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i
RESUMO
RAMIRES, R.S. Método para proteção dos dados contra falhas de
comunicação em redes de sensores sem fios. 2007. 326 f. Tese
(Doutorado) – Escola Politécnica da Universidade de São Paulo, São Paulo,
2007.
Este trabalho apresenta o desenvolvimento de um método para
garantir a proteção dos dados contra falhas de comunicação em uma rede
de sensores sem fios, empregada nos ensaios de modelos físicos reduzidos
em centrífuga. Este sistema foi aplicado para estudar o comportamento das
âncoras ‘tartaruga’ utilizadas nas linhas de ancoragem de sistemas
oceânicos para produção de óleo e gás em águas profundas. O emprego da
tecnologia de redes de sensores sem fios tem aumentado em muitas áreas
da sociedade, principalmente na engenharia. Dessa forma, muitos
problemas estão sendo enfrentados e estudados pelos pesquisadores.
Sobretudo no que diz respeito à interferência ambiental, relação de potência
e alcance, integridade da informação, miniaturização dos dispositivos,
autonomia de energia, limitação de algoritmos e vida útil. A inserção da
tecnologia de redes de sensores sem fios nos ensaios de modelos físicos
reduzidos de estruturas oceânicas em centrífuga, além de ser inédita no
Brasil, permitirá avanços significativos na determinação de parâmetros com
maior confiabilidade que, atualmente, são de difícil obtenção com
tecnologias convencionais como os sistemas de aquisição de dados e
controle que utilizam cabos e fios. Muitas vezes depara-se com a
inconveniência do peso dos cabos e dificuldades de instalação dos
dispositivos nos modelos, pela sua pouca portabilidade.
Palavras-chave: Instrumentação, sensores, atuadores, redes de sensores
inteligentes sem fios, sistemas sem fios, ensaios de modelos físicos
reduzidos de estruturas oceânicas, centrifuga para ensaios geotécnicos.
ii
ABSTRACT
RAMIRES, R.S. Method for data protection against communication
failures in wireless smart sensors networks. 2007. Thesis (Doctoral) -
Escola Politécnica da Universidade de São Paulo, São Paulo, 2007.
This work presents a method developed to guarantee the integrity of
the data in the wireless smart sensor networks, employed in centrifuge
physical modelling tests of anchors used as fixing devices for deep water
production oil and gas systems. The use of wireless smart sensor networks
technology has been increasing in many engineering areas. In spite of this
evidence, lots of problems are being faced and studied by the researchers
environmental interference, power and reach relations, integrity of the
information, miniaturization of the devices, energy autonomy, algorithms and
useful life. The use of the wireless smart sensor networks technology in the
oceanic structures reduced physical models test in centrifuge, by first time in
Brazil, will allow significant advances in the parameters determination. The
conventional instrumentation presents inconvenience of the weight cables
and difficulties of the devices in the models by limited portability.
Keywords: Instrumentation, sensors, actuators, wireless smart sensors
networks, wireless systems, oceanic structures physical modelling tests,
geotechnical tests in centrifuge.
