Why doesn't capital flow from rich to poor countries? · Robert Lucas Jr. Revis~ao te orica...

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Robert Lucas Jr. Revis˜ aote´orica Paradoxo de Lucas Conclus˜ ao Why doesn’t capital flow from rich to poor countries? Nicolas Powidayko Universidade de Bras´ ılia - PET Economia 07 de Novembro de 2011 Nicolas Powidayko Why doesn’t capital flow from rich to poor countries?

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Robert Lucas Jr.Revisao teorica

Paradoxo de LucasConclusao

Why doesn’t capital flow from rich to poorcountries?

Nicolas Powidayko

Universidade de Brasılia - PET Economia

07 de Novembro de 2011

Nicolas Powidayko Why doesn’t capital flow from rich to poor countries?

Robert Lucas Jr.Revisao teorica

Paradoxo de LucasConclusao

Nicolas Powidayko Why doesn’t capital flow from rich to poor countries?

Robert Lucas Jr.Revisao teorica

Paradoxo de LucasConclusao

Figure: Lucas1Nicolas Powidayko Why doesn’t capital flow from rich to poor countries?

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Paradoxo de LucasConclusao

Figure: Lucas2

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Paradoxo de LucasConclusao

Robert Emerson Lucas Jr. nasceu em Yakima, Washington,em 1937.

Graduou-se em Historia (1959) e obteve seu Ph.D emEconomia (1964) ambos pela Universidade de Chicago.

De 1964 a 1975 lecionou na Universidade Carnegie Mellon.Em 1975, voltou para a Universidade de Chicago, onde lecionaate hoje.

Em 1995, foi laureado com o Premio Nobel em Economia porter desenvolvido a teoria das expecativas racionais.

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Paradoxo de LucasConclusao

Robert Emerson Lucas Jr. nasceu em Yakima, Washington,em 1937.

Graduou-se em Historia (1959) e obteve seu Ph.D emEconomia (1964) ambos pela Universidade de Chicago.

De 1964 a 1975 lecionou na Universidade Carnegie Mellon.Em 1975, voltou para a Universidade de Chicago, onde lecionaate hoje.

Em 1995, foi laureado com o Premio Nobel em Economia porter desenvolvido a teoria das expecativas racionais.

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Paradoxo de LucasConclusao

Robert Emerson Lucas Jr. nasceu em Yakima, Washington,em 1937.

Graduou-se em Historia (1959) e obteve seu Ph.D emEconomia (1964) ambos pela Universidade de Chicago.

De 1964 a 1975 lecionou na Universidade Carnegie Mellon.Em 1975, voltou para a Universidade de Chicago, onde lecionaate hoje.

Em 1995, foi laureado com o Premio Nobel em Economia porter desenvolvido a teoria das expecativas racionais.

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Robert Emerson Lucas Jr. nasceu em Yakima, Washington,em 1937.

Graduou-se em Historia (1959) e obteve seu Ph.D emEconomia (1964) ambos pela Universidade de Chicago.

De 1964 a 1975 lecionou na Universidade Carnegie Mellon.Em 1975, voltou para a Universidade de Chicago, onde lecionaate hoje.

Em 1995, foi laureado com o Premio Nobel em Economia porter desenvolvido a teoria das expecativas racionais.

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Robert Emerson Lucas Jr. nasceu em Yakima, Washington,em 1937.

Graduou-se em Historia (1959) e obteve seu Ph.D emEconomia (1964) ambos pela Universidade de Chicago.

De 1964 a 1975 lecionou na Universidade Carnegie Mellon.Em 1975, voltou para a Universidade de Chicago, onde lecionaate hoje.

Em 1995, foi laureado com o Premio Nobel em Economia porter desenvolvido a teoria das expecativas racionais.

