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E-book de auditoria
Agente Fiscal de Rendas de So Paulo
Concurso autorizado: 885 vagas
HTTPS://www.facebook.com/lu_salvetti
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Caro amigo(a) concurseiro(a),
com muito prazer que lano este E-book para o ICMS SP, preparadocom base no edital de 2009 do cargo de Agente Fiscal de Rendas deSo Paulo.
So mais de 430 pginas de contedo abordado de forma objetiva eesquematizada (so mais de 120 mapas mentais), alm de maisde 160 questes comentadas, principalmente da banca FundaoCarlos Chegas, todas atualizando o tema para as normas vigentesatualmente.
Como a banca FCC mudou um pouco a forma como aborda a matriade auditoria (como visto na prova do ISS SP 2012), preparei estematerial acrescentando questes de outras bancas, para que voc,concurseiro, no fique na mo de uma mudana da banca. comodiz aquele ditado:Espere o melhor, prepare-se para o pior
Informaes sobre o autor:
Formao: Administrao de Empresas pela Universidade Federal de
Mato Grosso do Sul - UFMS (2008)Cargo Atual: Auditor Fiscal da Receita Estadual do Rio de Janeiro(AFRE-RJ)
Concursos aprovado:
41 lugar - Banco do Brasil (2006) - Aprovado com 18 anos
11 lugar - Auditor Fiscal de Tributos Estaduais de Rondnia - ICMSRO 2010 - Aprovado com 22 anos
19 lugar - Auditor Fiscal da Receita Estadual do Rio de Janeiro -ICMS RJ 2010 - Aprovado com 22 anos
Cursos online, livros e outras atividades:
1) Vdeo-Aula:www.euvoupassar.com.br
2) Livro 1001 questes comentadas de auditoria ESAF, pela Ed.Mtodo
link:http://www.editorametodo.com.br/produtos_descricao.asp?codigo_produto=2757
http://www.euvoupassar.com.br/http://www.euvoupassar.com.br/http://www.euvoupassar.com.br/http://www.editorametodo.com.br/produtos_descricao.asp?codigo_produto=2757http://www.editorametodo.com.br/produtos_descricao.asp?codigo_produto=2757http://www.editorametodo.com.br/produtos_descricao.asp?codigo_produto=2757http://www.editorametodo.com.br/produtos_descricao.asp?codigo_produto=2757http://www.editorametodo.com.br/produtos_descricao.asp?codigo_produto=2757http://www.euvoupassar.com.br/7/29/2019 Aula Demonstrativa Icms Sp
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3) Professor de auditoria no: http://www.tecconcursos.com.br/
4) Colaborador no:http://www.forumconcurseiros.com/forum/
Como adquirir este e-book:Basta enviar um email com seu nome completo para:[email protected], em seguida, voc receber asinstrues de como efetuar o pagamento.
*obs. O email deve ser enviado do usurio (endereo) que receber omaterial.
A aula demonstrativa deve ser solicitada atravs do emailacima
Caractersticas do E-book p/ ICMS SP:
Pgina: 430
Exerccios Comentados: 162
Mapas Mentais: 120
*Atualizao Gratuita se o edital trouxer alterao
No intuito de colaborar na parte de planejamento de estudo, divulgoaqui o link do meu depoimento sobre minha trajetria comoconcurseiro, onde descrevo com detalhes meu planejamento,mtodos, ciclos de estudo e muito mais:
http://www.forumconcurseiros.com/forum/showthread.php?t=276225.
Agora vamos ao que interessa: Estrutura do curso
O curso ser de Teoria e Exerccios, principalmente da FundaoCarlos Chagas (FCC), j que a banca que vem realizando os ltimoscertames para este cargo.
Meu objetivo MASTIGAR a matria para vocs e, para isso, voutratar de abordar a parte terica de forma totalmente objetiva,concisa e esquematizada. Vou usar e abusar de tabelas, esquemas,grficos e outras tcnicas de estudo, de forma que vocs possamabsorver de forma mais fcil esta matria.
http://www.tecconcursos.com.br/http://www.tecconcursos.com.br/http://www.forumconcurseiros.com/forum/http://www.forumconcurseiros.com/forum/http://www.forumconcurseiros.com/forum/mailto:[email protected]:[email protected]://www.forumconcurseiros.com/forum/showthread.php?t=276225http://www.forumconcurseiros.com/forum/showthread.php?t=276225http://www.forumconcurseiros.com/forum/showthread.php?t=276225http://www.forumconcurseiros.com/forum/showthread.php?t=276225http://www.forumconcurseiros.com/forum/showthread.php?t=276225mailto:[email protected]://www.forumconcurseiros.com/forum/http://www.tecconcursos.com.br/7/29/2019 Aula Demonstrativa Icms Sp
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Alm disso, sero cerca de 162 exerccios, a maioria deles da FCC,com as devidas resolues, de forma que vocs possam treinar deforma exaustiva, afinal, estamos cansados de saber que no existeoutra forma melhor do que a resoluo de exerccios para
aprimoramento do conhecimento nas matrias.Este curso ser dividido em 13 captulos, abordando os 22 itensrelacionados no edital utilizado pela Fundao Carlos Chagas naaplicao da prova para Fiscal de Rendas SP em 2009, comodetalhado abaixo:
Captulo Assunto Fonte
01 Auditoria: Conceitos e Objetivos;Distino entre auditoria interna,
auditoria independente e perciacontbil
NBC TA 200, NBC TI01, NBC PI 01, NBC
PP 01.
02 Superviso e Controle deQualidade
NBC PA 01, NBC TA220.
03 Normas de execuo dos trabalhosde auditoria; Relevncia; Risco deAuditoria
NBC TA 200, NBC TA320.
04 Estudo e avaliao do sistemacontbil e de controles internos;
evidncia em auditoria; avaliaodo negcio.
NBC TA 315, NBC TA500, NBC TA 501.
05 Procedimentos de auditoria. Testede controle e procedimentossubstantivos (testes deobservncia e teste substantivos)
NBC TA 330, NBC TA450, NBC TA 505,NBC TA 520.
06 Fraude e Erro; Planejamento;Amostragem: tamanho, tipos eavaliao dos resultados.
NBC TA 240, NBC TA300, NBC TA 530.
07 Continuidade normal dos negciosda entidade; Processamentoeletrnico de dados (PED)
NBC TA 570.
08 Documentao de auditoria(papis de trabalho);Representao Formal (carta deresponsabilidade da
administrao).
NBC TA 230, NBC TA580.
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09 Estimativas Contbeis; Transaescom partes relacionadas
NBC TA 540, NBC TA550.
10 Transaes e eventos
subsequentes; Contingncias
NBC TA 560, NBC TG
2511 Relatrio do Auditor
Independente: Opinio do auditore Modificao de opinio;Pargrafo de nfase e outros.(parecer do auditor).
NBC TA 700, NBC TA705, NBC TA 706
12 Princpios fundamentais decontabilidade e estruturaconceitual para a elaborao e
apresentao das demonstraescontbeis
Resolues 750/93,774/94, 1.121/08 doCFC
Devo lembr-los de que, caso o edital traga alguma alterao, eu afarei a atualizao de forma GRATUITA para os que j adquiriram(da mesma forma que fiz com o e-book pra RFB), em um prazorazovel para os senhores conseguirem se preparar com
tranquilidade para a prova.
Se voc quer alcanar o que poucos alcanam, faa o que
poucos esto dispostos a fazer.
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ndice
Captulo 01 ................................................................ Pgina 07
Captulo 02 ................................................................ Pgina 49
Captulo 03 ................................................................ Pgina 78
Captulo 04 ................................................................ Pgina 115
Captulo 05 ................................................................ Pgina 154
Captulo 06 ................................................................ Pgina 201
Captulo 07 ................................................................ Pgina 261
Captulo 08 ................................................................ Pgina 283
Captulo 09 ................................................................ Pgina 322
Captulo 10 ................................................................ Pgina 346
Captulo 11 ................................................................ Pgina 381
Captulo 12 ................................................................ Pgina 422
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Estrutura do captulo 01:
1. Auditoria Independente
1.1. Responsabilidade da Administrao da Entidade Auditada
1.2. Objetivos Gerais do Auditor1.3. Competncia Tcnico-Profissional do Auditor Independente
1.4. Independncia
1.4.1 Ameaas Independncia
1.5. Honorrios
1.6. Sigilo
2. Auditoria Interna
2.1. Relatrio do Auditor Interno
2.2. Aspectos Profissionais do Auditor Interno
2.2.1. Autonomia Profissional
2.2.2. Responsabilidade na execuo do trabalho
2.2.3. Sigilo
2.2.4. Cooperao com o Auditor Independente
3. Percia Contbil4. Distino entre auditoria interna, auditoria independente.
5. Exerccios Comentados
6. Lista de Exerccios
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Captulo 01 Auditoria: Conceitos e Objetivos; Distino entreauditoria interna, auditoria independente e percia contbil
1 Auditoria Independente (de Demonstraes Contbeis).
De acordo com a NBC TA 200, o objetivo da auditoria aumentar o grau de confiana nas demonstraes contbeis por partedos usurios.
