Post on 13-Oct-2020
SISTEMArevista do
>>> SAEGO 2016Sistema de Avaliação Educacional do Estado de Goiás
entrevista
A avaliação como instrumento para o avanço e a melhoria do sistema
o programa
O Sistema de Avaliação Educacional do Estado de Goiás
os resultados
Os resultados alcançados em 2016
ISSN 2238-0086
ISSN 2238-0086
SISTEMArevista do
>>> SAEGO 2016Sistema de Avaliação Educacional do Estado de Goiás
FICHA CATALOGRÁFICA
GOIÁS. Secretaria de Estado de Educação.
SAEGO – 2016/ Universidade Federal de Juiz de Fora, Faculdade de Educação, CAEd.
v. 3 (jan./dez. 2016), Juiz de Fora, 2016 – Anual.
Conteúdo: Revista do Sistema.
ISSN 2238-0086
CDU 373.3+373.5:371.26(05)
GOVERNADOR DO ESTADO DE GOIÁS
MARCONI FERREIRA PERILLO JÚNIOR
SECRETÁRIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO, CULTURA E ESPORTE
RAQUEL FIGUEIREDO ALESSANDRI TEIXEIRA
SUPERINTENDÊNCIA EXECUTIVA DE EDUCAÇÃO
MARCOS DAS NEVES
SUPERINTENDÊNCIA DE ACOMPANHAMENTO DOS PROGRAMAS INSTITUCIONAIS
RALPH WALDO RANGEL
NÚCLEO DE ORGANIZAÇÃO E ATENDIMENTO EDUCACIONAL
JOÃO BATISTA PERES JÚNIOR
GERÊNCIA DE AVALIAÇÃO DA REDE DE ENSINO
MÁRCIA MARIA DE CARVALHO PEREIRA
GOVERNADOR DO ESTADO DE GOIÁS
MARCONI FERREIRA PERILLO JÚNIOR
SECRETÁRIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO, CULTURA E ESPORTE
RAQUEL FIGUEIREDO ALESSANDRI TEIXEIRA
SUPERINTENDÊNCIA EXECUTIVA DE EDUCAÇÃO
MARCOS DAS NEVES
SUPERINTENDÊNCIA DE ACOMPANHAMENTO DOS PROGRAMAS INSTITUCIONAIS
RALPH WALDO RANGEL
NÚCLEO DE ORGANIZAÇÃO E ATENDIMENTO EDUCACIONAL
JOÃO BATISTA PERES JÚNIOR
GERÊNCIA DE AVALIAÇÃO DA REDE DE ENSINO
MÁRCIA MARIA DE CARVALHO PEREIRA
Reitor da Universidade Federal de Juiz de ForaMarcus Vinicius David
Coordenação Geral do CAEdLina Kátia Mesquita de Oliveira
Coordenação da Unidade de PesquisaTufi Machado Soares
Coordenação de Análises e PublicaçõesWagner Silveira Rezende
Coordenação de Design da ComunicaçãoRômulo Oliveira de Farias
Coordenação de Gestão da InformaçãoRoberta Palácios Carvalho da Cunha e Melo
Coordenação de Instrumentos de AvaliaçãoRenato Carnaúba Macedo
Coordenação de Medidas EducacionaisWellington Silva
Coordenação de Monitoramento e IndicadoresLeonardo Augusto Campos
Coordenação de Operações de AvaliaçãoRafael de Oliveira
Coordenação de Processamento de DocumentosBenito Delage
sumário
resultados26 Os resultados alcançados em 2016
27 Informações sobre os resultados contidos nas tabelas
mapas e tabelas30 Mapas de resultados por SRE
44 Tabelas de resultados por SRE
7 apresentação
entrevista9 A avaliação como instrumento para
o avanço e a melhoria do sistema
o programa16 O Sistema de Avaliação Educacional
do Estado de Goiás – SAEGO
apresentação
C aro gestor,
Nesta revista você encontrará as principais informa-
ções sobre a avaliação do SAEGO 2016. Na seção que
trata dos resultados alcançados em 2016, são apresen-
tados também, em tabelas e mapas, os resultados por
Subsecretarias Regionais de Educação Cultura e Esporte
(SREs), nas últimas edições do SAEGO, cujo objetivo é
propiciar uma análise da evolução do desempenho dos
estudantes da rede, ao longo do tempo.
Para integrar esta publicação, apresentamos uma en-
trevista com a secretária de Educação Cultura e Esporte,
Raquel Teixeira, que faz um balanço sobre a educação
no estado, destacando suas principais características e as
expectativas em relação às contribuições do SAEGO para
a qualidade do ensino e, consequentemente, para a me-
lhoria dos indicadores de qualidade.
Com o objetivo de contextualizar o SAEGO, na rede
de Goiás, apresentamos a sua trajetória ao longo do tem-
po, destacando as informações mais relevantes sobre os
resultados alcançados, a abrangência e a participação
dos estudantes. A revista traz, ainda, um pouco da rea-
lidade da rede, tendo registrado o cotidiano escolar, por
meio de depoimentos dos sujeitos: alunos, diretor, pro-
fessores.
Esperamos que esse material contribua para que o
SAEGO se consolide cada vez mais, no diagnóstico da
educação oferecida no estado de Goiás.
Revista do Sistema 7
Raquel Teixeira é formada em letras, mestre e doutora em
linguística. Está frente à Secretaria pela segunda vez. Com expe-
riência política – deputada federal por dois mandatos – Raquel
é autora do Projeto de Lei que criou o ensino fundamental de
nove anos. Tendo participado ativamente na elaboração do Pla-
no Nacional de Educação, ajudou a criar o piso salarial para pro-
fessores e relatou o projeto para instituição da escola de tempo
integral. Natural de Goiânia, é docente titular da Universidade
Federal de Goiás.
Raquel Teixeira
Secretária de Estado da Educação, Cultura e Esporte
entrevista
Para sustentar bons resultados no indicador brasileiro de qualidade da educa-
ção, Goiás busca fortalecer o diagnóstico e o monitoramento e, sobretudo,
reunir esforços para a melhoria da educação, a partir do trabalho coletivo dos
profi ssionais da rede de ensino. Capitaneada pela professora Raquel Teixeira, a
pasta de Educação, Cultura e Esporte tem como projeto a excelência e a equida-
de. Confi ra os comentários dela sobre o tema na entrevista a seguir.
A avaliação como instrumento para o avanço e a melhoria do sistema
CAEd: Por que avaliar a rede de
ensino por meio de um sistema pró-
prio é importante?
Raquel: A avaliação nacional
ocorre a cada dois anos e para algu-
mas etapas apenas de forma amos-
tral. A avaliação hoje em dia é um
instrumento que temos para defi nir
correção de rumo, políticas públicas,
enfi m, para defi nir para aonde vamos.
Se você não sabe onde está, você
não sabe para aonde você tem que
ir. Goiás trabalha com a ideia da ex-
celência e da equidade. E tanto para
a excelência quanto para a equidade,
se você não tiver evidências, se você
não tiver dados, você não pode ata-
car ou corrigir os problemas. Então,
a avaliação é absolutamente essen-
cial, é uma mensuração que orienta
rumos. Ela não é punitiva, ela fornece
dados para avançarmos e melhorar-
mos o sistema.
CAEd: Implementar o sistema
próprio de avaliação é bastante
desafi ador. Envolve mobilizar a co-
munidade escolar, aplicar os testes
e articular a divulgação dos resulta-
dos e a apropriação deles. Há anos
avaliando a rede, qual é o balanço
dessa política?
Raquel: O nosso trabalho é de
mobilização, de convencimento. Te-
mos mostrado para alunos e profes-
sores, de forma muito simples, qual é
a importância da avaliação. E o SAE-
GO está se tornando uma rotina nas
nossas escolas. Precisamos, talvez,
aprofundar o nível de apropriação
que temos dos dados. Precisamos
avançar um pouco na nossa autono-
mia, no nosso protagonismo, até na
condução das nossas políticas. Mas
não há dúvida: é um caminho que
mudou a cultura da educação em
Goiás, permitiu-nos estar entre os
cinco melhores [sistemas educacio-
nais] do país com certa sustentabili-
dade. Isso é refl exo da maturidade do
sistema próprio de avaliação.
8 SAEGO 2016
Raquel Teixeira é formada em letras, mestre e doutora em
linguística. Está frente à Secretaria pela segunda vez. Com expe-
riência política – deputada federal por dois mandatos – Raquel
é autora do Projeto de Lei que criou o ensino fundamental de
nove anos. Tendo participado ativamente na elaboração do Pla-
no Nacional de Educação, ajudou a criar o piso salarial para pro-
fessores e relatou o projeto para instituição da escola de tempo
integral. Natural de Goiânia, é docente titular da Universidade
Federal de Goiás.
Raquel Teixeira
Secretária de Estado da Educação, Cultura e Esporte
entrevista
Para sustentar bons resultados no indicador brasileiro de qualidade da educa-
ção, Goiás busca fortalecer o diagnóstico e o monitoramento e, sobretudo,
reunir esforços para a melhoria da educação, a partir do trabalho coletivo dos
profi ssionais da rede de ensino. Capitaneada pela professora Raquel Teixeira, a
pasta de Educação, Cultura e Esporte tem como projeto a excelência e a equida-
de. Confi ra os comentários dela sobre o tema na entrevista a seguir.
A avaliação como instrumento para o avanço e a melhoria do sistema
CAEd: Por que avaliar a rede de
ensino por meio de um sistema pró-
prio é importante?
Raquel: A avaliação nacional
ocorre a cada dois anos e para algu-
mas etapas apenas de forma amos-
tral. A avaliação hoje em dia é um
instrumento que temos para defi nir
correção de rumo, políticas públicas,
enfi m, para defi nir para aonde vamos.
Se você não sabe onde está, você
não sabe para aonde você tem que
ir. Goiás trabalha com a ideia da ex-
celência e da equidade. E tanto para
a excelência quanto para a equidade,
se você não tiver evidências, se você
não tiver dados, você não pode ata-
car ou corrigir os problemas. Então,
a avaliação é absolutamente essen-
cial, é uma mensuração que orienta
rumos. Ela não é punitiva, ela fornece
dados para avançarmos e melhorar-
mos o sistema.
CAEd: Implementar o sistema
próprio de avaliação é bastante
desafi ador. Envolve mobilizar a co-
munidade escolar, aplicar os testes
e articular a divulgação dos resulta-
dos e a apropriação deles. Há anos
avaliando a rede, qual é o balanço
dessa política?
Raquel: O nosso trabalho é de
mobilização, de convencimento. Te-
mos mostrado para alunos e profes-
sores, de forma muito simples, qual é
a importância da avaliação. E o SAE-
GO está se tornando uma rotina nas
nossas escolas. Precisamos, talvez,
aprofundar o nível de apropriação
que temos dos dados. Precisamos
avançar um pouco na nossa autono-
mia, no nosso protagonismo, até na
condução das nossas políticas. Mas
não há dúvida: é um caminho que
mudou a cultura da educação em
Goiás, permitiu-nos estar entre os
cinco melhores [sistemas educacio-
nais] do país com certa sustentabili-
dade. Isso é refl exo da maturidade do
sistema próprio de avaliação.
Revista do Sistema 9
CAEd: Em relação às políticas
que vocês desenvolvem em Goiás,
como a avaliação tem ajudado a im-
plementá-las?
Raquel: As nossas políticas são
tomadas em função das avaliações.
Defi nimos mudanças na formação
de professores, no trabalho de tuto-
res [os tutores pedagógicos são pro-
fi ssionais que atuam junto aos coor-
denadores pedagógicos nas escolas
da rede] a partir das avaliações. Além
do SAEGO, desenvolvemos a ADA, a
Avaliação Dirigida Amostral. Essa ava-
liação é bimestral e a cada aplicação
buscamos identifi car as difi culdades
em língua portuguesa, matemáti-
ca e ciências. A partir daí, a equipe
pedagógica tem uma semana para
elaborar exercícios e atividades de
apoio ao professor para corrigir algu-
mas lacunas. A ADA ajuda a construir
a ideia, a cultura da avaliação como
instrumento de apoio para o avanço,
para o desenvolvimento, para a me-
lhoria, como também faz o SAEGO.
Então, pretendemos fortalecer cada
vez mais as avaliações, exatamente
para defi nir novas políticas, ajudar a
superar ou compensar carências, al-
gumas fragilidades do sistema, como
a sua própria complexidade. Temos
um sistema educacional muito com-
plexo: oferecemos do 1º ao 5º, do 6º
ao 9º [anos do ensino fundamental]
e ensino médio. Até o ano de 2016
tínhamos, inclusive, educação infan-
til. Então, se não tivéssemos parale-
lamente esse sistema de acompa-
nhamento, de monitoramento, de
avaliação, não seríamos capazes de
superar ou compensar essas carên-
cias. É isso o que nos permite cami-
nhar, buscando o melhor.
CAEd: Em relação ao Ideb, Goiás
atinge as metas propostas, para o
ensino fundamental há melhora
tanto na taxa de aprovação quanto
no desempenho e para o ensino mé-
dio o crescimento é mais tímido, o
que acompanha o retrato nacional.
O que a secretaria pretende realizar
para seguir cumprindo as metas?
Raquel: Temos trabalhado de for-
ma muito intensa no aprimoramento
do grupo de tutoria, no circuito de
gestão para todas as escolas, esta-
belecendo rotinas, porque a maioria
dos diretores não teve formação es-
pecífi ca para a gestão. Já contamos
com o currículo de referência, o que
garante essa sustentabilidade nos re-
sultados. Estamos fazendo formação
de professores de forma sistemática,
porque não existe qualidade da edu-
cação que seja melhor do que a qua-
lidade dos professores. Então, busca-
mos o envolvimento dos professores
nos processos permanentes de for-
mação focada no “chão da escola”,
com o auxílio dos tutores.
CAEd: Em relação aos resultados
até 2015, a participação de vocês é
muito boa, melhor ainda no ensino
fundamental, mas há queda no ensi-
no médio. Por que isso ocorre?
Raquel: O ensino médio é o grande
"gargalo" da educação brasileira hoje,
não é? É também o desafi o. Nenhum
país do mundo tem uma estrutura de
ensino médio tão ruim quanto a nossa.
Desinteresse e desestímulo não têm
a ver com a qualidade dos professo-
res, dos diretores ou do sistema, têm
a ver com a estrutura do ensino mé-
dio em si. Esperamos que a reforma
do ensino médio seja implementada
e faça realmente a diferença. O aluno
precisa, depois dos 15 anos, ter a fl exi-
bilidade da escolha dos seus itinerários
de aprendizagem. No PISA [Programa
Internacional de Avaliação de Alunos,
coordenado pela Organização para a
Cooperação e Desenvolvimento Eco-
nômico, a OCDE], por exemplo, 15
anos é a faixa etária dos alunos. Ne-
nhum teste internacional seria possível
depois dessa idade, porque na maior
parte dos países do mundo até os 15
há um currículo mais ou menos uni-
versal para todos. A partir daí, a maio-
ria dos países permite fl exibilização e
difi cilmente poderíamos comparar um
aluno de 16, 17 anos que faça ensino
médio nos Estados Unidos com o que
faz no Canadá, lá na China, ou então
em qualquer outro lugar. Temos que
entender: até 15 anos, até o fi nal do en-
sino fundamental, há necessidade de
conhecimentos universais acumulados
pela humanidade que sejam de domí-
nio de todos. Depois disso, o aluno tem
que ter a possibilidade de escolher os
seus itinerários de aprendizagem, para
se aprofundar naquilo que ele quer que
seja a sua formação profi ssional futura.
Enquanto não conseguirmos estabele-
cer esse modelo novo de estrutura de
ensino médio, não teremos os alunos
de volta, entusiasmados, porque se in-
sistirmos na estrutura atual, continuare-
mos a fracassar.
CAEd: Os resultados do SAEGO,
como também os das avaliações na-
cionais, evidenciam as difi culdades
de aprendizagem em matemática. O
que a secretaria tem proposto hoje
para a rede, a fi m de sensibilizar pro-
fessores e estudantes para a melho-
ria nesse aspecto?
Raquel: Olha, nós temos uma di-
fi culdade profunda de recrutamento
de professores de matemática. O que
as universidades em geral formam de
licenciados em matemática é muito
baixo, não atende à demanda e aí o
que acontece? Nós temos profes-
sores de outras áreas de formação
dando aula de matemática e isso não
tem como dar certo! E além da falta
real de professores nas aulas de ma-
temática, temos equívocos de forma-
ção e de cultura da escola. Descobri
essa semana que um professor de
matemática trabalha na secretaria da
10 SAEGO 2016
CAEd: Em relação às políticas
que vocês desenvolvem em Goiás,
como a avaliação tem ajudado a im-
plementá-las?
Raquel: As nossas políticas são
tomadas em função das avaliações.
Defi nimos mudanças na formação
de professores, no trabalho de tuto-
res [os tutores pedagógicos são pro-
fi ssionais que atuam junto aos coor-
denadores pedagógicos nas escolas
da rede] a partir das avaliações. Além
do SAEGO, desenvolvemos a ADA, a
Avaliação Dirigida Amostral. Essa ava-
liação é bimestral e a cada aplicação
buscamos identifi car as difi culdades
em língua portuguesa, matemáti-
ca e ciências. A partir daí, a equipe
pedagógica tem uma semana para
elaborar exercícios e atividades de
apoio ao professor para corrigir algu-
mas lacunas. A ADA ajuda a construir
a ideia, a cultura da avaliação como
instrumento de apoio para o avanço,
para o desenvolvimento, para a me-
lhoria, como também faz o SAEGO.
Então, pretendemos fortalecer cada
vez mais as avaliações, exatamente
para defi nir novas políticas, ajudar a
superar ou compensar carências, al-
gumas fragilidades do sistema, como
a sua própria complexidade. Temos
um sistema educacional muito com-
plexo: oferecemos do 1º ao 5º, do 6º
ao 9º [anos do ensino fundamental]
e ensino médio. Até o ano de 2016
tínhamos, inclusive, educação infan-
til. Então, se não tivéssemos parale-
lamente esse sistema de acompa-
nhamento, de monitoramento, de
avaliação, não seríamos capazes de
superar ou compensar essas carên-
cias. É isso o que nos permite cami-
nhar, buscando o melhor.
CAEd: Em relação ao Ideb, Goiás
atinge as metas propostas, para o
ensino fundamental há melhora
tanto na taxa de aprovação quanto
no desempenho e para o ensino mé-
dio o crescimento é mais tímido, o
que acompanha o retrato nacional.
O que a secretaria pretende realizar
para seguir cumprindo as metas?
Raquel: Temos trabalhado de for-
ma muito intensa no aprimoramento
do grupo de tutoria, no circuito de
gestão para todas as escolas, esta-
belecendo rotinas, porque a maioria
dos diretores não teve formação es-
pecífi ca para a gestão. Já contamos
com o currículo de referência, o que
garante essa sustentabilidade nos re-
sultados. Estamos fazendo formação
de professores de forma sistemática,
porque não existe qualidade da edu-
cação que seja melhor do que a qua-
lidade dos professores. Então, busca-
mos o envolvimento dos professores
nos processos permanentes de for-
mação focada no “chão da escola”,
com o auxílio dos tutores.
CAEd: Em relação aos resultados
até 2015, a participação de vocês é
muito boa, melhor ainda no ensino
fundamental, mas há queda no ensi-
no médio. Por que isso ocorre?
Raquel: O ensino médio é o grande
"gargalo" da educação brasileira hoje,
não é? É também o desafi o. Nenhum
país do mundo tem uma estrutura de
ensino médio tão ruim quanto a nossa.
Desinteresse e desestímulo não têm
a ver com a qualidade dos professo-
res, dos diretores ou do sistema, têm
a ver com a estrutura do ensino mé-
dio em si. Esperamos que a reforma
do ensino médio seja implementada
e faça realmente a diferença. O aluno
precisa, depois dos 15 anos, ter a fl exi-
bilidade da escolha dos seus itinerários
de aprendizagem. No PISA [Programa
Internacional de Avaliação de Alunos,
coordenado pela Organização para a
Cooperação e Desenvolvimento Eco-
nômico, a OCDE], por exemplo, 15
anos é a faixa etária dos alunos. Ne-
nhum teste internacional seria possível
depois dessa idade, porque na maior
parte dos países do mundo até os 15
há um currículo mais ou menos uni-
versal para todos. A partir daí, a maio-
ria dos países permite fl exibilização e
difi cilmente poderíamos comparar um
aluno de 16, 17 anos que faça ensino
médio nos Estados Unidos com o que
faz no Canadá, lá na China, ou então
em qualquer outro lugar. Temos que
entender: até 15 anos, até o fi nal do en-
sino fundamental, há necessidade de
conhecimentos universais acumulados
pela humanidade que sejam de domí-
nio de todos. Depois disso, o aluno tem
que ter a possibilidade de escolher os
seus itinerários de aprendizagem, para
se aprofundar naquilo que ele quer que
seja a sua formação profi ssional futura.
Enquanto não conseguirmos estabele-
cer esse modelo novo de estrutura de
ensino médio, não teremos os alunos
de volta, entusiasmados, porque se in-
sistirmos na estrutura atual, continuare-
mos a fracassar.
CAEd: Os resultados do SAEGO,
como também os das avaliações na-
cionais, evidenciam as difi culdades
de aprendizagem em matemática. O
que a secretaria tem proposto hoje
para a rede, a fi m de sensibilizar pro-
fessores e estudantes para a melho-
ria nesse aspecto?
Raquel: Olha, nós temos uma di-
fi culdade profunda de recrutamento
de professores de matemática. O que
as universidades em geral formam de
licenciados em matemática é muito
baixo, não atende à demanda e aí o
que acontece? Nós temos profes-
sores de outras áreas de formação
dando aula de matemática e isso não
tem como dar certo! E além da falta
real de professores nas aulas de ma-
temática, temos equívocos de forma-
ção e de cultura da escola. Descobri
essa semana que um professor de
matemática trabalha na secretaria da
Revista do Sistema 11
escola, apoiando a diretora na área
administrativa, e uma professora de
geografi a dá aulas de matemática.
Desnecessário dizer que eu fi quei
muito brava com essa diretora. Mas
esse é um caso que tomei conheci-
mento, e os que eu não tomo? Esta-
mos aperfeiçoando o nosso monito-
ramento da rede para evitar que isso
aconteça, mas ainda temos em torno
de 40% de professores com desvio
de aula, de atuação em desacordo
com a formação. Matemática sofre
muito com esse problema, e diferen-
temente de língua portuguesa, que
você pode aprimorar o aprendizado
no convívio com as pessoas, mate-
mática precisa da escola. É o tipo de
ensinamento que requer escola, pro-
fessor, e professor qualifi cado!
CAEd: Professora, algum recado
para os profi ssionais da rede que vão
ler os materiais de divulgação e apro-
priação dos resultados do SAEGO?
Raquel: Deposito minha confi an-
ça absoluta [nos professores], mesmo
com todas as difi culdades que nós te-
mos: de quadro temporário, precário,
como eu insisto em dizer que estamos
tendo difi culdade de superar. Uma boa
notícia aos professores da rede é a au-
torização de concurso público com va-
gas para matemática, física e química.
Essa é uma primeira medida. Reconhe-
ço as difi culdades, mas, mesmo assim,
estamos avançando, estamos entre os
cinco melhores sistemas educacionais
do Brasil, em todos os níveis: 1º ao 5º,
6º ao 9º [anos do ensino fundamen-
tal] e ensino médio. As minhas palavras
para a rede, para os professores e para
os gestores são de gratidão. Reitero o
meu compromisso de estar lutando
sempre para melhorar as condições.
As minhas palavras para
a rede, para os professores e
para os gestores são de gratidão.
Aprender é um direito de todos. A materializa-
ção desse direito é um enorme desafi o para pro-
fessores, gestores e toda a comunidade escolar.
O direito à aprendizagem está relacionado
com objetivos que trabalham os aspectos cogni-
tivos, que são fundamentais e, portanto, devem
ser atingidos. Entretanto, cabe à escola, para que
esse direito seja, de fato, uma realidade, trabalhar
também com valores que estão relacionados à
formação do ser humano e à construção de uma
sociedade justa, democrática e solidária. Essa é a
complexidade da ação pedagógica que desafi a o
dia a dia dos profi ssionais da educação. Nesse sen-
tido, a defi nição das orientações curriculares e a
implementação do projeto político-pedagógico no
interior de cada escola são elementos essenciais
para garantir o êxito do processo educativo.
A avaliação em larga escala se situa no interior
de cada escola, em particular, e na rede de ensino,
de modo geral, como uma linha auxiliar ou uma
ferramenta para que o direito de aprender seja ga-
rantido a todos os estudantes.
A igualdade de oportunidades educacionais é
um dos pilares para a construção de uma escola
democrática, inclusiva e de qualidade. É com esse
olhar que professores e gestores devem analisar e
se apropriar dos resultados da avaliação em larga
escala, dando vida e signifi cado pedagógico aos
números, aos gráfi cos, aos dados estatísticos.
Os dados não falam por si. Eles devem ser con-
textualizados, considerando vários fatores que es-
tão relacionados com os resultados obtidos pela
escola no processo de avaliação em larga escala.
São um ponto de partida, um convite à análise e ao
planejamento para promover a equidade e melho-
rar a qualidade do ensino ofertado. As avaliações
externas complementam o trabalho diário da esco-
la e suas avaliações internas, jamais as substituem.
Além do perfi l socioeconômico, que já vem
sendo estudado pelas avaliações como um fator
que pode interferir nos resultados, é importante
destacar aqueles internos à vida da escola: as ca-
racterísticas da gestão, as práticas pedagógicas, o
clima escolar etc.
O clima escolar está relacionado a vários aspec-
tos característicos do processo educativo e que
são importantes para um bom desenvolvimento
das atividades curriculares: convivência, cuidado,
disciplina, interesse e motivação, organização e
segurança; uma gestão democrática comprome-
tida com a qualidade da educação; professores
comprometidos com o sucesso escolar e com a
viabilização do direito dos seus alunos aprenderem
etc. Todos esses aspectos refl etem uma concep-
ção de escola e de educação, perpassando toda
a dinâmica da escola, inclusive na forma como a
avaliação é concebida e apropriada pelos agentes
que a constituem. Dessa forma, tudo isso deve es-
tar contido no projeto político-pedagógico da es-
cola, a partir de um marco referencial que trabalha
a formação de valores e, portanto, a importância
da educação na vida dos estudantes.
É nesse sentido que os resultados do SAEGO
2016 devem ser apropriados pela comunidade es-
colar, como um diagnóstico importante para as re-
visões necessárias ao processo pedagógico desen-
volvido. Devem ser analisados em conjunto com
as atividades curriculares e com os processos de
avaliação interna previstos no cotidiano da escola.
Sabemos que são muitos os desafi os da escola
no mundo atual: ela deve ser um espaço de co-
nhecimento, de liberdade, de criação, de cidada-
nia e de busca permanente pela equidade, além
de transmitir os conhecimentos historicamente
acumulados. E é com o olhar de educador que
enfrenta esses desafi os e mantém a esperança e a
capacidade de luta que convidamos você a acom-
panhar o relato a seguir.
Aprender - Direito de Todos
12 SAEGO 2016
escola, apoiando a diretora na área
administrativa, e uma professora de
geografi a dá aulas de matemática.
Desnecessário dizer que eu fi quei
muito brava com essa diretora. Mas
esse é um caso que tomei conheci-
mento, e os que eu não tomo? Esta-
mos aperfeiçoando o nosso monito-
ramento da rede para evitar que isso
aconteça, mas ainda temos em torno
de 40% de professores com desvio
de aula, de atuação em desacordo
com a formação. Matemática sofre
muito com esse problema, e diferen-
temente de língua portuguesa, que
você pode aprimorar o aprendizado
no convívio com as pessoas, mate-
mática precisa da escola. É o tipo de
ensinamento que requer escola, pro-
fessor, e professor qualifi cado!
CAEd: Professora, algum recado
para os profi ssionais da rede que vão
ler os materiais de divulgação e apro-
priação dos resultados do SAEGO?
Raquel: Deposito minha confi an-
ça absoluta [nos professores], mesmo
com todas as difi culdades que nós te-
mos: de quadro temporário, precário,
como eu insisto em dizer que estamos
tendo difi culdade de superar. Uma boa
notícia aos professores da rede é a au-
torização de concurso público com va-
gas para matemática, física e química.
Essa é uma primeira medida. Reconhe-
ço as difi culdades, mas, mesmo assim,
estamos avançando, estamos entre os
cinco melhores sistemas educacionais
do Brasil, em todos os níveis: 1º ao 5º,
6º ao 9º [anos do ensino fundamen-
tal] e ensino médio. As minhas palavras
para a rede, para os professores e para
os gestores são de gratidão. Reitero o
meu compromisso de estar lutando
sempre para melhorar as condições.
As minhas palavras para
a rede, para os professores e
para os gestores são de gratidão.
Aprender é um direito de todos. A materializa-
ção desse direito é um enorme desafi o para pro-
fessores, gestores e toda a comunidade escolar.
O direito à aprendizagem está relacionado
com objetivos que trabalham os aspectos cogni-
tivos, que são fundamentais e, portanto, devem
ser atingidos. Entretanto, cabe à escola, para que
esse direito seja, de fato, uma realidade, trabalhar
também com valores que estão relacionados à
formação do ser humano e à construção de uma
sociedade justa, democrática e solidária. Essa é a
complexidade da ação pedagógica que desafi a o
dia a dia dos profi ssionais da educação. Nesse sen-
tido, a defi nição das orientações curriculares e a
implementação do projeto político-pedagógico no
interior de cada escola são elementos essenciais
para garantir o êxito do processo educativo.
A avaliação em larga escala se situa no interior
de cada escola, em particular, e na rede de ensino,
de modo geral, como uma linha auxiliar ou uma
ferramenta para que o direito de aprender seja ga-
rantido a todos os estudantes.
A igualdade de oportunidades educacionais é
um dos pilares para a construção de uma escola
democrática, inclusiva e de qualidade. É com esse
olhar que professores e gestores devem analisar e
se apropriar dos resultados da avaliação em larga
escala, dando vida e signifi cado pedagógico aos
números, aos gráfi cos, aos dados estatísticos.
Os dados não falam por si. Eles devem ser con-
textualizados, considerando vários fatores que es-
tão relacionados com os resultados obtidos pela
escola no processo de avaliação em larga escala.
São um ponto de partida, um convite à análise e ao
planejamento para promover a equidade e melho-
rar a qualidade do ensino ofertado. As avaliações
externas complementam o trabalho diário da esco-
la e suas avaliações internas, jamais as substituem.
Além do perfi l socioeconômico, que já vem
sendo estudado pelas avaliações como um fator
que pode interferir nos resultados, é importante
destacar aqueles internos à vida da escola: as ca-
racterísticas da gestão, as práticas pedagógicas, o
clima escolar etc.
O clima escolar está relacionado a vários aspec-
tos característicos do processo educativo e que
são importantes para um bom desenvolvimento
das atividades curriculares: convivência, cuidado,
disciplina, interesse e motivação, organização e
segurança; uma gestão democrática comprome-
tida com a qualidade da educação; professores
comprometidos com o sucesso escolar e com a
viabilização do direito dos seus alunos aprenderem
etc. Todos esses aspectos refl etem uma concep-
ção de escola e de educação, perpassando toda
a dinâmica da escola, inclusive na forma como a
avaliação é concebida e apropriada pelos agentes
que a constituem. Dessa forma, tudo isso deve es-
tar contido no projeto político-pedagógico da es-
cola, a partir de um marco referencial que trabalha
a formação de valores e, portanto, a importância
da educação na vida dos estudantes.
É nesse sentido que os resultados do SAEGO
2016 devem ser apropriados pela comunidade es-
colar, como um diagnóstico importante para as re-
visões necessárias ao processo pedagógico desen-
volvido. Devem ser analisados em conjunto com
as atividades curriculares e com os processos de
avaliação interna previstos no cotidiano da escola.
Sabemos que são muitos os desafi os da escola
no mundo atual: ela deve ser um espaço de co-
nhecimento, de liberdade, de criação, de cidada-
nia e de busca permanente pela equidade, além
de transmitir os conhecimentos historicamente
acumulados. E é com o olhar de educador que
enfrenta esses desafi os e mantém a esperança e a
capacidade de luta que convidamos você a acom-
panhar o relato a seguir.
Aprender - Direito de Todos
Revista do Sistema 13
As palavras de Cora Coralina, escritora natural
de Goiás, anunciam o clima de contentamento
da escola de Goiás. As difi culdades da educação
pública não abatem essa escola. Na verdade, os
desafi os de ensino e aprendizagem são respon-
sáveis por mobilizar os atores do sistema de en-
sino - gestores, professores e, claro, alunos e familia-
res - para superação, para o desenvolvimento.
A cada edição do Ideb, bons e melhores resul-
tados. Em especial, a ampliação e a consolidação
da escola de tempo integral são as escolhas para a
formação sólida, pautada na qualidade da educa-
ção a partir do diálogo, no dia a dia da escola de
Goiás, a partir da troca, do aprendizado. Porque a
escola de Goiás busca educar, mas também aco-
lher, orientar, fomentar sonhos.
“A escola ajuda no futuro. Há várias coisas, tipo
matemática e português, que a gente vai preci-
sar muito, muito mesmo para quando a gente for
trabalhar, e a gente quer sempre ter um trabalho
bom. A escola é muito importante” – comenta Gui-
lherme, aluno do 9º ano.
A escola de Goiás como uma segunda casa. A
escola de Goiás sabe e reconhece o espaço do
saber como também o de bem receber.
“A gente costuma muito fi car aqui o dia inteiro
e quando a gente fi ca em casa, a gente fi ca só, a
gente sente falta do que a gente faz aqui na esco-
la, a gente faz uma coisinha só em casa, aí, nossa,
a gente quer fazer mais de uma coisinha, a gente
sente falta de conversar com os colegas. A gente
conversou com a nossa mãe, a gente queria es-
tudar meio período, a gente queria inventar outra
coisinha para a gente fazer no outro período, não
é, então, sabe, a gente pegou e falou assim ‘não,
vamos estudar numa de dia inteiro, novamente’.
Na escola sempre tem algo novo para a gente fa-
zer” – justifi ca Carine, aluna do 9º ano.
Porque a escola de Goiás é lugar de abrigo, de
conforto.
“Os alunos gostam muito desse espaço, por-
que, querendo ou não, é aqui que eles passam
dez horas diárias. Aqui eles criam vínculos, fazem
amizade para a vida inteira e são bem acolhidos.
Quando chegam as férias, muitos choram, não
querem ir, querem fi car. E quando a gente libera os
que passaram? Eles voltam e ajudam os que fi ca-
ram de recuperação. A gente até entende, é uma
rotina aqui. Aqui eles estudam, brincam. E a gente
recebe no fi m de semana também. Quem quiser
vir, vem” – afi rma a diretora de escola Neuva.
A escola de Goiás busca compartilhar as difi -
culdades da implementação do projeto de tempo
integral para crescer.
Neuva complementa: “Quando começamos,
não tínhamos espaço físico, não tínhamos recursos
humanos nem sabíamos lidar com a questão da
criança dez horas na escola. No início, na realida-
de, a escola de tempo integral seria um lugar para
tirar as crianças da rua e, logo, estudando, pegan-
do exemplos de escolas, de outros estados, como
funciona a escola de tempo integral, nos adequan-
do, em especial aos recursos humanos, não está-
vamos preparados, começamos a construir, vamos
dizer que somos pioneiros. Hoje temos muita ba-
gagem tanto para continuar o projeto quanto para
ajudar as outras escolas a implementarem. Nós co-
meçamos do nada. Hoje, a escola que entra já tem
algum projeto”.
O amadurecimento do projeto da escola de
Goiás é percebido.
“Quando a gente entrou na escola, o que tem
aqui, não era como é. Mudou muito a escola, e
melhorou também muito. Hoje existe organização
das ofi cinas, das atividades de cada disciplina” –
atesta Caroline, aluna do 9º ano.
“Feliz aquele que transfere o que sabe e aprende o que ensina”
A escola de Goiás, que acumula diversidade,
reúne os atores e traduz mutualidade.
Caroline ainda manda o recado: “A gente tem
que se empenhar cada vez mais. A escola faz o alu-
no, mas o aluno também tem que ajudar, não é?
A escola melhora o aluno e o aluno melhora mais
ainda a escola”.
Para Michaela, aluna do 4º ano, não é diferen-
te: “A escola ensina muita coisa pra gente, ela dá
exemplo. A professora reconhece quando a gente
agradece e respeita o colega”.
A escola de Goiás também prima por disciplina
e normas.
“A escola de tempo integral é uma realidade,
veio para fi car. Apesar, ainda, de muitos pais enten-
derem que a escola de tempo integral é para que
eles possam trabalhar, a ideia da modalidade não
é essa. A relação entre alunos e escola de tempo
integral, a priori, não é fácil. Somos austeros. O que
rege essa escola para ter esse resultado [Ideb acima
da meta] é exatamente a disciplina. Qualquer lugar,
na vida, que você for trabalhar, você precisa ter
disciplina, respeito. A criança tem que se adequar,
com o regimento da escola, e os pais também.
Como nós fazemos? Entrevista com a direção, pais
e alunos, todos, independentemente de classe, de
cor, e apresentação do regimento. Aí todo mundo
já sabe como vai funcionar” – explica a diretora de
escola Elandia, mais conhecida como Índia.
A escola de Goiás estabelece parceria entre os
atores para seguir, para fazer acreditar.
“Sempre trazemos ex-alunos de sucesso, hoje
profi ssionais, até professores. Apresentamos isso
porque sempre incentivamos os alunos daqui.
Porque pobreza não tem que casar com falta de
conhecimento, pelo contrário. Com comprometi-
mento, familiar inclusive, e disciplina, alcançamos
o sucesso: o aluno entra na faculdade, muitas ve-
zes sem ajuda de programas sociais” – reforça ela.
Atualmente, mais de 10% das escolas públicas
estaduais de Goiás são de tempo integral. Para
2017, pelo menos 30 escolas do sistema vão inte-
grar a escola integral do novo ensino médio.
14 SAEGO 2016
A escola de Goiás, que acumula diversidade,
reúne os atores e traduz mutualidade.
Caroline ainda manda o recado: “A gente tem
que se empenhar cada vez mais. A escola faz o alu-
no, mas o aluno também tem que ajudar, não é?
A escola melhora o aluno e o aluno melhora mais
ainda a escola”.
Para Michaela, aluna do 4º ano, não é diferen-
te: “A escola ensina muita coisa pra gente, ela dá
exemplo. A professora reconhece quando a gente
agradece e respeita o colega”.
A escola de Goiás também prima por disciplina
e normas.
“A escola de tempo integral é uma realidade,
veio para fi car. Apesar, ainda, de muitos pais enten-
derem que a escola de tempo integral é para que
eles possam trabalhar, a ideia da modalidade não
é essa. A relação entre alunos e escola de tempo
integral, a priori, não é fácil. Somos austeros. O que
rege essa escola para ter esse resultado [Ideb acima
da meta] é exatamente a disciplina. Qualquer lugar,
na vida, que você for trabalhar, você precisa ter
disciplina, respeito. A criança tem que se adequar,
com o regimento da escola, e os pais também.
Como nós fazemos? Entrevista com a direção, pais
e alunos, todos, independentemente de classe, de
cor, e apresentação do regimento. Aí todo mundo
já sabe como vai funcionar” – explica a diretora de
escola Elandia, mais conhecida como Índia.
A escola de Goiás estabelece parceria entre os
atores para seguir, para fazer acreditar.
“Sempre trazemos ex-alunos de sucesso, hoje
profi ssionais, até professores. Apresentamos isso
porque sempre incentivamos os alunos daqui.
