x Energy_tta Eaton - Asap 2013
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Engº Erick Valladares
Diretor Técnico
21 8499-0499
21 7780-0882
Pain
Romulo Padotzke
Diretor Comercial
21 7830-7483
8*23553
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Painéis Totalmente Testados (TTA)
Pain
4 4
Treinamento xEnergy
1. Conceito TTA
Entendendo a Norma ABNT NBR IEC 60439-1:2003
Entendendo a Norma ABNT NBR IEC 60439-3:2004
Entendendo a Norma ABNT NBR IEC 62208:2003
Conceito TTA / PTTA
Compartimentação
Testes de Tipo (Conceito)
Testes de Rotina (Conceito)
5 5
Normas NBR IEC
Painéis de distribuição e controle são equipamentos destinados a fornecer,
distribuir, controlar e proteger a energia necessária ao funcionamento de uma
instalação.
O conjunto destes equipamentos incluindo o seu invólucro atendem à normas
específicas que regulamentam e determinam regras para garantir a segurança
das pessoas e dos equipamentos envolvidos na instalação.
As normas citadas são chamadas de NBR IEC pois são equivalentes a IEC
original após tradução e consulta pública de seu conteúdo, ABNT considera
uma norma Brasileira como equivalente quando esta é idêntica à norma
internacional, caso contrario, é considerada como tendo sido “baseada”.
6 6
NBR IEC 60439-1
Conjuntos de manobra e controle de baixa tensão
Parte 1
• Conjuntos com ensaio de tipo totalmente testados (TTA) e parcialmente
testados (PTTA).
• Esta norma foi publicada em 30/05/2003, substituindo a antiga NBR 6808
que deixou de vigorar.
7 7
NBR IEC 60439-3
Conjuntos de manobra e controle de baixa tensão
Parte 3
• Requisitos Particulares para montagem de acessórios de baixa tensão
destinados a instalação em locais acessíveis à pessoas não qualificadas
durante sua utilização – Quadros de Distribuição.
• Esta norma foi publicada em 31/05/2004 em adição a NBR IEC 60439-1
(Norma aplicável à xBoard/CI).
8 8
Definições-Painel Totalmente Testado (TTA)
• É considerado TTA o conjunto em conformidade com um tipo ou sistema
estabelecido, sem desvios capazes de o afastar do comportamento típico
verificado de acordo com a norma.
• O conjunto com partes montadas fora da fábrica do fornecedor pode ser
considerado um TTA desde que a montagem tenha sido feita de acordo com
instruções e manuais elaborados pelo fabricante de modo que sejam satisfeitas
todas as condições do conjunto ensaiado e de acordo com a norma, incluindo a
realização dos ensaios.
9 9
“Conjunto de manobra e comando de baixa tensão contendo disposições de tipo ensaiado e disposições de tipo não ensaiado, contanto que o último é derivado (por exemplo, por meio de cálculo) de disposições de tipo ensaiado que satisfizeram os ensaios pertinentes.” (Extraído da ABNT NBR IEC 60439-1)
São conjuntos construídos de acordo com um projeto elétrico e mecânico padrão, onde a performance do mesmo é garantida através de testes ou cálculo, a partir de resultados dos testes de componentes e conjuntos similares.
Os conjuntos PTTA são definidos devido à dificuldade de se testar todas as variações possíveis que podem ser implementadas nos conjuntos. Estas variações são necessárias devido às necessidades das diversas aplicações, onde muitas vezes a mesma aplicação apresenta requisitos distintos para diferentes usuários.
Definições-Painel Parcialmente Testado (PTTA)
10 10
Compartimentação
Forma 1
Não há separação entre os
componentes e o
barramento.
Forma 2a
O compartimento dos
componentes está fisicamente
separado do barramento,
porém os componentes podem
estar juntos e os terminais de
conexão externos não precisam
estar separados nem entre eles
e nem do barramento. Forma 2b
O compartimento dos
componentes está fisicamente
separado do barramento,
porém os componentes
podem estar juntos e os
terminais de conexão externos
precisam estar separados do
barramento.