Isso alcanado mediante a expresso de uma opinio peloauditor sobre se as demonstraes contbeis foram elaboradas, emtodos os aspectosrelevantes, em conformidade com uma estruturade relatrio financeiro aplicvel.
Agora, os senhores sabem o que o relatrio financeiroaplicvel? Pois bem, no Brasil, nada mais do que o conjuntocompleto de demonstraes contbeis, ou seja: balano patrimonial,demonstrao do resultado, demonstrao das mutaes dopatrimnio liquido, demonstrao dos fluxos de caixa e respectivasnotas explicativas. Devo ressaltar que para as companhias abertas,inclui-se a demonstrao do valor adicionado.
sempre importante salientar que a auditoria conduzida emconformidade com as normas de auditoria e exigncias ticasrelevantes capacita o auditor a formar essa opinio.
ATENO!!!!! A opinio do auditornoassegura, por exemplo, aviabilidade futura da entidade nem a eficincia ou eficcia com a quala administrao conduziu os negcios da entidade.
1.1 Responsabilidade da administrao da entidade
As NBC TAs no impem responsabilidades administrao ou
aos responsveis pela governana e no se sobrepe s leis eregulamentos que governam as suas responsabilidades. Contudo, aauditoria em conformidade com as normas de auditoria conduzidacom base na premissa de que a administrao e, quandoapropriado, os responsveis pela governana tm conhecimento decertas responsabilidades que so fundamentais para a conduo daauditoria, que so:
a) pela elaborao das demonstraes contbeis emconformidade com a estrutura de relatrio financeiro aplicvel,incluindo quando relevante sua apresentao adequada;
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b) pelo controle interno que os administradores e, quandoapropriado, os responsveis pela governana determinam sernecessrio para permitir a elaborao de demonstraes contbeisque estejam livres de distoro relevante, independentemente se
causada por fraude ou erro;c) por fornecer ao auditor:
i) acesso a todas as informaes, que a administrao e,quando apropriado, os responsveis pela governana tenhamconhecimento e que sejam relevantes para a elaborao eapresentao das demonstraes contbeis tais como: registrose documentao, e outros assuntos;
ii) informaes adicionais que o auditor possa solicitar da
administrao e, quando apropriado, dos responsveis pelagovernana para a finalidade da auditoria; e
iii)acesso irrestrito s pessoas da entidade, que o auditordetermine ser necessrio obter evidncias de auditoria.
ESQUEMA:
Alm de outra condies prvias para uma auditoria,estabelecida pela NBC TA 210, exige-se que o auditor obtenha a
concordncia da administrao e, quando apropriado, dos
Responsabilidades da
Administrao
Elaborao dasdemonstraes contbeis
ControleInterno
Fornecer aoauditor
Acesso a todasinformaes
Informaesadicionais
Acessoirrestrito as
pessoas
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responsveis pela governana, de que eles tm responsabilidades(descritas acima).
A estrutura de relatrio financeiro aplicvel muitas vezesabrange normas de contabilidade estabelecidas por organizao
normatizadora autorizada ou reconhecida ou por exignciaslegislativas ou regulamentares.
No caso do Brasil, prticas contbeis adotadas no Brasilcompreendem:
a) a legislao societria brasileira;
b) as Normas Brasileiras de Contabilidade, emitidas pelo CFC;
c) os pronunciamentos, as interpretaes e as orientaes emitidospelo CPC e homologados pelos rgos reguladores; e
d) as prticas adotadas pelas entidades em assuntos no regulados,desde que atendam Estrutura Conceitual para a Elaborao eApresentao das Demonstraes Contbeis emitida pelo CFC e, porconseguinte, em consonncia com as normas contbeisinternacionais.
Quando existem conflitos entre a estrutura de relatriofinanceiro aplicvel e as fontes em que orientao sobre suaaplicao pode ser obtida, ou entre as fontes que abrangem aestrutura de relatrio financeiro, a fonte com a mais altaautoridade prevalece.
importante destacar que o auditor deve obter seguranarazovel de que as demonstraes contbeis como um todo estolivres de distoro relevante, independentemente se causadas por
fraude ou erro.
ATENO!!! Assegurao razovel no um nvel absoluto desegurana porque h limitaes inerentes em uma auditoria.
Alm disso, a opinio do auditor considera as demonstraescontbeis como um todo e, portanto, o auditor no responsvel
pela deteco de distores que no sejam relevantes para asdemonstraes contbeis como um todo.
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As NBC TAs exigem que o auditor exera o julgamentoprofissional e mantenha o ceticismo profissional ao longo de todo oplanejamento e na execuo da auditoria e, entre outras coisas:
a) Identifique e avalie os riscos de distoro relevante,
independentemente se causados por fraude ou erro, com baseno entendimento da entidade e de seu ambiente, inclusive ocontrole interno da entidade;
b) Obtenha evidncia de auditoria apropriada e suficiente paraconcluir se existem distores relevantes por meio doplanejamento e aplicao de respostas (procedimentos deauditoria) apropriadas aos riscos avaliados;
c) Forme uma opinio a respeito das demonstraes contbeis com
base em concluses obtidas das evidncias de auditoria obtidas.
A forma da opinio expressa pelo auditor depende da estrutura derelatrio financeiro aplicvel e de lei ou regulamentos aplicveis.
1.2 Objetivos Gerais do Auditor.
Em todos os casos em que no for possvel obter seguranarazovel e a opinio com ressalva no relatrio do auditor for
insuficiente nas circunstncias, as NBC TAs requerem que o auditor
Objetivosgerais do
auditor so
obter segurana razovel de que asdemonstraes contbeis como um todo
esto livres de distoro relevante,independentemente se causadas por
fraude ou erro.
expressar sua opinio sobre se asdemonstraes contbeis foram
elaboradas, em todos os aspectosrelevantes, em conformidade com a
estrutura de relatrio financeiro aplicvel
apresentar relatrio sobre asdemonstraes contbeis e comunicar-se
como exigido pelas NBC TAs, emconformidade com as constataes do
auditor
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se abstenha de emitir sua opinio ou renuncie ao trabalho, quando arenncia for possvel de acordo com lei ou regulamentao aplicvel.
1.3 Competncia Tcnico-Profissional do AuditorIndependente
O auditor independente deve manter seu nvel de competnciaprofissional pelo conhecimento atualizado dos(as):
i) Princpios Fundamentais de Contabilidade;
ii) Normas Brasileiras de Contabilidade;
iii) Tcnicas contbeis (especialmente na rea de auditoria);
iv) Legislao inerente profisso;
v) Conceitos e tcnicas administrativas; e
vi) Legislao especfica aplicvel entidade auditada.
Para aceitar o trabalho de auditoria, o auditor deve terconhecimento da atividade da entidade auditada, conseguindoidentificar e compreender as transaes e prticas contbeisutilizadas que possam ter efeitos relevantes.
O auditor deve obter conhecimento preliminar da atividade daentidade, junto administrao, conforme exposto abaixo:
Conhecimento
preliminar daatividade da empresa
EstruturaOrganizacional
Complexidade dasoperaes
Grau de exignciarequerido
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ATENO!! O auditor deve recusar o trabalho quando sempre quereconhecer no estar adequadamente capacitado para desenvolv-los.
1.4 Independncia
O termo Independncia compreende, segundo a NBC PA 290, aIndependncia de pensamento e a aparncia de independncia, comodestaco abaixo:
1) Independncia de pensamento
Postura que permite a apresentao de concluso que no sofraefeitos de influncias que comprometam o julgamento profissional,permitindo que a pessoa atue com integridade, objetividade eceticismo profissional.
2)Aparncia de independnciaEvitar fatos e circunstncias que sejam to significativos a ponto deque um terceiro com experincia, conhecimento e bom sensoprovavelmente concluiria, ponderando todos os fatos e circunstnciasespecficas, que a integridade, a objetividade ou o ceticismoprofissional da firma, ou de membro da equipe de auditoria ficaramcomprometidos.
