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The minor writer engages a machine of expression capable of disorganizing its own forms, and of disorganizing the forms of content, in order to liberate pure contents which mingle with expression in a single intense matter (K 51).

Bogue, RonaldAs intensidades so altos e baixos de fora, oscilaes descontnuas, movimento sem comeo nem fim, coexistindo s vezes num nico corpo que no passa, por sua vez, de uma extremidade prolongada do Caos2. Mais do que organismo, ou menos, o corpo seria a pluralidade das veleidades pulsionais delegadas pelo Caos.PELBART, Peter Pl. Da Clausura do Fora ao Fora da Clausura: loucura e desrazo. So Paulo: Editora brasiliense, 1989.

Primeiramente, em que sentido o enunciado sempre coletivo, mesmo quando parece emitido por uma singularidade solitria como a do artista? que o enunciado jamais remete a um sujeito. Ele no remete tamb a um duplo, isto , a dois sujeitos dos quais um agiria como causa ou sujeito de enunciao e o outro como funo ou sujeito de enunciado.

Toda potncia ato, ativa, e em ato. A identidade da potncia e do ato explica-se pelo seguinte: toda potncia inseparvel de um poder de ser afetado, e esse poder de ser afetado encontra-se constante e necessariamente preenchido por afeces que o efetuam. (p.103)

MACHADO, Roberto. Deleuze e a filosofia. Rio de Janeiro: Graal, 1990.

O nascimento da representao

O pice da diferena

Os pressupostos da representao