5/26/2018 CONJUNTOS HABITACIONAIS DO SECULO XX.pdf
1/117
m o r f o l o g i s e t i p o l o g i sm o r f o l o g i a s e t i p o l o g i a s
C O N J U N T O SC O N J U N T O SH B I T C I O N I SH A B I T A C I O N A I SD O S C U L O X XD O S C U L O X X
5/26/2018 CONJUNTOS HABITACIONAIS DO SECULO XX.pdf
2/117
NDICE
EDFCIOS PEABODY WALLIS, J OSEPH e SMITHEM po r Davide Fruc tuoso01APARTAMENTOS NA RUE FRANKLINAUGUSTE PERRETp or Filom e na Silva202EXPOSIO DE CABANAS BARATASFRASER, LUCAS, DUNKERLEY e CRICKMERpo r Oliv ier Ma rqu es303CONJ UNTO HABITACIONAL VAN BEUNINGENSTRAATJ . E. VAN DER PEK p or Isa b el Go na lves404HOTEL des ARTISTESGEORGE MO RT POLLARD p or Ctia M a rt ins505BAIRRO SPANGENMIC HIEL BRINKMAN p or Fil ip a Go na lves606APARTAMENTOS EFFICIENCY SCHULTZE & WEAVER p or And rMa rqu es Got tsc ha lc k707BRITZ HUFEISENSIEDLUNG BRUNO TAUT e MARTIN WAGNER p or Susa na M arque s808EDIFCIO de APARTAMENTOS na WEISSENFHOFSIEDLUNG LUDWIG MIES VAN DER ROHE p or Crist ia no Dias909CASAS EM BANDA na WEISSENFHOFSIEDLUNGJ . J . P. OUD po r Joa na Rod rigue s10EDIFCIO NARKOMFIN MO ISEI GINZBURG e IGNATI MILINISp o r Olvia Dia s Do s Sa nt o s11CONJUNTO HABITACIONAL DE SIEMENSSTADTHANS SCHAROUN po r Joan a Rita G onalves212APARTAMENTOS NA LAWN ROAD (actualmente Isokon) WELLS COATESpo r Ana Ca tar ina Figue ira313
CASAS DA WERKBUND EM VIENA ANDR LURATp o r Ma ria Elisa Silve stre414
EDIFCIO BERGPOLDERWILLEM VAN TIJ EN, BRINKMAN e VAN DE VLUGTp or Joo Lea nd ro515EDIFCIOS HIGHPOINT I e II BERTHOLD LUBETKIN p or M a ril isa Ba p tista616
EDIFCIO CASA RUSTICI GIUSEPPE TERRAGNI e PIETRO LINGERIp or Ma rian a Sousa818UNIDADE DE HABITAO LE CORBUSIER po r Laura Gom es919CONJ UNTO RESIDENCIAL de PEDREGULHO AFFONSO EDUARDO REIDY p or Patrc ia C a rd im Alde ia20CONDOMNIO CHURCHILL GARDENS POWELL e MOYA p o r Slvia M . Afo nso M a rtins21EDIFCIO CASA de la MARINAJ OS ANTONIO C ODERCH p or Joel Ma rinho222
EDIFCIOS NA LAKE SHORE DRIVE, N.os 860 e 880LUDWIG MIES VAN DER ROHE p or A nd rEste ve s323TORRE PRICEFRANK LLOYD WRIGHTpo r Vasco Fernande s424EDIFCIO KEELING HOUSEDENYS LASDUN p or Joo V a len te525APARTAMENTOS HARUMIKUNIO MAEKAWA p or Nuno Henr iq ues626APARTAMENTOS na BEACON STREETTHE STUBBINS ASSOCIATESp or Sa ra S727
EDIFCIO KENSAL HOUSEATKINSON, FRY, J AMES e WORNUM p o r Tnia Sofia Roc ha Co u t o717
TORRE NO HANSAVIERTELVAN DEN BROEK EN BAKEMA po r Joa na Sousa828
5/26/2018 CONJUNTOS HABITACIONAIS DO SECULO XX.pdf
3/117
APARTAMENTOS E CASAS BELLEVUE BAY ARNE J AC OBSEN p o r Uxa Barc ia Pa zos929CONJUNTO HABITACIONAL EM HALENATELIER 5 p or Ana Sofia Duar te30APARTAMENTOS no LAFAYETTE PARK LUDWING MIES VAN DER ROHE p or Crist ina Me nd ona Enes31APARTAMENTOS no LAFAYETTE PARK LUDWING MIES VAN DER ROHE p or Fred son M on teiro232DORMITRIO DE ESTUDANTES PEABODY TERRACESERT, JAC KSON E GOURLEY p or Rica rdo Frias333HABITAT 67MOSHE SAFDIEp or Lea nd ro Pereira434TORRES BALFRON e TRELLICKERN GOLDFINGER po r Ra qu el Ca rinha d a Silva535CONJUNTO RESIDENCIAL WALDEN 7 RICARDO BOFILL po r Rbe n de Ma tos636CONJUNTO HABITACIONAL GALLARATESEALDO ROSSI e CARLO AYMONINO p o r Dian a Dias Ferreira737CONJUNTO HABITACIONAL QUINTA DA MALAGUEIRALVARO SIZA VIEIRA por Cdric Couto838CONJUNTO HABITACIONAL na ESQUINA da KOCHSTRASSEEISENMAN ROBERTSON ARCHITECTSpo r Ped ro G onalves939CONJUNTO HABITACIONAL NA LTZOWPLATZO. M. UNGERSpo r Gonalo Rego40CONJUNTO RUE des HAUTES FORMESCHRISTIAN de PORTZAMPARC e GEORGIA BENAMO p o r Joo O live ira41
EDIFCIO BYKER WALLRALPH ERSKINE e VERNON GRAC IEp or Diana G on zlez242
HABITAO PARA IDOSOS STEIDLE + PARTNER p or Jesus Ma nue l Sa nto s343EDIFCIOS NEMAUSUSJ EAN NOUVEL po r Joa na For te444CONJUNTO HABITACIONAL IJ-PLEINOMA p or Rui So uto545EDIFCIO NO CONJUNTO NEXUS WORLDSTEVEN HOLL p or Yilson St ivel Osp ina G m ez646CONJUNTO na RUE de MEAUXRENZO PIANO p or Ana Bea t riz Geraldo747BLOCO KAVEL 25KCAP po r Ana Ma rga rida Tava res848CONJUNTO CARL-SPITZWEG-GASSEVOLKER GIENCKE p o r Bruno Sou sa949CONJUNTO RESIDENCIAL na SCHLESISCHESTRASSELON WOHLHAGE WERNIK p or David O liveira50
EDIFCIO SILODAM MVRDV p o r An d rFigue ired o Ba p tista51EDIFCIO SEJIMA KAZUYO SEJ IMA e RYUE NISHIZAWA p or Ana Fa ust ino252CONJUNTO na RUE des SUISSESHERZOG & de MEURON po r Tat iane Co ut inho353CONJUNTO RESIDENCIAL SCHOTS 1 + 2S333 ARCHITECTURE + URBANISM po r Ma nue la Fernande s454
YERBA BUENA LOFTSSTANLEY SAITOWITZp o r La ra Lpe z Prez555EDIFCIO A BALEIA de ARCHITEKTEN CIEp or Helde r Jesus656
5/26/2018 CONJUNTOS HABITACIONAIS DO SECULO XX.pdf
4/117TRABALHO REALIZADO PELOS ALUNOS DE PROJECTO III - 2013/2014 FREDERICO CERRO - J ORGE J ULAR - J ORGE MARUM - ROGRIO G ALANTE
5/26/2018 CONJUNTOS HABITACIONAIS DO SECULO XX.pdf
5/117DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL E ARQUITECTURA PROJ ECTO III 2013
A
EDFCIOS PEABODYWALLIS, J OSEPH e SMITHEM
28195 Davide Fructuoso
01
5/26/2018 CONJUNTOS HABITACIONAIS DO SECULO XX.pdf
6/117DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL E ARQUITECTURA PROJ ECTO III 2013
B
EDFCIOS PEABODYWALLIS, J OSEPH e SMITHEM
28195 Davide Fructuoso
01
5/26/2018 CONJUNTOS HABITACIONAIS DO SECULO XX.pdf
7/117DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL E ARQUITECTURA PROJ ECTO III 2013
A
APARTAMENTOS NA RUE FRANKLINAUGUSTE PERRET
28894 Filomena Silva
02
5/26/2018 CONJUNTOS HABITACIONAIS DO SECULO XX.pdf
8/117DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL E ARQUITECTURA PROJ ECTO III 2013
B
APARTAMENTOS NA RUE FRANKLINAUGUSTE PERRET
28894 Filomena Silva
02
5/26/2018 CONJUNTOS HABITACIONAIS DO SECULO XX.pdf
9/117DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL E ARQUITECTURA PROJ ECTO III 2013
A
EXPOSIO DE CABANAS BARATASFRASER, LUCAS, DUNKERLEY e CRICKMER
28886 Olivier Marques
03
5/26/2018 CONJUNTOS HABITACIONAIS DO SECULO XX.pdf
10/117
DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL E ARQUITECTURA PROJ ECTO III 2013
B
EXPOSIO DE CABANAS BARATASFRASER, LUCAS, DUNKERLEY e CRICKMER
28886 Olivier Marques
03
5/26/2018 CONJUNTOS HABITACIONAIS DO SECULO XX.pdf
11/117
DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL E ARQUITECTURA PROJ ECTO III 2013
A
CONJ UNTO HABITACIONAL VAN BEUNINGENSTRAATJ . E. VAN DER PEK
28869 Isabel Gonalves
04
CONJ UNTO HABITACIONAL VAN BEUNINGENSTRAAT
5/26/2018 CONJUNTOS HABITACIONAIS DO SECULO XX.pdf
12/117
DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL E ARQUITECTURA PROJ ECTO III 2013
B
CONJ UNTO HABITACIONAL VAN BEUNINGENSTRAATJ . E. VAN DER PEK
28869 Isabel Gonalves
04
HOTEL d ARTISTES
5/26/2018 CONJUNTOS HABITACIONAIS DO SECULO XX.pdf
13/117
DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL E ARQUITECTURA PROJ ECTO III 2013
A
HOTEL des ARTISTESGEORGE MORT POLLARD
29129 C tia Martins
05
HOTEL desARTISTES
5/26/2018 CONJUNTOS HABITACIONAIS DO SECULO XX.pdf
14/117
DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL E ARQUITECTURA PROJ ECTO III 2013
B
HOTEL des ARTISTESGEORGE MORT POLLARD
29129 C tia Martins
05
T3 T3 T1
/
BAIRRO SPANGEN
5/26/2018 CONJUNTOS HABITACIONAIS DO SECULO XX.pdf
15/117
DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL E ARQUITECTURA PROJ ECTO III 2013
A
DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL E ARQUITECTURA PROJ ECTO III 2013
BAIRRO SPANGENMICHIEL BRINKMAN
28926 Filipa Gonalves
A 06
O ba irro Spangen fica situado na Holanda na cidade de Roterdo , foi projectado em 1918 com a funo dedesempenhar habitao social de c lsse mdia para os trabalhadores da zona. Foi o primeiro exemplo de b lococom galeria e percurso elevado . Esta galeria funciona como uma espa o semi-publico capa z de supostar a vida
urbana, tem espa os de lazer e jardins. O acesso ao segundo andar feito atravs de rampas que funcionam comoruas elevadas enquanto que o primeiro a ndar tem ac esso a travs do piso terreo.Ca da moradia possui a sua propria po rta principal evitando assim corredores.O b loco total mede 88metros por 147 metros e com 264 habitaes e a galeria tem c erca de 1quilometro decomprimento e a largura vai variando entre 2.3m e 3.3metros.Os materiais utilizados na construao so o beto e o tijolo.
