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Loretta 81.. rua Can Luit de Paula Lopes e Altbosô Augusto do brito Taborda.-Em portaria de hoje deola- rei 'extincto o privilegio concedido em 1880 a Antônio Pinto da Silva, declarando |gua - mente a quolquet. a exploração da industria de fabricas de papel.æ... Luiz de Paula Lopes e AlTonso Augusto de Brito Taborda.—Kesolvido por despacho de hoje. k QOVEraNft-FINDO ACt Üíé álSWHaiHTP Rogamos aos Srs. assignan* tes. tanto do interior como da caoital se acham em atra- «o queiram satisfaíer os seus débitos até 15 de Outubro, aflmde não lhes Sórm.pensa aremessadafolha.oquesuc- cederá impreterivelmente âauelles queáté essa data nao síacharem quites com a em- presa.'.. . ACTOS OFFICIAES GOVERNO DO ESTADO DESPACHOS DO DU tj Bacharel Antônio Augusto Cardoso de cas- ,rAmoCnio0der65Uinda A Covalconti -Sim meS?èíí?re de qualquer exploração da iodas- "Ks?^ ri» Geral da" terras e colonisaçõo para atten- Sr o suppíic ne providenciando a respeito dn nue reauer e devolvendo a petição ^Cpannia^Vnambu^ O passado recolheu em suas dobras o pe- je., riodo fulgurante do governo do benemérito Leocadlo Alves Pontual e. Joaquim ígnacio Bai5o de LuceDai que terá no historio adml- Pessoa de Siqueira.-Passe portaria na for- DJ8tra(iva do paiz e, principalmente, ma requerida. . . Marianna Emilia de Moraes,-Informe o Inspector do Thesouro do Eslado. Manoel Josó de Almeida Soares.-Compa- reça no dio 25 do corrente a l limo do tardo n'cste Pulocio ottm de ser inspecciuuado de Thesouraria Estado Francisco 8"Mouoel Lopes do Albuquerque.-Attendido por acto de hoje.. - r~ti__ n. Bedro de Alcântara Borja de Castro-Da- ferido de conformidade c»m o ofllcio ' n esta data dirigido à hesouroriade «[Batende. Solicltodor Ricardo Henrique da Silva-De- ferido, com a portaria d'«sta doto. Secretariai do Governo do Estado de Per- nambuco, 23 de Outubrode 18H0. 0 Portoiro tt M. da Silva. ':' :' ' . INSPECTORIAGERAL D-V'W«Rp£Ctóra; BLICA D ) ESTADO DE PERNAMBUCO DESPACHOS DO DIA 2'l DE 0UTUDR0 Alberto Augusto de Moraes Pradinis-Cum- nro-se ó registre-se. V Theotonio Porel*a da Costa-Cumpra-se e registre-se aapostilhi do 2i do corrente. Lourenço Guedes Alcforodo-Cumpio -se e registre-se a apostilha de 8 do corrente. Renartlcã© dn Policia Secção *. N* 241-Seoretoria de Policia do Estado do Pernambuco, S3 de Outubro do l8cídadooGovernador. Participo-vos que fo- ram recolhidos hontem * á Casa, de Detenção os indivíduos de nomes . Domingos Francisco dos Santas, Anlonio Alves Feitosa, Hernordo Joaquim do Silva, conhecido poí Bernardo Roxioho, Pedro Mu- niz Falcão, José Joaquim da Annuncioçâo iínoel Prèxedes Compello. José Fogundes desenno, Manuel Silvesire.Xu.z Euzeb.o de Souza Antônio Ferreira da Silva, Roso Mor a dXccrção Espiriio-Santo.Cosma Mana rta Conce ç-ao,. Antônio L^urençó Nunes, Hermi- do Pereiro &ilva e /^ferino Joaquim José nas iraQiçíesda pátria pernambucana, hourosis- sima mençBo. / Licçüo patriótica de bellos ensinamentos das grandoies do seu coração edainlelllgon- cia de um espirito talhado para as missões mais elevadas e beueilous, encerra a soinina dos sdciíQcíos ingentes para o congrseamento eleitorado do Eitado OBbcçapara n'um momento vela decepada a seus pi^s como Caligula ao povo romano.» Ausente da terra Datai, conseguio delender o poto e convencor o benemérito Presided- te da Republico de que elle era digno do um digno governo. No melo dos seus patrícios tirou a prova real desta grande verdade e engrandeceu a pátria, consolidondo-a nos bons princípios da poze do progresso, eforlillcaudo-a para todos as conquistas do trabalho. Conseguio reolisar no ourto período do sou governo serviços relevantes. O pleito eleitorol o primeiro travado após o advento da Itepublico,'oorreu pacillcomente attrohindo às urnas considerável parte do ²Ob I mais isto 6 um idifal 1 E dadoiro, se em reolidades e estos Mm sempre do grandeza o doulilid-rde. Fabricos I vamos l-.r fabricos ! lrto ó : vamos ter trabalho. Em Botl Itália, furão presos ultimamente - - o]. > . qu ndo ai, m homens o ver- cinco membros dc üm tribunal «J '; o polr otlsmo, os ideaos tronsrormoin-! ri.illo uma associação necu «^ « - MntaVIJa realidades e estos Mm sempre o cunho , Camorro ». A associação inscrevia no si u o dedico- prugiomtno, como primeiro artigo cSoe abnegação mais coinploti e absoluta. -irtu eivamos ler ironam». ah-u.o, Havia membros »"n»"!|*Xr10. oVlSS otâ hnje endêmico do emprego miblicu, vai, prender e condemnar p ro evitar^os culpa ser subsiiluido vonlajosomeute pelo ospiroção , dos, cujaou pabll dod^^^ ..ão-»gy Ji ao oveutal o a ferrament i do opero- gores da justiça. At-sim, pois, sucoemao se, A febre I Gonçalves Torres.' Cmcedo isenção nor dez aúnos, quanto aos imp *stos do fotado,que incederera sobremachmismos 6 ^fe.SCServulo Alves de Araujo. "SM* Barros Mar.ias.-A' Inten delíoiaTniçipal do Recife m*ggg$ vista da sua informação n*. 1^0 de u ao cor 'TnadaAlexandrino Caneca -Prejudicado. BBacha?el oão Barbalho ücl ôaCavalcanti- Passeport iaabrindo.sob minha F^P0"38,^ Hdode um credito extroordina-io da im- Dortancia de 600$0ü0 paro pogomento do rente. ffimenle livrea qi.olquer o explo-ação do industria de fabrica de papel.- 3atta?rs;sr*s •H&rAtaKffg* de SanfAuna, conhecido por Mio, .^_ Honttm, por volta de 1 da tarde, tou se incêndio em uma Casa de palha a rua dos Ossos, no lugar Cabonga, onde, morava Manoel Tiburcio dos Prozeres com mulher e 4 "'ÊTôSrido casa como. uma outra rnntiffua lloaram reduzidas a cinzas. C°Dguc\usaao incêndio um dos fogue es soltos por occasião de ser collocada a cobor- lo de lima casa que está se edilicando na com apromptidão possível nolugai-di>incen- dio e prestou os serviços que o caso exigia- O alteres Francisco Leite Nogueira Paz, delegododò termo de Alogoo de Bo.xo. man- dou recolher no dia 16 do corrente .a cadeia réspeõtivo os rèos Alexandre Ignoc.o Cordoi. ro Teri^imo Cordeiro do Silvo ;e Alexandre Ignocio Cordeiro F.itho, pronunoiodos no art, a57SaüdeC°e fSnidode Ao cidadão.Desem- bargador José Antônio Correia mui digno Governador do Estado. O chefe do policia interino; Gaudino Eudoxio de Brilto de um puvo l.eretco, que os inimigos da repu- blica qulzeram coutl'gar. Os dias que so fecham entre as datas me- mo.avoisde4do Agosto e 2U de Oulubro, formando uma cotstellação do fulgidas esirel- Ias. constituem a bisturia da mais sublime preuecupação que Ulumiuou a fronte nobre de um nobre homem de e lado, investido da responsabilidade exclusiva do governo cm epocha excepcional. Jamais as tradições da humanidade pode- r»m conse.var exemplo tão frisanle como este, de admirável o providencial empenho em realisar a poidurável e completa fchcida- de de um povo, como o que servio de inque- brantavel divisa governo lindo. Bateudo-so pela dignidade da terra em que nasceu, nos dios amigos em que os seus irmãos gemiam ao * conte do maior dos infor- tunios-o do ser aviltado por indecoroso go- verno-o esforçado Baião de Lucena venceu a mais gloriosa das campanhas. W-"81'' mio aosseus patricios.com a liberdade, um governo digno de sua altivez e dos seus heróicos precedentes. Livre dessa pressão revoltante, que prect- pitaria o alma popular om graudes convul- sô>8| estremecendoe, tolvez .oomprometteodo o movimento solvador da palria que insl.tu.o o governo do"povo pelo povo. veio o in- dyto cidadão corresponder á justa conhança do valoroso Presidente da Uepublica e Qrmor em bazes seguras e felizes o união do. família desenvolvendo aus quatro As finanças foram melhoradas por dois actos fluanceiros do inolur alcance com o Qm amparar o credito publico' é prepaial-o para .odos os couitnettimenlos exigidos pelo de- senvolvimonto progressivo do Estado -o de- oreto do emissão de apolicoB e o empréstimo coutractado com o Banco Emissor de Per- mimbuco ultimamente encorporodo. Os diversos serviços públicos tiveram o conveniente impulso o a açção activo o prom- pta do governo levou a toda parte os seus benefleos elfeitos. . Attendeu a exigonciá dl serviço, que re- clamava a creaçãu da estatislica, cuja insii- tuicão é a mais conveniente io estudo das ne- cessidades publicas. Hoje que o esfirçado pernambucano não é governo.temos o devei de julgai o com justiça e imparcialidade. Fazendo-o cum o desinteresse e hnmbri- dade que nos caraclerisa.bonramo-nos com o auimação que demos à sua missão patriótica, que não podia deixar de merecer o apcio decidido d..s homens què se prezam, dos ci- dadãos quo teem a coragem civica do sacri- licio da vida pela pátria. No momento em que se retira poro oc- posição uo mais elevado sublime rio. - O que é umn vootngem reol pare o povo.p' is substituo a dopendencia.ou melhor, a subserviência do empregado púbico pela independência do seu èi-furço individual. ue então em diante cada um dopenderà de sie de si, o que constitua o unlco elemeu'- lo paro a mainr soiiimo da iulependeiicio, independência moral o independência moto- rial, o por coDSuqueocia maior somma do li- beldade.. O empregado publico, por nn-lhor que seja, eslásonipro sujeito uos coprich-is de um g - verno íuolquer. que o queira substituir por um afilhado : o bmn operário, ptuém, tem no cumportunenlo, em os crimes bom como os seus verdadeiros au Acábão de ser presos alguns dos seus mom- brns p iucipao-l masa associação nao deixa por Isso de subsistir. No depositodomobilia do Estado, em Pai iz, deve ellectuar-se briivemeiiti uma vendo nrt- giiial. Trala-fu de bengalas e guardos-cliu- v.is extraviados, provoiilcntes d,i prefeitura do policia do tribunal de simples policia e de alguns outru* serviç is dependentes do minis- terio do interior.. Não devem ser menos do 2,0)0 os guardo- chuvas o do 200 as bengalas pustas a dispo.,1- ção dos cabeças de pá". ,- Em Denver, Colorado ( Estados-Unidos ) dou-» ouclores e duas actrizes M. Nerwel e Mis sua habilidade, no s;ii suas habiliiaç3es as garantias do seu empre-, gu : porque nenhum patrão ou empresário o I mii^ mp^ _ R..„ despedira uuicamenlo poro dar o seu lugar a , v Mr *viUroier e Miss jcheiwood desem um allliiado. peiquanto seria isto prejudicar, -e-lnavgo em üim peça de grando suco sso aos seus próprios interesses, que depondtm f,sauniroprincip.iespnpeisetodnsasnctl scon u licamente dos bons serviços, da peu ia, da •¦ - inlelligencia e da pratica dos operários de sua industrio. O goveruo, não; não esla preso por este lado., , . ²Ed'ahi conclua-se que valera mais a pe- nao cidadão ««rempregado u'uma industua, u'umo a.^.v-u qualquer o sei o numa re- pai lição publica. ²De cei lo. Mais um recu so, poriauto.para a exime- çãodo pauperismo. Chegou o remado de- íiuitivodo triibalbo: o quem diz tmbalbo, diz riqueza. Venham / induzi ia 1 í venham fob icas 1 venha a pernambucana, _. ventosa bandeira grande ogeuerosa de umo levantada e nobre como a alma do da Silva, pão os e proanetos uhjioui iu« 6 Maria de A'buqilerque e uJ?ianC-Em no°rtaria"deho[edeplàréi extincto* ^iMl^Tncedido í Anfonio P(nto da | SiRvalei8XUd«Tarendo'.ga,almenie livre d?Sal^erTexploraçtto de industria de fa- bt8Séd6MParfaelde Carvalho A' Intendencia ?SSK»«aS-ÍK \x,W»-MtítB^ y6lZVf P°èreira Lima Informe o ur. o ffineitor da «etourarii|'de Fazenda- P Sorel João Feliciano da Moita e Albu- INTENDENCIA MUNICIPAL DKSPaCHOS 00 DU 23 DE OUTUBRO pçlo Intendente dt Edififiaco.es Luiíde Paplo Lopes.-Reclore quaes se, observando a disposição do art. 87 ^Amorim Irmãos & C-Concede-se. ^nncisco Gurgel do Amaral-lá se tendo conSouSazoparaa demolição, con- cede-se apenas três mezes. CeCyprianuo Bruno de .q«^-ctonoe9Íe-s^ d^çe^^^^^^^ Pt™cidErMS\eocodiod-Assis^^^^ Ãir."^r;r«'at£ q^ue-Passe portaria na forma reque- í!nr JosóHyginno Duarte Pereira--Passe ínfer7oroel6do ^ento, um credito, eçjire ¦¦¦teS5SSSss p.innat por este Estado. rior a 6»qp, Liberato José Gomes vandb a disposição do art Concede-se, obser- 97 da lei n'. 1128; FOLHETIWl UTREDO SUm E A. SÍCÈL ¦ sornardioa Francisca de Moura Abreu. - Concede-se, nos termbs requeridos. C Manoel Augusto Pontel-Concede-se, e cifn 23 deOutuhro de Hftju. cite, -ia} aeuui « ^^ ^ por,eirq, Ernesto Pereira de L%rq. política a povo irmão... Trazendo na mão direita o ramo de oh- veiro, nos lábios a linguagem da verdade e Da fronte a chamma ardente que impe le oara o bem as almas bem formada?, procla- mou a doutrina que os povos ennobreoe e suia a humanidade ao apogôo da gloria. A todos onertoeu um lugar no mesa da Republica, a todos declarou com iguaes di- reitos perante a nova lei, de todos confiou o esforço patriótico de cooperar pela suprema ventura da pátria, Operou-so neste Estado súbita transforma- cão e é impossível descrever a irradiação da esperança do povo, ao. iniciar-se a nova era aberta pela nomeação e posse do honrado Barão de Lucena. Foi a passagem da noite tenebrosa em que a alma presa de cruéis presentiuientos aven- tura-se ao delírio insondavel do desespero, para a aurora em aue as vibraçã.es da luz do patriotismo, propagando-sp a vasto ho- ri»onte, djsperta qs íç«4 fagueiras esperan- ças e gera a no futuro. Não só. o povo como todos os elementos fortifioados no prestigio político e na influen- cia benéfica acercaram o vulto respeitável do estimado Governador afim de que elle pu- desse levar por diante.com a prudência, de- dicaçâo e honorabilidade inexcediveis.de que deu inequívocas provas, a sua missão tão honrosa aos brios e estímulos do povo.quan- to salvadora'dos grandes interesses compro- mettidos peita stus olg. zes. O lado são do Eítado, a quasi totalidade dos conterrâneos, em cujos caracteres não se encontram crateras vomitando lavas cor- rosivas de pdWque tu,do esterelisom e dw. troem, prestou-lhe (ronco e patriótico opoio, Pode-se affirmar, sem reÇe^ ^ Gontosta >'k T_lA.A.I-.--. tl..rÕn Aa I.llP.HIi: capora primeiro tribunal de justiça d. paiz, alto posto con quinado pelo seu mert cimento inconlestado, podemos daqui, da immensa culminação em qne paira a imprensa, o phanal do todos os sublimes intuitos da humanidade, dizer-lhe : -soubestes cumprir hoorosamento o vosso dever, congr acostes o povo irmão, que vo» sogiou um dos seus maiores defensores; ide benemérito da pátria pernambucana, e Dãó vos esqueçais de velar solicito pela se- gurança do templo sagrado que o vosso pa- iriotismo consiruio. Viva no progresso e coullauça I confiança no futuro ,..... E o presente I o presente a vai inspi- rando.. ²Ilurra por Pernambuco 1 Hurra pelos que hourão a sua pátria e se oecupam do seu fuluro e do seu progres- so 1 hurra pelos nossos industriaes I Hurra I N - DIÁLOGOS ²Parabons, meu amigo, mil e um para- bens ,.... ²Porque ? porque assuram o governo uo Estado um homem que oíterece todos os go- rantiasqeuma hoo administração, promet- honesta e TIOIAS Ti-IiEQRAPHIOAS Lisboa O conselheiro João Baptista Ferrão de Car- valho Marlons conferonciou com El-llei u. Lorlos e opresenlou sua desistência do hon-r n-so i ncargo de organizador do novo gabi- nesuo «agestode, altendendo ás altas razú.'s aue lhe foram expostas pelo illustre diplo- mata e tendo-o ouvido a respeito dos per- •âouaiícns políticos a consultar nesta emer- iencia. aciitou a desistência e ordenou oo conselheiio Martens Ferrão que chamasse ao naco os Srs. visconde de S. Januário e ge- neral João Chrisostomo de Abreu e facuz.a paro com elles coufere.ociar sobre a crise ministerial. Bueno-Aires Falleceu o capitalista argentino Leonardo P f»t*to i ry Publicou-se um deoreto, dondo podere» -; Dr. Eduardo Yboilm s, repre»»^-ü|0 j., n0. publico Argentina 'ougress > Penitencia rio i? Peiersbuigo, poro ássigndr a con- venção internacional deliberada durante os sessões da douta assembléa. Foi convocado o congresso pedagógico ar- genlino para tratar da reforma da msirucçao primaria e secuudaria. O covallo Sant-Mortin gonlmu o grande prêmio disputado no [Ijpppdrotrio de Palermo. Montcvi'«ei> O Dr. Romiro Horcdos partio para Buenos- Ayres, em visito ao Dr. A^sis Brazil. trahiãn inat'imomo em casa Uma noite, depois do espeotoculo, tomarão tanto a sóri'i a mariiol situação, que oo cohir opanno mmdarã i clnmar um padre, e ca>a rão-se a valer alli mesmo, no próprio palco oude louius vezes hovüw casado licticioinonte. Como umo parle d.) publico tivesse conlie- cimento do coso, levaniuu se de novo o pau no o celebrou-se o c.mwcio a vista dos cs- pectadores e no nviudasi-e-Jamaçoes gerees A orchestra do ili;atru executou a maicHa nuncial Lnh'ngnn. eem seguida collocou se rin palco uma grande mesa, onle se deu um oiiipnrii tiliuquete do 100 talhoros, para o qual f, rào convidados, nlóm da companhia, quasi todos os espectadores que se achovão no ' A'sr 4'horos da madrugado o publico oco o- panhou em massa os nu.vos aié as suas ios- nectivos casos, obsequiando-os com unas brilhautes serenatas e o que se excoutarao as mais escolhidas peças musioaes do repertório moderno. Com a boca imitativa que nus temos, nao nos admirara que uma bilia uoite os artistas teubão tainbom a sua excentriçida.deziuho nupeiol.¦ BABÃO DbTucÍNA S'. Exc. o Sr. Barão de Lucena, o bene- mérito pernambucano que acaba de deixar a admiuisiraçáo d'este Estado, segue hoje para a Cani,n| Fole"1! a bordo do vapor na- cional Brazil, emborcando ás & 1/2 horas d,a tarde no Arsenal de «arinha. Os seus amigos deverão reunir-se ás 4 ho- ras em palácio atlm de ac mpanhal-o, a car- ro, ató aquelle pont-\ Eis a despedida qúo S. Ex,1}. 1CS enviou para publicai mus i « Duy^-j SP1!Hir hoje para a Capital Fe- oeral e não lei. o pod.do pessoalmente des- pedi -me de iodas as pessoas que <$. 1 f parece, lendo continuar a política largo, grandioso do Barão de Luceno ? ²Isto serio um motivo lambem E" certo que 1'ernombnco, oo quo [ vai entrando u'um período devida político ous picioso e prospero : hontem o Barão de Luco naahojeo Desembargadorüoireia do Silvo. Todos devemos estor tronquillos e confior cegamente no futuro. ²Apoiado. ²Mas não é disto propriamente de que trato.¦_ - ²A que te referes então ? £'• fundação de diversas íabneas de re- conhecida utluiad'.. Vai nascer entro no* a industrio, e d*aqui á tempos o nosso Esta do estará n'um de prosperidade dig ia de invejo.. . ." * ²Como 1 vom" ler'industrio ?. real. Fahrioa <le e ató luz elec.trica. PELO MUNDO papel, ²E industria fabrica de eu tir, ²Bom 1 bom I E quanto ás fab ioas "„.-.-„ ²K" faoto comsummado. Os capitães vão encontrar larga margem para >o desen- O íBulior tem (15): vPoda! PRIMBIRA PARTE u -euiiu. ia ,v atineis e eu direi aue não roubei coisa alguma, pelo oon- S Além disso não bou7e testemunhas eSÍLaK'verdade, porém uma vez em casado nnmmisíario. elle lèfá-lárgasc nversas com- to porque não me tens%rés;de principi- X' 'fi? offlció,^_e• «mÇSw» çojo^ püo iiii mm _WEBA tOUPBA E TENDA DB ÇAUTEI.AS W^€3..... lamnanna converwr, ^8 Kflntó-se; temos qne converwr, m wMmm i^rbanai,'iiaqual entraram os dois ho-. ^^ITereco-me um logarl peMóu o tayjn- lioíw! cuidado, mas.,, a coisa não toma f^l_\s^^:.rrrt\^ Transe não fezBtorrbmpeu o gatuno, é MieTacceitarpor força- I-.tíonforme,F )ker vioienta- 4Tu1nrievS^commiss^ de^evldamente^- pat>K. «¦" pHioai oomô o MDbu^que propSem negócios ás pessoas JZ eu quando as pega com a mão.na bo- Íy2! 