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01. Dispõe o caput do art. 5º que “Todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza, garantindo-se aosbrasileiros e aos estrangeiros residentes no a!s a in"iolabilidade do direito # "ida, # liberdade, # igualdade, #segurança e # propriedade, nos termos seguintes$. %om relação ao prin&!pio da igualdade e os demais direitos'undamentais pre"istos no art. 5º da %onstituição (ederal, marque a alternati"a %)**+T
A) Pela igualdade formal, entende-se que é dever do Estado tratar de forma igual, os iguais, e de forma desigual, os desiguais.B) Pela igualdade material, entende-se que deve-se tratar de forma igual, os iguais, e de forma desigual, os desiguais,
aplicando-se os direitos à vida, à liberdade, à igualdade, à segurança e à propriedade aos brasileiros e aos estrangeirosresidentes ou que esteam em tr!nsito no pa"s.
#) $s direitos à vida, à liberdade, à igualdade, à segurança e à propriedade s%o aplic&veis aos brasileiros e aos estrangeirosresidentes no pa"s, n%o se aplicando aos estrangeiros que esteam em tr!nsito no pa"s.
') 'e acordo com o princ"pio da igualdade todos s%o iguais perante a lei, n%o se admitindo em nen(uma (iptese o tratamentodesigual, mesmo quando as pessoas se encontrem em situaç%o de igualdade.
E) $ princ"pio da igualdade n%o se aplica entre brasileiros natos e naturali*ados.
0. %om relação aos direitos 'undamentais, marque a alternati"a /%)**+T
A) é livre a locomoç%o no territrio nacional em tempo de pa*, podendo qualquer pessoa, nos termos da lei, nele entrar, permanecer ou dele sair com seus bens.
B) todos podem reunir-se pacificamente, sem armas, em locais abertos ao p+blico, independentemente de prévio aviso, desdeque n%o frustrem outra reuni%o anteriormente convocada para o mesmo local, sendo apenas eigida prévia autori*aç%o daautoridade competente.
#) as associaçes s poder%o ser compulsoriamente dissolvidas ou ter suas atividades suspensas por decis%o udicial, eigindo-se, no primeiro caso, o tr!nsito em ulgado.
') é inviol&vel o sigilo da correspondncia e das comunicaçes telegr&ficas, de dados e das comunicaçes telef/nicas, salvo,no +ltimo caso, por ordem udicial, nas (ipteses e na forma que a lei estabelecer para fins de investigaç%o criminal ouinstruç%o processual penal.
E) s%o inviol&veis a intimidade, a vida privada, a (onra e a imagem das pessoas, assegurado o direito a indeni*aç%o pelo danomaterial ou moral decorrente de sua violaç%o.
0. 23lio, engen4eiro, responde a um pro&esso udi&ial em tramitação na %omar&a de *e&i'e-+. ) 2uiz, por ordemes&rita e 'undamentada, determinou a bus&a e apreensão de do&umentos no interior do seu es&rit6rio pro'issional. ))'i&ial de 2ustiça &4egou ao seu domi&!lio pro'issional, munido do respe&ti"o mandado de bus&a e apreensão, mas23lio não permitiu a sua entrada para o &umprimento da ordem udi&ial. essa situação 4ipot7ti&a, marque aalternati"a %)**+T
A) $ $ficial de 0ustiça pode adentrar no seu escritrio, mesmo sem o consentimento de 0+lio, desde que durante o dia, poisest& cumprindo uma determinaç%o udicial.
B) $ $ficial de 0ustiça n%o pode adentrar em seu escritrio porque a #onstituiç%o 1ederal apenas assegura a inviolabilidade dacasa, n%o se estendendo essa ao domic"lio profissional.
#) $ $ficial de 0ustiça pode adentrar no seu escritrio, mesmo sem o seu consentimento, a qualquer (ora, pois est& cumprindo
uma determinaç%o udicial.')
$ $ficial de 0ustiça n%o pode adentrar no seu escritrio, porque este go*a de inviolabilidade absoluta.E) $ $ficial de 0ustiça n%o pode adentrar no seu escritrio, tendo em vista a resistncia de 0+lio, uma ve* que a inviolabilidade
da casa se estende também ao domic"lio profissional.
08. %om relação ao direito de propriedade, marque a alternati"a /%)**+T
A) é garantido o direito de propriedade, mas a propriedade dever& atender a sua funç%o social2B) a lei estabelecer& o procedimento para desapropriaç%o por necessidade ou utilidade p+blica, ou por interesse social,
mediante usta e prévia indeni*aç%o em din(eiro, ressalvados os casos previstos nesta #onstituiç%o2#) no caso de iminente perigo p+blico, a autoridade competente poder& usar de propriedade particular, assegurada ao
propriet&rio indeni*aç%o ulterior, se (ouver dano2') a pequena propriedade rural, assim definida em lei, desde que trabal(ada pela fam"lia ou por até 34 empregados, n%o ser&
obeto de pen(ora para pagamento de débitos decorrentes de sua atividade produtiva, dispondo a lei sobre os meios definanciar o seu desenvolvimento2
E) aos autores pertence o direito eclusivo de utili*aç%o, publicaç%o ou reproduç%o de suas obras, transmiss"vel aos (erdeiros pelo tempo que a lei fiar2
%)9+%/:+T); D+ D/*+/T) %);T/T
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05. >usta"o pretendia &omprar uma geladeira 'inan&iada em uma loa de departamento. +ntretanto, ao tentar &on&luiro 'inan&iamento, 'oi in'ormado, pela 'un&ion?ria da loa, que o seu nome 4a"ia sido negati"ado em um &adastro dede"edores, moti"o pelo qual não poderia &on&luir a "enda. essa situação 4ipot7ti&a, >usta"o
A) poder& impetrar um mandado de segurança contra a loa para proteger o seu direito l"quido e certo de adquirir a propriedadede um bem mvel.
