Post on 08-Nov-2018
Logística Integrada
e Supply Chain
Apresentação do Professor
Professor: Caio Rafael Peppe.
Mestre em Administração de Empresas, professor de diversos cursos
de MBA no Brasil e no Exterior. Possui vários anos de experiência
como executivo da área internacional em países como o Brasil,
Canadá e Estados Unidos. Atuou como diretor geral do CEDEPE
Business School (Laureate International Universities) por 8 anos e
atualmente é coordenador geral de Pós-graduação da Universidade
São Judas Tadeu e coordenador de especializações na Abracomex.
Supply Chain Management
Tópicos a serem abordados:
Objetivo.
Introdução.
Conceituação da Cadeia de Suprimentos (Supply
Chain).
Gestão da Cadeia de Suprimentos.
Elementos do Processo.
Saiba Mais.
As Etapas da Armazenagem.
Objetivos
Ao final deste módulo, você deverá ser capaz de:
• Entender o transporte e a movimentação no contexto da gestão das
operações logísticas.
• Compreender os conceitos básicos destes processos como
componentes do gerenciamento da cadeia de suprimentos.
• Entender que modal de transporte é uma forma utilizada para
transportar produtos e mercadorias;
• Aprender as características especificas de cada modal;
• Compreender que a utilização de um modal é função de várias
componentes que necessitam ser combinadas para a melhor opção.
Introdução
Vencer batalhas
Na hora certa
No local certo
Recursos certos
Objetivos
Ferramentas e
componentes
Estratégicos Táticos Operacionais
No Brasil, a logística destacou-se em meados dos anos 70 por meio
do transporte da movimentação e distribuição física, tanto interna
quanto externa.
Atividades
integradas em um
sistema logístico.
Associada a
transporte, depósitos
regionais e vendas.
Logística
No início Atualmente
Figura 1 – Fluxos da Logística Integrada – Fonte: Martins
Conceituação da Cadeia de Suprimentos
Ou Supply Chain
"Uma rede de empresas que se sucedem desde a extração
de recursos naturais, sua transformação em materiais
primários, fabricação de componentes, subconjuntos,
conjuntos, montagens finais, armazenagem e distribuição até
a chegada do produto nas mãos do consumidor final e que,
após o seu ciclo de vida útil se ocupam da sua reciclagem"
(Martins & Alt, 2009).
É também responsável pelo fluxo inverso de materiais e
informações e pela redução dos custos de transação a um
mínimo indispensável.
Transportadoras Depósitos Fornecedores Fabricantes
Varejistas Clientes
Grande campo de atuação dos administradores e
engenheiros de produção.
As atividades da cadeia de suprimento iniciam-se com o pedido do
cliente e terminam quando o cliente satisfeito paga pela compra.
Figura 2 – Fluxos da Logística Integrada – Fonte: Martins
Gestão da Cadeia de Suprimentos
"O gerenciamento da cadeia de suprimento, ou supply chain
management, nada mais é do que administrar o sistema de
logística da empresa, ou seja, o uso de tecnologias avançadas,
entre elas o gerenciamento de informações e pesquisa
operacional, para planejar e controlar uma complexa rede de
fatores visando produzir e distribuir produtos e serviços para
satisfazer o cliente" (Martins & Alt, 2009).
Figura 3 – Representação do SCM – Fonte: Martins e Alt.
A Cadeia de Suprimentos (Supply Chain) é bem representada quando
mostra a relação entre os níveis de planejamento e seus horizontes, o
fluxo do produto e algumas ferramentas gerenciais envolvidas, como é
apresentada na figura abaixo.
Conceituação da Cadeia de Suprimentos
Gerenciamento da Cadeia de Suprimento
Estratégia
Planejamento
Aplicativos Corporativos
Gestão de Ativos
Aquisição
Ciclo de Vida do Produto
A Gestão da Cadeia de Suprimentos ou (SCM) resume-se ao conjunto
de processos e procedimentos estratégicos que são capazes de
atender a s demandas especificas do consumidor por meio do
planejamento integrado de todas as etapas do processo produtivo
desde a extração de recursos naturais até a sua reciclagem após o
término do ciclo de vida do produto.
Resumo Final
Modais de Transporte
Tópicos a serem abordados:
Introdução.
Modais de Transporte.
Características dos Modais de Transporte:
Transporte rodoviário.
Transporte Ferroviário.
Transporte Aéreo.
Transporte Dutoviário.
Transporte Marítimo.
