Vasos e Pressão Aula 1
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Sistema
Circulatório:
Vasos Sanguíneose Pressão Arterial
Alexandra Duarte
Alexandre Foito
Mª Inês Ramos
Joana Martins
João Fonseca
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Tópicos abordados
Sistema circulatório – Introdução Artérias
Arteríolas Capilares
Veias Pressão Arterial
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Sistema Circulatório
Sistema circulatório desempenhafunções de transporte:
- Respiratório 02 e C02;
- Nutritivo produtos da absorçãodigestiva até aos tecidos;
- Excretor resíduos metabólicospara os rins.
rtérias Arteríolas Capilares Vénulas Veias
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Sistema Circulatório Funções de regulação:
- Hormonal hormonas até local de acção;
- Temperatura Distribui o sangue de modo a aquecer ouarrefecer o corpo.
- Protecção coagulação do sangue;
- Imune leucócitos e citocinas agem contra patogénios.
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CoraçãoLado direito Sangue segue
para os pulmões
Lado esquerdo Sangue segue por vasossanguíneos, que ramificam da aorta,para todos os órgãos
Sangue de igual composição e controlo de fluxo de sangue
para cada órgão sistémico de forma independente
Capta O2
Liberta CO2
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Controlo da composição do sangue
Sangue é constantemente “renovado” para a sua constituição
permanecer constante.
Órgãos responsáveis pelo ajuste homeostático do sangue:
-trato digestivo recolha nutrientes;-rins eliminação resíduos e ajuste composição H2O e electrólitos;-pele eliminação calor.
Recebem quantidades de sangue muito superior ao necessário sópara as suas actividades metabólicas.
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Cérebro
Órgãos que regulam homeostasia dosangue suportam reduções no fluxosanguíneo.
Cérebro sofre danos quando privadode sangue; danos irreparáveis após 4minutos sem O2!!!
Torna-se claro que a prioridade dosistema circulatório é a constante
irrigação do cérebro com sangueapropriado.
Artériacarótidainternaesquerda
Artériabasilar
Artériacerebrposteri
Artériavertebralesquerda
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Fluxo Sanguíneo
Representa o volume de sangue que passa por unidade
de tempo.
F = P/R
F= fluxo de sangue por um vaso
∆P= gradiente de pressão
R= resistência dos vasos sanguíneos
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Fluxo Sanguíneo
∆P directamente proporcional a F e é aprincipal força geradora do fluxo
O sangue move-se da área de maiorpressão para a a área de menor pressão.
A pressão incutida pelo coração aosangue diminui devido à resistênciaexercida pelos vasos.
∆P no vaso 2 = 2 vezes o do vaso 1
F no vaso 2 = 2 vezes o do vaso 1
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Fluxo Sanguíneo Resistência é uma medida da oposição ao fluxo do sangue por
um vaso devida à fricção entre o fluido e as paredes vasculares.
Se R aumenta é preciso que ∆P aumente para manter o fluxo desangue constante. Coração tem que se esforçar mais!
R depende de: - viscosidade do sangue;- comprimento do vaso;
- raio do vaso.
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Fluxo Sanguíneo Viscosidade depende das proteínas do plasma e dos glóbulos
vermelhos, o que normalmente se mantém constante .
Quanto maior a área do vaso em contacto com o sangue maior aresistência.
Comprimento dos vasos não se altera.
Factor determinante é o raio!
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Fluxo Sanguíneo Sangue move-se mais rapidamente
num vaso de raio maior
Menor àrea de contacto com o vaso
Pequena variação no raio
R ∝ 1/r4
Grande alteração em F
∆Pconstante
Raio vaso2 = 2 vezes raio do vaso 1
R no vaso 2 = 1/16 R vaso 1
F vaso2 = 16 vezes F no vaso1
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Fluxo Sanguíneo Lei de Poiseuille
O raio das arteríolas é regulado e é o maior factor decontrolo da resistência ao fluxo sanguíneo.
4Pr
8 F L
π
η
∆=
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Artérias
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Artérias Vasos especializados no
transporte de sangue a altapressão do coração para ostecidos.
Actuam como reserva depressão para fornecer ao
sangue a pressão necessáriaquando o coração está arelaxar.
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Artérias – Reservatório de Pressão
O coração alterna entre bombear sangue para as artérias erelaxar para receber sangue das veias.
Durante o relaxamento o fluxo capilar não varia.
A força promotora do fluxo capilar contínuo de sanguepara os tecidos são as propriedades elásticas das paredesarteriais.
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Estrutura básica das artérias Túnica adventícia – tecido
conjuntivo denso; grandequantidade de fibras decolagénio e de fibras elásticas;
Túnica média – tecido muscularliso
Túnica interna – endotélio,lâmina basal rica em proteínas epolissacáridos que liga o
endotélio às restantes túnicas elâmina interna de fibras elásticas.
