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N° 45 - Agosto 2012

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INDICEPag.

5 - Ação do laser GaAs e AlGaInP sobre a viabilidade de cultura de Candida albicans.SOUSA, Darlon O., DEUS, Julyana F., ROCHA, Wanize A. - Brasil.

15 - Onicoriptose.Eidimara Ferreira, Deise Juliana Vicari - Universidade de Passo Fundo, Estética e Cosmética, Rio Grande do Sul - Brasil.

27 - PodoNews Revistapodologia.comReflexologia podal na Argentina, 2º envio.Prof. Cristina Mónica Capecchi. Argentina.

28 - PodoNews Revistapodologia.comCriação de Programa de Saúde do Pé e Saúde do Pé Diabético em São José dos Campos - São Paulo - Brasil.

Humor Gabriel Ferrari - Fechu - pag. 30.

Rev ista podo log ia . c om n ° 4 5 A g o s t o 2 0 1 2

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5º SimpósioLatino-Americano

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Ana Paula SilvaBiomédica, mestranda em Física Biomolecular. (USP - São Carlos)

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Carlos Alberto Banegas (Argentina)Podólogo. Diretor do INPOAR (Instituto Podológico Argentino). Fundador e ex-diretor do CARDEIP (Centro Argentino de Desenvolvimento em Investigação em Podologia). Palestrante em congressos nacionais e internacionais.

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RITO

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Action of the laser GaAs and AlGaInP on theviability of culture of Candida albicans

RESUMO

Introdução: O laser de baixa potência modula a disponibili-

dade de adenosina trifosfato. Alguns estudos jus-tificam esse efeito como contra-indicação dalaserterapia sobre áreas infectadas, porém estu-dos sugerem que a inibição de microrganismospatogênicos possa ocorrer com a laserterapia seassociada ao uso de fotossensibilizadores. Adose utilizada para a inibição de culturas deCandida albicans ainda é controversa.

Objetivo: Avaliar o número de unidades formadoras de

colônias de Candida albicans, após a irradiaçãoin vitro de diferentes doses do laser vermelhovisível e infravermelho, sem o uso de fotossensi-bilizadores.

Métodos: Foram analisadas células de Candida albicans

cultivadas em placas de Petri mantidas em estu-fa por 48 horas e irradiadas em eppendorfs (100células/ml) com laser GaAs e AlGaInP nas dosesde 0, 4, 6, 10 e 20 joules (J). Para cada dose decada tipo de laser foram analisadas duas placasde Petri.

Resultados: Todas as doses, nos 2 tipos de laser, apresen-

taram valores acima de 100 UFCs 48 horas apósa irradiação. Nenhuma dose inibiu completa-mente as células.

Conclusões: A irradiação com diferentes doses nos lasers

GaAs e AlGaInP promovem respostas diferentessobre a quantidade de unidades formadoras decolônias (UFCs) de Candida albicans. A prolifera-ção de Candida albicans in vitro não é completa-mente inibida com as doses de 4, 6, 10 ou20J/cm2.

Palavras-chaves: GaAs, AlGaInP, Candida albi-cans, Fisioterapia

ABSTRACT

Introduction: The laser of low power modulatesthe adenosine availability trifosfato. Some stu-dies justify this effect as contraindication of thelaserterapia on infectadas areas, however studiessuggest that the inhibition of pathogenic micro-rganismos can occur with the associated laserte-rapia if to the use of fotossensibilizadores. Thedose used for the inhibition of cultures ofCandida albicans still is controversa.

Objective: To evaluate the number of formado-ras units of colonies of Candida albicans, afterthe irradiation in vitro of different doses of visi-ble the red laser and infra-red ray, without the useof fotossensibilizadores.

Methods: Cells of Candida had been analyzedalbicans cultivated in kept in greenhouse for 48hours and radiated plates of Petri in eppendorfs(100 células/ml) with laser GaAs and AlGaInP inthe doses of 0, 4, 6, 10 and 20 joules (j). Foreach dose of each type of laser two plates ofPetri had been analyzed.

Results: All the doses, in the 2 types of laser,had presented 100 values above of UFCs 48hours after the irradiation. No dose inhibited thecells completely.

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Ação do Laser GaAs e AlGaInP sobre a Viabilidade deCultura de Candida Albicans

SOUSA, Darlon O.1, DEUS, Julyana F.2, ROCHA, Wanize A.3. Brasil.

1- Fisioterapeuta, Especialista em Fisioterapia Hospitalar, Especialista em Docência do EnsinoSuperior, Professor da disciplina de Eletroterapia e Práticas Integradoras do Centro UniversitárioUNESC, Professor do Centro Universitário UNESC das disciplinas de Podologia, Tricologia e PráticasIntegradoras, Coordenador do Curso de Podologia-EDERMA.2- Fisioterapeuta, Especiliasta em Trauma Ortopedia Pela Santa Casa de Misericórdia.3- Fisioterapeuta, Mestre em Ciências Fisiológicas pela Universidade Federal do Espírito Santo,Especialista em Docência no Ensino Superior pela FAESA, Vitória-ES e professora das disciplinas deRecursos Fisioterapêuticos da Faculdade Novo Milênio.

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Conclusions: The irradiation with differentdoses in lasers GaAs and AlGaInP promotes dif-ferent answers on the amount of formadorasunits of colonies (UFCs) of Candida albicans. Theproliferation of Candida albicans in vitro comple-tely is not inhibited with the doses of 4, 6, 10 or20J/cm2

Keywords: GaAs, AlGaInP, Candida Albicans,Phisiotherapy

INTRODUÇÃO

O laser de baixa energia possui característicasbioestimuladoras e o comprimento de onda espe-cífico é a principal propriedade que determinasua interação com o tecido irradiado [1]. Temsido amplamente utilizado na área da saúde[2,3] e, nas últimas décadas, as pesquisas sobrelaserterapia visaram a analisar, principalmente, aeficácia sobre o processo de reparo tecidual[4,5].As radiações dos lasers arsenieto de gálio e

alumínio (AlGaAs), arsenieto de gálio (GaAs),arsenieto de gálio, alumínio, índio e fósforo(GaAsInP) e hélio-neônio (HeNe) situam-se noespectro eletromagnético entre o vermelho visívele o infravermelho com comprimentos de ondaentre 660nm e 909nm [6].

Os mecanismos exatos sobre a atuação dolaser ainda são controversos [6,7,8] e não existeconsenso sobre a indicação ou a contra-indica-ção efetiva para o uso desse recurso em lesõesinfectadas,[9,10] bem como o melhor compri-mento de onda, técnica de aplicação e tempo deexposição ou dose.[4]Candida albicans é uma levedura que compõe

a microbiota, normal de mucosas, peles e anexos[11,12] e a candidose tem sido considerada umadoença oportunista devido a déficits do sistemaimune[13] . Alterações desses sistemas favore-cem ao desenvolvimento de doenças tegumenta-res, dentre elas, as infecções que acometem apele, regiões interdigitais, intertriginosas, unhase as lesões que acometem mucosas destacando-se as orofaginites, vulvovaginites de grande inci-dência em portadores do vírus do HIV.[14,15]

A inativação de microrganismos patogênicosatravés da fototerapia tem sido investigada prin-cipalmente com o laser vermelho visível e asso-ciada ao uso de sensibilizadores [16,17].

