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Permission to reprint or distribute any content from this presentation requires the prior written approval of Standard & Poor’s. Copyright © 2014 by Standard & Poor’s Financial Services LLC. All rights reserved. Rating soberano do Brasil Regina Nunes Presidente Standard & Poor’s no Brasil Maio 2014

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Rating soberano do

Brasil

Regina Nunes

Presidente

Standard & Poor’s no Brasil

Maio 2014

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Revisão da metodologia de rating da Standard & Poor’s

Os ratings de crédito soberanos da América Latina estão enfrentando a instabilidade financeira mundial

Melhora nas principais métricas de crédito do Brasil e comparação com seus pares de crédito

Agenda

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Metodologia de Rating de Governos Soberanos

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Ratings da Standard & Poor’s

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Reflete a capacidade e a disposição do governo soberano de honrar suas obrigações financeiras total e tempestivamente.

É uma estimativa prospectiva da probabilidade de default.

Não é uma recomendação para comprar ou vender quaisquer títulos ou uma previsão da estabilidade ou volatilidade do valor de um título.

Não endossa nem condena um grupo de políticas governamentais, exceto no caso deste ter um impacto sobre a capacidade do governo de cumprir suas dívidas.

Avalia a situação de crédito relativa dos governos em relação a outros emissores globais.

Não é um “Rating do País”

Rating de Governos Soberanos

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Efetividade institucional e riscos políticos

Estrutura econômica e perspectivas de crescimento

Liquidez externa e posição de investimento internacional

Desempenho fiscal e flexibilidade, bem como carga da dívida

Flexibilidade monetária

Critério de Ratings de Governos Soberanos

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Gráfico 1 – Quadro de Rating Soberano

Escore políticoEscore

econômico

Escore

externoEscore fiscal

Escore

monetário

Perfil político e econômicoPerfil de flexibilidade e

desempenho

Nível indicativo de rating

soberano

Fatores excepcionais de ajuste

Elevação de zero a dois degraus

Rating soberano em moeda estrangeira

Rating soberano em moeda local

Critério de Ratings de Governos Soberanos

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Resiliência Crescente da América Latina

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A região se beneficiou de termos comerciais favoráveis

Além disso, a melhora na administração da economia contribuiu para firmar a estabilidade na região reduzindo as principais vulnerabilidades.

Os níveis da dívida externa declinaram significativamente e as vulnerabilidades fiscais foram moderadas.

Ainda assim, os verdadeiros laços econômicos ainda poderiam afetar a atividade econômica na América Latina.

A América Latina Enfrenta A Instabilidade Financeira Mundial

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Ratings Soberanos: América Latina e Caribe (Maio 2014)

Perspectiva/CreditWatch dos Ratings: Estável, Positiva, Negativa Rating: Moeda estrangeira / Moeda local

Chile AA-/AA+

Bermuda AA-/AA-

Trinidad & Tobago A/A

Curacao A-/A-

Mexico BBB+/A

Peru BBB+/A-

Aruba BBB+/BBB+

Colombia BBB/BBB+

Panama BBB/BBB

Bahamas BBB/BBB

Brazil BBB-/BBB+

Montserrat BBB-/BBB-

Uruguay BBB-/BBB-

Guatemala BB/BB+

Costa Rica BB/BB

Suriname BB-/BB-

Bolivia BB-/BB-

Barbados BB-/BB-

El Salvador BB-/BB-

Paraguay BB-/BB-

Dominican Republic B+/B+

Ecuador B/B

Honduras B/B

Venezuela B/B

Belize B-/B-

Jamaica B-/B-

Argentina CCC+/CCC+

Grenada SD/SD

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Venezuela

Chile

Panamá

Peru

Colômbia

Rep.Dominicana

Uruguai

Paraguai

México

AmLat & Carib*

Brasil

Equador

Nicaragua

Colômbia

Bolívia

Honduras

El Salvador

Panamá

Costa Rica

Haiti

-4% -2% 0% 2% 4% 6% 8% 10% 12% 14%

Variação Média Termos Comerciais 2002-2012 (%)

Governos Soberanos da América Latina: Principais Indicadores

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Governos Soberanos da América Latina: Acumulação de Reservas

Fonte: Base de dados de governos soberanos da S&P, em março de 2014

Reservas Internacionais (US$ Bilhões)

(Soma Total dos Países da América Latina & Caribe)

159

195 219

252

307

444

494

547

635

748

812 816 836

856

0

100

200

300

400

500

600

700

800

900

2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2102 2013e 2014f 2015f

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Governos Soberanos da América Latina: Dívida Externa

