proposta pedagógica senai

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proposta senai pedagógica 2011 2012

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SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO................................................................................................................. 4 2.HISTÓRICO..........................................................................................................................5 3.IDENTIFICAÇÃO DA ESCOLA SENAI MARIO AMATO .....................................................6

4.GESTÃO GLOBAL DA ESCOLA .........................................................................................7

4.1- Política da Qualidade e Meio Ambiente........................................................................7 4.2- Objetivos e metas para Qualidade e Meio Ambiente 2009 – 2011...............................7 4.3- Organograma.............................................................................................................. 9 5- PRINCÍPIOS.......................................................................................................................10 6. INTEGRAÇÃO DAS ATIVIDADES EDUCACIONAIS .................................................... 11

7. GESTÃO EDUCACIONAL DOS CURSOS DE FORMAÇÃO INICIA L E CONTINUADA ....................................................................................................................... 13 7.1 Requisitos de Ingresso................................................................................................. 13 7.2- Critérios Referentes a Aproveitamento de Estudos..................................................... . 13 7.3- Critérios de Avaliação do Rendimento Escolar............................................................. 14 7.4- Critérios de Promoção.................................................................................................. 14 7.5 Critérios referentes à Retenção...................................................................................... 14 7.6- Critérios referente aos Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) ........................ 14 8-GESTÃO EDUCACIONAL DO CURSO DE APRENDIZAGEM INDUS TRIAL E DOS CURSOS TÉCNICOS........................................................................................................... 15 8.1-Requisitos de Ingresso.............................................................................................15 8.2-Critérios para divisão das turmas do CAI - Ferramentaria de Moldes para Plástico..... . 15 8.3-Matrícula e Rematrícula................................................................................................ ..16 8.4-Critérios Referentes a Aproveitamento de Estudos........................................................ 16 8.5-Avaliação....................................................................................................................... .16 8.6-Critérios Referentes à Promoção................................................................................... .16 8.7 Critérios referentes à Retenção...................................................................................... 16 8.8 Prova Substitutiva......................................................................................................... .16

8.9 Recuperação.................................................................................................................. 17 8.10 Critérios referente à Compensação de Ausência......................................................... .17 8.11 Conselho de classe ............................................................................................... .18 8.12 Critérios para Transferência de Período........................................................................ .18 8.13 Cancelamento de Matrícula.......................................................................................... ..18 8.14 Reativação de Matrícula................................................................................................ .19 8.15 Normas para Estágio Supervisionado............................................................................ 19 8.16 - Critérios para aplicação de sanções disciplinares..................................................... .19 9. GESTÃO EDUCACIONAL DOS CURSOS DA FACULDADE SENAI DE TECNOLOGIA AMBIENTAL - CURSO DE TECNOLOGIA EM PROCESSOS AMBIEN TAIS E CURSO DE TECNOLOGIA EM POLÍMEROS ........................................................................................ .20 9.1- Requisitos de Ingresso................................................................................................. .20 9.2- Critérios Referentes à Promoção................................................................................ ..20 9.3-Critérios Referentes à Recuperação.............................................................................. 20 9.4 – Prova Substitutiva........................................................................................................ 20 9.5 - Critérios referentes à Retenção.................................................................................... 21 9.6 - Critérios de Dependência............................................................................................. 21 9.7 - Critérios para revisão de provas................................................................................... 21 9.8 - Critérios para Justificativas de Ausências.................................................................... 21 9.9 - Critérios referentes a Aproveitamento de Estudos...................................................... .21 9.10 - Normas para Estágio Supervisionado....................................................................... .22 9.11- Critérios para Aplicação de Sanções Disciplinares...................................................... 22

10. CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO EM DIREITO AMBIENTAL E CONTROLES AMBIENTAIS ....................................................................................................................... 23 10.1 - Requisitos de Ingresso................................................................................................ 23 10.2 - Aproveitamento de Estudos........................................................................................ 23 10.3 - Critérios Referentes à certificação............................................................................. 23

11. PERFIS PROFISSIONAIS DOS CURSOS DE APRENDIZAGEM , TÉCNICOS, TECNOLÓGICOS ............................................... 24

11.1 - Aprendizagem Industrial - Ferramenteiro de Moldes para Plásticos.......................... .24 11.2 - Técnico de Química.................................................................................................... .24 11.3 - Técnico de Cerâmica.................................................................................................. 24 11.4 - Técnico de Plásticos................................................................................................... 25 11.5 - Tecnólogo em Processos Ambientais......................................................................... 26 11.6 - Tecnólogo em Polímeros............................................................................................ 26

12. ARTICULAÇÃO ESCOLA/ COMUNIDADE/ INDÚSTRIA ............................................ .27

13-CONTROLE DE REVISÕES .......................................................................................... 28 14-ANEXO A- INFORMAÇOES GERAIS E NORMAS DISCIPLINARES ......................... 30 Organização e funcionamento da Escola ....................................................................... 30 Horário das Aulas .......................................................................................................... .31 Atrasos............................................................................................................................ .31 Saída durante a aula ................................................................................................... 31 Faltas ............................................................................................................................ 31 Identificação dos alunos .............................................................................................. 32 Informação sobre a vida Escolar................................................................................... 32 Normas de Segurança ................................................................................................... 32 Estacionamento ............................................................................................................33 Biblioteca ................................................................................................................... 33 AAPM ........................................................................................................................... 33 Orientações Gerais ..................................................................................................... 34 Normas de Conduta ..................................................................................................... 35 Critérios para aplicação de Sanções disciplinares ..................................................... 35 Setores e Serviços da Faculdade e Escola SENAI Mario Amato ................................ 36

