XIII International Tourism and Leisure Symposium · Fonte: Inquéritos trimestrais do Observatório...
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XIII International Tourism and Leisure Symposium
Barcelona 21st and 22 st of April 2004
O que é o Turismo de Lisboa• É uma Associação Privada sem fins lucrativos declarada
de interesse público pelo Governo• É uma parceria entre o Sector Público e o Sector Privado
com mais de 400 membros• É a Agência Regional de Promoção Turística para a Área
Promocional de Lisboa • É Vice-Presidente da CTP-Confederação do Turismo
Português• Preside ao Conselho Fiscal da ANRET-Associação
Nacional das Regiões de Turismo• É membro do CEPT-Conselho Estratégico de Promoção
Turística• Foi agraciado pelo Governo em Janeiro com a medalha
de mérito turístico grau ouro, o mais alto galardão do sector.
Como está organizado
Secretariado
Gabinete de Gestão Holing Emprresas
Contabilidade Tesouraria
Direcção Administrativa e Financeira
Informação Turística
Lisboa Convention Bureau Lisboa Visitors Bureau
Direcção Adjunta Promoção
Gabinete de Comunicação Observatório
Gabinete Associativismo
Direcção Executiva Secretariado
Direcção Geral
A criação do Turismo de Lisboa
• Factor Expo 98: como aproveitar a oportunidade; como evitar as ameaças (aumento da oferta)
• Iniciativa da CML em conjunto com as Associações Empresariais e o Convention Bureau
• Início de actividades em 1 de Janeiro de 1998
• Âmbito inicial: Cidade de Lisboa
• Primeira iniciativa: elaboração do Plano de Marketing “Lisboa 2002”: benchmark Barcelona
Alguns efeitos da EXPO no País e em Lisboa
0
1000
2000
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4000
5000
Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set
19971998
Fonte: DirecçãoFonte: Direcção--Geral do TurismoGeral do Turismo
(Milhares)
ENTRADAS DE VISITANTESENTRADAS DE VISITANTESESTRANGEIROS EM PORTUGALESTRANGEIROS EM PORTUGAL
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Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov
19971998
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Fonte: DirecçãoFonte: Direcção--Geral do TurismoGeral do Turismo
(%)
HOTELARIAHOTELARIATotal do PaísTotal do País
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Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov
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Fonte: DirecçãoFonte: Direcção--Geral do TurismoGeral do Turismo
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HOTELARIAHOTELARIACidade de LisboaCidade de Lisboa
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Fonte: DirecçãoFonte: Direcção--Geral do TurismoGeral do Turismo
(%)
HOTELARIAHOTELARIACosta do EstorilCosta do Estoril
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Receitas do Turismo
(Milhões de Contos)(Preços Correntes)
Novo Método
(*)
(*) Previsão
870
Fonte: Banco de PortugalFonte: Banco de Portugal
(Preços Correntes)
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Gasto Médio por Turista/Dia*
(Escudos)
Novo MétodoReceitas do Turismo
Entradas de Turistas x Permanência Média Geral*(*)
(*) Previsão
11.800$00
Fonte: DirecçãoFonte: Direcção--Geral do Turismo/Banco de PortugalGeral do Turismo/Banco de Portugal
Evolução da Oferta HoteleiraCidade de Lisboa
4,7%13.00358020056,4%12.42375020046,3%11.67369020036,0%10.98361820028,0%10.36577220012,6%9.59324620000,0%9.347019995,2%9.34746519983,7%8.88231519972,8%8.56723119961,0%8.3368219956,6%8.25451019941,8%7.74413619935,4%7.60839319925,8%7.21539319918,2%6.8225171990
6.305AnteriorVAR. %OFERTACONSTRUÍDOS
QUARTOS DE 3*, 4* e 5*
Objectivos do Programa Lisboa 2002
• Crescimento da taxa média de ocupação hoteleira para 75%
• Crescimento do índice das receitas por quarto de hotel para 105 euros
• Crescimento anual de 10% no número de turistas
• Alto grau de satisfação
Proposta de valor
• História (capital do país com as fronteiras mais antigas do Mundo, descobrimentos, tradicional cosmopolitsmo, cultura)
• Escala Humana (cidade capital com uma relação especial com as pessoas, afabilidade, cosmopolitismo, tolerância, humanismo)
• Resort integrado (praias, golfe, natureza, gastonomia)
Resultados
• Redesenho da Imagem Internacional da Cidade• De “Velha e provinciana Cidade” para “Cidade
moderna que preserva a História mantendo a escala humana”
• Enfoque mediático
• Entrada nos segmentos de Turismo de Negócios eCity-Breaks
ResultadosOs objectivos do Programa Lisboa 2002 foram atingidos em 2000:
• Taxa de ocupação média: 74,3%
• Receitas por quarto vendido: 114,55 euros
• Número de turistas: 2,4 Milhões(Crescimento anual de 10% = 2,5 milhões)
• Mais de 90% de recomendação
Resultados
As vendas totais dos hotéis da Cidade de Lisboa duplicaram em 5 anos para 250 Milhões de euros
Resultados
Lisboa Caso Académico
• Conde Nast Traveller (EUA) fez capa com a proposta de “short breaks” na Europa: “32 easy escapes of 6 days or less”.
