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CRDITOSUnio Sudeste Brasileira
Administrao:Presidente Pr. Maurcio LimaSecretrio Pr. Lenidas GuedesTesoureiro Pr. Volnei Porto
Editor:Pr. Ivay Arajo
Reviso:Wellen Erthal
Projeto Grfico:Carlos Alberto A. Goes
Impresso e Acabamento:
1 edio 20142 mil exemplares
Ministrio dos Desbravadores
www.mjovem.org.br
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NDICEEditorial
Tcnicas de acampamentos...................................................................................................FilosofiaObjetivos de um acampamentoTipos de acampamentoEscolhendo o local do acampamento
Equipamentos bsicos para acampamento
Ns e amarras...................................................................................................................................Ns e seus empregosAmarras bsicas
Pioneirias e construes............................................................................................................Comida ao ar livre/mateira..................................................................................................... Meio ambiente e sustentabilidade.......................................................................................
Primeiros socorros........................................................................................................................Padiolas ImprovisadasKit bsico de primeiros socorrosAvaliao do acidenteSinais vitaisObstruo respiratriaParada respiratriaFraturasAnimais peonhentosAfogamento
QueimaduraHemorragiaEstado de choqueEmergncias Clnicas
Faca, faco e hadinha................................................................................................................... Faca de mato Machadinha
Recreao para camping............................................................................................................
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Palavra do Lder:
Trilhas nos bosques, caminhadas nas
montanhas, acampamentos, ordem
unida, camporis... afinal, voc j parou
para pensar por que o clube tem estes
programas? J imaginou quanto gasto
com todas estas atividades? Ser que as
pessoas que participam ou at dirigem
esto sabendo por que esto fazendo tudo
isto?
Na verdade, sabemos sim! Todas estas
atividades fazem parte do currculo dos
Desbravadores. Tudo isso parte de
um conjunto de programas e projetos
que visam desenvolver o aspecto
tridimensional do juvenil ou adolescente de
forma organizada, produtiva, responsvel
e segura. Nosso alvo maior seguir o lder
Jesus e para tanto existe o clube. Tudo o que fazemos, tem gosto de
aventura, movimentao, alegria,
comandos sincronizados, apelos aos
sentidos, desenvolvimento da coordenao
motora, esprito de grupo e, conhecimento
da natureza com todas as suas belezas
que nos levam a reconhecer as digitais do
Criador!
por isso que existe o capito do campo.
Para desenvolver habilidades que
possam ser teis tanto na vida no clube
como at mesmo na vida pessoal. Uma
aprendizagem que levar o adolescentea conhecer e praticar coisas que podero
mudar ou at salvar vidas! Este fascculo
visa no somente a motivao, mais
especialmente a experincia prtica do
capito com as coisas da natureza e vida
no campo.
Bem-vindo ao mundo do capito do
campo, o capito habilidoso.
Maranata!
Pr. Ivay
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FILOSOFIA
Cada criana desenvolve-se natural e conti-nuamente. Em cada lugar porque passa a cadapessoa com quem entra em contato, torna-separte dela. A criana cresce melhor na compa-nhia de algum que seja experiente, e que a com-preenda e valorize. Acampar um timo meiode moldar tal desenvolvimento.
A vida ao ar livre representa um tre-mendo potencial em valores espirituais e elemen-tos construtores do carter. A arte de acamparoferece grandes oportunidades para se praticarprocedimentos democrticos de grupo; para se
adquirir autoconfiana, criatividade, autodisci-plina e respeito pelos outros; para aplicao pr-tica do conhecimento sobre a Natureza, e paramaior apreciao da mesma; e acima de tudo,os desbravadores gostam muito de acampar. recomendado, portanto, que a vida ao ar livre,com os seus mais variados requisitos, forme umgrande segmento do programa anual dos des-bravadores.
Isso especialmente verdadeiro quan-do se considera que a familiaridade com a mataa floresta, pode ser grande aquisio para osdias futuros. A experincia adquirida atravs docompanheirismo em acampamentos e as habili-dades desenvolvidas para a sobrevivncia na sel-va sero de grande auxlio para o povo de Deusnos tempos difceis que esto por vir.
TCNICAS DE ACAMPAMENTO
Acampamento (do ingls,camping) umlocal onde se estabelecem barracas ou tendas,-geramente com proximidade natureza onde
toda a infra-estrutura levada pelos campis-tas, tal prtica conhecida por campismo.
Acampar uma atividade para todos,mas especialmente para os juvenis de 10 a15 anos. Devemos gozar deste privilgio. Osacampamentos so indispensveis no progra-ma de atividades dos Desbravadores, por issodevem ser realizados vrias vezes por ano. Ovalor de um acampamento depende de sua
finalidade e programa. Assim como: o local,o equipamento, as acomodaes, o tempo eoutros fatores podem influenciar no seu xi-to. Todavia, a liderana a chave do sucessode qualquer acampamento. Sem um preparoadequado, sem uma viso da finalidade. Semplanejamento e dedicao da parte dos diri-gentes. Um acampamento no poder alcan-ar os alvos desejados.
Quem promove um acampamentodeve aproveitar os contatos com a natureza elevar os acampantes a se sentirem mais pertode Deus. Isso no deve acontecer por acaso,deve ser o resultado de bons planos, traadoscom cuidado e antecedncia, executados comdedicao.
CAPITO DO CAMPOOCAPITO HABILIDOSO
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o camping. No que se refere aos tipos deacampamentos so vrios os tipos, mas
relacionado ao clube de desbravadores
podemos dividir em duas categorias:
1.Acampamentos de:a. Instruob. Recreao
No acampamento de Instruo, temos
como principal objetivo trabalhar as tc-nicas de camping e aproveitar pra traba-lhar as especialidades ou classes que emalgum item precisaria da natureza para oassim realizar. No geral feitos em regiesque proporciona a utilizao de maisrecursos naturais do que equipamentosprontos como barracas, foges etc
TIPOS DE ACAMPAMENTOS:
1. Instruo. Para prtica etreinamento de orientaes bsicas eavanadas sobre como, onde e comoacampar no mato.
2. RecreaO. Local para arealizao de atividades recreativasque utiliza a natureza como ambienteinterativo do grupo.
OBJETIVOS DE UMACAMPAMENTO
1. Aumentar a familiarizao com o ar
livre.
2. Ensinar a ter confiana prpria.
3. Ajudar os jovens e juvenis a sentir
a proximidade de Deus e a se tornaremfamiliarizados com Ele por Sua criao.
4. Desenvolver vigor fsico.
5. Preparar nossos juvenis para o tempo
de tribulao vindouro.
6. Satisfazer o esprito de aventura.
7. Ensinar a habilidade de fazer frente
aos elementos.
8. Ensinar as habilidades de observao;seguir uma pista, orientao, sobrevivn-
cia e assuntos que com ela se relacionam.
Falar de acampamento realmente uma
grande diverso, pois se trata de uma das
atividades mais divertidas que o clube de
desbravadores realiza no decorrer do seu
planejamento anual. So muitas as tcni-
cas que podemos destacar sobre acampa-
mento, mas iremos mencionar apenas as
necessrias que um capito precisa saber,
para assim iniciar de forma segura as ati-
vidades da unidade no que se diz respeito
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TIPOS DE ACAMPAMENTOS
No acampamento recreativo, j se utilizamais os recursos tecnolgicos disponveis,mas sem exagero, onde possvel a utilizaode energia, barracas modernas entre outrosrecursos de camping. Geralmente esse tipode acampamento ocorre em regies em queh uma infraestrutura pronta e uma reaaberta j predefinida para s chegar e armar
as barracas.Quando a unidade j estar num estgioavanado sobre camping, chegam a passarpor um tipo de acampamento em que nose utiliza barraca e nem outros utenslios decamping, pois se trata do acampamento desobrevivncia, por se tratar de uma instruode como sobreviver no mato somente comuma faca e a roupa do corpo, tendo em alguns
casos uma pederneira ou uma bssola.Em termos de nomenclatura sobre o
camping, no clube de desbravadores ocorremo acampamento no mato, seja ele com ousem barraca e o acantonamento que umtipo de acampamento apenas de instruosem o uso de barracas ou outras tcnicas decamping usando em meio a natureza.
