Revista Geek Info

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1 INFO G e e k J-ROCK MADE IN BRAZIL GAIJIN SENTAI EDUARDO SPOHR ENTREVISTA THE SOUNDTRACKERS MAKE-UP E MAIS COSPLAY DESCUBRA UM POUCO MAIS ANO I | EDIÇÃO I | VENDA PROIBIDA Dezembro | 2011

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Revista experimental | Trabalho de Conclusão de Curso de Jornalismo | Helen Faria

Transcript of Revista Geek Info

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INFOGeek

J-ROCKMADE IN BRAZILGAIJIN SENTAI

EDUARDO SPOHRENTREVISTA THE SOUNDTRACKERS

MAKE-UPE MAIS

COSPLAY DESCUBRA UM POUCO MAIS

ANO I | EDIÇÃO I | VENDA PROIBIDADezembro | 2011

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Edição 01 / Ano 1 | Novembro de 2011Caraguatatuba | Litoral Norte de São Paulo

Geek Info é uma revista experimental e temática produzida como Trabalho de Conclusão de

Curso da aluna Helen Faria dos Santos, do curso de Comunicação Social – Jornalismo, do Centro

Universitário Módulo.

Orientação: Prof. Ms. Paulo Rogério de ArrudaCoordenação do Curso: Prof ª. Ms. Bruna Vieira Guimarães

Tiragem: 10 exemplaresDistribuição Gratuita.

Editora chefe: Helen FariaProjeto Gráfico e capa: Cléverton SantanaRevisão: Prof. Ms. Paulo Rogério de Arruda e Prof. Ms. Bruna Vieira GuimarãesFoto de capa: www.pairsofchairs.wordpress.comFotografia: Imagens da Web, Alan Chia, Jéssica Campos, Wayne Mendes, Luis Pavão/ Ubatuba em Revista, Helen Faria, Douglas Felipe da Silva, Bruna Dias, Amanda Obrownick, Katherine Marques, Márcio Salata, Carol Neubaner, Mariliane Rodrigues de Sá e Laura Almeida.Reportagens: Helen FariaColaboraram nesta edição: Jefferson Oliveira, Cléverton Santana e Carol Neubaner

E-mail para contato: [email protected]

https://www.facebook.com/helfaria

INFOGeek

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Fim de curso. Nervos a flor da pele. Uma mistura de saudade pelo tempo que passou e ansiedade do que está por vir. E o que é preciso equilibrar com estes sentimentos tão fortes? O Trabalho de

Conclusão de Curso, ou se preferir, o famoso e temido TCC. Este é meu projeto de TCC e não pense que foi uma decisão fácil. Na verdade foi um grande desafio, pelo qual precisei me reerguer várias vezes, mudar planos e formatos.

Desde a ideia inicial até a finalização foram muitos momentos de aprendizado, em vários setores da vida. Mas o resultado está aqui, palpável, visual e muito querido por mim e pelas pessoas que me ajudaram, às quais agradeço imensamente.

Conheci muita gente com este trabalho, me aproximei de pessoas que não sabia o valor que teriam para minha vida e também as agradeço demais.

Você só vê que a correria valeu à pena quando ultrapassa a linha de chegada e percebe que seu trabalho deu certo e suas horas de desespero resultaram em uma coisa tão boa.

Na verdade, vou sentir saudade dessa loucura toda.

E quanto ao tema, escolhi por me identificar com ele, apesar de, em determinados grupos, não ser considerada nem um pouco geek, enquanto em outros, sou a mais geek do mundo. É uma definição adaptável na qual todo mundo, em algum momento, se encaixa. Aquela constatação “todo mundo tem um lado nerd”.

Todos nós gostaríamos de ser o herói do quadrinho, o guerreiro do filme medieval, ou até mesmo o simples balconista que, de repente, se torna um espião. Essa nossa vontade de ser especial nos leva a esse mundo de faz de conta e nos faz esquecer a idade.

Também há nosso lado fã, tecnológico, “eighties”, cinéfilo etc. Todos se encaixam no tema.

E foi assim que decidi por essa revista... eu sonhava ser um pouco de tudo que gosto... espero que gostem desse meu mundo.

Editorial

HELEN FARIAEditora Chefe

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NESTA EDIÇÃOMEMES 10ESTUDOS

20ORIENTAÇÃO VOCACIONAL

MAQUIAGEM 27SÉRIES 30LIVROS 34

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SER GEEK

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O QUE É

qr-code?Por Cléverton Santana

Você já deve ter deparado com esse quadradinho estranho e perguntado: Para que serve isso? Em toda edição da Geek Info

temos QR-Codes e, para você não se sentir perdido, explicaremos para que serve e como funcionam esses códigos.

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12NESTA EDIÇÃO

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QR - Codes (QR Significa “Quick Response” - ou Código de Resposta Rápida). São códigos decoficados

por meio de uma imagem captada por câmeras de celulares e webcans. Era comum ver esses códigos em propagandas de revistas, mas com os avanços da tecnologia, é possível ver QR - Codes espalhados pelas ruas, embalagens de produtos e até em tatuagens.

Assim como os códigos de barra, que são utilizados para categorizar determiandos produtos, o QR - CODE é utilizado para levar o usuário a determinado link. Por exemplo:Você vê um anúncio numa revista sobre um carro e no anúncio consta um “QR - Code”. Nesse QR Code, existe um link para o Making- Of da Campanha Publicitária. Ao invés de digitar o endereço, basta fazer a leitura do código. Para isso, é necessário que você tenha um leitor de QR - Code instalado no seu aparelho.

Esse leitor pode ser baixado num site onde é possível encontrar diversos leitores: http://reader.kaywa.com . Depois de instalar o seu leitor, é hora de aproveitar ao máximo

O que é QR - CODE?

Passo a Passo

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Tatuagem? Sabe aquela sua música favorita? Aquela, que quando você ouve, lembra de uma pessoa especial? Para a música ficar inesquecível, uma ideia é tatuar o link da música.

O grande problema, é que o QR - CODE é direcionado para determinada página. Então, se por um acaso o vídeo for removido, sua tatuagem pode ir para o “beleleu”.

Um cidadão francês decidiu tatuar um QR - Code em seu peito, aparentemente, ele tatuou o QR _ Code em troca de dinheiro. Todo o processo foi transmitido ao vivo e em detalhes no seu webcast e pode ser visto no youtube.