11 11
Compartimentação
Forma 3 – Separação entre barramentos
e unidades funcionais e separação entre
todas as unidades funcionais entre si,
com exceção dos terminais de saída
que são colocados no mesmo
compartimento.
Forma 3b
O compartimento dos
componentes está fisicamente
separado do barramento, os
componentes devem estar
separados entre si e os
terminais de conexão externos
precisam estar separados do
barramento, mais podem estar
juntos entre si.
Forma 3a
O compartimento dos
componentes está fisicamente
separado do barramento, os
componentes devem estar
separados entre si e os
terminais de conexão externos
não precisam estar separados
nem entre eles e nem do
barramento.
12 12
Compartimentação
Forma 4 – Idêntico à forma 3, entretanto
inclui a separação entre todos os
terminais de saída.
Forma 4a
O compartimento dos
componentes está fisicamente
separado do barramento, os
componentes devem estar
separados entre si e os terminais
de conexão externos estão no
interior do mesmo
compartimento do componente.
Forma 4b
O compartimento dos
componentes está fisicamente
separado do barramento, os
componentes devem estar
separados entre si e os terminais
de conexão externos não estão
no interior do mesmo
compartimento do componente,
devendo também estar
separados entre si.
13 13
Ensaios de Tipo
Os ensaios de tipo são destinados a verificar a conformidade com os
requisitos colocados pela norma IEC 60439-1, para um determinado tipo de
CONJUNTO.
Estes ensaios devem ser realizados em uma amostra definida do
CONJUNTO, mencionando equipamentos e detalhes de montagem que
posteriormente serão reproduzidos por um terceiro, na sua totalidade ou em
partes do CONJUNTO, fabricadas com base no próprio projeto. É realizado por
iniciativa do fabricante.
14 14
Ensaios de Tipo
• Os ensaios de tipo (7), de obrigação do fabricante original do conjunto, são, ao
todo, sete; conforme listados abaixo:
1. Limites de elevação da temperatura
2. Propriedades dielétricas
3. Corrente suportável de curto circuito
4. Eficácia do circuito de proteção
1. 4.1 Conexão eficaz entre as partes condutoras do CONJUNTO e o
circuito de proteção"
2. 4.2 Corrente suportável de curto circuito do circuito de proteção“
5. Distâncias de isolação e de escoamento
6. Funcionamento mecânico
7. Grau de proteção
15 15
Ensaio de Elevação de Temperatura
• Item 7.3
Temperatura do ar ambiente durante o ensaio deve estar entre +10ºC e +40ºC.
• Item 8.2.1
Ensaio em corrente nominal com os dispositivos instalados no conjunto.
• Item 8.2.1.3
Na entrada utiliza-se a corrente nominal.
Nas saídas utiliza-se a corrente nominal multiplicado pelo fator de diversidade nominal (tabela 1).
O ensaio deve ser realizado por tempo suficiente para que a elevação de temperatura atinja valor
constante (normalmente não excedendo 8h com variação inferior a 1 K/h).
16 16
Ensaio de Elevação de Temperatura
Os ensaios também podem ser executados em conjuntos com circuitos principais e
auxiliares que tem correntes nominais relativamente baixas.
• Item 8.2.1.4
Com resistores de aquecimento com potência dissipada equivalente aos
equipamentos e que produzam a mesma quantidade de calor deste sob
corrente nominal.
17 17
Ensaio de Propriedades Dielétricas
• Ensaios de Distâncias de isolação e de Escoamento
• Item 7.3
Temperatura do ar ambiente durante o ensaio deve estar entre +10ºC e +40ºC.
As distâncias de isolação e escoamento encontradas na construção física de um
conjunto definem os níveis de tensão a que este conjunto pode ser submetido,
sem apresentar falhas como uma descarga não intencional. Este tem a função de
assegurar que o conjunto foi projetado e construído de acordo com as tensões
nominais de isolação declaradas pelo fabricante.
18 18
Distâncias de isolação e de escoamento
•Distância de isolação
Distância entre duas partes condutoras em linha reta, o menor caminho entre
estas partes condutoras. Está relacionado com a Tensão Nominal de Impulso (Uimp)
a que o conjunto pode ser submetido.