R ó i d P ã
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Reservatório de Pressão -
Estrutura No fundo tem-se o endotélio
revestido por uma parede fina demúsculo liso e dois tipos de fibras:
- de colagénio força de tensãocontra a alta pressão de sangueejectado pelo coração;
- de elastina confereelasticidade.
Fibras elásticas
R ó i d P ã
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Reservatório de Pressão -
Elasticidade
A elasticidade das artérias permite que elas expandampara temporariamente reterem o sangue em excesso,armazenando alguma da energia de pressão incutida
pela contracção cardíaca.
Coração contrai vol sangue artérias é maior resistência nos
> vol sangue vasos vasos pequenospequenos
A contracção/relaxamento dos músculos das paredes das artérias é
controlada pelo sistema nervoso, por hormonas e pelas condições bioquímicasno local.
R tó i d P ã
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Reservatório de Pressão -
Importância
uando o coração relaxa, as paredesdas artérias que se encontramesticadas voltam à posição
normal
sta posição empurra o sangue paraos vasos seguintes
Permite que o fluxo continue
apesarde o coração estar relaxado!!!
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Pressão Arterial Pressão sanguínea depende do volume de sangue contido no
vaso e da capacidade de distensão das suas paredes. Vol entra artérias = Vol sai artérias Pressão sanguínea arterial
constante
Sístole ventricular: entra uma determinada quantidade de sangue mas saiapenas 1/3 da mesma. Pressão sistólica ≈ 120mm Hg
Diástole ventricular: não entra sangue nas artérias, mas há saída para as
arteríolas. Pressão diastólica ≈ 80 mm Hg
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Pressão Arterial
A pressão arterial nunca chega a 0mm Hg porque a próximacontracção cardíaca enche de novo as artérias antes de todo osangue sair.
A pressão do pulso é a diferença entre a pressão sistólica e
diastólica.
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Medição da Pressão Sanguínea Medição indirecta esfigmomanómetro.
Quando a almofada à volta do antebraço é insuflada com ar,transmite a sua pressão através dos tecidos até à artéria braquial.
Pressão almofada > Pressão no vaso
O vaso contrai e fecha, fluxo de sangue pára
Pressão almofada < Pressão no vaso
O vaso abre, fluxo de sangue continua
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Medição da Pressão Sanguínea Padrões de som são relacionados com a pressão da almofada
comparada a pressão sanguínea
1) A pressão da almofada excede a pressãosanguínea durante todo o ciclo cradíaco.
Não se ouve nada;2) O 1º som é ouvido no pico da pressão
sistólica;
3) Sons intermitentes são ouvidos à medida que a pressão sanguínea ciclicamenteexcede a pressão da almofada;
4) O último som é ouvido à pressão mínima, a pressão diastólica;
5)
A pressão sanguínea excede a pressão da almofada durante todo o ciclo cardíaco.Não se ouve nada.
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Pressão Arterial Média Pressão arterial média é a pressão média responsável por
levar o sangue na direcção dos tecidos durante o ciclocardíaco.
A pressão arterial mantém-se mais próxima da pressãodiastólica durante uma parte maior do ciclo cardíaco.
Como 2/3 do ciclo cardíaco correspondem à diástole, apressão arterial média pode ser obtida adicionando àpressão diastólica 1 /3 da pressão do pulso.
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Arteríolas
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Funções Fornecimento de sangue aos orgãos
Resistência à passagem de sangue
Regulação de fluxo sanguíneo e pressãoarterial média
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Estrutura Túnica Externa: tecido conectivo
Túnica Média: músculo liso
Túnica Interna: endotélio
↑: músculo liso; enervamento simpático
↓: elastina; enervamento parasimpático
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Funcionamento Grande número
Pequeno raio
Produzem maior resistência que capilares (93mmHg arteriolas 37mm Hg capilares)
Estabelecimento de uma driving force
Estabelecimento de uma pressão não-flutuante
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Funcionamento O responsável pelo raio arteriolar é o
músculo liso
Sensível a metabolitos locais e hormonas
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Músculo Liso Arteriolar Vasodilatação:
relaxamentoalargamento do raio
Vasoconstricçao:contracçãoestreitamento do raio
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Músculo Liso Arteríolar Tónus Vascular
Resultado de actividade miogénica e libertação via simpática de norepinefrina
Capacidade de vasodilatação e vasoconstriçãona arteríola
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Regulação Distribuição variável do sangue
Pressão arterial
Factores que regulam actividade muscularlisa arteriolar podem ser intrínsecos ouextrínsecos
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RegulaçãoRaio Arteriolar
Controlo Intrínseco Controlo Extrínseco
Resposta Miogénica ao Alongamento
Aplicação de calor e frio
Libertação de Histaminas
Alterações nos Metabolitos Locais
Vasopressina
Angiotensina II
Epinefrina e Norepinefrina
Actividade simpática
Controlo Intrínseco
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Controlo Intrínseco
Alterações metabólicas locais
Locais de regulação importante:
Músculos esqueléticos e cardiaco: actividademetabólica variante
Cérebro: actividade metabólica constante
Controlo Intrínseco
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Controlo Intrínseco
Alterações metabólicas locais
Exercício físico:
↑ actividade metabólica↓ O2 vasodilatação
Hiperemia activa:
Vasodilatação que leva aum afluxo de sangue a umaárea afim de responder às
necessidades metabólicaslocais
Controlo Íntrinseco
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Controlo Íntrinseco
Alterações metabólicas locais Agentes químicos que produzem relaxamento:
- ↓ O2
- ↑CO2
- ↓pH- ↑K +
- ↑Osmolaridade
- Adenosina
- Prostaglandinas
Controlo Intrínseco
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Alterações metabólicas locais Os sinais são conhecidos, mas qual o mecanismo?
