Toni Negri Pant

8/4/2019 Toni Negri Pant

http://slidepdf.com/reader/full/toni-negri-pant 1/140

Da revolta italianaá potencia Da multituDe

Unha introdución ao pensamentode Toni Negri

..............

Sören Hauser



Da revolta italiana á potencia Da multituDe

Uh T N



Ah R ÁzP DE E, 2010

www..

A C E@.

www..

Dñ q:N B. S.

D L:ISBN: 98-84--8-I : P

E z , , h q .

A : D .

C z: S , h , hz .

N : N



Da revolta italiana á potencia Da multituDeUh T N

..............Sören Hauser

MATERIAIS E FERRAMENTAS PROCOMÚN



SöREN HAUSER

Ap í í O p Rbz gé b

pvé. Sg g má H é - vg, mú x Diagonal . Cb Universidade Invisíbel gp Decontra , vv ú v-gó pm Fí Fí m pí UNED. C á p v ú m hgá ó, á pm pmxm, í qmz ú ó z h xp vv-

í Kkg vg x máOk, Gm Fk pó mxí p m. í hb ó p é p m m -g. I v vv ó - pí mpíb Jm m qíbP V, v hx -g má p-. Am vg pó pí p-

m g m g mpíb, -ó, b ñ pí pí.

.....

Contacto: [email protected]



ÍNDICE

Abeviatuas das obas usadas 11

Intodución ao pensamento 13 Antoloxía e textos 67Conoloxía 105Bibliogafía 123



NOTA

O

G D@ ú z Fk

Ok. A ñ. O , , P.



-----11

ABREIATUrS DAS OBrS USADAS

aS _ ’noli selggi: sggio su poere e poenz in B-ruch pinoz. M, F, 11.

coo _ risi e orgnizzzione operi (con ergio Bologn e olo rpignno). M, F, 17.

ct_ cosiuzione del epo: prolegoeni: orologi del cpi-le e liberzione counis. R, M, 17.

Dp_ escres poliico o dell rgioneole ideologi. M-, F, 170.

e_ Epire (con ichel Hrd). bridge ( ) ; L-, H y , 2000.

FS_ bbriche del sogeo. roli, proesi, cchine, prdossi,

pssggi, soersioni, sisei, poenze: ppuni per un disposi-io onologico. L, S B , ú. 1, - 17.

FSl _ bbric dell srégi: 33 lezioni su enin. P- , C P- ; C , 176, 177.

G _ Guide: cinque lezioni su ipero e dinorni (con ichelHrd e nilo Zolo). M, R. C, 2003.

icS_ “nerpreion o he clss siuion ody: ehodolo- gicl specs”, en , ., , . e ,. (eds.): pen rxis, Volue , eory nd prcice.L & B/C, P P, 12.

Kvm _ Kiròs, l enus, uliudo: noe lezioni ipri-e e sesso. R, M, 2000.



-----12

lD_ bor o ionysus. criique o he é or (con ichel Hrd). M (), Uy MP, 1

lG_ l loro di Giobbe: il oso eso biblico coe prboldel loro uno. M, S & C., 10.

lr_ libri del rogo. R, Ch, 17.

m_ uliude. Wr nd deocrcy in he ge o Epire (con ichel Hrd). Nw Yk, P P, 200.

mom_ rx olre rx: quderno di loro sui Grundrisse.M, F, 17.

mt_ cchin epo: ropicpi, liberzione, cosiuzione.M, F, 12.

opoS_ ll’operio ss ll’operio socile: inerissull’operiso. M, Mh, 17.

pc_ l poere cosiuene: sggio sulle lernie del oderno.C, S & C., 12.

pl_ ipe-line: leere d ebibbi. T, E, 13.

SS_ pinoz soersio: rizioni (in)uli. R, A. P-, 12.

ti_ Bssin de ril iériel dns l éropole pri-

sienne (con urizio zzro e nonell orsni). P,L’H, 16.

vn_ e eriá nodi. er nuoi spzi di liberá (con élixGuri). R, A P E, 1.



INTRODUCIÓN AO PENSAMENTO



-----15

I

S q

, - ú ú . I z ú , T N h q , , q ú q ( q ). Pq N

. A q I 60 70, q ñ bororio ilino. N I h .E h q , - q .

E T F (150.000 -), L Mh; P Mh( q, Ch M, 60.000 ); P S G

( ); X P ( ); R F ( -), , ú, M, I, , , P. F , -

, q 50 60, h ilgre econói-c . É q ,



-----16

ú - , q h F 162 h 00%1. M,

100 (153) 10,6 (160), 100 10,2.P (P C I),

121 A G A B, - z

liberción . A , E , , I, q . E h - , , , E . M, , 162 izz uo — — -h 173.

N z 60 -

y-, z - q h q

1 C. Balestini, N. Mooni, P.: hord de oro (1968-1977). T. . M.

Bzz, H. A, P. I, J. B M, D. Gz, J. G, R. ShzC A. Mz. M, T ñ, 2006, . 153.

2 Mugini, G.: «C », ulur e ideologi dell nuo sinisr.M, Cà, 173, . 75.



-----17

( h - Hy F).A, - 50 z

q q ú q h z . É -.

A -

. O , 15-171, z ,10.000 - q z q . A , ú ñ- , q - , q , - q ú q, z, ñ -. E , z, q I, ezzogiorno , . Uh z -

h , q ñ q h , ezzogiorno3.

D , -

q ; -

3 Balestini, N.: Voglio uo. M, F, 171.



-----1

ú ú bidonille , q

. E q h -z q . O - 60, q 61 , ,

ú ; , Rq 5.000 60.000 .

P q h q , h - q , . O q z, q ñ ñ , , h - . A q , z ú ,

z , z .

E , 162 z T z q ú

, q : 100.000 13 ñ (ú F), 60.000 (



-----1

F) 23 ñ, z 7, 250.000 . A - F ()

(Unione lin do oro), , . A q , q h z S- — — h - q ú ñ 10,

z z h q I.I z bororio ,

z h : q - E, q z , , : h q .

A z h z -

. A - , q — — , q z ú izz uo 1.212 . N -z , q

, q q - . C



-----20

ú ú h -q, .

E N, izz uo « q , -, ». A q ú ,

, — q z — , , h ú E, q , ú z q - .

E ñ , q -z q ú , q q , ú z, (, h E ), E-,

ú ,. E I, , izz uo - h . A z z . A

q z

PL , . . T .



-----21

- q ñ 16 q q h

.

A q 16 , -, , . - q

— Mh F, F G G D-z— coneceeno q q 5.

D , , h , q .

E I h - q . O h , z - . N 66 ú U T, q q q - . P núe-

ros clusus , h , ; h q - h , z ,

5 E Dz z

, z - q- , , . C., , Deleue, G.: ógic del senido. T. . M My. B,P, 2005.



-----22

, q ñ . A q

, - : q .

N , Bñ - , M ,

, ú , R q z E, q - q , q , -. A, q , , q ú .

N q I -

q , . T q , I - hz q I ú. P

E. E , , q ú q



-----23

, , ú . O - 6 , ú, q q

z h -, h .

P , -, , E-, -

, - q , , - h h qú ú , , . Uz q ú : - , , . Cú , . M , ú h , , ,

h q q. N h q q — q - —, z .

6 «O q ». Max, K.: ideologí len. T. . M S. B,C, 177, . 37.



-----2

A q Quderni ossi (q ú 161) ú , R Aq, ñ-

: , , , . É h enquis , z 7. A - M, - R. E h q

A N: - :30 ñ PMh, , , , P .

S izz uo - Quderni ossi q z q -ñ q . É N - , .

O — z -

ú —, q - lsse peri , Quderni ossi , M T, R A-q, A A R, L F B N, . A

.

7 T .



-----25

A ú q E q z , ,

h. Uh - q q h- . D , , ( ), (P C- I)

z. C , , T q- , - N, q z E.

Uh - q , ’ pil M, q I . E Grundrisse M, - 10. N h q

, , rgeno ds áquins q Generl nellec . É - q -

T 1 2. C. “L z . E z -”, FSL.

10 C., , MOM.



-----26

. D Generl nellec ñ q

q . É - h , - . , q ñ rbllo ineril11. D , M, Generl nellec q q, , , -

.D oere perio

16, z . Uh z h rexeieno do rbllo , , -, , , - , q -, . A

: , . A rexeien-o do rbllo . O q , , , z -: h q q z ,

q q -

11 T 1 , , TI.



-----27

? P q -h q

? oere perio 173, q N uonoi peri12.

M, ú , - R-

100.000 , q , q . C .

C , . O 12 16 ú h rge di o (M E) z F, q 16 7 h Bn-c Nzionle dell’gricolur. Dñ 2 -q, . D - z z

.E ñ q

70, q esrexi densión , q . A izz onn z 312 -

16. U 12 O N z , , LR.



-----2

q 16, - E , ú G 50 -

z . O z q ú q. E 70, , q q 13. M -

E, ú . A , q -z , , - , , .

Á , q E, q , q 173 —B-— coproiso hisórico eocrcirisin ( ) q E. P - z q -

q, Brige osse (, de co, P M 171). A , ú : 173, u-onoi operi N, uoriduzione , z , , -

13 C. Bascea, M., Bonsignoi, S., Petucciani, S. Calini, F. (.):1968. Un reolución undil (-/). T. . L Pñ M, CP C, R R F Shz P. M, Ak, 2001.



