Revista Exposure

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24 1 EXP SURE 3.50€ Dezembro 2012 14007274 Macrofotograa O que é a Macrofotograa? Macro Low Cost Entrevista ao Fotógrafo André Boto que é a Macrofotograa? acro Low Cost 1º Edição revista André 1.indd Spread 1 of 12 - Pages(24, 1) revista André 1.indd Spread 1 of 12 - Pages(24, 1) 12-12-2012 12:35:54 12-12-2012 12:35:54

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Revista de fotografia Exposure

Transcript of Revista Exposure

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EXP SURE3.50€

Dezembro 2012

14007274

Macrofotografi aO que é a Macrofotografi a?

Macro Low Cost

Entrevista ao Fotógrafo André Boto

que é a Macrofotografi a?

acro Low Cost

1º Edição

revista André 1.indd Spread 1 of 12 - Pages(24, 1)revista André 1.indd Spread 1 of 12 - Pages(24, 1) 12-12-2012 12:35:5412-12-2012 12:35:54

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Quais os sentimentos que ten-ta transmitir ao público através das suas fotos?Penso que para todos os tipos de trabalho fotográfi co é necessário transmitir algo ao espectador, pois a fotografi a é uma forma de co-municação, de poesia. Há que juntar da melhor forma todos os elemen-tos que constituem/condicionam a nossa futura imagem para que esta cumpra com todos os objectivos, tal como o poeta faz com as pala-vras para chegar ao poema fi nal.No meu trabalho e principalmente no Projecto Surrealismo tento deix-ar o espectador sonhar, não dando (propositadamente) títulos. Uma vez que a interpretação é algo em muito dependente das experiên-cias vividas por cada indivíduo, isso poderia impedir ou difi cultar o es-pectador de sonhar livremente.

Por último, o que seria a sua vida sem fotografi a?

Acredito que a fotografi a em Portugal está viva, o mais difícil é mostra-la e fazer com que esta seja vista, princi-palmente para quem está a começar. Não faz parte da cultura por-tuguesa ir a museus ou exposições, e uma vez que no campo das artes a fotografi a só agora começa a ser

Não sei o que seria a minha vida sem fotografi a, é algo que nem quero imaginar pois o meu grande objec-tivo é a fotografi a. Desde que com-ecei a pensar em termos de objecti-vos profi ssionais para a minha vida, a única área em que me via a exercer era precisamente esta, a fotografi a. Daí que seja complicado pensar numa outra actividade profi ssional que não esta, que é a que me realiza.

O que acha da fotografi a em Portugal?

aceite (muito lentamente) torna-se mais difícil a sua difusão e aceitação.O preconceito que a fotografi a é um meio de reprodução em série tam-bém impede em muito que esta seja vista como um meio artístico.

André Boto 3Índice

Macrofotografi aO que é a Macrofotografi a?Macro Low Cost

HDRO que é o HDR?Como fazer?

600D vs 650DVantagens da 600DVantagens da 650D

Tudo o que precisasTodo o Material que um fotografo precisa

EditorialQuem somos?

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ExposiçãoDefi nição de exposição e como funciona.

André Boto Entrevista ao grande fotógrafo André boto

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4 Editorial Nesta edição damos particular destaque ao fotógrafo André Boto, um jovem que se tem vindo a destacar, nos últimos anos, no mundo da fotografi a digital e da fotomontagem. Vamos também aprofundar os conceitos de Macrofotografi a e explicar o que é um HDR. Iremos esclarecer dúvidas sobre o novo modelo da marca Canon e compára-la com o seu modelo antigo. Para ajudar os fotógrafos amadores iremos explicar um pou-co o que é a exposição e falar do material que todos os fotógrafos devem ter para ter um bom desempenho.

Chefe de Redação

Editor

Fotógrafo

Repórter

Manuel Santos

João Pires

Petra Valente

André Santos

Canon 600D1/200 seg. a f/3.4ISO 100

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Neste momento contínuo a seguir essa linha de trabalho, trabalhan-do como freelancer, ora desen-volvendo os meus projectos de autor (como o projecto Surrealis-mo) ora respondendo a encomen-das específi cas de empresas para determinado tipo de trabalho.Porque é que decidiu dedicar-se mais à área do surrealismo?