Entretanto, estudos que descrevam os efeitosde baixas doses de irradiação laser sem o uso defotossensibilizadores e sobre microorganismospatogênicos, não foram encontrados na literatu-ra.

Portanto, o objetivo deste estudo foi avaliar onúmero de unidades formadoras de colônias deCandida albicans, após a irradiação in vitro dediferentes doses do laser vermelho visível e infra-vermelho, sem o uso de fotossensibilizadores.

MATERIAIS E MÉTODOS

Estudo desenvolvido no Laboratório deDiagnóstico Micológico do Departamento dePatologia da Universidade Federal do Espírito –UFES-ES. Uma amostra de Candida albicans,obtida de isolamento primário e mantida conge-lada a -80°C, foi selecionada para receber a irra-diação com os Lasers arsenieto de gálio (GaAs) e(AlGaInP) gálio alumínio índio fósforo.

A amostra de Candida albicans foi previamentedescongelada e cultivada em ágar Sabourauddextrose (10g de peptona, dextrose 40g, àgar20g e água destilada 1000ml) e incubada natemperatura de 35ºC durante um período de 48horas. Para a confecção do inóculo, foi prepara-da uma suspensão de células fúngicas em águadestilada estéril ajustada espectrofotometrica-mente para uma faixa de transmissão entre 85 e90%, no comprimento de onda de 530 nm (esca-la 0,5 de McFarland), obtendo-se uma suspensãocom aproximadamente 1-5 x 106 células/ml.

A suspensão de trabalho foi feita, primeira-mente, com uma diluição em eppendorf de 10µlda suspensão acima adicionada em 990µl deágua destilada estéril, correspondendo a concen-tração de 104 células/mL. Essa suspensão 1,após agitação, foi diluída em eppendorf pipetan-do 100 µl e adicionando em 900 µl de água des-tilada estéril, obtendo-se uma suspensão final detrabalho que corresponde à concentração de 102células/ml.

A suspensão de trabalho foi preparada em umtotal de 10 eppendorfs, sendo que 5 eppendorfsreceberam a irradiação com o laser vermelhovisível (Carci) com 685 nm e 50 mW de potêncianas dosagens 0 (zero), 4 (quatro), 6 (seis), 10(dez) e 20(vinte) Joules (J) e 5 eppendorfs rece-beram a irradiação com o laser infravermelho(Kroman) 905 nm e 20 mW de potência nasdosagens 0 (zero), 4 (quatro), 6 (seis), 10 (dez) e20(vinte) Joules (J). O canhão do laser foi posi-cionado em contato direto abaixo dos eppen-dorfs. Todas as amostras foram numeradas edivididas, por sorteio em 2 grupos de irradiação:grupo A (5 inóculos) e grupo B (5 inóculos).

Para quantificação das unidades formadorasde colônias (UFCs) em placas de ágar sabourauddextrose logo após a irradiação, 100µL da sus-

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pensão foi semeada em placas de ágarSabouraud dextrose (em duplicata) para cadagrupo, com auxílio de uma alça de DrigaulsKii.Após 48 horas de incubação a 35ºC foi realizadaa contagem das UFCs, de forma pontual sobre aplaca utilizando o pincel piloto. A dose 0J (zero)serviu de controle para as demais doses.

O índice de absorção para cada tipo de laser foianalisado previamente utilizando um sensor ópti-co desenvolvido no Laboratório de Bioengenhariada Faculdade Novo Milênio. Esse índice foi deter-minado pelas diferenças entre os eppendorfssem colônia e o eppendorf com substância nutri-dora que determinou o índice de absorção dasubstância nutridora. Em seguida foi determina-do o índice de absorção do eppendorf com acolônia através da diferença entre o índice deabsorção da substância nutridora e do eppendorfcom a colônia.Durante todas as irradiações o pesquisador uti-

lizou óculos de proteção da marca Kroman con-tra as radiações laser.

A média de 2 placas contendo as unidades for-madoras de colônias (UFCs), 48 horas após asdiferentes doses de irradiações, foram analisa-das por análise de variância (ANOVA) de 2 viascom pós-teste de Bonferroni e expressos comomédia ± erro padrão da média. Significânciaestatística foi considerada como p<0,05.

RESULTADOS

Quarenta e oito horas após os procedimentos,todas as placas irradiadas com os dois tipos delaser e em todas as doses, apresentaram valoresacima de 100 UFCs inclusive aquela que foi sub-metida a 0J e considerada como controle.Nenhuma dose inibiu completamente as célulasnos dois tipos de laser (Tabela 1).Não houve diferença significativa quando se

comparou as doses de 0J e 4J, contudo verifica-se tendência ao aumento do número de UFCs nolaser AlGaInP e diminuição no GaAs (4,7% e3,6% respectivamente).

A figura 1 demonstra que, com 4J de irradia-ção, ocorre aumento significativo no número deUFCs nas placas submetidas ao laser vermelhovisível quando comparado ao laser infravermelho(337,5±12,5UFCs vs 263±10UFCs, p<0,05). Nacomparação entre as doses de 4J e 6 J observa-se redução significativa de UFCs irradiadas como laser AlGaInP (337,5± 12,5 UFCs vs277±17UFCs, p<0,05) e aumento percentual de12,4% no laser GaAs, porém sem significânciaestatística. Não houve diferença significativa nonúmero de UFCs entre os dois tipos de laser nadose de 6J.

A elevação da dose para 10J demonstraaumento no número de UFCs em ambos oslasers (31% para GaAs e 16,6% para AlGaInP),porém apenas o laser GaAs apresentou diferençasignificativa quando comparado a 6J de irradia-ção (389±28UFCs vs 295,5±1,5UFCs, p<0,001).Não houve diferença significativa entre os doistipos de laser na dose de 10J (389±28UCs parao GaAs vs 323±7 para o AlGaInP, p=0,15).

Na dose de 20J verifica-se redução significativano número de UFCs em ambos os lasers quandocomparadas a 10J de irradiação (389±28UFCsvs 317,5±23,5UFCs para o GaAs, p<0,001 e323±7UFCs vs 194,5±9,5UFCs para o AlGaInP,p<0,001). A comparação entre os dois tipos delaser na dose de 20J demonstra que a reduçãofoi maior no AlGaInP (194,5±9,5UFCs vs317,5±23,5UFC p<0,05).

DISCUSSÃO

Diversos estudos citam os efeitos do laser

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TABELA I: UFCs indica unidades formadoras de colônias de Candida albicans; J indica a dose emjoules. Valores expressos como média ± erro padrão da média. (n=2). †p<0,05 vs GaAs; *p<0,05vs 4J/cm2. ###p<0,001 vs 6J/cm2.e ***p<0,001 vs 10J/cm2.Quantidade de UFCs de Candida albicans após uma irradiação com diferentes doses de laser arse-nieto de gálio (GaAS) e gálio alumínio indio e fósforo (AlGaInP).