iii
LISTA DE ILUSTRAÇÕES
CAPÍTULO 1
Figura 1.1 – Ensaios de interação riser-solo............................................... 005
Figura 1.2 – Tanque de ensaios do riser-solo............................................. 005
Figura 1.3 – Ensaios em elementos de fixação.......................................... 006
Figura 1.4 – Ensaios em estacas torpedo................................................... 006
Figura 1.5 – Ensaios em estacas de sucção.............................................. 006
Figura 1.6 – Ensaios em âncoras ‘tartaruga’.............................................. 007
Figura 1.7 - Tanque de ensaios para âncoras tartaruga............................. 007
CAPÍTULO 2
Figura 2.1 - Visão de um exemplo de população de RSSF’s com nós
altamente crescidos em clusters, áreas escassamente
povoadas, obstruídas e separadas por regiões,
(BEUTEL, 2004)..................................................................... 021
Figura 2.2 - Topologia onde existem problemas de comunicação
devido a obstáculos, transmissão assíncrono,
(BEUTEL, 2004)..................................................................... 021
Figura 2.3 - Uma visão esquemática de operação de um algoritmo:
(a) inicialmente desconectado; (b) primeira formação
de um piconet; (c) interconexão entre eles pelo primeiro
scatternet; (d) formação maior por scatternet e estrutura
distribuída fica visível; e (e) uma estrutura única
formada, (BEUTEL, 2004)..................................................... 022
CAPÍTULO 4
Figura 4.1 – Configurações de instrumentação em centrífugas, adaptado
de (ZORNBERG; FRIEDRICHSEN; AVANZI, 2005)............. 044
Figura 4.2 – Configuração da instrumentação de algumas centrífugas,
adaptado de (ZORNBERG; FRIEDRICHSEN; AVANZI,
2005)...................................................................................... 045
iv
Figura 4.3 – Configuração da instrumentação das centrífugas mais
recentes, adaptado de (ZORNBERG; FRIEDRICHSEN;
AVANZI, 2005)....................................................................... 045
Figura 4.4 – Configuração da instrumentação das centrífugas mais
recentes, adaptado de (ZORNBERG; FRIEDRICHSEN;
AVANZI, 2005)....................................................................... 045
Figura 4.5 – Topologia adotada nos ensaios em centrífuga da
UC Davis, (WILSON et al., 2004).......................................... 047
Figura 4.6 – Diagrama esquemático da arquitetura usada na centrífuga
UC Davis, USA...................................................................... 047
Figura 4.7 – Disposição dos sensores sem fios no modelo e cesto
da centrífuga, adaptado de (WILSON et al., 2004)................ 048
Figura 4.8 – Diagrama esquemático da arquitetura usada na centrífuga
MIT, USA............................................................................... 049
Figura 4.9 – Disposição dos sensores de pressão no modelo de túnel,
adaptado de (CHEEKIRALLA, 2004)..................................... 050
Figura 4.10 – Arquitetura de redes de sensores sem fios proposta para
a centrífuga IPT..................................................................... 051
CAPÍTULO 5
Figura 5.1 – Diagrama de blocos da metodologia desenvolvida................ 057
Figura 5.2. – Fluxograma dos comandos executados no nó sensor.......... 060
Figura 5.3. – Fluxograma de comandos executados no nó gateway......... 062
Figura 5.4. – Fluxograma dos comandos executados no LabVIEW.......... 068
CAPÍTULO 6
Figura 6.1 – Valores obtidos durante a aquisição de dados do nó
sensor próximo à base........................................................... 083
Figura 6.2 – Valores obtidos durante a aquisição de dados do nó
sensor dentro do cesto da centrífuga sem movimento.......... 083
Figura 6.3 – Valores obtidos durante a aquisição de dados do nó
sensor dentro do cesto da centrífuga em movimento........... 084
v
Figura 6.4. – Montagem do modelo de âncora, sensores e atuadores....... 096
Figura 6.5. – 1ª âncora ‘tartaruga’.............................................................. 097
Figura 6.6. – 2ª âncora ‘tartaruga’.............................................................. 097
Figura 6.7. – 3ª âncora ‘tartaruga’............................................................ 098
Figura 6.8. - Sensor de Inclinação (Tilt sensor)........................................ 099
a) Detalhe do sensor de inclinação........................................ 099
b) Detalhe do conjunto........................................................... 099
