Tradução Mak Bevir
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7/18/2019 Tradução Mak Bevir
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Tradition can be a highly evaluative concept.
Conservatives often
evoke the idea of tradition to express reverence
for continuity and
the past. Tradition can act as an anti-theoretical
concept deployed
to question the role of doctrine and reason withinsocial life.1 Traditions
allegedly validate social practices by providing an
immanent
guide to how one should behave. Any abstract
doctrine or
reason informing such a guide is bestor perhaps
of necessity
left unarticulated since such abstractions are
inherently destructive
in their effects on social order. The ability of
traditions to confer
legitimacy on social practices helps to explainwhy cultural
nationalists! states! and even radical movements
have tried to invigorate
their political pro"ects by inventing appropriate
traditions!
symbols! and rituals.#
A tradição pode ser um conceitoaltamente avaliativo. conservadoresfrequentementeevocar a idéia de tradição paraexpressar reverência a continuidade
epassado. Tradição pode atuar comoum conceito anti-teórica implantadoa questionar o papel da doutrina eda razão dentro de Tradições Vida.sociaissupostamente validar pr!ticassociais" fornecendo uma imanente#uia de como se deve comportar.$ualquer doutrina a%strata ourazão informando tal #uia é o
mel&or" ou talvez por necessidade-deixou desarticulada uma vez quetais a%strações são inerentementedestrutivoem seus efeitos so%re a ordemsocial. A capacidade de tradiçõespara conferirle#itimidade nas pr!ticas sociaisa'uda a explicar porque culturalnacionalistas" estados" e até mesmoos movimentos radicais tentaram
revi#orarseus pro'etos pol(ticos por inventartradições apropriados"s(m%olos" e rituals.)
*et +&ilst tradition can %e anevaluative moral and politicalconcept" it also pla,s a vital role asan ontolo#ical and explanator,one. istorians often explainfeatures of +ors" actions" and
practices %, locatin# t&em in t&econtext of a particular tradition./ven +&en sc&olars explicitl, re'ectt&e concept of tradition" t&e,t,picall, adopt a related concept toindicate t&e importance of socialand &istorical contexts for a properunderstandin# of particular+ors" actions" and practices. 0tappears t&at a concept suc& astradition" structure" &erita#e" or
paradi#m is inte#ral to ourunderstandin# of t&e &uman
1o entanto" enquanto a tradiçãopode ser um avaliativo moral epol(ticaconceito" ele tam%ém desempen&aum papel vital como um explicativoontoló#ico e
um. 2s &istoriadores muitas vezesexplicar as caracter(sticas de o%ras"ações epr!ticas" localizando-os no contextode uma tradição particular.3esmo quando os estudiososre'eitar explicitamente o conceitode tradição" elesnormalmente adotam um conceitorelacionado para indicar aimport4ncia do social"
e contextos &istóricos para umacompreensão adequada de
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condition. 2ne ar#ument for%elievin# t&isto %e so5t&e one 0 +ill adopt5derives from meanin# &olism.6&at is more" t&is ar#ument
encoura#es us to unpac t&erelations&ipof individuals to t&eir social and&istorical contexts in a +a,t&at su##ests t&e concept of atradition is prefera%le to t&at of astructure or paradi#m. 7inall,"%ecause t&e ontolo#ical andexplanator,notions of tradition clearl, overlap+it& one anot&er" +e
can use t&e ontolo#ical conceptt&us derived from semantic &olismto sa, somet&in# a%out" 8rst" t&eidealization procedures %,+&ic& &istorians s&ould constructtraditions to explain a particularo%'ect" and" second" t&e nature andlimits of suc& explanations.
particularo%ras" ações e pr!ticas. 9arece queum conceito comotradição" estrutura" &erança" ouparadi#ma é essencial para a nossa
compreensão da condição &umana.:m ar#umento para acreditar nissoser tão-o adotarei-deriva desi#ni8car &olismo.2 que é mais" este ar#umento nosencora'a para descompactar orelacionamentode indiv(duos para os seuscontextos sociais e &istóricos deuma maneiraque su#ere que o conceito de um
tractor é prefer(vel que um deestrutura ou paradi#ma.7inalmente" porque o ontoló#ico eexplicativonoções de tradição se so%repõemclaramente com o outro" quepode utilizar o conceito ontoló#icoassim derivado &olism sem4nticadizer al#o so%re" em primeiro lu#ar"os procedimentos idealização porque os &istoriadores deveriam
construir tradições para explicar umdeterminadoo%'eto" e" em se#undo lu#ar" anatureza e os limites de taisexplicações.