A obra de arte foi realizada no dia 16 de junho, no Mistery Tattoo Club, em Paris, e foi uma cortesia do famoso tatuador local, Karl Marc.

Apesar de parecer uma forma dolorosa de publicidade para a maioria das pessoas, para o francês, a ação pode colocá-lo na história, como a primeira pessoa a tatuar um QR - Code no corpo. Quando a tatuagem é descodificada, é levada para um vídeo que “completa” o desenho feito na pele.

Ficou curioso?

Veja na íntegra o vídeo

http://migre.me/6fIEF

#Contato:

fb.com/clesantana

Depois de instalado, abra o aplicativo e tire a foto do cógido desejado (1). Em seguida, espere a descodificaçãodo código (2). Pronto! Você já será redirecionado para o site “escondido” no QR - CODE

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Cosplay o que é isso afinal?

“Quem não tem um herói favorito que gostaria de conhecer? Alguns apreciam, mas nós os encarnamos”. Essa é a explicação de Isabella

Scorza sobre o que mais a atraiu a fazer cosplay.

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Jéssica Campos vestindo Cosplay da personagem Jo do anime Burst Angel

Imagem: clipartist.net/openclipart.org/

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Quer saber mais?

A palavra cosplay surgiu da união de duas palavras inglesas: costume (traje/fantasia) e play/role play (brincadeira, interpretação), e é usada para designar um hobby no qual as pessoas se fantasiam

de seus personagens favoritos. Os personagens escolhidos são bem variados. Podem ser de livros, quadrinhos, desenhos animados, jogos de vídeo game, filmes e séries de TV. A coisa é séria. Não é só se fantasiar e está tudo pronto. O cosplayer também precisa interpretar o personagem escolhido, com movimentos, falas etc. Os concursos mais importantes são o Yamato Cosplay Cup (YCC), criado em 2007 no Brasil durante o evento Anime Friends, que já expandiu para a America Latina; e o World Cosplay Summit (WCS), que surgiu em 2003 no Japão e conta com a participação de vários países, no qual o Brasil é bicampeão e foi representado em 2008 pela cosplayer Jessica Campos (Pandy). Ela explica como é a seleção para o WCS: “Há as seletivas regionais / estaduais. Depois vem a seletiva nacional com as melhores duplas selecionadas por todo o Brasil. E da seletiva nacional, apenas uma dupla brasileira é selecionada para representar o país no Japão, disputando o título de campeã mundial com outros 17 países”. Jessica começou a ser cosplayer em 2006 e já viajou ao Japão por duas vezes, onde

Jessica Campos com o cosplay de Ai Enma do anime Hell Girl

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levou o título em 2008 no WCS. Ela conta que no Japão os cosplayers são tratados com muito respeito e todos sabem o que é, diferentemente do Brasil, onde, apesar do interesse ser crescente, ainda acham estranho. “As pessoas que não conhecem acham que fazemos parte de alguma “tribo” e que saímos sempre vestidos na rua. É bem ao contrário. Cosplay tem dia, local e horário e a nossa rotina é tão normal como a de qualquer outra pessoa”. Tanto para Isabella Scorza quanto para Jessica, o importante de ser cosplayer é gostar do trabalho que faz e do personagem que escolheu, para que tudo seja mais fácil e mais prazeroso. Isabella começou em 2001 e, neste mesmo ano, participou de um concurso, no qual teve seu primeiro desafio: “Na época não existia gravação de CD com áudio, era necessário ir com a cara, coragem e o microfone no palco”. Para ela o prêmio mais importante que conquistou foram as amizades. “Amizade. Esse foi o maior prêmio que conquistei desde que comecei a fazer cosplay. O público alvo é totalmente distante de drogas e outros problemas da juventude. São boas pessoas. E é isso com o que me importo”. E para quem quer se tornar um cosplayer, Isabella deixa um conselho: ”Precisa ter opinião e vontade própria, principalmente para trajar o personagem e se sentir bem, sem se importar com opinião alheia”.

Quer saber mais?

Por Helen Faria

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Isabella Scorza com cosplay de Sailor Marte do anime Sailor Moon.

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DO VIRTUAL PARA O REAL:

OS MEMES

acesse o facebook

do Jefferson utilizando um

leitor de QR-CODE!

Você já presenciou alguém citar algumas dessas palavras: TENSO, LOL, manolo, trollar; Já ouviu alguém comentar coisas como “Foi o cão que butô pra nóis beber” ou ainda, louvando gatos e venerando bacon?

Por Jefferson OliveiraFo

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Se a resposta foi afirmativa e você não entendeu nada do que se passava, preste atenção nessa palavra nova, ou nem tão nova, que Richard Dawkins já

citou em seu livro “O Gene Egoísta” de 1976. A palavra é: MEME. Segundo Dawkins: “[…]o meme é considerado uma unidade de evolução cultural que pode, de alguma forma, autopropagar-se. Aquilo que gruda em nossa mente e usamos sem perceber. No mundo virtual, a função do meme parte de simplesmente mostrar um gatinho fofinho brincando com seu dono, até desenhos mal-feitos que expressam os mais variados sentimentos que nunca conseguiríamos transmitir por meio de palavras. É o ato, quase que poético, de disseminar uma informação, imagem, vídeo para o mundo. Continuando com a parte teórica, nos perguntamos: Ok, doutor... Mas, de onde eles surgem? A resposta é mais complexa do que aparenta ser... É preciso se prender à um detalhe muito importante: A velocidade da transmissão de informações dentro da Internet. Tentar descobrir o criador do Keyboard Cat, ou quem “upou” o vídeo para o Youtube pela primeira vez é algo mais complicado do que achar onde está Wally. Podemos ter essa dificuldade de descobrir quem deu origem à criança, mas sabemos onde fica o seu berçário: 4chan.com. Criado em 2003, baseado em um imageboard japonês, o 4chan tinha o intuito de reunir fóruns e imagens sobre animes e conseguiu concentrar procrastinadores e pessoas com excesso de criatividade, no qual partem da criação de imagens “nonsense” até polêmicas judiciais com a apresentadora Oprah Winfrey e com o juvenil popstar Justin Bieber.

Após esse “boom” virtual, sites como 9gag, Memebase, I Can Has Cheezburger e até o conceituado Know Your Meme começaram seus trabalhos.