8 pvemur*^'' a consciência mm(o lÍnFalkerrellecilo um Instante; depois, como qUemC eCrtotsfqueres ser o meu h6memtmatta,es.âSfei.a;agrada-,e isso * meu joven doDzet W. Ovagahundozlnho,'e?tre.mamento,fotuo d,e sua- oessoa, Qcóú áinda^nais hsongeaflo desie pUlfetaooV&ntflqw- aflitag * .receber, exdamíu éüe/ò seVr %-«" ? P'*• ™» Sno mwaco e tenho conflaDCa em |. ^ SueVtae o ?jue {ja f>zer í efi ô|eçpL- ^-0 trabalho ? disse palker,« fVWm enpontreltjm trabalho vulgar. paffl P OM tenho necessidade de um, ajudante ?.A"^ _..7,«nin I nlIUIlllA >»—»«-J~^' ", ",;' 0 nreolaro Barão de Lucena volverem, e os capitalistas largo campo paro ção 4ooenie, nue o preoiaiu »""•» " fa»pl-os produzir, mas produzir de umo for- não teve em Pernambuco a adhesao dos| i*1^1 flsP™*.,.u;:1:.* „,____, „Pi„„i„„im„niA »< homens que, apr opriando-nos do conceito de uma not?ve| mentalidade «desejariam que'o povo per^^o^i^^JiSii0 PoTo^T"nãrsabes7"iwusòiiho"nioiía^ aliium tempo era apanhar na lama um ser comoiu,semesorupulos, sem fé, nem lei, norôm gámeuho, de bonita apparencia. capaz §e tudo sob umo figuro delldolgote aimisço Fado ebruoido.pü? fora um.aojopor dentro ""Ôiiando passavo P rpa e eu te examina- vaSeii &iomeu Adonts, o meu menino rionjio, e meu tentação, das moças I João Surin, iio cumulo da satisfação, escu- lava - em pronunciar uma palavra, passando negligentemente os dedos por entre os. anne- is revoltos de seus cabe los lourqs, ™g° ustamenie, oouünuou Fa ker, no mo- mento em que perguntava a mim mesmo se esta cabeçote boneco conteria um cérebro de homemresoluto para tudo que pudesse aqpn- tecer eis que tu entras em meu armazém. D«co immediátamente e eoçontro^te em ha- arauto denoto de roubo, Jt ahiôlUtameiito foolUbíiattor indispéúsavèt a ams proje- 6C,c'noluloelle,esrregando. as toaofe em ceflamepl?»., . , 1 —' Üoia 2.'.. rooáeii di?er dez, cem talvez. . - Soía I' exclamou João Surin. eis aqui uma ocoupaçãb qiie me convém «"M^.^ O alwTlN0 flennvôeo«>.,aiiea«»"" ma aue o proveito o todos, prinoipalmenle ao Estado, desenvolvendo nelleo amor pelo tra- balho, implantando nelle o gronie e fecuu- donieaeimendos induslrios rol iateiligencia. Depuis disso eu te solto e digo-te: loucural-.. e principalmente, taz .. Amanhã, portanto, eucerro-le em um col- legio para fazer de li um gentil homem, pej. ^ - Í?Vrâeiiatíicinie t,,. porém, lenho ouvido ãinerlquVba no estrangeiro esoolas oindo me- lhores do que na França, não seria por con- seqüência, preferível que o senhor mondasse completar minha educação além das frontei- ros ? ' •- —Ahi ah I disse Jol^er ohieoteondo, o mo rada em leu paiz o pois-.doentia para ti. E' verdadô, respondeu João Surin, as bexigos doudos ondom muito sgnrtf por oqui e eu esqueci-me de revaccinar-me. Menos de quinzo mezes depois destassona um lindo rapazola tie çotoppstura e tròles ir- reprehensiyeis sabia de Ura excellenleipen- sionata deLouvam, ira 'Bélgica, tomava o trefnde"Paris d alguma*» horas'depois çhe- gava áeásá Falker; que exclamou ao % o - Está iinminentea publicação do jornal de viagem do major Barlhelot. Sabe-se que o moV foi o companheiro de, Stanley duronte a primeira porte da grando expedição em pro- cura deEmine que morreu em Ubambma.as- sassinado por um árabe, cuja mulher, ao que parece, elle*cuhiçára. Diz-se que esta pu- hlicaoão posthumaé dirigida coulra Stanley, o qual, no seu livro, se uiosiiou muito severo para com Barlhelot. O rntí/idizquoo priucipode Galles tentou alcançar da raiuha a abolição do regulameii- io que prohibe aos subditos inglezes usarem condecorações estrangeiras sem expressa au- '°A rainha, porém, recusou-se a modificar esse regulamente que, cumludo, so ó appli- cavei áí pessoas da corte ou às que estão in- veslidas de cargos olllciaes. Um jornal inglez Yorkshin Post sugrario a idéa de uma subscripção nacional em favor; do Times, para o reoompeussr do serviço que ure-Uou ao paiz « desmascarondo o verdadei- ro cflracterdoogitacaoparnelisiano.il* anda » Até hoje, em resposta a e^te appello, so toi •subsciipio por junto... um shilhng. me hon- ra7n coin sua amièadé, peço-lhe u'jsso des- culpa e clTereço-lhes meus seiv.çoj, na- auèla capital, -guardando;*a mais grato re- Sçâo^dos dias que aqui passe, e d cm «ider-icão aue lõo bouduso qu*io nnmerici- domei te Si dispensada m™f*m cidadãos. Recife, M de Oulubro de 1890.- li. de Lucena. POSSE Heolisou-so, honlem, o t horo da tarde, no salão de honro do Conselho de Intendencia Municipal, o Juramento do governador no- meado para esto Esudo.oEx.no. Sr. Desem- ba.*gador José Antônio forreia da Silva. S Esc. dirigio-se á Intendencia a carro.se guido do muitos ouiros conduzindo pessias das mais gradas da sociedade. Aguardavam 8. Exc. o General Commau- dante das Armas, toda a offlciahdade da guaruição de maré terra, repre.seutanles do imprenso, do commercio, da lavoura, artes e industrias, magistratura, funcoionahsino e de iodas as classes. membros da Intendencia reunidos em sessão para aquelle Dir ..um urn. boneco. ¦'¦'¦'': ' 'f"'-'iAV.- ¦¦¦- iM_sa - Wm ^¦Pij^-í^PíCon^ ___^'^rW____Wí fi_& mm**}*™em if&É^raõado, mao si guanuodradacom •:i herío. p^^peujvóialta, ^^f-VêW&W^' '¦' -'""''¦¦¦-¦ 00 mil, ouégana a passar o vinte mil, .cem mil «na .'.eis aqui uma cabe- * quem ó preciso jogar co- acorescentou: Be§ooio I juimiaA gaoanho em dez francos. João Surin, que não professava o m».smo desdém paragem trabalhos desta importan- cia arregalou os olhos, estujpefacto. .O,a±a0raÇis 1 nrosegüio Falgr, o que te nroponhoe UbbalhaPes comínigo teda tna Vida, P«a'aiuntar üma.fortuna de príncipe, de nababo, e da qual teràs uma parte real. | - O senhor Dão está zombando commigp? nerguntou o ladrão completamente aturdido.. O allemão descarregou sobre a inesa um formidBvei »occo que lhe impoz. silencio e com nma voz surda continuou : ¦. Eu estava em cima na lanella de.meu nuárto, quado te vi passar peta rua de Samo 4 ninnioH vendo-te caminhar eu te achei çen- TZ'WndrajoV, seduoJ apesar de^ieu 'rCa,Tn4ldfsse commigo: Uma vez.limpo, educado 11nfeSesti alli um brejeiro no gòneío do'qu« eu preciso. zeudo gyr?r D?ÍW" *' uiauuo os braços: -Òú 1 rugio furiosameuie com um accento de desespero colérico, eis aqui como se deve ser para prender as mulheres e captara oon- liança dos homens . - ¦- Furem, và-se ser bem succedido com uma cara como a minh,a 1 Naua, que basta me verem para desoòutlarem de mim e po- rem-se em guarda ,:. -Agora comprehendo, disse de repente o bonito tratauteziuho, o senhor quer pescar e uão tem isca para por no ^zul... Nao se íincommode, patrão, eu serei a isca de seus SÜFaíkernao pôde deixar de rir, ouvindo esta comparado trivial, mas absolu.omente exo- cta. Poza mão no hombro de Juao Surin e ^ Tu^ás^aro coisa, meu bom menino. _ B£,^rSi?sT& —E' prodigioso { Quó \raustoriai.ai}ão \ ir-s& hia atte \_ irmQ ao'iyl!o c(e uma m»- queiiivçstofeflôual', . 1 -'SÍeu fl. uai replicou O o\\\_<s m XPi u-J»- _a, tudo isto ó p^r-t ô«l§. pÇOfo*^****-- auottV^^-^^-no instituto em que.nw» x„rqai0se coucluio sua educação, uo que na pequena Boqueiie onde João Surin tinha por muito despresado o estado dos bons modos»' . ,'.!¦'-_ ..„.„„„ O antigo i ensionista da prisão dos Meninos Delidos, transformou-se em elegante canolba, não.engonondo as esperanças que Kalcker de- positára neilé. Até ontãoo comprador de caa tellas não tivera por victimas sepao tolos de terceira categoria, attrahidos por sua^labole- ta Em pouco tempo, havia ajuntado uma bonita fortuna, groços unicamente oos, mu» insigniticontesdos que foziom penhores no Mouie de üoecorro.•..„,„. n,,_ A estos operoções, nõo temera juntar ou- trai que guordoía-sè de mencionar em seu "Ts «uX que •elíe>mp.rova o boixo pre\opehençioV sempre aquelles que as ""sobre este ponto não fazia rigorosas anda- saco.es Não obeueçia senão na apparepcia e iSorinula aos regulomeulos que ordeno- ^m inscrever-se em registro ad hoc todas as operações de compra e venda de matéria za tal quo, ja o dissemos, de tod^s as jlgsqui- zas tentadas pela insUça., sobre suas transac- ções, nenb,u!a,*i tivera ainda bom resultado. 'Pouco tempo dopois de Turquoise voltar' da Bélgica, * s negr cios de Falker alargaram, se dp um modo prodigioso. Sua clientela oj- dinaria cresceu com um publico especiai, re- crutado pelo moço- Esto «>m"os bolsos bem reclieiailos, çomeVu li freqüentar theatros e qs cafàs"mais em voga : ero visto de dio, no Bol8a e à noite nas mesas de jogo do certos eneutos oude elle tiuha conseguido insinuar- se graços a sua physionomia agradarei e àos seus modos correcios. Turquoi*se nao levou muito tempo om areai* ' relçíes numerosas a cuidadosamente escolhidas. Pode, desie modo, levar acasa de Falker uma mulndao ebórme jogadores da Bolsa prestes a üerem executados,"jogadores quo perdem grandes soinmas e quo n.ljo sabiam como pugal-as, árandos cacoCes., momentaneameule sem pro- feçlor sério e çom a acção i\e §equQsif«-.._ . Pelos tomoift. 19101=» «j^cjmento com J0¥& '*> ""'"uo que desencantou por ' *"* ""-.i-i seu espirito, seus modos e pnn- c,pab-eníèparecioyobsequiosidadeo toda o Prconselheiro discreto e sempre cheio de reS era áS vezes consultado por alguma eSme embaraçada para,pagar a conta Saerada de qualquer costureiro celebre. Toindo ácosade4Falker que elle condu- zia estas clientes de novo gênero. ^^¦-irrjJKtí 0 verdade que exigia juros enor- Todos os achavam fim. A Furtaleso do Brum deu a salva do estym e o guorda de honra coube ao 14* botalhão de infantaria. Terminado Cacto, dirigio-se S. Exc. paro o palácio do governu, seguido de luzido e graude acompanhamento, fechando o, qual viam-se muitas possuas do povo,* Em palácio teya. ^ugav a posse com obse^r- vancia, ti?, ludas as formalidades. Õs actos estiveram imponentes e assàs con- corridos.o que significa ii impressão feliz, que a todos produiio a nomeação <1& honrado Desembargador José Antônio Correia da Sil- va para dirigir os destinos da grande terra que lhe foi berço._ Saudaudo-o por este acontecimento de l»o honrosa signiticaçto, fozeinos. o* mols since- ros e ardentes votos, pelo feliciilpde.do-E.siodo e por conseguinte do seu auspicioso go- verno. CHEFATUfU DE POUGIA Deixou hontem a exercício do cargo de ohefe de policia deste Estado o illustre _',. Antônio de Olinda Alnir*1^ ijavalcante, que sotlioitou e-^aeração, sendo nomeado ^'".'.uomente o Sr. Dr.Ooudino Eudoxio de administração policiol do inte- Dr. Oliudo Cavolcoute: iniiua : mlf cu,aPta'xiTa7ugmeuloudo i proporção IDOS, l.UJ'1 laa^a. m,^^ pos(0 a0 corren. Britto. Foi curto o ero magistrado Sr. - - mas ella fez-se notar pelo espeto de moroli- dode e justiço que o caractensou. O Dr. Eudoxio de B.itto assumio hontem mesmo o exerdeto^^ PROGRaMMA DOMES DE PREPA- Damos publicidade as instruções para os exames de preparatórios que devem ter lu- gar em Novembro deste anno. MINISTÉRIO DA 1HSTMICÇÍ0 PUBLICA,. C0BE8I0S E TELEQttAPUOS Ministérios dos Negi cios da Instrucção Pu- blica, Correios e Telegraptips_ CoDital Federai, lide Outubro de 185)0 Inspector Geral da Vosiru,cc5u Prima- raes de preporotorlns tia Capital Federal nos Estados o liem assImfos^xamM^naB8 deste hiiuu no Instituto Nacional de In irtl-' cção Secundaria, a que se refere o oviso" desta doto.* Náo sendo possível oxeoiitar desde ja uma reformo radical no processo dos exames ge» raes do preporotorlns, que eslâo a oomeçari mas coiivitido modillcal o tanto quanto o per» mitiem as circumatanci <&, poro oITerecer aos examinadoras base melhor de Justa aprec a- ção e oos i-xominandos móis omplos melo» de exliibifin suo habilitação,, cumpre que.' oomo medido simplesmente transitória para uma reformo completa que se uão fará e»pe-. rar, se regulem os próximos exames geraes de Novembro ebem assim os exomes llnaea deste anno no Instituto Nacional de lastra- cção Secuudaria pelas seguintes disposl- ções: «ri. Io- Os próximos exames dn prepara- tnrios começarão o Iti de Novembro. I t". As commlssões julgadores, as quaes fuucoionarão diariamente, sempre que fof possível, compor-se-hão, na capital Federal» dos lontes do lusiiiuto Nacional e de outros estabelecimentos públicos na qualidade de examiuoderes, sob o presidência dos mem- bros do oonselho director de instrucção pu- blico.. * ' ; i'. No f.itta do taes examinadoras o pre- sideute de inezas, o inspector geral convi- dará pessoas idôneas para o desempenho -desta commissâo. Art. 2". De de Ootubro a U de Novem- bro estará aberta na iunpectoria geral a lu- ,-cripção poro us referidos exames. jl*. o requerimento do inscripção será f-ito pelo candidato o ouihitilioado pula de- cloroção de qu. m se responsabilise pela sua, identidade e habilitação. $ i\ Encerrada a inscripção no dia 14 da Novembro, sob nenhum pretoxto sa admitira quem quer que seja o inscipçõo. | 3°. Serão 16 como oté aqui as mesas ex- aminadoras, podendo entretanto funecionar umas depois de outras, e sendo licito formo- rem-se duas. o mais mesas paro mesma dis- ciplino, ooulorme as conveniências 4o ser- vice. Art. 3". As provas serão : esc..pta o oral para todas as matérias, e mais umo prova pratica para os exominandos de physica eo chimica e historia natural. A prova escrip- ia será feito em p^pel rubricado pelo mesa. Ari, 4e. A prova escripto do português constata de uma vedacção, lornreidos os> (demônios pela cotnmissão examinadora, e da analyse lexiologica o lógica de uin trecho de clássico portuguea. A prova ural constara de : leitura expres- siva de um trecho sorteado de prosador de nota, resumo de seu conteúdo a livro fecha- do, explicação de termos e analyso. Ari. 5o. As provas escriptas de francez, iug ea e allemão constarão de : versão de um pequeno trecho portuguez em prova cor- reute e troduoçâo de um trecho poético ib rodo á sorte, nunca menor de sM linhas.. As oroes constarão de: leitura, l.nd.ucçào (sem auxilio de diciouorio), e atv^yse cie um trecho fácil de prosador, Ait. (Y\ A piovíi esciipla de lotira consis- lira em'. Trauucção do ura trecho poético fa- ii',; modo à sorie e nuuco menor du 15 li- ulias. A oral um leitura, traducção e aualy- - ; se de um trecho de prosador. . Art. 7 As provas escriptas de arilhmetica, álgebra, geometria e trigonometria versaríp' .¦„ . -uure ptuüleuia» e quei-tõe» fuimuladas no^.-.fcj acto do exame pela cuinnv.ssão subre a maj^ó^;; teria do pouto sorteado. As oroes sobre &£_$_% maieria do pouio e generalidades da scio^wSl cia, com demonstroções uo quadro nietirr^^ Cada ponto formulado comprehemWra va- *a;-t, rias partes da sciencia.,J*?5:> Art 8- As provas escriptas de geograph.»*, historio geral, historia e ohorographia do.r* Brasil, physica e chimioa. historia natural e hygiene, philosophia o lhetorica versarão sobro pontos formulados no dia do exanx» pela commissâo, abrangendo cada puni».as diversas partes da maieria compretveudida, no programma de estudos do lustitulo Na- cional de lostrucçõo Secundaria.* As provas oraes consistirão em: respostas a quesmes feitas sobro a matéria do ponto- sort ado e sobre as generalidades de cada disciplina. Art, ü* Os pontos a que se referem., os ar- ligns precedemos serão em numfiío de 12 e formulados dillereutemenie cada dia ante» de começar o acto do oxawn. Ait. 10- A prova escripta durará no ma- ximo duas huras; a oral, porá codo exa- minando, num» meuos de 50 minutos em Imguas e de meia hora em scieucias; a prova pratica ao criterioso arbítrio dos exo- minadores. Art'. U* O presidente da mesa poderá ar- guir o txainiuaudo, quaudo lhe parecer eo»- veuiente, s^m prejuízo do tempo concedida aos examinadoras.. . Art. 12•• Cada membro da coramisiaa examinadora dará por escripto suo nota prova escripta, e a maioria de notas, nas. inhabilita o candidato a comparecer » prova, oral. .-, Vrt. 13* Concluído o exame oral, os mem> bròs do commissâo formularão sobre elle» seu juizo no prova .esciipla do candidato, declarando adianto si o approvam simples--... mente, p enomeute, oom distinecão. ou st & reprovam., 11* A maioria das notas assa» exaradas dará a nota liual do exaittOi excepto o casa- do-approvação disünot», Para o qual e. m- dispensável unanimUade de voios e uoia9 oplimss em todas as provas. A A. l a* Findo o trabalho do cada dia, o pre- sideute da commissâo fará. um sucoinlo.re- lalorio dos flcontecimea.tos.do.dia. e o reuwl- lera em envelope fcohadjo à inspectoru geral. Ait H' Spraá cbomodos dii>riame.ue : seis èxaminandus em exame de linguas a. quatro nos de scieuoias.'/ .;, Ari. 15 O ex.am.6 escripto será. Isjjjp a portas (coitadas, « a orai publico. . » V- Sao"prohibidas quaesque.', assuadas.e peítutboçôes da ordem. fi-0 exainiuamio <$ú.b br surprebendíaoi uo acto de sorvir-se úo po a ta tnen «f>f p.^lS"" culores dos. de iusçripção nesta época -_ _ Ari lb A commissâo exomiuadora forne-^ cera os livros de texto e os diecionanos pre.-*, cisós para as provas de que tratam os ürts. 4-,5*e6*.m 11- Para os exames de portaguea servira» os livros seguiutes : obrai de GamOes e di> padre Manoel Bernardo^. %l- Para a versão ataficeza : obras de La- tiuo Coelho e loão Fíancisco Lisboa. E par» a traduoeüo do francez: obras de .Curnelua.^ e Villeiuain.. . 3* s 3* Para a versão inglesa: os mesea-e* bvros adaptado» para .a vers&oifraai Para a vaducção, as obras de Miltou^op ^i'4^ tara a versão allemã: os meamos livros adoptados para a versão Iranoezaein- gleza. Para á traducção, as obras de Gpe- ttie e Schuler.. . ;__¦_< i b' Para a prova escripta de lâlim. obras.de Virgílio e Ovidiq. Para., a jk»w oral Art.16 se LI acto de sorvir-se uo apouiameuius \>*i\_- ares ou de quaesquer livros nâo potm |J>> J pela oowiiussão, perdera os seus direitos1'*, S inscriocão nesta época de ex-mes. ,__} a= de Cicero ej^^,,,,^.^ a não correr riscos, sem.. quaudo o julgava necessário,.a mais desça- rída eoaiÃaíe. Quando o inMizes despo iados biSfofcdba: por elle.queivavam-sea Tuiquoise, eslefingia amais vivomdignaçoo , vocileiava mais que elles ; o quo nào •; im- pediam de levar ooustauteinenieoutros a loja de ouro,e m caso de acquisição de da rua de Santo Antônio não pagar senão no domicilio do vendedor. I llludia estas presoripções oom uma destro- (Coníinuo-) '" a^St^^^S^.S3l^^J^^SfSi sim os * Na;,oÚJde"tosí.^feci^i-n ^^e..' peía^ disposições relativas ao& Saúde e ^ItístrucçOes; pelas se deverão «guiar08 .".iàmès que se fazem ua Capital Federal, as nuiuesK-Jes dos membros da» fraternidède.-aVavyt7m«» ;.' §1- *.'•«*:'<¦*¦.'.;¦'•;.' : ''•^____i I uegTvel \, 17 ^^^^•'^esièwHBIHIJ^l mmtâ\swwi-\tWÊMMMWÊÊÊÊMMttÉÊÊ^^áW^^

