Revista do Lojista N10

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SINDICATO DOS LOJISTAS DO MUNICÍPIO DE JI-PARANÁ Revista da Câmara de Dirigentes Lojistas de Ji-Paraná-RO | Ano 3 | Nº 10 | Junho 2012 Espaço Multissetorial da CDL é o lugar certo para realizar ótimos negócios durante a Expojipa. PÁG. 14 Projeto: Ricardo Galego

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revista do Lojista edição número 10.

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SINDICATO DOS LOJISTAS DOMUNICÍPIO DE JI-PARANÁ

Revista da Câmara de Dirigentes Lojistas de Ji-Paraná-RO | Ano 3 | Nº 10 | Junho 2012

Espaço Multissetorial da CDL é o lugar certo para realizar ótimos negócios durante a Expojipa. PÁG. 14

Projeto: Ricardo Galego

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REVISTA DOJunho 20122

[ Junho 2012 ]EDITORIAL

JORNALISTA RESPONSÁVEL:Cristiane AbreuDIAGRAMAÇÃO:Fabrício Limeira | 9234-7963FOTOS: Weliton Nunes

COLABORADORES:Sílvia MoreiraHevandro LuzOzilene VolfRosineide FabresAngela Loretti

Nilza RosaMiquias LopesFilipe da SilvaDiego GonçalvesVagno SilvaNayara Trindade

Francilene SeguroDaiany MontanariTIRAGEM: 3.000 exemplaresDISTRIBUIÇÃO: CDL Ji-Paraná

Publicada trimestralmente pela Câmara de Dirigentes Lojistas de Ji-Paraná REVISTA DO LOJISTA

Presidente: Osmar FarinácioVice-Presidente:Hilarindo A. Inácio1º Secretário:Milton Fugiwara2º Secretário:

André MoreiraDiretor 1º Tesoureiro:Marcelo Raimundo da SilvaDiretor SPC:Emerson C. SiqueiraDir. de Aperfeiçoamento Profi ssional:

José Ronaldo dos Reis VianaDiretor de Eventos:José A. G. da SilvaDiretor de Marketing:Elias Pereira FerreiraDir. de Serviços e Produtos:Clebes de Souza Silva

Diretor Gerente:Jakeline T. FernandesConselho Fiscal:Jacqueline M. FarinácioGustavo Henrique BetteroMarcos Antônio de Oliveira

* Artigos assinados são de responsabilidade dos autores, não expressando necessariamente a opinião da revista.

EXPEDIENTE Publicada trimestralmente pela Câmara de Dirigentes Lojistas de Ji-Paraná REVISTA DO LOJISTA

Rua Travessa da CDL, 221 – Bairro Centro Fone: (69) 3421-9772 | 3422-3385ATENDIMENTO: De segunda a sexta-feira das 8h às 18h | Plantão aos sábados das 8h às 12h pelo 9908-5828

DIRETORIA CDL

Rua Travessa da CDL, 221 – Bairro Centro

Palavra do PresidenteUm dos objetivos da CDL é oferecer

serviços que facilitem e atendam as demandas do varejo local e este foco, tem sido direcionado pela atual gestão. A rela-ção com os consumidores vem mudando a cada ano e é papel do empresário estar alinhado com as atuais necessidades e expectativas do seu público. Pensando nisso, a CDL Ji-Paraná, como entidade representativa do varejo, traz pela quarta edição, o Espaço Multissetorial, promovi-do dentro da Expojipa. Além de estreitar a relação entre as empresas e o consu-midor, o Espaço deve contribuir para o fortalecimento da maior festa agropecu-ária da região Norte. Nossa direção está empenhada nesse propósito, procurando servir não somente aos nossos associa-dos, como também aos munícipes desta

cidade abençoada.Também analisando as novas expectati-

vas dos consumidores, esta 10ª edição da Revista do Lojista aborda um assunto bas-tante em destaque nas mídias sociais, que é o uso da ferramenta por empresas. O uso do Facebook por empresas vem crescendo e em Ji-Paraná não é diferente. É mais um canal social, interativo e de grande visibili-dade aberto às empresas.

Outro assunto bastante relevante trazido nesta edição é sobre a participação do Por-tador de Necessidades Especiais (PNEs) no mercado de trabalho. Não é apenas impor-tante as empresas obedecerem à legislação de vagas para os PNEs, mas também se preparar para receber esses profi ssionais e conhecer suas potencialidades.

Além desses assuntos, nesta edição você

leitor poderá conhecer um pouco da CDL e dos nossos serviços.

Boa leitura!

Osmar FarinácioPresidente CDL/ Ji-Paraná - RO

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REVISTA DO Junho 2012 3

ÍNDICE

14 Espaço MultissetorialEvento traz boas perspectivas de negócios durante a 33ª Expojipa e tem sido utilizada para prospectar novos clientes.

05 Empresas investem no FacebookPotencial relacionamento entre a rede e o cliente despertam a atenção dos empresários

08Coloque o preço Preços das mercadorias devem estar de forma

clara e visível para os consumidores

NOVOS ASSOCIADOS

Dryffer Fashion

PH Informática

Odonto Malini

América Móveis

Agropecuária Triângulo

Emops refrigeração

Cesta Básica Siloe

Flower Fraudas e Tapetes Artesanais

Clínica Pequenos Amigos

TIS Mat. p/ Construções

Mundial

Cia do Pelo

Máquina Fugioka

Crisbella Modas

Interativa Informática

Marmoraria Motomaquinas

Diva

Procar Distribuidora

Maninho Motomáquinas

Vidraçaria Vidrobox

Vidraçaria Gasparini

Implemaq

Supermercado confi ança

Pereira Latarias

Nutri-Valle

Brasil Motos

Distribuidora Agrovet

Reciclar

Arte Odonto

CFC Rota

Guia

Drogaria Keele

Quiminágua

Vilagran Serralheria

SOS dos Cabeleireiros

Sacolas distribuidora

Vital Clínica

Ano 3 | 10ª Edição

PreservaçãoDestino certo para pilhas e baterias.