D e p o i s desse banho de cultura, fica a

pergunta: “Mas e o Brasil com

isso?”. Meu jovem, temos sim os nossos

próprios memes! Um dos mais conhecidos e cultuados (quiçá, um dos primeiros a cruzar oceanos) é o nosso “TENSO!”,

que baseia-se em uma imagem/foto

aparentemente comum, onde apenas com um zoom dramático

percebe-se algo “alheio”, e logo, coloca-se a legenda “TENSO!”.Portanto, quando estiver com seus amigos, naquele papo descontraído, tenha cuidado! Os memes estão no meio de nós e estão sendo usados!

#Contato:

fb.com/Jeff.Monologo

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Imagem: media3.teenormous.com

O meme é considerado uma unidade de evolução cultural que pode de alguma forma autopropagar-se. (Dawkins)

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EDUARDO SPOHRa nova cara da literatura brasileira

Eduardo Spohr é um dos novos nomes da literatura de fantasia do Brasil e fala sobre seu trabalho como escritor e sobre seus livros – “A Batalha do Apocalípse” e “Filhos do Éden – Herdeiros de Atlântida”.Ele explica em seu blog http://filosofianerd.blogspot.com que um livro não é a continuação do outro, apesar de serem ambientados no mesmo universo. “é uma aventura, um thriller de fantasia, menos heróico e mais dinâmico, mais humano, com

pitadas de conteúdo histórico, romance e mitologia”.

Por Helen Faria

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Geek Info: No seu perfil do blog Filosofia Nerd está: jornalista, publicitário e escritor. São tantas ocupações! Como você administra isso? E como começou sua carreira (ou carreiras)?Eduardo Spohr: Acho que as carreiras são concordantes. Atualmente trabalho só como escritor e como professor, mas nunca deixarei de ser jornalista ou publicitário. É uma coisa que fica pra sempre.Comecei a minha carreira aos 6 anos, escrevendo histórias em quadrinhos. Desde então, não parei mais de criar.

GI: Como é o trabalho de escritor? Quantos livros você já escreveu? ES: Já escrevi mais de 10 livros, todos muito ruins hehehe. Isso mesmo. Mas é errando que a gente aprende. Finalmente, depois de muitos erros, cheguei a “A Batalha do Apocalípse”.

GI: Você escreve para o público geek propositalmente?ES: Escrevo sobre as coisas que gosto. Na verdade acontece de o meu público curtir as mesmas coisas que eu. Acho que é mais por aí.

GI: Você se considera geek? Por quê? Se sim, quando percebeu isso e o que mais te atrai nesse universo? ES: Acho que o geek é aquele que busca conhecimento, procura se aprofundar num assunto. Nesse sentido, sou geek, claro.

GI: Você acredita que o sucesso do seu livro ajude a diminuir o preconceito com geeks e a popularizar ainda mais essa cultura?ES: Acho que não existe mais preconceito com os geeks. O importante é que o livro ajude a diminuir o preconceito contra a literatura nacional de fantasia.

GI: Como foi sua infância? Você recebia incentivo à leitura dos seus pais? Você acha que no Brasil precisa ter mais incentivo à leitura?ES: Na verdade quem menos me incentivava à leitura era o colégio. Acho muito perigoso (e nocivo) você passar para crianças de 10, 11 ou 12 anos livros muito aprofundados, ainda que sejam clássicos. Há hora pra tudo.

GI: Qual foi a grande inspiração para você se tornar um escritor?ES: O cinema, por incrível que pareça. Filmes como Star Wars, por exemplo, tiveram papel fundamental.

GI: Como é o sucesso de A Batalha do Apocalípse? É um livro para o público geek ou para todos os públicos?ES: No início achamos que seria mais focado nos geeks, mas acabou se tornando algo mais amplo, o que foi uma grande surpresa pra mim.

GI: Qual foi a inspiração para escrever A Batalha do Apocalípse? ES: Principalmente o filme “Anjos Rebeldes” e os excelentes quadrinhos do selo Vertigo (DC Comics).

GI: Explique um pouquinho sobre a história o que o livro conta.ES: Em poucas palavras, conta o drama de um herói celeste que se revolta contra a tirania dos arcanjos e é lançado na terra, onde passa por vários períodos da história da humanidade, até o Apocalípse.

GI: Já existe um projeto de um novo livro, pelo que vi no seu blog. Você pode dar mais detalhes pra gente?ES: Já existe sim. O novo livro chama-se “Filhos do Éden” e chegou às lojas já em setembro. Dá uma olhada: http://bit.ly/jqffrU

GI: Ser escritor no Brasil é uma grande dificuldade? E com o gênero que escolheu, a dificuldade é maior?ES: A dificuldade é a mesma de qualquer profissão. Nem mais, nem menos.

GI: Como é o assédio dos fãs? ES: Os fãs são tranquilos :-)

GI: E para encerrar, qual o incentivo que você dá pra galera que se interessa por escrever? Deixe um recado pra eles. ES: Escreva todos os dias e jogue RPG nos fins de semana!

http://lh6.ggpht.com

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ZUMBISA caminhada dos

Por Jefferson Oliveira e Helen Faria

Já pensou estar andando na rua sossegadamente numa tarde de feriado de Finados e, de repente, se deparar com uma invasão de mortos-vivos?! Isto é possível se você

esbarrar com a Zombie Walk pelas ruas canadenses, alemãs, americanas e brasileiras (sim, brasileiras!).

Foto: Luis Pavão

fb.com/ZombieWalkUbatuba

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ZUMBISCom seu início um pouco duvidoso (não se sabe

se começou no ano de 2001 na Califórnia ou em 2003 em Toronto) a Zombie Walk é uma maneira

criativa e pacífica de reinventar a comemoração do Dia dos Mortos (que no México é uma das festas mais aguardadas no ano), trazendo para a rua os mais diversos tipos de zumbis, mortos-vivos e criaturas que já passaram dessa para melhor, mas ficaram com saudades dos vivos.

No Brasil, temos a Zombie Walk de São Paulo, que esse ano completou sua quinta edição, sempre reunindo milhares de adeptos e Porto Alegre e Rio de Janeiro também compartilham da mesma massa “morta”. Para a região do Vale do Paraíba e Litoral Norte de São Paulo, temos a ZW de Taubaté, com dois anos de vida, a de Caraguatatuba, e a de Ubatuba, que, em sua primeira edição, reuniu mais de 100 pessoas caracterizadas.

