Editorial

Não

gos

tava

do

Alex

Cos

ta.

Nem

da

Tatia

na.

Azar

meu

.E.

.. de

les

tam

bém

.O

s ac

hava

dis

tant

es d

e m

im e

des

lum

brad

os p

ro m

undo

.El

es...

tinh

am c

erte

za q

ue e

u er

a o

cara

mai

s ch

ato

que

exis

te, p

edan

te d

emai

s, a

ntip

átic

o de

mai

s.Ta

lvez

tenh

a si

do p

elos

ach

ism

os, c

omun

s à

vida

vez

por

out

ra, q

ue q

uand

o re

solv

emos

nos

uni

r... o

mun

do s

orriu

de

outra

form

a pa

ra

nós

três.

E so

rriu

lindo

, o ta

l mun

do.

Com

o m

e ac

hava

m, a

lém

de

todo

s os

pés

sim

os p

redi

cado

s, u

m b

om jo

rnal

ista

– p

ara

ser m

odes

to –

Ale

x e

Tatia

na te

ntar

am u

ma

apro

xim

ação

que

dur

ou, p

ara

mar

car d

e ve

rdad

e um

a da

ta, u

m m

ês in

teiro

.Aí

nos

reen

cont

ram

os n

a vi

da.

Olh

o no

olh

o, v

onta

de d

e di

zer q

ue tí

nham

os v

onta

de d

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zer.

De

cara

, tud

o re

solv

ido.

E a

ceite

i o c

onvi

te d

a Ta

tiana

par

a as

soci

ar-m

e ao

Cat

álog

o V!

VA.

Ador

ei a

s id

eias

, que

nas

cera

m to

das

do c

asal

e e

mba

rque

i sem

med

o ne

nhum

de

ser f

eliz

.E

fom

os.

E so

mos

.Em

cad

a es

colh

a da

qui.

Não

bat

emos

à p

orta

de

nenh

uma

empr

esa

para

rece

berm

os u

m “n

ão”.

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Mat

éria

s lin

das.

.. um

edi

toria

l sob

re n

oiva

s fe

ito n

a Eu

ropa

, pro

duçã

o do

V!V

A e

decl

araç

ões

de a

mor

à c

ultu

ra, a

o bo

m g

osto

, aos

fe

stei

ros

potig

uare

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E m

ostra

que

, no

fund

o, a

char

isso

ou

aqui

lo s

obre

um

a pe

ssoa

é q

uase

impo

ssív

el...

se

essa

pes

soa

não

toca

r fun

do s

eu c

oraç

ão.

Que

rem

os to

car o

seu

.Po

r iss

o o

V!VA

nas

ceu.

Chr

ystia

n de

Sab

oya

Mo

del

o L

inne

a Å

sa V

iklu

nd (

Rus

sa)

Fo

to A

lex

Cos

ta

Hai

r D

esig

ner

Sand

ra C

añam

eras

Mak

e u

p S

ilvia

Rob

les

Pro

du

ção

Tat

iana

Cos

taA

ssis

ten

tes

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réu

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auti

sta

Bri

nco

s V

alér

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ranç

olin

Lo

caçã

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lona

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span

ha

Quem

Chry

stia

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oya

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ex C

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Co

mer

cial

Tatia

na C

osta

com

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iam

ante

s

22 A

lice

Cart

a

32 S

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ane

e Ro

gério

48 B

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icto

r

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inho

s

70 L

ucia

no A

lmei

da

84 M

arin

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ali e

Jon

Seca

da

88 Chrystian de Saboya

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afae

la L

opes

126

Cam

ila e

Arl

ley

76 M

ostr

a de

bol

os

132 Câmara Cascudo

152

Edi

toria

l Noi

vas

- Es

panh

a

176

Mar

ia C

lara

Can

tídio

192

Per

fum

es

200

Edi

toria

l Fes

ta

216

Ger

liza

e Fe

rnan

do

228

Julia

ne e

Vin

íciu

s

242

Cria

nça

270

Mos

soró

274

Giov

ana

!M

istu

rada

ao

ou

ro,

seja

br

anco

, ro

sáce

o ou

am

arel

o, a

ped

ra p

reci

osa

pass

a po

r um

a ve

rdad

eira

tran

sfor

maç

ão,

deix

ando

se

u es

tado

br

uto

para

a

lapi

daçã

o,

mis

tura

ndo

sent

imen

tos,

le

ndas

e

sem

pre

ganh

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um

pa

pel

de

prot

agon

ista

na

s co

mem

oraç

ões

rom

ântic

as d

a hu

man

idad

e.Já

se

troco

u es

crav

o po

r dia

man

tes.