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1. INTRODUÇÃO A Escola SENAI Mario Amato e a Faculdade SENAI de Tecnologia Ambiental, acompanhando o processo de mudança do ensino gerado pela Lei de Diretrizes e Bases da Educação n. º 9394/96, têm pautado suas ações de modo a atender à necessidade de formação profissional nos níveis básico, técnico e tecnológico e de Pós-graduação nos segmentos industriais assistidos pelos seus Núcleos de Tecnologia em Cerâmica, Rochas Ornamentais, Química, Plásticos e Borracha, Cursos Superiores de Tecnologia em Processos Ambientais e Tecnologia em Polímeros, Cursos de pós Graduação na área Ambiental – Direito e Controles Ambientais além das áreas de Informática, Qualidade e Segurança. A Escola também oferece cursos técnicos em parcerias com Prefeituras, Empresas e Entidades por meio de salas descentralizadas. Esta Proposta Pedagógica apresenta as diretrizes dos Cursos Técnicos de Cerâmica, Plásticos e Química, do Curso de Aprendizagem Industrial Ferramenteiro de Moldes para Plásticos e dos Cursos Superiores de Tecnologia Ambiental em Processos Ambientais, Tecnologia em Polímeros e Cursos de Pós–Graduação.

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2. HISTÓRICO

1987 • Transferência do Curso Técnico de Plásticos

1990 • Transferência do Curso Técnico de Cerâmica • Início do Curso Técnico de Química

1991 • Inauguração da Escola • Implantação do Setor de Apoio Tecnológico - SAT

1994 • Obtenção do título de Qualidade CENATEC baseado no PNQ

1996 • Credenciamento do Laboratório de Ensaios Químicos em Produtos

Cerâmicos e do Laboratório em Revestimentos no INMETRO • Implantação do Núcleo de Assistência às Empresas – NAE

1998 • Reformulação dos Cursos Técnicos 1999 • Início do Curso Superior de Tecnologia Ambiental

2001 • Certificação ISO 9001/1994 nos processos educacionais • Credenciamento do Laboratório de Ensaios Microbiológicos, Químicos e

Ambientais no INMETRO. 2003 • Homologação do Laboratório de Alimentos na ANVISA

2004 • Acreditação do Laboratório de Ensaios Físicos em Matérias-Primas e

Produtos Cerâmicos de Itu pelo INMETRO • Implantação do Laboratório de Microbiologia

2005

• Acreditação do Laboratório de Ensaios Físicos e Químicos em Polímeros pelo INMETRO e indicação do Laboratório de Ensaios em Tintas Imobiliárias

• Implantação do Curso de Especialização Lato Sensu em Direito Ambiental

2006 • Acreditação do Organismo de Certificação de Produto pelo INMETRO

2007 • Início de Implantação da ISO 14001 para certificação • Acreditação do Laboratório de Calibração de Vidraria pelo INMETRO

2008 • Início da 1ª turma Curso Superior de Tecnologia em Polímeros 2009 • Início da 1ª turma do Curso de Especialização Lato Sensu em Controles

Ambientais 2010 • Diversificação da oferta de Cursos de Pós Graduação

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3. IDENTIFICAÇÃO DA ESCOLA SENAI MARIO AMATO

CARACTERIZAÇÃO – SENAI MARIO AMATO Início das atividades 01/01/1987 Início das atividades com união das três escolas

1990

Abrangência Território Nacional Área do terreno / Área construída 52.460 m2 / 38.136 m2 Áreas de atuação Cerâmica, Química, Plástico, Borracha, Mármores

e Granitos, Ambiental. Laboratórios Para ensino – 24

Para serviço – Acreditados 07 no INMETRO Oficinas 18 Biblioteca Especializada nas áreas: Química, Cerâmica,

Plásticos, Borracha, Meio Ambiente e Direito Ambiental.

Equipe

Total 206 funcionários contratados no quadro, sendo: Diretor Secretário Coordenador Pedagógico Coordenadores Técnicos Coordenadores de Estágio Bibliotecárias Agente de Apoio ao Ensino Instrutores Orientadores Agentes de Treinamento Equipe de Laboratório Instrutores Orientadoras Educacionais Professores Técnicos de Ensino Administrativos Quadro de funcionários Terceirizados: Empresa Limpadora Empresa de Vigilância Recepcionistas Estagiários (Administração, Pedagogia e Biblioteca).

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4. GESTÃO GLOBAL DA ESCOLA MISSÃO Promover a Educação Profissional e Tecnologia, a i novação e a transferência de Tecnologias industriais, contribuindo para elevar a competitiv idade da indústria brasileira . 4.1 - Política da Qualidade e Meio Ambiente

O SENAI-SP, no cumprimento da sua missão, promove o contínuo aprimoramento dos serviços educacionais e tecnológicos, direcionando esforços para:

• Atendimento à legislação aplicável aos seus processos e serviços;

• Preservação do meio ambiente por meio da prevenção à poluição e do uso consciente de recursos;

• Manutenção de ambientes de trabalho adequados e seguros; • Atendimento às necessidades e expectativas dos clientes; • Desenvolvimento contínuo dos recursos humanos.

