A Ñ O X X V . A L G E C í R A S 21) DE D i C L E M B R E D E 19'JO. N Ú M E R O 1.30*1.

DEFENSOR DE LOS INTERESES MATERIALES DEL CAMPO DE GIBRALTAR Y CEUTA SÉptplilCA Tui)eia r4s sitano* R e d a c c i ó n y A d u i o n . l ' l a z n de l a C o n s t i t u c i ó n , 9 . PltECÍO D É SUSOIÍLPCiÓX 5 11S. AL M E S

Con moti mite M*[e'dic0(ùtex pètmJès y •pani ([ite la sèifiilh (le mie ;!ro seiuanarity no r,t rase, ofreeeiii.'S d nivslrns Miseri-lores està kiijìi sn]>l!r .ilo al nùmero qne Inej •hicrii jin!)//'<•• irsc.

I.ti h-:u-r:>'<-iie'n: (pi:' Insta aipii. uos han salatili ili* j/.-'ii id.r un -s.'i ov alnmndos. sabre-m:>< ajr.t'l'jcer!./..'

«il » i •

L a jHMsis't(Micia d e l ri'ì A l c o b a c u s u o b r a dò li'giCTlu cr. bene ( i c i o de n u e s t r a • mb laméi i , me i eco (¡ni» t u d a p e r s o n a s u i s a -t . i l i ' a v a d « c u t a n m e l i f u r i a o b r a .

N u t'\-,\ l u j o , n i a l a r d e do a r r o g a n c i a c i . , 'icin i - . lu q ne c i A v i n i ( a m i e n t o ' t o m a r a de p u b i <\u lag < >i d ' i i a »7, IH n o m i c i pa los ; pues -(|.ie el ¡ ' i nduce " .-MI v a o b t e n i e n d o esta, par" ) lenfjz i l i o , d ^ a n ! o s'i in'), l a s u b s e r v a c i u n e s lie» l i a s poi" ios 'mi . «mos h < s de e s t a h o r ­n i j a c u i d a n y sus u r u d i o s v i s i t a n t e s - .

Siuedè, -cp. iu s ieaopre 1 i a y <porscm,is d i s -p u e s fas á l l e v a r la e n u l ra r i a ; i c u a n t a s • dis ,p ( 'S ' c unes s a l e n de la A l c a l d í a , por no p o d e r a v e n i r s e a c u m p l i r lo q u e J a s O i d j S - * r i n i t i s i n d i c a d a s p r e s c r i b e n , pues c a d a . . v t i n l ( p e t o n d e d i s p u t i c i ' a -su m a n c a <lf-, ]¡i "> i n 'pù' - l ien, uiole.- ' ia-mio á los ' v e c i n o s y ibra:nser,ntes,

A l g o e i m s os u n a pobb'tC'ón. q u o e - t n b a * nr>ce*itndn de h i g i e n e y ñ es to t i e n d e el se ­ñ o r A l c a l d e , y a - q u e se e n c u e n t r a ^ « o l t a ­tto .para e l l o .poi " la J u n t a de S a n i d a d l o -<va-l, - sondi ) de e s p e r a r que el o r n a t o se t ?st. e n d a en lo que son p o s i b l e , n u n q u o t e n -fcfi <|ii- s a l v a r los i i . n u . n e r n b ' e s obt»c-irulo& q u e le h a n de o p o n e r , a q u e l l o s que -se i m a -¿ .huMi s e r d u e ñ o s d n l a s c a l l e s y e n s u c o n ­s e r v a c i n ei n ' d e r e c h o a m o l e s t a r a l - v e e i - n -<lar io .

