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El Lissitzky, explained that the black square was

both an end and a beginning pictorial culture narrowed to a uniform square a

diminishing series but this square was also the beginning of a newline. 6, 5, 4, 3, 2,1

to 0 but then 0,1, 2, 3, 4, 5Malevich called his square a naked icon with out a frame

(likemy pocket) the icon o fmy time.

If the black square was zero form the subtle, tilted white square on a different white

background, was, Malevich declared, pure movement. And the red square was

sometimes the revolution, but also beauty, as the Russian word for red is the Russian

word for beautiful. (Krasny).

Malevich sometimes referred to his Black Square as the coffin of the Sun. He found the

image when he was working on the Futurist opera, Victory over the Sun.

El Lissitzky explicou que o quadrado preto era simultaneamente um fim

e um comeo - a cultura pictrica reduzida a um quadrado uniforme -

uma sequncia decrescente - mas esse quadrado era tambm o incio de

uma nova linha. 6, 5, 4, 3, 2,1 a 0, mas, em seguida, 0,1, 2, 3, 4, 5...

Malevich chamou seu quadrado "um cone nu sem tela (...), o cone do

meu tempo." (Byatt, p. 1)

Se o quadrado preto foi a "forma zero" sutil, o quadrado inclinado

branco sobre um fundo branco diferente, foi, como Malevich declarou,"puro movimento". E o quadrado vermelho s vezes era a revoluo,

mas tambm beleza, uma vez que a palavra russa para "vermelho" a

mesma palavra usada para bonito. (Krasny). (Byatt, p. 1)

Malevich, por vezes, referiu-se ao seu Quadrado Preto como o caixo do

sol. Ele achou a imagem quando estava trabalhando na pera futurista

Vitria sobre o sol. (Byatt, p. 3)

BYATT, A. S. The nothing that is.

Just as one cannot convey the power movements of a machine by portraying

a man, so, likewise, one cannot convey the actual force of red, by portraying

a worker in a red apron.

Exatamente como no se pode transportar os movimentos de fora de uma

mquina retratando um homem, tambm no se pode transportar a

verdadeira fora do vermelho ao retratar um trabalhador metido num

avental vermelho. (Malevich, p. 3)

MALEVICH, Kasimir. The question of imitative art(1920)

Malevich argues that Suprematism aims the conquest of The non-objective

world through the cosmic feeling of objectlessness and take off from the

earth through weight distributed into the systems of weightlessness7.

Conceived within this framework of creativity as the revelation of cosmic

consciousness, the objectives of the architecture conceptualized by Malevich

sought to transcend the traditional utilitarian concerns of earthly conventions

just like it transcended the physical restrictions of them. Malevichs UNOVIS 8

group claims that beauty as an ideal is absolute, and therefore supersedes the

usefulness of an architectural edifice.

As Lissitzky argues, the pure feeling of the plastic relationships and absolute

and eternal aesthetic values were considered by the UNOVIS group as the

essential requirements for architecture, out of which utility would inevitably

emerge as the final quality of the product. Therefore, for the UNOVIS, the

utilitarian imperative as a predetermined task should be out of concern, in

strong contrast to the Constructivists.

Architecture brings Suprematism to utilitarian-ness. The interesting result of

this non-objective approach is that we produce an executant who is freely

capable of handling tasks that are based on real subject matter, for the

nonobjective and real are erected upon the identical principles of form.

Malevich argumenta que o Suprematismo visa a conquista do "Mundo no-objetivo" atravs do "sentimento csmico de inobjetividade" e "decolar do

cho atravs de peso distribudo nos sistemas de ausncia de peso". Concebido

dentro deste quadro de criatividade como "a revelao da conscincia

csmica", os objetivos da arquitetura conceitualizada por Malevich procurou

transcender as preocupaes tradicionais utilitrias de convenes terrenas

como ele transcendeu as restries fsicas dos mesmos. O grupo UNOVIS de

Malevich afirma que "a beleza como ideal absoluta e, portanto, prevalece

sobre a utilidade de um edifcio arquitetnico". (Kavas, p. 30)

Como Lissitzky argumenta, "o sentimento puro das relaes plsticas" e os

"valores estticos absolutos e eternos" foram considerados pelo grupo UNOVIS

como os requisitos essenciais para a arquitetura, dos quais o utilitrio

inevitavelmente surgiu como a qualidade final do produto. Portanto, para os

UNOVIS, o imperativo utilitarista como uma tarefa pr-determinada deveria

estar fora de questo, em um evidente contraste com os construtivistas. (Kavas,

p. 32)

A arquitetura traz o Suprematismo ao utilitarismo. O resultado interessante

desta abordagem no-objetiva que produzimos um resultado livremente

capacitado a cumprir funes baseadas em uma demanda real, para que o no-

objetivo e o real sejam erigidos sobre princpios formativos idnticos. (Malevich

apud Kavas, p. 33)

KAVAS, Kemal Reha.Architetural form generation in Suprematist painterly

space: the significance of El Lissitsky's PROUNs.

Clark argues that the strongest characteristics of Malevichs paintings

are their ability to displace physical space or flatten dimensionality. This

can be seen both in the Black Square and his Proun-like Suprematist

constructions. The variables on Malevichs paintings are flatness,

hardness, separateness and weightlessness. (Clark, God is Not Cast

Down, 285)

Clark argumenta que a caracterstica marcante na pintura de Malevich

sua habilidade de deslocar o espao f sico ou achatar a

dimensionalidade. Isso pode ser visto tanto no Quadrado Negro quanto

em suas construes Suprematistas ao modo PROUN. "As variveis nas

pinturas de Malevich so planicidade, dureza, dissociabilidade e

'anulao do peso'". (Sutherland, p. 3)

SUTHERLAND, Caitlin. Locating Malevich within the Time and Space of

the Revolution

Excertos sobre Malevichquarta-feira, 9 de maio de 2012

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