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Suas principais contribuicoes sao:

Expectativas Racionais: Crıtica de Lucas (Ref:“Econometric Policy Evaluation: A Critique” (1978)]

Neutralidade da moeda: Ilhas de Lucas (Ref: “Expectationsand the Neutrality of Money” [1972])

Crescimento Economico: Modelo Lucas-Uzawa (Ref: “Onthe Mechanics of Economic Development” [1988])

Paradoxo de Lucas: Paradoxo de Lucas (Ref: “Why doesn’tcapital flow from rich to poor countries?” [1990])

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Suas principais contribuicoes sao:

Expectativas Racionais: Crıtica de Lucas (Ref:“Econometric Policy Evaluation: A Critique” (1978)]

Neutralidade da moeda: Ilhas de Lucas (Ref: “Expectationsand the Neutrality of Money” [1972])

Crescimento Economico: Modelo Lucas-Uzawa (Ref: “Onthe Mechanics of Economic Development” [1988])

Paradoxo de Lucas: Paradoxo de Lucas (Ref: “Why doesn’tcapital flow from rich to poor countries?” [1990])

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Suas principais contribuicoes sao:

Expectativas Racionais: Crıtica de Lucas (Ref:“Econometric Policy Evaluation: A Critique” (1978)]

Neutralidade da moeda: Ilhas de Lucas (Ref: “Expectationsand the Neutrality of Money” [1972])

Crescimento Economico: Modelo Lucas-Uzawa (Ref: “Onthe Mechanics of Economic Development” [1988])

Paradoxo de Lucas: Paradoxo de Lucas (Ref: “Why doesn’tcapital flow from rich to poor countries?” [1990])

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Suas principais contribuicoes sao:

Expectativas Racionais: Crıtica de Lucas (Ref:“Econometric Policy Evaluation: A Critique” (1978)]

Neutralidade da moeda: Ilhas de Lucas (Ref: “Expectationsand the Neutrality of Money” [1972])

Crescimento Economico: Modelo Lucas-Uzawa (Ref: “Onthe Mechanics of Economic Development” [1988])

Paradoxo de Lucas: Paradoxo de Lucas (Ref: “Why doesn’tcapital flow from rich to poor countries?” [1990])

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Suas principais contribuicoes sao:

Expectativas Racionais: Crıtica de Lucas (Ref:“Econometric Policy Evaluation: A Critique” (1978)]

Neutralidade da moeda: Ilhas de Lucas (Ref: “Expectationsand the Neutrality of Money” [1972])

Crescimento Economico: Modelo Lucas-Uzawa (Ref: “Onthe Mechanics of Economic Development” [1988])

Paradoxo de Lucas: Paradoxo de Lucas (Ref: “Why doesn’tcapital flow from rich to poor countries?” [1990])

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A teoria classica preve que a funcao de producao sofre deexaustao de fatores, ou seja, de retornos decrescentes quandoum fator esta fixo, ou seja:

∂2f (x)

∂2xi< 0∀i = 1, 2, 3...

Nao obstante, teorizou-se posteriormente que no longo prazonao haveria lucro economico, de forma que o capital receberiaapenas sua contribuicao marginal.Uma vez que nos paıses pobres a taxa de natalidade e maior -o que implica uma maior populacao e uma maior massa detrabalhadores - e que ha menos capital (devido a sua proprianatureza de paıs pobre), o nıvel de capital por trabalhador emenor. Isso, por sua vez, implica que o capital serasobrevalorizado em relacao ao trabalho uma vez que suaprodutividade marginal e maior.

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A teoria classica preve que a funcao de producao sofre deexaustao de fatores, ou seja, de retornos decrescentes quandoum fator esta fixo, ou seja:

∂2f (x)

∂2xi< 0∀i = 1, 2, 3...

Nao obstante, teorizou-se posteriormente que no longo prazonao haveria lucro economico, de forma que o capital receberiaapenas sua contribuicao marginal.Uma vez que nos paıses pobres a taxa de natalidade e maior -o que implica uma maior populacao e uma maior massa detrabalhadores - e que ha menos capital (devido a sua proprianatureza de paıs pobre), o nıvel de capital por trabalhador emenor. Isso, por sua vez, implica que o capital serasobrevalorizado em relacao ao trabalho uma vez que suaprodutividade marginal e maior.

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A teoria classica preve que a funcao de producao sofre deexaustao de fatores, ou seja, de retornos decrescentes quandoum fator esta fixo, ou seja:

∂2f (x)

∂2xi< 0∀i = 1, 2, 3...

Nao obstante, teorizou-se posteriormente que no longo prazonao haveria lucro economico, de forma que o capital receberiaapenas sua contribuicao marginal.