Porque pobreza não tem que casar com falta de
conhecimento, pelo contrário. Com comprometi-
mento, familiar inclusive, e disciplina, alcançamos
o sucesso: o aluno entra na faculdade, muitas ve-
zes sem ajuda de programas sociais” – reforça ela.
Atualmente, mais de 10% das escolas públicas
estaduais de Goiás são de tempo integral. Para
2017, pelo menos 30 escolas do sistema vão inte-
grar a escola integral do novo ensino médio.
Revista do Sistema 15
O Sistema de Avaliação Educacional do Estado de Goiás – SAEGO
o programa
A qui, você encontra um pouco da história do SAEGO, das principais mu-
danças ocorridas ao longo do tempo e dos ganhos experimentados pela
rede estadual de ensino e pelas escolas particulares conveniadas no que diz
respeito aos seus resultados. Uma história feita não só de números, gráfi cos
e dados, mas, principalmente, enredada pela vida escolar e pelo dia a dia de
milhares de crianças e jovens goianos.
Criado em 2011, pelo estado de Goiás, o Sistema de Avaliação Educacional do Estado de Goiás (SAEGO) tem como principal objetivo assegurar aos estudantes o acesso a uma educação de qualidade e equânime. Desde sua criação, o SAEGO, por meio dos instrumentos de avaliação, vem produzindo diagnósticos importantes sobre a realidade da rede estadual e das escolas particulares conveniadas de Goiás, subsidiando assim ações e políticas públicas que visem a enfrentar os obstáculos encontrados.
O SAEGO mantém o mesmo desenho de avaliação desde sua criação, em 2011, avaliando, anualmente, o 2° ano do ensino fundamental em língua portuguesa, o 3° e 5° anos, também do ensino fundamental, e a 3ª série do ensino médio, em língua portuguesa e matemática. Além de avaliar os alunos da rede estadual pública, o programa abrange escolas particulares conveniadas.Avaliando em seus seis anos de aplicação as mesmas etapas e disciplinas, o SAEGO consegue oferecer, ao longo do tempo, importantes informações sobre o ensino ofertado e acompanhar os avanços conquistados, nessas etapas, depois da implementação do programa.
A rede estadual e as escolas particulares conveniadas, a partir de 2013, obtiveram um percentual de participação acima de 75%, participação mínima esperada para que os resultados possam ser generalizados.
2011
2012
2013
2015 foi o ano que apresentou o maior percentual de participação desde a criação do programa. Nessa edição, 84% dos estudantes da rede estadual e 93,5% dos estudantes das escolas particulares conveniadas responderam ao teste. Em todas as aplicações, as escolas particulares conveniadas apresentaram um percentual de participação mais expressivo do que o da rede estadual.
Nessa edição, foram avaliados 98.886 estudantes da rede estadual de ensino, bem como 8.135 das escolas particulares conveniadas.
2014
2015
Desde 2011, o SAEGO avaliou cerca de 530 mil estudantes da rede pública estadual e 42
mil das escolas particulares conveniadas. Entre 2011 e 2015, o percentual de participação
cresceu gradativamente nas duas redes de ensino.
Na rede pública, o percentual subiu de 77,9% para 84% e nas escolas particulares con-
veniadas, de 92,5% para 93,5%.
Em 2016, foram avaliados 108.940 estudantes da rede estadual e 8.517 estudantes das
escolas particulares conveniadas, todos em língua portuguesa e matemática. O percentual
de participação de ambas as redes foi bem alto. Na rede estadual mais de 87% de estudan-
tes realizaram os testes do SAEGO e nas escolas particulares conveniadas, esse número
foi de 94%.
16 SAEGO 2016
O Sistema de Avaliação Educacional do Estado de Goiás – SAEGO
o programa
A qui, você encontra um pouco da história do SAEGO, das principais mu-
danças ocorridas ao longo do tempo e dos ganhos experimentados pela
rede estadual de ensino e pelas escolas particulares conveniadas no que diz
respeito aos seus resultados. Uma história feita não só de números, gráfi cos
e dados, mas, principalmente, enredada pela vida escolar e pelo dia a dia de
milhares de crianças e jovens goianos.
Criado em 2011, pelo estado de Goiás, o Sistema de Avaliação Educacional do Estado de Goiás (SAEGO) tem como principal objetivo assegurar aos estudantes o acesso a uma educação de qualidade e equânime. Desde sua criação, o SAEGO, por meio dos instrumentos de avaliação, vem produzindo diagnósticos importantes sobre a realidade da rede estadual e das escolas particulares conveniadas de Goiás, subsidiando assim ações e políticas públicas que visem a enfrentar os obstáculos encontrados.
O SAEGO mantém o mesmo desenho de avaliação desde sua criação, em 2011, avaliando, anualmente, o 2° ano do ensino fundamental em língua portuguesa, o 3° e 5° anos, também do ensino fundamental, e a 3ª série do ensino médio, em língua portuguesa e matemática. Além de avaliar os alunos da rede estadual pública, o programa abrange escolas particulares conveniadas.Avaliando em seus seis anos de aplicação as mesmas etapas e disciplinas, o SAEGO consegue oferecer, ao longo do tempo, importantes informações sobre o ensino ofertado e acompanhar os avanços conquistados, nessas etapas, depois da implementação do programa.
A rede estadual e as escolas particulares conveniadas, a partir de 2013, obtiveram um percentual de participação acima de 75%, participação mínima esperada para que os resultados possam ser generalizados.
2011
2012
2013
2015 foi o ano que apresentou o maior percentual de participação desde a criação do programa. Nessa edição, 84% dos estudantes da rede estadual e 93,5% dos estudantes das escolas particulares conveniadas responderam ao teste. Em todas as aplicações, as escolas particulares conveniadas apresentaram um percentual de participação mais expressivo do que o da rede estadual.
Nessa edição, foram avaliados 98.886 estudantes da rede estadual de ensino, bem como 8.135 das escolas particulares conveniadas.
2014
2015
Desde 2011, o SAEGO avaliou cerca de 530 mil estudantes da rede pública estadual e 42
mil das escolas particulares conveniadas. Entre 2011 e 2015, o percentual de participação
cresceu gradativamente nas duas redes de ensino.
Na rede pública, o percentual subiu de 77,9% para 84% e nas escolas particulares con-
veniadas, de 92,5% para 93,5%.
Em 2016, foram avaliados 108.940 estudantes da rede estadual e 8.517 estudantes das
escolas particulares conveniadas, todos em língua portuguesa e matemática. O percentual
de participação de ambas as redes foi bem alto. Na rede estadual mais de 87% de estudan-
tes realizaram os testes do SAEGO e nas escolas particulares conveniadas, esse número
foi de 94%.
Revista do Sistema 17
E o que mostram os resultados do SAEGO em relação ao desempenho
estudantil?
Quando analisamos os resultados do SAEGO, é possível observar que, em
língua portuguesa, houve melhoria nos resultados da rede estadual em todas
as etapas avaliadas. Já entre as escolas particulares conveniadas, a 3ª série
do ensino médio apresentou uma redução de 1,1 na profi ciência, se com-
pararmos os anos de 2011 e 2015. Entretanto, não chega a ser uma queda
considerável.
Na aplicação realizada em 2015, com exceção da 3ª série do ensino médio
das escolas particulares conveniadas, todas as etapas, das duas redes avalia-
das, apresentaram avanços de profi ciência, que variaram entre 9 e 20 pontos.
Em todas as etapas, os resultados de profi ciência das escolas particulares
conveniadas superaram os da rede estadual. Na 3ª série do ensino médio,
apesar da pequena queda no resultado de profi ciência, os resultados ainda
fi caram quase 30 pontos acima do desempenho da rede estadual. O gráfi co
1, apresentado a seguir, demonstra esses dados.
Gráfi co 1
Profi ciência em língua portuguesa – 3ª série do ensino médio
262,9 262,8270,0 267,7
272,1
292,7287,8
301,7
291,1 291,6
240,0
250,0
260,0
270,0
280,0
290,0
300,0
310,0
2011 2012 2013 2014 2015
Rede Estadual Rede Particular Conveniada
Fonte: CAEd/UFJF, 2016.
De acordo com a análise apresentada no gráfi co 2, observa-se que, em
matemática, o 5° ano do ensino fundamental apresentou melhoria no resulta-
do de profi ciência, se comparados os anos de 2011 e 2015, tanto na rede es-
tadual quanto na rede conveniada. Já o 9° ano, em 2015, na rede conveniada
obteve profi ciência inferior àquela observada em 2011.
A 3ª série do ensino médio requer um pouco mais de atenção, uma vez
que, ao analisarmos os seus resultados, percebemos diminuição da profi ciên-
cia em ambas as redes avaliadas.
Assim como aconteceu com os resultados de língua portuguesa, em todas
as etapas, os resultados de profi ciência em matemática das escolas particula-
res conveniadas superaram os da rede estadual.
Gráfi co 2
Profi ciência em matemática – 3ª série do ensino médio
270,8265,3 262,7
266,6 264,1
308,2
296,2
305,7299,8
293,0
230,0
240,0
250,0
260,0
270,0
280,0
290,0
300,0
310,0
320,0
2011 2012 2013 2014 2015
Rede Estadual Rede Particular Conveniada
Fonte: CAEd/UFJF, 2016.
18 SAEGO 2016
E o que mostram os resultados do SAEGO em relação ao desempenho
estudantil?
Quando analisamos os resultados do SAEGO, é possível observar que, em
língua portuguesa, houve melhoria nos resultados da rede estadual em todas
as etapas avaliadas. Já entre as escolas particulares conveniadas, a 3ª série
do ensino médio apresentou uma redução de 1,1 na profi ciência, se com-
pararmos os anos de 2011 e 2015. Entretanto, não chega a ser uma queda
considerável.
Na aplicação realizada em 2015, com exceção da 3ª série do ensino médio
das escolas particulares conveniadas, todas as etapas, das duas redes avalia-
das, apresentaram avanços de profi ciência, que variaram entre 9 e 20 pontos.
Em todas as etapas, os resultados de profi ciência das escolas particulares
conveniadas superaram os da rede estadual. Na 3ª série do ensino médio,
apesar da pequena queda no resultado de profi ciência, os resultados ainda
fi caram quase 30 pontos acima do desempenho da rede estadual. O gráfi co
1, apresentado a seguir, demonstra esses dados.
Gráfi co 1
Profi ciência em língua portuguesa – 3ª série do ensino médio
262,9 262,8270,0 267,7
272,1
292,7287,8
301,7
291,1 291,6
240,0
250,0
260,0
270,0
280,0
290,0
300,0
310,0
2011 2012 2013 2014 2015
Rede Estadual Rede Particular Conveniada
Fonte: CAEd/UFJF, 2016.
De acordo com a análise apresentada no gráfi co 2, observa-se que, em
matemática, o 5° ano do ensino fundamental apresentou melhoria no resulta-
do de profi ciência, se comparados os anos de 2011 e 2015, tanto na rede es-
tadual quanto na rede conveniada. Já o 9° ano, em 2015, na rede conveniada
obteve profi ciência inferior àquela observada em 2011.
A 3ª série do ensino médio requer um pouco mais de atenção, uma vez
que, ao analisarmos os seus resultados, percebemos diminuição da profi ciên-
cia em ambas as redes avaliadas.
Assim como aconteceu com os resultados de língua portuguesa, em todas
as etapas, os resultados de profi ciência em matemática das escolas particula-
res conveniadas superaram os da rede estadual.
Gráfi co 2
Profi ciência em matemática – 3ª série do ensino médio
270,8265,3 262,7
266,6 264,1
308,2
296,2
305,7299,8
293,0
230,0
240,0
250,0
260,0
270,0
280,0
290,0
300,0
310,0
320,0
2011 2012 2013 2014 2015
Rede Estadual Rede Particular Conveniada
Fonte: CAEd/UFJF, 2016.
Revista do Sistema 19
Em língua portuguesa, ao fazermos a análise dos dados dos anos de 2011 a
2015, verifi camos que o percentual de estudantes no padrão de desempenho
abaixo do básico diminuiu e o do padrão avançado aumentou, em todas as
etapas. Os estudantes do 9° ano da rede estadual em 2011 encontravam-se
no padrão de desempenho básico e em 2013, de acordo com o resultado de
profi ciência, avançaram para o padrão de desempenho profi ciente. O 5º ano
das escolas particulares conveniadas também apresentou mudança de pa-
drão de desempenho. Em 2011, os estudantes do 5º ano estavam no padrão
de desempenho profi ciente e em 2013 apresentaram desempenho caracte-
rístico do padrão avançado.
No entanto, em matemática, conforme mostra o gráfi co 3, tanto no 9°
ano quanto na 3ª série do ensino médio, as escolas particulares conveniadas
apresentaram aumento de estudantes no padrão de desempenho abaixo do
básico e queda no percentual de estudantes no padrão avançado, se compa-
rarmos as edições do SAEGO de 2011 e 2015.
Gráfi co 3
Distribuição do percentual de estudantes por padrão de desempenho – ma-
temática – escolas conveniadas
12,5%
8,6%
13,5%
21,3%
35,3%
33,7%
36,1%
32,4%
37,0%
40,6%
36,5%
31,7%
15,2%
17,1%
13,9%
14,6%
0% 20% 40% 60% 80% 100%
9º ano
3º ano
9º ano
3º ano
2011
2015
Abaixo do Básico Básico Proficiente Avançado
Fonte: CAEd/UFJF, 2016.
Apesar de sua importância, os dados de desempenho não são os únicos
que devem ser considerados para a compreensão de uma determinada reali-
dade escolar. Para uma análise consistente do perfi l da unidade avaliada (es-
cola, regional, rede) é fundamental que sejam analisados outros indicadores,
tais como as taxas de matrícula e de fl uxo, por exemplo.
Os gráfi cos a seguir apresentam o comportamento dessas duas taxas no
intervalo de 2011 a 2015.
Analisando as taxas de matrícula do estado de Goiás, apresentada no grá-
fi co 4, observa-se uma queda entre o número de matrículas apresentado no
primeiro e no último ano desse intervalo, tanto para o ensino fundamental
quanto para o ensino médio, perfazendo uma redução de 26.355 e 8.488
matrículas, respectivamente. Esse decréscimo pode ser atribuído à transição
demográfi ca observada nas últimas décadas em diferentes estados e regiões
do Brasil.
Gráfi co 4
Taxa de matrícula – Goiás
913.364 913.421 899.937 893.353 887.009
264.689 262.168 260.562 259.489 256.201
0
100.000
200.000
300.000
400.000
500.000
600.000
700.000
800.000
900.000
1.000.000
2011 2012 2013 2014 2015
Ensino Fundamental Ensino Médio
Fonte: Inep, 2016.
Apesar de sua importância, os dados de desempenho não são os únicos
que devem ser considerados para a compreensão de uma determinada reali-
dade escolar. Para uma análise consistente do perfi l da unidade avaliada (es-
cola, regional, rede) é fundamental que sejam analisados outros indicadores,
tais como as taxas de matrícula e de fl uxo, por exemplo.
Os gráfi cos a seguir apresentam o comportamento dessas duas taxas no
intervalo de 2011 a 2015.
Analisando as taxas de matrícula do estado de Goiás, apresentada no grá-
fi co 4, observa-se uma queda entre o número de matrículas apresentado no
primeiro e no último ano desse intervalo, tanto para o ensino fundamental
quanto para o ensino médio, perfazendo uma redução de 26.355 e 8.488
matrículas, respectivamente. Esse decréscimo pode ser atribuído à transição
demográfi ca observada nas últimas décadas em diferentes estados e regiões
do Brasil.
Gráfi co 4
Taxa de matrícula – Goiás
913.364 913.421 899.937 893.353 887.009
264.689 262.168 260.562 259.489 256.201
0
100.000
200.000
300.000
400.000
500.000
600.000
700.000
800.000
900.000
1.000.000
2011 2012 2013 2014 2015
Ensino Fundamental Ensino Médio
Fonte: Inep, 2016.
20 SAEGO 2016
Apesar de sua importância, os dados de desempenho não são os únicos
que devem ser considerados para a compreensão de uma determinada reali-
dade escolar. Para uma análise consistente do perfi l da unidade avaliada (es-
cola, regional, rede) é fundamental que sejam analisados outros indicadores,
tais como as taxas de matrícula e de fl uxo, por exemplo.
Os gráfi cos a seguir apresentam o comportamento dessas duas taxas no
intervalo de 2011 a 2015.
Analisando as taxas de matrícula do estado de Goiás, apresentada no grá-
fi co 4, observa-se uma queda entre o número de matrículas apresentado no
primeiro e no último ano desse intervalo, tanto para o ensino fundamental
quanto para o ensino médio, perfazendo uma redução de 26.355 e 8.488
matrículas, respectivamente. Esse decréscimo pode ser atribuído à transição
demográfi ca observada nas últimas décadas em diferentes estados e regiões
do Brasil.
Gráfi co 4
Taxa de matrícula – Goiás
913.364 913.421 899.937 893.353 887.009
264.689 262.168 260.562 259.489 256.201
0
100.000
200.000
300.000
400.000
500.000
600.000
700.000
800.000
900.000
1.000.000
2011 2012 2013 2014 2015
Ensino Fundamental Ensino Médio
Fonte: Inep, 2016.
A análise específi ca das taxas de matrícula do ensino fundamental, des-
crita no gráfi co 5, identifi ca as redes municipais como as responsáveis pela
maior concentração de atendimentos nessa etapa da educação básica. Fato
que se justifi ca pela gradual consolidação do processo de municipalização da
oferta do ensino fundamental, preconizada na Lei de Diretrizes e Bases (LDB)
9394/96.
Em oposição à queda no número de matrículas, identifi cada na rede públi-
ca de ensino, observa-se que as escolas particulares conveniadas têm, paula-
tinamente, aumentado o atendimento no ensino fundamental. Entre os anos
de 2011 e 2015 essas escolas matricularam mais 16.606 estudantes.
Gráfi co 5
Taxa de matrícula - ensino fundamental
482.060 490.940 484.672 480.429 472.236
278.460 260.633 248.555 245.230 245.328
152.339 161.340 167.313 167.870 168.945
0
50.000
100.000
150.000
200.000
250.000
300.000
350.000
400.000
450.000
500.000
550.000
2011 2012 2013 2014 2015
Rede Municipal Rede Estadual Rede Particular
Fonte: Inep, 2016.
Revista do Sistema 21
A análise específi ca das taxas de matrícula do ensino fundamental, des-
crita no gráfi co 5, identifi ca as redes municipais como as responsáveis pela
maior concentração de atendimentos nessa etapa da educação básica. Fato
que se justifi ca pela gradual consolidação do processo de municipalização da
oferta do ensino fundamental, preconizada na Lei de Diretrizes e Bases (LDB)
9394/96.
Em oposição à queda no número de matrículas, identifi cada na rede públi-
ca de ensino, observa-se que as escolas particulares conveniadas têm, paula-
tinamente, aumentado o atendimento no ensino fundamental. Entre os anos
de 2011 e 2015 essas escolas matricularam mais 16.606 estudantes.
Gráfi co 5
Taxa de matrícula - ensino fundamental
482.060 490.940 484.672 480.429 472.236
278.460 260.633 248.555 245.230 245.328
152.339 161.340 167.313 167.870 168.945
0
50.000
100.000
150.000
200.000
250.000
300.000
350.000
400.000
450.000
500.000
550.000
2011 2012 2013 2014 2015
Rede Municipal Rede Estadual Rede Particular
Fonte: Inep, 2016.
Conforme observamos no gráfi co 6, no ensino médio o maior número
de matrículas está concentrado na rede estadual. Essa distribuição pode ser
justifi cada pelo fato de que cabe a essa dependência administrativa a respon-
sabilidade pela oferta prioritária dessa etapa de ensino.
Gráfi co 6
Taxa de matrícula – ensino médio
222.383 217.222 215.184 213.928 211.246
447 532 553 592 585
38.175 40.105 40.282 40.306 39.264
0
25.000
50.000
75.000
100.000
125.000
150.000
175.000
200.000
225.000
250.000
2011 2012 2013 2014 2015
Rede Estadual Rede Municipal Rede Particular
Fonte: Inep, 2016.
O gráfi co 7 ilustra o comportamento da taxa de aprovação do ensino fun-
damental das redes municipais e estadual de ensino, assim como da rede
particular de ensino. A análise desse gráfi co aponta que as escolas particulares
detêm os maiores percentuais de aprovação, mantendo-se, nos cinco anos
observados, acima de 97%. Quanto às redes municipais e estadual, apesar de
uma ligeira redução no percentual de aprovação em 2014 (redes municipais)
e nos anos de 2014 e 2015 (rede estadual), a análise do gráfi co 7 aponta uma
tendência ascendente nesses indicadores. Vale destacar que todas as depen-
dências administrativas apresentaram uma taxa de aprovação superior a 85%.
Gráfi co 7
Taxa de Aprovação – ensino fundamental
93,292,793,4
90,689,991,1
90,391,7
88,6
85,4
97,897,497,697,297,0
78,0
80,0
82,0
84,0
86,0
88,0
90,0
92,0
94,0
96,0
98,0
100,0
20152014201320122011
Municipal Estadual Particular
Fonte: Inep, 2016.
22 SAEGO 2016
O gráfi co 7 ilustra o comportamento da taxa de aprovação do ensino fun-
damental das redes municipais e estadual de ensino, assim como da rede
particular de ensino. A análise desse gráfi co aponta que as escolas particulares
detêm os maiores percentuais de aprovação, mantendo-se, nos cinco anos
observados, acima de 97%. Quanto às redes municipais e estadual, apesar de
uma ligeira redução no percentual de aprovação em 2014 (redes municipais)
e nos anos de 2014 e 2015 (rede estadual), a análise do gráfi co 7 aponta uma
tendência ascendente nesses indicadores. Vale destacar que todas as depen-
dências administrativas apresentaram uma taxa de aprovação superior a 85%.
Gráfi co 7
Taxa de Aprovação – ensino fundamental
93,292,793,4
90,689,991,1
90,391,7
88,6
85,4
97,897,497,697,297,0
78,0
80,0
82,0
84,0
86,0
88,0
90,0
92,0
94,0
96,0
98,0
100,0
20152014201320122011
Municipal Estadual Particular
Fonte: Inep, 2016.
Revista do Sistema 23
Por sua vez, o gráfi co 8 ilustra o comportamento das taxas de aprovação
do ensino médio das redes municipais e estadual de ensino, assim como das
escolas particulares conveniadas. Também nessa etapa de ensino, em que
pese a ligeira redução observada em 2014 (nas redes municipais e escolas
particulares conveniadas) e em 2013 (na rede estadual), a tendência desses
indicadores é ascendente.
Gráfi co 8
Taxa de Aprovação – ensino médio
91,085,3
80,983,683,1 84,082,783,8
81,478,0
94,894,194,293,693,3
0,0
10,0
20,0
30,0
40,0
50,0
60,0
70,0
80,0
90,0
100,0
20152014201320122011
Municipal Estadual Particular
Fonte: Inep, 2016.
A seleção de dados, que acabamos de apresentar, não pretende esgotar as inúmeras
possibilidades de análise do contexto educacional do estado de Goiás. Antes, pretende su-
gerir caminhos e enfatizar a importância de uma refl exão que considere outros elementos
além dos resultados de desempenho apresentados no SAEGO.
A refl exão proposta não se confi gura como uma atividade individual, ao contrário, apre-
senta-se como um exercício que cabe a todos os profi ssionais envolvidos com a educa-
ção. Os resultados da avaliação podem servir como ponto de partida para uma série de
refl exões acerca das políticas públicas educacionais e das ações, pedagógicas e de gestão,
no interior de cada escola, uma vez que os dados informados no SAEGO são, na verdade,
um dos muitos aspectos que envolvem a realidade educacional das instâncias avaliadas.
Debruçar-se sobre os resultados e analisá-los é uma ação essencial para que esses cum-
pram um importante papel na garantia do direito que todos têm de aprender!
24 SAEGO 2016
A seleção de dados, que acabamos de apresentar, não pretende esgotar as inúmeras
possibilidades de análise do contexto educacional do estado de Goiás. Antes, pretende su-
gerir caminhos e enfatizar a importância de uma refl exão que considere outros elementos
além dos resultados de desempenho apresentados no SAEGO.
A refl exão proposta não se confi gura como uma atividade individual, ao contrário, apre-
senta-se como um exercício que cabe a todos os profi ssionais envolvidos com a educa-
ção. Os resultados da avaliação podem servir como ponto de partida para uma série de
refl exões acerca das políticas públicas educacionais e das ações, pedagógicas e de gestão,
no interior de cada escola, uma vez que os dados informados no SAEGO são, na verdade,
um dos muitos aspectos que envolvem a realidade educacional das instâncias avaliadas.
Debruçar-se sobre os resultados e analisá-los é uma ação essencial para que esses cum-
pram um importante papel na garantia do direito que todos têm de aprender!
Revista do Sistema 25
Os resultados alcançados em 2016resultados
Nesta seção são apresentados os resultados al-
cançados pelos estudantes goianos, na avalia-
ção do SAEGO 2016.
Os resultados da avaliação estão disponibiliza-
dos em dois formatos: mapas e tabelas. Nos ma-
pas, é possível verificar, por meio da gradação de
cores, o padrão de desempenho que os estudan-
tes de cada Subsecretaria Regional de Educação,
Cultura e Esporte (SRE) alcançaram, em cada disci-
plina e etapa de escolaridade avaliadas. São infor-
mados, ainda, os dados gerais que compõem to-
dos os resultados – proficiência média, percentual
de participação e número efetivo de estudantes
que realizaram os testes, bem como o padrão de
desempenho relativo à média de proficiência dos
estudantes do estado.
Em seguida, são apresentadas as tabelas que
também trazem um conjunto de informações so-
bre os resultados do SAEGO 2016, por regional,
para cada disciplina e etapa de escolaridade ava-
liadas.
Estão descritas, a seguir, as informações conti-
das nas tabelas, com uma breve explicação sobre
o significado de cada uma.
26 SAEGO 2016
Informações sobre os resultados contidos nas tabelas
As tabelas com os resultados apresentam as seguintes informações, da esquerda para a direita:
SRE Unidade administrativa para qual são apresentados os resultados.
EdiçãoAno ao qual se referem os resultados apresentados. São informados os resultados das três
últimas edições do SAEGO.
Proficiência Média
Média aritmética da medida de desempenho dos estudantes de cada escola, da rede estadual
e particular conveniada, considerando as especificidades de etapas e disciplinas avaliadas.
Para sua adequada leitura, é necessário observá-la na escala de proficiência (disponível em
www.saego.caedufjf.net), que possibilita uma interpretação pedagógica do resultado apre-
sentado. Considere na sua análise se a variação do desempenho, ao longo das edições, re-
presenta mudança de nível de proficiência (intervalos de 25 pontos ou 50 pontos, conforme
a etapa avaliada).
Desvio Padrão
Medida da variação entre as proficiências individuais, ou seja, a diferença entre a proficiência
dos diferentes estudantes avaliados. É importante lembrar que uma maior variação implica
uma maior desigualdade do grupo avaliado, ou seja, quanto maior o desvio padrão, maior a
desigualdade de desempenho entre os estudantes avaliados.
Padrão de Desem-
penho1
Grande intervalo de valores dentro da escala de proficiência, no qual se localiza a média al-
cançada pelo conjunto de estudantes avaliados. Esse recorte é definido a partir dos objetivos
e metas de aprendizagem de cada etapa e disciplina, de cada rede de ensino.
É importante observar que nem sempre o padrão em que a média se localiza é o mesmo em
que está concentrado o maior número de estudantes.
Número de estu-
dantes previstos
Número de estudantes inicialmente previstos para realizar os testes na etapa de escolaridade
avaliada.
Número efetivo de
estudantesNúmero de estudantes que, efetivamente, realizou os testes.
Participação (%)
Razão entre o número de estudantes previsto para realizar o teste e o número de estudantes
que, de fato, o realizou.
A participação está intrinsecamente relacionada à representatividade da avaliação. Embo-
ra estatisticamente seja possível generalizar os resultados para participações acima de 75%,
quanto maior a participação, mais representativos são os resultados.
Percentual de estu-
dantes por padrão
de desempenho (%)
Percentual de estudantes em cada padrão de desempenho, de acordo com o seu desempe-
nho no teste. Trata-se de uma informação que permite identificar as necessidades específicas
dos estudantes, de acordo com o padrão de desempenho em que se encontram.
Ao final de cada tabela, são informados os resultados gerais da rede, para a etapa e disciplina em refe-
rência.
1 Na próxima página, você encontra a descrição das características dos estudantes, de acordo com cada padrão de desempenho.
Revista do Sistema 27
Disciplina
Etapa de
Escolaridade
Língua
Portuguesa
2º Ano EF até 350 350 a 400 400 a 500 acima de 500
5º Ano EF até 125 125 a 175 175 a 225 acima de 225
9º Ano EF até 200 200 a 250 250 a 300 acima de 300
3ª Série EM até 225 225 a 275 275 a 325 acima de 325
Matemática
5º Ano EF até 150 150 a 200 200 a 250 acima de 250
9º Ano EF até 225 225 a 275 275 a 325 acima de 325
3ª Série EM até 250 250 a 300 300 a 350 acima de 350
Características de desempenho
dos estudantes
Desempenho muito abaixo do
esperado para a etapa avaliada.
Os estudantes com esse padrão
de desempenho requerem aten-
ção especial, necessitando de
recuperação das competências
e habilidades não desenvolvidas.
Desempenho básico, carac-
terizado por um processo ini-
cial de desenvolvimento das
competências e habilidades
correspondentes à etapa de es-
colaridade avaliada. Para esses
estudantes são necessárias es-
tratégias de reforço.
Desempenho adequado à eta-
pa de escolaridade avaliada. Os
estudantes que se encontram
nesse padrão demonstram ter
desenvolvido as habilidades bá-
sicas e essenciais referentes à
etapa de escolaridade em que
se encontram.
Desempenho desejável para a
etapa avaliada.
Os estudantes com esse pa-
drão de desempenho demons-
tram ter desenvolvido habilida-
des além daquelas esperadas
para a etapa de escolaridade
em que se encontram.
ABAIXO DO BÁSICO BÁSICO
O quadro a seguir apresenta os intervalos correspondentes, na escala de proficiência, para cada pa-
drão definido para o SAEGO, por disciplina e etapa, e as características de desempenho dos estudantes,
de acordo com cada padrão. A descrição pedagógica de cada padrão de desempenho pode ser consul-
tada na Revista do Professor.
Disciplina
Etapa de
Escolaridade
Língua
Portuguesa
2º Ano EF até 350 350 a 400 400 a 500 acima de 500
5º Ano EF até 125 125 a 175 175 a 225 acima de 225
9º Ano EF até 200 200 a 250 250 a 300 acima de 300
3ª Série EM até 225 225 a 275 275 a 325 acima de 325
Matemática
5º Ano EF até 150 150 a 200 200 a 250 acima de 250
9º Ano EF até 225 225 a 275 275 a 325 acima de 325
3ª Série EM até 250 250 a 300 300 a 350 acima de 350
Características de desempenho
dos estudantes
Desempenho muito abaixo do
esperado para a etapa avaliada.
Os estudantes com esse padrão
de desempenho requerem aten-
ção especial, necessitando de
recuperação das competências
e habilidades não desenvolvidas.
Desempenho básico, carac-
terizado por um processo ini-
cial de desenvolvimento das
competências e habilidades
correspondentes à etapa de es-
colaridade avaliada. Para esses
estudantes são necessárias es-
tratégias de reforço.
Desempenho adequado à eta-
pa de escolaridade avaliada. Os
estudantes que se encontram
nesse padrão demonstram ter
desenvolvido as habilidades bá-
sicas e essenciais referentes à
etapa de escolaridade em que
se encontram.
Desempenho desejável para a
etapa avaliada.
Os estudantes com esse pa-
drão de desempenho demons-
tram ter desenvolvido habilida-
des além daquelas esperadas
para a etapa de escolaridade
em que se encontram.
PROFICIENTE AVANÇADO
Para complementar a lei-
tura dos resultados do SAEGO
2016, ressaltamos a importân-
cia dos dados relacionados na
seção O Sistema de Avaliação
Educacional do Estado de
Goiás – SAEGO. As informa-
ções sobre matrículas, fluxo,
dentre outras, podem contri-
buir para a análise dos resulta-
dos da avaliação.
Revista do Sistema 29
Abaixo do Básico
Não avaliado
Básico
Proficiente
Avançado
01. ÁGUAS LINDAS 11. INHUMAS 21. MINAÇU 31. POSSE
02. ANÁPOLIS 12. IPORÁ 22. MINEIROS 32. QUIRINÓPOLIS
03. APARECIDA DE GOIÂNIA 13. ITABERAÍ 23. MORRINHOS 33. RIO VERDE
04. CAMPOS BELOS 14. ITAPACÍ 24. NOVO GAMA 34. RUBIATABA
05. CATALÃO 15. ITAPURANGA 25. PALMEIRAS DE GOIÁS 35. SANTA HELENA DE GOIÁS
06. CERES 16. ITUMBIARA 26. PIRACANJUBA 36. SÃO LUÍS DE MONTES BELOS
07. FORMOSA 17. JATAÍ 27. PIRANHAS 37. SÃO MIGUEL DO ARAGUAIA
08. GOIANÉSIA 18. JUSSARA 28. PIRES DO RIO 38. SILVÂNIA
09. GOIÁS 19. LUZIÂNIA 29. PLANALTINA 39. TRINDADE
10. GOIATUBA 20. METROPOLITANA 30. PORANGATU 40. URUAÇU
Mapas de resultados por SRE
RESULTADO GERAL
Proficiência Média 546,3Padrão de Desempenho AvançadoAlunos Previstos 4.198Alunos Efetivos 3.925Percentual de Participação 93,5
LÍNGUA PORTUGUESA - 2º ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL
ESTADUAL
30 SAEGO 2016
02.
04.
05.
06.
07.
08.
10.
09.
11.
12.
13.
14.
15.
16.17.
18.
19.
21.
22.
23.
25.
26.
27.
28.
29.
01.
30.
32.
33.
34.
35.
38.36.
37.
39.
40.
34.
20.03.
24.
31.
Abaixo do Básico
Não avaliado
Básico
Proficiente
Avançado
01. ÁGUAS LINDAS 11. INHUMAS 21. MINAÇU 31. POSSE
02. ANÁPOLIS 12. IPORÁ 22. MINEIROS 32. QUIRINÓPOLIS
03. APARECIDA DE GOIÂNIA 13. ITABERAÍ 23. MORRINHOS 33. RIO VERDE
04. CAMPOS BELOS 14. ITAPACÍ 24. NOVO GAMA 34. RUBIATABA
05. CATALÃO 15. ITAPURANGA 25. PALMEIRAS DE GOIÁS 35. SANTA HELENA DE GOIÁS
06. CERES 16. ITUMBIARA 26. PIRACANJUBA 36. SÃO LUÍS DE MONTES BELOS
07. FORMOSA 17. JATAÍ 27. PIRANHAS 37. SÃO MIGUEL DO ARAGUAIA
08. GOIANÉSIA 18. JUSSARA 28. PIRES DO RIO 38. SILVÂNIA
09. GOIÁS 19. LUZIÂNIA 29. PLANALTINA 39. TRINDADE
10. GOIATUBA 20. METROPOLITANA 30. PORANGATU 40. URUAÇU
RESULTADO GERAL
Proficiência Média 216,1Padrão de Desempenho ProficienteAlunos Previstos 6.814Alunos Efetivos 6.456Percentual de Participação 94,7
LÍNGUA PORTUGUESA - 5º ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL
ESTADUAL
Revista do Sistema 31
02.
04.
05.
06.
07.
08.
10.
09.
11.
12.
13.
14.
15.
16.17.
18.
19.
21.
22.
23.
25.
26.
27.
28.
29.
01.
30.
32.
33.
34.
35.
38.36.
37.
39.
40.
34.
20.03.
24.
31.
Abaixo do Básico
Não avaliado
Básico
Proficiente
Avançado
01. ÁGUAS LINDAS 11. INHUMAS 21. MINAÇU 31. POSSE
02. ANÁPOLIS 12. IPORÁ 22. MINEIROS 32. QUIRINÓPOLIS
03. APARECIDA DE GOIÂNIA 13. ITABERAÍ 23. MORRINHOS 33. RIO VERDE
04. CAMPOS BELOS 14. ITAPACÍ 24. NOVO GAMA 34. RUBIATABA
05. CATALÃO 15. ITAPURANGA 25. PALMEIRAS DE GOIÁS 35. SANTA HELENA DE GOIÁS
06. CERES 16. ITUMBIARA 26. PIRACANJUBA 36. SÃO LUÍS DE MONTES BELOS
07. FORMOSA 17. JATAÍ 27. PIRANHAS 37. SÃO MIGUEL DO ARAGUAIA
08. GOIANÉSIA 18. JUSSARA 28. PIRES DO RIO 38. SILVÂNIA
09. GOIÁS 19. LUZIÂNIA 29. PLANALTINA 39. TRINDADE
10. GOIATUBA 20. METROPOLITANA 30. PORANGATU 40. URUAÇU
LÍNGUA PORTUGUESA - 9º ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL
ESTADUAL
RESULTADO GERAL
Proficiência Média 258,1Padrão de Desempenho ProficienteAlunos Previstos 54.426Alunos Efetivos 49.325Percentual de Participação 90,6
32 SAEGO 2016
02.
04.
05.
06.
07.
08.
10.
09.
11.
12.
13.
14.
15.
16.17.
18.
19.
21.
22.
23.
25.
26.
27.
28.
29.
01.
30.
32.
33.
34.
35.
38.36.
37.
39.
40.
34.
20.03.
24.
31.
Abaixo do Básico
Não avaliado
Básico
Proficiente
Avançado
01. ÁGUAS LINDAS 11. INHUMAS 21. MINAÇU 31. POSSE
02. ANÁPOLIS 12. IPORÁ 22. MINEIROS 32. QUIRINÓPOLIS
03. APARECIDA DE GOIÂNIA 13. ITABERAÍ 23. MORRINHOS 33. RIO VERDE
04. CAMPOS BELOS 14. ITAPACÍ 24. NOVO GAMA 34. RUBIATABA
05. CATALÃO 15. ITAPURANGA 25. PALMEIRAS DE GOIÁS 35. SANTA HELENA DE GOIÁS
06. CERES 16. ITUMBIARA 26. PIRACANJUBA 36. SÃO LUÍS DE MONTES BELOS
07. FORMOSA 17. JATAÍ 27. PIRANHAS 37. SÃO MIGUEL DO ARAGUAIA
08. GOIANÉSIA 18. JUSSARA 28. PIRES DO RIO 38. SILVÂNIA
09. GOIÁS 19. LUZIÂNIA 29. PLANALTINA 39. TRINDADE
10. GOIATUBA 20. METROPOLITANA 30. PORANGATU 40. URUAÇU
LÍNGUA PORTUGUESA - 3ª SÉRIE DO ENSINO MÉDIO
ESTADUAL
RESULTADO GERAL
Proficiência Média 269,3Padrão de Desempenho BásicoAlunos Previstos 59.349Alunos Efetivos 49.234Percentual de Participação 83,0
Revista do Sistema 33
02.
04.
05.
06.
07.
08.
10.
09.
11.
12.
13.
14.
15.
16.17.
18.
19.
21.
22.
23.
25.
26.
27.
28.
29.
01.
30.
32.
33.
34.
35.
38.36.
37.
39.
40.
34.
20.03.
24.
31.
