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Relatoria do CONEBio 2009 USP-SP

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Relatoria do CONEBio 2009

USP-SP

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ÍndiceSexta-feira .................................................................................. 3

Sábado ........................................................................................ 9

Domingo ..................................................................................... 27

Segunda-feira ............................................................................. 60

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Sexta-feira (30/11)- Escolas presentes ao longo do encontro: UFRJ, UFV, UEFS, PUC-Betim,

UFC, USP-São Paulo, UFRPE, UFAL, UFS, UFMT, UEPG, UEL, USP-Ribeirão Preto, Unicamp, UNESP-São Vicente, UNESP-Botucatu, UFSCar-Sorocaba, UFSCar-São Carlos, Barão de Mauá, UNIFAP, UESB, UFPA, UFF e USP-ESALQ.

- Apresentação das escolas presentes no 1º dia

- Apresentação do CONEBio segundo o estatuto

- Definição da grade do encontro

Avaliação do ENEB

UEL

/Repasse de como foi o processo de candidatura à organização do ENEB-2009, ressaltando a discussão prévia na escola e sua articulação no ENEB 2008-São Luís. Para a definição do tema fez-se reuniões pautando o que seria estratégico para a Entidade, pois se avaliava que a ENEBio não possuía foco de atuação, propondo-se a discutir temas diversos, sem que esses apontassem para uma organização mais concreta que reverberasse nas escolas como trabalho real.

Explicação sobre a organização do ENEB. Foram organizadas comissões que trataram de pontos distintos, como metodologia, comunicação e outros. Essas comissões se reuniram entre si em seminários, fóruns considerados importantes para a articulação das comissões e para sua atuação integrada. A divisão em comissões foi importante para possibilitar uma organização mais dinâmica do encontro. As comissões tinham autonomia para organizar os assuntos que lhes diziam respeito.

Houve a construção do Curso de Formação de Coordenadores, dividido em três fases: 1) apresentação da entidade; 2) estudos, acúmulo teórico; 3) vivência em um assentamento do MST em que as questões de organização e construção do ENEB foram mais diretamente pautadas. Foi avaliado como bastante positivo o fato dessa terceira fase ter ocorrido em um assentamento do MST.

A avaliação final do encontro é positiva: o encontro conseguiu agregar bastante gente nova na entidade e com maior participação em relação aos últimos encontros (a comissão organizadora não conseguiu avaliar se isso se deu pela organização do evento ou se foi pela chuva ou outros fatores) e propiciou um maior esclarecimento a respeito da organização da entidade (a apresentação da entidade diferenciada por meio dos espaços de GDs e GTs foi considerada a responsável por tal feito).

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A situação do coletivo da biologia da UEL após o Encontro sofre um processo de transição, com a conclusão de curso de pessoas experientes no MEBIO e com as pessoas mais novas tomando a responsabilidade pela construção do coletivo. A construção do encontro exigiu muitas energias e tempo do coletivo, de modo que a organização do encontro comprometeu o trabalho de base concomitante. Poucas pessoas novas agregaram-se durante o ano, havendo maior aproximação apenas durante o próprio encontro. O coletivo tem como desafios sua reorganização e aproximação da base./

Abriu-se para intervenções da plenária para que as avaliações das escolas pudessem ser colocadas

/Foi ressaltada a importância do enxugamento do tema do encontro, sendo mais específico, para que se conseguisse visualizar melhor a atuação da ENEBio./

/Colocou-se a problemática de se ter um tema mais geral ou mais especifico, avaliando que quando optamos pela primeira opção corremos o risco de não conseguirmos realizar uma discussão mais concreta e encaminhativa. Ressaltou-se que a sede do encontro tem que pensar isso melhor no processo de construção metodológica do encontro./

UEFS

/Avaliação positiva da construção do ato, como um outro espaço de agitação e propaganda da nossa Entidade./

UFC

/Reconheceu como avanço o curso de formação de coordenadores, que mobilizou outras escolas e construiu o encontro. O curso foi importante para despersonalizar o encontro. Isso também está sendo usado no EIV.

É necessário visualizar o ENEB como um processo e não como fim. A mobilização de várias escolas foi muito importante e vimos muitas diferenças entre o ENEB-2008 e o ENEB-2009. O encontro geralmente é feito com calouros. A participação nos espaços, como a assembléia final foi boa, talvez por conta da discussão da sede. De qualquer forma, muito mais pessoas se aproximaram da entidade. Ressaltou também a necessidade de construção coletiva. Mas ainda não temos enquanto entidade um objetivo claro. Temos que pensar estratégias para avançarmos enquanto entidade./

Prestação de contas do ENEB 2009

Foi apresentada a prestação de contas. No total, menos de 2% do valor total está sem nota. De praxe, aceitam-se contas sem nota em até 5% do valor total do evento. A Comissão organizadora do ENEB sugeriu que o valor das camisetas e canecas repassadas aos Centros Acadêmicos fique com os CAs. Aprovado por consenso.

Análise da conjuntura do MEBio

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USP-São Paulo

/Apresentação dos conflitos que surgem das atividades que um Centro Acadêmico tem como entidade de base ou como organizadora de um evento regional ou nacional. Outro problema surge decorrente da transitividade das pessoas que estão presentes no Movimento estudantil. Deu-se a idéia de um tema único nacional para unir e integrar as estruturas que existem dentre as escolas e como tentativa de conciliar o trabalho local às demandas regionais e nacionais da entidade./

A partir daqui, cada escola fala sobre sua realidade local.

UFS

/Eleições desgastantes para o Centro Acadêmico logo após o ENEB, e em breve acontecerão as eleições para o DCE, com três chapas. Gestão eleita com militantes da UJS. Dificuldades de trabalho entre pessoas da gestão e o coletivo “Cabeça de frade” que constrói a ENEBio./

UESB

/Pouquíssimas pessoas ativas no movimento. CA se fortaleceu após a ocupação, mas muitos ainda estão limitados ao ativismo, sem planejamento e conhecimento teórico acerca de movimentação política. Algumas atividades extras estão começando a aparecer, mas ainda relativamente fracas./

UFSCAR-São Carlos:

/Centro Acadêmico funciona em auto-gestão desde 2006. Participam mais ativamente da entidade umas 10 pessoas. Inicialmente tinha bastante relação com o coletivo de São Paulo tendo em vista que o perfil de estudante é muito parecido com qualquer outra universidade do estado de São Paulo. O trabalho de base que deve ser feito é extremamente diferente do que pode ser feito em outros locais.

CFPBio e EIV estão começando a ganhar espaço dentre as pessoas, mas tal aproximação ocorre de maneira irregular por não haver muita experiência com esse tipo de pessoa que procura o CA.

Por causa das atividades de base, não há tempo nem energia para construir as outras estruturas a que se responsabilizaram. Todavia, tentam focar agora no CFPBio e Espaços de Formação, por exemplo.

A problemática dos alunos foi ressaltada com uma pergunta, sendo colocada posteriormente a relutância com o movimento e o fato de que muitos alunos não têm muito conhecimento e aparentemente nem vontade de conhecer o que acontece no resto do mundo, priorizando completamente sua pesquisa, ganho de bolsas, formação acadêmica, etc./

UFPA

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/O Centro Acadêmico não possui orientação política consolidada e há pouca integração com movimentos em maior escala. Colocou-se a possibilidade de caminhar paralelamente à formação acadêmica as atividades, discussões e reflexões de caráter humanístico.

Haverá tentativa de promover maior comunicação com as demais escolas de Biologia do país para troca de experiências e para desenvolver atividades integradas./

UFSCar-Sorocaba

/Por ser um curso novo, ainda falta muita coisa de infra-estrutura e o CA lutou bastante para ter maior autonomia nesse sentido. Promovem alguns eventos de extensão (Bio na Praça, GIBio). O campus está em processo de eleição e departamentalização. Outra mobilização consistiu em um ato contra o pedágio para ir para a própria Universidade. Também há dificuldades com a baixa participação das pessoas./

PUC-Betim

/Pior momento do Diretório Acadêmico. A maioria das pessoas não tem conhecimento do movimento. O GTP-Arquivo Histórico está praticamente parado. Há dificuldades até mesmo para a formação de chapa, fato que desestimula as pessoas que ainda estão tentando construir o movimento./

UNESP-Botucatu

/Aparentemente os estudantes pensam não passar por dificuldade alguma. Com relação à rotatividade do movimento, estão conseguindo gente nova. Alguns temas relacionados ao curso foram abordados por atividades e eventos de extensão foram propostos./

UEL

/O trabalho para o ENEB exigiu um esforço enorme, debilitando assim o trabalho de base. Porém, houve ao mesmo tempo um grande contato com outras escolas, principalmente da região Sul. Houve grande diminuição do número de pessoas que compunham a gestão. O CA pensou bastante sobre planejamento para não perder mais trabalho de base e assim escolheram dentro da entidade um trabalho não organizacional. Pensam em fazer algumas atividades relacionadas especialmente ao próprio curso./

UEPG

/O CA está tocando o CFPBio. Fizeram um Curso de Formação em uma boa conjuntura. As pessoas novas estão bastante animadas com os processos e há organização de atividades como por exemplo um comitê para aterros públicos. Membros da gestão do CA e outras pessoas venceram as eleições para o DCE. O CA está exercendo diversas atividades pensando especialmente na rotatividade dos estudantes, alguns eventos de extensão, procurando chamar todo o curso para o CA e aparentemente estão tendo um retorno muito bom./

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UFAL

/O CA começa a ter maior representatividade entre os estudantes. Há um problema com distância a ser percorrida, que diminui a integração entre as pessoas. Hoje estão aprendendo a convidar pessoas para eventos regionais e nacionais, mas ainda há problema de maior participação nos espaços do Centro Acadêmico, inclusive havendo dificuldade no processo de construção de chapa para a próxima gestão./

UEFS

/Conflito interno na gestão entre uma ala que se pauta principalmente nas questões internas da universidade e outra que quer debater o movimento nacional. Muitos calouros se aproximaram da gestão e consolidou-se um coletivo com boa atuação. Atuação de destaque na reformulação de grade curricular. Discussão sobre a estrutura de poder da universidade. Importância da calourada como momento de aproximação e apresentação do centro acadêmico./

UFMT

/Proposta de dissolução do centro acadêmico há dois anos. A partir daí, inicia-se um processo de reestruturação da entidade, com aproximação de alguns estudantes. Trabalho com os calouros, mas nem sempre com devida inserção dos mesmos no cotidiano da gestão. Compreensão da necessidade de trabalho articulado entre as escolas da região centro-oeste. Recentemente, foi realizado o Bio na Rua. Construção conjunta com a ABEEF e FEAB sobre agroecologia e cerrado. Pedido de passadas das ANs para agitar a construção do EREB-CO em outras escolas da região. Mobilização nesse ano por conta do restaurante universitário e vestibular unificado./

UFRPE

/Em 2008, houve um processo de desgaste muito grande da gestão por conta da responsabilidade de construção do EREB-NE (apenas três veteranos naquela gestão e vários calouros). Após o ENEB 2009, retomada da aproximação de novas pessoas e construção de nova gestão. Entretanto, boa parte da gestão possui uma visão “academicista”, gerando conflitos com o debate sobre ME. O novo perfil do estudante na biologia demonstra desinteresse pelos debates travados./

UFV

/Em 2008, a gestão se centrou nas questões internas da universidade a fim de evitar a criação de um estereótipo do movimento. Entretanto, apenas um estudante se somou a construção da gestão. Tendo isso em vista, reavaliou-se a necessidade de atuação no movimento nacional e houve a escolha do GTP Meio Ambiente para impulsionar o processo./

Poca

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/O Centro Acadêmico da UFSC funciona em auto-gestão. Vários projetos são tocados como por exemplo o grupo de discussão ambiental, com debates e práticas de coleta seletiva e agroecologia. Há debate aprofundado sobre movimento nacional e realce da questão de representatividade. Há preferência por atuação local e regional, com planejamento de atuação integrada com outro campus da UFSC e com a UFFS./

UFC

/A universidade puxou o EREB 2005 e houve mobilização e greve em 2006 pelas condições precárias de ensino. A partir de 2006, houve processo de reestruturação da grade curricular, com sucateamento da licenciatura e sua desvinculação do bacharelado. Organização do debate a respeito da formação do biólogo e conseqüente aprofundamento da discussão a partir da análise da política nacional de ensino superior. Por esse motivo, a escola decidiu ampliar sua intervenção no movimento estudantil. Em 2007, há implementação da política do REUNI. Em 2009, ocorre na universidade a fragmentação das ciências biólogicas com criação de habilitações como formação inicial (por exemplo, curso de biotecnologia). Processo de expansão de vagas sem a garantia de aumento da estrutura correspondente. Nesse sentido, houve um processo de mobilização na universidade.