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    A««>«al*t«r4MI

    Amo'rei maisi...... ,1,1

    *^fk*lMVlW AllAlMBOS

    10 DIÁRIAPERNAMBUCO Resífe

    — Sexta leira, 84 de Onfgbro

    '... ,!'

    ». »wiaa»»tHr»#WWMO*

    JjM0< UMIOMIII • IMMtlItl*Ml IlHIltlIMII ,•««... -

    PAGAMUTOI AMAMTADO»

    ANNO XIIIN, 244

    •888 ." '«¦

    APROVINCU ede maior circulação nonorte do Brazil.

    ¦xp«dt«nt« .Cdrfespondenti em Pari» para «nnnnolo»

    • reclame»,aaaa*«artiu.

    o Sr. A. Loretta 81.. rua Can

    Luit de Paula Lopes e Altbosô Augusto dobrito Taborda.-Em portaria de hoje deola-rei 'extincto o privilegio concedido em 1880 aAntônio Pinto da Silva, declarando |gua -mente a quolquet. a exploração da industriade fabricas de papel. ...

    Luiz de Paula Lopes e AlTonso Augusto deBrito Taborda.—Kesolvido por despacho dehoje.

    kQOVEraNft-FINDO

    ACt Üíé álSWHaiHTPRogamos aos Srs. assignan*

    tes. tanto do interior como dacaoital qú se acham em atra-«o queiram satisfaíer os seusdébitos até 15 de Outubro,aflmde não lhes Sórm.pensaaremessadafolha.oquesuc-cederá impreterivelmenteâauelles queáté essa data naosíacharem quites com a em-presa. '.. .

    ACTOS OFFICIAESGOVERNO DO ESTADO

    DESPACHOS DO DU tj

    Bacharel Antônio Augusto Cardoso de cas-

    ,rAmoCnio0der65Uinda A Covalconti -Sim

    meS?èíí?re de qualquer exploração da iodas-"Ks?^ri» Geral da" terras e colonisaçõo para atten-Sr o suppíic ne providenciando a respeitodn nue reauer e devolvendo a petição^Cpannia^Vnambu^

    O passado recolheu em suas dobras o pe-

    je. , riodo fulgurante do governo do benemérito

    Leocadlo Alves Pontual e. Joaquim ígnacio Bai5o de LuceDai que terá no historio adml-

    Pessoa de Siqueira.-Passe portaria na for- DJ8tra(iva do paiz e, principalmente, -«

    ma requerida. . .• Marianna Emilia de Moraes,-Informe oInspector do Thesouro do Eslado.

    Manoel Josó de Almeida Soares.-Compa-reça no dio 25 do corrente a l limo do tardon'cste Pulocio ottm de ser inspecciuuado de

    ThesourariaEstado

    Francisco

    8"Mouoel Lopes do Albuquerque.-Attendido

    por acto de hoje.. - r~ti__ n.Bedro de Alcântara Borja de Castro-Da-

    ferido de conformidade c»m o ofllcio ' n esta

    data dirigido à hesouroriade «[Batende.Solicltodor Ricardo Henrique da Silva-De-

    ferido, com a portaria d'«sta doto.Secretariai do Governo do Estado de Per-

    nambuco, 23 de Outubrode 18H0.0 Portoirott M. da Silva.':' :' ' .

    INSPECTORIAGERAL D-V'W«Rp£Ctóra;BLICA D ) ESTADO DE PERNAMBUCO

    DESPACHOS DO DIA 2'l DE 0UTUDR0

    Alberto Augusto de Moraes Pradinis-Cum-nro-se ó registre-se.V

    Theotonio Porel*a da Costa-Cumpra-se eregistre-se aapostilhi do 2i do corrente.

    Lourenço Guedes Alcforodo-Cumpio -se

    e registre-se a apostilha de 8 do corrente.