Figura 6.9. – Condicionadores de sinais 1B31NA e fonte de
alimentação.......................................................................... 099
a) Vista dos condicionadores................................................. 099
b) Vista das fontes de alimentação........................................ 099
Figura 6.10 – Etapa de calibração do sensor de inclinação....................... 100
Figura 6.11 – Célula de carga..................................................................... 101
a) Elemento elástico............................................................. 101
b) Construção final................................................................. 101
Figura 6.12 – Calibração da célula de carga.............................................. 102
a) Detalhe da célula de carga.............................................. 102
b) Detalhe da calibração da célula....................................... 102
Figura 6.13 – Micromotor e encoder........................................................... 102
a) Calibração micromotor e encoder.................................... 102
b) Micromotor na centrífuga.................................................. 102
Figura 6.14 – Painel frontal do programa do sistema convencional........... 103
Figura 6.15 – Calibração do conjunto do sistema sem fios........................ 104
a) Amplificador e a célula de carga....................................... 104
b) Conjunto do sistema sem fios........................................... 104
Figura 6.16 – Preparação do conjunto e ensaios realizados...................... 106
a) Preparação do solo........................................................... 106
b) Solo acomodado no cesto…………………………………. 106
c) Roldanas e a célula de carga........................................... 106
d) Âncora modelo no solo..................................................... 106
e) Forma de ruptura do solo................................................. 106
f) Forma de ruptura do solo.................................................. 106
vi
g) Forma de ruptura do solo................................................. 106
h) Forma de ruptura do solo................................................. 106
Figura 6.17 - Amostra Shelby extraída do cesto da centrífuga................... 107
Figura 6.18 - Ensaio de penetração de cone.............................................. 107
APÊNDICE A
Figura A.1 – Centrífuga do Laboratório Central des Ponts et
Chausèes - França, (LCPC, 2002)....................................... 151
Figura A.2 – Centrífuga da Public Works Research Institute– Japão,
(GEOTECH, 2002)................................................................ 151
Figura A.3 – Centrífuga IPT, (NIYAMA et al., 1994).................................. 152
Figura A.4 - Esquema geral dos sistemas da centrífuga IPT,
(NIYAMA et al., 1994)........................................................... 153
APÊNDICE B
Figura B.1 – Configuração e pinagem do chip CC1010,
(CHIPCON, 2004).................................................................. 172
Figura B.2 – Diagrama esquemático das funções do chip CC1010,
(CHIPCON, 2004)................................................................. 173
Figura B.3 – Placa de avaliação, (CHIPCON, 2003)................................ 174
Figura B.4 – Módulo de avaliação, (CHIPCON, 2003).............................. 174
Figura B.5 – Painel frontal do software keil µVision 3 IDE,
(CHIPCON, 2002)…........................................................... 177
Figura B.6 - Painel frontal do software Smart RF Studio,
(CHIPCON, 2002)................................................................. 177
Figura B.7 - Painel frontal do software Flash Programmer,
(CHIPCON, 2002)................................................................. 178
APÊNDICE D
Figura D.1 - Curva de alibração do cantilever, sistema sem fios............... 195
Figura D.2 - Curva de calibração do cantilever, sistema convencional..... 195
Figura D.3 - Curva de calibração do eixo X, sistema convencional........... 196
vii
Figura D.4 - Curva de calibração do eixo Y, sistema convencional........... 196
Figura D.5 - Curva de calibração da célula de carga, sistema
convencional.......................................................................... 197
Figura D.6 - Curva de calibração do encoder, sistema convencional........ 197
Figura D.7 - Curva de calibração do eixo X, sistema sem fios.................. 198
Figura D.8 - Curva de calibração do eixo Y, sistema sem fios.................. 198