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sobre microrganismos patogênicos[3,9,10,11] e,em grande parte, utilizou-se fotossensibilizadorno protocolo de estudo [17,19,20].A terapêutica fotodinâmica (TFD) é técnica de

tratamento em que são aplicadas, nos tecidos,substâncias fotossensibilizantes, posteriormenteativadas com luzes de comprimentos de ondaespecíficos, com a finalidade de produzir des-truição celular, por meio da ação de produtoscitotóxicos fotoativados [15].O principal objetivo do estudo foi avaliar a ação

de diferentes doses dos lasers infravermelho evermelho visível sobre culturas de Candida albi-cans in vitro. Os resultados demonstraram queos dois tipos de lasers modificam de forma dis-tinta a viabilidade das células e essas alteraçõesforam dependentes da dose utilizada. No entan-to, as doses de 4, 6, 10 e 20J/cm2 irradiadascom AlGaInP não foram capazes de reduzir com-pletamente o número de UFCs.

Souza et al.[11] verificaram a viabilidade dasUFCs de diversas espécies de Candidas, sensibi-lizadas ou não com azul de metileno e submeti-das ou não à irradiação com laser AlGaInP(685nm) a 28 J/cm2. Concluíram que o laser,sem PDT, não reduz o número de UFCs. Paracada espécie de Candida, os autores irradiaram40 amostras, sendo 10 irradiadas na presença

do fotossensibilizador, 10 tratadas apenas comlaser, 10 tratadas com fotossensibilizador e 10não receberam intervenção. Esses resultados vãode encontro ao desse estudo. Os resultados dopresente estudo divergem dos encontrados porSouza et al[11] nas irradiações sobre culturas deCandida albicans, pois os autores demonstraramredução significativa das UFCs apenas quando olaser foi aplicado associado ao azul de metileno(84,8%) e apenas a viabilidade da espécieCandida tropicalis foi reduzida com a lasertera-pia isolada. Apesar do laser utilizado ter omesmo comprimento de onda, o tamanho daamostra foi diferente e as irradiações foram rea-lizadas antes das diluições, o que não ocorreunesse estudo, onde irradiou-se 2 eppendorfs,para cada dose, após as diluições, visando amanter um número inicial padrão de UFCs(100cels/ml).

No presente estudo, 20J/cm2 com o mesmotipo de laser foi capaz de reduzir significativa-mente o número de UFCs de Candida albicansperfazendo um total de 40% quando compara-dos ao grupo que não recebeu irradiação e 39%quando comparado ao grupo irradiado com GaAsna mesma dose. Marinho[17] avaliou, in vitro, o efeito da irra-

diação laser AlGaInP sobre culturas de Candida

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Figura 1: Número de células/mL nos eppendorfs antes das irradiações (ANTES) e unidades for-madoras de colônias de Candida albicans (UFCs) após diferentes doses de irradiação com o laserinfravermelho (GaAs) e vermelho visível (AlGaInP). Valores expressos como média± erro padrão damédia (n=2) e analisados por ANOVA de 2 vias seguido de Bonferroni. †P<0,05 vs GaAs; *p<0,05vs 4J/cm2. ###p<0,001 vs 6J/cm2.e ***p<0,001 vs 10J/cm2. J indica a dose em Joules.

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sp, Candida albicans e sobre células epiteliaisextraídas de pacientes com candidose oral. Asculturas também foram previamente tratadasazul de metileno. A autora verificou redução dasUFCs nos dois tipos de fungos. Para as colôniasde Candida albicans, verificou redução de76±18% quando irradiadas com 100 J/cm2; de50±18% após 270 J/cm2 e 23±6% quando sub-metidas a 450 J/cm2 sugerindo que a reduçãodas UFCs é indiretamente proporcional as doseaplicadas, visto que, a menor dose apresentoumaior redução percentual.Apesar de não se realizar irradiações com

doses tão altas e nem utilizar-se fotossensibiliza-dor, os resultados aqui são similares aos deMarinho[17] , visto que, irradiando com umadose bem mais baixa (20 J/cm2), AlGaInP, redu-ziu significativamente o número de UFCs . Caberessaltar que a autora também não reduziu com-pletamente as UFCs. Esses resultados sugeremque, talvez, a laserterapia sobre a área cobertapelo medicamento de uso tópico, azul de metile-no, não seja tão interessante quando o objetivo éreduzir candidose oral. Esses resultados tambémsugerem que, talvez, algumas doses acima de20J/cm2 e abaixo de 100J/cm2 seja capaz dereduzir completamente o número de UFCs sem ouso de fotossensibilizador.Wilson et al.[16] utilizaram diferentes tipos de

fotossensibilizadores, em diversas diluições,para irradiar laser GaAs e HeNe (66J/cm2) sobrecolônias de Candida albicans (UFCs/ml x 105)isoladas de pacientes com HIV. As irradiaçõesforam realizadas antes das diluições das culturasque foram analisadas após 3 dias de incubação.Os autores verificaram que o nº UFCs de Candidaalbicans não foram alteradas pelo laser HeNe(632,8 nm), vermelho visível ou GaAs (904 nm)infravermelho, com ou sem fotosensibilizador esugerem que a laserterapia com tempos de expo-sição reduzidos, ou seja, doses menores devamser investigados visando à terapêutica para can-didose.Soares et al.[25] compararam a irradiações

entre 36 e 180J/cm2 no laser LED (630±10nm).A irradiação foi realizada diretamente nos tubosde ensaio contendo 106 células de diferentesespécimes de Candida albicans expostas ou nãoa diferentes diluições de azul de Toludina (TBO).No presente estudo, os inóculos foram prepara-dos de maneira similar, entretanto, com maisdiluições visando a conter 102 células/mL noseppendorfs que também foram irradiadas e sub-cultivadas a 35°C por 48 horas em placas dePetri. Os autores citados também não verificarammodificações significativas nos grupos que rece-beram laser sem TBO e sugerem que a associa-ção do TBO com o laser é necessária para que

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ocorra redução da viabilidade das UFCs deCandida albicans nas doses utilizadas. Nenhum estudo com baixas doses de laser

sobre fungos sem o uso de fotossensibilizador foiencontrado e, talvez, as altas doses utilizadasnos estudos citados anteriormente sejam a prin-cipal justificativa para as diferenças entre osestudos.

Estudos com bactérias têm sido relata-dos.[18,22] Benvindo et al.[18] irradiaram dosesde 2 J/cm2, 4 J/cm2 e 6 J/cm2 com laser InGaP(670 nm) uma única vez, na técnica zonal, sobreplacas contendo culturas de bactérias previa-mente sensibilizadas com azul de metileno.Assim como no presente estudo, a incubaçãoocorreu após a irradiação, porém mantida porapenas 24 horas. A medida foi determinada porpapel melimetrado e os autores não verificaraminibição ou crescimento bacteriano com nenhu-ma dose irradiada.

Carvalho et al.[22] avaliaram in vitro efeito anti-microbiano do laser diodo (650nm) associado aoazul de Toluidina sobre bactérias de úlceras cutâ-neas infectadas. Foram preparadas duas placasque receberam a aplicação da solução irradiaçãocom o laser AlGaAs.. Os autores verificaram quede 8J/cm2 reduzem significativamente o númerodas UFCs quando submetida a TFD. O presenteestudo analisou a viabilidade de Candidas albi-cans, mas a dose de 10 J/cm2 com o laser GaAs(904nm) aumentou significativamente e as irra-diações com AlGaInP revelaram tendência de17% de aumento das UFCs quando comparado a6J de irradiação.