19Inclusão Social

nas empresas

Empresas devem superar barreiras e

preconceitos na hora de contratar PNEs

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Dezembro 201112 REVISTA DO

[ NECESSIDADE ]cdljp-ro.com.br

Maioria das mulheres compra roupa todo mêsMais da metade compra, ao menos, uma peça de roupa por mês, indica pesquisa

S air para comprar roupa é muito bom. Quase toda mulher investe alguma coisinha para seu guarda-roupa todo mês . É o que revela

uma pesquisa. Um estudo analisou os há-bitos de consumo de moda de 2.290 brasi-leiras, entre 18 e 60 anos, e identifi cou suas preferências e os fatores que podem ou não infl uenciar a decisão na hora da compra. En-tre as entrevistadas, 55% das mulheres dis-seram comprar alguma peça de roupa men-salmente ou bimestralmente e 22% gastam mais de R$ 200,00 por mês com vestuário. A pesquisa foi realizada pela Sophia Mind, em-presa de pesquisa e inteligência de mercado.

Entre as peças que mais ocupam o guar-da-roupa das mulheres estão as blusas e camisas. Cerca de 30% das entrevistadas têm, em média, 11 e 20 peças e 13% pos- suem mais de 40 peças. A calça é o item que

ocupa o segundo lugar: 49% das mulheres têm entre 6 e 15 calças.

Quando o assunto é pagar, as compras, 55%, são realizadas a prazo e o cartão de cré-dito corresponde por 45% dessa quantia. O fato curioso é que 44% das compras são feitas à vista e, deste total, 24% é em dinheiro. Isso signifi ca que as mulheres estão deixando de lado os cheques, boletos e outros cartões.

Quando o assunto é promoção, 81% das entrevistadas preferem o desconto na peça, contra 9% que preferem o tipo “compre

uma peça e ganhe outra”, 8% preferem os descontos progressivos e 2% gosta mais dos cupons de descontos.

O atendimento também é considerado fa-tor decisivo na hora da compra e um aten-dimento ruim pode ser o fi m de um rela-cionamento entre vendedor e consumidora. Questionadas sobre isso, 41% das mulheres afi rmam sair da loja e não voltar mais diante de mau atendimento e 23% não compram e ainda falam mal da loja para outras pessoas. Nesses casos, nem o preço baixo as faria per-manecer e tolerar o comportamento.

Entre as entrevistadas, 55% das mulheres disseram comprar alguma peça de roupa mensalmente ou bimestralmente

Estudo mapeou hábitos de consumo de moda de 2.290 brasileiras entre 18 e 60 anos

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REVISTA DO Março 2012 5

[ FACEBOOK ]cdljp-ro.com.br

‘Curtindo’ a moda e o corpoEmpresas, principalmente de vestuário, usam a rede social para divulgar produtos

A s famosas redes sociais são for-tes aliadas de empresas inte-ressadas em se aproximar de seus consumidores e construir

um bom relacionamento com eles. Para as empresas de pequeno e médio por-

te, parece que a internet tem sido o campo mais democrático para investir na imagem e na marca a um baixo custo e oferece um retorno imediato.

Para Camila Campelo, gerente da loja Pimenta Rosa, as redes sociais são impres-cindíveis para a divulgação dos produtos. “Quando chegam novidades na loja, as clientes mais atentas às redes sociais são as primeiras a saberem. Temos a preocupação em atualizar a página da loja no facebook

diariamente e esta estratégia tem dado bons resultados nas vendas”, disse a gerente.

As vantagens de investir nesta platafor-ma é o baixo custo e retorno a curto prazo. Foi pensando assim, que a gerente da Bela Morena, Suelen Garcia investiu nesta ferra-menta. “As redes sociais têm se tornado fer-ramentas cada vez mais populares e vimos à oportunidade em mostrar nossos produtos a um custo praticamente zero. Com esse contato, também podemos saber onde me-lhorar e permite que uma crítica possa ser rapidamente corrigida para melhorar nossos serviços”, ressaltou.

Outro empreendimento que apostou na tecnologia é a Clínica Berno, que adotou o sistema para a realização de promoções. “É uma forma de fi delização, não somente de

chamar novos clientes. Porém, com as cam-panhas realizadas por meio do Facebook, também temos uma clientela nova”, infor-mou Luciana Tavares, administradora da clí-nica.

A importância das redes sociais é eviden-te, mas há muitas empresas que se man-têm reticentes à mudança e encontram barreiras que as impedem de explorar esse novo horizonte. Para especialistas, o prin-cipal obstáculo é fazer com que a empresa compreenda o que os meios sociais podem fazer por sua rentabilidade, produtividade e competitividade.

O Facebook possui atualmente cerca de 800 milhões de usuários, é o segundo site mais visitado no mundo depois do Goo-gle. Só no Brasil, há mais de 40 milhões de usuários cadastrados. Estar na rede e gerar conteúdo já não são uma opção, é uma ne-cessidade.Ferramenta permite expansão do mercado e melhor relacionamento com os clientes

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Belo diaUm dia dedicado à beleza. Foi assim que a CDL e Água de Cheiro

proporcionaram às mulheres pelo dia delas, lembrado em 8 de março. O curso de automaquiagem foi ministrado por Veri Buzatt, que deu dicas sobre como combinar as cores, técnica de aplicação de produtos e diferentes tipos de maquiagem. O curso aconteceu no auditório da entidade. No fi nal, as participantes ganharam um mimo da CDL.