Uma vez que nos paıses pobres a taxa de natalidade e maior -o que implica uma maior populacao e uma maior massa detrabalhadores - e que ha menos capital (devido a sua proprianatureza de paıs pobre), o nıvel de capital por trabalhador emenor. Isso, por sua vez, implica que o capital serasobrevalorizado em relacao ao trabalho uma vez que suaprodutividade marginal e maior.

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Paradoxo de LucasConclusao

A teoria classica preve que a funcao de producao sofre deexaustao de fatores, ou seja, de retornos decrescentes quandoum fator esta fixo, ou seja:

∂2f (x)

∂2xi< 0∀i = 1, 2, 3...

Nao obstante, teorizou-se posteriormente que no longo prazonao haveria lucro economico, de forma que o capital receberiaapenas sua contribuicao marginal.Uma vez que nos paıses pobres a taxa de natalidade e maior -o que implica uma maior populacao e uma maior massa detrabalhadores - e que ha menos capital (devido a sua proprianatureza de paıs pobre), o nıvel de capital por trabalhador emenor. Isso, por sua vez, implica que o capital serasobrevalorizado em relacao ao trabalho uma vez que suaprodutividade marginal e maior.

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Em outras palavras, a teoria classica preve que o capital seramelhor recompensado (leia-se maiores taxas de juros) nospaıses pobres do que nos paıses ricos, o que levaria oshabitantes maximizadores de utilidade dos paısesdesenvolvidos a fluir capital para os paıses emdesenvolvimento.

Tal teoria foi tida como arcabouco conceitual para muitoseconomistas do pos segunda guerra. Por exemplo, no modelode Mundell-Fleming original, a taxa de juros interna e exogenae igual a taxa de juros internacional. Se a taxa de jurosinterna e maior do que a internacional, o capital fluira paraesse paıs ate que a taxa de juros interna iguale a taxa de jurosinternacional.

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Em outras palavras, a teoria classica preve que o capital seramelhor recompensado (leia-se maiores taxas de juros) nospaıses pobres do que nos paıses ricos, o que levaria oshabitantes maximizadores de utilidade dos paısesdesenvolvidos a fluir capital para os paıses emdesenvolvimento.

Tal teoria foi tida como arcabouco conceitual para muitoseconomistas do pos segunda guerra. Por exemplo, no modelode Mundell-Fleming original, a taxa de juros interna e exogenae igual a taxa de juros internacional. Se a taxa de jurosinterna e maior do que a internacional, o capital fluira paraesse paıs ate que a taxa de juros interna iguale a taxa de jurosinternacional.

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Em outras palavras, a teoria classica preve que o capital seramelhor recompensado (leia-se maiores taxas de juros) nospaıses pobres do que nos paıses ricos, o que levaria oshabitantes maximizadores de utilidade dos paısesdesenvolvidos a fluir capital para os paıses emdesenvolvimento.

Tal teoria foi tida como arcabouco conceitual para muitoseconomistas do pos segunda guerra. Por exemplo, no modelode Mundell-Fleming original, a taxa de juros interna e exogenae igual a taxa de juros internacional. Se a taxa de jurosinterna e maior do que a internacional, o capital fluira paraesse paıs ate que a taxa de juros interna iguale a taxa de jurosinternacional.

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Nurke obversou que a produtividade marginal social do capitale maior do que a produtividade marginal privada em paısessubdesenvolvidos pois nestes o capital causa economiasexternas (externalidades). Com efeito, essa caracterısticadificulta o fluxo de capital para os paıses pobres.

Duesenberry e o “efeito demonstracao”: globalizacao e apercepcao das diferencas.

Nurkse, ainda, derivou de Harrod-Domar e dos economistasda epoca que a poupanca era essencial para o crescimentoeconomico. Contudo, os paıses subdesenvolvidos estaoconsistentemente endividados pois alem de serem mais pobres(e, assim, nao conseguirem poupar) sofrem do efeitodemonstracao. Isso enibe os paıses ricos de efetuaremprestimos pois nao sabem se os paıses pobres teraocapacidade de poupar e pagar a dıvida. Esse ciclo vicioso soretro-alimenta o problema.

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Nurke obversou que a produtividade marginal social do capitale maior do que a produtividade marginal privada em paısessubdesenvolvidos pois nestes o capital causa economiasexternas (externalidades). Com efeito, essa caracterısticadificulta o fluxo de capital para os paıses pobres.