A organização do evento em Ubatuba foi feita pelo trio de amigos Beatriz Natali, Jefferson de Oliveira e Julio Cesar de Camargo, que nos contou um pouco mais sobre a organização do evento. “Tivemos a ideia quatro dias antes no evento. Então ficamos pensando em um trajeto razoável pra fazer um horário em que poderíamos encontrar várias pessoas pelo caminho e fazer as brincadeiras com o povo”.

Ele também explicou que tiveram a ajuda de vários outros amigos na organização, da Guarda Municipal, e do fotógrafo e diretor da Ubatuba em Revista, Luis Pavão. Durante a Zombie Walk de Ubatuba estavam acontecendo alguns eventos na cidade, a Feira das

Nações, que comemora o aniversário da cidade, e um campeonato de skate, então os zumbis puderam brincar bastante com as pessoas pelas ruas, e foram até o Shopping Porto Itaguá. Como Julio disse, a recepção das pessoas foi muito boa. “Até tirei foto com umas três crianças a pedido de seus pais!”

Para o próximo ano, o pessoal já está se preparando para uma nova caminhada, e eles pretendem que a Zombie Walk se torne um evento fixo na cidade. “Recebemos inúmeros pedidos pra realizarmos novamente. Tivemos a presença de pessoas de Ubatuba, Caraguá e São Sebastião e juntamos 130 pessoas aproximadamente”.

Portanto, se você esbarrar com alguém ensanguentado e de olhar vago, antes de correr, confira a data e se junte à Caminhada dos Zumbis!

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Foto: Luis Pavão

A assustadora Beatriz Natali, organizadora do evento.

Os zumbis pelas ruas de Ubatuba

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Vestibular - e agora? Que curso escolher?

Chegou a hora do vestibular e você não sabe que curso escolher? Vamos dar uma ajudinha pra você se decidir!

O Ensino Superior pode ser de graduação tradicional, com duração de 4 ou mais anos, ou superior de tecnologia, com duração

mais curta, de 2 a 3 anos.

Curso tecnológico não tem o mesmo significado que curso técnico, como muitos confundem. Na verdade a lei assegura que eles sejam de nível superior, e também é assegurado ao aluno formado o direito de cursar uma pós graduação. E como tem curta duração e boa aceitação no mercado de trabalho, essa modalidade de ensino tem atraído ainda mais alunos.

Você que está interessado em fazer um curso superior, deve ficar ligado nos vestibulares. Algumas instituições de ensino também formam turmas no meio do ano, e outras somente no inicio do ano.

Os cursos podem se dividir em Ciências Exatas, Biológicas e

Humanas

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Foto: http://www.teachintouch.it

Por Helen Faria

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Que curso escolher?Chegou a hora do vestibular e você não sabe que curso escolher?

Vamos dar uma ajudinha pra você se decidir!

Ciências Exatas

São as mais antigas formas de ciência e tem como base a Matemática, a Química e a Física. Desde a antiguidade o homem utiliza a matemática no seu dia a dia. Com os cálculos, foram capazes de construir as pirâmides egípcias ou as acrópoles gregas, e nos dias de hoje, é graças às ciências exatas que o homem faz suas viagens espaciais. Entre os cursos estão: Arquitetura, Astronomia, Ciências da Computação, Ciências Contábeis, Desenho Industrial, Design de Games, Engenharias, Estatística, Física, Matemática, Química, entre outros.

O músico Douglas Felipe da Silva, 26, é aluno do curso Sistemas de Informação do Centro Universitário Módulo e nos contou porque optou por essa área: “Escolhi porque me identifico com a área de informática e pretendo me especializar em programação e desenvolvimento de softwares”.

O curso que Douglas faz é um bacharelado de graduação tradicional, e ele também indica que o aluno procure outras opções de cursos fora da instituição de ensino, pois isso enriquece muito o conhecimento da área. “Eu recomendo que o estudante procure definir a área de atuação que mais lhe interessa, e o curso engloba várias opções, entre elas, redes, programação, segurança da informação e outras.

Também vale a pena fazer o Programa de Certificações Profissionais da CISCO, que é uma empresa que oferece certificações em várias áreas de tecnologia.”

Bruna Dias, 18, já se formou na Escola Técnica Estadual (ETEC) e hoje é aluna da Faculdade de Tecnologia de São José dos Campos (FATEC). “Eu fiz o curso de Técnico em Informática na ETEC, que tem ênfase em programação e descobri que isso era minha vida.” Ela terminou o curso técnico em julho deste ano, e em agosto já começou o curso de Análise e Desenvolvimento de Sistemas na FATEC. Bruna recomenda o curso e diz que é uma ótima oportunidade de ingressar no ensino superior gratuito. “Sinceramente a FATEC superou minhas expectativas. Quando se ouve por aí "tecnólogo" as pessoas já pensam que não vale como ensino superior, que a qualidade do curso é baixa. Mas muito pelo contrário do que se pensa, o curso que eu faço é tecnólogo, mas é ensino superior da mesma forma, tanto é que eu posso fazer uma pós quando terminá-lo.”

Foto: http://www.teachintouch.it

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A palavra biologia resulta das palavras gregas bios (vida) logos (estudo) e é a ciência que estuda os seres vivos em todas as formas e suas evoluções, sendo eles pertencentes à flora ou fauna. Dentro da área biológica estão os cursos de Agronomia, Biologia, Biomedicina, Enfermagem, Educação Física, Engenharia Florestal, Farmácia, Fisioterapia, Fonoaudiologia, Gestão Ambiental, Medicina, Medicina Veterinária, Nutrição, Oceanografia, Odontologia, Psicologia, Zoologia, entre outros.

Amanda Obrownick, 23, é estudante do Centro Universitário Módulo e está cursando o terceiro ano de Enfermagem. Ela diz que escolheu enfermagem porque quando

engravidou passou a dar um valor enorme para o profissional de enfermagem. “Vi também como elas se dedicam por inteira a sua profissão. A partir daí sabia já que curso eu queria fazer.” Ela também explica que aprendeu que a enfermeira precisa ver o paciente como um ser humano, e não como a doença, e que o ideal

seria que todos os profissionais da saúde tivessem essa visão.

Ciências Biológicas

Foto: http://1.bp.blogspot.com

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Ciências Biológicas

Ciências Humanas

São as ciências que tem o ser humano como objeto central de estudo, ou seja, são as profissões que lidam com os aspectos humanos. Possuem como base a comunicação, a cultura e a filosofia. Dentro desta área estão os cursos de Administração, Artes Plásticas, Cinema, Comunicação Social, Direito, Filosofia, Geografia, História, Hotelaria e Turismo, Jornalismo, Letras, Moda, Relações Internacionais, Pedagogia, Publicidade e Propaganda, Relações Públicas, Serviço Social, entre outros.

