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1ALUMNO: OSCAR SOLORZANO COLONIA XIICICLO DERECHO
FAUSTINO GUDÍN RODRÍGUEZ
MAGARIÑOZ
“CARCEL ELECTRÓNICA” BASES PARA LA
CREACIÓN DEL SISTEMA PENITENCIARIO
DEL SIGLO XXI
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2 ALUMNO: OSCAR SOLORZANO COLONIA XIICICLO DERECHO
CÁRCEL ELECTRÓNICA” BASES PARA
LA CREACIÓN DEL SISTEMA
PENITENCIARIO DEL SIGLO XXI
CAPÍTULO I
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3 ALUMNO: OSCAR SOLORZANO COLONIA XIICICLO DERECHO
LA CÁRCEL
DESDE UN
PUNTO DE VISTAHISTÓRICO
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4 ALUMNO: OSCAR SOLORZANO COLONIA XIICICLO DERECHO
VOCABULARIO
• DIALÉCTICA: (Del lat. dialectĭca, y este del gr. διαλεκτική).1. f. Arte de dialogar, arg!e"tar
y disctir.
Varios congresistas carecen DIALÉCTICA.
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5 ALUMNO: OSCAR SOLORZANO COLONIA XIICICLO DERECHO
• ALBORES: #ri"ci$io orige" de algo, o !o!e"to e" %e "a cosa
co!ie"&a a te"er e'iste"cia o ser.
Los ALBORES del origen del hombre se remontan a millones de años.
•
ATAVISMO: Del lat. at!"#s $c#arto ab#elo$% $ante&asado$ e 'ismo(.). m. Tendencia a imitar o a mantener *ormas de "ida% cost#mbres% etc.% arcaicas.
Los Delinc#entes tienen malos ATAVIS+OS.
LA CÁRCEL DESDE EL PUNTO DE VISTA HISTÓRICO
SINTESIS
o!o afir!a *+-/ 0*A23, el 4ec4o %e la c5rcel sea " 4ec4o co"ti"ge"te e" el tie!$o "os$er!ite i!agi"ar la e'iste"cia de otra realidad. Dra"te !c4o tie!$o las $ostras ideol6gicase"tor"o a la c5rcel se $ede" si"teti&ar e" dos se"tidos. De " lado, " gr$o de 7risco"sltosa8oca9a $or%e era la "ica solci6" y el de9ate se de9;a ce"trar e" las $osi9ilidades de refor!a. A$artir de a4; e8olcio"aro" 4acia ardas $ol
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6 ALUMNO: OSCAR SOLORZANO COLONIA XIICICLO DERECHO
#ero tras esta cr;tica "egati8a "o se a$orta9a" solcio"es "i se estrctra9a "a res$esta socialadecada fre"te al 4ec4o f5ctico del cri!e". 3l8ida9a" %e la sociedad, al igal %e los 7risco"sltosdel $ri!er gr$o, 4a9;a llegado al co"8e"ci!ie"to de %e la $risi6" era la "ica alter"ati8a al delito.
s ta" serio el fracaso del siste!a $e"ite"ciario tradicio"al %e la doctri"a, de for!a i!$l;cita o
e'$l;cita, se !estra $r5ctica!e"te "5"i!e a la 4ora de reco"ocerlo (e" co"tra de esta corrie"te>A23?@- A-/).
COMENTARIO
Desde mi opinión considero que las posturas ideológicas teóricamente no menos
elevadas, entendía que la cárcel era una manifestación más de las posibilidades del ser
humano de crear torturas, y avocaban por su desaparición. Latía en este grupo una
desconanza roussoniana hacia las instituciones y más an de que el !stado pudiera
"reformar" la conducta del hombre libre.
#ero tras esta crítica negativa no se aportaban soluciones ni se estructuraba una
respuesta social adecuada frente al hecho fáctico del crimen. $lvidaban que la sociedad,
al igual que los %urisconsultos del primer grupo, había llegado al convencimiento de que la
prisión era la nica alternativa al delito.