Boa causaEm comemoração ao Dia Mundial de Conscientização

sobre o Autismo, a CDL vestiu-se de azul. A cor faz alusão ao fato de a doença atingir quatro vezes mais meninos do que meninas. Todo o esforço que se faz para que o distúrbio seja diagnosticado o quanto antes. A identifi cação precoce pode signifi car o início de uma atenção especializada mais cedo, o que ira se traduzir em uma interação social maior no futuro dessas crianças. A doença atinge cerca de 70 mi-lhões de pessoas.

NOTAS

Cuidados com a peleOs dermatologistas Silmar Regis Camarini e Alessandra Dalla Martha Camarini,

foram convidados pela CDL para realizar uma palestra em homenagem as Mulher. Dicas práticas para o cuidado com a pele foram abordadas durante o evento. Os cuidados devem começar desde a infância e precisam se tornar um hábito constante na vida das pessoas para evitar problemas decorrentes da exposição solar, o principal vilão do envelhecimento precoce e do câncer de pele. De acordo com os médicos, quando bem passado, o protetor solar fator 30 é sufi ciente para a proteção.

Procura emprego?A CDL criou uma ferramenta para apro-

ximar quem deseja trabalhar no comércio e os lojistas que precisam contratar. O Ban-co de Empregos (Bemp) está disponível no site da entidade (www.cdljp-ro.com.br) e o cadastro é gratuito. Seu currículo estará à disposição dos mais de 800 associados à CDL, que poderão selecionar funcionários de uma forma rápida e simples.

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Sonho MeuA CDL que é parceira da Fundação Ji-Cred entregou 100 uniformes para as crian-

ças assistidas pelo projeto social Sonho Meu. A entrega foi feita pelo presidente da CDL, Osmar Farinácio durante uma solenidade. O projeto que atende atualmente 170 crianças e jovens em situação de risco social, ocupando-os com atividades ex-tracurriculares no horário em que não estão na escola. Fundado há cinco anos e em sua grande parte mantido pela Fundação Ji-Cred/CDL, o Sonho Meu também sobrevive de parcerias com a comunidade e empresários locais.

Dicas deLEITURA

Este barco é

de todos

Autor do best seller Este barco também é seu, Abrashoff descreve em Este barco é de todos os fatores necessários para se tornar um grande líder. Para o autor, mais do que prestígio e autoridade, a liderança exige um olhar atento.

Autor: Michael Abrashoff

Editora: CultrixPáginas: 240

Conexões empreendedoras

Como, o que hoje é uma idéia, trans-forma-se em uma realidade amanhã? O que podemos aprender com os em-preendedores? Qual a relação das redes sociais com esse contexto? Como obter bons resultados das mídias sociais em um projeto empreendedor? O livro ‘Co-nexões Empreendedoras’ foi desenvolvi-do em torno dessas questões, revelando aprendizados do ao longo de sua vida dedicada ao estudo e à prática do em-preendedorismo.

Autor: Renato Fonseca de AndradeEditora: GentePáginas: 152

Dicas de

Parceria com curso de idiomasA CDL formalizou convênio com a escola de idiomas, USA Idiomas, concedendo

um desconto de 20% para os colaboradores do comércio de Ji-Paraná, associados à entidade nas mensalidades dos cursos de Inglês, Francês e Espanhol. O desconto é extensivo ao empresário associado, funcionários das empresas e a dependen-tes. A CDL Ji-Paraná, por meio do Departamento Comercial, está aberta a novos convênios e parceiros em benefício do associado. Mais informações pelo telefone 3421-9764/9772.

Rica Experiência

Os colaboradores da CDL tiveram a oportunidade de conhecer e rever algumas crianças e adolescentes que moram no Abrigo Municipal e no Cen-tro de Apoio Integral a Família (Caif), na véspera da Páscoa. Durante as visitas, a equipe pode vivenciar o trabalho desen-volvido pelas duas casas e se contagiar pela alegria das crianças ao receber chocolates. Quem deseja colaborar com as entidades, pode entrar em contato por meio dos telefones 3423-6022 (Caif) e 3416-4061 (Abrigo).

Adriana Albuquerque

Etiene Gonçalves

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Junho 20128 REVISTA DO

[ ETIQUETA ]cdljp-ro.com.br

Quanto custa?Preços devem estar de forma visível, incluindo detalhes de juros e acréscimos

A s lojas, supermercados e outros estabelecimentos comerciais que vendem produtos diretamente ao consumidor são obrigados a

afi xar de forma clara e visível o preço nos produtos, nas vitrines, ou nas gôndolas. A Lei 10.962/2004 e Decreto nº 5.903/2006 são claros e o comerciante deve fi car atento.

O decreto obriga os estabelecimentos a utilizar etiquetas fi xas nas embalagens, có-digo de barras e código referencial para tor-nar a identifi cação dos preços mais visível. A lei também impõe a instalação de leitora ótica com distância máxima de 15 metros dos produtos, no caso de quem utiliza o có-digo de barras.

De acordo com a lei os fornecedores devem ainda, informar as formas de pagamento. De

CORRETAInformações verdadeiras que

não enganem o consumidor.

CLARAPara que o consumidor entenda

com facilidade e imediatamente, sem nenhuma abreviatura que difi culte sua compreensão, nem necessidade de qualquer interpre-tação ou cálculo.

LEGÍVELCaracteres, letras e números

visíveis, que não possam ser apagados.