    Renartlcã© dn PoliciaSecção *. N* 241-Seoretoria de Policia

    do Estado do Pernambuco, S3 de Outubro dol8cídadooGovernador. Participo-vos que fo-ram recolhidos hontem * á Casa, de Detençãoos indivíduos de nomes .

    Domingos Francisco dos Santas, AnlonioAlves Feitosa, Hernordo Joaquim do Silva,conhecido poí Bernardo Roxioho, Pedro Mu-niz Falcão, José Joaquim da Annuncioçâoiínoel Prèxedes Compello. José Fogundesdesenno, Manuel Silvesire.Xu.z Euzeb.o deSouza Antônio Ferreira da Silva, Roso Mor adXccrção Espiriio-Santo.Cosma Mana rtaConce ç-ao,. Antônio L^urençó Nunes, Hermi-do Pereiro dá &ilva e /^ferino Joaquim José

    nas

    iraQiçíesda pátria pernambucana, hourosis-sima mençBo. /

    Licçüo patriótica de bellos ensinamentosdas grandoies do seu coração edainlelllgon-cia de um espirito talhado para as missõesmais elevadas e beueilous, encerra a soinina

    dos sdciíQcíos ingentes para o congrseamento eleitorado do Eitado

    OBbcçapara n'um momento vela decepada •

    a seus pi^s como Caligula ao povo romano.»Ausente da terra Datai, conseguio delender

    o poto e convencor o benemérito Presided-te da Republico de que elle era digno do umdigno governo.

    No melo dos seus patrícios tirou a provareal desta grande verdade e engrandeceu a

    pátria, consolidondo-a nos bons princípiosda poze do progresso, eforlillcaudo-a paratodos as conquistas do trabalho.

    Conseguio reolisar no ourto período do sou

    governo serviços relevantes.O pleito eleitorol o primeiro travado após

    o advento da Itepublico,'oorreu pacillcomenteattrohindo às urnas considerável parte do

    Ob I mais isto 6 um idifal 1E

    dadoiro,se em reolidades e estos Mm sempredo grandeza o doulilid-rde.

    Fabricos I vamos l-.r fabricos !lrto ó : vamos ter trabalho.

    Em Botl Itália, furão presos ultimamente• - - o].> . qu ndo ai, m ní homens o ver- cinco membros dc üm tribunal

    «J ';o polr otlsmo, os ideaos tronsrormoin-! ri.illo uma associação

    necu «^ « - MntaVIJarealidades e estos Mm sempre o cunho , Camorro ». A associação inscrevia no si

    uo dedico-prugiomtno, como primeiro artigo

    cSoe abnegação mais coinploti e absoluta.-irtu eivamos ler ironam». ah-u.o, Havia membros »"n»"!|*Xr10. oVlSS

    otâ hnje endêmico do emprego miblicu, vai, prender e condemnar p ro evitar^os culpa

    ser subsiiluido vonlajosomeute pelo ospiroção , dos, cujaou pabll dod^^^ ..ão-»gy Jiao oveutal o a ferrament i do opero- gores da justiça. At-sim, pois, sucoemao se,

    A febre I

    Gonçalves Torres.' Cmcedoisenção nor dez aúnos, quanto aos imp

    *stosdo fotado,que incederera sobremachmismos6

    ^fe.SCServulo Alves de Araujo.

    "SM* Barros Mar.ias.-A' Inten

    delíoiaTniçipal do Recife m*ggg$vista da sua informação n*. 1^0 de u ao

    cor'TnadaAlexandrino Caneca -Prejudicado.

    BBacha?el oão Barbalho ücl ôaCavalcanti-Passeport iaabrindo.sob minha F^P0"38,^Hdode um credito extroordina-io da im-Dortancia de 600$0ü0 paro pogomento

    do

    rente.

    ffimenle livrea qi.olquer o explo-ação do

    industria de fabrica de papel. -3atta?rs;sr*s•H&rAtaKffg*

    de SanfAuna, conhecido por Mio, .^_Honttm, por volta de 1 da tarde,

    tou se incêndio em uma Casa de palha a ruados Ossos, no lugar Cabonga, onde, moravaManoel Tiburcio dos Prozeres com mulher e 4"'ÊTôSrido casa como. uma outrarnntiffua lloaram reduzidas a cinzas.C°Dguc\usaao incêndio um dos fogue essoltos por occasião de ser collocada a cobor-lo de lima casa que está se edilicando na

    com apromptidão possível nolugai-di>incen-dio e prestou os serviços que o caso exigia-

    O alteres Francisco Leite Nogueira Paz,delegododò termo de Alogoo de Bo.xo. man-dou recolher no dia 16 do corrente .a cadeiaréspeõtivo os rèos Alexandre Ignoc.o Cordoi.ro Teri^imo Cordeiro do Silvo ;e AlexandreIgnocio Cordeiro F.itho, pronunoiodos no art,a57SaüdeC°e

    fSnidode Ao cidadão.Desem-bargador José Antônio Correiamui digno Governador do Estado.

    O chefe do policia interino;Gaudino Eudoxio de Brilto

    de um puvo l.eretco, que os inimigos da repu-blica qulzeram coutl'gar.

    Os dias que so fecham entre as datas me-

    mo.avoisde4do Agosto e 2U de Oulubro,formando uma cotstellação do fulgidas esirel-

    Ias. constituem a bisturia da mais sublime

    preuecupação que já Ulumiuou a fronte nobre

    de um nobre homem de e lado, investido da

    responsabilidade exclusiva do governo cm

    epocha excepcional.Jamais as tradições da humanidade pode-

    r»m conse.var exemplo tão frisanle como

    este, de admirável o providencial empenho

    em realisar a poidurável e completa fchcida-

    de de um povo, como o que servio de inque-

    brantavel divisa dú governo lindo.Bateudo-so pela dignidade da terra em que

    nasceu, nos dios amigos em que os seus

    irmãos gemiam ao * conte do maior dos infor-

    tunios-o do ser aviltado por indecoroso go-verno-o esforçado Baião de Lucena venceu

    a mais gloriosa das campanhas. W-"81''mio aosseus patricios.com a liberdade,

    um

    governo digno de sua altivez e dos seus

    heróicos precedentes.Livre dessa pressão revoltante, que prect-

    pitaria o alma popular om graudes convul-

    sô>8| estremecendoe, tolvez .oomprometteodoo movimento solvador da palria que insl.tu.o

    o governo do"povo pelo povo. veio o in-

    dyto cidadão corresponder á justa conhança

    do valoroso Presidente da Uepublica e Qrmor

    em bazes seguras e felizes o união do. família

    desenvolvendo aus quatro

    As finanças foram melhoradas por doisactos fluanceiros do inolur alcance com o Qm

    amparar o credito publico' é prepaial-o para.odos os couitnettimenlos exigidos pelo de-senvolvimonto progressivo do Estado

    -o de-

    oreto do emissão de apolicoB e o empréstimocoutractado com o Banco Emissor de Per-

    mimbuco ultimamente encorporodo.Os diversos serviços públicos tiveram o

    conveniente impulso o a açção activo o prom-

    pta do governo levou a toda parte os seus

    benefleos elfeitos. .Attendeu a exigonciá dl serviço, que re-

    clamava a creaçãu da estatislica, cuja insii-

    tuicão é a mais conveniente io estudo das ne-

    cessidades publicas.Hoje que o esfirçado pernambucano jà

    não é governo.temos o devei de julgai o com

    justiça e imparcialidade.Fazendo-o cum o desinteresse e hnmbri-

    dade que nos caraclerisa.bonramo-nos com o

    auimação que demos à sua missão patriótica,que não podia deixar de merecer

    o apcio

    decidido d..s homens què se prezam, dos ci-

    dadãos quo teem a coragem civica do sacri-

    licio da vida pela pátria.No momento em que se retira poro oc-

    posição uo mais elevado

    sublimerio.- O que é umn vootngem reol pare opovo.p' is substituo a dopendencia.ou melhor,a subserviência do empregado púbico pelaindependência do seu èi-furço individual.

    ue então em diante cada um dopenderà desie só de si, o que constitua o unlco elemeu'-lo paro a mainr soiiimo da iulependeiicio,independência moral o independência moto-rial, o por coDSuqueocia maior somma do li-beldade. .

    O empregado publico, por nn-lhor que seja,eslásonipro sujeito uos coprich-is de um g -verno íuolquer. que o queira substituir porum afilhado : o bmn operário, ptuém, tem no

    cumportunenlo, em

    os crimes bom como os seus verdadeiros au

    Acábão de ser presos alguns dos seus mom-brns p iucipao-l masa associação nao deixapor Isso de subsistir.

    No depositodomobilia do Estado, em Pai iz,deve ellectuar-se briivemeiiti uma vendo nrt-giiial. Trala-fu de bengalas e guardos-cliu-v.is extraviados, provoiilcntes d,i prefeiturado policia do tribunal de simples policia e dealguns outru* serviç is dependentes do minis-terio do interior. .

    Não devem ser menos do 2,0)0 os guardo-chuvas o do 200 as bengalas pustas a dispo.,1-ção dos cabeças de pá". ,-

    Em Denver, Colorado ( Estados-Unidos )dou-» ouclores e duas actrizes M. Nerwel e Mis

    sua habilidade, no s;iisuas habiliiaç3es as garantias do seu empre-,gu : porque nenhum patrão ou empresário o I mii^ mp^ _ ..„despedira uuicamenlo poro dar o seu lugar a , v Mr *viUroier e Miss jcheiwood desemum allliiado. peiquanto seria isto prejudicar, -e-lnavgo em üim peça de grando suco ssoaos seus próprios interesses, que depondtm f,sauniroprincip.iespnpeisetodnsasnctl sconu licamente dos bons serviços, da peu ia, da

    •¦ -inlelligencia e da pratica dos operários desua industrio.

    O goveruo, não; não esla preso por estelado. , , .Ed'ahi conclua-se que valera mais a pe-nao cidadão ««rempregado u'uma industua,u'umo a.^.v-u qualquer o sei o numa re-pai lição publica.De cei lo.

    Mais um recu so, poriauto.para a exime-çãodo pauperismo. Chegou o remado de-íiuitivodo triibalbo: o quem diz tmbalbo,diz riqueza.

    Venham /induzi ia 1

    í

    venham fob icas 1 venha a

    pernambucana, _.ventosa bandeira grande ogeuerosa de

    umolevantada e nobre como a alma do

    da Silva,

    pão sòos e proanetos uhjioui iu«

    6 Maria de A'buqilerque euJ?ianC-Em no°rtaria"deho[edeplàréi extincto*^iMl^Tncedido í Anfonio P(nto da |SiRvalei8XUd«Tarendo'.ga,almenie livred?Sal^erTexploraçtto de industria

    de fa-

    bt8Séd6MParfaelde Carvalho A' Intendencia

    ?SSK»«aS-ÍK\x,W»-MtítB^y6lZVf P°èreira Lima Informe o ur.

    o ffineitor da «etourarii|'de Fazenda-P Sorel João Feliciano da Moita e Albu-

    INTENDENCIA MUNICIPALDKSPaCHOS 00 DU 23 DE OUTUBRO

    pçlo Intendente dt Edififiaco.es

    Luiíde Paplo Lopes.-Reclore quaes a§

    se, observando a disposição do art. 87 d»

    ^Amorim Irmãos & C-Concede-se.

    ^nncisco Gurgel do Amaral-lá se tendoconSouSazoparaa demolição, con-cede-se apenas três mezes.CeCyprianuo Bruno de .q«^-ctonoe9Íe-s^

    d^çe^^^^^^^Pt™cidErMS\eocodiod-Assis^^^^

    Ãir."^r;r«'at£q^ue-Passe portaria

    na forma reque-í!nr

    JosóHyginno Duarte Pereira--Passe

    ínfer7oroel6do ^ento, um credito, eçjire

    ¦¦¦teS5SSSssp.innat por este Estado.

    rior a 6»qp,Liberato José Gomes

    vandb a disposição do artConcede-se, obser-

    97 da lei n'. 1128;

    FOLHETIWlUTREDO SUm E A. SÍCÈL

    ¦ sornardioa Francisca de Moura Abreu. -

    Concede-se, nos termbs requeridos.C Manoel Augusto

    • Pontel-Concede-se, e

    cifn 23 deOutuhro de Hftju.cite, -ia} aeuui « ^^ ^ por,eirq,

    Ernesto Pereira de L%rq.

    política apovo irmão. • ..

    Trazendo na mão direita o ramo de oh-

    veiro, nos lábios a linguagem da verdade e

    Da fronte a chamma ardente que impe le

    oara o bem as almas bem formada?, procla-mou a sã doutrina que os povos ennobreoe

    e

    suia a humanidade ao apogôo da gloria.A todos onertoeu um lugar no mesa

    da

    Republica, a todos declarou com iguaes di-

    reitos perante a nova lei, de todos confiou o

    esforço patriótico de cooperar pela suprema

    ventura da pátria,Operou-so neste Estado súbita transforma-

    cão e é impossível descrever a irradiação da

    esperança do povo, ao. iniciar-se a nova era

    aberta pela nomeação e posse do honrado

    Barão de Lucena.Foi a passagem da noite tenebrosa em que

    a alma presa de cruéis presentiuientos aven-

    tura-se ao delírio insondavel do desespero,

    para a aurora em aue as vibraçã.es da luz

    do patriotismo, propagando-sp a vasto ho-ri»onte, djsperta qs íç«4 fagueiras esperan-

    ças e gera a fó no futuro.Não só. o povo como todos os elementos

    fortifioados no prestigio político e na influen-

    cia benéfica acercaram o vulto respeitável

    do estimado Governador afim de que elle pu-desse levar por diante.com a prudência, de-

    dicaçâo e honorabilidade inexcediveis.de quedeu inequívocas provas, a sua missão tão

    honrosa aos brios e estímulos do povo.quan-to salvadora'dos grandes interesses compro-mettidos peita stus olg. zes.

    O lado são do Eítado, a quasi totalidadedos conterrâneos, em cujos caracteres não

    se encontram crateras vomitando lavas cor-

    rosivas de pdWque tu,do esterelisom e dw.

    troem, prestou-lhe (ronco e patriótico opoio,

    Pode-se affirmar, sem reÇe^ ^ Gontosta• >' k T_l A.A.I-.--. tl..rÕn Aa I.llP.HIi:

    capora primeirotribunal de justiça d. paiz, alto posto con

    quinado pelo seu mert cimento inconlestado,

    podemos daqui, da immensa culminação em

    qne paira a imprensa, o phanal do todos os

    sublimes intuitos da humanidade, dizer-lhe :-soubestes cumprir hoorosamento o vosso

    dever, congr acostes o povo irmão, que vo»

    sogiou um dos seus maiores defensores;ide benemérito da pátria pernambucana, e

    Dãó vos esqueçais de velar solicito pela se-

    gurança do templo sagrado que o vosso pa-

    iriotismo consiruio.

    Viva no progresso e coullauça I confiançano futuro .....

    E o presente I o presente já a vai inspi-rando. .

    Ilurra por Pernambuco 1Hurra pelos que hourão a sua pátria ese oecupam do seu fuluro e do seu progres-so 1 hurra pelos nossos industriaes I

    Hurra I

    N

    - #àDIÁLOGOS

    Parabons, meu amigo, mil e um para-bens ....Porque ? porque assuram o governo uoEstado um homem que oíterece todos os go-rantiasqeuma hoo administração, promet-honesta e

    TIOIAS Ti-IiEQRAPHIOASLisboa

    O conselheiro João Baptista Ferrão de Car-valho Marlons conferonciou com El-llei u.Lorlos e opresenlou sua desistência do hon-rn-so i ncargo de organizador do novo gabi-nesuo

    «agestode, altendendo ás altas razú.'saue lhe foram expostas pelo illustre diplo-mata e tendo-o ouvido a respeito dos per-•âouaiícns políticos a consultar nesta emer-iencia. aciitou a desistência e ordenou ooconselheiio Martens Ferrão que chamasse aonaco os Srs. visconde de S. Januário e ge-neral João Chrisostomo de Abreu e facuz.aparo com elles coufere.ociar sobre a criseministerial.