&oy en día parece arduo 'a pesar de la gran labor llevada a cabo ltimamente(, conseguir
la resocialización dentro de la cárcel pues se ha generado un ambiente negativo que
inclina al interno más a la marginación y al resentimiento.
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7 ALUMNO: OSCAR SOLORZANO COLONIA XIICICLO DERECHO
CAPÍTULO II
LA CÁRCEL
TECNOLOGÍA Y
DERECHO
PENITENCIARIO
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8 ALUMNO: OSCAR SOLORZANO COLONIA XIICICLO DERECHO
VOCABULARIO
• PRETÉRITA.- (Del lat. $raeterĭts, $art. $as. de $raeterBre, $asar, de7ar atr5s).1. ad7. Ce ya4a $asado o scedi6.
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9ALUMNO: OSCAR SOLORZANO COLONIA XIICICLO DERECHO
El ,lb#m mostraba el -RETÉRITO rec#erdo *amiliar.
• TAQUIGRAFÍA. (De ta%;grafo).1. f. Arte de escri9ir ta" de$risa co!o se 4a9la, $or !ediode ciertos sig"os y a9re8iatras.
La Al#mna tiene b#ena TA/I0RA12A.
• BENIGNA.- Ce se caracteri&a $or !ostrar 9e"a 8ol"tad, co!$re"si6" y si!$at;a 4acia
"a $erso"a o " gr$o.
+i -a&, es #na &ersona m#3 BE4I04A e im&ortante en mi "ida.
TECNOLOGÍA Y DERECHO PENITENCIARIO
SINTESIS
El p!"# $#%&'(#)%!# !" l% $"*&l+,%Desde a"tigo el 4o!9re co"sige s$lir ss care"cias "atrales a tra8
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10 ALUMNO: OSCAR SOLORZANO COLONIA XIICICLO DERECHO
os atores trata" de sstitirla idea de cl$a9ilidad $or la de te!i9ilidad. a sociedad te";aderec4o (defe"sa social), e" aras a s segridad, a e"cerrar a estos colecti8os e" $risio"es o!a"ico!ios. a reclsi6" ser8ir;a co!o i"str!e"to $ara gara"ti&ar la co"8i8e"cia $ac;fica de losotros seres 4!a"os, a%ellos %e se co"sidera" 9iol6gica!e"te s$eriores.
H%*% l% !+$%l0%*1& 2&3"#'%l !" l% &(#)%*1&: "l %p%+1& %&%l1+*
#oco a $oco e" las "acio"es tec"ol6gica!e"te !5s a8a"&adas, la digitali&aci6" e!$ie&a a4acerse "otar a gra" escala. " el i!$orta"te sector tele8isi8o el a8a"ce es cada d;a !5s$al$a9le. #or ello se e!$ie&a ya a 4a9lar del lla!ado =a$ag6" a"al6gico= de las e!$resastele8isi8as co"8e"cio"ales, las 8e"ta7as !ltif"cio"ales de la tele8isi6" digital (!ayor calidad,todos los a$aratos $ede" co"8ergir e" "o y !ayores $osi9ilidades t
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11ALUMNO: OSCAR SOLORZANO COLONIA XIICICLO DERECHO
COMENTARIO
)ediante los sistemas telemáticos el hombre puede controlar masas incalculables
de información en espacios muy reducidos. #artiendo de la premisa que
conocimiento es poder, se puede imaginar uno la velocidad de desarrollo
evolutivo que ha alcanzado el ser humano.
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12 ALUMNO: OSCAR SOLORZANO COLONIA XIICICLO DERECHO
CAPÍTULO III
CONDICIONANTES
DE LA
CÁRCEL
ELECTRÓNICA
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13 ALUMNO: OSCAR SOLORZANO COLONIA XIICICLO DERECHO
VOCABULARIO
• CONSONANCIA. K. f. 2elaci6" de igaldad o co"for!idad %e tie"e" alg"as cosas
e"tre s;.
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14 ALUMNO: OSCAR SOLORZANO COLONIA XIICICLO DERECHO
El crecimiento econ5mico tiene 6#e ir en CO4SO4A4CIA con la ed#caci5n.
• RECLUSIÓN: "cierro 8ol"tario o for&oso de "a $erso"a e" " lgar.