A laserterapia de baixa intensidade tem sidobastante estudada por fisioterapeutas e, grandeparte dos pesquisadores, descrevem doses entre3 e 15 J/cm2 como método de pesqui-sa,[19,20,21] sendo 3 e 4 J/cm2, doses maisencontradas na literatura.[5,23,24] Esses resul-tados merecem atenção especial, visto que, adose de 4 J/cm2, no laser vermelho visível e de10 J/cm2 no infravermelho, aumentaram signifi-cativamente o número de UFCs de Candida albi-cans. Portanto, estudos de curva dose-resposta, com

os diversos tipos de lasers muito utilizados naprática clínica do fisioterapeuta, sobre célulassaudáveis e infectadas por Candida albicanse/ou outros microrganismos patogênicos, sãonecessários.

CONCLUSÕES

A irradiação com diferentes doses nos lasersGaAs e AlGaInP promovem respostas diferentes

sobre a quantidade de unidades formadoras decolônias (UFCs) de Candida albicans. A irradia-ção de 20 J/cm2 com o laser AlGaInP reduz onúmero de UFCs. A irradiação de 4/Jcm2 com olaser AlGaInP aumenta o número de UFCs, comotambém o laser GaAs aumenta o número deUFCs de Candida albicans quando irradiado com10J/cm2.A proliferação de Candida albicans in vitro não

é completamente inibida com as doses de 4, 6,10 ou 20J/cm2.

REFERÊNCIAS

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Artigo enviado por:Sr. Darlon de Oliveira [email protected]

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Onicocriptose

Eidimara Ferreira, Deise Juliana Vicari e Orientadora Margarete Rien - Universidade de Passo Fundo,Estética e Cosmética, Rio Grande do Sul. Brasil.

SUMÁRIO

1- TEMA2- OBJETIVO2.1 OBJETIVO GERAL2.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS3- JUSTIFICATIVA4- METODOLOGIA4.1 TIPO DE ESTUDO4.2 POPULAÇÃO4.3 LOCAL DO ESTUDO4.4 MÉTODO DE COLETA DE DADOS4.5 ANÁLISE DOS DADOS5- REVISÃO BIBLIOGRÁFICA5.1 ESTRUTURA DO APARELHO UNGUEAL5.2 ONICOCRIPTOSE6- CRONOGRAMAREFERÊNCIASANEXO A – Ficha de AnamneseANEXO B - Fotos (Antes do Tratamento)

1 TEMA

O presente estudo abordará o seguinte tema :Onicocriptose.

2 OBJETIVO

Este trabalho tem como objetivo aprimorar osconhecimentos adquiridos através de um estudode caso afim de desenvolver um trabalho naassistência à saúde dos pés.

2.1 OBJETIVO GERAL

Avaliar o protocolo de atendimento para onico-criptose através de um estudo de caso.

2.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS

• Revisar a literatura com citações dos protoco-los de tratamento para onicocriptose;• Comprovar a eficácia dos tratamentos realiza-

dos por podólogos em clientes com onicocripto-se;• Orientar quanto às medidas preventivas que o

profissional de Podologia passará aos seus clien-tes.

3 JUSTIFICATIVA

O presente trabalho é o resultado de várias eta-pas de pesquisas realizado pelo Curso deTecnólogo em Estética e Cosmética daUniversidade de Passo Fundo – UPF, programaque faz parte, da disciplina de Estética eCosmetologia. O projeto teve inicio no ano de2011, fundamentando o tema Onicocriptose navisão podológica. Com a finalidade de aprofundar a discussão

teórica sobre o assunto, realizou-se uma amplarevisão bibliográfica sobre o referido tema. Oestudo fará a abordagem dos principais cuidadose tratamentos de unha encravada. Abordou-setambém no estudo de caso, a eficácia dos trata-mentos realizados em um cliente com onicocrip-tose: brackts e fibra molecular (FMM).

4 METODOLOGIA

Segundo Diehl e Tatim, a pesquisa é um proce-dimento racional e sistemático sendo importantepara oferecer respostas aos problemas apresen-tados e identificar soluções e riscos através demétodos, processos e técnicas (2000, p. 47).Opresente trabalho será feito através de pesquisabibliográfica e estudo de caso. Iremos analisaruma paciente do sexo feminino portadora de oni-cocriptose.

4.1 TIPO DE ESTUDO

Iniciaremos os estudos por meio de uma pes-quisa bibliográfica. A pesquisa bibliográfica obje-tiva colocar o pesquisador em contato com tudoo que foi escrito sobre determinado assunto,com a finalidade de colaborar na análise de suapesquisa (MARCONI; LAKATOS, 2001).O objetivo especifico dar-se-á por meio de uma

pesquisa de estudo de caso, que na acepção deYin (2001) é a pesquisa preferida quando predo-minam questões dos tipos “como” e “por quê”, equando o foco se concentra em fenômenos davida real. O mesmo autor ainda afirma que oestudo de caso é um modo de pesquisa empíricaque investiga fenômenos contemporâneos emseu ambiente real.

4.2 POPULAÇÃO

O objeto do estudo será uma cliente do sexo

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feminino portadora de onicocriptose .

4.3 LOCAL DO ESTUDO

O presente estudo será realizado no CentroEstético Eidimara Ferreira, na cidade de SerafinaCorrêa/RS.

4.4 MÉTODO DE COLETA DE DADOS

A coleta de dados será através da ficha anam-nese que pode ser observada no Anexo A desteestudo e também o protocolo com a descrição doprocedimento.

4.5 ANÁLISE DOS DADOS

A análise dos dados coletados será realizadade maneira descritiva e com a apresentação defotos do procedimento realizado com a amostrada pesquisa.

5 REVISÃO BIBLIOGRÁFICA

Esta pesquisa terá sua fundamentação teóricabaseada nos principais autores que possuemobras sobre Doenças das unhas.( TOSTI,Antonella) Tratado de Podologia,(BEGA(2006)Tratado de dermatologia e Dermatologia como,por exemplo: TOSTI (2007), BEGA (2006), FITZ-PATRICK, (2005) e SAMPAIO; RIVITTI (2008) eSANTOS (2010).

Os temas escolhidos para embasar o assuntoserão basicamente, aparelho ungueal e onico-criptose, sendo também importante relatar osprincipais cuidados que devem ser tomados paraa prevenção da onicocriptose.

5.1 ESTRUTURA DO APARELHO UNGUEAL

Segundo Fitzpatrick (2005) o aparelho unguealé composto pela matriz ungueal, leito ungueal,lâmina ungueal e dobras ungueais. A matriz é aestrutura reprodutiva que origina a lâminaungueal. As afecções ungueais que envolvem amatriz levam em geral a seqüelas permanentes. O leito ungueal localiza-se entre a lúnula e o

hiponíquio, compreendendo os tecidos molesembaixo da lâmina ungueal. Apresentam umacamada epitelial composta de células similaresaquelas da matriz com as quais se continua,porém as mesmas são destituídas de grânulosde queratolialina e, consequentemente, não pare-cem ter participação na produção de lâminaungueal.