•Distância de escoamento
Menor distância ao longo da superfície de um material isolante entre duas partes
condutoras. Uma junção entre duas partes de material isolante é considerada como
parte da superfície. Está relacionado à Tensão Nominal de Isolação do conjunto.
19 19
Grau de proteção do conjunto
O grau IP é determinado pelo tamanho do acesso de “corpos estranhos” ao interior do invólucro.
•Penetração de corpos sólidos
•Proteção contra entrada de poeira
•Proteção contra entrada de líquidos
•Proteção das pessoas contra acesso às partes vivas
Se aplicam a equipamentos elétricos destinados a utilização em até 72,5kV, a identificação é
determinada conforme descrito nos slides a seguir.
20 20
Grau de proteção do conjunto
1. Numeral característico (0 a 6, ou a letra X)
•Corpos sólidos com diâmetros superiores a:
0.Não protegido
1.Maior ou Igual a 50mm
2.Maior ou Igual a 12.5mm
3.Maior ou Igual a 2.5mm
4.Maior ou Igual a 1mm
5.Contra poeira
6.Totalmente protegido contra poeira
21 21
Grau de proteção do conjunto
2.Numeral característico (0 a 6, ou a letra X)
•Efeitos nocivos do ingresso de água
0.Não protegido
1.Queda vertical de gotas
2.Queda vertical de gotas a 15º de inclinação
3.Água aspergida
4.Água projetada em qualquer direção
5.Jatos de água
6.Ondas do mar
7.Protegido contra imersão por tempo e condições limitadas
8.Protegido contra submersão contínua e sob condições específicas
22 22
Corrente Suportável de Curto Circuito
•Conjuntos devem ser construídos de maneira a resistir aos esforços térmicos e
dinâmicos, resultantes de correntes de curto-circuito até os valores nominais. A
corrente de curto-circuito pode ser reduzida pelo uso de dispositivos limitadores de
corrente (indutâncias, fusíveis limitadores de corrente ou outros dispositivos de
manobra limitadores de corrente).
•Conjuntos devem ser protegidos contra correntes de curto-circuito por meio de, por
exemplo, disjuntores, fusíveis ou combinação de ambos, que podem ser incorporados
no conjunto ou podem ser dispostos fora dele.
23 23
Eficácia do Circuito de Proteção
Verificação da conexão eficaz entre as partes condutoras do conjunto e o circuito de
proteção por inspeção ou por medição da resistência.
•Deve ser verificado que as diferentes partes condutoras expostas do CONJUNTO estão
conectadas eficazmente ao circuito de proteção e a sua resistência entre o condutor de
proteção de entrada e a parte condutora exposta pertinente não exceda 0,1 Ω.
•Deve ser feita a verificação empregando um instrumento de medição de resistência ou uma
montagem capaz de conduzir uma corrente de pelo menos 10 A CA ou CC em uma
impedância de 0,1 Ω entre os pontos de medição da resistência.
NOTA Pode ser necessário limitar a duração do ensaio para 5 s quando os equipamentos de
baixa corrente podem ser afetados adversamente pelo ensaio.
24 24
Funcionamento Mecânico
•Este ensaio de tipo não deve ser realizado em dispositivos do CONJUNTO que já foram submetidos aos
ensaios de tipo, desde que o seu funcionamento mecânico não seja prejudicado pela montagem deles.
•Para essas partes que precisam de um ensaio de tipo, o funcionamento mecânico satisfatório deve ser
verificado depois da instalação no CONJUNTO. O número de ciclos de operação deve ser 50.
NOTA No caso de unidades funcionais extraíveis, o ciclo é da posição conectada para a posição
desconectada e de volta para a posição conectada.
•Ao mesmo tempo, o funcionamento dos mecanismos de intertravamento associados com estes
movimentos devem ser conferidos. O ensaio é considerado como satisfeito se as condições de
funcionamento do dispositivo, do intertravamento etc., não tenham sido prejudicados e se o esforço
requerido para o funcionamento é praticamente o mesmo que antes do ensaio.