Houve problemas em tocar simultaneamente as atividades vinculadas a AN e a demais atividades da gestão. Os estudantes de maneira geral não entendem a importância da ENEBIO. É necessário aprofundar o debate sobre a função da entidade./

USP-São Paulo

/ Processo de retorno de legitimidade do Centro Acadêmico a partir de 2008. Necessidade de se entender o perfil do estudante de biologia e pensar um método político adequado à realidade. Gestão de 2008 teve a função de retirar a má imagem que em geral havia sobre o centro acadêmico e nesse ano houve um processo de maior intervenção. Discussões mais amplas e outras aparentemente mais locais (mudança de grade curricular). Debates e atividades de extensão para fomentar a discussão sobre papel da universidade. Criação de espaços que, ao mesmo tempo, aproximem o estudante com perfil acadêmico e consiga gerar uma discussão política./

Barão de Mauá

/Construção do EREB-SE com ajuda da USP-Ribeirão. Tema de matrizes energéticas. Nova gestão de DA e processo de construção do movimento estudantil na universidade./

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Sábado (31/10)Após a apresentação das realidades das escolas, foi realçada a problemática do

trabalho de base no movimento de biologia e começou-se a discutir a criação de instrumentos no movimento nacional para dinamizar a construção do ME. Discussão sobre a organização da entidade.

UFMT

/A campanha nacional poderia integrar de alguma maneira o trabalho de base às pautas do movimento nacional. Apresentar as discussões de uma maneira mais próxima ao conjunto dos estudantes./

UEL

/É importante discutir a maneira como a entidade se estrutura a fim de conciliar o trabalho de base e o movimento nacional./

UEPG

/As passadas são importantes. Foi apresentado o CFPBio na semana de calourada e houve um pré-eneb. É importante escolher a metodologia adequada para integrar as escolas./

USP-São Paulo

/Construir uma atuação integrada entre as escolas para impulsionar o movimento local (passadas e outros métodos). Inserir a questão da campanha nacional de maneira a conciliar o trabalho local às pautas do movimento nacional. Necessidade de construção integrada das estruturas em torno da campanha (sem eliminar autonomia)./

UNESP-Botucatu

/Precisamos ter cuidado para que não criemos um novo elemento que engesse o movimento local. É importante discutir a maneira como estamos dialogando com o conjunto dos estudantes./

UFS

/Problemática da renovação de um movimento transitório em particular nas estruturas da executiva./

Poca

/A UFRJ se candidatou ao GTP Agroecologia, mas não se tomou como ponto de partida os trabalhos anteriores. Foi trabalho sobre os pontos já discutidos localmente./

UEFS

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/A entidade apresenta problemas graves de comunicação./

UFMT

/O Gibio seria uma maneira de integração entre as regiões. A lista nacional é insuficiente./

USP-São Paulo

/Precisamos melhorar a comunicação externa. Problemática do site da entidade. Não há nenhuma escola na AN Comunicação interna. Algumas estruturas precisam merecer cuidado especial para que o trabalho das outras estruturas não fique comprometido./

UEFS

/Problemática dos materiais elaborados pela entidade. Existe a dificuldade em se finalizar a elaboração de um material. Falta organização para a conclusão do material. Além disso, os materiais tendem a não circular pelas escolas ficando restritos aos espaços oficiais de apresentação como os encontros./

UFSCar-Sorocaba

/O piloto do GIBio nacional apresentou poucas contribuições de outras escolas. Falta comunicação entre as escolas./

USP-São Paulo

/Existe a necessidade de propiciar um contato facilitado entre alunos de diferentes escolas para integrar o movimento./

UFC

/Análise das últimas duas gestões da executiva. A penúltima gestão apresentava 6 ANs e terminou com apenas duas. Somadas as dúvidas colocadas no espaço de conjuntura, podemos concluir que nós não temos claros o objetivo e a organização da entidade. Esquece-se da carta de princípios. Não existe integração entre as escolas e as estruturas. De qualquer forma, precisamos levar em conta que a entidade está em processo de reestruturação.

É importante sistematizar quais são as funções das estruturas. Acabamos nos prendendo às estruturas já criadas e fazemos uma discussão deslocada da realidade./

USP-São Paulo

/É necessário entender as estruturas como ferramentas da entidade. Evitar o fetichismo das estruturas e pensar de fato nas funções das mesmas. De qualquer forma, as tarefas das estruturas não podem ser de responsabilidade exclusiva das estruturas, mas devem ser encampadas em maior ou menor grau por todas as escolas./

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UNIFAP

/Não havia clareza sobre o papel da AN Comunicação Interna. Acreditava-se que as tarefas seriam mais no âmbito da organização das listas e não uma plena integração entre as escolas. Além disso, problemas internos da gestão levaram a uma redução do número de pessoas que poderiam contribuir para a efetivação da tarefa, de modo que muitos dos instrumentos, como o site, acabaram não sendo tocados./

UFSCar-São Carlos

/Evitar uma dicotomia entre organização da entidade nacional e o trabalho local. É necessário entender que existe uma crise maior que é a crise da esquerda. Isso não elimina a necessidade de auto-crítica, mas trata-se de um problema maior./

Poca.

/Há vários exemplos de pessoas que foram integradas ao movimento local a partir da construção de eventos do movimento nacional. Nesse sentido, a dicotomia existe pela forma de abordagem./

UFC

/Existe a necessidade de uma análise consciente sobre o andamento da entidade e das estruturas tal como aconteceu no espaço anterior./

UNIFAP

/A abordagem de esquerda não significa a apresentação de partidos, mas sim de ideais de esquerda. Não é possível apresentar neutralidade de abordagem./

USP-São Paulo

/É preciso destacar que a ânsia de pautar o debate não desrespeite a dinâmica de discussão entre o conjunto dos estudantes./

Poca

/A horizontalidade no debate não significa neutralidade no debate./

Por conta de falas de algumas escolas, a UFC colocou a necessidade da leitura da carta de princípios da entidade. Foi ressaltado que, de qualquer maneira, a fala das escolas não poderia ser censurada. As escolas podem possuir divergências em relação à carta, mas a respeitam enquanto documento deliberado em fórum legítimo.

USP-São Paulo

/Necessidade de se estimular o debate de maneira ampla, tratando sobre todos os pontos e todas as abordagens possíveis./

UFS

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/Existe a necessidade de um debate de concepção estimulado pela carta de princípios. É necessário pensar a metodologia, mas isso não exclui a necessidade de exposição de nossas posições. Somos sujeitos políticos e tomamos partido./

Poca

/Tentou explicitar melhor a intenção da sua fala, ressaltando a importância de fazer o debate da forma mais horizontal possível, para garantir que as pessoas de fato consigam se apropriar dos debates./

UFSCar-Sorocaba

/Não observou nenhuma divergência com relação à neutralidade. Defende que a Entidade tenha um posicionamento bem definido, sempre dialogando com os estudantes para ser algo representativo e que deve ser suprapartidária./

A Comissão Organizadora colocou a questão de ordem de evitar discussões paralelas ao tema proposto na grade.

UFC

/Colocou a análise da escola a respeito da gestão como AN em 2009. Foi planejado um calendário de passadas, elaboração de materiais e contribuição no processo de construção do EREB-NE. Dificuldade em receber textos de outras escolas para a confecção de materiais. Houve desorganização após o EREB. Houve dificuldade em conciliar o trabalho de base e o trabalho do movimento nacional. No próximo ano, por conta de tais dificuldades e por conta da organização do EREB-NE 2009 e EIV-Ceará, a escola não poderá contribuir como gestão de AN. Nesse sentido, renuncia à estrutura indicada no ENEB./

Foram sistematizados as funções e os problemas elencados na discussão a respeito da gestão 2008/2009: comunicação externa, comunicação interna, Comunicação entre ARs e de ARs para ANs, site, elaboração de materiais, divulgação dos materiais, fundo nacional, movimentos sociais, CNPJ.

UEL

/Proposta de redução do número de ANs a três, mas não necessariamente composta por apenas três escolas. As três ANs seriam: “Comunicação externa e fundo nacional” – consistindo em uma sede com função de centralização de contatos (e-mail, telefone, etc) e sistematização e gerenciamento de passadas; “Movimentos sociais e GTPs”, “Comunicação interna – com função de elaboração do site, divulgação de materiais, etc”./

USP-São Paulo

/Colocou a problemática de que a solução precisa ir além da redução do número de escolas. É uma proposta interessante pra evitar lacunas completas em áreas de

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atuação e organização importantes, mas se trata de uma concentração maior de tarefas e coloca-se o questionamento sobre até que ponto isso poderia ser conciliado com o trabalho de base./

UEFS

/Somos um coletivo e a execução das tarefas precisam ser encampadas por todas as escolas que compõem a entidade./

UFC

/A escola não pode assumir a demanda de tocar o trabalho de uma AN durante o ano, mas fez o debate sobre quais seriam as linhas gerais e os desafios para a entidade. Avaliaram que o planejamento dessa gestão deveria girar em torno da construção da campanha nacional, e aí cabe amadurecer qual será o tema da campanha e como a construiremos. Propuseram que fosse através da construção de material para embasar as discussões e materiais de divulgação e propaganda, como camisas, adesivos, passadas em escolas, elaboração de material sobre metodologia de discussões para que os CAs e DAs fizessem o trabalho na escola./

UESB

/Necessidade de se discutir como se dará a comunicação com os movimentos sociais./

UFMT

/Por conta do isolamento da escola na região, há a necessidade de contribuição das ANs para a construção do movimento. Trata-se de um processo de contribuição mútua entre AN e AR./

UFRPE

/Por conta da construção do EREB-NE, houve acúmulo em discussão e elaboração de metodologias para comunicação interna de modo que a escola pode contribuir para as tarefas nacionais como AN./

UEFS

/Fomentar a comunicação entre ARs./

UEPG

/Proposta de solicitação de prestação de contas mensal para as estruturas./

UFC

/Necessidade de se especificar os desafios da entidade, evitando iniciar a discussão a partir dos nomes tradicionais das estruturas. São elas: campanha nacional (produção de material, proteção de adesivos, produção de camisas), gerir a conta e

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política de finanças, articulação das estruturas (ARs e GTPs), metodologia do trabalho de base, metodologia de passadas./

A partir daí começou-se a discussão organizativa dos pontos elencados. O primeiro ponto a ser tratado foi o de passadas.

UFC

/Reconhecendo a importância de troca de acúmulo entre as escolas da Biologia, foi idealizado o instrumento das passadas para contribuir no processo de construção do movimento estudantil em locais com estudantes inseridos no movimento, mas com pouco acúmulo sobre modo de atuação. Os planejamentos de passadas foram pensados com muitos estudantes contribuindo. A filosofia das passadas precisou ser revista. Mais do que a apresentação formal da entidade de biologia, a passada deveria instrumentalizar o processo de construção do movimento estudantil nas escolas que receberam as passadas./

UEL

/Acúmulo sobre elaboração de metodologias de passadas encaminhados à lista nacional. Substituição de um debate sobre um determinado texto por uma metodologia que explorasse vídeos, teatros e outros instrumentos. Inserção inicial a partir da própria dinâmica do curso, participando da construção dos eventos. Apresentação da entidade apenas em um segundo momento como modo de realçar a importância da organização. Em outro momento, a passada na UEPG apresentou o convite ao curso de coordenadores do ENEB-2009./

PUC-Betim.

/A metodologia é importante. Foram realizadas passadas que apenas expunham a estrutura da ENEBIO e isso foi considerado problemático posteriormente./

UEL

/Necessidade de realização de passadas mais freqüentes para garantir resultados mais consistentes./

UFC

/Necessidade de aproximação da realidade dos estudantes do curso que recebem a passada. Dificuldades financeiras e problemas de planejamento impediram que passadas idealizadas fossem realizadas (caso da UFMT). Falta de relatorias dificulta um pouco a avaliação das passadas./

UFS

/Existem grandes problemas quanto à viabilização das passadas devido à distância entre as escolas e período de organização da metodologia. As passadas apresentam características peculiares em cada local, o que torna sua repercussão muitas

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vezes imprevisível. É importante a realização de passadas antes do ERA (Encontro Regional de Agroecologia)./

UNESP-Botucatu

/Aponta a importância de reforçar o site como ferramenta de comunicação externa e assim viabilizar maior contato da ENEBio em outras escolas. É também importante a aproximação da entidade ao ensino médio./

UEL

/Nem sempre uma metodologia de passadas que deu certo em uma escola dará certo em outras./

UFRJ

/Apontam inviabilidades por questões de distância e pela corrente metodologia de aproximação realizada nas escolas que não estão vinculadas a entidade./

UFRPE

/Há 1500 universidades no Brasil. Se faz necessário estabelecer prioridades quanto a essa articulação, pois a mesma metodologia terá diferentes resultados em diferentes escolas. Como fazer?/

UFMT

/Interessante disponibilizar material no site como proposto pela UNESP Botucatu./

UFS

Não temos uma metodologia de como trabalhar com secundaristas, e é muito importante consolidarmos nossa reflexão sobre metodologia. Há necessidade de elaborarmos um mapeamento das escolas a receberem passadas. Há necessidade de mapeamento das escolas a receberem passadas./

UNESP-Botucatu

/Existem escolas vinculadas à entidade que precisam ser priorizadas./

Proposta UFRPE

/Passadas regionais sob responsabilidade de ao mínimo 1 escola por região./

UFSCar-São Carlos

/Fazer uma passada bastante estudada para não fazermos somente passadas de modo mecânico, levando uma cartilha e jogando elementos maçantes da entidade que dificultam o entendimento./

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Barão de Mauá

/Estão se organizando e esperando passadas na escola./

/Escolas que se necessitam de passadas: São Vicente, UFMT, UFRN, Barão de Mauá/USP-Ribeirão Preto/UNEB.

