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Planejamento, Programaoe Controle da Produo
Prof. Edison [email protected]
Gesto da Produo Industrial
Aula 6
Teoria das Restries
!
Gargalo um ponto do sistemaprodutivo (mquina, transporte,espao, homens, demanda etc.)que limita o fluxo de itens nosistema
Pode-se identificar quatro tiposbsicos de relacionamento entrerecursos gargalos e no gargalos:
Gargalo NoGargalo
Tipo 1
GargaloNoGargalo
Tipo 2
Gargalo No Gargalo
Montagem
Tipo 3
GargaloNoGargalo
Tipo 4
! Regra 1: a taxa de utilizao
de um recurso no gargalo
no determinada por sua
capacidade de produo,
mas sim por alguma
outra restrio do sistema
O fluxo produtivo sempre
estar limitado por um recurso
(interno ou externo) gargalo,
de nada adiantando programar
um recurso no gargalo paraproduzir 100% de sua
capacidade, pois estaremos
apenas gerando (...)
(...) estoques intermedirios
e despesas operacionais.
Nesse sentido, a teoria das
restries procura deixar claraa diferena entre utilizar um
recurso e ativar um recurso,
gerando a regra seguinte
mailto:[email protected]7/26/2019 Aula 06 - Ppcp
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(...) estar transformando
tempo produtivo em mais
tempo ocioso. Nesse sentido,
uma melhora nos tempos de
setup nos recursos no gargalos,
por si s, no incrementa o
fluxo produtivo. Porm, uma
diminuio no tamanho (...)
(...) dos lotes que passam por
esses recursos, visando agilizara chegada destes aos recursos
gargalos, bem vista, pois
estar agilizando o fluxo apenas
pela transformao dos tempos
ociosos em tempos de setup
! Regra 5: os lotes de
processamento devem
ser variveis e no fixos
Como consequncia das regras
3 e 4, o tamanho dos lotes
de processamento deve variar
conforme o tipo de recurso
pelo qual esto passando. (...)
(...) Em um recurso gargalo oslotes devem ser grandes paradiluir os tempos de preparao,transformando-os em temposprodutivos. J nos recursosno gargalos, os lotes devemser pequenos para reduziros custos dos estoques emprocesso e agilizar o fluxo
de produo dos gargalos
! Regra 6: os lotes de
processamento e de transferncia
no necessitam ser iguais
Convencionalmente, os lotes de
produo s so movimentadosquando totalmente concludos.
Isso simplifica o fluxo de
informaes dentro (...)
(...) do sistema, mas gera um
aumento no leadtime mdio dos
itens (pois o primeiro item ter
que esperar o ltimo para ser
transferido) e nos estoquesem processo dentro do sistema.
Segundo a teoria das restries,
para evitar esses problemas, (...)
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(...) os lotes de transferncia
devem ser consideradossegundo a tica do fluxo,
enquanto os lotes de
processamento segundo
a tica do recurso no
qual ser trabalhado
! Regra 7: os gargalos governam
tanto o fluxo como os estoques
do sistema
No sentido de garantir a
mxima utilizao dos recursos
gargalos, ns devemos no
s sequenciar o programa
de produo de acordo (...)
(...) com suas restries
de capacidade, como
tambm projetar estoques
de segurana na frente destes,
buscando evitar interrupes
no fluxo. Os estoques de
segurana dentro da teoria das
restries so conhecidos (...)
(...) como time buffer,
pois procura-se antecipar
no tempo a entrega dos
lotes que iro abastecer os
gargalos, dando-se tempo
para corrigir eventuais
problemas antes que eles
afetem o fluxo dos gargalos
! Regra 8: a capacidade do
sistema e a programao
das ordens devem ser
consideradas simultaneamente
e no sequencialmente Nos sistemas convencionais,
baseados na lgica do MRP, o
sequenciamento das ordens (...)
(...) realizado tendo por base
ndices (ICR, IFO, IFA) que
empregam leadtimes-padres
predeterminados. J a teoria
das restries, como trabalhaolhando a lista de materiais
e a rotina de operaes
simultaneamente, (...)