PRECISAInformação de forma exata e di-

retamente ligada ao produto, sem

nada que impeça o seu acesso.

OSTENSIVAInformação facilmente perceptí-

vel, sem a necessidade de qualquer esforço para a sua compreensão.

PREÇO À VISTA E A PRAZOO preço à vista deve sempre ser

divulgado e caso haja opção pelo parcelamento, no mesmo local deve haver a divulgação de suas condi-ções: número e valor das prestações, taxa de juros e demais acréscimos ou encargos, bem como o valor total a ser pago com o fi nanciamento. Todas as informações sobre o preço devem vir indicadas da mesma forma, com fonte e tamanho de letra iguais.

COMO DEVE SER A INFORMAÇÃO DOS PREÇOS?acordo com Rayanne Fernandes, gerente re-gional do Serviço de Defesa do Consumidor (Procon) em Ji-Paraná, várias empresas do ramo de supermercados e lojas de confec-ções e eletrodomésticos foram notifi cadas em 2011 por descumprir a lei. “Muitas empresas não estavam discriminando nos produtos os preços à vista”, informou.

O uso de etiquetas com preços detalhados é obrigatório quando houver parcelamento. Neste caso, serão prestadas todas as informa-ções: prazos, juros, valor à vista, valor a prazo e condições de pagamento.

O estabelecimento comercial que des-cumprir a Lei fi ca sujeito a multa, que será aplica mediante procedimento administra-tivo instaurado pelo próprio Procon.

O estabelecimento comercial que descumprir a Lei fi ca sujeito a multa.

À VISTA: R$ 300,00

A PRAZO: 1 X R$ 100,00 + 2 X R$ 127,05JUROS: 10% AO MÊS. ENTRADA/30/60 DIASTOTAL: R$ 354,10

Para informar o preço a prazo, a etiqueta deve conter o preço à vista

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Novembro/Dezembro 201110 REVISTA DO

[ INCLUSÃO ]

Empresas devem superar barreirasEstar aberto a novos conceitos é uma boa maneiras de adquirir crescimento

A percepção da importância da responsabilidade social vem crescendo nos últimos anos e as empresas melhor prepara-

das no seu papel indutor de melhoria, têm se destacado por esta preocupação social, como na contratação de pessoas Portado-ras de Necessidades Especiais (PNEs).

Desde a criação da Lei Federal 8.213, de 24 de julho de 1991, que obriga empresas com mais de 100 funcionários a ter em seu quadro PNEs, as pessoas nestas condições encontram um número cada vez maior de vagas no mercado. Apesar da legislação as-segurar esse direito, poucas pessoas e em-presas estão preparadas para promover a inclusão social.

Segundo informações da Associação dos Defi cientes Físicos Amazônia Legal (Asde-fal), em Ji-Paraná, das 1.200 pessoas ca-dastradas, apenas 10% estão no mercado de trabalho. “Não é falta de vontade em ter um emprego, sei que pelo menos 40% deles quer trabalhar, ter uma carreira profi ssional, mas as empresas não dão oportunidades e em muitos casos, colocam o portador de necessidade especial em um local na em-presa que não vai se adaptar. Falta bom senso de alguns empregadores”, opinou o presidente da entidade, Edson Pinheiro.

Empresas que não têm uma visão social bem resolvida perdem a oportunidade de ‘quebrar barreiras’ e preconceitos de seus colaboradores. Muitos estudos mostram que promover a diversidade no mercado de trabalho trás muitos benefícios para as empresas. Pessoas com formação diferen-te, com visões diferentes sobre os mesmos problemas, origens, idades, orientações políticas e religiosas diferentes, reunidas em um mesmo ambiente proporcionam uma visão mais holística e promovem a criatividade e a inovação.

Um bom exemplo de inserção nas em-presas vem ocorrendo em empresas como

Pemaza, Laticínio Tradição, Supermercado São João,Unimed, Reciclar, entre outras.

Ailton Tavares Moreira assumiu o com-promisso de apoiar a inserção de um PNEs na Reciclar, mesmo não tendo a necessida-de em respeitar a lei das cotas, ou seja, des-tinar entre 2 e 5% de suas vagas aos tra-balhadores com algum tipo de defi ciência, já que a empresa possui dez funcionários. “Contratei um funcionário que teve parali-sia infantil e que se adequou perfeitamente na empresa. Tive que treiná-lo, como faria com qualquer outro funcionário. Acredito que a falta de informação ainda é um dos principais obstáculos para os empresários

Segundo a Associação dos Defi cientes Físicos Amazônia Legal, em Ji-Paraná, das 1.200 pessoas cadastradas, apenas 10% estão no mercado de trabalho.

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cdljp-ro.com.br

Novembro/Dezembro 201110

não incluírem profi ssionais com defi ciên-cias no quadro de funcionários. Levar essa oportunidade inserindo no mercado de tra-balho é proporciona uma nova perspectiva de vida para esses cidadãos”, disse o em-presário.

Há mais de dois meses, quando Lean-dro Nobre, de apenas 16 anos ingressou na empresa Pemaza, não imaginava sur-preender os colegas e principalmente seus superiores.

não vejo difi culdade em nada. Adaptei-me muito bem”, disse o jovem, que pre-tende continuar os estudos na faculdade e crescer profi ssionalmente.

A empresa em que Leandro trabalha tem 30 profi ssionais PNEs. Pela quantidade de funcionários, a Pemaza disponibiliza 4% das vagas para PNEs.