Duesenberry e o “efeito demonstracao”: globalizacao e apercepcao das diferencas.

Nurkse, ainda, derivou de Harrod-Domar e dos economistasda epoca que a poupanca era essencial para o crescimentoeconomico. Contudo, os paıses subdesenvolvidos estaoconsistentemente endividados pois alem de serem mais pobres(e, assim, nao conseguirem poupar) sofrem do efeitodemonstracao. Isso enibe os paıses ricos de efetuaremprestimos pois nao sabem se os paıses pobres teraocapacidade de poupar e pagar a dıvida. Esse ciclo vicioso soretro-alimenta o problema.

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Nurke obversou que a produtividade marginal social do capitale maior do que a produtividade marginal privada em paısessubdesenvolvidos pois nestes o capital causa economiasexternas (externalidades). Com efeito, essa caracterısticadificulta o fluxo de capital para os paıses pobres.

Duesenberry e o “efeito demonstracao”: globalizacao e apercepcao das diferencas.

Nurkse, ainda, derivou de Harrod-Domar e dos economistasda epoca que a poupanca era essencial para o crescimentoeconomico. Contudo, os paıses subdesenvolvidos estaoconsistentemente endividados pois alem de serem mais pobres(e, assim, nao conseguirem poupar) sofrem do efeitodemonstracao. Isso enibe os paıses ricos de efetuaremprestimos pois nao sabem se os paıses pobres teraocapacidade de poupar e pagar a dıvida. Esse ciclo vicioso soretro-alimenta o problema.

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Nurke obversou que a produtividade marginal social do capitale maior do que a produtividade marginal privada em paısessubdesenvolvidos pois nestes o capital causa economiasexternas (externalidades). Com efeito, essa caracterısticadificulta o fluxo de capital para os paıses pobres.

Duesenberry e o “efeito demonstracao”: globalizacao e apercepcao das diferencas.

Nurkse, ainda, derivou de Harrod-Domar e dos economistasda epoca que a poupanca era essencial para o crescimentoeconomico. Contudo, os paıses subdesenvolvidos estaoconsistentemente endividados pois alem de serem mais pobres(e, assim, nao conseguirem poupar) sofrem do efeitodemonstracao. Isso enibe os paıses ricos de efetuaremprestimos pois nao sabem se os paıses pobres teraocapacidade de poupar e pagar a dıvida. Esse ciclo vicioso soretro-alimenta o problema.

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IntroducaoModeloPeculiaridades

Paradoxo de Lucas

Paradoxo de Lucas foi o nome dado a observacao de que o capitalnao flui tao intensamente dos paıses desenvolvidos para os paısesem desenvolvimento apesar destes possuırem nıveis menores decapital por trabalhador.

Ha dois grupos de respostas para tal observacao:

O primeiro reside na falta de tecnologia, capital humano,instituicoes e demais caracterısticas estruturais da economia.

Por sua vez, o segundo grupo constata que o capital nao fluicomo a teoria classica preve pois nos paıses subdesenvolvidosa incerteza e alta (refletida nos altos riscos de mercado) alemde existir diversas assimetrias de informacao.

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IntroducaoModeloPeculiaridades

Paradoxo de Lucas

Paradoxo de Lucas foi o nome dado a observacao de que o capitalnao flui tao intensamente dos paıses desenvolvidos para os paısesem desenvolvimento apesar destes possuırem nıveis menores decapital por trabalhador.

Ha dois grupos de respostas para tal observacao:

O primeiro reside na falta de tecnologia, capital humano,instituicoes e demais caracterısticas estruturais da economia.

Por sua vez, o segundo grupo constata que o capital nao fluicomo a teoria classica preve pois nos paıses subdesenvolvidosa incerteza e alta (refletida nos altos riscos de mercado) alemde existir diversas assimetrias de informacao.

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IntroducaoModeloPeculiaridades

Paradoxo de Lucas

Paradoxo de Lucas foi o nome dado a observacao de que o capitalnao flui tao intensamente dos paıses desenvolvidos para os paısesem desenvolvimento apesar destes possuırem nıveis menores decapital por trabalhador.