Lesões do leito ungueal podem ser reversíveisou determinar onicólise definitiva (descolamento

da lâmina do leito ungueal). A margem distal doleito ungueal mostra uma faixa transversal de 1-1,5 mm e apresentam o ponto máximo da liga-ção do extrato córneo do leito e a lâminaungueal. Representa a primeira e maior barreiraá passagem de materiais e organismos sob alâmina ungueal.

A lâmina ungueal é uma estrutura retangularqueratinizada plana, ligeiramente convexa. Érecoberta por dobras cutâneas exceto na mar-gem distal. A margem da lâmina que ultrapassaa união com a epiderme do dorso da falange dis-tal é chamada borda livre. A velocidade de cres-cimento da lâmina ungueal é de aproximada-mente 3mm por mês ou de 0,5 a 1,2 mm porsemana. Infecções, inanição, lactação e drogasdiminuem a velocidade de crescimento da lâmi-na ungueal. Por outro lado, gravidez, onicofagia eavulsão da lâmina estimulam o crescimento. Alâmina dos dígitos da mão direita cresce maisque os da esquerda.

O calor estimula o crescimento e o frio retarda.Além disto as lâminas ungueais dos dedos dasmãos crescem mais do que os dos pés. Cadadígito tem uma velocidade própria de crescimen-to. Na primeira e segunda década da vida aslâminas crescem mais rapidamente. É maisespessa no sexo masculino. A largura e a espes-sura da lâmina ungueal aumentam com a idadee crescem por toda a vida.

A cutícula, membrana fina que margeia toda alâmina exceto na borda livre distal, não deve serremovida, pois funciona como barreira proximalpara a entrada de substâncias ou microorganis-mos na matriz ungueal (TOSTI, 2007).

5.2 ONICOCRIPTOSE

Para melhor entendimento do assunto descre-ve-se o conceito de onicocriptose segundoSantos (2010):A onicocriptrose, sinônimo de unha encravada

(Ungüis incarnatus), é uma síndrome dolorosacaracterizada pelo encravamento da lâmina unguealnas dobras das laterais que ocorre principalmentenos grandes artelhos. É uma condição que afetaprincipalmente o sexo masculino, numa relação de2-3:1. A faixa etária mais acometida situa-se entreos 10 e 30 anos, sendo uma das principais causasde incapacidade temporária para o trabalho (SAN-TOS, 2010, p. 125).

Múltiplos fatores como forma incorreta de cor-tar a lâmina ungueal, anormalidades anatômicasdo aparelho ungueal e hiperidrose podem favore-cer o aparecimento da unha encravada. Pode

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também ser idiopática ou do uso de calçadosapertados que funcionam como fator mecânicoaumentando a pressão entre a lâmina ungueal edobra lateral. O uso de meias de material sintéti-co que não permitem a transpiração adequadados pés também precipita o encravamento.Outras causas são a higiene precária dos pés,proporcionando infecções fúngicas e bacteria-nas, o peso corporal excessivo, hipertrofia dadobra ungueal, aumento da espessura da lâminaungueal, desproporção entre a dobra ungueal e alâmina, rotação medial do hálux, alterações dosângulos formados entre a inserção da lâminaungueal e as correspondentes dobras ungueaislaterais.

Entretanto, a maioria dos casos de onicocripto-se é atribuída a um fator mecânico que consistena pressão excessiva aplicada diretamente sobrea lâmina ungueal que favorece ao encravamentoda lâmina ungueal nas bordas laterais. Por suavez, as dobras laterais refletem esta força para alâmina e o resultado da soma destas duas pres-sões precipita o encravamento.Segundo Santos (2010) descrevem-se diversas

opções terapêuticas, cirúrgicas ou conservado-ras, para a correção da onicocriptose na depen-dência da gravidade do processo.Os procedimentos conservadores estão indica-

dos para casos mais simples ou para pacientescom doenças graves, pois ajudam a prevenir ouminimizar a sintopatologia dolorosa. Dentre elespodemos citar a técnica do chumaço de algodão,a diminuição da lâmina ungueal por lixamentomedial e as órteses acrílicas.

O tratamento conservador apresenta índice decura elevado quando bem indicado. Sua maiordesvantagem é o tempo despendido, dificultandoa adesão ao tratamento, em especial em adultos.Uma das primeiras órteses desenvolvidas foi a

órtese ungueal metálica, conhecida como ortoní-quia metálica ou técnica de grampo. Consiste emfixar um grampo metálico ajustando-o na curva-tura da lâmina ungueal amolda-se ao grampo.Nos meses seguintes faz-se uma série de ajustesaté conseguir o aplainamento da lâmina. As des-vantagens do método são principalmente, a difi-culdade do uso de calçados e meias, pois ogrampo faz relevo na lâmina (BEGA, 2006).

O princípio da correção da curvatura da lâminaé o mesmo dos aparelhos de correção dentária.Os bracketes com formatos especiais para cadacaso e os fios metálicos modernos podem serúteis. O objetivo do tratamento com as órteses éa estética, a função e a estabilidade. Quando sefala em estética coloca-se como meta principaluma estratégia mecânica que resulte na melhoria

da curvatura da lâmina onde fique o mais próxi-mo do normal. Quando se fala em função preci-sa-se entender que se está diante de um sistemacomplexo onde os ligamentos, os ossos, a lâminaungueal e os tecidos periungueais relacionam-seentre si e que todos precisam ser modificados. Omaior desafio é, a manutenção da correção pós-tratamento e isto depende diretamente do tempode tratamento e é fundamental um tratamentopor um período longo e a eliminação de hábitosdeletérios.

A órtese acrílica, também chamada de fibra dememória molecular (FMM), é uma opção conser-vadora moderna que é colocada na lâminaungueal com o objetivo de tracioná-la lentamen-te levando ao alívio da dor e a modificação pro-gressiva da convexidade da mesma. Está indica-da nos casos mais simples de onicocriptose.Pode ser aplicada em qualquer paciente, porémsua maior indicação é nos idosos e portadores dedoenças que contra-indiquem intervenção cirúr-gica convencional, como diabetes, hipertensãoarterial e insuficiência venosa periférica de cau-sas diversas. As órteses são pequena órteses deacrílico, colocadas sobre a superfície da lâminaungueal deformada fazendo pressão lateral,ampliando o leito ungueal.

É de fabricação espanhola, já bem conhecidados podologistas que se dedicam á correção dealterações estética dos pés. É uma fibra confec-cionada com várias camadas sintéticas entrela-çadas, as quais conferem uma memória molecu-lar para efeito de correção ungueal. Graças a seudesenho traciona as bordas laterais da lâminaungueal de forma longitudinal e não focal, des-encravando a unha. É um método de fácil execu-ção, e incruento. O uso prolongado resulta nacorreção da curvatura exagerada da lâmina. Asrecidivas ocorrem quando o tratamento for sus-penso precocemente. Em geral o tempo de trata-mento é superior a seis meses, podendo ser pro-longado.