De acordo com a assistente social da empresa, Maria Helina de Andrade Martins, para a empresa promover ações socioedu-cativas para capacitar as pessoas inseridas no mercado de trabalho, foi criada em 2009, a Fundação Mary Carneiro. “O mais surpreendente é que mesmo com alguma limitação física ou mental, todos conse-guem desempenhar bem as funções que lhes são atribuídas. Temos o cuidado de ver as suas habilidades, conhecimento e atitu-des para que sejam capacitados e inseridos nas funções certas”, destacou.

Antes de receber os profi ssionais porta-dores de necessidades especiais, é impor-tante preparar o ambiente de trabalho. É indicado palestras e workshops, análise dos cargos disponíveis, avaliação da acessibili-dade e reuniões periódicas com o RH para acompanhar a evolução dos defi cientes no ambiente de trabalho, gerenciamento de crises e aconselhamento. Essas informa-ções certamente auxiliam as empresas para o bom desenvolvimento da inclusão social em suas linhas de negócio.Leandro Nobre é um exemplo de superação que tem inspirado os colegas da empresa

O jovem é um exemplo de superação. Com uma limitação em um dos braços, Leandro temia ter difi culdade em se adaptar na empresa. “Uma preocupação minha era não conseguir segurar alguns tipos de ferramentas, mas eu percebi que não era uma limitação apenas minha de início. Todo mundo que começa um novo emprego também teme não conseguir fazer algumas atividades. Com apenas um mês, já peguei o jeito de trabalhar e

Antes de receber os profi ssionais portadores de necessidades especiais, é importante preparar o ambiente de trabalho.

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Espaço expõe produtos e serviçosEvento traz boas perspectivas de negócios durante nove dias de Expojipa

E xposição da marca no mercado, lançamentos de produtos, opor-tunidades de negócios com base nos insumos regionais e apro-

ximar-se de potenciais clientes, integram a programação do Espaço Multissetorial, que será realizado dentro do Parque de Exposi-ções Hermínio Victorelli, durante a 33ª Expo-sição Agropecuária, Comercial e Industrial de Ji-Paraná (Expojipa) nos dias 7 a 15 de julho.

Com uma nova proposta, o Espaço deste ano terá uma fachada completamente re-formulada. O foco é atender melhor ao pú-blico com uma estrutura moderna.

O projeto é assinado pelo arquiteto Ricar-do Galego. Promovida pela Câmara de Diri-gentes Lojistas de Ji-Paraná (CDL), o Espaço

[ TRADIÇÃO ]

“O resultado do evento é a geração de negócios e lucro para impulsionar a economia da cidade”

Multissetorial que está em sua quarta edição, reúne 50 expositores de diversos segmentos comerciais do Estado.

Para o presidente da entidade, Osmar Fa-rinácio, a realização da Feira Multissetorial proporciona um clima de empreender, cres-cer e mostrar o que existe de melhor no mer-cado ji-paranaense, contribuindo de forma

positiva para a competitividade e divulgação dos produtos e serviços mostrados durante os nove dias de Expojipa. “O resultado do evento é a geração de negócios e lucro para impulsionar a economia da cidade”, destaca. Mesmo sendo uma integração com uma Fei-ra Agropecuária, o presidente da CDL lembra que uma das prioridades é promover desen-volvimento do comércio e setor de serviços, o que mais emprega em Ji-Paraná.

O otimismo dos organizadores é com-partilhado pelos expositores. Exemplo disto é Graça Pires, proprietária da Chocolândia e que participa do Espaço desde o ano de 2009. Ela acredita que além das vendas re-alizadas durante a Expojipa, o foco principal são atrair uma nova clientela. “Além de acre-

Fachada do novo Espaço Multissetorial foi projetada pelo arquiteto Ricardo Galego; o foco é deixar mais atrativa para os visitantes

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REVISTA DO 15

No ano passado todos os 50 estandes foram utilizados

Junho 2012

ditar em bons negócios durante o evento, promovo a marca da empresa e obtenho novos clientes”, explica.

Também otimista é empresário no ramo de engenharia, Paulo Lima. “Por causa da grande visitação à feira, a empresa é bem divulgada e nos faz aproximar de potenciais clientes”, destaca.

As edições anteriores demonstraram forte prospecção de negócios, pois parte do pú-blico visitante também é formado por em-presários em busca de inovação. É esperado um movimento de cerca de 200 mil pessoas de várias regiões do Estado durante os nove

dias de feira.

ExpojipaCom uma nova diretoria, comprometi-

da com a qualidade e tradição do evento, a Expojipa vem recheada de atrações e com o preço da cartela menor nos últimos anos, no valor de R$ 75,00. O passaporte que dará direito a entrar no parque, assistir aos shows, rodeios e concorrer aos nove prêmios sendo, cinco automóveis e quatro motocicletas.

Cantores consagrados do cenário nacional já estão confi rmados para o evento. Hugo e Tiago que se apresentam na noite do sábado,

7 de julho (abertura); Edson e Hudson no dia 13 (sexta-feira) e João Lucas e Marcelo, no sábado, dia 14.

Os amantes de rodeio vão se divertir com a festa dos peões na arena. Outra atração da feira são os leilões, que levam para dentro do Parque de Exposições, os melhores animais bovinos, equinos e ovinos.

“O foco é voltar às origens, de ser uma feira agropecuária e agregar novas atividades co-merciais em benefício da cultura e do fortale-cimento do desenvolvimento econômico do município”, destacou Sérgio Souza, secretário executivo da comissão organizadora.