Abaixo do Básico
Não avaliado
Básico
Proficiente
Avançado
01. ÁGUAS LINDAS 11. INHUMAS 21. MINAÇU 31. POSSE
02. ANÁPOLIS 12. IPORÁ 22. MINEIROS 32. QUIRINÓPOLIS
03. APARECIDA DE GOIÂNIA 13. ITABERAÍ 23. MORRINHOS 33. RIO VERDE
04. CAMPOS BELOS 14. ITAPACÍ 24. NOVO GAMA 34. RUBIATABA
05. CATALÃO 15. ITAPURANGA 25. PALMEIRAS DE GOIÁS 35. SANTA HELENA DE GOIÁS
06. CERES 16. ITUMBIARA 26. PIRACANJUBA 36. SÃO LUÍS DE MONTES BELOS
07. FORMOSA 17. JATAÍ 27. PIRANHAS 37. SÃO MIGUEL DO ARAGUAIA
08. GOIANÉSIA 18. JUSSARA 28. PIRES DO RIO 38. SILVÂNIA
09. GOIÁS 19. LUZIÂNIA 29. PLANALTINA 39. TRINDADE
10. GOIATUBA 20. METROPOLITANA 30. PORANGATU 40. URUAÇU
ESCOLAS
CONVENIADAS
LÍNGUA PORTUGUESA - 2º ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL
RESULTADO GERAL
Proficiência Média 544,7Padrão de Desempenho AvançadoAlunos Previstos 1.404Alunos Efetivos 1.334Percentual de Participação 95,0
34 SAEGO 2016
02.
04.
05.
06.
07.
08.
10.
09.
11.
12.
13.
14.
15.
16.17.
18.
19.
21.
22.
23.
25.
26.
27.
28.
29.
01.
30.
32.
33.
34.
35.
38.36.
37.
39.
40.
34.
20.03.
24.
31.
Abaixo do Básico
Não avaliado
Básico
Proficiente
Avançado
01. ÁGUAS LINDAS 11. INHUMAS 21. MINAÇU 31. POSSE
02. ANÁPOLIS 12. IPORÁ 22. MINEIROS 32. QUIRINÓPOLIS
03. APARECIDA DE GOIÂNIA 13. ITABERAÍ 23. MORRINHOS 33. RIO VERDE
04. CAMPOS BELOS 14. ITAPACÍ 24. NOVO GAMA 34. RUBIATABA
05. CATALÃO 15. ITAPURANGA 25. PALMEIRAS DE GOIÁS 35. SANTA HELENA DE GOIÁS
06. CERES 16. ITUMBIARA 26. PIRACANJUBA 36. SÃO LUÍS DE MONTES BELOS
07. FORMOSA 17. JATAÍ 27. PIRANHAS 37. SÃO MIGUEL DO ARAGUAIA
08. GOIANÉSIA 18. JUSSARA 28. PIRES DO RIO 38. SILVÂNIA
09. GOIÁS 19. LUZIÂNIA 29. PLANALTINA 39. TRINDADE
10. GOIATUBA 20. METROPOLITANA 30. PORANGATU 40. URUAÇU
ESCOLAS
CONVENIADAS
LÍNGUA PORTUGUESA - 5º ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL
RESULTADO GERAL
Proficiência Média 227,8Padrão de Desempenho AvançadoAlunos Previstos 2.069Alunos Efetivos 2.013Percentual de Participação 97,3
Revista do Sistema 35
02.
04.
05.
06.
07.
08.
10.
09.
11.
12.
13.
14.
15.
16.17.
18.
19.
21.
22.
23.
25.
26.
27.
28.
29.
01.
30.
32.
33.
34.
35.
38.36.
37.
39.
40.
34.
20.03.
24.
31.
Abaixo do Básico
Não avaliado
Básico
Proficiente
Avançado
01. ÁGUAS LINDAS 11. INHUMAS 21. MINAÇU 31. POSSE
02. ANÁPOLIS 12. IPORÁ 22. MINEIROS 32. QUIRINÓPOLIS
03. APARECIDA DE GOIÂNIA 13. ITABERAÍ 23. MORRINHOS 33. RIO VERDE
04. CAMPOS BELOS 14. ITAPACÍ 24. NOVO GAMA 34. RUBIATABA
05. CATALÃO 15. ITAPURANGA 25. PALMEIRAS DE GOIÁS 35. SANTA HELENA DE GOIÁS
06. CERES 16. ITUMBIARA 26. PIRACANJUBA 36. SÃO LUÍS DE MONTES BELOS
07. FORMOSA 17. JATAÍ 27. PIRANHAS 37. SÃO MIGUEL DO ARAGUAIA
08. GOIANÉSIA 18. JUSSARA 28. PIRES DO RIO 38. SILVÂNIA
09. GOIÁS 19. LUZIÂNIA 29. PLANALTINA 39. TRINDADE
10. GOIATUBA 20. METROPOLITANA 30. PORANGATU 40. URUAÇU
LÍNGUA PORTUGUESA - 9º ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL
ESCOLAS
CONVENIADAS
RESULTADO GERAL
Proficiência Média 277,2Padrão de Desempenho ProficienteAlunos Previstos 4.162Alunos Efetivos 3.920Percentual de Participação 94,2
36 SAEGO 2016
02.
04.
05.
06.
07.
08.
10.
09.
11.
12.
13.
14.
15.
16.17.
18.
19.
21.
22.
23.
25.
26.
27.
28.
29.
01.
30.
32.
33.
34.
35.
38.36.
37.
39.
40.
34.
20.03.
24.
31.
Abaixo do Básico
Não avaliado
Básico
Proficiente
Avançado
01. ÁGUAS LINDAS 11. INHUMAS 21. MINAÇU 31. POSSE
02. ANÁPOLIS 12. IPORÁ 22. MINEIROS 32. QUIRINÓPOLIS
03. APARECIDA DE GOIÂNIA 13. ITABERAÍ 23. MORRINHOS 33. RIO VERDE
04. CAMPOS BELOS 14. ITAPACÍ 24. NOVO GAMA 34. RUBIATABA
05. CATALÃO 15. ITAPURANGA 25. PALMEIRAS DE GOIÁS 35. SANTA HELENA DE GOIÁS
06. CERES 16. ITUMBIARA 26. PIRACANJUBA 36. SÃO LUÍS DE MONTES BELOS
07. FORMOSA 17. JATAÍ 27. PIRANHAS 37. SÃO MIGUEL DO ARAGUAIA
08. GOIANÉSIA 18. JUSSARA 28. PIRES DO RIO 38. SILVÂNIA
09. GOIÁS 19. LUZIÂNIA 29. PLANALTINA 39. TRINDADE
10. GOIATUBA 20. METROPOLITANA 30. PORANGATU 40. URUAÇU
LÍNGUA PORTUGUESA - 3ª SÉRIE DO ENSINO MÉDIO
ESCOLAS
CONVENIADAS
RESULTADO GERAL
Proficiência Média 293,8Padrão de Desempenho ProficienteAlunos Previstos 1.430Alunos Efetivos 1.250Percentual de Participação 87,4
Revista do Sistema 37
02.
04.
05.
06.
07.
08.
10.
09.
11.
12.
13.
14.
15.
16.17.
18.
19.
21.
22.
23.
25.
26.
27.
28.
29.
01.
30.
32.
33.
34.
35.
38.36.
37.
39.
40.
34.
20.03.
24.
31.
Abaixo do Básico
Não avaliado
Básico
Proficiente
Avançado
01. ÁGUAS LINDAS 11. INHUMAS 21. MINAÇU 31. POSSE
02. ANÁPOLIS 12. IPORÁ 22. MINEIROS 32. QUIRINÓPOLIS
03. APARECIDA DE GOIÂNIA 13. ITABERAÍ 23. MORRINHOS 33. RIO VERDE
04. CAMPOS BELOS 14. ITAPACÍ 24. NOVO GAMA 34. RUBIATABA
05. CATALÃO 15. ITAPURANGA 25. PALMEIRAS DE GOIÁS 35. SANTA HELENA DE GOIÁS
06. CERES 16. ITUMBIARA 26. PIRACANJUBA 36. SÃO LUÍS DE MONTES BELOS
07. FORMOSA 17. JATAÍ 27. PIRANHAS 37. SÃO MIGUEL DO ARAGUAIA
08. GOIANÉSIA 18. JUSSARA 28. PIRES DO RIO 38. SILVÂNIA
09. GOIÁS 19. LUZIÂNIA 29. PLANALTINA 39. TRINDADE
10. GOIATUBA 20. METROPOLITANA 30. PORANGATU 40. URUAÇU
MATEMÁTICA - 5º ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL
RESULTADO GERAL
Proficiência Média 221,5Padrão de Desempenho ProficienteAlunos Previstos 6.814Alunos Efetivos 6.452Percentual de Participação 94,7
ESTADUAL
38 SAEGO 2016
02.
04.
05.
06.
07.
08.
10.
09.
11.
12.
13.
14.
15.
16.17.
18.
19.
21.
22.
23.
25.
26.
27.
28.
29.
01.
30.
32.
33.
34.
35.
38.36.
37.
39.
40.
34.
20.03.
24.
31.
Abaixo do Básico
Não avaliado
Básico
Proficiente
Avançado
01. ÁGUAS LINDAS 11. INHUMAS 21. MINAÇU 31. POSSE
02. ANÁPOLIS 12. IPORÁ 22. MINEIROS 32. QUIRINÓPOLIS
03. APARECIDA DE GOIÂNIA 13. ITABERAÍ 23. MORRINHOS 33. RIO VERDE
04. CAMPOS BELOS 14. ITAPACÍ 24. NOVO GAMA 34. RUBIATABA
05. CATALÃO 15. ITAPURANGA 25. PALMEIRAS DE GOIÁS 35. SANTA HELENA DE GOIÁS
06. CERES 16. ITUMBIARA 26. PIRACANJUBA 36. SÃO LUÍS DE MONTES BELOS
07. FORMOSA 17. JATAÍ 27. PIRANHAS 37. SÃO MIGUEL DO ARAGUAIA
08. GOIANÉSIA 18. JUSSARA 28. PIRES DO RIO 38. SILVÂNIA
09. GOIÁS 19. LUZIÂNIA 29. PLANALTINA 39. TRINDADE
10. GOIATUBA 20. METROPOLITANA 30. PORANGATU 40. URUAÇU
MATEMÁTICA - 9º ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL
RESULTADO GERAL
Proficiência Média 252,6Padrão de Desempenho BásicoAlunos Previstos 54.426Alunos Efetivos 49.323Percentual de Participação 90,6
ESTADUAL
Revista do Sistema 39
02.
04.
05.
06.
07.
08.
10.
09.
11.
12.
13.
14.
15.
16.17.
18.
19.
21.
22.
23.
25.
26.
27.
28.
29.
01.
30.
32.
33.
34.
35.
38.36.
37.
39.
40.
34.
20.03.
24.
31.
Abaixo do Básico
Não avaliado
Básico
Proficiente
Avançado
01. ÁGUAS LINDAS 11. INHUMAS 21. MINAÇU 31. POSSE
02. ANÁPOLIS 12. IPORÁ 22. MINEIROS 32. QUIRINÓPOLIS
03. APARECIDA DE GOIÂNIA 13. ITABERAÍ 23. MORRINHOS 33. RIO VERDE
04. CAMPOS BELOS 14. ITAPACÍ 24. NOVO GAMA 34. RUBIATABA
05. CATALÃO 15. ITAPURANGA 25. PALMEIRAS DE GOIÁS 35. SANTA HELENA DE GOIÁS
06. CERES 16. ITUMBIARA 26. PIRACANJUBA 36. SÃO LUÍS DE MONTES BELOS
07. FORMOSA 17. JATAÍ 27. PIRANHAS 37. SÃO MIGUEL DO ARAGUAIA
08. GOIANÉSIA 18. JUSSARA 28. PIRES DO RIO 38. SILVÂNIA
09. GOIÁS 19. LUZIÂNIA 29. PLANALTINA 39. TRINDADE
10. GOIATUBA 20. METROPOLITANA 30. PORANGATU 40. URUAÇU
MATEMÁTICA - 3ª SÉRIE DO ENSINO MÉDIO
RESULTADO GERAL
Proficiência Média 263,7Padrão de Desempenho BásicoAlunos Previstos 59.349Alunos Efetivos 49.231Percentual de Participação 83,0
ESTADUAL
40 SAEGO 2016
02.
04.
05.
06.
07.
08.
10.
09.
11.
12.
13.
14.
15.
16.17.
18.
19.
21.
22.
23.
25.
26.
27.
28.
29.
01.
30.
32.
33.
34.
35.
38.36.
37.
39.
40.
34.
20.03.
24.
31.
Abaixo do Básico
Não avaliado
Básico
Proficiente
Avançado
01. ÁGUAS LINDAS 11. INHUMAS 21. MINAÇU 31. POSSE
02. ANÁPOLIS 12. IPORÁ 22. MINEIROS 32. QUIRINÓPOLIS
03. APARECIDA DE GOIÂNIA 13. ITABERAÍ 23. MORRINHOS 33. RIO VERDE
04. CAMPOS BELOS 14. ITAPACÍ 24. NOVO GAMA 34. RUBIATABA
05. CATALÃO 15. ITAPURANGA 25. PALMEIRAS DE GOIÁS 35. SANTA HELENA DE GOIÁS
06. CERES 16. ITUMBIARA 26. PIRACANJUBA 36. SÃO LUÍS DE MONTES BELOS
07. FORMOSA 17. JATAÍ 27. PIRANHAS 37. SÃO MIGUEL DO ARAGUAIA
08. GOIANÉSIA 18. JUSSARA 28. PIRES DO RIO 38. SILVÂNIA
09. GOIÁS 19. LUZIÂNIA 29. PLANALTINA 39. TRINDADE
10. GOIATUBA 20. METROPOLITANA 30. PORANGATU 40. URUAÇU
MATEMÁTICA - 5º ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL
ESCOLAS
CONVENIADAS
RESULTADO GERAL
Proficiência Média 230,1Padrão de Desempenho ProficienteAlunos Previstos 2.069Alunos Efetivos 2.013Percentual de Participação 97,3
Revista do Sistema 41
02.
04.
05.
06.
07.
08.
10.
09.
11.
12.
13.
14.
15.
16.17.
18.
19.
21.
22.
23.
25.
26.
27.
28.
29.
01.
30.
32.
33.
34.
35.
38.36.
37.
39.
40.
34.
20.03.
24.
31.
Abaixo do Básico
Não avaliado
Básico
Proficiente
Avançado
01. ÁGUAS LINDAS 11. INHUMAS 21. MINAÇU 31. POSSE
02. ANÁPOLIS 12. IPORÁ 22. MINEIROS 32. QUIRINÓPOLIS
03. APARECIDA DE GOIÂNIA 13. ITABERAÍ 23. MORRINHOS 33. RIO VERDE
04. CAMPOS BELOS 14. ITAPACÍ 24. NOVO GAMA 34. RUBIATABA
05. CATALÃO 15. ITAPURANGA 25. PALMEIRAS DE GOIÁS 35. SANTA HELENA DE GOIÁS
06. CERES 16. ITUMBIARA 26. PIRACANJUBA 36. SÃO LUÍS DE MONTES BELOS
07. FORMOSA 17. JATAÍ 27. PIRANHAS 37. SÃO MIGUEL DO ARAGUAIA
08. GOIANÉSIA 18. JUSSARA 28. PIRES DO RIO 38. SILVÂNIA
09. GOIÁS 19. LUZIÂNIA 29. PLANALTINA 39. TRINDADE
10. GOIATUBA 20. METROPOLITANA 30. PORANGATU 40. URUAÇU
MATEMÁTICA - 9º ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL
ESCOLAS
CONVENIADAS
RESULTADO GERAL
Proficiência Média 273,2Padrão de Desempenho BásicoAlunos Previstos 4.162Alunos Efetivos 3.919Percentual de Participação 94,2
42 SAEGO 2016
02.
04.
05.
06.
07.
08.
10.
09.
11.
12.
13.
14.
15.
16.17.
18.
19.
21.
22.
23.
25.
26.
27.
28.
29.
01.
30.
32.
33.
34.
35.
38.36.
37.
39.
40.
34.
20.03.
24.
31.
Abaixo do Básico
Não avaliado
Básico
Proficiente
Avançado
01. ÁGUAS LINDAS 11. INHUMAS 21. MINAÇU 31. POSSE
02. ANÁPOLIS 12. IPORÁ 22. MINEIROS 32. QUIRINÓPOLIS
03. APARECIDA DE GOIÂNIA 13. ITABERAÍ 23. MORRINHOS 33. RIO VERDE
04. CAMPOS BELOS 14. ITAPACÍ 24. NOVO GAMA 34. RUBIATABA
05. CATALÃO 15. ITAPURANGA 25. PALMEIRAS DE GOIÁS 35. SANTA HELENA DE GOIÁS
06. CERES 16. ITUMBIARA 26. PIRACANJUBA 36. SÃO LUÍS DE MONTES BELOS
07. FORMOSA 17. JATAÍ 27. PIRANHAS 37. SÃO MIGUEL DO ARAGUAIA
08. GOIANÉSIA 18. JUSSARA 28. PIRES DO RIO 38. SILVÂNIA
09. GOIÁS 19. LUZIÂNIA 29. PLANALTINA 39. TRINDADE
10. GOIATUBA 20. METROPOLITANA 30. PORANGATU 40. URUAÇU
MATEMÁTICA - 3ª SÉRIE DO ENSINO MÉDIO
ESCOLAS
CONVENIADAS
RESULTADO GERAL
Proficiência Média 291,1Padrão de Desempenho BásicoAlunos Previstos 1.430Alunos Efetivos 1.250Percentual de Participação 87,4
Revista do Sistema 43
02.
04.
05.
06.
07.
08.
10.
09.
11.
12.
13.
14.
15.
16.17.
18.
19.
21.
22.
23.
25.
26.
27.
28.
29.
01.
30.
32.
33.
34.
35.
38.36.
37.
39.
40.
34.
20.03.
24.
31.
Tabelas de resultados por SRE
RE
SU
LT
AD
OS
DE
DE
SE
MP
EN
HO
E P
AR
TIC
IPA
ÇÃ
O P
OR
SR
E - L
ÍNG
UA
PO
RT
UG
UE
SA
- R
ed
e E
sta
du
al -
2°
An
o d
o E
nsin
o F
un
dam
en
tal -
Leit
ura
SR
E
Ed
içã
oP
rofi
ciê
nc
ia
Mé
dia
De
sv
io
Pa
drã
o
Pad
rão
d
e
De
se
mp
en
ho
Nº
Pre
vis
to
de
Alu
no
s
Nº
Efe
tivo
de
Alu
no
s
Pa
rtic
ipa
çã
o
(%)
%
de
Alu
no
s
po
r P
ad
rão
d
e
Desem
pen
ho
03
50
40
05
00
10
00
AN
AP
OLIS
20
14
20
15
20
16
55
7,2
49
5,7
53
2,1
74
,88
5,6
70
,5
Ava
nça
do
Pro
ficie
nte
Ava
nça
do
73
82
78
66
74
72
90
,49
0,2
92
,3
1,5
%1
,5%
18
,2%
78
,8%
10
,8%
8,1
%2
7,0
%5
4,1
%0
,0%
2,8
%2
9,2
%6
8,1
%
AP
AR
EC
IDA
20
14
20
15
20
16
52
8,1
47
6,6
52
9,4
82
,67
4,1
80
,9
Ava
nça
do
Pro
ficie
nte
Ava
nça
do
29
72
79
34
7
26
92
63
32
3
90
,69
4,3
93
,1
1,9
%6
,3%
27
,9%
63
,9%
4,6
%8
,7%
51
,3%
35
,4%
2,8
%5
,3%
26
,0%
65
,9%
CA
MP
OS
BE
LO
S2
01
42
01
52
01
6
49
5,7
-4
33
,2
79
,8 -6
7,3
Pro
ficie
nte
-P
roficie
nte
14 - 12
14 - 13
10
0,0
-1
00
,0
7,1
%7
,1%
28
,6%
57
,1%
-1
5,4
%0
,0%
76
,9%
7,7
%
CA
TA
LA
O2
01
42
01
52
01
6
53
3,9
53
6,5
52
7,7
79
,08
2,1
82
,3
Ava
nça
do
Ava
nça
do
Ava
nça
do
30
52
69
28
5
27
52
56
27
7
90
,29
5,2
97
,2
1,8
%4
,0%
25
,8%
68
,4%
0,4
%2
,3%
34
,8%
62
,5%
2,9
%4
,3%
27
,8%
65
,0%
CE
RE
S2
01
42
01
52
01
6
55
6,7
63
6,7
61
6,9
10
8,0
69
,36
9,4
Ava
nça
do
Ava
nça
do
Ava
nça
do
60
55
59
58
50
55
96
,79
0,9
93
,2
0,0
%6
,9%
34
,5%
58
,6%
0,0
%0
,0%
6,0
%9
4,0
%0
,0%
0,0
%7
,3%
92
,7%
GO
IAN
ES
IA2
01
42
01
52
01
6
52
6,6
65
6,1
59
6,5
44
,25
0,6
60
,3
Ava
nça
do
Ava
nça
do
Ava
nça
do
24
21
22
22
19
22
91
,79
0,5
10
0,0
0,0
%0
,0%
22
,7%
77
,3%
0,0
%0
,0%
0,0
%1
00
,0%
0,0
%0
,0%
4,5
%9
5,5
%
GO
IAS
20
14
20
15
20
16
60
6,8
61
1,0
54
7,2
77
,07
0,8
78
,2
Ava
nça
do
Ava
nça
do
Ava
nça
do
10
29
01
26
83
82
12
2
81
,49
1,1
96
,8
0,0
%2
,4%
7,2
%9
0,4
%0
,0%
2,4
%1
,2%
96
,3%
1,6
%4
,1%
21
,3%
73
,0%
GO
IAT
UB
A2
01
42
01
52
01
6
50
8,4
58
5,5
55
6,9
78
,89
5,5
80
,2
Ava
nça
do
Ava
nça
do
Ava
nça
do
10
11
10
96
91
97
90
90
,18
8,2
93
,8
4,4
%6
,6%
30
,8%
58
,2%
1,0
%0
,0%
24
,7%
74
,2%
2,2
%1
,1%
17
,8%
78
,9%
INH
UM
AS
20
14
20
15
20
16
54
1,2
54
9,5
56
5,5
77
,66
7,6
76
,3
Ava
nça
do
Ava
nça
do
Ava
nça
do
11
21
32
14
1
10
71
23
13
4
95
,59
3,2
95
,0
1,9
%1
,9%
25
,2%
71
,0%
0,0
%2
,4%
20
,3%
77
,2%
0,7
%0
,7%
20
,1%
78
,4%
IPO
RA
20
14
20
15
20
16
54
5,6
57
5,8
55
3,2
82
,88
1,6
76
,7
Ava
nça
do
Ava
nça
do
Ava
nça
do
25
02
48
19
1
23
22
40
17
6
92
,89
6,8
92
,1
0,9
%3
,0%
25
,9%
70
,3%
1,3
%1
,7%
16
,7%
80
,4%
0,0
%3
,4%
17
,6%
79
,0%
ITA
BE
RA
I2
01
42
01
52
01
6
55
9,1
53
4,1
62
2,7
75
,05
0,7
65
,0
Ava
nça
do
Ava
nça
do
Ava
nça
do
33
26
38
33
24
35
10
0,0
92
,39
2,1
3,0
%0
,0%
12
,1%
84
,8%
0,0
%4
,2%
16
,7%
79
,2%
0,0
%2
,9%
0,0
%9
7,1
%
ITA
PA
CI
20
14
20
15
20
16
59
0,9
44
5,5
48
2,6
23
,26
6,9
35
,8
Ava
nça
do
Pro
ficie
nte
Pro
ficie
nte
9 7 4
9 8 4
10
0,0
10
0,0
10
0,0
0,0
%0
,0%
0,0
%1
00
,0%
0,0
%2
5,0
%6
2,5
%1
2,5
%0
,0%
0,0
%5
0,0
%5
0,0
%
ITA
PU
RA
NG
A2
01
42
01
52
01
6
54
4,2
60
2,6
56
2,6
71
,26
8,4
78
,7
Ava
nça
do
Ava
nça
do
Ava
nça
do
11
71
01
12
8
81
92
10
7
69
,29
1,1
83
,6
0,0
%2
,5%
27
,2%
70
,4%
0,0
%2
,2%
4,3
%9
3,5
%0
,0%
1,9
%1
8,7
%7
9,4
%
Go
iás
20
14
20
15
20
16
54
2,7
54
6,9
54
6,3
86
,79
0,5
83
,5
Ava
nça
do
Ava
nça
do
Ava
nça
do
4.4
13
4.1
54
4.1
98
3.9
78
3.8
61
3.9
25
90
,19
2,9
93
,5
1,7
%4
,0%
25
,4%
68
,8%
1,8
%4
,6%
24
,3%
69
,4%
1,7
%3
,4%
22
,8%
72
,2%
Abaix
o d
o B
ási
coB
ásic
oP
roficie
nte
Ava
nça
do
44 SAEGO 2016
RE
SU
LT
AD
OS
DE
DE
SE
MP
EN
HO
E P
AR
TIC
IPA
ÇÃ
O P
OR
SR
E - L
ÍNG
UA
PO
RT
UG
UE
SA
- R
ed
e E
sta
du
al -
2°
An
o d
o E
nsin
o F
un
dam
en
tal -
Leit
ura
SR
E
Ed
içã
oP
rofi
ciê
nc
ia
Mé
dia
De
sv
io
Pa
drã
o
Pad
rão
d
e
De
se
mp
en
ho
Nº
Pre
vis
to
de
Alu
no
s
Nº
Efe
tivo
de
Alu
no
s
Pa
rtic
ipa
çã
o
(%)
%
de
Alu
no
s
po
r P
ad
rão
d
e
Desem
pen
ho
03
50
40
05
00
10
00
ITU
MB
IAR
A2
01
42
01
52
01
6
59
6,9
54
9,2
52
3,1
57
,86
9,2
77
,1
Ava
nça
do
Ava
nça
do
Ava
nça
do
66
52
24
62
51
23
93
,99
8,1
95
,8
0,0
%0
,0%
8,1
%9
1,9
%0
,0%
0,0
%2
5,5
%7
4,5
%4
,3%
4,3
%2
1,7
%6
9,6
%
JU
SS
AR
A2
01
42
01
52
01
6
65
1,6
64
3,3
60
3,3
22
,07
7,1
74
,2
Ava
nça
do
Ava
nça
do
Ava
nça
do
42
26
38
29
23
38
69
,08
8,5
10
0,0
0,0
%0
,0%
0,0
%1
00
,0%
0,0
%0
,0%
8,7
%9
1,3
%0
,0%
0,0
%1
0,5
%8
9,5
%
ME
TR
OP
OLIT
AN
A2
01
42
01
52
01
6
54
1,5
55
3,1
52
4,9
99
,48
8,0
79
,2
Ava
nça
do
Ava
nça
do
Ava
nça
do
67
75
79
58
9
58
45
19
53
4
86
,38
9,6
90
,7
2,9
%5
,5%
28
,3%
63
,4%
1,0
%3
,7%
25
,2%
70
,1%
1,3
%4
,5%
31
,6%
62
,5%
MIN
AC
U2
01
42
01
52
01
6
52
2,5
50
8,4
53
8,5
75
,98
5,0
56
,8
Ava
nça
do
Ava
nça
do
Ava
nça
do
38
58
64
35
50
63
92
,18
6,2
98
,4
0,0
%5
,7%
28
,6%
65
,7%
4,0
%8
,0%
28
,0%
60
,0%
0,0
%1
,6%
20
,6%
77
,8%
MIN
EIR
OS
20
14
20
15
20
16
50
8,1
46
2,2
55
9,2
50
,16
8,4
53
,2
Ava
nça
do
Pro
ficie
nte
Ava
nça
do
35
26
25
34
28
25
97
,11
00
,01
00
,0
0,0
%0
,0%
41
,2%
58
,8%
7,1
%1
0,7
%5
7,1
%2
5,0
%0
,0%
0,0
%1
2,0
%8
8,0
%
MO
RR
INH
OS
20
14
20
15
20
16
53
4,0
54
0,5
55
4,7
81
,38
3,3
83
,9
Ava
nça
do
Ava
nça
do
Ava
nça
do
29
23
31
39
7
26
53
05
37
2
90
,89
2,1
93
,7
1,9
%5
,7%
24
,9%
67
,5%
1,3
%5
,6%
21
,6%
71
,5%
1,3
%3
,0%
21
,2%
74
,5%
PA
LM
EIR
AS
20
14
20
15
20
16
54
1,4
57
4,0
54
0,1
96
,05
1,1
84
,6
Ava
nça
do
Ava
nça
do
Ava
nça
do
11
31
03
90
97
87
87
85
,88
4,5
96
,7
2,1
%5
,2%
26
,8%
66
,0%
0,0
%1
,1%
6,9
%9
2,0
%5
,7%
2,3
%2
0,7
%7
1,3
%
PIR
AC
AN
JUB
A2
01
42
01
52
01
6
56
2,8
51
5,5
53
6,9
79
,98
3,6
76
,5
Ava
nça
do
Ava
nça
do
Ava
nça
do
24
12
20
23
9
22
62
12
21
0
93
,89
6,4
87
,9
0,4
%0
,9%
22
,6%
76
,1%
3,3
%7
,5%
27
,8%
61
,3%
1,9
%3
,3%
20
,5%
74
,3%
PIR
AN
HA
S2
01
42
01
52
01
6
56
5,5
54
6,8
54
6,9
77
,29
0,2
87
,2
Ava
nça
do
Ava
nça
do
Ava
nça
do
72
89
10
9
72
76
10
2
10
0,0
85
,49
3,6
1,4
%1
,4%
23
,6%
73
,6%
1,3
%2
,6%
27
,6%
68
,4%
1,0
%5
,9%
19
,6%
73
,5%
PIR
ES
DO
RIO
20
14
20
15
20
16
57
0,6
58
2,1
60
1,7
72
,07
7,2
82
,4
Ava
nça
do
Ava
nça
do
Ava
nça
do
14
41
27
12
4
13
71
17
11
5
95
,19
2,1
92
,7
0,7
%0
,7%
14
,6%
83
,9%
0,9
%1
,7%
8,5
%8
8,9
%0
,9%
0,0
%1
4,8
%8
4,3
%
PLA
NA
LT
INA
20
14
20
15
20
16
59
2,1
52
2,5
58
2,2
78
,45
8,8
85
,1
Ava
nça
do
Ava
nça
do
Ava
nça
do
9 10 4
8 9 4
88
,99
0,0
10
0,0
0,0
%0
,0%
25
,0%
75
,0%
0,0
%1
1,1
%0
,0%
88
,9%
0,0
%0
,0%
0,0
%1
00
,0%
PO
RA
NG
AT
U2
01
42
01
52
01
6
58
2,7
55
4,7
61
7,2
72
,98
1,0
69
,7
Ava
nça
do
Ava
nça
do
Ava
nça
do
93
92
78
93
90
65
10
0,0
97
,88
3,3
0,0
%0
,0%
9,7
%9
0,3
%0
,0%
1,1
%2
6,7
%7
2,2
%0
,0%
0,0
%4
,6%
95
,4%
PO
SS
E2
01
42
01
52
01
6
51
4,2
51
7,9
52
3,7
72
,99
7,7
82
,1
Ava
nça
do
Ava
nça
do
Ava
nça
do
18
51
70
14
5
16
41
66
13
4
88
,69
7,6
92
,4
1,2
%7
,9%
30
,5%
60
,4%
4,2
%9
,0%
28
,3%
58
,4%
2,2
%5
,2%
29
,1%
63
,4%
Go
iás
20
14
20
15
20
16
54
2,7
54
6,9
54
6,3
86
,79
0,5
83
,5
Ava
nça
do
Ava
nça
do
Ava
nça
do
4.4
13
4.1
54
4.1
98
3.9
78
3.8
61
3.9
25
90
,19
2,9
93
,5
1,7
%4
,0%
25
,4%
68
,8%
1,8
%4
,6%
24
,3%
69
,4%
1,7
%3
,4%
22
,8%
72
,2%
Abaix
o d
o B
ási
coB
ásic
oP
roficie
nte
Ava
nça
do
Revista do Sistema 45
RE
SU
LT
AD
OS
DE
DE
SE
MP
EN
HO
E P
AR
TIC
IPA
ÇÃ
O P
OR
SR
E - L
ÍNG
UA
PO
RT
UG
UE
SA
- R
ed
e E
sta
du
al -
2°
An
o d
o E
nsin
o F
un
dam
en
tal -
Leit
ura
SR
E
Ed
içã
oP
rofi
ciê
nc
ia
Mé
dia
De
sv
io
Pa
drã
o
Pad
rão
d
e
De
se
mp
en
ho
Nº
Pre
vis
to
de
Alu
no
s
Nº
Efe
tivo
de
Alu
no
s
Pa
rtic
ipa
çã
o
(%)
%
de
Alu
no
s
po
r P
ad
rão
d
e
Desem
pen
ho
03
50
40
05
00
10
00
QU
IRIN
OP
OLIS
20
14
20
15
20
16
52
9,2
55
2,7
52
6,8
84
,38
1,9
77
,0
Ava
nça
do
Ava
nça
do
Ava
nça
do
14
09
41
12
13
88
81
11
98
,69
3,6
99
,1
1,4
%5
,1%
30
,4%
63
,0%
2,3
%2
,3%
19
,3%
76
,1%
0,9
%6
,3%
24
,3%
68
,5%
RIO
VE
RD
E2
01
42
01
52
01
6
58
7,9
59
9,4
51
6,3
61
,16
9,2
41
,5
Ava
nça
do
Ava
nça
do
Ava
nça
do
8 11
17
7 11
17
87
,51
00
,01
00
,0
0,0
%0
,0%
0,0
%1
00
,0%
0,0
%0
,0%
9,1
%9
0,9
%0
,0%
0,0
%3
5,3
%6
4,7
%
RU
BIA
TA
BA
20
14
20
15
20
16
56
7,1
57
4,3
55
5,4
12
4,2
90
,16
9,1
Ava
nça
do
Ava
nça
do
Ava
nça
do
54
69
86
50
64
87
92
,69
2,8
10
0,0
4,0
%1
2,0
%1
6,0
%6
8,0
%1
,6%
3,1
%1
8,8
%7
6,6
%2
,3%
0,0
%2
3,0
%7
4,7
%
SA
NT
A H
ELE
NA
20
14
20
15
20
16
50
1,8
48
5,9
54
7,9
61
,78
5,2
86
,2
Ava
nça
do
Pro
ficie
nte
Ava
nça
do
36
45
49
35
42
43
97
,29
3,3
87
,8
0,0
%5
,7%
45
,7%
48
,6%
4,8
%1
1,9
%4
0,5
%4
2,9
%2
,3%
0,0
%2
5,6
%7
2,1
%
SA
O L
M B
ELO
S2
01
42
01
52
01
6
57
1,7
56
8,1
60
2,9
87
,26
0,2
94
,5
Ava
nça
do
Ava
nça
do
Ava
nça
do
19 7 29
10 8 28
52
,61
00
,09
6,6
0,0
%0
,0%
20
,0%
80
,0%
0,0
%0
,0%
0,0
%1
00
,0%
3,6
%0
,0%
10
,7%
85
,7%
SA
O M
AR
AG
UA
IA2
01
42
01
52
01
6
49
5,0
41
8,3
55
7,8
91
,36
0,9
61
,3
Pro
ficie
nte
Pro
ficie
nte
Ava
nça
do
18
13
17
17
12
17
94
,49
2,3
10
0,0
5,9
%0
,0%
47
,1%
47
,1%
0,0
%5
0,0
%2
5,0
%2
5,0
%0
,0%
0,0
%1
1,8
%8
8,2
%
SIL
VA
NIA
20
14
20
15
20
16
51
1,1
61
3,7
57
5,9
83
,55
0,2
68
,7
Ava
nça
do
Ava
nça
do
Ava
nça
do
17
22 8
12
18 8
70
,68
1,8
10
0,0
0,0
%8
,3%
50
,0%
41
,7%
0,0
%0
,0%
0,0
%1
00
,0%
0,0
%0
,0%
12
,5%
87
,5%
TR
IND
AD
E2
01
42
01
52
01
6
51
5,1
52
5,8
54
6,2
79
,89
1,4
96
,6
Ava
nça
do
Ava
nça
do
Ava
nça
do
33
53
28
18
5
29
63
01
17
9
88
,49
1,8
96
,8
3,4
%4
,4%
32
,4%
59
,8%
3,0
%8
,3%
27
,9%
60
,8%
3,4
%4
,5%
21
,8%
70
,4%
UR
UA
CU
20
14
20
15
20
16
54
7,9
58
8,0
54
7,2
95
,09
4,0
87
,2
Ava
nça
do
Ava
nça
do
Ava
nça
do
25
52
34
24
2
24
52
29
23
3
96
,19
7,9
96
,3
1,6
%3
,3%
25
,3%
69
,8%
0,4
%2
,2%
18
,3%
79
,0%
1,3
%5
,6%
22
,3%
70
,8%
Go
iás
20
14
20
15
20
16
54
2,7
54
6,9