Katherine Marques, 21, escolheu o curso de Design Gráf ico da UMC - Univers idade de Mogi das Cruzes, porque ass im ela conseguir ia unir seus dois hobbies – desenho e computador - em uma coisa só. “Com design gráfico eu

posso cr iar minha arte util izando p r o g r a m a s diretamente pelo computador”. E la já está estagiando como designer e i lustradora em uma agência de publ icidade.

O aluno do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia (IFSP), Jefferson Oliveira, 21, já atua na área de administração de empresas, pois possui seu próprio negócio, e está fazendo o curso de Tecnologia em Processos Gerenciais, que é um curso superior tecnológico. Ele conta que não acreditava que passaria no vestibular e que este ano o processo seletivo será feito

somente pelo Sistema de Seleção Unificado (SISU), que usa a nota obtida no Exame Nacional de Ensino Médio (ENEM).

“No meu curso eu aprendo toda a parte de gestão e gerenciamento de empresas, tanto

contábil, logística, financeira, recursos humanos, quanto a aplicação de e-commerce”.

O importante em tudo mesmo é você fazer a escolha com calma, pense bem, procure mais informações sobre as instituições de ensino e sobre os cursos, converse com quem já está estudando e como disse Amanda Obrownick, “Siga seu coração e ele ira lhe direcionar para o caminho correto”.

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Fotos: Arquivo Pessoal

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ORIENTAÇÃO

VOCACIONALFim do ensino médio: é hora de escolher o seu futuro! Mas o que fazer com aquelas dúvidas que surgem, como: que curso devo escolher? Vou querer seguir essa profissão para sempre? Será que

me encaixo nesta área?

acesse o blog da Gabriela

utilizando um leitor de

QR-CODE!

Por Helen Faria

Foto: Varageios http://www.flickr.com/photos/49701242@N00/4311907252

Page 21: Revista Geek Info

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Esta é a hora de procurar a ajuda de um psicólogo, não porque você esta a beira de um ataque de nervos, e sim porque é ele quem poderá lhe ajudar

com um trabalho de orientação vocacional. A psicóloga Gabriela Pavani Daltro explica que a orientação vocacional é um processo no qual o psicólogo acompanha o orientando em suas reflexões, assim, ao final do processo, ele será capaz de tomar decisões conscientes sobre a profissão que quer seguir. Ainda de acordo com Gabriela, a orientação vocacional trabalha a ansiedade e ajuda a compreensão da dificuldade na escolha da carreira, fatores que tornam essa decisão complexa. Desta forma, o orientando também recebe mais informações sobre as carreiras que lhe interessam e modalidades de cursos, como por exemplo: formação técnica, cursos superiores de curta duração (tecnólogos e seqüenciais) cursos superiores de longa duração, mercado de trabalho e valor social da profissão.

“A pessoa é estimulada a pensar sobre si mesmo, seu cotidiano, suas habilidades,

interesses e aptidões, e isto promove a ampliação e a transformação da sua

consciência para uma escolha que reflita seus valores e seu projeto de vida.”

Visite o blog da Gabriela

ORIENTAÇÃO

VOCACIONAL

Por Helen Faria

“A pessoa é estimulada a pensar sobre si mesmo, seu cotidiano, suas habilidades, interesses e aptidões, e isto promove a ampliação e a transformação da sua consciência para uma escolha que reflita seus valores e seu projeto de vida.”, explica Gabriela. A orientação pode ser feita individualmente ou em grupos, em sessões de cerca de uma hora e meia de duração. Durante as sessões o autoconhecimento é estimulado, assim como é debatido o significado das escolhas e o fator que as determina.

gabrielapsicologa.blogspot.comFoto: Varageios http://www.flickr.com/photos/49701242@N00/4311907252

Imagem: http://www.resourcefulus.com/wp-content/uploads/2011/09/Profiss%C3%B5es.jpg

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Uma banda que juntou cinema e música e tocam somente as que fazem parte de trilhas sonoras de filmes famosos. Cada integrante se apresenta vestido como um personagem desses filmes. O espetáculo também inclui cenas dos filmes exibidas em telões durante o show.

Essa é ideia que a banda The Soundtrackers apresenta.

Por Helen Faria Fotos Márcio Salata Local casa de shows No Canto

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Por Helen Faria Fotos Márcio Salata Local casa de shows No Canto

“Nossa missão é tocar, ao vivo, músicas que fizeram sucesso em filmes campeões de bilheteria ao longo dos tempos”, disse Danilo Barbalaco, guitarrista da banda, que também lembrou que a banda toca somente as trilhas pop do cinema, e não as instrumentais.

A banda tem cinco integrantes,e alguns têm outras profissões fora dos palcos. O idealizador da banda, Rodrigo Rodrigues, além de ser o guitarrista, é apresentador do programa Bate Bola da ESPN, Anna Paula Marchesini é a vocalista. Danilo Barbalaco é guitarrista e é designer e sound designer. Trabalha com internet a mais de 15 anos, e também com trilhas e produção. Fábio Effori é baixista e luthier, constrói e conserta instrumentos musicais em sua oficina e Luiz Capano é o baterista.

Para as apresentações Rodrigo se torna Marty McFly do filme De Volta para o Futuro, a noiva do filme Kill Bill, na verdade é Anna Paula, Fábio se veste de Forrest Gump, o baterista da banda do filme The Wonders – o sonho não acabou, Shades Patterson,

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ganha vida na pele de Luis e Danilo é Dewey Finn, que nas telonas foi representado por Jack Black, no filme Escola de Rock.

A escolha do repertório é influenciada pelo sucesso do filme, assim como da música em questão, que seja adequada a ser tocada ao vivo, mas sempre aquelas que quando tocam, todo mundo se lembra. Também fazem uma linha do tempo com as músicas e homenageiam as trilhas de filmes como Grease, Caça-Fantasmas, Footloose e muitos mais.

A banda que faz show por todo o Brasil agrada a pessoas de todas as idades e que gostam de vários estilos musicais. “Nossa, o público é totalmente eclético! Vai de gente que gosta de música romântica a ACDC, de adolescentes à terceira idade (de verdade! Já vimos muitos casais de

senhores curtindo o show!), o que é muito legal!”, conta empolgado Danilo.

