*3Nrj *:jjpB^ a^xméé^b»*^.^.... "'''^fe:'^-^-'^' ¦'SuBmMW" ^^Snfl&BfllHHBlnflBBBBi^'' í. 'JBflB^flBflP ^^

^•xL':* Íj1^"*"¦ ¦,¦*'<•» ••*)!¦'' 9flHflfiflflBHflBHflBHflBHflflflrlÉ& ítiSÉKrH .^aSMiiakii,..^,... .-..íatojiíí. jflBj^^jMi^BE -¦ ~v ^.:JJflHflte^. .!.' : .,* iSiiiSI?^"

S: , * - ™ *„, *" ' '-flfl?P?flHBBMBHMiBBB^SjMF!SS^'' ;'í^mflflB^flHflBBBflflBflflHHBBlflBjSF flfl BflHNHHHB 'BBt ^BBl flfl flfl fll BB flfl flB] BBT Bflar-j. fll"t„*sr flfliBÍr^ElB, ^BflBBB^B^taflBJf; BBT ¦ flfl flBBBBBBBBBBBBB BBk BflL ¦ flfl Éfl I flfl fll Bfl flfl ¦' Bflj^^flf. fll fll

BB:. '--^jí^ t flB*ia.¦ .-¦ v^l^f!* * S'; í^"*- 'iflfli * * "* • **juf**jtf mfftff^^^pBflPfBB&SCT^KM^^^^^^.''- . BJBJ^^^BBBx^xxxxtit^i^xt^^tAflMfltti^Mj^jJHBBJMBBiiSiTiiiéi ¦ ¦-<¦¦*¦ ''áV, *a ^ 'Vf

|Hfimí: \« **3 g[«J»v _/ ,ii^Bflr^^W*rr^^H™^ ''flflflHK» ¦ v^flfll ^^BBBflflBBBBBBBBMBflB^SBflfljJflf ^flfl ^f ¦ bbbW 2 _^u________________u___^_un__._.^_._—-^——^^—-.—^m—-—.,

JÜA flKtjfll Bf .flfl ¦ * «.-mwHMdBflBBfllBl ^^mBBI flTfl fltti d *w'«flR flflfll

BL '3 "V^iflHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHr I .^dffil BL«i«'<""~"*' H*...^^ B^il ifl lí F'^!«iBfllí ür 1 v-sjS I "v.íaflflBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBF » / / jéÍBi ¦0' '-•íSBBI '- B à i 11 1 kwJ xV r ^.i x.^ kw,^B&¦'$&& ~ V i x^Bfli K. :íílfBflifllí" BWflWflBBBPlilflBflMliiraflPflFBlWílHTT '

V ' ' '-'flHHHHHHHB B»flBBBflfl^BBBBBEflBBBfl|

-•'•-^JflflflflflflflflJH|^^^^^^^^^^^^^B»^^^^-'l^''-' %'iéM -flflflflflflflflflflflflflflB^-' '«[ nfll

'-¦-'s-''í.----• 'flflHHHHHHHHHH^flà tM^í* • .''f^^^flflHHHHHHHHHHHHHfliâ I¦<3flfl ¦ r *iBiflfll >¦wm «*»¥> • Hp^fl fl ¦ ¦j^v^^^^^^A^fl

flHHHHHHHHH9§^'"' 1 flfl BBBflffflTiluf'^ l^T^EJ^'^ Z r^flPr^itM^

ffffj^tjPffjjj^j?^ J-j«Sli3^t^^f .3lBs<MfeV- *§l ¦ ^*^BBrBBBBBBBBflBBfl^HBBBBBBBBr, flBBBBBBBBBBBBBBBflBxflflB^g^.-flTcB^ ^ft*Bwi^ *£•' BJ

:J&* ^,"ffll BP"™^ ip^* ':^^P T^P^feÉ I * ÍÉ"« -^PI^^i^ll^a^^^^^fl^flflflBflflflfl^^^^ Bfl flfl ^

^__»ET

'¦¦¦

mPURBIRA 4x2 OLARIA GJHH.O* <kO*ÍÇAt)feS

(gW«e^ ** W/U/4M €UiMA*A€S

aí»»»

_-_£•-*<*—

:__.

J_>«^£__

3*Á0AL'MiWRFIM- AfAcHAVõ

¦fta g.jBt

ZSfclrt-kO

s./.' áC^/mUR&RA- zeZíN-RQ

/^

MV—i_f .-X- -

OSVALDO

MOACVÍ2,

-_>(«. C£U

«?? éíôfc. MAWR&RA • OSVALDO

__:

4* átttó- MWJReiRA - VIRC&J^m

J

I 11 ft , '—

DAaRon

4>__:••.><íitAx<~_/»'

«2? <í0ft. 06W//9- W&WHCTON

VfISCO 4x0 CMW0(B«\ FlAMSmO 1

MCA

PMCA

_z*?a/V**!*'

__CRRtCi

i?60*L* VASCO- PINGA

m.CWUAS

ittBAWA ¦/A**'

MO*X*0li|jli'lff?

A. . .iBè»HOR£MO ^a'»

Cflqiôi

4De/wiriÊ

^(áô*-- Y»*-»- rWtf

(06*6M4POR: m/D RUA*) \

eVARlòW

kS/*!>._*

>?ry.__

c*«6M

PHMJH4IO

ki GORL- W*x> - aW* V**^

l _vj~-¦»-

\

wyte/RÂ

JofE

X v- .f-Ru&etfs

AMMICA ã XI FLUMIrVSrYSe V-£7/?4F/COj t>6

' WlLLIÁM GUIMAKÃBS

LSO^lOAt jV-fiWUO ««xímo..

K^r --""'Ir* __k j\_

&COAL -AMGRICA - DÔVO/V/

CXC4

OSrti

ÊíttOíV .*i^JfSáfx7

GOAL- RUMlNãNSB- VIPi

__

cw.fw»°

__<-,..____. Ot__£(POceo^iOA-

fiicàODé

Pi^*t€.i<?o

JSfCOAC AMRICA - ALÂRCON

BOTAFOGO 4*8 PORWCUÍSA(0B*6*YAPOR

_^V'•-. ClCÍCvV

NEC* 1.l—SA/YTOS

1 «ItTUV-KC

_# éóAL- PORTOáüSSA- tVFcA

— x± .WJES cARcfte

043* Po MfA&idO- («VfO

cicakíno"

QUARENfíNHA

Jf&Hl* SôTAF. QÜAR&ITlfHiA

I dbLyfcãL

—iX*»

C.-4R.MV »"*°

íC4RCY66

íf-^W^.flôT/lPOí,,)- J>//Ví7

Sb ¦ i^_IHkM_

_L^kLHlHTCXUHHO

QOaR£HT(KHA JLSM/"**'

«a?_âJ4-- £k?r><r(CX5o-

,««Ai^'

CUSTOVêO

ClCARtHO

kt (ÍOAL- BOUt ~6ARR(fÍC#A

SlLÍOsiáV.._._ciÊCèOV I0AN

1

Q9&AL- P0RW6O6SA- IVA^fOBXRVApORARMANPO *OBR€C4

, ^S4ftA»o>

.1f «cuo

->3—_&i

Jl

MAMFRBVopgCto

-*v 1CAilLAH

wtí&fc&firefe*ifii

Êffií D&D.i

. N? 858 — 16 9-54

16 REPORTAGENS -

assinadas porLUIZ MENDESBENJAMIN WRIGHT

TOMAZ MAZZONI (Olimpicus)JORGE MIRANDALEUNAM LEITEARGEU AFFONSOMANUEL ETIELVASCO ROCHAALBERTO NASSIFLÉO BATISTAARMANDO NÓBREGACARLOS SAMPAIOC. CUNHAWALDO MOREIRA \

GRÁFICOS DE GOALS

por WILLIAM GUIMARÃESe sua equipe de observadorc •;:

CARLOS GONÇALVESDAVID RUASJOSÉ' ROMEUJOSÉ' LUIZ

••

ILUSTRAÇÕES FOTOGRÁFICAS'e:

JOSÉ" SANTOSALBERTO TERR' IRAINDAIASSU LEITENEWTON VIANA

j VITO MONIZP. FANTAPIÈV. VASCONCELOS

DESENHOSALBERTO LIMAA

HOMORISMOJOSÉ* LUZ

Fundado em 12 de abril ri«* 1!)3H— Propriedade da CIA. EDITORA

.AMERICANA — Diretor: Gratulia-no de Brito — Rua Visconde deMaranguape 15 — Rio — Knde-rèço Tclegrafico: REVISTA —Telefones: Redação: 22-4447 —

\ Publicidade: 22-9570 — Adminis-\ tração: 22-2550 — PREÇOS: No

Distrito Federal. NÚM. AVULSO:| CrS 3.00 — NOS ESTADOS: Cr$% 4,00 — PUBLICIDADE NO RIO:I' J. -M. Costa Júnior, S. L. dirima-

fíDraes. A. Mendes, S. SanCAnna o A.H* Nóbrega. FM SÂO PAULO*. Distri-

buicão»e Venda: Agência '/âmbar-D dino. Rua Capitão Salomão 69 —

Tel.: 34 1569. Publicidade e Repor-tageils: Av. Ipiranga, 879, 3.° and.

V Tel. 35-0351.

f»sÈ.'A sA

Ü&A.

¦*"¦ D 'DDDD ** - '..... ¦.-¦¦.¦...¦.. .ti .:. >¦ : .'* . ¦¦¦'.

*. .. .RPREENQENTE

'.**¦¦*!¦>•,'.'í'j-;í*;;'! *' -f"

mm

aVj--':tesslt

wmkmmmm'ÊÊÊÊÈÊÊÈil maMmm

mm ' D^-D-D-

¦¦\-";'DD.A.;á-DdM;D; '"D'.:ífflgSi

escreveu LEUNAM LEJTE"li LEI1E

WÁ'' mmmm msm

CAPA: Sílvio Parodi, extrema-esquerdaque o Vasco trouxe do Paraguai e queestreou auspiciosamente no quadro vas-

caino. (Foto: Newton Viana)CONTRA-CAPA: O time do América, clu-k.e í?Ue «sia semana comemora o seucinqüentenário de fundação, premiou asua torcida com uma sensacional vitó-ria sobre o Fluminense, por 2x1. Empé. Caca, Osni, Edson, Rubens, Osvaldi-nho e Ivan; agachados. Paraguaio, Alar-

con, Leonidas, João Carlos e OIScio.

¦,, . - ... ' p'vw^ m ¦ _ ...../¦• \!-**\f££Lm

vH BJP' y -^j^ftriu- a -%&> ^^ -^8^^l^^flíflflfi*ii *.^^m^^Êtc^^^ÊÈÊt^mrnm^àmm^ ám^ÈCXnÊ^f^AnMti.VmVAiitú ^ n ^BBMrTBflTl^BlBflT ^HHBBVa^IIBBBBr'''

"*' ^NMf^çv.

E%AY "

-9floBHH^BflBaBl9Hl3P%í^vy^ *ft- -"^SflBr^ "¦ -V ^>> -jBfr *-'^- ' D' -J- -i&JShSsEhMJH*'3t ípíCTflflKHSflfl¥F^-*Ç!3çbíBr?^^^^K|[í:: A.5f - - .D . ^^wJEjHS^BJgTBÉ'' -.a*' >mrp7j3*Ti'Jr^ri

^^^ . i . /,,, -.•.v.w -í-.•¦, ¦ - "SjfiV"'- ' ÍQÍ-- ' '' ' ^':"

X'* - '" " "A'* * ¦ ~" • W Í* * •

Poucas vezes temos assistido a partidas tão despi-das de entusiasmo como a que apresentaram São Cris-tóvão e Bangu na tarde de sábado no Maracanã.

Não lalamos em técnica, já aue sabíamos que estejogo pouco poderia oierecer sob este aspecto. Mas acombatividade, pelo menos, esperávamos que estivessepresente ao espetáculo. A monotonia, entretanto, ioi opanorama predominante em todo o curso do prelio, aca-bando por reíletir-se a inoperância dos quadros nomarcador de 1 x 1 que, de laio', fêz justiça aos 2 con-tedores. Não houve fases de predomínio deste ou da-

ãuele*. sempre o mesmo aspecto eauilibrado e moroso.

is próprios tentos registrados evidenciaram essa faltaabsoluta de interesse que os jogadores demonstrarampela luta. O «goal» de Décio, para o Bangu, surgiu aos33 minutos do primeiro tempo, proveniente de uma fa-lha do zagueiro Jorge, que quis driblar o atacante alvi-rubro, perdendo a bola e dando ensejo a que estechutasse, frente a frente com Hélio.