Transporte Hidroviário (Fluvial e Lacustre).
Considerações Finais.
Introdução
Os transportes de produtos e mercadorias possuem três
modalidades:
•Terrestre
•Aquaviário
•Aéreo
características próprias
adequadas
às operações e serviços
A decisão pela melhor opção, deve ser suportada por uma analise
dos custos, características de serviços, disponibilidade de rotas,
capacidade e volume de transporte, versatilidade, segurança e
rapidez, isto em consideração à necessidade da empresa que
precisa do serviço.
Modais de Transporte
Os transportes são classificados considerando sua modalidade,
também denominada de modal de transporte, e quanto a sua forma.
Quanto ao Modal:
• Terrestre
Rodoviário – Ferroviário – Dutoviário
• Aquaviário
Marítimo – Hidroviário
• Aéreo
Quanto a Forma:
• Modal ou Unimodal
Quando envolve uma única modalidade.
• Intermodal
Quando envolve mais de uma modalidade e para cada trecho
entre os modais é realizado um contrato.
• Multimodal
Quando envolve mais de uma modalidade, porém regido por um
único contrato.
• Segmentados
Quando envolve diversos contratos para diversos modais.
• Sucessivos
Quando a mercadoria, para alcançar o destino final, precisa ser
transbordada para prosseguimento em veiculo da mesma
modalidade de transporte e regido por um único contrato.
Transporte Rodoviário
• É aquele efetuado por caminhões ou carretas que utilizam a malha
rodoviária disponível.
• É o mais utilizado no transporte de mercadorias em viagens curtas e
médias.
• É também o mais flexível e o mais ágil no acesso às cargas.
• A simplicidade de funcionamento é o seu ponto forte, pois não
apresenta qualquer dificuldade e está sempre disponível para
embarques urgentes.
• Na América do Sul, é regido pelo "Convênio sobre Transporte
Internacional Terrestre" firmado entre Brasil, Argentina, Bolívia,
Chile, Uruguai e Peru, na cidade de Santiago em 1989.
Vantagens
• Adequado para curtas e médias distâncias.
• Simplicidade no atendimento das demandas e agilidade no acesso
à cargas.
• Menor manuseio da carga e menor exigência de embalagem.
• Serviço porta a porta: mercadoria sofre apenas uma operação de
carga (ponto de origem) e outra de descarga (local de destino).
• Maior frequência e disponibilidade de vias de acesso.
• Maior agilidade e flexibilidade na manipulação das cargas.
• Facilidade na substituição de veículos, no caso de acidente ou
quebra.
Desvantagens
• Fretes mais altos em alguns casos.
• Menor capacidade de carga entre todos os modais.
• Menos competitivo para longas distâncias.
• Caminhões
São veículos fixos que apresentam carroceria aberta, em forma de
gaiola, plataforma, tanque ou fechadas (baús), estes podem ser
equipados com sistemas de refrigeração.
Tipos de Veículos
• Carretas
São veículos articulados, com unidades de tração e de carga em
módulos separados. Mais versátil que os caminhões, podem deixar o
semirreboque ser carregado e recolhê-lo posteriormente, permitindo
com isto que o transportador realize maior numero de viagens.
• Cegonheiras
São veículos específicos para transporte de automóveis.
• Plataformas
São veículos específicos para transporte de containers.
As tarifas de frete são organizadas individualmente por cada empresa
de transporte e o frete pode ser calculado por peso, volume ou por
lotação do veículo.
Frete Básico = tarifa x peso da mercadoria
Se a carga for volumosa, pode-se considerar o volume no lugar do
peso.
Podem ser cobradas também taxas adicionas como "ad-valorem"
percentual cobrado sobre o valor da mercadoria, seguro rodoviário
obrigatório, despesas com emissão de documentos.
Composição do Frete
Transporte Ferroviário
• O transporte ferroviário não é tão ágil e não possui tantas vias de
acesso quanto o rodoviário.
• É mais barato, propiciando menor frete, transporta quantidades maiores
e não está sujeito a riscos de congestionamentos.
• É adequado para o transporte de mercadorias de baixo valor agregado
e em grandes quantidades, como produtos agrícolas, derivados de
petróleo, minério de ferro, fertilizantes, etc.
O frete ferroviário é baseado em dois fatores:
• Quilometragem percorrida: distância entre as estações de
embarque e desembarque.
• Peso da mercadoria.