Segundo Bega (2006) o material básico consti-tui-se de um conjunto de órteses acrílicas dediferentes tamanhos e formas, gaze e éter ouálcool, caneta para marcação, lixa de água paraa órtese, adesivo, aplicador de aço, lixa elétrica,pinça anatômica e roupa cirúrgica.O adesivo utilizado é o “n-butil-2-cianoacrilato”,

monômero líquido similar água em aparência eviscosidade que, quando expostos a esta ou algu-ma proteína, polimerizam rapidamente, produ-zindo uma reação exotérmica, que constitui oprincípio do seu poder adesivo.

Estudo realizado por Bega (2006) com ciano-

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crilatos marcados radiativamente mostraramque pequena quantidade do adesivo é absorvidaatravés da pele e excretada na urina e nas fezes,por aproximadamente um ano, sendo biodegra-dado sem deixar restos, apenas suma reaçãofibrótica local. Foi levantada a hipótese de umpossível papel carcinogênico dos cianocrilatos,porém, durante mais de 30 anos de uso, nãoexiste na literatura nenhum caso relatado comseres humanos que demonstre carcinogênese. Atécnica de aplicação consiste em assepsia comálcool iodado, lixar superficialmente a lâminaungueal utilizando uma broca elétrica, desengor-durar a lâmina ungueal com éter, marcar o cen-tro da FMM e da lâmina ungueal, lixar a face infe-rior da FMM, colocar pouca quantidade do adesi-vo sobre a espátula e espalhar no centro da lâmi-na ungueal, pressionar a FMM no centro da lâmi-na ungueal, pressionar sobre a área colocada efinalmente polir a FMM com a broca.

O sucesso do tratamento depende da colagemadequada da órtese, de um lado a outro da lâmi-na ungueal, no sentido longitudinal e evitando-sea lúnula além da troca periódica da fibra que vaiperdendo a memória com o desgaste pelo uso.O retorno do cliente se faz a cada quatro sema-

nas, quando a fibra é substituída por outra novae o grau de curvatura é medido. A avaliação sub-jetiva do cliente é importante principalmente noque se refere à dor.

O uso das órtese acrílicas no tratamento con-servador da onicocriptose vai depender do tempode evolução da doença, da classificação clínicada criptose e da associação ou não com granulo-ma periungueal. A correção da unha pinçada namaior parte das vezes é cirúrgica. O sucesso dotratamento depende da indicação adequada acada caso.

Sabe-se que a unha é composta por nitrogênio,enxofre traços de metais (cálcios, magnésio,sódio, ferro, cobre e zinco), lipídios e água de 7%a 12% também plastificante, e quanto menoságua na unha, maior sua dureza. Quanto a unha encravada Sampaio e Rivitti

(2008) explicam:

“A unha encravada resulta da penetração do cantoda unha, principalmente nos grandes artelhos, notecido circunjacente, com reação inflamatória. Émais comum em pessoas que possuem a lâminaungueal bastante convexa. O processo inflamatóriodesencadeado pela penetração do canto da unha notecido mole, é complicado freqüentemente porinfecção bacteriana e, ocasionalmente, por exube-rante tecido de granulação que lembra o aspecto depiodermite vegetante. Além do fator predisponente,

representado pela convexidade exagerada da lâminaungueal, os calçados muito justos e o corte inade-quado das unhas favorecem, também, o encrava-mento” (SAMPAIO; RIVITTI, 2008, p. 448).

A onicocriptose também denominada de unhaencravada é uma podopatia comumente o qualse denomina pela invasão da parte da lâminaungueal na prega periungueal, sendo que, é res-ponsável pelo maior índice de procura ao podó-logo. Esta patologia pode ser uni ou bilateral ecaracteriza-se pela incrustação de uma espícula(pedaço) da lâmina ungueal na pele adjacente,podendo ocorrer nas pregas periungueais, noleito ungueal ou na extremidade distal do dedo(polpa distal). A mesma tem diversas causascomo: má formação da unha, pelo corte inade-quado, calçados apertados como bico fino, saltoalto e acidentes.

“E tem-se observado que a marcha incorreta tam-bém contribui para unha encravada. Atualmenteexistem varias técnicas para o alivio da dor, sendoque no lugar de remover a unha para aliviar a pres-são Jansey inventou uma operação simples de remo-ção da prega ungueal lateral excessiva, de modoque a unha não penetre nela. Quando cicatrizada, aborda ungueal assemelha-se à do polegar e ocorreum resultado funcional excelente” (ARNOLD;ODOM; JAMES, 1998,p. 989).

Na concepção de Bega (2006) hoje o podológojá pode atuar nessas patologias diminuindo otrauma e a dor do cliente com outras técnicasnão invasivas, onde consegue-se ótimos resulta-dos. O autor ainda afirma que para correção dalâmina ungueal há variadas técnicas de onicórte-ses e todas tratam o arco da curvatura ungueal,demonstram os princípios físicos das forças apli-cadas á unha. Independente se for brackts, fibrade memória ou ômega.Cabe ainda ressaltar que, a onicocriptose não

é apenas uma questão de estética, mas um pro-blema de saúde pública podendo afetar seria-mente a qualidade de vida das pessoas, podendotambém causar graves complicações se não tra-tadas a tempo, ocasionando dores e desconfortoao andar e se não tratadas, podem ser a porta deentrada para infecções bacterianas.

Os pés são muito importantes, pois durantetodo o dia são eles que sustentam o corpo em pée dão o equilíbrio esperado para ir e vir, portan-to o desconforto de uma unha encravada é muitodesagradável. A unha encravada pode servir como base para

celulite e erisipela. O tratamento consiste emliberar os cantos das unhas. Quando o processode encravamento não é muito intenso, consegue-

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se separar a lâmina ungueal do leito. Coloca-se,sobre os cantos, entre ela e o leito ungueal,pequeno chumaço de algodão, que é mantido atéque o desencravamento se processe e que a unhatenha crescido alguns milímetros. Outro recursobastante eficiente é cortar e retirar a ponta daunha que penetra na pele (FITZPATRICK, 2005, p.762.)Com o passar dos anos o organismo não res-

ponde mais como na juventude e a circulaçãodiminui, a sensibilidade também:

“A velocidade da unha diminui sensivelmente nosidosos, e pode ser reduzida ou aumentada com ascondições fisiológicas ou patológicas. As unhas dasmãos possuem unicamente função estética ao con-trário dos pés que são proteção e contribuição parauma correta biomecânica (TOSTI; PIRACCINI; DICHIACCHIO, 2007, p. 26).

Todos os dias, os podólogos atendem em suasclínicas diversas pessoas, que os procuram pormotivos variados: desde uma simples dor provo-cada por uma das unhas (onicalgia) até proble-mas mais sérios, como unhas encravadas (onico-criptose), diabetes com complicações em mem-bros inferiores ou outras afecções dos pés.

O paciente, antes de tudo, é um ser humano eassim deve ser encarado. Um ser humano com-plexo, formado por corpo e alma, tentando seintegrar na dialética da vida. O podólogo devecompreender suas limitações e tentar, por meiodo estudo, transpor seus limites.Compreendendo suas limitações, o podólogoconseguirá transmitir mais confiança para opaciente, fazendo o que estiver sob seu domínioe encaminhando para tratamento multidiscipli-nar quando não for de sua alçada.

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métodos. 2 ed. Porto Alegre: Bookman, 2001.MARCONI, Maria de Andrade; LAKATOS, Eva

Maria. Metodologia do TrabalhoCientífico. 6 ed. São Paulo: Atlas, 2001.SAMPAIO, Sebastião A. P; RIVITTI, Evandro A.