25 25
Laboratórios e Responsabilidades Os painéis xEnergy são testados na Alemanha – em Bonn (Europa) em laboratórios
próprio (Prüflaboratorium Bonn of the Moeller Group) que é certificado pela ALPHA
membro da LOVAG (Low Voltage Agreement Group).
O propósito da LOVAG é promover a harmonização dos testes e certificação de equipamentos
elétricos onde as normas IEC, Normas Européias (EN) e e diretrizes Européias como a Diretriz de
Baixa Tensão (LVD), a Diretriz de Compatibilidade Eletromagnética (EMC) e a Diretriz de
Máquinas Seguras (MSD) são aplicáveis. O foco está em Equipamentos de Baixa Tensão
Industriais e similares (incluindo Equipamentos para Prédios Comerciais e Públicos).
Através da participação na LOVAG o fabricante pode fazer seus testes em laboratório próprio e
receber a certificação através de Organizações Certificadoras.
LOVAG foi concebida em 1989 e o primeiro acordo foi assinado por 4 membros em 1991,
atualmente são 7 membros com sede na Bélgica, França, Alemanha, Hungria, Itália, Espanha e
Suécia.
26 26
Laboratórios e Responsabilidades
ACAE
Itália
ALPHA at VDE Intertek Semko AB
Alemanha Suécia
Applus+ SGS Belgium NV
CTC Division SGS CEBEC
Espanha Bélgica
ASEFA VEIKI-VNL
França Hungria
27 27 2
7
Ensaios de Tipo – Data Sheet/Certificado
28 28
Ensaios de Rotina
Inspeção do CONJUNTO compreendendo inspeção das ligações elétricas e, se necessário, ensaio de funcionamento elétrico, bem como verificação das conexões.
A eficácia dos elementos de atuação mecânica, intertravamentos, cadeados etc., deve ser conferida. Os condutores devem ser conferidos quanto à adequação de assentamento e os dispositivos para montagem correta. Uma inspeção visual também é necessária, para assegurar que o grau de proteção, as distâncias de escoamento e as distâncias de isolação prescritos são mantidos.
Além disso, deve ser verificado se a informação e a marcação especificadas estão completas e que o CONJUNTO corresponda a isto.
É necessário realizar ou repetir este ensaio no local, no momento de efetuar a instalação, em que o CONJUNTO é destinado a operar.
Eles devem ser realizados sob a iniciativa do montador.
29 29
Ensaios de Rotina
Os ensaios de rotina são destinados a detectar falhas em
materiais e mão de obra. Eles são executados em cada
novo sistema após ter sido
montado, não sendo necessário um novo teste no local
de instalação.
São executados sob responsabilidade do montador.
Testes de rotina incluem:
1. Conexões dos condutores, funcionamento elétrico
2. Isolação
3. Medidas de proteção
4. Resistência de isolação
30 30
TTA – ASAP + EATON
Eaton
Treinamento de Montagem Montagem
+
Ensaios de Rotina
Rotina
ASAP Cliente
Final
- Chaparia
- Componentes
www.xenergy-partner.com
TTA
+ + Produtos
+
Ensaios de Tipo
31 31
Conceito xEnergy
32 32
Média Tensão
Sistema de Proteção e
chaveamento de Baixa Tensão
400 – 690 V Baixa Tensão
Geração
Alta Tensão
Residencial / Comercial Indústria
Posicionamento
xEnergy
33 33
Normas NBR IEC 60439-1
Testes Montagem TTA / PTTA
Partições Internas Forma 1 a Forma 4
Tensão de Operação - Ue 690V / 50 - 60Hz
Corrente Máxima - Ie até 5000 A
Corrente de Curto Circuito - Icw até 100 kA/1srms
Condições de Temperatura 35 °C até 50 °C
Grau de Proteção IP 31 / IP 55
Configurações de aterramento TN-C / TN-C-S / TN-S / IT