Fonte: Base de dados de governos soberanos da S&P, em março de 2014

Dívida Externa Líquida/ Ingressos na Conta de Transações Correntes

Média Ponderada da América Latina

(% ponderada pela quota do PIB) 129%

117%

90%

56%

39%

24% 19%

22% 27%

20% 24%

27% 31%

33%

0%

20%

40%

60%

80%

100%

120%

140%

2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013e 2014f 2015f

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114%

105%

96% 96% 92% 90%

87%

80% 81% 84%

80% 82% 82% 83%

0%

20%

40%

60%

80%

100%

120%

2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013e 2014f 2015f

Governos Soberanos da América Latina: Liquidez Externa

Fonte: Base de dados de governos soberanos da S&P, em março de 2014

Necessidades de Fin. Ext. Bruto/ Ingressos na Conta de Transações Correntes

mais Reservas Utilizáveis

Média Ponderada da América Latina

(% ponderada pela quota do PIB)

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49% 49%

44%

38% 36%

34% 35% 36%

33% 34% 34% 35% 35% 34%

0%

10%

20%

30%

40%

50%

60%

2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013e 2014f 2015f

Governos Soberanos da América Latina: Dívida do Governo

Fonte: Base de dados de governos soberanos da S&P, em março de 2014

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Governos Soberanos da América Latina: Resultados Fiscais

Fonte: Base de dados de governos soberanos da S&P, em março de 2014

Balanço do Governo Geral (Déficit) / PIB

Média Ponderada da América Latina

(% ponderada pela quota do PIB)

-4.8%

-3.1%

-2.1%

-2.4% -2.6%

-0.8%

-1.2%

-3.1%

-2.4% -2.3% -2.2%

-2.6%

-3.0% -2.7%

-6%

-5%

-4%

-3%

-2%

-1%

0%

2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013e 2014f 2015f

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Crescimento da América Latina Reduzido para Menos de 3% em 2014 e 2015

Crescimento Médio do PIB Real Ponderado (3.6%) 2002-2012

Fonte: Base de dados de governos soberanos da S&P, em março de 2014

América Latina PIB Real - Crescimento Ponderado

(% variação, ponderada pela quota do PIB)

0.2%

1.9%

6.0%

4.4%

5.4% 5.6%

4.3%

-1.3%

6.0%

4.3%

2.9% 2.5% 2.4%

2.9%

-2%

-1%

0%

1%

2%

3%

4%

5%

6%

7%

2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013f 2014f 2015f

Real GDP Growth Average (2002-2012)

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Brasil

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Elevado a Grau de Investimento (BBB-) em abril de 2008

Elevado a BBB em novembro de 2011

Perspectiva alterada para negativa em junho de 2013

Rebaixado para ‘BBB-’ em março 2014

Perfil de Crédito do Brasil

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O rebaixamento reflete a combinação da deterioração fiscal, a perspectiva de que a execução fiscal continuará fraca diante de um baixo crescimento nos próximos anos, de uma capacidade reduzida para ajustar suas políticas antes das eleições presidenciais, e do ligeiro enfraquecimento das contas externas do Brasil. As baixas perspectivas de crescimento refletem tanto fatores cíclicos quanto estruturais, inclusive investimentos como porcentagem do PIB de apenas 18% em 2013 e de uma redução no crescimento da força de trabalho. Estes fatores combinados salientam a redução do campo de manobra do governo diante de choques externos.

Os ratings de crédito do Brasil refletem suas bem-estabelecidas instituições políticas, compromisso com políticas que mantenham a estabilidade econômica e sua ampla e diversificada economia. Após uma deterioração no déficit de conta corrente e de alguma moderação nos fluxos de investimentos estrangeiros diretos (FDI, em inglês), os níveis de dívida externa estão subindo, porém permanecem gerenciáveis. A carga de dívida pública do governo geral é alta, mas sua composição permanece sólida (denominada principalmente em reais e, em sua maior parte, à taxa fixa ou atrelada à inflação). Tais fatores sustentam os ratings na faixa mais baixa da categoria de grau de investimento.

Brasil: Rebaixado para ‘BBB-’ (Atribuída em 24 de março de 2014)

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Pontos Fortes:

• Instituições políticas bem estabelecidas.

• Diversificação de sua economia.

• Níveis administráveis de sua dívida externa líquida.

• Comprometimento político com políticas que mantêm a estabilidade econômica.

Pontos Fracos:

• Dívida relativamente grande do governo e suas necessidades de refinanciamento.

• Grande demanda do país por investimentos para melhorar sua infraestrutura física

• Impedimentos estruturais que contribuem para a baixa participação dos investimentos no Produto Interno Bruto - PIB (ligeiramente superior a 18% em 2013) e restringem o potencial de crescimento do PIB.

