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    PR-REITORIAACADMICACOORDENADORIA DE GRADUAO

    REA DE CINCIASAMBIENTAIS,BIOLGICAS E DASADE

    CURSO DE MEDICINA

    MANUAL DO INTERNATO:CLNICAMDICA

    BELM-PAR2013

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    ORGANIZAO ACADMICA E ADMINISTRATIVA

    REITOR

    Prof. Dr. Joo Paulo do Valle Mendes

    VICE-REITOR

    Prof. MSc. Srgio Fiza de Mello Mendes

    PR-REITORA DE GRADUAO E EXTENSO

    Profa. MSc. Slvia Mendes Pessa

    PR-REITOR DE PS GRADUAO, PESQUISA E DESENVOLVIMENTO TECNOLGICOProf. Dr. Joo Paulo Mendes Filho

    PR-REITORA DE ADMINISTRAO

    Profa. Esp. Llian Mendes Acatauass Nunes

    SERVIO DEAPOIO AO PROFESSORSAP

    Pedagoga Elia de Sousa Santos Paranhos de Azevedo

    SERVIO DEAPOIO AO ESTUDANTE SAE

    PsiclogaMSc. Ana Cludia de Oliveira Costa

    GERENTEADMINISTRATIVA

    Adm. Ana Paula Brasil de Arajo

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    CORPO DOCENTE

    Coordenao do CursoProfa. Milena Coelho Fernandes Caldato

    Coordenao de PlanejamentoProf. Cezar Augusto Muniz Caldas

    Coordenao de AvaliaoPedagoga lia de Sousa Santos Paranhos de Azevedo

    Coordenao de Habilidades Profissionais do Centro de Especialidades Mdicas do CesupaProf Cssio Caldato

    Coordenao do Mdulo de Interao em Sade na Comunidade MISCProf. Clvis Jos Vieira da Silva

    Coordenao do Laboratrio MorfofuncionalProf. Robson Jos de Souza Domingues

    Coordenao do InternatoProf Mnica Ribeiro Maus Cavallero

    Coordenao de Prticas MdicasProfa. Nara Macedo Botelho

    Coordenao do Ncleo de Desenvolvimento Docente

    Profa. Marlia de Ftima Silva Pinheiro

    Coordenao de Trabalho de CursoProfa. Mariana do Socorro Maciel Quaresma

    Coordenao de Pesquisa e ExtensoProf Ariney Costa de Miranda

    COORDENAO DA REA DO INTERNATO DE CLNICAMDICAProf. Otvio Augusto Gomes da Paz

    PRECEPTORES DOS AMBULATRIOS DACLNICAMDICA1MD9Prof. Vanessa CamposProfa. Mnica Ribeiro Maus CavallroProfa. Ndia Costa MirandaProf. Trik Olvar de Nunes Valente

    Profa. Ana Paula Rodrigues GuimaresProfa. Maraya BittencourtProfa. Alena Margareth Darwich MendesProfa. Emanuella Rosyane Duarte MoureProf. Miguel Saraty de OliveiraProfa. Satomi FujiharaProfa.Margarida Perptuo da Silva ConceioProf. Paulo PimentaProf. Haroldo Bezerra de MelloProfa Renata PantojaProf. Luis Claudio Pinto

    PRECEPTORES DO HOSPITAL DE CLNICAS (ENFERMARIA)CLNICAMDICA1MD9Profa. Renata Maria Coutinho Alves - Coordenao da Clnica Mdica no HCProfa. Andra Cristina Beltro FerreiraProfa. Maria do Socorro da Silva RodriguesProfa. Suely Miranda de ArajoProf. Otvio Augusto Gomes da Paz

    PROFESSOR RESPONSVEL PELAATIVIDADE CIENTFICAProf. Cezar Augusto Muniz Caldas

    PRECEPTORES DOS AMBULATRIOS DACLNICAMDICA2MD11Prof. Marlia de Ftima Silva PinheiroProf. Ana Silvia Magno e SilvaProf. Cezar Augusto Muniz CaldasProf. Otvio Augusto Gomes da PazProf. Lauro BarataProf. Claudio AcatauassuProf. Renato CalProfa Ana Luisa Pedroso MeirelesProfa. Elizabeth CaetanoProfa Sonia Conde CristinoProfa Renata PantojaProf Luis Claudio PintoProfa. Maraya BittencourtProf.a Vnia Cristina Ribeiro BrilhanteProf.a Ana Paula Rodrigues