A forte simpatia pela corrente sur-realista surgiu (como já disse ante-riormente) numa fase em que ain-da não me dedicava à fotografi a, e aconteceu de uma forma natural. Como “ser humano” também eu senti curiosidade pelo imaginário. Os sonhos, os mitos, todas aquelas coisas que o homem não tem a verdadeira noção da dimensão, ex-istência ou funcionamento. No fundo foi uma forte necessidade de es-tudar e executar algo que lançasse muitos “porquês” nas pessoas. Também em termos visuais, e não só conceptuais, acho interessante a corrente surrealista, é um conceito que no fundo todos nós procuramos, os nossos próprios limites, fazer/representar algo para além daquilo que no mundo real seria possível acontecer, mais que não seja existe em nós essa curiosidade natural.

É isto que eu sinto e é esse o motivo pelo qual tento representar sonhos, ao contrário do típico artista concep-tual que tenta chegar ao espectador pelo choque e impacto negativo. O meu objectivo é criar algo positivo que possa causar nas pessoas sen-sações agradáveis (embora de al-guma surpresa por vezes) tentando fugir da sempre muito falada crise e dos aspectos negativos que nos en-tram em casa todos os dias pela TV.

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20 André Boto

A minha paixão pela fotografi a foi algo que nasceu há não muito tem-po, sendo um passo na minha for-mação artística. Desde sempre tive uma forte ligação às artes e todos os meus estudos foram nessa área, as artes. Fiz a licenciatura em Artes Dec-orativas na Escola Superior de Edu-cação de Beja e já nesta altura o Sur-realismo me despertava a atenção.Vejo-me como qualquer pessoa normal que se fascina pelo imag-inário. Sempre me atraíram os te-mas ligados ao sonho e tudo aquilo que apenas cabe na nossa imag-inação mas que não podemos ver no mundo real, um ideal partilha-do pelo Surrealismo. Desta forma, três das minhas maiores fontes de inspiração nada têm a ver com fo-tografi a, são eles: M.C.Escher (com as suas metamorfoses de formas e mundos impossíveis) e depois René Magritte e Salvador Dalí com as suas ilusões e contradições.Foi nesta altura que me comecei a dedicar à fotografi a, embora ain-da não numa corrente Surrealista.

Sempre tive também uma grande ligação ao desenho à vista e a fotografi a inicialmente era por mim usada para congelar a re-alidade para que depois a pu-desse representar desenhando.A fotografi a começou para mim cmo começa para a maioria das pes-soas, sendo uma forma de retratar o já existente de forma crua e sem recurso a grande pós-produção.

No início de 2008 parti para Lisboa rumo à Ofi cina da Imagem, onde re-alizei o curso de Fotografi a Avança-da, e considero que este foi um marco de mudança na minha vida e na minha forma de trabalhar, pois foi após este curso que compreen-di ser possível tornar realidade o meu sonho ainda recente de me dedicar à fotografi a a tempo inteiro.E assim foi, no ano seguinte, tam-bém na Ofi cina da Imagem, realizei o curso de Fotografi a Conceptu-al idealizado pelo Professor Car-los Marques e comecei a trabalhar profi ssionalmente na área da fo-tografi a de produto e a desen-volver os meus projectos de autor.

De onde surgiu a sua paixão pela fotografi a?

Conte-nos um pouco do seu trajecto profi ssional

5Macrofotografi a

Canon 600D1 seg. a f/3.4ISO 100

A macrofotografi a é um género fotográfi -cos que prova de forma inequívoca como os sentidos podem ser excedidos através da técnica fotográfi ca, revelando pormenores impossíveis de discernir através do nosso olhar, como um grão de pólen numa fl or, uma gota de água em queda, os olhos de um in-secto ou a textura de um metal enferrujado.Na acepção a macrofotografi a é uma das variantes da fotografi a close-up, onde a imagem projectada no sensor da câmara fotográfi ca poderá ter a mesma dimensão do motivo fotografado, apresentando, nesse caso, um rácio de reprodução de I:IHá não muito tempo a macrofotogra-fi a era uma actividade complexa, exigin-do equipamento especifi co e, em alguns casos, adaptações dos motivos. Actual-mente, também se pode atingir esse grau

de especialização, mas com o despon-tar da fotografi a digital, surgiram mui-tas câmaras fotográfi cas compactas com modos macro incrivelmente potentes.De facto, com um investimento fi nanceiro mínimo, a macrofotografi a está ao alcance da maioria dos fotógrafos, com diversas camaras compactas a oferecerem distan-cias mínimas de focagem de apenas um centímetro, Para quem possui uma camara refl ex ,a macrofotografi a pressupõe o uso de uma objectiva Macros quais serão mais dis-pendiosas que a maioria das câmaras com-pactas, mas com a vantagem de possuírem uma melhor qualidade de imagem, um controlo criativo superior e o uso de distân-cias entre fotografo e motivos superiores.