B) poder& impetrar habeas corpus para impedir a violaç%o do seu direito e adquirir a geladeira mediante financiamento na loa.
#)
poder& impetrar habeas data para obter as informaçes eistentes a seu respeito no cadastro de devedores, se esse cadastrose negar a fornecer as informaçes administrativamente.') poder& impetrar aç%o popular contra o ato lesivo a sua moral.E) n%o poder& aui*ar nen(uma aç%o, sequer para obter as informaçes a seu respeito constante no cadastro de devedores tendo
em vista que tais cadastros s%o sigilosos.
0@. =3&ia pretende "ender o seu bem im6"el para um pretenso &omprador. +ntretanto, este l4e pediu uma &ertidãonegati"a de d7bito de /T< A/mposto redial Territorial
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0I. 2uliana, brasileira nata, 'oi &on"idada por uma empresa 'ran&esa para trabal4ar naquele pa!s. p6s &in&o anosmorando em aris, re&ebeu uma noti'i&ação do >o"erno 'ran&s in'ormando-l4e que, &aso ela pretendesse &ontinuartrabal4ando no pa!s, teria que obter a na&ionalidade 'ran&esa. Diante dessa situação 4ipot7ti&a e le"ando-se em&onsideração as regras &onstitu&ionais rela&ionadas # perda da na&ionalidade brasileira, marque a alternati"a%)**+T
A) #aso 0uliana ven(a a obter a nacionalidade francesa, perder& a nacionalidade brasileira tendo em vista que a #onstituiç%o
1ederal n%o admite a cumulaç%o da nacionalidade brasileira com outra nacionalidade.B) #aso 0uliana ven(a a obter a nacionalidade francesa, n%o perder& a nacionalidade brasileira, tendo em vista que a#onstituiç%o 1ederal n%o permite a perda da nacionalidade origin&ria.
#) #aso 0uliana ven(a a obter a nacionalidade francesa, perder& a nacionalidade brasileira tendo em vista que a #onstituiç%o1ederal apenas permite a cumulaç%o da nacionalidade brasileira com outras origin&rias.
') #aso 0uliana ven(a a obter a nacionalidade francesa, n%o perder& a nacionalidade brasileira tendo em vista que anacionalidade francesa est& sendo imposta como condiç%o para o eerc"cio de atividade profissional naquele pa"s.
E) #aso 0uliana ven(a a obter a nacionalidade francesa, n%o perder& a nacionalidade brasileira, tendo em vista que a#onstituiç%o 1ederal prev, como regra, a possibilidade de acumulaç%o da nacionalidade brasileira com v&rias outrasnacionalidades estrangeiras.
10. :aria, brasileira nata, empregada de uma empresa p3bli&a brasileira, 'oi sele&ionada para trabal4ar em uma 'ilial
dessa agn&ia na leman4a. p6s um ano eEer&endo suas ati"idades laborais nessa empresa, &on4e&eu 2osep4,&idadão alemão, &om quem &asou e te"e um 'il4o (ritz, nas&ido na leman4a. essa situação (ritz
A) 5%o é brasileiro nato, tendo em vista que a sua m%e 6aria estava na Aleman(a a serviço de uma empresa p+blica.B) Pode se naturali*ar brasileiro se vier a residir no Brasil e optar, aps atingida a maioridade, pela nacionalidade brasileira.#) Poder& se tornar brasileiro nato, desde que sea registrado em repartiç%o brasileira competente.') 7er& considerado brasileiro nato, desde que comprove residncia ininterrupta por um no Brasil e ten(a idoneidade moral.E) 8 brasileiro nato, tendo em vista nasceu no eterior, mas é fil(o de m%e brasileira que na época estava à serviço do Brasil.
11. 2a&J, 'il4o de pais norte-ameri&anos, nas&eu no Krasil quando os seus pais esta"am a turismo no pa!s, tendo "oltadoaos +stados
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1. *omoaldo 7 >o"ernador de um +stado H em seu primeiro mandato. nte a grande reper&ussão na&ional de seus'eitos no +stado H, est? pensando na possibilidade de se &andidatar a residente da *ep3bli&a, ao in"7s de se&andidatar # reeleição de >o"ernador. essa situação 4ipot7ti&a, marque a alternati"a %)**+T
A) #aso =omoaldo decida se candidatar a Presidente da =ep+blica, ter& que renunciar ao seu mandato um ano antes do pleito.B) #aso =omoaldo decida se candidatar à reeleiç%o de >overnador do Estado ?, dever& renunciar ao mandato seis meses antes
do pleito.
#)
#aso =omoaldo decida se candidatar a Presidente da =ep+blica, n%o precisar& renunciar ao seu mandato de >overnador, pois & eerce mandato eletivo no Brasil.') #aso =omoaldo decida se candidatar à reeleiç%o de >overnador do seu Estado ?, n%o precisar& renunciar ao seu mandato
seis meses antes do pleito, pois o per"odo de desincompatibili*aç%o n%o é eigido para a reeleiç%o para o mesmo cargo.E) #aso =omoaldo decida se candidatar ao cargo de >overnador do Estado ?, precisar& renunciar ao mandato um ano antes
do pleito.