• Todo o artigo (de mais de 10 páginas, incluindo a capa) ilustrado com fotos de Lisboa.
• Lisboa constitui um dos mais “persuasive case study”
Evolução progressiva para a escala regional (Área
Promocional)• Aprofundamento lógico da proposta de
valor, na componente de resort• Cooperação progressiva com as áreas
envolventes
O que é a Área Promocional de Lisboa?
Alguns dos principais recursos• Três marcas internacionais: Lisboa (umbrella), Estoril & Sintra, Fátima• Seis monumentos e sítios classificados como Partimónio Mundial pela
UNESCO (Sintra, Mosteiros dos Jerónimos, Alcobaça e Batalha, Torre de Belém e Janela do Convento de Cristo (Tomar)
• Três parques naturais, quatro reservas naturais, vinte e uma paisagens protegidas
• Dezanove campos de Golfe, cinco dos quais integrados nos cinquenta melhores do Mundo
• Três novos estádios de futebol, dois dos quais classificados de 5 estrelas (na Europa só 15 têm essa classificação)
• Gastronomia e vinhos, incluindo três rotas de vinho
Caracterização da Área Promocional de LisboaDORMIDAS DE ESTRANGEIROS EM 2001 5 194 209DORMIDAS TOTAIS EM 2001 7 607 679PESO DO MERCADO INTERNONAS DORMIDAS LISBOA (AP) 2001
31,7%
REPRESENTATIVIDADE PARA O TURISMOPORTUGUÊS (INTERNO E EXTERNO) 2001
22,7% DAS DORMIDAS TOTAIS
REPRESENTATIVIDADE PARA O TURISMOPORTUGUÊS (EXTERNO) 2001
22,0% DAS DORMIDAS DEESTRANGEIROS
RECEITAS TOTAIS DA HOTELARIA APL 2001 429 800 000 EUROSREPRESENTATIVIDADE DAS RECEITAS DAHOTELARIA LISBOA (AP) PARA AS RECEITASTOTAIS DA HOTELARIA PORTUGUESA 2001
30,7%
PRINCIPAIS MERCADOS INTERNACIONAIS ESPANHA, ALEMANHA, REINOUNIDO, ITÁLIA, EUA, FRANÇA.