Brasil: Ratings de Crédito Soberano

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Flexibilidade Fiscal

Perfil de Crédito do Brasil

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0

10

20

30

40

50

60

70

80

90

100

Brasil Mediana BBB África do Sul Rússia Colômbia México Índia Espanha

(%) 2009-2013

2014e

2015f-2016f

Dívida Líquida do Governo Geral / PIB, %

e: Estimativa. p-Previsão. *Rating Soberano de Longo Prazo em Moeda Estrangeira

Fonte: Base de dados de governos soberanos da S&P, março de 2014.

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5

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20

25

Brasil Mediana BBB África do Sul Rússia Colômbia México Índia Espanha

(%) 2009-2013

2014e

2015f-2016f

Juros / Receita do Governo Geral, %

e: Estimativa. p-Previsão. *Rating Soberano de Longo Prazo em Moeda Estrangeira

Fonte: Base de dados de governos soberanos da S&P, março de 2014.

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-6

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-2

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2

4

Brasil Mediana BBB África do Sul Rússia Colômbia México Índia Espanha

(%) 2009-2013

2014e

2015f-2016f

Balanço Primário do Governo Geral / PIB, %

e: Estimativa. p-Previsão. *Rating Soberano de Longo Prazo em Moeda Estrangeira

Fonte: Base de dados de governos soberanos da S&P, março de 2014.

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Balanço Fiscal do Governo Geral / PIB, %

-12

-10

-8

-6

-4

-2

0

Brasil Mediana BBB África do Sul Rússia Colômbia México Índia Espanha

(%)

2009-2013

2014e

2015f-2016f

e: Estimativa. p-Previsão. *Rating Soberano de Longo Prazo em Moeda Estrangeira

Fonte: Base de dados de governos soberanos da S&P, março de 2014.

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Reduzir ainda mais a carga de dívida

• Compromisso contínuo com o superávit primário

• Política fiscal menos expansionista

• Atividades fora do balanço

Flexibilidade Fiscal

• Composição e nível de gastos

• Vinculação de receitas, isenção de impostos

• Previdência Social

Regime de impostos com menos distorções e eventualmente com uma carga menor

Prolongar os vencimentos e duration da dívida doméstica

Gerir futuras receitas do pré-sal

Desafios da Política Fiscal

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Estrutura Econômica

Perfil de Crédito do Brasil

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5000

10000

15000

20000

25000

30000

35000

Brasil Mediana BBB

África do Sul Rússia Colômbia México Índia Espanha

(US

$)

2009-2013

2014e

2015f-2016f

PIB Per Capita (US$)

e: Estimativa. p-Previsão. *Rating Soberano de Longo Prazo em Moeda Estrangeira

Fonte: Base de dados de governos soberanos da S&P, março de 2014.

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(1)

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5

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Brasil Mediana BBB África do Sul Rússia Colômbia México Índia Espanha

(% C

han

ge)

2009-2013

2014e

2015f-2016f

PIB Real Per Capita (Variação %)

e: Estimativa. p-Previsão. *Rating Soberano de Longo Prazo em Moeda Estrangeira

Fonte: Base de dados de governos soberanos da S&P, março de 2014.

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25

30

35

Brasil Mediana BBB África do Sul Rússia Colômbia México Índia Espanha

(%) 2009-2013

2014e

2015f-2016f

Investimento Doméstico Bruto / PIB, %

e: Estimativa. p-Previsão. *Rating Soberano de Longo Prazo em Moeda Estrangeira

Fonte: Base de dados de governos soberanos da S&P, março de 2014.

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35

40

45

Brasil Mediana BBB

África do Sul Rússia Colômbia México Índia Espanha

(%) 2009-2013

2014e

2015f-2016f

Exportações de Bens e Serviços / PIB, %

e: Estimativa. p-Previsão. *Rating Soberano de Longo Prazo em Moeda Estrangeira

Fonte: Base de dados de governos soberanos da S&P, março de 2014.

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• Infraestrutura e Energia

• “Custo Brasil”

• Mercados de Trabalho

• Liberalização do Comércio

• Baixo Custo e Maior Disponibilidade de Capital

• Carga de Impostos – Nível e Composição

Desafios Para Um Crescimento Mais Elevado a Médio Prazo

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Flexibilidade externa

Perfil de Crédito do Brasil

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-30

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10

20

30

40

50

60

Brasil Mediana BBB África do Sul Rússia Colômbia México Índia

(%) 2009-2013

2014e

2015f-2016f

Dívida Externa Líquida Estreita/ CAR, %

e: Estimativa. p-Previsão. *Rating Soberano de Longo Prazo em Moeda Estrangeira

Fonte: Base de dados de governos soberanos da S&P, março de 2014.

