Quimica analitica

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Quimica analitica

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  • QUMICA ANALTICAJOS CARLOS MARQUES

    http://www.uma.pt/jcmarques

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    Programa geral

    Introduo Histrico / aspectos gerais

    Anlise qualitativa / anlise quantitativa

    Anlise clssica / anlise instrumental

    Anlise espectrofotomtrica Introduo espectroscopia

    Anlise por infra-vermelhos

    Anlise por UV-vis

    Absoro atmica

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    t Absoro atmica

    Tcnicas de separao cromatogrficasTeoria / critrios de classificao / modelos de equilbrio / glossrio

    Cromatografia em camada fina

    Cromatografia Gs-lquido

    Cromatografia Lquido-lquido

    Tcnicas hifenadas Introduo a EM / NMR

    GCFTIR / GCMS / LCMS

    Tratamento de amostras / Tratamento de dados / Segurana

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    Funcionamento

    Objectivos

    Dar aos alunos um conhecimento geral da qumica analtica, com destaque para a anlise instrumental

    Abordar os mtodos de anlise espectromtrica e mtodos cromatogrficos bem como dos equipamentos e terminologia a usar.

    Desenvolver nos alunos a noo das potencialidades destas tcnicas na separao, identificao e na determinao de componentes de misturas complexas.

    Familiarizar os alunos com os mtodos correntes de aquisio e tratamento de dados analticos

    Avaliao

    Presena nas aulas: 10%Carga horria

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    Trabalhos grupo: 10%

    1 teste: 25%, marcado para: 18.11.10

    2 teste: 25%, marcado para: 13.01.11

    Informao prtica: 20% (+ 10% da apresentao, prevista para 20.01.11)

    Presena de 75% das aulas, excepto se justificado

    Haver reteno em caso de incumprimento

    Exame de recurso: avaliao inferior a 50% (ou falta de 1 teste ou 2 elementos de avaliao (apenas um teste) A falta de mais de 2 elementos de avaliao (ou 2 testes) implica reteno O exame de recurso permite uma valorizao de 40% da avaliao global e envolve toda a matria

    Carga horria

    Tericas: 48 horasInicio a 21/09

    Prticas: 24 horasIncio a 11/10

    Atendimento ao aluno

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    Bibliografia

    Analytical Chemistry; Skoog, West, Heller; Saunders

    Principles of Instrumental Analysis; D.A. Skoog; Saunders

    Thin Layer Chromatography; Hamilton, Hamilton; ACOL

    Instrumental Methods of Chemical Analysis; Galen W. Ewing; McGraw-Hill

    Anlise Instrumental; H. Willard, L. Merrit Jr., J. Dean; Fundao Calouste Glubenkian

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    Anlise Instrumental; H. Willard, L. Merrit Jr., J. Dean; Fundao Calouste Glubenkian

    Introduo Prtica da Cromatografia Gs-Lquido; H.J.Chaves das Neves; Universidade Nova de Lisboa

    Practice of Thin Layer Chomatography; Joseph C. Touchstone; Wiley

    Tcnicas e Operaes Unitrias em Qumica Laboratorial; A.J.L.O. Pombeiro; Fundao Calouste Gulbenkian

    Documentao disponibilizada pelo docente

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    Informao adicional

    Analytical Chemistry; Skoog, West, Heller; Saunders

    Captulos: 1, 2, 3, 4, 22, 23, 24, 26, 28, 29, 30, 31, 32

    Thin Layer Chromatography; Hamilton, Hamilton; ACOL

    Captulos 1, 2, 3, 4, 5

    Qualquer matria includa nestes captulos pode ser utilizada em exame (ou testes), independentemente da profundidade em que tratada nas aulas

    Aconselha-se a leitura dos captulos adequados da restante bibliografia

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    Os alunos sem foto no InfoAlunos, devem enviar um foto digitalizada para ([email protected])

    Os transparentes sero colocados na net (www.uma.pt/jcmarques/qa.htm)