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    SUMRIO

    1. Introduo ......................................................................................................................... 5

    2. Objetivos geral ................................................................................................................... 5

    3. Objetivos especficos ......................................................................................................... 5

    4. Pr-requisitos .................................................................................................................... 5

    5. Papel do preceptor ............................................................................................................ 6

    6. Normas de conduta dos Internos ...................................................................................... 6

    7. Avaliao ........................................................................................................................... 6

    8. Forma de desenvolvimento das atividades ....................................................................... 6

    9. Cenrios de Aprendizagem ................................................................................................. 6

    10. Atividades ......................................................................................................................... 6

    11. Programa terico................................................................................................................ 9

    13. Cronograma dos mdulos da MD9 e datas de provas .................................................. 12

    14. Referncias........................................................................................................................14

    15. Endereos Institucionais ................................................................................................. 15

    Anexo I ................................................................................................................................... 16Anexo II ........................................................................................................................... .......17Anexo III ................................................................................................................................ 19

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    1. IntroduoO internato em Clnica Mdica estabelece atividades prticas, sob superviso, nos cenrios de

    ensino-aprendizagem, juntamente com atividades tericas, a fim de aprimorar e consolidarconhecimentos na assistncia integral sade do adulto. Aps o longo processo de iniciao terico-

    prtica na rea da sade, chega o momento de utilizar os conhecimentos aprendidos e som-los nova experincia da aplicao prtica da aprendizagem baseada em problemas. Esta aoportunidade de construir habilidades e atitudes para promover assistncia adequada aos pacientesdentro do contexto scio cultural que os envolve, articulando, de forma efetiva, a ateno sadecom a realidade dos servios disponveis.

    2. Objetivos geralTreinamento terico-prtico em servio na rea de Clnica Mdica, sob superviso

    especializada, visando oferecer treinamento para a promoo da sade, diagnstico, e condutaadequados frente aos principais agravos.

    3. Objetivos especficosRealizar anamnese, exame fsico geral e especfico com foco em pacientes adultos;Estabelecer o diagnstico sindrmico e relacionar os diagnsticos diferenciais a discutir;Elaborar raciocnio diagnstico baseado em achados clnicos e dados epidemiolgicos, econduta teraputica para os casos mais prevalentes na clnica mdica;Estabelecer estratgia diagnstica, designando quais exames complementares necessrios demaneira criteriosa e interpretando-os;Identificar e manejar as principais urgncias em clnica mdica;

    Desenvolver habilidades para uma ateno humanizada aos pacientes e seus acompanhantes;Compreender o processo sade-doena, valorizando a epidemiologia e a realidadesociocultural;Participar de atividades educativas como palestras e discusso de casos clnicos;Identificar e conduzir as alteraes psicolgicas que acompanham as doenas orgnicas,fazendo diagnstico diferencial com as de origem psiquitrica;Desenvolver atitudes no relacionamento com os pacientes e seus familiares, professores,preceptores, colegas e funcionrios, dentro dos princpios da tica mdica;

    Adquirir conscincia da responsabilidade tica perante os setores de cada Instituioconveniada ou parceira;Explicar de maneira acessvel todos os passos na elaborao do diagnstico e do plano

    teraputico, incluindo os procedimentos a serem realizados, respeitando as caractersticasbiopsicossociais e intelectuais de cada paciente;Realizar procedimentos com prvia autorizao e superviso dos professores ou preceptores;Registrar no pronturio, de forma clara e legvel, todo e qualquer procedimento executado;Valorizar as atividades desenvolvidas conforme a programao, como as visitas clnicas,atividades cientficas como seminrios, reunies clnicas, atualizao e participao ematividades de pesquisa e extenso, programas e campanhas;

    4. Pr-requisitosConforme regulamento geral do internato.

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    5. Papel do preceptorVer anexo I.

    6. Normas de conduta dos InternosConforme regulamento geral do internato.

    7. AvaliaoOs critrios de avaliao sero os mesmos do regulamento geral do internato.A ficha de avaliao do interno no mdulo de clnica mdica encontra-se no Anexo II.

    8. Forma de desenvolvimento das atividadesO interno dever cumprir as atividades tericas, em ambulatrios e enfermarias.

    9. Cenrios de AprendizagemCESUPA Hospital de Clnicas Gaspar Viana

    Centro de Especialidades Mdicas doCESUPA (CEMEC)Sala de discusses clnicasSala de conferncia

    Enfermaria de Clnica mdicaVisitas de leitos sob a superviso da CCIH

    10.AtividadesTERICAS Reunies Cientficas

    PRTICAS

    Visitas aos leitos (realizao de anamnese, exame fsico e evoluoclnica dos pacientes);

    Acompanhamento do setor de CCIH do HCGV com visitas de leitos

    Discusso sobre o uso de antibiticos.