Foto area da poca
O quarteiro onde fica situado o ba irro bastante geometrico em contraste coma malha geral da cidade que bastante irregular. como se houvesse um eixode simetria que dividede forma simtrica o quarteiro.
O edifcio delimitado por trs ruas de menor viabilidade e uma terceira rua que junta ao rio e que modela assim a sua forma.
O sol na Holanda no varia muito de intensidade durante o dia, porm a sua d irec o vai alterando -seduarante o dia. Isto faz com que as reas iluminadas e em sombra variem durante o dia tal c omo mostranas figuras abaixo, sendo que as nicas fachadas que nunca apanham sol directamente so as fachadasa norte.
SOL A ESTE SOL A SUL SOL A OESTE
O bairro situa-se num area de planicie, o que faz com que o terreno seja ba stanteplano.Os blocos da habitao parecem que encaixam no solo ficando todos nivelados.
Corte no terreno
Este conjunto de edificios em bloco, neste corte d para perceber a simetria existente entre eles.Alm disso percebe-se tambm a a ltura a que fica d o solo a c hamada rua suspensa.
Nesta fachada do edificio (principal) possivel observar as regras de geometrizaao e hierarquizaes existentes. tambm possivel observar uma das entradas para o espao semi-publico existente dentro do bairro.
Alado principal
BAIRRO SPANGEN
5/26/2018 CONJUNTOS HABITACIONAIS DO SECULO XX.pdf
16/117
DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL E ARQUITECTURA PROJ ECTO III 2013
B
Segundo andar
Primeiro andar
Terceiro andar
Quarto andar
Caminhos de acesso aos blocos e caixas de escadas e
zonas de jardins.
possivel observar nesta imagem a
uantidade de espaos verdes existentes
entro do bairro e as principais circulaes
xistentes dentro do mesmo. So bastante
irectas com tradicional na Holanda.
Piso zero do duple
Piso um do duple
Estas tipologias esto feitas de acordo com a regra do rectangulo dourado e
so de apenas duas frentes devido ao tipo de construo em bloco.
Planta do corredor sobre-elevado.
O corredor-galeria percorre todo o edifcio, podendo assim ser
tratado como uma segunda rua e no apenas como um acesso ao Privado Pblico Zona aberta Circula es
Piso um do duple
BAIRRO SPANGENMICHIEL BRINKMAN
28926 Filipa Gon alves
06
5/26/2018 CONJUNTOS HABITACIONAIS DO SECULO XX.pdf
17/117
APARTAMENTOSEFFICIENCY
5/26/2018 CONJUNTOS HABITACIONAIS DO SECULO XX.pdf
18/117
DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL E ARQUITECTURA PROJ ECTO III 2013
B
Planta baixa tipo de um edifcio de apartamentos com espaos mnimos Escala 1:200
Perspectiva isomtrica da tipologia base EfficiencyPlanta baixa tipo de um edifcio Efficiency com espaos mnimos Escala 1:200
Grelha de diviso de tipologiasOrganizao do espao
Tipologia Base EfficiencyEscala 1:200
Circulao Interior Entradas de Luz
Acessos para moradores desdea escadaria at s habitaes
Acessos de servio desde a escadariade servio at s habitaes
Entradas de Luz
A juno dos espa os sala e q uarto provocou uma grande reduo na rea datipologia e, por consequente, o aumento de tipologias por rea de piso til foi quase o dobro.
Esta tipologia consegue albergardesde uma a duas pessoas.
Todas as tipologias deste edificioso destinadas ao mesmo nmero
de pessoas da tipologia base.
Instalao Sanitria
Sala/Quarto
Closet
Cozinha
APARTAMENTOS EFFICIENCYSCHULTZE & WEAVER
29734 Andr Marques Gottschalck
07
BRITZ HUFEISENSIEDLUNG
5/26/2018 CONJUNTOS HABITACIONAIS DO SECULO XX.pdf
19/117
DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL E ARQUITECTURA PROJ ECTO III 2013
A
U S S U GBRUNO TAUT e MARTIN WAGNER
26707 Susana Marques
08
Hufeisensiedlung; Arquitecto Bruno Taut; Berlim 1925-1933Hufeisen ferradura; Siedlung ba irro econmico
Sociedade Cooperativa Ca rcter Pblico / Soc ialGrupos de Habitao
Cidade-J ardim
Habitao Reforma ConceitosNova C onstruo
Ferradura- bloco; Linhas de Construo- banda.
Nova Arquitectura Social: Telhado de telha de duas guas;revestimento de tijolo vermelho e amarelo; fachadas pintadasde vermelho escuro, amarelo ocre, azul e branco; portas,
janelas e elementos de construo p intadas para contrastar
Edifcio Acesso Rodovirio Acesso Pedonal
O acesso rodovirio contorna o edifcio, fazendo aforma exacta do edifcio (ferradura).O acesso pedonal contorna o edifcio por fora e por
dentro encontrando-se rodeado de vegetao,criando assim os espaos verdes que rodeiam oedifcio.
A
B
Silhueta A
Altura/desnveis do edifcio variam conforme as curvas de nvel
N
Espao para aproveitamento da
insolao
Distncia adequada: LUZ, AR E SOLNova construo - defendia espa os arejadose bem iluminados
Espa o ajardinado
Cidade- Jardim
Espaos verdes envolvem todo oedifcio e espao de construo.
J ardins Interiores (qualidade devida).
BRITZ HUFEISENSIEDLUNG
5/26/2018 CONJUNTOS HABITACIONAIS DO SECULO XX.pdf
20/117
DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL E ARQUITECTURA PROJ ECTO III 2013
B
BRUNO TAUT e MARTIN WAGNER
26707 Susana Marques
08
Escada Entrada / Vestbulo Cozinha Varanda Sala de estar Quarto WC
Zona Pblica /Social Zona Privada /ntima
Circulao Horizontal Circulao Vertical
A construo em geral constituda por 4 tipologias, o edifcio ferradura composto apenas por 3: T1, T2 e T3; sendo estas de reas bastante reduzi-das.
Dois apa rtamentos por lance de escada sCorredor Central ->Divises Pequenas
As plantas foram baseada s na nova idea l da famlia nuclear.
CORcomo elemento psicolgico, decorativo e espao de formao - nafachada e no interior da casa
Tipologia T1
Tipologia T3
Tipologia T2
EDIFCIO de APARTAMENTOS na WEISSENFHOFSIEDLUNG
5/26/2018 CONJUNTOS HABITACIONAIS DO SECULO XX.pdf
21/117
DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL E ARQUITECTURA PROJ ECTO III 2013
A
LUDWIG MIES VAN DER ROHE
29884 Cristiano Dias
09
Planta de implantao e envolvente - Esc. 1/500
N
Relao com a rua e orientao solar do Edificio de Apartamentosna Weissenhofsieldlung
Decomposio e morfologia do Edificio de Apartamento em Blocos na Weissenhofsieldlung de Mies Van Der Rohe
Encarnado - Comunicaes verticais que serve 2 apartamentos em cada um dos 4 andares Bloco A-1 - T2 flexvel +T3 flexvel Bloco A-2 - T1 +T3 Bloco A-3 - T2 flexvel +T1 Bloco A-4 - T1 +T1 Cobertura - Lavandarias
A-4
A-3
A-2
A-1
Frente a estas tentat ivas de sepa rar os espa os de uma mo radiasegund o suas f ina l idade s e estab elecer p ara semp re o seu uso,ex iste ta mbm a possib il ida de de mod i f ica r o e spa o d e um ahab itao d e a lugue l seg und o a s nece ssida de s do s seus inquilinos.Isto se p od e c onsegu ir graas ao uso d e p ainis mve is ou, m elhoraind a, me dian te pa inis que se po ssam fixar fac ilme nte no te to eno p iso e que pe rmitam , graas sua mo bil ida de , a va riaotem po ral da distribu io d o e spa o.
Ludwig HilberseimerIn Grozstadt A rchi- tektur (1927)
Edificio de Apartamentos na Weissenhofsiedlung
EDIFCIO de APARTAMENTOS na WEISSENFHOFSIEDLUNG
5/26/2018 CONJUNTOS HABITACIONAIS DO SECULO XX.pdf
22/117
DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL E ARQUITECTURA PROJ ECTO III 2013
B
LUDWIG MIES VAN DER ROHE
29884 Cristiano Dias
09
Axonometria Isomtrica do Bloco A-1 - Esc. 1/200Tipologia T2 flexvel (trama encarnada) +T3 flexvel (trama azul)Tipo log ia de t r ama ena rnada -tipologia de topo com 3 frentes
Tipolog ia de t ram a a zul -Tipologia de 2 frentes
Planta Bloco A-1- Esc. 1/200
Tipologia T2 flexvel +T3 flexvelTrama de tracejado enc arnado - reas de co municao horizontal - CorredorTrama de tracejado verde - Acesso Vertica l - Ca ixa de escad asTrama de tracejado azul - reas Sociais - Sala-de-estar/jantar e cozinhaTrama slida cor-de-laranja - reas ntimas - Quartos e Instalao sanitria
Poente
Nascente
Norte
A condicionante da orientao solar e organizao espacial
Mies Van Der Rohe teve sempre em mente para uma organiza o em conjunto doEfificio, o factor da Exposiao solar do edificio, orientando assim os compartimentos demodo a ter as Zonas Co munsorientada s sempre que possivel a Poente, e a Nascente asZona s ntim a s. Esta organizao espac ial veio verificar-se em planta onde se p ode verque existe Apartamentos de 3 frentes a Norte e Sul do edificio, deixando assim osapartamente centrais com 2 frentes, que permite uma melhor ventilao em todos osapa rtamentos e denotando-se uma p lanta livre em todos os ap rtementos.