Comissão organizadora da Expojipa em reunião com a equipe da CDL

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Junho 201216 REVISTA DO

CDL ARTIGOMilton Fugiwara | Advogado

Análise do problema da abertura do comércio nos feriados

O artigo analisa de maneira multi-disciplinar o complexo problema da abertura do comércio nos fe-riados. Do ponto de vista econô-

mico conclui-se que não há geração expressiva de empregos, apesar do aumento signifi cativo da atividade econômica. Em que pese que os custos operacionais são aumentados, ipso fac-to prejudicando particularmente os pequenos negócios.

A questão do funcionamento do comér-cio nos feriados tem sido um tema bastante polêmico em diversos países. No Brasil o as-sunto vem chamando a atenção de diversos segmentos da sociedade, levando a discussão a dimensões políticas, econômicas, sociais e, sem dúvida, também culturais e religiosas. A vertente política se observa nos posiciona-mentos sindicais, nas opiniões dos políticos, que representam evidentemente segmentos da sociedade, e nas disputas regionais, uma vez que, dentro de determinados limites, mu-nicípios que adotam a prática do funciona-mento do comércio nos feriados devem atrair compradores daqueles que não o fazem. Isto certamente, além de fortalecer certas regiões e enfraquecer outras, tem ainda implicações sobre a receita municipal decorrente dos im-postos sobre as vendas realizadas.

Do ponto de vista econômico as implica-ções se colocam em termos do nível geral de atividade, da trajetória dos lucros, do poten-cial de expansão do emprego e da remune-ração da mão-de-obra, entre outras. O nível de atividade é uma questão central, uma vez que o funcionamento do comércio nos feria-dos provoca uma expansão das vendas.

O posicionamento legal no Brasil, quanto a proibição do funcionamento do comércio nos feriados resta pacifi cada hodiernamente per-

entre os sindicatos e os mais diversos seg-mentos do comércio. Alguns casos têm cul-minado em reclamações trabalhistas. De um lado, temos o interesse direto do comércio, os empregadores, que não só querem como necessitam abrir nos feriados para atender à crescente demanda e aumentar o fl uxo de vendas, garantindo, dessa forma, os postos de trabalhos já existentes e eventualmente ge-rando novos empregos.

Essa controvérsia voltou à tona com força, porque, em dezembro de 2007, foi aprovada nova lei federal (Lei nº 11.603/07) estabe-lecendo como alinhado que o comércio só poderá funcionar nos feriados se não houver vedação em legislação municipal e de comi-nação em convenção coletiva.

Recentemente, na cidade de Sumaré - SP, foi ajuizada ação para garantir o fechamento de todos os supermercados no último feriado (21/04/2012). A demanda discutindo a abertu-ra, ou não, em feriados permanece em anda-mento. Mas, ultimamente, a Justiça do Traba-lho tem garantido o fechamento do comércio nessas datas, respaldada pela nova lei em vigor, o que tem aumentado às difi culdades enfren-tadas pelo comércio.

Há de se ponderar, no entanto, que o fecha-mento do comércio, principalmente em deter-minados feriados, representa enorme prejuízo, o que, de forma direta ou indireta, prejudica os empregados e, de modo geral, toda a catego-ria. Isso porque quando o comércio perde ou deixa de lucrar, ele deixa, também, de investir, de empregar e a contrário sensu este prejuízo pode gerar um efeito cascata e resultar em de-missões pela diminuição dos postos de traba-lho. Essa conseqüência não é boa nem para o comércio nem para o sindicato, muito menos para os trabalhadores.

mitindo-se o funcionamento do comércio nos feriados desde que se estabelecesse acordo entre patrões e empregados através de acor-dos ou convenções trabalhistas, respeitando-se a legislação municipal que venha regular o tema. Ou seja, as disposições impeditivas de natureza federativa foram removidas, é o que dispõe o art. 6-A da Lei 10.101/2000.

O funcionamento do comércio nos feriados provoca uma expansão das vendas.

De modo geral o que se nota, observando as diversas experiências, é que há uma ten-dência progressiva no sentido da liberalização das atividades comerciais nos feriados, desde que haja acordo nesse sentido das respectivas entidades representativas.

Os custos da mão-de-obra porém é um obstáculo para tal comodidade, como mostra Bacha (1972) e, mais recentemente, Pastore (1998, p. 71) os encargos trabalhistas no Brasil oneram muito a mão-de-obra. Nas palavras de Pastore (1997, p. 71) “...Na média, para um salá-rio de 100, o trabalhador recebe uns 80 e a em-presa paga cerca de 220. Ou seja, o trabalhador custa para a empresa quase três vezes aquilo que leva para casa. Isso é uma brutalidade. Não existe nada igual no mundo”. Com base nestas idéias conclui o autor (1997, p.71): “ Na situa-ção brasileira, o empresário pensa duas vezes antes de contratar um novo empregado, ...”.

O tema como dito, tem gerado divergências

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REVISTA DOJunho 201218

[ VANTAGENS ]

Todo mundo tem um sonhoSicoob Consórcios tem o que há de melhor em produtos e serviços do sistema de cooperativas de crédito do Brasil

Informe Publicitário | Texto: Priscila Portugal

T er o seu veículo novo ou usado e até mesmo realizar o sonho da casa própria, agora fi cou muito mais fácil com o Sicoob Consór-

cios que tem sempre um plano que cabe no seu orçamento.

O Sicoob fez a aquisição da ponta admi-nistradora de consórcios ltda., uma empresa líder no segmento com 40 anos de experiên-cia. É o cooperativismo e a tradição, juntos numa só Marca-Sicoob Consórcios.

Essa união vai trazer segurança, liberdade de escolha e as melhores taxas para ajudar você a realizar o seu sonho. O Sicoob Con-sórcios tem o que há de melhor em produ-tos e serviços do sistema de cooperativas de credito do Brasil (Sicoob).