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Canon EOS 600D

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Continuando a analogia, resta apenas uma variável por explicar: o tamanho do copo. Neste sentido, mantendo a abertura e a velocidade fi xas, um copo pequeno (sensibilidade ISO elevada) fi ca cheio muito mais depressa do que um copo grande (sensibilidade ISO baixa).Também aqui se percebe que para atingir um mesmo objectivo, o de en-cher o copo, uma variação no seu tamanho terá um impacto na abertura da torneira (mantendo a velocidade fi xa, encher um copo grande requer uma abertura maior do que se este pequeno, e vice-versa) e/ou o tempo que a torneira fi ca aberta (mantendo a abertura fi xa, encher um copo pequeno é mais rápido do que se este fosse grande, e vice-versa.

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18 ExposiçãoA exposição depende de três variáveis essenciais – abertura do diafragma, velocidade do obturador e sensibilidade ISO. Todas elas são absolutamente interdependes, no sentido me que se uma variar, en-tão, para manter uma mesma ex-posição (isto é, registar a mesma quantidade de luz, pelo menos uma das variáveis restante também terá de variar. A forma como este jogo de interdependência se desenrola é mais facilmente percebido através da analogia que se segue

Assim imagine-se um copo vazio (sensor) que precisa de ser enchido ate ao topo com agua (luz) prove-niente de uma torneira. Seguindo esta comparação quando se abre a torneira de uma forma a esta fi car a pingar (abertura pequena) demo-ra bastante tempo até o copo fi car cheio (velocidade de obturação len-ta, ou seja, um tempo de exposição

longo). Inversamente, quando se abre a torneira até ao seu máxi-mo (abertura grande), o copo fi ca cheio num breve instante (veloci-dade de obturação rápida, isto, um tempo de exposição curto).

Percebe-se, assim que, que ex-istem várias formas de encher um copo (de fazer um fotografi a) com água (luz), controlando a abertura da torneira (abertura do diafragma) e o tempo que a torneira permanece ab-erta (velocidade do obturador). De facto, considerando apenas a quan-tidade de luz registada, diferentes combinações entre estas variáveis conduzem ao mesmo resultado – ou seja, uma clara relação de reciproci-dade, quanto menor for a abertura, mais longa terá de ser a exposição; e quanto maior for a abertura, mais curta terá de ser a exposição

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seja, uma clara relação de reciproci-dade, quanto menor for a abertura, mais longa terá de ser a exposição; e quanto maior for a abertura, mais curta terá de ser a exposição

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1/8 seg. a f/3.4 ISO 100 Dist. focal: 50mm

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8 Macrofotografi aMacro Low CostComo sabemos que a fotografi a pode ser um hobbie bastante caro, a Exposure resolveu apre-sentar-vos 4 maneiras de fazer macrofotografi a a preços acessíveis.

Anel inversorAnel de Acoplamento

Tubos de Extensão Fole de Extensão

O fole de extensão per-mite aumentar a distância en-tre a objectiva e o CCD das câmaras, aumentando as-sim a ampliação do assunto.É um conceito semelhante ao mover o projector para mais longe da tela, para assim au-mentar o tamanho da projecção.É aconselhavel utilizar os foles, numa câmara montada num tripé para uma maior estabilidade e facilidade de uso, o que lhe permite ajustar de forma con-stante e harmoniosa a distân-cia entre a câmara e o assunto.

Colocado entre a objectiva e o corpo permitem focar de mais perto ampliando assim o motivo.Este conjunto é composto por três tubos e os respectivos adaptadores para objectiva e corpo.Os tubos podem ser usados in-dependentemente, aos pares ou juntos para ampliações difer-entes.Utilização em modo Manual, não transmite autofocagem nem da-dos de exposição

A distância focal da primei-ra objectiva (maior) dividido pela acoplada (mais pequena) dá o valor da ampliação.Para obter bons resultados ópti-cos recomendamos a utilização de boas objectivas de distância fi xa.

Com este anel transforma qualquer objectiva numa lente macro de grande ampliação com boa qualidade de imagem.Pode ser usado mesmo qualquer objectiva, independentemente de marca e sistema, com autofoca-gem ou manual.