Apesar da ideia diferente da banda e de se apresentarem caracterizados, Danilo não classifica a banda como pertencente à tribo, mas diz que alguns integrantes são muito ligados em tecnologia e ao mundo geek. “Nem todos os membros são geeks. Os outros usam as tecnologias e são interados nas novidades, mas nada de forma obcecada ou pelo menos constante. Já eu e o Rodrigo Rodrigues (o idealizador da banda) estamos sempre ligados e conectados, seja em casa ou na rua (no smartphone), seja nas redes sociais ou na Tv, revistas, etc, sempre cercados por pessoas que de certa forma compartilham esse ‘estilo de vida’”.

Então, se ouvir falar que a The Soundtrackers vai tocar em um palco aí pertinho de você, se prepare para curtir um show diferenciado e muita música boa integrada com os blockbusters que todos nós curtimos e lembramos.

www.soundtrackers.com.br

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J-Rock Brazilmade in

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A Gaijin Sentai surgiu em uma época em que o rock japonês não era tão conhecido no país,

mas, com o jeitinho brasileiro, seguiu em frente, e hoje é um dos grandes nomes do J-Rock do Brasil. Após verem um show com Hironobo Kageyama e Akira Kushida (cantores do Changeman e Jiban), perceberam que seria uma boa ideia misturar o heavy metal e o hard rock , que já tocavam, com as músicas de animes, e apostaram nessa vertente tão diferente do rock.

A banda que se formou em Caraguatatuba, Litoral Norte de São Paulo começou a se destacar participando de eventos de cultura japonesa, depois, festivais, e hoje já é presença garantida em festivais internacionais no Chile, na Argentina e em Portugal, onde já se apresentou com Edu Falaschi, vocalista do Angra e Eizo Sakamoto, o ex vocalista das bandas Jam Project e Anthem, hoje em carreira solo.

Mas eles tocam só músicas de seriados japoneses e animes? Não! O pessoal também tem composições próprias e em japonês! E a grande sacada da banda é mesclar elementos do mundo dos games nas músicas.

“Estamos sempre antenados em novas tecnologias na área musical, por exemplo, O Jefferson (tecladista) usa um notebook no palco junto com seu teclado e o Alexandre (baixista) usa o IPAD para criar efeitos no baixo. E também usamos timbres que fazem referência aos jogos 8 bits.” como nos contou Nordan Manz, vocalista da Gaijin.

Sobre a cultura geek estar na moda, Nordan acha ótima “essa tsunami geek” porque os preconceitos estão menores. “Hoje a gente pode ser quem a gente quiser e gostar do que quisermos. Não é mais vergonha ser fissurado por videogames. Tempos atrás o cara não arrumava uma namorada se fosse campeão no Mortal Kombat, mas atualmente esse mesmo cara é descolado. Ser geek é assumir suas preferências e sua maneira de ser, e hoje temos mais espaço pra isso.”

Estamos sempre antenados em novas tecnologias na área musical, por exemplo, usamos timbres que fazem referência aos jogos 8 bits, o Jefferson

(tecladista) usa um notebook no palco junto com seu teclado e o Alexandre usa o IPAD para criar

efeitos no baixo(Nordan Manz- Vocalista)

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Gaijin Sentai: Arilson Poli (Guitarra), Jefferson Amorim (Teclado), Nordan Manz (vocal), Dani Mancz (Vocal), Kleber Amorim (Bateria) e Alexandre Manz (Baixo)

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DummiesMake-up for

Pra você que ainda tem dúvidas sobre maquiagem, preparamos muitas dicas!

Por Carol Neubaner Fotos Arquivo Pessoal

P ara muitas mulheres a maquiagem ainda é um problema, quando deveria ser

a solução.

Fazer uma maquiagem boa não precisa de nenhum curso nem das maquiagens mais caras do mercado. Basta consciência em relação ao seu rosto e algumas dicas importantes.

Antes de tudo você precisa montar um kit básico e escolher os produtos de acordo com seu tom e tipo de pele. Por exemplo, se você tem pele oleosa sempre escolha produtos oil-free, lápis e rímel a prova de oleosidade e um pó compacto que seja específico para retirar o excesso de óleo da pele.

Invista em produtos de qualidade, e quando falo de qualidade não significa produtos caros. Por exemplo, as marcas Avon, Contém 1g e Vult têm um preço mais acessível e a qualidade é excelente.

Outra coisa importantíssima para a pele são os produtos com protetor solar e hidratante. Quase todas as marcas têm hoje em dia.

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1) Na hora de comprar a maquiagem, devemos ter conhecimento do produto que será usado.2) NUNCA usar produtos que já estão guardados faz tempo.3) SEMPRE verificar a data de fabricação do produto e a data de validade.4) O produto tem que ser de qualidade, não só pelos cuidados com a pele, mas também para obter resultados mais agradáveis.

Antes de usarmos qualquer produto no rosto, devemos lavá-lo com água gelada, para eliminar a maior parte da poluição e das bactérias que a pele recebe no decorrer do dia. Isso também ajuda a eliminar a oleosidade da pele. Em climas tropicais, seria ideal passar um protetor solar antes de começar a maquiagem, logo depois de lavar e limpar a pele. Desta forma sua pele estará protegida de qualquer dano causado pelo sol.

Passe o corretivo nas partes das olheiras, e manchinhas do rosto. Passe o pó compacto em todo o rosto, e pode tirar o excesso com as mãos mesmo. A época de outono/inverno, pede cores frias como branco, azul, cinza, prateado, lilás (cores claras e suaves) e também o preto. Para começar, passe a sombra azul no começo dos olhos, esfumaçando com o branco ou prateado.Passe o lápis preto no contorno dos olhos. Capriche no rímel! Ele dará o toque final.

Passar um gel com glitter dará um toque especial nos olhos! Recomendo o glitter iluminador da linha Faces Natura. (Sua maquiagem não sairá quando passar o produto).Para balada, o blush rosado é o mais indicado.

As estações mais quentes (primavera e verão) pedem cores mais quentes como vermelho, laranja, marrom, roxo, dourado, que são mais chamativas e sensuais.

Primeiro passe a sombra marrom nos olhos e depois, uma camada de sombra dourada para dar um efeito de verão. Use lápis de olho preto, marrom ou dourado, mas se optar por não passar também ficará super charmoso. Você pode escolher entre o rímel preto e o incolor. Para essa época do ano o blush mais indicado é o marrom.