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(...) considera que os leadtimes
no so fixos, mas sim resultadoda sequncia escolhida para o
programa de produo. Dessa
forma, para cada alternativa
de sequenciamento analisada,
diferentes leadtimes sero
obtidos
! Regra 9: balanceie o
fluxo e no a capacidade
Assim como a filosofiaJIT/TQC,
a teoria das restries considera
que o importante em um
sistema produtivo em lotes,
sujeito a passar por recursos
gargalos, buscar um fluxo (...)
(...) contnuo desses lotes,
acelerando a transformao de
matrias-primas em produtos
acabados. A utilizao dos
recursos, aqui chamada de
ativao, deve se dar no
sentido de maximizar o fluxo,
justificando todas as (...)
(...) decises que
convencionalmente so
consideradas improdutivas
(movimentar pequenos
lotes, duplicar setups,
deixar recursos parados etc.)
! Regra 10: a soma dos timos
locais no igual ao timo global
Essa ltima regra sintetiza
todas as demais ao considerar
que, em um sistema produtivo,as solues devem ser
pensadas de forma global
(em relao ao fluxo), (...)
(...) pois um conjunto solues
otimizadoras individuais para
cada recurso, ou grupos de
recursos (departamentos),geralmente no leva ao
timo global
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! Existindo uma certa constncia
dos pontos limitantes dosistema, podemos empregar
uma heurstica de cinco passos
como forma de direcionar
as aes da programao da
produo dentro dessas regras:
identificar os gargalos
restritivos do sistema programar esses gargalos
de forma a obter o mximo
de benefcios (lucro,
atendimento de entrega,
reduo dos WIPetc.)
programar os demaisrecursos em funoda programao anterior
investir prioritariamente noaumento da capacidade dosgargalos restritivos do sistema
alterando-se os pontos gargalos
restritivos, voltar ao passo 1
O Sistema Kanban
Processo Processo Processo PAMP
Programao da Produo
Empurrar a produo
Processo Processo Processo PAMP
Programao da Produo
Puxar a produo
OC OF OF OM
OM
Planejamento Estratgicoda Produo
Plano de Produo
Planejamento Mestreda Produo
Plano Mestre de Produo
Programao da ProduoPrograma de montagem finalClculo do nmero de kanbansEmisso e Liberao de kanbans
Programade
Montagem
Kanbans
deProduo
Kanbansde
Movimentao
FabricaoFornecedores
Departamentode Marketing
Previso de Vendas
Pedidos em Carteira
AcompanhamentoeControle
da
Produo
AvaliaodeDesempenho
Clientes
Montagem
Kanbansde
Fornecedores
K K
Tipos de Cartes Kanban
! O sistema kanban funciona
baseado no uso de sinalizaes
para ativar a produo
e a movimentao
dos itens pela fbrica
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Essas sinalizaes so
convencionalmente feitascom base nos cartes kanban
e nos painis porta-kanbans,
porm pode utilizar-se de
outros meios, que no cartes,
para passar estas informaes
Os cartes kanban
convencionais soconfeccionados de material
durvel para suportar o
manuseio decorrente do giro
constante entre os estoques do
cliente e do fornecedor do item
Cada empresa, ao implantar
seu sistema kanban,
confecciona seus prprios
cartes de acordo com suas
necessidades de informaes
Carto Kanban de Produo
! Tambm chamado de kanbanem processo, empregado paraautorizar a fabricao ou montagemde determinado lote de itens, tendosua rea de atuao restrita aocentro de trabalho que executa
a atividade produtiva nos itens
No. prateleira
estocagem
Processo Centro de trabalho
No. de item
Nome do item
capacidade docontenedor
No. deemisso
Tipo decontenedor
Materiais necessrios
codigo locao
Carto Kanban deRequisio Interna
! Tambm chamado de carto
kanban de transporte, retirada oumovimentao, ou simplesmente
carto kanban de requisio,
funciona como uma requisio (...)
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(...) de materiais, autorizandoo fluxo de itens entre o
centro de trabalho produtor e
o centro consumidor dos itens
Centro de trabalhoNo. de item
Nome do item
capacidade do
contenedor
No. de
emisso
Tipo de
contenedor
precedente
subseqenteCentro de trabalho
Locao noestoque
Locao noestoque
Carto Kanbande Fornecedor
! Executa as funes de uma
ordem de compra convencional,
ou seja, autoriza o fornecedor
externo da empresa a fazer
uma entrega de um lote de itens,
especificado no carto, (...)