Ha dois grupos de respostas para tal observacao:

O primeiro reside na falta de tecnologia, capital humano,instituicoes e demais caracterısticas estruturais da economia.

Por sua vez, o segundo grupo constata que o capital nao fluicomo a teoria classica preve pois nos paıses subdesenvolvidosa incerteza e alta (refletida nos altos riscos de mercado) alemde existir diversas assimetrias de informacao.

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IntroducaoModeloPeculiaridades

Hipoteses: retornos constantes em escala e a populacao totale igual ao numero total de trabalhadores.

Imagine uma funcao Cobb-Douglas y = Axβ onde A e umaconstante que mensura o papel da tecnologia, y e a renda portrabalhador e x e o capital por trabalhador. (Lembrete:l = L

L = 1.

r (taxa de juros) e a produtividade marginal do capital.Derivando a funcao de producao com respeito ao capital,r = Aβxβ−1. Em termos de producao por trabalhador,

r = βA1β y

β−1β

Considerando β = 0.4 e que a producao por trabalhador nosEUA e 15 vezes maior do que na India (constatacao deSUMMERS e HESTON, 1988), a taxa de juros da Indiadeveria ser 58 vezes maior que a taxa de juros dos EUA.

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IntroducaoModeloPeculiaridades

Hipoteses: retornos constantes em escala e a populacao totale igual ao numero total de trabalhadores.

Imagine uma funcao Cobb-Douglas y = Axβ onde A e umaconstante que mensura o papel da tecnologia, y e a renda portrabalhador e x e o capital por trabalhador. (Lembrete:l = L

L = 1.

r (taxa de juros) e a produtividade marginal do capital.Derivando a funcao de producao com respeito ao capital,r = Aβxβ−1. Em termos de producao por trabalhador,

r = βA1β y

β−1β

Considerando β = 0.4 e que a producao por trabalhador nosEUA e 15 vezes maior do que na India (constatacao deSUMMERS e HESTON, 1988), a taxa de juros da Indiadeveria ser 58 vezes maior que a taxa de juros dos EUA.

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IntroducaoModeloPeculiaridades

Hipoteses: retornos constantes em escala e a populacao totale igual ao numero total de trabalhadores.

Imagine uma funcao Cobb-Douglas y = Axβ onde A e umaconstante que mensura o papel da tecnologia, y e a renda portrabalhador e x e o capital por trabalhador. (Lembrete:l = L

L = 1.

r (taxa de juros) e a produtividade marginal do capital.Derivando a funcao de producao com respeito ao capital,r = Aβxβ−1. Em termos de producao por trabalhador,

r = βA1β y

β−1β

Considerando β = 0.4 e que a producao por trabalhador nosEUA e 15 vezes maior do que na India (constatacao deSUMMERS e HESTON, 1988), a taxa de juros da Indiadeveria ser 58 vezes maior que a taxa de juros dos EUA.

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IntroducaoModeloPeculiaridades

Hipoteses: retornos constantes em escala e a populacao totale igual ao numero total de trabalhadores.

Imagine uma funcao Cobb-Douglas y = Axβ onde A e umaconstante que mensura o papel da tecnologia, y e a renda portrabalhador e x e o capital por trabalhador. (Lembrete:l = L

L = 1.

r (taxa de juros) e a produtividade marginal do capital.Derivando a funcao de producao com respeito ao capital,r = Aβxβ−1. Em termos de producao por trabalhador,

r = βA1β y

β−1β

Considerando β = 0.4 e que a producao por trabalhador nosEUA e 15 vezes maior do que na India (constatacao deSUMMERS e HESTON, 1988), a taxa de juros da Indiadeveria ser 58 vezes maior que a taxa de juros dos EUA.

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IntroducaoModeloPeculiaridades

Hipoteses: retornos constantes em escala e a populacao totale igual ao numero total de trabalhadores.

Imagine uma funcao Cobb-Douglas y = Axβ onde A e umaconstante que mensura o papel da tecnologia, y e a renda portrabalhador e x e o capital por trabalhador. (Lembrete:l = L

L = 1.

r (taxa de juros) e a produtividade marginal do capital.Derivando a funcao de producao com respeito ao capital,r = Aβxβ−1. Em termos de producao por trabalhador,

r = βA1β y

β−1β

Considerando β = 0.4 e que a producao por trabalhador nosEUA e 15 vezes maior do que na India (constatacao deSUMMERS e HESTON, 1988), a taxa de juros da Indiadeveria ser 58 vezes maior que a taxa de juros dos EUA.