CASAS EM BANDA na WEISSENFHOFSIEDLUNGJ J P OUD
5/26/2018 CONJUNTOS HABITACIONAIS DO SECULO XX.pdf
23/117
DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL E ARQUITECTURA PROJ ECTO III 2013
A
J . J . P. OUD
29171 J oana Rodrigues
10
29171 J OANA RODRIGUESDEPARTAMENTO DE ENGENHARIA C IVIL E ARQUITECTURA PROJ ECTO III 2013
CLASSIFICAO E ANLISE DE CONJUNTO
As casas em banda na Weissenhofsiedlung, de J .J . P. Oud, so um grupo de 5 casas em bandatodas elas iguais, sendo todas elas de tipologia T3.Esta construo foi implantada num terreno depouca inclinao, acompanhando essa mesma,como podemos verifica r nos alados.As circulaes so mnimas, havendo apenasuma c omunica o vertical e todas as horizontais,so as mnimas possveis no interior, po is ainda
existem as comunica es da rua para a rea deservio ( entrada a norte) e a comunicao paraa sala de estar( entrada a sul).
A implanta o destas casas em banda, foi todaela muito racionalista, sendo estruturado um planounificador com o restante conjunto, para afachada sul do conjunto.
Contornada pela rua, rematando em curva,foram criados os jardins, ligeiramente recuadospara maior privac idade do movimento que alicirculava.Fachada norte virada para rea de maior
movimento.
Como podemos verificar na fachada sul, fachada mais aberta,existem varias aberturas em fita como a prpria volumetria detodo o conjunto, que permite maior entrada d e luz, se op ondo fachada norte( fig. A baixo), que se torna ma is fechada comapenas uma a bertura, para maior isolamento.Quanto s varandas, acentuam os eixos principais da composio.
Fachada Norte
Fachada Sul
CASAS EM BANDA na WEISSENFHOFSIEDLUNGJ J P OUD
5/26/2018 CONJUNTOS HABITACIONAIS DO SECULO XX.pdf
24/117
DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL E ARQUITECTURA PROJ ECTO III 2013
B
J . J . P. OUD
29171 J oana Rodrigues
10
29171 OANA RODRIGUESDEPARTAMENTO DEENGENHARIA CIVILE AR UITECTURA PRO ECTO III 2013
CLASSIFICAO E ANLISE DE TIPOLOGIAS
Relativamente distribui o po r pisos, nesta p rimeira planta,referente Rs de cho, encontram-se apenas as reas comuns, area de servio a norte, cozinha que a bre para o ptio, ao centrouma ca sa de banho e a rea de estar, sala , a sul.O arquiteto optou por uma separao de reas, atravs de pisos,com apenas uma ligao vertical ao centro.
No 1 Piso, encontra-se ento uma c asa de banho ao centro,rodeada por 3 quartos, 2 virados a sul e 1 virado a norte.Qua nto s circulaes, so as mnimas possveis, existindo apena suma c ircula o vertical, ao centro das casas, e as restantescirculavam em torno dessa tornando-as menos, havendo maioraproveitamento de espaos.
A rea de estar e o quarto principal estoorientados a sul, para melhor receo de luz solare ar, tornando-os mais agradveis. Ento as reasde uso momentneo como a cozinha, um quarto,e casas de banho, so os compartimentos maisdesfavorec idos relativamente orientao solar.
As tipologias so todas iguais, sendo todas elas detopo com empena.
Axonometria da nica tipologia presente
EDIFCIO NARKOMFINMOISEI GINZBURG e IGNATI MILINIS
5/26/2018 CONJUNTOS HABITACIONAIS DO SECULO XX.pdf
25/117
DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL E ARQUITECTURA PROJ ECTO III 2013
A
Planta implantao
Umas das ruas principa isde Moscovo
Acessos
Parcela de terreno plana , ondeest inserido o edifcio
O edifcio Narkomfin est situado numadas laterais do limite do terreno, actuandominimamente sobre o mesmo.
Presena constante da naturezana sua envolvncia
As rvores trazem benefcios tanto anvel esttico como climtico
- Protegem o edifcio
- Embelezam o espao envolvente
- mna orzontasobre pilotis
Fachadas livres
Cobertura planaRitmo ao longo da fac hada
Clula tipo F
Clula tipo K
Acessos verticais
Alado esteEscala 1/500 aprox
Alado oesteEscala 1/500 aprox
Alado norteEsca la 1/500 aprox
Alado sulEscala 1/500 aprox
No ltimo esquema, o primeiro esquio estrepresentado o contacto d irecto entre oedifcio e o solo:
- Velocidade da deg radao do edifcio mais rpida
Todo o ed ifcio recebe luzsolar desde o nascer do sao pr-do-sol
No segundo esquio est reprentado o ed ifcioassente na pilotis:
- Maior privacidade devido ao espaamento- Continuidade do jardim/natureza- Fludez
Corredor
O Edifcio Narkomfin um bloco deapartamentos em 25, Novinsky Boulevard,em no d istrito c entral de Moscovo , naRssia.Este bloco foi projetado para ostraba lhadores no C omissariado dasFinanas.
um exemplo de renome da arquiteturaconstrutivista
MOISEI GINZBURG e IGNATI MILINIS
28637 Olvia Dias Dos Santos
11
EDIFCIO NARKOMFINMOISEI GINZBURG e IGNATI MILINIS
5/26/2018 CONJUNTOS HABITACIONAIS DO SECULO XX.pdf
26/117
DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL E ARQUITECTURA PROJ ECTO III 2013
B
c orredor funciona como sistema de comunica o entre as casas e tambm comospa o de lazer.Incentiva o d iscurso social tal como ac ontece numa rua da cidade , em que h umaequncia de c asas/apartamentos
Espao pblico/ comum
Espao privado
Corredor
Planta - escala 1/500 aprox
Planta - escala 1/500 aprox
Planta - escala 1/500 aprox
Planta - escala 1/500 aprox
Corte AAescala 1/200
Corte BBescala 1/200 aprox
Corte CC
escala 1/200 aprox
Corte DDescala 1/200 aprox
Comunicaovertical
Alturas duplas-cria a iluso deespao abundantenos apartamentospequenos
Clula tipo K-nvel 2
Clula tipo-nvel 2
Clula tipo F-nvel 1 Clula tipo F-nvel 2 Clula tipo F-nvel 3
rea social
Comunicao vertical
rea ntima
Axonometrias
Tipologia F Tipologia KTipologia F
Planta - escala 1/500 aprox
Planta - escala 1/500 aprox
Tipologia K Corredor
N
MOISEI GINZBURG e IGNATI MILINIS
28637 Olvia Dias Dos Santos
11
CONJ UNTO HABITACIONAL DE SIEMENSSTADTHANS SCHAROUN
5/26/2018 CONJUNTOS HABITACIONAIS DO SECULO XX.pdf
27/117
DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL E ARQUITECTURA PROJ ECTO III 2013
A
HANS SCHAROUN
28327 Joana Rita Gonalves
12
CONJ UNTO HABITACIONAL DE SIEMENSSTADTHANS SCHAROUN
5/26/2018 CONJUNTOS HABITACIONAIS DO SECULO XX.pdf
28/117
DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL E ARQUITECTURA PROJ ECTO III 2013
B
28327 Joana Rita Gona lves
12
APARTAMENTOS NA LAWN ROAD (actualmente Isokon)WELLS COATES
5/26/2018 CONJUNTOS HABITACIONAIS DO SECULO XX.pdf
29/117
DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL E ARQUITECTURA PROJ ECTO III 2013
A
29145 Ana C atarina Figueira
13
APARTAMENTOS NA LAWN ROAD (actualmente Isokon)WELLS COATES
5/26/2018 CONJUNTOS HABITACIONAIS DO SECULO XX.pdf
30/117
DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL E ARQUITECTURA PROJ ECTO III 2013
B
29145 Ana C atarina Figueira
13
CASAS DA WERKBUND EM VIENAANDR LURAT
5/26/2018 CONJUNTOS HABITACIONAIS DO SECULO XX.pdf
31/117
DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL E ARQUITECTURA PROJ ECTO III 2013
A
28590 Maria Elisa Silvestre
14
CASAS DA WERKBUND EM VIENAANDR LURAT
5/26/2018 CONJUNTOS HABITACIONAIS DO SECULO XX.pdf
32/117
DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL E ARQUITECTURA PROJ ECTO III 2013
B
28590 Maria Elisa Silvestre
14
EDIFCIO BERGPOLDERWILLEM VAN TIJEN, BRINKMAN e VAN DE VLUGT
5/26/2018 CONJUNTOS HABITACIONAIS DO SECULO XX.pdf
33/117
DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL E ARQUITECTURA PROJ ECTO III 2013
A
25870 Joo Leandro
15
EDIFCIO BERGPOLDERWILLEM VAN TIJEN, BRINKMAN e VAN DE VLUGT
5/26/2018 CONJUNTOS HABITACIONAIS DO SECULO XX.pdf
34/117
DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL E ARQUITECTURA PROJ ECTO III 2013
B
25870 J oo Leandro
15
EDIFCIOS HIGHPOINT I e IIBERTHOLD LUBETKIN
5/26/2018 CONJUNTOS HABITACIONAIS DO SECULO XX.pdf
35/117
DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL E ARQUITECTURA PROJ ECTO III 2013
A
29295 Ma rilisa Baptista
16
N
1
2
3
EDIFCIOS HIGHPOINT I e IIBERTHOLD LUBETKIN
5/26/2018 CONJUNTOS HABITACIONAIS DO SECULO XX.pdf
36/117
DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL E ARQUITECTURA PROJ ECTO III 2013
B
29295 Marilisa Baptista
16
N
EDIFCIO KENSAL HOUSEATKINSON, FRY, J AMES e WORNUM
5/26/2018 CONJUNTOS HABITACIONAIS DO SECULO XX.pdf
37/117
DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL E ARQUITECTURA PROJ ECTO III 2013
A
28757 Tnia Sofia Rocha Couto
17
EDIFCIO KENSAL HOUSEATKINSON, FRY, J AMES e WORNUM
5/26/2018 CONJUNTOS HABITACIONAIS DO SECULO XX.pdf
38/117
DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL E ARQUITECTURA PROJ ECTO III 2013
B
28757 Tnia Sofia Rocha Couto
17
EDIFCIO CASA RUSTICIGIUSEPPE TERRAGNI e PIETRO LINGERI
5/26/2018 CONJUNTOS HABITACIONAIS DO SECULO XX.pdf
39/117
DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL E ARQUITECTURA PROJ ECTO III 2013
A
29647 Mariana Sousa
18
iaGiu
seppe
ussi
a ulo esare Procacc n
CorsoSempione
LEGENDA DAS IMAGENS:
Canto superior esquerdo: Vista da fachada Sul
Centrado superior: Vista da fachada Sul e Este
Centrado inferior: Planta do piso trreo (1:500) Elementos gerais principais
Canto superior direito: Vista do ptio interior central para a fachada Sul
Principais corpos habitacionais
Pontes que unem as diferentes partes(circulao horizontal)
Escadaria Principal
DESCRIO:
Este edifcio define-se por dois co rpos paralelos entre si eperpendiculares Corso Sempione. Estes macios comunicam-seatravs de pontes que rasgam a fachada sul permitindo a entradade luz para o ptio central exterior. uma obra praticamente simtricaem termos de planta e fachada.