O frete ferroviário é calculado por meio da multiplicação da tarifa
ferroviária pelo peso ou volume, utilizando-se aquele que proporcionar
maior valor. O frete também pode ser calculado pela unidade de
container, independente do tipo de carga, peso ou valor da mercadoria.
Não incidem taxas de armazenagem, manuseio ou qualquer outra.
Podem ser cobradas taxa de estadia do vagão.
Composição do Frete
Transporte Aéreo
• É o transporte adequado para mercadorias de alto valor agregado,
pequenos volumes ou com urgência na entrega.
• As empresas e agentes de todo mundo formam uma associação de
caráter comercial que é a International Air Transport Association
(IATA), principal órgão regulador do transporte aéreo internacional.
• No Brasil, o órgão regulador é a Agencia Nacional de Aviação Civil
(Anac).
Vantagens
• É o transporte mais rápido.
• Não necessita embalagem mais reforçada (manuseio mais
cuidadoso).
• Possibilita redução de estoques.
Desvantagens
• Menor capacidade de carga.
• Valor do frete mais elevado em relação a outros modais.
O conhecimento do embarque aéreo é
denominado "Air Way Bill" (AWB). É
composto de três vias originais, não
negociáveis, a primeira, assinada pelo
expedidor, fica com o transportador, a
segunda, assinada por ambos,
acompanha a mercadoria, e a
terceira, assinada pelo transportador,
fica com o expedidor.
Conhecimento de Embarque Aéreo
A base de cálculo do frete aéreo é obtida por meio do peso ou do
volume da mercadoria, sendo considerado aquele que proporcionar o
maior valor. Para saber se devemos considerar o peso ou o volume, a
IATA estabeleceu a seguinte relação:
Relação IATA (peso/volume): 1 kg = 6000 cm³ ou 1 tonelada = 6 m³
Por exemplo: no caso de um peso de 1 kg acondicionado em um
volume maior que 6000 cm³, considera-se o volume como base de
cálculo do frete, caso contrário, considera-se o peso.
Composição do Frete
As tarifas, baseadas em rotas, tráfegos e custos, são estabelecidas
no âmbito da IATA pelas empresas aéreas, para serem cobradas
uniformemente, conforme as classificações internacionais.
Gráfico de Escolha de Fretes
Todo gestor de logística se depara diariamente com desafios
relacionados a escolha do modal de transporte. É fundamental
entender que cada modal responde a uma determinada demanda
especifica que deve levar em consideração as dimensões da carga
transportada, o número de entregas que deverá ser realizado e o
tempo para entrega de uma determinada mercadoria. Daí, é possível
optar pelo melhor modal.
Resumo Final
Armazenagem e
Movimentação
Tópicos a serem abordados:
Introdução.
Equipamentos de Armazenagem.
Equipamentos de Movimentação.
Opção de Armazenagem.
Tipos de estoques:
• Matérias primas.
• Produção e Estoque em Curso.
• Materiais de manutenção, auxiliares e operação.
• Produtos acabados.
Para que servem os estoques:
• Separar fases do processo com estabilidade operacional.
• Dispor produtos para venda imediata.
• Para beneficiar-se de descontos de quantidade.
• Defesa da inflação e subidas súbitas de preços.
Gerenciamento de Estoques
Desvantagens dos Estoques:
• Custam dinheiro: Custo dos materiais, custo da
encomenda, custo da posse.
• Ocultam problemas e ineficiências.
Custos Associados ao Estoque:
• Custo da posse.
• Obsolescência.
• Seguro.
• Armazenagem.
• Custo financeiro.
• Perdas ou roubos.
As Atividades Relacionadas à Gestão de
Estoque são:
Dimensionar
• Área de Armazenagem
• Tipo de Construções de Armazenagens
• Tipo de Estruturas de Armazenagem
Escolher:
• Equipamentos de movimentação Interna
• Equipamentos de Carga e Descarga
Montar:
• Controle de estoques
• Controle de Validade (FIFO, LIFO)
• Controle de Produtividade
Definir
• Atividades operacionais
• Dimensionar quadro de pessoal
As áreas de armazenagem podem ser:
Galpões Armazéns
Infláveis
Armazéns
Autoportantes
Silos Tanques
Dimensionamento da Área de Armazenagem
No dimensionamento da área de armazenagem devemos levar em
consideração:
• Área disponível.
• Tipo do produto.
• Estoque médio.
• Estoque máximo a ser comportado.
• Operações a serem executadas no local.
Equipamentos Armazenagem
Operações de
Armazenagem
Receber mercadorias.
Identificar as mercadorias.