O ponto sancristovense foi assinalado por SantoCristo, aos 44 minutos do segundo tempo: houve umafalta perto da área' bangüense, e os «mulatinhos rosados» não fizeram questão da «barreira». . Santo Cristocobrou com violência, e o goleiro Jorge foi traído pelatrajetória do couro, que descreveu um semi-círculo noar. Empate justo, portanto, já que os dois conjuntos seeqüivaleram nas pouquíssimas virtudes e nos acentua-dos pecados.

Individualmente, destacamos entre os «cadetes»: Hé-lio, J. Alves, Manfredo, Santo Cristo e Jorge, este últi-mo apesar da falha que originou o tento bangüense;entre os suburbanos, Tórbis, Zózimo, Jorge (ex-médiovascaino) e Zizinho foram os melhores.

A arbitragem de Eunápio de Queiroz, apesar dopouco trabalho que teve, foi apenas satisfatória, poiss. s. truncou várias jogadas e errou em algumasmarcações.

Os dois «goals» do jogo de sábado: ao alto, a seqüên-cia do tonto bangüense, marcado por Décio aproveitan-do-se de uma falha do zagueiro Jorge; em baixo, apóso agoal» de empate, aparecem os sancristovenses re-

jubilando-se, e os alvi-rubros desolados.

OJ *% ©Hl Â*1**. Bm â^mm. ^rnt Jm^mm. H ^1;

Nâo é a primeira vez que escrevemos sô-bre o absurdo do Maracanã ficar fechadonum regime profissional. O maior estádio domundo foi feito para a prática do futebol, afim de comportar grandes assistências. Vol-ta e meia interrompem-se as atividades docolossal estádio, ora para atender à festado natal dos pobres, ora para a realizaçãode um congresso religioso, e agora a rústicaeleitoral apoiada na força da lei vai requi-sitá-lo para a apuração do pleito de 3 deoutubro, por nâo encontrar em toda a cida-de outro local tão amplo para a sua efeti-vação. Não poderão ser realizados os jogosmarcados para os dias 10 e 17 de outubro,precisamente Flamengo x Vasco e Fia x Fluas duas maiores atrações do futebol metro-politano. além dos prélios Botafogo x Ban-gu e Botafogo x América. Foi feito um apeloao presidente da Justiça Eleitoral para trans-ferir o local das apurações e se isso fôr detodo impossível, interromper os trabalhos deapuração nos horários das pelejas. O práticoseriam as eleições serem apuradas no mes-mo dia nos locais de votação pelas mesasde controle da votação. Os resultados se-riam imediatamente conhecidos e não separalisaria a vida esportiva da metrópole,o que poderá ocasionar efeitos psicológicosde sentido negativo sobre as massas. A in-dignação do presidente do Flamengo, Gil-berto Cardoso, é perfeitamente lógica, por-que nesse caso o melhor seria os clubesnão pensarem mais no Maracanã, rescin-dindo o contrato com a ADEM. O cronista debasquete, Melo Ir., em oportuno artigo, aler-tou para o mesmo perigo que futuramentepoderá atingir o grandioso ginásio do Ma-racanã. ser utilizado perra outros uns qu«não esportivos. ^^ KUm'm

hàWme

ESPORTE ILUSTRADO — Pág. 3

;

DERROTOU os INVENTORES do FUTEBOL

XAVIER AMBRÓIS,A NOVA ESPERANÇA TRICOLORReportagem de MANUEL ETIEL •

ÉIÉ-ÜyáMÊÊmkmàâ-<

.....,¦-. . ¦ ...-¦•...,'..-.. ,v . .. .._¦,-.¦.-.,

: m.

tmSÊm. Ambróis, o "artt-lheiro" orientalque pretende so-lucionar o pro-blema do Flu-

minense

Fotos de V. VASCONCELOS

Não é recente o problema da equipetricolor para contar com um centro-avante de reais qualidades na diiíciltareia de «artilheiro». Muito antes^ daconquista do «Super Campeonato» esseproblema já existia e mesmo nos anosque se seguiram continuou sempre semencontrar uma solução satisfatória. Em1951, Carlyle deu a impressão de queseria o comandante ideal mas, com ocorrer do tempo e com as suas atitudesindisciplinada, acabou demonstrando qufltudo não passara de mera ilusão. Assim,novos cheíes de ataque surgiram nasLaranjeiras, até que atingimos a pre-sente temporada ainda sem que tives-se aparecido um ocupante do posto quesatisfizesse inteiramente. Foi quando osdirigentes do aristocrático clube de Ál-varo Chaves voltaram suas vistas parao uruguaio Ambróis, jogador de grandecartaz no iutebol oriental. Tudo acon-teceu porque o Nacional vinha preten-dendo a aquisição de Veludo, sem quechegasse a um acordo cem o Fluminen-se. Talvez conhecendo o problema doataque das Laranjeiras, os dirigentesdo clube uruguaio propuseram a per-muta de Veludo por Ambróis, que seencontrava em litígio com o NacionalDepois de várias marchas e contra-marchas, que são do conhecimento dopúblico, o entendimento ioi (eito,. e avinda de Ambróis tornou-se realidade.

AS CREDENCIAIS DE AMBRÓIS

Xavier Ambróis, que conta apenas 22anos de idade, era craque consumadoem Montevidéu e. inclusive, havia che-gado a integrar a iamosa «celeste» emtrês oportunidades: a primeira, no Pan-Americano de 52, a segunda, no Sul-Americano de 53, como reserva, já qu«uma contusão o impossibilitou de jo-gar; e a terceira, recentemente, na «VCopa do Mundo». Nesta última ocasião,experimentou* fortes emoções, tendo sen-tido a sua grande alegria ao abater aInglaterra por 4x2, assinalando o quar-to tento da sua equipe, para ter umgrande desgosto 4 dias depois, quandoo Uruguai foi vencido pela Hungria,apesar dele mesmo ter marcado um«goal». Nesses dois encontros atuou comomeia-direita pois, segundo nos decla-rou, sabe ocupar indistintamente aual-quer posição no trio atacante.

O PERÍODO DE ACLIMATAÇÃO

Após a chegada de Ambróis, estive-mos em Álvaro Chaves a firn de assis-

1/

llÉÉ. - ____¦»<

^¦i^^^^^_il_^_i_i^__|___________^___^|^"' ''¦¦IBfll fepí f I____£____& :&, ¦ ^wrotfift. j. y m&jÊ^!^^^KMB^mWmjmMm Wfáfflp%m

j|_^_. _í'_p_B__r •______!&. _s •¦_

JoH_El_j . ¦HB___P^-" #_3____F_^'0'

/^_n____r_____f ____b____H __¦' BB? ."^ _B.'!OKH ___¦ _fl_flf Bl-V _^-H-B__B ¦ ' mmfe'4y'

/I»mWJÈBMÊÊfl _T___f___Ki Ifel&7iKrtimm ¦__¦ P___F_B_PJKlr.

jAv*- ^^^\2PB_ _BK jM_f.__| jK_B&

&___# • *+?*** ^**fc^*Ji_______L9B__l^__K-__ffi_ji EJw *¦'¦'¦¦ ¦¦¦¦¦>w?

W NHPBfl- ¦• ***^|| fl___^ ¦•mJPl__'

'%. _Cfl__.'&'#•**'*.¦í"';_'-3-ff *-:^__P_i _HH__f_ ^"_______ '"'_____P_|r% '•¦¦'_w^'SÈ_.v' '^ _.*-'.;_i-fl ^H fl " __i_L^___t^^W_|

-^íW' ¦'<» ¦ *_*-l*_---W~HI_e~_-r¦.¦.- __-*__ -v; .(.-- *<!' ** "'-____¦ 4_y'*_,..,.S-l|¦. :-ví -~ ."» _§í?^il___S__: •%*.- K

f".'j:~-*-»-^''*'-***^'»^^ I WHIiHIIWillil ilf IW -f"4P_í_É-_*: írTl-w!m1_-^_T_frr---iin^^ 'TfiniT .'iÍÍ** r•' '¦.*'¦' ,.lV*,i'* .•?SM-____P__H__P?^-v'*ií' ; * Is&syr ¦

•J ¦^*^iO_(«íS_!n__B •_*_"_¦ MM-*-' ¦' * i

treinado*aiulHàni Jj.

.^sf^*

tir a um treino do elemento recém-con-tratado pelo tricolor e colher as suasimpressões sobre o novo clube. Ambróismostrou-se satisfeito com a acolhidaque teve tanto por parte dos dirigentescomo de seus companheiros. Disse-nosainda que desde que aqui estivera, em1951, disputando a «Copa Rio», sempretivera vontade de rever a «Cidade Ma-ravilhesa». Perguntamos-lhe se estrea-ria logo, porém fomos esclarecidos deque, por motivo da inatividade a quese vira forçado depois da «Copa doMundo», engordara bastante e agoraera obrigado a treinar com afinco paraperder 5 quilos que estão excedendo oseu peso normal. Espera, contudo, quetão logo se veja em condições de atuar,venha a se constitui! num jogador útile realmente valoroso. E, quem sabe?Talvez venha a ser o centro-avante queo Fluminense procura há tanto tempo.

O ex-"scratehman" uruguaio posa ao lado de Zezé Moreira, seu novo orientador

*_«$_,

ESPORTE ILUSTRADO Pág. 4

-0X

«Jfí

ME

¦"'«W'*»

m^tmmí ' ^Jjjffi8, oMMW™*

O ultimo quadro do América a conquistar um título máximo, o de 1935:Valter, Cachimbo, Hildegardo, Mamede, Og, Vital, Possato, Plácido. Lindo,

Orlandinho e Carola

SEIS VEZES CAMPEÃO!Reportagem de LEVY KLEIMAN

... y.' - ¦.-.-¦. •¦;¦ ..-."..¦.-.¦ .-

O primeiro título conquistado pelo América em 1913 foi obtido com estequadro, vendo-se assinalado o zagueiro Belfort Duarte

Álvaro Bragança, o presidente doAmérica no Cinqüentenário

No próximo sábado o America F.C. comemorará o seu cinqüentenáriode fundação. No dia 18 de setembrode 1904 na residência do sr. BrunoMohrsted nasceu o América F. ¦ C.,nome sugerido por Alfredo Kehler.Cinqüenta anos já se passaram üesaeaquele dia e numerosas glorias con-quistou o clube da camiseta sangui-nea, que se projetou no futebol cita-dino graças ao trabalho perseverantede Belfort Duarte.

Entre os seis títulos de campeãoda cidade que já conquistou nos seuscinqüenta anos de existência o < emaior projeção foi, sem dúvida o ciecampeão do Centenário, obtido em1922, quando da comemoração do Cen-tenário da Independência do Brasil.

Em resumo foi esta a campanha doAmérica F. C. no campeonato da l.»divisão desde 1911 quando começoua se destacar entre os seus co-irmaos.

1911 — Vice-campeão; 1913 ¦—Campeão; 191-1 — Vice-campeao; 191b— Campeão; 1917 — Vice-campeao;1921 — Vice-campeão; 1922 — Cam-peão; 1928 — Campeão; 1929 — Vice-campeão; 1931 — Campeão; 193o -—Campeão; 1940 — Primeiro colocado

n

mw %,JmHk^ SBÊ

mw *p

<»•<«&?¦¦w

Já '**%. MA.táM^-'^ ¦¦$' 'W* ^* '*

sm

Belfort Duarte que projetou o Amé-rica no futebol carioca

juntamente com Fluminense, Flamengo e Botafogo. 1950 — Vice-campeão.Como se orifica o grêmio da ruaCampos Sales obteve igual número device-campeonatos.

Foram estes os times campeões doAmérica: 1913 — Marcos, Luís Men-donça e Belfort Duarte; Mendes, Jo-natas e De Paiva; White, Ojeda, Gabriel, Osman e Aleluia.

191G — Ferreira, Paulinho e DePaiva; Ademar, White e Paula Ramos;Oscar, Ojeda, Gabriel. Álvaro e Ha-rolclo.

1922 — Ribas, Peres e Barata; Mi-randa (Gonçalo), Osvaldinho e Ma-toso; Justo, Gilberto, Chiquinho, Gon-calo (Simas) e Brilhante.

1928 — Joel, Penaforte e Hildegar-do; Hermógenes, Floriano e Valter;Gilberto, Osvaldinho, Sobral (MárioPinto), Mineiro e Celso (Miro).

1931 — Sílvio, Lázaro e Hildegar-do; Hermógenes, Almeida e MárioPinto; Alemão, Zezé, Carola, Gilbertoe Miro.

1935 — Valter, Vitar e Cachimbo;Paiva, Og e Possato; Lindo, Carola.Plácido, Mamede e Orlandinhc.

fiSiSK.

DIFÍCIL VITORIA DO BOTAFOGOescreveu WALDO MOREIRA

fotoarafou P. FANTAPiÊ

JMWMJiiMlJli ÉllíilWÉttBMfl

:^P^Bf^ •¦¦mi '^unB^BBB!u4HK

- jflflPI^^^g^flfflIK^a '¦* fl

I •

Mm

0 GRANDE PRÊMIOCONDE DE H ERZBERG

Prestou o Jóquei Clube Brasileiro, na tar-de de domingo, uma das mais justas home-nagens.

