RADIO BARCELONA · 2008. 10. 27. · i ihí^i Xi2ii» D2 "RADIO BJ ! LQ1TA "E SOCIEDAD ESPA: OLA DE...
Transcript of RADIO BARCELONA · 2008. 10. 27. · i ihí^i Xi2ii» D2 "RADIO BJ ! LQ1TA "E SOCIEDAD ESPA: OLA DE...
RADIO BARCELONA E. A. J. - 1.
Guío-índice o programa para el JUEVES
12ix.™
Jb» l i | V „
1 2 n , 3 q 12h,¡> 13i i , -H 13ii,lC 131a, 2C 12h,35 1 3 * , 5 1 4 ü , -1 4 n , 0 i |
X4¿i»i.f i 4 ú , 2C L4fc>3( 1Í>JI»H
15¿,4 16Ja,--
/ 19*i, ,3^
1 9 ü » ^ 2 0 h , -2 C h , i 20ii,2<| 2üli ,3 2wh.,43
201i, 5^ 2J.il,— 2 l h , 0 21h,2» 2 I h , 3 í 2Jüa,4: 2 2 h , ~ 22h ,0! 22H,1Í 22n,4 : 23H,~
2 4 ü , -
I
Título de la Sección o parte del prágramq
• ti
Sofcre
H
m t o n i a , - Campanadas y üervxe. M e t e o r o l ó g i c o Hac ionax . B o l e t í n de l a piay¿>*
i s c o d e l r a d i o y e n t e . V a r i o s §0lftm^^iix^xóxi:nY±eJi& e s a s i M
^oietin informativo* n^000^Sax dañas*
B o l e t í n i n f o r m a t i v o * N «*i l iVSf ia3ión de Hadio Kaoiuuc»! de Españ^
Canc iones y p e l í c u l a s , I » A r g e n t i n a Guia c o m e r c i a l * Hora e x a c t a * - S a n t o r a l d e l a i a * A c t u a c i ó n de l a soprano Carmen ffiof r i s t a i n : A l p i a n o Mtro . O l i v a Guía c o m e r c i a l * £ * e l t * l S a g i - Y e l a . _mis ión de Ead io Maciojaal de aspaixfc^ Perfumes I o e x x c o s . +f-)f P,*&e£4>éÁn O b e r t u r a s de P in emis ión*
l a r d
Í I
l^ociae
V a r i o s tí
J u a n S i o s V a r i o s
S e r r a n o V a r i o s
í n t o n i a * ^ Capmanadas y C o n t r a s t e s P o p u l a r e s . S i g u e : C o n t r a s t e s p o p u l a r e s » Esasxón de Eadio K a c i o n a i de Espaífc b i o g r a f í a s de p e r s o n a j e s c é l e b r e s * í a r i o V i s c o n t e y su Orq,#
B o l e t í n i n f o r m a t i v o • r o s y C r i s t i a n o s 1 * f ragmentos
Orques t a B i z a r r o s . e a - ü e p o r t a j e de l a XIV v u e l t a
C i c l i s t a a C a t a l u ñ a . S e l e c c i ó n de V a l s e s * Hora e x a c t a . - S . M e t e o r o l ó g i c o N a c i o n a l . LOS SIEí'E SABIOS PE LA EADIO. I m p r e s i o n e s d e l M t r o . D. Alemany
s i c a de l a s a m e r i c a s . Música u r i c a » Guia c o m e r e i a l y C o t i z a s ! o n e s de v a l o r e s * S i g u e : L i r i c o e s p a ñ o l . « m i s i ó n ae Ead io H a e x o n a l d e Espa to La voz ae ELguel P l e t a Eetaftamsmí^ión d©«de
tt
i»
Suppi
V a r i o s f!
H
R o v i r a y l a c a n c i o n i s t a L u i s i t a C a l i i F in emxs ión .
Discos
Humana
D i s c o s
»
Locutor Discos
m
Locu to r D i s c o s
ti
Humana
i
ihí^i
X i 2 i i »
D2 "RADIO BJ ! LQ1TA "E
SOCIEDAD ESPA: OLA DE RADIODIFUSIÓN JUEVES, 13 de Septiembre JjÁ%
Sintonía.- ^^¿fo'^fk^/ SOCIEDAD ESPAuOLA DE RADIODIFUSIÓN, EMISOüA^^^^SrOlíA EAJ-1. al servicio de España y de su Caudillo franco. Señores radioyentes, muy buenos dias. Viva franco Arriba. España.
X - Campanadas desde la Catedral de Barceiona.
0 - SEfiVICI:: METEOROLÓGICO NACIONAL.
y 12n,05 -¿oletin de la pxaya.
X 12n,06 Disco del radioyente: (Discos
V 121i,30 Emisi-óm "Viena es asi" (discos)
Yl2h,55 ¿oxetin informativo*
V xjn,— Sardanas, por Oobla Barcelona:(Discos)
V 13k* 10 üoietin informativo.
13h,20 CONECTAMOS COH EADIO lUOIOHÁl DEESPALA:
13h,35 ACAMH VDES* DE OÍR LA EMISIOH DE HADIG UACI02ÍAL DE I#Afi¿¿
snnr ra#5w* *•'»•>*-• (Siseos) - Canciones y peliculas
13&,55 Guia comercial.
14ii,— Hora exacta,- Santoral dex dia.