    Apresentao de casos clnicos com discusso;

    Atendimento de pacientes nos ambulatrios do CEMEC

    10.1 Atividades da CM1 MD910.1.1 Diviso dos grupos da Turma da CM1 MD9

    Os alunos que estiverem realizando o estgio de CM1 sero divididos em dois grupos:Grupo 1 = Realizar as atividades ambulatoriais pela manh e as atividades deenfermaria tardeGrupo 2 = Realizar as atividades de enfermaria pela manh e as atividadesambulatoriais tarde

    Os alunos ficam 5 semanas em cada grupo, ou seja, o grupo de alunos que iniciar o

    estgio com as atividades ambulatoriais pela manh, permanece por 5 semanas e depoisinverte com o outro grupo e passa a realizar as atividades de enfermaria pela manh atcompletar as 5 semanas restantes do total de 10 semanas do estgio de Clnica Mdica 1.

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    10.1.2 ENFERMARIA DE CLNICA MDICA - Hospital de Clnicas Gaspar Viana Modulo de Clnica Mdica 1 (MD9)

    ATIVIDADES PROGRAMADAS:

    a) ENFERMARIA- Atividades e objetivos:Visitas aos leitos, diariamente, com os preceptores, onde realizaro anamnese e exame fsico

    dos pacientes;Apresentao de casos clnicos com discusso; Registro adequado do quadro evolutivo do paciente, diariamente, com nfase nas condutas

    estabelecidas, diagnsticas e teraputicas; Elaborao, a partir da discusso clnica, das prescries mdicas com auxlio dos

    preceptores; Realizar busca ativa dos resultados de exames complementares, assim como acompanhar sua

    realizao sempre que possvel; Solicitao dos exames, pareceres ou procedimentos designados na discusso; Participar ativamente das discusses clnicas, inquirindo os preceptores sobre as

    possibilidades diagnsticas e teraputicas disponveis, expondo sua opinies e possveisalternativas;

    Cada aluno ficar responsvel por pelo menos um paciente na enfermaria, comresponsabilidade osbre a evoluo diria , prescries mdicas, exames, preenchimento deformulrios que compem o pronturio mdico (admisso, alta, etc.) dos mesmos.

    As atividades assistenciais iniciaro diariamente as 07:00hs de segundas as sextas-feiras,finalizando aps o encerramento das atividades tericas abaixo relacionadas;

    Nos finais-de-semana e feriados haver visita (evoluo, prescrio, solicitao de exames),com incio das atividades as 08:00hs e encerramento aps liberao do preceptor;As orientaes gerais sobre as atividades da enfermaria encontram-se no anexo III. Cronograma de atividades cientficas semanais:

    DIA ATIVIDADE HORRIOSEGUNDAS-FEIRAS CASO CLNICO 11:00 AS 12:00HS

    TERAS-FEIRAS VISITAMULTIPROFISSIONAL

    10:00 AS 11:00HS

    QUARTAS-FEIRAS SESSO DE INFECTOLOGIA 10:00 AS 11:00HSQUARTAS-FEIRAS SESSO RADIOLGICA 11:00 AS 12:00HSQUINTAS-FERIAS SESSO DE ARTIGOS /

    SESSO BULRIO

    10:30 AS 12:00HS

    SEXTAS-FEIRAS VISITA DIRIGIDA 10:00 AS 11:00HSSEXTAS-FEIRAS AULA TERICA 11:00 AS 12:00HS

    Os alunos sero distribudos nos dois turnos da seguinte forma:

    o TURNO DA MANH: O perodo total do estgio ser subdividido em trs iguaisperodos, e os alunos sero distribudos em grupos de quatro, que realizaroatividades dirias acompanhando os preceptores. Diariamente ser obrigatria apresena dos trs grupos s 07 horas na enfermaria para as atividades do turno da

    manh. O rodzio ocorrer da seguinte forma:

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    Aluno1 Perodo/Preceptor

    2 Perodo/Preceptor

    3 Perodo/Preceptor

    1 Otvio Andra Socorro2 Otvio Andra Socorro3 Otvio Andra Socorro4 Otvio Andra Socorro

    5 Andra Socorro Otvio6 Andra Socorro Otvio7 Andra Socorro Otvio8 Andra Socorro Otvio9 Socorro Otvio Andra10 Socorro Otvio Andra11 Socorro Otvio Andra12 Socorro Otvio Andra

    o TURNO DA TARDE: No perodo da tarde, os alunos so distribudos em dois gruposde 06, realizando atividades de segunda a sexta-feira, com a Profa. Suely e Profa.Renata.

    a) CCIH - Atividades e objetivos: As atividades com a Dra. Andra Beltro sero deinterconsulta de infectologia, com foco em atividades de vigilncia CCIH, alm dediscusso sobre o uso dos antibiticos

    10.1.3 AMBULATRIOS Centro de Especialidades Mdicas do CESUPA (CEMEC)A atividade ambulatorial se inicia, no perodo matutino, as 08:00hs e as

    14:00hs, no perodo vespertino.

    ATIVIDADES PROGRAMADAS PARA A CLNICA MDICA 1 (MD9): Atendimento de pacientesambulatoriais nas especialidades abaixo:

    HorrioAmbulatrios

    Segunda Tera Quarta Quinta Sexta

    8:00 s12:00

    EstudoDirigido

    Dermatologia

    EstudoDirigido

    NeurologiaDermatologia

    Profa. AlenaProfa.Emanuella

    Prof. Maraya

    Profa.Margarida

    Profa.Satomi

    Prof. MiguelProfa.Maraya

    12:00 s14:00

    INTERVALO

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    14:00 s18:00

    Metabologia Endocrinologia GastroNefrologia

    Cardiologia

    Profa. MnicaProfa. Ndia

    Profa. MnicaProfa. Vanessa

    Prof. TrikProfa. AnaPaula

    Profa.

    RenataProf. LuisCludio

    Prof. PauloProf.

    Haroldo

    10.2 -ATIVIDADES DA CLNICA MDICA 2 (MD11):

    Atendimento de pacientes ambulatoriais nas especialidades abaixo:

    HorrioSegunda-

    FeiraTera-Feira Quarta-Feira

    Quinta-

    FeiraSexta-Feira

    08:00-12:00

    Pneumologia

    Profa Marlia

    Profa Ana Silvia

    TURMA A

    Otorrino

    Prof Claudio Estudo

    Dirigido

    TURMA B

    Otorrino

    Prof Renato

    Hepatologia

    Profa Vnia

    Profa AnaPaula

    TURMA BOftalmo

    Prof Lauro

    TURMA AOftalmo

    Prof Lauro

    12:00-14:00 INTERVALO

    14:00-18:00

    Reumatologia

    Prof Cezar

    Prof Otvio

    TURMA A

    Nefro (HC) Cardiologia 2

    Prof Elisabeth

    Profa Sonia

    Turma A

    Hemato

    TURMA B

    Hemato

    TURMA B

    Nefro (HC)

    Turma B

    Estudo

    Dirigido

    TURMA A

    Estudo

    Dirigido

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    10 PROGRAMA TERICO

    11.1) CLNICA MDICA 1 (MD9)

    1.

    Epilepsias2. Doena de Parkinson3. Cefalias4. Doena Vascular Cerebral5. Diabetes (classificao, diagnstico, quadro clnico, tratamento, complicaes crnicas)6. Hipotireoidismo7. Hipertireoidismo8. Ndulo de tireide9. Cncer de Tireide10.Tumores Hipofisrios11. Hipertenso endcrina12.Dislipidemia13.

    Hipertenso Arterial Sistmica14.Emergncias Hipertensivas

    15.Arritmias16.Dispepsias funcionais17.Sndromes disppticas (disfagia, gastrite, lcera) / Tratamento do H. pylori18.Sndrome do intestino irritvel19.Diarrias20.Doena inflamatria intestinal (RCUI e Doena de Crohn)21.Medicamentos de uso habitual em gastroenterologia (anticidos, inibidores de bomba de

    prtons, inibidores de H2, procinticos)22.Parasitoses intestinais23.Doenas eritemato-escamosas24.Afeces dos anexos25.Piodermites26.Farmacodermias27.Leses elementares28.Cncer de pele29.Hansenase30.Dermatoviroses31.Dermatozoonoses32.Micoses superficiais e profundas33.Tuberculose pulmonar34.Pneumonia hospitalar35.Insuficincia renal aguda36.Insuficincia renal Crnica37.Antibioticoterapia38.Derrame pleural39.DPOC40.Insuficincia Cardaca Congestiva41.Tromboembolismo Pulmonar