54
6,3
86
,79
0,5
83
,5
Ava
nça
do
Ava
nça
do
Ava
nça
do
4.4
13
4.1
54
4.1
98
3.9
78
3.8
61
3.9
25
90
,19
2,9
93
,5
1,7
%4
,0%
25
,4%
68
,8%
1,8
%4
,6%
24
,3%
69
,4%
1,7
%3
,4%
22
,8%
72
,2%
Abaix
o d
o B
ási
coB
ásic
oP
roficie
nte
Ava
nça
do
46 SAEGO 2016
RE
SU
LT
AD
OS
DE
DE
SE
MP
EN
HO
E P
AR
TIC
IPA
ÇÃ
O P
OR
SR
E - L
ÍNG
UA
PO
RT
UG
UE
SA
- R
ed
e E
sta
du
al -
5º
An
o d
o E
nsin
o F
un
dam
en
tal
SR
E
Ed
içã
oP
rofi
ciê
nc
ia
Mé
dia
De
sv
io
Pa
drã
o
Pad
rão
d
e
De
se
mp
en
ho
Nº
Pre
vis
to
de
Alu
no
s
Nº
Efe
tivo
de
Alu
no
s
Pa
rtic
ipa
çã
o
(%)
%
de
Alu
no
s
po
r P
ad
rão
d
e
Desem
pen
ho
01
25
17
52
25
50
0
AG
UA
S L
IND
AS
20
14
20
15
20
16
17
2,4
18
6,7
19
0,9
35
,42
9,6
28
,5
Bá
sic
oP
roficie
nte
Pro
ficie
nte
29
20
24
22
12
20
75
,96
0,0
83
,3
9,1
%3
6,4
%4
5,5
%9
,1%
0,0
%3
3,3
%5
8,3
%8
,3%
0,0
%4
0,0
%4
0,0
%2
0,0
%
AN
AP
OLIS
20
14
20
15
20
16
20
5,9
21
7,2
20
5,2
42
,94
8,3
45
,8
Pro
ficie
nte
Pro
ficie
nte
Pro
ficie
nte
10
78
67
6
95
79
73
88
,89
1,9
96
,1
0,0
%2
9,5
%3
7,9
%3
2,6
%1
,3%
13
,9%
49
,4%
35
,4%
0,0
%3
2,9
%3
4,2
%3
2,9
%
AP
AR
EC
IDA
20
14
20
15
20
16
19
2,4
19
8,6
19
9,9
42
,14
5,2
45
,5
Pro
ficie
nte
Pro
ficie
nte
Pro
ficie
nte
59
25
53
45
1
53
85
25
41
9
90
,99
4,9
92
,9
3,3
%3
4,2
%4
1,3
%2
1,2
%2
,9%
31
,4%
37
,0%
28
,8%
1,4
%3
2,7
%3
7,2
%2
8,6
%
CA
MP
OS
BE
LO
S2
01
42
01
52
01
6
18
7,4
-1
55
,2
50
,2 -3
2,7
Pro
ficie
nte
-B
ásic
o
35 - 19
35 - 19
10
0,0
-1
00
,0
2,9
%4
5,7
%2
2,9
%2
8,6
%
-5
,3%
84
,2%
5,3
%5
,3%
CA
TA
LA
O2
01
42
01
52
01
6
20
8,8
22
3,3
21
9,7
45
,34
6,2
46
,2
Pro
ficie
nte
Pro
ficie
nte
Pro
ficie
nte
44
64
36
40
8
42
84
18
38
9
96
,09
5,9
95
,3
2,3
%2
1,3
%3
8,3
%3
8,1
%0
,7%
15
,6%
33
,0%
50
,7%
1,3
%1
7,0
%3
7,3
%4
4,5
%
CE
RE
S2
01
42
01
52
01
6
20
6,1
21
5,5
22
3,8
42
,84
2,6
45
,6
Pro
ficie
nte
Pro
ficie
nte
Pro
ficie
nte
23
51
66
15
5
22
01
56
14
9
93
,69
4,0
96
,1
1,8
%2
0,9
%4
2,7
%3
4,5
%0
,6%
17
,9%
42
,3%
39
,1%
0,7
%1
3,4
%4
2,3
%4
3,6
%
GO
IAN
ES
IA2
01
42
01
52
01
6
19
7,0
21
5,8
21
6,3
51
,14
2,6
37
,7
Pro
ficie
nte
Pro
ficie
nte
Pro
ficie
nte
24
60
70
23
59
70
95
,89
8,3
10
0,0
8,7
%3
4,8
%3
0,4
%2
6,1
%1
,7%
15
,3%
37
,3%
45
,8%
1,4
%1
2,9
%4
5,7
%4
0,0
%
GO
IAS
20
14
20
15
20
16
21
8,6
22
6,0
22
6,5
41
,84
6,7
46
,3
Pro
ficie
nte
Ava
nça
do
Ava
nça
do
36
21
66
26
0
34
01
54
24
6
93
,99
2,8
94
,6
0,3
%1
5,3
%4
3,2
%4
1,2
%2
,6%
9,7
%3
8,3
%4
9,4
%0
,8%
14
,6%
33
,3%
51
,2%
GO
IAT
UB
A2
01
42
01
52
01
6
20
9,8
21
5,7
21
3,8
43
,84
2,6
46
,4
Pro
ficie
nte
Pro
ficie
nte
Pro
ficie
nte
13
19
61
01
11
29
29
8
85
,59
5,8
97
,0
1,8
%1
9,6
%4
1,1
%3
7,5
%2
,2%
12
,0%
44
,6%
41
,3%
0,0
%1
8,4
%4
8,0
%3
3,7
%
INH
UM
AS
20
14
20
15
20
16
21
1,2
22
1,8
21
8,1
47
,24
2,6
47
,4
Pro
ficie
nte
Pro
ficie
nte
Pro
ficie
nte
25
01
76
15
4
22
81
73
15
0
91
,29
8,3
97
,4
3,1
%2
2,4
%3
2,9
%4
1,7
%0
,6%
14
,5%
37
,0%
48
,0%
0,7
%1
9,3
%3
5,3
%4
4,7
%
IPO
RA
20
14
20
15
20
16
21
4,4
23
2,9
23
0,4
43
,14
4,5
47
,5
Pro
ficie
nte
Ava
nça
do
Ava
nça
do
39
63
27
26
7
36
93
16
25
1
93
,29
6,6
94
,0
0,8
%1
8,2
%4
1,7
%3
9,3
%0
,3%
11
,1%
31
,0%
57
,6%
0,8
%1
3,9
%2
9,1
%5
6,2
%
ITA
BE
RA
I2
01
42
01
52
01
6
20
9,1
23
0,1
21
8,0
40
,34
3,7
47
,9
Pro
ficie
nte
Ava
nça
do
Pro
ficie
nte
58
55
40
56
51
37
96
,69
2,7
92
,5
0,0
%2
3,2
%3
9,3
%3
7,5
%0
,0%
15
,7%
21
,6%
62
,7%
0,0
%1
8,9
%3
7,8
%4
3,2
%
ITA
PA
CI
20
14
20
15
20
16
19
7,8
19
5,9
18
4,5
44
,05
1,9
40
,5
Pro
ficie
nte
Pro
ficie
nte
Pro
ficie
nte
99
23
21
97
23
19
98
,01
00
,09
0,5
4,1
%2
8,9
%3
7,1
%2
9,9
%8
,7%
34
,8%
26
,1%
30
,4%
10
,5%
26
,3%
47
,4%
15
,8%
Go
iás
20
14
20
15
20
16
20
7,8
21
7,1
21
6,1
45
,04
6,8
47
,4
Pro
ficie
nte
Pro
ficie
nte
Pro
ficie
nte
8.6
54
7.3
16
6.8
14
8.0
21
6.8
69
6.4
56
92
,79
3,9
94
,7
2,0
%2
3,7
%3
9,3
%3
5,0
%1
,5%
19
,3%
35
,7%
43
,5%
1,3
%2
0,3
%3
6,4
%4
2,0
%
Abaix
o d
o B
ási
coB
ásic
oP
roficie
nte
Ava
nça
do
Revista do Sistema 47
RE
SU
LT
AD
OS
DE
DE
SE
MP
EN
HO
E P
AR
TIC
IPA
ÇÃ
O P
OR
SR
E - L
ÍNG
UA
PO
RT
UG
UE
SA
- R
ed
e E
sta
du
al -
5º
An
o d
o E
nsin
o F
un
dam
en
tal
SR
E
Ed
içã
oP
rofi
ciê
nc
ia
Mé
dia
De
sv
io
Pa
drã
o
Pad
rão
d
e
De
se
mp
en
ho
Nº
Pre
vis
to
de
Alu
no
s
Nº
Efe
tivo
de
Alu
no
s
Pa
rtic
ipa
çã
o
(%)
%
de
Alu
no
s
po
r P
ad
rão
d
e
Desem
pen
ho
01
25
17
52
25
50
0
ITA
PU
RA
NG
A2
01
42
01
52
01
6
21
1,6
21
5,6
21
8,8
44
,94
6,9
44
,0
Pro
ficie
nte
Pro
ficie
nte
Pro
ficie
nte
16
71
77
18
4
15
61
72
15
8
93
,49
7,2
85
,9
1,9
%1
7,9
%4
0,4
%3
9,7
%0
,0%
22
,1%
38
,4%
39
,5%
0,6
%1
5,2
%4
3,0
%4
1,1
%
ITU
MB
IAR
A2
01
42
01
52
01
6
20
2,5
20
0,8
21
2,4
40
,44
5,0
30
,9
Pro
ficie
nte
Pro
ficie
nte
Pro
ficie
nte
11
38
21
5
11
18
41
6
98
,21
00
,01
00
,0
2,7
%2
7,0
%4
5,9
%2
4,3
%1
,2%
32
,1%
39
,3%
27
,4%
0,0
%1
2,5
%5
0,0
%3
7,5
%
JU
SS
AR
A2
01
42
01
52
01
6
20
5,9
21
1,4
21
7,8
43
,74
7,6
47
,5
Pro
ficie
nte
Pro
ficie
nte
Pro
ficie
nte
15
81
36
15
2
14
01
31
14
4
88
,69
6,3
94
,7
2,1
%2
4,3
%4
0,0
%3
3,6
%3
,1%
21
,4%
38
,2%
37
,4%
0,7
%2
0,1
%3
6,1
%4
3,1
%
ME
TR
OP
OLIT
AN
A2
01
42
01
52
01
6
20
9,4
22
4,5
21
0,6
45
,64
7,3
46
,1
Pro
ficie
nte
Pro
ficie
nte
Pro
ficie
nte
1.3
97
1.2
19
1.0
28
1.2
14
1.0
71
94
2
86
,98
7,9
91
,6
2,7
%2
1,9
%3
9,4
%3
6,0
%0
,7%
17
,0%
31
,8%
50
,5%
2,8
%2
2,0
%3
5,5
%3
9,8
%
MIN
AC
U2
01
42
01
52
01
6
21
5,2
21
7,4
21
1,3
44
,94
5,7
47
,8
Pro
ficie
nte
Pro
ficie
nte
Pro
ficie
nte
12
39
11
16
11
99
01
13
96
,79
8,9
97
,4
0,8
%1
9,3
%3
7,0
%4
2,9
%0
,0%
18
,9%
36
,7%
44
,4%
0,9
%2
6,5
%3
3,6
%3
8,9
%
MIN
EIR
OS
20
14
20
15
20
16
22
4,0
22
0,6
21
6,1
41
,74
0,5
51
,2
Pro
ficie
nte
Pro
ficie
nte
Pro
ficie
nte
52
54
54
50
53
54
96
,29
8,1
10
0,0
0,0
%1
4,0
%3
6,0
%5
0,0
%0
,0%
13
,2%
43
,4%
43
,4%
1,9
%1
8,5
%4
2,6
%3
7,0
%
MO
RR
INH
OS
20
14
20
15
20
16
22
0,7
21
9,7
23
2,1
45
,24
5,6
46
,3
Pro
ficie
nte
Pro
ficie
nte
Ava
nça
do
42
54
41
40
1
40
74
20
38
0
95
,89
5,2
94
,8
0,7
%1
9,2
%3
3,2
%4
6,9
%1
,9%
15
,7%
38
,8%
43
,6%
0,5
%1
1,1
%3
6,1
%5
2,4
%
PA
LM
EIR
AS
20
14
20
15
20
16
19
3,9
20
2,7
20
2,5
42
,53
9,0
39
,7
Pro
ficie
nte
Pro
ficie
nte
Pro
ficie
nte
20
71
38
11
4
17
41
19
10
6
84
,18
6,2
93
,0
2,9
%3
5,1
%3
7,4
%2
4,7
%2
,5%
21
,8%
47
,1%
28
,6%
1,9
%2
4,5
%4
2,5
%3
1,1
%
PIR
AC
AN
JUB
A2
01
42
01
52
01
6
21
1,8
22
0,5
22
0,4
45
,04
9,0
49
,5
Pro
ficie
nte
Pro
ficie
nte
Pro
ficie
nte
47
74
74
44
0
43
54
52
41
2
91
,29
5,4
93
,6
0,9
%2
0,9
%4
0,5
%3
7,7
%1
,5%
19
,2%
31
,2%
48
,0%
1,0
%1
8,0
%3
5,7
%4
5,4
%
PIR
AN
HA
S2
01
42
01
52
01
6
19
9,9
20
4,6
21
3,3
43
,14
6,2
45
,8
Pro
ficie
nte
Pro
ficie
nte
Pro
ficie
nte
12
91
55
16
4
12
51
52
16
3
96
,99
8,1
99
,4
2,4
%2
9,6
%4
4,8
%2
3,2
%3
,9%
27
,6%
36
,2%
32
,2%
0,6
%2
0,2
%4
1,1
%3
8,0
%
PIR
ES
DO
RIO
20
14
20
15
20
16
22
1,1
23
8,5
23
8,8
46
,94
6,2
48
,4
Pro
ficie
nte
Ava
nça
do
Ava
nça
do
18
71
48
16
2
18
21
39
15
8
97
,39
3,9
97
,5
2,2
%1
5,4
%3
4,6
%4
7,8
%0
,0%
8,6
%2
6,6
%6
4,7
%0
,0%
12
,0%
25
,3%
62
,7%
PLA
NA
LT
INA
20
14
20
15
20
16
21
0,6
21
6,4
19
6,8
38
,53
7,3
60
,9
Pro
ficie
nte
Pro
ficie
nte
Pro
ficie
nte
13
11
13
13
11
12
10
0,0
10
0,0
92
,3
0,0
%1
5,4
%5
3,8
%3
0,8
%0
,0%
18
,2%
36
,4%
45
,5%
0,0
%4
1,7
%4
1,7
%1
6,7
%
PO
RA
NG
AT
U2
01
42
01
52
01
6
20
3,9
21
5,6
21
7,9
48
,34
6,8
43
,5
Pro
ficie
nte
Pro
ficie
nte
Pro
ficie
nte
12
01
08
14
0
11
59
91
31
95
,89
1,7
93
,6
2,6
%2
9,6
%3
3,9
%3
3,9
%3
,0%
20
,2%
36
,4%
40
,4%
0,0
%1
8,3
%4
2,0
%3
9,7
%
Go
iás
20
14
20
15
20
16
20
7,8
21
7,1
21
6,1
45
,04
6,8
47
,4
Pro
ficie
nte
Pro
ficie
nte
Pro
ficie
nte
8.6
54
7.3
16
6.8
14
8.0
21
6.8
69
6.4
56
92
,79
3,9
94
,7
2,0
%2
3,7
%3
9,3
%3
5,0
%1
,5%
19
,3%
35
,7%
43
,5%
1,3
%2
0,3
%3
6,4
%4
2,0
%
Abaix
o d
o B
ási
coB
ásic
oP
roficie
nte
Ava
nça
do
48 SAEGO 2016
RE
SU
LT
AD
OS
DE
DE
SE
MP
EN
HO
E P
AR
TIC
IPA
ÇÃ
O P
OR
SR
E - L
ÍNG
UA
PO
RT
UG
UE
SA
- R
ed
e E
sta
du
al -
5º
An
o d
o E
nsin
o F
un
dam
en
tal
SR
E
Ed
içã
oP
rofi
ciê
nc
ia
Mé
dia
De
sv
io
Pa
drã
o
Pad
rão
d
e
De
se
mp
en
ho
Nº
Pre
vis
to
de
Alu
no
s
Nº
Efe
tivo
de
Alu
no
s
Pa
rtic
ipa
çã
o
(%)
%
de
Alu
no
s
po
r P
ad
rão
d
e
Desem
pen
ho
01
25
17
52
25
50
0
PO
SS
E2
01
42
01
52
01
6
19
6,8
20
2,1
20
1,7
40
,44
5,8
43
,8
Pro
ficie
nte
Pro
ficie
nte
Pro
ficie
nte
43
22
95
22
5
41
52
79
21
8
96
,19
4,6
96
,9
1,0
%3
1,1
%4
2,7
%2
5,3
%2
,5%
29
,4%
38
,0%
30
,1%
1,8
%2
9,8
%3
5,3
%3
3,0
%
QU
IRIN
OP
OLIS
20
14
20
15
20
16
20
8,7
21
2,6
20
1,7
43
,54
6,4
45
,7
Pro
ficie
nte
Pro
ficie
nte
Pro
ficie
nte
20
11
80
13
1
19
71
78
12
7
98
,09
8,9
96
,9
0,5
%2
5,9
%3
7,6
%3
6,0
%2
,8%
18
,0%
38
,2%
41
,0%
2,4
%2
7,6
%4
1,7
%2
8,3
%
RIO
VE
RD
E2
01
42
01
52
01
6
17
5,8
21
6,8
21
0,2
43
,95
4,7
58
,8
Pro
ficie
nte
Pro
ficie
nte
Pro
ficie
nte
16
20
14
16
19
12
10
0,0
95
,08
5,7
12
,5%
43
,8%
31
,3%
12
,5%
5,3
%2
6,3
%1
5,8
%5
2,6
%0
,0%
41
,7%
8,3
%5
0,0
%
RU
BIA
TA
BA
20
14
20
15
20
16
21
3,4
21
9,1
22
2,3
48
,24
8,4
50
,1
Pro
ficie
nte
Pro
ficie
nte
Pro
ficie
nte
23
31
92
17
9
20
51
84
17
8
88
,09
5,8
99
,4
2,9
%2
2,4
%3
6,1
%3
8,5
%0
,5%
20
,1%
34
,8%
44
,6%
2,8
%1
6,9
%2
9,8
%5
0,6
%
SA
NT
A H
ELE
NA
20
14
20
15
20
16
21
4,3
21
4,3
20
5,7
46
,93
8,5
43
,3
Pro
ficie
nte
Pro
ficie
nte
Pro
ficie
nte
39
61
50
34
55
50
87
,29
0,2
10
0,0
2,9
%1
7,6
%3
8,2
%4
1,2
%1
,8%
16
,4%
43
,6%
38
,2%
2,0
%2
2,0
%3
6,0
%4
0,0
%
SA
O L
M B
ELO
S2
01
42
01
52
01
6
20
4,3
20
9,4
22
6,5
51
,84
1,2
44
,4
Pro
ficie
nte
Pro
ficie
nte
Ava
nça
do
90
16
63
81
15
63
90
,09
3,8
10
0,0
3,7
%3
0,9
%3
3,3
%3
2,1
%6
,7%
6,7
%4
6,7
%4
0,0
%0
,0%
14
,3%
28
,6%
57
,1%
SA
O M
AR
AG
UA
IA2
01
42
01
52
01
6
21
3,7
19
2,2
22
5,7
35
,85
3,0
51
,9
Pro
ficie
nte
Pro
ficie
nte
Ava
nça
do
16
20
13
15
19
12
93
,89
5,0
92
,3
0,0
%2
0,0
%3
3,3
%4
6,7
%5
,3%
47
,4%
21
,1%
26
,3%
0,0
%1
6,7
%3
3,3
%5
0,0
%
SIL
VA
NIA
20
14
20
15
20
16
22
4,8
23
1,0
20
6,9
39
,83
7,4
40
,3
Pro
ficie
nte
Ava
nça
do
Pro
ficie
nte
20
20
17
19
19
17
95
,09
5,0
10
0,0
0,0
%1
5,8
%3
6,8
%4
7,4
%0
,0%
5,3
%4
7,4
%4
7,4
%0
,0%
29
,4%
52
,9%
17
,6%
TR
IND
AD
E2
01
42
01
52
01
6
19
9,8
21
2,5
21
5,9
43
,04
4,5
48
,2
Pro
ficie
nte
Pro
ficie
nte
Pro
ficie
nte
79
36
79
66
7
76
76
35
64
2
96
,79
3,5
96
,3
2,9
%2
7,1
%4
2,4
%2
7,6
%1
,7%
20
,9%
38
,4%
38
,9%
1,2
%2
0,1
%3
6,4
%4
2,2
%
UR
UA
CU
20
14
20
15
20
16
21
7,8
22
0,3
21
6,9
46
,24
7,7
47
,5
Pro
ficie
nte
Pro
ficie
nte
Pro
ficie
nte
42
53
83
42
6
41
23
62
40
8
96
,99
4,5
95
,8
0,7
%1
8,7
%3
6,9
%4
3,7
%0
,8%
18
,8%
32
,9%
47
,5%
0,5
%2
1,3
%3
8,0
%4
0,2
%
Go
iás
20
14
20
15
20
16
20
7,8
21
7,1
21
6,1
45
,04
6,8
47
,4
Pro
ficie
nte
Pro
ficie
nte
Pro
ficie
nte
8.6
54
7.3
16
6.8
14
8.0
21
6.8
69
6.4
56
92
,79
3,9
94
,7
2,0
%2
3,7
%3
9,3
%3
5,0
%1
,5%
19
,3%
35
,7%
43
,5%
1,3
%2
0,3
%3
6,4
%4
2,0
%
Abaix
o d
o B
ási
coB
ásic
oP
roficie
nte
Ava
nça
do
Revista do Sistema 49
RE
SU
LT
AD
OS
DE
DE
SE
MP
EN
HO
E P
AR
TIC
IPA
ÇÃ
O P
OR
SR
E - L
ÍNG
UA
PO
RT
UG
UE
SA
- R
ed
e E
sta
du
al -
9°
An
o d
o E
nsin
o F
un
dam
en
tal
SR
E
Ed
içã
oP
rofi
ciê
nc
ia
Mé
dia
De
sv
io
Pa
drã
o
Pad
rão
d
e
De
se
mp
en
ho
Nº
Pre
vis
to
de
Alu
no
s
Nº
Efe
tivo
de
Alu
no
s
Pa
rtic
ipa
çã
o
(%)
%
de
Alu
no
s
po
r P
ad
rão
d
e
Desem
pen
ho
02
00
25
03
00
50
0
AG
UA
S L
IND
AS
20
14
20
15
20
16
23
7,7
24
0,0
23
9,9
43
,54
2,4
44
,1
Bá
sic
oB
ásic
oB
ásic
o
3.1
14
3.1
61
3.1
48
2.4
04
2.5
30
2.6
62
77
,28
0,0
84
,6
20
,4%
39
,8%
32
,4%
7,4
%1
8,9
%4
0,0
%3
2,7
%8
,3%
19
,2%
39
,0%
32
,8%
9,1
%
AN
AP
OLIS
20
14
20
15
20
16
25
9,9
26
0,3
26
1,8
46
,54
6,2
46
,8
Pro
ficie
nte
Pro
ficie
nte
Pro
ficie
nte
4.3
41
4.4
95
4.8
36
3.8
34
4.0
40
4.3
70
88
,38
9,9
90
,4
11
,5%
28
,1%
40
,1%
20
,2%
11
,1%
28
,6%
39
,9%
20
,3%
10
,0%
29
,7%
38
,4%
21
,8%
AP
AR
EC
IDA
20
14
20
15
20
16
24
3,4
24
8,1
25
2,2
45
,44
4,6
45
,4
Bá
sic
oB
ásic
oP
roficie
nte
5.7
66
5.9
62
6.0
66
4.5
62
5.0
24
5.3
84
79
,18
4,3
88
,8
18
,8%
35
,7%
34
,5%
11
,0%
15
,8%
34
,6%
36
,9%
12
,7%
13
,5%
33
,2%
37
,9%
15
,5%
CA
MP
OS
BE
LO
S2
01
42
01
52
01
6
24
0,6
24
7,1
24
2,9
44
,74
6,2
46
,3
Bá
sic
oB
ásic
oB
ásic
o
59
35
43
61
2
50
55
12
59
3
85
,29
4,3
96
,9
18
,8%
41
,4%
31
,1%
8,7
%1
6,8
%3
4,8
%3
5,4
%1
3,1
%1
8,0
%3
7,3
%3
3,2
%1
1,5
%
CA
TA
LA
O2
01
42
01
52
01
6
26
0,9
26
3,3
26
2,8
45
,54
4,8
43
,6
Pro
ficie
nte
Pro
ficie
nte
Pro
ficie
nte
1.2
49
1.2
00
1.2
44
1.0
91
1.0
87
1.1
35
87
,39
0,6
91
,2
11
,0%
28
,3%
39
,1%
21
,5%
8,6
%2
9,2
%4
0,6
%2
1,6
%8
,0%
30
,9%
40
,2%
20
,9%
CE
RE
S2
01
42
01
52
01
6
24
9,4
25
6,5
25
7,3
48
,04
7,5
47
,9
Bá
sic
oP
roficie
nte
Pro
ficie
nte
69
05
83
64
5
63
35
46
61
3
91
,79
3,7
95
,0
16
,6%
32
,5%
35
,5%
15
,3%
11
,9%
32
,1%
36
,4%
19
,6%
11
,6%
31
,6%
36
,5%
20
,2%
FO
RM
OS
A2
01
42
01
52
01
6
24
3,2
24
6,1
24
9,3
42
,94
3,9
44
,0
Bá
sic
oB
ásic
oB
ásic
o
85
49
47
99
1
76
38
47
91
3
89
,38
9,4
92
,1
17
,7%
38
,1%
33
,8%
10
,4%
17
,0%
35
,7%
35
,4%
11
,9%
13
,9%
36
,6%
37
,0%
12
,5%
GO
IAN
ES
IA2
01
42
01
52
01
6
26
0,3
26
5,3
26
6,4
44
,74
5,4
43
,6
Pro
ficie
nte
Pro
ficie
nte
Pro
ficie
nte
1.6
04
1.5
47
1.7
64
1.5
53
1.4
97
1.7
10
96
,89
6,8
96
,9
9,7
%3
0,5
%3
9,8
%2
0,0
%8
,8%
27
,1%
40
,3%
23
,8%
7,2
%2
6,5
%4
2,9
%2
3,3
%
GO
IAS
20
14
20
15
20
16
25
1,2
26
4,1
25
9,2
46
,04
7,4
48
,7
Pro
ficie
nte
Pro
ficie
nte
Pro
ficie
nte
91
37
58
90
4
77
96
80
81
6
85
,38
9,7
90
,3
16
,0%
30
,7%
38
,4%
14
,9%
10
,0%
25
,1%
42
,1%
22
,8%
13
,1%
27
,9%
35
,4%
23
,5%
GO
IAT
UB
A2
01
42
01
52
01
6
26
1,3
26
6,7
26
2,6
45
,34
5,8
45
,7
Pro
ficie
nte
Pro
ficie
nte
Pro
ficie
nte
32
05
24
53
1
24
64
35
49
3
76
,98
3,0
92
,8
10
,2%
27
,2%
42
,3%
20
,3%
9,4
%2
6,2
%3
7,9
%2
6,4
%1
0,3
%2
6,4
%4
2,4
%2
0,9
%
INH
UM
AS
20
14
20
15
20
16
25
4,2
25
8,1
26
0,7
44
,74
6,8
44
,8
Pro
ficie
nte
Pro
ficie
nte
Pro
ficie
nte
1.6
65
1.6
00
1.5
77
1.3
77
1.4
10
1.4
63
82
,78
8,1
92
,8
12
,6%
32
,3%
39
,4%
15
,7%
12
,1%
28
,7%
39
,1%
20
,1%
10
,1%
28
,7%
42
,3%
18
,9%
IPO
RA
20
14
20
15
20
16
25
5,2
26
1,5
25
8,5
42
,94
6,2
45
,8
Pro
ficie
nte
Pro
ficie
nte
Pro
ficie
nte
84
66
74
64
2
74
56
18
59
3
88
,19
1,7
92
,4
11
,0%
34
,1%
38
,3%
16
,6%
11
,2%
28
,6%
37
,4%
22
,8%
11
,6%
30
,7%
37
,9%
19
,7%
ITA
BE
RA
I2
01
42
01
52
01
6
25
3,7
26
1,8
27
0,2
47
,44
6,8
46
,1
Pro
ficie
nte
Pro
ficie
nte
Pro
ficie
nte
43
64
39
41
6
40
04
16
40
3
91
,79
4,8
96
,9
14
,5%
29
,5%
37
,8%
18
,3%
10
,6%
30
,5%
34
,9%
24
,0%
8,2
%2
1,6
%4
3,9
%2
6,3
%
Go
iás
20
14
20
15
20
16
25
1,4
25
7,6
25
8,1
45
,54
5,9
45
,6
Pro
ficie
nte
Pro
ficie
nte
Pro
ficie
nte
53
.40
05
2.8
42
54
.42
6
45
.54
14
6.8
28
49
.32
5
85
,38
8,6
90
,6
14
,4%
33
,1%
37
,8%
14
,8%
11
,9%
30
,4%
38
,9%
18
,8%
11
,1%
30
,8%
39
,4%
18
,7%
Abaix
o d
o B
ási
coB
ásic
oP
roficie
nte
Ava
nça
do
50 SAEGO 2016
RE
SU
LT
AD
OS
DE
DE
SE
MP
EN
HO
E P
AR
TIC
IPA
ÇÃ
O P
OR
SR
E - L
ÍNG
UA
PO
RT
UG
UE
SA
- R
ed
e E
sta
du
al -
9°
An
o d
o E
nsin
o F
un
dam
en
tal
SR
E
Ed
içã
oP
rofi
ciê
nc
ia
Mé
dia
De
sv
io
Pa
drã
o
Pad
rão
d
e
De
se
mp
en
ho
Nº
Pre
vis
to
de
Alu
no
s
Nº
Efe
tivo
de
Alu
no
s
Pa
rtic
ipa
çã
o
(%)
%
de
Alu
no
s
po
r P
ad
rão
d
e
Desem
pen
ho
02
00
25
03
00
50
0
ITA
PA
CI
20
14
20
15
20
16
24
2,6
25
5,4
25
6,3
46
,04
6,0
44
,5
Bá
sic
oP
roficie
nte
Pro
ficie
nte
53
15
49
57
9
49
45
08
54
3
93
,09
2,5
93
,8
19
,4%
33
,4%
37
,9%
9,3
%1
2,0
%3
3,1
%3
7,6
%1
7,3
%1
0,5
%3
5,4
%3
7,9
%1
6,2
%
ITA
PU
RA
NG
A2
01
42
01
52
01
6
25
4,2
26
0,4
26
1,0
45
,14
8,8
51
,5
Pro
ficie
nte
Pro
ficie
nte
Pro
ficie
nte
41
72
50
32
2
38
42
30
30
5
92
,19
2,0
94
,7
13
,5%
31
,5%
38
,0%
16
,9%
11
,7%
27
,4%
40
,0%
20
,9%
14
,1%
27
,5%
34
,1%
24
,3%
ITU
MB
IAR
A2
01
42
01
52
01
6
25
9,4
26
4,5
26
8,9
44
,84
3,9
44
,5
Pro
ficie
nte
Pro
ficie
nte
Pro
ficie
nte
98
31
.00
21
.10
4
85
79
34
1.0
31
87
,29
3,2
93
,4
10
,3%
30
,3%
41
,3%
18
,1%
9,1
%2
6,8
%4
2,1
%2
2,1
%6
,9%
25
,0%
42
,7%
25
,4%
JA
TA
I2
01
42
01
52
01
6
25
6,5
27
0,0
26
7,3
42
,54
4,3
44
,0
Pro
ficie
nte
Pro
ficie
nte
Pro
ficie
nte
90
89
03
1.1
78
80
98
28
1.1
00
89
,19
1,7
93
,4
10
,8%
31
,0%
43
,4%
14
,8%
7,1
%2
5,0
%4
0,3
%2
7,5
%7
,0%
26
,6%
41
,4%
25
,0%
JU
SS
AR
A2
01
42
01
52
01
6
24
9,7
25
9,6
25
9,4
46
,54
7,5
47
,9
Bá
sic
oP
roficie
nte
Pro
ficie
nte
70
05
82
66
1
60
95
42
61
1
87
,09
3,1
92
,4
15
,8%
31
,9%
38
,4%
14
,0%
12
,4%
27
,9%
38
,4%
21
,4%
13
,3%
26
,4%
39
,4%
20
,9%
LU
ZIA
NIA
20
14
20
15
20
16
24
6,1
25
8,3
25
9,8
43
,64
4,0
43
,4
Bá
sic
oP
roficie
nte
Pro
ficie
nte
3.0
87
2.9
01
2.8
10
2.6
04
2.6
30
2.6
25
84
,49
0,7
93
,4
16
,2%
37
,0%
35
,2%
11
,6%
10
,0%
31
,7%
40
,6%
17
,6%
9,0
%3
1,8
%4
1,5
%1
7,6
%
ME
TR
OP
OLIT
AN
A2
01
42
01
52
01
6
25
4,9
26
7,5
26
1,2
45
,64
5,7
46
,4
Pro
ficie
nte
Pro
ficie
nte
Pro
ficie
nte
6.6
86
6.6
44
6.9
94
5.4
81
5.7
95
6.0
86
82
,08
7,2
87
,0
12
,9%
30
,9%
39
,5%
16
,7%
8,7
%2
4,0
%4
2,0
%2
5,2
%1
0,6
%2
8,2
%4
0,0
%2
1,1
%
MIN
AC
U2
01
42
01
52
01
6
24
5,2
25
1,2
25
3,2
41
,34
6,7
47
,3
Bá
sic
oP
roficie
nte
Pro
ficie
nte
35
03
64
30
6
30
63
18
29
9
87
,48
7,4
97
,7
16
,0%
39
,5%
36
,9%
7,5
%1
6,4
%2
8,9
%3
8,4
%1
6,4
%1
6,1
%3
1,1
%3
7,1
%1
5,7
%
MIN
EIR
OS
20
14
20
15
20
16
25
8,8
26
8,5
26
1,2
45
,44
5,3
43
,7
Pro
ficie
nte
Pro
ficie
nte
Pro
ficie
nte
83
38
03
82
6
75
37
39
76
8
90
,49
2,0
93
,0
11
,3%
28
,3%
42
,4%
18
,1%
7,4
%2
5,2
%4
1,0
%2
6,4
%9
,6%
27
,0%
44
,5%
18
,9%
MO
RR
INH
OS
20
14
20
15
20
16
25
7,8
26
1,0
26
9,0
44
,74
3,7
44
,8
Pro
ficie
nte
Pro
ficie
nte
Pro
ficie
nte
1.0
86
1.0
73
1.1
74
86
69
47
1.0
49
79
,78
8,3
89
,4
9,9
%3
1,2
%4
1,1
%1
7,8
%8
,7%
29
,7%
42
,0%
19
,6%
7,5
%2
3,7
%4
3,3
%2
5,5
%
NO
VO
GA
MA
20
14
20
15
20
16
24
9,6
25
0,7
25
6,5
43
,94
3,8
43
,4
Bá
sic
oP
roficie
nte
Pro
ficie
nte
2.1
19
2.1
43
2.1
37
1.7
15
1.8
07
1.8
58
80
,98
4,3
86
,9
14
,3%
35
,7%
36
,8%
13
,2%
13
,6%
34
,3%
39
,1%
13
,1%
10
,7%
31
,3%
41
,6%
16
,4%
PA
LM
EIR
AS
20
14
20
15
20
16
24
8,1
25
1,3
25
2,8
46
,24
7,3
45
,9
Bá
sic
oP
roficie
nte
Pro
ficie
nte
83
07
51
88
0
74
16
51
78
4
89
,38
6,7
89
,1
15
,9%
33
,6%
38
,9%
11
,6%
17
,7%
31
,6%
33
,9%
16
,7%
13
,9%
32
,4%
37
,9%
15
,8%
PIR
AC
AN
JUB
A2
01
42
01
52
01
6
25
1,0
25
5,1
25
8,7
44
,64
3,0
41
,6
Pro
ficie
nte
Pro
ficie
nte
Pro
ficie
nte
56
35
83
54
6
46
55
19
49
0
82
,68
9,0
89
,7
15
,1%
30
,8%
40
,0%
14
,2%
10
,8%
32
,6%
42
,6%
14
,1%
10
,0%
29
,0%
43
,7%
17
,3%
Go
iás
20
14
20
15
20
16
25
1,4
25
7,6
25
8,1
45
,54
5,9
45
,6
Pro
ficie
nte
Pro
ficie
nte
Pro
ficie
nte
53
.40
05
2.8
42
54
.42
6
45
.54
14
6.8
28
49
.32
5
85
,38
8,6
90
,6
14
,4%
33
,1%
37
,8%
14
,8%
11
,9%
30
,4%
38
,9%
18
,8%
11
,1%
30
,8%
39
,4%
18
,7%
Abaix
o d
o B
ási
coB
ásic
oP
roficie
nte
Ava
nça
do
Revista do Sistema 51
RE
SU
LT
AD
OS
DE
DE
SE
MP
EN
HO
E P
AR
TIC
IPA
ÇÃ
O P
OR
SR
E - L
ÍNG
UA
PO
RT
UG
UE
SA
- R
ed
e E
sta
du
al -
9°
An
o d
o E
nsin
o F
un
dam
en
tal
SR
E
Ed
içã
oP
rofi
ciê
nc
ia
Mé
dia
De
sv
io
Pa
drã
o
Pad
rão
d
e
De
se
mp
en
ho
Nº
Pre
vis
to
de
Alu
no
s
Nº
Efe
tivo
de
Alu
no
s
Pa
rtic
ipa
çã
o
(%)
%
de
Alu
no
s
po
r P
ad
rão
d
e
Desem
pen
ho
02
00
25
03
00
50
0
PIR
AN
HA
S2
01
42
01
52
01
6
24
9,2
25
4,7
25
2,6
43
,84
4,9
44
,2
Bá
sic
oP
roficie
nte
Pro
ficie
nte
36
63
71
32
7
31
33
14
29
1
85
,58
4,6
89
,0
15
,0%
34
,2%
37
,4%
13
,4%
11
,5%
32
,8%
40
,8%
15
,0%
12
,7%
34
,0%
38
,5%
14
,8%
PIR
ES
DO
RIO
20
14
20
15
20
16
24
9,0
25
6,1
25
8,9
47
,74
7,1
43
,5
Bá
sic
oP
roficie
nte
Pro
ficie
nte
62
66
48
58
4
52
75
80
53
9
84
,28
9,5
92
,3
16
,9%
30
,7%
38
,1%
14
,2%
12
,1%
32
,2%
37
,8%
17
,9%
9,1
%3
4,1
%3
9,5
%1
7,3
%
PLA
NA
LT
INA
20
14
20
15
20
16
23
7,8
24
8,7
24
9,5
45
,44
5,5
44
,9
Bá
sic
oB
ásic
oB
ásic
o
1.0
20
1.1
35
1.1
45
71
49
30
1.0
07
70
,08
1,9
87
,9
20
,0%
41
,2%
29
,3%
9,5
%1
5,1
%3
5,5
%3
5,7
%1
3,8
%1
2,9
%3
7,6
%3
6,8
%1
2,6
%
PO
RA
NG
AT
U2
01
42
01
52
01
6
24
4,8
26
0,5
26
2,7
45
,34
6,2
45
,5
Bá
sic
oP
roficie
nte
Pro
ficie
nte
54
95
92
67
5
49
95
53
64
2
90
,99
3,4
95
,1
16
,8%
36
,7%
35
,5%
11
,0%
10
,7%
27
,5%
41
,4%
20
,4%
8,3
%3
2,6
%3
6,6
%2
2,6
%
PO
SS
E2
01
42
01
52
01
6
24
2,2
25
1,9
24
9,2
42
,84
4,7
41
,6
Bá
sic
oP
roficie
nte
Bá
sic
o
1.1
66
1.0
47
1.0
50
1.0
77
96
79
86
92
,49
2,4
93
,9
18
,4%
39
,1%
33
,0%
9,6
%1
3,9
%3
4,5
%3
6,6
%1
5,0
%1
2,4
%3
7,1
%3
9,8
%1
0,8
%
QU
IRIN
OP
OLIS
20
14
20
15
20
16
25
9,0
26
1,5
26
2,7
43
,84
5,2
45
,6
Pro
ficie
nte
Pro
ficie
nte
Pro
ficie
nte
66
67
10
69
3
61
36
45
63
1
92
,09
0,8
91
,1
10
,4%
28
,7%
43
,1%
17
,8%
10
,2%
27
,6%
41
,6%
20