Agora quem é associado ou não, já pode programar a compra do seu veículo e da sua casa própria em condições especiais com a segurança e credibilidade do Sicoob que é líder mercado.

VEJA ALGUMAS VANTAGENS E BENEFÍCIOS:

Economia: aquisição de bens em par-celas sem juros e taxas de administração competitivas.

Experiência: o Sicoob consórcios é admi-nistrado pela ponta administradora de con-sórcios, uma empresa com 40 anos de experi-ência no mercado.

Flexibilidade: escolha o plano que mais

combina com as suas necessidades e des-frute das melhores condições.

Facilidade: use o FGTS para dar um lance no consórcio de imóvel, quitar, amortizar ou pagar parte das prestações do seu consórcio.

Liberdade: após a contemplação você pode escolher o imóvel urbano, novo ou usado e ainda utilizar o crédito para realizar a quitação de fi nanciamento imobiliário de sua titularidade.

Comodidade: acompanhe o seu con-sórcio e use serviços exclusivos por meio do site do Sicoob Consórcios.

Poder da compra: possibilidade de ne-gociar o valor do bem no momento da com-pra, pois ela ocorre á vista, apesar de você pagar á prazo.

VEJA ALGUMAS FORMAS DE CONTEMPLAÇÃO:

Sorteio: modalidade de contemplação realizada com base nos números sorteados pela loteria federal.

Lance livre: o consorciado utiliza recursos

próprios para antecipar prestações do consór-cio ou diminuir o prazo de pagamento.

Lance embutido: é possível a utilização de até 25% do valor da carta de crédito, para o pagamento do lance que será ofertado, des-contados do valor do crédito concedido.

Consulte nas cooperativas outras formas de contemplação como, por exemplo, a utilização do seu FGTS, dentre outras.

Procure uma cooperativa Sicoob, faça uma simulação e escolha o melhor plano para você.

Sicoob Emprecred Centro, Fone: (69) 3423-4372Sicoob Emprecred Sede T-5 com Maringá, Fone: (69) 3423-0550

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REVISTA DOMarço 201220

[ SPC ]cdljp-ro.com.br

Segurança no créditoPara reduzir riscos das vendas, empresas devem conhecer o perfi l do cliente

C om o objetivo de disseminar co-nhecimentos, alinhar estratégia e atualizar a classe lojista sobre os produtos e serviços efetuados

pelo Sistema (SPC Brasil), o gerente de negó-cios do SPC, Ronaldo Guimarães, se reunião com representantes das CDLs de todo o Es-tado que operam o sistema no auditório da CDL Ji-Paraná.

Durante o evento, foi apresentado o novo gerente regional do SPC, Carlos Eduardo. Da CDL Ji-Paraná participou da reunião os co-laboradores e os diretores, Osmar Farinácio, Marcos Antônio de Oliveira e José Gonçalves.

O sistema do SPC foi desenvolvido com base na necessidade de várias CDL’s espalha-das pelo País e têm diversas funcionalidades para atender as demandas das entidades.

Guimarães lembrou que para uma expansão de negócios, as empresas precisam prospectar novos clientes e divulgar seus produtos, tam-bém precisam realizar a gestão das cartelas de clientes que é a realização de ações para fazer com que os clientes que já compram uma vez, voltem a comprar em valores maiores. Além disso, as empresas têm inadimplência e preci-sam cobrar essa cartela. E o SPC tem soluções para todas essas fases operacionais das em-presas de qualquer segmento.

Com o sistema, os lojistas têm acesso aos produtos da “Família de Produtos de Inteli-gência, Estratégia e Rede de Relacionamen-to”. Esses pacotes oferecem aos associados serviços como SPC Decisor, SPC Score, Ga-rantia de Cheques, Higienização e Enriqueci-

Guimarães palestrou para as CDLs do Estado que operam o maior banco de dados

mento de dados, além de soluções que pro-porcionam um aumento da recuperação de crédito dos lojistas.

Para Osmar Farinácio, o SPC não é apenas

O sistema do SPC foi desenvolvido com base na necessidade de várias CDL’s espalhadas pelo País e têm diversas funcionalidades

um serviço de segurança para o lojista, pois possui uma série de serviços de utilidade pú-blica.

Serviço criado há mais de 50 anos com o intuito de auxiliar as empresas na toma-da de decisão para concessão de crédito, o SPC possui mais de um milhão de associa-dos, com presença em todos os Estados e tecnologia de ponta, funcionando 24 horas por dia.

A tecnologia utilizada pelo SPC Brasil apre-senta alto desempenho de atendimento às suas funcionalidades, com destaque para 77% das consultas respondidas no tempo médio de até 1 segundo; 18% em até 2 segundos e os 5% restantes em até 3 segundos.

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REVISTA DOJunho 201222

[ SUSTENTABILIDADE ]cdljp-ro.com.br

Destino certo para pilhas e bateriasCDL Ji-Paraná recolhe o material para diminuir a poluição do meio ambiente

P reocupada em dar um destino mais adequado para a imensa quantidade de pilhas e baterias que são diariamente descarta-

das sem nenhum cuidado, a CDL disponi-biliza um posto de coleta desses materiais usados. Funcionários, associados e consu-midores podem deixar os resíduos na caixa de coleta, disponível na recepção da CDL.