Os conceitos sobre a independncia devem ser aplicados porauditores para:
Independncia
Independncia depensamento
No sofrerinfluncia para
concluir
Aparncia deindependncia
Permitir terceiroscom experincia,conhecimento e
bom-senso
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Quando o auditor avalia que salvaguardas apropriadas noesto disponveis ou no podem ser aplicadas para eliminar asameaas ou reduzi-las a um nvel aceitvel, o auditor deveeliminar a circunstncia ou relacionamento que cria asameaas, declinar ou descontinuar o trabalho de auditoria. Oauditor deve usar julgamento profissional ao aplicar estes conceitossobre a independncia.
1.4.1 Ameaas independncia
Ameaas podem ser criadas por ampla gama de relaes ecircunstncias. Quando um relacionamento ou circunstncia cria uma
Identificar asameaas
Avaliar aimportncia das
ameaasidentificadas
Aplicar assalvaguardas
Categorias
InteressePrprio
Influenciar de forma noapropriada o julgamento ou
comportamento
AutorrevisoNo avaliar apropriadamente
por ter sido feito por ele mesmo(ou mesma equipe)
Defesa deinteresse docliente
Auditor defender o cliente deforma a comprometer suaobjetividade
FamiliaridadeRelacionamento longo ou
prximo com o cliente
IntimidaoPresses reais ou aparentes(indevidas) sobre o auditor
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ameaa, essa ameaa pode comprometer, ou pode ser vista como secomprometesse, o cumprimento dos princpios fundamentais por umauditor. Uma circunstncia ou relacionamento podem criar mais deuma ameaa, e uma ameaa pode afetar o cumprimento de mais de
um princpio fundamental.As ameaas se enquadram em uma ou mais de uma das categorias aseguir:
a) ameaa de interesse prprio a ameaa de que interessefinanceiro ou outro interesse influenciar de forma noapropriada o julgamento ou o comportamento do auditor;
b) ameaa de autorreviso a ameaa de que o auditor noavaliar apropriadamente os resultados de julgamento dado
ou servio prestado anteriormente por ele, ou por outrapessoa da firma dele, nos quais o auditor confiar paraformar um julgamento como parte da prestao do servioatual;
c) ameaa de defesa de interesse do cliente a ameaa deque o auditor promover ou defender a posio de seucliente a ponto em que a sua objetividade fiquecomprometida;
d) ameaa de familiaridade a ameaa de que, devido aorelacionamento longo ou prximo com o cliente, o auditortornar-se- solidrio aos interesses dele ou aceitar seutrabalho sem muito questionamento;
e) ameaa de intimidao a ameaa de que o auditor serdissuadido de agir objetivamente em decorrncia de pressesreais ou aparentes, incluindo tentativas de exercer influnciaindevida sobre o auditor.
1.5 HonorriosEstabelecer honorrios profissionais de auditoria independente
de demonstraes contbeis geralmente uma questo de cunhocomercial, entretanto, existem aspectos ticos a serem observados.
O auditor deve estabelecer e documentar seus honorrios,considerando os seguintes fatores:
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O estabelecimento dos honorrios de auditoria pode, emdeterminados casos, ferir a tica, produzir o conflito de interesses eat se caracterizar como perda de independncia;
Os honorrios dos servios de auditoria devem ser compatveiscom a avaliao de risco do trabalho em perspectiva, com osinvestimentos em formao e tecnologia, com a remunerao dosprofissionais que iro participar dos trabalhos.
ATENO!! No admitida a cobrana de honorrios que no leveem conta todo o investimento mencionado.
O exerccio da atividade de auditoria independente requer:
i) Formao do curso superior em Cincias Contbeis;
ii) Exame de Suficincia;
iii) registro no Conselho Regional de Contabilidade;
iv) Exame de qualificao tcnica;
v) Educao profissional continuada obrigatria;
vi) Outros conhecimentos correlatos.
Fatores a seremconsiderados
Relevncia, vulto, complexidade, custo dosservios
Nmero de horas estimadas para realizao
Ser cliente eventual, habitual ou permanente
Qualificao tcnica dos profissionais
Lugar (custo de viagens e estadas)
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O estabelecimento de honorrios inferiores queles queconsiderem os aspectos descritos acima, caracterizar-se- comocomportamento inadequado do auditor independente, constituindoinfrao ao Cdigo de tica Profissional do Contabilista.
Alm disso, no admitida a cobrana de honorrios para serviosde auditoria inferiores aos considerados adequados nos termosdesta Interpretao Tcnica, visando a sua recuperao oucompensao com outros servios j prestados ou a serem prestadosao cliente pelo auditor independente, ou quaisquer partes a elerelacionadas.
Por fim, de acordo com a NBC PA 290, no permitido a cobranade Honorrios Contingentes, conforme transcrevo abaixo:
224. Honorrios contingentes so honorrios calculadossobre uma base pr-determinada relacionada com o
resultado de transao ou o resultado dos servios prestados
pela firma. Para fins desta Norma, os honorrios no so
considerados contingentes se estabelecidos por tribunal ou
outra autoridade pblica.
225. Honorrios contingentes cobrados direta ou indiretamente
pela firma, por exemplo, por meio de intermedirio, em relao
ao trabalho de auditoria criam ameaa de interesse prprio to
significativa que nenhuma salvaguarda poderia reduzir a
ameaa a um nvel aceitvel. Consequentemente, a firma
no deve firmar qualquer acordo de honorrios desse
tipo.(meu grifo)
1.6 Sigilo.
Sigilo do auditorcom...
Entidade auditada
Outros auditores
Organismos reguladores efiscalizadores
Demais terceiros
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Exceo: De acordo com o item 1.6.2.4 da NBC P1.6, temos que:1.6.2.4 O Auditor Independente, quando solicitado, por escrito e
fundamentadamente, pelo Conselho Federal de Contabilidade
e Conselhos Regionais de Contabilidade, deve exibir as
informaes obtidas durante o seu trabalho, incluindo a fase de pr-contratao dos servios, a documentao, papis de trabalho,
relatrios e pareceres, de modo a demonstrar que o trabalho foi
realizado de acordo com as Normas de Auditoria Independente das
Demonstraes Contbeis, da presente norma e das demais normas
legais aplicveis.
O auditor deve manter sigilo com relao s informaesobtidas durante o seu trabalho, no as divulgando, sob nenhumacircunstncia, sem autorizao expressa da entidade, salvo
quando houver obrigao legal de faz-lo. Esta autorizao deve serdada, por escrito, pela administrao da entidade, contendo deforma clara e objetiva os limites das informaes a serem fornecidas.
Contendo esta autorizao, o auditor dever fornecer asinformaes que forem julgadas necessrias ao trabalho do auditorindependente que o suceder.
ESQUEMATIZANDO:
ATENO!! O dever de manter o sigilo prevalece para osauditores, mesmo aps terminados os compromissos
contratuais.
Fornecer informaoquando autorizado porescrito pela entidade...
Auditor independente que o suceder
Demais terceiros
Fornecer informaosem necessidade de
autorizao daentidade..
Conselho Federal eRegional de
Contabilidade (CFCe CRC)
Obs. Deve serfeita solicitao
por escrita efundamentada
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2 Auditoria Interna
Senhores, de acordo com a NBC TI 01, a auditoria internacompreende os exames, anlises, avaliaes, estruturados paraa avaliao da integridade, adequao, eficcia, eficincia e
economicidade dos processos, dos sistemas de informaes e decontroles internos integrados ao ambiente, e de gerenciamento derisco, com vistas a assistir administrao da entidade nocumprimento de seus objetivos.
Devo destacar que o objetivo da auditoria interna, ainda deacordo com a NBC TI 01, de agregar valor ao resultado daorganizao, apresentando subsdios para o aperfeioamento dosprocessos, da gesto e dos controles internos, por meio darecomendao de solues para as no-conformidades
apontadas nos relatrios.
2.1 Relatrio da Auditoria Interna
O relatrio da Auditoria Interna o documento pelo qual a AuditoriaInterna apresenta o resultado dos seus trabalhos, sendoentregue a quem tenha solicitado o trabalho ou a quem esteautorizar.
ATENO!! Caso necessrio, pode ser emitido um RelatrioParcial, quando constatar impropriedades, irregularidades ouilegalidades que necessitem providncias imediatas da administrao(no podendo aguardar o final dos exames).
Exames,Anlises,
Avaliaesda...
Integridade, Adequao,Eficcia, Eficincia,
Economicidade dos...
Processos
Sistemas deinformaes
Controlesinternos
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2.2 - Aspectos Profissionais do Auditor Interno
2.2.1 - Autonomia Profissional
O auditor interno, no obstante sua posio funcional, devepreservar sua autonomia profissional.
2.2.2 - Responsabilidade na execuo dos trabalhos
O auditor interno deve ter o mximo de cuidado, imparcialidadee zelo, sendo que sua responsabilidade est limitada sua rea deatuao. Alm disso, pode ser prestada assessoria ao Conselho Fiscal
ou rgos equivalentes, quando solicitado.