-----2

. D , : , , , z , -

ú, h, , . T , q , , , z, -, . E , q

h,

1

. A ñ ( h ), , . É ñ N uonoíoperi -, , 15.

E 176 dio lice , q - , , ñ 70.

E 177 ú

q , z E, ú z - ú , q z . N , .

O , q 1 T 3.

15 C., , OPOS.



-----30

h q 17 16 - 1 67 16.

A Brige osse - A M, , h . O -, Brige osse z , T N, , - , q 17. D-

, P- R 13, , , - N F.

B, q ? F- q N - , - q , E , , : . P -, E z -

— N— . A z E, , q z .

E , N q h q

16 C. ino, P.: «E j h », Balestini, N. Mooni,P.: hord de oro (1968-1977). p. i. .30.



-----31

, h - q ñ , ñ ú. A ú . P, q

h , ; , -. D , , , z: . S - , , , -

, , h h , , .

ii

S q ñ N h , ñ- ú , q M ú .E h -

E , q 60 70, q 0. P ñ q z E. N z, , -

.E , N , , q E q



-----32

q qz . N, M, rbllo io rbllo slrido , - h

, q q - , q , , . E - q h rexeieno do rbllo q

h 70. rexeieno do rbllo é, sobre odo, sboxe, ol-

g e cción direc. A , - ú . P , -, q , - rbllo produio iproduio.

N q q M N q z h , , , uolorizción q q E

h - q ú, , , , , . É , , ,

17

.17 P , Quderni rossi q lsse operi ,



-----33

A uolorizción , , z h . N ,

lor de uso lor de cbio , ,q - , ú z , , h q -. P z

z - E. D q ú h E - .

N q ú E h - , , E - q z -q . S N q M q h q h

z ,q h q q 1.

z R Pz M

T. C, , OPOS; Mancini, S.: ociliso e deocrzi dire.B, D, 177.

1 C. Max, K. Engels, F.: El pil. ibro . T. . W R.M, F C E, 166.



-----3

A ú ñ q , , q q M h

1

.S M h - , , . A - q . A ú , q

- .M

h subsunción orl do rbllono cpil , q , q - q 20. P, , q h - q ú : -.

A q z

; , q q , . A- , , -

1 C., , Max, K.: El pil. ibro . píulo V (inédio). T.

. P S. M, S. , 17; Max, K.: Eleenos undenles pr l críic de l econoí políic (Grundrisse) 1857-1858. Voluen . T. . J A, M M P S. M, S. , 171.

20 T 16.



-----35

—ñ h— q -

q . S q , ú z - q ñ 21. D , obreiro

proesionl , , ú obreiros , h q - q, , q I 60.

P - . A, , , ñ . N , , q q z, ñ . O q , , q

. E h - q M h subsunciónrel do rbllo no cpil.

A q q q h -

21 C. Castillo Mendoa, C. Gacía Lópe, J.: «M, j y ». ocueno de rbjo 2001-23. M, F C E- y E. U C, 2001 ( : www..////01-23/0123.h).



-----36

z q . C q ú h

- z. N , q . E h : , z

. B , - ñ h relción socil de produción , . A, q - h z q uonoí q. M - z 22.

M . A, , q

q, , E . N C ú 23. A - z h - . E M h q, , h q M ,

. T q22 C. Max, K.: El pil. ibro . píulo V (inédio). p. i.

23 A. 1. L’I è R [...].



-----37

N q . ú

h .N , ú , ú , ú z, - . A q qú , , q -

q q ñ h - qz. A h - q . O q , , ú . P A Sh h h . P , - , h q , , - h , , h z . N , , -, , q h

- z, q , h z - h . E q h , q -

, ú -, z h , , . O , ,



-----3

, ú , q q . T ,

, , q q, , q - z . E , , Swzy 2.

N , N . N - h q, q, . A h , , q q - ú ; . A, - . P - , - , q 25.

D

- q uo-lorizción. P , z .E ñ q obreiriso q q q 60 70 I, z uonoi

2 C. See, P.: eorí del desrrollo cpilis. T. . H L.M, F C E, 163.

25 T 11.



-----3

operi oere operio , q - 26. A uo-lorizción , , ,

, - q . O, - M, « - , »27.

C h , - — q N

— h , - q . A , , ú - q - , ñ q -, . Á ú z, , - h - q .

O ú — , q,

, .— qz. O - qz. O . N h uolorizción ,

26 T 6.27 Max, K.: L (G-), I. Ome . 21. M S (.). T. . J Pz Ry. B-, C, 177, . 215.



-----0

, , . E q q z , ú, -

, N-, , 2.

E h h ,q N M:

q , h , q h- h ; q h , E q ; h, h ; , h. É 2.

O q q - -. C N h , -, q q

q -. D , - q : bororio ñ q , ,

, ú , . M2 T 10.

2 T 5.



-----1

N , , - , . N

ñ q , , , -, , .O - q q -

, . O -- , « - -

q - »30. O q - , z , . É q ñ, , , h - h , .

P, q ú - ñ

, .C .

E q N h , . E q M, -

30 Max, K.: Eleenos undenles pr l críic de l econoí políic (Grun-drisse) 1857-1858. Voluen . T. . J A, M M P S.M, S. , 171, . -5.



-----2

, q . AqN q q

, ú - q z , , q z h , hoe-áqui-

n

31

. P rgeno sobre s áquins Grundrisse M, q q h Generl nellec , h ñ ú q z q .

P - q q h E- ú -. E z E- q ú-

.

P N h : E . Jh My K- y, z Fk Ww Ty

q q q

31 T 15.



-----3

Hy F. A q z — N z ú —,

.O q Ky ú - A Sh q q E ñ . P Sh q , , . O E ñ q

, ú , .Ky, q ú

h G D 30, q , - , E - z q ; h . A, E q q z, z, z.

C z, N - E q q q ú , . O , ú q z E . E

ú , - q N subsunción rel d socieddeno Esdo.



-----

P ú Ty, ú -z , h cien-

icene. Q q ? Q q - ú q h q z - q q .C Ty . D

, - 60% , z, .N Ty z , qú .

P ú, q - y Hy F ú , qz - , q . O F q -

, -. P z , —- ú z — q z - -

ú . O , , q E ,



-----5

ñ h E - 32.

N q q - 16, . A ú N -z z subsunción rel : «T , ii-lision , Nihilisus , Krisis , z

z, , ú , ‘ ’»33.

A h , - , h , z - , z , E- z-, . . P - , z h z.

III

E E- - h ú h ú q - z,q q z E.«A z

32 T .

33 FS , Pz.



-----6

- ú - , ,

»3

, , , , z .

P , z35:~ O

, q

q q -.~ A , q

ú . 36.~ A z -

, , , píses de orixe.

~ A q, z -z, q .

D , ,

, ñ. O ñ -, , ñ: q ,

3 Bec, U.: ¿Q z? T. . B M Mª RB. B, P, 17, . 2.

35 P q , C. Taibo, C.: oiienos nigloblizción. M, L

C, 2007, . 16-1.36 C. Amin, S.: “¿N ? ( j )”, Moneeo, M., Riea, M. (D.), oro legre. ro un-do es posible. B, E j , 2001, . 72.



-----7

q -, h q , q ,

. A : . E z.F J, -

, q : , , , z-

37

. E , : z.

N , , : z q ñ - , q ,, , , . ... psiche.

S h q q - ( ) q z -, ú ú ()

, q , , q , q - . A E-, ,

.37 T q eorí de l posodernidd. T. . C MNh R C. M, T, 16.



-----

A z , -, z z . A z

ú , - , -. O - -, , . E . D -, q

z z, ú z, ...P , , q h-

ú , , q q - q z. Z . A , -, q q z. O -, q ú h ... T

, , , .S , , , -, ... A E- : , H, q , z-, Žžk, q z, -

, D, q z.



-----

É h - N F, q 13. N -

, q - bororio , F,Dz , , F G, q . E . S -

Dz G q , - , .P z

. N z, h - . É , , q , - ú -, . F, , h h h , z Dz.

A h q z h h- q - — z — h -

q -. E disciplinris — , , , h, , , .—,



-----50

h . A, ú - , -

q , h q .

P , z - h , , z

, z - ú . D - , q . C- .

P Dz «h , - . [...] S ú ñ , z - h . [...] S ñ q . A

, q - q z h . N , h - , q ,

. O slrio o ério : , ú , -



-----51

, »3.

N q

q q . A - , , . A , , ,

ñ h q : - ( ) h. M - , q z I 0, ñ conros de rbllo epo cero , q - q q ú z .

D ú seánic . D , q ú -

. O h - , , -z - z , z . E q .

3 Deleue, G.: “P ”, Fee, C.(C.): E j , Tº 2. M, N, 11.



-----52

O F h z z ú

3

. Uh q , M, h q , bios. A - E , ,q ,

q z. É - ú .

T N Dz-G - , ú , - : - 0. P, -

3 T 17 1.

0 É z q N Dz , q N ú ú , K avm. P, q N .

E Dz, , h q h -: A, , . O - Dz « qh, q q » (Deleue, G.: ógic del senido. p. ci . . ), h . O A q , q , , , non se pode clsicr enreeses. O kirós N, h

, . C.,, K avm , Ct MT; Deleue, G.: ógic del senido. p. ci. A ,Matíne, F. J.: nologí y dierenci. losoí de Gilleseleuze. M, O-, 17, . 55-.