OFERTA HOTELEIRA 5 ***** 16 4 **** 40 3 *** 67PREÇO MÉDIO POR DORMIDA (2001) € 40,68
Fonte: Plano de Marketing 2003-06
Contributos da APL para o Turismo Nacional
• No ano 2000, Lisboa tornou-se a primeira área promocional em termos de receitas directas (hotelaria e congressos), com os seus proventos a ultrapassar os 500 milhões de euros, entre receitas da hotelaria e do Centro de Congressos e FIL
• Lisboa representa em Portugal(1):
• 97% do mercado de City Breaks, quer em número de dormidas, quer em receitas
• 88% do Turismo de Negócios em termos de dormidas e 83% em termos de receitas
• 12% das dormidas e 11% das receitas do produto Golfe
• 30,7% das receitas totais da hotelaria portuguesa
(1) Deloitte Consulting (2002)
20032003ANO HISTÓRICOANO HISTÓRICO
MARKETING INTERNACIONAL MARKETING INTERNACIONAL CONJUNTO CONJUNTO
DA ÁREA PROMOCIONALDA ÁREA PROMOCIONAL
PLANO DE MARKETING 2003-2006
DESENHO DOS PRODUTOS
E MARCAS DA ÁREA
PROMOCIONAL
DEFINIÇÃODA ESTRATÉGIADE MERCADOSE DAS MEDIDASDE MARKETING
Resultados do Ano Turístico de 2003
Principais conclusões• O Ano de 2003 continuou a tendência negativa
verificada desde 2001, em virtude de vários factores, principalmente:• situação económica internacional nos principais
mercados emissores (Alemanha, França, EUA)• situação política internacional (efeitos 11 Setembro,
guerra no Iraque).
• Os hoteleiros (ao contrário do que sucedeu no início dos anos 90) não praticaram políticas comerciais de baixa de preços, que poderiam degradar o destino
• Os investidores continuaram a manifestar confiança em Lisboa, continuando os seus projectos de novos hotéis (em 2003 a oferta aumentou 3%)
Duas notas importantes
• Em final de Novembro a indústria hoteleira Europeia teve uma quebra de receitas por quarto disponível de 2,9%(1), contra a quebra de 0,7 de Lisboa na totalidade do ano
• Ao longo do ano o comportamento não foi idêntico: até Maio continuaram a verificar-se quebras em todos os indicadores, em comparação com o ano anterior; a partir de Junho, embora de forma irregular, os indicadores passaram a ser melhores que no ano anterior
(1) Fonte: MKG Consulting
Vendas Totais por Quarto Disponível
3 *** 48.69 50.844 **** 58.81 58.655 ***** 136.38 125.57Síntese 78.07 77.54
4.4%-0.3%-7.9%-0.7%
Fonte: Observatório do Turismo de Lisboa
Grau de satisfação dos Turistas de Lisboa 2003
AVALIAÇÃO DA VISITA (Escala 1 a 10)
8.66
9.01
9.29
9.17
9.10
8.74
Alojamento
Restaurantes
Monumentos e
museus
Vida Nocturna
População
Informação
turí stica
Fonte: Inquéritos trimestrais do Observatório do Turismo de Lisboa
Grau de satisfação dos Turistas de Lisboa 2003
Numa escala de 1 a 10, a avaliação geral da visita foi de: 8,99
Fonte: Inquéritos trimestrais do Observatório do Turismo de Lisboa
Grau de satisfação dos Turistas de Lisboa 2003
99,5% dos inquiridos recomendam a visita a
Lisboa
Fonte: Inquéritos trimestrais do Observatório do Turismo de Lisboa
O Novo Sistema de Promoção Turística
Nacional
Princípios
• Parcerias público/privado
• Descentralização regional
• Massa crítica: Organização por Área Promocional
• Planificação: Plano Nacional/Planos Regionais
• Concertação estratégica: entre organismos centrais e regionais e entre entidades públicas e privadas
Agências Regionais• Associações de Direito Privado sem fins lucrativos
• Representativas dos agentes económicos (certificação pela CTP)
• Parcerias entre Orgãos Locais e Regionais de Turismo e o sector privado
• Terem previsto estatutariamente um órgão profissional não eleito