14n,15 Guia comercial. V ¿~ -&¿f¿c* /*> ^^jTJ'" " ^ ^ ^ ^
14n,20 Recital Sagle-Veia: (Discos) \ s ^ i í ^ ^ O ¿ £ * ^ _ /3¿i/e^,
14ñ,30 CORBCTAMOS CON HADIO RACIONAL DE ESPASA
Olí AL DE ESPAÑA. 15h,~ ACAiiAR VDES. DE OÍS LA FISIÓN DE
- Perfumes Ibéricos,: (Discos) /
15ñ,45 Oberturas de Suppé:(Discos)
16h,— Damos por terminada nuestra emisión de sobremesa y nos despedimos de ustedes hasta las seis, si Dios quiere. Señores radioyentes, muy buenas tardes. SOCIEDAD ESPAÑOLA DE RADIODIFUSIÓN, EMISORA DE BARCELONA EAJ-1. Viva Franco. Arriba España.
ion,X- Siatonia.-SOCIEDAD ESPAÑOLA DE RADIODIFUSIÓN, EMISORA DE BARCELONA. EAJ-i. Al servicio de España y de su Caudillo Franco. Señores radioyentes muy *>nenas tardes.Viva Franco. Arriba España.
• • • • • • • • • • • • • •
• • • • • • • • • • • • » • • •
a t e d r a x de ^¿¿rcexona.
C o n t r a s t e s popuxa re s : (B i scos )
s popuxaresUDxseos
DE ÜIÜ LAEMISIOH DI Iü NACIONAL BE ESP ¿ i - ü
personajes célebres" por D. J*R#Sarmiento. (Texto hoja aparte)
H iario Visconte y su Grq.:(Discos)
20h,l!ftBoletín informativo,
20l292i)"Moros y Cristianos" de Serrano fragmentos:(Discos)
20h»33Í/Orquesta bizarros: (Discos)
Crónica-Reportaje de la XXV vuelta ciclista a Cataluña.
20h,5u|f3e lección de Valses: Di seos)
21h,-5£ Hora exact&.~ Servicio Meteorológico llacio nal
OSflBmiaión: ,flG3 3 IExE SABIOS D3 LA RADIO" (Texto hoja aparte)
4
21h,2d^ImpresL ones d e l Mtro* Duran ^lemany: (Discos)
21h-3^\música de l a s amer i ca s : (D i soos )
21hf ATXI¿LX±QO Españo l : /D i seos )
2 2 h f y \ Guia comerc ia l y Co t i zac iones de v a l o r e s *
22hfCtf£ 3 i h u e : ü r i e o e s p a ñ o l ; (Discos)
22h,lfo COLECTAMOS COK RADIO HACluüAL DB ESPAi- A:
22h,4^A0A^AH VDBS. DE OÍR LAEMISIOH DE MDIO HAUIORAL DE ESPA A.
La voz de ^ i g u e l tfleta:(Discos)
: ^ a i l a % l e s por s i J a l k e .
Damos por terminada n u e s t r a emisión y nos despedimos h ñnnB de u s t e d e s h a s t a l a s doce , s i Dios q u i e r e , Señores rad ioye t e s muy buenas noches.SOCIEDAD ESPAÑOLA DE RA..IODIBUSION, EMISORA DE BARCE1QHA EAJ-l#Viva Franco. Ar r iba España.
2 4 h , | -
"-*-**, PROGRAMA DE DISCOS
/ , t -
• LiS 12—H J u e v . s f 13 do Seo % é e , 19^5
DISCO DEL RADIOYENTE DEDICADO A MATARÓ*
129)P .Op . lX fragmento de " NORMA" de B e j l i n i por Iva P a c e t t i .( 1 c) S o l . por C. Font de Matero
*K))G#fiF# a4- Ober tura de Tamhauser de Wagner por Orq. de l a Operf. Nacional j de Be r l í n ( 1 c) S o l . per José Bernadas de Matero
2^)G*Corl%3— w M¿*RBTADAM sardana de Pérez Moya por Orfeón de Barcelona ( l e ) S o l . por Consuelo .Carmen y P e p i t a C a r e l l a s y Rovira
319)G* M-V «Cuento y t a r a n t e l a « de • LA DOGiRESA» de l l i l l á n por Marcos Redondo ( 1 c) S o l . por María Mart í de Matará
307)P. 5% J o t a de * EL TRUST DS LOS TENORIOS" de Serrano por Miguel F l e t a ( l e ) S o l . por Conchita Mennent de Matero
5 3 l ) P . 6& * CORPUS" de Zamacois por Emilio Vendre l l ( 1 e ) S o l . por Josefa /.% Riera de Matero
1258)P# J% w TI 2RRA DE PROMISIÓN" fox l en to de Parker por árgano y piano ( 1 c) S o l . por P e p i t a Sa la
* * * * * * * * * * * *
'«*.
13 -H Juev erg í$K£i de Se p t b r e , l<#-5
1)G.S
* NOIS GARRIOOI » GARRIG ELLA"
• JOGUINA")d© Ser ra ( por Cobla Barcelona
" sardana de Ruiraayor ¿ C o b l a Barcelona de Coll (
A LAS 13'35—H
CANCIONES T PELÍCULAS
786)P
*126)P
• SOLSA" de N i l e " P3?atBRA3" de "La hermana San S u l ü i c i o " de Ni le
MARCOS REDONDO
" LS BF .SO LA — «
SSvORA" de Ro t t e r AGUILON" romanza de Zamacois
MARG wRlTA ¿JETO
602 ) P P ? "Cano ion, de l a gitana»») n Canción d e l espejo" (
LOUIS LBVY Y SU ORQ.