-----53

biopolíic z 1. C h h q h z

. A z h q h rel h , q .C , h q q , q .

L - q , q S-z, N Dz2. A , Sz h, - z -. E h 3. A q , h ; q : z. O , , z.M z ñ. Pú, h q q -

. É Dz q é q pode. Qq ? Q q .N q , q

1 C. ino, P.: «Generl nellec , , . E P -

», rchipiélgo 54. M, 2003.2 C. AS SS.

3 P q , . Spinoa, B.: Éic. T. . Pñ. M, A-z, 1, . 11-20.



-----5

q . D , - q h . B, N -

q q q . Á q , Nh poder consiuíne.

L , q

Dz-G N, q q , . E - poder consiuíne , z Sz.

O poder consiuíne q q , . P, q - q, , ñ. A, - , h -. N ,

q .D , -

, -z. M , , -. É q q

q :

T 1.



-----55

. Aq h Sz, z, q ú q q

q ú .

A q ú S: q q S q ú ( purs , Dz), q q U

S h q ( U)

5

.E , q, q q q , q ñ h , ú z - S, q . E h , q. Dq ú , q : h - ú . , E-- h , -. A , h U,

, h q, h - E6.

P ñ q h - h z q

5 C. Deleue, G.: ourse de Vincennes sur pinoz , 12-12-10. Dñ

En edio de pinoz. T. . Eq C. B A, C,2006; h://www.wz./h/.h?=10&=Sz&=1

6 T 12.



-----56

, q q : . O q q -

. O , q z .

N , E , ú z -

h , q , q ú. Uh h q - E. E Dz-G, q ñ q q .P . N z. O , q , , ,

z, - q h h, q ú , ,h , perio. N q -, ñ N éxodo , q q h

loi h , h - ú .



-----57

Dz G deserri-orilizción z q z-

, , , q -, 7.

A , ú z, , - , q

h , M 6, q Dz , , -ú : «M 6 , » , q h . E , , « q q . Áz , ; q h q ».

O . C - ,

, z ñ , , .

7 Deleue, G.: onersciones 1972-1990. T. . J L P. ,P-, 15, . 21.

p. ci. . 1.

p. ci . . 1.



-----5

E s erddes nóds , N G q z h h 50.

- , --z, z, ,q . O , , - ,

. O h ú .O hz 16, h

. A z - q E- q , -z. G h ,q s erddes nóds N : pilis-o undil negrdo , z .

N , G olr , h , h - E -

, , ú , q O ú -. E , M B .

A , E- , q ú

ú q

50 T 7.



-----5

ú q -, Oz M C, FM I, B C E, .

D , E q , z - q q h. A , , . A

-, : , , . E q perio.

E ú - E-- z. O perio , edi , . O perio - , , ú : h -

q q ú z . D , Dz-G-, z . D , - - , q - , , .

É q . N M, -



-----60

, , , q , ú : ,

, , , , . R -h : - q ; , q , . A perio q - , q . A

, , , . E , , h .

A , , , , z ñ . M - perio , , z , , .

A N -

, , - , q q ñz , ñz ú, ú hq z . O .

E , , perio , ú biopo-



-----61

líic , - . M z , , -

q - . E , q perio , h . O q - , q q

ú . D z q , - ú h . A ú, , .

A, perio , q h ( , , , , )51 , - , , .

A , - , , ú - () , -

, q q , - z . S ñ, z -z ,

h h . A -

51 T 13.



-----62

z ú , h , , .

D z - perio -ú q q . H - ú q , , , h

, . É q - 52. O , h h ú-, , , -, ú z. É q z q z q ú, q q : -. E, , ( ú) - , , .

S h N H , perio -, z

. A , q h — - N— q h .

Uh , - ,

, z ú -

52 T 21.



-----63

q --z ú, z -

q ú ú 53. O -ú z , - .

A, ú , , q .

D q M qz ñ q -. P , ( ) , , - q h . H, , , . A ú z -

, , qz q ú , , q , , ú q . D , q M

, ,

53 T 20.



-----6

q q q , q -. A ú

, q hckers , sofwre libre z procoún ,creie coons , . q - ñ z ú, q ñ

. A , , - ú. E, , , - z ú . O ú q .

A , . A , z . O , , ,

z. D , ñ h q , h , , , , . A , , , ú q , , q h

. P q - q , q .



-----65

A , q -, - . D

. A ú- , , q . A q , - , , - , q

; h h , si ,h , , -, .



ESCOLMA DE TEXTOS



-----6

Texto 1

[ escres poliico o dell rgioneole ideologi. M, F-

, 170] O z pv ó p pó, m pó (ó mí, í hgá), v mp g -m, á ó z, á p v x-

hó. S hx é m v, é m m ó m. T m H- bb, Spz m Lbz, K m Hg, -m pm ( p hó pxó mpúb) ó v éphó g. É p q mm m, -ám z v , p , q q m - pm —h v q é gv v- v q é pz, q , p p hó. Aq vó ó mxm q- ó ú ó í, q 60 x- vé bm pm é,v m gí z ó vv p-

m ó, x, m pvx -h p pó m v bxv m. [...] A bxvó z pv é p q b g á pm, x- General Intellect , é p —p v mp mpí, vm p, bm v

gó m óx p, pz m , vm, .(DP , . 10)



-----70

exto 2

60 pbm m p q mví

mm pb m mxm, q- p mm hó á é. O pbm q x q é p -m h ppv m b.(DP , .22)

.........................

exto 3

«P », risi e orgnizzzio-ne operi. M, F, 17.

Fz mí , mp á ó. T-m x h b á- b b h xó m p p b, p ppó, ó m gb. S px é p ó mpm, h

p bxv b (m, p b, ó á bxv m vz, vz p g); é mpm- p, h q q pm , pm p mz, mí á ó b, pó máxm pó pv. P g-

m mvm pó m ó ñ g, p h q mé q pó v ím ú p , ú -



-----71

ó m x. O b, í mm pí pó é b pz mg mí. No Estado keynesiano, a rixidez dos salarios á

baixa constituía o límite da acción dos patróns; no Estado-crise, o preli-minar é a resistencia e a permanencia (recoñecidas) da autonomía, unhaesfera xa non de salario senón de poder. Trátase dunha especie de dualis-mo de poder, insuprimíbel, que impón cando menos unha situación de es-tancamento económico, algo que o patrón se ve obrigado a aceptar. P ú z v b m: ó

p b z q, m bó mm pó, ó vg b- ó p v; mbpmm pó. Rm m pó, x vm, p bq mí h p- ; p mé reforma do Estado , x mg mí (q zó qpm é pí mp), ó , m ó v pxv pm pá mv —p é, m má b, é , m, -— . g, g á b x í pó m q . ó m-

pí vá p bgx b . P -g, vm , m p mí áó b.

P p, , ó bq -mí. A í v ú pó m m p m íx á pó áb -

. P b, b pv áz b m px ppó qz gb. É px píb? C é ó



-----72

q p b ó b? A priori, ó p v m px —bó v vg— m .

Tm, v ó, pí ó gzv. mm x q pó, p mó, vv á áb p -m p, gm a clase obreira erixe na fábricaa súa capacidade de destrución revolucionaria do traballo. M gq pó x b m áb p

á b pv ú p p-ó v, mm x b ó p p xó p p, mp , pg, gz p óm á pp. Fz px mí á ó b, x-m . Pero o contido da dirección obreira ( mpíó b, b ppó) é a loita social no seu conxunto, é a insubordinación de todo o proletaria-do. A gzv q b xp mmconstitúe a base vermella , b, q ppó pá m. O m - b — salario contra traballo— ppág p . A m pí b — poder contra man-

do— é ú ppó. Da direcciónobreira da autonomía á dirección obreira da base vermella, esta é, pois, a segunda tarefa fundamental da vangarda de masas. H q p- p bxv, m, p b — á í x b— p vbxv, gzv. A pxmó p b á ú

m gzv b ú p q vbxv xg é . O ú pbm, ó , qz pv q p ó á



-----73

m, , p mvm.(COO , . 151-152)

.........................

Texto 4

[ ll’operio ss ll’operio socile: inerissull’operiso. M, Mh, 17]

A -vgó [coricerca] véh ( é pm m-m m) q gzó é b v estreitamente conectada xpó q, , p q m pq é gmá p q xó, é . ó hq í q, pm, xí é m má p pb; q p b é mm- p vzó; q x h v qx pv; q x p q x q x bm pp. pó x mpñ Quaderni rossi.(OPOS , .5)

.........................

Texto 5

[ e eriá nodi. er nuoi spzi di liberá ( F G). R, A P E, 1]

O mm, m Mx , m g-m , xm b ú gzó,



-----7

m bg m . [...] O m é má q x x pm mí p; p , mm é ím m

óm-pí pz b.[...] h gú pg, h gh ó pm mm mediante m. O comunis-mo , , constitúe o programa mínimo. P b í p ó p / , ó. h ú “”

vvm: ó h , q hg p g pm / m x -, b mú pó, q v gz pó á mx b á p qz p p . O mm vv x p / hx m h p pó pv.( , “P 1”).........................

Texto 6

, , vvm p

pv b z v h v [ princept ] xm mm, é m bó b, m ppó qz p (- q p m b), ó m vz-ó p pó v.