En 7#nio se c#m&lir, dos años de la RECL/SI84 del señor -edro en el &enal de
Car6#in.
• PROLE.- (Del lat. $roles).1. f. i"a7e, 4i7os o desce"de"cia de algie".
+artha tiene #na -ROLE m#3 n#merosa
• RASTREAR.- 1. tr. egir el rastro o 9scar algo $or
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15 ALUMNO: OSCAR SOLORZANO COLONIA XIICICLO DERECHO
CONDICIONANTES DE LA CÁRCEL ELECTRÓNICA
SINTESIS
H'$#% !" l' !'p'$3' !" 3+l%&*%
l f"dador de la 8igila"cia electr6"ica co!o !edida de co"trol $e"ite"ciario fe el $rofesor de9iolog;a de la ?"i8ersidad de Lar8ard, 2al$4 c4Mit&ge9el, %ie" ya e" los aFos sese"ta, $ro$g"6!edidas electr6"icas co!o !, co"ci9i6 esta $ri!era $ate"te de s dis$ositi8o electr6"icoco!o "a alter"ati8a a la $risi6". lega"do i"clso a !a"te"er %e s dis$ositi8o tili&ado co!ocatali&ador de co"dctas $odr;a alg" d;a sstitir a la c5rcel.
V+l%&*% "l"*$#1&*%5 p#3%$0%*1& 6 )%'(*%*1&
" stados ?"idos el coste del !o"itor lo as!e el co"de"ado %e lo fi"a"cia seg" "a escala$ro$orcio"al a ss ca$acidades eco"6!icas, costa"do " $ro!edio de OPP d6lares !e"sales. Del!is!o !odo los costos de i"stalaci6" y tili&aci6" del tel
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7stifica e" las $ro$ias estad;sticas, do"de se recoge %e las casi tres cartas $arles de ladeli"ce"cia est5 relacio"ada co" delitos co"tra la $ro$iedad.
R"'2l$%!'
?" estdio co!$le!e"tario a"al cidadosa!e"te diseFado e" a"ad5 do"de se co!$ar6 a OQOdeli"ce"tes !ascli"os e" $rogra!as de 8igila"cia electr6"ica dirigidos a s$er8isar elco!$orta!ie"to i"ter"os s7etos a li9ertad 8igilada co"cly6 %e, des$
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17 ALUMNO: OSCAR SOLORZANO COLONIA XIICICLO DERECHO
deben ocupar un papel principal. -on ello el autor pretende reducir los alarmantes niveles
de superpoblación carcelaria y a la par aumentar los niveles de seguridad en los
establecimientos penitenciarios.
CAPÍTULO IV
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18 ALUMNO: OSCAR SOLORZANO COLONIA XIICICLO DERECHO
DE LA CÁRCEL
FÍSICA A LA
CÁRCELMENTAL
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19ALUMNO: OSCAR SOLORZANO COLONIA XIICICLO DERECHO
VOCABULARIO
• PANÓPTICO.- (De $a" y el gr. SτικTU, 6$tico).1. ad7. Dic4o de " edificio: o"strido de
!odo %e toda s $arte i"terior se $eda 8er desde " solo $"to.
El establecimiento carcelario es -A48-TICO.
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20 ALUMNO: OSCAR SOLORZANO COLONIA XIICICLO DERECHO
• CONSTRE8IR.- (Del lat. co"stri"gVre). 1. tr. 39ligar, $recisar, co!$eler $or fer&a a algie"
a %e 4aga y e7ecte algo.
El E9torsionador CO4STRI@8 al Ingeniero a &agar c#&os.
• CARDIOGRAMA.- Er5fico e" el %e se registra" la i"te"sidad y el rit!o de los !o8i!ie"tos
del cora&6" y es o9te"ido $or " cardi6grafo.
El CARDIO0RA+A sig#i5 *#ncionando hasta el momento 6#e se det#"o s# cora>5n.
• DOBLEGAR.- (Del lat. d$licWre, do9lar).1. tr. Lacer a algie" %e desista de " $ro$6sito y
se $reste a otro.