Figura D.9 - Curva de calibração da célula de carga, sistema sem fios.... 199
Figura D.10 – Curva de calibração do encoder, sistemas sem fios.......... 199
Figura D.11 – Curva de calibração da amarra do sistema de arraste....... 200
APÊNDICE E
Figura E.1 - Painel Frontal do Programa LabVIEW.................................. 202
Figura E.2 – Diagrama de Blocos do Programa LabVIEW....................... 202
APÊNDICE F
Figura F.1 - Curva de calibração da centrífuga com sistema sem fios
a 50 g..................................................................................... 204
Figura F.2 - Curva de calibração da centrífuga com sistema
convencional a 50 g............................................................... 204
Figura F.3 - Curva de calibração da centrífuga com sistema
convencional a 50 g............................................................... 205
Figura F.4 - Curva de calibração da centrífuga com sistema
convencional a 50 g............................................................... 205
Figura F.5 - Curva de calibração da centrífuga com sistema sem fios
a 75 g..................................................................................... 206
Figura F.6 - Curva de calibração da centrífuga com sistema
convencional a 75 g............................................................... 206
Figura F.7 - Curva de calibração da centrífuga com sistema sem fios
a 100 g................................................................................... 207
Figura F.8 - Curva de calibração da centrífuga com sistema
convencional a 100 g............................................................. 207
Figura F.9 - Centrífuga em repouso, com a instrumentação
viii
convencional......................................................................... 208
Figura F.10 – Aceleração da centrífuga, com instrumentação
convencional...................................................................... 208
Figura F.11 – Patamar de operação, com a instrumentação
convencional...................................................................... 209
Figura F.12 – Rampa desaceleração, com a instrumentação
convencional...................................................................... 209
Figura F.13 – Distribuição normal da curva de calibração do
sistema convencional no regime de operação da
centrífuga em 50 g............................................................... 210
Figura F.14 – Distribuição normal da curva de calibração do
sistema sem fios no regime de operação da
centrífuga em 50 g.............................................................. 210
Figura F.15 – Distribuição normal da curva de calibração
do sistema convencional no regime de operação da
centrífuga em 75 g.............................................................. 211
Figura F.16 – Distribuição normal da curva de calibração
do sistema sem fios no regime de operação da
centrífuga em 75 g.............................................................. 211
Figura F.17 – Distribuição normal da curva de calibração
do sistema convencional no regime de operação da
centrífuga em 100 g............................................................ 212
Figura F.18 – Distribuição normal da curva de calibração
do sistema sem fios no regime de operação da
centrífuga em 100 g............................................................ 212
Figura F.19 – Eixo X da âncora 1, instrumentação sem fios.................... 213
Figura F.20 – Eixo X da âncora 1, instrumentação convencional............ 213
Figura F.21 – Eixo Y da âncora 1, instrumentação sem fios................... 214
Figura F.22 – Eixo Y da âncora 1, instrumentação convencional............. 214
Figura F.23 – Força de arraste da âncora 1, instrumentação sem fios.... 215
Figura F.24 – Força de arraste da âncora 1, instrumentação
convencional....................................................................... 215
ix
Figura F.25 – Eixo X em função do tempo, âncora 1,
instrumentação sem fios..................................................... 216
Figura F.26 – Eixo X em função do tempo, âncora 1,
instrumentação convencional............................................. 216
Figura F.27 – Eixo Y em função do tempo, âncora 1,
instrumentação sem fios.................................................... 217
Figura F.28 – Eixo Y em função do tempo, âncora 1,
instrumentação convencional............................................. 217
Figura F.29 – Força de arraste em função do tempo, âncora 1,