Cor Standard RAL7035 (outras cores sob consulta)
Dimensões (A x L x P) A 2000 mm sem base soleira (100 ou 200mm)
L 425 / 600 / 800 / 1000 / 1200 mm
P 400 / 600 / 800 mm
Espessura da chapa Teto/base/portas – 2 mm (14msg)
Demais tampas/fechamentos – 1,5 mm (16msg)
xEnergy – Dados Técnicos
34 34
Forma 2 Forma 4
B
F
Q
B
F
Q
B: Área de Barramentos
• Barramento principal
• Barramento de Distribuição
F: Unidade Funcional
• Área de Componentes
Q: Conexão de Saída para
cabos externos
• Todos os disjuntores não estão no mesmo nível
• Sempre sem tampa de cobertura
• Porta integral IP31/IP55
• Todos os disjuntores estão no mesmo nível
• Sempre com tampa de cobertura
• IP 31 com tampas de cobertura ou e IP55
com porta adicional
xEnergy – Partições Internas
35 35
• Coluna Power – XP - Alimentadores / Saídas / Conexões
Disjuntores abertos • 3 ou 4 pólos
• Fixos
• Extraíveis
NRX
630 - 1600A
Magnum Narrow
800 - 2000A
Magnum Standard
800 - 3200A
Magnum Double Size
5000A
Sistema de Plataforma Inteligente
36 36
• Coluna Power – XP - Alimentadores / Saídas / Conexões
NZM3 / LZM3
125 - 630A
NZM4 / LZM4
315 - 1600A
Sistema de Plataforma Inteligente
Disjuntores Compactos • 3 ou 4 pólos
• Fixos
• Extraíveis
37 37
Seção de Saída XF - Fixa até 630A • Saídas de Potência
• 3 e 4 pólos
• Fixas
• Plug-in/extraível
PKZM0,01,2,4
0.1 – 65A
NZM 1 / LZM1
15 – 160A
NZM 2 / LZM2
15 – 300A
GSTA00-160
10 – 160A
GSTA1
50 – 250A GSTA2
100 – 400A
GSTA3
250 – 630A
NZM 3 / LZM3
125 – 630A
Sistema de Plataforma Inteligente
38 38
Seção Livre XG - Caixa de Instalação até 630A
•Sistema de Instalação Xboard Profi+
Dispositivos montados em trilho DIN
Sistema de Plataforma Inteligente
39 39
Seções Livres XG – Correção de Fator de
Potência
•Utilização otimizada para sistemas elétricos
•Redução do custo de operações
Type-tested (TTA) com módulos de
capacitores para correção das empresas
Frako e KBR
Sistema de Plataforma Inteligente
40 40
Overview da Linha – xBoard
Overview
Quadro de Sobrepor Quadro de Embutir Quadro Auto-portante
41 41
xBoard Profi+ – Benefícios
Design Multi Camadas
• Montagem modular para IP31
• Muitas possibilidades de montagem
• Economia de espaço
• Alta flexibilidade devido ao grande número de
métodos de cabeamento
• Espaço generoso para cabos
• Cabeamento possível através de eletrocalhas
• Altura dos trilhos ajustável
RMQ SASY 60i Eletrocalha Espelho
42 42
Dados Técnicos – xBoard
• Dados Técnicos
• Grau de Proteção IP30, IP54
• Construção EN60439-1/3, IEC 62208
• Corrente Nominal até 630A
• Tensão Nominal 415 VAC/50Hz
• Classe de Proteção I
• Material Placa de aço, pintura a pó RAL7035
• Resistência à Choque IK 07
43 43
Referências Eaton
44 44
Referências Eaton
45 45
Referências Eaton
46 46
Referências Eaton
47 47
Referências Eaton
48 48
Detalhes do Produto
49 49
Detalhes do Produto
Painéis de Proteção, Medição e Controle
Petrobras - Edise
50 50
Outros Produtos ASAP
Painéis de Proteção, Medição e Controle
Barras 138kV
SE Santander
51 51
Acabamentos
Painéis de Proteção, Medição e Controle
Barras 138kV
52 52
Produtos ASAP
Painéis de Proteção, Medição e Controle
Barras 138kV
SE São Martinho
53 53
Produtos ASAP
Painéis de Proteção e Controle de Rotação
Ip 67 - Ativa
54 54
Produtos ASAP
Quadros de Proteção e Controle de Motores
Sistema de Água Gelada
Petrobras
55 55
www.asapeletrica.com.br