Regulação do calibre arteriolar feito por mediadoresquímicos provenientes do endotélio
Resposta a alterações químicas ou físicas
EDRF (vasodilatador)
Endotelina (vasoconstrictor)
Controlo Intrínseco
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Alterações metabólicas locais
Endothelial Derived Relaxing Factor = NO
NO inibe a entrada de Ca2+ nas células de músculo liso,
que provoca vasoconstricção
Controlo Intrínseco
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Alterações metabólicas locais
Outras funções do NO:
- Bactericída (Macrófagos)
- Formação de coágulos
- Neurotransmissor
- Relaxamento do músculo liso de muitosorgãos
- ...
Controlo Intrínseco
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Alterações metabólicas locais
Endotelina
- Causa contracção doM.L. Arteriolar
Existem outros agentes
vasoactivos Longo termo -
Angiogénese
Controlo Intrínseco
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Libertação Local de Histamina
Armazenada em tecidos
conectivos e glóbulosbrancos
Libertada na reacçãoalérgica ou lesão dostecidos
Relaxamento Músculo Liso
Arteriolar Inchaço e Vermelhidão
Controlo Intrínseco
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Aplicação de calor e frio
Agentes terapêuticos
Aumento do fluxo
sanguíneo – Calor
Vasoconstrição - Frio
Controlo Íntrinseco
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Resposta miogénica ao Alongamento
↑ fluxo/pressão (alongamento) ↑ tónusarteriolar
Este mecanismo juntamente com asalterações metabólicas locais é importante
na:- Hiperemia reactiva
- Autoregulação da pressão
Controlo Íntrinseco
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Resposta miogénica ao Alongamento
Hiperemia reactiva
Oclusão arteriolar Vasodilatação
Relaxamento miogénico
Alterações na composiçãoquímica local ( ↓O2 ↑CO2 ↓pH)
Remoção da oclusão Fluxoelevado
Permite, rapidamente, repor acomposição química local
Controlo Íntrinseco
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Resposta miogénica ao Alongamento
Autoregulação da pressão
Manter o fluxo de sangue
para os tecidos constante
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Controlo Extrínseco Realizado através de
influências neuronais ehormonais
Regulação de todas asarteríolas sistémicas
Resistência periférica
total pressão arterialmédia
Ventrículo
direito
Ventrículo
esquerdo
Aurículadireita
Aurículaesquerda
Pressão no fimda circulaçãosistémica =0mm Hg
Pressão no começda circulação
sistémica = pressarterial média =
93mmHg
∆P = 93mmHg – 0mm Hg= 93mmHg
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Controlo Extrínseco
Enervamento simpático (excepto cérebro)
- ↑actividade Vasoconstrição arteriolargeneralizada
- ↓actividade Vasodilatação arteriolargeneralizada
Enervamento parassimpático (orgãos sexuais)
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Controlo Extrínseco
Indução simpática da vasoconstrição
- mantém a driving force que leva sanguea todos os orgãos
Quantidade de sangue que chega aos orgãos
determinada localmente
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Controlo Extrínseco Exemplo: andar de bicicleta
↑ actividade metabólica nos músculosdas pernas
- vasodilatação nesses vasos
- vasoconstricção generalizada (-cérebro)
↑ ritmo e volume da batida- vasodilatação mediada
localmente
- efeito vasoconstritor simpáticosuprimido
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Controlo Extrínseco
Norepinefrina (simpática) receptor α-adrenergético vasoconstrição
Ausência de α receptor no cérebro ausência de vasoconstricção
Manutenção do fluxo de sangue, qualquer que seja
a actividade, regulada por mecanismos locais Pressão standard permite levar sangue ao cérebro e
coração
C l E í
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Controlo Extrínseco
Respostas simpáticas controladaspelo Centro de Controlo
Cardiovascular, situado na medulado tronco cerebral
Hipotálamo regula a temperaturacorporal e fluxo de sangue para apele
Em adição à actividade neuronal
reflexa, existe a hormonal
C l E í
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Controlo Extrínseco
Regulação hormonal
Glândulas SupraGlândulas Supra--renaisrenais
NorepinefrinaNorepinefrina EpinefrinaEpinefrina
Estimulação simpáticaEstimulação simpática
R.R. αα--adrenerg adrenerg ééticotico
Vasoconstrição generalizada Vasoconstrição generalizada
R.R. αα-- adrenerg adrenerg ééticotico R.R. ββ--adrenerg adrenerg ééticotico
Vasoconstrição Vasoconstrição
Orgãos digestivos e rinsOrgãos digestivos e rins
Vasodilatação Vasodilatação
Músculos esqueléticos e cardiacoMúsculos esqueléticos e cardiaco
C l E í
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Controlo Extrínseco