instrumentação sem fios..................................................... 218
Figura F.30 – Força de arraste em função do tempo, âncora 1,
instrumentação convencional............................................. 218
Figura F.31 – Eixo X da âncora 2, instrumentação sem fios.................... 219
Figura F.32 – Eixo X da âncora 2, instrumentação convencional............. 219
Figura F.32 – Eixo Y da âncora 2, instrumentação sem fios.................... 220
Figura F.33 – Eixo Y da âncora 2, instrumentação convencional............. 220
Figura F.34 – Força de arraste da âncora 2, instrumentação sem fios.... 221
Figura F.35 – Força de arraste da âncora 2, instrumentação
convencional....................................................................... 221
Figura F.36 – Eixo X em função do tempo, âncora 2,
instrumentação sem fios.................................................... 222
Figura F.37 – Eixo X em função do tempo, âncora 2,
instrumentação convencional............................................ 222
Figura F.38 – Eixo Y em função do tempo, âncora 2,
instrumentação sem fios................................................... 223
Figura F.39 – Eixo Y em função do tempo, âncora 2,
instrumentação convencional........................................... 223
Figura F.40 – Força de arraste em função do tempo, âncora 2,
instrumentação sem fios.................................................... 224
Figura F.41 – Força de arraste em função do tempo, âncora 2,
instrumentação convencional............................................. 224
Figura F.42 – Eixo X da âncora 3, instrumentação sem fios.................... 225
x
Figura F.43 – Eixo X da âncora 3, instrumentação convencional............. 225
Figura F.44 – Eixo Y da âncora 3, instrumentação sem fios.................... 226
Figura F.45 – Eixo Y da âncora 3, instrumentação convencional............ 226
Figura F.46 – Força de arraste na âncora 3, instrumentação sem fios.... 227
Figura F.47 – Força de arraste na âncora 3, instrumentação
convencional....................................................................... 227
Figura F.48 – Eixo X da âncora 3 em função do tempo,
instrumentação sem fios..................................................... 228
Figura F.49 – Eixo X da âncora 3 em função do tempo,
instrumentação convencional............................................ 228
Figura F.50 – Eixo Y da âncora 3 em função do tempo,
instrumentação sem fios.................................................... 229
Figura F.51 – Eixo Y da âncora 3 em função do tempo,
instrumentação convencional............................................ 229
Figura F.52 – Força de arraste na âncora 3 em função do tempo,
instrumentação sem fios.................................................... 230
Figura F.53 – Força de arraste na âncora 3 em função do tempo,
instrumentação convencional............................................ 230
Figura F.54 – Movimentação da âncora 1 no solo, sistema sem fios......... 231
Figura F.55 – Movimentação da âncora 1 no solo, sistema convencional. 231
Figura F.56 – Movimentação da âncora 2 no solo, sistema sem fios....... 232
Figura F.57 – Movimentação da âncora 2 no solo, sistema
convencional..................................................................... 232
Figura F.58 – Movimentação da âncora 3 no solo, sistema sem fios....... 233
Figura F.59 – Movimentação da âncora 3 no solo, sistema
convencional...................................................................... 233
APÊNDICE G
Figura G.1 – Desenho esquemático da barra do cantilever...................... 235
xi
ANEXO B
Figura AB.1 - Modelo do padrão IEEE 1451 e suas partes, (CAO, 2006)... 316
Figura AB.2 - Modelo conforme padrão IEEE 1451.1, (CAO, 2006)............ 317
Figura AB.3 - Modelo implementado no padrão IEEE 1451.1,
(CAO, 2006)........................................................................... 317
Figura AB.4 - Modelo conforme padrão IEEE 1451.2, (CAO, 2006)............ 318
Figura AB.5 - Modelo implementado no padrão IEEE 1451.2,
(CAO, 2006)........................................................................... 318
Figura AB.6 - Modelo conforme padrão IEEE 1451.3, (CAO, 2006)............ 319
Figura AB.7 - Modelo implementado no padrão IEEE 1451.3,
(CAO, 2006)........................................................................... 319
Figura AB.8 - Modelo conforme padrão IEEE 1451.4, (CAO, 2006)............ 320
Figura AB.9 - Modelo implementado no padrão IEEE 1451.4,
(CAO, 2006)........................................................................... 320