A carreira principal, o «Criterium de Fo-tros», cuja denominação Grande Prêmio Con-de de Herzberg, foi mais uma obrigação cum-

prida. Relembrou o Jóquei Clube, como faztodos os. anos, o principal iniciador do«turfeno Rio de Janeiro. Foi na casa do Conde deHerzberg a primeira reunião para a funda-

ção do Jóquei Clube, que depois de fundadoainda* recebeu deste seu idealizador váriosdonativos para premiar os vencedores dascarreiras. Portanto a homenagem prestadaao Conde de Herzberg foi uma das mais fus-tas, entre as que o Jóquei Clube Brasileirotem programadas em seu calendário turfístico.

Para maior brilho da tarde, foi sensacio-nal a disputa do «Criterium de Potros». Odespecho da carreira foi interessante e^ ofinal espetacular entre o líder da geração,Cadi, que embora vencendo com sobras, teveem Hogjam, seu secundante, um adversárioduro, até o meio da reta. Saguim, que aca-bou em terceiro, lutou com o ganhador atéo início da reta.

Em suma, o Grande Prêmio Conde de Herz-berg foi uma carreira que agradou.

C. CUNHA

¦-.:,.. ,,-..- ,-¦<¦ -, -¦ -..¦¦¦„',"-.x ;.¦¦.¦¦.¦'¦¦". ¦¦¦ ' ¦ —¦'•¦¦-'- ¦' ¦ ¦ ¦¦¦¦"' ^r

¦ • ' ¦¦¦' ¦'¦'¦¦¦ i

Em cima: o tento número 3. que abriu caminho para a

vitória alvi-negra, assinalado por Qüarentinha numa con-

fusão à porta do arco da Portuguesa.

?X '¦'¦ ¦

!

Em baixo: Quareniinha conquista o V «goal» botafo-

guehse, batendo inapelàvelmente o arqueiro Antoninho.

< . .. .. • ¦ t

',

:" '¦''¦¦•¦-'"'¦' ''....¦¦''¦¦!.". ' '_¦..'. ...- "¦*

¦ri m—i—mm—r ;——

A principio o Botafogo notou queestava è frente de uma equipe que en-trou em campo com o firme propósitode vender caro a sua derrota.

Para o cronista que estava presen-ciando o encontro dava-se a impres-são de que Portuguesa iria arrasar como Botafogo, dada a grande habilidadecom que se movimentavam* os lusoscariocas. Mal era dada a saída e Gil-son presenciara a esfera indo beijara sua cidadela.

O Botafogo procurava conter as in-vestidas dos avantes lusos que pene-travam na sua pequena área com in-crível habilidade, parecendo mesmoquerer decidir a peleja nos primeirosminutos.

A Portuguesa dando o máximo quepodia e o Botafogo estudando porme-norizadamente o seu adversário, istofoi o que vimos nos primeiros 10 mi-nutos de luta. Daí por diante o grê-mio da estrela solitária sentiu a ne-cessidade de uma completa reabilita-ção e um entrosamento mais perfeitonas suas linhas se quisesse aspirarpelo menos um empate. Foi ascen-dendo vertiginosamente o Botafogoprocurando assim contrabalançar asações dentro da cancha, conseguindoassim o seu intento pois aos 45 minu-tos a partida já se desenrolava no rit-mo comum. Os botafoguenses desciamao ataque fuzilavam a meta guarneci-da por Antoninho e em resposta a Por-tuguêsa descia pondo em perigo a me-ta de Gilson. Jogo bastante movimen-tado na fase inicial notadamente de-pois dos 10 minutos de luta.

A Portuguesa inaugurou o marca-dor nos primeiros segundo de luta, res-pondendo o Botafogo com um tiraçode Dino, sem apelação para Antoni-nho. Vieram depois mais 2 tentos, umpara a Portuguesa que se avantajouno marcador com uni tento de Ivan.

Na segunda fase o Botafogo pisoua cancha disposto a liquidar a Portu-guesa que já estava um tanto esgota-da. Tomou as rédeas da partida nãocedendo mais terreno à lusa que jánotava a grande disparidade de forças.

Assim mesmo algumas vezes suaequipe descia indo colocar em pânicoa meta de Gilson.

O Botafogo apresentava senslvelmen-le um maior volume de jogo e com issodominava inteiramente o centro dacancha. Seus defensores procuravamdar o máximo enquanto a Portuguesabaqueava frente a uma equipe sem dú-

(Continua na pág. 18)

Final do G.P. Conde de Herzberg. vendo-seCadi cruzar o espelho final com boa van-

tagem sobre Hogjam.

'j3|Hjl|B|Mfl^ ... 3<3mÉ$í1. .*- .s«mBs. ..*rf&l»k, ........ a., ^slpísiliillll§ik

fl|TOPÍPWWiliigBJfl flalfl iflpT^p^^iiS^iws^_t^_^_»«^' & ';,^|(pBB|. flte-^.:V è' ''flrfflR* ¦*&.?%¦•

,',rvy- '. ' , .í". ;;,>t^ • •- ;•. '¦ ^

- lfl__WBflMBÍMflflP' >^:xxflBBBHBBBBn^^' »i«»™^^fímmmMmimwW) ^W^^BS_w^_swS^MwIW»wWPjwwhw<*w_sww s___s_« isssswwwe ^^*^^^^^ iwwP IBIBHI8BIÍ9WW9

ESPORTE ILUSTRADO Pág. G

.. ¦ ""¦-r .. ¦¦ , ¦'- ¦ (¦¦'¦¦¦ '¦

" i ^

¦

¦

Vavá consigna o «^^J, ^"fe-iS?""maltino. vencendo o goleiro t*eiso.

¦âf^ ^

.;•'*

¦

y#pyp

^IP

&.

•* #

ipfe-*!^^

^'..' y**^s ¦ ; 4. AW, ! .«ti

Pt» ¦¦-#¦• 'y

È^N«^fc *'•»:,í «?¦*'¦#•¦,.LiáB^: *f ^* * *y.y'fi^w ^'*-'MsMWMWfifaMÈBÍ VimmmmmmaWÊm@aMaa°™&IS3B&T' ; MP^Sk») li' ^ : -f..y"wmwr -à.W%ÊtâAW^!fWm™^hm&ákMmlmwmmmm

^•^JmimmmwmmÊk^Zyá^Ê^mjm^^F^^^F . •*'« *¦ .i':tfc f *v'} • é - ' v -*'^f^ '

-y

, átiÉE w

ilB

«15

'fi$r0é^i

hmm•$»i*.

¦" wy ¦ <&i'y.j«

firT.f?JF y

<!*-¦¦-

|^^||r:

... ..-:.-, ........ '

Lutando com classe c ímpeto, o \as-co da Gama conseguiu mais uma vi-tória nesta campanha que vem ence-tando no campeonato carioca do «aocorrente, ao abater de forma categóri-ca o conjunto do Canto do Rio porquatro a zero, não obstante o fatorcanino, que favorecia o grêmio mte-ròiense. A verdade é que nos primeiros30 minutos de luta. foi preciso que aretaguarda vascaina lutasse com bra-vurà, para conter as Investiduras cons-tantes e perigosas, postas em P1*611™pelos alvl-anis. Barbosa foi chamadoa intervir por diversas vozes, mas comclasse e calma aliviou o perigo, comexceção em duas vezes, guando de-fendeu e largou dando ensejo paia queos contrários fizessem un bate boladiante de sua meta. Durar, e esta pn-meira meia hora de jogo, foi o Cantodo Rio superior ao Vasco, no que concerne ao rabalho de ofensiva, o quenfio se converteu em tentos poi queinforme já citamos O sexteto defen-sivo do clube de São Januário vem Jo-gando uma enormidade, 0 que lheLVa-Fe a posição que ostenta, de .defesamenosP vazada, permanecendo, meodu-mo a cidadela de Barbosa. Num lan™

quase sem pretensões, ^rentem^-te surgiu o goal n« 1 do \ asco. quan-do Plug" num "rush" obrigou Celsoa uma boa defesa, porém 9*££áOque se aproveitou o ensaider cruzmaSo, Para na segunda tentativa impul-sionar o couro para o fundo^da» Jjrdes. Dez minutos após. desde entuoter sido reequilibrado o prtt^J^gnuma jogada de mestre envolveu doiscontrários e' imediatamente após nouv° uma falha do zagueiro centralCarlos, e Vavá com bastante onortu-Sfsmo aumentou o placar p*™** ^resultado que perdurou até o fiiití do

primeiro "half time". Na fa3C der a

Seira o conjunto de Barbosa se mosTrava mais disposto e coeso e come

çou a envolver com mais faci uladta retaguarda do Canto do Kio e Já josn minutos Vavá ampliava o marca-

fíyíyfc. ¦ ^ ;¦.•:¦ ... y^&íisSi

í s^,v.«*¥3

-t <

u

W-y í 1 i 1 I ifQ / - ' • 1

m": i-' \ '-\1\ v \ . i.\ • L l¦:i" i . fx.y I 1 y^fy "! \ 'WÊ

SSSSSKeíSí.- '*y*StiÔÊ:SSiaáiW*i«^OT&i.' víl\: .'- '-*#•». I -..y-íSS','BmmkÉáWÊWÊ^áWÊ^^^m^m ¦ y '¦ "-1 ,'J ®f; ' "-fw 1 * % '% *K 1 ísJIPfe*j*r -''.I 7 • ;'--sL :'- !•¦¦¦¦ A * V^VíL" "^ ¦W&fT< 4<>'J {>. 1 V \ ^ '^f^s^^*àyl^É^¦5''-^^<^. *lyf r^S^A \ X.^tfHHRHBBNiv&F&vrw- ¦ .»£"¦¦» -*v «& tk.- - ^'¦^a?MFB'Í!:ftiwl^J1iL^1!'Ji1ff^'T!^PilrcwL^Mrij *y-;--

¦ ' :':mÈÊMÊÈmWÊMmmffl*W&

CÔMODO TRIUNFÇVASCAINO em NITERÓIescreveu ALBERTO NA' Fotos de VITQ MONÍZ

. ¦ .. s . ¦'.bebbBwBShhbhhi

¦è-"#W y-.'^.'^:'?' 'u

¦iffifix .;''•*'

' sf^.f^aF'' • ¦ ¦'¦ "':*>.' :• '•'*%.!'¦ 'fi

Após «m escanteio Parodi j. Vavá sol-

tam. mas Celso deíende.

^^Üs^,

.yíBP^^

' •'*'*%' s KV.-^^Sf âiftP-T^*-*"*^-'^

w \MmWmvSJm y1 &JMr l^iwlSB^F'»S ¦ I Ia

:^pp^y^^;:?^^ y/l^^^tsls:4;?»:-'»*v '

dor ao receber um passe de Pinga. Con-inuou a carga vascaina, o que¦ obrigou

o recuo de três elementos da yanguar-da cantorriense, mas sem logra! elei-To, uma vez que logo. em «gg^JVasco voltava a marcar e ainda porintermédio de Vavá, desta feito colhendo diante do arqueiro Celso umcentro da direita endereçado por babarâ. Como já disse o recuo dos ata-cantes alvi-anis. não surtiu efeito nolance que culminou com a marJg.tt0do quarto tento vascaino mas Edcsio,Jairo e Osmar P?ssaram deste momento em diante a jogar melhor c a n arcar Laerte, que era a mola P™Pulso,nra do Vasco. Voltou o equilíbrio aencXs dentro da quadriláteroijerde deCaio Martins e os comandados de Ademir não tendo chance para a fmah-zação, começaram a. driblar e desbaratar seus adversários. Como conse

qüe^cia do pouco caso vascaino^o m-teròiense passaram a /ntrar

duro etambém a dar botmadas em algunsontrários e é de se ^s^ftoVober-de tomada pelo ponteiro diredoRober

tinho, que atingiu o atlético zagueiroBeline, deixando-o fora de ação, Ou^tros lances reprim ycis ainda "jeramugar, sendo as vitimas Adem r, Mi•im Paulinho e Silvio Parodi. Ao

nor <U«versas vezes, nao o consui»"SS líeliltado: foram «mbos expulsosde campo, após oito minuto» de in-tprninrao E' interessante salientar quto árKSo teve esta decisão, porque?.l*;u£tad. polo bandeirinha das

jo-ciais, uma vez que ele nao acompanhava o que ocorria naquele locaL^Deinicio s.s. expulsou por intermeaiudo intérprete somente o centro avan-te do Canto do Rio, mas o -scu,^uj;_liar pediu também a expulsão do de-fensòr vascaino, sendo atendido Francamente, estranhamos o ato do banaerinhaü Comentando a atuação mdivi-1

(Cont. na pág. 18)

Vavá encerra a contagem, ma rcando o quarto ponto do Vasco.