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IntroducaoModeloPeculiaridades

“The assumptions on technology and trade conditions that giverise to this example must be drastically wrong, but exactly what iswrong with them? This is a central question for economicdevelopment. I consider four candidate answers to this question”.

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IntroducaoModeloPeculiaridades

Diferencas no capital humano

A formula acima ignora diferencas de capital humano, nıveisde escolaridade e qualidade do trabalho.Lucas substitui y , produto por trabalhador, por produto portrabalhador efetivo, utilizando uma medida de mensuracao decapital humano proposta por Anne Krueger (1968). Essamensuracao indica quanto da renda media dos EUA umcidadao de um determinado paıs poderia ganhar caso estetivesse a mesma quantidade de capital por trabalhador que osEUA.Considerando a estimativa para a India de 0.38 e aplicandonovamente a formula acima, a taxa de juros indiana deveriaser cinco vezes maior que a dos EUA.Em determinados perıodos essa estimativa provou-severdadeira. Em outras nao. Contudo, esse valor e muito altocomparado aos fluxos de capital nas ultimas decadas. Dequalquer forma, essa reformulacao ja e substancial.

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IntroducaoModeloPeculiaridades

Diferencas no capital humano

A formula acima ignora diferencas de capital humano, nıveisde escolaridade e qualidade do trabalho.

Lucas substitui y , produto por trabalhador, por produto portrabalhador efetivo, utilizando uma medida de mensuracao decapital humano proposta por Anne Krueger (1968). Essamensuracao indica quanto da renda media dos EUA umcidadao de um determinado paıs poderia ganhar caso estetivesse a mesma quantidade de capital por trabalhador que osEUA.Considerando a estimativa para a India de 0.38 e aplicandonovamente a formula acima, a taxa de juros indiana deveriaser cinco vezes maior que a dos EUA.Em determinados perıodos essa estimativa provou-severdadeira. Em outras nao. Contudo, esse valor e muito altocomparado aos fluxos de capital nas ultimas decadas. Dequalquer forma, essa reformulacao ja e substancial.

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IntroducaoModeloPeculiaridades

Diferencas no capital humano

A formula acima ignora diferencas de capital humano, nıveisde escolaridade e qualidade do trabalho.Lucas substitui y , produto por trabalhador, por produto portrabalhador efetivo, utilizando uma medida de mensuracao decapital humano proposta por Anne Krueger (1968). Essamensuracao indica quanto da renda media dos EUA umcidadao de um determinado paıs poderia ganhar caso estetivesse a mesma quantidade de capital por trabalhador que osEUA.

Considerando a estimativa para a India de 0.38 e aplicandonovamente a formula acima, a taxa de juros indiana deveriaser cinco vezes maior que a dos EUA.Em determinados perıodos essa estimativa provou-severdadeira. Em outras nao. Contudo, esse valor e muito altocomparado aos fluxos de capital nas ultimas decadas. Dequalquer forma, essa reformulacao ja e substancial.

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Diferencas no capital humano

A formula acima ignora diferencas de capital humano, nıveisde escolaridade e qualidade do trabalho.Lucas substitui y , produto por trabalhador, por produto portrabalhador efetivo, utilizando uma medida de mensuracao decapital humano proposta por Anne Krueger (1968). Essamensuracao indica quanto da renda media dos EUA umcidadao de um determinado paıs poderia ganhar caso estetivesse a mesma quantidade de capital por trabalhador que osEUA.Considerando a estimativa para a India de 0.38 e aplicandonovamente a formula acima, a taxa de juros indiana deveriaser cinco vezes maior que a dos EUA.

Em determinados perıodos essa estimativa provou-severdadeira. Em outras nao. Contudo, esse valor e muito altocomparado aos fluxos de capital nas ultimas decadas. Dequalquer forma, essa reformulacao ja e substancial.