18. *aquel 7 ;enadora pelo +stado l'a. a eleição imediatamente subsequente, o seu 'il4o %arlos pretende se&andidatar a >o"ernador pelo mesmo +stado l'a, nun&a tendo eEer&ido nen4um mandato eleti"o anterior. essasituação 4ipot7ti&a, marque a alternati"a %)**+T
A) #arlos é ineleg"vel no Estado Alfa em que sua m%e foi eleita 7enadora.
B)
#arlos poder& se candidatar a >overnador do Estado Alfa, desde que a sua m%e renuncie ao seu mandato seis meses antesdo pleito.
#) #arlos s poderia se candidatar a >overnador do Estado Alfa caso & fosse >overnador desse estado e candidato àreeleiç%o.
') #arlos é ineleg"vel por motivo de parentesco.E) #arlos pode ser eleito a >overnador pelo Estado Alfa, pois a inelegibilidade por motivo de parentesco apenas se aplica aos
parentes do Presidente da =ep+blica, do >overnador de Estado, @erritrio ou do 'istrito 1ederal e de Prefeito, ou de quemos (aa substitu"do nos seis meses anteriores ao pleito.
15. %om relação aos partidos pol!ti&os, marque a alternati"a /%)**+T
A) 8 livre a criaç%o, fus%o, incorporaç%o e etinç%o de partidos pol"ticos, resguardados a soberania nacional, o regime
democr&tico, o pluripartidarismo, os direitos fundamentais da pessoa (umana.B) 8 proibiç%o aos partidos pol"ticos receberem recursos financeiros de entidade ou governo estrangeiros ou de subordinaç%o a
estes.#) $s partidos pol"ticos tm car&ter nacional.') $s partidos pol"ticos, antes de adquirirem personalidade ur"dica, na forma da lei civil, registrar%o seus estatutos no
@ribunal 7uperior Eleitoral.E) $s partidos pol"ticos tm direito a recursos do fundo partid&rio e acesso gratuito ao r&dio e à televis%o, na forma da lei.
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1@. )bser"ando-se os aspe&tos de &omposição do teEto, podemos a'irmar que
A) 5o teto,predomina a linguagem figurada.B) $ teto, na verdade, tem como suporte um outro teto anterior, o que est& indicado no subt"tulo.#) $ t"tulo do teto n%o personali*a o obeto de que trata o coment&rio.') $ conectivo, mas com que se inicia o segundo per"odo epressa a direç%o favor&vel em que a argumentaç%o decorrer&.
E)
globali*aç%o, mundo, palavras universais, atravessar barreiras s%o epresses cuos significados quebram a lin(a desentido com a tem&tica do teto.
1C. ssinale a alternati"a que &orresponde # estrat7gia utilizada pelo autor na passagem em destaque
A) C'eus condenou os (omens a falar diversas l"nguas.D $ autor introdu* o tema a ser tratado com apoio de bases cient"ficas.B) CA ulgar pelo livro Palavras sem 1ronteira ...), alguns termos pelo menos escaparam da ira divina.D $ autor ratifica sua
crença no poder absoluto de 'eus sobre todas as palavras.#) CFuem n%o entende o que é pi**a, (amb+rguer, iogurte ou caviarGD A fim confirmar o argumento , o autor constitui uma
estratégia retrica.') CAinda no campo das surpresas, o vetusto latim persiste em terceiro lugar no pdio dos idiomas mais presentes no mundo.
D $ comentarista afirma que as epectativas em relaç%o às pesquisas do autor de concreti*aram.
E) C(ouve aquelas palavras) que andaram na contram%o. 8 o caso de piran(aD, globali*ada a partir do tupi.D $ autorafirmar que as palavras emigraram segundo o curso dos coloni*adores.
%)9+%/:+T); D+ =L>
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1G.
&er&a do poema de Drummond, podemos a'irmar que
A) #lara , às ve*es, via-se privada de adquirir roupas novasB) 'rummond apresenta um cen&rio que se cercava de uma repulsa etrema aos seres (umanos.#) Apresenta o retrato de adolescente inquieta que abominava a nature*a.') $ receio de #lara que clara tin(a sobre ser impedida de viaar.E) A etrema pontualidade da entrega das correspondncias.
1I. ) teEto , em questão, apresenta &omo &en?rio
A)
um recinto onde (avia um defunto.B) uma paisagem com elementos da nature*a que deiava o leitor em tase.#) um recanto de casa que aparentava uma boa organi*aç%o') uma sala em que um (omem, gravemente doente, estava sendo tratado.E) um p&tio em que se celebrava um ritual (il&rio.
0. Muando es&re"eu o teEto, 2orge mado in'ringiu uma das normas gramati&ais "igentes. ssinale a alternati"a naqual isso se 'az per&ept!"el.
A) no trec(oN Oesquecera de recomendar-l(esO, o primeiro verbo deveria ser pronominal.B) quando omitiu o acento grave emN Opedir uma fantasia mais a car&terO.#) em relaç%o à grafia do termo sublin(adoN Omais de acordo com a solenidade da morteO. A forma adequada deveria ser
mas.
')
no uso das v"rgulas no trec(oN O7orriso c"nico, imoral, de quem se divertiaO.E) quando colocou no plural o verbo sublin(ado do trec(oN Ode que adiantavam roupa negra, camisa alva, barba feita...O ele
deveria estar conugado, eclusivamente, na H. pessoa do singular, concordando com roupa negra.