    Bueno-AiresFalleceu o capitalista argentino Leonardo

    P f»t*to i ryPublicou-se um deoreto, dondo podere»

    -;Dr. Eduardo Yboilm s, repre»»^-ü|0 j., n0.publico Argentina n»

    'ougress > Penitenciario d» i? Peiersbuigo, poro ássigndr a con-venção internacional deliberada durante ossessões da douta assembléa.

    Foi convocado o congresso pedagógico ar-genlino para tratar da reforma da msirucçaoprimaria e secuudaria.

    O covallo Sant-Mortin gonlmu o grandeprêmio disputado no [Ijpppdrotrio de Palermo.Montcvi'«ei>

    O Dr. Romiro Horcdos partio para Buenos-Ayres, em visito ao Dr. A^sis Brazil.

    trahiãn inat'imomo em casaUma noite, depois do espeotoculo, tomarão

    tanto a sóri'i a mariiol situação, que oo cohiropanno mmdarã i clnmar um padre, e ca>arão-se a valer alli mesmo, no próprio palcooude louius vezes hovüw casado licticioinonte.

    Como umo parle d.) publico tivesse conlie-cimento do coso, levaniuu se de novo o pauno o celebrou-se o c.mwcio a vista dos cs-pectadores e no nviudasi-e-Jamaçoes gerees

    A orchestra do ili;atru executou a maicHanuncial Lnh'ngnn. eem seguida collocou serin palco uma grande mesa, onle se deu umoiiipnrii tiliuquete do 100 talhoros, para o qualf, rào convidados, nlóm da companhia, quasitodos os espectadores que se achovão no'

    A'sr 4'horos da madrugado o publico oco o-panhou em massa os nu.vos aié as suas ios-nectivos casos, obsequiando-os com unasbrilhautes serenatas e o que se excoutarao asmais escolhidas peças musioaes do repertóriomoderno.

    Com a boca imitativa que nus temos, naonos admirara que uma bilia uoite os artistasteubão tainbom a sua excentriçida.deziuhonupeiol. ¦

    BABÃO DbTucÍNAS'. Exc. o Sr. Barão de Lucena, o bene-

    mérito pernambucano que acaba de deixar

    a admiuisiraçáo d'este Estado, segue hoje

    para a Cani,n| Fole"1! a bordo do vapor na-

    cional Brazil, emborcando ás & 1/2 horasd,a tarde no Arsenal de «arinha.

    Os seus amigos deverão reunir-se ás 4 ho-

    ras em palácio atlm de ac mpanhal-o, a car-ro, ató aquelle pont-\

    Eis a despedida qúo S. Ex,1}. 1CS enviou

    para publicai mus i« Duy^-j SP1!Hir hoje para a Capital Fe-

    oeral e não lei. o pod.do pessoalmente des-

    pedi -me de iodas as pessoas que

    o desen-

    O íBulior já tem

    (15):

    vPoda!PRIMBIRA PARTE

    u -euiiu. ia ,v atineis e eudirei aue não roubei coisa alguma, pelo oon-S Além disso não bou7e testemunhaseSÍLaK'verdade,

    porém uma vez em casadonnmmisíario. elle lèfá-lárgasc nversas com-to porque não me tens%rés;de principi-X'

    'fi? offlció,^_e• «mÇSw» çojo^ püo

    iiii mm

    _WEBA

    tOUPBA E TENDA DB ÇAUTEI.AS

    W^€3..... lamnanna converwr, ^8Kflntó-se; temos qne converwr, mwMmmi^rbanai,'iiaqual entraram os dois ho-.

    ^^ITereco-me um logarl peMóu o tayjn-lioíw! cuidado, mas.,, a coisa não toma

    f^l_\s^^:.rrrt\^Transe não fezBtorrbmpeu o gatuno, é

    MieTacceitarpor força-I-.tíonforme, F )ker vioienta-

    4Tu1nrievS^commiss^

    de^evldamente^- pat>K. «¦" pHioai oomôo MDbu^que propSem negócios ás pessoasJZ eu quando as pega com a mão.na bo-Íy2! 8 pvemur*^'' a consciência

    mm(olÍnFalkerrellecilo um Instante; depois, como

    qUemC eCrtotsfqueres ser o meuh6memtmatta,es.âSfei.a;agrada-,eisso * meu joven doDzet .

    Ovagahundozlnho,'e?tre.mamento,fotuo d,e

    sua- oessoa, Qcóú áinda^nais hsongeaflo desie

    pUlfetaooV&ntflqw- aflitag * .receber,

    exdamíu éüe/ò seVr %-«" ? P'*• ™»Sno mwaco e tenho conflaDCa em |.^ SueVtae o ?jue {ja f>zer í efi ô|eçpL-

    ^-0 trabalho ? disse palker,« fVWmenpontreltjm trabalho vulgar. paffl P OMtenho necessidade de um, ajudante ?.A"^_..7,«nin I nlIUIlllA >»—»«-J~^'

    ", ",;' 0 nreolaro Barão de Lucena volverem, e os capitalistas largo campo paroção 4ooenie, nue o preoiaiu »""•» " fa»pl-os produzir, mas produzir de umo for-

    só não teve em Pernambuco a adhesao dos| i*1^1 flsP™*.,.u;:1:.* „,____, „Pi„„i„„im„niA »<

    homens que, apr opriando-nos do conceitode uma not?ve| mentalidade «desejariam

    que'o povo per^^o^i^^JiSii0PoTo^T"nãrsabes7"iwusòiiho"nioiía^

    aliium tempo era apanhar na lama um sercomoiu,semesorupulos, sem fé, nem lei,norôm gámeuho, de bonita apparencia. capaz§e tudo sob umo figuro delldolgote aimisçoFado ebruoido.pü? fora um.aojopor dentro""Ôiiando

    passavo P rpa e eu te examina-vaSeii &iomeu Adonts, o meumenino rionjio, e meu tentação, das moças I

    João Surin, iio cumulo da satisfação, escu-lava - em pronunciar uma palavra, passandonegligentemente os dedos por entre os. anne-is revoltos de seus cabe los lourqs,™g°

    ustamenie, oouünuou Fa ker, no mo-mento em que perguntava a mim mesmo seesta cabeçote boneco conteria um cérebro dehomemresoluto para tudo que pudesse aqpn-tecer eis que tu entras em meu armazém.D«co immediátamente e eoçontro^te em ha-arauto denoto de roubo, Jt ahiôlUtameiitofoolUbíiattor indispéúsavèt a ams proje-6C,c'noluloelle,esrregando. as toaofe em

    ceflamepl?» ., . ,1 —' Üoia 2.'.. rooáeii di?er dez, cem talvez. .- Soía I' exclamou João Surin. eis aqui

    uma ocoupaçãb qiie me convém «"M^.^O alwTlN0 flennvôeo«>.,aiiea«»""

    ma aue o proveito o todos, prinoipalmenle aoEstado, desenvolvendo nelleo amor pelo tra-balho, implantando nelle o gronie e fecuu-donieaeimendos induslrios

    rol iateiligencia. Depuis disso eu te solto edigo-te: loucural-.. e principalmente, taz ..

    Amanhã, portanto, eucerro-le em um col-legio para fazer de li um gentil homem, pej.

    ^ - Í?Vrâeiiatíicinie t,,. porém, lenho ouvidoãinerlquVba no estrangeiro esoolas oindo me-lhores do que na França, não seria por con-seqüência, preferível que o senhor mondassecompletar minha educação além das frontei-ros ? ' •-

    —Ahi ah I disse Jol^er ohieoteondo, o morada em leu paiz o pois-.doentia para ti.

    E' verdadô, respondeu João Surin, asbexigos doudos ondom muito sgnrtf por oquie eu esqueci-me de revaccinar-me.

    Menos de quinzo mezes depois destassonaum lindo rapazola tie çotoppstura e tròles ir-reprehensiyeis sabia de Ura excellenleipen-sionata deLouvam, ira 'Bélgica, tomava otrefnde"Paris d alguma*» horas'depois çhe-gava áeásá Falker; que exclamou ao % o

    -

    Está iinminentea publicação do jornal deviagem do major Barlhelot. Sabe-se que omoV foi o companheiro de, Stanley durontea primeira porte da grando expedição em pro-cura deEmine que morreu em Ubambma.as-sassinado por um árabe, cuja mulher, ao queparece, elle*cuhiçára. Diz-se que esta pu-hlicaoão posthumaé dirigida coulra Stanley,o qual, no seu livro, se uiosiiou muito severopara com Barlhelot.

    O rntí/idizquoo priucipode Galles tentoualcançar da raiuha a abolição do regulameii-io que prohibe aos subditos inglezes usaremcondecorações estrangeiras sem expressa au-'°A

    rainha, porém, recusou-se a modificaresse regulamente que, cumludo, so ó appli-cavei áí pessoas da corte ou às que estão in-veslidas de cargos olllciaes.

    Um jornal inglez Yorkshin Post sugrarioa idéa de uma subscripção nacional em favor;do Times, para o reoompeussr do serviço queure-Uou ao paiz « desmascarondo o verdadei-ro cflracterdoogitacaoparnelisiano.il* anda »

    Até hoje, em resposta a e^te appello, so toi•subsciipio por junto... um shilhng.

    me hon-ra7n coin sua amièadé, peço-lhe u'jsso

    des-culpa e clTereço-lhes meus seiv.çoj,

    na-auèla capital, -guardando;*a mais grato re-Sçâo^dos dias que aqui passe, e d

    cm«ider-icão aue lõo bouduso qu*io nnmerici-domei te Si dispensada m™f*mcidadãos. Recife, M de Oulubro de

    1890.-li. de Lucena.

    POSSEHeolisou-so, honlem, o t horo da tarde, no

    salão de honro do Conselho de Intendencia

    Municipal, o Juramento do governador no-

    meado para esto Esudo.oEx.no. Sr. Desem-

    ba.*gador José Antônio forreia da Silva.S Esc. dirigio-se á Intendencia a carro.se

    guido do muitos ouiros conduzindo pessiasdas mais gradas da sociedade.

    Aguardavam 8. Exc. o General Commau-

    dante das Armas, toda a offlciahdade da

    guaruição de maré terra, repre.seutanles do

    imprenso, do commercio, da lavoura, artes e

    industrias, magistratura, funcoionahsino ede iodas as classes.

    membros da Intendenciareunidos em sessão para aquelle

    Dir

    ..um urn. boneco.

    ¦'¦'¦'': ' 'f"'-'iAV.-¦¦¦- iM_sa

    - Wm^¦Pij^-í^PíCon^___^'^rW____Wí

    fi_& mm**}*™emif&É^raõado, mao si

    guanuodradacom•:i herío.p^^peujvóialta,

    ^^f-VêW&W^' '¦' -'""''¦¦¦-¦

    00mil,

    ouégana a passar ovinte mil, .cem mil

    «na .'.eis aqui uma cabe-* quem ó preciso jogar co-

    acorescentou:

    Be§ooio I juimiaAgaoanho em dezfrancos.

    João Surin, que não professava o m».smodesdém paragem trabalhos desta importan-cia arregalou os olhos, estujpefacto..O,a±a0raÇis 1 nrosegüio Falgr, o que tenroponhoe UbbalhaPes comínigo teda tnaVida, P«a'aiuntar üma.fortuna de príncipe,de nababo, e da qual teràs uma parte real. |

    - O senhor Dão está zombando commigp?nerguntou o ladrão completamente aturdido..

    O allemão descarregou sobre a inesa umformidBvei »occo que lhe impoz. silencio ecom nma voz surda continuou :¦. Eu estava lá em cima na lanella de.meunuárto, quado te vi passar peta rua de Samo4 ninnioH vendo-te caminhar eu te achei çen-

    TZ'WndrajoV, seduoJ apesar de^ieu'rCa,Tn4ldfsse

    commigo: Uma vez.limpo,educado 11nfeSesti alli um brejeiro

    no

    gòneío do'qu« eu preciso.

    zeudo gyr?rD?ÍW" *' uiauuo os braços:-Òú 1 rugio furiosameuie com um accento

    de desespero colérico, eis aqui como se deveser para prender as mulheres e captara oon-liança dos homens . - ¦-

    Furem, và-se lá ser bem succedido comuma cara como a minh,a 1 Naua, que bastame verem para desoòutlarem de mim e po-rem-se em guarda :.

    -Agora comprehendo, disse de repente obonito tratauteziuho, o senhor quer pescar euão tem isca para por no ^zul...

    Nao seíincommode, patrão, eu serei a isca de seus

    SÜFaíkernao pôde deixar de rir, ouvindo esta

    comparado trivial, mas absolu.omente exo-cta. Poza mão no hombro de Juao Surin

    e

    ^ Tu^ás^aro coisa, meu bom menino. _B£,^rSi?sT&

    —E' prodigioso { Quó \raustoriai.ai}ão \ir-s& hia atte \_ irmQ ao'iyl!o c(e uma m»-

    queiiivçstofeflôual' , .1 -'SÍeu fl. uai replicou O o\\\_> J

    pela oowiiussão, perdera os seus direitos1'*, Sinscriocão nesta época de ex-mes.

    ,__}

    a= de Cicero ej^^,,,,^.^

    a não correr riscos, sem. .quaudo o julgava necessário,.a mais desça-rída eoaiÃaíe. Quando o inMizes despoiados biSfofcdba: por elle.queivavam-seaTuiquoise, eslefingia amais vivomdignaçoo

    , vocileiava mais que elles ; o quo nào •; im-

    pediam de levar ooustauteinenieoutros a loja

    de ouro,e ?» m caso de acquisição de da rua de Santo Antônio

    não pagar senão no domicilio do vendedor. Illludia estas presoripções oom uma destro-

    (Coníinuo-)

    '" a^St^^^S^.S3l^^J^^SfSisim os *Na;,oÚJde"tosí.^feci^i-n ^^e..' peía^

    disposições relativas ao&

    Saúde e^ItístrucçOes; pelasse deverão «guiar08

    .".iàmès que se fazem ua Capital Federal,as nuiuesK-Jes dos membros da»fraternidède.-aVavyt7m«»

    ;.'§1-

    *.'•«*:'

  • '_ _ i^^C''_ ¦"gwm '-^.Á.»s?s-ísC'*.; .¦»¦ •<

    ¦u, _i_

    Â Provinoía - Sexta-feira, 24 de Outubro dè ISSO

    Iaffi

    iii

    »

    badnrai doa bstadôs, mediante proposta d naleliqtsfloi ospooians da Inspeciona geral,tnrefrrlndo-se sompe para tal encargo o

    eensoM docente dos ostsbaleclmoutds pu-

    UcoiiArt- 18. Nos exames tintes deste anno

    no Initltnto Nacional de Iostrncçlo Snouu-daria aerlo observadas «ata» InstruoçOos naparte que lhe* sao appUeavfis, feitas sim-plesmente at modiflo«i;{)a?a seimlules:

    111 Cada ma» eiaminadora será com-posta doa dous professora* da cadeira do um• Mitrn estabelecimento, soba piosidenelado wltór, vica-rHtor on deotrfro professorr!n ítiMltntn vnmnido pr Ia roitoila para esse•rn. ' ,

    | *• Na falia on no Impedimento de algumdns professores d» ondeira, serão chamadosna substitutos respectivos e no impedimentodeitei outros professores dn Instituto, quetenham Idoneidade para o encargo.

    | 8- Findo o exame e julgadas as provas,lavroMe-ba, como até aqui, o termo as-slgnado pelos membros da commissão exa-xnlnadora.

    | 4a Como presidentes das mesas funccio-narln de prefere ida o reitor, o vice-reitornn professores do externato, quando se exa-minar alumno desta estabelecimento ; e dolnternato, quando se examinar alumno dointernato.

    Rio de Janeiro, 11 de Outubro de 1890.-Benjamin Constant.

    PARA 0 SUL•TNo paqnete nacional Brasil, embarcam

    hoje, para a Capital Federal, os Exms. Srs.Senador Frederico Guilherme de Souza Ser-rãno, e deputados Drs. André Cavalcante,Nicoláo Tolenlino de Carvalho e JoSo Vieirad'Araojo.

    Agradecendo-lhes a honra da visila dedespedida desejaraos-lhes prospera viagem.

    MOVIMENTO DE VAPORESChegou hontem do norte o vapor nacional

    Brasil, que boje la-gará para os portos dosul. _

    O inglez La Plata deve sahir hoje dofilo de Janeiro com destino so nosso porto.