^ntruistado por Pinga. Vemos Vavá comemorando o leitoO prin.«rotrt.ndto ^^^^S^é^lrt. para abraçar o meia-esquerda.

y

,., :>V "..-,.

v-,,.- . * . i, *y 'fiy- '"y- -..:'.:¦ *$.¦ y -y-'y'\ Q.

i::'- ¦''¦'¦ :¦'¦¦.%

y ví«í!-y ¦:•¦'¦¦

1

4$K ¦'. .'.:'v - í^# í

¦;'á-í.íi.: sT:,/'-*í<%V.Yfl"'/Y.^S^__H__^__H "¦ ' ,!S^"" ;"" '>% ¦* ¦'•"' ¦'".'.'..¦ »wâ ^?j* «a? ^'i<- •''''-'' "¦' -'"• :''": yb.'//'''-'-fy '.'¦ 'VY Y'*fl' ¦.¦"¦'¦¦"*"'"''\ .

^^BM^^^VWI^VMHIIVVKPVHHbHHPhV^IBIVHvIIVVHHIVHKIVf ^4t_k Hfi__ ^^____HHs_ mWÊmmmwm. _ xSSkv iffH_ j_Jfl? l-lx^m ^BB^ _»8! âtt^H__^l** S 'fl' ¦ ^^ _t ^Kgqg__B—S8M^ ___P_S_ j*.^ à_E_b___ ***w^* _-v_sSÇ9*__5^f ¦ *¦ ^^',ii^TyK^igS^jEyjfcáÃMM!^^ ^^^-•*^^^^PW^5PiSH80*JB^B

ftealizardm.se, no primeiro domingo do corrente, os campeona^.. o.k,

ca, de velocidade para as 2», 3< e 4' categorias sob o pairocln,cdaF.M.C.. O local da competição Íoi a A». PresYY* °TY

,ho Essecompreendido entre a-rua Machado Coelho e a Praça 11 de junho.ts.e

percurso era de 1.000 metros, porém os competidores somente nos últimos

SOO metros .arrancavam-, e era desta altura em diante ^

-arb tro

cronometravam os tempos. A organização do campeonato, ^avia

de xo

a desejar. Isto porque os juizes eram poucos, e o policiamento pratu.ar.ieiie nenhum.

„dem e organiza-esperamos 4u_ ,i«D *•*- --

oçrtllprH_. . f.h,ur;1,- do campeonato da

Y° nda ^^'ven^Xpo^^rJef l.:,tehdya S>Wa. d. pYtug.ésa,Südo de Pau^Vieira do EC. Luis Beltrão; a direita, dois competido

ros ao cassarem pelos 200 metros, no momento da .arrancada, final

Em baixPo à eTYerda, o compedo da terceira colegaria, HumbertoCoutoFilho do Ciclo Suburbano, cruza a meta seguido de Horacio, ao ria

mengo à direto vemos lorge José Alves de Sousa, do Portuguesa aproxi-

manda-se da chegada, para sagrar-se campeáo de quarta ra.egona.__

y -

y ¦¦¦

TIMAS NOVIDADES "GLOBOtf

\

I 4 - _B H__*Tm - Jlt^*"'^ m -EDUCAÇÃO SEXUAL

Margarida Sinai Noves

Uma obra popular e simples semvulgaridade. Satisfaz a curiosidade na-tural, sem descer a pormenores inúteis.Apresenta tundamentos sólidos, retiradosda essência das coisas, para que, depois,cada qual possa individualizar a suaeducação. Nesta obra, a autora soubeaproiundar-se com elevação, com a segu-rança dos que se apoiam na verdade eencaram a vida, em todas as expressões,como obra divina.

1 vol formato 15x?3 com 242 págs.BR. _ Cr$ 80,00. .

m.A SOMBRA DO KREMLIN

Orlando Loureiro

autor apresenta neste livro um im-pressionante depoimento de jornalista ede homem, uma visão dramática da UniãoSoviética, que visitou pessoalmente, daEuropa e do Mundo, abordando temasde candente interesse,, como:

a imprensa e a opinião pública; a cul-tura dirigida; a fabrica e o sindicato;a igreja e o Estado; a agricultura sócia-lizada; o homem-máquina; a União Sovió-tica e a paz

vol. formato 15x23 com 142 págs.20 ilustrações fora do texto. BR —Cr$ 50,00.

A COMÉDIA HUMANAHonoré de Balrac

XIII volumeContendo dois romances.Os Carriponeses e O Médico Rural

Precedido de «O método de Balzao* deRamon Fernandez e de «A HumanidadeSpo Balzac» de Ronald de Carvalho

Tradução de Carlos Drummond deAndrade e Vidal de Oliveira.

NumTrosas notas e estudos ™*°*f™do organizador da edição, Prof. PauloRÓinavol.

formato 15 x 23 com 605 págs.e 5 ilustrações fora do texto. BK. -

Cr$ 100,00.

mt --i^^^^^^fl- jj^^

Dicionário Inglês -PortuguêsLoonol Vallandro e Lino Vallandro

Uma obra de real valor e um preciosoauxiliar para aqueles que se dedicam aoestudo da língua inglesa, ou dela neces-sitam nos mais variados seteres da ativi-dade profissional.

Riqueza de explanação e exemplifi-cação — Termos técnicos e nomes pró-prios — Abreviaturas — Estudo da pro-núncia e da .gramática inglesa.

1 vol. formato 16 x 24 com 1.135 págs.e sobrecapa a cores. ENC. — Cr$ 400,00.

ÍlTÜ—_nt__fl

J&^YaÍ fflfl :^^fi^'^^^X^Íb^yy}b\

\é&um

Publicações da

EDITORA GLOBOFilial no Rio de Janeiro — rua México, 128- Ia S/L n"? 1Filial em São Paulo — rua 7 de abril, 252 - Io and. S. 13/14

yyyy

MÊS

gta^B^B^aaVY '

"VjaTfcgftjBaBBMffiffffiBfirlíflM ' '^^WamnmmmTmW^^ • ^bVbkEÍ ^^^Srana^K^fi

* ""."" <*x,. "''¦

J -.;¦* " .'sT:-*'':'¦*** W^^^ffijpW^S^«Sí5- Wçvij; ;Y'" ¦-Jíí(taá^||^«^.1Xx'-->< ¦

¦ i jjÍbbb^bW&u KMMgt-rJflHMSJJyKSmÍBl8BBBBBjMaaSsl-"" ™!^*5HP ¦> ^JeSfiíJS- w^yflHKat 5Bff^^feê^BwMÍaSÍ r J***'* ""iCS1» 'TJHwBHrWaffiS|^HllF^'-"^yá'-' *. ' "

<Slb.V ** 'y ' "¦ *..'.-' - ".'.^^jÇ^fi.it^^Sí jf ** - > •^;,>^j;^^^3^^|y[)>^j^^tJS^j^ç^^^Zta^K%^fta?^ -M^^B^SJaia^^B«Blaff^B"^^*^^7^f^^<Sl' ^'Ji í ¦ * "

O SÃO CRISTÓVÃO PERDEU • % •

Aproveitando o feriado do "Dia da Pátria", o São Cristóvão exibiu-se emSão Paulo frente ao Palmeiras, numa peleja destinada a completar o paga-mento do "passe" do meia Ivan, recentemente transferido do clube alvopara o esquadrão esmeraldino. 0 jogo, em si, muito pouco apresentou, istoporque a equipe carioca não rendeu aquilo que se esperava, deixando-se en-volver completamente pelo adversário. Em vista disso, o Palmeiras limitou-

. ... ..lii :._ ,1._ ....,.', .,. ,,i.,,.;.. rtn^ontinHn n vitrina nos

I;

se a lazer uma demonstração uu seu atuai puucuu, Ba, «,.v...v.^ ~ ...—- 1primeiros 45 minutos e controlando calmamente as ações no período «nai-A.. ' .-,». ;„..,— c~. «..o. ^ cõr, Prct(Sn5n niiai*Aeí»ii. amenizandoSomente nos unimos o uumiws.iui ^uc w üW «»»™-»» -*, — a\~"„yy „,.„:,,,o escore que lhe ora desfavorável por 4x0 para um honroso 4x2. Mesmo assim,não conseguiu apagar a má impressão deixada durante todo o jogo. O ex-san-cristovensl Ivan, que estreou no Palmeiras, apresentou bom rendimento comomÀio volante, enquanto na sua verdadeira posição, de meia-esQuerda.ntoag*dou. E desta maneira o Palmeiras alcançou um cômodo triunfo inteiestadual,jogando apenas o necessário para vencer.

!¦ â ;....

¦'*'* O VASCO VENCEU...IVcio desarma Humberto,numa das constantes car-gas efetuadas pelo Palmei- ?ras contra a defesa carioca

Exibindo-se 3<? feira última em Jacarèzinho, Pa-raná, o Vasco da Gama colheu significativo triunfonela contagem de 3x0. O encontro despertou grandeinteresse ao público, que lotou totalmente o estádioda A.E. Jaearèzinho, proporcionando uma arrecada-cão de Cr$ 138.000,00. A exibição vascaina agradoubastante, de vez que, embora tendo pela frente umadversário batalbador e capaz, soube tirar partidoda sua maior categoria para vencer insofismável-mente. No primeiro tempo o encontro esteve equin-,,brado, com maior volume de jogo dos locais, a.principio. Mas, no segundo tempo, os vascainos as-sumiram as rédeas da partida e constituíram o p)a-car de 3x0, com gols de Ademir, Maneca e Arnaldo(contra). Entre os cruzmaltinos, o goleiro paraguaio

ÍVitor Gonzalez fêz boa estréia, destacando-se jun-tamente com Paulinho, Laerte, Ademir e vavà. o

| quadro local, com o seu entusiasmo e valentia, sou-jbe valorizar a vitória da equipe carioca.

yx-'';>'¦:•*".-¦¦ --^ '.-•%-•¦:¦ ¦¦¦ ¦>¦:>-¦¦ ¦ ¦**'¦ :--->S» ¦*' -.•' ¦'¦¦' ¦'¦•¦¦ •¦¦¦ '¦ -V'-t w.ys .,.,* -r

¦

Tiro perigoso de Rodrigues queI passou por H^iio e se perdeu na"inha de flindo

¦¦'¦¦-¦' :* :'..''¦¦¦. T • ¦">-¦' •.'¦ W,

Iv5?£ffiWft^>?9c3Y,.

¦¦---.- xi&^&aMA MEm^r1 ^^^^B^BBBBBBttt i;,í';>:*rry •¦'•¦• ¦ • wiibwwv*^»"""!"JÍM£ "™;"',¦, ¦. A \. V":*".' ' BflHflBMHflsflSS'^! 'ü* ^^TffiJSMB» lir^WBr' SflPV^fflHHBl V

a*'. tffttTti fl! ífll hBt í^flj HvJ^' f.jHfWBBBBflfl^flJH^Sf&<I_ flA

.. 'i^ywSBBs^ iB^B^BJv ' ^SBeèsl - j*j^A^wS>oiíKwiBBcC¥3r*' ^j*v ¦ "r-%*9BBi BBv- a -^bhbm.^3JE' ^¦¦¦'^^B^^B t-^a^^^ '*3

v idade ê umque o seu vofoi mínimo,lejo, dentro do flrior a um FhinJpara contornar KAmérica mostrou-Fluminense - - Píe se deixou trniique mostravap?mava conta dpf1!lante e principal!teira rubra estaVjveitando a incxpfnone, jogadoide caso pensado»:atraindo Getúlio. >se apossava do coflanço esquerdo -otúlio e João Carwde Getúlio ou protlr...de passes, nanowfcSfosse esse jogado qucompletamente to dde ataque, se hecMciador de*futebol, o Ambem folgado. Ia* ali,tricolor camdo P mtotalmente ,u'^i;'lM(:grande para ] a|Hl>zou-se na PfIlfi|J<

A equipe das iwanquerendo arniaiv iprío Didi. q'¦¦'

j-n\deetrli,jn>nu

; i

cepinauentn:,

&n>m

us!Pi

roofvi

"'..