Contm uma cave com estac ionamentos e arrumos; um pisotrreo que se destina a os empregados, com 3 quartos de c ama, a lgunsescritrios e escadas secundrias de ac esso cave; mais cincoanda res intermdios, cada um com quatro apa rtamentos detipologias semelhantes e, por fim, no topo, um apartamento nicoque divide o ptio central por meio de uma ponte que une assim osdois corpos paralelos.
Este ltimo encontra-se rodeado de jardins, sendo pensadocom intuito de o habitar o prprio Terragni. Foi construdo em 1936,como um c ondomnio de luxo. Este fac to observa-se pelo mrmorebranco que fortalece pa rte da fac hada, co mbinado c om o gesso decor ocre e um toldo, logo h entrada, de c oncreto armado e tijolosde vidro.
O arquitecto evitou a construo em bloco denso e fechado,do sculo XIX, dando lugar a uma forma esculpida e bem inserida noespao que se abre pa ra o interior com um amplo ptio de luz.
EDIFCIO CASA RUSTICIGIUSEPPE TERRAGNI e PIETRO LINGERI
5/26/2018 CONJUNTOS HABITACIONAIS DO SECULO XX.pdf
40/117
DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL E ARQUITECTURA PROJ ECTO III 2013
B
29647 Mariana Sousa
18
1
2
22
22
3
45
5
6 7
1
8 12
2 2 2 2
4
4
33
3 2
LEGENDA DAS IMAGENS:
Canto superior esquerdo: Corte paralelo fachada
Sul, a passar no ptio central exterior (1:500)
Canto central esquerdo: Alado Sul (1:500)
Centrado mais esquerda: Desenhos esquemticos da forma geral do edifcio
Centrada mais direita: Organizaao das diferentes tipologias num piso padro Axonometria da tipologia tipo 1
Canto superior direito: Planta das tipologias do piso trreo (1:500)
Canto inferior direito: Planta das tipologias padro (1:500) Piso intermdio
rea social
rea ntima
Circulao horizontal e vestbulos
Circulao vertical
LEGENDA:
1 - Quarto de cama
2 - Escritrio
3 - Casa de banho
4 - Cozinha
5 - Sala de estar
6 - Ptio interno coberto
7 - Ptio interno descoberto
8 - Quarto de cama do empregado
9 - Balco
A
A
B
B
A - Tipologias tipo 1 (2 a 3 quartos de cama mais quarto de empregado)
B - Tipologias tipo 2 (1 a 2 quartos de cama mais quarto de empregado)
5
5
5
5
5
5 5 5
11 1
1
11
1
1
2
3
3
33
3
3
3
3
4 4
4 4
7
88
88
9
9
9
9
9
9
9
9
UNIDADE DE HABITAOLE CORBUSIER
5/26/2018 CONJUNTOS HABITACIONAIS DO SECULO XX.pdf
41/117
DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL E ARQUITECTURA PROJ ECTO III 2013
A
28625 Laura Gomes
19
UNIDADE DE HABITAOLE CORBUSIER
5/26/2018 CONJUNTOS HABITACIONAIS DO SECULO XX.pdf
42/117
DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL E ARQUITECTURA PROJ ECTO III 2013
B
28625 Laura Gomes
19
CONJ UNTO RESIDENCIAL de PEDREGULHOAFFONSO EDUARDO REIDY
5/26/2018 CONJUNTOS HABITACIONAIS DO SECULO XX.pdf
43/117
DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL E ARQUITECTURA PROJ ECTO III 2013
A
27222 Patrcia C ardim Aldeia
20
CONJ UNTO RESIDENCIAL de PEDREGULHOAFFONSO EDUARDO REIDY
5/26/2018 CONJUNTOS HABITACIONAIS DO SECULO XX.pdf
44/117
DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL E ARQUITECTURA PROJ ECTO III 2013
B
27222 Patrcia Cardim Aldeia
20
5/26/2018 CONJUNTOS HABITACIONAIS DO SECULO XX.pdf
45/117
5/26/2018 CONJUNTOS HABITACIONAIS DO SECULO XX.pdf
46/117
EDIFCIO CASA de la MARINAJ OS ANTONIO CODERCH
5/26/2018 CONJUNTOS HABITACIONAIS DO SECULO XX.pdf
47/117
DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL E ARQUITECTURA PROJ ECTO III 2013
A
27132 J oel Marinho
22
Edifcio em Bloco
ImplantaoOrientao Solar
ComunicaesVerticais
EscadasElevador
Tipologia
Habitao
Servios
Acessos
Estrutura
Anlise Geral:
N
Na arquitectura dos anos 50, em Espanha, permanecia a ardua tarefade seguir em frente devido ao Periodo Ps-Guerra. Coderch e Va ll iram ser dos primeiros a restabelecer os principiosModernistas ento esquecidos.O ed ificio C asa De La Ma rina situa-se junto ao mar na c idade de Barcelona,mais propriamente no Bairro de Barceloneta. Esta obra est bastante sensivel s tipologias j existentes, procurandoa integrao no local. A movimentao de planos nas fachadas proporciona-lhe qualidades vertica is unicas, evidnc iando um ca rcter muito proprio,transmitindo ao observador profundidade e movimento. composta por 14habitaes e alguns servios no piso 0 Embora o loca l de implantao ca recesse de uma melhor orienta o,Coderch atravs de formas irregulares ir responder da melhor maneira a essasmesmas lac unas. Com essas facha das vai proporciona uma quebrar naortogonalidade dos edificios j existentes. O contrate dos materiais utilizadosser fundamental para realar esses mesmos aspectos, como o tijolo, o vidro, e
as percianas. No seu interior ir reflectir aspec tos j presentes nas fac hadasutilizando as formas irregulares como soluo para a distribuio dos espaosinteriores. Parte fundamental dessa organizao ser as varandas, no entantoestaram incobertas com a presena das percianas adquirindo alguma privaci-dade ao morador.
EDIFCIO CASA de la MARINAJ OS ANTONIO CODERCH
5/26/2018 CONJUNTOS HABITACIONAIS DO SECULO XX.pdf
48/117
DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL E ARQUITECTURA PROJ ECTO III 2013
B
27132 J oel Marinho
22
rea de Acesso
rea Privada
rea de Acesso
rea Social
rea de Habitao
rea de Acessorea de Acesso
Tipologia T0
rea de Habitao
rea de Acessorea de Acesso
Zona de Servios
Zona de Servios
Planta Inicial
Tipologia T3
rea de Acesso
Planta Actual
Tijolo
Percianas
Envidraado
Materiais
Desenho
EDIFCIOS NA LAKE SHORE DRIVE, N.os 860 e 880LUDWIG MIES VAN DER ROHE
5/26/2018 CONJUNTOS HABITACIONAIS DO SECULO XX.pdf
49/117
DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL E ARQUITECTURA PROJ ECTO III 2013
A
26503 Andr Esteves
23
EDIFCIOS NA LAKE SHORE DRIVE, N.os 860 e 880LUDWIG MIES VAN DER ROHE
5/26/2018 CONJUNTOS HABITACIONAIS DO SECULO XX.pdf
50/117
DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL E ARQUITECTURA PROJ ECTO III 2013
B
26503 Andr Esteves
23
TORRE PRICEFRANK LLOYD WRIGHT
5/26/2018 CONJUNTOS HABITACIONAIS DO SECULO XX.pdf
51/117
DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL E ARQUITECTURA PROJ ECTO III 2013
A
28176 Vasco Fernandes
24
TORRE PRICEFRANK LLOYD WRIGHT
5/26/2018 CONJUNTOS HABITACIONAIS DO SECULO XX.pdf
52/117
DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL E ARQUITECTURA PROJ ECTO III 2013
B
28176 Vasco Fernandes
24
EDIFCIO KEELING HOUSEDENYS LASDUN
5/26/2018 CONJUNTOS HABITACIONAIS DO SECULO XX.pdf
53/117
DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL E ARQUITECTURA PROJ ECTO III 2013
A
26776 J oo Valente
25
EDIFCIO KEELING HOUSEDENYS LASDUN
5/26/2018 CONJUNTOS HABITACIONAIS DO SECULO XX.pdf
54/117
DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL E ARQUITECTURA PROJ ECTO III 2013
B
26776 J oo Valente
25
5/26/2018 CONJUNTOS HABITACIONAIS DO SECULO XX.pdf
55/117
APARTAMENTOS HARUMIKUNIO MAEKAWA
5/26/2018 CONJUNTOS HABITACIONAIS DO SECULO XX.pdf
56/117
DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL E ARQUITECTURA PROJ ECTO III 2013
B
28269 Nuno Henriques
26
APARTAMENTOS na BEACON STREETTHE STUBBINS ASSOCIATES
5/26/2018 CONJUNTOS HABITACIONAIS DO SECULO XX.pdf
57/117
DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL E ARQUITECTURA PROJ ECTO III 2013
A
26128 Sara S
27
APARTAMENTOS na BEACON STREETTHE STUBBINS ASSOC IATES
5/26/2018 CONJUNTOS HABITACIONAIS DO SECULO XX.pdf
58/117
DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL E ARQUITECTURA PROJ ECTO III 2013
B
26128 Sara S
27
TORRE NO HANSAVIERTELVAN DEN BROEK EN BAKEMA
5/26/2018 CONJUNTOS HABITACIONAIS DO SECULO XX.pdf
59/117
DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL E ARQUITECTURA PROJ ECTO III 2013
A
26 372 J oana Sousa
28
TORRE NO HANSAVIERTELVAN DEN BROEK EN BAKEMA
5/26/2018 CONJUNTOS HABITACIONAIS DO SECULO XX.pdf
60/117
DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL E ARQUITECTURA PROJ ECTO III 2013
B
26 372 J oana Sousa
28
APARTAMENTOS E CASAS BELLEVUE BAYARNE J ACOBSEN
5/26/2018 CONJUNTOS HABITACIONAIS DO SECULO XX.pdf
61/117
DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL E ARQUITECTURA PROJ ECTO III 2013
A
33166 Uxa Barcia Pazos
29
El acceso a los edificios se producea travs de una carreterasecundaria, que slo ofrece a cc esoa estos dos edificios a analizar.