2.2.3 - Sigilo
O auditor no pode divulgar a terceiros, informaes obtidas duranteo seu trabalho, sob nenhuma circunstncia, sem autorizao expressada Entidade em que atua, continuando tal sigilo aps o trmino dovnculo empregatcio ou contratual.
Caractersticas do auditor interno
CompetnciaTcnico-
Profissional:
Manter-seatualizado
com as NBCs,tcnicas
contbeis,legislaes,
etc.
AutonomiaProfissional:
No obstantesua posiofuncional,
devepreservar sua
autonomiaprofissional
Responsabilidadena execuo dos
trabalhos:
Ter o mximo deimparcialidade,
zelo, cuidado,sendo que ela estlimitada sua rea
de atuao.
Sigilo:
No divulgara terceiros,
informaesobtidas
durante o seutrabalho semautorizaoexpressa da
entidade
Cooperaocom o auditorindependente:
Quandopreviamenteestabelecido,
deveapresentar
seus papis detrabalho ao
auditorindependente
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2.2.4 - Cooperao com o Auditor Independente
O auditor interno, quando previamente estabelecido com aadministrao da entidade em que atua, deve apresentar os seuspapis de trabalho ao auditor independente.
3 Percia Contbil
A percia contbil constitui o conjunto de procedimentostcnico-cientficos destinados a levar instncia decisriaelementos de prova necessrios a subsidiar justa soluo dolitgio ou constatao de um fato, mediante laudo pericialcontbil e/ou parecer pericial contbil, em conformidade com asnormas jurdicas e profissionais, e a legislao especfica no que forpertinente.
Perito o contador regularmente registrado em Conselho Regional deContabilidade, que exerce a atividade pericial de forma pessoal,devendo ser profundo conhecedor, por suas qualidades eexperincias, da matria periciada
O laudo pericial contbil e o parecer pericial contbil tm por limite osprprios objetivos da percia deferida ou contratada.
4 - Distino entre auditoria interna, auditoria independente.
Caractersticas do Auditor Independente
1) No possui vnculo empregatcio;
2) independente com relao a entidade auditada;
3) Realiza auditoria contbil;
4) A verificao pontual;
5) O objetivo emitir opinio (atravs de relatrio) sobre aadequao das demonstraes contbeis;
6) Deve ser Contador com registro no CRC.
7) SUSEP, BACEN, CVM, entre outros podem solicitar registrotambm para realizar auditoria em empresas sob sua jurisdio.
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Caractersticas do Auditor Interno
1) Possui vnculo empregatcio ( subordinado a administrao);
2) Tem autonomia profissional (tem um grau de independnciamenor);
3) Realiza auditoria contbil e operacional;
4) A verificao contnua;
5) Tem por objetivo agregar valor ao resultado da organizaoapresentando subsdios para o aperfeioamento dos processos, dagesto e dos controles internos;
*6) Deve ser Contador com registro no CRC.
7) Pode emitir relatrio parcial.
*Ver questo 17 desta aula
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5. Exerccios Comentados
01. (FCC 2007 - Auditor Fiscal da Prefeitura Municipal de SoPaulo) Uma das diferenas entre o auditor independente e o auditorinterno que o primeiro:
a) necessita de registro no Conselho Regional de Contabilidade e osegundo, no.
b) est dispensado de recomendar modificaes nos controlesinternos da entidade e o segundo, no.
c) precisa ter conhecimentos sobre tecnologia da informao e osegundo, no.
d) no pode ficar subordinado a pessoas que possam ter seus
trabalhos por ele examinados e ao segundo, sim.e) tem por obrigao emitir um parecer sobre as demonstraescontbeis da entidade e o segundo, no.
Resoluo:
A legislao vigente a poca desta questo era a NBC T11, onde seusava o termo parecer. Atualmente, a legislao vigente a NBCTA 200. Vejam:
1- NBC T11: A auditoria das demonstraes contbeis constitui umconjunto de procedimentos tcnicos que tem por objetivo a emissode parecersobre a sua adequao (...)
2 NBC TA 200:O objetivo de uma auditoria aumentar o grau deconfiana nas demonstraes contbeis por parte dos usurios. Isso alcanado mediante a expresso de uma opinio pelo auditorsobre se as demonstraes contbeis foram elaboradas, em todos osaspectos relevantes (...).
Com relao ao auditor interno, o mesmo no tem como objetivoemitir parecer sobre as demonstraes contbeis. Segundo a NBC TI01, a auditoria interna compreende os exames, anlises,avaliaes, levantamentos e comprovaes metodologicamenteestruturados para a avaliao da integridade, adequao, eficcia,eficincia e economicidade dos processos, dos sistemas deinformao e de controles internos integrados ao ambiente, e degerenciamento de riscos, com vistas a assistir administrao da
entidade no cumprimento de seus objetivos.
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Ambos auditores devem ser contadores com registro no ConselhoRegional de Contabilidade, motivo pelo qual a alternativa A encontra-se errada.
Emitir recomendaes sobre o sistema de controle interno objetivo
da auditoria interna, no entanto, o auditor independente tambmdescreve os principais problemas organizacionais, constatados nocurso do seu trabalho, emitindo recomendaes atravs de umrelatrio. Sendo assim, a alternativa B encontra-se errada.
O conhecimento sobre tecnologia da informao essencial tantopara os auditores internos quanto para os externos, motivo pelo quala alternativa C encontra-se errada.
O auditor interno subordinado a mais alta esfera da administrao,
motivo pelo qual mantm sua autonomia funcional para desempenharseu trabalho sem influncia do avaliado, o que torna a alternativa Derrada.Sendo assim, gabarito da questo alternativa E.
02. (FCC 2009 - Agente Fiscal de Rendas SP) O trabalho daauditoria interna:
a) tem maior independncia que o de auditoria externa.
b) responsvel pela implantao e pelo cumprimento dos controlesinternos.c) deve estar subordinado ao da Controladoria da empresa.d) deve emitir parecer, que ser publicado com as demonstraescontbeis.e) deve efetuar a reviso e o aperfeioamento dos controles internos.
Resoluo:
a) ERRADO. Tem menor independncia por ser empregado daempresa. No entanto, devo ressaltar que o auditor interno deve terindependncia suficiente para garantir que seu trabalho no sofrerinfluncia daqueles que tero seus trabalhos avaliados. Ou seja, oauditor interno deve ser ligado a mais alta camada da administraoda empresa, no sendo vinculado diretamente a nenhuma diretoria.
b) ERRADO. O auditor interno tem como objetivo avaliar aefetividade dos sistemas de controle internos, verificando se esto
sendo aplicados, e no promover sua implementao e controle (massim do acompanhamento e avaliao). A avaliao destes sistemas
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em busca do seu aperfeioamento uma das diferenas com relaoao auditor independente.
c) ERRADO. O auditor interno, mesmo sendo funcionrio da empresa,mantm uma certa autonomia com relao empresa pois seu
trabalho no deve ter interferncia interna, sendo subordinadoapenas ao mais alto nvel da administrao da empresa (e no acontroladoria).
ATENO para a pegadinha!!
O auditor interno no subordinado a controladoria da empresa
d) ERRADO. A emisso de parecer (atualmente chamado deopinio) sobre as demonstraes contbeis um dos objetivosgerais do auditor independente, no do interno.
e)CORRETO.
Gabarito da questo, alternativa E.
03. (FCC 2007 Analista Judicirio TRF 2) Em relao sdiferenas entre as funes da auditoria externa e a auditoria interna,considere:
I. Os auditores independentes tm a funo de ao constataremirregularidades ou deficincias nos controles internos da empresaauditada, imediatamente propor e implantar procedimento alternativoque garanta o processo.
II. A auditoria externa no est subordinada a diretoria e apresidncia da empresa e a auditoria interna possui subordinao.
III. Todo auditor externo pode realizar trabalhos em qualquerempresa de capital aberto, desde que mantenha relao deparentesco at segundo grau.
Est correto o que se afirma em:
a) I.
b) II.
c) I e III.
d) II e III.
e) I, II e III.
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Resoluo:
Item I ERRADO. Veja que a alternativa erra ao afirmar que oauditor independente responsvel em implantar procedimentoalternativo que garanta o processo. A finalidade da auditoria interna
agregar valor ao resultado da organizao, APRESENTANDOsubsdios para o aperfeioamento dos processos, da gesto e doscontroles internos, por meio da recomendao de solues para asno-conformidades apontadas nos relatrios. (NBC TI 01, item12.1.1.4)
Item II CORRETO.
Item III ERRADO. A alternativa erra ao afirmar que necessriomanter relao de parentesco at segundo grau para poder realizar
trabalho de auditoria externa em empresa de capital aberto. Naverdade, ter um parentesco com algum da administrao daempresa comprometeria a independncia do auditor externo.