Regulação hormonal
Vasopressina e Angiotensina II
- manutenção dos fluídos
do corpo volume do plasmapressão arterial
- vasoconstritores potentes
Hemorragia ↓ plasma vasoconstrição
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Capilares
Capilares Sanguíneos
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Capilares Sanguíneos
Os capilares sanguíneos são os locaisonde se efectuam as trocas de materiaisentre o sangue e os tecidos
Ramificam extensamente paraconseguirem chegar a todas as células deum organismo
Não existem transportadores activos
( excepto no cérebro)
Capilares Sanguíneos
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Porque é que os capilares são vasos ideais para as
trocas com os tecidos?
As trocas são efectuadas emcurtas distâncias
Elevado número de capilares
Diminuição da velocidade dosangue
Capilares Sanguíneos
Capilares Sanguíneos
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Capilares Sanguíneos
A distância que as moléculas que difundemnecessitam de atravessar é minimizada devido a:
Paredes finas
Vasos estreitos
Elevada distribuição 9 µm
1 µm
Razões pelas quais os capilares são os locais onde se dão as trocas
Capilares Sanguíneos
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Capilares Sanguíneos
Elevado número de Capilares
Razões pelas quais os capilares são os locais onde se dão as trocas
Até 40 biliões Grande área disponívelpara trocas
Apenas 5% do sangue se encontra nos capilares
Capilares Sanguíneos
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Capilares Sanguíneos
Velocidade do sangue nos capilares é mais mais baixa em
todo o sistema circulatório
Ramificação Maior área seccional total
Velocidade Fluxo = Fluxo
A st
Velocidade de fluxo tem a ver com a velocidade do sangue num determinado vasosanguíneo enquanto que o fluxo é constante e aplica-se a todo o sistema circulatório
Capilares Sanguíneos
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Capilares Sanguíneos
Velocidade Fluxo = Fluxo
A st
Capilares Sanguíneos
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Capilares Sanguíneos
Trocas de materiais nos vasos sanguíneos capilares
Permeabilidade
Tamanho dos poros -Passagem através dascélulas do endotélio
Vesículasendocíticas -exocíticas
Capilares Sanguíneos
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Capilares Sanguíneos
Trocas de materiais nos vasos
sanguíneos capilares
Tamanho dos poros
Passagem através dascélulas do endotélio
Vesículas endocíticas
- exocíticas
Capilares Sanguíneos
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Capilares Sanguíneos
Regulação da quantidade de sangue que chega aos tecidos
Os capilares ramificam a
partir da metarteríola
Os esfíncteres precapilaresregulam o número decapilares que se encontram
abertos
Capilares Sanguíneos
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Capilares Sanguíneos
↑ Actividade metabólica do tecido
↓ O2 ↑ CO2, e outros metabolitos
Relaxamento dos esfíncteres precapilares Vasodilatação arteriolar
↑ Número de Capilares abertos ↑ Fluxo de sangue nos capilares
↑ Entrega de O2, remoção rápidade CO2 e outros metabolitos
Gradiente de Concentração do
↑ Materiais entre o sangue
e as células dos tecidos
↑ Área de superfície do capilar disponível para efectuar trocas
↓ Distância de difusão da célulaaté ao capilar aberto
Trocas entre o sangue e o tecido
para suportarem o aumento da
actividade metabólica
↑
Capilares Sanguíneos
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Capilares Sanguíneos
Difusão
Transferênciaspassivas de massafluida (“Bulk Flow”)
As trocas podem ocorrer por 2 processos :O fluido intersticial é um intermediário passivo
O plasma constitui apenas 20% do volume de fluido extracelular sendo osrestantes 80 fluido intersticial
Capilares Sanguíneos
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p g
Pressão líquida = (Pc + if ) – ( p+ Pif )
Pc – Pressão sanguínea capilar
πp – Pressão osmótica plasma-coloidalPif – Pressão hidrostática do fluído intersticial
πif – Pressão osmótica fluido intersticial-coloidal
Transferências passivas de massa fluida
Ultrafiltração(P.L>0)
-Reabsorção(P.L<0)
As TPMF ocorrem devido ás diferenças de pressão hidrostática e pressão coloidal osmótica,apenas ocorrem nos capilares devido a estes terem poros
Capilares Sanguíneos
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Capilares Sanguíneos Transferências passivas de massa fluida ao longo de um capilar
No inicio dos capilares apressão é de 37mm Hgenquanto no FI é de 26mm Hg
No final dos capilares a pressãoé de 17mm Hg enquanto que noFI continua a 26mm Hg
Ultrafiltração Reabsorção