Los edificios estn orientados demanera que tengan un mximoaprovechamiento solar. Los huecosse encuentran en la zona este yoeste del edificio.
Los apartamentos y casas Bellevue Bay se encuentran en Klampenberg,Dinamarca. Fueron d iseados po r el arquitecto Arne J aco bsen en el a o1961.El proyec to Bellevue Bay yuxtapone dos modelos de edificios muy diferentes:el bloque horizontal y las casas de una planta con patio. Ambos tienenplantas espec ialmente profundas y son similares en la forma d e organizar laszonas de estar.
E 1:1000
E 1:500
Va secundariaVa
prin
cipal
APARTAMENTOS E CASAS BELLEVUE BAYARNE J ACOBSEN
En el edificio de a partamentos cada mdulo, cad a unidad, atraviesa el
bloque de lado a lado Presenta una c irculacin vertical central es
Las viviendas unifamiliares tienen una planta bastante alargada y profunda, del mismo modo que los apartamentos.
5/26/2018 CONJUNTOS HABITACIONAIS DO SECULO XX.pdf
62/117
DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL E ARQUITECTURA PROJ ECTO III 2013
B
33166 Uxa Barcia Pazos
29
Habitacin
Habitacin
Habitacin
Habitacin
Habitacin
Habitacin
Habitacin
Habitacin
bloque de lado a lado. Presenta una c irculacin vertical central, es
decir, los ascensores y escaleras se ubican en el centro de la plantabaja y atienden a dos apa rtamentos por planta.
Acceso peatonal Acceso rodado Circulaciones verticales
Los apartamentos son tipo T2, es decir, dos habitaciones por apartamento. Las viviendas unifamiliares son tipo T4, es decir, c uatro habitaciones por vivienda.
Habitacin Zonas hmedas Zonas seca s Exterior
Habitacin Saln-comedor Baos Cocina Distribuidor
Depsito
Garaje
Garaje
Garaje
Tanto en los apa rtamentos como en las viviendas unifamiliares las habitaciones estn orientadas al oeste y las salas al este.
Mdulo de edificio de a partamentos
Mdulo de viviendas unifamiliares
E 1:200
E 1:200
CONJ UNTO HABITACIONAL EM HALENATELIER 5
5/26/2018 CONJUNTOS HABITACIONAIS DO SECULO XX.pdf
63/117
DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL E ARQUITECTURA PROJ ECTO III 2013
A
26027 Ana Sofia Duarte
30
CONJ UNTO HABITACIONAL EM HALENATELIER 5
5/26/2018 CONJUNTOS HABITACIONAIS DO SECULO XX.pdf
64/117
DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL E ARQUITECTURA PROJ ECTO III 2013
B
26027 Ana Sofia Duarte
30
APARTAMENTOS no LAFAYETTE PARKLUDWING MIES VAN DER ROHE
5/26/2018 CONJUNTOS HABITACIONAIS DO SECULO XX.pdf
65/117
DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL E ARQUITECTURA PROJ ECTO III 2013
A
27597 Cristina Mendon a Enes
31
APARTAMENTOS no LAFAYETTE PARKLUDWING MIES VAN DER ROHE
5/26/2018 CONJUNTOS HABITACIONAIS DO SECULO XX.pdf
66/117
DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL E ARQUITECTURA PROJ ECTO III 2013
B
27597 Cristina Mendona Enes
31
APARTAMENTOS no LAFAYETTE PARKLUDWING MIES VAN DER ROHE
5/26/2018 CONJUNTOS HABITACIONAIS DO SECULO XX.pdf
67/117
DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL E ARQUITECTURA PROJ ECTO III 2013
A
29493 Fredson Monteiro
32
APARTAMENTOS no LAFAYETTE PARKLUDWING MIES VAN DER ROHE
5/26/2018 CONJUNTOS HABITACIONAIS DO SECULO XX.pdf
68/117
DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL E ARQUITECTURA PROJ ECTO III 2013
B
29493 Fredson Monteiro
32
DORMITRIO DE ESTUDANTES PEABODY TERRACESERT, J ACKSON E GOURLEY
5/26/2018 CONJUNTOS HABITACIONAIS DO SECULO XX.pdf
69/117
DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL E ARQUITECTURA PROJ ECTO III 2013
A
28618 Ricardo Frias
33
DORMITRIO DE ESTUDANTES PEABODY TERRACESERT, J ACKSON E GOURLEY
5/26/2018 CONJUNTOS HABITACIONAIS DO SECULO XX.pdf
70/117
DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL E ARQUITECTURA PROJ ECTO III 2013
B
28618 Ricardo Frias
33
HABITAT 67MOSHE SAFDIE
5/26/2018 CONJUNTOS HABITACIONAIS DO SECULO XX.pdf
71/117
DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL E ARQUITECTURA PROJ ECTO III 2013
A
26124 Leandro Pereira
34
HABITAT 67MOSHE SAFDIE
5/26/2018 CONJUNTOS HABITACIONAIS DO SECULO XX.pdf
72/117
DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL E ARQUITECTURA PROJ ECTO III 2013
B
26124 Leandro Pereira
34
TORRES BALFRON e TRELLICKERN GOLDFINGER
Implantao 1:1000Caractersticas principais:
A sua arquitecturab rutalista expressa:N
5/26/2018 CONJUNTOS HABITACIONAIS DO SECULO XX.pdf
73/117
DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL E ARQUITECTURA PROJ ECTO III 2013
A
28461 Raquel Carinha da Silva
35
Localizao Bairro Social em Golborne Road
Habitaes
Acessos horizontais
Acessos verticais principais
Ptio
q p-pela sua rgida malha estrutural-pelos materiais (grandes perfis de ao, muito
vidro)
3 torres:-2 habitacionais-1 de acesso
Distin o entre os acessos verticais e os acessoshorizontais-muitas janelas, dispostas horizontalmente
habitao; menos janelas, dispostas verticalmente torre de servio
-o acesso vertical principal era feito atravs datorre de servio, separada dos blocos habitacionais
-os acessos horizontais entre a torre de servio eas habitacionais aconteciam a cada 3 pisos essa
passagem dava acesso aos apartamentos dorespectivo piso assim como a outros dos pisoscontguos
Todas as habitaes tm varandas virada s a sulque:-favorecem a ilumina o natural-do sensao de amplitude- mostram uma paisagem privilegiada
Boa localizao-perto de transportes pblicos e estradas
principais que do ac esso ao centro da c idade-vasta rea verde-zona atravessada por rio
Edifcio
Jardim Comunitrio
Ponte acesso zona norte da cidade
Skatepark
Brao do rio Paddington
TORRES BALFRON e TRELLICKERN GOLDFINGER
Planta de piso de acesso 1:500 Plantas zonas privadas 1:500
5/26/2018 CONJUNTOS HABITACIONAIS DO SECULO XX.pdf
74/117
DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL E ARQUITECTURA PROJ ECTO III 2013
B
28461 Raquel Carinha da Silva
35
* **
*Andares de acesso1. Corredor e Escadas pblicas2. Arrecadao3. Sala de estar4. Cozinha5. Balco privado
6. Quarto
Sobe Desce
Sobe
Sobe32 pisos
7 pisos
Torre de servio
3 4
222
1 1
1
5
6 6
6 6
6 6 6
34
4 3
5 5
555
4
43 3
6 6
6
6
6
CONJ UNTO RESIDENCIAL WALDEN 7RICARDO BOFILL
5/26/2018 CONJUNTOS HABITACIONAIS DO SECULO XX.pdf
75/117
DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL E ARQUITECTURA PROJ ECTO III 2013
A
29495 Rben de Matos
36
O Walden 7 tem um significado especial para o arquiteto, pois atravs de uma ambio antiga conseguiu-
se chegar Cidade no Espa o em Barcelona.
Este edifcio c om uma extrema magnitude a rquitetnica , situado em terrenos suburbanos de uma antiga
fbrica de c imento, dava ago ra lugar a 446 residncias embutidas em 18 torres voltadas para 7 ptios
interiores.
Este forte teve como inteno promulgar a estimulao da vida comunitria no deixando que o interior
absorve-se o caos vivido no exterior do edifcio. No Interior damos conta que a organizao espacial da
torre cria labirintos verticais em diferentes patamares. Como tal, vemos desenvolvida ainda a separao de
espao pblico e privado, com a utilizao do chamado Raumplan que cria diferentes espaos num s
espao obtendo lugares mais ou menos privados/pblicos. Toda a edificao do mesmo parte ainda pela
centralidade tanto na diviso d e espaos como tambm na de finio de circulaes/comunicaes.
Podemos ainda abordar a construo de c ada residncia que tm por base mdulos de aproximadamente
30m2, tendo residnc ias desde um mdulo at quatro e tambm existindo a lguns duplex.