T&e 1ecessit, of TraditionAnal,ses of t&e forms ofexplanation t&at &istorians s&ouldadopt +it& respect to +ors"actions" and practices t,picall,revolve
around t+o sets of concepts. T&e8rst set includes conceptssuc& as tradition" structure" andparadi#m. T&ese concepts em%od,attempts %ot& to specif, &o+ +es&ould anal,se t&e socialcontext in +&ic& individuals reasonand act" and to indicate &o+muc& +ei#&t +e s&ould #ive to t&esocial context as a factor int&eir reasonin# and actin#. T&e
second set includes concepts suc&as anomal," reason" and a#enc,.
A 1ecessidade da TradiçãoAs an!lises das formas deexplicação que os &istoriadoresdeveriamadotar em matéria de o%ras" açõese pr!ticas tipicamente #iram
cerca de dois con'untos deconceitos. 2 primeiro con'untoinclui conceitoscomo tradição" estrutura eparadi#ma. /sses conceitosincorporamtenta tanto para especi8car comodevemos analisar socialcontexto em que os indiv(duosrazão e a#ir" e para indicar comotanto peso que devemos dar ao
contexto social como fator deseu racioc(nio e de a#ir. 2 se#undo
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T&ese concepts em%od, attemptsto specif, &o+ +e s&ould anal,set&e processes %, +&ic& %eliefsand practices c&an#e" and" moreespeciall," t&e role pla,ed %,
particularindividuals in t&ese processes.6it&in %ot& sets of concepts"t&ere are" of course" numerousfurt&er de%ates over &o+ +es&ould unpac t&e relevantconcepts. ;c&olars de%ate" forexample"t&e respective +ei#&ts +e s&ouldascri%e to economic andpolitical factors +it&in t&e social
context" or t&e extent to +&ic&t&e unconscious" desire" and reasona<ect t&e individual performance.1onet&eless" t&ese t+o sets ofconcepts are clearl, vitalones for a stud, of tradition sincet&e, concern t&e relations&ip of t&e individual to &is socialin&eritance
con'unto inclui conceitos comocomo anomalia" a razão ea a#ência./sses conceitos incorporamtentativaspara especi8car como devemos
analisar os processos pelos quais ascrençase as pr!ticas de mudança" e" maisespecialmente" o papeldesempen&ado pela especialindiv(duos nestes processos. =entrode am%os os con'untos deconceitos"&!" claro" diversas outras de%atesso%re como nósdeve descompactar os conceitos
relevantes. 2s estudiosos de%atem"por exemplo"os respectivos pesos devemosatri%uir a econ>mica efatores pol(ticos dentro do contextosocial" ou em que medida ao inconsciente" dese'o e razãoafetar o desempen&o individual.1o entanto" estes dois con'untos deconceitos são claramente vitalos para um estudo da tradição" uma
vez que dizem respeito ? relação deo indiv(duo para a sua &erançasocial"
T&ere are p&ilosop&ers +&o appearto %elieve t&at t&e individualis +&oll, autonomous" t&at is" a%leto transcend totall, t&ein@uence of tradition. A fait& insuc& autonom, often dra+ssupport"explicitl, or implicitl," from a stron#
empiricism.