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    11.2) CLNICA MDICA 2 (MD11)

    1. Hepatites virais agudas e crnicas2. Hepatite autoimune3. Esteato-hepatite no alcolica4. Cirrose heptica5.

    Insuficincia heptica aguda6. Litase renal

    7. Glomerulopatias8. Tubulopatias9. Distrbios hidroeletrolticos10. Distrbios cido-bsicos11. Agentes teraputicos em reumatologia (analgsicos, AINH, corticides,

    imunossupressores)12. Diagnstico diferencial de monoatrites13. Diagnstico diferencial de poliartrites14. Artrite reumatoide15. Lpus Eritematoso Sistmico16.

    Diagnstico diferencial das colagenoses17. Reumatismo de partes moles e fibromialgia

    18. Cervicalgia e lombalgia19. Osteoporose20.Alteraes oculares do diabetes21. Urgncias oftalmolgicas22. Catarata23. Glaucoma24. DPOC25.Asma brnquica26. Pneumonia adquirida na comunidade27. Tuberculose28. Tabagismo29.Avaliao funcional pulmonar30. Cncer de pulmo31. Insuficincia Cardaca32. Insuficincia Coronariana33. Diagnstico diferencial da dor torcica34. Otites (agudas e crnicas)35. Rinossinusites36. Disfonias37. Faringoamigdalite38. Labirintopatias39.Anemias carenciais40.Anemia de doena crnica41. Anemia hemoltica autimune42. Hemograma43. Laboratrio em coagulao44. Leucemias agudas45. Leucemias crnicas46. Linfomas47. Indicao transfusional

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    11 CRONOGRAMA DOS MDULOS E DATAS DE PROVAS13.1. CLNICA MDICA 1 - MD9

    TURMAS ATIVIDADES DATASPerodo do 9 semestre: 04/02/2013 21/06/2013

    TURMA ATIVIDADE DURAO IN CIO ROD ZIO T RMINO

    A e B CLINICAMDICA I

    10SEMANAS

    04/02/13 CEMEC /HC

    08/03/13

    C e DCLNICA

    CIRRGICAI

    10SEMANAS 11/03/13 (HC /FSCMPA)

    12/04/13

    PROVA (CLNICA MDICA I E CLNICA CIRURGICA I: 12/04/13

    A e B CLINICACIRRGICAI

    10SEMANAS 15/04/13

    HC /FSCMPA

    17/05/13

    C e D CLNICAMDICA I

    10SEMANAS

    20/05/13 CEMEC /HC

    21/06/13

    TPI (CLNICA MDICA I E CLNICA CIRRGICA I): 26/06/13

    PROVA (CLNICA MDICA I E CLNICA CIRRGICA I): 24/06/13

    AMB AmbulatrioHC Hospital de Clnicas

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    13.2. CLNICA MDICA 2 MD11TURMAS ATIVIDADES - DATASPerodo do 9 semestre: 21/06/13

    TURMA ATIVIDADE DURAO IN CIO ROD ZIO T RMINO

    A

    CLINICAMDICA 2

    (CM2) 5SEMANAS

    04/02/13 (CM2/SMI) 08/03/13

    B

    SADEMENTAL EDO IDOSO

    (SMI)

    5SEMANAS

    11/03/13 (CM2/SMI) 12/04/13

    PROVA (CLNICA MDICA 2 E SADE MENTAL E DO IDOSO): 12/04/13

    C

    CLINICAMDICA 2

    (CM2)5

    SEMANAS 15/04/13(CM2 /SMI) 17/05/13

    D

    SADEMENTAL EDO IDOSO

    (SMI)

    5SEMANAS 20/05/13

    (CM2 /SMI) 21/06/13

    TPI (CLNICA MDICA I E CLNICA CIRRGICA I): 26/06/13

    PROVA (CLNICA MDICA I E CLNICA CIRRGICA I): 24/06/13

    OSCE: 25/06/13

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    14. REFERNCIAS:

    HARRISON, Tinsley Randolph; FAUCI, Anthony S. (Ed.). Harrison Medicina Interna. 17. ed. Rio

    de Janeiro: McGraw-Hill Interamericana do Brasil, 2008.