- Ruas envolventes
- Espao Pblico
- Torres
- Espao Privado
- Habitaes com mais de um mdulo (30m2)
- Duplex
- Estdios
- Circulao
- Escadaria
- Elevadores
CONJ UNTO RESIDENCIAL WALDEN 7RICARDO BOFILL
- DUPLEX- ESTDIOS
5/26/2018 CONJUNTOS HABITACIONAIS DO SECULO XX.pdf
76/117
DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL E ARQUITECTURA PROJ ECTO III 2013
B
29495 Rben de Matos
36
- Espao Social - Espao ntimo
- CORTE LONGITUDINAL
- PLANTA DE PISO
- Raumplan
- Centralidade
- DESENHOS EXPLICATIVOS
CONJ UNTO HABITACIONAL GALLARATESEALDO ROSSI e CARLO AYMONINO
5/26/2018 CONJUNTOS HABITACIONAIS DO SECULO XX.pdf
77/117
DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL E ARQUITECTURA PROJ ECTO III 2013
A
29117 Diana Dias Ferreira
37
CONJ UNTO HABITACIONAL GALLARATESEALDO ROSSI e CARLO AYMONINO
5/26/2018 CONJUNTOS HABITACIONAIS DO SECULO XX.pdf
78/117
DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL E ARQUITECTURA PROJ ECTO III 2013
B
29117 Diana Dias Ferreira
37
CONJ UNTO HABITACIONAL QUINTA DA MALAGUEIRALVARO SIZA VIEIRA
5/26/2018 CONJUNTOS HABITACIONAIS DO SECULO XX.pdf
79/117
DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL E ARQUITECTURA PROJ ECTO III 2013
A
29754 Cdric Couto
38
O Conjunto Habitac ional daMalagueira foi desenvolvido na perferiade vora. Est implantada numa rea de27 hectares, apresentando c onstruesde dois pavimentos, e alta densidade,totalizando 1200 habitaes, construdas
num perodo de 20 anos aproximada-mente. A ideia era construir uma novacomunidade, que eventualmente seriapropriedade dos residentes numaorganizao coop erativa. No faziaparte do projeto a ideia de habitaosocial, j que a Malagueira no erapensada como uma instalao tpica dehabitaes sociais subvencionadas. No lugar, existiam dois ba irros SantaMaria e Nossa Senhora da Glria, quecresceram ao longo de uma das viasradiais que saem da c idade, c riando umeixo leste-oeste. Tambm passa um rionos limites desses ba irros, que juntosconstituem os limites da nova c onstruo. O modelo para o desenho da Quintada Malagueira foi a malha urbanapr-existente do bairro Santa Ma ria,possibilitando a criao de um padrode novas ruas de pequenos fragmentosnuma malha ortogonal. O projeto foidivido em vrios grupos de habitaes,implantados em diferentes ngulos,formandodistintos bairros, cujos espaos intersticiaisformam espa os pblicos, utilizados parausos comunitrios, lojas, estacionamento,recreao e a c ircula o de pedestres.
- IMPLANTAO ILUSTRATIVA (SEM ESCALA). ESTUDO DO ENVOLVENTE E RELAO COM A RUA; ESTUDO DA DISTRIBUIO DO CONJUNTO.
- PERFILDA HABITAO: TIPOLOGIA EM BANDA
-RELAO DA CONDICIONANTE SOLAR COMA IMPLANTAO DOS PTEOS
- DESENHOSRIGOROSOS ESCALA 1/200: ESTUDO DA DISTRIBUISO POR ZONAS(PBLICASE PRIVADAS) ESTUDO DASC IRCULAES
IMPLANTAO DOSPTEOS/ TERRAOSDE COBERTURA
CONJ UNTO HABITACIONAL QUINTA DA MALAGUEIRALVARO SIZA VIEIRA
5/26/2018 CONJUNTOS HABITACIONAIS DO SECULO XX.pdf
80/117
DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL E ARQUITECTURA PROJ ECTO III 2013
B
29754 Cdric Couto
38
COBERTURA (TERRAO)
ZONA PRIVADA
ZONA PBLICACIRCULAES VERTICAISE HORIZONTAISPTEO
As residncias de Malagueira sodo tipo Ptio ou trio, com umaplanta em L com dois grupos derecintos que do a um pequenoptio interior. H dois tipos similaresde habitae , um com ptio deentrada , e o outro c om ptio defundos. Ambos apresentam terraosno segundo nvel e podem sercombinados de vrias maneiras,resultando em diferentes jogos de
cheios e vazios. A dimenso vertical dos murosvaria e estende-se altura da lajedo segundo andar. Este jogo dealturas, junto com a posioalternada dos ptios e terraos,resulta numa excelente composiotridimensional. A constru o seguea topografia existente, o que traz acada casa uma identificaoprpria. De longe, as ca sas parecem sermais altas do que s dois nveis, aointensificar os contornos se produz aimpresso de uma organizaomais densa, mais alta e maisaterraada . O conjunto limitado dasformas de portas e janelas variatambm em altura com o objetivode organizar e agrupar as paredes.As casas foram projetadas parapermitir a construo de ma isquartos, de acordo com as necessi-dades e possibilidades de c adafamlia.
- AXONOMETRIA TIPOLOGIA TIPO A
- AXONOMETRIA TIPOLOGIA TIPO B
-CORTE EXPLICATIVO DE DIVERSASZONAS E DISTRIBUIES
-TIPOLOGIASA E B, ILUSTRANDO CIRCULAESVERTICAISE HORIZONTAIS
- ALADO ILUSTRATIVO (SEM ESCALA)
CONJ UNTO HABITACIONAL na ESQUINA da KOCHSTRASSEEISENMAN ROBERTSON ARCHITECTS
5/26/2018 CONJUNTOS HABITACIONAIS DO SECULO XX.pdf
81/117
DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL E ARQUITECTURA PROJ ECTO III 2013
A
26972 Pedro Gon alves
39
CONJ UNTO HABITACIONAL na ESQUINA da KOCHSTRASSEEISENMAN ROBERTSON ARCHITECTS
5/26/2018 CONJUNTOS HABITACIONAIS DO SECULO XX.pdf
82/117
DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL E ARQUITECTURA PROJ ECTO III 2013
B
26972 Pedro Gon alves
39
CONJ UNTO HABITACIONAL NA LTZOWPLATZO. M. UNGERS
5/26/2018 CONJUNTOS HABITACIONAIS DO SECULO XX.pdf
83/117
DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL E ARQUITECTURA PROJ ECTO III 2013
A
29727 Gona lo Rego
40
CONJ UNTO HABITACIONAL NA LTZOWPLATZO. M. UNGERS
5/26/2018 CONJUNTOS HABITACIONAIS DO SECULO XX.pdf
84/117
DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL E ARQUITECTURA PROJ ECTO III 2013
B
29727 Gon alo Rego
40
CONJ UNTO RUE des HAUTES FORMESCHRISTIAN de PORTZAMPARC e GEORGIA BENAMO
5/26/2018 CONJUNTOS HABITACIONAIS DO SECULO XX.pdf
85/117
DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL E ARQUITECTURA PROJ ECTO III 2013
A
29496 J oo Oliveira
41
Christian de Portzampa rc, arquitecto francs, pritzker de 1994, realizou esta obra nos
princpios da sua c arreira, surgiu como uma proposta para um c oncurso proposto pelo RIVP (Rgie
Immobillire de la Ville de Paris), veio como parte do programe dArchitecture Nouvelle.
O objectivo era uma recuperao de um bairro social degradado , inicialmente era para
serem projectada s apenas duas torres, mas no final foram c onstrudas sete torres para a reabilita o
do espao, torres essas que se inspiram nos bairros soc iais e segue um ideia de destribuio de
espao inovadora, tanto a destribuio dos acessos para trs edifcios apenas atravs de duas
entradas e com acesso s habitaes atravs de torres de escadas secundrias, mas onde tambm
inovou foi na forma arrojada, diferente do habitual que usava uma forma muito orgnica que tem
uma estreita relao com a malha do local que bastante irregular.
Outro ponto a salientar as janelas que no h muitas semelhanas, todas so trabalhadas
para um diferente local e devido forma do edifcio as tipologias conseguem ter duas, trs ou mais
orientaes, tambm a d estacar o espa o c riado pela linha o rientadora do projecto que c ria uma
espc ie de p raa que d uma relao diferente entre o local e as habitaes, possibilitando no s
uma melhor ligao com o local como uma mehor exposio solar.
N
CONJ UNTO RUE des HAUTES FORMESCHRISTIAN de PORTZAMPARC e GEORGIA BENAMO
7
76
5
5/26/2018 CONJUNTOS HABITACIONAIS DO SECULO XX.pdf
86/117
DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL E ARQUITECTURA PROJ ECTO III 2013
B
29496 J oo Oliveira
41
1 - Acessos/Escada
2 - Entrada/Vestbulo
3 - Cozinha
4 - Sala de Estar
5 - Domitrio
6 - Casa de Banho
7 - Armrios
1
1
1
2
22
2
3
3
3
3
4
4
4
4 5
7
7
5
5
6
6
6
5
5
5
Tipologia 1; T3
Tipologia 1e 2; T1
T1
T3
T1
Esca la 1/200
EDIFCIO BYKER WALLRALPH ERSKINE e VERNON GRACIE
5/26/2018 CONJUNTOS HABITACIONAIS DO SECULO XX.pdf
87/117
DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL E ARQUITECTURA PROJ ECTO III 2013
A
25163 Diana Gonzlez
42
EDIFCIO BYKER WALLRALPH ERSKINE e VERNON GRACIE
5/26/2018 CONJUNTOS HABITACIONAIS DO SECULO XX.pdf
88/117
DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL E ARQUITECTURA PROJ ECTO III 2013
B
25163 Diana Gonzlez
42
HABITAO PARA IDOSOSSTEIDLE + PARTNER
5/26/2018 CONJUNTOS HABITACIONAIS DO SECULO XX.pdf
89/117
DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL E ARQUITECTURA PROJ ECTO III 2013
A
18915 J esus Manuel Santos
43
HABITAO PARA IDOSOSSTEIDLE + PARTNER
5/26/2018 CONJUNTOS HABITACIONAIS DO SECULO XX.pdf
90/117
DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL E ARQUITECTURA PROJ ECTO III 2013
B
18915 J esus Manuel Santos
43
HABITAO PARA IDOSOSSTEIDLE + PARTNER
5/26/2018 CONJUNTOS HABITACIONAIS DO SECULO XX.pdf
91/117
DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL E ARQUITECTURA PROJ ECTO III 2013
B
18915 J esus Manuel Santos
43
5/26/2018 CONJUNTOS HABITACIONAIS DO SECULO XX.pdf
92/117
EDIFCIOS NEMAUSUSJ EAN NOUVEL
Piso 1
4
12
5 6
Piso 1
4
125 6
43
4
2
15 62.Entrada/Cozinha
1.SalaEspaos
TIPOLOGIAS
3 Dormitrio
5/26/2018 CONJUNTOS HABITACIONAIS DO SECULO XX.pdf
93/117
DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL E ARQUITECTURA PROJ ECTO III 2013
B
29550 J oana Forte
44
Duplex
Triplex
Simplex
CORTES 1/400ALADO FRONTAL
1/200
SacadaPrivativa
GaleriaPblica
Piso 1
Piso 2
Piso 3
TRIPLEX
4
3
33
5 5
Piso 1
Piso 2
DUPLEX
4
33
SIMPLEX
3 3
4
Circulao
Ac esso Externo/InternoAcesso Interno
PLANTA 1/200
PLANTA 1/200
PLANTA 1/200
3.Dormitrio
5.Sacada privativa4.I.S.