• Terem receitas que assegurem a contrapartida financeira própria, o funcionamento, a monitorização e a auditoria
Contratualização da Promoção
• Objecto: desenvolvimento do Plano Nacional no âmbito das Áreas Promocionais
• Depende da apresentação de um Plano Regional
• Concretiza-se através de contratos entre o ICEP e as Agências, homologados pelo SET
Financiamento• 60% do Orçamento de Promoção do ICEP (40% fica para
a promoção da Marca Portugal)
• Sector privado tem que contribuir com o equivalente a 25% da comparticipação do ICEP (com um período de “carência”)
• As Organizações Locais e Regionais de Turismo também têm que contribuir com o equivalente a 25% da comparticipação do ICEP
• Financiamentos do PIQTUR (Programa especial de financiamento a partir de verbas do jogo)
Ponto de situação da APL
• O Turismo de Lisboa foi Reconhecido como a Agência Regional de Promoção Turística
• O respectivo contrato com o ICEP foi assinado em Novembro de 2003
Algumas Directrizes do Plano Nacional (do ICEP)
Produtos TurísticosProdutos Turísticos
PNPPNP CityCity e e ShortShort BreaksBreaks, , TouringTouring, T. Activo e MICE, T. Activo e MICE
BeirasBeiras TouringTouring e T. Activo e T. Activo
LisboaLisboaSol & Mar, Cruzeiros, Sol & Mar, Cruzeiros, CityCity Breaks,Breaks, TouringTouring, ,
Turismo Religioso, Golfe, Turismo Activo, MICETurismo Religioso, Golfe, Turismo Activo, MICE
AlentejoAlentejo TouringTouring e T. Activoe T. Activo
AlgarveAlgarve Sol & Mar, Golfe, Estágios Desportivos, T. Activo Sol & Mar, Golfe, Estágios Desportivos, T. Activo e MICEe MICE
MadeiraMadeira Sol&MarSol&Mar, , TouringTouring, Golfe, T. Activo e MICE, Golfe, T. Activo e MICE
AçoresAçores TouringTouring e T. Activoe T. Activo
Mercados Alvo
• Concentração da acção nos mercados que representam 80% da procura
• Aposta no mercado espanhol, face à sua elasticidade de resposta a estímulos promocionais
• Aposta em mercados de alargamento da “carteira” de mercados emissores
Matriz de Investimento afecto à Contratualização
Agências Regionais deAgências Regionais dePromoção TurísticaPromoção Turística
Porto NortePorto Norte
BeirasBeirasLisboaLisboa
AlentejoAlentejo
AlgarveAlgarve
MadeiraMadeira
AçoresAçores
% Receitas% Receitas((factor factor pondpond. 2). 2)
Matriz de Investimento afecto Matriz de Investimento afecto à Contratualizaçãoà Contratualização
10,310,3
5,15,1
31,531,5
2,82,8
33,633,6
14,814,8
1,91,9
% Dormidas% Dormidas(factor (factor pondpond. 1). 1)
8,88,8
5,25,2
23,823,8
2,52,5
43,243,2
14,814,8
1,71,7
Média CorrigidaMédia Corrigida((rendrend. mínimo). mínimo)
10 %10 %
5 %5 %
28 %28 %
3,5 %3,5 %
36 %36 %
14 %14 %
3,5 %3,5 %
InvestimentoInvestimentoIFT e PIQTURIFT e PIQTUR
1.500.0001.500.000
750.000750.000
4.200.0004.200.000
525.000525.000
5.400.0005.400.000
2.100.0002.100.000
525.000525.000
TOTALTOTAL 100,0100,0 100,0100,0 100 %100 % 15.000.00015.000.000
Plano de Promoção da APL2004-2006
Objectivos Gerais
INE 2001 EM 2006Receitas/Ano 432 M Euros 605 M
EurosHóspedesEstrangeiros
2 milhões 2,4milhões
Dormidas deEstrangeiros
5,2 milhões 6,5milhões
Objectivos para a Performance Hoteleira
OBJECTIVOS DA ÁREA PROMOCIONALCrescimento da oferta(hotelaria/quartos)
25%
Crescimento do número dedormidas
25%
Evolução da taxa de ocupação: 0%Crescimento do preço médio porquarto vendido:
15%
Crescimento das vendas totais porquarto disponível:
15%
Crescimento das receitas 40%Alargamento do período de estada(reforço da complementaridade dosprodutos)
7%
Crescimento do número dehóspedes
20%
Objectivos quanto à fidelização dos Turistas