QE6B=A5RA '$ 6K5'$ A5@I>$
#lara passeava no ardim com as crianças,$ céu era verde sobre o gramado,a &gua era dourada sob as pontes,outros elementos eram a*uis, rseos, alaranados,o guarda-civil sorria, passavam bicicletas,a menina pisou a relva para pegar um p&ssaro,o mundo inteiro, a Aleman(a, a #(ina, tudo era tranquilo em redor de #lara.As crianças ol(avam para o céuN n%o era proibido.A boca, o nari*, os ol(os estavam abertos. 5%o (avia perigo.$s perigos que #lara temia eram a gripe, o calor, os insetos.#lara tin(a medo de perder o bonde das 33 (oras,esperava cartas que custavam a c(egar.nem sempre podia usar vestido novo. 6as passeava no ardim, pela man(%SSSTavia ardins, (avia man(%s naquele tempoSSS
A5'=A'E, #arlos 'rummond de. InN 7entimento do mundo. Poesia completa e prosa.
A 6orte e a morte de Fuincas Berro 'C&gua
Uiu o sorriso. 7orriso c"nico, imoral, de quem se divertia. $ sorriso n%o (avia mudado2 contra ele nadatin(am obtido os especialistas da funer&ria. @ambém ela, Uanda, esquecera de recomendar-l(es, de pedir umafisionomia mais a car&ter, mais de acordo com a solenidade da morte. #ontinuara aquele sorriso de FuincasBerro 'C&gua e, diante desse sorriso de mofa e go*o, de que adiantavam sapatos novos - novos em fol(a,enquanto o pobre Qeonardo tin(a de mandar botar, pela segunda ve*, meia-sola nos seus - , de queadiantavam roupa negra, camisa alva, barba feita, cabelo engomado, m%os postas em oraç%oG Porque Fuincasria daquilo tudo, um riso que se ia ampliando, alargando, que aos poucos ressoava na pocilga imunda. =iacom os l&bios e com os ol(os, ol(os a fitarem o monte de roupa sua e remendada, esquecida num canto pelos(omens da funer&ria.
$ sorriso de Fuincas Berro 'C&gua. A6A'$, 0orge. A 6orte e a morte
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)bser"e os itens abaiEo
1. os per!odos a&ima, os "erbos se en&ontram &onugados em 'orma pret7rita. ;obre esse 'ato, assinale a alternati"aque &ont7m a a'irmati"a adequada.
A) 5o item I, o verbo se encontra no pretérito mais-que -perfeito.B) 5o item II, o tempo do verbo é o mais-que-perfeito.#) 5o item III, o verbo se encontra no pretérito perfeito.') 5o item IU, o verbo se encontra no pretérito perfeito.E) 5o item U, o tempo do verbo sublin(ado é o pretérito perfeito.
.
p6s interpretação da tira de :a'alda, não se pode a'irmar que
A) a criança tem a capacidade de estabelecer relaçes lgicas de causa e efeito, como no presente teto.B) para a criança, a tarefa de estudar e aprender de ver se organi*ada e implica trabal(o e esforço continuado.#) nem pessoas muito especiais poderiam acabar com o direito à educaç%o, devido a sua consistncia.') um princ"pio universal pode conflitar com interesses particulares, subetivos e imediatos.E) o direito à educaç%o é um direito eventual e aceito até mesmo pelas crianças.
nalise o 'ragmento abaiEo
. =e"ando em &onsideração as regras de &on&ordNn&ias, assinale a alternati"a &orreta.
A) #aso troc&ssemos loa por prateleiras e arm&rios, ficaria corretoN As prateleiras e os arm&rios est%o va*iasGB) Permutando-se os clientes por o fregus e conugando-se o verbo no presente do indicativo, estaria correta oraç%oN $
fregus corra.#) 7e substitu"ssemos o termo tempo por minutos e (oras , estaria corretoN 'epois de tanto minutos e (oras.
')
@rocando-se o voc&bulo despesas por gastos e compras, o correto seriaN os gastos e as compras cortada.E) 7ubstituindo-se a palavra carteiras por bolsos e bolsas, estaria coerenteN $s bolsos e as bolsas magras.
I. VUiu o sorriso.DII. V#ontinuara aquele sorriso...DIII. VPorque Fuincas ria daquilo tudo...DIU. V...de quem se divertia.D
U. V... um riso que se ia ampliando...D
A loa est& va*iaG- 5%o é isso, sr. WeferinoG Ua*ia, sempre va*ia. $s clientes correram. As
carteiras ficaram magras, as despesas, cortadas, um aperto geral.- 6as, e o sen(or vai desistirG 'epois de tanto tempo no comércio...
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8. nalise os itens abaiEo
+m qualAisB a &rase 7 'a&ultati"a O
A) Em I e II.B) Em II e III.#) Em I.') Em II.E) Em nen(um deles.
5. =e"ando em &onsideração as regras sobre a&entuação gr?'i&a, obser"e os termos abaiEo sublin4ados. +m seguida,assinale a alternati"a que apresenta a usti'i&ati"a %)**+T para o a&ento eEistente no termo sublin4ado.
A) OA influncia da fam"lia no desenvolvimento da criança...O - paro"tona terminada em (iato.
B)
O...a criança apresenta maior dificuldade em processar mentalmente est"mulos ...O - a tonicidade recai na pen+ltima s"laba.#) V ...a m%e estar& mediando o aprendi*ado...O - proparo"tona terminada em ditongo.') OA import!ncia da participaç%o da fam"lia no desenvolvimento da criança é indiscut"vel ...O - paro"tona terminada em O l O.E) O...porém neste século , os pais deiaram de lado a educaç%o dos fil(os...O - a tonicidade recai na pen+ltima s"laba.