Capilares Sanguíneos
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p g
Importância das transferências passivas de massa fluida
Regulação da distribuição dos fluidos extracelulares,principalmente do plasma
Redução do volume do plasma
Diminuição da pressão sanguínea
Ocorre mais reabsorção do que ultrafiltração
Restabelecimento do volume do plasma
Capilares Sanguíneos
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p g
Mesmo em condições normais ocorre mais ultrafiltração do quereabsorção
Sistema linfático
Excesso de fluido no FI é deslocado para o sistema linfático
Capilares Sanguíneos
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p g
Sistema linfático
Mesmo em condições normais ocorre mais ultrafiltração do que reabsorção Excesso de fluido no FI é deslocado para o sistema linfático
Capilares Sanguíneos
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p g
Sistema linfático
Fluxo da linfa:
- Apenas um sentido- Contracções do músculo liso
- Contracções do músculoesquelético
Capilares Sanguíneos
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p g
Sistema linfático
Funções
- Controlar o excesso de volume no
fluido intersticial- Defesa contra doenças
- Transporte de lipidos- Recuperação de proteínas filtradas
Capilares Sanguíneos
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p g
Edemas – acumulação de fluidos
Concentração reduzida deproteínas plasmáticas
Aumento da permeabilidade dasparedes dos capilares
Aumento da pressão nas veias
Bloqueio dos vasos linfáticos
Uma grande consequência dos edemas é a redução de trocas entre o sangue e ascélulas pois a distância entre os vasos e as células aumenta
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Veias
Sistema venoso
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O sistema venoso transporta o
sangue dos tecidos de volta aocoração.
No retorno venoso as veias maisfinas convergem formando vasos de maior calibre,
diminuindo assim a área total dosistema mas aumentando a velocidade do fluxo sanguíneo
em direcção ao coração.
Estrutura das veias
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Paredes mais finas que
as artérias
Menos músculo liso
Fibras de colagénio maisabundantes que as deelastina
Menos tonacidademiogénica
Sistema venoso
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Além de actuarem como
passagens de poucaresistência, as veias servemcomo reservatórios de
sangue.
Denominam-se por vasos de
capacitação e o sistema venoso toma a designação dezona de capacitância.
Conceitos
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Capacidade venosa -volume de sangue que as veias conseguem
acomodar. Depende da distensibilidade e da pressão externaaplicada.
Volume circulante efectivo - sangue em circulação em direcção
ao coração. Depende directamente da capacidade venosa, e afectao retorno venoso.
Capacidade venosa Volume circulante efectivo
Retorno venoso - volume de sangue, vindo das veias, que entra em
cada aurícula do coração por minuto.
Retorno Venoso
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Em condições de repouso as veias contêm cerca de 60% do volume total de sangue.
Quando esse volume de sangue é necessário, como em casos deactividade física elevada, diversos factores aumentam o retorno
venoso.
Retorno venoso
Válvulas venosas Sucção cardíaca Bomba respiratóriaBomba
músculo esqueléticoSistema simpático
Mecanismo de Frank-Starling
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A capacidade intrínseca do coração
se adaptar a volumes variáveis desangue que chegam a ele, échamado de mecanismo de Frank-
Starling.
Estabelece que o coração, dentro
de limites fisiológicos, é capaz deejectar todo o volume de sangueproveniente do retorno venoso.
Efeito do sistema simpático
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Provoca vasoconstrição que :
1. aumenta a pressão venosa. Cria um gradiente de pressãoque impele o sangue das veias para o coração.
2. diminui a capacidade venosa e aumenta o volume
circulante efectivo. Menos volume de sangue permanecenas veias.
Aumenta o rendimento cardíaco, aumentando acontractibilidade cardíaca e o número de batimentos porminuto.
Efeito do músculo esquelético
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As grandes veias encontram-se
geralmente rodeadas pormúsculos esqueléticos.
Quando esses músculos secomprimem devido a actividadefísica, aumentam a pressão venosa
e diminuem a capacidade deretenção do sangue por parte das veias.
Efeito da gravidade
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Quando uma pessoa está na posiçãohorizontal a força da gravidade é aplicadade forma uniforme.