O mm ó p m-

x h pm vó v hm pó pg p gzó. Só m mvm ppó b, v-



-----75

b , mó ó x; ó h vó g v / v, mg, bq, z, p m

pó, xá v ó x píb -m mpm ó .O b p b pq p ú pp

é m hm h v, ,. O pm m mé h máqgé, , pm v. A ó

v xpó m q bmpx m mvm pg pí v vvm , pg -ó mó mb ú z, mó g b, q x p pz z mí,mx, éb vvm , -m xpó b z xm pm. A mó v xpó z mp- pg xm T C m. éh q óm z m-m mm q hg pb bó bm ú reapropiación con base nas ciencias e as técnicas máisavanzadas por parte dos novos proletarios.

[...] O rexeitamento do traballo, m ppv m pá pá, á ó , q bá p h bó b. Tá g pm m p, h x v b, q x pz - g ó m-

pm.[...] Cá í, mm é ó -ñm v m bó g.



-----76

Cm g pñ. A ó v m pó m gzó q-m p v. ú mó

p g bó b.( , . 1).........................

Texto 7

O v m bxv pz m v , á zm mx- gv v mó p, m- m q p v- m. O p gzó xpá x b pá v q ú, ó, v pí. [...] A ú ó pp pv é h gó m vm g mp p / , xm b m xp v hpv má v.

[...] [Tá] mó g m mp-, m mb, vb pz-mp -

v. I ú hx ú v b q p b. b q p z bx m pp pv, q -m pó m , ó m mm p g p ú xpó zm mqí b / . b

q x m xáq q m mm x- pbm p, q ó g xpó , q x mpm,



-----77

mó pp x pv. T v g ó p b mó x pó, m pá-

m bó. A v m bxvv q x mb á pv. v pó bxv- p g m p m hz bóv g m b pz b — m, m vzó pó

g.( , . 2).........................

Texto 8

A m mvm m v- [...] m seprción rdicl mv-m ó , q m, -ó mm m mm p b m, m v ó m mm socius , v bxv. Á b-

, gzó b pv mp b , á v m b -é p ó hv bóv g pó, máq bmó ó p , b- v, m m bx mz ú z

m ó.( , . 6)



-----7

Texto 9

[ l loro di Giobbe : il oso eso biblico coe prbol del

loro uno. R, M, 2002] O produto do traballo non é xa simplemente plustraballo e plusvalor senón a creación colectiva dun mundo novo. A m p é pp v , m é vv p,bm, m, bm óm. -

bm pá deus descoñecido. A v b púx í h -v v. O m m q g m, ó , mó p; - v, m — m v, í q fú x q q pm v í - , m p. A hpó b q ppmmv é g; é q, b gm xq v, m p hm v.[ L , . 35-36].........................

Texto 10

T m v é . h p h p-pv, ú úp, b hg m ó. Tb m ó, m bvó m x m vó.

[...] M xí é hó, p p p vv m, ú mñ, é b vó — p q ú v , bvó q



-----7

— ó h bz px - x. px é vó mp b qz hm, ú mó

ú p v, m z q, úp, x m h v g.[ L , . 1-1].........................

Texto 11

[«I h y: h- », Bonnefeld, W., Gunn, R. Pscope-dis, K. (.): pen rxis, Volue , eory nd prci-ce. L & B/C, P P, 12]

Tese 2: Aínda que a lei do valor está en crise, o traballo é o principio detoda constitución.

C m q v á , qm qhx v p h m bxv. P mb v m b m pp mm. q ú v

mpm h ppv hó.C Mx modo de produción pg h

h m q mp ó á m pó mv m- pó bgé p. úm p, Mx h p b, -

pó mp á m, á g. É mp m g m hó x modo de produción. Hx, , mo-



-----0

do de produción p p g -vvm vv, , m m pó bgé p, ó

mé m pó q m pó. C p p-ó p z v vvm v- q b é má ó pó ,ó pó , m mx, subsunción real da sociedade no capital . O modo de produción mpá é

subsunción.C é forma-valor modo de produción m subsunciónreal? É h m q p h b m- z pó ó p-ó mm. pb m pó hg fxíb q p vm mv-m z pv, é , mvm x q pp pó. É ó q ú m-v bó . P-m vv p m q forma-valor é comunicación q b z pv.S comunicación ú áb pó forma-valor ; p, , hg p-

máb q p ó m m- pó; p b xm , q pm q á v?

A pm m é q xpb gh h í m b g

á v mb. A g éq x h í m p á máb mó . g, mé



-----1

máb, p ó, pz p - vvm ó b, g pv x ó x b.

M mb g v -g q b x pp q -ó píb . , é píb mx ( gm b) pó, qz vzó p m h mó b. Q mó ñ m, (vz) ,

q , m, m b. A z í q p gm p g pó , b, p b. A m m ó v b, óq p xá ú bó ú pv. A b v é má mp q m q pm ó é m vó (q á p ) b m b . O b- é má v q . P b, -m v b ( b vv p úxpó) é máb mó v.(ICS , . 2)

.........................

Texto 12

[pinoz soersio: rizioni (in)uli. R, A. P-, 12]

O px retorno a Spinoza m: q xí pz v m h p-



-----2

xí, v pxí! h í pó, h í mó, p b h pxí b. [...]M non m, pbmá q -

, mm pvx á. P , é,pm, px h xí q antropoloxía , q vv ó b p mp, x- p. px ph. É í óx .É h ó px . Ag, ó -xí é hz b. O px ph mp

— p . É m b, -m b, m q múp b x q ú mp v, . O b é p b. A m é p. É - qz. A hpí m p q mb pó g pmó m g, q m b á v m -p pó á hx m p (qp hg é mz ó) — é v — m mé í q m gz-ó p q g v, xz bá g óx, hpó h , -áb x b.

A m pz é, x, h p -. C, q é : ser potencia. P v q é p —m ím, .h v h : v, pb, b g; í m, m, v-. máb, h optimismo da razón.

[SS , . 6].........................



-----3

Texto 13

[...] O pbm ó á (é), ó, ir alén da crise, asu-

míndoa como materialidade do fundamento. S , é -í é pí q . A mí - é. A é ó ó pp x. Só pv p p m. Só m p p v. A é ó, mp. Pm p , mxó é,

p ó q úé . Rú b mm, ó vq ú x, p q ó -v. C é , b é é . [...] A vó pz é, , h í mm, xí pz é má q h xxí m-m. P Bh gá m.

[ bíd.].........................

Texto 14

[ l poere cosiuene : sggio sulle lernie del oderno.

C, S & C., 12]

F p í é m. m- p mú x- v , , p hó q, hgá- é XX, ppx mp má. Pm

q p í m mp xpv q p m - m xí ó mé x



-----

pó, h v gm mp xpv. p v p í - p mm pí, m q -

h má. C m, xm p í á p mpmp m , p íó b p í x,x pí má.

M é x. O p í

á zó: «O p íp p v xí h xp- q á z híb p... A pq p í gh bé h gó - m xqz m mp... pí mp mé ñ » (Burdeau, G.: Traité de sciences politiques , v. IV. P, 1983, p. 171). má í vv pq m mé á ú -zó: , m é í gb b- m m é í gb m,p pá mó m. O pbmá ó z h ó p í q z. Tm mp

p p í m m- xó , m bí, pí , p p. A , p- p í xm p h.

[...] Q é, ppv xí, p -

í? É pó m , p h ó g m -m q gz p ; m, p-



-----5

v m xí, é g-m ó xí h v m.«O p í é mpv ó q x

gz xqí p». Aqí m, ó, px xm — p q x gz ... px q x-m p m é íb. , m ppó p í, xí x xg m g, bz m mm q

q é pp b óx.S p í é mp, bá m mpm, v m px. O mp pp p í, m-p h máb p ó, mp m xzó g, báph, , á égí xí, x á mv. Sgm m - vó mpv —m p -í p x, mg b m ph h h ó v p — . O p í m p mp é vó mm. [...] P p í é ó m-

p ó mé xpv, ú m é ómp ó mé p. p mé xpóú b , x pm. O pí b mm á m pó , z p í — ú p xpó vá má q m m pv,

m , m v v-ó ; vm h pá pó úpá v gm, , .



-----6

C m, ím pm b -. T , p v bxv: mmm xí b z p í.

p m úb.(PC , . 11-13).........................

Texto 15

[ bor o ionysus. criique o he é or ( M-h H). M (), Uy MP, 1]

A pó bxv é mp p hb-ó, , m q, h m-pá, híb bxv p vz má - hm máq. Hx, bxv, -px ú pm gá, x áb m b mbx óx. «Ag-m, hm bb zm v q í», b Rb M h é, « hm g p mm; p hx, bmb

x q g h m,í p mé, pó m, p í, mb ó í p x áb» (Musil, R.: El hombre sin atributos. V. 2. T. p. Jé Mí Sáz. B-, Sx B, 1980, p. 365). A máq é p g x, m pé, h p pó, m

h, , ú ; b, xé mm mp hm máq é m, á g q é . O á é-í mv-



-----7

m á vz má m b x pñ m v z hm q p p. , bg é ú m

q pm á h z bxv. Cp óg, hm b, bg: gbxv p pv hz mpá-, g bxv p mm .[ LD , . 1, . ].........................