    LOPES, Antonio Carlos (Ed.). Tratado de clnica mdica, volume I. So Paulo: Roca, 2006.MARTINS, Herlon Saraiva (Ed.).Atualizao em emergncias mdicas. Barueri: Manole, 2009.

    MARTINS, Mlton de Arruda (Ed.). Clnica mdica: alergia e imunologia clnica, doenas da

    pele, doenas infecciosas. Barueri: Manole, 2009. v. 7.

    MARTINS, Mlton de Arruda (Ed.). Clnica mdica : atuao da clnica mdica, sinais e

    sintomas de natureza sistmica, medicina preventiva, sade da mulher,

    envelhecimento e geriatria, medicina laboratorial na prtica mdica. Barueri: Manole,2009. v. 1.

    MARTINS, Mlton de Arruda (Ed.). Clnica mdica: doenas cardiovasculares, doenas

    respiratrias, emergncias e terapia intensiva. Barueri: Manole, 2009. v. 2.

    MARTINS, Mlton de Arruda (Ed.). Clnica mdica: doenas do aparelho digestivo, nutrio

    e doenas nutricionais. Barueri: Manole, 2009. v. 4.

    MARTINS, Mlton de Arruda (Ed.). Clnica mdica: doenas dos olhos, doenas dos

    ouvidos, nariz e garganta, neurologia, transtornos mentais. Barueri: Manole, 2009. v. 6.

    MARTINS, Mlton de Arruda (Ed.). Clnica mdica: doenas endcrinas e metablicas,

    doenas sseas, doenas reumatolgicas. Barueri: Manole, 2009. v. 5.

    MARTINS, Mlton de Arruda (Ed.). Clnica mdica : doenas hematolgicas, oncologia,

    doenas renais e geniturinrias. Barueri: Manole, 2009. v. 3.

    GOLDMAN, Lee (Ed.). Cecil Medicina. 23. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2009. v. 1 e 2.

    Corey Foster, Neville Mistry, Parvin F. Peddi, Shivak Sharma. The Washington Manual of

    Medical Therapeutics. 33 ed. St. Louis: Lippincot Williams & Wilkins, 2010

    http://www.amazon.com/s/ref=ntt_athr_dp_sr_2?_encoding=UTF8&field-author=Corey%20Foster&search-alias=books&sort=relevancerankhttp://www.amazon.com/s/ref=ntt_athr_dp_sr_3?_encoding=UTF8&field-author=Neville%20Mistry&search-alias=books&sort=relevancerankhttp://www.amazon.com/s/ref=ntt_athr_dp_sr_4?_encoding=UTF8&field-author=Parvin%20F.%20Peddi&search-alias=books&sort=relevancerankhttp://www.amazon.com/s/ref=ntt_athr_dp_sr_5?_encoding=UTF8&field-author=Shivak%20Sharma&search-alias=books&sort=relevancerankhttp://www.amazon.com/s/ref=ntt_athr_dp_sr_5?_encoding=UTF8&field-author=Shivak%20Sharma&search-alias=books&sort=relevancerankhttp://www.amazon.com/s/ref=ntt_athr_dp_sr_4?_encoding=UTF8&field-author=Parvin%20F.%20Peddi&search-alias=books&sort=relevancerankhttp://www.amazon.com/s/ref=ntt_athr_dp_sr_3?_encoding=UTF8&field-author=Neville%20Mistry&search-alias=books&sort=relevancerankhttp://www.amazon.com/s/ref=ntt_athr_dp_sr_2?_encoding=UTF8&field-author=Corey%20Foster&search-alias=books&sort=relevancerank
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    15. ENDEREOS:

    CESUPA

    Av. Almirante Barroso, 375Souza Belm-Par

    Tel: 3205-9000 /32059044 (secretaria)

    Hospital de Clnicas Gaspar Viana

    Trav. Alferes Costa, 2000

    Pedreira Belm-Par

    66087-660Tel: 4005-2679 / 2538

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    ANEXO IPassos do processo de preceptoria baseados na ABP, adaptado para o internato. (MASCENA ET AL,

    2010)

    Passos do Processo de PreceptoriaApresentao oral da anamnese, incluindo os aspectos biolgicos, psicolgicos e sociais, e

    exame clnico (para uma boa discusso e desenvolvimento de raciocnio clnico

    fundamental que os internos conheam os dados do paciente).

    Discusso da anamnese e exame clnico (esclarecimento de dvidas,

    solicitao/fornecimento de dados adicionais identificados pelo grupo, anlise da qualidade

    da histria e exame clnico pelos pares, residentes, preceptor e outros profissionais de

    sade).