»
de Alonso del films " AGUA EN EL SUELO "
1 2 -TI LPO DB SER MILLONARIO" de Monaco
EL 30 W LA MITAD D ; Tü CAMINO" de Burke y .lonaeo
HIPÓLITO LÁZARO
33^)PX I V - " A GRANADA" canción de Alvarez 14— » DESDE LEJOS" de Ibaflez
* * * * * * * * * * * * * *
PROGRAMA. DE DISCOS
A LAS 1M- - H
0
SUPLEMENTO
MÚSICA ORQUESTAL
ORQ.. LOS MUCHACHOS GITANOS DE BUDAPEST
J u e v e s , l 3 de S e p t b r e . l ^
1 3 ) P . Z i n . l — " VALS D LOS GITANOS" de C a í r 2— " CZARDAS"
ORQ. VÍCTOR DE SALÓN
3^3)?.s. " C LICIÓN V2NECIANA " L O S GONDOLEROS"
DE AMOR" ) d e Nevin
A LAS lH-'EO—H
RECITAL SAGI-VELA
137)1* • 5 — " DESHMGANO" canc ión de Sag l -Barba 6— "Dúo" de " POR UNA MUJER" de Lembert
322)P # 7— "Romanza" de « U ! dABES TU» de R o s i l l o ( 1 o)
8 7 ) P . 8— " LA BARBIANA")serenata de Magent i 9— ( Romanza
* * * * * *
PROGRAMA DE DISCOS
A LAS 15—H Jue
PERFUMES IBÉRICOS
6 )P .R .Ar . l—\ M JOT1S DE PICADILLO» por P i l a r Gascón y J u s t o Royo ( 2 c)
. 29)P.R.Por .2— » MEÜ FILHO" fado de Ferrao ) María A lbe r t i na 5— » VOZ DO POVO" de Costa l
A LáS 15'20— H
sigue
32)P.R.An. i l—' " PASTORCITO POR QUE LLORAS» b a l e r í a s ) L o l i t a de Tr iana 5 ~ » EL CABívII.0 SE DESBOJA» fandangui l lo ( Niño Alca l á
7 -
9 ) P . R . P o r . 8 -10)
¡ EL SALTIRO D2 LA CARDINA» de Bou i m i l l o Vendre l l « PER TU PLORO» sardana de Ventura ( auiJ-L± ° " c-lJ-
« RAPSODIA PORTUGUESA» de Figuei redo por Orq. Pajos Bela ( 4 ca ras )
3)P.R.Nav,9— » GAYARRE Y LA FUENTE»)de l lonreal 10— " LA ROSA Y PAMPLONA" ( por Raimundo Lanas
A LAS .15'45—H
OBERTURAS DE SUPPE
1732)A.11-H r t 3A JUGADA DE UN JDOLERO» por Orq. Fi larmónica de Ber l ín ( 2 o)
15)G.S.12— » POETü. Y ALDEANO» por Orq. de Is Opera Nacional de Ber l ín ( 2 o) •
2318)4 13^C H IA HSLLA GALATB4W por Orq. Fi larmónica de Ber l ín ( 2 c)
* * * * * * * * * * * * *
PROGRAMA DE ^ISCOS
A LES 18—H 13 |f
Jueves ,13 de Septbre,191^5
CONTRASTES POPULARES
272)G.S.1-Y " COCANES" de Offecibach por Orq,
i |-6)G.S.E.24. F a n t a s í a de « LOS CLAVELES" de Serrano
c n
r q . ( 2 c)
24$)G. 3 # w LOS TRES « de Pr lml por Orq. ( 2 c)
5ÓJP.I.V.4-
12)G.Corf .é-7
• CiNCION SIN PiLABRAS'» de F i l e u s e ) p 0 r Carlos Sedaño ( v i o l i n « JOTA" (
H 12s FULLES SEQUES" sardana de Morera ) Orfeón de Bar-* LES SARDANÜS DE LES ..ONG3S" de Morera ( celona
393)G.S .8-A« GONCI1RTO m VARSOVIA" de Addinsel l por piano y Orq. Sinfó» n i c a de Londres ( 2 e)
25T)G.S*9-Vselección de n CARMEN* de B ize t por Orq. Marek Weber ( 2 o)
* * * * * *
•
A LAS 19—H Jueves , 13 §#<# / ¿ ti ^
siguen CONTRASTES POHJLáRBS
2Q)Q.Z*0T>*lfc* s e lecc ión de v a l s e s y f o x t r o t s de » LA P BL^CO*' de S t o l z por Orq. J ack Hylton ( 2
4o8)G. 2-Jf * SOEÍO DI ABDR" de L i s z t par Ti to Schipa ( 1 c)
168 )G.á .$^£ Danza de l a s horas de • LA GIOCONDA11 de P o n c h i e l l i par Orq. A Sinfónica de Boston ( 2 c)
306)G.Sj*JL * MARCHA H90ICA19 de Saint -Saens par Orq. S infónica de P a r í s ( 2 c)
* * * * * * * * *
PROGRAMA. DI DISCOS
A LAS 20--H J u e v e s , 1 3 dé
MARIO VISCCNTI Y SU ORQ,
1 0 3 0 ) P . l - ¥ » BAJO MI CIELO ANDALUZ" pasodob l de J o f r e 2-#» 9 ME QUIERO CASAR" rumba de Royo y Ramos
re, 19*1-5
1 6 8 9 ) P . 3 ^
57«í.*6
" CHIQUITA" fox canción de Lauder » UNO" tango de Mores
i— " BRASIL" samba de Salina — » JOSÉ CARIOCA" marchiña de Carreras
1595)ítf; '— " LLÉVAME LEJOS" f o x t r o t de Algueró y Peña .— « CORAZÓN... CORAZÓN" canc ión de Algueró,
A L S 2 0 ' 2 0 ~ H
fragmentos de " MOROS Y CRISTIANO"
I n t e r p r e t a d o p o r de SEíRANO , THüUS Y CERDÍ
CORA RAGA VICENTE SAMPERE AUGUSTO GONZALO I1ANUEL MÉTRICA
Coro y Orq .