,6%
9,5
%2
9,2
%3
9,6
%2
1,7
%
RIO
VE
RD
E2
01
42
01
52
01
6
26
1,3
26
6,0
26
1,0
43
,74
5,8
43
,4
Pro
ficie
nte
Pro
ficie
nte
Pro
ficie
nte
1.6
73
1.6
96
1.2
84
1.5
44
1.6
04
1.1
97
92
,39
4,6
93
,2
8,7
%2
9,4
%4
2,1
%1
9,8
%8
,4%
27
,1%
40
,5%
24
,1%
8,3
%3
1,7
%3
8,8
%2
1,1
%
RU
BIA
TA
BA
20
14
20
15
20
16
25
7,9
26
1,6
26
8,6
47
,94
8,8
46
,4
Pro
ficie
nte
Pro
ficie
nte
Pro
ficie
nte
37
13
08
31
8
34
02
89
30
7
91
,69
3,8
96
,5
14
,1%
26
,5%
39
,1%
20
,3%
12
,5%
26
,3%
39
,4%
21
,8%
8,1
%2
7,4
%3
5,5
%2
9,0
%
SA
NT
A H
ELE
NA
20
14
20
15
20
16
24
8,9
25
0,8
25
3,0
44
,74
4,7
43
,0
Bá
sic
oP
roficie
nte
Pro
ficie
nte
87
78
63
81
5
72
77
73
72
2
82
,98
9,6
88
,6
14
,7%
35
,9%
35
,5%
13
,9%
13
,6%
35
,2%
36
,7%
14
,5%
11
,5%
36
,1%
36
,8%
15
,5%
SA
O L
M B
ELO
S2
01
42
01
52
01
6
25
2,8
25
4,5
26
1,0
44
,64
6,6
45
,7
Pro
ficie
nte
Pro
ficie
nte
Pro
ficie
nte
48
84
52
48
8
44
04
03
44
7
90
,28
9,2
91
,6
12
,5%
34
,3%
38
,2%
15
,0%
13
,4%
33
,5%
35
,5%
17
,6%
9,8
%2
8,4
%4
1,2
%2
0,6
%
SA
O M
AR
AG
UA
IA2
01
42
01
52
01
6
24
2,1
25
0,3
25
4,9
45
,44
4,2
44
,1
Bá
sic
oP
roficie
nte
Pro
ficie
nte
48
55
25
56
0
46
14
91
53
2
95
,19
3,5
95
,0
18
,9%
38
,6%
32
,5%
10
,0%
14
,3%
32
,6%
39
,3%
13
,8%
11
,8%
31
,8%
39
,7%
16
,7%
SIL
VA
NIA
20
14
20
15
20
16
25
9,0
26
8,5
27
2,0
43
,84
4,8
44
,0
Pro
ficie
nte
Pro
ficie
nte
Pro
ficie
nte
40
13
71
35
0
37
23
45
32
3
92
,89
3,0
92
,3
9,9
%2
9,6
%4
4,4
%1
6,1
%8
,7%
23
,5%
41
,7%
26
,1%
5,9
%2
4,5
%3
7,8
%3
1,9
%
TR
IND
AD
E2
01
42
01
52
01
6
25
3,5
25
7,5
25
8,8
44
,14
4,6
43
,7
Pro
ficie
nte
Pro
ficie
nte
Pro
ficie
nte
1.9
17
1.9
64
1.8
90
1.7
31
1.7
87
1.7
64
90
,39
1,0
93
,3
12
,8%
31
,9%
41
,0%
14
,3%
11
,8%
31
,4%
37
,9%
18
,9%
10
,0%
30
,7%
41
,8%
17
,4%
Go
iás
20
14
20
15
20
16
25
1,4
25
7,6
25
8,1
45
,54
5,9
45
,6
Pro
ficie
nte
Pro
ficie
nte
Pro
ficie
nte
53
.40
05
2.8
42
54
.42
6
45
.54
14
6.8
28
49
.32
5
85
,38
8,6
90
,6
14
,4%
33
,1%
37
,8%
14
,8%
11
,9%
30
,4%
38
,9%
18
,8%
11
,1%
30
,8%
39
,4%
18
,7%
Abaix
o d
o B
ási
coB
ásic
oP
roficie
nte
Ava
nça
do
52 SAEGO 2016
RE
SU
LT
AD
OS
DE
DE
SE
MP
EN
HO
E P
AR
TIC
IPA
ÇÃ
O P
OR
SR
E - L
ÍNG
UA
PO
RT
UG
UE
SA
- R
ed
e E
sta
du
al -
9°
An
o d
o E
nsin
o F
un
dam
en
tal
SR
E
Ed
içã
oP
rofi
ciê
nc
ia
Mé
dia
De
sv
io
Pa
drã
o
Pad
rão
d
e
De
se
mp
en
ho
Nº
Pre
vis
to
de
Alu
no
s
Nº
Efe
tivo
de
Alu
no
s
Pa
rtic
ipa
çã
o
(%)
%
de
Alu
no
s
po
r P
ad
rão
d
e
Desem
pen
ho
02
00
25
03
00
50
0
UR
UA
CU
20
14
20
15
20
16
25
2,6
25
9,4
26
0,1
46
,14
7,7
44
,5
Pro
ficie
nte
Pro
ficie
nte
Pro
ficie
nte
1.3
11
1.1
79
1.3
54
1.2
07
1.0
57
1.2
40
92
,18
9,7
91
,6
13
,7%
33
,2%
37
,5%
15
,6%
11
,4%
29
,5%
37
,6%
21
,5%
10
,5%
28
,5%
42
,3%
18
,6%
Go
iás
20
14
20
15
20
16
25
1,4
25
7,6
25
8,1
45
,54
5,9
45
,6
Pro
ficie
nte
Pro
ficie
nte
Pro
ficie
nte
53
.40
05
2.8
42
54
.42
6
45
.54
14
6.8
28
49
.32
5
85
,38
8,6
90
,6
14
,4%
33
,1%
37
,8%
14
,8%
11
,9%
30
,4%
38
,9%
18
,8%
11
,1%
30
,8%
39
,4%
18
,7%
Abaix
o d
o B
ási
coB
ásic
oP
roficie
nte
Ava
nça
do
Revista do Sistema 53
RE
SU
LT
AD
OS
DE
DE
SE
MP
EN
HO
E P
AR
TIC
IPA
ÇÃ
O P
OR
SR
E - L
ÍNG
UA
PO
RT
UG
UE
SA
- R
ed
e E
sta
du
al -
3ª
Séri
e d
o E
nsin
o M
éd
io
SR
E
Ed
içã
oP
rofi
ciê
nc
ia
Mé
dia
De
sv
io
Pa
drã
o
Pad
rão
d
e
De
se
mp
en
ho
Nº
Pre
vis
to
de
Alu
no
s
Nº
Efe
tivo
de
Alu
no
s
Pa
rtic
ipa
çã
o
(%)
%
de
Alu
no
s
po
r P
ad
rão
d
e
Desem
pen
ho
02
25
27
53
25
50
0
AG
UA
S L
IND
AS
20
14
20
15
20
16
25
9,8
26
1,2
25
7,6
46
,94
5,9
47
,2
Bá
sic
oB
ásic
oB
ásic
o
2.3
71
2.5
83
2.3
95
1.6
72
1.8
87
1.8
16
70
,57
3,1
75
,8
23
,7%
38
,0%
29
,9%
8,4
%2
1,6
%3
9,0
%3
2,0
%7
,4%
24
,9%
38
,1%
28
,6%
8,4
%
AN
AP
OLIS
20
14
20
15
20
16
27
6,6
27
8,2
27
3,8
48
,94
8,3
51
,5
Pro
ficie
nte
Pro
ficie
nte
Bá
sic
o
5.1
84
5.5
90
4.9
30
4.0
83
4.4
23
4.0
52
78
,87
9,1
82
,2
16
,3%
30
,1%
36
,9%
16
,7%
14
,7%
29
,1%
39
,3%
16
,9%
18
,1%
30
,5%
34
,5%
17
,0%
AP
AR
EC
IDA
20
14
20
15
20
16
25
8,0
26
5,0
26
2,5
48
,44
7,7
48
,2
Bá
sic
oB
ásic
oB
ásic
o
6.0
32
6.7
36
6.3
81
3.8
43
4.9
09
5.0
51
63
,77
2,9
79
,2
26
,5%
35
,2%
29
,8%
8,5
%2
0,9
%3
4,8
%3
4,1
%1
0,2
%2
2,4
%3
5,5
%3
2,4
%9
,6%
CA
MP
OS
BE
LO
S2
01
42
01
52
01
6
25
2,3
26
3,6
26
0,5
46
,74
7,4
47
,2
Bá
sic
oB
ásic
oB
ásic
o
43
75
49
60
0
34
74
84
56
0
79
,48
8,2
93
,3
30
,0%
36
,6%
27
,4%
6,1
%2
1,7
%3
7,4
%3
0,0
%1
1,0
%2
3,2
%3
9,6
%2
8,6
%8
,6%
CA
TA
LA
O2
01
42
01
52
01
6
27
2,2
28
0,7
27
7,5
46
,94
3,3
46
,2
Bá
sic
oP
roficie
nte
Pro
ficie
nte
85
89
74
93
3
68
27
97
81
3
79
,58
1,8
87
,1
15
,8%
33
,9%
38
,0%
12
,3%
11
,5%
29
,7%
44
,2%
14
,6%
14
,3%
32
,6%
37
,6%
15
,5%
CE
RE
S2
01
42
01
52
01
6
26
2,1
27
2,1
27
1,4
47
,74
8,3
48
,1
Bá
sic
oB
ásic
oB
ásic
o
55
26
45
53
7
49
45
40
49
5
89
,58
3,7
92
,2
22
,5%
36
,2%
32
,8%
8,5
%1
7,8
%2
9,1
%4
1,5
%1
1,7
%1
7,6
%3
2,1
%3
7,6
%1
2,7
%
FO
RM
OS
A2
01
42
01
52
01
6
25
8,5
26
5,9
25
9,7
46
,84
6,0
48
,9
Bá
sic
oB
ásic
oB
ásic
o
1.3
42
1.3
14
1.1
70
99
91
.07
79
83
74
,48
2,0
84
,0
24
,7%
37
,2%
29
,8%
8,2
%1
9,2
%3
6,8
%3
4,4
%9
,7%
26
,2%
33
,4%
31
,7%
8,6
%
GO
IAN
ES
IA2
01
42
01
52
01
6
27
3,7
27
7,8
27
8,9
46
,44
6,5
46
,0
Bá
sic
oP
roficie
nte
Pro
ficie
nte
1.4
56
1.4
16
1.6
10
1.2
85
1.2
63
1.5
36
88
,38
9,2
95
,4
15
,6%
32
,1%
39
,1%
13
,2%
13
,9%
30
,7%
39
,5%
15
,9%
13
,0%
31
,4%
39
,1%
16
,5%
GO
IAS
20
14
20
15
20
16
26
9,4
27
3,1
27
3,4
47
,14
6,9
50
,0
Bá
sic
oB
ásic
oB
ásic
o
67
57
82
81
3
51
66
51
72
7
76
,48
3,2
89
,4
21
,1%
29
,1%
37
,6%
12
,2%
15
,2%
33
,8%
38
,6%
12
,4%
17
,1%
30
,8%
36
,5%
15
,7%
GO
IAT
UB
A2
01
42
01
52
01
6
28
1,5
27
5,4
27
8,3
43
,94
6,4
46
,1
Pro
ficie
nte
Pro
ficie
nte
Pro
ficie
nte
48
04
37
49
4
31
13
13
40
4
64
,87
1,6
81
,8
11
,3%
28
,6%
44
,7%
15
,4%
14
,1%
32
,6%
39
,9%
13
,4%
14
,4%
32
,4%
36
,9%
16
,3%
INH
UM
AS
20
14
20
15
20
16
26
8,4
26
8,5
27
5,3
47
,95
0,8
46
,4
Bá
sic
oB
ásic
oP
roficie
nte
1.2
68
1.3
53
1.4
52
87
41
.03
51
.26
3
68
,97
6,5
87
,0
19
,9%
34
,1%
34
,0%
12
,0%
21
,1%
29
,3%
36
,2%
13
,4%
15
,2%
31
,7%
39
,4%
13
,8%
IPO
RA
20
14
20
15
20
16
27
4,5
27
5,1
27
8,0
45
,64
7,7
45
,3
Bá
sic
oP
roficie
nte
Pro
ficie
nte
62
26
76
73
0
47
35
42
60
0
76
,08
0,2
82
,2
14
,4%
33
,6%
37
,6%
14
,4%
14
,9%
31
,2%
40
,2%
13
,7%
13
,5%
30
,8%
41
,7%
14
,0%
ITA
BE
RA
I2
01
42
01
52
01
6
27
2,7
27
2,4
27
3,9
47
,34
4,9
47
,7
Bá
sic
oB
ásic
oB
ásic
o
50
05
37
53
6
44
74
78
46
6
89
,48
9,0
86
,9
16
,1%
34
,2%
36
,9%
12
,8%
13
,4%
36
,6%
37
,7%
12
,3%
16
,7%
31
,1%
38
,0%
14
,2%
Go
iás
20
14
20
15
20
16
26
7,7
27
2,1
26
9,3
48
,24
7,7
48
,6
Bá
sic
oB
ásic
oB
ásic
o
56
.71
86
0.3
89
59
.34
9
41
.34
64
7.2
11
49
.23
4
72
,97
8,2
83
,0
19
,9%
33
,9%
34
,2%
12
,0%
17
,0%
32
,6%
37
,1%
13
,3%
19
,1%
33
,1%
35
,3%
12
,6%
Abaix
o d
o B
ási
coB
ásic
oP
roficie
nte
Ava
nça
do
54 SAEGO 2016
RE
SU
LT
AD
OS
DE
DE
SE
MP
EN
HO
E P
AR
TIC
IPA
ÇÃ
O P
OR
SR
E - L
ÍNG
UA
PO
RT
UG
UE
SA
- R
ed
e E
sta
du
al -
3ª
Séri
e d
o E
nsin
o M
éd
io
SR
E
Ed
içã
oP
rofi
ciê
nc
ia
Mé
dia
De
sv
io
Pa
drã
o
Pad
rão
d
e
De
se
mp
en
ho
Nº
Pre
vis
to
de
Alu
no
s
Nº
Efe
tivo
de
Alu
no
s
Pa
rtic
ipa
çã
o
(%)
%
de
Alu
no
s
po
r P
ad
rão
d
e
Desem
pen
ho
02
25
27
53
25
50
0
ITA
PA
CI
20
14
20
15
20
16
26
6,8
26
0,6
26
6,9
43
,74
6,9
48
,2
Bá
sic
oB
ásic
oB
ásic
o
55
05
53
54
9
43
84
75
49
6
79
,68
5,9
90
,3
17
,1%
39
,3%
36
,1%
7,5
%2
2,7
%3
7,3
%3
2,0
%8
,0%
21
,2%
31
,7%
36
,7%
10
,5%
ITA
PU
RA
NG
A2
01
42
01
52
01
6
25
9,2
27
1,3
27
6,1
54
,55
3,2
50
,4
Bá
sic
oB
ásic
oP
roficie
nte
33
83
89
33
1
23
63
20
27
9
69
,88
2,3
84
,3
28
,8%
31
,8%
23
,7%
15
,7%
21
,6%
24
,7%
38
,8%
15
,0%
17
,6%
25
,1%
40
,5%
16
,8%
ITU
MB
IAR
A2
01
42
01
52
01
6
27
2,2
27
6,0
27
8,6
48
,84
5,7
44
,5
Bá
sic
oP
roficie
nte
Pro
ficie
nte
93
81
.10
01
.10
0
65
68
32
89
9
69
,97
5,6
81
,7
16
,6%
34
,3%
34
,6%
14
,5%
14
,1%
31
,9%
40
,4%
13
,7%
11
,6%
32
,0%
41
,5%
14
,9%
JA
TA
I2
01
42
01
52
01
6
27
6,2
28
3,8
28
6,2
44
,14
4,4
42
,5
Pro
ficie
nte
Pro
ficie
nte
Pro
ficie
nte
1.0
33
97
31
.14
8
80
37
98
1.0
65
77
,78
2,0
92
,8
12
,8%
34
,7%
37
,9%
14
,6%
9,5
%2
9,6
%4
2,9
%1
8,0
%9
,0%
27
,9%
44
,9%
18
,2%
JU
SS
AR
A2
01
42
01
52
01
6
27
0,6
26
8,9
27
0,7
48
,55
0,0
48
,1
Bá
sic
oB
ásic
oB
ásic
o
61
26
18
66
7
47
14
92
55
8
77
,07
9,6
83
,7
19
,5%
32
,5%
33
,1%
14
,9%
19
,7%
32
,3%
35
,8%
12
,2%
18
,1%
32
,8%
36
,2%
12
,9%
LU
ZIA
NIA
20
14
20
15
20
16
26
4,3
27
3,8
27
2,7
46
,54
5,3
44
,1
Bá
sic
oB
ásic
oB
ásic
o
2.5
52
2.3
94
2.5
05
1.9
91
2.0
21
2.2
80
78
,08
4,4
91
,0
19
,4%
39
,4%
30
,7%
10
,4%
14
,7%
34
,2%
39
,1%
11
,9%
14
,4%
35
,0%
39
,3%
11
,3%
ME
TR
OP
OLIT
AN
A2
01
42
01
52
01
6
26
9,1
27
4,7
26
7,8
50
,74
8,9
50
,9
Bá
sic
oB
ásic
oB
ásic
o
11
.23
61
1.7
45
11
.29
4
7.2
38
8.9
01
8.8
73
64
,47
5,8
78
,6
20
,7%
31
,4%
33
,8%
14
,2%
16
,5%
30
,7%
36
,8%
15
,9%
21
,8%
30
,6%
34
,0%
13
,6%
MIN
AC
U2
01
42
01
52
01
6
26
1,6
26
1,8
26
0,8
43
,84
7,6
47
,5
Bá
sic
oB
ásic
oB
ásic
o
49
23
99
43
8
43
23
28
40
3
87
,88
2,2
92
,0
22
,7%
38
,2%
30
,8%
8,3
%2
2,0
%3
5,7
%3
4,1
%8
,2%
24
,6%
37
,5%
29
,3%
8,7
%
MIN
EIR
OS
20
14
20
15
20
16
27
2,8
28
4,5
27
6,3
49
,04
4,3
46
,2
Bá
sic
oP
roficie
nte
Pro
ficie
nte
67
27
34
82
8
52
96
02
72
4
78
,78
2,0
87
,4
16
,8%
29
,9%
38
,9%
14
,4%
10
,6%
29
,1%
41
,2%
19
,1%
13
,3%
33
,7%
37
,7%
15
,3%
MO
RR
INH
OS
20
14
20
15
20
16
27
5,2
27
8,4
27
6,9
46
,34
5,1
48
,4
Pro
ficie
nte
Pro
ficie
nte
Pro
ficie
nte
1.4
10
1.4
85
1.3
31
1.0
52
1.1
81
1.0
73
74
,67
9,5
80
,6
15
,8%
31
,9%
37
,6%
14
,6%
12
,8%
30
,7%
42
,0%
14
,5%
15
,0%
29
,2%
40
,0%
15
,8%
NO
VO
GA
MA
20
14
20
15
20
16
25
9,9
26
7,1
26
6,9
45
,64
6,3
47
,2
Bá
sic
oB
ásic
oB
ásic
o
2.6
44
2.7
74
2.6
54
2.0
35
2.0
30
2.2
67
77
,07
3,2
85
,4
22
,9%
38
,4%
31
,1%
7,6
%1
9,1
%3
6,1
%3
4,3
%1
0,5
%1
9,4
%3
5,7
%3
3,7
%1
1,2
%
PA
LM
EIR
AS
20
14
20
15
20
16
26
6,0
27
1,1
26
3,9
47
,45
1,6
49
,0
Bá
sic
oB
ásic
oB
ásic
o
82
89
58
1.1
05
58
17
33
83
6
70
,27
6,5
75
,7
20
,3%
34
,6%
35
,1%
10
,0%
19
,0%
32
,2%
33
,8%
15
,0%
21
,9%
36
,5%
31
,0%
10
,6%
PIR
AC
AN
JUB
A2
01
42
01
52
01
6
28
5,7
28
4,0
27
9,8
44
,34
7,5
47
,8
Pro
ficie
nte
Pro
ficie
nte
Pro
ficie
nte
36
74
91
55
9
26
13
77
42
9
71
,17
6,8
76
,7
10
,0%
28
,4%
43
,7%
18
,0%
12
,5%
27
,1%
40
,8%
19
,6%
12
,1%
28
,0%
43
,1%
16
,8%
Go
iás
20
14
20
15
20
16
26
7,7
27
2,1
26
9,3
48
,24
7,7
48
,6
Bá
sic
oB
ásic
oB
ásic
o
56
.71
86
0.3
89
59
.34
9
41
.34
64
7.2
11
49
.23
4
72
,97
8,2
83
,0
19
,9%
33
,9%
34
,2%
12
,0%
17
,0%
32
,6%
37
,1%
13
,3%
19
,1%
33
,1%
35
,3%
12
,6%
Abaix
o d
o B
ási
coB
ásic
oP
roficie
nte
Ava
nça
do
Revista do Sistema 55
RE
SU
LT
AD
OS
DE
DE
SE
MP
EN
HO
E P
AR
TIC
IPA
ÇÃ
O P
OR
SR
E - L
ÍNG
UA
PO
RT
UG
UE
SA
- R
ed
e E
sta
du
al -
3ª
Séri
e d
o E
nsin
o M
éd
io
SR
E
Ed
içã
oP
rofi
ciê
nc
ia
Mé
dia
De
sv
io
Pa
drã
o
Pad
rão
d
e
De
se
mp
en
ho
Nº
Pre
vis
to
de
Alu
no
s
Nº
Efe
tivo
de
Alu
no
s
Pa
rtic
ipa
çã
o
(%)
%
de
Alu
no
s
po
r P
ad
rão
d
e
Desem
pen
ho
02
25
27
53
25
50
0
PIR
AN
HA
S2
01
42
01
52
01
6
26
8,0
26
5,3
27
2,6
48
,75
0,2
44
,1
Bá
sic
oB
ásic
oB
ásic
o
34
63
30
40
9
26
62
67
34
8
76
,98
0,9
85
,1
19
,5%
35
,3%
33
,8%
11
,3%
21
,7%
30
,3%
37
,8%
10
,1%
13
,2%
36
,8%
37
,9%
12
,1%
PIR
ES
DO
RIO
20
14
20
15
20
16
27
2,5
27
5,9
26
7,1
47
,34
8,9
47
,4
Bá
sic
oP
roficie
nte
Bá
sic
o
57
46
39
56
3
44
25
17
46
4
77
,08
0,9
82
,4
17
,2%
33
,3%
36
,2%
13
,3%
15
,9%
29
,0%
37
,5%
17
,6%
18
,5%
33
,6%
37
,7%
10
,1%
PLA
NA
LT
INA
20
14
20
15
20
16
24
9,0
26
2,5
25
6,2
49
,34
4,6
49
,3
Bá
sic
oB
ásic
oB
ásic
o
1.2
74
1.3
41
1.3
69
75
69
97
1.0
68
59
,37
4,3
78
,0
35
,6%
30
,8%
28
,2%
5,4
%2
0,4
%3
9,1
%3
3,1
%7
,4%
27
,5%
36
,0%
28
,6%
8,0
%
PO
RA
NG
AT
U2
01
42
01
52
01
6
26
1,2
25
9,1
26
6,5
46
,05
0,6
44
,9
Bá
sic
oB
ásic
oB
ásic
o
72
87
25
78
4
57
75
60
66
4
79
,37
7,2
84
,7
21
,5%
37
,3%
32
,9%
8,3
%2
6,8
%3
0,9
%3
3,9
%8
,4%
18
,8%
36
,7%
35
,8%
8,6
%
PO
SS
E2
01
42
01
52
01
6
26
1,7
26
5,2
25
9,8
43
,34
3,4
44
,6
Bá
sic
oB
ásic
oB
ásic
o
1.0
66
1.1
37
1.1
09
88
59
69
95
2
83
,08
5,2
85
,8
21
,1%
39
,4%
32
,4%
7,0
%1
8,5
%3
9,2
%3
4,1
%8
,3%
23
,2%
37
,9%
32
,7%
6,2
%
QU
IRIN
OP
OLIS
20
14
20
15
20
16
27
0,5
27
2,2
27
2,3
45
,94
6,1
45
,8
Bá
sic
oB
ásic
oB
ásic
o
67
17
69
57
8
54
76
20
52
0
81
,58
0,6
90
,0
17
,6%
32
,4%
39
,3%
10
,8%
16
,5%
33
,9%
37
,3%
12
,4%
16
,3%
33
,5%
37
,9%
12
,3%
RIO
VE
RD
E2
01
42
01
52
01
6
27
9,7
28
0,7
27
2,5
45
,14
5,3
48
,4
Pro
ficie
nte
Pro
ficie
nte
Bá
sic
o
1.7
66
1.9
37
1.9
66
1.4
09
1.5
37
1.7
04
79
,87
9,3
86
,7
11
,9%
31
,8%
41
,0%
15
,4%
11
,9%
29
,9%
41
,8%
16
,4%
17
,3%
32
,2%
36
,3%
14
,3%
RU
BIA
TA
BA
20
14
20
15
20
16
27
5,7
27
3,4
26
8,2
47
,24
3,9
47
,5
Pro
ficie
nte
Bá
sic
oB
ásic
o
33
03
72
40
3
25
13
10
36
9
76
,18
3,3
91
,6
14
,3%
36
,7%
32
,7%
16
,3%
13
,9%
36
,1%
38
,7%
11
,3%
19
,8%
33
,6%
35
,2%
11
,4%
SA
NT
A H
ELE
NA
20
14
20
15
20
16
27
0,9
27
3,2
26
7,7
44
,94
4,8
45
,3
Bá
sic
oB
ásic
oB
ásic
o
59
96
73
74
8
35
95
38
50
6
59
,97
9,9
67
,6
15
,3%
35
,1%
39
,0%
10
,6%
15
,2%
35
,1%
37
,4%
12
,3%
16
,8%
38
,9%
35
,4%
8,9
%
SA
O L
M B
ELO
S2
01
42
01
52
01
6
26
6,6
27
2,4
27
3,5
50
,75
0,8
47
,3
Bá
sic
oB
ásic
oB
ásic
o
46
05
72
67
4
29
84
49
58
9
64
,87
8,5
87
,4
23
,2%
31
,9%
31
,5%
13
,4%
18
,0%
31
,0%
34
,3%
16
,7%
17
,3%
30
,2%
38
,5%
13
,9%
SA
O M
AR
AG
UA
IA2
01
42
01
52
01
6
27
1,8
26
4,5
26
8,0
44
,64
6,0
44
,0
Bá
sic
oB
ásic
oB
ásic
o
47
04
32
44
5
39
23
55
40
6
83
,48
2,2
91
,2
16
,3%
34
,9%
35
,2%
13
,5%
21
,7%
33
,0%
37
,2%
8,2
%1
7,0
%3
7,4
%3
6,2
%9
,4%
SIL
VA
NIA
20
14
20
15
20
16
27
6,6
28
6,0
28
4,0
42
,84
2,9
41
,8
Pro
ficie
nte
Pro
ficie
nte
Pro
ficie
nte
38
63
69
37
5
34
63
39
35
8
89
,69
1,9
95
,5
11
,3%
34
,4%
42
,2%
12
,1%
9,4
%2
7,7
%4
4,0
%1
8,9
%9
,5%
29
,3%
45
,8%
15
,4%
TR
IND
AD
E2
01
42
01
52
01
6
26
7,5
27
1,4
26
6,6
47
,64
8,0
48
,9
Bá
sic
oB
ásic
oB
ásic
o
1.5
50
1.7
25
1.7
67
1.2
30
1.3
52
1.4
18
79
,47
8,4
80
,2
19
,4%
35
,4%
33
,7%
11
,5%
17
,0%
34
,0%
36
,2%
12
,8%
20
,5%
34
,9%
32
,7%
11
,8%
Go
iás
20
14
20
15
20
16
26
7,7
27
2,1
26
9,3
48
,24
7,7
48
,6
Bá
sic
oB
ásic
oB
ásic
o
56
.71
86
0.3
89
59
.34
9
41
.34
64
7.2
11
49
.23
4
72
,97
8,2
83
,0
19
,9%
33
,9%
34
,2%
12
,0%
17
,0%
32
,6%
37
,1%
13
,3%
19
,1%
33
,1%
35
,3%
12
,6%
Abaix
o d
o B
ási
coB
ásic
oP
roficie
nte
Ava
nça
do
56 SAEGO 2016
RE
SU
LT
AD
OS
DE
DE
SE
MP
EN
HO
E P
AR
TIC
IPA
ÇÃ
O P
OR
SR
E - L
ÍNG
UA
PO
RT
UG
UE
SA
- R
ed
e E
sta
du
al -
3ª
Séri
e d
o E
nsin
o M
éd
io
SR
E
Ed
içã
oP
rofi
ciê
nc
ia
Mé
dia
De
sv
io
Pa
drã
o
Pad
rão
d
e
De
se
mp
en
ho
Nº
Pre
vis
to
de
Alu
no
s
Nº
Efe
tivo
de
Alu
no
s
Pa
rtic
ipa
çã
o
(%)
%
de
Alu
no
s
po
r P
ad
rão
d
e
Desem
pen
ho
02
25
27
53
25
50
0
UR
UA
CU
20
14
20
15
20
16
26
6,3
26
9,4
26
6,0
46
,14
5,6
48
,6
Bá
sic
oB
ásic
oB
ásic
o
1.0
49
1.1
63
1.0
69
83
99
12
92
0
80
,07
8,4
86
,1
19
,7%
35
,5%
35
,6%
9,2
%1
8,2
%3
2,9
%3
7,7
%1
1,2
%2
0,5
%3
3,8
%3
5,0
%1
0,7
%
Go
iás
20
14
20
15
20
16
26
7,7
27
2,1
26
9,3
48
,24
7,7
48
,6
Bá
sic
oB
ásic
oB
ásic
o
56
.71
86
0.3
89
59
.34
9
41
.34
64
7.2
11
49
.23
4
72
,97
8,2
83
,0
19
,9%
33
,9%
34
,2%
12
,0%
17
,0%
32
,6%
37
,1%
13
,3%
19
,1%
33
,1%
35
,3%
12
,6%
Abaix
o d
o B
ási
coB
ásic
oP
roficie
nte
Ava
nça
do
Revista do Sistema 57
RE
SU
LT
AD
OS
DE
DE
SE
MP
EN
HO
E P
AR
TIC
IPA
ÇÃ
O P
OR
SR
E - L
ÍNG
UA
PO
RT
UG
UE
SA
- E
sco
las C
on
ven
iad
as - 2
° A
no
do
En
sin
o F
un
dam
en
tal -
Le
itu
ra
SR
E
Ed
içã
oP
rofi
ciê
nc
ia
Mé
dia
De
sv
io
Pa
drã
o
Pad
rão
d
e
De
se
mp
en
ho
Nº
Pre
vis
to
de
Alu
no
s
Nº
Efe
tivo
de
Alu
no
s
Pa
rtic
ipa
çã
o
(%)
%
de
Alu
no
s
po
r P
ad
rão
d
e
Desem
pen
ho
03
50
40
05
00
10
00
AN
AP
OLIS
20
14
20
15
20
16
52
7,8
54
1,0
56
8,1
71
,78
2,6
59
,5
Ava
nça
do
Ava
nça
do
Ava
nça
do
67
74
96
61
70
92
91
,09
4,6
95
,8
3,3
%3
,3%
18
,0%
75
,4%
1,4
%0
,0%
30
,0%
68
,6%
0,0
%0
,0%
12
,0%
88
,0%
AP
AR
EC
IDA
20
14
20
15
20
16
53
8,1
52
3,6
51
6,9
80
,57
4,7
71
,1
Ava
nça
do
Ava
nça
do
Ava
nça
do
46
14
28
46
3
43
84
01
44
0
95
,09
3,7
95
,0
0,9
%3
,7%
27
,4%
68
,0%
2,0
%3
,0%
32
,9%
62
,1%
1,1
%3
,9%
36
,4%
58
,6%
GO
IAS
20
14
20
15
20
16
61
8,5
57
2,0
59
2,6
62
,09
2,6
56
,6
Ava
nça
do
Ava
nça
do
Ava
nça
do
19
20
17
16
16
17
84
,28
0,0
10
0,0
0,0
%0
,0%
6,3
%9
3,8
%0
,0%
6,3
%1
2,5
%8
1,3
%0
,0%
0,0
%0
,0%
10
0,0
%
IPO
RA
20
14
20
15
20
16
54
4,1
52
0,7
50
8,2
59
,88
5,2
83
,5
Ava
nça
do
Ava
nça
do
Ava
nça
do
47
47
45
48
47
42
10
2,1
10
0,0
93
,3
0,0
%0
,0%
27
,1%
72
,9%
4,3
%2
,1%
27
,7%
66
,0%
4,8
%4
,8%
38
,1%
52
,4%
ME
TR
OP
OLIT
AN
A2
01
42
01
52
01
6
57
8,3
58
6,4
55
0,9
74
,78
5,8
76
,9
Ava
nça
do
Ava
nça
do
Ava
nça
do
55
95
78
54
0
49
85
43
51
2
89
,19
3,9
94
,8
0,4
%1
,4%
11
,4%
86
,7%
1,5
%2
,2%
12
,9%
83
,4%
1,4
%1
,2%
23
,6%
73
,8%
MO
RR
INH
OS
20
14
20
15
20
16
52
7,2
53
7,9
58
9,0
62
,78
0,9
39
,9
Ava
nça
do
Ava
nça
do
Ava
nça
do
54
69
57
52
63
55
96
,39
1,3
96
,5
0,0
%1
,9%
32
,7%
65
,4%
0,0
%1
,6%
34
,9%
63
,5%
0,0
%0
,0%
1,8
%9
8,2
%
PA
LM
EIR
AS
20
14
20
15
20
16
56
9,0
58
1,5
47
8,7
58
,52
3,9
69
,4
Ava
nça
do
Ava
nça
do
Pro
ficie
nte
29
27
23
28
24
23
96
,68
8,9
10
0,0
0,0
%0
,0%
14
,3%
85
,7%
0,0
%0
,0%
0,0
%1
00
,0%
4,3
%8
,7%
47
,8%
39
,1%
PIR
ES
DO
RIO
20
14
20
15
20
16
53
0,2
62
8,3
57
2,8
74
,77
9,2
63
,9
Ava
nça
do
Ava
nça
do
Ava
nça
do
22
29
26
23
26
24
10
4,5
89
,79
2,3
0,0
%0
,0%
34
,8%
65
,2%
0,0
%3
,8%
3,8
%9
2,3
%0
,0%
0,0
%1
2,5
%8
7,5
%
SIL
VA
NIA
20
14
20
15
20
16
56
8,2
56
1,4
62
9,7
69
,96
5,0
57
,9
Ava
nça
do
Ava
nça
do
Ava
nça
do
58
54
59
49
50
58
84
,59
2,6
98
,3
0,0
%2
,0%
14
,3%
83
,7%
0,0
%0
,0%
20
,0%
80
,0%
0,0
%0
,0%
0,0
%1
00
,0%
TR
IND
AD
E2
01
42
01
52
01
6
50
8,4
57
2,4
56
0,9
71
,37
5,3
86
,6
Ava
nça
do
Ava
nça
do
Ava
nça
do
10
37
87
8
94
74
71
91
,39
4,9
91
,0
2,1
%5
,3%
38
,3%
54
,3%
0,0
%0
,0%
13
,5%
86
,5%
1,4
%2
,8%
22
,5%
73
,2%
Go
iás
20
14
20
15
20
16
55
3,2
55
9,0
54
4,7
78
,58
5,2
77
,8
Ava
nça
do
Ava
nça
do
Ava
nça
do
1.4
19
1.4
04
1.4
04
1.3
07
1.3
14
1.3
34
92
,19
3,6
95
,0
0,8
%2
,4%
21
,0%
75
,8%
1,4
%2
,1%
21
,4%
75
,0%
1,2
%2
,2%
25
,4%
71
,2%
Abaix
o d
o B
ási
coB
ásic
oP
roficie
nte
Ava
nça
do
58 SAEGO 2016
RE
SU
LT
AD
OS
DE
DE
SE
MP
EN
HO
E P
AR
TIC
IPA
ÇÃ
O P
OR
SR
E - L
ÍNG
UA
PO
RT
UG
UE
SA
- E
sco
las C
on
ven
iad
as - 5
º A
no
do
En
sin
o F
un
dam
en
tal
SR
E
Ed
içã
oP
rofi
ciê
nc
ia
Mé
dia
De
sv
io
Pa
drã
o
Pad
rão
d
e
De
se
mp
en
ho
Nº
Pre
vis
to
de
Alu
no
s
Nº
Efe
tivo
de
Alu
no
s
Pa
rtic
ipa
çã
o
(%)
%
de
Alu
no
s
po
r P
ad
rão
d
e
Desem
pen
ho
01
25
17
52
25
50
0
AN
AP
OLIS
20
14
20
15
20
16
22
3,9
23
6,7
22
5,5
37
,94
3,6
42
,0
Pro
ficie
nte
Ava
nça
do
Ava
nça
do
90
12
21
43
88
11
41
41
97
,89
3,4
98
,6
0,0
%9
,1%
45
,5%
45
,5%
0,0
%1
1,4
%2
3,7
%6
4,9
%0
,7%
10
,6%
34
,8%
53
,9%
AP
AR
EC
IDA
20
14
20
15
20
16
21
9,1
22
6,4
22
1,6
42
,24
3,9
46
,7
Pro
ficie
nte
Ava
nça
do
Pro
ficie
nte
57
65
92
63
5
55
65
73
61
6
96
,59
6,8
97
,0
1,6
%1
4,7
%3
7,9
%4
5,7
%1
,4%
11
,5%
33
,3%
53
,8%
1,3
%1
4,6
%3
8,3
%4
5,8
%
GO
IAN
ES
IA2
01
42
01
52
01
6
24
0,7
24
7,5
25
2,5
39
,24
0,7
38
,5
Ava
nça
do
Ava
nça
do
Ava
nça
do
96
77
77
96
76
77
10
0,0
98
,71
00
,0
0,0
%7
,3%
25
,0%
67
,7%
0,0
%6
,6%
27
,6%
65
,8%
0,0
%3
,9%
16
,9%
79
,2%
GO
IAS
20
14
20
15
20
16
21
9,4
21
5,1
20
4,1
46
,54
1,1
49
,5
Pro
ficie
nte
Pro
ficie
nte
Pro
ficie
nte
27
21
22
27
19
21
10
0,0
90
,59
5,5
3,7
%1
4,8
%3
3,3
%4
8,1
%0
,0%
15
,8%
47
,4%
36
,8%
0,0
%3
3,3
%2
3,8
%4
2,9
%
IPO
RA
20
14
20
15
20
16
22
8,4
23
6,0
21
9,7
46
,93
5,9
37
,5
Ava
nça
do
Ava
nça
do
Pro
ficie
nte
63
61
61
58
61
55
92
,11
00
,09
0,2
0,0
%1
0,3
%3
4,5
%5
5,2
%0
,0%
6,6
%3
1,1
%6
2,3
%0
,0%
14
,5%
32
,7%
52
,7%
ITA
PA
CI
20
14
20
15
20
16
23
2,7
23
3,0
24
4,5
45
,23
6,8
40
,4
Ava
nça
do
Ava
nça
do
Ava
nça
do
12
98
65
1
12
68
45
0
97
,79
7,7
98
,0
0,0
%1
2,7
%2
7,8
%5
9,5
%0
,0%
6,0
%3
5,7
%5
8,3
%0
,0%
4,0
%2
8,0
%6
8,0
%
ME
TR
OP
OLIT
AN
A2
01
42
01
52
01
6
23
3,7
23
9,2
23
2,0
42
,94
1,5
44
,7
Ava
nça
do
Ava
nça
do
Ava
nça
do
90
77
71
79
7
85
77
28
77
5
94
,59
4,4
97
,2
0,6
%8
,5%
32
,9%
58
,0%
0,5
%6
,3%
29
,7%
63
,5%
0,5
%9
,8%
34
,2%
55
,5%
MO
RR
INH
OS
20
14
20
15
20
16
22
4,2
23
5,6
24
3,7
45
,04
3,5
47
,7
Pro
ficie
nte
Ava
nça
do
Ava
nça
do
73
64
64
63
59
64
86
,39
2,2
10
0,0
1,6
%1
2,7
%3
8,1
%4
7,6
%1
,7%
6,8
%2
5,4
%6
6,1
%1
,6%
6,3
%2
0,3
%7
1,9
%
PA
LM
EIR
AS
20
14
20
15