UFC

/Passada UFMT ainda não aconteceu por falta de verba. Questiona-se se teríamos condições financeiras para realizá-la./

Proposta UNESP-Botucatu

/Verificar a verba do Fundo para a realização e avaliar depois da prestação de contas quais seriam as escolas que receberiam passadas./

UFS

/Não há apenas a problemática da verba para a realização das passadas. É necessário avaliar as condições para preparação destas passadas e se conseguiremos realmente colocá-las em prática./

UFPA

/Conjuntura complicada, devido à falta de comunicação entre as escolas do Norte. Problemática da rejeição de muitos estudantes do local por terem receio às práticas do movimento estudantil bem como falta de interesse na atuação. De qualquer forma, a escola pretende fomentar o debate na faculdade, a partir de um amadurecimento do grupo local que está entrando em contato com a entidade agora./

UNIFAP

/Propõe um amadurecimento e organização das escolas da região, para posteriormente pensar em uma passada nas escolas do Norte./

UFMT

/Podemos estar restringindo demais a região Norte aos estados do Amapá e Pará. É importante pensar em outros estados, que também podem começar a se articular com a entidade./

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A UEL solicita acréscimo dos pontos “Formação política” e “Construção da Federação Nacional de Executivas de Curso (FENEX)” aos desafios da nova gestão da executiva.

Discussão sobre FENEX

UFC

/Por enquanto a nossa executiva só observa as reuniões da FENEX, necessitando um posicionamento mais consistente da entidade em relação à questão./

UEL

/As deliberações no fórum são realizadas a partir de consensos e discussões prévias./

Foi distribuída entre as escolas a relatoria da UEL quanto ao último encontro da FENEX.

UFSC

/Se começarmos a falar de FENEX, será prejudicial aos outros encaminhamentos do CONEBio./

UEL

/Avalia o espaço como importante e válido à participação da ENEBio./

USP-São Paulo

/Como o calendário oficial do encontro é o meio de orientar a discussão prévia dos centros acadêmicos, não existem condições materiais para que a ampla maioria das escolas do conselho nacional se posicionem a respeito de um tema sugerido durante o conselho./

UEL

/Proposta de consenso de que as escolas fomentem a discussão sobre a FENEX para ser debatido no próximo Encontro Nacional de Estudantes de Biologia./

Discussão sobre formação política

UEL

/Fomentar a formação política no MEBio./

UFC

/Coloca a problemática da relação entre o conteúdo do CFPBio e a realidade dos estudantes do curso. O curso de formação muitas vezes está muito além ou muito aquém

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do necessário para a formação política do movimento de biologia. Além disso, o curso encontra-se muitas vezes desligado dos demais eventos da entidade./

UFS

/Problematiza a relação da entidade com movimentos sociais e outras entidades estudantis no processo de construção do CFPBio./

UFC

/Concorda com a integração das entidades e movimentos sociais, mas o curso de formação política deve de alguma maneira tratar sobre temas mais relacionados à atual conjuntura do movimento estudantil de biologia./

Discussão sobre a candidatura da UFRPE para compor uma AN.

UFRPE

/Houve discussão a respeito da participação no coletivo e todos concordaram em participar da estrutura. As propostas de atuação focam-se na integração da comunicação entre as listas do norte e nordeste, mudança do layout do site da entidade e elaboração de wiki que tratará sobre a entidade./

A indicação foi aprovada por consenso. Em duas semanas, encaminharão os dois nomes deliberados em assembléia. Aprovação ad referendum./

UEL

/Patê e Pan foram indicadas./

UNESP-Botucatu

/Não se organizaram para convocar a assembléia. Em duas semanas, Botucatu convocará uma assembléia para deliberação de dois nomes. Há dificuldades por conta do compromisso em ajudar a construir o EREB-SE organizado pela Barão de Mauá. Há necessidade de integração entre as ANs. Possui interesse em reformular o site./

Houve aprovação ad referendum da escola.

UEL

/Proposta de fusão das 3 escolas que se candidataram a AN para compartilhamento de tarefas. Não haveria oficialmente uma divisão de tarefas a priori entre as escolas./

USP

/Foi ressaltado que, segundo o estatuto da entidade, a Articulação Nacional é composta por seis escolas e não por 5 estruturas diferentes (Comunicação Externa, Comunicação Interna, Fundo Nacional, GTP e Movimentos Sociais). As 5 estruturas

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foram deliberadas no Conebio UnB. Portanto, tal organização da estrutura poderia ser alterada por um fórum de mesmo âmbito./

UEL

/Não possui tal leitura do estatuto. Considera que seria interessante debater mudanças de outros pontos do estatuto nesse CONEBio./

UFS

/Leu o artigo 28 do estatuto e ressaltou que nele há uma enorme brecha. Fala-se que uma mudança estatutária pode ser proposta na assembléia final do ENEB, mas não que só pode ser feita nesse espaço./

UFC

/Coloca que é importantíssimo pensar com cuidado essa brecha que é real e perigosa em uma conjuntura diferente do MEBio. Mas ressalta que ela não possibilita que seja referendado uma alteração estatutária sobre o número mínimo de escolas que compõem a AN. Defende que recorramos aos precedentes gerados no CONEBio UERJ-2007 e CONEBio UnB-2008, onde os Conselhos aprovaram a gestão das AN’s 2007/2008 e 2008/2009, ambas com apenas cinco escolas, contrariando o estatuto, mas dialogando com a realidade da Entidade./

A proposta da UEL foi lançada para a plenária, que a aprovou por consenso.

Fica acertado que antes do retorno do jantar, haverá reunião entre as ARs e ANs para discutir de maneira mais aprofundada a organização da entidade.

Repasse da reunião das ARs e ANs

/As passadas seriam centralizadas pelas ARs de forma geral.

Os CAs e DAs seriam responsáveis pela campanha nacional. Fazer repasse para quem pegar o site.

A articulação das estruturas (GTPs, EREBs) seria de responsabilidade das ARs e encaminhariam as informações para a escola responsável pelo site.

Todas as informações seriam repassadas para o site.

O trabalho de base deveria ser pensado por cada CA ou DA para possibilitar melhor avaliação do perfil de cada escola. Deve haver repasse para a escola responsável pelo site.

As informações locais seriam repassadas tanto para os sites quanto para as ARs.

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O fundo nacional (política de finanças e gerenciamento da conta) estaria sob responsabilidade da UNESP-Botucatu

A construção e atualização do site, a elaboração do texto na Wikipédia e o gerenciamento das reuniões virtuais estaria sob responsabilidade da UFRPE

Por questão de facilidade de locomoção, a USP-SP seria a próxima observadora da FENEX.

Os cursos de formação política seriam de responsabilidade dos CAs e DAs. As metodologias e informações gerais seriam encaminhadas ao site e ao Arquivo Histórico.

A centralização das informações e contatos, por exemplo, seria sediada pela UFS

A integração da entidade aos movimentos sociais seriam pensadas pela UEL./

Discussão após repasse

Depois desse repasse, foi-se ponderado o fato de a maior parte das atividades serem pensadas pelos Centros e Diretórios Acadêmicos, sendo que os mesmos estão com problemas conjunturais discutidos no espaço anterior. Além disso, não há proposta de resolução sobre a centralização e repasse dos materiais da entidade

Proposta de que os CAS e DAs se responsabilizem pelo repasse de materiais (de acúmulo, jornais, etc). A UFAL se candidata a cobrar, centralizar e diagramar os materiais das escolas. Aprovada a indicação por consenso.

Proposta de que casos mais específicos da organização seriam resolvidos em reuniões virtuais. Aprovada por consenso.

Discussão sobre a campanha nacional

UFMT

/Proposta de tema que envolva todas as regiões, como a mercantilizarão dos recursos naturais ou capitalização da educação./

UFRJ

/Proposta de discussão voltada ao PAC pela sua abrangência./

/UEL

Concorda com o critério de abrangência geográfica e que tenha a ver com o tema do ENEB-2010./

UNESP-Botucatu

/Proposta de tema abrangente./

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UEFS

/Proposta de tema que permita maior plasticidade para cada entidade de base ao realizar a campanha./

UFV

/Proposta de discussão da questão agrária e agroecologia como tema anual./

UFAL e UESB

/Proposta do tema transgênicos atrelado às discussões do ENEB anterior./

UFC

/Tema relacionado à universidade com o tema envolvendo sucateamento da educação superior, pensando inclusive no tema do EREB-NE em 2010./

UNESP-São Vicente

/Proposta de tema interdisciplinar como por exemplo ‘Existe algum problema ambiental não causado por um problema social?’./

Poca

/Coloca a problemática de uma campanha nacional pela falta de comunicação entre as pessoas, especialmente entre as escolas mais distantes entre si./

Barão de Mauá

/Proposta do tema ser “Recursos hídricos”./

UNIFAP

/Proposta de discussão da problemática da soja, com o questionamento ‘Onde há progresso, existe meio ambiente?’./

USP-Ribeirão

/Destrinchamento do tema nacional entre temas regionais para os EREBs, ajudando na construção de um acúmulo nacional.

Pela deliberação do ENEB 2009, o tema da campanha nacional só será discutido após resolução do tema do ENEB 2010. Cada escola escolheria um tema que fosse relacionado ao tema nacional e que fosse de interesse da localidade em que a escola está inserida.

Durante os esclarecimentos, Poca deu a idéia de estender o acúmulo adquirido para a sociedade, fazendo algo além dos Pré-ENEBs.

UEL

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/Proposta de indicação de uma escola para centralização dos materiais da campanha como camisetas e adesivos./

UFSCar-São Carlos

/Quanto à estrutura de campanha, elencou-se quatro tópicos: Formação Política, Movimentos sociais, Agitação e Propaganda, e Produção de Material (adesivos e camisetas). Cada escola debateria um eixo destes mais especificamente, mas existe a problemática da articulação entre os eixos./

UEL

/Ressalta que o tema deve ser anual e que vigore entre um CONEBio e outro, por conta da escolha do tema do ENEB./

UNESP-São Vicente

/Importância na questão pedagógica da campanha, por achar que este está tendo sua relevância diminuída./

UFMT

/Ressalta o fato de que a campanha pode dar a linha dos debates que acontecem nas entidades de base, com grupos de discussão, calouradas temáticas, etc./

UEL

/Colocou-se a possibilidade de não se fazer a campanha, apesar da deliberação da assembléia, pelo menos neste ano, pelas dificuldades em sua realização e por uma brecha no texto da deliberação do ENEB./

Durante o debate, foi unificada a articulação entre os eixos propostos para a campanha com o que já fora deliberado para as estruturas da ENEBio.

UFRPE

/Há muita coisa a ser feita ainda, com poucas pessoas atuando verdadeiramente, e assim, deveria se pensar numa campanha mais bem feita posteriormente./

UEL

/As discussões do CONEBio em geral acabam terminando em deliberações quase utópicas. A campanha deve ser feita, mas deve ainda ser muito bem organizada, sendo sua metodologia pensada desde o início./

Consenso de que a Campanha Nacional deve ser feita, mas divergências em relação ao início de sua construção.

Poca

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/Seria ruim a discussão em um CONEBio Extraordinário, pois haveria um número reduzido de escolas que provavelmente poderia participar. Seria possível a criação de comissões para destrinchar e tornar mais palpável cada um dos eixos que estruturam essa campanha./

A mesa encaminha as propostas para votação

Propostas

1 – Que se inicie a construção da campanha nacional agora

2 – Que não se inicie a construção da campanha nacional agora.

- UFRJ - 1

- UFV - 1

- UEFS - 2

- PUC-BETIM - 2

- UFC - 2

- USP - 1

- UFRPE - 2

- UFAL - 2

- UFS - 2

- UFMT - 1

- UEPG - 1

- UEL - 1

- USP-Ribeirão - Abstenção

- Unicamp – 2

- Unesp São Vicente - 2

- UFSCAR-Sorocaba - 2

- UFSCAR – São Carlos - 2

- Barão - 2

- Unifap – 2

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- UESB – 2

- UFPA – 1

- UFF – 1

Proposta 1 – 8 votos

Proposta 2 - 13 votos

Abstenções – 1 voto

UESF

/Após a deliberação de não construção da campanha no atual momento, coloca-se a proposta de estimular novamente o debate nas escolas e, em um segundo momento, o debate na lista nacional e nas reuniões virtuais para a construção da campanha./

Poca

/Problemática da reunião virtual (falta de dinâmica da discussão e grande período de tempo dispendido). Sugestão de se levar o debate aos encontros regionais./

UFS

/Retorno do debate nos cursos para que se exponham propostas concretas em um segundo momento. Problematização da reunião virtual e do CONEBio Extraordinário./

UFRPE

/Problematização a respeito de deliberações no encontro regional, pois não haveria tempo suficiente de construção da campanha em menos de um mês para o encontro nacional./

UFPA

/Problematização de um Conebio Extraordinário. Discussão das estruturas ainda neste CONEBio./

A mesa colocou a questão de ordem que, segundo a última votação, a construção da campanha não se dará nesse CONEBio.