a l b u m K f # 1 0 -
"La cucaña" - "Marcha mora" - "Dúo" ( 4- c a r a s )
Hemos r a d i a d o fragmentos de " MOROS Y CRISTIANO" de S e r r a a o
A LAS 20'35—H
ORQ. BIZARROS
1598)p)ú.2— « INSPIRACIÓN" fox de Mapel O L 3 _ _ H CISNE AMOROSO" fox l e n t o de Algueró
1-21)?.1*-X* MAMA QUE PUEDO HACER?")foxtrot de Algueró y Vives 15—0t LECCIÓN DE RITMO" (
1 2 4 5 ) P , l 6 ~ ¿ ? " ROMiüCE DE AMOR" b o l e r o ) d e Algueró 11—Q" CUENTO DE HADAS" (
A LAS 2 0 ' 5 0 — H
SELECCIÓN DE VALSES
1 1 3 ) P . V . l 8 - l / « RECUERDO DE VI2NA" v a l s de P r o v o s t ) 0 w K i
I 9 - 4 ? I ADORADA11 v a l s ae Goráon ( l l ^ J P . V . E O - g « TINY TOT* v a l s de L o t t e r * Y ¿13» de ^urand Orq. Marek e r
PROGRAMA DE DISCOS
A LAS 21*20—H
\^"e^-z--"
Juevé a, 13 de 'Sembré , 193-
IMPRESIONES d e l MAESTRO DORAN ALEMANY
%\ •.*• # f t ; t i t . i . í ' . M . n . i tw>.»*.o t •»
1 & 3 )PX— " CUANDO MIRO TOS OJOS" fox por Alber to R i b e i r o y Orq. ( l e )
" SO&ARE" fox l en to po r Marta F l o r e s ( 1 c)
• EL K.UKUKU" fox por Cuar te to Vocal Xey ( 1 c )
l*i-52)P. i s
l e o s ) P ^ ~
» L COCHERO TIROLÉS" marcha ) y$— " BOM BADABADABU " v a l s (
por MIcbel
A LAS 21 %5—H
LIBE O ESPAÑOL
98)P,6— "Dúo" de " LA CHJLABNA" de Moreno Torroba por M* Seresa P lanas y Vicente Simón ( 1 c)
1 0 P . 7 ~ " LOS LE ARAGÓN" de Serrano por Emilio Vena re ! ! ( 1 c)
2^2 )P . 8 -9-
"Dúo" por María E s p i n a l t y Ricardo Mayral) de " EL CABALLERO DEL ••Romanza" por María - ¡spinal t ( AMOR " de Dot ras V i l a
223)P.10— "Romanza» de » LOS CADETES DE LARE3NA")de Luna 1 1 — Serenata de " MOLINOS _E VIENTO M ( por Marcos Redondo
* * * * * * * * * *
PROGRAMA. 1)3 uBCOS
A LAS 22'05—H Jueves
130jG.li 2-
SIGÜ 2 LÍRICO ESPAfOL
Polonesa de " KL BARBERO DE SEVILLA» de canción de " LA CZARINA»» de ühapí Herrero
A LAS 22'H-5~H
LA YOZ DE MIGUEL ELETA
13lí-)I ,»3-* "Canción de l a espada1» ) ¿e » EL HUÉSPED DEL SEVILLAlíO" de Guerrero "Romanza" (
290)P.5^Í «Jota» de « i , TRUST DE LOS TENORIOS»1 de Serrano "E luce«an l e s t e l l e " de TOSCA" de Pucc in i
129)G. "Romanza" de « LOS PICAROS ESTUDIANTES" de Media v i l l a "Romanza" de B Í&RIA LA TEMPRANICA" de Moreno Torroba
* * *
I 3 l 0 n COCINA SIL-TOTA *
( S i a 13-9 - a l a s l o ' l f i ti.)
s r ' T O n i a
Locutor: escuchan Vds. la emisión Cocina Selecta
Locutora; que g«Httát¿fDiiHH gentilmente brinda a los señores radioyentes la Bodega Mallorquína, restaurante del Salón Rosa.
Locutor: Sintonicen un dia si y otro no, a las tres y cuarto de la tard^ la emisión Cocina Selecta,a través de la antena de Radio Barcelona.
Locutora:La Bodega Mallorquína, restaurante del Salón Rosa, ofrece su selecta cocina en un ambiente exquisitamente refinado.
Locutor* La carne de pescado es la más rica en materias fosfatadas.Si di-gestíoilidad depende de la cantidad de grasa que contienen.