20
16
23
3,6
22
6,4
22
8,0
44
,94
5,6
45
,6
Ava
nça
do
Ava
nça
do
Ava
nça
do
33
31
55
32
31
55
97
,01
00
,01
00
,0
0,0
%1
2,5
%3
1,3
%5
6,3
%0
,0%
19
,4%
25
,8%
54
,8%
0,0
%1
2,7
%3
4,5
%5
2,7
%
PIR
ES
DO
RIO
20
14
20
15
20
16
22
9,6
21
9,3
20
0,9
45
,63
6,5
45
,6
Ava
nça
do
Pro
ficie
nte
Pro
ficie
nte
26
28
25
24
25
24
92
,38
9,3
96
,0
0,0
%1
6,7
%3
7,5
%4
5,8
%0
,0%
16
,0%
32
,0%
52
,0%
4,2
%2
9,2
%3
3,3
%3
3,3
%
PLA
NA
LT
INA
20
14
20
15
20
16
19
7,2
21
3,8
22
3,1
35
,93
9,8
41
,9
Pro
ficie
nte
Pro
ficie
nte
Pro
ficie
nte
17
16
18
15
12
17
88
,27
5,0
94
,4
0,0
%2
0,0
%6
6,7
%1
3,3
%0
,0%
8,3
%6
6,7
%2
5,0
%0
,0%
11
,8%
41
,2%
47
,1%
SIL
VA
NIA
20
14
20
15
20
16
22
9,1
23
3,2
23
2,2
44
,44
3,0
45
,2
Ava
nça
do
Ava
nça
do
Ava
nça
do
13
51
13
53
13
11
12
51
97
,09
9,1
96
,2
0,0
%9
,2%
40
,5%
50
,4%
0,0
%8
,9%
36
,6%
54
,5%
0,0
%1
1,8
%3
3,3
%5
4,9
%
TR
IND
AD
E2
01
42
01
52
01
6
21
0,1
21
8,9
20
7,5
47
,94
3,5
47
,8
Pro
ficie
nte
Pro
ficie
nte
Pro
ficie
nte
11
69
76
8
95
90
67
81
,99
2,8
98
,5
3,2
%2
0,0
%4
3,2
%3
3,7
%0
,0%
17
,8%
42
,2%
40
,0%
0,0
%3
1,3
%3
2,8
%3
5,8
%
Go
iás
20
14
20
15
20
16
22
7,6
23
3,1
22
7,8
43
,74
2,7
45
,8
Ava
nça
do
Ava
nça
do
Ava
nça
do
2.2
88
2.0
79
2.0
69
2.1
68
1.9
84
2.0
13
94
,89
5,4
97
,3
0,9
%1
1,3
%3
5,4
%5
2,4
%0
,7%
9,2
%3
1,8
%5
8,3
%0
,7%
12
,3%
34
,1%
52
,9%
Abaix
o d
o B
ási
coB
ásic
oP
roficie
nte
Ava
nça
do
Revista do Sistema 59
RE
SU
LT
AD
OS
DE
DE
SE
MP
EN
HO
E P
AR
TIC
IPA
ÇÃ
O P
OR
SR
E - L
ÍNG
UA
PO
RT
UG
UE
SA
- E
sco
las C
on
ven
iad
as - 9
° A
no
do
En
sin
o F
un
dam
en
tal
SR
E
Ed
içã
oP
rofi
ciê
nc
ia
Mé
dia
De
sv
io
Pa
drã
o
Pad
rão
d
e
De
se
mp
en
ho
Nº
Pre
vis
to
de
Alu
no
s
Nº
Efe
tivo
de
Alu
no
s
Pa
rtic
ipa
çã
o
(%)
%
de
Alu
no
s
po
r P
ad
rão
d
e
Desem
pen
ho
02
00
25
03
00
50
0
AG
UA
S L
IND
AS
20
14
20
15
20
16
27
2,4
26
3,2
25
0,4
39
,44
3,7
40
,3
Pro
ficie
nte
Pro
ficie
nte
Pro
ficie
nte
27
24
38
19
15
22
70
,46
2,5
57
,9
0,0
%2
6,3
%5
2,6
%2
1,1
%6
,7%
33
,3%
40
,0%
20
,0%
13
,6%
31
,8%
45
,5%
9,1
%
AN
AP
OLIS
20
14
20
15
20
16
27
2,2
26
7,3
26
9,7
45
,54
8,4
46
,3
Pro
ficie
nte
Pro
ficie
nte
Pro
ficie
nte
82
57
74
80
5
74
07
46
75
2
89
,79
6,4
93
,4
7,8
%1
9,3
%4
4,9
%2
8,0
%1
0,9
%2
3,2
%3
9,3
%2
6,7
%8
,9%
21
,4%
41
,1%
28
,6%
AP
AR
EC
IDA
20
14
20
15
20
16
26
6,4
27
0,1
27
8,3
45
,34
5,6
42
,5
Pro
ficie
nte
Pro
ficie
nte
Pro
ficie
nte
48
54
67
50
1
44
84
46
46
9
92
,49
5,5
93
,6
8,3
%2
8,3
%3
7,9
%2
5,4
%7
,6%
24
,9%
39
,9%
27
,6%
3,8
%2
1,3
%4
0,7
%3
4,1
%
CA
TA
LA
O2
01
42
01
52
01
6
27
6,7
28
9,4
28
8,6
42
,14
5,6
41
,7
Pro
ficie
nte
Pro
ficie
nte
Pro
ficie
nte
14
51
27
14
9
13
61
17
12
8
93
,89
2,1
85
,9
3,7
%1
9,9
%4
7,1
%2
9,4
%6
,8%
8,5
%3
7,6
%4
7,0
%1
,6%
16
,4%
37
,5%
44
,5%
CE
RE
S2
01
42
01
52
01
6
27
8,6
28
5,9
28
3,5
44
,34
0,7
38
,5
Pro
ficie
nte
Pro
ficie
nte
Pro
ficie
nte
82
97
10
4
82
92
10
2
10
0,0
94
,89
8,1
2,4
%2
0,7
%4
5,1
%3
1,7
%4
,3%
15
,2%
37
,0%
43
,5%
2,9
%1
5,7
%4
4,1
%3
7,3
%
GO
IAN
ES
IA2
01
42
01
52
01
6
29
1,8
29
9,8
28
8,2
44
,63
8,1
41
,7
Pro
ficie
nte
Pro
ficie
nte
Pro
ficie
nte
12
71
34
13
1
11
51
30
12
7
90
,69
7,0
96
,9
1,7
%1
6,5
%3
3,9
%4
7,8
%0
,0%
12
,3%
30
,8%
56
,9%
2,4
%1
7,3
%3
3,1
%4
7,2
%
IPO
RA
20
14
20
15
20
16
25
2,7
25
8,9
27
4,4
41
,75
3,2
46
,1
Pro
ficie
nte
Pro
ficie
nte
Pro
ficie
nte
88
55
80
77
53
76
87
,59
6,4
95
,0
11
,7%
33
,8%
39
,0%
15
,6%
15
,1%
24
,5%
34
,0%
26
,4%
7,9
%1
7,1
%4
6,1
%2
8,9
%
ITA
PA
CI
20
14
20
15
20
16
28
7,0
28
3,0
27
7,9
37
,54
6,7
44
,9
Pro
ficie
nte
Pro
ficie
nte
Pro
ficie
nte
93
85
10
8
92
84
10
8
98
,99
8,8
10
0,0
2,2
%1
6,3
%4
3,5
%3
8,0
%4
,8%
16
,7%
39
,3%
39
,3%
7,4
%1
9,4
%3
4,3
%3
8,9
%
ITU
MB
IAR
A2
01
42
01
52
01
6
27
8,5
28
0,2
28
6,6
40
,74
1,0
41
,9
Pro
ficie
nte
Pro
ficie
nte
Pro
ficie
nte
11
52
03
20
4
92
19
31
82
80
,09
5,1
89
,2
4,3
%1
4,1
%4
8,9
%3
2,6
%4
,7%
16
,1%
47
,2%
32
,1%
2,7
%1
5,9
%3
7,9
%4
3,4
%
JA
TA
I2
01
42
01
52
01
6
28
0,8
27
5,1
28
0,3
41
,64
0,7
42
,4
Pro
ficie
nte
Pro
ficie
nte
Pro
ficie
nte
16
91
54
14
6
16
51
51
13
4
97
,69
8,1
91
,8
3,6
%1
3,9
%4
6,7
%3
5,8
%4
,6%
18
,5%
50
,3%
26
,5%
3,7
%1
7,2
%4
7,0
%3
2,1
%
ME
TR
OP
OLIT
AN
A2
01
42
01
52
01
6
27
3,0
28
1,6
27
6,9
46
,24
4,8
47
,6
Pro
ficie
nte
Pro
ficie
nte
Pro
ficie
nte
1.3
70
1.4
29
1.3
67
1.1
27
1.3
02
1.3
14
82
,39
1,1
96
,1
7,2
%2
1,4
%4
2,2
%2
9,2
%5
,3%
17
,4%
39
,2%
38
,1%
6,5
%2
0,3
%3
9,5
%3
3,6
%
MO
RR
INH
OS
20
14
20
15
20
16
27
4,8
28
6,3
27
6,6
45
,74
6,5
48
,7
Pro
ficie
nte
Pro
ficie
nte
Pro
ficie
nte
13
01
12
89
11
59
98
0
88
,58
8,4
89
,9
7,8
%1
9,1
%3
8,3
%3
4,8
%2
,0%
17
,2%
40
,4%
40
,4%
8,8
%2
0,0
%3
7,5
%3
3,8
%
PA
LM
EIR
AS
20
14
20
15
20
16
27
4,1
26
5,1
26
6,1
41
,34
7,0
50
,6
Pro
ficie
nte
Pro
ficie
nte
Pro
ficie
nte
38
36
50
38
34
49
10
0,0
94
,49
8,0
5,3
%1
5,8
%5
7,9
%2
1,1
%1
4,7
%1
7,6
%3
8,2
%2
9,4
%6
,1%
32
,7%
26
,5%
34
,7%
Go
iás
20
14
20
15
20
16
27
3,9
27
7,8
27
7,2
44
,94
5,5
45
,4
Pro
ficie
nte
Pro
ficie
nte
Pro
ficie
nte
4.1
12
4.1
16
4.1
62
3.6
09
3.8
74
3.9
20
87
,89
4,1
94
,2
6,4
%2
0,9
%4
2,9
%2
9,7
%6
,4%
19
,0%
40
,3%
34
,3%
5,9
%1
9,8
%4
0,4
%3
3,9
%
Abaix
o d
o B
ási
coB
ásic
oP
roficie
nte
Ava
nça
do
60 SAEGO 2016
RE
SU
LT
AD
OS
DE
DE
SE
MP
EN
HO
E P
AR
TIC
IPA
ÇÃ
O P
OR
SR
E - L
ÍNG
UA
PO
RT
UG
UE
SA
- E
sco
las C
on
ven
iad
as - 9
° A
no
do
En
sin
o F
un
dam
en
tal
SR
E
Ed
içã
oP
rofi
ciê
nc
ia
Mé
dia
De
sv
io
Pa
drã
o
Pad
rão
d
e
De
se
mp
en
ho
Nº
Pre
vis
to
de
Alu
no
s
Nº
Efe
tivo
de
Alu
no
s
Pa
rtic
ipa
çã
o
(%)
%
de
Alu
no
s
po
r P
ad
rão
d
e
Desem
pen
ho
02
00
25
03
00
50
0
PIR
ES
DO
RIO
20
14
20
15
20
16
27
8,3
27
2,8
29
4,4
43
,44
4,4
37
,3
Pro
ficie
nte
Pro
ficie
nte
Pro
ficie
nte
70
59
51
58
58
47
82
,99
8,3
92
,2
3,4
%1
9,0
%4
4,8
%3
2,8
%5
,2%
24
,1%
46
,6%
24
,1%
0,0
%1
0,6
%5
3,2
%3
6,2
%
PLA
NA
LT
INA
20
14
20
15
20
16
28
5,4
28
9,0
27
3,9
38
,63
7,3
25
,5
Pro
ficie
nte
Pro
ficie
nte
Pro
ficie
nte
12 6 13
9 6 10
75
,01
00
,07
6,9
0,0
%2
2,2
%3
3,3
%4
4,4
%0
,0%
16
,7%
33
,3%
50
,0%
0,0
%1
0,0
%7
0,0
%2
0,0
%
PO
RA
NG
AT
U2
01
42
01
52
01
6
28
5,5
29
9,9
27
7,8
46
,94
5,2
38
,3
Pro
ficie
nte
Pro
ficie
nte
Pro
ficie
nte
40
28
25
38
27
24
95
,09
6,4
96
,0
5,3
%1
3,2
%3
4,2
%4
7,4
%3
,7%
11
,1%
29
,6%
55
,6%
4,2
%8
,3%
66
,7%
20
,8%
SA
NT
A H
ELE
NA
20
14
20
15
20
16
27
6,6
27
7,3
28
5,5
44
,43
8,5
41
,9
Pro
ficie
nte
Pro
ficie
nte
Pro
ficie
nte
72
71
80
49
69
79
68
,19
7,2
98
,8
8,2
%1
6,3
%4
6,9
%2
8,6
%4
,3%
21
,7%
42
,0%
31
,9%
3,8
%1
2,7
%4
5,6
%3
8,0
%
SA
O L
M B
ELO
S2
01
42
01
52
01
6
27
3,4
27
9,9
28
5,8
41
,84
3,2
38
,1
Pro
ficie
nte
Pro
ficie
nte
Pro
ficie
nte
79
81
96
76
85
93
96
,21
00
,09
6,9
2,6
%3
0,3
%3
8,2
%2
8,9
%5
,9%
14
,1%
45
,9%
34
,1%
1,1
%1
6,1
%4
6,2
%3
6,6
%
SIL
VA
NIA
20
14
20
15
20
16
27
9,8
28
3,7
26
9,7
38
,23
8,7
46
,3
Pro
ficie
nte
Pro
ficie
nte
Pro
ficie
nte
14
51
74
12
5
13
31
67
12
4
91
,79
6,0
99
,2
3,8
%1
6,5
%5
1,9
%2
7,8
%2
,4%
15
,6%
47
,3%
34
,7%
8,1
%2
5,0
%3
7,1
%2
9,8
%
Go
iás
20
14
20
15
20
16
27
3,9
27
7,8
27
7,2
44
,94
5,5
45
,4
Pro
ficie
nte
Pro
ficie
nte
Pro
ficie
nte
4.1
12
4.1
16
4.1
62
3.6
09
3.8
74
3.9
20
87
,89
4,1
94
,2
6,4
%2
0,9
%4
2,9
%2
9,7
%6
,4%
19
,0%
40
,3%
34
,3%
5,9
%1
9,8
%4
0,4
%3
3,9
%
Abaix
o d
o B
ási
coB
ásic
oP
roficie
nte
Ava
nça
do
Revista do Sistema 61
RE
SU
LT
AD
OS
DE
DE
SE
MP
EN
HO
E P
AR
TIC
IPA
ÇÃ
O P
OR
SR
E - L
ÍNG
UA
PO
RT
UG
UE
SA
- E
sco
las C
on
ven
iad
as - 3
ª S
éri
e d
o E
nsin
o M
éd
io
SR
E
Ed
içã
oP
rofi
ciê
nc
ia
Mé
dia
De
sv
io
Pa
drã
o
Pad
rão
d
e
De
se
mp
en
ho
Nº
Pre
vis
to
de
Alu
no
s
Nº
Efe
tivo
de
Alu
no
s
Pa
rtic
ipa
çã
o
(%)
%
de
Alu
no
s
po
r P
ad
rão
d
e
Desem
pen
ho
02
25
27
53
25
50
0
AG
UA
S L
IND
AS
20
14
20
15
20
16
28
4,0
26
6,1
26
9,1
32
,83
2,8
44
,6
Pro
ficie
nte
Bá
sic
oB
ásic
o
21
19
22
21
15
12
10
0,0
78
,95
4,5
0,0
%3
8,1
%5
2,4
%9
,5%
20
,0%
40
,0%
40
,0%
0,0
%8
,3%
50
,0%
25
,0%
16
,7%
AN
AP
OLIS
20
14
20
15
20
16
30
0,5
27
3,2
27
9,0
46
,15
3,9
53
,5
Pro
ficie
nte
Bá
sic
oP
roficie
nte
26
92
37
23
3
18
12
04
19
5
67
,38
6,1
83
,7
8,3
%1
7,1
%4
1,4
%3
3,1
%1
8,6
%2
4,0
%4
3,1
%1
4,2
%1
8,5
%2
1,5
%3
7,4
%2
2,6
%
AP
AR
EC
IDA
20
14
20
15
20
16
28
0,4
27
8,5
30
6,7
41
,73
3,8
56
,2
Pro
ficie
nte
Pro
ficie
nte
Pro
ficie
nte
17
17
18
14
14
11
82
,48
2,4
61
,1
14
,3%
35
,7%
28
,6%
21
,4%
0,0
%4
2,9
%5
7,1
%0
,0%
9,1
%9
,1%
36
,4%
45
,5%
CA
TA
LA
O2
01
42
01
52
01
6
28
8,1
30
9,9
31
5,1
60
,03
9,6
37
,4
Pro
ficie
nte
Pro
ficie
nte
Pro
ficie
nte
76
92
75
72
83
67
94
,79
0,2
89
,3
18
,1%
16
,7%
29
,2%
36
,1%
3,6
%1
5,7
%4
2,2
%3
8,6
%1
,5%
7,5
%5
3,7
%3
7,3
%
GO
IAS
20
14
20
15
20
16
27
1,6
29
9,9
26
2,1
31
,74
2,3
47
,1
Bá
sic
oP
roficie
nte
Bá
sic
o
6 3 11
4 3 10
66
,71
00
,09
0,9
0,0
%5
0,0
%5
0,0
%0
,0%
0,0
%3
3,3
%3
3,3
%3
3,3
%2
0,0
%6
0,0
%1
0,0
%1
0,0
%
ITA
PA
CI
20
14
20
15
20
16
27
9,6
28
7,9
28
9,3
54
,65
7,1
53
,8
Pro
ficie
nte
Pro
ficie
nte
Pro
ficie
nte
74
55
71
71
46
62
95
,98
3,6
87
,3
18
,3%
23
,9%
38
,0%
19
,7%
17
,4%
19
,6%
34
,8%
28
,3%
12
,9%
17
,7%
43
,5%
25
,8%
ITU
MB
IAR
A2
01
42
01
52
01
6
31
4,0
31
0,2
30
6,0
37
,73
6,0
44
,2
Pro
ficie
nte
Pro
ficie
nte
Pro
ficie
nte
11
11
32
18
1
81
12
31
63
73
,09
3,2
90
,1
3,7
%9
,9%
44
,4%
42
,0%
1,6
%1
4,6
%4
7,2
%3
6,6
%4
,3%
18
,4%
36
,8%
40
,5%
ME
TR
OP
OLIT
AN
A2
01
42
01
52
01
6
28
1,7
28
8,5
29
2,9
52
,25
0,6
48
,4
Pro
ficie
nte
Pro
ficie
nte
Pro
ficie
nte
59
95
77
60
0
40
95
04
55
4
68
,38
7,3
92
,3
15
,9%
24
,7%
38
,9%
20
,5%
11
,5%
21
,2%
42
,3%
25
,0%
10
,5%
22
,0%
39
,9%
27
,6%
PIR
ES
DO
RIO
20
14
20
15
20
16
28
1,5
28
3,1
26
7,5
46
,34
5,7
53
,8
Pro
ficie
nte
Pro
ficie
nte
Bá
sic
o
62
40
40
53
38
31
85
,59
5,0
77
,5
15
,1%
28
,3%
35
,8%
20
,8%
13
,2%
23
,7%
42
,1%
21
,1%
19
,4%
35
,5%
35
,5%
9,7
%
PLA
NA
LT
INA
20
14
20
15
20
16
30
3,3
28
1,5
31
3,4
-3
2,9
13
,2
Pro
ficie
nte
Pro
ficie
nte
Pro
ficie
nte
3 8 5
1 6 4
33
,37
5,0
80
,0
0,0
%0
,0%
10
0,0
%0
,0%
0,0
%3
3,3
%6
6,7
%0
,0%
0,0
%0
,0%
75
,0%
25
,0%
SA
NT
A H
ELE
NA
20
14
20
15
20
16
30
5,4
29
7,2
31
2,9
42
,64
7,7
47
,2
Pro
ficie
nte
Pro
ficie
nte
Pro
ficie
nte
75
79
68
44
76
39
58
,79
6,2
57
,4
4,5
%1
5,9
%4
7,7
%3
1,8
%7
,9%
15
,8%
47
,4%
28
,9%
2,6
%1
7,9
%4
1,0
%3
8,5
%
SIL
VA
NIA
20
14
20
15
20
16
30
6,2
30
9,0
30
1,4
42
,63
7,2
48
,0
Pro
ficie
nte
Pro
ficie
nte
Pro
ficie
nte
11
61
31
10
6
10
01
24
10
2
86
,29
4,7
96
,2
5,0
%1
5,0
%4
2,0
%3
8,0
%4
,0%
12
,9%
44
,4%
38
,7%
5,9
%2
0,6
%3
9,2
%3
4,3
%
Go
iás
20
14
20
15
20
16
29
1,1
29
1,6
29
3,8
50
,14
9,0
49
,6
Pro
ficie
nte
Pro
ficie
nte
Pro
ficie
nte
1.4
29
1.3
90
1.4
30
1.0
51
1.2
36
1.2
50
73
,58
8,9
87
,4
12
,0%
21
,0%
39
,8%
27
,2%
10
,4%
20
,1%
43
,4%
26
,2%
10
,2%
21
,0%
39
,6%
29
,3%
Abaix
o d
o B
ási
coB
ásic
oP
roficie
nte
Ava
nça
do
62 SAEGO 2016
RE
SU
LT
AD
OS
DE
DE
SE
MP
EN
HO
E P
AR
TIC
IPA
ÇÃ
O P
OR
SR
E - M
AT
EM
ÁT
ICA
- R
ed
e E
sta
du
al -
5º
An
o d
o E
nsin
o F
un
dam
en
tal
SR
E
Ed
içã
oP
rofi
ciê
nc
ia
Mé
dia
De
sv
io
Pa
drã
o
Pad
rão
d
e
De
se
mp
en
ho
Nº
Pre
vis
to
de
Alu
no
s
Nº
Efe
tivo
de
Alu
no
s
Pa
rtic
ipa
çã
o
(%)
%
de
Alu
no
s
po
r P
ad
rão
d
e
Desem
pen
ho
01
50
20
02
50
50
0
AG
UA
S L
IND
AS
20
14
20
15
20
16
18
4,0
18
5,8
19
0,2
30
,82
4,7
32
,8
Bá
sic
oB
ásic
oB
ásic
o
29
20
24
22
12
20
75
,96
0,0
83
,3
4,5
%7
7,3
%1
3,6
%4
,5%
8,3
%6
6,7
%2
5,0
%0
,0%
15
,0%
40
,0%
45
,0%
0,0
%
AN
AP
OLIS
20
14
20
15
20
16
21
8,8
22
3,3
22
2,0
43
,64
3,8
45
,1
Pro
ficie
nte
Pro
ficie
nte
Pro
ficie
nte
10
78
67
6
95
79
73
88
,89
1,9
96
,1
7,4
%2
6,3
%4
0,0
%2
6,3
%5
,1%
26
,6%
38
,0%
30
,4%
8,2
%2
1,9
%4
2,5
%2
7,4
%
AP
AR
EC
IDA
20
14
20
15
20
16
19
9,3
20
6,0
20
6,5
41
,14
4,2
47
,2
Bá
sic
oP
roficie
nte
Pro
ficie
nte
59
25
53
45
1
53
85
25
41
9
90
,99
4,9
92
,9
10
,2%
44
,2%
34
,6%
11
,0%
10
,7%
35
,0%
37
,0%
17
,3%
11
,2%
36
,3%
33
,9%
18
,6%
CA
MP
OS
BE
LO
S2
01
42
01
52
01
6
21
8,6
-1
67
,0
55
,2 -2
9,9
Pro
ficie
nte
-B
ásic
o
35 - 19
35 - 19
10
0,0
-1
00
,0
17
,1%
17
,1%
37
,1%
28
,6%
-2
6,3
%6
3,2
%1
0,5
%0
,0%
CA
TA
LA
O2
01
42
01
52
01
6
21
4,5
22
7,9
22
0,6
44
,54
4,7
47
,4
Pro
ficie
nte
Pro
ficie
nte
Pro
ficie
nte
44
64
36
40
8
42
84
17
38
9
96
,09
5,6
95
,3
6,5
%3
2,9
%3
8,8
%2
1,7
%4
,6%
23
,0%
40
,0%
32
,4%
6,9
%2
7,8
%3
8,8
%2
6,5
%
CE
RE
S2
01
42
01
52
01
6
21
9,4
22
8,5
23
6,3
45
,24
4,6
49
,0
Pro
ficie
nte
Pro
ficie
nte
Pro
ficie
nte
23
51
66
15
5
22
01
56
14
9
93
,69
4,0
96
,1
6,8
%2
8,2
%4
0,5
%2
4,5
%4
,5%
23
,1%
37
,8%
34
,6%
4,7
%1
9,5
%3
2,9
%4
3,0
%
GO
IAN
ES
IA2
01
42
01
52
01
6
22
0,3
23
5,7
21
8,7
44
,23
9,1
45
,0
Pro
ficie
nte
Pro
ficie
nte
Pro
ficie
nte
24
60
70
23
59
70
95
,89
8,3
10
0,0
0,0
%3
0,4
%4
7,8
%2
1,7
%3
,4%
13
,6%
45
,8%
37
,3%
8,6
%2
2,9
%4
8,6
%2
0,0
%
GO
IAS
20
14
20
15
20
16
23
2,1
24
4,1
23
6,9
43
,34
8,2
48
,4
Pro
ficie
nte
Pro
ficie
nte
Pro
ficie
nte
36
21
66
26
0
34
01
54
24
6
93
,99
2,8
94
,6
3,5
%2
0,6
%4
1,5
%3
4,4
%2
,6%
16
,2%
33
,1%
48
,1%
3,7
%1
9,5
%3
9,0
%3
7,8
%
GO
IAT
UB
A2
01
42
01
52
01
6
22
1,7
22
8,3
21
9,1
43
,74
3,5
39
,9
Pro
ficie
nte
Pro
ficie
nte
Pro
ficie
nte
13
19
61
01
11
29
29
8
85
,59
5,8
97
,0
7,1
%2
3,2
%4
7,3
%2
2,3
%2
,2%
28
,3%
40
,2%
29
,3%
4,1
%2
6,5
%4
9,0
%2
0,4
%
INH
UM
AS
20
14
20
15
20
16
22
4,6
23
8,6
23
0,2
50
,14
7,3
48
,7
Pro
ficie
nte
Pro
ficie
nte
Pro
ficie
nte
25
01
76
15
4
22
81
73
15
0
91
,29
8,3
97
,4
6,6
%2
8,1
%3
3,8
%3
1,6
%3
,5%
18
,5%
37
,0%
41
,0%
6,0
%2
2,7
%3
8,7
%3
2,7
%
IPO
RA
20
14
20
15
20
16
23
1,3
24
3,8
23
9,2
46
,74
3,6
44
,4
Pro
ficie
nte
Pro
ficie
nte
Pro
ficie
nte
39
63
27
26
7
36
93
17
25
1
93
,29
6,9
94
,0
4,1
%2
3,3
%3
5,5
%3
7,1
%1
,3%
15
,5%
37
,5%
45
,7%
1,2
%1
9,5
%3
4,7
%4
4,6
%
ITA
BE
RA
I2
01
42
01
52
01
6
21
6,3
25
4,3
22
4,1
42
,04
8,2
49
,8
Pro
ficie
nte
Ava
nça
do
Pro
ficie
nte
58
55
40
56
51
37
96
,69
2,7
92
,5
5,4
%3
2,1
%4
2,9
%1
9,6
%2
,0%
9,8
%3
3,3
%5
4,9
%8
,1%
24
,3%
37
,8%
29
,7%
ITA
PA
CI
20
14
20
15
20
16
21
9,3
19
7,6
18
5,7
54
,94
0,9
45
,8
Pro
ficie
nte
Bá
sic
oB
ásic
o
99
23
21
97
23
19
98
,01
00
,09
0,5
10
,3%
33
,0%
28
,9%
27
,8%
8,7
%4
7,8
%2
1,7
%2
1,7
%2
1,1
%4
7,4
%2
6,3
%5
,3%
Go
iás
20
14
20
15
20
16
21
9,2
22
8,9
22
1,5
47
,14
6,4
48
,4
Pro
ficie
nte
Pro
ficie
nte
Pro
ficie
nte
8.6
54
7.3
16
6.8
14
8.0
21
6.8
67
6.4
52
92
,79
3,9
94
,7
6,6
%3
0,0
%3
7,7
%2
5,7
%4
,3%
24
,1%
38
,0%
33
,6%
6,8
%2
7,7
%3
7,2
%2
8,4
%
Abaix
o d
o B
ási
coB
ásic
oP
roficie
nte
Ava
nça
do
Revista do Sistema 63
RE
SU
LT
AD
OS
DE
DE
SE
MP
EN
HO
E P
AR
TIC
IPA
ÇÃ
O P
OR
SR
E - M
AT
EM
ÁT
ICA
- R
ed
e E
sta
du
al -
5º
An
o d
o E
nsin
o F
un
dam
en
tal
SR
E
Ed
içã
oP
rofi
ciê
nc
ia
Mé
dia
De
sv
io
Pa
drã
o
Pad
rão
d
e
De
se
mp
en
ho
Nº
Pre
vis
to
de
Alu
no
s
Nº
Efe
tivo
de
Alu
no
s
Pa
rtic
ipa
çã
o
(%)
%
de
Alu
no
s
po
r P
ad
rão
d
e
Desem
pen
ho
01
50
20
02
50
50
0
ITA
PU
RA
NG
A2
01
42
01
52
01
6
23
3,6
22
9,6
22
6,5
48
,24
9,1
42
,1
Pro
ficie
nte
Pro
ficie
nte
Pro
ficie
nte
16
71
77
18
4
15
61
72
15
8
93
,49
7,2
85
,9
3,2
%2
7,6
%3
0,8
%3
8,5
%5
,2%
25
,6%
37
,2%
32
,0%
3,2
%2
2,8
%4
4,3
%2
9,7
%
ITU
MB
IAR
A2
01
42
01
52
01
6
21
4,1
22
3,7
22
8,8
42
,04
3,2
33
,7
Pro
ficie
nte
Pro
ficie
nte
Pro
ficie
nte
11
38
21
5
11
18
41
6
98
,21
00
,01
00
,0
4,5
%3
4,2
%4
1,4
%1
9,8
%4
,8%
27
,4%
39
,3%
28
,6%
0,0
%2
5,0
%5
0,0
%2
5,0
%
JU
SS
AR
A2
01
42
01
52
01
6
22
4,9
22
5,5
22
6,1
46
,44
3,4
51
,6
Pro
ficie
nte
Pro
ficie
nte
Pro
ficie
nte
15
81
36
15
2
14
01
31
14
4
88
,69
6,3
94
,7
2,9
%3
0,7
%3
9,3
%2
7,1
%3
,1%
26
,7%
44
,3%
26
,0%
7,6
%2
2,9
%3
6,1
%3
3,3
%
ME
TR
OP
OLIT
AN
A2
01
42
01
52
01
6
21
5,0
23
3,6
21
2,1
46
,24
6,1
47
,2
Pro
ficie
nte
Pro
ficie
nte
Pro
ficie
nte
1.3
97
1.2
19
1.0
28
1.2
14
1.0
72
93
9
86
,98
7,9
91
,3
7,4
%3
2,3
%3
7,5
%2
2,8
%2
,7%
21
,7%
38
,3%
37
,2%
8,9
%3
3,1
%3
4,8
%2
3,1
%
MIN
AC
U2
01
42
01
52
01
6
22
7,5
24
2,1
22
0,4
44
,85
1,6
49
,4
Pro
ficie
nte
Pro
ficie
nte
Pro
ficie
nte
12
39
11
16
11
99
01
13
96
,79
8,9
97
,4
0,0
%3
1,9
%3
6,1
%3
1,9
%6
,7%
15
,6%
34
,4%
43
,3%
5,3
%3
2,7
%3
5,4
%2
6,5
%
MIN
EIR
OS
20
14
20
15
20
16
22
3,3
22
2,7
21
4,3
33
,43
3,5
43
,3
Pro
ficie
nte
Pro
ficie
nte
Pro
ficie
nte
52
54
54
50
53
54
96
,29
8,1
10
0,0
0,0
%2
6,0
%5
6,0
%1
8,0
%1
,9%
24
,5%
52
,8%
20
,8%
1,9
%3
7,0
%4
2,6
%1
8,5
%
MO
RR
INH
OS
20
14
20
15
20
16
23
2,5
22
7,7
23
2,7
47
,24
3,3
45
,6
Pro
ficie
nte
Pro
ficie
nte
Pro
ficie
nte
42
54
41
40
1
40
74
18
38
0
95
,89
4,8
94
,8
4,9
%1
9,7
%4
0,0
%3
5,4
%3
,3%
24
,4%
39
,5%
32
,8%
3,4
%2
1,1
%3
9,5
%3
6,1
%
PA
LM
EIR
AS
20
14
20
15
20
16
20
2,3
22
0,5
20
6,4
41
,64
0,4
48
,8
Pro
ficie
nte
Pro
ficie
nte
Pro
ficie
nte
20
71
38
11
4
17
41
19
10
6
84
,18
6,2
93
,0
8,0
%4
3,1
%3
5,1
%1
3,8
%4
,2%
28
,6%
44
,5%
22
,7%
13
,2%
29
,2%
40
,6%
17
,0%
PIR
AC
AN
JUB
A2
01
42
01
52
01
6
22
4,4
23
4,6
22
4,7
46
,74
7,6
52
,3
Pro
ficie
nte
Pro
ficie
nte
Pro
ficie
nte
47
74
74
44
0
43
54
53
41
2
91
,29
5,6
93
,6
6,9
%2
3,7
%3
9,3
%3
0,1
%3
,1%
21
,4%
37
,5%
38
,0%
7,3
%2
7,7
%3
2,3
%3
2,8
%
PIR
AN
HA
S2
01
42
01
52
01
6
20
9,3
21
3,4
21
5,5
41
,14
4,4
46
,6
Pro
ficie
nte
Pro
ficie
nte
Pro
ficie
nte
12
91
55
16
4
12
51
52
16
3
96
,99
8,1
99
,4
6,4
%4
0,8
%3
6,8
%1
6,0
%8
,6%
33
,6%
33
,6%
24
,3%
6,1
%3
5,0
%3
3,1
%2
5,8
%
PIR
ES
DO
RIO
20
14
20
15
20
16
24
1,1
25
4,6
24
9,3
48
,44
2,9
44
,9
Pro
ficie
nte
Ava
nça
do
Pro
ficie
nte
18
71
48
16
2
18
21
39
15
8
97
,39
3,9
97
,5
2,7
%1
6,5
%3
6,3
%4
4,5
%0
,7%
12
,2%
28
,8%
58
,3%
1,3
%1
2,7
%3
7,3
%4
8,7
%
PLA
NA
LT
INA
20
14
20
15
20
16
22
8,0
23
9,2
21
4,7
53
,15
3,4
58
,2
Pro
ficie
nte
Pro
ficie
nte
Pro
ficie
nte
13
11
13
13
11
12
10
0,0
10
0,0
92
,3
0,0
%3
0,8
%3
0,8
%3
8,5
%9
,1%
18
,2%
18
,2%
54
,5%
8,3
%2
5,0
%4
1,7
%2
5,0
%
PO
RA
NG
AT
U2
01
42
01
52
01
6
21
6,9
22
7,2
22
7,1
46
,14
1,5
45
,5
Pro
ficie
nte
Pro
ficie
nte
Pro
ficie
nte
12
01
08
14
0
11
59
91
31
95
,89
1,7
93
,6
5,2
%3
3,9
%3
7,4
%2
3,5
%0
,0%
29
,3%
40
,4%
30
,3%
3,1
%2
6,0
%4
2,0
%2
9,0
%
Go
iás
20
14
20
15
20
16
21
9,2
22
8,9
22
1,5
47
,14
6,4
48
,4
Pro
ficie
nte
Pro
ficie
nte
Pro
ficie
nte
8.6
54
7.3
16
6.8
14
8.0
21
6.8
67
6.4
52
92
,79
3,9
94
,7
6,6
%3
0,0
%3
7,7
%2
5,7
%4
,3%
24
,1%
38
,0%
33
,6%
6,8
%2
7,7
%3
7,2
%2
8,4
%
Abaix
o d
o B
ási
coB
ásic
oP
roficie
nte
Ava
nça
do
64 SAEGO 2016
RE
SU
LT
AD
OS
DE
DE
SE
MP
EN
HO
E P
AR
TIC
IPA
ÇÃ
O P
OR
SR
E - M
AT
EM
ÁT
ICA
- R
ed
e E
sta
du
al -
5º
An
o d
o E
nsin
o F
un
dam
en
tal
SR
E
Ed
içã
oP
rofi
ciê
nc
ia
Mé
dia
De
sv
io
Pa
drã
o
Pad
rão
d
e
De
se
mp
en
ho
Nº
Pre
vis
to
de
Alu
no
s
Nº
Efe
tivo
de
Alu
no
s
Pa
rtic
ipa
çã
o
(%)
%
de
Alu
no
s
po
r P
ad
rão
d
e
Desem
pen
ho
01
50
20
02
50
50
0
PO
SS
E2
01
42
01
52
01
6
21
0,1
21
9,1
20
8,4
46
,74
5,9
44
,1
Pro
ficie
nte
Pro
ficie
nte
Pro
ficie
nte
43
22
95
22
5
41
52
80
21
8
96
,19
4,9
96
,9
9,4
%3
3,5
%3
8,1
%1
9,0
%6
,1%
31
,1%
37
,9%
25
,0%
7,8
%3
5,8
%3
8,1
%1
8,3
%
QU
IRIN
OP
OLIS
20
14
20
15
20
16
21
5,6
22
9,4
21
1,8
45
,04
4,9
47
,5
Pro
ficie
nte
Pro
ficie
nte
Pro
ficie
nte
20
11
80
13
1
19
71
78
12
7
98
,09
8,9
96
,9
6,6
%3
3,5
%3
9,1
%2
0,8
%3
,4%
23
,6%
43
,3%
29
,8%
9,4
%3
3,9
%3
5,4
%2
1,3
%
RIO
VE
RD
E2
01
42
01
52
01
6
19
4,5
22
0,6
20
8,2
42
,54
4,9
52
,1
Bá
sic
oP
roficie
nte
Pro
ficie
nte
16
20
14
16
19
12
10
0,0
95
,08
5,7
25
,0%
31
,3%
25
,0%
18
,8%
5,3
%2
6,3
%4
7,4
%2
1,1
%8
,3%
33
,3%
33
,3%
25
,0%
RU
BIA
TA
BA
20
14
20
15
20
16
22
8,4
23
4,7
23
0,8
50
,24
5,8
50
,7
Pro
ficie
nte
Pro
ficie
nte
Pro
ficie
nte
23
31
92
17
9
20
51
84
17
8
88
,09
5,8
99
,4
6,3
%2
4,4
%3
5,1
%3
4,1
%1
,1%
22
,8%
35
,9%
40
,2%
7,3
%2
1,3
%3
3,7
%3
7,6
%
SA
NT
A H
ELE
NA
20
14
20
15
20
16
22
6,7
22
2,1
21
8,6
58
,54
6,3
43
,9
Pro
ficie
nte
Pro
ficie
nte
Pro
ficie
nte
39
61
50
34
55
50
87
,29
0,2
10
0,0
11
,8%
23
,5%
29
,4%
35
,3%
3,6
%3
2,7
%4
0,0
%2
3,6
%8
,0%
22
,0%
48
,0%
22
,0%
SA
O L
M B
ELO
S2
01
42
01
52
01
6
22
0,4
24
4,2
22
9,9
52
,83
8,6
53
,2
Pro
ficie
nte
Pro
ficie
nte
Pro
ficie
nte
90
16
63
81
15
63
90
,09
3,8
10
0,0
12
,3%
18
,5%
42
,0%
27
,2%
6,7
%0
,0%
53
,3%
40
,0%
7,9
%1
7,5
%3
8,1
%3
6,5
%
SA
O M
AR
AG
UA
IA2
01
42
01
52
01
6
23
7,5
24
2,0
22
1,9
46
,04
6,9
44
,0
Pro
ficie
nte
Pro
ficie
nte
Pro
ficie
nte
16
20
13
15
19
12
93
,89
5,0
92
,3
0,0
%3
3,3
%2
6,7
%4
0,0
%0
,0%
21
,1%
36
,8%
42
,1%
0,0
%4
1,7
%4
1,7
%1
6,7
%
SIL
VA
NIA
20
14
20
15
20
16
23
9,2
24
8,2
21
9,9
37
,53
7,6
29
,9
Pro