Guardar mercadorias.
Registro dos materiais.
Selecionar ou separar mercadorias.
Expedir mercadorias.
Palete Carrosel
Racks
Modulares
Equipamentos de Armazenagem (foco na distribuição)
A Grande Escolha da Armazenagem
Seletividade
Densidade
Custo de
construção
Área
Deslocamento
Controle
FIFO
Maior Número
de SKU
Estrutura Porta Palete Convencional
(Razoável densidade e Grande seletividade)
Estrutura Porta Palete com Transito Interno (alta densidade e media seletividade)
Estrutura Porta Palete Dinâmica
(alta densidade e media seletividade)
Estrutura Porta Palete Push-Back
(alta densidade e media seletividade)
Estrutura Porta Palete Deslizante
(alta densidade e media seletividade)
Blocagem com ou sem Montantes (alta densidade - baixa seletividade)
Transportador
Estruturas
Transelevador
Estação de picking
Estrutura Porta Palete Alto Verticalizada - Transelevador (alta densidade e seletividade)
Cantilever - Estruturas para Aplicações Específicas
Mezaninos e Estanterias - Estruturas Metálicas Leves
Estanterias - Estruturas Metálicas Leves
Equipamentos de Movimentação
Fatores a Analisar para Seleção:
Poluição ambiental, ruido, ergonomia.
Restrições quanto movimentação externa (piso, rampas, chuva, sol).
Capacidade de carga (nominal).
Máxima altura de elevação do garfo (capacidade efetiva).
Largura util do corredor (e de manobra) - (raio de curvatura).
Velocidades (translação e elevação).
Acessórios, disponibilidade de peças de reposição.
Custos (aquisição e operação).
Motorização
Diesel
GLP/GNP
Elétrica
Equipamentos de Movimentação (foco na distribuição)
Empilhadeiras Contrabalançadas (frontais a contra-peso)
Equipamentos de Movimentação (foco na distribuição)
Empilhadeiras Elétricas de Patola
Mastro
Retrátil
Pantográfica
Selecionadora de Pedidos
Equipamentos de Movimentação (foco na distribuição)
Empilhadeiras Trilaterais
Equipamentos de Movimentação (foco na distribuição)
Carrinhos Porta-páletes
Hidráulicos (Paleteiras)
Elétricos (Transpaleteiras)
Equipamentos de Movimentação (foco na distribuição)
Empilhadeiras Elétricas com Operador a / em Pé
Equipamentos de Movimentação (foco na distribuição)
Diferentes produtos exigem também diferentes cuidados quanto
aos processos de armazenagem e movimentação destas cargas
quando do momento que antecede o envio (frete). A decisão deve
estar pautada na análise da densidade do armazém e do nível de
seletividade necessário. Desta forma o gestor poderá tomar a
melhor decisão estratégica.
Resumo Final
Logística Internacional &
Incoterms
Tópicos a serem abordados:
Introdução.
Estrutura do Frete Internacional- Marítimo.
Tipos de Navios.
Etapas do Frete.
Incoterms e Responsabilidades.
80% do transporte de carga mundial é feito via mar!!!!!
Portos Mais Movimentados no Mundo
• Porto de Xangai (China).
• Porto de Cingapura.
• Porto de Rotterdam (Holanda).
• Porto de Hong Kong (China).
• Porto de New York.
• América Latina: Santos.
Alguns Cuidados
• Use caixas novas, de madeira sólida ou pallets.
• Use caixas que possam ser manuseadas por guindastes ou
empilhadeiras.
• Armazena cuidadosamente a carga dentro das caixas.
• Respeite as normas de segurança ou...
HYUNDAI FOURTUNE
Informações Importantes
• Exportador & Importador (dados).
• Número das Embalagens.
• Porto de destino e porto de entrega.
• Peso Bruto.
• País de Origem.
Checklist
• Existe uma oferta válida?
• O porto de carregamento está definido?
• É necessário utilização de um armador especial?
• Existe alguma situação especial para ser considerada? (carta de
crédito, documentos etc.)
• Existem procedimentos especiais de segurança?
• Existe seguro de transporte?
• Foi feito reserva para o embarque?
• Medidas e pesos são conhecidos?
• As embalagens estão corretas?
• Documentos estão prontos?
• Existem licenças envolvidas?
Outros Cuidados
• O porto de carregamento.
• O porto de descarga.
• Equipamentos necessários.
• Recursos humanos necessários.
• Características de carga
• Tipos de Navios.