UFC

/O debate sobre o tema seria mais viabilizado em uma reunião presencial, entretanto, pelas limitações, coloca-se a proposta de que as ANs se responsabilizem pela convocatória das escolas na lista./

UEFS

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/Centralização e sistematização das discussões realizadas na lista. Convocação de reunião virtual e execução da deliberação./

UFSCAR-Sorocaba

/Que cada região organize uma reunião virtual para que seja encaminhada a proposta vencedora, reunindo as 5 propostas para debate. Proposta de otimizar a discussão./

UFRPE e UEFS

/Proposta de campanha nacional

Como foi estabelecido em consenso durante a plenária, ficou acordado que uma única reunião virtual em âmbito nacional será inviável por motivo de desorganização, dada a quantidade de entidades e a inviabilização financeira respectivamente.

Em busca de uma proposta que contemplasse todas as problematizações que a decisão do tema de uma Campanha Nacional traria foi proposto que houvesse uma centralização inicial de decisões para facilitar o encaminhamento do tema. Ou seja, ao invés de ocorrer uma única reunião virtual nacional, ocorreriam reuniões em âmbito regional, com a apresentação e votação de uma única proposta por região, a ser escolhida nessa reunião virtual regional, com metodologia elaborada pela própria região. Por exemplo, a região sudeste, que possui muitas entidades, poderia optar por fragmentar as propostas em reuniões estaduais inicialmente e após a escolha da proposta vencedora do estado, uma nova votação escolheria a proposta da região sendo então encaminhada a vencedora para a reunião Nacional.

Como estabelecido hoje em votação na plenária, a participação das AR’s seria imprescindível, visto que elas seriam porta voz da proposta de sua região, não necessariamente precisando defender sua proposta (exemplificando: a AR da região sudeste pode achar a da região Sul mais coerente que a sua).

Quanto à reunião Nacional virtual, haveria então a participação das AN’s para a votação (lembrando que a legitimidade de representação nacional pelas AN’s foi discutida pela tarde e definida como coerente, já que foram escolhidas em plenária) em conjunto com as AR’s.

Lembrando que a reunião será aberta a todos, mas por motivos de organização apenas as Articulações terão voz, o que não limita que as entidades das determinadas regiões estejam em reuniões paralelas discutindo o tema.

Datas:

- 28/11/2009 – Apresentação das propostas encaminhadas para a Lista Nacional (e também para a Lista Regional);

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- 05/12/2009 – Reunião Regional virtual para a votação das propostas que representarão cada região;

- 13/12/2009 – Reunião Nacional virtual para a votação da proposta a ser contemplada na Campanha Nacional./

Proposta aprovada por consenso.

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Domingo

Houve proposta de discutir a prestação de contas das ANs junto com a discussão do estatuto. Proposta acatada por consenso.

Discussão dos pontos encaminhados pela assembléia final do ENEB

Proposta de início da discussão a partir dos pontos não vinculados diretamente ao ENEB-2010. Proposta acatada por consenso.

1) Reavaliação das atividades colocadas no estatuto que devem ser bancadas pelo Fundo.

Estatuto pré-Viçosa:

Art. 10. O Fundo Nacional tem como objetivo direcionar verbas provenientes de encontros e sua administração (prestação de contas) será de responsabilidade da Coordenação da ENEBio. A aplicação de seus valores será direcionada na Assembléia Nacional e no CONEBio, seguindo a ordem dos seguintes critérios:

I - Sanar dívidas decorrentes de encontros;II – Financiamento da divulgação e fomento do MEBio;III - Financiamento total ou parcial de ferramentas de formação política e

atuação da ENEBIO, desde que sejam aprovados em assembléias nos EREBs, ENEBs ou CONEBIOs e comprovando a impossibilidade de financiamento através da própria escola, universidade e entidades públicas;

IV - Financiamento total ou parcial de projetos que promovam o MEBio em caráter extraordinário.

V - Barateamento de inscrições dos próximos encontros aprovados em CONEBIO;

VI - Barateamento de transportes para os representantes das escolas que compõem estruturas da ENEBIO.

Parágrafo Primeiro. Fica estipulado que o Fundo Nacional terá um saldo mínimo de R$ 5.000,00 e que a liberação de verba para cobrir eventuais prejuízos oriundos de encontros deverá ser imediata uma vez que a organização do encontro comprove o prejuízo, através de prestação de contas, à Coordenação da ENEBio.

Parágrafo Segundo. Os casos omissos serão tratados em reuniões das ARs e ANs.

Estatuto Viçosa:

Art. 10. Fica estipulado que o Fundo Nacional terá um saldo mínimo de quinze salários mínimos e que a liberação de verba para cobrir eventuais prejuízos oriundos de encontros deverá ser imediata uma vez que a organização do encontro comprove o prejuízo, através de prestação de contas, à Articulação Nacional da ENEBio.

USP-São Paulo

/Leitura do estatuto esclarecendo os pontos relacionados ao financiamento de projetos de extensão pela ENEBio. A proposta é que se inclua novamente os pontos de 1 a 5 do estatuto antigo, que dizem respeito ao financiamento desses projetos pela

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entidade, retomando esses critérios que foram retirados e que fique o indicativo de levar isso para o próximo ENEB./

UFSCAR-São Carlos

/Não está claro no atual estatuto como se dão os financiamentos, e as ferramentas da entidade tem que ter financiamento garantido. Encara o EIV, por exemplo, como uma ferramenta da entidade./

USP-São Paulo

/Com medo das escolas se esquecerem de pleitear financiamento de projetos de extensão a partir da própria universidade, houve a supressão dos pontos do ENEB-Viçosa. O EIV, assim como o GIBIO, ainda não estão concretizados como ferramentas da entidade, apesar de a assembléia concordar com isso. Que haja uma reformulação do estatuto para esclarecer esses pontos./

UEL

/Temos que tomar cuidado para não tentar suprir uma função que é da Universidade. Que especifiquemos mais essas ferramentas da entidade./

USP-São Paulo

/Proposta para o ponto IV: Financiamento total ou parcial de projetos e eventos aprovados nos EREBs e ENEBs e CONEBios, desde que comprovada a impossibilidade de financiamento através da própria escola, universidade e entidades publicas./

UFMT

/A entidade tem dificuldades pra financiar até passadas que são de extrema importância, imagina financiar o barateamento dos transportes para os encontros. Isso seria bom, mas não é palpável hoje na entidade./

Esclarecimento da mesa: a ENEBio, enquanto entidade não pedirá financiamento de órgãos privados.

UFMT

/Não foi discutido isso na escola, mas temos dúvidas quanto a financiar certos pontos que abarcam os critérios. Talvez isso tenha sido pensado se a entidade tivesse um caixa com muito dinheiro, mas hoje isso não acontece./

UFS

/Colocar esses pontos no estatuto é dar margem para abrir qualquer discussão. A ajuda de custo é muito válida para escolas que pegaram estruturas da entidade./

Poca

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/Proposta de que não se tenha esse ponto de barateamento geral, mas que se tenha explicitado o financiamento de escolas que pegaram estruturas. Além disso, deve-se priorizar a participação de todas as regiões. Por exemplo, se determinada região não pegou nenhuma estrutura da entidade e não possui grana para mandar nenhum representante, que ao menos uma escola receba financiamento da entidade./

UEL:

/Proposta para o ponto IV: “Financiamento total ou parcial de ferramentas de formação política e atuação da ENEBio, desde que sejam aprovados em assembléia nos EREBs, ENEBs ou CONEBios e comprovada a impossibilidade de financiamento através da própria escola, universidade e entidades publicas”./

USP-São Paulo

/O ME é transitório, então, pra não ficarmos engessados, coloca-se a proposta de que os pontos II e III do antigo estatuto consistiriam nas últimas prioridades. Dessa maneira a ordem de prioridades seria a seguinte:

I: Sanar dividas

II: Financiamento da divulgação

III: Financiamento total ou parcial de ferramentas

IV: Financiamento total ou parcial de projetos

V: Barateamento de inscrições

VI: Barateamento de transportes /

UFC:

/O ENEB é a instância máxima. Temos que ter muito cuidado com essas discussões de mudanças estatutárias no CONEBio e depois levá-las para o ENEB e ficar discutindo um ponto o dia todo. Temos que pensar em quais são os projetos que queremos financiar enquanto entidade e pensar em como faremos isso. Não temos condições reais de bancar esse ponto de barateamento dos transportes. Coloca-se a proposta de supressão na reforma estatutária desse ponto./

UFRPE

/No financiamento total ou parcial de casos omissos, que ele seja aprovado em reuniões das ANs e ARs, para não ficarmos engessados no estatuto./

UFSCAR-São Carlos

/Que nessas reuniões sejam deliberados representantes, e não um ônibus inteiro./

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Foi retirada a proposta do Xu (USP) porque não há amadurecimento do assunto. Poca mantém a proposta.

Defesa UFC

/Essa mudança estatutária não vai resolver o problema. O mais sensato a fazer agora é listar o que a entidade pretende financiar e como isso será financiado./

Regime de votação

Proposta 1: Mudança do ponto estatutário no ponto do Fundo Nacional (Poca)

Proposta 2: Sem mudança desse ponto estatutário (UFC)

Escolas aptas a votar:

UFRJ - 1

UFV - 2

UEFS - abstenção

PUC-Betim - 2

UFC: 2

USP: 2

UFMT: 2

UEPG: 2

Barão de Mauá - abstenção

UNIFAP - abstenção

UESB - 2

UFPA - abstenção

UFF - abstenção

UFRPE – Abstenção

UFAL - 2

UFS – Abstenção

UEL – Abstenção

USP-Ribeirão – Abstenção

Unicamp – Abstenção

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UFSCAR-Sorocaba – Abstenção

UFSCAR-São Carlos – 2

Resultado

Abstenções – 11 votos

Proposta 2 - 9 votos

Proposta 1 - 1 voto

O ponto de alteração estatutária do artigo do fundo nacional foi excluído.

2) Proposta de alteração do artigo 28 do estatuto e do principio 14 da carta de princípios.

Princípio 14 da carta de princípios: Defendemos a disseminação e o desenvolvimento de técnicas e práticas de manejo, a partir de meios de produção coletivizados, que respeitem os ecossistemas locais e a biodiversidade natural, e que estejam voltadas para as reais necessidades das comunidades, tal como a Agroecologia.

Proposta de alteração do princípio 14: Defendemos a construção da agroecologia como instrumento de luta que garanta a emancipação do trabalhador e trabalhadora, disseminando técnicas e práticas de manejo contextualizada com suas realidades, que respeitem a dinâmica natural do meio ambiente, com o intuito de despertar uma nova ética ecológica nos seres humanos, que priorize valores socialmente justos, ambientalmente seguros e economicamente viáveis.

UFS

/A alteração foi proposta de maneira consensual do GT do ENEB e que o motivo principal pelo pedido de alteração é não permitir duplas interpretações em relação ao ponto. Devemos especificar melhor o ponto. A agroecologia abrange vários pontos, mas o único ponto que fala de maneira mais aprofundada de agroecologia na carta de princípios não explicita de forma clara o posicionamento da entidade em relação a prática agroecológica. Temos que definir quais são os objetivos da entidade em relação a Agroecologia./

UFMT

/Essa mudança irá restringir muito nosso posicionamento./

Poca

/Que a mudança do ponto permita uma leitura que não seja fechada, que possa haver uma elaboração melhor./

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Foi deliberado em assembléia final do ENEB que primeiro seja feita a mudança na carta de princípios como caso omisso, fazendo primeiro a alteração no artigo 28 do estatuto encaminhada pela plenária final do ENEB e depois haja votação na alteração do principio.

Artigo 28 do estatuto da ENEBIO: “O pedido de reforma estatutária poderá ser feito em Assembléia Nacional por qualquer estudante de Biologia regularmente matriculado e inscrito no ENEB. A proposta será discutida em um CONEBio, cuja pauta prioritária seja o ponto em questão. A aprovação da alteração será feita somente na Assembléia Nacional do ENEB posterior.”

Proposta de alteração do artigo: “O pedido de reforma estatutária e/ou na carta de Princípios poderá ser feito em Assembléia Nacional por qualquer estudante de Biologia regularmente matriculado e inscrito no ENEB. A proposta será discutida em um CONEBio, cuja pauta prioritária seja o ponto em questão. A aprovação da alteração será feita somente na Assembléia Nacional do ENEB posterior.”

A proposta de mudança do artigo 28 aprovada por consenso.

UEL

/Aceitamos a mudança do princípio 14 por entender que foi um acúmulo do GT, e que o princípio original é um discurso raso que qualquer empresa como a Monsanto faz. Temos a capacidade de aprofundar esse princípio, sem mudar o cerne dele, mas complementando o seu significado e esclarecendo o posicionamento da entidade em relação a Agroecologia./

UNESP-Botucatu

/Proposta de alteração da proposta da UFS: “Defendemos a construção de instrumentos de luta tal como a agroecologia que garanta a emancipação do trabalhador e trabalhadora, disseminando técnicas e práticas de manejo contextualizada com suas realidades, que respeitem a dinâmica natural do meio ambiente, com o intuito de despertar uma nova ética ecológica nos seres humanos, que priorize valores socialmente justos, ambientalmente seguros e economicamente viáveis”.