Locutora: L03 pescados llamados magros, como el sollo, la pescadilla, la merluza, el lenguado, los salmonetes, etc., son fáciles de digerir, en tanto que los grasos, como la anguila, el congrio, el atun,y el salmón son mas indigestos.••.No solamente a causa de 31 ayor proporción de ¿rasa sino por las salsas fuertes que los
acomoanan. * * • •
Locu to r : Los pescados conservados en s a l a z ó n o ahumados no son aconse j a b l e s a l a s p e r ; mas p ropensas a e r u p c i o n e s c u t á n e a s .
L o c u t o r a : Los conservados en a c e i t e son muy a l i m e n t i c i o s , ¿yero e x c e s i v a mente d i f í c i l e s de d i g e r i r por exceso de g r a s a .
Locu to r : Las o s t r a s son de f á c i l d i g e s t i ó n y un a l i m e n t o muy a c e p t a b l e . Se a l t e r a n f á c i l m e n t e , l o que siempre supone un p e l i g r o p a r a l o s estómagos d e l i c a d o s ,
Locu to ra ; Las a lmejas éon más i n d i g e s t a s y p rovocan , e spec i a lmen te en l a s mujeres de c u t í s f i n o , moles ta . ; e rupc iones cutáneas."Sn cuanto a l o s m e j i l l o n e s , e s a c o n s e j a b l e comerlos s iempre b i e n coc idos
í e s , ¿jor r e ¿ l a g e n e r a l , sue l en e s t a r con taminados .
Locu to r : T>os c r u s t á c e o s , ¿a e s p e c i a l l a l a n g o s t a , l a a g o s t i z o , c a n g r e j o s , s i p i a s y ca lamares son muy sab rosos y - a l imen t i c io s , y r i c o s en f o s f o r o . . . J e r c son muy i n d i g e s t o s p a r a l a s pe r sonas de es tomago d e l i c a d o .
Locu to ra : ^i g e n e r a l , l o s ' m a r i s c o s y c r u s t á c e o no deben p r o d i g a r s e oomo a l i m e n t o , e spec i a lmen te en l o s meses de v e r a n o .
Locu to r : SI pescado f r e sco y j r o s u b s t i t u y e p e r f e c t a m e n t e a l a carne en l a s comidas n o c t u r n a s . La mejor manera de p r e p a r a r l o es her-> vido o f r i t o , s i n abusar de s a l s a s , o s u b s t i t u y é n d o l a s por vinar g r e o l imón.
L o c u t o r a : P a r ^ todo b a n q u e t e , e n t r a d a en s o c i e d a d , bodas , b a u t i z o s y demás a c o n t e c i m i e n t o s s o c i a l e s o f a m i l i a r e s d ignos de s e r c e l e b r a d o s , e l Sa lón Rosa o f rece sus magn í f i cos s a l o n e s .
Locu to r ; H Salón Rosa ha creado un ambiente e x q u i s i t a m e n t e s e l e c t o p a r a una c l i e n t e l a e x q u i s i t a m e n t e r e f i n a d a
L o c u t o r a : Reserven con v a r i o s d í a s de a n t i c i p a c i ó n sua S a l o n e s , t e l e f o neando a l Salón Rosa .
Locu to r ; Y damos p o r conc lu ida n u e s t r a emisión Cocina S e l e c t a de hoy, p re en t ada por 1^ Bodega Ma l lo rqu ína , r e s t a u r a n t e d e l Salón Rosa.
im EMISIÓN «LOS SIETE SABIOS DE LA RADIO11. Dia 13 SEPTIEMBRE, 9 ñocha.-
La Emisión de hoy esta dedicada a los clientes de maquinas de coser SIGMA en TREMP y su comarca,#para cuya zona es distribuidor exclusivo ]• BLAS PO£IELLO, con exposición de modelos en Calle del Horno, 27, TREMP, donde podran apreciar los novísimos modelos SIGMA y los ventajosos precios que al con tado y a plazos tiene oficialmente establecidos sata primerisima marca» Recordamos a Vds. que la central de venta SIGMA se encuentra en Avda. de la Luz. ne. 7, Barcelona»
PREGUNTA N*» 1»- ¿Sabe Vd» como se 11» a el actual Emperador del jappn?. RESPUESTA: Hiro-Hito.
PREGUNTA N«» 2»- ¿Chantos eentíareas tiene un metro cuadrado?» RESPUESTA: UNA*
PREGUNTA N«» 3»- ¿Gomo escribirla Vd» en námeros romanes 1»077?« RESPUESTA: 1SLXXVII*
1REGUNTA N*» 4#- si V£. sabe cuantos viajes £izo Cristóbal Col*on a África, podra decirnos cual fuá el ultimo• RESPUESTA: El cuarto*
PREGUNTA NS* 5»- San Luc^a es la patrona de la vista, pero ¿sabe Vd. cual es el Patrón del sentido del olfato?» RESPUESTA: San Pascual.
PREGUNTA Nfi» 6.- Si le dic§n a Vd. que tal barco va a una velocidad de 30 nudos ¿chantas millas por hora anda tal barco?. RESPUESTA* A 30 millas, ya que el nudo es equivalente a una
milla por hora. PREGUNTA NS» 7#- ¿Sabe Vd. quienes fueron los fundadores de Ampurias?»