    Resumo do problema, identificando os dados relevantes (pelo interno responsvel pelo

    paciente ou por um colega do grupo).

    Integrar os dados de histria (HDA e fatos da vida do paciente), exame clnico, experincias

    e conhecimentos prvios e desenvolver raciocnio clnico, discutindo as possibilidades

    diagnsticas, fundamentadas nos processos de produo da doena.

    Elaborar os diagnsticos possveis para o problema e o planejamento da investigao e

    de cuidados ao paciente, justificando e discutindo a real necessidade, sensibilidade,

    especificidade e quais os resultados esperados dos exames solicitados, bem como permisso

    e orientao ao paciente quanto realizao desses.

    Identificar as lacunas de conhecimento e dificuldades de habilidades dos estudantes, e

    planejar as estratgias para super-los.

    Busca de informaes e capacitao de habilidades.

    Compartilhar as informaes obtidas (tentar utilizar os conhecimentos de MBE) com os

    integrantes do grupo. Rediscusso do caso considerando os dados obtidos na busca

    Avaliar o trabalho desenvolvido pelo grupo e seus membros.

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    ANEXO IIFicha de avaliao do aluno no mdulo de clnica mdica.

    MDULO AVALIADO:

    CLNICA MDICA 1 PERODO:

    ALUNO (A):

    PROFESSOR AVALIADOR:

    Dirio de classeUse este espao para relatar eventos que voc considere relevantes, tanto aspectos negativo quanto positivos. Estes aspectos

    podem lhe servir de base para os feedbacks para o aluno, facilitar a observao da evoluo do aluno e embasar sua nota final.DATA EVENTOS Realizado o

    feedback?

    FICHA DE AVALIAO FORMATIVA-PARA PREENCHIMENTO AO FINAL DO MDULO

    COMPETNCIA AVALIADA Nunca1

    Raramente2

    s vezes3

    Frequentemente4

    Sempre5

    1. Realiza a anamnese completa e direcionada,utilizando linguagem apropriada, de maneiraindividualizada, considerando fatores emocionais,ambientais, sociais, culturais e econmicosassociados ao caso.2. Realiza adequadamente o exame fsico, comnfase nas peculiaridades observadas,identificando componentes do exame relevantes

    para o caso.3. Obtm consentimento do paciente e/ouresponsvel antes da realizao de exames e

    procedimentos, e mantm a confidencialidade dasinformaes.

    4. Documenta e mantm anotaes clnicasapropriadas e legveis.5. Revisa as anotaes do pronturio e obtminformaes necessrias para a compreenso do

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    ANEXO III

    Orientaes gerais para as atividades na enfermaria.

    Na Clnica Mdica da FHCGV circulam diariamente inmeras pessoas, entre profissionais eestudantes das mais variadas especialidades na rea da sade, tais como: mdicos, enfermeiros,fisioterapeutas, psiclogos, assistentes sociais, tcnicos de enfermagem, terapeutas ocupacionais,fonoaudilogos, agentes administrativos, nutricionistas, agentes de servios gerais e outros. desuma importncia que possamos dividir o espao fsico da melhor maneira possvel, auxiliando unsaos outros e, conseqentemente, aos pacientes.

    Devemos observar algumas orientaes, listadas a seguir:

    Apresentao adequada, com jaleco e identificao;A primeira atitude, no incio do turno, deve ser a avaliao do paciente (anamnese e examefsico);Em seguida dever ser avaliado o pronturio mdico, observando a prescrio da vspera, se

    os medicamentos foram ou no administrados, o registro dos controles pela enfermagem,evolues registradas por outros profissionais, etc...Checar os ltimos exames realizados por vusca ativa (prancheta, sistema informatizado esetores de laboratrio, diagnstico por imagem). Registrar os resultados na evoluo.Utilizar o pronturio do paciente de forma cuidadosa, sem permanecer com ele por tempoprolongado, pois necessrio para o trabalho de muitos. Comunicar a equipe de enfermagemque est portando o documento;Os pronturios no podero, em hiptese nenhuma, sair da clnica sem que o pacientetambm o faa;A escrita dever ser legvel, possibilitando o entendimento de todos e evitando erros deexecuo de exames e administrao de medicamentos.As folhas de prescrio e evoluo devero ser preenchidas com todos os dados do paciente,de modo que estejam completamente identificadas (nome, n da matrcula,enfermaria/leito);As evolues devero ser, obrigatoriamente, assinadas pelo interno (por exemplo: InternoJoo Silva) e depois pelo residente e preceptor.