ACAMPAMENTOSREALIZADOS NA IGREJA:
CAMPORE- Acampamentoenvolvendo todos os Desbravadoresde uma regio, Estado ou Pas.
GERAIS - Acampamentosenvolvendo todos os desbravadoresnum mesmo Clube.POR UNIDADE- Acampamentoque envolve apenas uma unidadeespecfica, ou vrias unidades.DIRETORIA - Acampamento que
envolve apenas a diretoria (pessoasresponsveis pela organizao edireo) de um ou mais Clubes.
DIFERENA DE ACAMPAMENTO E ACATONAMENTO:
ACAMPAMENTO Quando o grupo utiliza barracas e somente ambientes naturaispara acampar.ACANTONAMENTO Quando o grupo se acampa em alojamentos de estruturas fsi-cas prprias para o evento, no geral o espao oferece recursos hdricos, energia e outrosambientes recreativos para tal evento.
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de um acampante.O verdadeiro acampante, antes de sedirigir a um determinado local, procurasaber as condies do terreno em quevai se instalar, por meio de mapas cartastopogrficas, ou informaes de amigosou pessoas que conheam o local, pois de suma importncia que se verifique
as condies que o terreno lhe oferece e adireo do vento dominante na regio.Para mantermos um acampamento,devemos verificar as condies do terreno- se no pedregoso, encharcado, arenosoem encosta de morro, em crista de morroterreno muito inclinado ou debaixo de
palmeiras ou rvores com galhos secos.
Pedregoso - Em terreno pedregoso,dificilmente conseguiremos colocar estacas,abrir valas, sanitrios, etc.Encharcado - H o problema do lamaal,dificuldades para conservar uma fogueiraacesa, as estacas no se firmam e exigemque o leito ou todo o acampamento sejasuspenso.Arenoso - Encontramos dificuldade de
fixar as estacas e um vento relativamenteforte poder arrancar as barracas.Terreno muito inclinado - problemas deenxurradas, chuvas, leito e dificilmenteconseguiremos manter uma barraca bemesticada.Encosta de morro - problemas de
1. Cientfico - Estudos de geologia,hidrografia e topografia.2. Profissional - Construo de estradas,circos e agrimensores, etc.3. Militar - Manobras de guerra.4. Recreativo - Diverses.5. Adestramento Escotismo,acampamentos metdicos, com um
programa e objetivos onde se aprendaalguma coisa - ideal para os Desbravadores.
Os acampamentos podem ser: Fixo eVolante.
Fixo: quando vai permanecer mais de 24horas.Volante: Pode ser uma excurso ou umarefeio ao ar livre que termine antes do
anoitecer.
ESCOLHENDO O LOCAL DOACAMPAMENTO
Onde vamos? uma pergunta importanteque primeira vista, parece banal, poissabemos que um acampamento montadono mato, campo ou praia. A pergunta serefere ao local exato onde pretendemosacampar. O verdadeiro acampante temconvico do que vai fazer. Montar umabarraca e nela se abrigar fcil, qualquerleigo consegue. Mas preparar o local emanter um verdadeiro acampamento,embora simples, exige a percia e a tcnica
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enxurrada, desmoronamentos.Crista de morro- muito exposto ao vento.Debaixo de palmeiras - Perigo de quedasde folhas o at mesmo de troncosDebaixo de rvores secas Perigo daqueda de galhos
EQUIPAMENTOS BSICOS PARA
ACAMPAMENTO
Cuidados bsicos:
Sempre procurar todas as informaessobre o local onde ir acampar.Sempre arme sua barraca na direo em
que o vento sopra, para evitar problemas
com fogo ou mau cheiro de sua prprialatrina.Evite armar a barraca em terrenos:
arenoso, inclinados, encosta de morro, notopo de morro, debaixo de arvores secas,
pedregoso e com buracos para evitarproblemas de alagamento mal dormidas.Programe seu cardpio, de preferncia
Barraca
Saco de dormir ou sleeping bag
Isolante trmico
Fogareiro porttil para preparo
de comidas Lanterna
Roupas variadas que atendamas condies climticas do local(vento, chuva, frio, calor, presenade gua e umidade) Mochila
Kit de primeiros socorros
Calado adequados
Mapas, bssula, GPS (dispositivos
para localizao)
Local adequado para Acampar:
1. Local com gua potvel2. Terreno de fcil escoamento degua para eventuais chuvas3. De fcil acesso para visitas ou
para eventuais sadas rpidas em
caso de emergncia.4.Local seguro e com de prefernciacom lenha acessvel.5. Bosque prximo para atividadesrecreativas6.Arvores para usufruir de sombrase armar barracas ou mesmo parareunir o grupo.
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com alimentos saudveis e que d sustana.Providencie a rea de higiene (latrina
e banho) e descartar lixos orgnicos eno orgnicos. O orgnicos servem deaduba para a natureza, os no orgnicosdevem ser coletados e levados de volta
para a cidade. (Conservar e Preservar papel do desbravador) As valas da latrina
devem ter 60cm de profundidade e 90 decomprimento e 30cm de largura. Se possvelfaa uma pioneiria para acomadra-se namesma. Lembrando que deve estar a favordo vento longe do local do acampamento,cerca de 100m.Ainda em relao ao local, se possvel, d
preferncia a uma rea gramada, o ideal,pois facilita o escoamento de chuvas em
caso de uma.
Equipe Tarefas:
1. Equipe da Cozinha:a. Responsvel pelo cardpio e armar oambiente de alimentao, bem como oscuidados da mesma.2. Equipe de Transporte:a. Responsvel pelo transporte da unidadeou clube. Locomoo e percurso com elesmesmo.3. Equipe de Programao:a. Grupo responsvel por toda programaodo acampamento. Avisos, tarefas, jogos,recreao, trilhas, espiritual etc.
4. Equipe de Materiais:a. Tudo que se diz respeito a materiais doacampamento com eles.5. Equipe de Eventos:a. So os responsveis para montar eexecutar as atividades elaboradas na
programao.6. Equipe de Infraestrutura:
a. Responsveis por toda estruturado acampamento, so os expertos empioneiria, montagem de barracas e etc.
Material da Unidade:
A unidade deve ter duas barracas,machadinha, faco (2), facas (2), lanterna,
corda de 20m, repelente, cordinhas finas,serra, estojo de primeiros socorros, apito,Iscas de fogo, bandeirim, utenslios decozinha, plstico ou lona para cobrir acozinha e outro para abrigar da chuva oudo sol forte.
Material individual do desbravador
Cada desbravador ao acampar develevar: Bblia, hinrio, lio, seu uniformecompleto, mochila, capa ou plstico,lanterna, canivete, agasalho, roupa deuso pessoal, cordinha, chinelo, colchonete,saco de dormir ou cobertor, prato e copode plsticos, talheres, estojo de costura e
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material de higiene. Todo esse materialdeve estar acondicionado em saco plstico,evitando de molhar em caso de chuva.Obs: no trazer a mudana para oacampamento e nem esquecer o essencial.
2. NS E AMARRAS
NS E SEUS EMPREGOS
A origem dos ns remonta a pr-histria,podem mesmo terem sido utilizados antesda descoberta do fogo e da manipulao dosmetais. Empregados ao longo dos temposcom as finalidades mais variveis, algunsadquiriram significados verdadeiramentereligiosos, mgicos ou supersticiosos.