Atualizado em agosto de 2010 4.2 - Objetivos e metas para Qualidade e Meio Ambie nte 2010 - 2011 I. Melhoria Contínua Melhorar continuamente a performance do processo educacional com base nas variáveis de controle estabelecidas. Meta corporativa: Obter, anualmente, taxa de crescimento, no mínimo, em 80% das variáveis de controle estabelecidas. II. Controle da poluição e destinação de resíduos Controlar o volume de resíduos gerados no SENAI-SP. Metas corporativas: Controlar e promover melhorias nos programas para redução de resíduos: Programa 1: para redução do volume dos resíduos perigosos gerados. Programa 2: para redução do consumo ou substituição de produtos com substâncias restritivas, por materiais alternativos, quando aplicável. Programa 3: para coleta seletiva, reciclagem e destino adequado. III. Controle do Consumo de Recursos Naturais Reduzir o uso de recursos naturais em níveis compatíveis aos processos da organização. Meta corporativa: Manter e aprimorar programa para o controle e a redução do consumo de recursos naturais (água, energia e papel). IV. Prevenção de acidentes no trabalho Reduzir o número de acidentes do trabalho, com afastamento, envolvendo funcionários, alunos e terceiros. Metas corporativas: Reduzir em 10%, em relação ao ano anterior, o número de acidentes de trabalho, com afastamento. No ano vigente, realizar no mínimo 20% das ações previstas no Programa de Prevenção de Riscos Ambientais - PPRA. V. Foco no Cliente Melhorar continuamente o atendimento ao cliente.

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Metas corporativas: Manter o índice médio de satisfação do cliente acima de 90%. Tratar 100% das reclamações de clientes. VI. Desenvolvimento de Recursos Humanos Promover a capacitação e atualização dos funcionários em atendimento ao Programa de Desenvolvimento de Pessoal. Metas corporativas: Realizar, no mínimo, 70% dos treinamentos previstos no Programa de Desenvolvimento de Pessoal -PDP.

Atualizado em agosto de 2010

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4.3 – Organograma

Aprovado em 02/08/2010

NÚCLEO DE SEGURANÇA:CIPA, BRIGADAS E PLANO DE

ATENDIMENTO A EMERGÊNCIA

Serviço de ApoioTecnológico

DIREÇÃO

Agenda do Teatroe Auditórios

Laboratórios de:- Revestimentos- Ensaios Químicos- Calibração de Vidraria- Ensaios Cerâmicos (Itu)- Cerâmica Branca (Pedreira)

CONSELHOS: CONSULTIVO, TÉCNICO PEDAGÓGICO E

COMISSÃO PERMANENTE DE AVALIAÇÃO

NÚCLEO DA QUALIDADE E MEIO AMBIENTE

FormaçãoContinuada

Curso deAprendizagem Industrial

NÚCLEO DE TECNOLOGIAQUÍMICA

Curso Técnico

NÚCLEO DE TECOLOGIADO PLÁSTICO

Ferramentaria

Laboratório dePolímeros

Coordenação deEstágios

NÚCLEO DE ASSISTÊNCIA ÀS EMPRESAS

NÚCLEO PEDAGÓGICO CURSOS SUPERIORES

GraduaçãoBiblioteca

OrientaçãoEducacional

Serviços Terceirizados:Limpeza,

Portaria/Vigilância e Recepção

Almoxarifado

Secretaria FinanceiraCoordenação de

Estágios

Secretaria Geral Organismo deCertificação de Produtos

Telefonia

NÚCLEO ADMINISTRATIVO

Secretaria de Núcleo Curso Técnico Curso Técnico

NÚCLEO DE TECNOLOGIACERÂMICA

Apoio aoEnsino

NÚCLEO DE MANUTENÇÃO

PREDIAL

MARCENARIA

JARDINAGEM

NÚCLEO DE TECNOLOGIA EM MÁRMORES E GRANITOS

Serviços Operacionais

ESCOLA SENAI MARIO AMATO

ORGANOGRAMA

Serviço de ApoioTecnológico

Laboratórios de:- Meio Ambiente- Tintas- Microbiologia- Análise Instrumental

Setor de ApoioTecnológico

Design ePrototipagem

Divulgação eMarketing

Comitê da Qualidade eMeio Ambiente

Coordenação deEstágios

Pós Graduação

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5. PRINCÍPIOS As ações voltadas para o ensino terão como princípios: Igualdade de condições para o acesso e permanência na Unidade Escolar; Liberdade de aprender, ensinar, pesquisar e divulgar a cultura, o pensamento, a arte, o saber, ciência e tecnologia; Respeito e tolerância às etnias e diferenças culturais, religiosas e sociais; Garantia de padrão de qualidade; Valorização da experiência extra-escolar; Vinculação entre a educação escolar, o trabalho e as práticas sociais; Valorização do profissional da educação; Desenvolvimento de competências para a laborabilidade; Flexibilidade, interdisciplinaridade e contextualização na organização curricular; Valorização do respeito, da responsabilidade, do orgulho e da dignidade na prática do trabalho; Conscientização do respeito e da responsabilidade com as questões ambientais e sociais; Promover o saber através do ensino e da pesquisa, de publicações ou de outras formas de comunicação e Estimular os intercâmbios educacionais, científicos e tecnológicos entre instituições nacionais e estrangeiras.

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6. INTEGRAÇÃO DAS ATIVIDADES EDUCACIONAIS Para fins de organização e acompanhamento de atividades específicas e para aprimoramento do processo educacional, de assistência ao aluno, de integração escola, família, empresa e comunidade e de gestão da qualidade, a escola conta com as instituições auxiliares, abaixo relacionadas. Regidas por regimento próprio e com composição variada, dependendo de sua finalidade, essas instituições auxiliam a gestão da escola e o desenvolvimento do ensino nas suas áreas de especialidade.