Já s

e tro

cou

mul

her p

or d

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ante

.Já

se

fe

z,

do

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, em

al

tar

long

ínqu

o na

Id

ade

Méd

ia,

alta

r pa

ra

ador

ação

.M

aryl

in M

onro

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zia

que

era

o m

elho

r am

igo

das

mul

here

s.Já

se

mat

ou.

Já s

e ca

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Se ro

ubou

tant

o.Já

se

rodo

u o

mun

do.

Dia

man

tes,

ped

ras

prec

iosa

s, o

uro

– a

vida

, m

uita

s ve

zes,

giro

u ao

red

or d

essa

m

agia

.O

ra b

ruxa

ria.

Ora

aut

arqu

ia.

Mas

sem

pre

fasc

inan

te.

Des

de o

séc

ulo

XIV,

o d

iam

ante

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ract

eriz

ado

com

o a

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da

noiv

a.M

ary

de

Burg

undy

fo

i a

prim

eira

m

ulhe

r a

rece

ber

um c

olar

de

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ante

s co

mo

um

sím

bolo

de

no

ivad

o co

m

o Ar

qued

uque

Max

imilia

n da

Áus

tria,

em

ag

osto

de

1477

.D

os s

écul

os X

VII

a XI

X, u

sava

m-s

e ar

golõ

es c

omo

anéi

s de

noi

vado

– e

ra

sina

l de

nobi

líssi

ma

vida

.N

o sé

culo

XX

, em

m

oda

o es

tilo

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Dep

ois

o so

litár

io, o

est

ilo m

ais

usad

o at

ualm

ente

na

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de

se d

ecla

rar a

mor

es

e et

erni

dade

s.A

pala

vra

Dia

man

te v

em d

o gr

ego

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‘dia

phan

es’,

que,

por

sua

vez

, que

r diz

er...

tra

nspa

rent

e.D

uran

te a

Ida

de M

édia

, ac

redi

tava

-se

que

um

dia

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te p

odia

rea

tar

um

casa

men

to d

esfe

ito.

Ou

afas

tar o

s m

ales

da

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.Se

re

zava

, co

mo

se

Deu

s fo

sse,

di

ante

de

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as p

reci

osas

.O

s an

tigos

o c

ham

avam

de

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a do

so

l, gr

aças

ao

seu

brilh

o fa

isca

nte,

e o

s gr

egos

acr

edita

vam

que

o f

ogo

de u

m

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“Peç

as

de

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am

arel

o es

palh

adas

sob

re a

ága

ta,

pila

stra

sde

mog

no

sust

enta

ndo

uma

cúpu

la

de

esm

eral

das,

buqu

ês d

e ce

tim b

ranc

o e

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d’ág

ua”.

(A

rthu

r Rim

baud

)

Long

e do

ro

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tism

o qu

e en

volv

e a

jóia

, as

peç

as s

ão r

ecria

das

a ca

da

esta

ção.

O m

erca

do é

aqu

ecid

o co

m a

mud

ança

do

tem

po.

Brin

cos,

co

lare

s e

anéi

s ga

nham

no

vas

core

s,

lapi

daçõ

es,

sent

imen

tos,

ol

hare

s, b

rilho

s –

tudo

dita

do p

ela

Itália

, ho

je te

mpl

o do

s cr

iado

res

e de

sign

ers

do

mun

do.

A Itá

lia é

ber

ço d

a jó

ia c

onve

ncio

nal.

Hoj

e ta

mbé

m

refe

rênc

ia

da

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co

ntem

porâ

nea.

A ve

nda

dess

as

mer

cado

rias

mov

imen

ta c

erca

de

US$

4 b

ilhõe

s ao

an

o no

Bra

sil,

send

o 55

% p

ara

o m

erca

do

inte

rno

e 45

%

para

ex

porta

ções

, de

ac

ordo

co

m

o In

stitu

to

Bras

ileiro

de

G

emas

e M

etai

s.As

gr

ifes

bras

ileira

s qu

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ais

se

dest

acam

no

exte

rior

são

a H

.Ste

rn e

a

Amst

erda

m S

auer

, on

de u

ma

peça

pod

e cu

star

milh

ares

de

reai

s.O

R

io

de

Jane

iro

é o

prin

cipa

l ex

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dor

de jó

ias

de o

uro

do B

rasi

l. O

es

tado

é o

seg

undo

mai

or c

ompr

ador

de

jóia

s do

paí

s, r

espo

nden

do p

or 2

5% d

o co

nsum

o na

cion

al, a

trás

som

ente

de

São

Paul

o. Cer

ca d

e 18

% d

as 2

5 to

nela

das

de

ouro

tra

balh

adas

no

Bras

il sã

o fe

itas

no

Rio

, te

rcei

ro

mai

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prod

utor

na

cion

al,

depo

is d

e M

inas

e S

ão P

aulo

.

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Diz

endo

co

isas

qu

e ni

ngué

m

ente

nde!