UFS

/Essa discussão foi feita de forma aprofundada com participação de pessoas que tinham propriedade para bancar esse debate. Não estamos restringindo a agroecologia com essa alteração. As escolas devem ter um aprofundamento sobre esse tema, não dá pra desmerecer o acúmulo que essa escola teve./

UFRPE

/Questiona se as escolas (UFRJ e UFS) que acumularam sobre a temática de agroecologia vêem outra ferramenta que não a Agroecologia para esse ponto./

UFRJ

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/Trata-se de uma questão semântica somente./

UFS

/O questionamento da UFRPE tem que ser feito a ENEBio e não às escolas que acumularam isso no GTP./

UFMT

/A preocupação é que não conhecemos todas as comunidades ribeirinhas e outras que se utilizam de outras práticas./

UFS

/O debate tomou outro viés, isso não é uma questão semântica. Isso foi fruto de acúmulo de muitos. Agroecologia é projeto de sociedade. Se a ENEBio não tem acúmulo sobre isso devemos esperar que a ENEBio tenha acúmulo pra mudar os posicionamentos? Então pra q servem os GTPs?/

Aprovada a mudança por consenso.

3) Proposta de que a ENEBio se institucionalize através de um CNPJ com a centralização pela AN Comunicação Externa.

USP-São Paulo

/Não existe mais uma delimitação de AN Comunicação Externa. Portanto, a proposta enviada para o CONEBio não mais se viabiliza./

UFC

/Ressalta a problemática da não-regularização da entidade para o financiamento do ENEB-UEL. Foi deliberado que se centralizasse a comunicação em uma das ANs. Abrir-se-ia um novo título no Estatuto da ENEBio, caracterizando-se a entidade./

USP-São Paulo

/É necessário que haja 2 representantes e 2 tesoureiros. Precisamos de um advogado. O CABio-USP tem um advogado que não cobra tanto pelos serviços e a escola que ficar responsável pela regularização pode pedir ajuda para a USP-São Paulo./

UFC

/Proposta de que a alteração estatutária para institucionalização da entidade seja apresentada e referendada na Assembléia Nacional./

Aprovada por consenso.

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4) Proposta da UNESP-São Vicente de que seja apreciado o indicativo de contato da ENEBio com outras entidades, principalmente com a de pedagogia, para elaborar um material com intuito de fomentar o debate de transgênicos com educadores para jovens e crianças. Proposta da UNESP-São Vicente.

UEFS e USP

/Proposta de que esse indicativo entre como tarefa do GTP Educação, atualmente sob responsabilidade da UNESP-São Vicente. A escola não deve necessariamente realizar a tarefa sozinha. O GTP Universidade pode contribuir./

UNESP-Botucatu

/Estamos discutindo uma coisa que já está sendo feita. O contato com outras executivas já é prioridade da entidade. Que o coletivo SSAMPA encaminhe os materiais relacionados a transgênicos para o GTP Educação e para as demais escolas que farão atividades nesse sentido./

Proposta aceita por consenso.

5) Discussão sobre a criação de um espaço curricular para a extensão

UFC

/Relato sobre a discussão no GT do ENEB Londrina./

Poca

/Dá o relato da inviabilidade da UFSC tratar a extensão no curso./

USP-São Paulo

/Pela própria discussão do GT, a entidade ainda não apresenta posição consolidada a respeito do que considera como extensão. Além do mais, antes da instituição de qualquer disciplina que fomente a extensão na universidade, é interessante que o próprio centro acadêmico ou coletivo de biologia fomente o desenvolvimento de projetos de extensão, estreitando laços com professores que poderiam contribuir para tal. Do contrário, a institucionalização de disciplinas pode levar a criação de espaços que destoem dos objetivos prévios. A disciplina pode, por exemplo, ser ministrada por professores que defendem empresas júnior. Ressalta ainda que a cartilha que o GTP Universidade irá elaborar tentará fomentar o debate sobre extensão na entidade. Proposta de supressão do ponto pelas questões colocadas acima./

UFC

/Também considera problemática a institucionalização de disciplinas sem um debate consolidado previamente. Avalia a supressão do ponto./

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Proposta de supressão consensuada.

6) Discussão sobre a criação de cartilha contra os transgênicos

UFRPE

/Explica a proposta que foi levantada ao ENEB Londrina./

UFRJ

/Avalia que a discussão não deveria continuar pois a ENEBio não tem opinião formada./

UEFS

/Explica que foi discutido no ENEB-Londrina que o CONEBio discutiria se seria feito ou não a cartilha./

UEL

/Explica que a temática do encontro focava os transgênicos na produção de alimentos. A UEL aceita elaborar a cartilha./

A mesa apresenta a seguinte proposta de consenso: “Que seja feita uma cartilha sobre transgênicos relatando seus impactos na soberania alimentar”.

Proposta aprovada por consenso.

7) Proposta de criação de metodologia de construção de textos para a ENEBio

UFC

/Explicação sobre a proposta levantada por Cecília, leitura do ponto do CONEBio-UnB, explicação dos textos oriundos da lista nacional, explicação dos tramites para a elaboração dos textos da ENEBio, defendendo a seguinte proposta de metodologia:

“Metodologia para aprovação de textos que serão assinados pela ENEBio

O XXIII Conselho Nacional de Entidades de Biologia (CONEBio), realizado no ano de 2009, em São Paulo-SP, resolve que os textos e moções deliberados na Assembléia Final dos Encontros Nacionais de Estudantes de Biologia (ENEB’s) e CONEBios que estejam de acordo com os princípios e bandeiras da Entidade Nacional

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de Estudantes de Biologia (ENEBio) obedecerão, para a sua aprovação, os seguintes critérios:

- A(as) escola(as) responsáveis pela elaboração do texto deverão entrar em contato prévio com uma das escolas da AN, solicitando a convocação de uma Reunião Virtual da AN que contemple em suas pautas a aprovação do referido texto;

- Os textos deverão ser divulgados na lista nacional de e-mails da Biologia ([email protected]) em, no mínimo, 10 dias antes da realização da Reunião Virtual, para que estes possam ser discutidos e avaliados nos CA’s, DA’s, Coletivos, etc., para otimizar a discussão durante a Reunião Virtual;

- As escolas poderão propor alteração na redação dos textos durante a Reunião Virtual da AN, sendo esta somente na forma de supressão, adição ou alteração de parágrafo, cabendo às AN’s e AR’s a aprovação da redação final destes;

- Por ocasião da diagramação do texto pela AN responsável por sua publicização serão permitidas mudanças no corpo do texto, desde que estas não provoquem alteração do conteúdo.

- Haverá possibilidade de produção imediata de cartas e moções, bem como assinaturas, em caráter de urgência desde que contemplem os princípios e bandeiras da entidade, sendo que as AN’s e AR’s terão autonomia na assinatura dos materiais. Esses materiais deverão ser publicizados no site da entidade e na lista de e-mails.

Reuniões Virtuais das AN’s extraordinárias poderão ser convocadas com caráter de urgência com pelo menos 3 dias de antecedência.

O quorum das Reuniões Virtuais das AN’s deve superar 50% do total das escolas que compõem as AN’s e AR’s”./

UFRJ

/Enfatiza a proposta levantada pela UFC e pede que seja aprovada a carta sobre o texto levantado pela UFBA./

UESB

/Explica que a carta já foi aprovada e só falta a assinatura./

Poca

/Explica o caso da UFBA e vê o teor da carta em caráter de urgência, problematiza a exposição da carta e acha que a ENEBio deveria ter acúmulo de debate sobre o tema proposto na carta em caráter de urgência./

UEFS

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/Exemplifica sobre o teor de caráter de urgência. Vê que certos temas deveriam apresentar acúmulo de debate, mas que a maiorias dos temas não precisariam de discussão pois a ENEBio poderia deliberar sobre o tema sem prévia discussão. Dá ênfase na confiabilidade das ANs e ARs, pois foram eleitas para a representação dos estudantes de Biologia./

UFC

/Pergunta se é consenso que as ANs sejam responsáveis pelo texto./

USP-São Paulo

/Acha que a ENEBio já possui essa regulação e diz que isso poderia ser expandido às ARs em questões de âmbito regional./

UFMT

/Concorda com o Poca sobre a expansão às ARs./

USP-São Paulo

/Diz que pelo fato de haver 3 ANs de três regiões diferentes, a restrição às ANs não contempla todo o país pois as regiões norte e centro-oeste não possuem escolas nas ANs e afirma que as ARs seriam excelentes para acumulação de debate e exposição de idéias./

Proposta encaminhada pela mesa: “Que as ANs e ARs criem a regulação da produção e assinaturas do texto da ENEBio somadas à proposta da UFC”

Proposta consensuada

8) Proposta de discussão e fomento de elaboração de carta sobre o que acontece na CTNBio.

USP-Ribeirão Preto

/Pergunta a viabilidade de ARs ou ANs em elaborar a carta. Explica o ponto./

UEFS

/Pergunta se há possibilidade de Telson elaborar a carta./

Proposta consensuada: “A USP-Ribeirão Preto fará a discussão e formulará a carta que será encaminhada à reunião virtual da ENEBio para discussão”.

PUC-Betim

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/Solicita esclarecimento sobre a possibilidade de representar a ENEBio no movimento dos atingidos pela VALE. O movimento está elaborando um dossiê a respeito da questão./

USP-São Paulo

/Explica que se o dossiê for cedido com aviso prévio não vê problema./

UFC

/Avalia que a ENEBio poderia assinar depois que o texto estivesse pronto, desde que haja a discussão prévia do mesmo./

UNESP-Botucatu

/Explica que deveria haver aproximação da ENEBio com os movimentos sociais./

UFC

/Dá ênfase à fala da UNESP-Botucatu, mas explica que abriria um precedente na ENEBio. Enfatiza que deve haver uma discussão prévia sobre o assunto./

Proposta da UFC contempla a fala da UNESP-Botucatu. Proposta consensuada.

Continuação da discussão a respeito dos pontos encaminhados

9) Delimitação da limitação das vagas para o ENEB 2010

UEFS

/Indicativo de número máximo de 800 pessoas para que não haja problemas estruturais e metodológicos no ENEB-2010./

UEL

/Ressalta a problemática do ENEB Londrina, uma vez que o limite de vagas foi deferido no evento. Diz que a escola não possui bases para falar pois o número de participantes do evento foi reduzido. Analisa que inicialmente deveria ser avaliado metodologicamente a quantidade de participante do ENEB./

UFC

/Ressalta que houve problema de relatoria do CONEBio./

UFRPE

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/Cita o exemplo do EREB/NE 2009 em Recife, analisa que a falta de número limite causa um problema sério de metodologia./

UEFS

/Diz que a limitação do número de vagas precede a discussão do número de vagas./

USP-São Paulo

/Diz que a limitação de vagas foi discutida no CONEBio anterior./

UEL

/Faz uma leitura do CONEBio-UnB./

UEFS e Poca

/Ressalta que se a discussão apresentada no CONEBio-UnB estiver na seção do Seminário de Construção Coletiva, o tema pode ser discutido sim no CONEBio subseqüente./

Dessa maneira, ficou indicado que os temas encaminhados relacionados ao ENEB seriam discutidos durante o seminário de construção coletiva do ENEB-2010.

ESPAÇO DE CONSTRUÇÃO COLETIVA – ENEB 2010

Proposta de metodologia:

1. Avaliação política e dos espaços do ENEB 2009 (repasse da UEL e repasse das escolas);

2. A escola sede colocaria suas propostas (discussão sobre a temática);

3. Discussão de espaço por espaço;

4. Discussão da grade do encontro.

Avaliação política e dos espaços do ENEB 2009

UEL/Houve preocupação em construir um ENEB coeso com construção diferenciada

dos anteriores. Com relação à entidade, o Encontro foi avaliado como importante para a comunicação da entidade com a sociedade e esclarecimento do papel da entidade. O Encontro foi também avaliado como de importante papel no Curso de Coordenadores e no processo de aproximação com movimentos sociais por meio das vivências. O

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encontro forneceu ainda acúmulo para ENEBio começar a atuar ao invés de apenas discutir./

Poca

/Na UFSC houve um pós-ENEB. A questão da limitação de vagas causou certa “repulsa” dos estudantes da UFSC ao ENEB-09, o que acabou desestimulando as discussões sobre transgênicos por parte de alguns estudantes que foram ao Encontro. Houve também um descontentamento com relação à unilateralidade da mesa./

UFRJ/Não houve realização de pós-ENEBs, em parte por causa da decepção dos

estudantes com o ENEB. As discussões durante o ENEB não foram satisfatórias para sanar algumas dúvidas sobre a temática do Encontro./

UNIFAP

/Questionamento da limitação de vagas e da própria metodologia do ENEB-2009, bem como do quão efetivamente ativas são as pessoas que participam do Encontro./

UFV

/O ENEB foi bom do ponto de vista estrutural, mas faltou a mediação dos coordenadores, os quais não conheciam muito bem as estruturas da ENEBio./

UFRPE

/Houve avaliação negativa da questão estrutural, além dos atrasos na realização das discussões. Porém um ponto positivo foi a presença de novos pessoas participando, o que reflete o apoio e o fomento às discussões nos pré-ENEBs nas escolas. Mas no encontro houve problemas em relação ao fomento do debate dos pontos propostos./

UFC

/Enfatiza a participação dos novos militantes e acredita que a realização do evento propiciou evolução da relação das entidades de base com a entidade geral./

UFSCar-São Carlos

/Estruturalmente a CO foi bem avaliada, levando em conta as adversidades que tiveram que ser enfrentadas. Quanto à metodologia, houve também uma boa avaliação, assim como em relação ao ponto político./

Barão de Mauá/A CO foi bem avaliada com relação à estrutura. Houve críticas a alguns GDs

por problemas metodológicos que comprometeram a discussão efetiva bem como à

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unilateralidade da mesa. O ponto da organização do ato também foi criticado, no sentido de que foi algo tardio./

UEFS/O encontro, tanto política quanto estruturalmente falando, foi avaliado

positivamente. O fato de terem sido acrescentados dois novos espaços (curso de coordenadores e o ato) foram elogiados, apesar dos problemas na organização dos mesmos./

UFF/A unilateralidade da mesa foi criticada pela impossibilidade de criação de bons

argumentos por parte de estudantes que eventualmente possam não estar esclarecidos sobre a temática da discussão./

Colocação da UEFS sobre o ENEB 2010

/Há intenção de maior articulação com as escolas baianas, por meio de passadas e em encontros.