Mas desde sempre quem mais utilizou osns, foi a gente do mar. Assim, atravsdos tempos, a arte de fazer ns foi sendoaperfeioada e enriquecida at atingiroutras organizaes operacionais.A seguir apresentamos alguns ns e suasutilidades, que devem ser conhecidos portodo Desbravador. A fim de entenderas instrues para fazer ns, soprimeiramente necessrias trs definies:CHICOTE COMPRIDO - a partelonga da corda com que a pessoa trabalhaao formar o n.VOLTA - Voltando-se a corda sobre si,forma-se um anel. Isso chama-se volta.
CHICOTE CURTO- a parte com quese trabalha.N SIMPLES- Dar uma volta, passandoatravs dela a extremidade da corda eapertando-a esse o lao comum usadopor todos.
N CEGO- Escorrega e praticamenteintil aprendemo-lo para evit-lo fazeragora um segundo n simples, cruzando ochicote curto sobre o comprido da mesmamaneira que se fez antes.
N DIREITO - No escorrega nemaperta, sendo fcil de desatar. Deve serusado ao amarrar embrulhos, valiosoem primeiros socorros, etc. Fazer umn simples agora fazer um segundo nsimples, cruzando o chicote curto sobre ocomprido, na direo oposta em que foifeito o primeiro. O principiante semprepensa que est atando o segundo ao revs.
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N DIREITO - No escorrega nemaperta, sendo fcil de desatar. Deve serusado ao amarrar embrulhos, valiosoem primeiros socorros, etc. Fazer umn simples agora fazer um segundo nsimples, cruzando o chicote curto sobre ocomprido, na direo oposta em que foifeito o primeiro. O principiante sempre
pensa que est atando o segundo ao revs.
N DE CIRURGIO - Usado pelos
mdicos para atar os pontos de umainciso. valioso para o missionrioem perspectiva. Fazer um n simples,passando ento segunda vez o chicotecurto atravs da volta. O desenhocorresponde primeira fase do n. Paracomplet-lo deve-se acrescentar em cimaoutro n simples.
N CORREDIO - usado paraamarrar um cavalo a um poste. On escorrega, mas quando atadoconvenientemente se toma tanto maisapertado quanto mais se puxar o chicotecurto. Fazer uma volta e em vez de passarpor ela o chicote curto, como no caso don simples, passar o cordo duplo, se o n
corredio deve passar por um anel, passarpor este o chicote curto e ento atar o nsimples em torno do chicote cumprido.
LAIS DE GUIA - Para prender uma pessoa oum animal quando h necessidade imperiosade que a laada no se aperte como quandose desce algum de um prdio incendiadoou quando se puxa uni animal guia. E umn que no corre nem emperra, tem grandevalor. Fazer uma volta pequena sobre o chicotecomprido, deixando o chicote curto bastantelongo para passar em torno da pessoa ou doanimal. Passe-se ento o chicote curto pela voltapequena de baixo para cima. Passe-se logo ochicote curto ao redor do chicote cumprido epasse-se outra vez pela volta pequena de cimapara baixo. Para apertar segura-se o n e puxe-se pelo chicote comprido.
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N DUPLO - o que se faz para amarrar oscordes dos sapatos. preciso evitar o n cego.Este n idntico ao n direito com a exceode ser dupla a volta.
N DE ESCOTA - Usado para ligar a escota vela do navio. Usado tambm, para amarrarduas cordas de diferentes grossuras. Se porexemplo, uma corda precisa ser jogada porcima de um alto muro ou a alguma distncia,amarra-se primeiro um peso a um cabo finoe joga-se este peso com o cabo seguro. Liga-sedepois a corda a este cabo. Trata-se de um n
muito til para estender um lenol que servirpara projees luminosas ou para qualqueroutro caso em que um pedao de pano devaser esticado pelos cantos, com uma corda oucabo. Fazer uma laada com a corda maiorou o canto do lenol, passar o chicote curto dacorda menor atravs desta laada, de baixopara cima, e pass-lo logo ao redor da laada, eento pass-lo de baixo do seu prprio chicotecomprido, evitando que o chicote curto seintroduza outra vez na laada.
CATAU- Muito til para encurtar um cabocujos dois extremos estejam presos. Apanhar aparte a ser encurtada, fazendo com ela meialaada em torno de cada uma das voltas.
N DE PESCADOR - Muito prtico paraligar cabos finos e meios duros, como as linhasde pescar. No foge e fcil de desatar. Pr osdois cabos paralelos e com o chicote curto decada um deles amarrar um n simples sobre ooutro. Puxar, depois os dois chicotes compridos.
N DE FATEIXA - til por ser fcil deexecutar e no fugir sob qualquer esforo.Passar a corda pela argola e cm torno dochicote cumprido, passado-a pela laada assimformada. Repetir o movimento.
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VOLTA DE FIEL - o n usado para amarraras cordas das barracas. Todo desbravador deveconhec-lo e execut-lo bem. Usa-se aindapara ligar uma estaca a outra. Passar a cordaem redor da estaca de modo que o chicotecurto passe debaixo do comprido. Levando aextremidade na mesma direo faa a passarnovamente ao redor da estaca, de tal maneira
que o chicote curto passe por dentro destaultima laada feita.
N DE GANCHO- Muito til para prenderuma corda a um gancho. Fazer uma volta sobreo gancho, de modo que o chicote curto passepor baixo do comprido, para que, quando sepuxar fortemente o chicote comprido, o chicotecurto fique preso.
VOLTA DA RIBEIRA - Usado paratransportar ou levantar vigas ou pedaospesados de madeira Passar o chicote curto emredor da viga, e em seguida passar por trs dochicote.
AMARRAS BSICAS
Quando estamos em acampamento, este se tornamais agradvel quando podemos construir um
mvel simples de madeira nativa. No necessriomartelos, pregos ou serras o suficiente ser umbom machado, uma faca afiada alguma cordaou algum outro material de ligadura. Podemosfazer uma mesa de campanha, uma gamela paralavar, cabide para roupas e uma variedade deoutras coisas fluas moblias para o campoa) Passar em revista todo o seu conhecimento dens, principalmente os ns volta de fiel e nsimples.b) Cada acampante deve ter uma corda com uns90 cm. da grossura aproximada de um polegar.c) Comear com a amarra plana, pois esta a amarra bsica para as demais e deve seraprendida primeira.
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AMARRA DIAGONAL
A amarra em diagonal usada paracabides, suportes e cavaletes. Comeacom o n volta de fiel ao redor de dois outrs paus. (Fig. 1)No ponto em que cruzam d duas ouquatro voltas. (Fig. 2)
Faa o mesmo nmero de voltas na direooposta, apertando sempre. (Fig. 3)Reforce as amarras passando as voltasentre os paus, duas ou quatro vezes.
Aperte as cordas firmemente e terminecom um n direito.
AMARRA CIRCULAR
1. Faa um n volta de fiel em torno deuma vara.2. Coloque a segunda vara paralela,
AMARRA PLANA
a) Coloque as duas varas na posio mostrada pelafigura 1.b) D um n volta de fiel com uma extremidadeda corda na vara vertical, fazendo passar aextremidade mais comprida da corda pelo lao.conforme mostra a figura 2. que fortalecer o n.
e) Mantenha firmemente unidas as varas,passando a corda por baixo e em frente varahorizontal, ento por trs e para cima. De novoem torno e pela frente, de modo que a corda volte posio inicial. Repetir este enlaamento ao menostrs vezes firmando fortemente a amarra. Nocruzar a corda sobre o centro das varas, ou no topoou embaixo. Figura 3.d) Termine por apertar bem, isto feito enrolando
a corda entre as duas varas e puxando firmementepara uni-la com a primeira volta. Figura 4.Termine com qualquer dos seguintes ns: Voltado fiel, ou n simples unindo a corda com aextremidade inicial.