6.Ga leria de acesso
Habitaes
Apartamento T1Apartamento T2
DISTRIBUIO
Apartamento T3Apartamento T4
CONJ UNTO HABITACIONAL IJ -PLEINOMA
5/26/2018 CONJUNTOS HABITACIONAIS DO SECULO XX.pdf
94/117
DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL E ARQUITECTURA PROJ ECTO III 2013
A
29034 Rui Souto
45
CONJ UNTO HABITACIONAL IJ -PLEINOMA
5/26/2018 CONJUNTOS HABITACIONAIS DO SECULO XX.pdf
95/117
DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL E ARQUITECTURA PROJ ECTO III 2013
B
29034 Rui Souto
45
EDIFCIO NO CONJ UNTO NEXUS WORLDSTEVEN HOLL
5/26/2018 CONJUNTOS HABITACIONAIS DO SECULO XX.pdf
96/117
DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL E ARQUITECTURA PROJ ECTO III 2013
A
29054 Yilson Stivel Ospina Gmez
46
EDIFCIO NO CONJ UNTO NEXUS WORLDSTEVEN HOLL
5/26/2018 CONJUNTOS HABITACIONAIS DO SECULO XX.pdf
97/117
DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL E ARQUITECTURA PROJ ECTO III 2013
B
29054 Yilson Stivel Ospina Gmez
46
CONJ UNTO na RUE de MEAUXRENZO PIANO
Implantao
Zonas Privadas
Zonas Pblicas
rincipa
l
Espao Verde: Criado c om o intuito de aliviar a densa quantidade deedificao. Um espao onde os moradores podem passear e conviverde forma agradvel.
Rua principal:A sua forma adequa-se plenamente ao local, tal comoa sua volumetria.A fachada marcada por uma ritmo ordenado que resultante do uso
de painis pr fabricados compostos por uma estrutura metlica e peascermica. Isto nas partes opacas, po is existem partes transparentespresentes nos envidraados E tambm partes translucidasque so
Rua
5/26/2018 CONJUNTOS HABITACIONAIS DO SECULO XX.pdf
98/117
DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL E ARQUITECTURA PROJ ECTO III 2013
A
29590 Ana Beatriz Geraldo
47
Espaove
rde
Escala 1:2000
Acessos Verticais
Acessos Horizontais
Acessos Horizontais Privados
Acessos Verticais Privados
Escala 1:500
Corte
Ruaprin
Circulao
No corte verifica-se que os diferentes pisos esto em forma de patamares, isto ac ontece para que os ptios
interiores estejam expostos luz solar. Deste modo, os pisos superiores nunca iro fazer sombra para o s inferiores.
presentes nos envidraados. E tambm partes translucidasque soutilizadas como estrutura de pra-sol.
Circulao: feita longitudinalmente de um lado ao outro do conjunto.A ideia inicial do a rquitecto a t era que uma rua passasse po r dentro doconjunto, esta ideia foi abandonada por o ob jectivo principal ser o tornarum local intimista o espao central do edifcio.Relao Pblico/Privada.
Sem escala
Imagem de corte tranversal
Na imagem a cima pode-se verificar que existem diferentes nveis dos blocos da esquerda, que se destinam fac hadaprincipal, pa ra os da direita, destinados fac hada posterior. O p ercurso por entre estes, ou seja, pelo c entro do c onjunto, feitoatravs de rampas e escad as.
O c onjunto composto por 220 unidades habitac ionais e c ada estruturade habitao dispe de 6 pisos.
uacomacessoreservado
Como se pode verificar na imagem ac ima representada, verificamos que nos apartamentos de planta tipoo acesso sempre feito do interior do conjunto, consequentemente atravs de a cessos verticais (escadas e e levador).
Tambm constatamos que cada pa r de hab ita es compartilha do mesmo ncleo de acessos verticais.
CONJ UNTO na RUE de MEAUXRENZO PIANO
Apartamentos em Bloco
Apartamentos de 3 frentes
Remates
5/26/2018 CONJUNTOS HABITACIONAIS DO SECULO XX.pdf
99/117
DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL E ARQUITECTURA PROJ ECTO III 2013
B
29590 Ana Beatriz Geraldo
47
Os servios so interiores, escepo de algumas cozinha que ventilam
directamente para o exterior.
Escala 1:200
Planta Tipo Planta Duplex
Ac essos reservados, que do ac esso s duas ruas quepassam nos limites da contruo, referidas na planta de
implantao.
O ritmo marcado pela estrutura do conjunto torna afachada ordenada.
Escala 1:500
Nos apartamentos com trs frentes que se encontram nas extremidad espod emos enc ontrar tipologias T1, T2 e T3.
Nos apartamentos centrais encontramos tipologias T1.
possvel que nos dois ca sos encontremos tipologias duplex no ltimopiso (6). Ac essos no centro e servios em torno das circulaes horizontais.
Esca a 1:20
BLOCO KAVEL 25KCAP
Esquemas de organizao espacial
5/26/2018 CONJUNTOS HABITACIONAIS DO SECULO XX.pdf
100/117
DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL E ARQUITECTURA PROJ ECTO III 2013
A
28460 Ana Margarida Tavares
48
Orientao solar
ImplantaoEscala 1_500
Escala 1_7500
Vazios
Cheios
Acesso pedonal
Acesso para viaturas
Acessos verticais
Escala 1_500
Circulao automvel
Circulao pedonal
Circulao pedonal
Kavel 25 faz parte de um festival ' Woningbouwfestival '.Este um projecto organizado em relao sua envolvente,paralelo a uma estrada que por sua vez est orientada poruma linha de rvores.O projecto reflete essa estratificao.A fac hada para a rua uma estrutura de amortecimento desom de c oncreto verde. O edifcio foi erguido e equipado c omgrandes aberturas . As entradas - a circulao vertical e osespaos comuns so agrupad os em torno das aberturas.O p rimeiro andar contm uma sec o de apartamentos comum pequeno jardim privado no nvel da superfcie . O segundoat ao sexto andar contm apartamentos duplex com umcorredor central.
Programa:45 hab itaes, que va riam entre 55m2 a 110m2.
BLOCO KAVEL 25KCAP
Iluminao e Circulao Distribuio e organizao do espao
5/26/2018 CONJUNTOS HABITACIONAIS DO SECULO XX.pdf
101/117
DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL E ARQUITECTURA PROJ ECTO III 2013
B
28460 Ana Margarida Tavares
48
Corredor central
Lados sem iluminao natural
Entradas de luz solar
Circulao de cada tipologia
Circulao vertical
Exterior, varandas
Espao privado/ntimo
Espao pblico/social
Quarto
I.S.
Cozinha/SalaEsca la 1_200 Esca la 1_200
Tipologia -T2 Duplex Tipologia -T2
5/26/2018 CONJUNTOS HABITACIONAIS DO SECULO XX.pdf
102/117
CONJ UNTO CARL-SPITZWEG-GASSEVOLKER GIENCKE
Anlise Habitacional
s r u o spac a
Entrada / Vestibulo Cozinha Sala de Estar
Banheiro / Lavabo Dormitrio Varanda / Terrao
5/26/2018 CONJUNTOS HABITACIONAIS DO SECULO XX.pdf
103/117
DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL E ARQUITECTURA PROJ ECTO III 2013
B
28309 Bruno Sousa
49
Acessos Interiores
Ventilao Natural Cruzada
Espao Exterior e Acessos Verticais
Espao Privado
Espao Pblico
Planta Piso 0
1/200
Planta Piso 1
1/200
Planta Piso 2
1/200
Planta Piso 3
1/200
Planta de Cobertura
1/200
Axonometria
CONJ UNTO RESIDENC IAL na SCHLESISCHESTRASSELON WOHLHAGE WERNIK
Edificio Schlesische-Strasse projectado pelo Arquitecto Lon Wohlhage Werniksitua-se em Berlim, em Kreuzberg, para o cliente Batiment.
O edificio actualmente tem como funo comercial direccionada para vertenteturistica sendo explorado como albergue Hostel (hotel a baixo custo), a propostaarquitectnica projectada anteriormente encontra-se modifica da e a simplicidade
e a cor das fac hada s foi substituida por desenhos de graffiti e a co loca o de a nte-nas parabolicas nas varandas tornam-o num edificio comum face aos que orodeiam.
5/26/2018 CONJUNTOS HABITACIONAIS DO SECULO XX.pdf
104/117
DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL E ARQUITECTURA PROJ ECTO III 2013
A
28761 David Oliveira
50
4-Espaos Verdes | rvores2-Identificao do edificio estudado1-Planta geral | contexto Urbano 3-Principais artrias locais
Pela sua volumetria o edificio em torre e definem-se pelo seu declinio lateral, quesepara-o do edificio adjacente criando uma estreita passagem pedomenal que seabre para um p tio pblico. Exteriormente possivel ver 6 volumes diferentes unidosque formam todo o conjunto habitacional ( imagem embaixo).