• BIBLIOTECA É um espaço aberto, preparado para receber alunos, docentes, técnicos e

especialistas bem como usuários da comunidade. Permite acesso à Internet e à base de dados das Bibliotecas do SENAI/SP.

Fornece suporte informacional a todas as atividades de estudo, de pesquisas técnicas e tecnológicas, desenvolvidas na Escola.

Para tanto, oferece uma Biblioteca especializada nas áreas de Borracha, Cerâmica, Plástico, Química, Tecnologia Ambiental, Tecnologia de Polímeros, Direito

Ambiental, Controles Ambientais, Educação Ambiental, Gestão Integrada. É composta de livros, monografias, teses, periódicos, normas técnicas e recursos audiovisuais.

• CIPA – Comissão interna de prevenção de acidentes

Coordena o desenvolvimento das ações relativas à saúde e segurança na escola atuando na sensibilização e na educação de alunos e funcionários para os aspectos relativos à prevenção de acidentes e preservação da saúde e integridade do trabalhador. É grupo constituído por representantes do empregador e dos empregados, dimensionado e renovado de acordo com legislação específica vigente. A CIPA identifica os riscos do trabalho e sugere medidas preventivas, monitorando sua aplicação.

• Brigada de incêndio Atua na prevenção de incêndios e desenvolve ações de orientação e verificação de situações de risco para a escola e sua população.

• EQA – Equipe de qualidade ambiental Instituição que apóia as ações de educação ambiental e o projeto de certificação da escola pela ISO 14.001. Tem por objetivo viabilizar condições à comunidade escolar para a prática do respeito ao meio ambiente, propondo ações que desenvolvam: a. O controle e redução do consumo de recursos naturais; b. A coleta seletiva e a reciclagem de materiais; c. A conscientização e sensibilização para os assuntos ligados ao meio ambiente; d. O controle e gerenciamento dos resíduos gerados pelas ações da escola.

• Comitê da qualidade A educação oferecida pelo SENAI Mario Amato é certificada pela ISO 9.001 e está em processo para certificação pela ISO 14.001. O Comitê da qualidade assessora a direção da escola no gerenciamento do sistema da qualidade, monitorando os indicadores de desempenho, analisando criticamente os resultados alcançados pela unidade e acompanhando os processos de melhoria contínua implementados.

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• Conselho Consultivo

Instituição que atende ao Regimento da Faculdade SENAI de Tecnologia Ambiental. É formado pelo Diretor, Coordenador Pedagógico, Coordenador Técnico, por dois docentes, um representante dos alunos e um representante da Comunidade. Tem por finalidade assessorar a Direção da Faculdade na definição de políticas globais, na proposição de subsídios para a tomada de decisão e na avaliação dos resultados das ações empreendidas. O Regulamento do Conselho Consultivo está disponível na Biblioteca.

• Conselho Técnico – Pedagógico (CTP) Instituição que atende ao Regimento da Faculdade SENAI de Tecnologia Ambiental. É formado pelos Coordenadores Técnicos, Coordenador Pedagógico e todos os Docentes do curso. Tem por finalidade assessorar a Direção do Curso Superior nos processos de ensino e de aprendizagem, buscando sempre um ensino de qualidade. Você pode consultar o Regulamento do Conselho Técnico - Pedagógico na Biblioteca da Faculdade. Cabe também ao CTP, tratar das questões éticas de forma interdisciplinar, independente, de natureza deliberativa, normativa e consultiva, tanto na Escola como na Faculdade SENAI de Tecnologia Ambiental.

• Comissão Própria de Avaliação - CPA

Constituída para atender a Lei n.º 10.861/2004 a qual instituiu o Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior – SINAES. O SINAES criou a Comissão Nacional de Avaliação da Educação Superior – CONAES (órgão colegiado de coordenação e supervisão do SINAES) o qual fornece as diretrizes e regulamenta os procedimentos de avaliação das instituições de Ensino. A Auto-Avaliação é uma das etapas do processo avaliativo a ser coordenada por esta Comissão Própria de Avaliação (CPA). As competências da CPA e demais aspectos de funcionamento, estão declaradas em Regimento próprio. O Relatório de AUTO-AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL-2008, preparado pela CPA, encontra-se na Biblioteca.

• AAPM A AAPM – Associação de alunos, ex-alunos, pais e mestres é instituição mantida pela contribuição dos alunos e tem por objetivo apoiar a escola em suas ações e projetos. Administrada por uma Diretoria Executiva e Financeira e supervisionada pelo Conselho Deliberativo. É constituída por meio da Assembléia, é formada por alunos, pais e funcionários e presta serviços diversos disponibilizando locais de uso coletivo para lazer, entretenimento e estudos. Entre suas principais ações estão visitas às feiras e eventos tecnológicos, desenvolvimento de formatura, campanhas educativas, disponibilização do espaço da cyber para sócios contribuintes e outras. O uso da Cyber, Sistemática de contratação e uso dos armários são regidos por Normas.