Texto 16

[ N de Negri. B, T , 2000 (V)]

Sbó é m mx q ó - p. Tm bó m. q g? Pg q m p h vvmp: q x m pó q ñ q v p, p xmp m pógí, pó mñ, , q v bm-, gz p h hxmí p -p, é, g áb p, éx

pm, g p, m x vñ gz x . hám bó m. É m, p, p q v pv v bb. C , p , bó á h hxmí ím p. Aqí m pó p vé p pz .

A v h áb. O m, p í , áb p pp éxm áb, p éxm p, ó, x-



-----

z. A bó é pm h bó - p. A gú pm pvvm vzó p. Hx m -

m, m, m x m , pm m é XX, ó. O 68 émpm h mp p v - v , m v m m . O 68 é mm- xmm mp b p v

zó m p b , é , bó . Má b, 68 ó ím bó, ím z b v -m m p m p b . O 68 é mm q bó óhxmí General Intellect .

(É v q p xzó xmm mp m, xmp, í pgmá q p p vv ó, bxó q q, m bxó q q , g ú x).

P , p 68 pm mz h

bó p q vv mp máhxmí General Intellect. ó, pm mz h v mv -güí, v p v , vñ.( , . )

.........................



-----

Texto 17

[ Epire ( Mh H). C () ; L-

, H y , 2000] O bp é h m p q x gm v- p , pgí, pá, má má. O p p b m vb v pbó má q vé h

ó g v q v p vv x- m v. Cm F, « v vg [...] bx p».[ E , . 1, . 2]

.........................

Texto 18

A ó pó, ó bp , v, b, qz b q mm p ó. Aí, é mó vitais bpí b F

ó ám pó. m b m , ó íp é p q bm mp p soberano do Ancienrégime p m q x bpí pgvm p vz -mó p: «O b v

ú m vé xí,ó mé p p. P p, é bpí q má : bóx, má, p»



-----0

[«L mé », Dits et écrits, 3. P, G-m, 1994, p. 210].

bxv ú x vg-ó pí é vó mmhó —í m v í mx—,q b pbm p pó - b p p, p m pó. F b í vv pbm

pó m superestrutura ím m m, ó m óm, ó mé m ,p bxv.

x pm mp m póq ñ F x íz pó, h bg b, b ñmx m mx p - v vé bpí gb . b, p q F — p q p pm hz bpí m mp m— g xm b p-m pmxí q gb ú p

mz. P epistemoloxía estruturalista m qí vó h á m hm, mé q , vm, ám -m, mp v mvm bóx pó . , hg p, ó pgám F q ( q) x

m, má b, q é bios , ú p í íb x. A , q F g p-h é ám pó bpí.



-----1

P z G é h mp-hó ppm p bp, q v pm m z ó

pó . O b m -m pó ó, óx píq xz m pmóx p . ú éó b bóx pó . h máq p: m máq , v

p mbx, q p m x bx q ú. b, z G p q b pvm má q - mvm fx b. Aí, mé pm m v xí pó pm b p. -z G b pv pó —pó v, pó v, ó ,, v, .— p g z má q -p mm, m hz ó m-, m p m áb.

Pó b má m ó p-ó bp b gp mx

mpá: ñ, , mó bpí- ó v z b pv úvó vv , p z xpó m intelectualidade de masa e traballo inmaterial, í m p mx General intellect. á p px p . O pm

á mó b pv ú vz má m. O pp p-m p p z b b



-----2

áb pó pv é hx í m m p h z b , m b mó. É ó vv

h v í pí pví pz pb-m v mó p mm xpó ( —qz— v p).O g px (g xm pm) - vv p , á mó mm m b vv

p mpá; m m pbm v g bxv ú xp-ó, mp q p v. A mómm xpó b vv mg b m q , p mm mp v mé m í- q vv p bó v- vé x pá b. T h ví pví, h v í bxv b m, í q p mm p -ñm, mó gx. á b, í, mp pó m p bpí ó , m m-

m x bx p, m bx mp b p . Tb m p v m z pv —b m, b- m, b intelixencia colectiva— p z ó ám v pó m pó .

R pó x bpí, pé- xvm b hz gx m-ó. má , ,



-----3

v pá b bpímá q bx p m. Ag- b, pv p v , p

, bm x. Aí p, ó pxmém p pp b m mí mpá: b mó pó , m mó; b ó á mbó á pbm; b p-

ó mpó (. S 3.4). p, ú zó pv p má, é m xmm mp mpá pó bpí. O b ú á x v b, é v, - pg, p m p pm mp, x. úm m, v í ,mp, ó p p ám pv - v m ó bp.

O ppó é ó b p p- b, pm g, p ñ p p-ó bpí.

É pm pxm x h -

í q x bpí q -bm é qí, vvé á xí pó, qm ó v g p bpí v —q pí, b, pm m px. É q p vé x g z pv x q

m, ó ñé; gx —á vz í — pq h m p g m á p h ó. É í á vz pó



-----

pó, p, pq á vv, - má p, má é pí, pp. A áb á g mó pv fv

q p bpí v. O x á b x vvm v mm, p ó m h. A á bá pp m , ó m mpx xp.( , . 2, . 2)

.........................Texto 19

[Guide : cinque lezioni su ipero e dinorni ( MhH D Z). M, R. C, 2003]

h mé para sempre , v. M: h mév m m, mé q v xeralmente ó mp. A m-ó é m mp á v mé. é pbm q pm hx , -á, p xmp, ó mx Grundrisse

1857, m Einleitung . xv pgíh x mx q mpñ mómóx m . M p í. A ó pv mé mx -pí h ó g, z p -ó pó m é XX. P ,

p mxí, ó m bg vv á b q é m . É á q



-----5

pm b mé z p ó.

P mz ám q m h -

ó ó xmm í, pq bm, mmmp, mé m , é , ó z. Ag b, bx q mé b hg -ó , p, é í pq pbbm x h mó mp. mp q pm móx mp m, p-

, unha certa dualidade p bvó bx- bv. P hx m q hx x un fóra. épm h ó móx q á b- ó b Imp. S x h ó, mv-m í . estar inmersos pó móx x, q pm pví pgh ó q áb í -ó q bxv b q m óhó, x á g.

[...] Einleitung mx ñm í, vm, ó q b mé bzb ó p valor de uso. I mb xó p- mé pí , v

mp v bm . Cm é b, Mx íq pí z . phó q ñ, b v , b v mb. O valor de uso g, p í , connatural bxmí; v mb, p , vb ópí q b x vvm

m pó. xmp xm: mm forza-traballo pm p v p g v m-í, é v mb m.



-----6

Hx pám q q v á -m g m ( é h pm óv á xí ). ó 1 m: g-

m h v , m, ím unmonstro. , m x m: m-ó m b, z pv. A m m-z m p p mí p m. C m vó m pm q é -p ñ q pm hx á pó

, vé , á ó hm á pó É í q ñm vv h ontoloxíado traballo inmaterial , m, h ontoloxía do ser inmaterial q v hxmí b m, pb m x v -, mv, , v q xp p- x p mvm —p q á pó.

O m hpó, q é móxm b, m é hm Fragmento das má-quinas Mx. mm m Grundrisse , Mx vv h hpó b vvm mb pv vvm p. hpó

pvé q b vñ mp má m, é , qp mm xí íq ú. O b q z m gz xí í, Mx, v- v v, é , ú ó q mó vví m.

Cm , vóv v mó mp b m m p x h b m: p x m m. A x b,



-----7

Mx, x é íb p mp mp b. Á v —g— mp b vé , x pó (x áb ó)

p. S p p h m-í bm úm h b mp( ó ), , p p m úm mí p m m b, hx mb bvm q m pó p xpó v , p

z pv vó í b p pó xí bó v mó m. Cm pámh mó ó mp pv ( hó). Sá v, p xmp, q vé m má m-p mp p mó q mp pó m á pó; vá mp má mp mp ó x q ñm m-p ó m, má q mó pq mp b q ú,m í q, ó pg zó -p b.( , . 67-70)

.........................

Texto 20

1) A m é m h inmanencia. A m é

x g. S pm ó p-m mm z h ó óx realidade que queda , h vz q p pb x b-



-----

. Cñé b m, ó hx-mó m, m p pb. Hbb,R Hg p, p ú x

, p pb p b: q m áb g.O pm m p x b b: p h b b mp g í x p pb; p v x g (q ú m-

) h m v. O m m, x x mp, x x , é p-m ó p m.P í m x q x p mm, q non de individuos propietarios senón de singula-ridades non representábeis.

2) A m é concepto de clase. A m, , émp pv á mp mvm. C - p v mp ó, m v xp pó; mé v p v p ó, m v xp ú pv, pó p p-ó.

O p m b x- q p b. O p b é p m, x p v pó ( ú m b ), p v pó (qmp ó h pq b

q p x pó ).[...] S m á m m p , ó explotación m xpó d cooperación: p-



-----

ó non dos individuos senón das singularidades, xpó x g, q mpñ x- x q mp , .

ó q pó moderna xpó ( - p Mx) h pó q v- m . Só pq h v q b, óp b é míb p v. Tmé p m ( múp v) é concep-to de medida, m, í mí pí b-

bxv. m é p p pb é bí —gá q, pz, p pb é, b m ky w mí pí, h m. A xpó m, mb, é máb, é , é p q á g ó m h póq v é m [...].

3) A m é p h potencia. z pó pm b q q q p x g v alén da medida. p ó q xp ó b q q p:a carne da multitude q m corpo do General Intellect.