Foi realizada uma reunião com a Reitoria da universidade, na qual foram pré-definidos o orçamento e o limite de participantes do Encontro.

Proposta de temática para o ENEB 2010: “Complexidade e contradições no mundo a se (trans)formar: A form(ação) do biólogo no olho do furacão.”

Período: Segunda quinzena de Julho ou primeira semana de Agosto (definição da data apenas em dezembro próximo).

Número de Participantes: Estruturalmente máximo de 1000 estudantes e pela questão de metodologia 800 estudantes.

Eixos: Educação, Formação Profissional, Atuação e Movimento Estudantil (esse último como ferramenta). Os eixos apresentarão subeixos indicados no momento da discussão./

Poca

/Problemática com o tema amplo. Problematização da metodologia vinculada ao eixo “Atuação”. Cita o EREB/SE, dizendo que um dos eixos do ENEB foi discutido durante o EREB inteiro. Dá ênfase a palavra “atuação” pois o MEBio ainda não possui atuação efetiva como Movimento./

UNESP-Botucatu

/Problemática com o tema amplo, como a Educação./

UEL

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/Destaque à amplitude do tema. Cita o ENEB-Maranhão. Com temas amplos não há grande fomentação e formação. Importância de um tema mais específico./

UEFS

/O problema pode estar apenas em como abordar esse tema, pois este está relacionado com todas as regiões do Brasil. Tema estaria vinculado ao interesse e sensibilização do público./

UFRPE

/Fracasso do EREB-NE cujo tema foi gigantesco. Realce aos desafios na metodologia em tal situação. Comunicação entre os diferentes GDs para articulação e amarração dentro do tema./

UFPA

/Não podemos perder o foco das discussões durante o encontro. Houve uma preocupação com o próprio título do tema./

Poca

/O tema pode ser pertinente, mas deve ser bem elaborado para seja bem discutido./

USP-São Paulo

/Considera positiva a idéia inicial que norteou a proposta a respeito da união entre teoria e prática, formação e atuação, mas se questiona como seria possível com as metodologias conseguir manter os rumos da discussão em um único encontro. Além disso, seria interessante um título mais “palatável” para os novos integrantes do MEBio./

UFMT

/Acredita no bom senso da CO para organizar o tema./

UEFS

/Metodologia é orientação, mas não salva todo o tema. Acha que os novos membros da Biologia da UEFS podem se formar bem, com os espaços que serão propostos antes do ENEB. Mesmo sendo temas amplos, pode-se amarrar certos tópicos. Acha que a discussão deve ser coletiva e não apenas da CO. Avaliação de como iremos trabalhar no futuro dependendo de como irá ser discutido./

UEL

/Indagação a respeito do curso do NEP 13 de Maio - “Como é formado a sociedade?”. Qual é o papel do biólogo nesse sistema? Como nossa formação é restrita e como deveria estar atuando?/

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UFRPE

/Enfatiza o tema, que supõe que haja interligações e como iria atuar. Vê o papel do educador e como seria repassada a educação para as pessoas. Acredita nos pré-ENEBs como ferramenta de formação para fomentar a discussão no ENEB./

Proposta de novo tema para o ENEB-2010 por Poca:

/“Etnodesenvolvimento: crescendo com outras culturas. Várias formas de se ver o desenvolvimento.”

Análise do processo de desenvolvimento em várias áreas do Brasil, analisando e fazendo um mosaico necessário para avaliarmos os problemas nacionais.

Eixos e subeixos:

1 – Influência Estrangeira

Globalização e a Biologia do Século XXI

Conservação e afirmação do território nacional

Produção Cientifica

Financiamento Externo

2 – Biologia Nacional

Problemática da Amazônia

Problemática do Cerrado

Problemática da Mata Atlântica

Problemática do Nordeste

3 – Agroecologia

Monocultura e influência do mercado

Agricultura Orgânica

4 – Entrelaçando Culturas

Atuações coletivas e cooperativas

Economia Familiar

Praticas de Subsistência

Culturas Sustentáveis/

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Discussão dos dois temas apresentados por UEFS e Poca

UFS

/Pergunta o que estamos fazendo no CONEBio, qual a razão disso tudo, porque devemos estar pensando no CONEBio./

UFF

/Questiona a visibilidade do tema e analisa a questão do tema proposto por uma escola diferente do proposto da CO./

UNESP Botucatu

/Avalia que deveríamos pensar sobre o ENEB e não desrespeitar o papel da CO./

UEL

/Compartilha da opinião da UNESP-Botucatu./

UFRPE

/Também pergunta o que estamos fazendo no CONEBio e solicita que se analise dois pontos: 1) O que seria mais urgente para ENEBio agora? e 2) A CO bancaria o tema proposto?/

UFC

/Acha que deveríamos analisar as conjunturas e não limitar os temas./

UEFS

/Acha que o tema proposta pelo Poca também é grande e que deveríamos avaliar os pontos positivos e negativos das duas propostas e ver qual é a mais necessária para ENEBio./

Poca

/Refere-se que o tema não foi elaborado em 10 minutos e que foi construído junto a várias pessoas. Analisa que seu tema possui vários focos, mas todos coincidem num tema só. Defende que haja uma construção de fato nacional, que haja interação entre as escolas de forma nacional./

UFRJ

/Pergunta à UEFS se é difícil começar do zero./

UEFS

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/Responde que não é nenhum problema, mas que é difícil pois a CO discutiu por três meses o tema./

UFS e UESB

/Proposta de revisão dos temas para discussão efetiva./

UEL

/Esclarece que o caráter do CONEBio não é de apenas definir o ENEB em 4 dias, mas sim levar a discussão futuramente para outras bases do evento./

UFS

/Revisão das propostas do tema./

UNESP-Botucatu

/Consensua sobre a idéia levantada pela UFS e UEL./

Proposta: “Que seja revisada toda estrutura do tema do ENEB para esclarecimento na assembléia”. Aprovada por consenso.

Poca

/Tema proposto: Etnodesenvolvimento

- Comunicação

- Trabalho de Base

Importância da comunicação na proposição do tema. Discussão na base para acúmulo de debate para a ENEBio./

UEFS

/Conjuntura da Sociedade (Complexa e contraditória)

- Mundo do trabalho (espaço de atuação profissional)

- Universidade (Espaço de formação)

- Educação (ligado à Universidade). Mercantilização e Especificação

Todos os tópicos ligados à ORGANIZAÇÃO.

Discussão do profissional biólogo no mercado de trabalho./

Discussão e sistematização das idéias

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UNIFAP

/Como seria suprida as estrutura do Norte e o centro-oeste?/

UFS

/Há possibilidade da proposta do tema ser condizente à capacidade organizativa da entidade?/

Poca

/Avalia o papel da estrutura do Norte, acha viável o papel de inserção do Norte na construção do encontro e acha que a escola da UFS tem propriedade de bancar um espaço pelo seu acúmulo em Agroecologia./

UEL

/Reforça o papel do caráter das ANs./

UFRPE

/Reforça o papel da CO na fundamentação do tema e acha que é difícil a construção a partir de um tema fora da CO./

Poca

/Acha que pode ter articulação sem a sobreposição de idéias, mesmo que haja problemas metodológicos./

UEFS

/Avaliam que as perguntas não foram direcionado a Feira./

A mesa encaminha para votação

Definição do tema:

Proposta 1. Proposta do Poca

Proposta 2. Proposta da UEFS

UFRJ: abstenção

UFV: 2

UEFS: não vota

PUC Betim: 2

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UFC: 2

USP: 2

UFRPE: 2

UFS: 2

UFAL:2

UFMT: 2

UEPG: 2

UEL: 2

USP-Ribeirão Preto: 2

UNESP-São Vicente: 2

UFSCar-São Carlos: 2

UFSCar-Sorocaba: 2

Barão de Mauá: 2

UNIFAP:2

UESB: 2

UFPA: Abstenção

UFF: 2

USP-ESALQ: 2

Proposta 2 - 20 Votos

Abstenções – 2 votos

Discussões da Grade do ENEB 2010 – UEFS

UNESP Botucatu

/Defesa de que os eixos Formação/Educação tornem-se um só eixo./

USP-Ribeirão Preto

/Retirar o tema atuação e inseri-lo no Movimento Estudantil./

UEFS

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/Tirar o eixo “Movimento Estudantil” e inseri-lo em “Atuação” (Profissional e de Movimento Estudantil). Criar análise sobre a atuação nos dois espaços./

UNESP-Botucatu/USP-Ribeirao Preto

/Discordância do termo “atuação”. Diferenciar “atuação” como sinônimo de carreira de biólogo e “atuação” no movimento estudantil.

UFRJ

/Dúvida sobre a atuação do biólogo no movimento estudantil./

UESB

/Protagonismo do movimento estudantil, para organização dentro da Entidade, clareza sobre o tema./

UFC

/Educação Superior é muito assunto para ser discutido. Houve um maior acúmulo em quesito de formação no ENEB-Londrina. Abertura de novos cursos, REUNI, sucateamento e precarização dos cursos. Com a prática do REUNI os cursos perderam a unidade e começou a fragmentação. Fomento à formação política./

USP

/Atuação do ponto de vista do biólogo (carreira) e do ponto de vista do movimento estudantil. Necessidade de aprofundamento no tema de currículos. Influência do mercado no ensino e na pesquisa (linhas de pesquisa, critérios de produtividade, políticas de fomento). Interessante a discussão sobre CRBio e CFBio para fazer o link entre discussão e organização, mas coloca-se o questionamento de que metodologias seriam criadas para fazer esse link./

UFSCar-Sorocaba

/Proposta de mercado? E de atuação de mercado?/

UFC

/Trazer elementos construídos no ENEB. Como o mercado influencia na pesquisa cientifica? Qual a formação que se defende? É uma demanda fragmentada? Qual o novo modelo de currículo? O que o mercado oferece?/

UESB

/Discussão do termo “Mercado”. Ver quem traz as discussão do mercado para os estudantes. Debate sobre FMI e outras estruturas. Ênfase nas políticas dos financiadores./

UEFS

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/Pergunta onde está o diálogo com as escolas de Biologia. Discussão a respeito do currículo mínimo e outras especifidades./

UFSCar-Sorocaba

/Haver consciência política sobre o tema./

USP-São Paulo

/Considera que alguns eixos e sub-eixos se sobrepõem e podem ser tratados conjuntamente. EAD e REUNI, por exemplo, podem ser discutidos sob uma mesma abordagem./

ESALQ/USP Piracicaba

/Amplitude do eixo relacionada à luta de classes: qual a importância da biologia nas lutas sociais? Atualmente o curso está sendo construído apenas para o mercado. O tema deveria dar um enfoque maior e trabalhar a atuação da ENEBio em conexão com os movimentos sociais./

UEL

/Relação de movimentos sociais com políticas de extensão, qual a relação do projeto de extensão com os movimentos sociais, a universidade seria inserida no projeto de extensão. Apresentação de demanda dos movimentos sociais./

USP-Ribeirão Preto

/Educação no Ensino Médio, como haveria a interligação do Ensino Superior e as escolas publicas./

UFSCar-São Carlos

/Avaliação de muitos GD’s que iriam sobrecarregar o evento./

UFSCar-Sorocaba

/Pergunta se ainda haverá o termo “Atuação”./

UEFS

/Relacionar o termo com o tema. É necessário problematizar pois não ocorre a atuação política do estudante e uma vez que a sociedade barra a atuação do mesmo. Acha que as propostas colocadas estão sendo muito grandes para serem assimiladas pelos eixos. Estamos perdendo o foco. Lembrar que não são 800 militantes formados e sim em formação. É necessário amarrar o tema e criar articulação com a base./

UNIFAP

/Reforça o ponto da UEFS e solicita enxugamento nos pontos./

Page 50: Relatoria do - ENEBio file · Web viewRelatoria do - ENEBio

USP-São Paulo

/Considera que os pontos elencados consistem em contribuição para a Comissão Organizadora e que não se trata de uma lista fechada./

UNESP-Botucatu

/Proposta de discussão dos pontos polêmicos para discussão./

UEL

/Considera que deve haver uma ligação dos pontos à grade./

UFSCar-São Carlos

/Também considera que deve haver ligação com a grade para fazer a avaliação dos temas polêmicos do ENEB-Londrina./

Barão de Mauá

/Comparar o ensino particular e público. Enfatizar a problemática do ensino superior privado./

UNESP-Botucatu

/Solicita esclarecimento a respeito da proposta da Barão de Mauá./

USP-São Paulo

/Explica que deve-se fomentar o debate a respeito das políticas das universidades particulares. O movimento estudantil apresenta a tradição de apenas debater o ensino superior público e não consegue realizar um debate mais abrangente que contemple também as escolas particulares./

Síntese da proposta elaborada a partir da contribuição das escolas:

Educação Superior/FormaçãoProjetos de Universidade

Influência do mercado na formação (reformulação de currículos, REUNI, EaD, políticas de avaliação (SINAES/ENADE)

Influência do mercado na produção científica (linhas de pesquisa, critérios de produtividade, política de fomento...)