    Os grupos tero um trabalho a desenvolver durante o semestre

    Video (at 5 minutos) sobre uma tcnica analtica

    As aulas prticas tero incio mais tarde (a definir) ------- 11.10.201011.10.2010

    Fica definida uma hora (e meia) de apoio aos alunos: Tera Feira das 10:30 s 12:00

    Podem vir falar comigo em qualquer hora, sempre que necessrio

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    Teste de diagnstico

    Objectivo

    Conhecer as vossas necessidades e expectativas

    No necessita de ser assinado

    Todas as sugestes construtivas sero bem vindas

    Resultados

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    t Resultados

    Os resultados sero divulgados posteriormente

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    Qumica analtica

    Fins do sculo XIX - Ostwald (1895) Qumica analtica ... Arte de reconhecer substncias diferentes e de determinar os seus

    constituintes.

    Fins do sculo XX ramo da Cincia associado ao desenvolvimento e melhoramento contnuo dos mtodos de

    caracterizao de produtos. A interpretao de resultados envolve vrias reas da Cincia.

    Anlise qualitativa

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    t Anlise qualitativa identificao de compostos maioritrios

    Anlise clssica

    IV - NMR ... mtodos de pouca sensibilidade

    Anlise quantitativa doseamentos

    determinao de traos (ordem do fg)

    Geralmente baseada na utilizao de equipamentos sofisticados

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    Especificao de Hiclato de doxiciclina (farm.port.)

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    Especificao de Hiclato de doxiciclina

    Note que a molcula de doxiciclina est associada a:

    molcula de gua molcula de etanol

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    molcula de etanol1 molcula de HCl

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    Cristalino ? Importante?Amarelo ? Porqu?

    solubilidade ? como medir?

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    pH?Polarimetria?

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    Cromatogramas ?Doseamento?

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    349 nm?490 nm?

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    UV-vis?

    Substncia seca e isenta de etanol?

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    254 nm?Cromatografia lquida?

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    Etanol? GC? 4,3 a 6%?

    Coluna? Enchimento?Detector de ionizao de chama?

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    Metais pesados?Karl-Fischer? Cinzas? 650 C?

    Endotoxinas?

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    Anlise qumica

    Anlise clssica (wet chemistry) identificaes em geral / presena de impurezas

    Envolve reaces qumicas, dissoluo, extraco e estequiometria;

    Pode apresentar elevada exactido, se correctamente realizada

    Usual em pequenos laboratrios

    Podem ser muito elaboradas e demoradas

    Equipamentos usados: aparelho de pH e balana analtica.

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    Equipamentos usados: aparelho de pH e balana analtica.

    Anlise instrumental elevada preciso e exactido nos resultados / sensibilidade aos avanos da electrnica

    e informtica

    Usa essencialmente equipamento sofisticado, podendo envolver reaces qumicas

    geralmente mais rpida (pode no ser mais sensvel nem mais precisa)

    Muito usada na identificao e quantificao de traos

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    Importncia da anlise qumica

    Controlo da qualidade Manufactura (medicamentos)

    Determinao de produtos perigosos segurana

    Diagnstico de doenas sade

    Determinao do valor econmico dos bens

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    Determinao do valor econmico dos bens Valor relativo (por comparao)

    Determinao das propriedades Aplicaes

    Investigao Mais de 100 000 molculas registadas (de uso comercial)

    Registo Einecs- Registo Europeu das substncias qumicas

    10 000 novas molculas por ano

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    Interdisciplinaridade

    A Quimica analtica tem uma natureza interdisciplinar, envolvendo noes de Qumica-Fsica, fsica, electrnica, informtica, biologia, fisiologia, toxicologia, qumica dos materiais, estatstica

    A diviso tradicional em qumica analtica clssica (gravimetria e volumetria) e qumica analtica instrumental considerada obsoleta. Mesmo a diviso entre anlise qualitativa e quantitativa perdeu muito do seu significado.