Gabarito da questo: Alternativa B (apenas item II correto)
04. (FCC 2005 AUDITOR TCE PI) As Normas Profissionais doAuditor Interno ao mencionarem que o auditor interno, no obstantesua posio funcional, deve preservar sua autonomia profissional
esto se referindo, ao que equivaleria em relao ao auditor externo,a:
a) sua imparcialidade.
b) seu comedimento.
c) sua independncia.
d) sua capacitao.
e) seu treinamento.
Resoluo:
Esta questo faz um comparativo das prerrogativas necessrias paraexercer um trabalho livre de interferncia, comparando o auditorinterno e o auditor independente.
A Autonomia profissional garante ao auditor interno que seu trabalhoseja feito sem interferncia; no caso do auditor independente, o que
garante que o mesmo no sofra interferncia a sua independncia.
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Encontramos na NBC PI 01, item 3.2.1, a previso de autonomiaprofissional:
3.2.1 O auditor interno, no obstante sua posio funcional, devepreservar sua autonomia profissional.
Gabarito da questo: Alternativa C.
05. (FCC 2005 Auditor TCE PI) As Normas da Auditoria Internaestabelecem que o resultado dos trabalhos da auditoria deve serapresentado com objetividade e imparcialidade e expressandoclaramente suas concluses, recomendaes e as providncias aserem tomadas pela administrao da entidade, no:
a) relatrio de auditoria, apenas.b) parecer de auditoria, apenas.
c) certificado de auditoria, apenas.
d) certificado ou parecer de auditoria.
e) relatrio ou parecer da auditoria.
Resoluo:
A auditoria interna ao concluir seus trabalhos deve gerar umrelatrio, documento pelo qual ela apresenta seus resultados. Esterelatrio deve ser apresentado a quem tenha solicitado o trabalho oua quem este autorizar, devendo ser preservada a confidencialidade doseu contedo, sendo redigido com objetividade e imparciabilidade, deforma a expressar claramente os resultados dos trabalhos realizados.
Caso sejam constatadas impropriedades, irregularidades ouilegalidades que necessitem providncias imediatas da administrao
da entidade, e que no possam aguardar o final dos exames, aauditoria interna deve avaliar a necessidade de emisso de umrelatrio parcial. (NBC TI 01, item 12.3).
Gabarito da questo: Alternativa A.
06. (FCC 2005 Analista Judicirio - Contabilidade TRT) Dentreas atividades da auditoria interna (controle interno) NO se inclui:
a) propor ajustes contbeis.
b) auxiliar a alta administrao.
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c) efetuar reviso analtica das contas.
d) assegurar a fidedignidade das demonstraes contbeis.
e) examinar continuamente as atividades.
Resoluo:
Quem verifica e assegura a fidedignidade das demonstraescontbeis so os auditores independentes, o restante est no rol deatividades desempenhadas pelo Auditor Interno, conforme NBC TI 01.
Gabarito da Questo: Alternativa D.
07. (FCC 2005 Analista Judicirio - Contabilidade TRT) Soobjetivos da auditoria interna, EXCETO:
a) avaliar a eficcia dos controles internos existentes na entidade.
b) levantar os sistemas de informaes existentes na entidade.
c) comprovar a integridade de gerenciamento de riscos da entidade.
d) executar a implantao dos controles internos da entidade.
e) assistir administrao da entidade no cumprimento de seus
objetivos.
Resoluo:
Lembrem-se: auditor no implementa, sugere. O objetivo daauditoria interna fornecer subsdios para o aperfeioamento dosprocessos, por meio da recomendao de solues para as noconformidades apontadas nos relatrios.
Gabarito da questo: Alternativa D.
08. (FCC 2006 Analista Judicirio TRT - Contabilidade)Considere as seguintes assertivas:
I. A Auditoria Externa ou Independente compreende os exames,anlises, avaliaes, levantamentos e comprovaes,metodologicamente estruturados para a avaliao da integridade,adequao, eficcia, eficincia e economicidade dos processos, dossistemas de informaes e de controles internos integrados ao
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ambiente e de gerenciamento de riscos, com vistas a assistir administrao da entidade no cumprimento de seus objetivos.
II. A Auditoria Interna deve assessorar a administrao da entidadeno trabalho de preveno de fraudes e erros, obrigando-se a inform-
la, sempre por escrito, de maneira reservada, sobre quaisquerindcios ou confirmaes de irregularidades detectadas no decorrer deseu trabalho.
III. O objetivo principal da Auditoria Independente est voltado paraa emisso de parecer sobre a adequao das demonstraesfinanceiras e contbeis das organizaes.
IV. Os procedimentos de Auditoria Interna constituem exames einvestigaes, incluindo testes de observncia e testes substantivos,
que permitem ao auditor interno obter subsdios suficientes parafundamentar suas concluses e recomendaes administrao daentidade.
Est correto o que se afirma APENAS em:
a) I e II.
b) I, II e III.
c) I, III e IV.
d) II, III, e IV.e) III e IV.
Resoluo:
Item I ERRADO. Este item se refere Auditoria Interna, e noauditoria externa (independente). uma cpia literal da definiotrazida pela norma NBC TI 01, em seu item 12.1.1.3.
Item II CORRETO. Tal obrigao de comunicar sempre por escrito,de maneira reservada, a administrao da entidade sobre possveisirregularidades est prevista no item 12.1.3.1 da norma NBC TI 01.
Item III CORRETO. Com revogao da NBC T 11, foi substitudo otermo parecer para opinio, no tendo mais distino com aauditoria interna, j que ambos auditores agora concluem seustrabalhos em um relatrio.
Item IV CORRETO. Transcrio literal do item 12.2.3.1 da norma
NBC TI 01.Gabarito da questo: Alternativa D (II, III e IV corretos).
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ATENO!! Auditor independente no tem como objetivo aidentificao de erros e fraudes. Essa responsabilidade primordialmente da EMPRESA auditada.
09. (FCC 2008 Analista Tcnico de controle externo ObrasPblicas TCE AM) O auditor interno, ao desenvolver trabalho narea de recursos humanos, constatou, na base de clculo da folha depagamentos do ms, o nome de funcionrio desligado da empresa hquatro meses. O auditor interno emitiu relatrio parcial para informar administrao da empresa a irregularidade e permitir que medidascorretivas fossem realizadas. Com base nas normas de auditoriainterna, o auditor
a) deveria ter aguardado o trmino dos trabalhos para elaborar orelatrio.b) tem a opo de informar ou no os fatos apurados administraoda empresa.
c) est obrigado a proceder a comunicao verbal de fatos destanatureza e inform-los, posteriormente, em relatrio final.d) procedeu corretamente em conformidade com as normas deemisso dos relatrios de auditoria interna.
e) observou que nas normas relativas ao relatrio de auditoriainterna no h previso de procedimentos a serem aplicveis nessescasos.
Resoluo:
Alternativa A INCORRETO. No necessrio aguardar o trmino dostrabalhos quando o auditor interno constata impropriedades ouirregularidades que necessitem de providncias imediatas da
administrao. Como pode-se perceber no enunciado da questo, ofuncionrio j estava desligado da empresa h 4 meses, sendototalmente plausvel a emisso de um relatrio parcial, em acordocom a NBC TI 01, item 12.3.4, para evitar maiores prejuzos aempresa.
Alternativa B INCORRETO. O auditor no tem a opo de informarou no. Fato apurado deve ser relatado no relatrio, de forma que aadministrao (contratante do auditor) tenha conhecimento dosresultados do trabalho do auditor interno.
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Alternativa C INCORRETO. A informao no precisa ser atravs dorelatrio final (pode ser no relatrio parcial, caso julgue necessrio),assim como no deve ser verbal, mas por escrito.
Alternativa D CORRETO. NBC TI 01, item 12.3.4
Alternativa E INCORRETO. Temos a previso na NBC TI 01, item12.3.4.
Gabarito da questo, alternativa D.
10. (FCC 2006 Analista Ministerial - MPE PE) regra eprincpio, em relao profisso do auditor independente, conformeas normas Brasileiras de Contabilidade:
a) O auditor pode auditar seu prprio trabalho.b) O auditor pode exercer funes gerenciais na entidade auditada.
c) O auditor pode promover interesses da entidade auditada.
d) O fato de o membro da entidade de auditoria atuar como diretorda entidade auditada no caracteriza perda de independncia, todavia aconselhvel a recusa da realizao do trabalho.
e) A rotao dos responsveis tcnicos pelos trabalhos na entidade
auditada possibilita renovao da objetividade e do ceticismo doauditor.