Quando são jogados em locais inapropria-dos, estes materiais representam um risco para a saúde humana, podendo afetar regi-

Quando são jogados em locais inapropriados, estes materiais representam um risco para a saúde humana

Avanço e estratégias para o mercado

Com o tema central ‘Juntos somos um time imbatível’ a programação do Seminário Nacional de SPCs, realizado em parceria com Confederação Nacional das Câmaras de Diri-gentes Lojistas (CNDL), que aconteceu no mês de abril em Brasília (DF) contemplou assuntos relacionados à competitividade e crescimento do Serviço de Proteção ao Crédito (SPC) no Brasil, utilizado por 27 estados do País. O SPC é o único que cobre a totalidade do território brasileiro, com 86% das informações de aná-

lise e recuperação de crédito do País. A CDL Ji-Paraná foi representada pela admi-

nistradora da entidade, Silvia Moreira, o geren-te comercial, Hevandro Luz e a operadora do SPC, Nayara Trindade.

O evento, que chega à sua 79ª edição, proporcionou aos participantes dois dias de discussões e uma grande oportunidade de apresentação de tendências para o mercado de concessão de crédito no Brasil, debates, aquisição de conhecimentos e procedimentos

sobre o SPC. Mais de 400 pessoas prestigia-ram o evento.

Para fi nalizar o seminário, Oscar Schmidt pa-lestrou sobre o mundo dele, o esporte, além de mostrar diversas imagens de sua carreira.

ões do cérebro e órgãos vitais. Além disso, as substâncias presentes no lixo são bioacumu-lativas, podendo permanecer no ambiente durante décadas.

O recolhimento de baterias e pilhas inú-teis é apenas uma das muitas práticas sim-ples que podem contribuir para proteger o ambiente e que estão cada vez mais sendo adotadas e estimuladas pela iniciativa priva-da. Na CDL, eliminar o desperdício de água e usar frente e verso de uma folha de papel são outras ações adotadas pela entidade, em prol do meio ambiente.

DicaUma maneira de reduzir o impacto am-

biental do uso de pilhas e bateriais é a subs-tituição de pilhas comuns por alcalinas, que proporcionam maior tempo de uso, e a utili-zação de baterias recarregáveis.

Trabalho em equipe foi tema dominante

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REVISTA DOJunho 201224

cdljp-ro.com.br

No último mês, a operadora do sistema Certifi cado Digital, Daiany Montanari (no centro) participou de um treinamento em Florianópolis (SC)

A diretoria da CDL Ji-Paraná participou da palestra com o sobre o SPC. Na foto (da direita para a esquerda) está o gerente de Relacionamento do SPC, Ronaldo Guimarães, o conselheiro Fiscal da CDL, Marcos de Oliveira, Osmar Farinácio e o diretor de Eventos, José Aparecido Gonçalves

Abrindo a coluna desta nossa 10ª edição da Revista, os simpáticos e competentes médicos dermatologistas, Silmar Régis e Alessandra Dalla Martha ao lado do presidente da CDL, Osmar Farinácio.

No mês da Páscoa, as meninas da CDL foram presenteadas com muitos chocolates. A homenagem foi feita por Sandro Cesconetto, da gráfi ca Mais, que enviou bombons da Chocolândia

A equipe da Livraria Duart Som do Segundo

Distrito está em festa e a loja cheia de novidades

para comemorar 15 anos de empresa

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Novembro/Dezembro 2011 27REVISTA DO

Abrilhantando a nossa coluna, a dinâmica equipe da loja Mundo das Malhas comemorou excelentes resultados nas vendas para o Dia das Mães.

A auxiliar administrativa, Nayara Trindade, o gerente comercial, Hevandro Luz e a adminis-tradora da CDL, Silvia Moreira participaram do 79º Seminário SPC, em Brasília

Em clima descontraído, os colaboradores da loja Aqui Agora do Dois de Abril posam para a nossa coluna

Representantes das CDLs de Porto Velho, Rolim de Moura, Vilhena e Ji-Paraná participaram de uma palestra com Ronaldo Guimarães sobre o Fortalecimento do SPC em Rondônia. O evento aconteceu no auditório da entidade, em Ji-Paraná

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REVISTA DONovembro/Dezembro 201126

[ APOIO ]cdljp-ro.com.br

Bingão ajuda o Jipa1º Bingão amigos do Ji-Paraná Futebol Clube premia torcedores do Galo

por Gabriela Suematsu

O 1° Bingão Amigos do Ji-Para-ná Futebol Clube, sorteou um Ford Ka zero quilômetro e uma moto YBR Yamaha zero quilô-

metro no Estádio do Biancão após o jogo do Ji-Paraná versus o Espigão do Oeste no dia 6 de maio.

Os ganhadores da moto Yamaha foram Viviane Lamota (Colchões Sulfl ex) é Rogé-rio Durães (BPS Distribuidora), e o ganha-dor do Ford Ka foi Gabriel Pereira Aguilar, de apenas 14 anos. O presidente do Ji-Pa-raná Futebol Clube, Selmo Castro, agradece

o apoio de todas as empresas e entidades que colaboraram para a realização desse bingo. “Quero agradecer muito a parceria de pessoas realmente comprometidas com o objetivo de alavancar o nome do clube durante esta fase do Campeonato Estadual Rondoniense”.

Além da CDL, Acijip, Eucatur e empresá-rios locais o bingo contou com o apoio da Distribuidora Coimbra, Ford Canaã, Pica Pau Moto Náutica, Associação de Voluntárias de Ji-Paraná (AVJ) e o Grupo de Apoio aos Por-tadores de Câncer em Ji-Paraná (GAPC).

O presidente do Ji-Paraná, Selmo Castro, agradece o apoio de todas as empresas e entidades que colaboraram para a realização desse bingo.

Rogério Durães e Viviane Lamota foram os ganhadores da moto Gabriel Pereira Aguilar, 14 anos, foi o grande sortudo do Bingão

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