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7- GESTÃO EDUCACIONAL DOS CURSOS DE FORMAÇÃO INICIA L E CONTINUADA

A Formação Inicial e Continuada (FIC) atende empresas e comunidade por meio de um

Itinerário formativo que é o conjunto de etapas ou módulos que compõem a organização

da Educação Profissional em uma determinada área, possibilitando o aproveitamento

contínuo e articulado dos estudos, constituindo a organização de uma trajetória de

educação permanente e tendo como pressupostos a formação contínua, o

desenvolvimento de competências e a flexibilização curricular. Os Cursos ofertados

são classificados em Educação para o Trabalho com a modalidade de Iniciação

Profissional, Formação Inicial com a modalidade de Qualificação Profissional, Formação

Continuada com as modalidades de Aperfeiçoamento e Especialização Profissional. A

estruturação de um Itinerário formativo proporciona ao aluno: planejar o desenvolvimento

de sua carreira profissional, otimizar o tempo de sua formação profissional, reduzir o

custo de sua formação profissional, aproveitar os estudos já realizados e ampliar a sua

satisfação com os produtos ofertados. Para as empresas as vantagens são: planejar a

capacitação de seus funcionários em função de suas reais necessidades, obter melhor

relação custo / benefício da capacitação profissional, reduzir os custos da capacitação

e reduzir o tempo de preparação dos funcionários.

7.1- Requisitos de Ingresso Não há Processo Seletivo. As vagas são preenchidas com interessados que possuem os pré-requisitos especificados nos Planos de Curso. A comprovação dos critérios é realizada no ato da matrícula e a formação das turmas é realizada por ordem de chegada obedecendo-se o limite de vagas.

7.2-Critérios Referentes a Aproveitamento de Estudo s

Atendendo a sugestão da legislação educacional e o Regimento Comum das Unidades Escolares do SENAI, o conhecimento apresentado pelo aluno obtido por meio formal ou não formal poderá ser objeto de análise para avaliação e, se pertinente, a validação através de uma Comissão Especial designada pelo Diretor da Escola, constituída pelos responsáveis pela Coordenação dos Cursos da FIC, Pedagógico ou Técnica e por Docentes Especialistas na área ou nas disciplinas objeto de análise, dentro do Plano de Curso. São considerados, entre outros, os seguintes aspectos:

• Compatibilidade de carga horária entre as Unidades Curriculares • Tempo de conclusão da Unidade Curricular solicitada; • Adequação dos Conteúdos programáticos considerando o Itinerário profissional dos Programas

• Itens do perfil profissional desenvolvido pelos cursos cotejados, levando-se em conta, nos conteúdos programáticos, capacidades técnicas, de gestão e conhecimentos.

O Diretor da Escola, com base no parecer da Comissão, defere ou não o pedido de aproveitamento de estudos. O aproveitamento de estudos significa redução na duração do Curso. A solicitação de aproveitamento de estudos deve ser feita pelo candidato antes do início do Curso.

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Não há aproveitamento de Estudos para Programas de diferentes Modalidades. O aproveitamento de estudos deve ser relativo à integralidade de uma Unidade

curricular. Para solicitação de Aproveitamento de Experiência Profissional ou nos prazos de validade de certificados vencidos, a comissão de especialistas tem autonomia para convocar o solicitante a realizar prova de conhecimento ou prova prática das Unidades Curriculares pertinente. Não será aceita nenhuma espécie de recurso sobre a decisão da Comissão.

7.3-Critérios de Avaliação - Aproveitamento para Promoção do Curso

Conforme o Regimento Comum das Unidades Escolares do SENAI-SP, o aproveitamento para promoção no Curso não deve ser inferior a 50%. A avaliação é efetuada com preponderância dos aspectos qualitativos sobre os quantitativos. A escola adota sistema de avaliação que considera o aproveitamento, expressos por meio de notas numa escala de zero (0) a cem (100). A avaliação é efetuada durante o desenvolvimento do curso , considerando o contínuo desempenho dos alunos em resposta às propostas do docente em cada unidade curricular que apresenta as Situações Problema contextualizadas, que podem envolver: exercícios de fixação, apresentações, atividades em grupo, práticas inerentes ao Perfil Profissional do Curso dentre outras. Devem promover a aquisição das capacidades técnicas, sociais, organizativas e metodológicas declaradas no Plano de Curso. Observada as dificuldades, a Recuperação ocorre de forma contínua durante o desenvolvimento das aulas.

7.4-Critérios de Promoção

Será considerado concluinte do Programa o aluno que obtiver a Nota Final (NF) igual ou superior a 50 (cinqüenta), e freqüência mínima de 75% do total de horas dadas no Curso.

7.5 Critérios referentes à Retenção Será considerado não concluinte do Curso o aluno que não atender aos critérios de promoção.

7.6- Critérios referentes aos Equipamentos de Prote ção Individual (EPIs)

É responsabilidade dos alunos a aquisição de forma a atender às exigências do ambiente de ensino do Curso.

