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1IT1I1IOIIDES 0) (u. E. Ponta Grossa-PR) ° quadro contém dados sobre a solubilidade da glicose em água. Diante desta situação, assinale o que for correto. Solubilidade da glicose em 100 g de água 2S 91 9 30 125 9 50 244 9 70 357 9 90 556 9 (01) Adicionando-se 200 g de água a 1 kg de glicose e aquecendo-se a mistura a 90 De, o sistema constituirá uma solução saturada. (02) Uma solução formada por 20 g de água e 20 g de gli- cose, aquecida a 50 De, estará insaturada. (04) Se uma mistura formada por 100 g de glicose e 50 g de água for aquecida a 50 "C, e resfriada lentamen- te até a temperatura de 30 0(, todo o soluto poderá manter-se em solução por algum tempo, formando uma solução supersaturada. (08) Se uma solução preparada com 20 g de água e 50 g de glicose for adicionada a outra solução preparada com 130 g de água e 130 g de glicose, à temperatura de 30 0(, a nova solução estará insaturada. (16) Adicionando-se 100 g de glicose a 100 g de água à tem- peratura de 25 0 (, tem-se uma solução saturada e ocorre formação de precipitado no fundo do recipiente. Dê a soma dos números dos itens corretos. (Ol)(F) A 90 'c => 556 g glicose 100 g H,O x 200 g H,O x = 1.112 g de glicose :. solução insaturada Soma = 30 (02 + 04 + 08 + 16) @ (PU(-SP) ° gráfico a seguir representa a curva de solubili- dade do nitrato de potássio (KN0 3 ) em água. 260 240 220 ~ 200 ,:;,o '" 180 " eo o 160 := ~ 140 § o~ 120 z " '" 100 "O ~ 80 '" :2 60 40 20 O .r> '"" ----r----r---~----,----, I I I I I ___ L L ~ ~ _ I I I I I I I ---r--- ---~----~--- I I I I I - - -1- - - - -1- .- - - -1- - - - --! - - - - --1 I I I I I I I I I I - - - -1- - --- -1- - - - -1- - - -"I ---I I I I I -- - - -1- - -- - --1--- - - --i-- -- - --I - ----I I I I 1 I ___ 1 __ 1 I __ ~ J I I I I I I I I I ----r----r---~ ---,----, I I I I ____ L L ~ ~ J I I I I I I I I I I --r----r---~----,----, I I I I I ----L--- ----~----~----" I I I 1 I I I I I ----r- - ~----,-- -1 I I I I _ol-o _o -- --I - - -- -I - - --l I I I I 40 60 Temperatura ('e) 20 80 100 A 70 O( foram preparadas duas soluções, cada uma conten- do 70 g de nitrato de potássio (KN0 3 ) e 200 g de água. A pri- meira solução foi mantida a 70 O( e, após a evaporação de certa massa de água (m), houve início de precipitação do sólido. A outra solução foi resfriada a uma temperatura (7) em que se percebeu o início da precipitação do sal. A análise do gráfico permite inferir que os valores aproximados da massa m e da temperatura Tsão, respectivamente: a) m = 50 g e T = 45 O( b) m = 150 g e T = 22 "C c) m = 100 g e T = 22 "C d) m = 150 g e T = 35 "C e) m = 100 g e T = 45 "C Pelo gráfico, a 70 '(: 140 g KN0 3 ----100 g H,O mKN0 3 200 g H,o mKN0 3 = 280 g Cálculo da massa m: como 280 g ---- 200 g H,O Dissolvido: 70 g mH,O mH,O = 50 g Como a m inicial de água é 200 g, conclui-se que se evaporaram 150 g H,O_ Cálculo da temperatura: como 70 g KNO] 200 g H,o mKN0 3 100 g H,O mKN0 3 = 35 g Observando o gráfico => 35 g KNO/100 g H,O, temos, aproximadamente, 22 'c. Alternativa b Q) (Vunesp) Ao iniciar as atividades, um piscicultor mandou analisar a água dos criadouros e o resultado obtido para o teor de oxigênio dissolvido foi de 7 mg/L. Após algum tempo, em um período de forte estiagem e muito calor, em um dos tanques Ocorreu uma alta mortandade de peixes, onde ele constatou que a concentração do oxigênio dissolvido havia diminuído para 0,8 mg/L e que a água estava contaminada por resíduos provenientes da fossa de uma casa próxima, o que favoreceu uma proliferação de microrganismos. Para sanar o problema, o piscicultor instalou nos tanques bom- bas de aeração e um sistema de circulação constituído por tubulações que permitiam que a água fosse submetida à radiação de alta energia (ultravioleta - UV). Com isso, o piscicultor conseguiu equilibrar sua produção de peixes, no tanque afetado, e verificou que o teor de oxigênio dissolvido na água havia voltado a níveis próximos aos anteriores. , "