C m px, m, pm-

p, pm g ñ:) A xxí m px do moderno ao post-

moderno (, qm, m pm). xxí ú b q - v m p moderno;

b) A General Intellect. A , -

v m, m xpó pv mpmá m q g m p-ó b General Intellect b vv;



-----100

) A b (é g) p-x v, q mp ; m, g q p m í

á mpó g.( , . 12-131).........................

Texto 21

[ uliude. Wr nd deocrcy in he ge o Epire ( M-h H). Nw Yk, P P, 200]

A ó pí q hx ppó mó b-ó ó p m m. Pmpm p m ú pó -p má b x vé pm g p-ñ pb. O pb é : m pbó -ú v , pb z z h ú . A m,p , p , m p múp. é zó p q, g z pm p-

m pí, é pb — m— q x bí. A m á mp x singulari-dades, p g m x hz q p gh : -z q mñ . O mpñ pb p mm g ú : fú

h g x ú z. A g p m póñ p pp á pb.



-----101

P m, í q múp, é h gm, é áq h. O p m é é mé m h

ó q g v p, m b, m pph. q v gp q m b g h h m-p gú m mú, x z p ú m g m gg. O mpñ m, pph b

g, v m m ú z m bb p -z x. Am, x m-m pv — é, p mm— p b g gú x. A b, pph m- p p — mú hbm -v— p p mb ú v, é mv p q m mpáb x. O m m, p , g x v q ú b b q ú g ñ mú. A m é m , x múp, h ó h ó íbh (má m ), ó

q q ñ mú x q mpñ.[...] Aí q é múp m , m-

é pz mú gb. g p pí, ó q m q b, m é carne vivinte q gb.

[...] C mm x m z

é xé, m q xé ñ gh mp — é, q m xqí p—, m q -



-----102

z p xp bm, x é x m. P x q g q -ú m p b p má v,

m gv z p m úm ( z xé x, vé, .) m z, h q m m m.

[...] p v -óm, mé x x mú b, pó p-

m , mm mp, bx q p vp m p vvm gb.O p p m m h gá, mm x q b m pb. p v q mz mx é g bpí m b. C m p g m p pgb, óp , mm mp, p gbzó p. A pó bpí m p mbz q mp q p mú p mp p gb. C mp, é vvm ú g pv b -mú, m p v Imp é hg xp

mm gb. ppv bm ñ pp

xó m p. O p x m m á g m; m q m mp p é vé , é m áb , p v xgá, p

gb, x v non-lugar: m, g. Aí m p x ó, mp óx bp q zm m: p-



-----103

m é , p q p bp ú ó .[ M , . 2]

.........................



CRONOLOXÍA



N E G R I

C O N T E X T O I T A L I A N

O

A C O N T E C E M E N T O S C U L T

U r I S

E S O C I O P O L Í T I C O S

1 9 3 3 : A t o i o N

e g i a c e e P a d a ( I t )

1 9 3 3 : P i m e i o e c o t o H i t l e - M s o l i i .

1 9 3 3 : H i t l e , c

h a c e l e d e A l e m a ñ a .

1 9 3 8 : S a t e p b l i c a n á u s e a

. M o e H s s e l .

D i s o l c i ó d o C í c l o d e v i e a .

1 9 3 9 : M o e F e d . C o m e z o

d a d i t a d a

d e F a c o . C o m e z o d a S e g d a G e a

M d i a l .

1 9 4 1 : M a c s e p b l i c a a z ó n e r e v o l u c i ó n .

A t a q e x a p o é s a P e a l H a b o .

1 9 4 3 : C a í d a d e M s o l i i .

1 9 4 3 : S a t e p b l i c a s e r e a

n a d a .

1 9 4 4 : A d o o e H o k h e i m e p b l i c a i a -

l é c i c a d a i l u s r a c i ó n . D e s e m

b a c o a l i a d o e

N o m a d í a . L i b e a c i ó d e P

a i s .

1 9 4 5 : M e l e a - P o t y p b l i c

a e n o m e n o l o x í a

d

a p e r c e p c i ó n . B o m b a s a t ó m i c a s s o b e H i o s -

h i m a e N a g a s a k i . C a p i t l a c i ó d e A l e m a ñ a e

X a p ó . C e a c i ó d a n u e a

.

1 9 4 6 : C o m e z a o g o b e o d a e c o s t c i ó

a c i o a l .

1 9 4 6 : S a t e p b l i c a e x i s e n c i a l i s m o é u n

h

u m a n i s m o .

1 9 4 7 : H e i d e g g e p b l i c a a r

a s o b r e o

h

u m a n i s m o .



1 9 4 8 : O s , p e a t e

a s e l e c c i ó s i t a l i a a s ,

c h a m a a o t a e m o c r a c i a r i s i a n a e o

o s c o m i s t a s , a q e

a c s a d e s e a p e o

o p c i ó . o b t é o 4 8

. 5 % d o s o t o s .

1 9 4 8 : A s a s i a t o d e G a d h i . D e c l a a c i ó d o

E s t a d o d e I s a e l e p i m e i a g

e a á a b e -

i s a e l í . C e a c i ó d a .

1 9 4 9 : A d h e s i ó a o P a c t o A t l á t i c o . F a i p a t e

o C o s e l l o d e E o p a .

1 9 4 9 : R e p ú b l i c a P o p l a C h i e s a . D i i s i ó

d e A l e m a ñ a .

1 9 5 0 : D a t e a

a d o l e s c e c i a o i m i l i t a t e d

a

( G i o v e n ú a l i a n a d i z i o n e a t o l i c a )

,

c o m o U m b e t o

E c o e o t o s i t e l e c t a i s

i t a l i a o s .

1 9 5 0 : H e i d e g g e p b l i c a a m

i ñ o s d e b o s q u e .

G e a e C o e a .

1 9 5 4 : I s c í b e s e

o [ p a t i d o q e s e

i t e g a í a p o s t e i o m e t e o ( P a t i d o

S o c i a l i s t a I t a l i a

o ) ] d e P a d a , q e p o s í a a

m a i o í a d o m o e m e t o o b e i o , e i t d e

d a g a c o c e t a c i ó i d s t i a l d a z o a .

N o m e s m o a o e c i b e h a b o l s a p a a

e s t d a e a o r b o n a o d e s e g e c s o s d e

A l q i é , G i t c h , B a c h e l a d , M e l e a - P o t y

o H y p p o l i t e . N

o s i u o r o c e d e N á p o l e s

e s t d a c o C h a b o d e G a i . T a m é h a i q e

s a l i e t a o s e s t d o s e A l e m a ñ a , c o B l o c h

e o t o s , a s i e s i d a d e s d e T b i g a ,

F i b g o , H e i d e

l b e g , H a o e , M ú i c e

F a k t .

1 9 5 4 : F a i p a t e d a U i ó d a E o p a O c c i -

d e t a l .

1 9 5 4 : I d e p e d e c i a d e I d o c h i a . P i c i -

p i o d a g e a d e A l x e i a .

1 9 5 5 : L é i - S t a s s p b l i c a r i s e s r ó p i c o s e

M a c s e E r o s e c i v i l i z a c i ó n . M

o e O t e g a .

P a c t o d e v a s o i a .



N E G R I

C O N T E X T O I T A L I A N

O

A C O N T E C E M E N T O S C U L T

U r I S E S O C I O

P O L Í T I C O S

2 0 0 3 : N e g i s a e e x c a c e a d o . P b l i c a G ;

’ E u r o p a e l ’ i m p e r o : r i e s s i o n i s u u n p r o c e s s o

c o s i u e n e ; K r i i k d e r W e l o r d n u n g : G l o -

b a l i s i e r u n g , m p e r i a l i s m u s , E m p i r e ; i n q u e

l e z i o n i d i m e o d o s u m o l i u d i n e e i m p e r o ;

u c i a n o e r r a r i B r a v o r i r a t o d i u n c a t i v o

m a e s r o : c o n a l c u n i c e n n i s u l l a s u a e p o c a e

i á l o g o s o b r e l a g l o b a l i z a c i ó n , l a m u l i u d y l a

e x p e r i e n c i a a r g e n i n a .

2 0 0 3 : I a s i ó d e I a q . C o s t i t ú e s e a H a i a

o T i b a l P e a l I t e a c i o a l .

2 0 0 4 : P b l i c a

.

2 0 0 4 : M o e D e i d a . B t l e p b l i c a e s a -

c e r o x é n e r o . A t e t a d o s o m

e t o d e M a d i d .

Z a p a t e o g a ñ a a s e l e c c i ó s e

s p a ñ o l a s .

A s í a s e o T a t a d o p a a h a c o s t i t c i ó

e o p e a . s u n a m i e I d o c h

i a .

2 0 0 5 : P b l i c a a d i e r e n z a i a l i a n a .

2 0 0 5 : M o e R i c o e . J a m e s o p b l i c a r -

q u e o l o x í a s d o u u r o . A s a s i a t o d e H a i i o

L í b a o . P o t o c o l o d e K i o t o . T a b a é v á z q e z ,

p i m e i o p e s i d e t e e s q e d

i s t a d e U g a i .

M o e X o á P a l o I I . R a t z i

g e : B e e d i t o

X v I . F a c á K a t i a . O P P

p e d e a s e l e c -

c i ó s e G a l i z a l o g o d e 1 5 a

o s o p o d e .