• Índice de fidelização dos turistas (probabilidade/intenção de regresso) superior a 67%
• Índice de prescrição por turistas (intenção de recomendar) superior a 95%
Objectivos Específicos para alguns Produtos
• Turismo de Negócios: Consolidar a posição da área Promocional como um dos 8 mais importantes destinos mundiais para a realização de Congressos Internacionais
• City Breaks: Consolidar a Cidade de Lisboa como um dos 15 destinos preferenciais de City Breaks nos mercados prioritários europeus
• Cruzeiros: consolidar a Cidade de Lisboa como um dos 3 primeiros destinos na frente atlântica da Europa
Comunicação
Feve reiro 12, 2004 5
ConceitoLisboa, tanto tão perto
“Existe algures, não muito longe denós, uma cidade que não seja apenasuma cidade? Um destino de cidadecom golfe? Um destino que tem praiase bairros? Uma cidade com bairroshistóricos e arquitectura classificada?Uma região com centros comerciais efeiras tradicionais? Um produtoturístico com uma infinita variedadede motivações e, no entanto, comescala humana? Um destino menosexposto e, por isso, mais seguro?”Uma cidade onde se descobre mais, deonde se traz mais para contar
Diversidade
• Por um lado, a ideia de diversidade, ou seja da variedade da oferta ao nível de ambiente urbano e não-urbano, modernidade e tradição, repouso e actividade física, mar e rio, e toda a gama possível de motivações;
• Por outro lado, a ideia de fácil e rápido acesso a toda esta pluralidade.
Complementaridade
• Aprofundamento da complementaridade da oferta
• Parte-se dos produtos dominantes – City Breaks e Turismo de Negócios – para desenvolver o potencial de atracção dos produtos emergentes (Sol & Mar, Turismo Religioso, Golfe, Touring e Outros Turismo Activo)
• Consolida-se assim o posicionamento internacional de Lisboa como “resort integrado”.
Peso Económico dos Produtos
City Break33%
Outros20%
Golfe3%Turismo de
Negócios44%
Oportunidades nos mercados
• Mercados emissores que estão no topo do ranking têm dado mostras de expansão em termos de emissão de turistas –Espanha, Reino Unido, Itália e Estados Unidos;
• Mercados que, sendo grandes contribuintes para o Turismo da Área Promocional, se afiguram mercados maduros, com crescimento reduzido – Alemanha e França;
• Mercados emissores que mostram elevadas taxas de crescimento, ainda que a sua quota de mercado não ultrapasse os 5%, como é o caso da Holanda;
• Mercados que têm quotas de mercado abaixo dos 5% e taxas de crescimento abaixo dos 30% – Bélgica e Brasil.
Hierarquia de Mercados
• Estratégico: Espanha
• Prioritários: Alemanha, França, Itália, Reino Unido, Benelux
• Prioritários de Acção Dirigida: Brasil e EUA
• Não Prioritários de Acção Dirigida: Escandinávia
• Não prioritários: outros
Tendências dos Consumidores
• Crescimento do clever leisure: férias são cada vez menos sinónimo de repouso. As motivações ligadas a um lazer activo (físico, intelectual) são cada vez maiores.
• Os turistas querem mais: as expectativas da procura vão no sentido de uma maior autenticidade, mais produtos e serviços de nicho, menos concentração/massificação e menos do tipicamente “turístico”.
• Sol & Mar já não chega: a temperatura da água não é o mais importante. Espera-se mais deste produto, preferencialmente através da sua complementaridade com a gastronomia, a cultura, a animação, o artesanato, etc.
• Turismo Activo: as actividades físicas e intelectuais, conseguidas no contacto com a natureza e com a cultura, são cada vez mais valorizada.
• Turismo para contar: das viagens procuram-se histórias e experiências para contar.