    Fazem parte do pronturio mdico alguns componentes que so necessrios para o bomfuncionamento da atividade assistencial. So eles: a prescrio mdica, a evoluo, a folha deidentificao, a folha de exames, as anotaes de enfermagem, o sumrio de alta, etc...

    PRESCRIO MDICA:

    Deve ser feita o mais rapidamente possvel aps a avaliao do paciente.No poder conter rasuras. Qualquer item a ser substitudo dever ter os horrios circuladose em seguida a palavra SUSPENSO ou SUBSTITUDO ou CANCELADO.Deve conter a data, assinatura legvel do mdico e carimbo.As ordens devem ser claras, e de acordo com a base farmacolgica.Registrar a manuteno ou retirada de cateteres.Registrar a data de instalao dos cateteres.

    SISTEMTICA DAS PRESCRIES:a. Dietab. Sinais vitaisc. Atividade permitida e limitaesd. Diagnstico do paciente referente aos cuidados de enfermagem: dficits auditivos,

    visuais...e. Instrues para a enfermagem

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    f. Assistncia respiratriag. Lquidos endovenososh. Sangue e derivadosi. Medicaes endovenosasj. Medicaes intramuscularesk. Medicaes subcutneasl. Medicaes por via oralm.

    Medicaes tpicasn. Medicaes se necessrio: obedecem s ordens acima.

    EVOLUO:

    Uma vez feita avaliao mdica, e executada a prescrio do paciente, o mdico ou estudantedever proceder 2 etapa: a elaborao da evoluo mdica, devendo esta ser diria. A 1 anotaode admisso deve ser uma histria clnica e as subseqentes apenas uma breve nota sobre o estadodo paciente. As evolues dirias devem responder s seguintes questes:

    Data da realizao da evoluo.

    Idade e sexo do paciente.Dias de hospitalizao.Diagnstico(s) ou impresses diagnsticas.Se o paciente est recebendo antimicrobiano ou medicamento cujo tempo de administraodeva ser controlado. Por exemplo: D8 Cefepime, se este for o oitavo dia de Cefepime.Registrar o dia de instalao de cateteres venosos centrais, sondas vesicais, traqueostomia.Quais so os sintomas atuais e queixas do paciente? Houve alguma mudana, o pacientemelhorou ou piorou? Funes de ingesta e eliminao? Qual seu estado geral?Relatar exame fsico geral e dos sistemas circulatrio, respiratrio, disgestrio. Mudanas noexame fsico? Incluir sinais vitais e peso.Resumo dos dados laboratoriais recentes que nortearam uma tomada de conduta, mesmo

    que eles j estejam na folha de exames. (Ex: 24/01/11 Hb = 6,9...Cd Hemotransfuso).Conduta: Quais os prximos passos para o tratamento do paciente, exames solicitados.Todas as evolues devem estar assinadas e carimbadas pelo mdico assistente do paciente.

    FOLHA DE EXAMES:

    A folha de exames nos fornece uma viso geral da evoluo laboratorial do paciente e dever serpreenchida de forma completa. No verso h espao para incluso de exames no listados na frente.

    EXAMES:

    Em relao aos exames, estes devero ser solicitados em formulrio prprio, em duas vias,sendo feito um pedido para cada tipo de material a ser colhido (sangue, urina, fezes, escarro, lquido

    pleural, etc...). As solicitaes de exames que forem executados e/ou laudados por mdicos deveroconter, no verso do impresso, justificativa sucinta de sua solicitao.

    Observao deve ser feita no momento da solicitao, atentando para o fato de que no hajaduplicidade de pedidos.

    Sempre que possvel, os exames ultrassonogrficos e endoscpicos devem ser acompanhadospelo estudante, para direcionar o imagenologista e discutir possveis achados com o preceptor.

    PARECER OU AVALIAO DE OUTROS PROFISSIONAIS:

    Quando houver necessidade da avaliao de outro profissional para o paciente, a solicitaoser feita em impresso prprio de parecer e dever conter identificao do paciente, resumo doquadro clnico e motivo da solicitao.

    ALTA HOSPITALAR:

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    A alta hospitalar um momento de grande importncia, pois representa o sucesso da

    assistncia. A mesma dever conter todas as instrues que o paciente necessita para continuar seutratamento, como medicao, orientaes dietticas, bem como encaminhamentos.