RESPUESTA: Los griegos. PREGUNTA N*» 8»- Dfcga Vd. sin precipitarse, ¿el cerdo es mámifero o rumiante?.
RESPUESTA: Es ambas cosas» PREGUNTA N*. 9*- ¿Sabe Vd. cprno se llamaba el primer hombre que cultivp la vid?.
RESPUESTA: Hoé. PREGUNTA NS !(>•- Compomer verso o rima en que entren las palabras i
foca, gentil, loca y barril»
PREGUNTA NS 11»- Todos sabemos que el Estrecho de Gibraltar es un Estrecho mt¿y estrecho, pero ¿tiene Vd. idea de cuanto mide en su parte mas angosta?. RESPUESTA: 15 kilómetros.
PREGUNTA N* 12.- i Conoce Vd. alguna obra de Homero en la que ensalce las victorias del emperador Cesar Augusto?. RESPUESTA: Ninguna puede existir, ya que Homero vivip muchos
siglos antes que Cesar Augusto. PREGUNTA Nfi 13•- ¿Sabría Vd. cantarnos o tatarear alguna canción tirolesa?.
PREGUNTA Nfi 14.- Vamos a ver que tal Wísico ea VA. ¿Quiere improvisarnos algo tocando el piano?»
4 4 4 i
DÍA *a3« SBP5: R«. 119
Jbl- A
RADIO RARCBLODA DE LA 300IEBAB E82AR0LA BE RADICDIFJSIOE PRESEUÜIA SU PROGRAMA ESPECIAL «MÚSICA HE LAS AHKRIOAS"fM LA ROCHE DE HOY TAMOS A COKKBSPOHEER A LOS ITUM3BDS0S 0YEE2BS QUI HAR S0LIGI2AD0 USA AUDICIOH DE LA ORQUESTA DE "DUKB SfcIIR&5!0|
LA BE HOY LES EADXAHSHBS TIMAS SLORIAS DHL JAZZ,?]
sr *• S fUXI]tíDBf¥M STHVAB6S KSCUGKAR ***RCT*T«1£21A H1&RA* iglSf ES2A ÁTTDTCn
DISCO 5oo*5o<
BE «HMJIIiLC
mTl^aKKttKKSmi^!^ mimmSmi - Ui¿ü'ili» fin VwBÑ J l t f S -
TOi&IZAIU SS2& PKIMBKA AtTDICIGH ES í& OEqüESSA IB «BISES SUU «
USISKSRSU • • finxíi annvn» >M%
AL DO PRO
OS DE O LES GPRE H!Mri>-,í%
S OYBEfES^ES AHUHCIAMO UHA E2HSIOH «MÚSICA
QUE EL LAS
A LAS í 1 1 DE LA ROCHE COR KL í i m o W> «TARIRDASBS KUSICALE Y D35TER2IDO, RO LO OLTIDB RE PRÓXIMO
A
*
ISlOa COCIDA
(Sxa 13-9 -a l a s 15*18 h«)
a Locutor* ^scucixan Tds# l a eioisiln Cocina S- lec t s
Locutora: <jue g«* l a
gentilmente brinda a los señares r Mallorquína, res taurante del Salón Sosa*
Locutor: Sintonicen un dia s i y otro no, a l a s t r a s y cuarto de l a l a emlaion Cocina Selecta»a través de l a sotena de Radio celosía,
Loeutor*:La Bodega Mallorquína, res taurante del Salan Rosa, ofrece su sel e c t a cocina en un ambiente exquinitaruente refinado,
Locutor* La carne de pescado e«s l a mis r i c a en materias fosfatadas»?* di* ges t i b i l i dad depende de l a cantidad de grasa ^ue contienen,
Locutora: Los pescados l lagados magros, como e l s o l l o , l a pe scad i l l a , l a ¿¿erluza, el lenguado, l o s salmonetes, e t c . , son f ác i l e s de d i
g e r i r , en tanto que l o s grasos, como l a anguila, e l congrio, e l atún j e l salmSn .son &áa indigestos» •. .Ho solamente a c&usa de si mayor proporción de grasa sino por l a s sa l sas fuertes que los &conp\&an«
Locutor: ¡Loe pescados conservados en salazin % «humados no son aconseje-b l e s a l a s perdonas propensas a erupciones cutáneas*
Locutora: Los conservados en ace i te son muy alimenticios» pero excesivas mente d i f í c i l e s de d ige r i r por exceso de grasa*
locutor : Las os t ras son de f á c i l digest ión y nn alimento muy aceptable* a l t e r an fáci lmente, l o que siempre supone un pe l ig ro para l o s estómagos del icados.
Locutora: Las almeja» don más Indigestas y provocan, e spec i alíñente en Xas mujeres de cu t i s f ino , molestas erupciones cutáneas.79n cuanto * l o s mej i l lones , es aconsejable comerlos slompre bien cocidos pues, por reg la general , suelen e s t a r con t ag i ados ,
Locutor: Loa crustáceos, en especial l a i n g e s t a , langost ino , cangrejos, r i p i a s y calamares son nuy ••&**•#• y - i iment ic ios , y r i cos nn fos foro , . .Pero son muy indiges tos para l a s personas de estomago del icado.