El &olica DOBLE08 a los delinc#entes a rendirse.
• PERMEABLE.- (Del lat. $er!ea9ĭlis, $e"etra9le). O. ad7. Ce se de7a i"flir $or o$i"io"es
a7e"as.
El al#mno tiene #na actit#d -ER+EABLE .
• BUROCRACIA.- (Del fr. 9reacratie, y este de 9rea Xofici"a, escritorioX y cratie XcraciaX).
O. f. o"7"to de los ser8idores $9licos.K. f. *"fle"cia e'cesi8a de los f"cio"arios e" losas"tos $9licos.Y. f. Ad!i"istraci6" i"eficie"te a casa del $a$eleo, la rigide& y lasfor!alidades s$erflas.
La B/ROCRACIA en el -er ca#sa retraso e ine*iciencia.
• S9BDITOS.- (Del lat. s9dĭts, $art. $as. de s9dVre, so!eter). 1. ad7. 7eto a la atoridad
de " s$erior co" o9ligaci6" de o9edecerle.
La Reina dio s# mensa7e hacia s#s SBDITOS.
• ALIENACIÓN.- (Del lat. alie"atĭo, Z"is). 1. f. Acci6" y efecto de alie"ar.O. f. #roceso
!edia"te el cal el i"di8ido o "a colecti8idad tra"sfor!a" s co"cie"cia 4asta 4acerlaco"tradictoria co" lo %e de9;a es$erarse de s co"dici6".
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21ALUMNO: OSCAR SOLORZANO COLONIA XIICICLO DERECHO
La ALIE4ACI84 de la n#e"a generaci5n &ro"iene de 4orteamrica.
• SUBTERFUGIO.- (Del lat. s9terfgĭ!).1. !. fgio, esca$atoria, e'csa artificiosa.
El Asesino t#"o #n S/BTER1/0IO no creble.
• SUBYUGACIÓN.- Acci6" de so!eter o do!i"ar a algie".
La S/B/0ACI84 en el incanato *#e comandado &or el inca a los sbditos.
DE LA CÁRCEL FÍSICA A LA CÁRCEL MENTAL
SINTESIS
L% *%**1& p'*l1+*% *) 7%'" !"l ''$")%
[a 8i!os, co!o E3-/\/ 2s i"dica9a %e las "e8as tec"olog;as y e" co"creto la i"for!5tica ="o
4a i"8e"tado el co"trol= si!$le!e"te se 4a9;a" $esto al ser8icio del !is!o.a f"ci6" $ri!ordial de la c5rcel es sal8agardar al cer$o social de " i"di8ido %e 4a $esto co"s co"dcta e" riesgo a la sociedad, s !isi6" !5s 95sica es la $re8e"ci6" es$ecial o el co"trol deldeli"ce"te. s $or esta ra&6" %e la 8igila"cia electr6"ica y el $residio de a$arie"cia ta" desigalco"8erge" el !is!o o97eti8o, dic4o de otro !odo, e7erce" la !is!a f"ci6".
El !"#"*/ % l% &$)!%! "& "l '+l I
e $ede defi"ir la i"ti!idad co!o " =es$acio i"terior a7e"o a la !irada de " e'traFo=, "a 9arrerai"fra"%ea9le al co"oci!ie"to de los de!5s, " lgar reser8ado $ara "o !is!o y e" co"sece"cia
do"de $oder ser $le"a!e"te li9re. l 4o!9re $recisa de " 5!9ito rec6"dito do"de si" estar $resio"ado $or el !"do e'terior, $eda to!ar ss $ro$ias decisio"es.
El #"'+ !"l *&$#l $$%l$%#: !" l% l$"#%$2#% A&$2$1p*% % E*/"l1&
a 8ida $erso"al es co"siderada a"tisocial, y el r
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o %e se i"te"ta es i!$edir %e $eda" for!larse co"ce$tos $ro4i9idos, lla!ados el =cri!e"$e"sar=.