P =ρgh
P- pressão da gravidadeρ -densidade do sangueg- aceleração devido à gravidade (9.8cm/S2)h- distância vertical em relação ao coração
Posição vertical – pressão resultante da contracção cardíaca +pressãresultante do peso da coluna de sangue (vasos abaixo do nível do coraçã
Efeito da gravidade
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Consequências do aumento de pressão:
1. As veias expandem de modo a acomodaro volume de sangue, aumentando acapacidade venosa e diminuindo o
volume circulante efectivo.
2. A pressão ao nível dos capilares é tãogrande que provoca uma saída excessivade fluido para os tecidos provocandoedemas localizados (pés e tornozelos
inchados).
Efeito da gravidade
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Medidas compensatórias:
Diminuição da pressão arterial eactivação do sistema simpáticoprovocando vasoconstriçãoimpelindo o sangue para o coração.
↑ Retorno venoso
A “interrupção” na coluna desangue, provocada pela acção dabomba do músculo esquelético,fazendo com que uma porção da veia não esteja sujeita ao peso dacoluna de sangue.
Efeito das válvulas venosas
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Vasoconstrição ecompressão venosa externa(acção muscular) impelem osangue em direcção aocoração.
As válvulas desempenhamum papel importante no
contrariar do efeito dagravidade.
Efeito das válvulas venosas
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Uma das principais consequências
do mau funcionamento das válvulas venosas é a formação de varizes.
Um dos grandes perigos é aformação de coágulos sanguíneos
que podem bloquear pequenos vasos especialmente capilarespulmonares.
Efeito da actividade respiratória
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A pressão na cavidade torácica é cerca
de 5mm Hg inferior à da pressãoatmosférica.
A diferença de pressão entre as veiasda caixa torácica e as veias dosmembros e do abdómen, promove o
retorno venoso (movimento do sanguedas zonas de maior pressão para as demenor pressão).
Efeito da sucção cardíaca
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O coração desempenha um papelfundamental no retorno venoso.
Durante a contracção ventricular, acavidade auricular expande.
Pressão na cavidade Pressão nas veias
No relaxamento ventricular, cria-se uma pressão negativa nos
ventrículos aumentando o fluxo veia-aurícula-ventrículo, ou sejafavorecendo o retorno venoso.
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Pressão Arterial
Regulação
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A pressão arterial média constitui a força motriz na circulação
sanguínea. A pressão arterial média é estritamente regulada por duasrazões:
Garantir uma força impulsiva que seja capaz defornecer um fluxo adequado a todos os tecidos.
Para impedir a criação de um esforço redobrado nocoração, aumentando, assim, o risco de danos ourupturas vasculares.
Regulação
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A regulação da pressão arterial envolve a acção integrada dos
vários componentes dos sistema circulatório e de outrossistemas vitais.
A pressão arterial está fortemente dependente de três factores:
Rendimento cardíaco
Resistência periférica
Volume sanguíneo
Regulação
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Rendimento cardíaco
Ritmo cardíaco Volume de sangue por batida
ctividade Parassimpática Actividade Simpática e Epinefrina Retorno venoso
Sucção cardíaca Bombeamento muscular e respiratório Vasoconstrição venos
Regulação
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Resistência periférica
Raio arteriolar Viscosidade sanguínea
Controlos metabólicos
Actividade Simpática e Epinefrina
Vasopressina e Angiotensina II N.º de glóbulos vermelhos
Regulação
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Volume sanguíneo
Trocas passivas entre o plasmae o fluído intersticial Balanço salínico e hídrico
Sistema renina-angiotensina-aldosterona Vasopressina
Baroreceptores
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A pressão arterial é monitorizada por baroreceptores – sensores depressão – dentro do sistema circulatório.
Ajustes a curto prazo (segundos):
Sistema Nervoso Autónomo
Coração, Veias e Arteríolas
Rendimento cardíaco
Resistência periférica total
Ajustes a longo prazo:
Volume sanguíneo
Produção de urina / Sede
Balanço salínico e hídrico normal
Baroreceptores
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Baroreceptores
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Baroreceptores essenciais
(Mecanoreceptores)
Baroreceptor da Cavidade Carótida
Baroreceptor da Crossa da Aorta
Baroreceptores
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Pressão Arterial
Taxa de respostaaferente
↑ Pressãoarterial
↑ Potencial doreceptor dos
baroreceptores
↑ Taxa deresposta nos
neurónios
aferentes
Baroreceptores
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Centro de Controlo Cardiovascular
Resposta dos neurónios aferentes
Sistema Nervoso Autónomo
Actividade Simpática Actividade Parassimpática
Órgãos efectores
Outros receptores
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Receptores de volume auriculares
e osmoreguladores hipotalâmicos – afectam o volume sanguíneoatravés do balanço de sal e água.