Locutora: ^ general , l o s apr i scos y crustáceos no deten prodigarse c « u ¿Listen to , especl límente en lo s «eses de verano,
Locutor: XL pescado fresco y tta$X* subst i tuye perfectamente a l a carne en ia^ comidas nocturnas . La mejor manera de preparar lo es her vido o f r i t o , s in abusar de sa l eas , o substi tuyéndolas por Tin» gre o liman,
Locutora: P?ra todo banquete, en t ra*a en saciedad, bodas, bautizos y demás acontecimientos soc ia les o famil iares dignos de ser ce-» lebradoa, e l Salen Rosa ofrece su* magnifico^ salones,
Locutor: **! Salón Rosa ha creado un ambiente exquisitamente se lecto para una c l i e n t e l a exquisitamente refinada
Locutora: Reserven con varios d ias de ant ic ipación sus Salones, t e l e fo neando B! 5alón Rosa»
Locutor: Y damos por c oor 1*
k nues t ra emisión Cocina Sel 2a Mallorquína, res taurante del
H
BI03 ?A3 D
Va •
3 roa DON Jtyqgj
JerSnlao ñe Cáncer y'
E enlace f o—
m eaorlt;^ aun -oor lo xenoa,- no
t*r¿a a n a l í t i c a del "**
n i s gi í e s que pu#de e á ^ u d l a r s e 1* evottó*í!n d
Fo cfsb* luda que TBUOÍÍA átwás qué Hacían r e í r á nuea i ro abuelos ,en
m s o t n s producir* s o l a - e n t e una ' sonr isa de c ^ p a é í í n a l ó m s l d á r a r que
ha podido '->aber gen te tan ingenua que se r i e r a ^con a q u e l l a s c o s a s .
C l a n qué encesto,como en todo, e l hombre de cada epoóa se crea puerto
en el ¿ lnácu lo de l a h i s t o r i a y ofensa que lo que a Si l e hace g r a c i a ,
l o «que haoe g rac i a a sus contemporáneos,es l o verdaderamente g r ac io so ,
s in "pararse a oensar que es muy probable que los hombres de l a genera
ción <préxíma se r í a - da nues t ra r lsa.Cuañdo yo era niño c o r r í a por ahí
un c h i s t e que c o n s i s t í a e n ' d e c i r que l a s montañas se parecen a l a s muje#s
r e s en que t ienen f a l ^ a s . y esto nos hacía r e í r y hasta dec i r que e l c h i s
t e estaba muy bion t r a ído » y desper taba en mí c i e r t a l n f a n t l l envidia
de l desbonocido padre Se lk ocur renc ia ,?$uá ^^nsarSn,dent ro de c lncuen-
t a años ,de l a s a s t racanadas de Muñoz ^eca y de l o s hoy g rac iosos de s -
p r o p ^ t o a de L¿ Codorniz? %
Por lo menos,pódenos tomar una norma imparc lá l y f i l o é 6 f l c a , y es t imar i
que í ó i c h i s t e s que t ienen verdadera g r a c i a , sean c h i s t e / d e s i tuac ión
o de Jmego de pa lab ras , son l o s que han*hecho r e í r s iempra ,es d e c i r , l o a
^-hicieron r a í r a ">os cont*rrr*oránaos de l autorüde la ocurrencia y aun
nos hacen r a í r a n o s o t r o s . • •
Sn es t e s e n t i d o , t>oco8 e s c r i t o r e s ha habido tan verdaderamente g rac iosos te v ** *
eotno- Jer l^lmo de C'anoer,según iremos v1 en J o .
Nació e s t e e s c u l t o r en'Barbas t r o , a f i n e s de l s ig lo XVI, y rrurlS en Ma
d r i d , sn 1655.Su ac t iv idad l i t e r a r i a s e*desa r ro l l 6 ,pues , en la nrimera mi-
tad del s i g l o XVII,época <m que a5n b r i l l a b a n algunas e s t r e l l a s de p r i
mera magnitud,y enteramente dominada t>or Don Pedro Calderí? n de l a Bar-
campero época de ref inamiento ,dé r e t o r c i m i e n t o , d e ími t so lon ; de autooonée
temr?lacl6n,de barroquismo,en suma.Sste es e l neríodo en que lanzo a l mun-
do sus o c u r r e n c i a s , sus Juegos de p a l a b r a , sus i r o n í a s y sus s a l i d a s de t o
no nues t -o Jerónimo de Cancer .Sste hombre estaba casado con Doña María
de Ormaza,y para s e r e s c r i t o r español enteramente t í p l c o t n o l e f a l t o más
qu* es tudiar l i y t l , porque como inganioso era ingenioso y como potra
ara pobre, y S 9 V 9 l a obligado a pedir protección, en pr-osa o verso , a
loa podarosos.Los e sc r i to res xde hoy que se quejan de lo poco qua ga-
na&,bian pued?nv c o n s t a r s e recordando aquel "Criado de vuesa merced" de *
l as deioatonlás en que pedían amparo economlco,mas o menos declaradamen
t e , los pr íncipes de l Ingenio españoleo b»«n leyendo MblasM v e r s i f i c a
dos,como $ste vde Jerónimo de Cáncer a un gran señor.(No olvidemos que * # t e
se lla&afoa Cáncer)
Sato supuestojSffced - qua estoy cono diez adanes,
y os lo dará.gran señor, - firmado de cuatro sas t res*
Las l l agas de mis calzones - son, señor, tan incurables ,
que pasan l a s en t re t e l a s - y van descubriendo e l Canoer •
Siento rauohísliro no poder deciros s i prosperé la p e t l c l o n , y - s l aquel
cáncer pudo quedar tapado con un doblón coio los que l e daban a l Insigne
pedigüeño Cubillo de Aragen«Consta ?u* fueron pro tec tores suyos lo» Con-
s de Luna, y de Niebla,a quien Dios se**lo pague.