@. ssinale a alternati"a que &ompleta &orretamente as 'rases.
A) mantm, obtém, intervém
B) mantém, obtm, intervm#) mantm, obtm, intervm') mantém, obtm, intervémE) mantém, obtém, intervém
C. )bser"e o "erbo que se repete Paspirou o per'ume das rosas P e Paspirou # gl6ria de tosos os reinosP. Tal "erbo
A) tem a mesma regncia e o mesmo sentido nas duas oraçesB) tem sentido equivalente nas duas oraçes, mas apresenta regncias diferentes.#) na primeira oraç%o, também poderia vir regido de preposiç%o sem que se modificasse o sentido dela') apresenta, nas duas oraçes, regncia e sentidos diferentes .E) 5a segunda ocorrncia, (& apenas a presença de determinante.
G. )bser"e
I - OEnquanto eu invento e desinvento OmodaO. #aetano Ueloso)II - OEsse alguém me diriaN O'esiste, essa busca é in+tilO. Paulo Uan*olini)III - OE que essa vida entre assim ...) 'esvirginando a madrugadaO. >on*aguin(a)IU - OUoc se c(ama gr%-fino e eu afino tanto quanto desafino do seu tomO. #aetano Ueloso)
Muanto ao pro&esso de 'ormação das pala"ras em negrito, assinale a alternati"a in&orreta.
A) O'esinventoO, item I, é formada por Oprefiaç%oO.B) O'esisteO, item II, é formada por prefiaç%o.#) OIn+tilO item II, é formada por prefiaç%o.
')
O'esvirginandoO, item III, possui prefio e terminaç%o prpria de verbos no ger+ndio.E) O'esafinoO item IU, é formada por prefiaç%o.
I. V...de solicitar uma fisionomia mais a car&ter...DII. V...mais de acordo com a solenidade da morte.DIII. V...ol(os a observarem o monte de roupa sua...D
I X Uoc nuncaYYYYYYYYYYYa calma.II X As pessoas YYYYYYYYY informaçes pela lnternet.III X As pol"cias civil e militarYYYYYYYYY nas rebelies do pres"dio.
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I. +m relação ao estudo dos substanti"os, temos
3 $ substantivo concreto é utili*ado para designar apenas seres de eistncia real. @emos como eemplos de tal substantivoNcasa, computador, cadeira, etc.
L $ substantivo prprio é aquele que indica um nome comum a todos os seres da mesma espécieN terra, futebol, criançaH 5a fraseN V 8s um sujeitinho qualquerSD, o substantivo em destaque est& no grau diminutivo sintético.Z $s substantivos dentista, médico, paciente e ovem , s%o uniformes e comum de dois gneros.
[ EmN mula- sem- cabeças, beia- flores e teco- tecos, todos os substantivos formaram plural conforme a norma padr%o.
+st? AãoB &orretaAsB
A) apenas a 3B) apenas a L#) apenas a H') apenas a Z e [E) todas est%o corretas
0. ssinale a alternati"a em que não 4? erro de &lassi'i&ação em relação # 'igura de linguagem.
A)
OKm dia (ei de ir embora M Adormecer no derradeiro sono.O Ironia)B) VA neblina, roçando o c(%o, cicia, em preceD. #atacrese)#) 0& n%o s%o t%o frequentes os passeios noturnos na violenta =io de 0aneiro. 7ilepse de gnero)') OE fria, fluente, froua claridade M 1lutua...O Asson!ncia)E) O$( sonora audiç%o colorida do aroma.O Tipérbole)
1. ) gr?'i&a de uma 'unção do 1º grau passa pelos pontos A5,1CB e A -,B. respeito dessa 'unção, 7 poss!"el a'irmar que
A)
8 decrescenteB) 7ua rai* é ;ML#) $ gr&fico dessa funç%o também passa pelo ponto -3,[).')
$ gr&fico intercepta o eio do V\D em um ponto de abscissa ;.E)
7eu gr&fico passa pela origem.
. ;upondo que f 7 uma 'unção real bietora, bem de'inida e que () = então f -1 AEB 7 igual aA)
B)
#)
')
E)
%)9+%/:+T); D+ :T+:QT/%
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. ara &ada E dias de pesquisa sobre o &res&imento de uma população de insetos, obser"ou-se que 4a"ia f AEB R -0,15E S 50E mil unidades de indi"!duos. ) n3mero m?Eimo de indi"!duos o&orreu quantos dias depois deini&iada a pesquisaO
A) L44B) H44#) Z44') [44
E)
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G. √ … = , então a soma dos 10 primeiros termos de uma .. que tem E &omo primeiro termo e razão 7A) 3;[B)
3erais e na Ba(ia.#) A >uerra dos B&rbaros, portanto, refere-se ao conunto de combates travados entre os portugueses e os ind"genas que
residiam no 7ert%o e reeitavam o dom"nio europeu.') $ deslocamento para o interior foi pac"fico com o "ndio, o problema era com os ladres de estradas.
E)
A vis%o de que os interioranos tin(am de que a civili*aç%o (abitava o 7ert%o, e a Krbe era a barb&rie.
9/;TW*/
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8. ;obre a produção açu&areira em ernambu&o, de"emos desta&ar
A) Essa rique*a troue para a recente sociedade da capitania, muita pa* e tranquilidade, pois mostrou-se bastante maisigualit&ria quanto a distribuiç%o de bens de rique*a.
B) $ desenvolvimento do aç+car permitiu o crescimento de diversas atividades portu&rias e também de diversas novas formasde trabal(o na col/nia.