(...) diretamente ao seu usurio
interno, desde que o mesmo
tenha consumido o lote de
itens correspondente ao carto
No. de item
Nome do item
capacidade docontenedor
No. deemisso
Tipo decontenedor
Nome e cdigodo fornecedor
Centro de trabalho
para entrega
Local estocagem
Horrios deentregas
Ciclo deentregas
Painel Porta-Kanban
! O sistema kanban tradicional
emprega painis ou quadros
de sinalizao junto aos pontosde armazenagem espalhados
pela produo, com a finalidade
de sinalizar o fluxo de (...)
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(...) movimentao e consumo
dos itens a partir da fixao doscartes kanban nesses quadros
pea 1 pea 2 pea 3 pea 4 pea n
Condies normaisde operao
Ateno
Urgncia
Outros Tipos de Kanbans
! Como j foi afirmado, o sistema
kanban funciona baseado no
uso de sinalizaes para ativar
a produo e a movimentao
dos itens pela fbrica.
Essas sinalizaes so (...)
(...) convencionalmente feitas
com base nos cartes kanban
e nos painis porta-kanbans,
porm, pode-se utilizar outros
meios para passar essas
informaes:
kanban contenedor
(carrinho kanban)
quadrado kanban
painel eletrnico
kanban informatizado
Funcionamentodo Sistema Kanban
! Regra 1: o processo subsequente
(cliente) deve retirar no processo
precedente (fornecedor) os itensde sua necessidade apenas
nas quantidades e no tempo
necessrio
Essa primeira regra do
sistema kanban a chave do
sistema de puxar a produo,
diferenciando-o dos sistemas
tradicionais de empurrar
Como consequncia direta
dessa regra temos que (...)
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(...) qualquer requisio de
itens sem um carto kanbanautorizando-a proibida,
bem como qualquer requisio
de itens em quantidades
diferentes da autorizada
no carto kanban tambm
proibida
! Regra 2: o processo precedente(fornecedor) deve produzir seus
itens apenas nas quantidades
requisitadas pelo processo
subsequente (cliente)
Essa regra tem como objetivo
limitar os estoques em processo
nos postos de trabalho
quantidade projetada para
o sistema kanban, evitando
a superproduo. Dessa
forma os fornecedores estaro
produzindo apenas os itens (...)
(...) imediatamente requisitados
pelos clientes, nivelando os
ritmos de produo e garantindo
uma reposio uniforme
dos itens, no momento e
nas quantidades necessrias
Em decorrncia dessa regra,
pode-se afirmar que qualquer
produo diferente daautorizada pelo carto
kanban est proibida
! Regra 3: produtos com defeitono devem ser liberadospara os clientes
Essa regra ressalta a
importncia da qualidade totaldentro do sistema produtivo,via padronizao das operaes,permitindo um fluxo contnuode itens sem defeitos
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Por outro lado, a filosofiaJITna busca da flexibilidade no
atendimento das necessidadesdos clientes (internos e externos),se propem a trabalhar compequenos lotes de produo,o que, consequentemente,no d margem existnciade itens defeituosos nesses lotes
! Regra 4: o nmero de kanbans
no sistema deve ser minimizado Como o sistema kanban
tem por base o ambiente da
filosofiaJIT, deve-se seguir
o princpio do melhoramento
contnuo, ou seja, (...)
(...) todos os envolvidos
no processo produtivo
devem buscar alternativas
para trabalhar sempre com
a mnima quantidade de
estoques em processo
! Regra 5: o sistema kanban
deve adaptar-se a pequenas
flutuaes na demanda
Essa ltima regra diz respeito
capacidade do sistema
kanban absorver pequenas
alteraes de curto prazo (...)
(...) na demanda sem a
necessidade de interveno
do PCPno sentido de alterar o
nmero de kanbans no sistema
Enquanto no sistema tradicionalde emisso de ordens no
existe a possibilidade de
responder rapidamente (...)