N o "s ¡nooi.-o c i t a r m u c h o s r a s o s de e s ­t o s ; este e j e m p l o pone de m a n i f i e s t o n u e s ­t r o a s e r t o , c u a l es é l l u c h o de h a l l a r s e l o ­d a r a i n - s t a l . i d n e n In ne.ern de u n n c n s i i de r e e i e u r . - c o n t r u c i o l i , c i ; l a . eníle S o r i a l a v a l í i (¡no s i ; v i e a p a r a los t r a b a j o s de d e ­r r i b o de l a rio ;n y c u y o d i r -ño . por l o v i s -t u m o díi:i 'p.-msndo a u n mi q u i t a r l a , h a s t a •oyfiri IOM n u e v o s i n q u i l i n o s eHfei.cn «i o c u ­p a r l a . "

I I d u e ñ o de l a c i t a d a f i n c a , s i n d u d a i g n o r a q u e ' ' sns v a l l a s d e b m i d u s n p a r e c e r t a n ¡ u c e o ha v a n t o r m n a d o dos d e r r i b o s y t r a o . - i j t i s e x t e r i o r e s de a l b n r i i l e r i n , y eolito i st.;p h a c e I m i t a n t e t i e m p o t o c a r o n á s u fin. íesi í lIn q u é n q u e l l o s l u g a r e s s i r v e n de v a c i a d e r o p ú b l i c o y sus v e c i n o s se v e n c o n s t . . n ' e m " n t e . ' m o r t i f i c a d o s , c o n los pos­t i len- tes olores q u e de all í e m a n a n .

i b a u n s n - p r e g u n t a r a l S r . A l c o b a q u e

b a s t a c u a n d o ' s e le d a b a p l a z o a l duef io p a ­ra, h a c e r d e s a p a r e c e r l a referida v a l l a , c u a n d o l i e a á n u e s t ' a s n o t i c i a s l a de ¡que di S r . A l c a l d e ha d a d o o r d e n y m u y e n é r ­g i c a p a r a ..,no d e s a p a r e c e n en p l n z - . b r e v e Olio s e g ú n n u e s t r o s i n f o r m e s e s p i r a m a ­ñ a n a . ' f.

Aceremos si se a c a t a l a p r e c i t a d o o r d e n y en caso e o n t r ; r i o h a r e m o s e n t e n d e r a l

"señor A l c o b a a u n q u e c o n s i d e r a m o s . lo d e ­be s a b e r , c u a l es s u o b l i g a c i ó n , c o m o a u t o ­r i d a d ,

• Toda, clase de felicidades deseamos á nuestros snscritores, lectores y enligasen >la entrada del nmm año y siglo,

NOTICIAS VARIAS i<(>•>;P6¡ITA1!IKISTO NO01.u.

L o s frustos ijue se o c a s i o n a r o n con m o t i v o Ja el <•iit.it-rr.» «le! desgrac iado c a r a b i n e r o J u a n M o y a B e -nit-'ü, i i i u t - r k i cu -el encuentro últ imamente Liabido con c o n t r a b a n d i s t a ^ en el "termino de. S a n R o q u e , y q u e d a Compañía . A r r e n d a t a r i a de Tabao.ís inus-Ir . i deseos d« satistiufei:, tutíi s ido suíVaginJos •poif'et Ouerpi.» á que a^uel pcrteneoi . i , r e h u s a n d o el o f r e c i -m i f i i t o JIMCIIU por la luéiiuiotuida Oouipaüia.

b o i i l i l e -|H<r i lenuis , " l ia s ido el coHi|)OrtaruÍPHto del (J.i('i|)0 d<! (üaral)!neros, iviudisiiik» J h o m e ' i a j d de .-¡uifto al que en el c u i n p l i i u i e u t o de s-u deber , s a -(.-litii-ó su v i d a .

* * * f.

líi i i:vo. L a [ i r i iuera compañia del 2 o batallón de e a z i -

dores d..- Mohtiauá al iviáudé ríe su capitán I ) . ürui-üennii liíí^'ea, marclíó e>ta. niMñanaá l a L i i e - a de la Concepción eiurelevó -de las fuerzas <lu . cazadores de C.itaiuúa que gaariiccíaii a p i e l l a v i l l i u

H U Í A . -

A las 1 2 del d i a de hoy y en-el d o m i c i l i o de l a S r a . madre de la n o v i n , c o n i r n j e r o n ínatriiiionio l a d i s t i n g u i d a y be l la s. f i o r i l a Mercedes C : u d o n a y J o l i á con ej i l u s t r a d o conn i i idante de E s t a d o M a y o r D . C l a u d i o di! l a Cuesta..