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como mostra a figura fazendo com aoutra extremidade da corda vrias voltas
paralelas at que as varas estejam firmes.3. D algumas voltas passando por entreas duas varas paralelas para apertar, e
finalize.
AMARRA CONTNUA
1. Corte as varas do tamanho desejado eapare as extremidades. (Fig. 1)2.Com o meio da corda d um n voltade fiel na vara de estrutura, passando asextremidades do corte sob cada vara. (Fig. 2)3.Cruze a corda formando um X, puxandobem para apertar. (Fig. 3)4. termine com o n fateixa ou volta do fiel, eenfie as extremidades das cordas debaixo daltima vara.
2. PIONEIRIAS E CONSTRUO
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4. COMIDA AO AR LIVRE/MATEIRA
O PREPARO DO ALIMENTO SEMUTENSLIOS DE COZINHA
OVO NA CASCA DE LARANJA
1. Corte uma laranja pela metade e retire
a polpa.2. Quebre um ovo dentro da frigideiraimprovisada e acomode-as sobre as brasas.No coloque sobre chamas diretas parano queimar. O ovo estar pronto entrecinco a dez minutos.
OVO NA CASCA DE MARACUJ
Procedimento idntico ao anterior
OVO NO BARRO
Envolva o ovo em cerca e 1 cm de barroconsistente e coloque-o sobre as brasas. Aonotar que o barro rachou, retire o ovo, pois
j estar pronto.
BATATA NO BARRO
Siga as mesmas orientaes para ovo nobarro.
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MILHO ASSADO
Basta tem um bom espeto e deixa-lo numagrelha.
OVO ACEBOLADO
Corte uma cebola grande ao meio e retire omiolo. Quebre um ovo e coloque-o na parte
oca da cebola, pondo em seguida paracozinhar na brasa.
PIZZA NA LATA
Retire a tampa de uma lata de 20 litros e oforno j est pronto. Agora s preparar apizza e as brasas. melhor que a lata nofique em contato direto com as brasas.
PO DE CAADOR
Em uma lata ou casca de coco, mistureuma xcara de farinha de trigo, uma
pitada de sal, uma colher(ch) de fermentoinstantneo, uma colher (sopa)de acar eum pouco de leo. Adicione gua at ficarconsistente e prepare uma tira de massa, decerca de 5 cm de largura e 1 cm de espessura.Para evitar que a massa grude, passe
farinha de trigo nas mos. Em seguida,corte uma vara resistente(goiabeira) e
faa uma ponta no lado mais fino. Retirea casca e aquea-a ao fogo. Depois, senrolar a massa e deixa-la assar numa
fogueira, sobre forquilhas, dando umavolta no espeto, de vez em quando.(Imagem de espeto com po enrolado)
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PO NA GRELHA
Prepare a massa com receita anterior emodele um po arredondado ou chato. Paraassar, coloque-o numa grelha posicionadasobre brasas, no se esquecendo de vir-lode vez em quando. Outra forma empurrar
para o lado uma parte da fogueira e colocar
a massa sobre o cho quente, envolvida empapel-alumnio, empilhando cinza quentesobre ela.
ARROZ NA CASCA DE COCO
Uma casca de coco pela metade ou umgomo de bambu serve de panela. Improviseduas argolas ou faa dois furos nas bordasdas vasilhas, por onde passar a ala. Antesde utilizar sua panela, deixe-a queimar
parcialmente. Coloque o arroz, a gua etempere como puder. Dependure a vasilhasobre o fogo e aguarde. Utilizando essemesmo recurso d para cozinhar feijo,macarro, verduras, etc.
ARROZ E VERDURAS EM PANELADE BAMBU
Corte um gomo de bambu acima dos ns,faa uma abertura e as abas, como mostraa figura.D preferncia ao bambu maduro.(Imagem panela de bambu no fogo)
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6.PRIMEIROS SOCORROS
Padiolas Improvisadas
Na falta de equipamento apropriado paratransportar um ferido, se vire com cordas:Cordas. Siga a orientao das fotos. Forre a
padiola com pedaos de tecidos, roupas oufolhas, se for necessrio.
Jaquetas e blusas de tecido grosso (jeans,brim). Neste caso, o mais indicado cortaras mangas de duas ou trs jaquetas, naaltura do ombro, e atravessar uma vara emcada manga. As costas dos bluses sero a
parte de cima da padiola.
Dois ou trs sacos de algodo, juta ouplstico reforado, desses usados paratransporte de gros. Corte o fundo e enfieuma vara em cada lado. Prenda as lateraiscom alfinetes de segurana.
Duas varas ou galhos compridos de arvoree um cobertor ou pedao de lona. Dobre o
cobertor ou lona sobre as varas deixando-ocom cerca de 60 cm de largura. Prenda aslaterais com alfinetes de segurana.
Antes de usar uma padiola improvisadateste-a primeiro.
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KIT BSICO DE PRIMEIROSSOCORROS
Ataduras de crepe de trs metros Soro Fisiolgico Band-aid Lminas de bisturi Alfinetes de segurana
Luvas cirrgicas Bandagem triangular e gaze Tesoura com ponta Pina de sobrancelhas Termmetro clnico Esparadrapo Cotonetes Algodo Antissptico spray Xilocana ou lidocana gel 2% Merthiolate incolor spray Gelol spray gua oxigenada 10 volumes Protetor solar
Olho vivo
Em emergncias:
1.Esclarea a situao:O que aconteceu?Quantas pessoas esto envolvidasO perigo continua?
Algum mais precisa de ajuda preciso chamar logo uma ambulncia?
2.Pense na seguranaNo se arrisque
Afaste qualquer coisa que ameace a pessoaque est sendo atendidaS faa a remoo da pessoa se voc soubere tiver foras para isso.
3.Atenda primeiro aos problemas maissriosHemorragias que precisam ser controladas.Respirao que precisa ser reativada.
4.Solicite ajudaAmbulncia, Mdico, Polcia, Bombeiros.Pronto-socorroVerifique sempre o prazo de validade dosmedicamentos e evite dar remdios s
pessoas. A automedicao pode at matar.
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Procure sempre o conselho de umprofissional de sade.
AVALIAO DO ACIDENTE
Antes de qualquer ao da prestaode socorro, o socorrista, principalmentese for amador, dever seguir um
atendimento a vtima que compreendede:C - ChecarC - ChamarC - Cuidar
C - ChecarConsiste em verificar se o local seguro
para o socorrista e a situao em que
a vitima se encontra. bom sempretentar relacionar a vitima e o localdo acidente. Tambm importantecolher informaes de testemunhas(sapinhos).
C - ChamarO socorrista no deve perder tempo, eledeve imediatamente chamar o resgate.O numero 193 ou 192 da SAMU. Notem necessidade de chamar os dois.
C - CuidarAgora sua participao serfundamental, pois voc estar cuidandodo paciente at a chegada do socorro.
Avaliao InicialEssa avaliao consiste em verificar quetipo de problema sofreu a vtima, se for
problema clnico (problema de sade) outrauma (provocado por acidente).
Em caso de trauma, dever realizar oexame fsico:
1.Verificar o nvel de conscinciaPerguntar para a vtima se est tudo bem.Se a vtima estiver consciente, se apresentee pergunte para a vtima o que ela sente.
2.Abrir vias areasLevando em considerao a suspeita detrauma de coluna, dever realizar a trplice
manobra.
3.RespiraoVer, ouvir e sentir os movimentosrespiratrios. Caso a vtima no respire,efetue 2 insuflaes.