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8. GESTÃO EDUCACIONAL DO CURSO DE APRENDIZAGEM INDU STRIAL E DOS CURSOS TÉCNICOS 8.1-Requisitos de Ingresso Para todos os cursos regulares realizados na Escola, a divulgação do processo. seletivo é realizada atendendo as normas do DR/SP. O processo de inscrição é realizado no Portal www.sp.senai.br/processoseletivo. a) O ingresso no Curso de Aprendizagem Industrial de Ferramenteiro de Moldes para Plásticos, se dá mediante processo seletivo, exigindo-se que o candidato tenha concluído o Ensino Fundamental e tenha no mínimo 14 anos Para alunos encaminhados por empresas contribuintes a idade máxima é a que lhe permita concluir o curso antes de completar 24 anos e no caso de alunos da comunidade a idade máxima é a que lhe permita concluir o curso antes de completar 18 anos. O candidato não pode estar matriculado em curso oferecido gratuitamente pelo SENAI-SP e desenvolvido simultaneamente ao curso técnico pretendido; b) O ingresso nos cursos técnicos, período da manhã, tarde e integral: comprovar a conclusão, no mínimo, da 1ª série do ensino médio, ou estar matriculado em curso que lhe permita concluí-la até a data do início das aulas e apresentar, num prazo de até 15 dias do início das aulas, declaração que comprove estar matriculado, no mínimo, na 2ª série do ensino médio ou Histórico Escolar de conclusão do ensino médio c) O ingresso nos cursos técnicos, período da Noite. Comprovar a conclusão do ensino médio ou estar matriculado em curso que lhe permita concluí-lo até a data do início das aulas e apresentar, num prazo de até 15. dias do início das aulas, Histórico Escolar de conclusão do ensino médio. Os candidatos não podem estar matriculado em curso oferecido gratuitamente pelo SENAI-SP e desenvolvido simultaneamente ao curso técnico pretendido; d) Em todos os períodos, o candidato não pode estar matriculado em curso. oferecido gratuitamente pelo SENAI-SP e desenvolvido simultaneamente ao curso pretendido; e) Nos cursos técnicos organizados por meio de Projetos Especiais em classes descentralizadas, o acesso se dá por indicação da empresa, levando-se em conta a escolaridade exigida para os cursos internos. f) A matrícula do aluno do 1º semestre/módulo será cancelada, caso ele não compareça às atividades escolares nos primeiros cinco dias letivos, sendo a vaga automaticamente liberada para candidatos suplentes. g) Os candidatos suplentes serão chamados, no máximo, até a 2ª semana de aula.

8.2-Critérios para divisão das turmas do CAI - Ferr amentaria de Moldes para Plástico Os concluintes do Módulo Básico que frequentam o Curso em período integral (1600h) continuam no Módulo Específico que se desenvolve em 800h ,

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permanecendo na Escola apenas um período (manhã ou tarde). Os critérios para enturmação seguem a prioridade de: 1º: Declaração da empresa para trabalho na área do curso; 2º: Atender às necessidades dos pais conforme declaração por escrito;

3- Havendo mais candidatos do que o limite (metade da turma), o critério de desempate será por freqüência nas disciplinas do último semestre do Módulo Básico. 8.3-Matrícula e Rematrícula

Deve ser feita a cada semestre obedecendo ao calendário divulgado pela Secretaria Escolar.

8.4-Critérios Referentes a Aproveitamento de Estudo s O conhecimento apresentado pelo aluno obtido por meio formal ou não formal poderá ser objeto de análise para validação através de uma Comissão Especial designada pelo Diretor da Escola, constituída pelos responsáveis pela Coordenação e por Docentes das disciplinas a serem analisadas, sendo considerados, entre outros, os seguintes aspectos:

• Objetivos dos conteúdos programáticos desenvolvidos nos dois cursos; • Profundidade dos conteúdos das disciplinas objeto de comparação. • Perfil de conclusão do curso em questão.

A comissão de especialistas tem autonomia para convocar o solicitante à realização de prova de conhecimento ou prova prática quando a análise da documentação indicar esta necessidade. O Diretor da Escola, com base no parecer da Comissão, defere ou não o pedido de aproveitamento de estudos. O aproveitamento de estudos não significa redução da duração do Curso. A solicitação de aproveitamento de estudos deve ocorrer no período previsto no Calendário Escolar. Antes da divulgação oficial dos resultados pela Secretaria e previsto em calendário Escolar, o solicitante deve freqüentar as aulas das disciplinas objeto da solicitação. 8.5-Avaliação A avaliação é efetuada considerando o contínuo desempenho do aluno. São empregados instrumentos de avaliação diversificados e em conformidade com os objetivos e/ou situações de aprendizagem propostos pelo docente em seu plano de ensino. A avaliação é efetuada com preponderância dos aspectos qualitativos sobre os quantitativos. Cada unidades de Ensino/ Situação de aprendizagem dos Componentes Curriculares, atribuir-se-á ao aluno uma nota, expressa em número inteiro de zero (0) a cem (100). Ao final do semestre ou módulo letivo, previsto no Calendário Escolar, será definida uma Nota/ Avaliação Síntese ou Somativa (AS), resultado da média aritmética de, pelo menos, dois instrumentos de avaliação formativa (AF1 e AF2) aplicados ao longo do semestre ou módulo e definidos no Cronograma de Atividades.

8.6-Critérios Referentes à Promoção Será considerado promovido ou concluinte de estudos o aluno que, ao final do semestre ou módulo letivo, obtiver a Nota Final (NF) igual ou superior a 50 (cinqüenta), e freqüência mínima de 75% do total de horas-aula dadas de cada Componente Curricular. 8.7 Critérios referentes à Retenção Será considerado retido o aluno que não atender aos critérios de promoção. O aluno retido no último semestre/ módulo do curso em até 03 (três) componentes curriculares poderá cumprir apenas o(s) componente(s) curricular (es) objeto da retenção.