Quimioreceptores nas artériascarótida e aórtica – aumentam aactividade respiratória e a pressãoarterial, de forma a distribuir maisO2 ou a eliminar mais CO2.
Outros receptores
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Via córtex-hipotálamo – influencia respostas cardiovasculares
associadas a certos comportamentos e emoções.
Centros discretos de exercício – induzem alterações cardíacas e vasculares numa situação de exercício ou em antecipação a este.
↑ Fluxo sanguíneo nosmúsculos esqueléticos
↑ Rendimentocardíaco
↑ Pressãoarterial média
↓ Resistênciaperiférica
Outros receptores
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Substâncias vasoactivas endoteliais – provocam vasodilatação (ex.EDRF/NO) ou vasoconstrição.
Hipotálamo – provoca
vasodilatação das arteríolascutâneas, de forma a regular atemperatura (elimina o excesso
de calor no corpo).
Hipotensão/Hipertensão
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Quando os mecanismos de controlo não funcionam correctamente
ou são incapazes de compensar alterações à pressão arterial, podemocorrer determinadas condições :
Hipertensão – se a pressão arterial estiver acima de 140/90 mm Hg
Hipotensão – se a pressão arterial estiver abaixo de 100/60 mm Hg Choque Circulatório
Hipertensão Primária
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Existe uma forte tendência genética para desenvolverhipertensão primáriahipertensão primária, que pode ser acelerada ou piorada por
factores como:
Obesidade
Stress
Tabagismo
Hábitos alimentares
Hipertensão Primária
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Estão a ser investigadas as seguintes potenciais causas para ahipertensão primária:
Dietas baixas em frutos, vegetaise lacticínios (ou seja, K + e Ca2+ ), ealtas em gorduras.
Deficiências nas bombas de NA+-K + da membrana plasmática,porque alteram o gradiente electroquímico e, consequentemente, a
excitabilidade e contractibilidade do coração.
Hipertensão Primária
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Uma variante num gene que
codifica para uma excessivaprodução de angiotensinogene.
Obesidade, pois pode levara uma elevada produção deangiotensinogene.
Distúrbios numa função renal ou a excessiva ingestão de sal,pois provocam a acumulação gradual de sal e água.
Hipertensão Primária
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Substâncias endógenas que aumentam a contractibilidade
cardíaca (pela acumulação citosólica de Ca2+ ), constringem os vasos e reduzem a eliminação de sal na urina.
Anormalidades na EDRF/NO, endotelina, vasopressina ououtros químicos vasoactivos.
Pressão física no centro de controlo cardiovascular por umaartéria adjacente.
Hipertensão Secundária
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A hipertensão secundáriahipertensão secundária pode ser dividida em quatro categorias:
Hipertensão cardiovascular – está associada a uma elevadaresistência periférica provocada
por ateroscleroses
Hipertensão Secundária
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Hipertensão renal – resulta de duas deficiências renais: obstrução
parcial das artérias renais ou doença no próprio tecido renal
Rim Via Angiotensina II
↓ Fluxo sanguíneo Vasoconstrição
↑ Volume
sanguíneo
Hipertensão Secundária
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Rim Via Angiotensina II
Fluxo sanguíneo ↑ ↑ Pressão Arterial
Hipertensão renal – resulta de duas deficiências renais: obstrução
parcial das artérias renais ou doença no próprio tecido renal
Vasoconstrição
↑ Volume
sanguíneo
Hipertensão Secundária
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Hipertensão endócrina – resulta de, pelo menos, duas desordens
endócrinas diferentes:
Feocromocitoma – tumor na medula supra-
renal que secreta epinefrina e norepinefrinaem excesso
Síndrome de Conn – associado à excessivaprodução de aldosterona
Hipertensão Secundária
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Hipertensão neurogénica – causada por uma deficiência nocentro de controlo cardiovascular
ou nos baroreceptores; ou comoconsequência de medidascompensatórias a uma redução
no fluxo sanguíneo no cérebro
Hipertensão
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A hipertensão impõe stress tanto ao coração como aos vasos:
Complicações derivadas da hipertensão:
Falha cardíaca Derrame cerebral
Ataques cardíacos Hemorragias expontâneas
Falha renal
Danificação da retina
Coração Bombeia contra uma resistência periférica acrescida Vasos Podem ser danificados pela elevada pressão arterial
interna
Hipotensão
A hipotensão ocorre quando:
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A hipotensão ocorre quando:
Existe uma desproporção entre a capacidade vascular e o volume sanguíneo.
O coração é fraco demais para impor pressão suficiente
no sangue.