Resumo do Perfil do Turista de Lisboa
FONTE: OBSERVATÓRIO DO TURISMO DE LISBOATem em média 44 anos, embora em 30% dos casos tenhauma idade inferior a 35 anos
Provavelmente será um quadro técnico ou superior (35%),embora exista uma pequena probabilidade de serpensionista (13,7%)
Tem tendência para apresentar um estatuto académicocom um nível mínimo de licenciatura (40,2%)
Prefere organizar a sua viagem recorrendo a uma agênciade viagens (55,5%)
Desloca-se a Lisboa de avião (87,7%)
É casado (66,2%)
Normalmente viaja com um acompanhante (42,2%) eraramente viaja sozinho
Quando acompanhado, viaja com familiares (69,8%)
Segmentos-alvo de Promoção
• Quadros técnicos e superiores
• Famílias
• Jovens em alguns Mercados (Itália e França)
• Seniores em alguns Mercados (EUA, Alemanha)
• Grupos em alguns Mercados (EUA, Brasil)
Evolução da Oferta na Cidade de Lisboa
Hotéis na Cidade de LisboaNúmero de novos quartos
ANO 5***** 4**** 3*** TOTAL
2002 500 126 6262003 607 61 6682004 535 397 130 10622005 450 847 1297TOTAL 985 2351 317 3.653
Resumo dos Investimentos
• Plano Promocional total para 2004 (incluindo funcionamento,monitorização e auditoria) 9.147.918 Euros
• Plano Promocional total para 2004 (sem funcionamento, monitorização e auditoria) 7.669.125 Euros
Financiamento da Promoção
Comparticipação do ICEP34%
Comparticipação dos privados
8%
Comparticipação das RT's, JT's e Câmaras
Municipais8%
Receitas Próprias16%
Comparticipação na Venda de Cartões do
Bingo15%
Financiamento PIQTUR19%
PLANO DE ACTIVIDADES DO TURISMO DE LISBOA
PARA 2004
Alguns destaques de 2003Tivemos 65 novos associadosAs nossas Agências de Comunicação Internacionais fizeram 138 Press releasesLisboa foi referida em 2 344 notícias na imprensa internacional, das quais1 415 tiveram valor acrescentadoFizemos parcerias com 34 Operadores Turísticos Internacionais Estivemos presentes em 51 Feiras, Workshops e RoadshowsOrganizámos ou apoiámos 173 viagens de imprensa internacional, com a participação de 616 jornalistas Apoiámos 48 visitas de familiarização de operadores e agentes de viagens com 1 185 participantes Apoiámos 26 visitas de inspecção para novos congressosAbrimos 232 novos processos, formalizámos 16 novas candidaturas e acompanhámos 104 Congressos e eventos internacionais. Publicámos e distribuímos 60 000 exemplares da revista Lisboa Unforgettable,20 000 exemplares da Newsletter Lisboa Inside, 260 000 exemplares da RevistaStep by Step e 610 000 exemplares da revista Follow meO nosso site teve 717 207 visitas e atendemos 625 415 turistas nos Postos e TurismoVendemos 55 370 Lisboa Card , 14 418 Taxi Voucher e fizemos 4 909 Reservas de Hotéis no Aeroporto
Contexto Positivo
• Melhoria da situação económica nos principais mercados emissores
• Início do novo sistema da “Contratualização”
• Realização de grandes eventos: Euro 2004; Rock In Rio Lisboa; Laureus, IGTM (Golfe)
Total do Plano de Actividades
• 12 691 535 euros já garantidos
• o Plano será reforçado com mais cerca de 4 milhões de euros para eventos
• O total deverá atingir cerca de 17 milhões de eruos
Financiamento do Plano de Actividades (garantido)
RECEITAS
Contrato com o ICEP21%
Protocolo CML25%
Bingo9%
Parceiros da Área Promocional
8%
Comparticipação Associados
9%
Outras Receitas Próprias
16%
PIQTUR12%
Resumo do financiamento do Plano
RECEITAS(Resumo) Protocolo CML
e Bingo34%
Contrato com o ICEP + PIQTUR
33%
Receitas Próprias33%
Despesas do Plano (garantido)
DESPESAS
PROMOÇÃO TURÍSTICA
68%
EVENTOS9%
ASSOCIATIVISMO1%
FUNCIONAMENTO20%
OBSERVATÓRIO2%
Total de despesas
DESPESAS(Com encargos financeiros)
EVENTOS8%
ENCARGOS FINANCEIROS
11%
FUNCIONAMENTO18%
OBSERVATÓRIO1%
ASSOCIATIVISMO1%
PROMOÇÃO TURÍSTICA
61%
Destaque de Algumas Acções de Promoção
Feiras e outros Certames
• Multiprodutos: • 19 Feiras - mercados prioritários e
Irlanda, Polónia, Moscovo e Japão• 2 Roadshows• 4 Séries de Workshops
• MICE: • 7 Feiras, 3 Workshops e 3 Roadshows
• Golfe:• PPC Estoril Sintra mais 2 certames
• Cruzeiros:• 3 Certames
Parcerias com Tour Operators
• Aumentar a visibilidade nas brochuras; • Assegurar a presença nas mesmas publicações, sempre
que tal não se verifique; • Desenvolver campanhas publicitárias de hard selling
co-financiadas pelo Operador e pela Agência dirigidas ao consumidor final;
• Apoiar fam trips com o Operador com vista a familiarizar os retalhistas com o destino;
• Manter e intensificar o interesse dos Operadores em LIsboa;
• Colaborar em outras acções especiais.