Resoluo:
1) Independncia, segundo NBC TA 200, em seu item A16:
(...) A independncia do auditor frente entidade salvaguarda acapacidade do auditor de formar opinio de auditoria sem serafetado por influncias que poderiam comprometer essa
opinio. A independncia aprimora a capacidade do auditor de atuarcom integridade, ser objetivo e manter postura de ceticismoprofissional. (grifos meu).
2) Princpios fundamentais de tica profissional:
(a) Integridade;
(b) Objetividade;
(c) Competncia e zelo profissional;
(d) Confidencialidade; e
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(e) Conduta profissional.
Agora, respondendo a questo:
a) O auditor pode auditar seu prprio trabalhoERRADO. Como o auditor poderia auditar seu prprio trabalho? Vejaque temos, neste caso, um conflito de interesse, prejudicando aimparcialidade e outros aspectos necessrios para realizao de umtrabalho de auditoria independente.
b) O auditor pode exercer funes gerenciais na entidade auditada
ERRADO. Se o auditor exercer funo gerencial na empresa, elecompromete a sua independncia ao realizar o trabalho de auditoria
da mesma sociedade empresria. Novamente teramos conflito deinteresse o que prejudicaria sua independncia.
c) O auditor pode promover interesses da entidade auditada
ERRADO. No necessita de maiores comentrios n?
d) O fato de o membro da entidade de auditoria atuar como diretor
da entidade auditada no caracteriza perda de independncia, todavia
aconselhvel a recusa da realizao do trabalho
ERRADO. Atuar como diretor da entidade auditada caracteriza aperda de independncia por estar subordinado aos interesses damesma.
e) A rotao dos responsveis tcnicos pelos trabalhos na entidade
auditada possibilita renovao da objetividade e do ceticismo do
auditor
CORRETO. Rotao de cargos uma das formas de conseguirmanter a independncia do auditor, manter seu nvel de qualidade eevitar que o tempo no cargo exercido faa com que o mesmo sejamenos atencioso, cuidadoso e ctico.
Vejamos o item 25b da NBC PA 01: requer o rodzio do scioencarregado do trabalho e das pessoas responsveis pela reviso docontrole de qualidade do trabalho (...).
11. (FCC 2006 Analista Judicirio TRT Contabilidade) Emrelao s normas profissionais dos servios de auditoria correto
afirmar:
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a) Servios de auditoria interna prestados para uma empresaauditada por uma entidade de auditoria independente nocaracterizam perda de independncia.
b) Recebimento de presentes ou brindes caracteriza perda de
independncia em qualquer situao, mesmo sendo de insignificantevalor.
c) No caracteriza perda de independncia a prestao, pela entidadede auditoria, de servios relacionados com a resposta de solicitaode anlise e concluso sobre estruturao tributria elaborada pelaadministrao da entidade auditada ou por terceiros por elacontratados.
d) necessrio, para impedir a perda de objetividade, aplicar a
rotao do pessoal de liderana da equipe de auditoria a intervalosmenores ou iguais a trs anos consecutivos e intervalo mnimo decinco anos para retorno do pessoal de liderana equipe, excluindo-se destas restries as entidades de auditoria de pequeno porte.
e) O estabelecimento de honorrios contingenciais no produzconflito de interesse, no ocasionando, portanto, perda deindependncia.
Resoluo:
Mais uma questo questionando sobre a perda ou no deindependncia do auditor, diante de determinadas situaes. Vamosanalisar uma a uma.
A) Esta alternativa est incorreta ao afirmar que se o auditorindependente realizar uma auditora interna no ter a perda deindependncia. A auditoria interna sofre influncia na realizao doseu trabalho (afinal, age de acordo com o direcionamento (objetivo)dado pela empresa), comprometendo a independncia que o auditorindependente dever ter.
B) Esta alternativa est incorreta. Imagine se o auditor recebe umacaneta de brinde da empresa auditada... isso seria suficiente parainfluenci-lo no seu trabalho? Claro que no.
C) Alternativa CORRETA. Veja que as entidades de auditoria
prestam, usualmente, outros servios para as entidades auditadas,compatveis com seu nvel de conhecimento e capacitao. A NBC PA
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02 trs, em seu item 72, a seguinte previso: No constituem perdade independncia os servios prestados pela entidade de auditoria
relacionados com a resposta de solicitao de anlise e concluso
sobre estruturao tributria elaborada pela administrao da
entidade auditada ou por terceiros por ela contratados.D) Incorreto. Segundo NBC PA 01 a rotao deve ser dada aps 05anos.
E) Incorreto. Estabelecer honorrios contingenciais induz o trabalhodo auditor independente, fazendo que o mesmo no tenharesguardado sua independncia. Alm disso, este tipo de honorriono permitido de acordo com a NBC PA 290, item 224 e 225.
12. (FCC 2008 TCE AL) Para o exerccio de sua atividade, oauditor deve ter acesso a todos os documentos, fatos e informaesda entidade auditada. Em decorrncia, o auditor deve manter sigiloem todas as situaes, EXCETO na relao entre o auditor e
a) a justia.
b) fornecedores da companhia.
c) entidade controlada pela auditada.
d) os rgos fiscalizadores da profisso.e) outros auditores.
Resoluo:
De acordo com a NBC P1.6, temos que:
1.6.2.1 O sigilo profissional do Auditor Independente deve serobservado nas seguintes circunstncias:
na relao entre o Auditor Independente e a entidade auditada;
a) na relao entre os Auditores Independentes;b)na relao entre o Auditor Independente e os organismos
reguladores e fiscalizadores; e
c) na relao entre o Auditor Independente e demais terceiros.
No entanto, logo adiante na mesma norma temos a seguinte
previso:
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1.6.2.4 O Auditor Independente, quando solicitado, por escrito efundamentadamente, pelo Conselho Federal de Contabilidade eConselhos Regionais de Contabilidade, deve exibir as informaesobtidas durante o seu trabalho, incluindo a fase de pr-contratao
dos servios, a documentao, papis de trabalho, relatrios epareceres, de modo a demonstrar que o trabalho foi realizado deacordo com as Normas de Auditoria Independente dasDemonstraes Contbeis, da presente norma e das demais normaslegais aplicveis.
Sendo assim, o gabarito considerado pela banca como correto foi aalternativa A, no entanto, no meu ponto de vista essa questo
passvel de anulao, tendo em vista que no em todas assituaes que o auditor deve manter o sigilo com os rgosfiscalizadores, como exposto acima, possuindo 2 alternativas comocorretas: A e D.
13. (FCC 2011 Analista Judicirio Contabilidade TRT) Oauditor pode:
a) realizar auditoria em empresa na qual seu pai exera cargo de
diretor.b) trabalhar em empresa cliente, desde que decorridos 360 dias deseu desligamento da firma de auditoria.
c) exercer julgamento profissional ao planejar e executar a auditoriade demonstraes contbeis.
d) executar trabalhos de auditoria, desde que tenha formao emcontabilidade ou administrao.
e) ser responsabilizado pela no deteco de distores, ainda queno sejam relevantes para as demonstraes contbeis como umtodo.
Resoluo:
Alternativa A ERRADA. Ter um grau de parentesco com uma pessoaque ocupa um cargo na administrao na entidade auditadacompromete a independncia do auditor.
Alternativa B ERRADA. No necessrio aguardar 360 dias;
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Alternativa C CORRETA. O auditor no s pode, como deveexercer julgamento profissional ao planejar e executar a auditoria dedemonstraes contbeis.
Alternativa D ERRADA. O auditor deve ser formado em
contabilidade (contador) e possuir registro no CRC.Alternativa E ERRADA. Se a distoro irrelevante (no relevante),no tem o que se questionar quanto a responsabilidade de deteco.
Gabarito da Questo, alternativa C
14. (FCC 2011 Analista Judicirio Contador TRF) prticatica do auditor:
a) guardar sigilo das informaes que obteve para realizao daauditoria das demonstraes contbeis, dando divulgaes dessasinformaes somente nas situaes em que a lei ou as normas deauditoria permitam.
b) auditar empresa na qual sua prima de segundo grau diretorafinanceira e administrativa, desde que declare no relatrio deauditoria a existncia dessa parte relacionada.
c) realizar auditoria de demonstraes contbeis de companhia
aberta, desde que tenha no mnimo o registro no CRC, comocontador.
d) conduzir os trabalhos de auditoria de forma a no repetir osprocedimentos aplicados no ano anterior, para contas nas quais noforam encontradas irregularidades, reduzindo assim o nmero decontas a serem auditadas.
e) aviltar honorrios com a justificativa de manuteno do cliente, doquadro de funcionrios da firma e da sua estrutura administrativa.
Resoluo:
Alternativa A: Correto, gabarito da questo, de acordo com a NBC P1, item 1.6.2.