MMMWÊlBÊEUÊÊÊÊVÊuulÊSmMMulUÊtíUÊfíÊ

ira* u <_^^^^l mmUf%5&tÈw£&rt^T$^í.~ ' ^É' ':J3fà - '-' ^^S~7^?3fl -ií' ^^^l-^f ^^p* '^r. ..-fyíyíjifiéfe y ^¦ TjWBBHj^R?5JE5?|p|Pff^ffi^a^^tfe^&^TS»3-tfOftj^Í^Tf: ¦¦ -"i^i^^É. ^*s5m^Li ¦ 'Jt-^G* ' '^^^^^^^I^^H^Hnc^T ¦ ^

[f|§lll^ > 7

fífe %^flflflflflflflflflflllflflflflflflflflflflflflflflflflflflflB -

1 351 '-v4''-,à! flfll BI BI Bi Bi ¦ ^Bk mm BB. fl¥ flflM BI flflflflflflflfll.yfjBBr' y BK B .^t^fll.__^B„__ M___flfl__flL ab^ ,mB

*>*j: - ^SSISfl

1 — Osni arroja-se aos pés de Telê, assistido por Caeá; 2Saltam Osni e Telê, levando a melhor o goleiro, sob as vistas deEscurinho. Caeá. Ambróis e Osvaldinho; 3 — Leônidas, auxiliando-a defesa, desarma Robson enquanto Edson observa; 4 — Escuri-nho driblou Osni, mas perdeu a bola para Caeá. que não apare-ce no flagrante; 5 — Ivan.e Ajnbrois saltam para a cabeçada, en-quanto Osni permanece atento no arco;; 6 — Caeá intercepta umataque tricolor executado por Escurinho.

*V * :;

rajèi domiircj ) antago

ingo o primeiro clássico de 54. América eçonistas, pelejando diante de 35 mil pessoas,

jBfga um ingressos. Não há dúvida de que, mesmo nãoJO mpecável, foi êsso o melhor de quantos até agora

.ertame deste ano.. E notem que poderia ter sidoim bém o Fluminense tivesse cumprido a sua parteverdade é que as melhores coisas do encontro foram

do valoroso conjunto americano, cuja atuação reco-íior até hoje apresentada por uma equipe no pre-

firioca, Di' fato, o América cumpriu uma atuação so-cita, faltando-lhe apenas um pouco mais de objeti-ante à altura do quadro para concretizar os goals1 jogo exigiu. Ao final, por esse senão, o resultado

elr ando com fidelidade o exato andamento do co-como dissemos, o América foi inteiramente supe-

2nv incerto, nervoso, atrapalhado c sem capacidaderoa sobras da esquadra adversária. Desde a saída o

tis coeso, mais seguro cm seus movimentos. Oíce surpreendeu-se com o equilíbrio do jogo rubro

>el nervosismo, cometendo erros que se repetiam eaa equipe descontrolada. Via-se que o América to-Ue < udrúrio, sobrepondo a êle uma defesa firme, vigi-nt ¦ tranqüila. E notava-se também uue a linha dian-nütruídaKhHáa do

FOTO *CPO*TACCf« t>C ALB£*TOBll - ¦

5<J

:lV0]a

to

ntrní•o

c.ai:

a;oU-

?Jnir

;7V:\7V..

a aaaai!#»|ÉÉÍlli&

airiVI•p'jiie100.

co)rio

-. ;,-.;;.--;.: -.)

num sentido dejovem Getúlio e

que aatacar pela esquerda, apro-servindo-se do atacante De-

• de ligação e que. foi lançado na ponta esquerda,ia

incnte Para construir o jogo nas costas de Jair,deu certo. Jair avançava, a defesa do Américalançamento para Denone o encontrava livre no

ensiva rubra. Dai partia Denone na direção de Ce-rl°3!i4

V".™ Perto. Quando Denone chegava bem juntoirowrv.ya fintá-lo ou servia João Carlos. Nasciam aí trocas"', j' iUPldaa ou centros calculados. E se Leônidas não

pianoro e o

do|que é apenasquer

sso

fo 1 deeífdas não

e anqualc

um "tank". sem jeito de futebolista ecoisa que se pareça a um comandante

fosse essa ''coisa" ridícula vestido de joga-"ca teria abalado o Fluminense com um placarsalvou o Fluminense — porque acabou o onze'! uni placard honroso dentro de um iôco oue lhe foi1TU

0 que não deixa de ser um conforto moral bemuipe que perdeu uma partida que, a rigor, concreti-jornada clássica de que participou no campeonato.anjeiras jogou mal. Sua linha de ataque ficou todatetuando-se apenas o ponteiro Escurinho. O pró-vezes foi visto na frente, só uma ou duas vezes

(Continua na pág. 18)

MM

" v .>7..a;,:7:..¦ ^-^x^^&M^ " xx- - v ^^^^^^^^,'¦-.- • ¦.'

,'.-.-'.'¦•. '

... </. ¦ ;:'¦- 7,a-:%' y ..,:., ¦ ¦ . : a-a,: ; -"¦

¦ ¦ , - .7,. ^lÉ^^^^^^^^Ü^^HBBW '.;^^^^P^^^ i SflflSi^Liaíigii,..'¦í *<?y&mg£a íSs^SSfeaííp¦¦¦¦' ¦- -¦ i flflflHaHflflflw ''.^áàwy. a-JflHHHflBiBW^^^^ iijjyy..,;;:,!-;-.: :^BfllP''* a->A^fll flfeS^jsSE^gs.^^^^.' :< é ^jflHflflfl^SS^^^^^^fliHk.

''" y-¦'.-y-Wi >¦ >&^&%mmmm BflaK^5fl^©^^^H&lflHflMH^M$^^^ W^^^wt^^BBBflf^1 >4B]

^: '^P^^P^^^^B 7 -wm

¦..mmsmm^^—- Mtm m ^^m^^^^^^^^m^m^m.- '% mmmmMw IfflWfl iíié''hmmi>i't'- - »• .'àãâdflfl^^R-"yy \Mdmt • ^ê m^ y BSki^Kiüdi wm1,:^». . .&M . :amar ài H F'v':y-mM^mW ''7flH#^ Élê^WWIBBBpB™! BPw ¦ ¦¦•

a«m WüMire:^ ^-1 Hk m # ? 4F<édnj^^^WÇ"^' v^ 'WriflOTnWWWWflWflflWWfll w^K^^^-^ígwp^lfll flbâfe .- ^fSP Mi^<^^w?*Ji y.a ^m?*

J|P«flBB!ífcS^^*': 8| * * ¦ -.í™ * .S^»p# :W*. ¦yy'y^f^^mmmp^£IÈÊmmm%*y-J' '" P8*»*'-- ¦IxWmwzmvwv-*''-*'*- -y< <*r m ™y<ffi$<0. *S»<>J*.J. ^è8.^^yifflK^l^afl»^SHi^^WP-.^ ^^^^^^^màmwf^t » - &^Ít^*ílZ -^ *- *^- $ 7 «J^|SiPP^^]i mkiy \

é% ' - Jjy^aflllL.*-- »fi^'f""|iÍ, 7..j^;; MgfegÈãM WmÉÊ mmmkí m ' <:' m

' w WH*1'" ¦ —ii« fla jiSaS HéíI-síí mMÊ%mwkWry' '¦'¦ ;4a^Èü&^flHr"^f^JI UHÍ Wl Bi 'ür .*'* ^$BBBPV<-':fE ^fljfll flflflPIipiil^i ^, ^P#^S WWfl flk. - ^Ppg-^í ™ ^W» ^^'l a*» J^Éffiffl^F

I BnSL-^ bC^ .._i W#^Syêyyyymmm 1jíitkjfrfó^^l^BlBfl KB JhBBB? -.ímmm| He ^HwW j™ ^M^^aS a':-4- a, -'-¦'¦4SB«»«í^^v "• ' - ll^^' :

#'' iniiÉflii m .:?^^^^^r^flfl;'',&.;Hv"í- •íJíPlBflf ajÍOa^fl?;^^^^@Í^K9»LfflBi.< V %aWHe'-- r^ .^Ek^tfêr-

j£ ' WÊÊmÊÈm* Wmm MÈÈÊÈÉi, I -^flHflflfl^^aW^ :..:'.a-v.-,-

WKÊKsimmmSWÊK^

fsmmmmmmmm

| .-¦ I t:y;mmmm?rr?r<MJSÍ'^ift.

GRANDES ATRAÇÕES!NUARI

.w™m«¦M ^""""^ CZ^T^ssssssBr^Tsss^

fl

de 1954^ OS TIMES DOS DOZE CLUBES CARIOCAS, um em cada

página, em policromia, com as respectivas campanhas, e

número de jogadores.TODOS OS "GOALS" DO TORNEIO OCTOGONAL, DO

TORNEIO INÍCIO e DO CAMPEONATO CARIOCA DE 53.

Gráficos de Wilüam Guimarães e sua equipe de obser-

vadores.ESTATÍSTICAS COMPLETAS DO FUTEBOL CARIOCA:

- Placares e rendas — Brilhante campeão foi o Flamengo — .-Classificação do 2.° turno, do 3.° turno e final - Taça

Disciplina — Taça Eficiência — Os artilheiros, arqueiros

vazados, artilheiros negativos, expulsões de campo, pe-naltis, escores, juizes e rendas.

Tri-Campeão de aspirantes, o FLUMINENSE

Bi-Campeão de juvenis, o BANGU

Campeão do Inicio, o CANTO DO RIO

O campeonato sul-americano de 53

Quadros brasileiros nos Torneios.Internacionais de 53

Torneio Rio-São Paulo de 53

Sul-sfltnericano de veteranos, campeão o BRASIL

ARQUIVO DO FUTEBOL CARIOCA: Fluminense x Amé-rica, de 1908 a 1953 — Botafogo x São Cristóvão, de 1913a 1953 — Todos os escores.

Internacionais de quadros brasileiros em 53

Torneio Octogonal, VASCO campeão

Amistosos de times cariocas em 53

Principais jogos internacionais de 53 no MUNDO

TODOS OS ESPORTES AMADORISTAS — Estatísticascompletas. ATLETISMO (Osvaldo Gonçalves) — HIPIS-MO (W. Canongia) — PÓLO (W. Canongia) — PUGI-LISMO (R.A.A. Coutinho) — REMO (Benjamin Wright)— BASQUETE (Saldanha Marinho) — CICLISMO (Car-los Sampaio) — TÊNIS (Herbert Mesquita), TÊNIS DEMESA (Silvio Rangel)'— VÔLEI (Silvio Cintra Filho) —

IATISMO (Wilüam de Almeida) — XADREZ (Mário Fon-tes) — ESGRIMA (Alberto Acioli) — HALTEROFILISMO(Joaquim Veloso) — NATAÇÃO, SALTOS e WATER-PÓLO (Mauro Pinheiro).

Idealizoçõo e orientação: LEVY KLEIMAN

Estatísticas e comentários: CARLOS ARÊAS

.*&& JSpMJI j ífMèM.-HÈyi, M^jgiHMa mmmmmmwlHt Wàrm *&.¦ -«iff4in^ii9«enw/,. tWB

e.(*\ m '•*4&m%m WfyflsSf

xk mmmmxmB^tSBBBÊmml^BB^mBkmummmmUtwm^Sí .;*/>*"' >,\iy.-¦'

. . Pnnl Wisslina que estreou na peleja Fluminense x Bonsucesso,° W* ™%o*JaSrHden^KiXado pelos -capitães" Soca e Bigode

STRANGEINÃO IMPEDIU A TOU

Uma das atrações da 3- rodada do

campeonato foi, sem dúvida, a estréia

ios árbitros estrangeiros recém-contrata-dos pela F.M.F. Os srs. Diego De Leo e

Paul Wisslmg, apesar de pouco ambien-

tados em nosso pais, desempenharamatuações convincentes, que nos permi-tem esperar por um autêntico sucesso

nos seus próximos compromissos. O üa-

Tiano De Leo encontrou maior diiiculda-

de, pois teve de atuar numa peleja aci-

dentada e violenta como loi a que tra-

varam Flamengo x Olaria. Mas, em que

pesem as opiniões contrarias, achamos

que a ação do sr. De Leo. coibindo o

jogo violento, não íoi má, pois o juizsempre marcou as íaltas e advertiu os

que se excediam nas jogadas bruscas,chegando a expulsar Osvaldo quandoeste agiu de maneira mais agressiva.Por outro lado, a sua arbitragem, tècni-comente, não deixou a desejar. En-

quanto isso, o sr. Paul Wissling apitouum prélio de muita movimentação, mascalmo e sem violência. Assim, como

grande conhecedor das regras, não lhe íoidiíícil sair-se bem da espinhosa missão,recebendo elogios unânimes da crítica.Enfim, amigos, acreditamos que esses«referees» que debutaram na 3<? rodada

possuem qualidades e esperamos que o

Em baixo: um dos juizes contratado.O italiano Diego De Leo, que teve aingrata missão de arbitrar Flamengox Olaria. Aqui o vemos, antes do pré-lio, entre Dequinha, ilo Flamengo c

Moacir do Olaria

público, a despeito das paixões clubís-ticas, possa ficar satisfeito com as suasfuturas apresentações.