Da

tua

cant

ilena

se

desp

rend

eU

m s

onho

de

mag

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de

peca

dos”

. (F

lorb

ela

Espa

nca)

No

ano

pass

ado,

o m

undo

das

jóia

s de

luxo

se

viu

em p

olvo

rosa

com

a v

enda

espe

cial

da

bada

lada

grif

e Lo

uis

Vuitt

on,

das

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s m

ais

cara

s do

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do.

O

hote

l an

tigo

Gal

erie

M

itsuk

oshi

, ao

lado

do

Arco

do

Triu

nfo,

em

Par

is, f

oi

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cele

brid

ades

qu

e di

sput

aram

br

inco

s,

anéi

s e

cola

res

feito

s co

m e

xclu

sivi

dade

pe

los

desi

gner

s da

mar

ca, c

rave

jado

s de

di

aman

tes

e in

clui

ndo

pedr

as b

rasi

leira

s,

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de E

uros

.N

a lis

ta d

e co

mpr

ador

es a

pena

s os

m

elho

res

clie

ntes

da

grife

, den

tre e

les

dois

br

asile

iros

que

não

tiver

am s

eus

nom

es

reve

lado

s –

um e

mpr

esár

io p

aulis

tano

, um

ba

nque

iro c

ario

ca.

Pois

é,

si

gilo

é

tudo

qu

ando

se

tra

ta

das

gran

des

som

as

de

dinh

eiro

en

volv

endo

as

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s.

A

LE

ND

A

DO

M

AIO

R

DIA

MA

NT

E

BR

AS

ILE

IRO

Cer

ta

vez

um

garim

peiro

, qu

e ac

redi

tava

que

um

ver

dade

iro d

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ante

nã

o se

que

brar

ia,

enco

ntro

u um

a pe

dra

no in

terio

r de

Goi

ás.

Para

sa

ber

se

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real

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te

um

diam

ante

, de

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a fo

rte m

arte

lada

, m

as

com

o a

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a qu

ebro

u em

vár

ios

peda

ços,

el

e a

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ou d

e la

do, f

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mbo

ra.

No

dia

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inte

enc

ontro

u um

am

igo

e co

ntou

a h

istó

ria. J

unto

s vo

ltara

m a

o lo

cal

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gran

de d

iam

ante

.O

s do

is

aind

a te

ntar

am

junt

ar

os

peda

ços

que

sobr

aram

e

cons

egui

ram

co

nclu

ir qu

e a

pedr

a in

teira

pod

eria

pes

ar

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O

mai

or

peda

ço

enco

ntra

do

tinha

ap

enas

8 q

uila

tes

e pa

ra s

e te

r um

a id

eia,

re

cent

emen

te a

fam

osa

casa

de

leilõ

es

Chr

istie

’s, d

e Lo

ndre

s,

levo

u a

leilã

o um

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de 1

5 m

ilhõe

s de

dól

ares

.Im

agin

e qu

anto

dev

eria

val

er o

nos

so

giga

nte

esfa

cela

do!

Os

dois

am

igos

se

trans

form

aram

, com

os

cac

os d

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s, e

m fa

zend

eiro

s.

São,

hoj

e, d

onos

de

uma

das

mai

ores

fo

rtuna

s do

paí

s.

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Com

o um

bril

hant

e qu

e pa

rtin

do a

luz

Expl

ode

em s

ete

core

s

Reve

land

o en

tão

os s

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mil

amor

es

Que

eu

guar

dei s

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te p

ra t

e da

r Lu

iza

A su

bstâ

ncia

mai

s du

ra d

o un

iver

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ue c

onse

gue

arra

nhar

qua

lque

r out

ro m

etal

exi

sten

te s

em s

ofre

r nen

hum

a -C

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-$

Terra

, gan

ha u

ma

cono

taçã

o m

ágic

a. N

o pa

ssad

o at

ribuí

da a

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euse

s; h

oje

e se

mpr

e fa

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io, o

lhos

fais

cant

es,

pertu

rbaç

ão.

“E

isso

não

é c

oisa

de

outr

o m

undo

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É o

que

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com

que

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Não

sej

a ne

m c

urta

,N

em lo

nga

dem

ais,

Mas

que

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a in

tens

a,Ve

rdad

eira

, pur

a...

Enqu

anto

dur

ar”

(Cor

a C

oral

ina)

8V!VA

|9

V!VA

|

Alice

Car

taP

rimei

ra p

rom

oter

bra

sile

ira,

Alic

e Ca

rta

con

vers

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om e

xclu

sivi

dade

com

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pre

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lhei

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ncia

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mo,

ban

co...

Tive

um

a lo

ja d

e ro

upas

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grife

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uand

o m

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oca

ning

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ssid

ade.

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ecív

eis.

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Cam

peon

ato

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ranc

a, a

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ção

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ia N

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