Alternativa B: Errado, tendo em vista que essa familiaridade umaameaa independncia do auditor, conforme item 128 da NBC TA290.
Alternativa C: A alternativa encontra-se errada, pois, para auditaruma empresa de capital aberto, o auditor est sujeito tambm
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fiscalizao da CVM, sendo que, de acordo com a Lei 6404/76, art177, 3o, o auditor deve ter registro no CVM.
" 3o As demonstraes financeiras das companhias abertas
observaro, ainda, as normas expedidas pela Comisso de ValoresMobilirios e sero obrigatoriamente submetidas a auditoria porauditores independentes nela registrados. (Redao dada pelaLei n 11.941, de 2009)"
Alternativa D: Errado, o fato de no ter sido encontrado evidnciasem determinadas contas no dispensa o auditor de efetuar novostestes no ano seguinte j que isso no garantia de que no poderacontecer algum tipo de distoro relevante nestas contas.
Alternativa E: Errado. De acordo com o artigo 8 da resoluo 803/96(Cdigo de tica do Contabilista), vedado ao Profissional daContabilidade oferecer ou disputar servios profissionais medianteaviltamento de honorrios ou em concorrncia desleal.
15. (FCC 2007 Auditor Fiscal da Prefeitura Municipal de SoPaulo) Segundo a NBC T 11-8, a verificao do sistema de qualidadeinterno dos servios prestados por empresa de auditoriaindependente deve ser efetuado a cada:
a) ano.
b) dois anos.
c) trs anos.
d) quatro anos.
e) cinco anos.
Resoluo:De acordo com a NBC T 11-8 (citada no enunciado), temos que"11.8.5.2. Um programa de verificao peridica da qualidade deve
ser aplicado anualmente".
Atualmente, o tema tratado pela NBC PA 01, sendo que temos noseu item 48 que:
"48. A firma deve estabelecer um processo de monitoramento parafornecer segurana razovel de que as polticas e os procedimentos
relacionados com o sistema de controle de qualidade so relevantes,adequados e esto operando de maneira efetiva. Esse processo deve:
http://www.canaldosconcursos.com.br/_Ato2007-2010/2009/Lei/L11941.htm#art37http://www.canaldosconcursos.com.br/_Ato2007-2010/2009/Lei/L11941.htm#art37http://www.canaldosconcursos.com.br/_Ato2007-2010/2009/Lei/L11941.htm#art37http://www.canaldosconcursos.com.br/_Ato2007-2010/2009/Lei/L11941.htm#art377/29/2019 Aula Demonstrativa Icms Sp
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a) incluir a contnua considerao e avaliao do sistema de controlede qualidade da firma, incluindo, de modo cclico, a inspeo de, pelomenos, um trabalho concludo para cada scio encarregado detrabalho.
Portanto, gabarito da questo, alternativa A.
16. (FCC 2012 Auditor Fiscal da Prefeitura Municipal de SoPaulo) NO uma atividade da funo da auditoria interna:
a) a gesto de risco
b) o monitoramento do controle interno
c) o exame das informaes contbeis e operacionais
d) a aprovao do relatrio de auditoria externa
e) a avaliao do processo de governana.
Resoluo:
O trabalho do auditor interno no tem relao com o da auditoria
independente. De acordo com a NBC TI 01, item 12.1.1.3, auditoriainterna compreende os exames, anlises, avaliaes, levantamentose comprovaes, metodologicamente estruturados para a avaliao
da integridade, adequao, eficcia, eficincia e economicidade dos
processos, dos sistemas de informaes e de controles internos
integrados ao ambiente, e de gerenciamento de riscos, com vistas a
assistir administrao da entidade no cumprimento de seus
objetivos.
Portanto, gabarito da questo, alternativa D.
17. (FEPESE / AFRE-SC / 2010) Analise a lista abaixo.
I. Profissional com qualquer formao.
II. Contador devidamente registrado em rgo de classe.
III. Contabilista.
IV. Exame de conformidade.
V. Litgio.
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VI. Investigao de fraude
Assinale a alternativa que esteja associada (1) auditoria interna, (2)auditoria contbil independente e (3) percia contbil, nessa ordem.
a) (1) I e IV (2) II e IV (3) II e V
b) (1) I e VI (2) III e V (3) III e VI
c) (1) II e VI (2) II e V (3) II e IV
d) (1) III e VI (2) II e V (3) I e VI
e) (1) III e V (2) I e IV (3) III e V
Resoluo:
O gabarito dado como final pela banca foi a alternativa A. No entanto,no concordo com tal gabarito.
A alternativa A afirma que a auditoria interna pode ser exercida porum profissional com qualquer formao, o que est errado. Veja quede acordo com a Resoluo 560/83, que trata das prerrogativasprevistas no decreto-lei 9.295/46, afirma em seu artigo 3, item 33,34 e 35 so atribuies privativas dos profissionais da contabilidade.O pargrafo 1 deste mesmo artigo afirma que dentre os profissionais
de contabilidade, as atividades descritas no item 33, 34 e 35 devemso privativas dos contadores.
"Art. 3 So atribuies privativas dos profissionais da
contabilidade:
33) auditoria interna e operacional;
34) auditoria externa independente;
35) percias contbeis, judiciais e extrajudiciais."
" 1 So atribuies privativas dos contadores, observado odisposto no 2, as enunciadas neste artigo, sob os nmeros 1, 2, 3,
4, 5, 6, 8, 19, 20, 21, 22, 23, 24, 25, 26, 29, 30, 32, 33, 34, 35, 36,
42, 43, alm dos 44 e 45, quando se referirem a nvel superior".
Portanto, o 1 (auditoria interna) deveria ter relacionado o item II, oque daria a seguinte sequncia:
(1) II e IV, (2) II e IV, (3) II e V. Como tal sequencia no est entreas alternativas, a questo ficou sem resposta e portanto, deveria seranulada.
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Sem fazer julgamento de mrito com relao a banca realizadora docertame, devo salientar que um posicionamento mantido apenaspor ela, tendo em vista que nunca vi nenhuma outra banca (FCC,ESAF, FGV, CESPE) com tal entendimento.
Vale ressaltar que ela manteve esse posicionamento tendo em vistaque, na prtica, acontece que muitos exercem a atividade de auditorinterno sem atender aos pr-requisitos estabelecidos pelo CFC.Portanto aluno, ATENO na hora da prova.
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6. Lista de Exerccios
01. (FCC 2007 - Auditor Fiscal da Prefeitura Municipal de SoPaulo) Uma das diferenas entre o auditor independente e o auditorinterno que o primeiro:
a) necessita de registro no Conselho Regional de Contabilidade e osegundo, no.
b) est dispensado de recomendar modificaes nos controlesinternos da entidade e o segundo, no.
c) precisa ter conhecimentos sobre tecnologia da informao e osegundo, no.
d) no pode ficar subordinado a pessoas que possam ter seus
trabalhos por ele examinados e ao segundo, sim.e) tem por obrigao emitir um parecer sobre as demonstraescontbeis da entidade e o segundo, no.
02. (FCC 2009 - Agente Fiscal de Rendas SP) O trabalho daauditoria interna:
a) tem maior independncia que o de auditoria externa.b) responsvel pela implantao e pelo cumprimento dos controles
internos.c) deve estar subordinado ao da Controladoria da empresa.d) deve emitir parecer, que ser publicado com as demonstraescontbeis.e) deve efetuar a reviso e o aperfeioamento dos controles internos.
03. (FCC 2007 Analista Judicirio TRF 2) Em relao sdiferenas entre as funes da auditoria externa e a auditoria interna,
considere:I. Os auditores independentes tm a funo de ao constataremirregularidades ou deficincias nos controles internos da empresaauditada, imediatamente propor e implantar procedimento alternativoque garanta o processo.
II. A auditoria externa no est subordinada a diretoria e apresidncia da empresa e a auditoria interna possui subordinao.
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III. Todo auditor externo pode realizar trabalhos em qualquerempresa de capital aberto, desde que mantenha relao deparentesco at segundo grau.
Est correto o que se afirma em:
a) I.
b) II.
c) I e III.
d) II e III.
e) I, II e III.
04. (FCC 2005 AUDITOR TCE PI) As Normas Profissionais doAuditor Interno ao mencionarem que o auditor interno, no obstantesua posio funcional, deve preservar sua autonomia profissionalesto se referindo, ao que equivaleria em relao ao auditor externo,a:
a) sua imparcialidade.
b) seu comedimento.
c) sua independncia.
d) sua capacitao.
e) seu treinamento.