ficie
nte
Pro
ficie
nte
Pro
ficie
nte
20
20
17
19
19
17
95
,09
5,0
10
0,0
0,0
%1
0,5
%5
2,6
%3
6,8
%0
,0%
10
,5%
52
,6%
36
,8%
0,0
%2
9,4
%6
4,7
%5
,9%
TR
IND
AD
E2
01
42
01
52
01
6
20
7,1
22
0,8
21
7,5
44
,54
6,0
47
,8
Pro
ficie
nte
Pro
ficie
nte
Pro
ficie
nte
79
36
79
66
7
76
76
32
64
1
96
,79
3,1
96
,1
9,4
%3
6,6
%3
7,3
%1
6,7
%6
,8%
27
,5%
37
,5%
28
,2%
8,0
%2
9,0
%3
7,6
%2
5,4
%
UR
UA
CU
20
14
20
15
20
16
24
1,3
23
7,5
22
6,3
48
,34
5,7
48
,1
Pro
ficie
nte
Pro
ficie
nte
Pro
ficie
nte
42
53
83
42
6
41
23
62
40
8
96
,99
4,5
95
,8
2,9
%1
7,5
%3
8,1
%4
1,5
%2
,5%
20
,4%
35
,4%
41
,7%
5,4
%2
6,2
%3
8,2
%3
0,1
%
Go
iás
20
14
20
15
20
16
21
9,2
22
8,9
22
1,5
47
,14
6,4
48
,4
Pro
ficie
nte
Pro
ficie
nte
Pro
ficie
nte
8.6
54
7.3
16
6.8
14
8.0
21
6.8
67
6.4
52
92
,79
3,9
94
,7
6,6
%3
0,0
%3
7,7
%2
5,7
%4
,3%
24
,1%
38
,0%
33
,6%
6,8
%2
7,7
%3
7,2
%2
8,4
%
Abaix
o d
o B
ási
coB
ásic
oP
roficie
nte
Ava
nça
do
Revista do Sistema 65
RE
SU
LT
AD
OS
DE
DE
SE
MP
EN
HO
E P
AR
TIC
IPA
ÇÃ
O P
OR
SR
E - M
AT
EM
ÁT
ICA
- R
ed
e E
sta
du
al -
9°
An
o d
o E
nsin
o F
un
dam
en
tal
SR
E
Ed
içã
oP
rofi
ciê
nc
ia
Mé
dia
De
sv
io
Pa
drã
o
Pad
rão
d
e
De
se
mp
en
ho
Nº
Pre
vis
to
de
Alu
no
s
Nº
Efe
tivo
de
Alu
no
s
Pa
rtic
ipa
çã
o
(%)
%
de
Alu
no
s
po
r P
ad
rão
d
e
Desem
pen
ho
02
25
27
53
25
50
0
AG
UA
S L
IND
AS
20
14
20
15
20
16
23
2,9
23
2,3
23
3,5
38
,44
0,1
39
,3
Bá
sic
oB
ásic
oB
ásic
o
3.1
14
3.1
61
3.1
48
2.4
04
2.5
28
2.6
62
77
,28
0,0
84
,6
43
,5%
42
,4%
12
,8%
1,2
%4
3,0
%4
2,4
%1
3,8
%0
,9%
40
,8%
44
,4%
14
,0%
0,8
%
AN
AP
OLIS
20
14
20
15
20
16
26
2,2
25
8,4
25
8,9
46
,24
5,1
45
,5
Bá
sic
oB
ásic
oB
ásic
o
4.3
41
4.4
95
4.8
36
3.8
34
4.0
40
4.3
72
88
,38
9,9
90
,4
20
,9%
40
,5%
29
,1%
9,5
%2
2,9
%4
3,0
%2
6,7
%7
,4%
22
,5%
43
,0%
26
,6%
7,8
%
AP
AR
EC
IDA
20
14
20
15
20
16
23
8,8
23
9,5
24
2,7
41
,44
0,9
41
,9
Bá
sic
oB
ásic
oB
ásic
o
5.7
66
5.9
62
6.0
66
4.5
62
5.0
25
5.3
85
79
,18
4,3
88
,8
38
,0%
42
,6%
17
,1%
2,3
%3
6,8
%4
3,3
%1
8,3
%1
,6%
33
,6%
44
,7%
19
,3%
2,5
%
CA
MP
OS
BE
LO
S2
01
42
01
52
01
6
24
3,6
24
6,7
24
3,7
42
,84
7,8
42
,1
Bá
sic
oB
ásic
oB
ásic
o
59
35
43
61
2
50
55
12
59
3
85
,29
4,3
96
,9
35
,6%
38
,8%
21
,4%
4,2
%3
3,4
%3
9,8
%2
1,1
%5
,7%
32
,4%
46
,9%
16
,7%
4,0
%
CA
TA
LA
O2
01
42
01
52
01
6
25
8,8
26
2,2
25
9,2
43
,94
4,9
44
,6
Bá
sic
oB
ásic
oB
ásic
o
1.2
49
1.2
00
1.2
44
1.0
91
1.0
87
1.1
36
87
,39
0,6
91
,3
23
,2%
40
,3%
28
,3%
8,2
%1
9,1
%4
2,5
%2
9,3
%9
,1%
23
,0%
40
,8%
29
,1%
7,0
%
CE
RE
S2
01
42
01
52
01
6
25
3,6
25
4,3
25
6,2
45
,64
4,4
47
,7
Bá
sic
oB
ásic
oB
ásic
o
69
05
83
64
5
63
35
46
61
2
91
,79
3,7
94
,9
28
,4%
39
,2%
25
,1%
7,3
%2
6,7
%4
1,2
%2
5,6
%6
,4%
25
,5%
42
,2%
24
,3%
8,0
%
FO
RM
OS
A2
01
42
01
52
01
6
24
0,1
24
3,7
23
9,7
38
,64
2,4
41
,2
Bá
sic
oB
ásic
oB
ásic
o
85
49
47
99
1
76
38
47
91
2
89
,38
9,4
92
,0
37
,6%
42
,5%
18
,2%
1,7
%3
3,6
%4
1,6
%2
1,8
%3
,0%
36
,3%
45
,2%
16
,1%
2,4
%
GO
IAN
ES
IA2
01
42
01
52
01
6
26
3,7
26
6,5
26
5,8
42
,24
5,7
45
,8
Bá
sic
oB
ásic
oB
ásic
o
1.6
04
1.5
47
1.7
64
1.5
53
1.4
97
1.7
09
96
,89
6,8
96
,9
18
,6%
43
,3%
29
,8%
8,3
%1
6,4
%4
2,3
%3
0,7
%1
0,6
%1
7,9
%4
1,1
%3
0,8
%1
0,2
%
GO
IAS
20
14
20
15
20
16
25
4,6
26
1,0
25
6,8
45
,94
5,2
46
,7
Bá
sic
oB
ásic
oB
ásic
o
91
37
58
90
4
77
96
80
81
6
85
,38
9,7
90
,3
27
,1%
41
,1%
24
,1%
7,7
%2
1,0
%3
9,6
%3
2,5
%6
,9%
23
,5%
41
,8%
26
,0%
8,7
%
GO
IAT
UB
A2
01
42
01
52
01
6
26
5,3
27
2,5
26
1,1
48
,64
7,2
46
,1
Bá
sic
oB
ásic
oB
ásic
o
32
05
24
53
1
24
64
35
49
3
76
,98
3,0
92
,8
19
,9%
38
,6%
30
,1%
11
,4%
14
,7%
37
,7%
36
,3%
11
,3%
21
,5%
40
,8%
29
,2%
8,5
%
INH
UM
AS
20
14
20
15
20
16
25
2,3
25
3,1
25
5,0
43
,84
4,6
43
,4
Bá
sic
oB
ásic
oB
ásic
o
1.6
65
1.6
00
1.5
77
1.3
77
1.4
10
1.4
63
82
,78
8,1
92
,8
26
,5%
42
,6%
25
,1%
5,7
%2
6,1
%4
2,2
%2
6,3
%5
,4%
25
,0%
43
,7%
25
,0%
6,2
%
IPO
RA
20
14
20
15
20
16
25
8,6
26
2,1
25
7,3
43
,94
4,0
45
,0
Bá
sic
oB
ásic
oB
ásic
o
84
66
74
64
2
74
56
18
59
4
88
,19
1,7
92
,5
22
,8%
42
,0%
28
,6%
6,6
%2
0,2
%4
2,1
%2
8,8
%8
,9%
24
,2%
40
,7%
28
,3%
6,7
%
ITA
BE
RA
I2
01
42
01
52
01
6
25
6,8
26
1,2
26
8,9
45
,84
7,4
44
,3
Bá
sic
oB
ásic
oB
ásic
o
43
64
39
41
6
40
04
16
40
3
91
,79
4,8
96
,9
27
,0%
34
,5%
32
,3%
6,3
%2
2,6
%3
8,2
%3
0,5
%8
,7%
15
,6%
39
,7%
33
,5%
11
,2%
Go
iás
20
14
20
15
20
16
25
0,3
25
4,1
25
2,6
43
,74
4,4
44
,1
Bá
sic
oB
ásic
oB
ásic
o
53
.40
05
2.8
42
54
.42
6
45
.54
14
6.8
25
49
.32
3
85
,38
8,6
90
,6
29
,2%
42
,6%
23
,0%
5,2
%2
5,7
%4
3,1
%2
5,4
%5
,8%
26
,4%
44
,0%
24
,0%
5,6
%
Abaix
o d
o B
ási
coB
ásic
oP
roficie
nte
Ava
nça
do
66 SAEGO 2016
RE
SU
LT
AD
OS
DE
DE
SE
MP
EN
HO
E P
AR
TIC
IPA
ÇÃ
O P
OR
SR
E - M
AT
EM
ÁT
ICA
- R
ed
e E
sta
du
al -
9°
An
o d
o E
nsin
o F
un
dam
en
tal
SR
E
Ed
içã
oP
rofi
ciê
nc
ia
Mé
dia
De
sv
io
Pa
drã
o
Pad
rão
d
e
De
se
mp
en
ho
Nº
Pre
vis
to
de
Alu
no
s
Nº
Efe
tivo
de
Alu
no
s
Pa
rtic
ipa
çã
o
(%)
%
de
Alu
no
s
po
r P
ad
rão
d
e
Desem
pen
ho
02
25
27
53
25
50
0
ITA
PA
CI
20
14
20
15
20
16
24
8,3
24
9,8
24
8,7
43
,84
4,3
40
,4
Bá
sic
oB
ásic
oB
ásic
o
53
15
49
57
9
49
45
08
54
3
93
,09
2,5
93
,8
31
,6%
41
,7%
21
,7%
5,1
%2
8,7
%4
4,7
%2
1,9
%4
,7%
28
,2%
48
,4%
19
,9%
3,5
%
ITA
PU
RA
NG
A2
01
42
01
52
01
6
25
6,6
26
5,3
26
1,8
42
,84
3,5
47
,1
Bá
sic
oB
ásic
oB
ásic
o
41
72
50
32
2
38
42
30
30
4
92
,19
2,0
94
,4
22
,9%
43
,0%
28
,1%
6,0
%1
8,3
%4
1,3
%3
1,3
%9
,1%
22
,7%
38
,2%
30
,6%
8,6
%
ITU
MB
IAR
A2
01
42
01
52
01
6
26
1,1
26
6,4
26
4,1
44
,64
2,6
43
,2
Bá
sic
oB
ásic
oB
ásic
o
98
31
.00
21
.10
4
85
79
34
1.0
31
87
,29
3,2
93
,4
21
,7%
39
,6%
31
,6%
7,1
%1
6,2
%4
2,7
%3
3,2
%7
,9%
17
,4%
43
,5%
31
,1%
8,0
%
JA
TA
I2
01
42
01
52
01
6
25
8,2
26
8,7
26
2,5
42
,74
1,7
45
,7
Bá
sic
oB
ásic
oB
ásic
o
90
89
03
1.1
78
80
98
28
1.0
99
89
,19
1,7
93
,3
22
,4%
45
,1%
25
,5%
7,0
%1
4,4
%4
1,4
%3
5,3
%8
,9%
20
,6%
42
,6%
27
,9%
8,9
%
JU
SS
AR
A2
01
42
01
52
01
6
25
0,6
25
7,0
25
6,7
43
,94
4,8
46
,8
Bá
sic
oB
ásic
oB
ásic
o
70
05
82
66
1
60
95
42
61
0
87
,09
3,1
92
,3
29
,2%
43
,5%
21
,0%
6,2
%2
4,4
%4
1,9
%2
7,7
%6
,1%
26
,7%
39
,0%
26
,1%
8,2
%
LU
ZIA
NIA
20
14
20
15
20
16
24
4,3
25
0,9
25
2,1
40
,34
1,7
41
,4
Bá
sic
oB
ásic
oB
ásic
o
3.0
87
2.9
01
2.8
10
2.6
04
2.6
31
2.6
26
84
,49
0,7
93
,5
32
,7%
46
,7%
17
,1%
3,5
%2
6,9
%4
6,1
%2
2,9
%4
,1%
24
,6%
48
,2%
22
,2%
5,0
%
ME
TR
OP
OLIT
AN
A2
01
42
01
52
01
6
24
9,5
26
1,1
25
2,6
43
,34
3,9
44
,5
Bá
sic
oB
ásic
oB
ásic
o
6.6
86
6.6
44
6.9
94
5.4
81
5.7
95
6.0
85
82
,08
7,2
87
,0
29
,6%
43
,0%
22
,8%
4,6
%2
0,4
%4
2,4
%2
9,9
%7
,3%
26
,7%
42
,8%
24
,7%
5,8
%
MIN
AC
U2
01
42
01
52
01
6
25
0,8
25
5,3
25
6,7
39
,24
6,1
44
,4
Bá
sic
oB
ásic
oB
ásic
o
35
03
64
30
6
30
63
18
29
9
87
,48
7,4
97
,7
26
,1%
47
,1%
23
,9%
2,9
%2
4,2
%4
5,0
%2
3,3
%7
,5%
24
,4%
41
,5%
26
,8%
7,4
%
MIN
EIR
OS
20
14
20
15
20
16
26
3,8
27
2,5
26
1,9
47
,34
6,7
43
,9
Bá
sic
oB
ásic
oB
ásic
o
83
38
03
82
6
75
37
39
76
8
90
,49
2,0
93
,0
21
,1%
36
,5%
31
,7%
10
,6%
16
,1%
36
,5%
33
,2%
14
,2%
18
,0%
44
,9%
28
,9%
8,2
%
MO
RR
INH
OS
20
14
20
15
20
16
25
5,0
25
7,6
26
6,5
42
,74
2,5
45
,7
Bá
sic
oB
ásic
oB
ásic
o
1.0
86
1.0
73
1.1
74
86
69
47
1.0
49
79
,78
8,3
89
,4
24
,4%
44
,2%
25
,2%
6,2
%2
1,8
%4
6,5
%2
5,3
%6
,4%
17
,0%
40
,7%
31
,4%
11
,0%
NO
VO
GA
MA
20
14
20
15
20
16
24
1,8
24
2,8
24
7,1
39
,63
9,1
38
,4
Bá
sic
oB
ásic
oB
ásic
o
2.1
19
2.1
43
2.1
37
1.7
15
1.8
06
1.8
57
80
,98
4,3
86
,9
34
,1%
46
,5%
16
,6%
2,8
%3
3,2
%4
7,2
%1
7,3
%2
,4%
28
,2%
48
,8%
20
,9%
2,0
%
PA
LM
EIR
AS
20
14
20
15
20
16
24
7,3
24
8,9
24
6,8
40
,44
4,2
44
,1
Bá
sic
oB
ásic
oB
ásic
o
83
07
51
88
0
74
16
50
78
4
89
,38
6,6
89
,1
29
,7%
46
,3%
20
,1%
3,9
%3
0,0
%4
2,0
%2
3,4
%4
,6%
30
,0%
43
,8%
21
,6%
4,7
%
PIR
AC
AN
JUB
A2
01
42
01
52
01
6
24
9,6
25
1,9
25
2,2
40
,64
2,9
42
,2
Bá
sic
oB
ásic
oB
ásic
o
56
35
83
54
6
46
55
19
49
0
82
,68
9,0
89
,7
28
,2%
45
,2%
23
,7%
3,0
%2
6,2
%4
4,7
%2
4,3
%4
,8%
24
,3%
46
,7%
25
,1%
3,9
%
Go
iás
20
14
20
15
20
16
25
0,3
25
4,1
25
2,6
43
,74
4,4
44
,1
Bá
sic
oB
ásic
oB
ásic
o
53
.40
05
2.8
42
54
.42
6
45
.54
14
6.8
25
49
.32
3
85
,38
8,6
90
,6
29
,2%
42
,6%
23
,0%
5,2
%2
5,7
%4
3,1
%2
5,4
%5
,8%
26
,4%
44
,0%
24
,0%
5,6
%
Abaix
o d
o B
ási
coB
ásic
oP
roficie
nte
Ava
nça
do
Revista do Sistema 67
RE
SU
LT
AD
OS
DE
DE
SE
MP
EN
HO
E P
AR
TIC
IPA
ÇÃ
O P
OR
SR
E - M
AT
EM
ÁT
ICA
- R
ed
e E
sta
du
al -
9°
An
o d
o E
nsin
o F
un
dam
en
tal
SR
E
Ed
içã
oP
rofi
ciê
nc
ia
Mé
dia
De
sv
io
Pa
drã
o
Pad
rão
d
e
De
se
mp
en
ho
Nº
Pre
vis
to
de
Alu
no
s
Nº
Efe
tivo
de
Alu
no
s
Pa
rtic
ipa
çã
o
(%)
%
de
Alu
no
s
po
r P
ad
rão
d
e
Desem
pen
ho
02
25
27
53
25
50
0
PIR
AN
HA
S2
01
42
01
52
01
6
24
9,1
24
6,4
24
7,8
42
,14
2,0
40
,2
Bá
sic
oB
ásic
oB
ásic
o
36
63
71
32
7
31
33
14
29
1
85
,58
4,6
89
,0
27
,5%
47
,0%
20
,8%
4,8
%3
0,6
%4
4,3
%2
1,7
%3
,5%
29
,6%
47
,1%
21
,6%
1,7
%
PIR
ES
DO
RIO
20
14
20
15
20
16
25
3,2
25
8,3
25
6,5
46
,14
5,2
42
,7
Bá
sic
oB
ásic
oB
ásic
o
62
66
48
58
4
52
75
80
53
9
84
,28
9,5
92
,3
29
,8%
39
,3%
24
,7%
6,3
%2
2,1
%4
3,6
%2
7,8
%6
,6%
22
,1%
46
,4%
24
,9%
6,7
%
PLA
NA
LT
INA
20
14
20
15
20
16
23
7,5
24
5,2
24
3,1
39
,34
3,0
38
,6
Bá
sic
oB
ásic
oB
ásic
o
1.0
20
1.1
35
1.1
45
71
49
28
1.0
07
70
,08
1,8
87
,9
40
,2%
42
,9%
15
,4%
1,5
%3
2,1
%4
4,8
%1
8,9
%4
,2%
32
,7%
46
,4%
19
,3%
1,7
%
PO
RA
NG
AT
U2
01
42
01
52
01
6
24
7,7
25
8,5
26
1,1
43
,34
6,0
48
,4
Bá
sic
oB
ásic
oB
ásic
o
54
95
92
67
5
49
95
54
64
2
90
,99
3,6
95
,1
32
,3%
41
,7%
21
,0%
5,0
%2
2,2
%4
4,2
%2
4,9
%8
,7%
23
,1%
40
,8%
27
,1%
9,0
%
PO
SS
E2
01
42
01
52
01
6
24
7,1
25
5,3
24
9,7
43
,64
4,5
40
,7
Bá
sic
oB
ásic
oB
ásic
o
1.1
66
1.0
47
1.0
50
1.0
77
96
79
86
92
,49
2,4
93
,9
33
,2%
41
,0%
21
,4%
4,4
%2
5,0
%4
2,0
%2
7,4
%5
,6%
27
,0%
47
,6%
21
,2%
4,3
%
QU
IRIN
OP
OLIS
20
14
20
15
20
16
25
7,9
26
3,2
25
6,9
42
,64
3,1
43
,6
Bá
sic
oB
ásic
oB
ásic
o
66
67
10
69
3
61
36
45
63
1
92
,09
0,8
91
,1
25
,1%
39
,6%
29
,7%
5,5
%1
8,0
%4
4,5
%2
9,5
%8
,1%
22
,7%
43
,3%
28
,1%
6,0
%
RIO
VE
RD
E2
01
42
01
52
01
6
25
8,7
26
4,8
25
4,5
44
,14
4,8
43
,8
Bá
sic
oB
ásic
oB
ásic
o
1.6
73
1.6
96
1.2
84
1.5
44
1.6
04
1.1
97
92
,39
4,6
93
,2
23
,0%
41
,8%
28
,2%
7,0
%1
8,1
%4
2,6
%3
0,5
%8
,8%
25
,4%
44
,3%
24
,2%
6,1
%
RU
BIA
TA
BA
20
14
20
15
20
16
25
8,0
26
2,9
26
5,2
45
,34
8,1
46
,5
Bá
sic
oB
ásic
oB
ásic
o
37
13
08
31
8
34
02
89
30
7
91
,69
3,8
96
,5
24
,4%
39
,1%
29
,1%
7,4
%1
9,7
%3
8,1
%3
1,5
%1
0,7
%1
9,5
%3
9,1
%3
1,9
%9
,4%
SA
NT
A H
ELE
NA
20
14
20
15
20
16
24
8,3
25
4,3
24
8,5
43
,84
2,7
40
,5
Bá
sic
oB
ásic
oB
ásic
o
87
78
63
81
5
72
77
72
72
2
82
,98
9,5
88
,6
32
,2%
41
,8%
21
,3%
4,7
%2
4,4
%4
4,8
%2
7,1
%3
,8%
24
,8%
50
,7%
21
,6%
2,9
%
SA
O L
M B
ELO
S2
01
42
01
52
01
6
25
2,7
25
5,4
25
6,1
42
,34
3,1
44
,5
Bá
sic
oB
ásic
oB
ásic
o
48
84
52
48
8
44
04
03
44
7
90
,28
9,2
91
,6
25
,9%
44
,3%
24
,3%
5,5
%2
4,3
%4
3,9
%2
6,8
%5
,0%
22
,6%
44
,7%
27
,7%
4,9
%
SA
O M
AR
AG
UA
IA2
01
42
01
52
01
6
24
2,7
24
9,5
25
0,1
40
,13
8,6
39
,3
Bá
sic
oB
ásic
oB
ásic
o
48
55
25
56
0
46
14
91
53
2
95
,19
3,5
95
,0
32
,5%
48
,2%
16
,5%
2,8
%2
6,3
%4
8,7
%2
3,4
%1
,6%
25
,6%
48
,3%
22
,7%
3,4
%
SIL
VA
NIA
20
14
20
15
20
16
26
6,3
26
8,6
26
4,0
42
,04
2,7
44
,9
Bá
sic
oB
ásic
oB
ásic
o
40
13
71
35
0
37
23
45
32
3
92
,89
3,0
92
,3
16
,9%
43
,5%
29
,0%
10
,5%
14
,8%
40
,9%
35
,7%
8,7
%2
0,1
%3
9,0
%3
2,8
%8
,0%
TR
IND
AD
E2
01
42
01
52
01
6
24
9,5
25
2,2
25
2,3
42
,74
2,1
43
,0
Bá
sic
oB
ásic
oB
ásic
o
1.9
17
1.9
64
1.8
90
1.7
31
1.7
88
1.7
64
90
,39
1,0
93
,3
29
,3%
42
,4%
24
,4%
3,9
%2
6,4
%4
4,8
%2
4,3
%4
,5%
26
,8%
43
,9%
25
,0%
4,3
%
Go
iás
20
14
20
15
20
16
25
0,3
25
4,1
25
2,6
43
,74
4,4
44
,1
Bá
sic
oB
ásic
oB
ásic
o
53
.40
05
2.8
42
54
.42
6
45
.54
14
6.8
25
49
.32
3
85
,38
8,6
90
,6
29
,2%
42
,6%
23
,0%
5,2
%2
5,7
%4
3,1
%2
5,4
%5
,8%
26
,4%
44
,0%
24
,0%
5,6
%
Abaix
o d
o B
ási
coB
ásic
oP
roficie
nte
Ava
nça
do
68 SAEGO 2016
RE
SU
LT
AD
OS
DE
DE
SE
MP
EN
HO
E P
AR
TIC
IPA
ÇÃ
O P
OR
SR
E - M
AT
EM
ÁT
ICA
- R
ed
e E
sta
du
al -
9°
An
o d
o E
nsin
o F
un
dam
en
tal
SR
E
Ed
içã
oP
rofi
ciê
nc
ia
Mé
dia
De
sv
io
Pa
drã
o
Pad
rão
d
e
De
se
mp
en
ho
Nº
Pre
vis
to
de
Alu
no
s
Nº
Efe
tivo
de
Alu
no
s
Pa
rtic
ipa
çã
o
(%)
%
de
Alu
no
s
po
r P
ad
rão
d
e
Desem
pen
ho
02
25
27
53
25
50
0
UR
UA
CU
20
14
20
15
20
16
25
6,4
25
9,3
25
8,5
43
,94
3,5
45
,4
Bá
sic
oB
ásic
oB
ásic
o
1.3
11
1.1
79
1.3
54
1.2
07
1.0
57
1.2
40
92
,18
9,7
91
,6
23
,0%
43
,0%
27
,6%
6,4
%2
1,3
%4
2,7
%2
9,4
%6
,6%
23
,5%
42
,3%
26
,4%
7,7
%
Go
iás
20
14
20
15
20
16
25
0,3
25
4,1
25
2,6
43
,74
4,4
44
,1
Bá
sic
oB
ásic
oB
ásic
o
53
.40
05
2.8
42
54
.42
6
45
.54
14
6.8
25
49
.32
3
85
,38
8,6
90
,6
29
,2%
42
,6%
23
,0%
5,2
%2
5,7
%4
3,1
%2
5,4
%5
,8%
26
,4%
44
,0%
24
,0%
5,6
%
Abaix
o d
o B
ási
coB
ásic
oP
roficie
nte
Ava
nça
do
Revista do Sistema 69
RE
SU
LT
AD
OS
DE
DE
SE
MP
EN
HO
E P
AR
TIC
IPA
ÇÃ
O P
OR
SR
E - M
AT
EM
ÁT
ICA
- R
ed
e E
sta
du
al -
3ª
Séri
e d
o E
nsin
o M
éd
io
SR
E
Ed
içã
oP
rofi
ciê
nc
ia
Mé
dia
De
sv
io
Pa
drã
o
Pad
rão
d
e
De
se
mp
en
ho
Nº
Pre
vis
to
de
Alu
no
s
Nº
Efe
tivo
de
Alu
no
s
Pa
rtic
ipa
çã
o
(%)
%
de
Alu
no
s
po
r P
ad
rão
d
e
Desem
pen
ho
02
50
30
03
50
50
0
AG
UA
S L
IND
AS
20
14
20
15
20
16
25
4,8
24
9,5
24
5,6
44
,44
3,4
41
,8
Bá
sic
oA
baix
o d
o B
ási
coA
baix
o d
o B
ási
co
2.3
71
2.5
83
2.3
95
1.6
72
1.8
84
1.8
15
70
,57
2,9
75
,8
47
,1%
36
,4%
14
,5%
2,1
%5
0,2
%3
8,4
%9
,7%
1,8
%5
5,5
%3
4,9
%8
,2%
1,4
%
AN
AP
OLIS
20
14
20
15
20
16
27
8,2
27
3,5
27
1,0
52
,45
2,2
52
,7
Bá
sic
oB
ásic
oB
ásic
o
5.1
84
5.5
90
4.9
30
4.0
84
4.4
23
4.0
52
78
,87
9,1
82
,2
30
,7%
35
,9%
24
,2%
9,2
%3
4,3
%3
6,5
%2
1,0
%8
,2%
36
,5%
36
,5%
18
,8%
8,2
%
AP
AR
EC
IDA
20
14
20
15
20
16
25
5,8
25
5,3
25
4,6
48
,54
7,8
44
,9
Bá
sic
oB
ásic
oB
ásic
o
6.0
30
6.7
36
6.3
81
3.8
41
4.9
09
5.0
52
63
,77
2,9
79
,2
48
,3%
32
,3%
16
,1%
3,3
%4
7,3
%3
5,4
%1
3,9
%3
,4%
48
,5%
36
,6%
11
,8%
3,2
%
CA
MP
OS
BE
LO
S2
01
42
01
52
01
6
25
0,2
25
4,8
25
6,6
44
,54
6,0
47
,0
Bá
sic
oB
ásic
oB
ásic
o
43
75
49
60
0
34
74
83
56
0
79
,48
8,0
93
,3
52
,2%
35
,4%
10
,1%
2,3
%4
8,4
%3
5,2
%1
4,1
%2
,3%
47
,7%
33
,9%
15
,0%
3,4
%
CA
TA
LA
O2
01
42
01
52
01
6
26
7,9
27
1,9
27
2,6
49
,34
9,9
44
,9
Bá
sic
oB
ásic
oB
ásic
o
85
89
74
93
3
68
27
97
81
2
79
,58
1,8
87
,0
38
,0%
36
,4%
21
,0%
4,7
%3
3,8
%3
9,0
%2
0,7
%6
,5%
32
,5%
41
,1%
20
,3%
6,0
%
CE
RE
S2
01
42
01
52
01
6
27
1,1
27
5,3
27
7,2
52
,05
2,7
50
,4
Bá
sic
oB
ásic
oB
ásic
o
55
26
45
53
7
49
45
39
49
5
89
,58
3,6
92
,2
37
,0%
33
,0%
24
,3%
5,7
%3
1,0
%3
7,3
%2
3,2
%8
,5%
30
,3%
38
,6%
22
,2%
8,9
%
FO
RM
OS
A2
01
42
01
52
01
6
25
3,6
25
6,1
25
1,3
45
,64
6,3
45
,9
Bá
sic
oB
ásic
oB
ásic
o
1.3
42
1.3
14
1.1
70
99
91
.07
79
83
74
,48
2,0
84
,0
48
,3%
36
,0%
13
,6%
2,0
%4
4,4
%3
9,6
%1
3,0
%3
,0%
51
,4%
34
,0%
11
,7%
3,0
%
GO
IAN
ES
IA2
01
42
01
52
01
6
27
9,0
27
1,8
27
6,4
50
,54
9,7
48
,7
Bá
sic
oB
ásic
oB
ásic
o
1.4
56
1.4
16
1.6
10
1.2
85
1.2
63
1.5
36
88
,38
9,2
95
,4
29
,3%
37
,3%
25
,6%
7,9
%3
4,4
%3
9,0
%1
9,2
%7
,4%
30
,5%
39
,4%
22
,3%
7,8
%
GO
IAS
20
14
20
15
20
16
27
2,1
26
5,4
27
1,0
53
,94
7,9
50
,8
Bá
sic
oB
ásic
oB
ásic
o
67
57
82
81
3
51
66
51
72
7
76
,48
3,2
89
,4
38
,8%
30
,4%
22
,5%
8,3
%3
7,9
%4
0,2
%1
6,7
%5
,1%
36
,9%
36
,3%
19
,5%
7,3
%
GO
IAT
UB
A2
01
42
01
52
01
6
27
9,9
26
7,6
27
2,5
47
,04
9,7
47
,7
Bá
sic
oB
ásic
oB
ásic
o
48
04
37
49
4
31
13
13
40
5
64
,87
1,6
82
,0
25
,4%
37
,3%
31
,8%
5,5
%3
5,8
%3
8,7
%2
0,1
%5
,4%
34
,3%
38
,8%
20
,2%
6,7
%
INH
UM
AS
20
14
20
15
20
16
27
1,4
26
3,4
27
0,8
51
,05
1,5
51
,3
Bá
sic
oB
ásic
oB
ásic
o
1.2
68
1.3
53
1.4
52
87
41
.03
51
.26
3
68
,97
6,5
87
,0
35
,5%
34
,3%
24
,3%
5,9
%4
2,5
%3
3,9
%1
7,4
%6
,2%
36
,2%
36
,0%
19
,9%
7,9
%
IPO
RA
20
14
20
15
20
16
27
6,9
27
0,9
27
7,7
48
,04
9,0
49
,2
Bá
sic
oB
ásic
oB
ásic
o
62
26
76
73
0
47
35
42
60
0
76
,08
0,2
82
,2
31
,1%
37
,2%
23
,3%
8,5
%3
5,8
%3
6,3
%2
2,1
%5
,7%
30
,3%
38
,0%
23
,2%
8,5
%
ITA
BE
RA
I2
01
42
01
52
01
6
27
2,8
26
6,0
27
1,2
49
,64
5,5
46
,4
Bá
sic
oB
ásic
oB
ásic
o
50
05
37
53
6
44
74
78
46
5
89
,48
9,0
86
,8
33
,1%
36
,5%
24
,2%
6,3
%3
6,8
%4
3,3
%1
5,3
%4
,6%
33
,5%
41
,7%
18
,9%
5,8
%
Go
iás
20
14
20
15
20
16
26
6,6
26
4,1
26
3,7
50
,44
9,9
48
,1
Bá
sic
oB
ásic
oB
ásic
o
56
.71
66
0.3
89
59
.34
9
41
.34
64
7.1
95
49
.23
1
72
,97
8,2
83
,0
39
,4%
34
,8%
20
,2%
5,6
%4
0,5
%3
6,7
%1
7,4
%5
,4%
40
,9%
37
,5%
16
,6%
5,0
%
Abaix
o d
o B
ási
coB
ásic
oP
roficie
nte
Ava
nça
do
70 SAEGO 2016
RE
SU
LT
AD
OS
DE
DE
SE
MP
EN
HO
E P
AR
TIC
IPA
ÇÃ
O P
OR
SR
E - M
AT
EM
ÁT
ICA
- R
ed
e E
sta
du
al -
3ª
Séri
e d
o E
nsin
o M
éd
io
SR
E
Ed
içã
oP
rofi
ciê
nc
ia
Mé
dia
De
sv
io
Pa
drã
o
Pad
rão
d
e
De
se
mp
en
ho
Nº
Pre
vis
to
de
Alu
no
s
Nº
Efe
tivo
de
Alu
no
s
Pa
rtic
ipa
çã
o
(%)
%
de
Alu
no
s
po
r P
ad
rão
d
e
Desem
pen
ho
02
50
30
03
50
50
0
ITA
PA
CI
20
14
20
15
20
16
26
6,4
25
4,0
26
4,1
45
,84
6,8
46
,5
Bá
sic
oB
ásic
oB
ásic
o
55
05
53
54
9
43
84
75
49
6
79
,68
5,9
90
,3
38
,1%
39
,5%
18
,9%
3,4
%5
0,1
%3
2,6
%1
4,5
%2
,7%
37
,3%
41
,5%
16
,7%
4,4
%
ITA
PU
RA
NG
A2
01
42
01
52
01
6
26
9,5
26
8,8
27
1,2
55
,85
4,1
50
,6
Bá
sic
oB
ásic
oB
ásic
o
33
83
89
33
1
23
63
20
27
9
69
,88
2,3
84
,3
39
,0%
33
,1%
19
,9%
8,1
%3
6,9
%3
7,2
%1
7,5
%8
,4%
36
,2%
35
,5%
22
,2%
6,1
%
ITU
MB
IAR
A2
01
42
01
52
01
6
27
5,2
27
1,1
27
2,9
49
,04
9,8
45
,2
Bá
sic
oB
ásic
oB
ásic
o
93
81
.10
01
.10
0
65
68
32
89
9
69
,97
5,6
81
,7
31
,1%
37
,7%
25
,2%
6,1
%3
4,3
%3
8,5
%2
0,7
%6
,6%
31
,9%
43
,9%
17
,8%
6,3
%
JA
TA
I2
01
42
01
52
01
6
27
4,9
27
9,0
28
1,9
47
,34
8,3
46
,8
Bá
sic
oB
ásic
oB
ásic
o
1.0
33
97
31
.14
8
80
37
98
1.0
65
77
,78
2,0
92
,8
32
,5%
35
,7%
26
,5%
5,2
%2
8,6
%3
8,3
%2
5,8
%7
,3%
25
,4%
41
,1%
25
,3%
8,3
%
JU
SS
AR
A2
01
42
01
52
01
6
27
1,2
26
6,3
27
0,8
51
,34
9,5
50
,6
Bá
sic
oB
ásic
oB
ásic
o
61
26
18
66
7
47
24
91
55
7
77
,17
9,4
83
,5
34
,7%
33
,7%
25
,6%
5,9
%3
6,7
%4
1,5
%1
5,9
%5
,9%
34
,6%
37
,0%
21
,0%
7,4
%
LU
ZIA
NIA
20
14
20
15
20
16
25
9,1
26
2,7
26
4,6
46
,34
5,0
43
,4
Bá
sic
oB
ásic
oB
ásic
o
2.5
52
2.3
94
2.5
05
1.9
91
2.0
19
2.2
81
78
,08
4,3
91
,1
45
,3%
35
,0%
16
,6%
3,2
%3
9,7
%4
0,6
%1
6,1
%3
,6%
37
,7%
42
,8%
15
,9%
3,6
%
ME
TR
OP
OLIT
AN
A2
01
42
01
52
01
6
26
7,2
26
6,3
26
0,1
53
,05
2,6
50
,1
Bá
sic
oB
ásic
oB
ásic
o
11
.23
51
1.7
45
11
.29
4
7.2
37
8.8
93
8.8
70
64
,47
5,7
78
,5
39
,8%
33
,3%
19
,7%
7,2
%4
0,4
%3
3,8
%1
8,9
%6
,9%
44
,9%
34
,2%
15
,9%
5,0
%
MIN
AC
U2
01
42
01
52
01
6
26
5,7
25
4,3
25
7,5
47
,34
4,3
40
,8
Bá
sic
oB
ásic
oB
ásic
o
49
23
99
43
8
43
23
28
40
3
87
,88
2,2
92
,0
36
,8%
39
,1%
19
,7%
4,4
%4
8,5
%3
5,7
%1
4,0
%1
,8%
44
,7%
39
,7%
14
,1%
1,5
%
MIN
EIR
OS
20
14
20
15
20
16
27
1,8
27
9,8
26
9,9
52
,75
0,0
47
,4
Bá
sic
oB
ásic
oB
ásic
o
67
27
34
82
8
52
96
02
72
4
78
,78
2,0
87
,4
37
,4%
31
,8%
22
,3%
8,5
%2
8,6
%3
8,5
%2
2,6
%1
0,3
%3
4,8
%3
9,5
%2
0,4
%5
,2%
MO
RR
INH
OS
20
14
20
15
20
16
27
3,2
27
2,8
27
3,3
50
,64
8,6
50
,4
Bá
sic
oB
ásic
oB
ásic
o
1.4
10
1.4
85
1.3
31
1.0
52
1.1
82
1.0
73
74
,67
9,6
80
,6
33
,4%
35
,9%
24
,2%
6,5
%3
2,5
%3
9,5
%2
1,3
%6
,7%
33
,7%
37
,5%
20
,5%
8,3
%
NO
VO
GA
MA
20
14
20
15
20
16
25
0,9
24
9,2
25
3,9
44
,64
4,9
42
,6
Bá
sic
oA
baix
o d
o B
ási
coB
ásic
o
2.6
45
2.7
74
2.6
54
2.0
36
2.0
30
2.2
66
77
,07
3,2
85
,4
52
,1%
33
,3%
12
,6%
2,0
%5
2,0
%3
5,5
%1
0,6
%1
,9%
49
,0%
36
,4%
12
,8%
1,8
%
PA
LM
EIR
AS
20
14
20
15
20
16
26
4,5
26
2,3
26
0,4
46
,74
8,0
45
,2
Bá
sic
oB
ásic
oB
ásic
o
82
89
58
1.1
05
58
17
33
83
6
70
,27
6,5
75
,7
37
,9%
39
,9%
18
,4%
3,8
%4
1,1
%3
7,2
%1
7,5
%4
,2%
43
,5%
37
,0%
16
,4%
3,1
%
PIR
AC
AN
JUB
A2
01
42
01
52
01
6
28
8,7
27
9,6
28
3,5
47
,85
3,0
47
,2
Bá
sic
oB
ásic
oB
ásic
o
36
74
91
55
9
26
13
78
42
9
71
,17
7,0
76
,7
19
,9%
37
,9%
32
,6%
9,6
%2
8,3
%3
9,9
%2
1,2
%1
0,6
%2
4,5
%4
0,3
%2
7,0
%8
,2%
Go
iás
20
14
20
15
20
16
26
6,6
26
4,1
26
3,7
50
,44
9,9
48
,1
Bá
sic
oB
ásic
oB
ásic
o
56
.71
66
0.3
89
59
.34
9
41
.34
64
7.1
95
49
.23
1
72
,97
8,2
83
,0
39
,4%
34
,8%
20
,2%
5,6
%4
0,5
%3
6,7
%1
7,4
%5
,4%
40
,9%
37
,5%
16
,6%
5,0
%
Abaix
o d
o B
ási
coB
ásic
oP
roficie
nte
Ava
nça
do
Revista do Sistema 71
RE
SU
LT
AD
OS
DE
DE
SE
MP
EN
HO
E P
AR
TIC
IPA
ÇÃ
O P
OR
SR
E - M
AT
EM
ÁT
ICA
- R
ed
e E
sta
du
al -
3ª
Séri
e d
o E
nsin
o M
éd
io
SR
E
Ed
içã
oP
rofi
ciê
nc
ia
Mé
dia
De
sv
io
Pa
drã
o