2 0 0 6 : P b l i c a

o v i m e n i n e l l ’ i m p e r o : p a s -

s a g g i e p a e s a g g i ;

a b r i q u e d e p o r c e l a i n e : p o u r

u n e n o u v e l l e g r a m m a i r e d u p o l i i q u e ; G l o b a l :

b i o p o d e r y l u c h a s e n u n a m é r i c a l a i n a

2 0 0 6 : P o d i g a ñ a a s e l e c c i ó s .

2 0 0 6 : E o M o a l e s g a ñ a a s p

e s i d e c i a i s

d e B o l i i a . H a m á s c o s e g e

a m a i o í a d o s

e s c a o s a s e l e c c i ó s l e x i s l a

t i a s p a l e s t i a s .

S h a o s o e h a h e m o a x i a c e e b a l :



g l o b a l i z a d a ( c o G i s s e p p e C o c c o ) ; G o o d b -

y e r . o c i a l i s m

e E u r o p a p o l i i c a . a g i o n i d i

u n a n e c e s s i à ( c o

P e t e W a g e ) .

O l m e t , p i m e i o m i i s t o . C i s e d e T i m o

O i e t a l . G e a d o L í b a o . F

i d e l C a s t o

d e l e g a a p e s i d e c i a e R a ú l C a s t o . G o l p e

d e e s t a d o e T a i l a d i a . C o e a g a ñ a e E c a -

d o . M o e P i o c h e t , M

i l o s e i c e S a d d a m

H s s e i , e s t e ú l t i m o a x u s i z a d o a o c a .

2 0 0 8 : P b l i c a

a l l a a b b r i c a a l l a m e r o p o -

l i : s a g g i p o l i i c i .

2 0 0 8 : B e l s c o i , d e

o o p i m e i o m i i s t o . 2 0 0 8 : C i s e d a s h i p o t e c a s s u b p r i m e e E U A .

e c o s e c e t e c i s e e c o ó m

i c a x e a l . O b a m a

g a ñ a a s e l e c c i ó s e E U A . K

o s o o d e c l a a a

s ú a i d e p e d e c i a d e S e b i a . F i d e l e c i a

o f c i a l m e t e á p e s i d e c i a d e C b a . A s o d a

h o e n i x a t e i z a e M a t e . R

e o l t a s e s t d a -

t í s e G e c i a .



BIBLIOGrFÍA *

*O h. P q N.



-----125

OBrS DE NEGRI

Libos:

o e dirio nel gione Hegel : sudio sull genesi illuinisic dell loso giuridic e poliic di Hegel. P, , 15.

ggi sullo soriciso edesco : ilhey e einecke. M, G. F-, 15.

lle origini del orliso giuridico : sudio sul proble dell orin Kn e nei giurisi knini r il 1789 e il 1802. P, ,

162. lcune riessioni sullo “so dei prii” . M, G, 16.

rx sul ciclo e l crisi : noe. Fz, L N I, 16.

Enciclopedi elrinelli ischer ; ol. 27: cienze poliiche. 1 , “S -”. M, F, 170.

escres poliico o dell rgioneole ideologi. M, F, 170.

risi dello o-pino : couniso e orgnizzzione rioluzionri. F-z, Ez , 172.

Zyklus und Krise bei rx. B, M, 172.

risi e orgnizzzione operi ( S B P C-). M, F, 17.

roleri e so : per un discussione su uonoi operi e copro-esso sorico. M, F, 176.

bbric dell srégi : 33 lezioni su enin. P, C P; C -

, 176, 177.

or o : per l criic dell’econoi poliic dell osiuzione.M, F, 177.

niur, socie borghese, ideologi ( F. Bk H.

G). R, S, 17. l doinio e il sboggio : sul eodo rxis dell rsorzione so-

cile. M, F, 17.



-----126

ll’operio ss ll’operio socile: ineris sull’operiso. M-, Mh, 17.

rx olre rx : quderno di loro sui Grundrisse. M, F-, 17.

l couniso e l guerr. M, F, 10.

oliic di clsse. l oore e l or. e cinque cpgne oggi. M,Mh , 10.

’noli selggi : sggio su poere e poenz in Bruch pinoz. M-, F, 11.

cchin epo : ropicpi, liberzione, cosiuzione. M, F-

, 12. ipe-line : leere d ebibbi. T, E, 13.

lie rouge e noire. P, Hh, 1.

irio di un’esione. M, ...!, 15 (C : Pzz-).

es Noueux espces de liberé ( F G). P, D-

q B, 15.bbriche del sogeo. roli, proesi, cchine, prdossi, pssggi, so-

ersioni, sisei, poenze: ppuni per un disposiio onologico. L- , S B , ú. 1, - - 17.

en ginesr : sggio sull’onologi di Gicoo eoprdi. M, S- & C., 17.

ine secolo: un nieso per l’operio socile. M, S &C., 1.

l loro di Giobbe : il oso eso biblico coe prbol del loro u-no. M, S & C., 10.

pinoz soersio: rizioni (in)uli. R, A. P, 12.

l poere cosiuene : sggio sulle lernie del oderno. C, S- & C., 12.

es Enreprises ps coe les ures, Beneon en lie ( Mz L-zz, Y M-B G. S). P, P, 13.



-----127

bor o ionysus. criique o he é or ( Mh H).M (), Uy M P, 1.

’inerno è nio : scrii sull rsorzione neg, 1989-1995. R-, Ch, 16.

Bssin de ril iériel dns l éropole prisienne ( M-z Lzz A C). P, L’H, 16.

cosiuzione del epo : prolegoeni : orologi del cpile e liberzio-ne counis. R. M, 17.

libri del rogo. R, Ch, 17.

pinoz. R, DA, 1.

Epire ( Mh H). C () ; L, Hy , 2000.

Kiròs, l enus, uliudo: noe lezioni iprie e sesso. R-, M, 2000.

esiderio del osro : dl circo l lbororio ll poliic ( U. F Ch T. W). R, I , 2001.

u reour : bécédire biopoliique : enreiens ec nne uourne-lle. P, C-Ly, 2002.

’Europ e l’ipero : riessioni su un processo cosiuene. R, M-, 2003.

Kriik der Welordnung : Globlisierung, perilisus, Epire [ .].B, , 2003.

Guide : cinque lezioni su ipero e dinorni ( Mh H D-

Z). M, R. C, 2003.inque lezioni di eodo su oliudine e ipero. S M-

, R, 2003.

ucino errri Bro riro di un cio esro : con lcuni cennisull su epoc. R, M, 2003.

iálogo sobre l globlizción, l uliud y l experienci rgenin (.). B A, P, 2003.

uliude. Wr nd deocrcy in he ge o Epire ( Mh H-). Nw Yk, P P, 200.



-----12

dierenz ilin. R, N, 2005.

oieni nell’ipero : pssggi e pesggi. M, R. C, 2006.

brique de porceline : pour une nouelle grire du poliique. P,

Sk, 2006.Globl : biopoder y luchs en un éric lin globlizd (

G C). B A, P, 2006.

Goodbye r socilis. M, F, 2006.

Europ poliic. gioni di un necessià ( P W). R,M, 2006.

ll bbric ll eropoli: sggi poliici. R, Dw, 200.

Atigos (selección)

“P S . F: 1610-1650”, i-is criic di sori dell loso , ú. 2. 167.

“P ”, risi e orgnizzzione operi.M, F, 17.

“L : k, ,z”, , M.: ori dell loso. M, -, 17.

“L’E, q : è ”, rii-que de l’éconoie poliique , °3, M, 17.

“M ”, , P. (.): niur, socieàborghese, ideologi. R, S, 17.

“Pzwh”, uur nérieur , ú. 1. P, 10.

“D ”, uur nérieur , ú. 2.P, 10.

“E q ”. uur n-érieur , ú. . P, 10.

“L q hhq G”, op. ci.



-----12

“T j” ( Mz Lzz), u-ur nérieur , ú. 6. P, 11.

“S ’ ’ê”, uur nérieur , ú. 7. P, 11.

“L Cqè J-P II”, op. ci.“L ” ( J-M ), uliudes , ú.

. e gi renonceen . P, 11.

“Rw: ‘ ’”, op. ci.

“I h y: h ”, , ., , . , . (.): pen rxis, Volue , eory nd prcice. L & B/C-

, P P, 12.“L ô yq”, uur nérieur , ú. .

P, 12/1.

“- : è -”, uur nérieur , ú. 10. P, 12/2.

“P ” ( J-M ), op. ci.

“I / ”, uur nérieur ,ú. 11. P, 12/2.

“L A , ’E Mh ”, uur nérieur , ú. 12-13. P, 12/-5.

“I, z”, uur nérieur , ú. 1. P, 12/6.

“L q ”, uur nérieur , ú. 15. P, 13/1.

“L è ”, uur nérieur , ú. 16. P-, 13/2.

“L I”, uur nérieur , ú. 1. P, 13/.

“R Bk : hh q”, uur nérieur , ú. 1-20. P, 13/5-6.

“P Ah : ’ Ah”, uur nérieur , ú. . ur lhusser, pssges.

P, 13.“L “” “” h”, uur

nérieur , ú. 22. P, 1/2.



-----130

“I 0 : ’ è ”, uur nérieur , ú. 23-2. P, 1/3-.

“L’ à ”, uur nérieur , ú. . École de l reglion e criique de l risonéconoique. P, 1.

“À q ’É”, uur nérieur , ú. 25-26. P,15/6.