Figura AB.10 - Modelo conforme padrão 1451.5, (KENNETH, 2006)........ 321
xii
LISTA DE TABELAS
CAPÍTULO 3
Tabela 3.1 – Empresas e tecnologias adotadas, (OLIVEIRA, 2006).......... 038
CAPÍTULO 6
Tabela 6.1 - Testes comparativos entre os parâmetros de tempo de
aquisição e tempo de atraso................................................. 086
Tabela 6.2. – Testes com um nó sensor e três canais do A/D................... 090
Tabela 6.3. – Teste com dois nós sensores e três canais do A/D.............. 091
Tabela 6.4. – Testes com três nós sensores e três canais do A/D............. 092
Tabela 6.5 - Comparação das medidas realizadas com os sistemas
sem fios e o convencional..................................................... 095
Tabela 6.6. – Características geométricas das âncoras ‘tartaruga’............ 097
Tabela 6.7 – Força peso das âncoras ‘tartaruga’....................................... 098
Tabela 6.8 – Resultados dos ensaios com modelos de âncora
‘tartaruga’.............................................................................. 109
Tabela 6.9 – Valores correspondentes à escala do protótipo..................... 110
CAPÍTULO 7
Tabela 7.1 – Parâmetros estatísticos dos sistemas empregados na
Centrífuga IPT........................................................................ 117
Tabela 7.2 – Parâmetros estatísticos dos sistemas empregados na
centrífuga IPT durante os ensaios com a âncora 1.............. 121
Tabela 7.3 – Parâmetros estatísticos dos sistemas empregados na
centrífuga IPT durante os ensaios com a âncora 2.............. 122
Tabela 7.4 – Parâmetros estatísticos dos sistemas empregados na
centrífuga IPT durante os ensaios com a âncora 3............... 123
xiii
APÊNDICE A
Tabela A.1 - Fatores de escala associados à modelagem física em
centrífugas, (KO, 1988).......................................................... 167
ANEXO A
Tabela AA.1. – Avaliação de padrões sem fios................................... 298
Tabela AA.2. – Comparação de tecnologias de RF............................. 300
xiv
LISTA DE ABREVIATURAS E SIGLAS
1xRTT - Single-carrier Radio Transmission Technology
A/D – Conversor Analógico para Digital
ADC0 - analog/digital convert 0 (canal 0 do A/D)
ADC1 - analog/digital convert 1 (canal 1 do A/D)
ADC2 - analog/digital convert 2 (canal 2 do A/D)
ADLS – Advanced Life Scienc
BER – Bit Error Ratio
CDMA – Code Division Multiple Access
CI – Circuito Integrado
CLP – Controlador Lógico Programável
CPU – Central Processing Unit
D/A – Conversor Digital para Analógico
DC – Direct Current
DES – Decryption Encryption System
DSP – Digital Signal Processing
DSSS – Direct Sequence Spread Spectrum
EDGE – Enhanced Data Rates for Global Evolution
FEC – Forward Error Correction
FFD – Full Function Device
FHSS – Frequency Hopping Spread Spectrum
GPRS – General Packet Radio Service
GSM – Global System Mobile
HTTP – Hypertext Transfer Protocol
IEEE – Institute of Electrical and Electronics Engineers
IP – Internet Protocol
ISM – Industrial, Scientific and Medical Radio Bands
ISO/OSI – International Standard Organization/Open System
Interconnect
LAN – Local Area Network
MPRG – Mobile Portable Radio Grup
xv
MEMS – Micro Electro Mechanical System
NCAP – Network Capable Application
NEMS – Nano Electro Mechanical System
NGI – Next Generation Internet
NRZ – Non Return to Zero
ORNL – Oak Ridge National Laboratory
PC – Personal Computer
Pacote - conjunto de dados enviados de um nó a outro
RF – Rádio Freqüência
RFD – Reduced Function Device
RFID – Radio Frequency Identification
RSSF – Rede de Sensores Sem Fios
RSSI – Received Signal Strength Indicator
SADC – Sistemas de Aquisição de Dados e Controle
SCADA – Supervisory Control and Data Acquisition
SDCD – Sistema Digital de Controle Distribuído
SMTP – Simple Mail Transfer Protocol
SNR – Signal to Noise Ratio
SOAP – Simple Object Access Protocol
SPP – Single Packet Protocol
STIM – Smart Transducer Interface Module
TCP – Transmission Control Protocol
TEDS – Transducers Electronic Data Sheet
UDP – User Datagram Protocol
VLA – Vertical Load Anchors
WLAN –Wireless Local Area Network
WPAN – Wireless Personal Área Network
WWAN – Wireless Wide Area Network
xvi
LISTA DE SÍMBOLOS
Ω – Ohms
ρ – densidade relativa o – graus
A – área
b – bits (unidade mínima no sistema binário, 0 ou 1)
B – byte ( conjunto de oito bits)
bits/s/Hz – bits por segundo por Hertz
bps – bits per second (bits por segundo)
cm – centímetros
cm2 – centímetros quadrados
cm3 – centímetros cúbicos