#) #om a descoberta dos metais preciosos nas 6inas >erais, (ouve um crescimento econ/mico forte da produç%o de aç+car
em Pernambuco.') #om as invases (olandesas (ouve uma queda gigantesca da produç%o de aç+car em Pernambuco.E) A Igrea e o 7anto $f"cio c(egaram em Pernambuco com a finalidade de epandir o discurso de maior liberdade de culto
das mais diversas formas de fé.
88. )s 4olandeses in"adiram o Krasil pressionados pela ne&essidade de
A) =omper o bloqueio econ/mico, com o qual a uni%o ibérica pretendia subugar as Prov"ncias Knidas.B) 'efender o monoplio africano do tr&fico de escravos, ameaçado pelo acordo comercial anglo-espan(ol.#) #onquistar novos mercados, devido à fragmentaç%o do Império 1lamengo na `sia oriental.') =ecuperar o mercado açucareiro, pedido por ocasi%o da restauraç%o de '. 0o%o IU no trono portugus.E) Epandir o calvinismo na América do 7ul, em ra*%o das perseguiçes religiosas nas Prov"ncias Knidas.
85. eEpulsão dos 4olandeses do Krasil alterou a "ida e&onXmi&o-'ina&eira da metr6pole portuguesa, porque
A) Permitiu aos portugueses retomar o controle técnico do processo de refinaç%o do aç+car, dominado pelos (olandeses.B) Permitiu que Portugal retomasse o total controle da produç%o açucareira brasileira.#) 1avoreceu o consumo do aç+car, tendo em vista a quebra do monoplio de distribuiç%o no mercado internacional.') Assegurou ao governo portugus a ampliaç%o de suas rendas, pela estati*aç%o dos engen(os (olandeses em Pernambuco.E) Permitiu maiores lucros, pela introduç%o de novas técnicas de produç%o nos engen(os do 5ordeste.
8@. s &ausas imediatas da *e"olução ernambu&ana de 1G1C, 'oram
A)
A n%o aceitaç%o do resultado da >uerra dos 6ascates.B) A diminuiç%o dos impostos promovidos por '. 0o%o UI, em virtude de preudicar a arrecadaç%o de =ecife.#) A insatisfaç%o em =ecife dos comerciantes em ter de pagar mais impostos para manutenç%o da iluminaç%o p+blica no =io
de 0aneiro.') 5%o (aver em =ecife nen(uma influncia maç/nica entre seus principais l"deres.E) A total e imediata atuaç%o dos setores conservadores que queriam a aboliç%o da Escravid%o em Pernambuco.
8C. *e"olução raieira, le"ante que se mostra &ontr?rio a pol!ti&a de D. edro //, tem &omo prin&ipais &ara&ter!sti&as
A) Qiderados pelos praieiros, o grupo defendia a total intervenç%o de tropas do governo para manter a ordem vigente dentro daProv"ncia.
B) $ 0ornal 'i&rio 5ovo era de total apoio a pol"tica de '. Pedro II, principalmente quanto a economia de Pernambuco.
#)
$ movimento contou com o apoio de grandes propriet&rios, profissionais liberais e artes%os e ainda populares, que tomaramconta do Estado.
') Touve a participaç%o direta de alguns pensadores socialistas no movimento em Pernambuco, como 1ourier e Proud(on.E) #om a =evoluç%o Praieira, (ouve imediata aboliç%o da escravatura e também da proclamaç%o da rep+blica.
8G. a *ep3bli&a Yel4a A1GGI-1I0B, aqui em ernambu&o, ti"emos go"ernadores antenados &om a no"a realidadepol!ti&a brasileira. Dentre esses go"ernadores, podemos desta&ar o que te"e maior aproEimação &om o poder 'ederal,no de
A) 'antas Barreto, que se espel(ou na pol"tica civilista de Termes da 1onseca.B) 6anuel Borba, que se espel(ou na pol"tica de >uerra de Uenceslau Br&* e aqui também combateu o cangaço.#) 7érgio Qoreto que ao combater a coluna #leto #ampelo também audava o Presidente Art(ur Bernardes a combater o
tenentismo da #oluna Prestes.') Bar%o de #ontendas que espel(ou seu governo na pol"tica democr&tica de 1loriano Peioto.E) Bar%o de Qucena que admirado com a atuaç%o bastante democr&tica do 6arec(al 'eodoro da 1onseca, também renunciou
aqui em Pernambuco.
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8I. a 'ase >etulista do +stado o"o A1IC-1I85B, teremos a atuação do >o"ernador gamenon :agal4ães. ;endo ele o!&one do estado no"ismo em ernambu&o te"e &omo mote prin&ipal de sua &an4a
A) 5%o ter nen(uma influncia sobre os instrumentos de informaç%o do estado.B) @er uma pol"tica bastante compreensiva com seus advers&rios pol"ticos.#) @er admiraç%o pela ideologia socialista, principalmente aquela advinda da Kni%o 7oviética.') @er criado a campan(a VQiga 7ocial contra o 6ocamboD, e assim dividir a poss"vel unidade popular no centro do =ecife.E)
@er uma admiraç%o pelo governo do Presidente >et+lio Uargas, porém sem apoiar seus atos pol"ticos.
50. pol!ti&a eo Desen"ol"imentista que abraçar? quase todo o per!odo dos dois mandatos do residente =uiz /n?&io=ula da ;il"a, se mostrar? "oltado para setores da produção que nun&a antes tin4am sido apro"eitados ouin"estidos. o &aso parti&ular de ernambu&o durante o go"erno +duardo %ampos, teremos in"estimentosgrandiosos, &omo
A) A duplicaç%o da B= LHL.B) A privati*aç%o da #EQPE.#) A criaç%o da #$PE=B$.') A c(egada do Estaleiro e da =efinaria Abreu e Qima.E) A criaç%o do Programa #(apéu de Pal(a.