4.CirculaoVerificao de pulso em grandes artriascom o controle de hemorragia.
5.Exame da cabea aos psExame rpido a fim de verificar os
problemas mais graves que a vtima podeter. Tambm o monitoramento dos sinaisvitais.
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Prioridades de Atendimento
Grandes hemorragias, PCR ParadaCardiorrespiratrias, PR ParadaRespiratria, OR Obstruo Respiratria,Trauma no Crnio, Pequenas Hemorragias,Trauma de Coluna, Fraturas, Estado deChoque.
Sinais vitais
Temperatura Respirao Pulso Presso Arterial
Mdia 36C Adulto 10 a
20 MRPM
Adulto 60 a
100 BPM
P.A. sistlica:
presso mxima
110 a 140 mmHg.
Estado febril
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Criana
20 a 30
MRPM
Criana
100 a 120
BPM
P.A. diastlica:
presso mnima 60
a 90 mmHg.
Febre 38,0 a
38,9C
Latente
30 a 40
MRPM
Latente 120
140 BPM
Pirexia 39C
Obstruo Respiratria
Vtima consciente engasgada
Pergunte se a vtima: voc pode falar?.
Se no puder, aplique a manobra de Heimlish.
Em gestante e obesos, as compresses no osso
Esterno. Repita os passos at o socorro chegar ou at a
retirada do corpo estranho.
Vtima inconsciente engasgada
Verique o nvel de conscincia.
No caso de inconscincia, abra as vias
areas e verifique a respirao. Efetue duas insuaes.
Se o trax no elevar, repita operao.
Se o ar no passar, deixe a vtima deitada
em uma superfcie plana e em cima delaaplique a manobra. Aps a manobra, tente visualizar o corpo
estranho para remov-lo. Se a vtima no respira repita todo o
processo at o socorro chegar.
Parada Respiratria
Verique o nvel de conscincia. Libere as vias areas.
Respirao ver, ouvir e sentir. Se ela no
respira, efetue 2 insuflaes. Verique a circulao com o controle de
grandes hemorragias. Em beb use o pulsobraquial. Se a vtima tem pulso, ento ela encontra
um quadro de P.R.
Faa uma insuflao a cada 5 segundosverificando o pulso e respirao a cada10 ventilaes, em criana ou beb 1insuflao a cada 3 segundos verificandoo pulso e respirao a cada 20 ventilaes.Parada Crdio-Respiratria
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Verique o nvel de conscincia. Vias areas.
Respirao ver, ouvir e sentir.
Se a vtima no respira, efetue duas
insuflaes. Circulao, com controle de hemorragias.
Se a vtima no tem pulso, ela se encontra
no estado de P.C.R. Aplique a massagem cardaca com o
seguinte sincronismo:o Adulto 2 insuflaes, 15 massagensverificando o pulso a cada 10 ciclos (com 2socorristas, a cada 04 ciclos).o Beb 1 insuflao com o ar das bochechas,5 massagens 10 ciclos.
Fraturas
uma ruptura total ou parcial da estruturassea (soluo de continuidade no osso).
Tipos:- Completa (quebra de osso)- Incompleta (quando ocorre fissura)- Aberta ou Exposta (provoca ferida na
pele)
- Fechada (no h perfurao na pele).Conduta:
- Verifique o VRC- Ministre 02- Nas fraturas alinhadas, imobilize comtala rgida ou inflvel.
- Nos deslocamentos, em fraturas expostase fraturas em articulaes imobiliza na
posio encontrada com tala rgida.- Use bandagens para imobilizar fraturasou luxaes na clavcula, escpula e cabeado mero.- Aps a imobilizao, continue checando o
pulso e perfuso capilar.- No tente colocar o osso nolugar!!!X!X!X!X!X!X!X NO !!!!!!!!!!!!!
Conduta em Fratura Exposta:
- Controle a hemorragia- No tente colocar o osso exposto nointerior da ferida- No limpe ou passe qualquer produto na
ponta do osso exposto- Proteja o ferimento com gaze, ou ataduralimpa.- Imobiliza com tala rgida- Previna o agravamento de contaminao- Procure socorro adequado
Animais Peonhentos
So acidentes causados por ofdios,escorpies, aranhas, vespas, abelhas ealguns seres marinhos, cujos veculosde introduo no corpo humano, se fazatravs de presas, ferres, etc.Se voc deparar com um acidente provocado
por animal peonhento, lembre-se quem
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dificilmente ele ser fatal, imediatamenteou poucos minutos aps o acidente.Geralmente se d por falta de tratamentosorolgico. Portanto mantenha a calma eaja a tempo e aja da seguinte forma: Procure identicar e capturar o animal
agressor, se possvel: no gaste muito tempocom isso. Se no conseguir identicar, trate como se
fosse um animal venenoso.
Procedimento:
VRC, avaliao e tratamento.
Procure identicar e capturar o agressor
Avalie os sinais vitais
Limpe o local com gua e sabo
Ministre o O2 Mantenha o paciente deitado
Transporte rpido.
Previne ou trate o choque
Faa um crculo em volta do local da
picada com uma caneta para marca o localda inoculao do veneno
Afogamento
Min. Situao0 Imerso total e pnico1 Luta contra asfixia2 Espasmo da glote3 Deglutio da gua4 Vmitos
5 Perda da conscincia8 Convulses9 Parada respiratria+ + + J era
Etapas do Salvamento
1- Pesquisa o local procura de galhos,gancho, cordas.
2- Salvamento (jud aqutico).3- Tcnicas de primeiros socorros: OB ouPCR.
Queimadura
Leso no tecido de revestimento do corpo,causado por agentes trmicos, qumicos oueltricos. Podendo causar destruio totalou parcial da pele e seus anexos, e atingir
camadas mais profundas (msculos,tendes e ossos).
1 Grau atinge a epiderme Dor e vermelhido no
local Sem bolhas
2 Grau Epiderme mais a derme Dor e vermelhido mais
intensa Formao debolhas.
3 Grau Todas as camadas dapele, gorduras emsculos. Ausncia dedor rea escurecida ouesbranquiada.
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A gravidade da queimadura estrelacionada com a sua extenso. Grandesqueimaduras acima de 10% do corpo
Queimaduras Trmicas:- Apagar o fogo com cobertor ou rolando avtima.- Retirar a roupa da vtima, menos a partequeimada ou aderida no corpo.- Estabelecer a profundidade e a gravidade daqueimadura.- Em caso de 1 grau, lavar com gua fria.- No passar nada no local, no furar bolhas ecuidado com as infeces.- Cobrir o local com o plstico estril ou papelalumnio.- Quando nos olhos, cobrir com gaze embebida
em soro.
Queimaduras Qumicas:- Lavar o local por 15 minutos sem presso ou
frico.- Evitar o estado de choque.
Queimaduras Eltricas:- Desligue a fonte de energia e afaste a vtima da
fonte.- Verifique os sinais vitais e inicie a manobras dereanimao se necessrio.- Trate das queimaduras, na fonte de entrada esada da corrente eltrica.- Mande para o hospital.
Hemorragia
Perda aguda de sangue circulante.
Ferida: o resultado da agresso sofridapelas partes moles, produzindo uma lesotecidual.
Procedimento:- Nunca toque na ferida.- No aplique medicamento ou qualquer
produto no ferimento.- No retire o objeto empalado.- Proteger com gases ou pano limpo,
fixando com bandagem, sem apertar oferimento.- Fazer compresso no local suficiente
para cessar o sangramento- Se for em membros, elevar o membro
ferido.- Caso no haja controle no ferimento,
pressione os pontos arteriais.- Torniquete dever ser usado em ltimocaso, com o uso de esfignomanmetro.- Procurar o socorro adequado.