    Cada vez mais a anlise qumica se define como o processo de identificao e quantificao de diversas espcies qumicas, formas ou fases em que um elemento pode ocorrer num material

    Cobre a maior parte de todas as reas da actividade humana

    Controlo ambiental (gua, ar, solo)

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    Controlo ambiental (gua, ar, solo)

    Anlises clnicas (sangue, urina, )

    Qualidade alimentar

    Farmacologia

    Controlo de qualidade industrial

    rea legal (limites, normalizao)

    rea forense

    Desenvolvimento dos materiais

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    Anlise Instrumental

    A partir dos anos 30 (desenvolvimento da electrnica) uso de outras caractersticas tal como:

    condutividade, absoro / emisso de luz, m/z, fluorescncia ...

    aplicao em anlises quantitativas de produtos orgnicos, inorgnicos e bioqumicos

    aparecimento de tcnicas de separao de elevada eficincia a cromatografia rapidamente suplantou a destilao / extraco / precipitao

    emprega teorias e fenmenos conhecidos h muito mas que apenas a electrnica e a informtica tornaram acessveis.

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    t informtica tornaram acessveis.

    Mtodos instrumentais

    emisso de radiao espectroscopia de emisso(Rx, UV, Vis) / florescnciafosforescncia

    absoro de radiao espectrofotometria (Rx, UV, Vis, IR,NMR, ESR

    disperso turbidimetria, Ramanrefraco refractometriarotao polarimetria / dicrosmo circularpotencial elctrico potenciometria

    carga elctrica coulometriacorrente elctrica polarografiaresistncia elctrica condutometriarazo m/z espectrometria de massavelocidade de reaco cinticapropriedades trmicas condutividade trmicaradioactividade activao

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    Mtodos de anlise quantitativa

    Massa ou volume Gravimetria (massa)

    Volumetria (volume)

    Outras caractersticas electroanaltica - medio de propriedades elctricas

    potencial / corrente / resistncia / quantidade de electricidade

    espectroscopia - medio da interaco com a radiao electromagntica

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    Rx / UV / Vis / IV / RMN

    miscelnea m/z / condutcividade / calor de reaco / velocidade de reaco / ndice de refraco /

    conductividade trmica ...

    Para DOSEAR um produto so necessrios mtodos rigorosos doseamento - determinao da quantidade de dado composto / elemento na amostra em

    estudo

    Um bom analista deve conhecer e aplicar uma dezena de mtodos quantitativos

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    Metodologia de anlise quantitativa

    Passos de uma anlise quantitativa

    Seleccionar o mtodo

    Obter amostra representativa

    Preparar a amostra

    Definir rplicas

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    t Definir rplicas

    Dissolver as amostras

    Eliminar interferncias

    Efectuar a medio

    Calcular os resultados

    Estimar a confiana no resultado

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    Metodologia

    Seleccionar o mtodo Natureza da amostra (e matriz)

    Pequena quantidade no permite testar o mtodo

    A complexidade da matriz influencia a metodologia a seguir

    Nvel de concentrao

    Tipo de anlise (qualitativa ou quantitativa)

    Incerteza (preciso, exactido) definio da exactido necessria / compromisso entre exactido e custos

    Tempo de anlise / custos

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    Obter amostra representativa amostragem envolve a obteno de uma pequena quantidade de amostra representativa

    planos de amostragem (Military Standard E105 Practice for Probability Sampling of Materials)

    Preparar a amostra moagem / homogeneizao

    armazenagem / higroscopicidade - determinao a seco

    Definir rplicas rplicas aumentam a qualidade dos resultados - aumenta o grau de confiana

    A validao pode diminuir o nmero de ensaios a realizar

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    Metodologia

    Dissolver as amostras Maioria das anlise feita na fase lquida

    Problemas de discriminao (solubilidade) e insolubilidade ignio / decomposio / fuso / oxidao / reduo / derivatizao

    Eliminar interferncias falta de selectividade / exige por vezes o uso de sofisticadas tcnicas de separao