Parcerias com Companhias de Aviação
• São prioritárias para o estabelecimento de parcerias as seguintes companhias Low cost:
• As parcerias a estabelecer traduzir-se-ãoparticularmente em acções de marketing nos mercados emissores, prioritariamente em campanhas de hard selling.
Sistema de IdentidadeMateriais Promocionais
• Realização de um estudo de identidade com os seguintes out puts:• o posicionamento de Lisboa• a ideia central• os valores que deverão orientar e caracterizar a actuação de
Lisboa• um “elevator pitch”• as propostas de valor das marcas regionais• se necessário, os logos refinados;• a arquitectura de marcas final da região• um estilo fotográfico• linhas orientadoras para um conceito gráfico para brochuras e
revistas
• Produção de novos materiais promocionais
Comunicação publicitária
• Duas campanhas (Verão e Inverno) dirigidas ao consumidor final no mercado espanhol, com um investimento de 800 mil euros.
• Campanha de Verão dirigida ao consumidor final no mercado Francês, com um investimento de 150 mil euros
• Campanha de Verão dirigida ao consumidor final no mercado Italiano, com um investimento de 150 mil euros
• Campanha dirigida ao produto Turismo de Negócios num investimento total de 150 mil euros.
• Inserções avulsas em órgãos do trade ou situações especiais, num investimento total de 75 mil euros
Contratação de partners de marketing para incentivos
• Contratação de empresas especializadas em marketing e, com o respectivo apoio, desenvolvimento de planos de acção específicos dirigidos ao Turismo de Negócios
• Os mercados abrangidos serão os EUA, a Alemanha e o Reino Unido
Concursos e incentivos a operadores turísticos
Criação de incentivos e atribuição de prémios a operadores turísticos – e, através deles, a colaboradores e clientes – que mais tenham vendido o destino.
Mediatização dos Mercados
• Renovação dos contratos com as Agências de Comunicação de Espanha, França, Itália, Alemanha e Reino Unido e contratação de uma Agência no Benelux
• Escolha, para trabalhos a brieffing de Agências no Brasil, EUA e Escandinávia
• Estabelecimento com as Agências de Programas de Relações Públicas nos mercados
Publicações regulares• Follow Me Lisboa: guia de lazer mensal, com uma tiragem
anual de meio milhão de exemplares, bilingue (espanhol e inglês)
• Lisboa Step By Step: revista semestral, publicada em seis línguas (português, espanhol, inglês, francês, alemão e italiano),simultaneamente informativa e motivacional
• Lisboa Unforgettable: Revista trimestral, de qualidade, dirigida ao produto Turismo de Negócios, editada em português (5 mil exemplares por edição) e inglês (10 mil exemplares por edição), distribuída por correio para as entidades constantes de um mailingespecializado.
• Lisboa Inside: Newsletter bimensal em inglês, com uma tiragem de 5 mil exemplares por edição, contendo as últimas novidades, destinada às agências de comunicação, operadores turísticos, delegações do ICEP, TAP e outras entidades.
Observatório do Programa de Promoção
• Monitoriza o Plano de Promoção Regional
• Os principais instrumentos a utilizar pelo Observatório são: • Infogest• Infogolfe• Inquéritos ao grau de satisfação• Inquéritos motivacionais• Painel de opinião
MUCHAS GRACIAS