Procedimento em caso de hemorragiainterna:- Mantenha as vias areas liberadas.- Mantenha a vtima deitada.- Em caso de fratura, use tala inflvel.- Transporte na posio de choque.- Administre o 02.
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- No de nada de beber para a vtima.- Procure por socorro adequado.
Estado de choque
Falncia hemodinmica.
Classificao:
a) Hipovolmico:- Hemorragia.- Queimaduras graves.- Diarria, vmitos (desidratao).b) Cardiognico:- Infarto.- Arritmia cardaca.c) Sptico:
- Infeces graves.d) Anafiltico:- Reao de hipersensibilidade amedicamentos, alimentos.e) Neurognico:- Leso da medula espinhal.- Dores intensas.
Como reconhecer o estado de choque:
- Pele plida, mida e fria.- Pulso fraco e rpido.- P. A. Sistlica baixa.- Perfuso capilar perifrica lenta ou nula.- Tontura ou desmaio.- Respirao curta e rpida.
- Sede, tremor e agitao.- Rosto e peito coando, vermelho,edemaciado (anafiltico).
Conduta:
- Posicione a vtima deitada com as pernaselevadas.- Afrouxe suas roupas.- Mantenha a vtima aquecida.- Ministre o O2.- Choque anafiltico, transporte a vtima
para o hospital.
Emergncias Clnicas
1) I.A.M
Obstruo de uma artria do msculocardaco.
Sinais e Sintomas
- Dor sbita prolongada na regio do peito.- Mal estar.
Conduta- Repouso.- Monitorar os sinais vitais.- Afrouxar as vestes.- RCP se necessrio.- Ministre o 02.
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2) Desmaio
Perda da conscincia.
Conduta:- Afastar a vtima no local agressor.- Monitorar os sinais vitais.- Cabea mais baixa que o corpo.- Transporte para o hospital.
1) Derrame
Interrupo do fluxo sanguneo adeterminada rea do SNC.
Sinais e sintomas:- Tontura.
- Dor de cabea.- Paralisia unilateral.- s vezes sangramentos.
Conduta:- Monitorar os sinais vitais.- Posio de coma para paciente.- Procure o recurso mdico.
2) Convulso
Abalos musculares de parte ou de todocorpo, decorrente do mal funcionamentodo SNC.
Conduta:- proteger a vtima.- Proteger a lngua com o pedao de pano.- cabea colocada de lado. Se em 5 min no
passar, transporte para o hospital.
2.FACA, FACO E MACHADINHA
A faca de mato uma ferramentabastante til para o Desbravadore, por isso, deve ser bem compradae bem cuidada.
Ao comprares a faca de mato,verifica se o cabo resistente e seest bem equilibrada.Normalmente as facas de mato j
so vendidas com uma bainha.Se a tua no tiver,deves arranjar-lhe uma o maisdepressa possvel.Podes sempre
decorar a bainha da faca com coisas que teidentifiquem, como uma espcie de marca
pessoal.
Para verificares se a faca est bemequilibrada, tenta precisamente equilibrara faca em cima de um dedo, colocando esteno incio da lmina, mesmo junto ao cabo.
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COMO ENTREGAR A FACA DEMATO A OUTRA PESSOA
Alguns acabam sempre por se cortaremcom facas de mato (e mesmo canivetes)ao receberem-nas de outra pessoa. ODesbravador deve saber como entregarcorretamente uma faca de mato, e tambmter o devido cuidado ao receb-la de outra
pessoa.No h uma maneira nica de entregar a
faca de mato. Apenas preciso ter cuidadopara ningum se cortar na lmina.
NO - ao dar a faca coma lmina para a frente,a pessoa que a recebe
pode-se cortar, mesmoque lhe v pegar no cabo. Uma faca devesempre ser entregue com o cabo livre parase lhe pegar.
NO- quando a pessoaque recebe puxar a faca,a lmina desliza sobre os
dedos de quem est a entregar, cortando-os
de imediato.
SIM - a pessoa que entregaa faca de mato nunca secorta, porque os dedos esto
fora do alcance da lmina.Por seu lado, a pessoa que
a recebe, tem o cabocompletamente livre
para lhe pegar, ficandoigualmente fora doalcance da lmina.
COMO CORTAR UM PAU COM AFACA DE MATO
Para evitar que se corte um dedo ou umamo, os movimentos da faca devem sersempre feitos para fora do nosso corpo, nosentido oposto mo com que seguramosno pau ou ramo. Assim, a lmina da facanunca vem contra ns por azar!
CUIDADOS A TER COM A
FACA DE MATO
A faca deve andar sempre na bainha,quando no estiver a ser usada. No fim dosacampamentos e atividades, deves semprecuid-la, seguindo os seguintes passos:1- limp-la cuidadosamente de todos os
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detritos, usando petrleo se for preciso;2- secar bem toda a faca, por causa da
ferrugem;3- afiar bem a lmina para ficar pronta
para a prxima atividade;4- untar toda a lmina (e outras partesmetlicas) com leo para a proteger da
ferrugem;5- embrulh-la num bocado de plstico,
para conservar o leo;6- guard-la numa gaveta ou caixa onde
ficar em segurana.Enquanto ests no campo e te ests a servirda faca de mato, podes precisar de a pousare no teres a bainha perto, ou ento teresa faca to suja que no a queiras guardarna bainha. Alguns cometem os maiores
erros nestas alturas, mas voc, como bomdesbravador, fars o correto.
NUNCAdeves espetar a faca numa rvoreviva nem na terra. Se espetares a lminana terra poders encontrar uma pedra quete estrague o fio da lmina. De qualquer
maneira, mesmo espetando em areia, hsempre prejuzo para o fio da lmina.
Para alm disto, deves ainda ter o cuidadode deixar a faca de maneira a que ningumse corte na lmina. Deixar a lminano meio do cho um dos erros maiscomuns de alguns: para alm de apanhardemasiada umidade e de algum a poder
pisar e parti-la, algum descalo ou dechinelos pode passar e cortar-se. Tambmespetar uma faca num cepo pode ser
perigoso, pois algum se pode cortar aopassar com um p ou uma mo, para almde acabar por torcer o bico da faca casoseja espetada de ponta.
Deves nunca esquecer que quando espetasuma faca num cepo, apenas por algunsminutos ou segundos, e que o local no
pode ser freqentado por outras pessoas,seno algum se pode cortar.
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NO deves usar a tua faca de mato (oucanivete) num veculo em movimento,como por exemplo num comboio ouautocarro. Um solavanco inesperado podecausar um acidente com a lmina. No casode uma travagem brusca, a faca pode virmesmo a espetar-se no corpo (teu ou deoutra pessoa).Quando comeas a usar a faca de mato,e tal como no caso do machado, deves tera preocupao de verificar se tens pessoas
junto a ti, que poderiam vir a ser vtimasde algum deslize da lmina.Se transportares a tua faca de mato dentroda mochila, deves ter cuidado para no aenfiar fora no meio das coisas, pois obico da faca pode furar a bainha e rasgar o
material ou mesmo a mochila.Ao cortares uma espia ou cabo, no cortesna vertical, mas sim obliquamente, talcomo com o machado.
MACHADINHA
A diferena entre o machado e a machada(ou machadinha) est no tamanho. O
machado grande e usa-se com as duasmos. A machada mais pequena ebasta uma mo para a manobrar. ODesbravador costuma usar a machadinha.
UTILIZAO DO MACHADO
O Desbravador sabe usar o machado e amachada corretamente.A machada, usada s com uma mo,
requer mais pontaria do que fora. Defato, os golpes com a machada so dadospausadamente, calculando sempre o localdo golpe, e sem excesso de fora.Uma machada no se pega com as duasmos desferindo fortssimos golpes no alvo.O machado, apesar de ser pegado com 2mos, usa-se tambm pausadamente, sem
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fora excessiva e apostando sempre napontaria.