Cuidados indispensáveis

Preparação da Pele

Hora da Maquiagem

Na Hora da Balada

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Montando seu primeiro Kit de Maquiagem:

Corretivo Escolha os líquidos e em bisnaga. Compre sempre um tom um pouco mais claro que a sua pele. Sempre teste antes de comprar. Dica: O corretivo da Contém 1 g é maravilhoso :)

Bases Sempre prefira bases liquidas e que secam rápido, conhecidas como oil-free e com acabamento não luminoso. Compre sempre o tom exato da sua pele, senão você corre o risco de ficar parecendo um fantasma com o rosto muito claro.

Po compacto Você tem opções de pó compacto ou pó solto. Os soltos dão uma aparência mais suave, mas saem mais rápido. Uma dica importante aqui é sempre passar o pó compacto com pincel. Dá uma aparência mais natural na pele do que usar a esponjinha.Blush

Prefira os tons naturais, respeitando seu tom de pele. Os mais famosos são o Rosa e o Pêssego. Evite blush com efeito cintilante, prefira os opacos. Cintilante só para festas.

Pinceis Rímel

Sempre tenha um Preto e um incolor. Para uma maquiagem no dia a dia, quem não gosta muito de carregar na cor pode uptar pelo o incolor que fica lindo também.

Gloss Sempre tenha um rosinha e um cor de boca ou nude. Combina com tudo

Sombras Tenha Pelo menos umas cores básicas. Um duo de prata e grafite, um com tons de rosa e marrom para o dia a dia e umas cores mais vivas para festas, como um verde, laranja e roxo

Lapis Existe o lápis simples e o lápis retrátil. O retrátil dura mais e é mais cremoso e, por isso, é mais fácil de usar. Dica: O lápis retrátil da Boticário é um dos melhores do mercado.

Delineador Delineador é difícil de usar, então a dica é sempre tentar passar, porque a prática leva a perfeição. No começo, você pode passar o lápis e depois passar o delineador por cima até adquirir mais prática.

Tenha um número básico de pincéis pelo menos: um pincel grande para o pó compacto, um médio para passar blush e uns 4 de espessuras diferentes para passar a sombra. Você pode encontrar kits de bolsa muito bons e baratíssimos.

Demaquilante Sempre tenha um demaquilante! Use-o pra tirar a maquiagem quando chega em casa ou pra corrigir alguma coisa que as vezes erramos, por exemplo, o delineador. A Vult e a Contém 1g tem demaquilantes sem óleo e que são ótimos.

Visite o tumbrl da Carol

carol-neubaner.tumblr.com

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Por Helen FariaIm

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Sabe aquelas séries imperdíveis? A Geek Info preparou uma

listinha pra você ficar por dentro das séries que todo geek adora.

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Possui várias subdivisões – Las Vegas, Miami e Nova York – e mostra o dia a dia da equipe de perícia criminal dos Estados Unidos. O trabalho dos cientistas forenses em desvendar crimes quase impossíveis de se resolver aliado à tecnologia é o carro forte da série. Cada cidade tem uma equipe diferente, e suas vidas são assim retratadas.

CSI

DOCTOR WHO Série de ficção científica inglesa da BBC, que teve sua estreia em 1963 e continua a ser produzida até hoje. Citada no Guiness Book como “a mais longa série de ficção científica do mundo”. Doctor Who foi feita para para a família e se tornou ícone da cultura popular britânica. Com muita imaginação e efeitos especiais, já passou por várias fases e elencos. Sempre acompanhado por um humano, o Doctor viaja pelo tempo e espaço, relembrando fatos históricos.

HEROES A série mostra a vida de pessoas de todo o mundo que descobrem possuir superpoderes como telepatia, regeneração, voar e parar o tempo. Eles também descobrem que de alguma forma estão ligados e juntos precisam salvar o mundo de uma catástrofe, e de um vilão que começa a roubar seus poderes para se tornar o melhor e mais poderoso “mutante”.

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O rabugento Dr. Gregory House é um brilhante infectologista de Nova Jersey.Seu mau humor torna muito difícil seu relacionamento com sua equipe médica. A série varia entre humor negro e drama, mostrando os métodos pouco ortodoxos utilizados por House.

HOUSE

LOST Um avião que ia de Sydney, na Austrália, para os EUA cai em uma ilha tropical no meio do oceano Pacífico, após se partir ao meio. Os sobreviventes se juntam a espera do resgate, mas acabam descobrindo que a ilha esconde segredos e que eles estão lá por um motivo sinistro.

THE IT CROWD Série inglesa que mostra o dia a dia de uma equipe de suporte técnico que, enquanto os demais funcionários trabalham em belos escritórios, eles estão locados no subsolo do prédio. Jen se torna a nova chefe desse departamento, mas não sabe nada sobre computadores, e lá conhece Moss e Roy, dois nerds que não gostam nada da nova chefe.

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CHUCK Chuck Bartowski é um cara normal, nerd, e trabalha como supervisor do setor de eletrônicos em uma loja de departamentos. No dia do seu aniversário ele recebe um e-mail de um ex-amigo da faculdade, que foi o responsável pela sua expulsão. O e-mail continha imagens e informações confidenciais e codificadas do governo, e agora Chuck é o único que possui esse conhecimento. A partir disso Chuck passa a ser um espião e recebe a proteção de dois agentes da NSA e da CIA.

FRINGE A série transita entre a realidade e a ficção científica, abordando o tema dimensões paralelas. Um acidente aéreo misterioso ocorre e a agente do FBI Olivia Dunham precisa investigar a ocorrência. Com todos os fatos inexplicáveis que descobre, ela procura ajuda do doutor Walter Bishop, um gênio excêntrico que esteve internado em uma instituição mental nos últimos anos. Ele precisa ser acompanhado no trabalho por seu nada honesto filho Peter, devido a seus supostos problemas mentais.

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A série clássica que foi ao ar de 1993 a 2002 e ganhou muitos prêmios, aborda o tema vida extraterrestre e paranormal. Os agentes do FBI Dana Scully e Fox Mulder são os responsáveis pelas investigações dos Arquivos X – casos misteriosos e não solucionados. Enquanto Scully é uma médica legista cética, Mulder acredita no paranormal, principalmente porque, supostamente, sua irmã foi abduzida por alienígenas anos atrás.