51.
;obre a questão de e"olução e desen"ol"imento urbano da &idade do *e&i'e, assinale a alternati"a in&orreta
A) A cidade de =ecife moderna & conta com cerca de 1,@ mil4ão de 4abitantes, contando com de*enas de canais e pontescompondo seu traçado urbano.
B) Assim como aconteceu em tantas cidades de baiada, a epans%o urbana cresceu rapidamente, ocupando mangue*ais e&reas de alagamento natural, sem controle sobre os impactos negativos no meio ambiente, resultando em uma metrpolecom graves problemas de transbordamentos de rios e canais.
#) 'urante o governo de 6aur"cio de 5assau, o =ecife recebeu investimentos na infraestrutura como, por eemplo,construç%o de pontes, diques, drenagem de p!ntanos, canais e obras sanit&rias.
') A regi%o 6etropolitana do =ecife se configura como uma das &reas mais urbani*adas do Brasil, possuindo um elevado"ndice de desenvolvimento (umano e PIB per #apita bastante elevado, n%o apresentando nen(um dos problemas sociaisque s%o t"picos das demais metrpoles nordestinas.
E) $ processo de industriali*aç%o e o desenvolvimento econ/mico da regi%o metropolitana do =ecife, também serviu comofator de atraç%o para populaç%o de outras regies do estado, que em busca de mel(ores condiçes de vida, acabaramreali*ando o odo rural.
5.
) proeto de integração de ba&ias 4idrogr?'i&as ao rio ;ão (ran&is&o 7 bastante antigo e "isa ao abaste&imento demil4ões de indi"!duos no interior do ordeste brasileiro.
>+)>*(/
V#on(ecida como a Uene*a brasileira, a cidade de =ecife foi estabelecida em uma grande bacia formada pelosrios #apibaribe, Beberibe, 0iqui&, @eipi e 0aboat%o. $ desenvolvimento da cidade transcorre em uma grandebatal4a entre os &onstrutores e as ?guas, nos rios, nos mangues e no mar. Kma batal(a entre aterros,
barragens e pontes contra c(uvas e marés, vivenciada até (oe pelos moradores de uma das principais regiesmetropolitanas do nordeste brasileiroD.
V'esde 3:Z;, eistia uma preocupaç%o em relaç%o a constante seca do 5ordeste. $s intelectuais do ImpérioBrasileiro de 'om Pedro II & ideali*avam uma poss"vel transposiç%o das &guas para a soluç%o desse problema.Porém, o proeto n%o foi iniciado diante da precariedade de recursos. #om o decorrer do tempo, a transposiç%o do=io 7%o 1rancisco continuou na pauta das discusses, pois muitos estudiosos entendiam que tal método seria a+nica soluç%o para resolver o problema do 5ordeste 7etentrional.D
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;obre este tema, analise as proposições abaiEo
Est%o corretos os itensN
A) I e IIIB) II e III#) I, II e IU') I, III e IUE) II e IU
5.
+sta mesorregião estende-se por uma ?rea aproEimada de 8 800 JmZ, inserida entre a [ona da :ata e o ;ertão.*epresenta 8,CV do territ6rio pernambu&ano e &onta &om uma população de &er&a de 1.G00.000 4abitantes A5Vda população do +stadoB. mesorregião indi&ada no teEto est? desta&ada no mapa abaiEo.
;obre esta mesorregião, assinale a alternati"a in&orreta
A) 8 subdivida em seis microrregiesN Uale do Ipanema, Uale do Ipouca, Alto #apibaribe, 6oot, Itaparica e Pae+.B) >eologicamente a regi%o est& situada sobre o Planalto do Borborema em uma altitude média entre Z44 a
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B) $ 6aracatu de Baque Uirado ou 6aracatu 5aç%o é uma manifestaç%o da cultura popular brasileira, afrodescendente.7urgiu durante o per"odo escravocrata, provavelmente entre os séculos ?UII e ?UIII, onde (oe se locali*a o litoral
pernambucano, principalmente nas cidades de =ecife, $linda e Igarassu.#) $ 6anguebeat, movimento musical surgido em =ecife, no começo dos anos ^4, quando bandas como #(ico 7cience
5aç%o Wumbi e 6undo Qivre 7MA decidiram misturar a m+sica pop internacional de ponta o rap, as v&rias vertenteseletr/nicas e o roc9 neopsicodélico ingls) aos gneros tradicionais da m+sica de Pernambuco maracatu, coco, ciranda,caboclin(o etc.).
')
Embora arraste multides dançando e divertindo-se, o frevo é uma dança complea, de passos complicados, muitaimprovisaç%o, que misturam rodopios, gingados, passos mi+dos, malabarismos entre outros. $s dançarinos utili*am aindauma sombrin(a colorida aberta) enquanto dançam, demonstrando grande técnica.
E) :estre Yitalino era um artes%o ceramista que retratava em seus bone&os de barro a &ultura e o 'ol&lore do povonordestino, con(ecida entre especialistas como arte 'igurati"a. 7eu artesanato ainda (oe é muito apreciado, sendo um dos
principais respons&veis pela representaç%o do folclore baseado no rio 7%o 1rancisco carrancas) e na cidade de Petrolina,onde o mestre sempre trabal(ou.