A machada, por poder ser usada apenascom uma mo, deve ser pegada pelapega, na ponta do cabo, e no a meiodo cabo.
Tem-se melhor balano, e preciso fazer-se menos fora.
Sempre que se comea a usar ummachado,deve-se verificar o seguinte:1- se a cunha est bem fixa;mergulhar o machado em gua
faz inchar a madeira e assim garantirmelhor a fixao do cabo na lmina;2- se no h ningum volta que possa seratingida por um golpe;
Para cortar um ramo, nunca o devemosfazer em cima da terra, pois a lminaacabar sempre por se enterrar no solo,estragando o fio. Deve-se sempre apoiar oramo em cima de um cepo mais grosso.
O ponto onde vamos cortar deve estar bemapoiado e o mais fixo possvel.Nunca se deve desferir golpes com o
machado sobre um ponto do ramo queesteja sem apoio, pois o efeito ser muitopouco e o ramo ao vibrar pode fazer comque o machado salte e atinja o utilizador.
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A inclinao do machado importantssimapara os efeitos dos golpes. Nunca sedevem dar os golpes com a lmina num
ngulo de 90, ou seja, na vertical. Deve-se inclinar sempre o machado para fazeraproximadamente um ngulo de 60.
Os golpes devem ser alternados, orainclinado para a esquerda ora para adireita.
O machado nunca deveser usado como martelo,
pois no foi para isso
que foi feito.
DESBASTAR UM TRONCO
Para limpar ou desbastar um ramo outronco, comea-se pelo incio (parte mais
grossa) e vai-se avanando em direo ponta, no sentido de crescimento darvore. Se os golpes forem dados no sentidocontrrio, acabar por rachar o tronco.
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CORTAR UM TRONCO NAVERTICAL OU ABATER UMA
RVORE
A tcnica apenas precisa de duas zonas degolpe: a primeira de um lado, e a segundado lado oposto e mais em cima. Esta tcnicaaplica-se tanto para um ramo, como paraum tronco, como para uma rvore. Nocaso de uma rvore, esta cair para o ladoda primeira zona de golpe.
Para cortar uma vara verde, seguras pelaparte de cima para a vergar. Os golpesdevem ser dados com inclinao de 60 eno perpendicularmente vara. Vergar avara aumenta o efeito de corte do machado.
RACHAR LENHA
Para rachar lenha, comeas por cravara lmina no tronco (no precisa deser com muita fora), junto a uma dasextremidades.De seguida, vais batendo com o conjuntotronco-machado em cima de um cepo.
Aos poucos e poucos o machado vai-se enterrando cada vez mais no tronco,rachando-o ao meio.
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FAZER UMA ESTACA
Para afiar uma estaca, deves apoi-la emcima de um cepo, e golpeares com pontaria,como na figura. A cada golpe rodas um
pouco a estaca.
Uma estaca deve ter a parte de trsligeiramente desbastada, como na figuraacima, para evitar que, ao bater nela, sedesfaa.
SEGURANA
Para alm de saber manejar corretamente o
machado, o Desbravador deve igualmentesaber tomar todas as medidas de seguranarelativamente a esta ferramenta.
Tal como a faca de mato ou outra qualquerferramenta cortante, o machado nodeve ser deixado cado no meio do cho,
encostado a uma rvore e muito menosainda cravado no tronco vivo de umarvore.
O seu manejo deve observar regras desegurana para o utilizador, assim como
para pessoas que se encontrem por perto.
Deves ter todo o cuidado ao usares omachado para que este no te atinja uma
perna ou um brao. Se estiveres a segurarcom a mo no tronco ou ramo que cortas,verifica se a mo no fica ao alcance denenhum golpe desviado por acaso.
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O mesmo cuidado deves ter com as pernas,as quais devers abrir conforme a posioem que estejas a cortar, de modo a que omachado nunca te atinja a perna, mesmono caso de um golpe mal dado e que sedesvie.
COMO GUARDAR O MACHADO
O machado deve ficar guardado dentro darespectiva bainha, ou cravado num cepo ounum suporte prprio montado no campo.
Para cravar o machado num cepo comumverem-se alguns a desferirem grandes
golpes sem grandes resultados. A tcnicaconsiste unicamente em espetar a lminaem bico, e no com o fio todo. Para almdisso, a lmina deve ficar paralela ao cepo.
FABRICO DE UMA BAINHA
Como a maior parte dos machados que sevendem no trazem bainha, deves saber
fazer uma com facilidade, para que o teu
NUM CEPO
NUM SUPORTE
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machado ande sempre protegido e at opossas trazer cintura. O material ideal o cabedal. Se no tiveres cabedal, podesusar qualquer tecido grosso do tipo lona ou
ganga, que no se rompam com facilidade.Para o reforares podes fazer duas ou trscamadas.
Depois de o cortares com o feitio quese indica na figura, abres orifcios parapassares o cinto e para enfiares o cabo domachado. Estes orifcios, no caso de usarestecido, devem ser costurados do mesmomodo que as casas dos botes nas camisas,
para no se rasgarem. Depois, s coserescom fio grosso, e colocares um boto. Numsapateiro encontras com facilidade um
boto de mola de fcil uso e que no custanada a montar.
TRANSPORTE
O transporte do machado outro fatorimportante na segurana. Quando otransportares na mo, segura-o sempre pelalmina, e nunca pelo cabo. Os pequenosquando pegam no machado pela primeiravez, costumam andar a passear com elesegurando no cabo e balanceando-o ndio, arriscando-se a bater com a lminanas pernas ou a atingir algum colega. Seo machado for grande podes lev-lo aoombro, mas sempre com o fio da lminavirado para fora.
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Quando se passa o machado a outrapessoa, deves entreg-lo sempre segurandona lmina, para que lhe possam pegar
facilmente no cabo.
CONSERVAO
Para evitar a ferrugem, deves ter emateno alguns conselhos:
Quando regressas de uma atividade,
limpa bem o machado, para tirar todaa umidade; Para retirar ferrugem, usa palha-de-
ao; Para conservar o machado sem
ferrugem, unta a lmina com leo ououtra gordura, e envolve-a com plstico;
AFIAR A LMINA
Para afiares a lmina podes usar umasimples pedra de esmeril, a qual devesmanter molhada com gua ou, melhorainda, com leo. Usa movimentoscirculares, deslocando para a frente. Sea pedra for grande, fixa-a (por exemplonum cepo) e imprime ao machado osmovimentos circulares (observa a figura).Se a pedra for pequena, pega nela com umamo e, tendo cuidado para no te cortares,anda com ela igualmente em movimentoscirculares, mantendo o machado fixo.
Se a lmina tiver bocas (ou lmina romba),deves comear por as fazer desaparecerusando uma lima (de prefernciatriangular), e s depois usar a pedra deesmeril.
Uma lmina com BOCAS
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Depois de feito o cabo novo, insere-o noolhal e fixa-o com uma cunha.
Quando estiveres a desbastar a lmina domachado, para lhe retirar as bocas, temcuidado. O fio da lmina deve ficar comuma forma nem muito longa nem muito
curta. Observa a figura para veres qual amelhor forma.
REPARAO DO CABO
Se por acidente, ou qualquer outro motivo,o cabo do machado se partir, eis uma
forma fcil de retirar os restos da madeirado cabo de dentro do olhal da lmina.
Comeas por cavar um pequeno buraco emterra mida onde enterras ligeiramente almina deixando o olhal de fora.