05. (FCC 2005 Auditor TCE PI) As Normas da Auditoria Internaestabelecem que o resultado dos trabalhos da auditoria deve serapresentado com objetividade e imparcialidade e expressandoclaramente suas concluses, recomendaes e as providncias aserem tomadas pela administrao da entidade, no:
a) relatrio de auditoria, apenas.
b) parecer de auditoria, apenas.
c) certificado de auditoria, apenas.
d) certificado ou parecer de auditoria.
e) relatrio ou parecer da auditoria.
06. (FCC 2005 Analista Judicirio - Contabilidade TRT) Dentreas atividades da auditoria interna (controle interno) NO se inclui:
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a) propor ajustes contbeis.
b) auxiliar a alta administrao.
c) efetuar reviso analtica das contas.
d) assegurar a fidedignidade das demonstraes contbeis.e) examinar continuamente as atividades.
07. (FCC 2005 Analista Judicirio - Contabilidade TRT) Soobjetivos da auditoria interna, EXCETO:
a) avaliar a eficcia dos controles internos existentes na entidade.
b) levantar os sistemas de informaes existentes na entidade.
c) comprovar a integridade de gerenciamento de riscos da entidade.d) executar a implantao dos controles internos da entidade.
e) assistir administrao da entidade no cumprimento de seusobjetivos.
08. (FCC 2006 Analista Judicirio TRT - Contabilidade)Considere as seguintes assertivas:
I. A Auditoria Externa ou Independente compreende os exames,anlises, avaliaes, levantamentos e comprovaes,metodologicamente estruturados para a avaliao da integridade,adequao, eficcia, eficincia e economicidade dos processos, dossistemas de informaes e de controles internos integrados aoambiente e de gerenciamento de riscos, com vistas a assistir administrao da entidade no cumprimento de seus objetivos.
II. A Auditoria Interna deve assessorar a administrao da entidadeno trabalho de preveno de fraudes e erros, obrigando-se a inform-la, sempre por escrito, de maneira reservada, sobre quaisquerindcios ou confirmaes de irregularidades detectadas no decorrer deseu trabalho.
III. O objetivo principal da Auditoria Independente est voltado paraa emisso de parecer sobre a adequao das demonstraesfinanceiras e contbeis das organizaes.
IV. Os procedimentos de Auditoria Interna constituem exames einvestigaes, incluindo testes de observncia e testes substantivos,que permitem ao auditor interno obter subsdios suficientes para
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fundamentar suas concluses e recomendaes administrao daentidade.
Est correto o que se afirma APENAS em:
a) I e II.
b) I, II e III.
c) I, III e IV.
d) II, III, e IV.
e) III e IV.
09. (FCC 2008 Analista Tcnico de controle externo Obras
Pblicas TCE AM) O auditor interno, ao desenvolver trabalho narea de recursos humanos, constatou, na base de clculo da folha depagamentos do ms, o nome de funcionrio desligado da empresa hquatro meses. O auditor interno emitiu relatrio parcial para informar administrao da empresa a irregularidade e permitir que medidascorretivas fossem realizadas. Com base nas normas de auditoriainterna, o auditor
a) deveria ter aguardado o trmino dos trabalhos para elaborar orelatrio.
b) tem a opo de informar ou no os fatos apurados administraoda empresa.
c) est obrigado a proceder a comunicao verbal de fatos destanatureza e inform-los, posteriormente, em relatrio final.d) procedeu corretamente em conformidade com as normas deemisso dos relatrios de auditoria interna.e) observou que nas normas relativas ao relatrio de auditoriainterna no h previso de procedimentos a serem aplicveis nesses
casos.
10. (FCC 2006 Analista Ministerial - MPE PE) regra eprincpio, em relao profisso do auditor independente, conformeas normas Brasileiras de Contabilidade:
a) O auditor pode auditar seu prprio trabalho.
b) O auditor pode exercer funes gerenciais na entidade auditada.
c) O auditor pode promover interesses da entidade auditada.
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d) O fato de o membro da entidade de auditoria atuar como diretorda entidade auditada no caracteriza perda de independncia, todavia aconselhvel a recusa da realizao do trabalho.
e) A rotao dos responsveis tcnicos pelos trabalhos na entidade
auditada possibilita renovao da objetividade e do ceticismo doauditor.
11. (FCC 2006 Analista Judicirio TRT Contabilidade) Emrelao s normas profissionais dos servios de auditoria corretoafirmar:
a) Servios de auditoria interna prestados para uma empresaauditada por uma entidade de auditoria independente nocaracterizam perda de independncia.
b) Recebimento de presentes ou brindes caracteriza perda deindependncia em qualquer situao, mesmo sendo de insignificantevalor.
c) No caracteriza perda de independncia a prestao, pela entidadede auditoria, de servios relacionados com a resposta de solicitaode anlise e concluso sobre estruturao tributria elaborada pelaadministrao da entidade auditada ou por terceiros por ela
contratados.
d) necessrio, para impedir a perda de objetividade, aplicar arotao do pessoal de liderana da equipe de auditoria a intervalosmenores ou iguais a trs anos consecutivos e intervalo mnimo decinco anos para retorno do pessoal de liderana equipe, excluindo-se destas restries as entidades de auditoria de pequeno porte.
e) O estabelecimento de honorrios contingenciais no produzconflito de interesse, no ocasionando, portanto, perda de
independncia.
12. (FCC 2008 TCE AL) Para o exerccio de sua atividade, oauditor deve ter acesso a todos os documentos, fatos e informaesda entidade auditada. Em decorrncia, o auditor deve manter sigiloem todas as situaes, EXCETO na relao entre o auditor e
a) a justia.
b) fornecedores da companhia.c) entidade controlada pela auditada.
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d) os rgos fiscalizadores da profisso.
e) outros auditores.
13. (FCC 2011 Analista Judicirio Contabilidade TRT) Oauditor pode:
a) realizar auditoria em empresa na qual seu pai exera cargo dediretor.
b) trabalhar em empresa cliente, desde que decorridos 360 dias deseu desligamento da firma de auditoria.
c) exercer julgamento profissional ao planejar e executar a auditoriade demonstraes contbeis.
d) executar trabalhos de auditoria, desde que tenha formao emcontabilidade ou administrao.
e) ser responsabilizado pela no deteco de distores, ainda queno sejam relevantes para as demonstraes contbeis como umtodo.
14. (FCC 2011 Analista Judicirio Contador TRF) prtica
tica do auditor:a) guardar sigilo das informaes que obteve para realizao daauditoria das demonstraes contbeis, dando divulgaes dessasinformaes somente nas situaes em que a lei ou as normas deauditoria permitam.
b) auditar empresa na qual sua prima de segundo grau diretorafinanceira e administrativa, desde que declare no relatrio deauditoria a existncia dessa parte relacionada.
c) realizar auditoria de demonstraes contbeis de companhiaaberta, desde que tenha no mnimo o registro no CRC, comocontador.
d) conduzir os trabalhos de auditoria de forma a no repetir osprocedimentos aplicados no ano anterior, para contas nas quais noforam encontradas irregularidades, reduzindo assim o nmero decontas a serem auditadas.
e) aviltar honorrios com a justificativa de manuteno do cliente, do
quadro de funcionrios da firma e da sua estrutura administrativa.
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15. (FCC 2007 Auditor Fiscal da Prefeitura Municipal de SoPaulo) Segundo a NBC T 11-8, a verificao do sistema de qualidadeinterno dos servios prestados por empresa de auditoriaindependente deve ser efetuado a cada:
a) ano.b) dois anos.
c) trs anos.
d) quatro anos.
e) cinco anos.
16. (FCC 2012 Auditor Fiscal da Prefeitura Municipal de SoPaulo) NO uma atividade da funo da auditoria interna:
a) a gesto de risco
b) o monitoramento do controle interno
c) o exame das informaes contbeis e operacionais
d) a aprovao do relatrio de auditoria externa
e) a avaliao do processo de governana.
17. (FEPESE / AFRE-SC / 2010) Analise a lista abaixo.
I. Profissional com qualquer formao.
II. Contador devidamente registrado em rgo de classe.
III. Contabilista.
IV. Exame de conformidade.
V. Litgio.
VI. Investigao de fraude
Assinale a alternativa que esteja associada (1) auditoria interna, (2)auditoria contbil independente e (3) percia contbil, nessa ordem.
a) (1) I e IV (2) II e IV (3) II e V
b) (1) I e VI (2) III e V (3) III e VI
c) (1) II e VI (2) II e V (3) II e IV
d) (1) III e VI (2) II e V (3) I e VI
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e) (1) III e V (2) I e IV (3) III e V
GABARITO:
1 E 5 A 9 D 13 C 17 ***
2 E 6 D 10 E 14 A
3 B 7 D 11 C 15 A
4 C 8 D 12 A,D 16 D
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