COMENTARIO
La cárcel electrónica comparte este mismo postulado y fundamento que la prisión
tradicional. !s más, las posibilidades tecnológicas hacen que el control tienda a ser más
efectivo y de más calidad que el de los muros prisionales. /e puede conocer de un modo0más concreto, rápido y perfecto al vigilado, no sólo dónde está y lo que está haciendo,
sino incluso tambi*n, si se quiere, lo que está sintiendo.
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CAPÍTULO V
NATURALEZA
JURÍDICA
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• PATOLOGÍA.- (De $ato y log;a). O. f. o"7"to de s;"to!as de "a e"fer!edad. ?. t.
Se deben tener c#idados de los internos con -ATOLO02AS gra"es.
• TELEMÁTICA.- er8icio de teleco!"icacio"es %e $er!ite la tra"s!isi6" de datos
i"for!ati&ados a tra8
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25 ALUMNO: OSCAR SOLORZANO COLONIA XIICICLO DERECHO
-edro se decidi5 6#e hacer en s# *#t#ro% est#diar, TELE+FTICA.
;SUI GÉNERIS;.- (oc. lat.J literal!e"te, Xde s g
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26 ALUMNO: OSCAR SOLORZANO COLONIA XIICICLO DERECHO
s co"te"ido co"creto: =s6lo ser5 leg;ti!a la elecci6" y co"figraci6" del !edio li!itati8o %e garde$ro$orci6" o co"gre"cia i"!ediatas co" el !oti8o y el fi" %e legiti!e" tal i"ter8e"ci6".
i" e!9argo, co!o ta!9i
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27 ALUMNO: OSCAR SOLORZANO COLONIA XIICICLO DERECHO
CAPÍTULO VI
LOS FINES DE LAPENA EN EL
SIGLO XXI
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VOCABULARIO
• CONVENCIONAL.- Ce re"e las caracter;sticas de lo %e es 4a9ital o tradicio"al.
La manera de dib#7ar de ese niño es CO4VE4CIO4AL &ara #n niño de s# edad.
CONMINATORIA., ria.1. ad7. Ce co"!i"a. A$re!iar co" $otestad a algie" $ara %e
o9ede&ca.
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El -residente CO4+I48 a s#s ministros a Via7ar a Cade.
VINDICATIVOS.- (Del lat. 8i"dicWt!, s$i"o de 8i"dicWre, 8e"gar). 1. ad7. *"cli"ado a
to!ar 8e"ga"&a, 8e"gati8o.
El 4arcotra*icante 7#ro VI4DICAR la m#erte de s# m#7er.
• VERTIGINOSO.- Ce se 4ace co" !c4a ra$ide& o i"te"sidad.
1#e #n mo"imiento VERTI0I4OSO del ladr5n% do es6#i"ar al &atr#llero 6#e lo seg#a.
DESARRAIGO. 1. !. Acci6" y efecto de desarraigar. e$arar a algie" del lgar o
!edio do"de se 4a criado, o cortar los 8;"clos afecti8os %e tie"e co" ellos. ?. t. c. $r"l.
El Criminal +om5n *#e DESARRAI0ADO a la ci#dad de -#no.
LOS FINES DE LA PENA EN EL SIGLO I
SINTESIS
Pl%&$"%)"&$ +"&"#%l !" l% *2"'$1&
a $e"a, $or ta"to, $ede ser " i"str!e"to %e se tili&a $or "a $arte, $ara i"te"tar !oti8ar a losi"di8idos $ara %e "o deli"ca", ($re8e"ci6" ge"eral es$ec;fica), y, $or otra, $ara crear e" lasociedad la co"fia"&a "ecesaria e" el orde"a!ie"to 7r;dico$"iti8o y s co"solidaci6", ($re8e"ci6"ge"eral ge"
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trata!ie"to efectos $ositi8os. [ es %e $arad67ica!e"te, la !e7or !edici"a $ara el i"ter"o es la$ro$ia sociedad.#ero lo cierto es %e la $risi6" ""ca satisfi&o las as$iracio"es de 7sticia "i ta!$oco logr6, e" la!ayor;a de los casos, la resociali&aci6" de los $e"ados.
COMENTARIO
La pena es la consecuencia %urídica del delito, como la medida de seguridad es la
consecuencia %urídica de la peligrosidad pos delictual. La función esencial de la pena, por
tanto, es la tutela3%urídica.