• Tipos de Container.
• Experiência em Comércio exterior
• Alfândega.
• Entrega e Coleta.
• Armazenagem.
Algumas curiosidades do transporte internacional é a criação de taxas
que são adicionadas ao valor do frete.
Vejam alguns exemplos:
• CAF - Fator de Ajuste de Moeda.
• BAF - Fator de Combustível.
• Heavy lift - Taxa para sobre peso.
• Oversize - Taxa para peças super dimensionadas.
• Special Eqp. - Taxa para equipamentos especiais.
• Congestion - Taxa para portos movimentados.
• War risk - Taxa para áreas de risco.
• Handling Fee - Taxa de manuseio.
Outras Curiosidades
Tipos de Navios
• Cada tipo de carga possui características próprias, e por isso
navios também devem respeitar estas características.
• Não é tudo que é transportado por container, e por isso os navios
que fazem as rotas internacionais são bastante diferentes!!!!!
Bulk - Carrier
Ro/Ro - Carrier
Heavy Equipment - Carrier
Container - Carrier
Tipos de Containers
• 20FT & 40FT dc / 40FT HC container.
• 20FT & 40FT ot / 40FT HC ot container / hardtop.
• 20FT & 40FT insulated container.
• 20FT & 40FT reefer container.
• 20FT & 40FT & 40FTHC container (collapsable).
• 20FT & 40FT platform.
40' DRY CARGO HIGH CUBE
Size
40' x 8' x 9'6''
Interior Dimensions
(mm) Length Width Height
12033 2352 2698
Door Openings (mm) Width Height
2340 2586
Weights (kg) Gross Tare Payload
30480 4060 26480
Volume (m³) 76.37
20' DRY CARGO
Size
20' x 8' x 8'6''
Interior Dimensions
(mm) Length Width Height
5906 2352 2396
Door Openings (mm) Width Height
2338 2283
Weights (kg) Gross Tare Payload
* 24000 /
30480 2237 / 2340
21763 /
28140
Volume (m³) * 32.00 /
33.29
20' OPEN TOP
Size
20' x 8' x 8'6''
*
Interior Dimensions
(mm) Length Width Height
5898 2333 2348
Door Openings (mm) Width Height
2292 2280
Weights (kg) Gross Tare Payload
* 22773 /
30480 2337 / 2290
20436 /
28190
Volume (m³) 32.31
20' INSULATED
Size
20' x 8' x 8'
Interior Dimensions
(mm) Length Width Height
5694 2273 2121
Door Openings (mm) Width Height
2272 2090
Weights (kg) Gross Tare Payload
24000 2488 21512
Volume (m³) 28.70
20' INTEGRATED REEFER
Size
20' x 8' x 8'6''
Interior Dimensions
(mm) Length Width Height
5558 2300 2324
Door Openings (mm) Width Height
2290 2290
Weights (kg) Gross Tare Payload
*24000 /
30480 2990 / 3050
21010 /
27430
Volume (m³) 30.00
20' FLAT RACK
(COLLAPSABLE)
Size
20' x 8' x 8'6''
Interior Dimensions
(mm) Length Width Height
5929 1980 2270
Door Openings (mm) Width Height
Weights (kg) Gross Tare Payload
* 27000 /
30000 2400 / 2600 21600 / 27400
20' PLATFORM
Size
20' x 8' x 1'1 1/4''
Interior Dimensions
(mm) Length Width Height
6055 2435 335
Door Openings (mm) Width Height
Weights (kg) Gross Tare Payload
24000 2000 22000
Volume (m³)
Etapas do Frete
1. Carregamento do
caminhão na origem.
2. Coleta da carga na
origem.
3. Frete até terminal
aduaneiro.
4. Frete até a aduana na
origem.
5. Frete até cais do porto.
6. Carregamento do navio.
7. Frete marítimo.
8. Descarga do navio no
destino.
9. Frete até terminal
aduaneiro.
10. Liberação da carga
(Alfândega).
11. Coleta do material na
Alfândega.
12. Entrega ao Importador.
Entendendo o Fluxo
12 Etapas
Incoterms
Como descrito nas aulas anteriores para cada carga existe um
conjunto especifico de container, e navio que melhor e de forma mais
especifica acondiciona um conjunto de cargas. Isto torna o envio mais
assertivo e econômico. Fundamental também é entender que para
todas as transações comerciais, a escolha do INCOTERM correto é o
que vai garantir a sustentabilidade de cada operação internacional.
Resumo Final
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