8.8 Prova Substitutiva

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O aluno deve justificar sua ausência diretamente ao docente, apresentando um dos seguintes documentos: atestado médico, atestado de trabalho, convocações oficiais, atestados de óbito de parentes. Os documentos apresentados devem ser originais. a) O docente agenda uma nova avaliação. b) Uma fotocópia do documento apresentado deve ser anexada à nova avaliação. c) Caso o aluno não compareça à nova avaliação, esta não poderá ser agendada

novamente e neste caso será oferecido ao aluno o Processo de Recuperação Paralela. 8.9 Recuperação a) Recuperação paralela Aos alunos com nota inferior a cinquenta em cada avaliação realizada ao longo dos semestres ou módulo letivos é oferecida a possibilidade de recuperação de estudos. Este processo de recuperação consiste em:

• Desenvolvimento de Grupos de Estudo; • Convocação do aluno pelo professor da disciplina; • Apresentação de trabalho pelo aluno, conforme solicitado pelo docente; • Realização de nova avaliação, presencial, fora do horário de aulas do aluno e

somente para os que apresentarem o trabalho solicitado pelo docente. • O aluno que faltar na avaliação da recuperação terá garantida a nota obtida no

processo inicial. b) Recuperação final Encerrado o período letivo, para os alunos dos cursos técnicos que apresentarem frequência igual ou superior a 75% e nota síntese final inferior a 50 é oferecida a possibilidade de recuperação dos desempenhos insuficientes. Antes da aplicação da avaliação formal, os alunos passarão por período de revisão de conteúdos programáticos por meio de estratégias diversificadas declaradas no Plano de Ensino do docente, aulas de reforço e trabalhos de pesquisa e, após, à nova avaliação, da qual constará todo o conteúdo desenvolvido ao longo do semestre. Ao final do processo de recuperação será considerada a melhor nota obtida pelo aluno. 8.10 Critérios referente à Compensação de ausência De acordo com o art. 33 do Regimento Comum das Unidades Escolares SENAI, a Escola deve proporcionar ao aluno Compensação de Ausências para todos os componentes curriculares, de acordo com os seguintes critérios: a) Diariamente, o docente apura o número de faltas dos alunos em relação ao número de

aulas dadas do Componente Curricular e encaminha individualmente à Orientação Educacional o aluno que tem apresentado faltas constantes ou está próximo do limite legal de 25% de ausência, sendo este orientado quanto ao prejuízo em seu aprendizado e para ser comunicado oficialmente de sua situação registrada no seu prontuário.

b) Assim que o aluno apresentar a primeira ausência acima do total permitido por lei, isto é, tão logo o número de faltas ultrapassar 25% da totalidade das aulas previstas no semestre/módulo, deverá apresentar justificativas para as faltas excedentes e será convocado imediatamente para dar início ao processo de Compensação de Ausências.

c) As justificativas aceitas são: atestado médico, convocações oficiais, atestados de óbito de parentes, atestado de trabalho. Os documentos apresentados devem ser originais.

d) Procederá então a compensação das aulas perdidas e não poderá mais faltar neste componente curricular.

e) O aluno será comunicado oficialmente sobre a data e a atividade a ser desenvolvida, através de um documento expedido pelo serviço de Orientação Educacional e entregue pelo respectivo docente. A compensação de ausência deverá ser registrada , pelo docente, em campo próprio no diário Eletrônico.

f) Ao planejar a atividade relacionada à compensação de ausências, o docente deverá

considerar o conteúdo ministrado durante as aulas em que o aluno esteve ausente;

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g) Esta compensação SÓ PODERÁ OCORRER UMA ÚNICA VEZ POR COMPONENTE CURRICULAR DURANTE O SEMESTRE/MÓDULO.

h) O momento para o desenvolvimento das atividades de compensação de ausências, quando presencial, será agendado pelo docente e comunicado ao aluno. Casos especiais terão seu horário determinado pela Direção da Escola;

i) O controle de freqüência é de responsabilidade da Escola, sendo obrigatória a presença às aulas e aos demais atos escolares (como palestras, visitas de complementação de estudos, comemorações cívicas etc). O controle da própria freqüência é obrigação do aluno, não havendo, portanto, abono de faltas.

j) Alunos amparados pela Deliberação CEE 059/06 (anexo), deverão contatar imediatamente a Secretaria da Escola, apresentar os atestados médicos exigidos e requerer junto à Direção o enquadramento nas referidas leis.

k) A Deliberação CEE 059/06, no art.2, parágrafo único, respalda a Instituição a não deferir a dispensa de atividades práticas presenciais (laboratórios e oficinas) o que gera prejuízo da qualidade de ensino impedindo o exercício profissional. O aluno terá direito à matrícula no mesmo termo, no semestre seguinte.