#ero para cumplir esa función, la pena debe encaminarse hacia la consecución de unos
ob%etivos, es decir unos nes.
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CAPÍTULO VII
LA CONCLUSIÓN DE LACÁRCEL TELEMÁTICA
SÓLO DEBE ESTAR JUSTIFICADA COMO VÍA
DE HUMANIZACIÓN
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VOCABULARIO
• LA
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• PANDEMIA.- (Del gr. Sα_δ`bα, re"i6" del $e9lo).1. f. +ed. "fer!edad e$id
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#arad67ica!e"te es est5 de8oci6" 4acia la idea de eficacia lo %e 4a co!$ortado " gra8e i"8olci6"e" el siste!a $e"ite"ciario estado"ide"se. a falta de eficacia, el dese"gaFo 4acia la resociali&aci6",4iciero" rea$arecer;a las c5rceles $ri8adas, %e s$o"e " "otorio $aso 4acia atr5s e" la 4istoria de la4!a"idad. Lace dos siglos " rico 4ace"dado i"gl
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CONCLUSIONESCAPÍTULO @: LA CÁRCEL DESDE EL PUNTO DE VISTA HISTÓRICO
El con*licto entre libertad 3 orden tiene tambin s#s rami*icaciones en el orden de la "igilanciaelectr5nica. El *actor &rinci&al de toda em&resa criminal es el anonimato. El delinc#ente% en aras alograr la ma3or e*ecti"idad de s#s &ro&5sitos% b#sca deses&eradamente la imnidad% el anonimato%contin#ar con s# "ida cotidiana corno si nada h#biera oc#rrido.
CAPÍTULO : TECNOLOGÍA Y DERECHO PENITENCIARIO
Con la digitali>aci5n global de la in*ormaci5n 3 el des&lome del coste de &rocesar la in*ormaci5ncom&orta( se ha hecho *actible el almacenamiento 3 distrib#ci5n de datos de la &oblaci5n a granescala. Dicho de otro modo las &osibilidades de 6#e #nos &ocos &osean in*ormaci5n sobre lama3ora es algo *actible.
CAPÍTULO : CONDICIONANTES DE LA CÁRCEL ELECTRÓNICA
a desde #n &rinci&io SCHITG0EBEL% concibi5 esta &rimera &atente de s# dis&ositi"o electr5nicocomo #na alternati"a a la &risi5n. Llegando incl#so a mantener 6#e s# dis&ositi"o #tili>ado como
catali>ador de cond#ctas &odra algn da s#stit#ir a la c,rcel.CAPÍTULO : DE LA CÁRCEL FÍSICA A LA CÁRCEL MENTAL
Es m#3 im&ortante tener &resente 6#e la c,rcel electr5nica al ig#al 6#e la *sica est, s#7eta al &rinci&iode &ro&orcionalidad 3 admiten mod#laciones deri"adas
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del tiem&o del control 3 de la intensidad del &eligro 6#e re"ela la gra"edad del hecho criminal cometido.
CAPÍTULO : NATURALEar% *renar% la criminalidadJ. El &roblema s#rge c#ando se ad"ierte la &atente idoneidad de la c,rcel &ara obtener los *ines &re"enti"o'es&eciales% 3 en concreto la
resociali>aci5n.CAPÍTULO : CONCLUSIÓN: LA CÁRCEL TELEMÁTICA SÓLO DEBE SER =USTIFICADA COMOVÍA DE HUMANIar dentro de la sociedad% no se inc#rre en la contradicci5n de a&rehender a ser libre entre m#ros. El interno ede demostrar a la sociedad% dentro de ella% no dentro de #n m#ndo arti*icial 3 o&resi"o% 6#e#no 3a no es lo 6#e era 3 6#e ede con"i"ir traba7ando 3 a3#dando a s#s "ctimas.
BIBLIOGRAFÍA
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CÁRCEL ELECTRÓNICA Y SISTEMA PENITENCIARIO DEL SIGLO I5 GUDÍN
RODRÍGUE
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