*w V
Consolémonos también pensando que los nombresde aquellos grandes seño-•
r e s han desaparecido de la memoria social ,mi entras que el de Cáncer,obras
l i t e r a r i a s apar te , f lgura en e l Catálogo de autoridades de la lengua de 1^ • - • _
Academia Sfspafíol #
Decíasni que cáncer había sido uno de los jidpbrea de verdadera grac ia .
Sxpllquemos ahora su obra.
Perteneció a un grupo de colaboradores que podríamos llama? empresas
l i t e - a r i a s , e n que se barajaban var ios nombres de autores ,y en las que
generalmente eran t r e s losque se encargaban de e sc r ib i r cada obra t e a t r a l ,
con la agravante apa de que so l ía encargarse cada autor de « s r i b i r uno» f
de los actos de que la obra se componía.Ya se comprenderá que de estas no se podía esparar irucho»
Los qu 9 más frecuantsments colaboraron convence r fueron Moreto.Matos *
Pra-oso,Huerta,Roseta y Martín ez.3scri<aa por Si soio no se conocen más
que dos obras, l a s dos bur lescas , t l tu ladasLa muerte d__e Baldpvino y
Las mocedades del^Cid. -ra~bién escr ib ía r»>r mi cxienta lasunsa entremeses,
como Los i lajo^.Los gltanoB,La muía ;/ U ri_sl*a de l a ogro al.'^¿y conoci
da es su Vejamja,en el que se »ete_con sus colaboradoras y amigos y a l -
gurns mSs.?or último,compuso multitud de mm%?9** poesías sue l t a s , ? un
j r b r o t i t u l a d o ?^ .^ qu ie re s ,boca , ? m qu-e r i d i c u l i z a l a s modas da aqua l la
época.
Decía Juan de Zabaleta que aon muchos lo s que han e s c r i t o VKZKX b u r l a s ;
pero §ue de es tas ,hay ttnas sala-Jas y o t r a s sa lobres .Las l e nttes^ro au to r ,
son, a S*oas , luces ,de l a primera c l a s e .
% Quiero da r dos muestras de sus juegos de-, pa l ab ra s , y una nues t ra f i n a l de
» su humor ismo*#que aunque entonces no se l lamara a s í , encaja perfectamente en
lo que ahora l l eva ese nombre. y
Se d i r i g e a un hombre t a n poco co r t ee s ,que jamás se qui taba e l sombrero,
y l e d i c e : ( Recordemos que a - e j i c o se l e llamaba Nueva Sspaña).
Haz cuenta ,Fabio ,que es - con r iqueza tan ex t raña ,
tu cabeza Nueva ispaña; - descúbrela , y se c o r t e s .
Ahora habla nada menos que de Santo Domingo de Guarnan,y con aque l la inge
nuidad y fa r r l l i a r idad que eran h i j a s de la fe ve rdadera , con la s e n c i l l e z
con que I03 t a l l i s t a s esculpían copleas escenas en lo s graves s i l l o n e s de l a s
majestuosas c a t e d r a l e s , d i c e a s í jugando con el nombre de Santo Domingo y
Oon la ser iedad de l asunto, a l con ta r l o s azo tes que se daba el santo**:
Siempre en oración estaba* - y en continua p e n i t e n c i a ,
y cuando se mal t ra taba - un domingo quebrantaba
muy sin cargo de oonaieeaiarg
*u# no tab l e su v i r t u d - en l o s mil agres que obraba/
y un d ía ,con p r o n t i t u d , - d io vida a un muerto^que andaba
muy quebrado de sa lud .
Pero esto no es nada.Donde luce su buen humor y su ingenio,no ya español y
de su época,s ino u n i v e r s a l en todoe sen t indos , e s en la comedia b u r l e s c a .
Oíd esto ^3 Las mocedad33 de l Cld.Rodrlgo DÍaz de Vivar vuelve t r i u n f a n t e
# 7 comparece ante e l ^ey para r e c i b i r el premio.SI Cid,enaTorado de J i ^ena , •
* pide,como única recompensa,la rrano de es ta # Pero ved c'mo: Habla el Cid # - Y ahora , señor y iueño, - en paga de acción tan buena
1 I os pido solo a Jimana* ^A Jimena;Grave empeño7
Ved que es mujer,y se siembra - gran daño s i con vos casa .
-Señor,tftdos en mi casa - hemos casado con hembra».
-No debo mas que a v i s a r o s ; - después,no os que j é i s da r.í.
J imena , sa l 4 d a q u í .
—Aquí están mis oj »s c l a r o s - d i c e Jlmena apareclendo.Y s i Cid,
?¿>
•*Ü3#lla está con*) mil r o s a s /
Y habla
T J
r
a l Hay a J l m n a t •Atended/a 1» que oa digo: - decld,?quereia 000 Rodrigo ^
cas r o a , e n t r e otra : ooaaa? , . \
qtl,., - m v l a t o . l o tañ ía pensado y vían* resua l ta . reaponde:
H . ; , ,afl r cvra da Astorga - venga a casamos aquí;
; tm eí y que r e a í . -Bien eetá ; quien c a l l a o torga.
£v^~> /^-^
i
1
\
• • • • *
e