    SENADOR JOAQUIM CATUNDAVelo do Ceará cora destino á Capital Fede-

    Ml no paquete nacional Brasil o Exm. Sr»Senador Joaquim Calunda, um dos talentosmais bellos e das mais vasta* illustraçõespátrias.

    StUlando o distineto brasiloiro.desejamos-lhe prospera viage,tnsgradecendo a honra deeua visita.

    I/IDEAL DANS La NATURE

    A tarde é de verão no puro céo do opala,Passa um bando subtil de nuvens car de rosaDe manso a viração sacode, melindrosa,O manacá em lldr que doce aroma exhala.

    Doarróio na oorrenle o nenuphar resvalaComo uma legião de cysnes sem destino...De longe a voz do mar manda os echos de umbymnoRepassado de dor. ,que ao coração nos laia..

    Iluda-se a scena então: a luz desapparece,E cahepor sobre a tala o humido sereno£ eu supplico á uoit-) o astro m:ii3 brilhante...

    E'a minha sandnde-a tarde que falleCfl.A noite é—tua ausência, eo leu vulto sereiioE'dessanoiteescura-aostrella deslumbrante.

    Aurélio de Figueiredo.

    JUL10 FAUCaOFoi Homem -..'¦• ¦: ^^j_^a_____________\z±**p*^^

    Bom. ii Já agora de urna oajadada maiodois coelhos.»

    —Aquillo d que è nm-hiiuom IAtó faz falar as pedras I—Então d algum preslidigitnilnr ?—Nada, não senhor, 6 lilhographo,

    RECEITA DIÁRIAB' oimmnulaoo conhecido desde os tempos

    ItnnrmmnriAVes dosohenloins que faziam deliacommereio rendoso e aolivo.

    Aotuabm-me, as Infinitas drogas que somercam trouxeram o esquecimento das suasnotáveis virtudes usurpando um campo omquo olle prestava tão assiganlados serviços.

    Entre estes não sãn dis menores os se-gulntes:l.Tomnndo-sn onda dia um banho em aguaque contenha um poiiC') de ainraoiilnoo. evUta-se a irniispiraçün exoesslvn bem cnmooorrige-seo cheiro dosagradavel quoem tem-po so desprende do oorpi.

    2,' \ roupa de lã nu danalla doa perfídia-meutolimiia.seseeuxaguaromagiia aqihlsetenha addicinnad» um piuoo de ammoniaco.

    3.' Restabelece se com nmraoniaoo o maximo brilho nos objectos de ouro ongastadosde brilhantes e outras podras preciosas.•1.' A presença do sal ammoniaco ern uraarmário afugauta qualquer insecto, traça, ou-pim. etc.

    5.' Para os casos de meteorittação ou tym-panlte, o ammoniaco é de íncomparavel au-xilio.

    6 o Em summa: tomado em inhalaçõescura os deduxos; int-rnamente, em peque-nas doses, diluído em lignaj emprega-se oammoniaco nas febre - eruntivas na npilepsin,tétano, asthma, embriaguez, ainnnnrrhéa,mordeduras do ahiinaésviiriflnò.ms, hylrope-sias, eto.

    Razão tínhamos om a.ip-llid.ir n ammn-niaco de pauac'a.

    THEATROS í WÜj>MDosligoii-sii da cxiiiiiiiiii'1 d > fh fiilr.i Va-

    riedadní o fii oiiitnitid ui';.ii • d; l.'ia.iiiliambos du Riii^o.ústimada nii r •. i -q ül.ii

    Camillo Lt>iiiiiuni>' ,i-c 'iv-ii ti iiiriiiiçi quo

    VARIASFoi transferida para 5 próxima quinta-

    feira a Grande Loteria da Bahia.

    O correio expede hoje mala para: Buique,S. Beato, Altiulio, Gamelleira de Buique,Cimbres.Bom Conselho, T.icaraiú, Alagoinha,Bonito, .Magoa de üavalleiros, Bebedouro,Correntes, Palmeira, Alagoa de Baixo, Pes-queira. Jatobá de T.icaraiú, Águas Bdllas,Bom Jardim e Caruaru.

    Para o consumo de hoje furam abatidasno matadouro publico 68 rezes pertencentesa diversos marchantes.

    Passageiros chegados do Norto no Vapornacional Brojtl:

    José Nogueira da Silva, Dr. Custodia Al-vas dos Santos e 6 pessoas de sua familia,José da i'ruz, Helena Rosa da Conceição, Ma-ria, Antonia, José Anionio da Moita e suaMulher, Joanna da Silveira, José AntonioFerreira Nobre, Witheni Vogel, Zeferino Ri-beiro, Ernesto Pathey.José Dubeux, Dr. JoséBaptista de Sá Andrade, José da Silva -Ferei-ra, Domingos Geisa, Marianno Soares e suafamilia, Dr. Pirmino Gonçalves da Silveira esua mulher, Antônio da Costa, Jorge de Mello1 prezo e t praças de policia.

    ¦ ur—f-——

    NOTAS MILITARESEntrara de superior do dia o cidadão capi-

    tão Magalhães e de ronda de visita o cidadão•eoente Ajudante do 14.

    014. batalhão dará a guarnição da cidade,menos as guardas da Tbesouraria de Ftizen-da, Alfândega eThesouro do Estado, qne se-rão dadas pelo 2.' batalhão, e abateria deartilharia dará a guarda de palácio, dando o2.' batalhão o inferior para esta.

    GOVERNO DO ESTADOEm 21 do corrente foram dispensados os

    Drs. Francisco de Paula Soares, Antonio Joaquim de Barros Sobrinho e João Carlos Bal-thasar da Silveira das eoramissõns que lhe,foram designadas para tratarem dos doentesaccommottidos de variolas, nas freguezias, deS. Antonio, Boa-Vista e Afogados e do povo-ado Tigipiò e bem assim os enfermeiros do 2'distiictoda Graça e de Tigipió Hermes Car-neiro Machado Rios e Liberalo Luiz de Frei--.as.

    im i m i u!' FELICITAÇÕES

    i porca».:*i*fi?-1SÍ*i!**«. lué.nsio

    1m

    da banhos de mar «o SlirtiMMVvirTmfcond de bagagem, is horas maU imp-»-"»--porquanto é quando vem para cicUdejornaleiros. I

    aí Diversas famílias não usão de banhos de'mar por /alta de conducção.

    « No' trüirotanio a linha de Fernandes Viei-ra tem bonds uo vos e a hora debanhos, bondsabertos com iodas os commodjdades.

    « Esta preferonc/a será porque è lá queagora reside o Sr. gerente?... »

    Fazem annos hoje rn

    "'•"•a Adelina de Lima Cardeal, filha«o-Sam*iK^n,^^V;

    Dr. José Júlio Fernanr10o.os"

    peeíeítes iPARA

    f í'as ?insníos e aanlirers irias nataliciosNA CASA

    RAMOS, SALGADO & CPKAÇA DA INDEPENDÊNCIA

    CASA DEOETÊ^CAO. Movimento dos presos da casa de Detençãodo Recife. Estado de Pernambuco, em 22 de

    Outubro de 1890.Existiam437, entraram lO.sahiram 14,exis-

    tem 439.oSn« í tJ!;M emp eajrin o a doutro de pnpa.il:í' o>u ibt >• .

    A Tarje, folha dn LKbôa diz qne o Iheatroportuguez vao serenríqueçíd') ç 'in um novoactor, que iacaba da sahir das aulas do con-servatorio, onde l^z um iixame linlhanio.

    São raros em Rortiigal os act ires habilita-dos pelo conservat^r o a seguiriftii a sua dif-deilima carreira com conhecimentos da artede representar; dis uctorus disliiictõs queha por lá poucos são aquallss qui conhiioemde perto as regras da arte, i|;iu cultivam áforça do talento.

    O novo actor, Pedro da 'osti Monteiro,parece que reúne aos conhecimentos lheori-cos um talento superior, sendo por isso mui-to de esperar qua dentro em pouco vonha aoecupar um logar proeminente no theatroportuguez.

    O Juiy compuuha so dos Srs. Gervasio Lo-bato, presidento ; João Rosa e Garcia Alaga-rim, vogaes.

    Nas provas thooricas loi interrogado porGervasio Libato, e nas praticis por JoãoRosa.

    N'estas ultimas o Sr. Monteiro recitou commuitíssima distineção ura monólogo do TeimoPaes do Frei Luiz de Sousi, dois outros doDuque de Vizeu e a tirada ào conde de Cas-tello Melhor de D. Affonso VI.

    E' o que dizia o brazão : adores ainda vãoapparecendo de vez em quanlo.

    Actriz ó que não apparece nenhuma, e te-mos de fazei- da Virgínia dama-galan do thea-tro de D. Maria I ¦

    A sociedade dos actores dramáticos e com-positoros de musica, do Pariz, conta entre osseus membros onze acadêmicos que repre-:seniu"" * 0,jarla Pa",e dos iminortaes. Eis

    Julesos seus nomes. .Camillo üoucet, Vici«..r;j*2 Sardou,Claretie, Ludovic Halevy, ¦.herbou:.'"?;

    ""R-

    nan, Octavo Feuillut, Muillac, Paillerou, Fran-çois Coppé e Alexandre Dumas Filho.

    Vários membros do Instituto de França :Gonnod, Massenet, Ambroise Thomaz e Le •Delihes.

    Mais da quarta parte dos sócios sao gran-cruzes, comraendadores, offlciaes e cavalhei-ros da legião d'honra.

    NEUROLOGIAForam sepultados no dia 22 do corrente no

    cemitério Publico de Sanlo Amaro :Maria Leopoldina Campos, Pernambuco,

    17 annos, casada, Boa-Vista, variolas.Thereza de Souza, Pernambuco, 19 annos,

    solteira, Boa-Vista, variolas.Um feto do sexo masculino, Pernambuco,

    S. Josó.João, Pernambuco, 4 mezos, Recife, vario»

    Ias.Luiza, Pernambuco, 16 mezes, S. Josó,

    gastro interite.Antônio Raymundo, Pernambuco, 26 me-

    zes, S, José, variolas.Pedro Antonio, Pernambuco, 35 annos,

    solteiro, Boa-Vista, anemia.'Francisca Maria da Conceição, l-ornambu-

    co, 18 annos, solteira, Santa Agueda, va-riolas.

    Um feto do sexo feminino, Pernambuco.IM a a» 1 "«¦ "

    Tive como resposta as mesmas palavras queforão proaunoiadas no quarto da doente : —tenha fé em Dom que sua mulher não mor-rerá.

    E rainha cunhada doente como está a maisde seis mezes, depois quo (>i mordida paruma víbora o aohando-se agora ataoada oomtantas bexigas ?. Ainda a mesma expresão :quando Daus manda um mal ao mundo é parapreservar-nos de outro maior. Santas pa-lavras, pols.forão as prouuuoiadas pilo illus•tro Sr. Penna I.

    A minha mulher aoha-sede todo restabe-iuuitiii e utaili üi-l; scfffCj ralnhs cunhaiscompletamente ourada da varíola.e muitomelhor de seus padeoimenios' antigos, meusobrinho promtnmento restabelecido» achan-do-so apenas soffeeudo de uindarlro uo pellodo po, de que já ae aohava doente, antes davaríola nppareoer-tae; e minln noli livrode perigo. t

    Tudo isso pna mim e em minha f-aoa in-(elllgencia prosumo tor sido um milagre deDmis.do cuja missão encarregou-so o illustreSr. Penna; entretanto o que mais mesensi-biliza e mu iruz p-uilioraao para oom esta il •lustre Sr é o modo pelo qual elle se mostroudurante a doença de rainha fa nilia, v.ndo apé an nosso mncainb > o já a Irai listrando re -médios, distribuindo desinfeotnntcs, puma-das para as ulceras á sua espençis, sem omenor interesse, nora so inostnmdo aborre-cido ; sempre alegre, animando ps doentos ocom o prestigio e franqueza de seu bondosocoração, oomo sôd ter cam a pobreza d'estacidade.

    Nos quitrj onulos ondejeu moro e em todaa parto só se houve o pronunciar do nomedo collector Gomes Poiiiia como o oráculo dacaridade praticada som int-resse nem' os-tentações. ¦

    _ eu p bre trab ilhndor, embora ru le comosou, não posso deixar do pedir-vos Srs. Re-dactores do por vossa bondado publicardesestas toscas palavras, qu i são a expressão daverdade era rec ratwciinonto do bon lioio re-cebido polo ¦ illustre e benemorito Collectorloão Baptista Gomes P»ii'ia, (mnb ira ellas vãoferir a sua susoelibilidade), já que não o pos-so fazer de outra lormn, gravando o seu no-me em meu pobre coração que me impede apedir a Deus todas as felicidades para si esua digna familia que não trepidão um sómomento de quando eu e centenares denecessitados vão a sna casa buscar romedios,i-.colhei-nos com aquella attenção das almaslum formadas e coração bemfaz«jos.

    A caridade é uma virtude sobrenaturalque nos inclina e leva a aranr a Dam sobretodas as cousas, e ao próximo como por ello.— Direi como disso um illustre oscriptor:—« A caridade é tão sublima e do uma vir-ludo tal, que vem a equivoenr-sé com a ni-ulia das virtudes,—é urai giaça samilicante.»

    Btatus, qui intdligit super egenum etpauperen.

    Jabjatão, 21 de Outnb-o do ISOO.Ouvidio losi da Luz.

    A rogo deLauriano Pves BarbosaDespedida

    Frederico Serrano Filho e II inorio Serranodespedem-se de seus compaulmirosecollegasd'arnias e olterecem lhes seus pequeuos pres-limos na Capital Federal, onde vão residir.

    And'é Cavalcaate d'.V.biquerquo, dovandoseguir hoje para a Capital Feder»!, aprove taa üpportuni Ia le para agradecer á a ju dl isque sulfra^arão o sou noino na eleição a quesr. prooedoo aVste Esta Io a 15 de áeMnibroproii.no pasado, e ao mesmo t-unpo elf'. eceaos seus amidos u'aquilia Cipital os seusdiminutos presiimos.

    Recife, 24 deüuluaro de 1890.Manoel Ig;nucio Camara

    Os passageiros uu paquete nacional Brazil,penhoradus pela amabilidade e solicitude dodigno eommissario Sr. Manoel Ignacio Cama-ra, dão-lhe por este meio uma prova sincerada sua sympathia e gratidão.

    Porto do Recife, 33 de Outubro de li-93.Muilnx passageiros.

    Oade eütii u gato?Publica forma e coucertada.Campina, 12 de Abril de mil oitocentos e

    oitenta e nove.—Papai, deite-me sna benção.Inclusa n'osta vai uma letra a qual vossamerco não ignora.

    Eu accoitei-a com om prazo que vossamerco nor força deve achar rasuuvel, poisfoi um debito que contraiu junto com meuirmão, o qual não posso negar e nem devo.

    Concluo conliaudo .no que me disse vossamerco" que tomaria sobre sua responsabili-dado o mesmo debito o por islo lhe peço queacceite a loira, era oaso contrario (o quenão espero de vossa merco) a* devolva, por-que em tudo caso Hcará um documentoserio na u ãn de meu oredor e assim ellepoderá cobrar como melhor entender nocaso de falta no prazo marcado.

    Fico trauquillu, certo de que vossa mercênão recusará sua garantia a seu lilho obe-diente e amigo - Samuel.

    WM,A 61. corrida que tinha de realisar-se no

    Prado Peruambueaoo terá logar no DjrbyClub de Pernambuco (Prado da Estância) porhaver se arruinado uma Viga dó Poutilliãodo Luca, cujos reparos não se sabe quandoficarão promptos.

    PUBLICAÇÕES ÜIVtftSASDespedida

    O senador capitão tenente Frederico Gui-lherme de Souza Serrano, não podendo pes-soalmente su despedir de seus amigos, a ellespede desculpa desta falta involuntária e ode-rece os seus serviços na Capital Federal, paraonde segue amanhã no paquete nacionalBrazil.

    Firmando alli sua residência, encontrarãotodos que lhe cão charos um amigo dedicadoqne se alegrará por lhes ser útil.

    Recife. 23 de Outubro de 1890.

    Almeida.