Dermatologia. 3ed. Ver. Aum. São Paulo: ArteMédicas, 2008.TOSTI, Antonella. Doenças das unhas. São

Definição do tema x

Elaboração do projeto x

Entrega do projeto x

Revisão de literaturasobre o assunto

x x

Estruturação dos procedimentos metodológicos

x x

Coleta dos dados x x

Organização e análisedos dados coletados

x x

Entrega do estudo paraanálise x

Revisão do estudo x x

Entrega final do estudo x

Publicação x

Atividades

Meses 2011 Meses 2012

MarAbrilAgo

Set Out Nov MarAbrilAgo

Set OutNovDez

6 CRONOGRAMA

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Paulo: Ed Luana, 2007.TOSTI, Antonella; PIRACCINI, Bianca Maria; DI

CHIACCHIO, Nilton. Doenças das unhas: clínica,cirurgia. São Paulo: Luana Livraria e Editora,2007. 159 p.

Anexo A – Ficha de Anamnese

Ficha de Anamnese

Nome: A. N.Nome da mãe: A. A. F. N.RG: xxxxxxxxxxData de nascimento: 02/10/1996Estado civil: SolteiraProfissão: EstudanteNacionalidade: BrasileiraEndereço Residencial: Cidade: Serafina CorreaCEP: 99250.000Endereço email:__________Telefone Residencial: (00) 0000 0000Tele comercial: (00) 0000 0000Celular: (00) 0000 0000Encaminhado por:______Queixa principal: Onicalgia no hálux direito e no

hálux esquerdo

Vacina do Tétano: SimJá fez alguma cirurgia? Sim, cantoplastiaPratica esporte: Futebol e VôleiMedicamento em uso: CataflanEstá grávida? NãoSensibilidade a dor: Sim.Marca passo ou pinos: NãoHipertensão: NãoTabagismo: NãoAntecedentes cancerígenos: SimDiabete: Não, mas na família sim. Minha irmãProblemas circulatórios: NãoHepatite: NãoHIV: NãoObservações profissional: Paciente do sexo

feminino. Presença de granuloma com exsudatoinflamatório na face lateral do hálux direito e naface medial do hálux esquerdo.Observou-se quemesmo fazendo cantoplastia,o problema não foisolucionado.Perfusão: Normal/Pálido/Cianótico/ Edema: NormalDigito pressão: 04Patologias Dermatológicas presente: Edema

com exsudatoPatologia Ungueal presente: Onicocriptose

Serafina Correa, 28 de Junho de 2011.

Anexo B - Fotos

Antes do tratamento

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Durante o Tratamento Retiradada Espícula Bí Lateral

Durante o Tratamento

Fim do tratamento

Artigo enviado pela: Sra. Eidimara [email protected]

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Reflexologia Podal na Argentina - 2º envio

Reflexologia Orgânica

A reflexologia podologica é uma disciplina pertencente às Ciências da Saúde. Na argentina sedita como assinatura eletiva dentro da Carreira da Podologia1, na Faculdade da Medicina daUniversidade de Buenos Aires.

A Reflexologia Podologica (também chamada Podal) tem seu campo de atuação nos péshumanos, mas devido à existência de pontos reflexos em outras zonas do corpo suscetíveis deser tratados, é que tem lugar: a Auriculoterapia, (onde a imagem corporal se encontra projeta-da no pavilhão auricular pelo que a pratica se realiza na orelha), a Reflexologia Facial (aplicadadesde o rosto), de Costas, de Abdômen, e a de Mão (também chamada Holograma da Mão)2,entre outras

As técnicas que se empregam estão baseadas em um método cujo procedimento é sistemá-tico e ordenado, é dizer que a atuação tem um proposito determinado, no solo no modo de rea-lização senão nas sequencias que devem seguir-se para obter os benefícios esperados.Mecanismo e desenvolvimento estão baseados na estrutura anatômico-fisiológica do organismohumano, dali sua designação de “Reflexologia Orgânica”.

O organismo humano é comparado por alguns estudiosos com um perfeito mecanismo derelojoaria. Se bem que, isto não é errado, tem que levar em conta que aquilo que faz funcionarum relógio com exatidão e regularidade, existe desde sempre na natureza. O homem tem seaproximado do “conhecimento” dessa realidade e a tem reproduzido a seu modo. Mas, o des-tacável de todo isto, é que a aplicação do invento do relógio é possível graças a que foi desen-volvido com ideias ordenadas e engrenagens ordenados.

Do mesmo modo, a Reflexologia procede atuando conforme a cartografia dos diferentesórgãos e sistemas refletidos nos pés, mediante técnicas de abordagem que respeitam a “ordemnatural” do funcionamento do corpo, propiciando assim a tendência à homeostases. Através deseus procedimentos não invasivos, obtém um dos benefícios mais notórios: a possibilidade deinduzir o relaxamento, desenvolvendo uma organizada e intenso trabalho para “entrar” nopaciente e conseguir a “disponibilidade”, não só de seu corpo, senão também de sua mente esuas emoções, já que para a obtenção do bem-estar todas as áreas devem poder funcionar emharmonia.

1 Primer Encargado de Enseñanza de la Cátedra de Reflexología Podológica: Prof. CésarZendrón, primera Jefa de Trabajos Prácticos Prof. Cristina Capecchi.2 Según estudios publicados, llevados a cabo en el Hospital Dr. G. Aldeguía Lima, Cienfuegos,

Cuba.

Realizado con la anuencia del Prof. César Zendrón

Keywords:Reflexología, podal, podológica, Zendrón, Capecchi.

Prof. Cristina Mónica CapecchiPodóloga Universitaria UBA.

Profesora de Anatomía y Fisiología - Universidad del Salvador, Escuela de Estudios Orientales.Docente del Curso de Reflexología Podal Integral y Qigong para la Salud - Universidad del

Salvador, Escuela de Estudios Orientales.Docente de la Cátedra de Introducción a la Terapéutica Podológica, Escuela de Podología UBA.

Jefa de Trabajos Prácticos de las Cátedras Podología Fisica y Reflexología Podológica, Escuela dePodología UBA. República Argentina

E-mail: [email protected]

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Substitutivo nº Ao Projeto de Lei n. 866/2009 - Processo n. 23137/2009

AUTORIZA O PODER EXECUTIVO A CRIAR O PROGRAMA MUNICIPAL DE SAÚDE DO PÉ E SAÚDEDO PÉ DIABÉTICO NO ÂMBITO DA CIDADE DE SÃO JOSÉ DOS CAMPOS, VINCULADO Á SECRETARIAMUNICIPAL DE SAÚDE E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS.