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IntroducaoModeloPeculiaridades

Diferencas no capital humano

A formula acima ignora diferencas de capital humano, nıveisde escolaridade e qualidade do trabalho.Lucas substitui y , produto por trabalhador, por produto portrabalhador efetivo, utilizando uma medida de mensuracao decapital humano proposta por Anne Krueger (1968). Essamensuracao indica quanto da renda media dos EUA umcidadao de um determinado paıs poderia ganhar caso estetivesse a mesma quantidade de capital por trabalhador que osEUA.Considerando a estimativa para a India de 0.38 e aplicandonovamente a formula acima, a taxa de juros indiana deveriaser cinco vezes maior que a dos EUA.Em determinados perıodos essa estimativa provou-severdadeira. Em outras nao. Contudo, esse valor e muito altocomparado aos fluxos de capital nas ultimas decadas. Dequalquer forma, essa reformulacao ja e substancial.

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IntroducaoModeloPeculiaridades

Benefıcios externos do capital humano

O capital humano gera externalidades positivas (hipoteseoriginal de ROMER, 1986). Dessa forma, nessa categoriaLucas assumiu que a produtividade marginal do capital seequaliza por meio de A e de uma medida de capital humanopor trabalhador, aqui definido por hy . Com efeito, y = Axβhy

er = βA

1β y

β−1β h

Ao contabilizar as externalidades do capital humano, Lucaseliminou as diferencas de produtividade marginal. Entretanto,apesar desse modelo ter otimos resultados empıricos emcomparacoes entre paıses, ele reside no fato de que o que naoe explicado equivale a externalidades e que essasexternalidades acontecem apenas dentro de um paıs e que naoha transbordamento de conhecimento entre paıses.

Nicolas Powidayko Why doesn’t capital flow from rich to poor countries?

Robert Lucas Jr.Revisao teorica

Paradoxo de LucasConclusao

IntroducaoModeloPeculiaridades

Benefıcios externos do capital humano

O capital humano gera externalidades positivas (hipoteseoriginal de ROMER, 1986). Dessa forma, nessa categoriaLucas assumiu que a produtividade marginal do capital seequaliza por meio de A e de uma medida de capital humanopor trabalhador, aqui definido por hy . Com efeito, y = Axβhy

er = βA

1β y

β−1β h

Ao contabilizar as externalidades do capital humano, Lucaseliminou as diferencas de produtividade marginal. Entretanto,apesar desse modelo ter otimos resultados empıricos emcomparacoes entre paıses, ele reside no fato de que o que naoe explicado equivale a externalidades e que essasexternalidades acontecem apenas dentro de um paıs e que naoha transbordamento de conhecimento entre paıses.

Nicolas Powidayko Why doesn’t capital flow from rich to poor countries?

Robert Lucas Jr.Revisao teorica

Paradoxo de LucasConclusao

IntroducaoModeloPeculiaridades

Benefıcios externos do capital humano

O capital humano gera externalidades positivas (hipoteseoriginal de ROMER, 1986). Dessa forma, nessa categoriaLucas assumiu que a produtividade marginal do capital seequaliza por meio de A e de uma medida de capital humanopor trabalhador, aqui definido por hy . Com efeito, y = Axβhy

er = βA

1β y

β−1β h

Ao contabilizar as externalidades do capital humano, Lucaseliminou as diferencas de produtividade marginal. Entretanto,apesar desse modelo ter otimos resultados empıricos emcomparacoes entre paıses, ele reside no fato de que o que naoe explicado equivale a externalidades e que essasexternalidades acontecem apenas dentro de um paıs e que naoha transbordamento de conhecimento entre paıses.

Nicolas Powidayko Why doesn’t capital flow from rich to poor countries?

Robert Lucas Jr.Revisao teorica

Paradoxo de LucasConclusao

IntroducaoModeloPeculiaridades

Risco polıtico

O fluxo de capital entre um paıs risco e um pobre segue umaperspectiva temporal. Em um primeiro momento, ha um fluxounico de um valor alto do paıs rico para o paıs pobre e,posteriormente, ha diversos fluxos em forma de pagamento dejuros ou repatriacoes de capital de montante menor do paıspobre para o paıs rico.

O risco polıtico consiste no ato do paıs pobre cortar relacoescom o paıs risco no comeco da segunda fase, i.e. decretarmoratoria da dıvida ou nacionalizacao do capital. Emcontrapartida, para compensar tal risco - que e heterogeneoentre os paıses pobres -, a taxa de juros deve ser maior amedida que nao ha fluxos de capital exorbitantes.