    PARA DIVERTIR

    " — —. -faboatão' -'. --t.es.Audite haec, omnes y»,... i-, „|l0 ,jaFaltaria a um rigorosu dever se u„...

    imprensa não viesse hoje por mim, por mi-nha mulher, minha cunhada, meu sobrinho,e minha nela, agradecer aoi:lustre cidadãoJoão Baptista Gomes Peona, digno e honradocollector geral d'esta cidade, pelos seus re-levantes serviços prestados quando, todosguardavão o leito accommettidos das terríveisvariolas conduentes, com especialidade mi-nha mulher, no adiantado estado de gravidezem que se acha.

    Quantas vezes corri assustado a sua casa,pelus gemidos d s doentes e pela afflição deminha mulher que sempre me dizia: já nãoterás mulher e nem eu terei o prazer de

    «Ida da fortuna para tráiar-se do terrívelmal que tanto a afflige o iuIrumatissio sj/-nhlises e todas as «tolesiini que Um pororigem a impnresa do «rwifliM. por 3nremtodos os medicamenta;! ao subido valor, to-mou a si a tarefi de confecci i ur um pra-parado que reunisse o útil ao nocimario,isto é quo assegurasse a oura por pregoraodtod.

    Assim foi quo tendo a fell» lembrança dooaiiça di Mono cora elle preparou o ma-raviiboao BLixiR qae se vende na pharmaolaIa Praça do Conde d'Eu n. 19 o na Droga-fii ."cs Rrí ?r.-.r.cliSO Miaos! is Silva**¦"" m,mi

    Vallaiaa raibuinuraenlação' O cj(iOJÍtuid).'.'iuici Sr. Dr. Araijo Fi-

    lha, esliiooiecllo em AiU, estalo 10 Rio deJalelro, reconunoila pú_ el.iqaente formio aprojiadUiiu.i iniir/iinanto no-gran-dense Peitoral de' Gtutbira í

    « Tenho emp-egilo em minha clinica oPeitoral de Camb irá, do Sr. J. Alvares deSoma 8.)iro.i, nos casoi de moléstias bron-dio-pulmonares, colbe.i Io suupre resulta-dos muito diiiafaitairlos,

    Pjiso m'.MUO, emvirlud' d'eiao3 bjm re-sultidos, grauttr a odlcauu dVsse raeiica-in mio, principaluie ite qu-iuio estas affec-çójs tiverem tomido o caracter de chronici-du J-..—Dr. /. de AraAjo Filho. »

    (A firma está rucnn-Kila.)Mathemat uiuati oleinentaresO capitão Henrique José do Magalhães, re-

    centemente dragado á esta capital, habilita-do cora um curso soientillco pelas escolas mi-litares de Corto Alegre e Capital Federal, ex-plioa aritlimotica, álgebra, geometria e trigo-uo.uotriu oui Coollogiosi casus partiouláres eera casa de sua residência; prepara tambemcnndidaiis nos exaraas de agrimensura.

    Para imfo maçõos no quartel do 2' bataIhão de liiiiia.in, das l¦»jip^j do manhã ásda tarde.AlTuuçãodoappiweltlo respira-

    torioEu abaixo assignado, doutor em medicina

    pola faculdade do Rio de Janeiro, módico ef-fuclivo do hospital de S. João Baptista deNiclheroy o adjuneto do da Venoravel OrdemTerceira de S. Francisco de Paula e do Asylode Santa Loopoldinii, etc, etc.

    Altesto que tenho empregado com o melhorresultado em minha clinica, o preparado dosSrs. Scott A Bowne .oe oleo de ligado debacalhàn com os liypoplíosphitos decai e soda,conhecido por Emulsão de Scótt, não só nasalfecções chronicas do apparelho resprato-io, como niiidn nos indivíduos do conislitiii-rçã j fraca e tomperainonlo lymphatico e sobreludo nas creanças rachiticas eescropliulosas'

    E por me ser pedido, o presente dou at-testado, sub modice lide et jure, jurando paraconstar onde convier.

    S. Domingos de Nicthoroy, 20 da Janeiro de1888.—Dr. Plini" Travassos.

    Eliiir Faitofdl nti stiimatíco. DE

    Bartholom u & C.a(SÜCOESSORES)

    A asthma, um uus sjII nu nloa mais ter-riveis, eaconlra nestí Eúxir um antídotope: feito o nâo ha caso em que o allivio nSo=eja immellatb e poiicls en que a cura sefjça esperar.

    cmtendo obras

    PiannoCompra se um com pouco uso; no Tra-

    piche Vianna. ForU d__» Malto.

    Quatro anãos de sofírimeatos

    E' digno de registrar-se o seguinte caso,que abona em alto grau as virtudes medi-cinaos do jjraide deueilador das molesliasdo apparelho respiratório, o Peitoral deCambará:

    « Cidade da S rra Negra ( Minas Geraes),12 de Setémb-o de 18i8. -lilmo. Sr. J. Alva-res de Souza Soares.—Tenho a satisfação deescrever i y a.\pira participar-lhe quesoffrendo eu ha mata do quatro annos debronchite, trazonlo-rae a maior parta dotempo prostrado no leito, recorri ai seuabençoado Peitoral de Cambará, e nSo foipreciso mais de meia dúzia de fra.cos parame restanelecer raiicairaente. Por isso,.dou R'aças a Daus por ler encontrado tãobenéfico- medicamento.

    Disponha sérap'ra 'du quem é, etc. — Sil-vino Ribeiro (d>rector do collsgio SantqCrus).»

    São únicos agentes e depositários do Pei-toral de Cambará neste estado FranciscoManoel da Silva

    '& C, estabelecidos á ma

    Marquez de Olinda n. ?í

    Não contava lão cedo com a sua visitadoutor.

    O CAUWW3 SABIASEsvae-te esvae-te gemedora .tarde lOuebra ò melancólico sol dp flutomnol Agradeço-lhe o seu cuidado,

    anebra os' teus mornos e sentidos raios, peja f —Effectivamente 'eu tencionava visital-o

    atavia escuridão das mattas, sobre o tapete mais tarde, mas*como vim alli á casa do seuwde-negro das várzeas extensas O pa doce! visinho que está tambem doente disse com osv*. en8idade do mar entorpecido ' «eus bQ.63 ;

    balbuciar o doce nome de mãi...Então o il- KSvlustre collector Penna, com aquelle caracter Qls,mt,'0bserio de que é dotado e sempre com expres-soes benignas, respendia-me, vou veí-a ; epromptamante se dirigia a minha casa.

    Depois de ouvir a minha mulher, dizia-nosa. tenliãofé em S. Amaro, que eu garantonao morrerá um só de vocôs; a senhora nãotüftn„a?Jbortarà; como ttoara bôa em bre-

    k^Í a *«»'asSo de ser mãi I..rA.T^ Sr- Penna' re-pondia eu. da oarta dnlora do nosso casebre V s a\. _v • , epalavras consoladoras

    *park mu |;er ?____*afflição e não desanimarminha £ Ti?como ella escapará no estado em à__i_acha, se todos sáo a dizer que mulnèr tr,avida com variolas não escapa ?.

    AttieuyiioO abaixo assignado encarrega-se de pro-mover perante a Intemiebcia

    "àijnicipaj e de

    iodas as outras repartições publicas qualquerdespacho, pagamento de impostos e tambemproclamas de casamentos; para o que pôdeser procurado das 10 horas da manhã ás 3da tarde no Paço da intendencia Municipal,e antes ou depois 'dessa hora na casa n\ 4 á'rua'da Matriz no Poço da Panella.

    João Pamphilino Cavalcante.

    O remeiio aa AsthmaA asthma é uma' moléstia terrivel que dá-

    5el{a a humanidade. E' elassideada, pela me-

    iciiiá, de nepy.ose e como tal é mnito capri-chosa. Trousseaü, o grande chimiço francez,era asthmatico e dizia que não podia ouvirrevolve freno sem que tivesse um accesso asth-matico. Outros muitos factos citados pot me--'¦¦veis provam os caprichos desta mo-dicosuo^. * remédio por exellencialestia. Entrotaniu, v. '¦•k o xarope

    para combàtel-a está descoberto... _anli-asihmalko de wueií. Não è uma pu-nada, um cura íurio dos muitos que por abise vendem para illudir os inpautus; é uma

    Êreparação pbarmaceutica bem manipulada,

    em dosado e de accordo com as descobertasmais modernas da sciencia. O xarope deurucd reúne era si as propriedades lhera-peuticas do urucd e de alguns anti-asthma-ticos conhecidos. A sua eficácia está prova-da por muitos attestados, não .de illustresdesconhecidos, mas de médicas conhecidos e

    Único deposito na drogaria de FranciscoManoel da Silva & C—Rua do Marquez deOlinda n. 23.

    RBCTPBCura infalível do rlieuniatismo

    O ELixm de cabeça de negho preparadopor Hermes de Souza Pereira & C.» Succes-sores.

    Este po lerosa medicamento jã bem co-nhecido em todo o Império • superior a to-dos os depurativos conhecidos uão só pela»ua etfiujcta como pela modmid de de preço.O ptvdrmaCTMtieo de mea de Souza r-ereir-(ja falieoiao) teauu eai attenção a diffleulda-i de com qtte imaTa 4 ciai)ga ^^g fa?Qre. ,

    EDITAESEanpreza de Obras Puhltaas no

    drazll — Obras do niailhora-mento no porto.Compr.i-s) vigas ile malti-a de lei de

    0.30xo.30,de 0.25X0 25 e de 0.20X'W0,tendo 5 a 16 raet os ue comp.-imanto Tra-ta-se uo escrialorio da Enpr.zi, á ruado Commeroio na 13 .

    AlfândegaEiitaí a°82 .

    (PB.AZ0 4S HORAS)Nio tendo sido possível realizar-se hontem

    o leilão constaote do edital abaixo lraaia-c ipto, será hoje effeclualo im preferível-mente, ás 11 lióros da manhã.

    Pela Inspeciona desta Alfândega se faz pu-blico, em virtude da lei que, as 11 horas dodia 26 de correu e, serão arrematadas aporta dosta repartição as merca lonas abaixodeclaradas, apprebandtdas a bordo do vapor«Beberibe»:

    Ma-ca S H * C, 19 tambores contendotinta preparadaa' oleo.

    Idem C P A P, 4 barris de ferro contendooleo de liuh >ça.

    liem diamante J E no centro, 15 barrisde fer o oanten io tinta preparada a oleo.

    Ideai C P, coatra marea A V, 2 gi-gos contendo aparelho de louça de pó depedra n. 2Idem C P, contra marca V, 35 rolos decordoalba de linho.

    Idem W B, 1 barrica contendo louça depó de pedra n. 2.

    Sem marca, 2 barris contenda kero^ene.Marca C P, contra marca 8 M, 1 barrica

    contendo garrafas de vinho e caiu.Idem C P, coarra muca D B, 1 fardo ooa-

    tendo gacoeias de borracha.DeaiC P, contra marca L B, lf ir Io con-

    tendo gaotietas de uorricha, mangueiras delona e amianto em lâminas,

    Idem C P, conira marca A 0. II birris deferro cume ido oli o pr. pira Io.

    Idem idemi 11 barris de ferro contendooleo de linbaça.' Sem marca, 51 peças, sendo bandeijas,galhêteiros, colúeres, etc.

    Idem idem, 4 p çis de uso doméstico deelectro-plate.

    Idem íJe.n, 4 amarra los contendo leuçóes.Idem idem, í amarrado conten 11 guarda-

    napoa.liem liem, 5 amarrados contendo tecido

    de (iuho (tuiltias).Idem viem, "¦' dj(o cçntendo caohamaço

    de linho, ' >Mrtia Uem, 2 ditos contendo panno de

    algodão. • » iiIdem idem, 100 (rasos conten Io hoüL!*ces em conserva.

    Idem idem, peç ia di louça não clasaid-padas.liem iiem, peças de oppareUioa n. 3.

    Ilern idem, peçis de louçi ii. 5-liem íd.-m, 11 bicias de louça n. 5,I lem idem, 17 caleiras de inaieira de

    abrir e fechir.Idem idem, 2 sellins.Idem idem, li frascos contendo molho

    preparado.Idem idem, 12 garrafaa contendo azeite

    de oliveira.Idem idem, 12 ditaa de vinagra.Idem ide u, 15 frascos com hortaliça em

    Conserva.Idem idem, 2 frascos com f uctas secas. .Idem idem, 21 latas com biscautis.Sem marca, 4 latas com moatirda prepa-

    rada.' Idem, 3 ditos.com chá.. Idem, 1 dita con fruto saccas.

    liem, 1 caixa com sabinote.Idem, 1 pacote com lacre.liem, 2 latas contenda fruetos passados.Idem, l dita conteado papel para coufel-'*iros.

    —,...'¦ ••"'•otes contendo arreio3.Mem, * H-- nh, de t\iaites,Letreiro, 1 bahü ae ¦«—_Ideai, j. inata de sfjfIa.Sem marca, 143 latas contendo doce,

    fruetas, conserva, etc.Idem, 1 amarrado contendo sapatos e tiras

    de cambraia bordadas.Idem, 2 amarrados contendo toalhas de

    fustío.Idem, 6 frascos con ten Io sal rednado.Marca aiamante A P no centro, 15 caixas

    com cha.Sem marca, 2 dttis contendo vestidos de

    seja e deouiras fa'.eadis, chipóa para se-nhoras, leoços, sapatos, meias, etc. .

    Marca W Biakoaru, l caixa conteado fia-nejja e 1 kilo de moldura dourada

    Marca' A Ç filias, l caixa contendo obrasde cobre o suas ligas.

    Sem marca, 2 caixas contendo um iustrji;meato náutico.'

    fdem, 48 nuiaes com tinta para escrever.fiem, {jata contendo lacre, lápis, çine-

    tas, cje.Idem, 14 amarrados eunlerilo çopiadores,

    obras impressas, caixas de pupeião, etc,

    Sem niircá, 15 paoatisimpressas o enveloppes.

    1 calxis coatendn lanls pira eaflraver.19 pàcatos contendo faias e garfu.' ll embrulhos cintendo colherea. •Marca G P em cima é M em baixo, 1 Urdo

    contendo tecidos de algolâo e de linho.Marca A B Dallas, 1 embrulho contendo

    botinas e latas de graxa.Miro» CP encima e Dera baixo 1 pa-

    cota coate.tdo campas, er nil«, sabão mi-dio nal, otc. . _ ¦ i _.

    Marca O P em clrai e M im baixo, 1 pa-cot" amntendo nhras d) norraihi . CLASSE

    Massaranduba, louro cheiroso, páo carga epáo sanlo.

    Secretaria da Estrada de Ferro Central dePernambuco, em-10 d> Outubro de-ib9().

  • ttta. .¦ rjUHMOA ,>-^Ae«w»^t^«i>.b*wa*ff.1fiia;t.ii ãidáíta. "js^r J«ffiit.M»l TÍWtf-V>?:^^^?Tl«.V!--V7= -T^^m. ,v..

    He 244 M-—ii m wmwrwy «r ¦«»JBI«WM*»WnM«3v'."t rt«

    ditotTmTarea absoluta de 9801,00 m a. E'terreno avaliado em 2:9B0$808 a rado do102 réis por .metro quadrado, devondo sor o.nu rti» i ._ _,„„»,.„ ,(, (j0 oonformidado- - 348 de 14

    iquelle

    foro na razHo do 2 1)2 .com o art. U das Instrucçõos nde Novembro de 1832.

    I

    vH»;S-.

    Terá preferoucla a esse aforamento aquelleie melhores vantagens offorecer, depoisisoorovaçaodo governador deste Estado,

    Jmodetermlna o 18; do art 1-das Instruo-ÍBes deS8 de DeTembro de 1889. •. ¦ . çi ite. bazo.

    P ç dn I t n ipncla Munioipal do Uem\em 20 de Oniun* dn 1890.

    Antônio de Sousa Pinto,Presidente i

    Francittco Fnwtino de Brito—Solto'Wnlfiedo de Medeiros ¦ Dr. An- \Onin 'iodoaldo de Souza Jo- \«cii/i (Vroiise.• 0. SecreUrlo,

    Joaquim osé Ferreira da Rocha-O Conselho da Intendencia Municipal do

    íitGifó, 'az püuliúü a qüõrn possa iSisrcsísr,,que durante o mez de Outubro do correnteanno, recebe-se sem multa o Imposto de. re-visão de pesos, balanças.e medidas dos es-,labeleclmentos commerciaes da freguezia daBoa-Vista, no Peço Municipal, dos B f/2 damanhS as 3 horas da tarde, em todos osdias utels. ..,„,.