(...) s variaes de curto prazona demanda, no sistema kanban,projetado para trabalhar compequenos lotes e tempos deciclo operacionais balanceados,essa adaptao se d de formasimples e natural dentro dalgica de puxara produopela demanda do momento
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Sistema Kanbancom Dois Cartes
M
M
M
P
P
M
Painel kanban Produo
P P P
P1 P2 P3 Pn
Painel kanban Produo
P P P
P1 P2 P3 Pn
Painel kanban Requisio
P1 P2 P3 Pn
M M M
Painel kanban Requisio
P1 P2 P3 Pn
M M M
M
M
PEstao de Trabalho
Posto Precedente
P P P
Estao de Trabalho
Posto Subsequente
P P P P
MM
PP
Sistema Kanbancom Um Carto
Estao de Trabalho
Posto Precedente
P P P
Estao de Trabalho
Posto Subsequente
P P P P
PP
P
Painel kanban Produo
P P P
P1 P2 P3 Pn
Painel kanban Produo
P P P
P1 P2 P3 Pn
P
P
Painel kanban Produo
P P P
P1 P2 P3 Pn
PP
Sistema Kanbancom Fornecedores
Estao de Trabalho
P P P
Painel kanban Produo
P P P
P1 P2 P3 Pn
P
P
Painel kanban Fornecedores
F F F
P1 P2 P3 Pn
F
F
F
Supermercado
deMatrias-primas
F
FF
Clculo do Nmerode Cartes Kanban
! Pode ser encarada sob doisaspectos: o tamanho do lotedo item para cada contenedore carto, e o nmero total decontenedores e cartes poritem, definindo o nvel total
de estoques do item no sistema
! Na prtica, apesar de a busca
pelo lote unitrio ser contnua,
normalmente definimos o
tamanho do lote em funo
de dois fatores
O nmero de setup que
nos dispomos a fazer por dia:
"quanto maior for o tempode setup, maior o tamanhodo lote para diluir seuscustos e menor a suafrequncia de produo diria
O tamanho do contenedoronde sero colocados os itens:
"deve-se procurar reduziros tipos de contenedores
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! Estabelecido para cada item o
tamanho do lote por contenedor,
pode-se projetar o nmero
total de lotes no sistema
! A determinao do nmerode cartes kanban funo dotempo gasto para a produoe movimentao dos lotes nosistema produtivo, bem como,da segurana projetada
! " ! "N D
QT S
D
QT Spr o d m ov# $ $ %
&
'(
)
*+ % $ $ %
&
'(
)
*+1 1
! Sistema com dois cartes:
D = 500 itens/dia
Q = 20 itens/carto
S = 0,1 do dia
!Tprod= 0,2 do dia (em funodos custos de setup da mquina,pretendemos fazer em mdiacinco preparaes por diapara esse item)
!Tmov= 0,25 do dia (o funcionrioresponsvel pela movimentaodos lotes entre o produtor e oconsumidor est encarregado
de fazer oito viagens por dia)
N= 5,5 + 6,87
N= 6 cartes kanban de produo +
7 cartes kanban de movimentao
! " ! "N# $ $ %&
'(
)
*+% $ $ %
&
'(
)
*+
500
200 2 1 0 1
500
200 25 1 0 1, , , ,
! Sistema com um carto:
D = 1.500 itens/dia
Q = 10 itens/carto
S = 0,05 do dia
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!Tprod= 0,062 do dia (o produtoremprega entre preparao
da mquina e produo deum lote de 10 itens, 30 minutosde um dia de 480 minutos)
!Tmov= 0
! "N# $ $ %&
'(
)
*+ # ,
1500
100 062 1 0 05 9 76 10, , , Kanbans
!Kanban com fornecedores:
D = 1.200 itens/dia
Q = 40 itens/carto
S = 0,2 do dia
!Tprod= 0
!Tmov= 1 dia (vamos supor
que o fornecedor realize duas
viagens a nossa empresa por
dia, uma no incio da manh
e outra no incio da tarde)
! "N K a n b a n s# $ $ %&
'
( )
*
+ #1 2 0 0
4 0
1 1 0 2 3 6,
Funes Executadaspelo Sistema Kanban
! Executa as atividades de
programao, acompanhamento
e controle da produo,
de forma simples e direta:
as funes de administrao
dos estoques esto contidas
dentro do prprio sistema
de funcionamento do kanban
o sequenciamento do programade produo segue as regras
de prioridades estabelecidas
nos painis porta-kanban
a emisso das ordens pelo PCP
se d em um nico momento
a liberao das ordensaos postos de trabalho se
d a nvel de cho de fbrica
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o sistema kanbanpermite, de forma simples,
o acompanhamento e o
controle visual e automtico
do programa de produo
! Estimula a iniciativa e o sentido