L o s ivc iencasados , á quienes deseamos todo g e -n r r o de f e l i j i d f des y" v e n t u r a s , raarcharou esca t a r ­de en el t r e n M i x t o á R o n d a y M a d r i d .

VK M A D I N A .

RegEéso de M^álag:i, a c u y o p u e r t o marchó c o n m o l i v o de l n a u f r a g i o del buque 9o g u - - r r a alemán CntMioisaw e l caüouoro de n u e s t r a m a r i n a m i l i t a r * Ñau v a España» .

* * *

I.GIU) RnilITTS. A las H de la mañana de a y e r fondeó en C i b r a l -

tar el t ranspor te inglés á c u y o bordo v i a j a con d i -T ücion á I n g l a t e r r a el genera l en jete de las f u e r ­zas británicas en el S u r de A f r i c a , L o r d R c b e r t s ,

D e s e m b a r c ó á las 12 v i s i t a n d o a l g o b e r n a d o r S i r C e o r g e S. " W h i t e .

L a población c i v i l Iwzole u n cariñoso r e c i b i ­m i e n t o , las casas estaban adornadas c o u c o l g a d u r a s y g a l l a r d e t e s y los barcos sur tos e n l a bahía m u y e n g a l a n a d o s c o n banderas.

* * K.NriT.v.o.

su l Se e n c u e n t r a a l g o mejorado e l n o t a b l e j u r i s e o u -:o Jt>. P l a c i d o Santos Lav ié . '

í'.ui \ tu. MÜ.VO S u a . n . • D i c e s e n o sabemos con que f u n d a m e n t o que

nuestro enloso Al ' . -a lde a c e i d e n l a l , p iensa f s o k i n n i -z a r con ' a l g u n o s festejos la. n i K ; v a entrad: , , del sí-g l o X X . '

P a r a e l l o se va á i n v i t a r a l v e c i n d a r i o (c*0li c i r ­culares) á que i l u m i n e n las f i c h a d a s d e s ú s casas y a l mismo t i empo sg a.s- . r ura ha. d,e so l i c i taren la <P-b i d a autorización p a i a q'de las bandas m i l i t a r e s r e ­c o r r a n l a c i u d a d al empegar el p r i m e r día de l s i ­g lo X X . • . -

V e r e m o s "si en r e a l i d a d es un hecho lo que h o y so c o m e n t a bajo el <v; dice; L o c i e r t o es (¡ue en m u - ' c.hísimas pob lac iones da España se p i e n s a salu­dar &\ n u a v o s i g l o y de desear se r ia que en A l g a -c i r a s también se h i c iese a l g o , pues nunca es (arde si la dicha es buena.

- « • . . * , ', •

* * ¿ ?.

P u d i e r a decírsenos por q u i e n c o r respanda s i a l g u ­nas de las fincas u l t i m a i n - n t . e {construidas en nues -t i a población - h a n sido a u t o r i z a d a s o m su firma p o r arqui teotos españoles?.

Pn Á i . r i C A s .

L a esco l ta de caballería, de guarnic ión en esta salió a y e r tarde a l mando . h su of ic ial D . M i g u e l Lopez -á p r a c t i c a r e jerc ic ios de t i r o a l b lanco en T o ­r r e A l m i r a n t e . . ,

* * Í ,AS P A 3 A I U 8 F J K S T A S . P o d e m o s a e c i r con o r g u l l o .'pie n i el mas l i g e r o

i n c i d e n t e h a t u r b a d o estos d ias de fiesta pasados, l a alegría p o p u l a r y e.so que las b o r r a c h e r a ! l i a n a b u n d a d o , todo lo c u a l nos d e m u e s t r a l a n o b l e z a do este v e c i n d a r i o que es e n e m i g o á t o d a clase do q u i m e r a s .