    Paço da Intendencia Municipal do Recife,1» de Outubro de 18!)0-Antonlo de SouzaPinto, presidente.-Francisco Paustino deBritto.-José Vicente Meira do VasConccl-tos-Jono Walfredo do Medeiros-Manoel daTrindade 1'lrelll'. João Carlos ilalthalar daSilveira.-- .leão.luvcncióFerreira de Aguiar.

    - Josó Nicoláo Tolentino de Carvalho.O Secretai io

    Joaquim- José Ferreira da Rocha.

    ^í^if,'';©'à©ali--Sexta-feir^,-24 da Outubro ae ia90¦ ' ¦ Tr^ iTWJ- ' * • ¦-'••,'•" -i tá ....¦-rai-.. ^- i.iMMiu .in.n-iiilaliJ.r-ti i-i-«rf|i|-i—--""—¦ "¦PmMVmtMWaXPelV

    O VAPK DIA DE FINADOSám M

    AS MAIS LINDiS

    ¦kMMinrn,nmMW«MMMI«l»

    Hia-H a, Vi correnteA's II hur s

    No trdplrhe «ifVSrv Samico riocáes da Companhia Pernam-bnoana.

    O «gente Gusmlb. fará leilão pnr.conta erlíondequem peitencer, doH caixas commassas acima mencionnilas. .14 Em um ou mais lotes a vontade dos Srs.oôtripradores.

    MANUfi

    ANNUNCIOS

    E'esperado dos portos donorto até odlal deNovembro, o qual dopois da demora necessáriaseguirá para aflahta.Rio de Janeiro e Santos,

    Para caga, passagens, eiicíiiviinenda», dl-olitilro a fittte trota se com os ageutes»

    HEKRY FORSTÉB k C.8-.R.X1& «io Ooramercío— 8

    ]• andar.

    DECLARAÇÕES

    MARÍTIMOS

    Hamburg-Buedamerika-, nische üaprkhlffia

    hns-GesellscWt.

    Companhia pernaiut>uca«na de navegação eostei«ra por vapor

    COROASCORAÇÕES

    E CRUZES

    ARTISTICAMENTE

    ACABADAS¦mmmiIbnviiu

    RAMOS BALQADO&Oaa, 84, ae jpm»b» de» Independência

    W^^v^m -WtfiW*' ^^~";—^:— T^.VC ¦.'"-•, -. ¦*'M'"."' 8

    n»—iiniiim«iiii 'i ij.if ;iaa«jia«a»laajajBlaaj^

    iflillIIMllCiSOí!S-I«rrea Limoeiro..-

    de 4S0 liiros

    2.1411.991

    721138

    14.783

    8asma datai.8«9. • .10,104m

    mercado continua sei» negócios e emposi^o duvidosa em visU das

    alternativas

    ^ManTemos. portanto, a mesma cotação de6 900, nominal, para as boas procedências."• Couros salèadosçp^pa370^a-

    Cotada a 70«00ü' por pipaAjcogl

    .Colado a i?0*TOO por pipa de 480 litro»,Couros veiiJiS

    Cotamos a 150 réis.MelBnatentado ao preço de 5510». ^

    Farinha de mandiocaMarcado'rouxosemtraimcções.

    BOLSA"CataeSes Officiaes da Junta dos

    CorrectoresnnriFB. 23 DB OUTUBRO DB 1890

    fMiSM^d/vcom23 3/4

    MANIFESTOSDo patácho nacional llabekka entrado 1

    Pelotas em 22 do andante, consignado ada S Carneiro &C >.K

    Farinha de mandioca 200 saccos.Sebo 12 barricas.Xajque 20000) kilos a ordem.

    Do hyate nacional Flor do Jardhn, eqlra-do de Oamossim em 17 do audaqte, qoqs|-gnndo a M J-Pessoa.. ;

    Milho 259 saccos,' sal 5100i> kilos a ordem.

    ¦ Do vapor austríaco Szechenye entrado deFiume o ascala em n da audtmte, cmsigua-doaJ. Pater&C ,, ,

    Farinha de trigo 1100 burricas a LopesIrmãos & c, 500 a Machado Lopes & C, ItOOa H. Forstor&C.: ,

    Licores 12 caixas a Carvalho & l.Papel 9 caixas a ordem.

    Do vapor nacional Bmzil entrado dos poriosdo noite om 23 do andante, consignadoa P. Carneiro & 0.

    Café 30 sacois a Guimarães & Valonto.Tapioca 15 paneiros a Fi Costa & C.

    Do patácho holiandéz Nicoíaas Trans. en-trado do KW Orande do Stil am 20, ppnsigna.dó a SÍ Carn tiro & C.n'Colfa 20barricas.

    Farello 220 suecos.Xarque 201500 kilos a ordem..

    Fl2íCãrRásicbui fruclasa 30ürs;33 Columnas a 600 rs. 74 Tahnleiros a 200-rs

    7 Suínos a -3«X) réio1 Esoriptorio ••••

    56 Corapartiraentos com tari-nhá a 500 nis . .-¦ .

    30 Comparümentos com comi-dasa500réis

    96 Comparümentos com legu-mesa 400. réis .•

    H Compartimontos com sui-neiros a 700 réis •••

    9 Compartimentns oom ire?.'siiroiros a 600 réis

    14 Compartimentosçomcam»-«es a 200 *$

    41 Talhos a 3*000 ....'...

    Rendimento do dia 1 a 21.

    «jüBoOi9'800'14»800

    1*400«300

    99*00015r»naniu» em distancia de 1609 metros este anno e que teuhão sido registrados,1o ultlmÕ. PreS i00*000 ao l: 40WJ0 ao 2- e 20*000 ao 3-

    Favorita1'hrynéa

    indaro . ....ArumaryTenebrosa...Tenorino 2...

    53553

    Zà'iuo.1 S. Paulo«.last.. Rio de JaneiroAlasãti Hernambuoo

    «Rud.v. «Alasãül «

    544951544951

    Roxo ennro...Preto br. egranA7.11I br.f. eneVioleta e ouro.Bran. azul ene.Verde eouro..

    A C. d'AlbuquerP. Jtiuior.O. Cavalcante!F. S Üc Hastos.j, rt Minipjr.»JoãoM. Lins.

    3' Paganho cm201000 ao 3.

    ,rpn—Kstlmülo -1000 metros.—Animaes de Pernambuco que n5odLtóncufsuperior em 850metros. Prêmios: 200/000 ao 1.;, 40*000

    tenhãoao 2.*,

    DepostaBouaparte...HumildeDubliníercnles....MaiangeTalisplier....Potosl

    Rud...5 »

    Rus...CardãüRud..;

    j «5 «

    |Cast...

    Pernambuco 54 '51515481515154

    Br. o bonet en.Azul eencarn..Azul e encarn.Azul, enc.e br.Vurde e ene..VerdeOuro e verde,lirauco e anui..

    II. J. PermannU.L.da SilveiraA. F dos SantosIlsnrique U.José o. Pinto.;. 24 de MaioJoséN.da Silvaü. F. Paiva.

    4- Paieo.-Imprensa.-lZOO mitr» 8.—Anin aes c'e Pt nambuco—PremifíJJ200.000 ao !•', 40.00J ao i-, e 20.000 ao3-.

    B.ViSComl^eHapai^a,FÚNEBRES

    2(i

    gaiii-

    12345

    Village....... naio..Mãurify,..;;.'.'. Caít...fransclave.... Rud ..Templãr 5 «1 iramon Cnst. jTelegramma. llu«> f{

    Pernambuco 58 Ir»951 'r>35151 I

    Enc.prvzul •»

    e.oiivo.eucarn.'.»uro e Vrirde..'reto eoiiro..

    Vraarello e br.Verde...

    A. F. Costa^p: 11. do Valfe.J. N. da SilvaB. CampoC. Bella Vista.C. 24 di Maio

    in . í-n^i.ii -1300 metros.-Animies nacionaes que não tenham-°- VCV P?Jiôf 1WT. ao l-, BOIOOO ao a- e 8u$0Ctí. ao »• ,

    5- ?»¦•*, no^ta distancia

    Preços do dia:Carne-.........Suino.. ......CarneirosFarinhaMilhoFeijão

    160 aíO) à«40 àS8'l á320 á600 á

    440 1610800 !400 13107i0

    Mau»

    «nradn :» Esinda da João ,,. -.larros. n t'

    iBlitz13 de Maio

    lüiavolo. ..AtillaIfhryiiéa...

    I B |5

    I 5 I43 1

    Cast.Znino.AlasãelT.uegrjOast.

    S Paulo l 51 1 Verde o amar..iC.lude.pondencia1 56 I « facha.. Idem59 Azul, br. e ene.|M. Pacheco51 A. br.e facha. F. C. S. Santos

    Kio de Janeiro) 49 |Pret. br.egrn.|P. Juuipr. .;Ü

    . ,. r. „a„i«,.iio 1000 metros—Animaes de Pernambuco não inscriptos«.. Pareo-Çonsolaçao ^^ Destcs ,res meMs. Prêmios: 20.)#0Ü0 ae

    rP4r0efyaoreU2S0a$00Óao3-

    ARRECADAÇÕES

    Renda geral:Desde o dia 1.....Dia 23 ; • ¦

    Exma.

    aue».O íecretanp,- -fidtiartío Dubeux-

    kiloidWiiilQS. •

    PAUTA DA ALFAMDEBASlkUHA D» 21 A 25 DI OOTÜBaO

    Assncar rellnadn, tílo,AMuear branco,

    ^tosim #astíavllCOOl, llttíf- ¦ Tclephone n,

    MouroColiector—My-Boy.ians-Souci. •Talispher. •.Colosso.•.Malnnge

    MasfmRus...Cast...Baio..Rud...«»

    Pernambuco 5858

    54 1ótí

    515451

    7.' Pareô Supplementar-1.000tenham gauho em dislaucia superior a^auo'200*000 ao 1- 40.000 ao 2'

    metros-metros

    Ene. eouro...|C. MonriscanaEnc.e braneb. MJ.G.deMirandaGreual e rosa.. C. ProvincianaOuro e branco. D. A. S. de M.v'ordeeouro... J. N. da SiivaPri. e bouel v.; C. RepublicanaVerde. |0. 24 de Maio

    -Animaes de Pernambuco que nãonos Prados do Recife. Prêmios:

    .*¦¦

    I

    isr

    ir.

    Total-.

    4.703*549*

    D Co-

    Intendencia MunicipalRendimento do dia 22.

    4.703J519

    1.142*208Saldo do anerior ^§1.680*4^

    3^.S22í7,05

    Saldo em Poder do Procurador.No Rauço óul-Americano

    5.8^2t70527.O00ÍOO032.822Í705

    NOTAS MARÍTIMASVapores a chegar

    MEZ DE OUTUBROlailcasier ¦ •planeta 'üeüenbe VarahybaMercha-nt •Tamár fi»'.'-.»1..Ifaíiúos •••La tintaValparaizo ;¦Adounce •.•¦• •¦

    Vapores a sahirMBZ DB OUTUBRO

    R de Jan. e eso Brazil.- ••'• • • • '•

    B. Ayres e esc. Tamar. .....Soul. e esc La ílaiaManáo* e esp.-. Jlfanaos ......i lll 1

    RAVIOS ESfERADOS

    Sul....N rte..Sul. • ••EuropaEuropaEuropaSul...-Sui-...Sul. • ••Sul.....

    Geuoveva lUaurentmaimbra .;.

    O Dr. Joiquira Jüíó Coimbra, couvida aosseos parentes e amigos para assistirem oofflÊic1 Bjlumne que no dia .»9 do correnteás 9 horras da manta, tngessimo dia do pas-aamentò tle gità presaJa esposa D. fae-noveva I,nurenlina «Uatmtn.'a. ,manda c-lebrar no Convento de S.ioto Clvw-to de Ipojtv» í enfessa summameate grulopor este act) de religia-j e caqdade,

    DIVERSOS:

    T1M11RA WiíMPAR/V TINGIR INSTANTÂNEA-

    MBNTM BARBAS 08 CAPiLOàFsta preparação que acaba de ser

    reformada pelo seu autor e hoje amais perfeita que se pôde desejar paradar aos cabtllos e á barba uma bonitacôr preta ou castaoho.

    E' do um emprego facu, completa-mente inoffensivel o não altera o brilhodos cabellos.'•• •} VENDE-SE

    B0(4QHÁR¥0L FRERES. & C,22-Rua dò fiom Jesus (antiga da Cruz-23

    mu WÊ.Medico parteiro operador

    OOIISULTORIO B RB8IDBMCIk \auaáo Sarão «ia Victoria- 57

    DimOK-í* DA íHJ.RaACIA PÍI»»0linde pôde ser encontrado a

    qualquer hora de dia e da noiteESPKCIALIeDADBS

    Febres, partos, taolutiao da senhor »os pulmões, ayptólis em geral, cura tperaçítós de Jiffoccões e estreitamento d»iretra- .

    Açodo de proí^pto » qualrruer ch*ma|l<para á»r»lro en íôra da capitai.

    MascaPotosiPhariseu .Humilde...Boreas... •irauadeiro.

    e 20.000 ao 3-

    PernambucoTurd.Cast...

    5 »Rud..AlasãoC. esc.

    515454545454

    Azul o eneVzul e branco.Pr. ene. eouro.Azul e encar.Preto ene "ouroSue. e preto...

    ArrayalF. Paiva

    It. B. da F. FilhoV. T. dos SantosB. B. d:i F.FilhoC. Arrayal

    ObservaçõesOs animaes inscriptos para o i. pareô deverão achar-se no ensilhainentó

    ás 9 1(2 N-faS

    os Maiis serão recebidos até sabbado, 25 do corrente, às 3 horas da tarde, na Se-

    Crelaní?ilVpv?nu'' não se apresentarem convenientemente trajados com as cores agoniadas

    üi£o\x& peSagam, ° Sera° mu,,ad03,toS com o art. SI do Código de Corridas.

    m

    Recife, 13 de Outubro de 1890. O SecretarieFranklin Seve.

    fgliípjsoíu "ú*fJÇJI

    iuui BB

    PORTO DO REC1FBMovimento do dia 23 deOutubroda 1890Entrarei»

    Fiume e escala-20 dias. vapor austríaco Sare-chenye oe 1149 toneladas, commandanteKatuich, equipagem 29, carga varios gene-ms a J. Pater & C. ,- ",

    Min\os e escala - 13 dias vapor nacionalBrazil de,1999" toneladas çommsndanieSI H fioaríé, è-iulpagem 60, carga,va-nos gêneros a R. Cj|»«vi.«J& c-

    mo de Janeiro e erctlra^-vapor inglez Juno.R,0ccm^andàmeD. J- Dowse, carga varios

    gêneros.

    Finados

    Pepsina BeudâultApproTail» pola ACADEMIA OE MEDICINA

    Kmpreaad* oom o maior excito contraDISPEPSIAS,

    OASTB1TES, - OASTB AL01A8,FALTA D'APPETITE,- PITUITAS,-VOMITOa,

    DIGESTÕES TARDIAS E PENIVCIS,DVSENTEHIAS

    « otilrus desordene da Digestão.ioi a« roniui o»

    ELIXIR de Pepsina BOUDAULTVINHO de Pepsina BOUDAULTpOS de Pepsina BOUDAULT

    rws,rtjniMit ooxaab, t, m taqato.8. Srs. ho*-*¦ . •! Ipedesbre^iâí^*, wo«.U«idsid* J-

    ¦...-¦- .*¦""¦¦ '¦*-.'¦¦¦¦ .-

  • ., __, '-X^,.- ^ ^p^neia.. sexta-feira. 24 de Outnbro de 1890 ?;^

    W. 844 I

    —.—^———ÉhÉ— il li ^mmmm^m^mmmmm^mmmimÊÈmiaÊmàmÊÊÊmmmÊÊlÊÊlÊÍÊÊÊÊÊÊÊÊÊÊÊl^^ M

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