de propriedade nos mesmos
! Facilita os trabalhos dos grupos
de melhorias na identificao
e eliminao de problemas
! Permite a identificao imediata
de problemas por meio da reduo
planejada do nmero de cartes
kanban em circulao no sistema
! Reduz a necessidade de
equipamentos de movimentao
e acusa imediatamente
problemas de qualidade nos itens
! Implementa efetivamente
os conceitos de organizao,
simplicidade, padronizao
e limpeza nos estoques
do sistema produtivo
! Dispensa a necessidade
de inventrios peridicos
nos estoques
! Estimula o emprego do
conceito de operador polivalente
! Facilita o cumprimento
dos padres de trabalho
Pr-Requisitosdo Sistema Kanban
! Os pr-requisitos de funcionamento
do sistema kanban so as prprias
ferramentas que compema filosofiaJIT/TQC, e que
determinam quo eficiente o
sistema produtivo , quais sejam:
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Estabilidade de projeto
de produtos Estabilidade no programa-
-mestre de produo
ndices de qualidade altos
Fluxos produtivos
bem definidos
Lotes pequenos
Operrios treinados
e motivados com objetivo
de melhoramento contnuo
Equipamentos em perfeito
estado de conservao
Planejamento Estratgicoda Produo
Plano de Produo
Planejamento Mestreda Produo
Plano Mestre de Produo
Programao da ProduoAdministrao dos EstoquesSeqenciamentoEmisso e Liberao de Ordens
Ordensde
Montagem
Ordensde
Produo
Ordensde
Compras
Fabricao e Montagem
Departamentode Compras
Pedido de Compras
EstoquesFornecedores
Departamentode Marketing
Previso de Vendas
Pedidos em Carteira
AcompanhamentoeControledaProduo
AvaliaodeDesempenho
Clientes
Medidas deDesempenho do Processo
! O desempenho de um processodeve ser avaliado por meio deseus itens de controle que, porsua vez, devem estar relacionadoscom as quatro dimenses quea qualidade assume sobre
o efeito desse processo
No acompanhamento e
controle da produo, o PCP
incorpora a funo de verificar
como est o desempenho, ou
a qualidade, do atendimentodo programa de produo
projetado para o perodo,
sendo este, ento, (...)
(...) o processoa ser
acompanhado e avaliado. Dessa
forma, os itens de controle,
ou as medidas de desempenho,
devem estar relacionadas como custo, a qualidade, a entrega
e os servios do programa
de produo em andamento
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Item deControle
Por queus-lo?
Calcular Atuar corretivamente
(What) (Why)Quem?(Who)
Quando?(When)
Como?(How)
Quando?(When)
Onde?(Where)
Leadtimeda OF
Avaliar opadro develocidade
do processo
Acompa-nhamento econtrole daproduo
Aocompletarcada OF
Diferenaentre a datade liberaoe a data deconcluso
da OF
Leadtime> 10%leadtimepadro
Verificar os
tempos desetup,movimenta-
oefabricao
da OF
Quantidadede itens
fabricados
Avaliar opadro dequalidade
Acompanhamento econtrole daproduo
Ao final deum
programade produo
Diferenaentre a
quantidadede itens
fabricadose a
programada
Quantidadefabricada
diferente daquantidadeprogramada
Verificarorigem dos
defeitos
Consumode MOD
Avaliaros custosprodutivos
Acompanhamento econtrole daproduo
Aocompletarcada OF
Calcular otempo realdespendido
pelooperador
na OF
Tempo real> 10% do
tempopadro deoperao
Verificar arotina deoperaesempregada
pelooperador
! Algumas consideraesimportantes quanto a definio
de medidas de desempenho
devem ser colocadas, entre
elas podemos citar:
dados visuais e fsicos so
mais fceis de interpretar
do que dados financeiros,
principalmente quanto ao
desempenho do programa
de produo
medidas de desempenho
agregadas so mais fceis
de se obter e usar do que
dados individualizados,
como por exemplo indicadores
sobre famlias de produtos
ao invs de itens isolados
mais importante obter
valores oportunos do que
exatos, ou seja, dados exatos
podem demorar muito paraserem obtidos enquanto aes
corretivas podem ser tomadas
com informaes aproximadas
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