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200

250

300

350

Brasil Mediana BBB África do Sul Rússia Colômbia México Índia Espanha

(%) 2009-2013

2014e

2015f-2016f

Necessidade de Financiamento Externo Bruto / CAR + Reservas Internacionais

e: Estimativa. p-Previsão. *Rating Soberano de Longo Prazo em Moeda Estrangeira

Fonte: Base de dados de governos soberanos da S&P, março de 2014.

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Certa deterioração no perfil externo

Porém níveis ainda manejáveis de dívida externa líquida estreita

Maior participação das exportações de commodities em relação a uma menor parcela de exportações de manufaturados

Um déficit em conta corrente maior não totalmente coberto pelos investimentos estrangeiros diretos

Maior dependência de financiamento de dívida e de empréstimos entre partes relacionadas

Performance Externa

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Brasil: Indicadores Econômicos Selecionados

e: Estimativa. p-Previsão. Fonte: Base de dados de governos soberanos da S&P, março de 2014.

2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014e 2015p 2016p

PIB Nominal (US$ bil.) 1,367 1,653 1,621 2,143 2,477 2,248 2,125 2,177 2,293 2,463

PIB per capita (US$) 7,285 8,720 8,463 11,089 12,704 11,437 10,698 10,873 11,358 12,104

Crescimento do PIB Real (%) 6.1 5.2 (0.3) 7.5 2.7 1.0 2.3 1.8 2.0 2.5

Crescimento do PIB Real per

capital (%)

4.9 4.1 (1.3) 6.5 1.8 0.2 1.2 1.0 1.2 1.7

Variação na dívida do governo

geral/PIB (%)

7.7 6.5 7.2 1.0 5.6 7.7 3.4 5.6 4.5 4.3

Resultado fiscal do governo

geral/PIB (%)

(2.7) (2.4) (3.3) (2.5) (2.6) (2.4) (3.2) (3.9) (3.5) (3.4)

Dívida do governo geral/PIB (%) 58.0 57.4 60.9 53.4 54.2 58.8 56.8 58.2 58.1 57.8

Dívida do governo geral líquida/PIB

(%)

45.2 47.8 47.2 41.4 41.4 43.3 41.8 44.3 45.3 46.0

Despesas com juros do governo

geral /Receitas (%)

16.5 15.0 14.0 12.6 14.2 12.0 12.5 13.3 13.3 13.2

Empréstimos para o setor não

governamental residente/PIB (%)

35.4 40.9 44.8 46.2 50.2 55.3 57.4 59.9 62.4 64.9

Crescimento do Índice de Preços

ao Consumidor (%)

3.7 5.8 4.3 5.8 6.5 5.8 5.9 6.3 6.0 5.5

Necessidades de financiamento

externo bruto/CARs + reservas

utilizáveis (%)

89.9 79.3 72.7 71.5 75.6 66.0 70.2 68.4 70.6 68.5

Saldo da conta corrente/PIB (%) 0.1 (1.7) (1.5) (2.2) (2.1) (2.4) (3.8) (3.6) (3.3) (3.0)

Saldo da conta corrente/CARs (%) 0.8 (11.5) (12.5) (19.2) (16.9) (18.2) (27.4) (25.4) (23.5) (21.9)

Dívida externa líquida

estreita/CARs (%)

10.4 8.4 8.7 15.8 6.5 9.3 12.9 23.5 29.8 35.8

Obrigações externas líquidas/CARs

(%)

266.6 114.4 307.3 362.4 246.7 277.1 255.5 267.3 268.3 272.1

Outras corporações depositárias (DC, em inglês para depository corporations) são corporações financeiras (exceto o banco central) cujos passivos são incluídos na definição nacional de broad money. As necessidades de

financiamento externo brutas são definidas como os pagamentos de conta corrente mais dívida externa de curto prazo no final do ano anterior mais depósitos não-residenciais no final do ano anterior mais vencimento de dívida externa

de longo prazo dentro do ano. Dívida externa líquida estreita é definida como o estoque de empréstimos do setor público e privado em moeda estrangeira e local de não residentes menos as reservas oficiais menos os ativos líquidos

do setor público, detidos por não residentes menos os empréstimos do setor financeiro para, depósitos com, ou investimentos em entidades de não residentes. Um número negativo indica empréstimos externos líquidos. Os dados e

índices acima resultam dos próprios cálculos, retirando de fontes de nacionais e internacionais, refletindo a visão independente da Standard & Poor’s sobre a tempestividade, cobertura, acuidade, credibilidade e utilização das

informações disponíveis. CAR – Ingressos nas contas de transações correntes. CARs — Ingressos em conta corrente. e-Estimativa. p – previsão.

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