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1IT1I1IOIIDES

0) (u. E. Ponta Grossa-PR) ° quadro contém dados sobre asolubilidade da glicose em água. Diante desta situação,assinale o que for correto.

Solubilidade da glicoseem 100 g de água

2S 91 9

30 125 9

50 244 9

70 357 9

90 556 9

(01) Adicionando-se 200 g de água a 1 kg de glicose eaquecendo-se a mistura a 90 De, o sistema constituiráuma solução saturada.

(02) Uma solução formada por 20 g de água e 20 g de gli-cose, aquecida a 50 De, estará insaturada.

(04) Se uma mistura formada por 100 g de glicose e 50 gde água for aquecida a 50 "C, e resfriada lentamen-te até a temperatura de 30 0(, todo o soluto poderámanter-se em solução por algum tempo, formandouma solução supersaturada.

(08) Se uma solução preparada com 20 g de água e 50 gde glicose for adicionada a outra solução preparadacom 130 g de água e 130 g de glicose, à temperaturade 30 0(, a nova solução estará insaturada.

(16) Adicionando-se 100 g de glicose a 100 g de água à tem-peratura de 250

(, tem-se uma solução saturada e ocorreformação de precipitado no fundo do recipiente.

Dê a soma dos números dos itens corretos.(Ol)(F) A 90 'c => 556 g glicose 100 g H,O

x 200 g H,Ox = 1.112 g de glicose :. solução insaturadaSoma = 30 (02 + 04 + 08 + 16)

@ (PU(-SP) ° gráfico a seguir representa a curva de solubili-dade do nitrato de potássio (KN03) em água.

260

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I I I I

40 60

Temperatura ('e)20 80 100

A 70 O( foram preparadas duas soluções, cada uma conten-do 70 g de nitrato de potássio (KN03) e 200 g de água. A pri-meira solução foi mantida a 70 O( e, após a evaporação decerta massa de água (m), houve início de precipitação dosólido. A outra solução foi resfriada a uma temperatura (7)em que se percebeu o início da precipitação do sal. A análisedo gráfico permite inferir que os valores aproximados damassa m e da temperatura Tsão, respectivamente:a) m = 50 g e T = 45 O(

b) m = 150 g e T = 22 "Cc) m = 100 g e T = 22 "Cd) m = 150 g e T = 35 "Ce) m = 100 g e T = 45 "CPelo gráfico, a 70 '(: 140 g KN0

3----100 g H,O

mKN03 200 g H,omKN03 = 280 gCálculo da massa m: como 280 g ---- 200 g H,O

Dissolvido: 70 g mH,OmH,O = 50 gComo a m inicial de água é 200 g, conclui-se que se evaporaram 150 g H,O_Cálculo da temperatura: como 70 g KNO] 200 g H,o

mKN03 100 g H,OmKN03 = 35 gObservando o gráfico => 35 g KNO/100 g H,O, temos, aproximadamente, 22 'c.Alternativa b

Q) (Vunesp) Ao iniciar as atividades, um piscicultor mandouanalisar a água dos criadouros e o resultado obtido para oteor de oxigênio dissolvido foi de 7 mg/L. Após algum tempo,em um período de forte estiagem e muito calor, em um dostanques Ocorreu uma alta mortandade de peixes, onde eleconstatou que a concentração do oxigênio dissolvido haviadiminuído para 0,8 mg/L e que a água estava contaminadapor resíduos provenientes da fossa de uma casa próxima, oque favoreceu uma proliferação de microrganismos. Parasanar o problema, o piscicultor instalou nos tanques bom-bas de aeração e um sistema de circulação constituído portubulações que permitiam que a água fosse submetida àradiação de alta energia (ultravioleta - UV). Com isso, opiscicultor conseguiu equilibrar sua produção de peixes, notanque afetado, e verificou que o teor de oxigênio dissolvidona água havia voltado a níveis próximos aos anteriores.