^s^BasrasssssssssssssssssssasssssssssssaaB*BBa& - i ¦ **»* SKBb9|bs&í '

WÈÊmiMiÈÈÊÊÉSSm&'

da 'carBenitez, uma das vitimasnlftclna" dos bariris, após a cotovelaaa

que recebeu de Olavo

<i»*''^v '¦^pSBfíK^mUmtÊÊÊSÊmmm

r-XSPORTE ILUSTRADO — Pág. <9

¦ -^ ,-^£x%--^i*v '*¦-*¦ **¦< "^".V'. ." ^N^92bbk^3bbE&i. síi^íi^'--' '''^IMbT?_"^í"?^B^Bwk flMfc.rS^í^i!'''Vcj^tivHH*

% '> ' ' :-i- ¦

Ari, a grande Hg«ra. do equipo¦,hro-cmil, dafonde Uffl tiro 'úmevaristo. sob a proteção de

Moreira

TUMULTUADA VITORIAÍNIMA do FLAMENGO!HW pM

escreveu' LÉO BATISTAfotografou JOSÉ' SANTOS

Repetindo o espetáculo da rodada passada, o diminuto Estádio de Teixeira deastro, mais uma vez tomado por numerosa torcida, toi palco de uma das mais dra-óticas partidas da quarta rodada. O Flamengo, com a tradição de time grande

sou por maus momentos para defender sua condição de grande time. A vitóriainima ocorreu dentro de um prélio completamente tumultuado que principiou bem ex.bou de maneira deprimente.Ma primeira fase da luta. o Flamengo, indiscutivelmente foi o comandante dasaiores e mais importantes ações. Seu volume de jogo chegou mesmoa ocupar todaatenção da defensiva rubro-anil que, no afã de marcar e destruir, não teve ocasião

: armar seu ataque já, por constituição natural, fraco.*goal» do Flamengo, o único da partida, ocorreu exatamente aos 6 minutos deDepois de algumas cargas, sem sucesso, os rubro-negros desceram pela direita;sto foi cercado na linha de fundo, à esquerda da meta do Bonsucesso, e quando••^cia que não tinha mais ângulo para o centro, surpreendeu o arqueiro Ari com

x .':cíento chute cruzado; a bola passou pela extensão da meta e encontrou o•xc-avante Índio em ótima colocação; este não titubeou e «solou» a bola para

¦¦des quando o goleiro virava-se para tentar colocar-se novamente. Foi um tentomiftco, assinalado com grande senso de oportunismo e espirito de luta!

"sde então, o Flamengo continuou insistindo na obtenção de tentos, nada con-•guindo, porém, nessa primeira fase,

"pela imprecisão nos arremessos ou pelas

rondes intervenções do arqueiro Ari.> segundo tempo o Bonsucesso voltou com maior vontade e evidenciou, de prin-

pio, sua intenção de não permitir ao Flamengo a desejada dilatação do marcador.. própria defesa rubro-negra mostrou-se algo desatenta no reinicio da luta e emiriude disso, logo nos primeiros minutos, Décio conseguiu passar a Naval que estava-mpSetamente livre na entrada da área, terminando este por desferir perigoso chuteontra a meta de Garcia, saindo a bola, entretanto, pela esquerda do arqueiro. Osubro-anis ainda na altura dos 14 minutos continuavam progredindo. Foi quando oximengo reagiu com uma descida veloz. Eram decorridos 15 minutos, quando índioibeceou a bola violentamente contra a meta adversária; Ari pulou e ficou batido

> terreno,- arrojou-se, porém, o zagueiro Moreira e rebateu a esfera que ia pene-ando em sua cidadela; índio abriu os braços reclamando «goal»; o juiz, porém,

(Continua na pá*?. 18)

oira rechassa de abicicle-sob as vistas de Babá,Ítalo o Evaristo.

'¦'¦'¦'':

#* :': '":¦, "'-.':¦¦.¦¦¦

. '.

¦

'" •" ¦¦--r-sr-p».— — •' - >>! "BB

¦

'.,,-' '.

'•"xhfflWB--' - Jbbbbbv- ^Trramtir 3yHv-: ¦& 'uMmmr^'- '- .BB&- :

¦¦ vèèlS^^ Jr ' jBF''''X' - yyi y

ilpxW1.' " ^r^' JbBbpBmBJbWBI^^^^ ^TwaTOÉIÍEr 'TTl'".iLJfliflBBBfffjbil- 'i'.. Oi *—•M'-:-' ™^iMl^^Bw^flTTBTB^ flTBfS^-^«^ "^«Bbv^ -llBl* wSmW^lvSijmiMm^^^^ ^jvWa ^^ ^xji rt

BflM^BflKQB^W^BaBflmw ^fl E»-'^'"'' '¦"'-'.'.'¦ ^bHr9vBbHBB P^BS^''ÍSmmW'' ^í^f^Ê^^^^MT^''•••> *""* *'*"' O ^*>

v^* m^MW*BBBi *Wf jfn^BBS 'J^BBbT'^Bt *^9bi~ MHBV^QBk ifl^^BaSBtjBm^"^^^^f- -*??-*' v1-*-' :*3B& ~ '¦*£&¦ W "f*l p*. M

^^^^gg^^S ".''>/,"/^J; i..*.'¦'¦ . BEHP(B|Í]BÉ^"jÍb^

' -*x'.' i ¦•'!£*•>*S*fÇL"H." ¦- *BÜf**Sit>iiA^**h. -âXÍ.'" ¦ ' "** v-^SHh& ¦'¦''-"¦w

mffi^BO^TBVBTBrr' •BJ|fll't^"flBmBBBBB^^^fly?t «^; ^ E^f"ft*fef JTB^fo ¦Tfl''" m^ST |pP*i.'' á^V**'*'***^' Ry «B ^^bBbbTW ^ i j-v ^^y^W-^jr "

^^**v*'

¦ . ¦ ¦ -^ -

¦ ¦ ¦

¦* ¦ ¦ ¦ *•' - -

Pt'JtSSmmmBm^Xmmsím^mmmmmlm^m^mWmmwmm9^o^K^^^^^*w' '- •**níjfel^í^-v^x ^'^'^^'^tejISt,! ,':£i^íl

yyy,.y

^bPORTE ILUSTRADO ~. Pág. -15

immémk'

ESPORTE PORATLETISMO

Felizmente, não se concretizou a propalada trans-ferência de Dambrós das hostes eruzmaltinas. Oatleta e o clube chegaram, enfim, à solução de todosdesejada. Continuará, assim, Dambrós, a maior ex-pressão atlética do continente, em sua especiallda-de. a trabalhar lado a lado de Ijoel e Wilson peloprestígio do esporte-base do grêmio da Colina.

Na competição inter-clubes, Botafogo e Flumi-nense apresentaram renhida disputa que terminou

A

, r vy p¦ w ¦ y; •

-¦',¦¦¦-.'-•¦:'." ¦:¦:¦'¦'¦¦¦'¦'-'¦

WÊm

¦ ¦ ¦v.vvv

IIIL.V:'-, V

:-:.---Ai:'¦<¦ :!:':;êV;V-;:

í-í.yy.-'-'-.''

UM' ¦..:yy;í:5

mm

ARGEU AFFONSO

HBffiB

nela vitória do alvi-negro com somente nove pontosde vantagem sobre o tricolor da cidade. 276,o pon-tos contra 2G7,5 pontos demonstram bem o queforam as alternativas da luta atlética.

BASQUETEBOL

Além da surpresa do não-comparecimento da Ar-rentina, campeã mundial de Basquetebol, ao cçr-tome patrocinado pela CBB, defecção já esperada,aliás, foi-nos dado conhecer a formação básica doselecionado que defenderá as cores brasileiras nocampeonato do próximo mês d*= outubro. Algodão,Angelim, Vlamir, Amauri e Mair são os cinco queentrarão nas quadras do Maracanã e Ibirapuera os-tentando a honrosa condição de titulares.

Ainda no basquetebol, para quem nao soubessedos movimentos subterrâneos, dos "casos ocorri-dos nos bastidores, pode ter parecido estranho ovôo dr- elementos da bola ao cesto do Flamengopara clubes de diversos centros esportivos do pais.A. nós, entretanto, que já aguardávamos tais trans-ferências, cabe apenas registrá-las, deixando seusmotivos para uma ulterior apreciação. Dobinha foise juntar aos ases de Ponta Grossa, enquanto oFluminense recebeu, com satisfação, em seus quadros, Luisinho.e Zé Mário. Este último, no quadram •

guiar realizado em comemoração a mais um aniver-sário do C. R. Vasco da Gama, fêz estréia auspi-ciosa, come não poderia deixar de ser, envergandoa gloriosa jaqueta tricolor.

Às Escolas Militares do Brasil se reuniram emempolgantes competições esportivas. Até o mo-mento em que escrevemos, a Escola Naval venceraa Escola de Aeronáutica em water-polo, por 4x2,cm basouetcbol por 51x54; perdendo no vollbol pordois "sets" contra zero, com os parciais de^ 15x13e 15x5. No atletismo estreará a Academia Militardas Agulhas Negras. Capítulos de realce têm sidoescritos nestas disputas, salientando-se nao so oapuro técnico apresentado por nossos futuros ofi-ciais, mas também o cavalheirismo nunca esqueci-do no ardor das provas.

PUGILISMO

A Confederação Brasileira de Pugilismo confir-mou inscrição junto ao Comitê Olímpico Brasileiropara o Judô, no campeonato Sul Americano e nosSegundos Jogos Panamericanos. Antes desses confrontos internacionais, será realizado o CampeonatoBrasileiro de Judô, servindo de preparação para a#seleção nacional. Pela vez primeira o Brasi. esta-rá representado em competições de tal esporte e jase fala na indicação de Cordeiro, possuidor tle umdos mais altos graus de Faixa Preta em nosso país,para técnico brasileiro.

ZalkmaucuÀmae coitfienxy

OLEOdeLIMAO amigo "leal"de seus rabelos

:v^

OLEOdeLIMALOA ;¦¦¦.-: f MACH1 WCAPtLO^

*fl)

«li

í-X:--»';:;;MjflHfl

Professor Cordeiro,que está sendo fala-do para técnico daseleção brasileira de

Judô

flr¦P

Ihhbhb

_¦'... In illl flB

Bk /flP*4pflJfe^v. \ \y- \\ flj, flfl ¦kl!W. ll^Ir^^VflBwV \ \\ l U/flWFl^WnWi

W^r^m^Xmmmm\\YV£ V^A \\\ \\ • * >\\ \vl ^l\rlVü^n m\ \* \\\

\ \v^ii^:v;;: \y\\ \\" \\ \\»í«^Sr^ \\\ \U \\\

excelenteExpe"ctorante3 calmante

PEITORALPIMHEI RO

Distribuidores:SOCIEDADE FARMACÊUTICAQUINTINO PINHEIRO LTDA

Zé Mário, reno-mini» cestobolistado Flaúiengo quese transferiu

. para o tricolor

V-Vi

í^SflBBSSSiflflBl flflflBÉ^-.yys*Kflfl rT-'-L

TftNIS

Os aficionados do tênis carioca se decepcionaramcom as primeiras notícias vindas de Sao Paulo so-bre o Campeonato Brasileiro. Falkenburg, Per-nambuco, Ferraz e Torok foram desclassificados,logo na rodada inicial, por W.O. Enquanto isso,Rasgado, João de Souza e Haupt perderam lutandona quadra. As esperanças do Tênis Metropolitano,no setor masculino, estão agora voltadas para as:atuações de Ronald Moreira, Bambonato e LuísCarlos.

NATAÇÃO

As agências informativas trouxeram os resulta-dos do Campeonato de Natação da Europa. Os húnp-aios, em cabal demonstração de superioridade,venceram nove dentre as dezoito provas constantesdo programa, além de se sagrarem campeões dewater-polo, alcançando, destarte, o título máximoda aquática européia. A Rússia açambarcou todasas provas de saltos ornamentais e, assim, o segun-do posto no cômputo geral.

(Continua na pág. 18)

skmm

y>;

• ESPORTE POR ESPORTE • ESPORTE POR ESPORTE • ESPORTE POR ESPORTE • ESPORTE POR,

V

QUEREM SER POLÍTICOS¦'£g&ia«*«**» ¦¦¦-- w

':-;.'"... fl y.jk * «^BBhY Ow*Ih BBMt''-!'