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60 seg. a f/3.4 ISO 800 Dist. focal: 50mm

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Canon EOS 600D

9HDRMuitas vezes a gama dinâmica de uma cena – ou seja, a diferença en-tre as zonas de sombra e de altas luzes – é impossível de ser regista-da pelo sensor de uma câmara fo-tográfi ca digital, criando zonas sub ou sobreexpostas numa imagem. Uma das formas de combater esta limitação é o uso de fi ltros de den-sidade neutra em gradiente, espe-cialmente indicados para fotografi a de paisagem, bloqueando as zonas mais luminosas com a parte escura do fi ltro (tipicamente o céu) e deix-ando que as zonas menos luminosas sejam registadas através da parte transparente (normalmente o solo). Todavia, existem situações em que as características deste fi ltros se tornam restritivas, nomeadamente pelo facto de possuírem uma zona de transição rectilínea e uniforme, que não se adnata a discrepân-cias luminosas dispersas de forma heterogéneas pela cena – como acontece em algumas paisagens, exteriores e interiores de edifícios, entre outras. Nestes casos, para conseguir registar uma gama dinâmi-ca acima da capacidade do sensor e mais próxima aptidão do olho humano, a única solução a recor-rer à técnica de HDR (High Dynamic Range, ou seja, Alta Gama Dinâmica).

Esta técnica combina fotografi as com diferentes exposições – no mínimo três, tipicamente separadas por intervalos de dois stops – para construir uma imagem com uma el-evada gama dinâmica, apresentando detalhes em zonas de sombras e al-tas luzes que seriam impossíveis de registar por uma câmara fotográfi ca.

No âmbito fotográfi co, esta técni-ca pode ser usada com diversos propósitos. Uma via é a criação de imagens fotorrealistas, isto é, próxi-mas do que o olho humano conseg-ue ver, mas com uma sensação fo-tográfi ca “tradicional”, no sentido em que não é expectável que uma im-agem mostre zonas perfeitamente iluminadas quando o olho humano as vê como sendo escuras. Outra via é o surrealismo, onde a gama dinâmica é levada ao extremo, apresentando cores, tons ou halos de luz que ja-mais seriam vistos pelo olho huma-no ou registados fotografi camente através de métodos “tradicionais”.

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10 HDR

Imagem Subexposta Imagem “correcta” Imagem Sobreexposta

HDR

Imagem Subexposta Uma foto está sub-exposta quando uma quantidade in-sufi ciente de luz en-trou na câmera pelas lentes. Quando isso acontece vários pon-tos da imagem fi cam pretos: sem infor-mação nenhuma de cor ou luminosidade.

Imagem SobreexpostaUma foto está sobre-exposta quando muita luz entrou na câmera. Quando isso acontece vários pontos da im-agem fi cam “estoura-dos”: brancos e sem informação nenhuma de cor ou luminosidade.

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Tripé - 115€O tripé é uma peça essencial na vida de qualquer fotógrafo. Apenas com eles se conseguem realizar a maior parte das técnicas de fotografi a.

Disparador Phottix - 40€Com este disparador vais conseguir controlar por completo a sua câmera. E até programa-la para disparos no futuro

Fitros Cokin - 40€ cadaFiltros para ajudar na captura de zonas com excesso de luz.

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14 Tudo o que precisas

Canon EOS 650D - 669 €

Máquina fotográfi ca excelente para quem quer começar a tirar fotografi as profi ssionais.Filma em Full HD, o que faz com que está câmera seja 2 em 1.

Canon Grip - 140€Ideal para pessoas que tiram bastantes fotos. Este Grip leva até duas baterias Canon ou 8 pilhas AA. Vai ser algo imprescindível se quiser fotografar em grandes viagens.

Mochila Multiusos - 85€Mochila de fotografi a com vários compartimen-tos para guardar câmera, objectivas e fi ltros

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12 600D VS 650DCanon EOS 600D

Quatro Motivos para Canon EOS 600DCÂMERA•Foco automático mais rápido no video devido ao foco automático com deteção de fase ao gravar video.•Muito melhor qualidade de gravação de vídeo (1080p @30fps)

FÍSICO•Um pouco mais leve (570g)•Um pouquinho mais estreito (99,5mm)

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Canon EOS 650D

Dez Motivos para Canon EOS 650D

GRAVANDOTem microfone estéreo

CÂMERA•Evidentemente Mais pontos de foco do tipo cruzado•Claramente sensibilidade máxima de luz ( 25.600ISO)•Consideravelmente É mais rápido a fotografar em alta resolução com AF -em formato JPE ( 5fps) •Tem foco automático contínuo durante a gravação de videos•Tem função HDR (alta faixa dinâmica)

FÍSICO•Um tanto mais fi no (78,8mm)•Tem tela sensível ao toque

CONECTIVIDADE•Tem GPS•Tem entrada de microfone

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