Pad
rão
d
e
De
se
mp
en
ho
Nº
Pre
vis
to
de
Alu
no
s
Nº
Efe
tivo
de
Alu
no
s
Pa
rtic
ipa
çã
o
(%)
%
de
Alu
no
s
po
r P
ad
rão
d
e
Desem
pen
ho
02
50
30
03
50
50
0
PIR
AN
HA
S2
01
42
01
52
01
6
26
9,6
25
8,0
26
8,3
52
,14
6,4
44
,5
Bá
sic
oB
ásic
oB
ásic
o
34
63
30
40
9
26
62
66
34
7
76
,98
0,6
84
,8
37
,6%
36
,5%
17
,7%
8,3
%4
4,0
%3
8,0
%1
6,2
%1
,9%
35
,4%
43
,2%
16
,4%
4,9
%
PIR
ES
DO
RIO
20
14
20
15
20
16
27
2,5
27
4,1
26
4,1
49
,85
4,4
45
,2
Bá
sic
oB
ásic
oB
ásic
o
57
46
39
56
3
44
25
17
46
4
77
,08
0,9
82
,4
33
,7%
36
,4%
23
,5%
6,3
%3
5,0
%3
4,8
%2
0,7
%9
,5%
37
,9%
42
,9%
14
,4%
4,7
%
PLA
NA
LT
INA
20
14
20
15
20
16
24
9,8
24
9,3
24
9,1
47
,24
2,7
42
,1
Abaix
o d
o B
ási
coA
baix
o d
o B
ási
coA
baix
o d
o B
ási
co
1.2
74
1.3
41
1.3
69
75
69
97
1.0
68
59
,37
4,3
78
,0
54
,0%
29
,1%
14
,7%
2,2
%5
1,0
%3
7,9
%9
,8%
1,3
%5
0,9
%3
7,4
%1
1,0
%0
,7%
PO
RA
NG
AT
U2
01
42
01
52
01
6
26
1,0
25
3,3
26
5,1
48
,05
0,3
47
,1
Bá
sic
oB
ásic
oB
ásic
o
72
87
25
78
4
57
75
60
66
4
79
,37
7,2
84
,7
42
,1%
36
,6%
17
,5%
3,8
%4
8,6
%3
3,4
%1
5,0
%3
,0%
39
,0%
38
,3%
17
,8%
5,0
%
PO
SS
E2
01
42
01
52
01
6
25
9,4
25
7,9
26
0,3
43
,84
5,3
43
,0
Bá
sic
oB
ásic
oB
ásic
o
1.0
66
1.1
37
1.1
09
88
59
69
95
3
83
,08
5,2
85
,9
43
,8%
36
,6%
17
,6%
1,9
%4
2,6
%3
9,4
%1
5,3
%2
,7%
40
,7%
43
,1%
13
,3%
2,8
%
QU
IRIN
OP
OLIS
20
14
20
15
20
16
27
2,6
26
3,6
26
9,0
50
,14
4,5
44
,0
Bá
sic
oB
ásic
oB
ásic
o
67
17
69
57
8
54
76
19
52
0
81
,58
0,5
90
,0
33
,6%
37
,1%
23
,9%
5,3
%3
7,3
%4
3,3
%1
6,3
%3
,1%
34
,8%
40
,2%
20
,8%
4,2
%
RIO
VE
RD
E2
01
42
01
52
01
6
27
9,6
27
7,0
27
0,0
51
,95
2,4
47
,9
Bá
sic
oB
ásic
oB
ásic
o
1.7
66
1.9
37
1.9
66
1.4
09
1.5
35
1.7
04
79
,87
9,2
86
,7
31
,3%
32
,9%
27
,0%
8,8
%3
2,8
%3
6,0
%2
1,8
%9
,3%
36
,0%
39
,0%
18
,7%
6,3
%
RU
BIA
TA
BA
20
14
20
15
20
16
27
5,0
26
2,9
26
2,3
52
,94
7,3
47
,0
Bá
sic
oB
ásic
oB
ásic
o
33
03
72
40
3
25
13
10
36
9
76
,18
3,3
91
,6
35
,1%
31
,9%
23
,5%
9,6
%4
1,0
%3
7,1
%1
7,4
%4
,5%
41
,2%
39
,0%
16
,3%
3,5
%
SA
NT
A H
ELE
NA
20
14
20
15
20
16
26
7,6
26
4,3
26
5,5
49
,64
5,5
48
,9
Bá
sic
oB
ásic
oB
ásic
o
59
96
73
74
8
35
95
38
50
7
59
,97
9,9
67
,8
35
,4%
38
,7%
20
,6%
5,3
%3
9,8
%3
7,9
%1
8,4
%3
,9%
41
,2%
35
,5%
17
,8%
5,5
%
SA
O L
M B
ELO
S2
01
42
01
52
01
6
26
9,3
26
5,6
27
0,9
51
,85
2,4
48
,4
Bá
sic
oB
ásic
oB
ásic
o
46
05
72
67
4
29
84
50
58
9
64
,87
8,7
87
,4
38
,9%
32
,9%
20
,5%
7,7
%3
9,1
%3
5,3
%2
0,0
%5
,6%
34
,5%
40
,6%
17
,8%
7,1
%
SA
O M
AR
AG
UA
IA2
01
42
01
52
01
6
26
4,3
25
6,5
26
1,2
45
,54
5,1
43
,3
Bá
sic
oB
ásic
oB
ásic
o
47
04
32
44
5
39
23
55
40
6
83
,48
2,2
91
,2
38
,0%
39
,8%
18
,6%
3,6
%4
1,4
%4
3,4
%1
2,1
%3
,1%
44
,1%
37
,9%
14
,0%
3,9
%
SIL
VA
NIA
20
14
20
15
20
16
27
8,5
27
7,0
27
8,4
48
,24
5,5
44
,6
Bá
sic
oB
ásic
oB
ásic
o
38
63
69
37
5
34
63
39
35
8
89
,69
1,9
95
,5
30
,6%
33
,2%
29
,5%
6,6
%2
6,5
%4
1,9
%2
5,7
%5
,9%
27
,7%
42
,7%
23
,2%
6,4
%
TR
IND
AD
E2
01
42
01
52
01
6
26
3,8
26
0,1
26
0,5
49
,44
8,4
47
,1
Bá
sic
oB
ásic
oB
ásic
o
1.5
50
1.7
25
1.7
67
1.2
30
1.3
53
1.4
19
79
,47
8,4
80
,3
42
,2%
34
,7%
18
,8%
4,3
%4
4,7
%3
4,5
%1
6,3
%4
,4%
43
,6%
36
,6%
15
,7%
4,1
%
Go
iás
20
14
20
15
20
16
26
6,6
26
4,1
26
3,7
50
,44
9,9
48
,1
Bá
sic
oB
ásic
oB
ásic
o
56
.71
66
0.3
89
59
.34
9
41
.34
64
7.1
95
49
.23
1
72
,97
8,2
83
,0
39
,4%
34
,8%
20
,2%
5,6
%4
0,5
%3
6,7
%1
7,4
%5
,4%
40
,9%
37
,5%
16
,6%
5,0
%
Abaix
o d
o B
ási
coB
ásic
oP
roficie
nte
Ava
nça
do
72 SAEGO 2016
RE
SU
LT
AD
OS
DE
DE
SE
MP
EN
HO
E P
AR
TIC
IPA
ÇÃ
O P
OR
SR
E - M
AT
EM
ÁT
ICA
- R
ed
e E
sta
du
al -
3ª
Séri
e d
o E
nsin
o M
éd
io
SR
E
Ed
içã
oP
rofi
ciê
nc
ia
Mé
dia
De
sv
io
Pa
drã
o
Pad
rão
d
e
De
se
mp
en
ho
Nº
Pre
vis
to
de
Alu
no
s
Nº
Efe
tivo
de
Alu
no
s
Pa
rtic
ipa
çã
o
(%)
%
de
Alu
no
s
po
r P
ad
rão
d
e
Desem
pen
ho
02
50
30
03
50
50
0
UR
UA
CU
20
14
20
15
20
16
26
8,2
26
2,9
26
4,8
46
,34
7,5
44
,0
Bá
sic
oB
ásic
oB
ásic
o
1.0
49
1.1
63
1.0
69
83
99
12
92
0
80
,07
8,4
86
,1
37
,9%
36
,0%
22
,3%
3,8
%4
1,0
%3
5,9
%1
9,6
%3
,5%
36
,8%
41
,1%
19
,3%
2,7
%
Go
iás
20
14
20
15
20
16
26
6,6
26
4,1
26
3,7
50
,44
9,9
48
,1
Bá
sic
oB
ásic
oB
ásic
o
56
.71
66
0.3
89
59
.34
9
41
.34
64
7.1
95
49
.23
1
72
,97
8,2
83
,0
39
,4%
34
,8%
20
,2%
5,6
%4
0,5
%3
6,7
%1
7,4
%5
,4%
40
,9%
37
,5%
16
,6%
5,0
%
Abaix
o d
o B
ási
coB
ásic
oP
roficie
nte
Ava
nça
do
Revista do Sistema 73
RE
SU
LT
AD
OS
DE
DE
SE
MP
EN
HO
E P
AR
TIC
IPA
ÇÃ
O P
OR
SR
E - M
AT
EM
ÁT
ICA
- E
sco
las C
on
ven
iad
as - 5
º A
no
do
En
sin
o F
un
dam
en
tal
SR
E
Ed
içã
oP
rofi
ciê
nc
ia
Mé
dia
De
sv
io
Pa
drã
o
Pad
rão
d
e
De
se
mp
en
ho
Nº
Pre
vis
to
de
Alu
no
s
Nº
Efe
tivo
de
Alu
no
s
Pa
rtic
ipa
çã
o
(%)
%
de
Alu
no
s
po
r P
ad
rão
d
e
Desem
pen
ho
01
50
20
02
50
50
0
AN
AP
OLIS
20
14
20
15
20
16
23
7,4
23
9,2
23
5,2
43
,94
2,4
44
,1
Pro
ficie
nte
Pro
ficie
nte
Pro
ficie
nte
90
12
21
43
88
11
41
41
97
,89
3,4
98
,6
3,4
%2
0,5
%3
9,8
%3
6,4
%0
,9%
13
,2%
43
,9%
42
,1%
4,3
%1
3,5
%4
8,9
%3
3,3
%
AP
AR
EC
IDA
20
14
20
15
20
16
22
5,1
22
7,5
21
8,7
44
,54
1,3
47
,7
Pro
ficie
nte
Pro
ficie
nte
Pro
ficie
nte
57
65
92
63
5
55
65
73
61
7
96
,59
6,8
97
,2
4,3
%2
6,3
%3
8,7
%3
0,8
%2
,1%
24
,1%
43
,5%
30
,4%
8,1
%2
3,7
%4
3,4
%2
4,8
%
GO
IAN
ES
IA2
01
42
01
52
01
6
25
0,3
25
1,5
27
0,6
39
,24
2,6
43
,5
Ava
nça
do
Ava
nça
do
Ava
nça
do
96
77
77
96
76
77
10
0,0
98
,71
00
,0
1,0
%7
,3%
49
,0%
42
,7%
1,3
%9
,2%
39
,5%
50
,0%
0,0
%7
,8%
23
,4%
68
,8%
GO
IAS
20
14
20
15
20
16
21
6,8
21
9,0
22
1,1
52
,02
8,5
50
,2
Pro
ficie
nte
Pro
ficie
nte
Pro
ficie
nte
27
21
22
27
19
21
10
0,0
90
,59
5,5
11
,1%
29
,6%
33
,3%
25
,9%
0,0
%2
1,1
%7
3,7
%5
,3%
0,0
%4
7,6
%1
9,0
%3
3,3
%
IPO
RA
20
14
20
15
20
16
23
7,3
24
2,9
21
8,4
44
,44
2,0
43
,1
Pro
ficie
nte
Pro
ficie
nte
Pro
ficie
nte
63
61
61
58
60
55
92
,19
8,4
90
,2
0,0
%2
0,7
%4
3,1
%3
6,2
%0
,0%
16
,7%
40
,0%
43
,3%
5,5
%2
7,3
%4
7,3
%2
0,0
%
ITA
PA
CI
20
14
20
15
20
16
23
6,4
23
1,0
23
1,2
45
,63
8,5
35
,6
Pro
ficie
nte
Pro
ficie
nte
Pro
ficie
nte
12
98
65
1
12
68
45
0
97
,79
7,7
98
,0
3,2
%1
7,5
%4
0,5
%3
8,9
%1
,2%
20
,2%
44
,0%
34
,5%
0,0
%1
8,0
%5
4,0
%2
8,0
%
ME
TR
OP
OLIT
AN
A2
01
42
01
52
01
6
24
0,8
24
4,3
23
5,7
43
,84
2,9
45
,6
Pro
ficie
nte
Pro
ficie
nte
Pro
ficie
nte
90
77
71
79
7
85
77
28
77
5
94
,59
4,4
97
,2
2,1
%1
5,6
%4
0,0
%4
2,2
%0
,7%
15
,2%
39
,3%
44
,8%
3,0
%1
8,3
%4
2,3
%3
6,4
%
MO
RR
INH
OS
20
14
20
15
20
16
23
9,7
24
7,5
24
0,0
45
,34
7,2
38
,0
Pro
ficie
nte
Pro
ficie
nte
Pro
ficie
nte
73
64
64
63
59
64
86
,39
2,2
10
0,0
1,6
%1
5,9
%4
2,9
%3
9,7
%5
,1%
13
,6%
27
,1%
54
,2%
0,0
%1
4,1
%4
0,6
%4
5,3
%
PA
LM
EIR
AS
20
14
20
15
20
16
25
8,3
24
0,0
23
5,9
33
,24
6,1
46
,6
Ava
nça
do
Pro
ficie
nte
Pro
ficie
nte
33
31
55
32
31
55
97
,01
00
,01
00
,0
0,0
%3
,1%
40
,6%
56
,3%
0,0
%1
9,4
%4
5,2
%3
5,5
%5
,5%
14
,5%
34
,5%
45
,5%
PIR
ES
DO
RIO
20
14
20
15
20
16
23
3,8
22
3,5
20
2,6
47
,83
2,4
39
,6
Pro
ficie
nte
Pro
ficie
nte
Pro
ficie
nte
26
28
25
24
25
23
92
,38
9,3
92
,0
4,2
%1
6,7
%4
5,8
%3
3,3
%0
,0%
16
,0%
64
,0%
20
,0%
4,3
%5
6,5
%2
1,7
%1
7,4
%
PLA
NA
LT
INA
20
14
20
15
20
16
21
1,7
20
9,9
21
4,0
29
,65
4,8
35
,0
Pro
ficie
nte
Pro
ficie
nte
Pro
ficie
nte
17
16
18
15
12
17
88
,27
5,0
94
,4
6,7
%2
0,0
%6
6,7
%6
,7%
16
,7%
25
,0%
41
,7%
16
,7%
0,0
%3
5,3
%5
2,9
%1
1,8
%
SIL
VA
NIA
20
14
20
15
20
16
24
3,8
24
7,0
24
3,2
43
,64
1,6
44
,1
Pro
ficie
nte
Pro
ficie
nte
Pro
ficie
nte
13
51
13
53
13
11
12
51
97
,09
9,1
96
,2
0,8
%1
6,8
%3
8,2
%4
4,3
%0
,0%
10
,7%
43
,8%
45
,5%
2,0
%1
3,7
%4
1,2
%4
3,1
%
TR
IND
AD
E2
01
42
01
52
01
6
21
9,6
22
2,6
21
3,5
46
,03
9,5
53
,3
Pro
ficie
nte
Pro
ficie
nte
Pro
ficie
nte
11
69
76
8
95
90
67
81
,99
2,8
98
,5
5,3
%2
8,4
%4
2,1
%2
4,2
%1
,1%
28
,9%
42
,2%
27
,8%
10
,4%
34
,3%
31
,3%
23
,9%
Go
iás
20
14
20
15
20
16
23
5,6
23
7,3
23
0,1
44
,84
2,9
47
,2
Pro
ficie
nte
Pro
ficie
nte
Pro
ficie
nte
2.2
88
2.0
79
2.0
69
2.1
68
1.9
83
2.0
13
94
,89
5,4
97
,3
2,9
%1
9,1
%4
0,4
%3
7,6
%1
,3%
18
,2%
41
,8%
38
,7%
4,7
%2
0,5
%4
1,8
%3
3,0
%
Abaix
o d
o B
ási
coB
ásic
oP
roficie
nte
Ava
nça
do
74 SAEGO 2016
RE
SU
LT
AD
OS
DE
DE
SE
MP
EN
HO
E P
AR
TIC
IPA
ÇÃ
O P
OR
SR
E - M
AT
EM
ÁT
ICA
- E
sco
las C
on
ven
iad
as - 9
° A
no
do
En
sin
o F
un
dam
en
tal
SR
E
Ed
içã
oP
rofi
ciê
nc
ia
Mé
dia
De
sv
io
Pa
drã
o
Pad
rão
d
e
De
se
mp
en
ho
Nº
Pre
vis
to
de
Alu
no
s
Nº
Efe
tivo
de
Alu
no
s
Pa
rtic
ipa
çã
o
(%)
%
de
Alu
no
s
po
r P
ad
rão
d
e
Desem
pen
ho
02
25
27
53
25
50
0
AG
UA
S L
IND
AS
20
14
20
15
20
16
26
6,1
26
8,7
23
0,4
46
,15
2,7
40
,6
Bá
sic
oB
ásic
oB
ásic
o
27
24
38
19
15
22
70
,46
2,5
57
,9
15
,8%
36
,8%
36
,8%
10
,5%
20
,0%
40
,0%
33
,3%
6,7
%3
6,4
%5
0,0
%1
3,6
%0
,0%
AN
AP
OLIS
20
14
20
15
20
16
27
1,6
26
6,5
26
7,3
46
,04
9,6
47
,5
Bá
sic
oB
ásic
oB
ásic
o
82
57
74
80
5
74
07
46
75
2
89
,79
6,4
93
,4
15
,9%
37
,6%
34
,1%
12
,4%
19
,3%
37
,7%
31
,4%
11
,7%
17
,8%
38
,3%
31
,6%
12
,2%
AP
AR
EC
IDA
20
14
20
15
20
16
25
8,4
25
6,0
26
5,6
40
,94
3,5
42
,3
Bá
sic
oB
ásic
oB
ásic
o
48
54
67
50
1
44
84
45
46
9
92
,49
5,3
93
,6
20
,3%
47
,1%
27
,0%
5,6
%2
2,2
%4
4,3
%2
8,1
%5
,4%
17
,1%
43
,3%
30
,9%
8,7
%
CA
TA
LA
O2
01
42
01
52
01
6
27
4,6
28
3,0
28
1,1
43
,34
7,9
44
,3
Bá
sic
oP
roficie
nte
Pro
ficie
nte
14
51
27
14
9
13
61
17
12
8
93
,89
2,1
85
,9
13
,2%
38
,2%
38
,2%
10
,3%
7,7
%3
5,9
%3
8,5
%1
7,9
%1
0,2
%3
5,9
%3
5,9
%1
8,0
%
CE
RE
S2
01
42
01
52
01
6
27
7,4
29
5,6
29
0,5
46
,74
1,4
45
,8
Pro
ficie
nte
Pro
ficie
nte
Pro
ficie
nte
82
97
10
4
82
92
10
2
10
0,0
94
,89
8,1
14
,6%
31
,7%
36
,6%
17
,1%
3,3
%2
9,3
%4
4,6
%2
2,8
%4
,9%
34
,3%
41
,2%
19
,6%
GO
IAN
ES
IA2
01
42
01
52
01
6
29
7,9
29
7,2
29
4,0
42
,13
9,0
46
,0
Pro
ficie
nte
Pro
ficie
nte
Pro
ficie
nte
12
71
34
13
1
11
51
30
12
7
90
,69
7,0
96
,9
6,1
%1
8,3
%4
7,8
%2
7,8
%4
,6%
23
,1%
46
,9%
25
,4%
6,3
%2
9,1
%3
7,0
%2
7,6
%
IPO
RA
20
14
20
15
20
16
25
2,7
26
1,9
27
1,2
42
,64
6,5
48
,4
Bá
sic
oB
ásic
oB
ásic
o
88
55
80
77
53
76
87
,59
6,4
95
,0
29
,9%
39
,0%
23
,4%
7,8
%2
4,5
%2
6,4
%3
9,6
%9
,4%
22
,4%
31
,6%
30
,3%
15
,8%
ITA
PA
CI
20
14
20
15
20
16
29
9,1
28
5,2
28
5,4
45
,94
3,0
49
,2
Pro
ficie
nte
Pro
ficie
nte
Pro
ficie
nte
93
85
10
8
92
84
10
8
98
,99
8,8
10
0,0
4,3
%3
1,5
%3
3,7
%3
0,4
%6
,0%
38
,1%
33
,3%
22
,6%
12
,0%
30
,6%
36
,1%
21
,3%
ITU
MB
IAR
A2
01
42
01
52
01
6
28
1,7
28
4,0
27
9,8
41
,63
6,4
42
,7
Pro
ficie
nte
Pro
ficie
nte
Pro
ficie
nte
11
52
03
20
4
92
19
31
81
80
,09
5,1
88
,7
8,7
%3
7,0
%4
2,4
%1
2,0
%4
,1%
38
,9%
43
,5%
13
,5%
10
,5%
35
,9%
38
,7%
14
,9%
JA
TA
I2
01
42
01
52
01
6
27
4,7
27
6,6
27
9,9
41
,74
1,7
45
,0
Bá
sic
oP
roficie
nte
Pro
ficie
nte
16
91
54
14
6
16
51
51
13
4
97
,69
8,1
91
,8
10
,3%
34
,5%
43
,6%
11
,5%
10
,6%
37
,1%
39
,1%
13
,2%
7,5
%3
8,1
%3
8,1
%1
6,4
%
ME
TR
OP
OLIT
AN
A2
01
42
01
52
01
6
27
3,4
27
7,8
27
2,0
48
,54
4,7
49
,8
Bá
sic
oP
roficie
nte
Bá
sic
o
1.3
70
1.4
29
1.3
67
1.1
27
1.3
02
1.3
14
82
,39
1,1
96
,1
16
,5%
34
,3%
34
,0%
15
,3%
12
,8%
34
,9%
37
,6%
14
,7%
16
,7%
36
,1%
31
,8%
15
,3%
MO
RR
INH
OS
20
14
20
15
20
16
27
6,4
28
6,7
27
3,5
42
,34
5,1
47
,3
Pro
ficie
nte
Pro
ficie
nte
Bá
sic
o
13
01
12
89
11
59
98
0
88
,58
8,4
89
,9
11
,3%
36
,5%
40
,0%
12
,2%
7,1
%3
2,3
%3
8,4
%2
2,2
%1
5,0
%3
6,3
%3
7,5
%1
1,3
%
PA
LM
EIR
AS
20
14
20
15
20
16
25
9,9
26
0,9
26
1,9
51
,85
1,7
43
,7
Bá
sic
oB
ásic
oB
ásic
o
38
36
50
38
34
49
10
0,0
94
,49
8,0
28
,9%
28
,9%
34
,2%
7,9
%2
3,5
%3
8,2
%2
6,5
%1
1,8
%2
2,4
%4
0,8
%3
0,6
%6
,1%
Go
iás
20
14
20
15
20
16
27
3,0
27
5,1
27
3,2
46
,14
5,8
47
,2
Bá
sic
oP
roficie
nte
Bá
sic
o
4.1
12
4.1
16
4.1
62
3.6
09
3.8
73
3.9
19
87
,89
4,1
94
,2
15
,4%
36
,1%
35
,1%
13
,4%
13
,5%
36
,1%
36
,5%
13
,9%
15
,0%
37
,0%
33
,7%
14
,3%
Abaix
o d
o B
ási
coB
ásic
oP
roficie
nte
Ava
nça
do
Revista do Sistema 75
RE
SU
LT
AD
OS
DE
DE
SE
MP
EN
HO
E P
AR
TIC
IPA
ÇÃ
O P
OR
SR
E - M
AT
EM
ÁT
ICA
- E
sco
las C
on
ven
iad
as - 9
° A
no
do
En
sin
o F
un
dam
en
tal
SR
E
Ed
içã
oP
rofi
ciê
nc
ia
Mé
dia
De
sv
io
Pa
drã
o
Pad
rão
d
e
De
se
mp
en
ho
Nº
Pre
vis
to
de
Alu
no
s
Nº
Efe
tivo
de
Alu
no
s
Pa
rtic
ipa
çã
o
(%)
%
de
Alu
no
s
po
r P
ad
rão
d
e
Desem
pen
ho
02
25
27
53
25
50
0
PIR
ES
DO
RIO
20
14
20
15
20
16
27
7,4
26
4,8
28
4,9
41
,34
1,0
40
,0
Pro
ficie
nte
Bá
sic
oP
roficie
nte
70
59
51
58
58
47
82
,99
8,3
92
,2
10
,3%
31
,0%
48
,3%
10
,3%
17
,2%
46
,6%
25
,9%
10
,3%
8,5
%3
1,9
%4
2,6
%1
7,0
%
PLA
NA
LT
INA
20
14
20
15
20
16
26
3,9
27
7,0
27
5,9
28
,13
3,7
21
,3
Bá
sic
oP
roficie
nte
Pro
ficie
nte
12 6 13
9 6 10
75
,01
00
,07
6,9
11
,1%
55
,6%
33
,3%
0,0
%1
6,7
%3
3,3
%5
0,0
%0
,0%
0,0
%5
0,0
%5
0,0
%0
,0%
PO
RA
NG
AT
U2
01
42
01
52
01
6
27
5,0
29
8,6
27
6,2
44
,43
9,4
37
,5
Bá
sic
oP
roficie
nte
Pro
ficie
nte
40
28
25
38
27
24
95
,09
6,4
96
,0
13
,2%
34
,2%
42
,1%
10
,5%
3,7
%2
5,9
%5
5,6
%1
4,8
%8
,3%
29
,2%
58
,3%
4,2
%
SA
NT
A H
ELE
NA
20
14
20
15
20
16
28
6,3
27
8,4
27
8,6
50
,34
2,9
42
,9
Pro
ficie
nte
Pro
ficie
nte
Pro
ficie
nte
72
71
80
49
69
79
68
,19
7,2
98
,8
12
,2%
34
,7%
28
,6%
24
,5%
10
,1%
37
,7%
33
,3%
18
,8%
11
,4%
35
,4%
39
,2%
13
,9%
SA
O L
M B
ELO
S2
01
42
01
52
01
6
26
5,5
28
6,1
28
0,4
44
,34
0,6
39
,3
Bá
sic
oP
roficie
nte
Pro
ficie
nte
79
81
96
76
85
93
96
,21
00
,09
6,9
22
,4%
30
,3%
38
,2%
9,2
%7
,1%
32
,9%
42
,4%
17
,6%
7,5
%3
7,6
%4
1,9
%1
2,9
%
SIL
VA
NIA
20
14
20
15
20
16
28
5,2
28
5,6
27
8,2
39
,73
9,5
44
,8
Pro
ficie
nte
Pro
ficie
nte
Pro
ficie
nte
14
51
74
12
5
13
31
67
12
4
91
,79
6,0
99
,2
7,5
%3
1,6
%4
2,9
%1
8,0
%6
,0%
29
,3%
48
,5%
16
,2%
11
,3%
34
,7%
36
,3%
17
,7%
Go
iás
20
14
20
15
20
16
27
3,0
27
5,1
27
3,2
46
,14
5,8
47
,2
Bá
sic
oP
roficie
nte
Bá
sic
o
4.1
12
4.1
16
4.1
62
3.6
09
3.8
73
3.9
19
87
,89
4,1
94
,2
15
,4%
36
,1%
35
,1%
13
,4%
13
,5%
36
,1%
36
,5%
13
,9%
15
,0%
37
,0%
33
,7%
14
,3%
Abaix
o d
o B
ási
coB
ásic
oP
roficie
nte
Ava
nça
do
76 SAEGO 2016
RE
SU
LT
AD
OS
DE
DE
SE
MP
EN
HO
E P
AR
TIC
IPA
ÇÃ
O P
OR
SR
E - M
AT
EM
ÁT
ICA
- E
sco
las C
on
ven
iad
as - 3
ª S
éri
e d
o E
nsin
o M
éd
io
SR
E
Ed
içã
oP
rofi
ciê
nc
ia
Mé
dia
De
sv
io
Pa
drã
o
Pad
rão
d
e
De
se
mp
en
ho
Nº
Pre
vis
to
de
Alu
no
s
Nº
Efe
tivo
de
Alu
no
s
Pa
rtic
ipa
çã
o
(%)
%
de
Alu
no
s
po
r P
ad
rão
d
e
Desem
pen
ho
02
50
30
03
50
50
0
AG
UA
S L
IND
AS
20
14
20
15
20
16
26
0,3
24
6,2
27
6,0
47
,72
7,3
60
,5
Bá
sic
oA
baix
o d
o B
ási
coB
ásic
o
21
19
22
21
15
12
10
0,0
78
,95
4,5
47
,6%
42
,9%
4,8
%4
,8%
60
,0%
40
,0%
0,0
%0
,0%
33
,3%
41
,7%
16
,7%
8,3
%
AN
AP
OLIS
20
14
20
15
20
16
30
9,9
27
2,2
27
5,7
51
,75
2,7
49
,8
Pro
ficie
nte
Bá
sic
oB
ásic
o
26
92
37
23
3
18
12
04
19
5
67
,38
6,1
83
,7
13
,3%
25
,4%
39
,8%
21
,5%
33
,3%
33
,8%
26
,5%
6,4
%2
6,7
%3
9,5
%2
6,2
%7
,7%
AP
AR
EC
IDA
20
14
20
15
20
16
27
8,4
24
8,0
30
0,4
43
,63
9,9
54
,5
Bá
sic
oA
baix
o d
o B
ási
coP
roficie
nte
17
17
18
14
14
11
82
,48
2,4
61
,1
14
,3%
64
,3%
14
,3%
7,1
%5
7,1
%2
8,6
%1
4,3
%0
,0%
18
,2%
36
,4%
27
,3%
18
,2%
CA
TA
LA
O2
01
42
01
52
01
6
30
5,2
31
3,9
31
0,5
49
,44
2,9
38
,2
Pro
ficie
nte
Pro
ficie
nte
Pro
ficie
nte
76
92
75
72
83
67
94
,79
0,2
89
,3
9,7
%3
6,1
%3
4,7
%1
9,4
%7
,2%
28
,9%
44
,6%
19
,3%
3,0
%4
0,3
%3
8,8
%1
7,9
%
GO
IAS
20
14
20
15
20
16
27
7,3
28
0,3
24
6,1
19
,13
,53
3,4
Bá
sic
oB
ásic
oA
baix
o d
o B
ási
co
6 3 11
4 3 10
66
,71
00
,09
0,9
0,0
%1
00
,0%
0,0
%0
,0%
0,0
%1
00
,0%
0,0
%0
,0%
40
,0%
50
,0%
10
,0%
0,0
%
ITA
PA
CI
20
14
20
15
20
16
29
3,6
29
2,3
29
7,9
63
,95
6,8
51
,6
Bá
sic
oB
ásic
oB
ásic
o
74
55
71
71
46
62
95
,98
3,6
87
,3
26
,8%
21
,1%
33
,8%
18
,3%
26
,1%
26
,1%
30
,4%
17
,4%
21
,0%
30
,6%
32
,3%
16
,1%
ITU
MB
IAR
A2
01
42
01
52
01
6
32
3,7
32
4,4
30
7,8
44
,74
0,9
45
,9
Pro
ficie
nte
Pro
ficie
nte
Pro
ficie
nte
11
11
32
18
1
81
12
31
63
73
,09
3,2
90
,1
4,9
%2
2,2
%4
0,7
%3
2,1
%1
,6%
25
,2%
44
,7%
28
,5%
10
,4%
35
,6%
36
,8%
17
,2%
ME
TR
OP
OLIT
AN
A2
01
42
01
52
01
6
28
8,6
28
5,4
28
5,7
54
,85
4,5
53
,2
Bá
sic
oB
ásic
oB
ásic
o
59
95
77
60
0
40
95
03
55
4
68
,38
7,2
92
,3
25
,7%
30
,8%
30
,8%
12
,7%
26
,0%
34
,2%
27
,6%
12
,1%
27
,3%
33
,6%
27
,1%
12
,1%
PIR
ES
DO
RIO
20
14
20
15
20
16
28
6,0
29
5,2
26
7,6
56
,25
3,4
56
,7
Bá
sic
oB
ásic
oB
ásic
o
62
40
40
53
38
31
85
,59
5,0
77
,5
34
,0%
26
,4%
22
,6%
17
,0%
18
,4%
39
,5%
31
,6%
10
,5%
35
,5%
35
,5%
19
,4%
9,7
%
PLA
NA
LT
INA
20
14
20
15
20
16
34
2,2
25
0,9
30
3,2
-2
8,7
37
,8
Pro
ficie
nte
Bá
sic
oP
roficie
nte
3 8 5
1 6 4
33
,37
5,0
80
,0
0,0
%0
,0%
10
0,0
%0
,0%
33
,3%
66
,7%
0,0
%0
,0%
0,0
%2
5,0
%7
5,0
%0
,0%
SA
NT
A H
ELE
NA
20
14
20
15
20
16
33
0,1
30
7,0
31
2,3
44
,45
7,9
53
,8
Pro
ficie
nte
Pro
ficie
nte
Pro
ficie
nte
75
79
68
44
76
39
58
,79
6,2
57
,4
4,5
%1
3,6
%4
7,7
%3
4,1
%1
5,8
%2
6,3
%3
2,9
%2
5,0
%7
,7%
33
,3%
35
,9%
23
,1%
SIL
VA
NIA
20
14
20
15
20
16
31
4,4
31
6,5
31
0,1
51
,64
5,4
50
,6
Pro
ficie
nte
Pro
ficie
nte
Pro
ficie
nte
11
61
31
10
6
10
01
24
10
2
86
,29
4,7
96
,2
9,0
%2
5,0
%4
2,0
%2
4,0
%4
,8%
32
,3%
43
,5%
19
,4%
13
,7%
30
,4%
30
,4%
25
,5%
Go
iás
20
14
20
15
20
16
29
9,8
29
3,0
29
1,1
54
,75
4,3
52
,4
Bá
sic
oB
ásic
oB
ásic
o
1.4
29
1.3
90
1.4
30
1.0
51
1.2
35
1.2
50
73
,58
8,8
87
,4
19
,0%
28
,4%
34
,2%
18
,5%
21
,3%
32
,4%
31
,7%
14
,6%
21
,8%
35
,0%
29
,4%
13
,8%
Abaix
o d
o B
ási
coB
ásic
oP
roficie
nte
Ava
nça
do
Revista do Sistema 77
ALGUMAS DICAS SOBRE O USO DOS RESULTADOS
Comparar os resultados da sua escola ao longo dos anos, para a mesma etapa de escolaridade. Interpretar os resultados como dados
longitudinais.
Comparar os resultados das diferentes disciplinas.
Tomar a média de proficiência de maneira isolada, sem analisá-la com a
ajuda da escala.
Comparar os resultados das diferentes etapas de escolaridade, com a mesma escala de proficiência, para uma mesma disciplina avaliada.
Analisar os resultados a partir da leitura da escala de proficiência, observando o significado pedagógico da média, tendo em vista o desenvolvimento de habilidades e competências.
O QUE FAZER COM OS DADOS
O QUE NÃO FAZER COM OS DADOS
MÉDIAS DE PROFICIÊNCIA
78 SAEGO 2016
Identificar, em cada disciplina e etapa, os alunos que têm apresentado maiores dificuldades de aprendizagem.
Reconhecer que a cada padrão correspondem níveis diferentes de aprendizagem e usar essa informação para o planejamento pedagógico.
Acompanhar, ao longo do tempo, se a escola tem tido resultados semelhantes para cada etapa e disciplina.
Entender que, quando os estudantes melhoram sua proficiência, eles necessariamente avançam nos
padrões de desempenho.
Entender que os alunos que se encontram no padrão mais baixo não
são capazes de aprender.
Entender que os alunos que se encontram em um padrão de
desempenho em uma disciplina se encontram no mesmo padrão em
outra.
Entender que os alunos que se encontram no padrão mais avançado não necessitam de atenção por parte
do professor e da escola.
Entender que os padrões de desempenho são os mesmos para
todas as etapas e disciplinas avaliadas.
PADRÕES DE DESEMPENHO
Revista do Sistema 79
Acompanhar a participação dos estudantes nos testes, de modo a buscar a maior participação possível.
Entender que a participação nos testes mensura a garantia do aluno de ser avaliado, decorrência de seu direito de aprender.
Acreditar que, uma vez que a participação já esteja elevada, não é preciso realizar nenhuma ação para
que o percentual aumente ainda mais.
PARTICIPAÇÃO
80 SAEGO 2016
DADOS CONTEXTUAIS
Compreender que as condições socioeconômicas dos estudantes afetam seu desempenho escolar.
Planejar ações pedagógicas e de gestão na escola com base nos resultados.
Reconhecer que as escolas desempenham importante papel na aprendizagem dos estudantes, a despeito de suas origens sociais.
Monitorar os resultados da escola ao longo do tempo a partir do alcance de metas.
Atribuir a dificuldade na melhoria dos resultados apenas à ação de professores e diretores.
Comparar os resultados com os de outras escolas, sem observar dados de contexto.
Atribuir apenas às condições socioeconômicas o resultado da
aprendizagem dos alunos.
METAS
ISE
Revista do Sistema 81
SISTEMArevista do
>>> SAEGO 2016Sistema de Avaliação Educacional do Estado de Goiás
entrevista
A avaliação como instrumento para o avanço e a melhoria do sistema
o programa
O Sistema de Avaliação Educacional do Estado de Goiás
os resultados
Os resultados alcançados em 2016
ISSN 2238-0086