    (cromatografia / extraco em fase slida / SPME)

    Efectuar a medio

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    Efectuar a medio incluir calibrao do equipamento

    Calcular os resultados A maioria dos programas de aquisio inclue tratamento de dados

    Estimar a confiana no resultado um resultado analtico sem estimativa do nvel de confiana no tem valor

    os erros podem ser determinados / estimados atravs da realizao de rplicas

    validao do mtodo

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    Validao

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    Validao

    Especificidade (selectividade) poucos mtodos so especficos (vlidos para uma nica substncia)

    falta de especificidade implica a necessidade de separaes prvias

    Linearidade medida da proporcionalidade em relao quantidade medida

    A falta de linearidade representa um desvio entre a quantidade medida e a quantidade real

    Exactido (accuracy) medida do desvio ao valor real

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    Preciso descreve a influncia de erros aleatrios

    repetibilidade medies feitas nas mesmas condies de operao e num curto intervalo de tempo

    reproductibilidade medies feitas em condies diferentes: pessoas / local / equipamento / tempo

    Limite de quantificao (coeficiente de variao < 10%) Valor mais baixo da linearidade (cerca de 10x o rudo de fundo)

    Limite de deteco 3X rudo de fundo!

    A validao de um mtodo analtico imprescindvel obteno de resultados de confiana

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    Validao - definio de termos

    Mdia aritmtica

    valor obtido dividindo a soma dos valores obtidos pelo

    nmero de rplicas

    Mediana

    valor mdio de um conjunto organizado por ordem de tamanhos

    Preciso

    reprodutibilidade de valores obtidos do mesmo modo (ou no)

    desvio mdia:

    x

    x

    N

    ii

    N

    ==

    1

    d x x= )(x xN 2

    Exemplo:

    19,4; 19,5; 19,6; 19,7;19,8; 20,1; 20,3

    Mdia: 19,8

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    desvio mdia:

    desvio padro:

    coeficiente de variao ( % do desvio padro):

    Exactido

    aproximao ao valor real

    Erro absoluto

    Erro relativo

    Brancos - determinaes em branco

    realizao do teste sem amostra / elimina possveis erros de interferncias

    d x xi i= )(s

    x x

    N

    ii

    =

    =

    2

    1

    1

    %100)./( xsCV=

    E x xi t= E x xx

    ri t

    t

    =

    100%

    Mdia: 19,8mediana: 19,7

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    validao

    Num laboratrio de cromatografia com dois analistas foram realizados vrios testes para verificar se o mtodo em uso para a determinao por GC de etanol em doxiciclina (tipicamente de 4,5%) poderia ser considerado vlido. Foram obtidos os seguintes resultados:

    tempos de reteno relativos: metanol: 0,3 / acetona : 0,6 / etanol 1,0

    soluo amostra (100%) : 12345 / 12450 / 11950 / 12456 / 12100

    solues a: 20%: 3500 / 40%: 4980 / 60%: 7305 / 80%: 9850 / 100%:

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    t solues a: 20%: 3500 / 40%: 4980 / 60%: 7305 / 80%: 9850 / 100%: 12300 / 120%: 14650

    soluo amostra (repetio): 12245 / 12650 / 12405 / 12158 / 12250

    soluo amostra (outro dia /analista): 11900 / 13070 / 12347 / 11250 / 12440 Nota: as percentagens indicadas dizem respeito ao valor tpico: 4,5%.

    Qual o valor obtido? Que concluses poder tirar quanto validade do mtodo e destreza dos analistas envolvidos na determinao? Que sugeria para melhorar a confiana no resultado?

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    Soluo

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    Resumo

    A qumica analtica uma rea interdisciplinar

    Para uma anlise quantitativa deve seguir-se uma metodologia precisa

    A confiana de um resultado est relacionada com a validao do mtodo

    A validao pode dar indicaes precisas sobre a fragilidade da metodologia, inclusive a falta de experincia (carncia de formao)

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