“L ’ q”, uur nérieur , ú. 27. P,15/1.

“C ’”, op. ci.

“B : hhq” ( J-M -), uur nérieur , ú. 30-31-32. P, 15/.

“T ”, op. ci.

“R ’ ”, uur nérieur , ú. 33-3.P, 16/1.

“M : h ”, uur nérieur ,ú. 35-36. P, 16/2.

“L ê à ’E ”, uur nérieur , ú. 37. P, 16/3.

“Mh Ah”, uur nérieur , . . ire lhusser ujourd’hui. P, 17.

“L ê à ’E ”, uur nérieur , ú. 37. P, 16/3.

“P q ”, u-ur nérieur , ú. 3. P, 16/.

“T ”, uur nérieur , ú. 3-0. P, 17.

“L ”, uur nérieur , ú. 1-2. P, - 17.

“ ’ ”, , . (.): Ghosly dercions: syposiu on Jcques errid’s “pecers o rx” . L, ,1.



-----131

“L q” ( Mh H), uliudes ú. 1. P, z 2000.

“N hz Sz : qq ”, uli-udes ú. 2. P, 2000.

“L’E, j ’E”, uliudes ú. 3. P, 2000.

“A ç h ’”, uliudes ú. 7. P, 2001.

“R ’E, ’ ( G- C Mz Lzz)”, op. ci.

“L’, , ”, e pssn ordinire , ú. 30. P-, z- 2002.

“P q ”, uliudes ú. . P, -ñ 2002.

“L , ”, onjoncure ú. 35. Q, 2002.

“L’ ”, Globl gzine. I, 2002.

“P ” ( E Az), uliudes ú. 11. P, - 2003.

“S ’E L’E . E- ?”, e pssn ordinire ú. 3. P, -z2003.

“Mh (

B)”, uliudes ú. 13. P, 2003.“C ’ q”, uliudes

ú. 1. P, 2003.

“F ’E ”, op. ci.

“O h M : O q -” ( G C), uliudes ú. 1 (C-). ur ’rgenine. p. ci.

“ k ” ( R), op. ci.

“I ’U E



-----132

q ”, uliudes ú. 1 (C ). ur ’Europe. p. ci.

“M ’, ” ( Mh H-), obilié e rnsorions du ril. Ah hq uliudes. P, 200.

“T q”, op. ci.

“Iw T N ‘ ’”, esnnées de plobe. Bhèq uliudes. P, 200.

“Pq ’ ‘G Ch’ ”( Mh H), op. ci.

“C ”, e pssn ordinire ú.. P, -ñ 200.

“F ’”. R “ N R- “ °26. P, A 200.

“Sz ”, uliudes ú. 17. P, 200.

“M : à ’q ’E” ( M-h H), uliudes ú. 1. P, 200.

“R à P Mhy”, uliudes ú. 22. P, 2005.

“L M hq B” ( G- C), uliudes ú. 23. P, 2005-2006.

“G D q”, uliudes ú. 2. P, -- 2007.

“I h” ( Jh R), uliu-des ú. 31. P, 200.

“L ”, uliudes ú. 32. P, - 200.

“L / ” ( C ), op. ci.

“L q. ”, uliudes ú. 33.P, 200.



-----133

Taducións de libos ao castelán

oinio y sboje. T. . S Lz P. B, E j T, 17.

el obrero - s l obrero socil. Enreis sobre el obreriso crgode olo ozzi y ober osini. T. . Jq Jà. B-, A, 10.

El ren de inlndi. T. . C M. M, L/Ph, 10.

in de siglo. T. . P A R. B, P: ...

U A B, 12. nolí slje : ensyo sobre poder y poenci en Bruch pinoz. T. . G P. B, Ah; M, U-

A M, 13.

El poder consiuyene : ensyo sobre ls lernis de l odernidd. T. . C M. M, L/Ph, 1.

s erddes nóds : por nueos espcios de liberd ( F

G). T. . C P C M D-z Shz. Iú, Ik, D.L. 16.

El exilio . T. . Rú Shz C. B, E j T, 1.

s erddes nóds ; Generl nellec, poder consiuyene, cou-niso ( F G). T. . C P C M Dz Shz. M, Ak, .. 1.

pinoz subersio : riciones (in)cules. T. . Rú ShzC. M, Ak, .. 2000.

re y uliudo : ocho crs. T. . Rú Shz C. M-, T, .. 2000.

rx ás llá de rx : cuderno de rbjo sobre los “Grundisse” . T. . C P C. M, Ak, 2001.

perio ( Mh H); T. . A B. B, P-

, 2002. el reorno : becedrio biopolíico. T. . I B. B-

, D, 2003.



-----13

risis de l políic : escrios sobre rx, Keynes, ls crisis cpiliss yls nues subjeiiddes. T. . G Cz. B A-, E , . 2003.

Job, l uerz del esclo. T. . A B. B A, P,2003.

or-Esdo. T. . Rú Shz C. M, Ak, ..2003.

El rbjo de ionisos ( Mh H). T. . Rú ShzC. M, Ak, 2003.

in del inierno: escrios sobre l rnsorción negd (1989-1995).

G C (.). B A, L , 200. uliud : Guerr y deocrci en l er del iperio ( Mh

H). T. . J A B. B, D, 200.

Guís : cinco lecciones en orno perio ( Mh H y D- Z). T. . R R P S. B, P

, 200.

ábric de l esrégi : 33 lecciones sobre enin. T. . O

Chz Hz. M, Ak, 200. os libros de l uonoí obrer : ngoniso, orgnizción, counis-

o, hipóesis pr l nue políic del sujeo hiperprolerio globl. T. . M M M B Rú Shz C-. M, Ak, 200.

Europ y el iperio : reexiones sobre un proceso consiuyene. T.. M M M B Rú Shz C. M-, Ak, .. 2005.

oiienos en el iperio : psjes y pisjes. T. . C R-. B, P, .. 2006.

ábrics del sujeo / onologí de l subersión : ngoniso, subsun-ción rel, poder consiuyene, uliud, couniso. T. . MM M B Rú Shz C. M, Ak,2006.

ábric de porceln : Un nue gráic de l políic. T. .S L. B, P, 200.



-----135

Goodbye r. ocilis : l crisis de l izquierd y los nueos oiien-os reolucionrios : conersciones con Vlol celsi. T. .R R G C C A. B, P, ..2007.

escres políico o de l rzonble ideologí. T. . M M M B. T C (M), Ak, .. 200.

Taducións de libos ao potugués

noli selge. oder e poenci e pinoz. T. . Rq Rh. R J, E 3, 11.

Exílio. S Vlor e eo. T. . R C. SãP, I, 2001.

pério ( Mh H). T. . M S P. R J, R, 2001.

rblho ieril: ors de id e produção de subjeiidde (Mz Lzz). T. . Mõ J. R J,, 2001.

poder consiuine: ensio sobre s lernis d odernidde. T.. A P. R J, DP%A, 2002.

inco lições sobre pério ( Mh H D Z). T.. A O. R J, , 2003.

Kiròs, l Venus, uliudo: noe lições ensinds i eso.T. . O R M L. R J,DP&A, 2003.

rblho de ioniso: pr críic o Esdo pós-oderno (Mh H). T. . M L. R J, ,200.

Glob(l): biopoder e lus e u éric in globlizd (G C). T. . E A. R J, R-, 2005.



-----136

ulidão: guerr e deocrci n Er do pério ( Mh H-). T. . M S P. P, C L,2005.

e ol (enreiss con nne uournelle). T. . CMq. R J, R, 2006.

deus r. ociliso: que uuro pr esquerd? T. . M- Mh. P, A, 2007.

Jó, orç do escro. T. . E A. R J, R-, 2007.

ESTUDOS SOBRE NEGRI

Albiac, G.: odos los héroes hn uero. M, E L-, 16.

Biond, M., Causo, S., Mageini, G. Tani, F.: Quel ledeocielo. u “l doinio e il sboggio” di nonio Negri. Fz, -h, 1.

Peve, C.: eori pezzi. dissoluzione del prdig eorico ope-ris in li (1976-1983). B, D, 1.

Hadt, M.: e r o orgnizion: oundions o poliicl onologyin Gilles eleuze nd nonio Negri. S, Uy W-

h, 10.Koan, N.: oni Negri y los desos de “perio” . M, C

, 2002.

Boon, A.: pero & iperiliso : un leur criic di ichel Hr-d e nonio Negri. M, P , 2003.

Balaisnan, G. (.): ebing epire. L ; Nw Yk, -, 2003.

Passavant, P. A. Dean, J. (.): Epires new clohes : reding Hr-d nd Negri. Nw Yk L, R, 200.



-----137

Mup, T. S. E Mustapa, A.-K. (.): esisnce in prcice : he philosophy o nonio Negri. L, P, 2005.

Piepe, M. (.): Epire und die biopoliische Wende : die inern-ionle diskussion i nschluss n Hrd und Negri. Fk M, C, 2007.

Dadot, P.; Laval, C. E Mououd, E.: uer rx? : epire, ul-iude, ril iériel. P, L D, 2007.

AUDIOISUAL

eour ers le uur , z Mz Lzz R -, ’Y (BP62, 2006 N C-), 1.

N de Negri. B, T , 2000.

oni Negri, ’eern riol. Hy h, 2006.

Toni Negri Pant

Documents

Transcript of Toni Negri Pant