55. )bser"e o mapa abaiEo
De a&ordo &om o rograma de ção a&ional para o %ombate # Deserti'i&ação e :itigação dos +'eitos da ;e&a, as?reas sus&ept!"eis # deserti'i&ação &orrespondem a I0,@GV da super'!&ie do +stado de ernambu&o, &onsiderando as?reas totais dos 15 muni&!pios en"ol"idos.
+m relação a este gra"e problema ambiental, podemos a'irmar
+st?AãoB &orretoAsB oAsB itemAnsB
A) I Apenas.B) II Apenas.#) III Apenas.
')
I e IIE) II e III.
I. $ processo de desertificaç%o no estado de Pernambuco atinge sobretudo as regies do clima semi&rido, onde a escasse*de c(uvas durante o per"odo do ver%o tem impedido o aproveitamento das terras nas margens do rio 7%o 1rancisco.
II. A regi%o de #abrob, locali*ada na mesorregi%o do 7ert%o Pernambucano, apresenta elevados "ndices de aride*, o que ustifica o processo de desertificaç%o em curso.
III. $ clima caracter"stico desse n+cleo de desertificaç%o é semi&rido, com altas temperaturas, c(uvas escassas eirregulares. A regi%o também tem caracter"sticas meteorolgicas etremas, tais comoN altas radiaçes solares, baiastaas de umidade relativa, elevada temperatura média anual, elevada evaporaç%o e baia nebulosidade.
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5@. odemos de'inir a vegetaç%o &omo sendo a &obertura "egetal natural de uma determinada região. "egetação deuma região depende muito de outros aspe&tos da geogra'ia '!si&a, &omo o rele"o, o solo e, prin&ipalmente, o &lima.
nalise a imagem abaiEo &ontendo um dos tipos de "egetação presentes no estado de ernambu&o
;obre esse tipo de "egetação, assinale a alternati"a &orreta
A) 8 t"pica de regies com baio "ndice de c(uvas, com forte presença de arbustos com gal(os retorcidos, com fol(aslatifoliadas e com ra"*es profundas2
B) Presença de cactos e bromélias, em &rea onde (& predomin!ncia de clima AsC.#) 7eus arbustos costumam perder, quase que totalmente, as fol(as em épocas de seca propriedade usada para evitar a perda
de &gua por evaporaç%o), da" serem c(amadas de pereniflias.') @rata-se de um dos dom"nios naturais mais preservados do pa"s, sendo do tipo (ipererfila na regi%o do agreste.E) 7%o erfilas, ou sea, adaptadas ao clima seco e à pouca quantidade de &gua. Algumas arma*enam &gua, outras possuem
ra"*es adaptadas para captar o m&imo de &gua da c(uva.
5C.
=eia os teEtos abaiEo
) intenso 'enXmeno meteorol6gi&o "i"en&iado no estado ernambu&o no 3ltimo ms de aneiro gerou 'ortes &4u"as,&ua prin&ipal &ara&ter!sti&a 'oi a grande intensidade. %4u"as "iolentas, 'ortes e r?pidas podem &lassi'i&adas &omosendo do tipo
A) $rogr&ficaB) #onvectiva
#)
>ran"tica') 'e relevoE) 1rontal
VAs fortes c(uvas que atingiram a =egi%o 6etropolitana deiaram um rastro de destruiç%o e p!nico entre os pernambucanos. $ t%o falado El 5io intensificou um fen/meno denominado Urtice #icl/nico de Altos 5"veis Ucan) ecausou as tempestades, raadas de vento e até precipitaç%o de grani*o. A populaç%o precisou ter cuidado e pacincia comas quedas de &rvores, alagamentos, engarrafamentos e proliferaç%o de insetos. Km ciclista morreu aps a queda de uma&rvore na Avenida =osa e 7ilva, no bairro das >raças. 7egundo a Agncia Pernambucana de `guas e #limas, o climadeve permanecer assim até o domingo com as mesmas caracter"sticasD.
V$ Urtice se deslocou do oceano ao continente e as bordas dele pararam em Pernambuco. #om a temperatura médiaelevada - m&ima HH # -, ele gerou nuvens do tipo cumulus-nimbus de 3L 9m de altura altitude maior do que o n"vel detr&fego dos avies). $ fen/meno causou precipitaçes com intensidade moderada a forte, trovoadas, descargas elétricas,
raadas de vento e, com menor frequncia, grani*o. 'evido ao r&pido deslocamento desse tipo de sistema - que podeocorrer em aproimadamente uma (ora -, n%o é poss"vel prever esta situaç%o rara com antecedncia satisfatria e nemsua intensidade. 5o =ecife, a velocidade de ventos observada c(egou a :49mM(, com força suficiente para arrancar uma&rvore pela rai*.D
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5G. *e&entemente ernambu&o 'oi es&ol4ido para a implantação dos seguintes empreendimentos montadoras2eep Aautom6"eis - muni&!pio de >oianaB e ;4ineraU Amoto&i&letas - muni&!pio de /pou&aB, *e'inaria breu e=ima, +staleiro tlNnti&o ;ul, olo (arma&oqu!mi&o e de Kiote&nologia, 9emobr?s, o"artis, Kunge, %;, >erdau,:ossi \ >4isol'i, epsi&o, man&o, &entral log!sti&a da >eneral :otors al7m do Terminal 'erro"i?rio daTransnordestina, entre outros in"estimentos.
;obre algumas &ara&ter!sti&as e&onXmi&as do estado de ernambu&o, assinale a alternati"a &orreta
A) #erca de
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