cm4 – centímetros à quarta potência
CV – cavalo a vapor
°C – graus Celsius
dB – decibéis
dBm – decibéis médio
E – módulo de elasticidade
fn – freqüência natural
g – unidade de aceleração da gravidade terrestre
g.ton – unidade da capacidade das centrífugas para ensaios de
modelos físicos
GHz – gigaHertz
Hz – Hertz (unidade de freqüência)
I – momento de inércia
kB – quilobyte
kB/s – quilobyte por segundo
kbaudrate – quilobaudrate (taxa de transmissão)
kbps – quilobits por segundo
kg – quilograma
kgf/cm2 – quilograma força por centímetro quadrado
xvii
kHz – quiloHertz
kN – quiloNewton
kS/s – quilosample per second (amostra por segundo)
L – comprimento
m – metros
mA – miliÀmpere
mAh – miliÀmpere hora
m/h – metros por hora
Mbps – megabits por segundo
MHz – megaHertz
ms – milisegundos
mW – miliWatts
MN – megaNewton
N – Newton
N – fator de escala em centrífugas
pf – força peso
rpm – rotações por minuto
s - segundos
S/s – sample per second (amostra por segundo)
ton – tonelada
Vl – volume
V – Volts (unidade de tensão elétrica)
VDC – Volts Direct Current (Volts em corrente contínua)
W – Watts
xviii
SUMÁRIO
RESUMO.................................................................................................... i
ABSTRACT................................................................................................. ii
LISTA DE ILUSTRAÇÕES......................................................................... iii
LISTA DE TABELAS.................................................................................. xii
LISTA DE ABREVIATURAS E SIGLAS..................................................... xiv
LISTA DE SÍMBOLOS................................................................................ xvi
SUMÁRIO................................................................................................... xviii
Capítulo 1 – INTRODUÇÃO GERAL......................................................... 001
1 INTRODUÇÃO GERAL........................................................................... 002
1.1 JUSTIFICATIVA DA PESQUISA........................................................... 004
1.2 MOTIVAÇÃO......................................................................................... 008
1.3 OBJETIVOS DA PESQUISA................................................................. 009
1.4 CONTRIBUIÇÕES DA PESQUISA....................................................... 010
1.5 METODOLOGIA DA PESQUISA ......................................................... 012
Capítulo 2 – CONTEXTUALIZAÇÃO SOBRE SENSORES
INTELIGENTES SEM FIOS................................................... 016
2 CONTEXTUALIZAÇÃO SOBRE SENSORES INTELIGENTES SEM
FIOS......................................................................................................... 017
2.1 TECNOLOGIAS PARA TRANSMISSÃO DE DADOS.......................... 017
2.2 ARQUITETURA.................................................................................... 018
2.3 TOPOLOGIA......................................................................................... 019
2.4 SEGURANÇA E PROTEÇÃO DOS DADOS........................................ 022
2.4.1 Interferências da rede de sensores sem fios e tolerância
a falhas.............................................................................................. 023
2.4.2 Interferências ambientais................................................................ 027
2.4.3 Invasões............................................................................................ 028
2.5 AUTONOMIA DE ENERGIA DE SISTEMAS EMBARCADOS............. 029
2.6 DIMENSÕES......................................................................................... 033
xix
Capítulo 3 – INTERFACES E PROTOCOLOS PARA REDES
DE SENSORES INTELIGENTES SEM FIOS........................ 035
3 INTERFACE E PROTOCOLOS PARA REDES DE SENSORES
SEM FIOS INTELIGENTES..................................................................... 036
3.1 REDES WWANs................................................................................... 037
3.2 REDES WLANs..................................................................................... 038
3.3 REDES WPANs.................................................................................... 039
3.4 INTERFACES E PROTOCOLOS PADRÕES....................................... 040
3.4.1 Protocolo padrão da família 802..................................................... 040
3.4.2 Protocolo padrão IEEE 1451........................................................... 041