! 8lósofos que parecem acreditarque o indiv(duoé totalmente aut>noma" ou se'a"capaz de transcender totalmente ain@uência de tradition. A fé em talautonomia" muitas vezes c&ama deapoio"expl(cita ou implicitamente" a partir
de um empirismo forte./mpiricists #enerall, ar#ue t&atpeople arrive at +e%s of %elief as a result of pure experiences. T&is+ould su##est t&at t&e &istoriancan explain +&, people &eld t&e%eliefs t&e, did %, referenceto t&eir experiences aloneB t&e&istorian needs to consider onl, têumstances in +&ic& people 8ndt&emselves" not t&e +a,s in
+&ic& t&e, construct or interprett&eir circumstances t&rou#& t&e
/mpiristas #eralmente ar#umentamque as pessoas c&e#am a teias decrençacomo resultado de experiênciaspuros. 0sto su#ere que o &istoriadorpode explicar por que as pessoasrealizou as crenças que eles 8zerampor referênciapara as suas experiências por si sóBo &istoriador precisa considerar
apenas ocircunst4ncias em que as pessoas
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traditions t&e, in&erit. *et suc& astron# empiricism seems &i#&l,implausi%le no+ada,s" lar#el,%ecause of t&e po+erful ar#umentsin favour of various t,pes of
meanin# &olism. ere is not t&eplaceto follo+ t&e detour required for afull defence of &olism. 0nsteadit must suCce to note t&at t&e vastma'orit, of p&ilosop&ers no+accept some form of &olism" and"moreover" t&at &olism informsman, of t&e ma'or developments inmodern p&ilosop&," includin#t&e re'ection of pure o%servation %,
p&ilosop&ers of sciencesuc& as T&omas Du&n" t&e anal,sisof meanin# and interpretation%, p&ilosop&ers of no+led#e suc&as 6. V. 2. $uine and =onald=avidson" and" to a lesser extent"t&e anal,sis of intentions and%eliefs %, p&ilosop&ers of mindsuc& as =avid Ee+is.F
se encontram" e não as formascomoque construir ou interpretar as suascircunst4ncias através datradições que &erdamos. 1o
entanto" um empirismo tão forteparece altamenteimplaus(vel &o'e em dia"principalmente por causa dosar#umentos poderososa favor de v!rios tipos desi#ni8cando &olism. Aqui não é olu#ara se#uir o desvio necess!rio parauma ampla defesa do &olismo. /mvez
ele deve ser su8ciente para notarque a #rande maioria dos 8lósofosa#oraaceitar al#uma forma de &olismo" e"além disso" que informa &olismomuitos dos principaisdesenvolvimentos na 8loso8amoderna" incluindoa re'eição da o%servação pura por8lósofos da ciênciacomo T&omas Du&n" a an!lise do
si#ni8cado e interpretaçãopor 8lósofos do con&ecimento"como 6V2 $uine e =onald=avidson" e" em menor extensão" aan!lise de intenções ecrenças por 8lósofos da mente"como =avid Ee+is.F
3eanin# &olism s&o+s a fait& inautonom, to %e mistaen.Gertainl, people come to %elievet&e t&in#s t&e, do onl, in t&e
context of t&eir o+n life-&istoriesBm, %eliefs are m, %eliefs precisel,%ecause 0 &ave come to acceptt&em as mine. 6&at interestsus" &o+ever" is +&, certain %eliefss&ould %ecome part of a particularlife-&istor,B +&, do 0 &old t&eparticular %eliefs 0 doH Iecause+e cannot &ave pure experiences"+e must necessaril, construeour personal experiences in terms
of a prior %undle of t&eories. 6e cannot arrive at %eliefs
;i#ni8cado &olismo mostra uma féna autonomia para estar en#anado.Gertamente as pessoas passaram aacreditar nas coisas que eles fazem
apenas nocontexto de suas próprias &istóriasde vidaB min&as crenças são min&ascrenças precisamenteporque eu vim a aceit!-los comomeus. $ue interessesnós" no entanto" é por isso quecertas crenças deve tornar-se partede um especial&istória de vidaB por que ten&o ascrenças particulares que eu façoH
9orquenão podemos ter experiências
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t&rou#& experiences unless+e alread, &ave a prior set of%eliefs. /xperiences can #enerate%eliefs onl, +&ere t&ere alread, is aset of %eliefs in terms of
+&ic& to mae sense of t&eexperiences. T&us" stron#empiricismis +ron#B +e cannot explain a %elief %, reference to t&e pureexperiencesof t&e relevant individual. 2urexperiences can lead usto %eliefs onl, %ecause +e alread,&ave access to sets of %elief int&e form of t&e traditions of our
communit,. 0ndividuals necessaril,arrive at t&eir %eliefs %, +a, oft&eir participation in traditions.
puras" temos necessariamente deinterpretarnossas experiências pessoais" emtermos de um pacote antes deteorias. 1ão podemos c&e#ar a
crenças por meio de experiências" amenos
'! temos um con'unto de crençasanteriores. /xperiências podem#erarcrenças somente onde '! existe umcon'unto de crenças em termos deque fazer o sentido dasexperiências. Assim" o empirismoforteest! erradoB não podemos explicar
uma crença por referência ?sexperiências purasdo indiv(duo em questão. 1ossasexperiências podem nos levar?s crenças só porque '! temosacesso a con'untos de crença ema forma de as tradições de nossacomunidade. 0ndiv(duosnecessariamente c&e#am em suasopiniões por meio de suaparticipação em tradições.