EBk ' ««|wM^^^'^^^BBBBBBBBBBBBBBl ,

'fÀVA

No próximo dia 3 de outubro concorrerãoàs eleições inúmeros desportistas, entre osquais vários cronistas esportivos e radialis-.tas que se dedicam a educação física. Umdeles já é vereador e quer ser reeleito, Mil-ton de Castro Menezes

ARI BARKOSO — O homem da gai-tinha iá foi vereador, gostou, e quervoltar" a "Gaiola de Ouro". Compo.si-tor, locutor esportivo e torcedor doFlamengo, uni grande entusiasta (Ia

cansa esportiva

RAUL BRLNIN1 — Antes de ser onotável repórter político, foi e aindaé locutor esportivo especializado embasquetebol". Candidato a vereador, o"speaker" da Rádio O lobo muito po-

dera fazer pelo esporte

'-^IrSSflfl mm"1 •*^BBBBBBeWSBBmíijBBlJrkttacKjiC- A, JÜC .-:'!-BBH"• '** 'rWiBBhii. JP^^BjpE^*^ * -^g'WWsaÁmíMWa*':- JBBM&»

¦"¦ '^y*Nw)BjBp/ Bi*-£à?£4 "y§mm^mmmmmmam\ jSmft^^im

¦:.¦> £MkrMÊkt_ 'Mm-^-tâÊ-¦''¦Z-Êmfàw*' ?¦ fteiTffifci ^^Br'-"--'..-

^flBPiflflflí HP****^lÉ^te^^P^^i '''"TBiBr ••sSBBBt'^'-* ¦ S9Rkm9^ '.'¦:S,.^víi>-*.í'?^rvC;'::-:

JOSÍ3 SCASSA — Veterano cronistaesportivo, primeiro secretário do ES-PORTE ILUSTRADO, renomado co-mentarlsta da Televisão Tupi, Fia-mengo de quatro costados, desejatalar ao microfone da "Gaiola de

Ouro"

gjr^jBBBBBBv %!& -^x

bIbbbbbbkI^^ ; vS .^mbbb^b^bbbbIbb^bi

Í8AAC AMAR — Médico e jornalista.Chefe da seção de esportes de "O Ra-dical", adepto do Fluminense. Oradorde méritos, com longa folha de ser-vlços no esporte. Candidato a Câmara

Municipal

¦ '^^BmmLwí

tiÇW«sR5-:''í '

CASTRO MENEZES — Mais conhc-cido como o velho Conselheiro do"Galho de Urtiga", crônica humorís-tica irradiada pela Mayrink Veiga.Torce pelo Vasco, fc vereador, já foipresidente da Câmara Municipal e

quer continuar

mmf ¦ «/* f

GIAMPAOLI PEREIRA — Novo nacrônica esportiva já conquistou umlugar de destaque pelo seu estilo de

reportagens no "Jornal dos Esportes"e "Ultima Hora". Fã renitente do Fia-

mengo, queí ser vereador

SeHR' -àm^mmlmik ^*w'^$zf •$' 1

D1XIZ MAGALHÃES — O pioneiro daginástica' pelo rádio, é o homem queacorda o Brasil com lições de euge-nia e conceitos de moral. Encarna oespírito da "mente sã em corpo sã".

Quer ser deputado

RAUL LONGRAS — O simpático lo-cutor esportivo da Rádio Mundial, ohomem do "pimba". Criador da nar-rativa humorística nas irradiações defutebol. Dará novo colorido, as sessões

da Câmara Municipal

PARA O ÁLBUM DO FÃFOTOS DO SEU CRAQUE E CLUBE FAVORITOS

ARTISTA DE RADIO OU DO CINEMA BRASILEIRO

TAMANHOS:13 x 18 — Cr$ 15,00 © 18x24 CrS 30.00

Pedidos pelo Reembolso Postal a Newton Viana:Praça Floriano, 19 - l9 and., s/13 — Edifício Império -— Cinelândia

Quoira enviar-mo polo Roombôlso fotografia (s) do

(Nome do jogador, clube ou artista)

NOME .....

RUA .....

CIDADE ESTADO

P. S. DPARA

¦'^•¦•M*í.-:-:-".:¦•? VEREADOREm 3 de Outubro 1954

>í;í:-.

GERALDO CARDOSO SEBAPH1MAv. Almirante Barroso, 90 - s/704 - Telefone: 42-7284

COMO APRENDER A DANÇAR

5' EDIÇÃO AMPLIADA

Com os últimos passos de Mambo, Bolero, Rumba,Guaracha, Swing, Fox, Tango, Valsa, Samba, Baião,Choro e Marcha. n'*^»#í«

Contendo 120 gráficos e 320 passos. Facultandoas damas e cavalheiros a aprenderem, em suaspróprias casas, em 10 dias apenas, no inicio, semcavalheiro ou sem dama. _«„^ jiro

Método moderno pelo Prof. Gino foma^mi. ^retor do «Curso de Danças Ritz» Aulas K^1™'Rua da Liberdade número 120 — Sao Paulo.

Pedidos pelo reembolso postal: Cr$ 50,00 - Caixa Postal 649 - S. Paulo.A venda nas livrarias do Rio e Sao h-auio.

w5~-fc

¦ ^ ssys ^ZXmMmJrl

CLASSIFICAÇÃO JVED G P C S D

4a. rodada Jogos Pontos Goals1»—Flamengo 4 j ~~ J \\ 1 I

~Zl*_Botafogo 4 4 — \í

- U -1*>—Vasco da Gama 4 4 — 8 J

9 S _29—Bangu * -* 1() 7 _3*-Fluminense 4 3 10 _/4?—Madureira 4 1 -- S-

— B4«—S. Cristóvão 4—2— £' 5 io — 959-Olaria \~ Jí _ 759—Bonsueesso *J -

l;-?0rtiUgUHêSVo 4= = = 5 17-1259—Canto do Rio ?..

Total de "goals" em 25 jogos: 86 (oitenta e seis). fRntnfoffol 5. 39 _Artilheiros: Nivio (Bangui e Vavá (Vasco), 6; 2.- D}"° <B°*A*Xko>' Qua-Benitez (Flamengo) e Escurinho (Fluminense), 4; 4*» — Índio (Flamengo), yua

SL(BoTaCfoggo), Miguel (Bangu) Washington (Olaria) edo Rio) 3: 51? — Rubens e Evaristo (Flamengo), Robson (Fluminense;, ^afnncha (Botafogo), Ademir e Pinga (Vasco), Paraguaio A\*™"£j£*?£*B^$irica) Décio (Bangu) e Machado (Madureira) ; 5* Valdo .(^"P^nse),.^i%)(Botafogo) Deiair, Sabará, Parodi e Laerte (Vasco), Çacá e Denoni (America),Zizinho8(Bangu)Zèzlnho Osvaldo e Dirceu (Madureira), Santo Cristo Carh-nho!? cIcaba°Írio (sâo^Cristóvâo), Miltinho, Neca e Ivan (Portuguesa), Rober-tinho e Jairo (Canto do Rio), 1. . > ¦.

Artilheiro negativo: Weber (MadureiHjO, 1.Tntal úp rendas em 24 iogos: Cr$ 2.213.)..5dií,yü.P?ólimí íodSda :C Sábado - Bangu x Flamengo, no Maracanã Domingo-

Botafogo x Vasco, no Maracanã. Olaria x Fluminense no campo do Olaria. Lan-to do Rio x América, em Niterói. Madureira x Bonsueesso, no_ campo do Ma-durcira. São Cristóvão x Portuguesa, no campo do Sao Cristóvão.

Sábado, dia 11 de setembro: Gilson Gerson c Santos; Bob Ruari-Bangu 1-x São Cristóvão 1 (Bangu nho c Juvenal; Garrucha »Dino Cary.

1x0) — No Maracanã — Décio, do ie, Quarentinha c Neivaldo. Portuguc-Bangu - Santo Cristo, do S. Cristóvão sa: Antoninho Valter e Cicanno; Au-

Juiz: Eunápio de Queiroz, regular. reo, Elba c Mário; Guilherme, Ivan,Cr* 79.681,30. Bangu: Jorge, Joel Miltinho Neca cBoduca.Tórbis; Gavillán, Zózimo e Jorge; Me- Vasco 4 x Canto do Rio 0 (2x0) —nezes, Miguel, Zizinho, Décio e Nivio. Em Niterói -- Vava (3) c Pinga —S. Cristóvão: Hélio, Manfredo e Jor- Juiz: Joseph Gulden, regular. Cr$ .ge: J. Alves, Severino e Décio; Nel- 200.312,00. Vasco: Barbosa, Paulinho esirlho, Arlindo, Santo Cristo, Valdir Beline; Laerte, Mirim c Dario; Sabará,e Carlinhos. Ademir, Vavá, Pinga e Paródi. Canto

Domingo, dia 12 de setembro: do Rio: Celso, Arnóbio e Carlos; Ro-América 2 x Fluminense 1 (Améiica berío, Moreno e Dico; Robertinho, Os-

1x0) ~_ No Maracanã — Denone mar, Zèquinha, Edésio e Jairo.Alarcon, do América — Didi, do Flu- Madureira 4 x Olaria 2 (Olaria 1x0)minense — Juiz: Paul Wissling, bom _ Em Bariri — Zèzinho, Machado, Os-

Cr$ 521.235,20. América: Osni, Caca valdo e Dirceu, do Madureira — Was-e Edson; Rubens, Osvaldinho e Ivan; hington (2), do Olaria — Juiz: Será-Paraguaio, Alarcom Leonidas, João fim Moreno, regular — Cr$ 8.680,00.Carlos e Denone. Fluminense: Casti- Madureira: Danton, Deuslene e Darci;lho, Getúlio e Pinheiro; Jair, Emilson Nilo vVebcr e Mário; Zèzinho, Macha-e Bigode; Telê, Didi, Ambrois, Robson (io> Dirceu, Davi e Osvaldo. Olaria:e Escurinho. Aníbal, Renato e Jorge; Rafael, Moa-

Flamengo 1 x Bonsueesso 0 (1x0) — c}r e Dodô; Jalbas, Washington, Grin-Em Teixeira de Castro — Índio —- g0, Maxwell e Mário.Í7ÍVoi^?lF?ímp^ No Campeonato carioca de aspiran-173.191,80. Flamengo: Garcia, Tomires Fluminense 3 x América 1; Fla-U^luLnf fAdm^rU ^Babá' n^eng^T" BÍnsiLessoT Botafogo 5Joel, Rubens, índio, üvaristo e oana. píírtiiiriiiWn n- Vn<irn 3 x Canto doBonsueesso: Ari, Moreira e Jofe; Vai- £:f0ft*X,V*u ?'x S Cristóvão 2* Ma-demar, Ítalo e Paulo; Braguinha, Ale- ^°re Va 2

"g OlaHa Ómão, Naval, Décio e Soca. durcira i x uiaria u.

Botafogo 4 x Portuguesa 2 (2x2) No campeonato carioca de juvenis:Em Álvaro Chaves — Quarentinha (2), Fluminense 0 x América 0; FlamengoDino e Garrincha, do Botafogo — Neca 2 x Bonsueesso 2; Botafogo 4 x Por-e Ivan, da Portuguesa — Juiz: Dicgo tuguêsa 3; São Cristóvão 2 x Bangude Leo, bom. Cr$ 55.273,70. Botafogo: 0; Madureira 1 x Olaria 1.

DIFÍCIL TRIUNFO. DO. ..(Cont. da 6» página)

vida alguma mais ordenada e maiscredenciada à vitória. O jogo em siagradou plenamente ao público apenasregular, que compareceu às Laranjei-ras. Creio mesmo que aqueles que aliestiveram não saíram decepcionados,pois a partida no seu transcurso apie-sentou um pouco de futebol com lan-ces que denotavam a grande classe dealguns defensores da Portuguesa e doBotafogo.

Individualmente tivemos no BotafogoGilson no arco com boa atuação, nãosendo culpado dos tentos que sofreu.Bastante arrojado o arqueiro do Bota-togo com duas ou 3 defesas impres-sionantes que arrancaram aplausos datorcida. Na zaga tivemos Gerson eSantos; melhor Santos com um jogomais objetivo, bem secundado por Ger-son. Os dois quase no mesmo nivcl.Na intermediária Bob, Ruarinho e Ju-

:-'flt SmrBELEZA

•VIGOPSOS

CABELOS

QUEDA DOS CABELOSCalvície precoce

JUVENTUDEALEXANDRE

1NSUPERÁVEIHd cinqüenta anos

venal. Todos no mesmo plano, salien-tando-se um pouco Bob que esteve bas-tante firme. Os outros dois não com-prometeram, contribuindo com seu qui-nhão para a vitória alvi-negra.

Na ofensiva destacamos Garrincha,Dino e Quarentinha bem secundadospor Cariyle, não estando no mesmo ní-vel Neivaldo. Aliás devemos salientarque os maiores ataques surgiram dotrio central com a colaboração pre-ciosa de Garrincha. Quarentinha hojenão esteve em tarde muito inspirada,podia produzir muito mais, contudofoi uma das maiores figuras do seuataque. Garrincha lépido e muito ma-licioso, foi um dos artífices da vitória.

Pela Portuguesa todos bastante es-forçados. Devemos destacar Antoni-nho no arco; Cicarino na zag^a, Áureoe Elba na intermediária e Neca, Ba-duca e Ivan no ataque. Devemos sa-lientar a boa atuação do arqueiro An-toninho.