Capítulo 4 – IMPLANTAÇÃO DA REDE DE SENSORES SEM FIOS NA
CENTRÍFUGA IPT................................................................. 043
4 IMPLANTAÇÃO DA REDE DE SENSORES SEM FIOS NA
CENTRÍFUGA IPT................................................................................... 044
4.1 IMPLANTAÇÃO DA RSSF E DE UM MÉTODO PARA PROTEÇÃO
DOS DADOS CONTRA FALHAS DE COMUNICAÇÃO....................... 046
Capítulo 5 - MÉTODO PARA PROTEÇÃO DOS DADOS CONTRA
FALHAS DE COMUNICAÇÃO EM RSSFs............................ 054
5 MÉTODO PARA PROTEÇÃO DOS DADOS CONTRA FALHAS
DE COMUNICAÇÃO EM RSSFs............................................................. 055
5.1 SOFTWARE EMBARCADO.................................................................. 058
5.2 SOFTWARE LABVIEW PARA GERENCIAMENTO DOS DADOS....... 059
5.3 DETALHAMENTO DO SOFTWARE EMBARCADO............................. 060
5.4 MÉTODO DESENVOLVIDO NO SOFTWARE EMBARCADO............. 068
Capítulo 6 – TESTES, MATERIAIS, MÉTODOS E ENSAIOS
REALIZADOS........................................................................ 080
6 TESTES, MATERIAIS, MÉTODOS E ENSAIOS
REALIZADOS.......................................................................................... 081
6.1 TESTES DE FUNCIONAMENTO DO SISTEMA ADOTADO................081
xx
6.2 TESTES DE FUNCIONAMENTO DO MÉTODO DESENVOLVIDO..... 085
6.3 CIRCUITO DESENVOLVIDO............................................................... 087
6.3.1 Testes após substituição do cristal oscilador.............................. 088
6.4 TESTES COMPARATIVOS.................................................................. 093
6.5 ENSAIOS COM MODELOS DE ÂNCORAS ‘TARTARUGA’................ 095
6.5.1 Características do modelo físico das âncoras ‘tartaruga’........... 096
6.5.2 Instrumentação convencional utilizada......................................... 098
6.5.2.1 Programa do sistema convencional................................................ 103
6.5.3 Instrumentação sem fios utilizada................................................. 104
6.5.3.1 Programas do sistema sem fios...................................................... 104
6.5.4 Procedimentos................................................................................. 105
6.5.4.1 Montagem dos ensaios................................................................... 105
6.5.4.2 Descrição das etapas adotadas...................................................... 108
6.5.5 Resultados dos ensaios com as âncoras modelo........................ 109
Capítulo 7 – INTERPRETAÇÃO E ANÁLISE DOS DADOS...................... 111
7 INTERPRETAÇÃO E ANÁLISE DOS DADOS....................................... 112
7.1 EFICIÊNCIA DO MÉTODO DESENVOLVIDO..................................... 112
7.2 TESTES COMPARATIVOS ENTRE OS DOIS SISTEMAS.................. 113
7.3 ENSAIOS EM MODELOS DE ÂNCORAS ‘TARTARUGA’.................. 118
7.4 PARÂMETROS ESTATÍSTICOS EMPREGADOS............................... 124
Capítulo 8 – CONCLUSÕES E RECOMENDAÇÕES................................ 127
8 CONCLUSÕES E RECOMENDAÇÕES.................................................. 128
8.1 CONCLUSÕES..................................................................................... 128
8.2 RECOMENDAÇÕES PARA PESQUISAS FUTURAS.......................... 130
REFERÊNCIAS.......................................................................................... 132
APÊNDICES
APÊNDICE A – Equipamento de centrífuga IPT......................................... 149
xxi
APÊNDICE B – Sistema sem fios adotado................................................. 170
APÊNDICE C - Software com implementação do método para proteção
dos dados contra falhas de comunicação.......................... 180
APÊNDICE D - Curvas de calibração (instrumentação sem fios e
convencional)..................................................................... 194
APÊNDICE E – Programa na plataforma LabVIEW................................... 201
APÊNDICE F – Calibração da centrífuga, testes e ensaios....................... 203
APÊNDICE G – Cálculo da freqüência natural do cantilever...................... 234
APÊNDICE H – Matriz de dados dos ensaios em modelos de
âncoras ‘tartaruga’........................................................... 237
ANEXOS
ANEXO A – Trabalhos e discussões sobre os protocolos para redes
de sensores inteligentes sem fios.......................................... 289
ANEXO B – Interfaces e protocolos para redes sem fios........................... 304