,"

Sobre o sucesso das medidas adotadas, pode-se afirmar que:a) a luz UV agiu sobre o N2do ar, levando a formação de

NP, responsável pela destruição dos microrganismos.b) à luz UV resfriou a água e favoreceu a solubilização do

02' responsável pela destruição dos microrganismos.c) os microrganismos anaeróbios, causadores da queda do

teor de 02 dissolvido, foram destruídos quando da aeração.d) o processo de aeração provocou o crescimento expo-

nencial dos microrganismos aeróbios que auxiliaramna reposição do 02 no tanque.

e) houve um aumento do 02 dissolvido na água por causado processo de aeração e houve redução dos micror-ganismos aeróbios por ação da luz UV.

A dissolução de gases em água depende de 2 fatores:• aumento da temperatura => diminui a solubilidade• diminuição da pressão => diminui a solubilidadeNesse caso, há presença de microrganismos aeróbios que consomem O"que podem ter seu número reduzido pela incidência de raios UV. O pro-cesso de aeração tem por finalidade aumentar a solubilidade de gases(nesse caso O,) em H,o.Alternativa e

+ENéMe (C6/H22) (Enem-MEC) Leia o texto a seguir.

O efeito Tyndall é um efeito ôptico de turbidez provocadopelas partículas de uma dispersão coloidal. Foi observadopela primeira vez por Michael Faraday em 1857 e, posterior-mente, investigado pelo físico inglês john Tyndall. Este feitoé o que torna possível, por exemplo, observar as partículasde poeira suspensas no ar por meio de uma réstia de luz,observar gotículas de água que formam a neblina por meiodo farol do carro ou, ainda, observar o feixe luminoso deuma lanterna por meio de um recipiente contendo gelatina.

Adaptado de REIS, M. Completamente químico:fisico-outmica, São Paulo: FTD,2001.

EXERCíCIOS COMPLEME TIIRES

~ (Fuvest-SP) °gráfico adiante mostra a solubilidade (5) deK2Crp7 sólido em água, em função da temperatura (7). Umamistura constituída de 30 g de KP,07 e 50 g de água, a umatemperatura inicial de 90°C, foi deixada esfriar lentamen-te e com agitação. A que temperatura, em °C, aproximadadeve começar a cristalizar o K2Cr20l

100 - r - r - T - T - T - T - , - , - , -

I I I I I I I I I I

-r-r-r-T-T-i-j-'-i II I I I I I I I I I

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20

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a) 25 d) 70b) 45 e) 80c) 60

Ao passar por um meio contendo partículas dispersas, umfeixe de luz sofre o efeito Tyndall por causa dota):a) absorção de feixe de luz por este meio.b) interferência do feixe de luz neste meio.c) transmissão do feixe de luz neste meio.d) polarização do feixe de luz por este meio.e) espalhamento do feixe de luz neste meio.o efeito Tyndall é o espalhamento de luz que acontece quando há dis-persão coloidal.Alternativa e

o (C5/H18) (Enem-MEC) ÀS vezes, ao abrir um refrigerante,percebe-se que uma parte do produto vaza rapidamentepela extremidade do recipiente. A explicação para esse fatoestá relacionada à perturbação do equilíbrio químico exis-tente entre alguns dos ingredientes do produto, de acordocom a equação:

CO2(g) + HP(el =. H2C03(aqlA alteração do equilíbrio anterior, relacionada ao vaza-mento do refrigerante nas condições descritas, tem comoconsequência a:a) liberação de C02 para o ambiente.b) elevação da temperatura do recipiente.c) elevação da pressão interna no recipiente.d) elevação da concentração de C02 no líquido.e) formação de uma quantidade significativa de HPQuando uma garrafa está fechada, a pressão em seu interior é alta, o quefacilita da dissolução do CO, no refrigerante. Ao abrir a garrafa, o conte-údo passa a estar submetido à pressão atmosférica (que é menor que dogás quando a garrafa está fechada), facilitando o escape do CO,• para oambiente.Alternativa a

~ (Unifesp) As solubilidades dos sais KN03 e NaCl expressasem gramas do sal por 100 gramas de água, em função datemperatura, estão representadas no gráfico a seguir.

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------1------t------r-----l------r----~------r-----t-----r----i------r-----t-----io 20 30 40

Temperatura (oq

605010

Com base nas informações forneci das, pode-se afirmarcorretamente que:a) a dissolução dos dois sais em água são processos exo-

térmicos.b) quando se adicionam 50 g de KN03 em 100 g de água

a 25°C, todo o sólido se dissolve. -"""-

c) a solubilidade do KN03 é maior que a do NaC! paratoda a faixa de temperatura abrangida pelo gráfico.

d) quando se dissolvem 90 g de KN03

em 100 g de águaem' ebulição, e em seguida se resfria a solução a 20°C,recupera-se cerca de 30 g do sal sólido.

e) a partir de uma amostra contendo 95 g de KNO e35 g de NaC!, pode-se obter KN03 puro por cristalizaçãofracionada.

~ (U. Marília-SP) A curva de solubilidade de um sal hipotéticoestá representada a segu i r:

(g/100 g H20) 30 ------'---;---:--------~------- ~.-------,--------;

, ,

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20 ·+ i j ..· .. ·1 [ :15 i , .l.. , '10 ~ .i.. + + + !

5 j L j ; --é- !

10 20 30 40 50 60 (0C)o

Se a 20 O( misturarmos 30 g deste sal em 100 g de H,Q,atingindo o equilíbrio, poderemos afirmar que:a) 5 g do sal se encontram em solução.b) 15 g do sal se encontram em solução.c) 5 g do sal se encontram como corpo de fundo (sólido).d) o sal não se solubiliza.e) todo o sal se encontra em solução.

~ (UFRR)A solubilidade do NaC!aumenta com a temperatura.Sabe-seque, a O 0(, 60 g do sal formam, com água, 260 g desolução saturada. Aquecendo-se a solução a 80 0(, a satura-ção só será mantida se forem acrescentados 20 g do sal.A partir desses dados:a) escreva a equação química de dissolução do NaC!;b) construa a curva de solubilidade do sal.

@ (U. E. Feira de Santana-BA, adaptada) Observe o gráfico ea tabela a seguir.

-,...-..."

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o,8.-e-N,

o 40 Temperatura (0C)10 20 30

Os gases, de modo geral, são pouco solúveis em líqui-dos, embora sua solubilidade dependa consideravel-mente da pressão e da temperatura. A vida de animaisaquáticos, como algumas espécies de peixe mostradasna tabela, pode ser facilmente afetada por variações detemperatura.

Temperatura máxima da águasuportada pela espécie (0C)

Espécie de peixe

15

24

32

34

Dessa forma, admitindo-se que a variação de densidade dasolução de oxigênio em água é desprezível, a análise dográfico que representa a curva de solubilidade do oxigêniogasoso em água, em função da temperatura, e das informa-ções da tabela e do texto, permitem corretamente afirmar:a) Os bagres vivem em água com alto teor de oxigênio em

relação às demais espécies de peixes e a 35°C.b) As percas vivem em água de concentração de oxigênio

menores que 3,0· 10-3 g/100,0 g de água.c) À temperatura de 24 0(, a vida da perca é ameaçada

pela baixa concentração de nitrogênio na água.d) As carpas vivem em águas que possuem concentração

de oxigênio aproximadamente de 4,2 . 10-2 g. L-1.e) As trutas necessitam de pouco oxigênio dissolvido em

água para sobreviver, em relação às demais espéciesde peixes.