PRIMEIRA VITÓRIA DO...(Continuação da 14*" página)

de Paulinho. Do lado do Olaria, pelosesforços desenvolvidos, simplesmente,Moacir, Washington e Maxwell foram osque mais se destacaram. O arqueiroAnibal reapareceu falhando muito, po-dendo ser apontado como culpado pelaconquista do terceiro «goal» do Ma-dureira.

SOZINHO NA LIDERANÇA(Continuação da 14? página)

PONTE PRETA X SAO PAULO — Lutaaberta em Campinas entre sampauli-nos e pontepretanos, com boa marca-ção de «goals». O tricolor positivamenteestá progredindo, podendo agora, es-perar muita mais da sua equipe.

SANTOS X SÃO BENTO — Também oSantos vai melhorando a cada rodada eai está a sua rodada sobre o São Bentona Capital. O Santos, jogou de acordocom o adversário e com a importânciada partida vencendo convincentemente.

XV DE PIRACICABA X GUARANI —.Pelo fato de ter jogado em seu campoo XV de Piracicaba, teve em suas mãosa «chance» da vitória embora estivesseperdendo a partida. Mas uma boa rea-ção final, levou o «onze» quinzista a su-perar o adversário que também, estápessimamente colocado, pois não pos-sui nenhuma vitória no" atual cam-peonato.,

CÔMODO TRIUNFO...(Cont. da pág. 7)

dual dos elementos, temos a dizerinicialmente, que no Vasco não temosnomes a destacar, pois todos lutaramcom ardor e a contento, de Barbosa

a Sílvio Paródi. No Canto do Rio Cel-

so praticou grandes defesas, nâo sen-do culpado nos tentos que sofreu. Nazaga Arnóbio foi mais firme que Car-los. Na inthermedíária Moreno foi omelhor e no ataque Robertinho e Jai-ro foram os mais esforçados. O árbi-Iro foi o sr. Joseph Guden, com umaatuação regular e a renda foi das me-,lhores, pois atingiu a Cr$ 200.312,00.

ESPORTE POR ESPORTE... ,(Continuação da 6? página)

São Paulo «quatrocentão» se engala-na para receber as delegações de uni-versitários de todo o Brasil que, emmagna festa de esporte e civismo, seirão confraternizar, sob a égide daausteridade que emana dos quatrocen-tos anos profícuos da capital bandei-rante.

A semana, pelo visto, foi pródiga emtópicos de real interesse. Mais .ficou paraser dito, mas o espaço acabou e-.. . atéà próxima.

s;:

SOBERBO, O AMÉRICA(Continuação da 11? página)

tentou cumprir a missão de um ponta-de-lança: numa delas assinalou o lindogoal de honra do quadro tricolor. Ambrois, gordo ainda e sem um preparo físicoideal, mostrou apenas, de vez em vez, sua capacidade de bom passador. Nãobuscou a área, não tentou o goal. Robson ficou recuado, sempre auxiliando udefesa, empurrado para seu próprio campo pelo impulso do América e Telénão soube nunca definir seu papel — confundindo-se no "ser ou não ser" deligar, de jogar recuado ou avançar, proaurar as redes. Só Escurinho tentavachegar ao goal, mas êle ficou sozinho e é velha a expressão de que "uma ando-rinha não faz verão"...

Diante de tanta incompreensão dos dianteiros, a defesa que havia tido bomcomeço, passou a claudicar, como vitima de um nervosismo que chega a sernatural em tais casos. Nesse nervosismo mergulhou o próprio goleiro Castilho,soltando bolas a todo o momento e permitindo o primeiro goal americano, que>ara um goleiro de sua categoria, seria de fácil defesa. E culminou o desequilí-brio nervoso da defesa, com o passe medido que Bigode deu para Alarcon fazero goal da vitória. Daí se compreende que o América venceu essa peleja, 80por cento pela atuação magnífica que realizou — atuação que levou o Flumincn-se aos erros incríveis que praticou — e 20 por cento em face do descontroleda equipe tricolor.

E ai está definido o panorama do prelio. O América atingiu um índice téc-nico difícil de ser alcançado duas vezes seguidas, e o Fluminense mergulhounuma mediocridade que não pode ser repetida por uma equipe de categoria. . .

Individualmente, no Fluminense, Castilho andou nervoso e teve um pouco deculpa pelo primeiro goal. Getúlio pagou tributo à inexperiência, tendo Pinheirojogado bem, enquanto Bigode batalhou com o costumeiro entusiasmo, pecandoporém no segundo goal do América. Jair não foi o mesmo de outros jogos, er-rando muito nos passes e Emilson submergiu com todo o team. Telê, como jádissemos, ficou sem entender sua missão; nem foi um bom jogador de meia-cancha nem chegou a ser um perigoso homem de frente. . . 0 mesmo se pode di-zer de Didi, meio zonzo na interpretação de sua tarefa dentro do plano táticodo conjunto. Assim mesmo o goal mais bonito do jogo foi por éle assinalado.Ambrois, como já salientamos, está ainda fora de forma. Claro, sabemo-lo umexcelente jogador e basta sua credencial de "estréia" do sempre brilhante fu-tebol uiuguaio, para que nos convençamos da realidade. Mas ainda está desam-bienlado e sem condição fisica para um jogo duro. Robson disputou o seu maispálido encontro desde há muito tempo. Ficou permanentemente na defesa, em-purrado pela pressão americana e ai. como é óbvio, não pode ser aquele "serelepe" a que nos habituamos. Escurinho, abandonado na luta pelo goal.nada pôde fazer.

No América brilhou Osni em duas ou três boas defesas, dentro de um jogode trabalho mínimo. Caca esteve atento e firme, tomando conta do seu setor comdesenvoltura. Edson foi o melhor homem do América. Seguro, ágil, flexível evalente, é um bom zagueiro central. Abusou ao tentar fintar Didi e dessa "do-mingada" nasceu o goal tricolor. Rubens, Osvaldinho e Ivan formaram nuigni-fico trio intermediário, com Rubens sempre precioso no apoio, Osvaldinho es-tupendo nos quites c nos lançamentos a distância, enquanto Ivan misturavaseu brilho pessoal com uma férrea disposição pela luta. Na linha o veteranoParaguaio cumpriu seu trabalho com habilidade. Alarcon foi o que mais ha-talhou na linha, tendo o prêmio do goal da vitória. Leonidas um caso ftparte. Se um cidadão comprasse um ingresso para a ópera no Scala de Milãoe ouvisse um tenor de banheiro, ficaria aborrecido como um assistente quecompra uma entrada para o Maracanã e vê, no mais famoso estádio de futeboldo mundo, um Leonidas jogando... João Carlos brilhou pela precisão dos lan-çamentos, pela inteligência e Denone foi a arma secreta por onde o Américacolecionou energias para alcançar a grande vitória de domingo.

O juiz suíço 'Wissling

atuou magnlficamente. Sóbrio e sereno, quase não sefêz notar fia cancha e esse é o melhor elogio que se pode fazer a um juiz.

TUMULTUADA VITÓRIA...(Continuação da 15? página)

mandou prosseguir a luta, enquanto abraçavam-se Ari e Moreira. A torcida rubro-negra já começou a se impacientar. Um minuto após o lance de índio, o meia Rubenscometeu toque de mão e o juiz apitou; Rubens deu uma corridinha pelas imediaçõesdo árbitro e balbuciou algumas palavras que não pudemos entender pela distância;Amílcar Ferreira virou-se instintivamente, olhou para o jogador com uma «máscarairada» e apontou-lhe a direção do vestiário. Estava expulso o grande meia; a mo_lapropulsora do sistema tático do quadro da Gávea. E foi, então, que explodiu a tensãonervosa da torcida rubro-negra. Foram atiradas sobre o árbitro: garrafas, pedaçosde pau, pedras, pelotas de jornal, etc. Aos 19 minutos estava interrompida a pugna.O bandeirinha Antônio Viug fora atingido na cabeça por um projétil e estava como rosto tinto de sangue. O auxiliar ferido deixou-se transportar para seu vestiário atim de receber os necessários curativos, enquanto o juiz pedia garantias às autori-dades em serviço.

Cerca de 10 minutos após a expulsão de Rubens, a luta foi reiniciada. Durante aparalisação, o ponteiro loel deixou-se ficar alguns minutos estendido no gramado afim de que seu massagista pudesse medicá-lo numa contusão recebida durante oprelio.

Na parte restante da luta, enquanto a torcida continuava a fustigar o árbitro,Flamengo limitou-se a defender o resultado mínimo que alcançara no primeiro tempo.Organizou ataques esporádicos que não puderam contar com a intervençãoponta-de-lança Evaristo, que também recuara. Enquanto isso, o Bonsueesso foifrente e criou inúmeras situações críticas para a meta de Garcia em sua vontadeinflamada de aproveitar-se da inferioridade numérica do adversário para, pelomenos, empatar. O central Jofe desceu para o centro da cancha e foi bastanteútil no apoio aos seus atacantes.

Faltavam 5 minutos para o término do jogo, quando chegou a Teixeira de Castroo choque da Polícia Especial que fora requisitado. Nada mais havia_ a fazer, porém.O árbitro deveria ter descontado cerca de 15 minutos de paralisação, mas preferiuacabar tudo com apenas 9 minutos além do tempo regulamentar. Foi melhor assim. .

Quanto à atitude da torcida não nos compete comentá-la porque não foi_ paraisso que fomos ao Estádio de Teixeira de Castro, porém, a verdade é que não nospodemos furtar ao ensejo de dizer que, dessa maneira, nosso conceito desportivoperante a crônica do mundo só tende a piorar.

"ESPORTE 1 LUSTRA UO rag. 1.8

¦ÉHÉli

DS CHUTES DE QÜARENTINHA VÃO DEfXAR MUITOS GOLEIROS DE QUARENTENA.

J^V-mV^ WA •VáiiVflfl^ALmAm\ H B* fl fl tona, -HB ?J flf fl

um chute IJOSÉ' LUZ

AMÉRICA 1 X S. CRISTÓVÃO 1

Depois que Edson fêz o goal contra, Osni

virou-se para os fotógrafos de trás do goal e

exclamou desolado:Há sempre um Gregório na vida da gente!...

FLAMENGO 4 X OLARIA 0

O juiz, colérico, expulsando Osvaldo:Você não conhece as leis esportivas?Não sinhô, só conheço a Lei da Ogono-

rança.

A ESTRÉIA

O Ambróis começou no centro, passou para meia eacabou, sempre mau, na ponta. Atento aos lances, Gra-dim pergunta a Zezé.

Afinal, Zezé, qual é a posição do homem?Posição?! Então você ainda não manjou? Só pode

ser Gandula!BANGU I X S. CRISTÓVÃO I

Depois dos jogos no Maracanã, é costume tocar ohino do clube vencedor. Sábado, o funcionário afoba-do indagava ao Arno Frank se devia executar os hinosdos clubes.

O jogo não foi I a I rapaz?Foi, sim senhor.Então, ataca aquele do rojão: «Esse jogo não é

I ai).,.

VAYA CON DIÓS

CASTILHO: — Esse Veludo queria fazer «média- com a minha leiteria!

O ADVOGADO

Assim que o S. Cristo-

vão entrou em campo, cor-

remos para Zé Alves e per-

guntamos:Você escapou da sus-

pensão, não, Zé?E' verdade...E qual foi o seu ad-

vogado?

O primeiro nome eu

não sei, mas foi um tal de

Dr. «Sursis».

'".JF^Ss&.y

..... .- . .¦¦ A ' •* __-^w

"wPflflfli^^^HSSHHI "v-'-iv.:w -'¦¦ "'<- mamWw&&mmmmmUmm' **¦ ¦¦'¦'

REFLEXÕES DE PARAGUAIO: -Agora sim.» tenho dois anos de eêr«ca garantidos.

Esse Ambróis não é o tal

que cospe à-foa?E' sim.Então, coitado cio Flumi-

iictsac,

—- Não vejo por quê» Ele cos»

pe é no adversário...~— E quando o vento estiver

.._jt *>w *„#! f if m *

A BOLA

O pau-de-arara, espan-lado ao ver aqueles ra-pagões brigando e cor-rendo no rugby-faz-de-conta, não se conteve:

— Êta fome da peste!Tudo por causa de umaabóbora!

%M&

^*" ti/? * v —W/Z— \ t?Os craques jogavam ao

natural, isto ó, com os péslimpos. Quanto ao calção,nao existia, pois naquelaépoca ainda não se usava° pudor.

Da necessidade que osgoleiros sentiram de pro-teger os joelhos, nasceramas joelheiras, improvisadascom duas cascas de coco.

O problema das unhasencravadas resultantes doschutes na pelota craniana,foi resolvido com o auxíliodos dentes de mamute, queconstituíram as primeiraschuteiras...

.. de resultados funestos!

COHTINUA W PRÓXIMO tíÚMLRO

m

• J&*»fK-1 .".ffãiift**» «f * jm^ípw»

I'

f **** 1"~* ' ' * »#* *%« mLi Z*^S, «líf 1