A CÂMARA MUNICIPAL DE SÃO JOSÉ DOS CAMPOS APROVA A SEGUINTE LEI:

Art. 1° - Fica o Poder Executivo autorizado a criar o Programa Municipal de Saúde do Pé e Saúdedo Pé Diabético no âmbito do Município de São José dos Campos.Art. 2º - O Programa visa prevenir, diagnosticar e tratar os diversos tipos de patologias e lesões que

os pacientes, em especial os pacientes diabéticos, podem apresentar nos pés.Art. 3º - A Secretaria Municipal de Saúde organizará a execução do Programa para garantir os ser-

viços de podologia que serão oferecidos, em datas e horários pré-agendados, a todos os munícipesnecessitados, em especial aos pacientes diabéticos, e realizará atividades educativas esclarecendo eensinando como prevenir complicações.Art. 4º - A Secretaria Municipal de Saúde deverá promover campanhas de esclarecimento sobre a

importância dos cuidados com os pés e, em especial, do paciente diabético.Art. 5º - As despesas decorrentes deste Programa serão absorvidas por orçamento próprio da

Prefeitura Municipal de São José dos Campos.Art. 6º - Esta Lei entra em vigor na data da sua publicação, revogadas as disposições contrárias.

Plenário “Mario Scholz”, 13 de junho de 2012.Vereadora Dra. Angela – PT

JUSTIFICATIVA

O presente Substitutivo ao Projeto de Lei n. 866/2009 - Processo n. 23137/2009, que visa a cria-ção do programa municipal de saúde do pé e saúde do pé diabético no âmbito da cidade de são josédos campos, vinculado á secretaria municipal de saúde e dá outras providências, dando nova reda-ção ao texto original, tornando o projeto autorizativo.

O Projeto vem ao encontro das mais modernas políticas públicas de Saúde e visa contribuir para adiminuição dos custos sociais e econômicos, diretos e indiretos, em razão dos problemas que afetama saúde dos pés, buscando também a diminuição das amputações de membros inferiores de pacien-tes diabéticos, proporcionando uma melhora na qualidade de vida e diminuindo os efeitos psicológi-cos deste procedimento. Além disso, as atividades preventivas irão reduzir os custos diretos e indi-retos decorrentes da amputação.

Os encargos econômicos associados às complicações do pé diabético e às amputações são muitoaltos. Além dos custos diretos como as despesas com internação, tratamento e cirurgia, existem oscustos indiretos como auxílio doença e aposentadoria por invalidez. Além do exposto, cumpre desta-car o comprometimento com o aspecto emocional do paciente.

É uma contradição que, apesar dos grandes progressos no conhecimento e no tratamento da dia-bete, o pé diabético continue sendo um grande problema. Isso ocorre porque não existem atividadeseducativas sobre o tema para prevenção de complicações do pé diabético. A doença deve ser recon-hecida e tratada de maneira apropriada. Devem ser empregados todos os esforços no sentido de pre-veni-la e na reabilitação dos pacientes.

Nesse sentido, o presente Substitutivo possibilita ao município assumir a vanguarda em ações decombate a esse problema que atinge a mais de 130 milhões de pessoas em todo o mundo e, assimsendo, rogo aos pares pela sensibilidade e aprovação.

Plenário “Mario Scholz”, 13 de junho de 2012.Vereadora Dra. Angela – PT

CÂMARA MUNICIPAL DE SÃO JOSÉ DOS CAMPOSPalácio Juscelino KubitschekRua Desembargador Francisco Murilo Pinto, 33 - Vila Santa Luzia CEP 12209-535TEL: (12) 3925-6566 FAX: (12) 3925-6759 - Email: [email protected]

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Temos a satisfação de colocar em suas mãos o primeiro livrotraduzido para o português deste importante e reconhecidoprofissional espanhol, e colaborar desta forma com o avançoda podologia que é a arte de cuidar da saúde e da estéticados pés exercida pelo podólogo.

- Podólogo Diplomado em Podologia pela Universidade Complutense de Madri. - Doutor em Medicina Podiátrica (U.S.A.)- Podólogo Esportivo da Real Federação Espanhola de Futebol e de mais nove federações nacionais, vinte clubes, associações e escolas esportivas. - Podólogo colaborador da NBA (liga nacional de basquete de USA).

Autor dos livros:- Podologia Esportiva - Historia clínica, exploração e caracte-rísticas do calçado esportivo - Podologia Esportiva no Futebol - Exostoses gerais e calcâneo patológico - PodologiaEsportiva no Futebol.

Professor de Cursos de Doutorado para Licenciados em Medicina e Cirurgia, Cursos de aperfeiçoamentoem Podologia, Aulas de prática do sexto curso dos Alunos de Medicina da Universidade Complutense deMadrid e da Aula Educativa da Unidade de Educação para a Saúde do Serviço de Medicina Preventiva doHospital Clínico San Carlos de Madri. Assistente, participante e palestrante em cursos, seminários, simpó-sios, jornadas, congressos e conferências sobre temas de Podologia.

Introdução - Lesões do pé - Biomecânica do pé e do tornozelo.- Natureza das lesões.- Causa que ocasionam as lesões.- Calçado esportivo.- Fatores biomecânicos.

Capitulo 1 Explorações específicas.- Dessimetrias. - Formação digital.- Formação metatarsal.

Capitulo 2 Exploração dermatológica.Lesões dermatológicas.- Feridas. - Infecção por fungos.- Infecção por vírus (papilomas).- Bolhas e flictenas. - Queimaduras.- Calos e calosidades.

Capitulo 3 Exploração articular.Lesões articulares.- Artropatias. - Cistos sinoviais.- Sinovite. - Gota.- Entorses do tornozelo.

Autor: Podólogo Dr. Miguel Luis Guillén Álvarez

Capitulo 4 Exploração muscular, ligamentosa etendinosa.Breve recordação dos músculos do pé.Lesões dos músculos, ligamentos e tendões.- Tendinite do Aquiles. - Tendinite do Tibial. - Fasceite plantar.- Lesões musculares mais comuns.- Câimbra. - Contratura. - Alongamento.- Ruptura fibrilar. - Ruptura muscular.- Contusões e rupturas.- Ruptura parcial do tendão de Aquiles.- Ruptura total do tendão de Aquiles.

Capitulo 5 Exploração vascular, arterial e venosa.Exploração. Métodos de laboratório.Lesões vasculares.- Insuficiência arterial periférica.- Obstruções. - Insuficiência venosa.- Síndrome pós-flebítico.- Trombo embolismo pulmonar.- Úlceras das extremidades inferiores.- Úlceras arteriais. - Úlceras venosas.- Varizes. - Tromboflebite.

Capitulo 6Exploração neurológica.Lesões neurológicas.- Neuroma de Morton. - Ciática.

Capitulo 7Exploração dos dedos e das unhas.Lesões dos dedos.Lesões das unhas.

Capitulo 8 Exploração da dor.Lesões dolorosas do pé.- Metatarsalgia. - Talalgia. - Bursite.Capitulo 9Exploração óssea.Lesões ósseas.- Fraturas em geral.- Fratura dos dedos do pé.- Fratura dos metatarsianos. Capitulo 10 Explorações complementares- Podoscópio. - Fotopodograma.- Pé plano. - Pé cavo.

Vendas: Mercobeauty Imp. e Exp. Ltda. Tel: (#55-19) 3365-1586Shop virtual: www.shop.mercobeauty.com

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Indice

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Email : rev is ta@revis tapodolog ia .com - rev is tapodolog ia@gmai l .comA venda no nosso Shop vir tual : www.shop.mercobeauty.com

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SISTEMA MÚSCULO VASCULAR

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