Políticas de extensão da universidade.Financiamento do ensino superior (Órgãos internacionais [Banco

Mundial], PROUNI, FIES...)Atuação do CRBio e CFBio na questão de formação do biólogoAtuação/Carreira do biólogo

Atuação política

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Organização política/Importância de atuaçãoAtuação na ENEBio (Ferramentas, estruturas, formação)Atuação do movimento estudantil e sua relação com os movimentos

sociaisAtuação do CRBio e CFBio na questão de carreiraRelação da atuação com a conjuntura da sociedade. Fatores limitantes

para a organização

Indicativo aprovado por consenso

UEFS

/“Que seja discutida os pontos polêmicos junto à grade e se construa um cronograma e que a UEFS fique encarregada pela redução dos tópicos propostos para construção e fomento no ENEB.”/

Proposta aprovada por consenso

UFSCar-São Carlos

/Leitura da proposta de grade do ENEB-Londrina./

UEFS

/Proposta de metodologia de trabalho em que a gente discuta a grade do encontro passado, avaliando os espaços e percebendo o que seria interessante manter ou não na grade desse próximo ENEB. Os pontos para discussão são os seguintes:

1- Espaços de Formação - GD/Mesas2- Espaços de sensibilização - Jornada, Vivências3- Espaços encaminhativos – GTT4- Espaços ENEBio - Introdução ao MEBio, Espaço MEBio5- Espaço de Socialização - Cultural, ELO, Dia livre, Congresso MEBio6- Espaços Deliberativos – Assembléia7- Espaços de Atuação - Ato Público8- Espaços de organização do encontro – Mutirão

Devemos esclarecer o caráter que será atribuído a cada espaço da grade, e a partir do caráter a metodologia será definida./

Proposta aprovada por consenso.

Debate sobre os GDs.

UEFS

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/Proposta de que os GDs sejam espaços de formação com o nome de GF (Grupo de Formação). Haveria o mediador para acúmulo. Em um segundo momento, haveria um Grupo de Discussão e Encaminhamento (GDE), aglutinando os grupos de discussão. Atrelar o GD com a mesa para haver uma maior discussão./

UNESP-Botucatu

/Acha que haveria uma maior polarização na relação dos GDs com a mesa do ENEB. Avalia que uma metodologia aplicável seria o “Circulo de Cultura”. Explicação do que é o “Circulo de Cultura”. Baseado na metodologia de Paulo Freire, fariam duas rodadas, a primeira com problemas vivenciados e a segunda com apenas os problemas listados na primeira rodada./

Poca

/O facilitador se coloca no mesmo nível dos participantes. Salienta o problema da UEL na formação de coordenadores. Concorda com o “Circulo de Cultura”./

UEFS

/Quando foi pensado nos GDs e GTs consideravam a importância de polarização./

UEL

/Percepção de semelhança nos espaços propostos pela UEL. Ler mais a temática do “Circulo de Cultura” para criação metodológica./

USP-São Paulo

/Indagação sobre o espaço horizontal e o acúmulo de discussão que transcende às experiências locais. Problemática da participação da USP como facilitadora de um GD do ENEB-2009 e questionamento sobre as possibilidades de horizontalidade plena em um espaço como esse. Que escola sede tenha autonomia para deliberar sobre a utilização de “Círculo de Cultura”./

ESALQ/USP

/Disseminar a proposta do “Círculo de Cultura”. Poderá ser encaminhada uma relatoria para discussão sobre os GDs./

UEFS

/Acha que há um espaço de formação (mesa) e um de discussão (GDs). Depois a CO poderá amadurecer a idéia de metodologia para aplicar ao espaço./

UFRJ

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/Quanto ao círculo de cultura, acha que se trata apenas de um receio, pois apenas a região sudeste vivenciou o espaço. Acha que é um espaço de acúmulo, levantando o problema de mediadores do ENEB-Londrina./

Proposta UEL/USP-São Paulo

/Colocar o debate de círculo de cultura nos espaços que foram propostos pela CO ENEB 2010./

UEFS

/É necessário tirar o caráter dos GDs e GTs, pois precede a discussão./

UEL

/Inserção de outras temáticas que não estão relacionadas à mesa. Não defende à mudança do caráter em relação ao ENEB-Londrina, pois, não se sabe qual é o caráter definido para os GDs./

UEFS

/Levanta que não há mudança substancial na proposta e acredita que há apenas mudanças no nome e não no caráter do espaço./

UFRJ

/Levanta o ponto da Assembléia do ENEB-Londrina, diz que a metodologia do GD deve ser considerada aqui no CONEBio e interpretou que consta assim na relatoria do ENEB 2009./

UEL

/Afirma que a proposta do círculo de cultura não pode ser levada pois não temos leitura e nem embasamento./

UFSCar-Sorocaba

/Definir o caráter, o que vai ser feito, quando vai ser feito e onde vai ser feito./

UNESP-Botucatu

/Propõe que seja mandado um material de acúmulo em círculo de cultura para a UEFS e que ela avalie se essa metodologia deve ser usada nos GDs./

Proposta aprovada por consenso.

Debate sobre as mesas do ENEB-2009

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A mesa relembra a deliberação do CONEBio-Sergipe de que existam 2 mesas nos encontros com eixos diferentes (mesa 1 e mesa 2).

UEL

/Avalia que no sistema capitalista a classe hegemônica possui muito espaço para se colocar, de modo que na estrutura da nossa entidade devemos priorizar o acúmulo e o posicionamento da entidade e não possibilitar uma mesa com falas antagônicas. Com a unilateralidade da mesa foi possível uma qualificação do debate possibilitando um maior acúmulo aos presentes./

UNIFAP

/Como o objetivo é trazer a base para o debate, ao torná-lo parcial, perdemos a participação da mesma./

UFMT

/Entende que se for uma mesa temática, cabe ser unilateral e parcial, mas se for uma mesa com caráter de debate, que seja bilateral ou até multilateral./

UFS/O encontro é um meio de demonstração do posicionamento da entidade, logo, é

necessária uma mesa parcial, garantindo assim a integridade do espaço. Queremos que a base ‘bata cabeça’ se deparando com dois posicionamentos? Vamos dar espaço para o opressor nos oprimir mais ainda no nosso próprio espaço?/

UEFS

/Concordamos em não dar espaço pro opressor no nosso próprio espaço. Mas é possível que se exponha a opinião contrária àquela da entidade a partir do momento em que seja possível a desconstrução do argumento contrário. Aceitamos colocar dois posicionamentos se o da direita for completamente desconstruído no espaço. Trata-se de uma questão relativa, dependendo do tema a ser discutido. Proposta de se avaliar nos espaços de construção de cada ENEB a unilateralidade das mesas de acordo com o objetivo, tema e representantes das discussões (pensando na necessidade de ter pessoas que consigam desconstruir os argumentos de direita)./

UFRPE/Concorda com a proposta de UEFS que seja revista a cada ano o processo da

unilateralidade e que depende muito de cada temática./

UFC

/Análise bem próxima das posições da UEL e da UEFS./

UFSCAR-São Carlos/Contemplada pela UFS e pela UEL./

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UFRJ

/Propõe mesas democráticas, transparentes e sem parcialidade. A escola não possui a leitura de que, segundo a carta de princípios, a posição da ENEBio é contrária os transgênicos./

UFF

/Os alunos se posicionaram contra a unilateralidade das mesas por não entenderem que apenas um posicionamento contemple e respeite todos os estudantes de biologia do Brasil./

USP-Ribeirão Preto/Destaca que a entidade representa todos os estudantes de biologia e que a

unilateralidade impede o total entendimento do assunto já que é apenas contemplada uma opinião no debate e não há desenvolvimento da argumentação./

USP-SP

/É necessário repensar se apenas a opinião da ENEBIO é correta e se não devemos abrir espaço para ouvir opiniões diferentes, afinal estamos fazendo um debate e não construindo uma doutrina/religião. Precisamos que as pessoas tenham uma opinião própria. Defender uma mesa com debatedores com posições distintas não significa defender neutralidade e não-posicionamento por parte da entidade.

Segundo a carta de princípios: “Somos contra o processo de naturalização de toda e qualquer forma de opressão, seja ela de Classe, origem nacional, gênero, etnia, religião, orientação sexual e política”.

Além disso, é importante se ater ao histórico da implementação da unilateralidade das mesas. Tal medida foi deliberada no CONEBio-UnB, tomando como argumento a necessidade de se fazer frente ao “estudante de direita” que participa dos espaços da entidade, tal como consta na relatoria do conselho do ano passado./

UFMT

/Julgamos os estudantes como ingênuos. Chamar alguém com posicionamento de direita não é “dar brecha” para apanhar do opressor e sim uma oportunidade de bater nesse opressor. Mas ressalta que pode haver mesas unilaterais, dependendo de qual é o caráter da mesa. Acredita que se deve acrescentar o posicionamento contrário em mesas redondas./

USP-ESALQ

/Ocorre aqui um disputismo e são duas concepções de movimento e de base aqui. Não resolveremos isso aqui. Quando vamos pensar nessa questão, pensemos nas pessoas que estão passando fome. Não podemos ser imparciais, temos que nos

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posicionar. Se não temos a mesma concepção, vamos deliberar por um CONEBio que discuta concepção de movimento e de base./

UEL

/Contemplada pela USP-ESALQ./

UNIFAP

/Temos três posições claras aqui. Que façamos a votação./

A mesa encaminha a votação.

Proposta 1: Que para a decisão sobre a unilateralidade das mesas do ENEB 2010 sejam antes analisados os eixos temáticos. Proposta da UEFS.

Proposta 2: Que para a decisão sobre a unilateralidade das mesas do ENEB 2010 não sejam antes analisados seus eixos temáticos.

- UFRJ – 2- UFV – abstenção- UEFS -1- PUC-BETIM - abstenção - UFC – 1- USP – 2- UFRPE – 2- UFAL – 1- UFS – 1- UFMT – 1- UEPG – 1- UEL – 2- USP-Ribeirão – 2- Unicamp – ausente- UNESP São Vicente – abstenção- UFSCar-Sorocaba – 2- UFSCar-São Carlos – 1- Barão de Mauá – 2- UNIFAP –2- UESB – 1- UFPA – 2- UFF – 2- ESALQ – 2Proposta 2 -11Proposta 1 -8Abstenção - 3

Aprovada a proposta 2. Segue-se agora nova votação:

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Proposta 1 : Que as mesas do ENEB 2010 não sejam unilaterais

Proposta 2 : Que as mesas do ENEB 2010 sejam unilaterais

- UFRJ - 1

- UFV - 2

- UEFS -2

- PUC-BETIM -2

- UFC – 2

- USP - 1

- UFRPE -abstenção

- UFAL - abstenção

- UFS - 2

- UFMT -1

- UEPG - abstenção

- UEL - 2

- USP-Ribeirão - 1

- Unicamp – ausente

- UNESP São Vicente –abstenção

- UFSCAR-Sorocaba - 1

- UFSCAR – São Carlos - 2

- Barão de Mauá - 1

- UNIFAP –1

- UESB – 2

- UFPA – 1

- UFF- 1

- ESALQ –2

Proposta 1 – 9 novos

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Proposta 2 – 9 votos

Abstenções – 4 votos

Com o empate, abrem-se cinco minutos de defesa para cada proposta para refazer a votação com as escolas que se abstiveram:

Nova votação:

- UFAL - 2

- UEPG - 2

- UNESP-São Vicente –Abstenção

- UFRPE – Abstenção

Resultado final

Proposta 1 – 9 votos

Proposta 2 – 11 votos

Abstenção – 2 votos

Segunda-feira (2/11):

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A mesa propõe que terminemos ao menos os pontos polêmicos do ENEB para garantir a construção coletiva do encontro ainda neste CONEBio.

UFSCar-São Carlos

/Proposta de discussão dos seguintes pontos:

- Calendário das atividades da ENEBio

- Limitação de vagas

- Espaços presenciais

- Grade do ENEB

1. Abertura

2. Mutirões

3. Congresso MEBio

4. Vivência

5. Curso de Coordenadores

6. Jornada

7. Material para subsídio de discussões (Pré-ENEBs)

8. Estrutura e organização do ENCONTRO

9. ATO

10. Assembléia Nacional

11. Espaço MEBio

12. Dia livre

13. Feira de trocas

14. Espaço GTP

15. Presença nos espaços

16. limitação de vagas/

UEL

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/Proposta: Que a discussão dos pontos “presença nos espaços”, “jornada e vivência”, “limitação de vagas por escola” seja realizada junto à discussão de metodologia, sendo que o acúmulo trazido por cada escola, sistematizando os pontos negativos e positivos e sugestões, seja ponderado pela CO do ENEB 2010 para sua decisão./

Proposta consensuada.