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FILHOS DO EDEN´ Filhos do Éden – Herdeiros de Atlântida conta sobre o confronto entre o arcanjo Miguel e as tropas revolucionárias de seu irmão, Gabriel, que devastou o paraíso. No meio disso, dois anjos são enviados ao mundo para resgatar Kaira, uma rebelde que desapareceu enquanto investigava uma violação do tratado de paz. A missão revelará as tramas de uma conspiração milenar, um plano que, se concluído, reverterá o equilíbrio de forças no céu e ameaçará toda a vida humana na terra. Esta busca os levará até as ruínas do reino perdido de Atlântida. Editora Verus.

DICAS DE LEITURAPor Helen Faria

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A Guerra dos Tronos A história se passa nos sete reinos de Westeros, uma terra onde o verão e o inverno duram anos, e com a proximidade do inverno, criaturas fantásticas e forças sobrenaturais estão à espreita atrás da muralha que protege a região das florestas ao norte de Winterfell. Os Stark são uma família nobre que governa Winterfell e Eddard Stark, amigo de infância do Rei Baratheon é convocado para se tornar o conselheiro do rei. Eddard desconfia da morte de seu antecessor e passa a investigar uma possível conspiração no reino. Editora Leya.

Piadas Nerds O livro Piadas Nerds – o Melhor Aluno da Classe Também Sabe Contar Piada, da editora Versus é o resultado da compilação das melhores piadas postadas pelo twitter @PiadasNerds. Organizada pelos amigos Luiz Fernando Giolo, Ivan Baroni, e Paulo “Polé” Pourrat, moderadores do perfil, o livro traz algumas piadas criadas por eles, mas também contou com a ajuda dos seguidores, e que enviaram muitas piadas e foram lembrados na página de agradecimentos do livro. É um livro de piadas inteligentes, dividido por assuntos como física, matemática, séries de TV, e muito mais. Editora Verus.

O livro Piadas Nerds – o Melhor Aluno da Classe Também Sabe Contar Piada, da editora Versus é o resultado da compilação das melhores piadas postadas pelo twitter @PiadasNerds, que foi organizada pelos amigos Luiz Fernando Giolo, Ivan Baroni, e Paulo “Polé” Pourrat, moderadores do perfil.Algumas piadas foram criadas por eles, mas o livro também contou com a ajuda dos seguidores do @PiadasNerds, que

A Batalha do Apocalípse A Batalha do ApocalÍpse, de Eduardo Spohr, da Editora Verus, narra a trajetória do anjo renegado Ablon que vaga entre os homens desde o levante ocorrido no Paraiso Celestial, há muitos e muitos anos atrás. Ele é o único sobrevivente entre os renegados e enquanto aguarda o Juízo Final, acompanha os principais acontecimentos da história do mundo. Quando finalmente chega o Apocalípse, Ablon precisa decidir o lado no qual lutará nesta batalha entre Céu e Inferno.

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Existem várias formas para descrever uma pessoa considerada geek: uma pessoa que gosta muito de estudar

alguma coisa específica ou excêntrica, um aficionado por filmes ou séries, um cara que coleciona algo e etc. Pode ser aquele cara ligado em tecnologia, o que estuda demais, o que deixa de sair para ficar em casa assistindo a séries ou filmes, o que coleciona revistas em quadrinhos ou miniaturas de personagens de filmes, quem faz cosplay, quem participa de fã clubes de séries e filmes e se vestem de personagens para os encontros do grupo, e muitas outras coisas.

O termo ‘nerd’ era mais comum antes, mas hoje esta sendo usada a palavra ‘geek’, porque tinha-se a conclusão que nerd era ofensivo. Mas hoje em dia o geek não possui mais essa imagem ruim, graças ao avanço da tecnologia e da sociedade.

Laura Almeida, 25, a Laura Buu do site Pink Vader descreve nerd como uma pessoa que tende a ser tímido e ter alguns problemas de socialização exatamente por dedicar tanta energia às coisas que curte. “Se ele gosta de um tipo de filme, pode ter certeza que conhece bastante sobre o assunto. Também está muito relacionado com o universo de histórias em quadrinhos e ficção científica.” Laura decidiu montar um site para dividir suas experiências na San Diego Comic-Con de 2010 e surgiu assim o Pink Vader. “Dão tão certo que em menos de cinco meses depois já estava dando lucro e pagando as minhas contas”.

O escritor Eduardo Spohr, 35, se identifica com os geeks, grande parte do público de seus livros: “Acho que o geek é aquele que busca conhecimento, procura se aprofundar num assunto. Nesse sentido, sou geek, claro”.

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busca conhecimento“ “

(Eduardo Spohr)

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Acho que o geek é aquele que

busca conhecimento(Eduardo Spohr)

Hoje posso falar que tenho uma banda que toca

músicas do Dragon Ball e ainda sim ser

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Nordan Manz, 29, vocalista da banda Gaijin Sentai acredita que hoje o termo geek tornou-se muito amplo e, por isso, fica difícil definir. Ele também diz que hoje ser geek é muito mais tranqüilo porque os preconceitos estão caindo. “Hoje a gente pode ser quem a gente quiser e gostar do que quiser. Não é mais vergonha ser fissurado por videogames, tempos atrás o cara não arrumava uma namorada se fosse campeão no Mortal Kombat. Agora esse mesmo cara é descolado. Ser geek é assumir suas preferências e sua maneira de ser. “Hoje posso falar que tenho uma banda que toca músicas do Dragon Ball e ainda sim ser um cara pop”.

E como seria um psicólogo geek? Mariliane Rodrigues de Sá, 24, é psicóloga e conta que ser uma psicóloga geek, é comum para ela: “Eu apenas estudo um pouco a mais que os colegas que estudam juntos”. Mariliane é uma grande fã de cinema e também gosta muito de literatura e de assuntos relacionados à astronomia. “Isso é um pouco do que estudo nas horas vagas”.

Mas a definição de ser geek Danilo Barbalaco, 32, vocalista da banda The Soundtrackers, é a que melhor traduz o conceito nos dias de hoje: “Ser geek é responder esse email do meu iPhone, enquanto minha namorada joga no iPhone dela. Ter o computador ligado de um lado e a tv do outro. É comprar revistas de tecnologia e passar horas discutindo com os amigos as vantagens e desvantagens do novo sistema operacional da Apple. Tirar fotos de viagem com o telefone, contar para onde estou indo no Twitter, postar as fotos no Instagram ou Facebook, e fazer “check-in” no Foursquare. É ser mega antenado, sempre usando a tecnologia em tempo real”.

http://www.thinkgeek.com

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