Depois, fazes uma pequena fogueira empirmide por cima, de modo a queimar amadeira. Logo que acabes e possas retirarento facilmente os restos de madeiraqueimada de dentro do olhal, devesmergulhar a lmina em gua fria para queno destempere.
O machado deve ser bem equilibrado. Paratestar o equilibro, colocas o machado sobreo dedo indicador, na zona do pescoo,onde acaba o cabo e comea a lmina. Seo machado se equilibrar porque est emboas condies de equilbrio.
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Num machado bem alinhado, o gume dalmina deve estar em linha com a ponta docabo.
Para evitar que o cabo rache ao bater coma ponta numa superfcie dura, deve-secortar essa mesma ponta.
5. RECREAO PARA CAMPING
Apito Escondido
Faz-se uma roda onde todos estaro emp. Algumas crianas sairo da roda e noescutaro a explicao inicial do monitor.Quando as crianas voltarem, uma por vez,ser dito a ela que na roda existe um apito,
com alguma criana, e ela deve descobrircom quem est. So vrias tentativas atque a vtima descubra que, na verdade,o apito est preso nas costas do monitore este dava as costas para uma crianaqualquer, que apitava levando as mos ata boca, assim como os demais, que fingemter o apito.
Material: Apito
N Humano
Faz-se a roda e todos estendem os braospara frente e ao sinal do monitor, a rodase fecha e cada pessoa deve segurar duasoutras mos (seja de quem for). Cada mosegura (uma) outra, ou seja, uma mo
no pode estar segurando outras duas porexemplo. O Objetivo desatar o n que seforma, sem soltar em momento algum asmos.Sem Material
Forma Letras e Nmeros
As crianas estaro espalhadas pelo
espao, caminhando livremente. Aocomando do monitor, como por exemplo:grupo de 3, as crianas devem formartrios e assim por diante (dupla, 4,7, 2 com as mos na parede, 5 coma mo no ombro, 7 com a mo no p,etc). Quem sobra na formao de cada
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grupo dever pagar uma prenda.Sem Material.
Nunca H Trs
Forma-se um grande crculo com duplas,onde uma criana ficar atrs de seurespectivo par, de frente para o centro docrculo. No centro haver o pegador e o
fugitivo. Ao sinal do monitor o pegadordeve procurar apanhar o fugitivo, que deve
fugir e nunca sair de dentro do crculo, ouseja, no vale correr por fora ou por trsdas duplas, que estaro sentadas.O fugitivo, quando desejar, pode sentar-se atrs de uma dupla qualquer e quandoisto acontecer, o pegador ser agora o novo
fugitivo e a criana que estava sentada (acriana da frente da dupla) ser o novopegador. E assim consequentemente.Material: nenhum
A Caada
Nos quatro cantos de uma quadra existiramquatro tipos de animais e ao centro est o
caador, como mostra o esquema:Leo Cobra Caador
Gato FocaUm dos jogadores ser escolhido para sero caador, os outros divididos em quatro
grupos de animais, sendo que cada animaltem o seu canto. O caador permanece aocentro.Dado o sinal de incio, um monitor, gritaro nome de dois bichos e todos representantesdesta espcie devero trocar de lugar. Ocaador ir persegui-los e todos que forem
pegos tero pontos a menos para sua equipe!Faremos isso vrias vezes, algumas com maisde um caador, e ao final contaremos os pontosde cada equipe.Sem Material.
O Caador, o Pardal e a Abelha
Todas as crianas fazem um crculo de mosdadas, com exceo de 3 participantes, que
sero o caador, a abelha e o pardal.Dado o sinal de incio, o caador deve perseguiro pardal. O pardal deve perseguir a abelha. E aabelha deve correr atrs do caador.Podendo correr por dentro ou por fora docrculo.Quando algum for pego, troca-se o caador, o
pardal e a abelha.Sem Material.
Corrida das Esttuas
Todas as crianas ficam de um lado do espao(seja este uma quadra, salo, etc) e um monitordo outro lado, de costas para eles.O monitor explica que ele realizar uma
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contagem de 1 a 10 e, neste espao de tempo,as crianas podero se mover (correndo)
para tentar chegar at o monitor j queeste o objetivo.No momento em que ele disser: DEZ!, ascrianas devem parar em esttua, e quemse mover, volta para o incio, sem que saiado jogo. Os monitores ficaro fazendo
graa e tentando fazer com que as crianasse movam. O monitor realizar vriascontagens, caso uma criana no se movanuma contagem, na prxima, continuarcorrendo de onde estava.O vencedor (a) ser quem conseguirencostar-se ao monitor dentro da contagem,e esse, tornar-se- o comandante (que faz acontagem).
Sem Material
Pega o Rabo do Macaco
Cada criana possuir um rabinho feitode fita ou papel. Tendo o objetivo dearrancar o rabinho do colega e ao mesmotempo proteger o seu (dentro de um espaorestrito, como um salo). No permitido
qualquer tipo de toque, como agarrarpartes do corpo do colega, fora o rabinhoou mesmo esconder este com as mos, nobolso, etc.
A crianas que tiver o seu rabinho pego,formar um crculo para diminuir o espaodos participantes.
Material: rabinho de fita ou papel.
Nmerobol
Crianas sentadas paralelamente s linhaslaterais da quadra formando uma fileira,divididas em 2 equipes de nmero deintegrantes igual. Cada criana receberuma numerao, na ordem da fileira, de1 at 10 por exemplo. O mesmo paraa outra equipe.No centro haver uma bola e ao sinal domonitor, que gritar um nmero, porexemplo 7, as duas crianas umade cada equipe devem sair da fileira eambas tentaro marcar um gol ou fazeruma cesta, etc. E assim por diante.
Pode-se utilizar tambm panos e ascrianas, com cabinhos de vassoura, devemtentar marcar um gol por entre as pernasde uma cadeira, por exemplo.
Material: Bola
Estourar Bexigas ou Exploso
Crianas tero amarradas em seus ps
bexigas (uma em cada perna). Ao incio dabrincadeira o objetivo estourar os balesdos colegas e ao mesmo tempo proteger assuas (dentro de um espao mais reduzido,como uma quadra de vlei). O ltimo quesobrar com bexigas, mesmo uma s no pno estourada, vencer.
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Uma variao deste jogo transform-lonum mini-caa, como por exemplo, fazercom que os monitores sejam fugitivos peloespao (sendo este maior no caso) com suasbexigas na cintura e as crianas sejam os
pegadores.Material: bexigas e linha.
Palavras Finais
E ento, valeu a pena? Depois de vrias instrues, atividades na prtica, diverso emuito aprendizado, voc est pronto (a) para realmente ser um (a) capito (a) valoroso
(a), aguerrido (a) e que ajudar a muitos outros com a sua experincia?Esperamos que sim. Porque, voc foi escolhido (a) ou ainda ser, para estar frente deum grupo de juvenis ou adolescentes como voc, que anseiam aprender para servir ecrescer.
A vida no clube simplesmente uma experincia fantstica que nos ajuda a ver as coisascom outros olhos. Quando se trata de oportunidades como esta, de aprimorar seusconhecimentos tcnicos e prticos, nada ter mais valor.Como capito habilidoso, voc aprendeu como se virar com poucos recursos e muitacriatividade. Aprendeu que capaz de sobreviver num ambiente hostil e ainda assimse divertir e curtir o momento. Isto ser desbravador! Isto aproveitar a vida. Continuesempre assim, Pra frente e pra cima.
Grande abrao.
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BIBLIOGRAFIA
http://www.advir.com.br/desbravadores/arte_tipos.asphttp://www.geomundo.com.br/mato-grosso-do-sul-50112.htmhttp://grupoadventury.br.tripod.com/Materiais/Acampamento/Arte_de_
Acampar.htmhttp://pt.wikipedia.org/wiki/Acampamento
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