Debate sobre a abertura

UEL/UFS

/CO deve decidir sobre abertura./

UFC

/Deve haver um espaço de sensibilização (mística)./

Debate sobre os mutirões

UFMT/UEL

/Defesa da autonomia da CO./

UNESP-Botucatu

/Metodologia para mutirões construídos com os enebianos. Marcar horário com todos os participantes e construir a identidade e as atividades dos mutirões coletivamente./

USP-São Paulo

/Contemplada por Botucatu./

USP-ESALQ

/Mutirão é importante e a CO deve avaliar como ele deverá atuar com um número grande de participantes: 800 pessoas./

UFRPE

/Pontos positivos: divisão de mutirões (submutirões), criando um maior vínculo entre os participantes do mutirão./

Debate sobre o Congresso MEBio

USP-SP

/O espaço foi esvaziado./

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UFS

/O ponto positivo foi o repasse das escolas e negativo é que o nome do espaço não é auto-explicativo e gera confusão sobre o que é o espaço. Sugestão de alteração do nome para o próximo ENEB./

UFV

/Incentivo às escolas para elas proporem o espaço MEBio./

UNESP-Botucatu

/Espaço com tempo muito grande./

UFSCAR-Sorocaba

/Espaço válido para estímulo de produção de material para o ENEB./

UEL/UFC

/Importância de compartilhar o que foi discutido nos CAs./

Debate sobre vivências

UFRPE

/Não defende o espaço da vivência no eneb. Apresenta gastos excessivos com alimentação, transporte, etc./

UFMT

/Considera como ponto positivo explicitar a realidade relacionada à temática do encontro./

UNESP-Botucatu

/Trata-se de um espaço de sensibilização. Sugere um diálogo maior com o tema e com o encontro em geral./

UEL

/Não apresentou tantos gastos. Houve aproximação com os movimentos sociais. A discussão sobre as vivências fica a cargo da CO./

UFSCar-São Carlos

/Considera como negativa a restrição de vivências. Sugere maior variedade de vivências./

UFSCar-Sorocaba/UNESP-São Vicente

/Articulação entre pré- e pós-vivência. Teoria e pratica./

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UFC

/Importante para aproximação com os movimentos sociais. Trata-se de um processo de acúmulo realizado nas escolas para o evento e para além dele. A questão financeira é sempre importante (analisar a viabilidade). Que as vivências sejam feitas em lugares que tenham estrutura para a sua realização. Não precisa haver vivências em todos os ENEBs. Deve ser avaliada a situação do local em que será realizado o encontro./

UEFS

/Propõe que haja uma discussão e que sejam repensadas as questões metodológicas das vivência no CONEBio./

UFS

/Houve discussão sobre princípios de vivências e se ela é metodologicamente viável./

USP-ESALQ

/Como o ENEB é um trabalho de base, a vivência é positiva, mas tem que se garantir o espaço. Não deve haver interferência no local. Trata-se de um espaço de sensibilização. Propõe-se que as vivências estejam relacionadas aos GTPs, se possível, pois o GTP tem o papel de facilitador e pode usar a vivência como acréscimo da discussão./

USP-São Paulo

/Sugestão de que a metodologia da vivência seja a mais etnográfica possível. Focar o conhecimento dos participantes sobre o cotidiano do local da vivência./

UFRPE

/Que seja discutido no CONEBio se a vivência vai ocorrer ou não./

UFS

/A estrutura da vivência não comporta um número grande de inscritos./

UEL

/A escola tem autonomia para decidir./

Debate sobre Curso de Coordenadores

UEPG

A segunda parte do curso deve acontecer, mas algumas pessoas não conseguiram fazer um estudo dessa parte. Propõe um círculo de leitura e interpretação, síntese e

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analise para melhor construção do evento, de modo que o espaço seja presencial, com discussão e interpretação./

UFSCar-São Carlos

/Coloca como importante que os coordenadores sejam também de outras escolas e não apenas da escola sede e que seja um espaço para calouros. Coloca a proposta de que o espaço tenha pessoas com acúmulo para uma maior discussão./

USP-ESALQ

/Coloca como ponto positivo a aproximação entre pessoas antigas e novas e isso gera um acúmulo para as duas partes, gerando também uma maior aproximação com a entidade./

UFRPE

/Propõe nova organização do curso de coordenadores e debate sobre a metodologia a cargo da CO./

Poca

/Considera negativo, pois houve acúmulo dos coordenadores, porém não houve uma boa discussão no encontro, refletindo um custo-benefício alto./

UFC

/O MEBio está em um momento de maior apropriação das escolas. O curso deve ser pensado como um processo./

UEL

/Faz uma critica ao Poca que fez uma abordagem particular dos coordenadores e defende que haja sim uma avaliação da construção do curso de coordenadores. É difícil lidar com a opinião pessoal do coordenador e com a mediação neutra no espaço./

Debate sobre Jornada

UFRPE

/A jornada está em um momento de repetição. Não há variabilidade, há má utilização da ferramenta pela falta de sensibilização./

UFS

/Não há uma avaliação consistente sobre jornada e sobre sua utilização e seu espaço no encontro. Proposta de supressão da jornada./

UFAL

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/A jornada não cumpre seu objetivo pelo modo em que ela está sendo usada. Proposta de criação de comissão para a jornada./

UFMT

/Há sensibilização com a jornada. Sugestão de que após a jornada deve haver uma continuidade do processo de sensibilização./

ESALQ

/A jornada ainda não foi amadurecida para se colocar em prática. Proposta de que não haja jornada no próximo ENEB./

UEFS

/A jornada foi mal construída no encontro e a proposta é que haja discussão pós-jornada./

UEL

/Defende a realização do espaço de sensibilização como a jornada./

USP-São Paulo

/Proposta de que não tenha jornada. Ela não apresenta controle sobre a sensibilização./

Poca

/Não teve clareza como se daria a processo de sensibilização. Proposta de que haja uma reflexão sobre o processo./

Debate sobre material de subsídios para discussão

URFPE

/Proposta de que seja feito um pré-ENEB e que se pense na metodologia em cada escola.Que se reveja as metodologias do pré-ENEB./

UEFS

/Propõe um caderno de textos incluindo uma seção explicativa a respeito de metodologia. O caderno seria encaminhada a cada escola pela CO./

UFRJ

/Propõe a colocação das especificações de cada GD no site para instrumentalizar a exposição do encontro nas escolas./

UEL

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/Importância de se disponibilizar esse material até certo tempo para ser usado pelas outras escolas./

Barão de Mauá

/Proposta de que além dos textos e metodologias sejam encaminhadas sugestões mais claras para as escolas novas de como poderia ser um pré-ENEB./

UFV

/Melhor disponibilização dos textos, uma vez que no último ENEB, o acesso foi considerado difícil./

ESALQ

/Reforça a idéia do caderno de texto./

UFC

/Que a metodologia seja encaminhada para as reuniões da CO, além dos cadernos de texto./

O teto do CONEBio foi determinado em 17hs da segunda-feira (2/11), sendo necessária a convocação de um CONEBio Extraordinário.

UFSCar-Sorocaba

/Propõe o levantamento dos pontos mais urgentes para serem concretizados e finalizados nesse CONEBio e o encaminhamento dos pontos menos urgentes para o CONEBio Extraordinário./

UNIFAP

/Que a ordem de pontos a serem discutidos nesse CONEBio seja financiamento, prestação de contas e campanha nacional./

UFSCar-São Carlos

/Proposta de discussão de calendário, financiamento e ANs./

UFSCAR-Sorocaba

/Proposta de discussão da campanha nacional para ser possível a edição do GIBio./

UFRPE

/Proposta de discussão de prestação de contas, ANs, calendário e financiamento./

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A mesa encaminha a proposta de parar a avaliação do ENEB e fazer a prestação de contas, discutir o financiamento dos espaços, as ANs, o GIBio e a campanha nacional.

ESALQ

/Propõe que a avaliação e sugestão da grade do ENEB-2009 seja mandada por e-mail para a escola que realizará o eneb 2010./

Proposta consensuada.

CONEBio Extraordinário – Discussão da sede

UFAL e UFRJ se candidatam à sede do conselho. A UFAL avaliou na base a possibilidade de que o CONEBio Ordinário não conseguisse sanar todos os pontos e propuseram puxar um eventual CONEBio Extraordinário. Já existe um local para a realização do evento e os trâmites de estrutura já estão sendo encaminhados. A UFRJ se candidatou a partir do debate prévio realizado durante o ENEB e posteriormente na escola.

Após conversa das escolas, houve consenso sobre o local do CONEBio Extraordinário. A UFRJ retirou candidatura e o plenário aceitou a candidatura da UFAL.

A mesa propõe que uma data seja estipulada para a realização do CONEBio-Extraordinário e que essa data seja indicada na lista nacional para ser decidida na reunião virtual que ocorrerá no dia 12/12/2009.

Prestação de contas (Fundo Nacional, CFPBio, EREB-SE)

UFC

/Questionamento sobre quantos adesivos foram repassados pela Bananinha para cada escola e quais estão no preço de R$ 1,00. As escolas terão que prestar contas de quantos adesivos pegou./

A mesa propõe que a prestação de contas seja feita no CONEBIO Extraordinário, pois é necessário a prestação de contas com relatório, recibo, entre outros, para que seja aprovado ou não. Proposta consensuada.

Foram prestadas contas do CFPBio-Sul, do ENEB-Londrina e do EREB-Botucatu. (documentos em anexo? Dúvida sobre todas as prestações de contas... CFPBio-Sul foi relatado? EREB-SE estava com todos os documentos?). Prestação de contas do fundo nacional em arquivo encaminhado por e-mail junto aos outros arquivos e também está no meu computador.)

UFAL

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Proposta - fazer prestação de contas no CONEBio extraordinário. (dados da toninho***)

Discussão sobre o GIBio

UFSCAR-Sorocaba

/Apresentação da proposta do GIBio. Caráter de aproximação com a base, pois é um recurso de fácil entendimento a respeito de questões sobre biologia e política. Forma interessante de passar ideologia e questionamentos. Coloca-se a proposta de que as universidades usem como projeto de extensão como alternativa no ensino médio e universitário. As entidades precisariam encaminhar os textos com antecedência até o começo do ano. Será deixado o e-mail do CA da UFSCar-Sorocaba nas listas de e-mails regionais e nacionais.

UEFS

/Proposta de que se estabeleçam datas para que as escolas mandem os textos./

UFSCAR-Sorocaba

/Foi sugerido o prazo de início do mês de março de 2010./

Campanha nacional

As escolas da região sudeste colocam a solicitação de mudança de data para a reunião nacional on-line de discussão da campanha nacional prevista para o dia 12/12/09 por conta da organização do COREBio na mesma data. O plenário decidiu então pela realização da reunião nacional no dia 13/12/09.

UFC

/Proposta de que a divulgação da reunião regional siga o mesmo modelo da nacional e que enviem a relatoria da reunião regional para a lista nacional./

Financiamento das estruturas

Proposta de Financiamento das Estruturas da ENEBio

O XXIII Conselho Nacional de Entidades de Biologia (CONEBio), realizado no ano de 2009, em São Paulo – SP, resolve que o Fundo Nacional financie em 2010 as seguintes estruturas deliberadas em espaços próprios para tanto com o intuito de garantir o funcionamento e a viabilidade destas:

Cursos de Formação Política da Biologia (UFPB/NE, UEPG/S, UFSCar São Carlos/SE, UFMT/CO)

Estágios Interdisciplinar de Vivência (UFC/CE, UFSCar São Carlos/SP, UFS/NE, ESALQ/USP/SP)

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EREB (UFMT/CO, UFC/NE, Barão de Mauá e USP Ribeirão Preto/SE, UFSC/S*)

ENEB (UEFS/NE) Curso de Formação de Coordenadores para o ENEB 2010 Passadas GIBio (UFSCar Sorocaba/SE) CFA Materiais produzidos pela ENEBio (cartilhas, jornais, camisas,

adesivos...) CONEBio e COREBio

Proposta aprovada por consenso.

Foi indicado que o gerenciamento dos recursos do fundo nacional será realizado pela escola que compõe a Articulação Nacional (AN) por ele responsável. No CONEBio ocorrerá a prestação financeira dessas estruturas pelas escolas por elas responsáveis (apresentações de planilhas e pranchas do gasto e arrecadações gerais e específicos, objetivando a transparência.). Foi indicado que as estruturas de âmbito regional recorram primeiramente a Articulação Regional.

Como a UFSC está se propondo a organizar o EREB-Sul e o EIV e ela não está oficialmente presente no conselho, segue-se a seguinte proposta:

Proposta (USP/UFC): Que se a UFSC tiver interesse em bancar certas estruturas da Entidade, que participe do CONEBio Extraodinário-UFAL ou então encaminhe um documento à lista nacional relatando seu interesse. E que a escola faça a prestação de contas do EREB anterior e se comprometa a prestar contas no ano seguinte no CONEBio.

Proposta aprovada por consenso.

Proposta UFC: Que fique como indicativo que as escolas que possuem interesse em financiamento de estruturas encaminhem suas propostas para o CONEBIO Extraordinário-UFAL.

Proposta aprovada por consenso.

Discussão da sede do EREB-CO e CFPBio-CO

Há o indicativo da assembléia final do ENEB a respeito da sede do EREB-CO e CFPBio-CO na UFMT. Proposta consensuada.