MULTAS.

D u r a n t e l a semana que. pasa se h a n i m p u e s t o m u l t a s por esta Alcaldía , á 1). P e d r o ' L o p e z Mañ¿to de u n a peseta p o r tostar caté en l a vía públ ica .

L a m i s m a c a n t i d a d 'por tañer dos caba l l os a m a ­r rados i n t e r c e p t a n d o el tránsito a l dueño de l a t i e n d a de viiíos S r . C a r o .

También han s ido m u l t a d o s tres v e c i n a s de l p a ­t i o número 7 de la c a l l e de l Secano por a r r o j a r s u ­ciedades al mismo, ' osac iouaudo p o r este m o t i v o es­cándalos en l a v e c i n d a d

CITACIÓN.

E l J u z g a d o de Instrucción do. esta C o m a n d a n ­c i a de M a r i n a , l l a m a á los reos E n r i q u e G ó m e z R u i z y a l que con n o m b r e de F e r n a n d o R o s i l l o V a Z ' j u e ^ declaró en causa s e g u i d a p o r c o n t r a b a n d o en este J u z g a d o . " »

C A I . K N D Á R J Q M U N D A N O .

C e l e b r a n sus d i a s e n l a s e m a n a - e n t r a n t e , las Stas . M a n u e l a S a n t o s , M a n u e l a R e y e s y M a n u e l a Gonzá lez M a z o n .

E l Exudó. S r . D . M a n u e l C a n o y C u e t o , D . M a ­n u e l Q u i n t e r o , L>. M a u u e l N a v a r r o t e , D . M a n u e l Pérez S a n t o s , D. M a n u e l Pérez Mnñiz , 1). M a n u e l G o n z á l e z V i l c k e s , D . M a n u e l B e r n a l , I ) . M a u u e l F i l l o l . D . M a n u e l I t ivas , D . M a n u e l R i v e r o Pérez , U . M a n u e l Per£z P e t i u t o , D . M a n u e i Garc ía Mart í ­nez , D . M a n u e l M a o i a s D . M a n u e l T p r r e l l o , D . M a ­n u e l G o i n e z , D . M a n u e l B e u i t e z P a d i l l a , D . M a ­n u e l Sangüinety , j ) . M a u u e l M a s c i a s , D . M a n u e l Y i l l a l t a . D M a u u e l P a d i l l a , D . M a n u e l G o u z a l e z M a z o n , D. M a n u e l Osterefc, D . M a n u e l B a r b e r a u , D . M a u u e l A l b a , D . M a n u e l P a t r i c i o . D M a n u e l M i r a n d a y D . M a n u e l A l f a l l a .

E L U L T I M O T E L E G R A M A

G A B 1 N E T E M E 1)1 CO-QU1RU RGICO DEL LICENCIADO

V E N T U R A M O R O N G O N Z A L E Z , Cristóbal Colón, 75 Algeciras.

E n . este G a b i n e t e , m o n t a d o con a r r e g l o . á los últ imos ade lantos de l a c i e n c i a , se c e l e b r a n C O N ­S U L T A S D I A R I A S de doce á dos de l a tarue P a r a los pobres g r a t i s .

A TPiPIÍlil ^ n ' a ^ m P r e n l a de e s * e periódico I m i u l U l i . se reciben aviso para toda clase de

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.'fi'Vtftav, ca¡(í a/ i-ino, «i c»Wj e¿ Id. Cjj, ' . . . . u ; , / J,<v»-:<ii/e, j u r a ituiq.ir.se. .'J ,'ior.-» )• / i CD/dJf/a] V4<?<m m¡i.v í j ¡ epuvitnen, :eq;iu i»u« orujút-^'V''""•'»'»'. Coiiío t'( CUIJV/ .MCIO tjun /a ; inc. ; j i

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