Varanda1-volume | Habitao
2-volume | Habitao
3-volume | Comunicao vertical
4-volume | Habitao
5-volume | Habitao-circulao
6-volume | Habitao
Hall / espao de entrada
Habitao tipologia t3/t4 Instalaes sanitrias
rea de acessos Cozinhas e rea de refeio
Corredor de acesso aos pisos
Varandas exteriores
Quartos
Salas de Estar
Habitao tipologia t2/t1
Plantas escala 1.500 - Piso Primeiro Andar
-Planta de Tipologias -Planta de Espaos-Planta reas Privadas /social-Planta de Volumes
N
Social de servioSocial e privadas
Comum de comunicao
Jardim de inverno
CONJ UNTO RESIDENC IAL na SCHLESISCHESTRASSELON WOHLHAGE WERNIK
Estado conclu da, a competi o em 1989, perodo de p laneamento 1990-1992Perodo de constru o 1992-1994Tipo Residencial Cliente Btiment
Schlesische Strabe, em Berlim. A construo residencial, que representa um desafiopara arquitetos para encontrar solues contemporneas, sobre o futuro. Suasvariaes parecem ser infinitas, porque sempre um caso de reenderear o mesmo
tema na arquitetura: a cultura da vida.Para o plano de cho, o aspecto experimental envolve principalmente se envolvercom flexibilidade em residenciald l i t A i d i li d l t i i i d
5/26/2018 CONJUNTOS HABITACIONAIS DO SECULO XX.pdf
105/117
DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL E ARQUITECTURA PROJ ECTO III 2013
B
28761 David Oliveira
50
Isometria do primeiro piso
Isometria tipologia t1 /t2
Isometria tipologia t2
desenvolvimento. A organizao do racionalizadas, plantas minimizados opera noca mpo de tenso entre abertura e determinao.Assim, os apartamentos oferecem tanto grandes, fluindo abertamente espaos eum casa com quartos individuais, sepa radas.O uso de largura, portas de correr com espao de altura, divisrias livres para oquar-tos e livre c irculao atinge o mximo de transparncia em um espa o pequeno.desta forma, o piso plano pode ser adaptado para as funes residenciais com-plexos no dia a dia, os cic los anua is e ao longo da vida de seus residentes.
Orientao Espacial e Solar
Esquema das comunicaes verticais | Edificio em relao de escala com rua Schlesische
Isometria tipologia t2
EDIFCIO SILODAMMVRDV
5/26/2018 CONJUNTOS HABITACIONAIS DO SECULO XX.pdf
106/117
DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL E ARQUITECTURA PROJ ECTO III 2013
A
27915 Andr Figueiredo Baptista
51
EDIFCIO SILODAMMVRDV
5/26/2018 CONJUNTOS HABITACIONAIS DO SECULO XX.pdf
107/117
DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL E ARQUITECTURA PROJ ECTO III 2013
B
27915 Andr Figueiredo Baptista
51
EDIFCIO SEJ IMAKAZUYO SEJ IMA e RYUE NISHIZAWA
5/26/2018 CONJUNTOS HABITACIONAIS DO SECULO XX.pdf
108/117
DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL E ARQUITECTURA PROJ ECTO III 2013
A
29234 Ana Faustino
52
EDIFCIO SEJ IMAKAZUYO SEJ IMA e RYUE NISHIZAWA
5/26/2018 CONJUNTOS HABITACIONAIS DO SECULO XX.pdf
109/117
DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL E ARQUITECTURA PROJ ECTO III 2013
B
29234 Ana Faustino
52
CONJ UNTO na RUE des SUISSESHERZOG & de MEURON
5/26/2018 CONJUNTOS HABITACIONAIS DO SECULO XX.pdf
110/117
DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL E ARQUITECTURA PROJ ECTO III 2013
A
29084 Tatiane Coutinho
53
CONJ UNTO na RUE des SUISSESHERZOG & de MEURON
5/26/2018 CONJUNTOS HABITACIONAIS DO SECULO XX.pdf
111/117
DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL E ARQUITECTURA PROJ ECTO III 2013
B
29084 Tatiane Coutinho
53
CONJ UNTO RESIDENCIAL SCHOTS 1 + 2S333 ARCHITECTURE + URBANISM
5/26/2018 CONJUNTOS HABITACIONAIS DO SECULO XX.pdf
112/117
DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL E ARQUITECTURA PROJ ECTO III 2013
A
28207 Manuela Fernandes
54
CONJ UNTO RESIDENCIAL SCHOTS 1 + 2S333 ARCHITECTURE + URBANISM
Planta Triplex T5Esc.:1:200
1
2
3
45 5
56
5
3
Axonometria Isomtrica de cada Tipologia
8
5/26/2018 CONJUNTOS HABITACIONAIS DO SECULO XX.pdf
113/117
DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL E ARQUITECTURA PROJ ECTO III 2013
B
28207 Manuela Fernandes
54
Referente s tipologias existentes no projeto,estas dividem-se em tipologias de topo com
empena e de topo com trs frentes.quanto s circulaes verticais, estasdesenvolvem-se num eixo central dividindo oespao estando maioritariamente relacionadocom as instala es sanitrias.Os leiautes internos dos apartamentos e casasseguem uma estratgia de projeto similar.Pela sua volumetria e acessos ao interiorverifica-se que este edifcio em banda e embloco, sendo em banda no primeiro p iso e embloco nos seguintes.O piso trreo de cada conjunto destinado acomercio, sendo os restantes para habitao.
Corte A AEsc.:1:500
Planta Triplex T4Esc.:1:200
Planta Duplex T3Esc.:1:200
1- Entrada
2- Cozinha
4-Sala
5- Quarto
6- Lavandaria
7- Escritrio3- WC
8- Terrao de cobertura
2
1
4/55
7
45
5
65
3
55
5
3
1
2
4
7
Social
Privado
4/
Circulaes
Triplex T4
Triplex T5
Duplex T3
YERBA BUENA LOFTSSTANLEY SAITOWITZ
ORIENTAO SOLAR e:1/2000FRENTE (rua Folsom) e:1/500
5/26/2018 CONJUNTOS HABITACIONAIS DO SECULO XX.pdf
114/117
DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL E ARQUITECTURA PROJ ECTO III 2013
A
33168 Lara Lpez Prez
55
RES DE CHO 3 PISO
7 PISO
Lojas e edificios de negocios
Parking e transporte pblico
Viario principal
Viario secundario
Autoestrada
Edific ios instituciona is
Servizos (hoteis, bares...)
Edificios habitacionais
RELAO COM A RUA
Com uma casca de concreto, e bay-windows alternadas com sacadas, o
edifcio recria em sua fachada uma tipologia familiar de So Franc isco,combinando de forma inusitada as carac tersticas das reas comerciais da SoFranc isco Sul com o uso residencial.
As janelas e as sacadas cortam a fa chada por dois pavimentos, mostrando o
arranjo da planta com mezanino, chamado tambm de loft. A longa fac hadapara a Rua Folson dividida em trs zonas por duas reentrncias, sendo que acoloc ada a leste d acesso ao hall de entrada. 4 andares de estacionamento
so flanqueadas em ambas as ruas por 2 anda res (duplos) d e lofts criam a idiade que o edifcio p ossui 4 andares, tornando-o semelhante aos edifcios antigos
ga lpes industriais existentes nessa rea de So Francisco.
J mais ac ima, na Folson, pelo ca imento do terreno, existem 6 anda res de loftsde do is pavimentos e neste trecho, na fachada da Shipley, a fachada cria umaespcie de muro c om um a ndar de lofts ao fundo.
Lofts
Estacionamento
Comunices vertical
e horizontal
Direes
VENTILAO E ILUMINAO
COMUNICAES E CIRCULAESe:1/1000
O edifcio oc upa toda a largura daquadra, e os espaos centrais mais
escuros dos primeiros quatropavimentos so destinados agaragens.
A partir deste nvel, h um recuo nafachada, para que o bloco serelac ione melhor com a esca ladomstica da Shipley Street, a sul, e
apartamentos com planta maisprofunda oc upam o espao dospavimentos superiores.
YERBA BUENA LOFTSSTANLEY SAITOWITZ
CORTE TIPO e:1/500 Os Yerba Buena Lofts seguem o pad ro tpico d e projetos para reciclagem d e ga lpes ou lofts -ps-direitos baixos, p lantas baixas muito profundas e grelhas estruturais estreitas. Tudo isso foitirnado habitvel pelo uso de mazacionos e espaos com p direito duplo, com fachadastotalmente envidraadas qye iluminam naturalmente as profundas plantas baixas.
Todas as 200 unidades apresentam uma p lanta retangular; a largura uniforme, com 4,9 metros,
e a proundidade varia de 15 a 20 metros, indo at o undo do bloco e incluindo mezaninos.
Em geral, a entrada , os banheiros e a s reas de a rmazenagem esto sob o baixo p-direito domezanino. As coc inhas esto organizadas c omo pa rte da sala de estar, ao longo de uma desuas paredes ou echando parcialmente a escad a. A ma ioria dos apartamentos tem um
pequeno balco ormado pela achada modulada: a pele de vidro escalonada em planta,para formar estes balces que tm vidraas translcidas junto elevao entre as finas lminas
5/26/2018 CONJUNTOS HABITACIONAIS DO SECULO XX.pdf
115/117
DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL E ARQUITECTURA PROJ ECTO III 2013
B
33168 Lara Lpez Prez
55
PISO SUPERIOR
PISO INFERIOR
CORTE
LOFTTIPO 1 e:1/200 LOFTTIPO 2 e:1/200
PISO SUPERIOR
PISO INFERIOR
CORTE
para formar estes balces, que tm vidraas translcidas junto elevao, entre as finas lminasde concreto da estrutura.
A na tureza utilitria d o loft (ou ga lpo) reflectida nos materiais e ac aba mentos utilizados, a ssimcomo na simplicidade da forma. A estrutura de c oncreto fica visvel na fac hada, onde as
lminas formam uma grelha visual quadrada regular, totalmente envidraada e com vidraasem caixilhos de ao. As bordas destas lminas e as extremidades das lajes de piso estoexpostas, e formam uma segunda grelha (visual) quadrada que define cada unidade, dentro da
qual, as vidraas so organizadas definindo os balces.
Dentro dos apartamentos, o c oncreto tambm deixado sem revestimento, definindo a reaadjacente fachada e os balces com p-direito duplo.
EDIFCIO A BALEIAde ARCHITEKTEN CIE
5/26/2018 CONJUNTOS HABITACIONAIS DO SECULO XX.pdf
116/117
DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL E ARQUITECTURA PROJ ECTO III 2013
A
28349 Helder J esus
56
EDIFCIO A BALEIAde ARCHITEKTEN CIE
5/26/2018 CONJUNTOS HABITACIONAIS DO SECULO XX.pdf
117/117
DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL E ARQUITECTURA PROJ ECTO III 2013
B
28349 Helder J esus
56
Top Related