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Robert Lucas Jr.Revisao teorica

Paradoxo de LucasConclusao

IntroducaoModeloPeculiaridades

Risco polıtico

O fluxo de capital entre um paıs risco e um pobre segue umaperspectiva temporal. Em um primeiro momento, ha um fluxounico de um valor alto do paıs rico para o paıs pobre e,posteriormente, ha diversos fluxos em forma de pagamento dejuros ou repatriacoes de capital de montante menor do paıspobre para o paıs rico.

O risco polıtico consiste no ato do paıs pobre cortar relacoescom o paıs risco no comeco da segunda fase, i.e. decretarmoratoria da dıvida ou nacionalizacao do capital. Emcontrapartida, para compensar tal risco - que e heterogeneoentre os paıses pobres -, a taxa de juros deve ser maior amedida que nao ha fluxos de capital exorbitantes.

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Robert Lucas Jr.Revisao teorica

Paradoxo de LucasConclusao

IntroducaoModeloPeculiaridades

Risco polıtico

O fluxo de capital entre um paıs risco e um pobre segue umaperspectiva temporal. Em um primeiro momento, ha um fluxounico de um valor alto do paıs rico para o paıs pobre e,posteriormente, ha diversos fluxos em forma de pagamento dejuros ou repatriacoes de capital de montante menor do paıspobre para o paıs rico.

O risco polıtico consiste no ato do paıs pobre cortar relacoescom o paıs risco no comeco da segunda fase, i.e. decretarmoratoria da dıvida ou nacionalizacao do capital. Emcontrapartida, para compensar tal risco - que e heterogeneoentre os paıses pobres -, a taxa de juros deve ser maior amedida que nao ha fluxos de capital exorbitantes.

Nicolas Powidayko Why doesn’t capital flow from rich to poor countries?

Robert Lucas Jr.Revisao teorica

Paradoxo de LucasConclusao

IntroducaoModeloPeculiaridades

Monopolio e restricao de capital

A metropole pode determinar o nıvel de capital portrabalhador. Dessa forma, o problema do monopolista edeterminar x que maximize

f (x)− [f (x)− xf ′(x)]− rx

A condicao de primeira ordem e f ′(x) = r − xf ′′(x). Ou seja,a produtividade marginal do capital (taxa de juros na colonia,f ′(x)) e igual a diferenca entre a taxa de juros internacional ea derivada do salario real da colonia em relacao ao capital portrabalhador.

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Paradoxo de LucasConclusao

IntroducaoModeloPeculiaridades

Monopolio e restricao de capital

A metropole pode determinar o nıvel de capital portrabalhador. Dessa forma, o problema do monopolista edeterminar x que maximize

f (x)− [f (x)− xf ′(x)]− rx

A condicao de primeira ordem e f ′(x) = r − xf ′′(x). Ou seja,a produtividade marginal do capital (taxa de juros na colonia,f ′(x)) e igual a diferenca entre a taxa de juros internacional ea derivada do salario real da colonia em relacao ao capital portrabalhador.

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Paradoxo de LucasConclusao

IntroducaoModeloPeculiaridades

Monopolio e restricao de capital

A metropole pode determinar o nıvel de capital portrabalhador. Dessa forma, o problema do monopolista edeterminar x que maximize

f (x)− [f (x)− xf ′(x)]− rx

A condicao de primeira ordem e f ′(x) = r − xf ′′(x). Ou seja,a produtividade marginal do capital (taxa de juros na colonia,f ′(x)) e igual a diferenca entre a taxa de juros internacional ea derivada do salario real da colonia em relacao ao capital portrabalhador.

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Robert Lucas Jr.Revisao teorica

Paradoxo de LucasConclusao

O paradoxo de Lucas vem nos ajudando a entender amovimentacao de capital na economia global. Sua teoria temcomprovacao empırica significativa no longo prazo.

Uma linha de pesquisa surgiu nos ultimos anos ao tentarmensurar as quatro hipoteses acima com a qualidade dasinstituicoes nos paıses subdesenvolvidos.

Os livros de macroeconomia recentes ja vem com o modelo deMundell-Fleming revisto.

Nicolas Powidayko Why doesn’t capital flow from rich to poor countries?