A hipotensão pode ser de dois tipos:
Ortostática (postural)
Emocional
Hipotensão ortostática – resulta da insuficiência de respostas
Hipotensão Ortostática
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Hipotensão ortostática resulta da insuficiência de respostascompensatórias às variações gravitacionais no sangue
Sucção sanguíneanas pernas
↓ Retorno venoso
↓ Volume bombeado
↓Rendimentocardíaco ↓ Pressão Arterial
Hipotensão Emocional
Centros superiores Centro de controlo
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Centros superioresdo cérebro
Centro de controlocardiovascular
↓ Actividade Simpática
Vasodilatação ↓ Resistência
periférica totalSucção sanguínea
nos capilares
↓ Retorno
venoso
↓ Rendimento
cardíaco
Choque Circulatório
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O choque circulatóriochoque circulatório ocorre quando a pressão arterial desce a valores que não permitem o fluxo adequado de sangue para ostecidos. Pode ser dividido em quatro categorias:
Choque Hipovolémico – induzido por uma descida no volumesanguíneo
Choque Cardiogénico – deve-se à falha no bombeamentoadequado por um coração enfraquecido
Choque Circulatório
Ch V é i d dil
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Choque Vasogénico – causado por uma vasta vasodilataçãoprovocada por substância vasodilatadoras. Existem dois tipos:
Choque séptico – agentes infectantes
Choque anafilático - histamina
Choque Neurogénico – envolve uma vasodilatação generalizadapela inibição da actividade vasoconstrictora do sistema simpático
↑ Vasopressina↑ Renina-Angiotensina-Aldosterona
↓ Actividade dos
↑ Sede
Hemorragia
↓ Volume de sangue
↓ Retorno venoso
↓ Volume por batida
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↓ Actividade dosbaroreceptores
(através do centrocardiovascular)
↑ Actividade simpáticano coração
↑ Actividade simpáticanas veias
↑ Actividade simpáticanas arteríolas
↓ Actividade parassimpáticano coração
↑ Contracção cardíaca
↑ Pressão arterial
↑ Vasoconstrição venosa
↑ Retorno venoso
↑ Vasoconstrição arteriolar(excepto cérebro)
↑
Glóbulos vermelhos
↑ Rendimento urinário
Conserva o volumede plasma
p
↓ Ultrafiltração↑ Reabsorção
Transferências fluídasdo FI para o sangue
↑ Volume do plasma
↑ Síntese de proteínasplasmáticas pelo fígado
↓ Rendimento cardíaco
↓ Pressão arterial
↓ Pressão arterialnos capilares
↑ Volume por batida
↑ Rendimento cardíaco
↑ Ritmo cardíaco
↑Libertação de hormonasque estimulam a produção
de glóbulos vermelhos
↑ Fluxo de sanguerenal
↑Resistência periféricatotal
Choque Irreversível
Designa se choque irreversívelchoque irreversível à condição na qual a pressão
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Designa-se choque irreversívelchoque irreversível à condição na qual a pressãoarterial continua a descer rapidamente devido a danos em tecidos.
Factores de deterioração circulatória:
Acidose metabólica que danifica os sistemas enzimáticosresponsáveis pela produção de energia.
Desequilíbrio electrólito resultante da baixa actividade renal. Libertação pancreática de um químico tóxico para o coração.
Conclusões
Artérias Vasos de distribuição reservatórios de pressão
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Artérias Vasos de distribuição, reservatórios de pressão
Arteríolas Vasos de resistência.
Capilares Vasos de troca.
Veias Vasos de capacitação
Presssão arterial- “driving force” que impele o sangue a movimentar-se ao longo dos vasos.
Conclusões
Funções do sistema cardiovascular
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transporte de gases transporte de nutrientes transporte de resíduos metabólicos transporte de hormonas
Sistema cardiovascular
Manutenção do equilíbrio
homeostático
■ intercâmbio de materiais■ transporte de calor■ distribuição de mecanismos ddefesa.
■ Coagulação sanguínea
Manutenção dapressão arterial nunível relativamente
constante
Adaptação do fluxosanguíneo àsdiferentes demandas
metabólicas
Conclusões
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“The vasculature is a complex organ capable of sensing its environment, transducing signals to cells within the
vasculature or to the surrounding tissues, and
synthesizing local mediators that promote functional or
structural responses.”
Dzau et al. 1993
Referências SHERWOOD, L. Human Physiology . 5th ed. 2003. Brooks Cole BOURON W ; BOULPAEP E ; Medical Physiology 2003 Saunders
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BOURON, W.; BOULPAEP, E.; Medical Physiology. 2003. Saunders COELHO, T.; OLIVEIRA, S.; MOREIRA, A. Regulação do Tono
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Capilares sanguíneos
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127Os capilares sanguíneos são tão estreitos que apenas umglóbulo vermelho vermelho pode passar em cada vaso
Capilares sanguíneos
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Capilares sanguíneos
Fluxo num capilar hipotético
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p p
Efeito da actividade respiratória
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