8.11 Conselho de classe Nos cursos Técnicos e no CAI, o colegiado formado por representantes da direção, dos núcleos pedagógico e técnico e dos docentes , delibera sobre as situações de rendimento escolar dos alunos sugerindo ações de melhoria do processo educacional e de avaliação adotados pela escola. Decide sobre a vida escolar dos alunos nos aspectos relativos à retenção, promoção, indisciplina, rematrícula e recursos. Discute, também, sobre os indicadores da qualidade referentes ao ensino e sobre o grau de satisfação dos alunos com os cursos oferecidos, propondo ações de melhoria. Reúne -se ordinariamente mensalmente e ao final do período de avaliação dos Cursos e suas deliberações dão indicação para a gestão da escola na tomada de decisões sobre a educação. 8.12 Critérios para Transferência de Período O pedido de transferência de período só será analisado quando da existência de vaga. É permitido a partir do 2º semestre ou módulo letivo do curso para alunos maiores de idade e com o 2º grau concluído. O aluno só poderá ser transferido de período uma vez por Semestre/Módulo. As solicitações de transferência devem ser feitas na Secretaria da Escola em formulário próprio. No caso de haver mais pedidos de transferência de período do que vagas disponíveis serão seguidos, em ordem decrescente de prioridade, os critérios abaixo para análise : 1º - Contrato de trabalho na área./Declaração da Empresa 2º - Estágio do curso. 3º - Contrato de trabalho em qualquer área. 4º - Atestado de matrícula em outro curso. 5º- Pedidos que não atendem aos critérios acima. O desempate, dentro dos critérios de 1 a 5, considera o Desempenho (média de aproveitamento e freqüência) do aluno no semestre/Módulo anterior. As solicitações de transferência não atendidas deverão ser renovadas semestralmente em data divulgada no Calendário de Rematrícula da Secretaria. Não serão analisadas solicitações geradas em semestres anteriores. Não há transferência de período durante o semestre da Reativação de Matrícula. 8.13 Cancelamento de Matrícula O pedido de cancelamento de matrícula deve ser feito pelo aluno ou seu responsável, por escrito, junto às Orientadoras Educacionais sempre que o aluno deixar de comparecer às aulas.

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Todos são orientados quanto ao tempo de integralização do Curso e quanto aos critérios de Reativação de Matrícula. O aluno que deixar de comparecer às aulas sem ter feito o cancelamento de matrícula na forma acima mencionada, ao ultrapassar 25% de faltas em relação à carga horária total de qualquer componente curricular e após não responder solicitação de comparecimento à Escola, terá sua matrícula cancelada. A solicitação de comparecimento será oficializada via telegrama registrado. Alunos iniciantes nos cursos (1º semestre/ módulo) que cancelarem a matrícula, não terão direito à reativação, exceto em casos de afastamento médico comprovado e com a ciência da equipe pedagógica. 8.14 Reativação de Matrícula Uma vez cancelada a matrícula o aluno é considerado evadido. O retorno ao curso, no caso da evasão ter ocorrido no 1o semestre/módulo, só será possível através de novo processo seletivo. No caso da evasão ter ocorrido no 2o, 3o ou 4o semestre/módulo, o evadido para retornar deverá fazer uma solicitação de Reativação de Matrícula, por escrito junto à Secretaria, ficando sujeito à existência de vaga e ao deferimento do pedido pela Direção da Escola. Existindo a vaga, os casos de Reativação de matrícula terão prioridade em relação aos evadidos que ultrapassaram o tempo de integralização do curso. 8.15 Normas para Estágio Supervisionado O aluno deverá cumprir estágio supervisionado em empresa ou instituição que atue na mesma área ou em área afim à da formação Técnica Profissional que lhe for proporcionada. O estágio supervisionado terá a duração mínima de 400 horas conforme plano de curso, podendo ser cumprido concomitantemente à realização da fase escolar do curso ou após sua conclusão num prazo limite de 5 anos a contar da data da matrícula inicial. O aluno que, comprovar haver exercido por dois ou mais anos funções de competência técnica na área ou em área afim, poderá ser dispensado da realização de estágio supervisionado, de acordo com a legislação vigente. O aluno que mantiver vínculo empregatício na empresa por menos de dois anos poderá ter parte de suas horas de trabalho destinadas à realização de estágio mediante solicitação da empresa e por meio de carta ofício. Nos casos em que o aluno for proprietário de empresa a formalização do estágio ocorrerá mediante apresentação de cópia do contrato social da mesma. O detalhamento das Normas de estágio encontra-se nos documentos GUIA DE ESTÁGIO e REGULAMENTO DE ESTÁGIO disponíveis no site www.sp.senai.br/meioambiente. 8.16 - Critérios para aplicação de sanções discipli nares Os direitos e deveres estão declaradas Regimento Comum das Unidades Escolares SENAI. Artigo 57 – O educando que infringir as normas disciplinares da unidade escolar ou deste regimento, receberá orientação e será passível de advertência verbal, escrita ou afastamento temporário, de até três dias, de todas as atividades escolares. § 1º As penas de advertência escrita e de afastamento temporário deverão ser aplicadas pela direção da unidade escolar, com a ciência dos pais ou responsáveis; § 2º Casos de extrema gravidade serão passíveis de desligamento da unidade escolar. A pena de desligamento da unidade escolar só poderá ser aplicada após ouvida a comissão de docentes especialmente designada pelo diretor da escola, para a apuração dos fatos, com a anuência da autoridade competente. Artigo 58 – Toda e qualquer penalidade prevista neste Regimento somente poderá ser aplicada se a decisão estiver fundamentada na legislação vigente, desde que salvaguardados: I o direito à ampla defesa e recurso a órgãos superiores, quando for o caso; II a assistência dos pais ou responsável, no caso de aluno com idade inferior a 18 anos.

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Anexo A – Informações Gerais e Normas Disciplinar es Atender os termos do inciso VII, do Artigo 56, do Regimento comum das unidades escolares SENAI, estabelecidas para reger as rela ções entre os atores do Processo Educacional 9. GESTÃO EDUCACIONAL DOS CURSOS DA FACULDADE SENAI DE TECNOLOGIA AMBIENTAL - CURSO DE TECNOLOGIA EM PROCESSOS AMBIEN TAIS E CURSO DE TECNOLOGIA EM POLÍMEROS 9.1 - Requisitos de Ingresso a) O ingresso se dá por meio do processo seletivo exigindo-se a conclusão do Ensino

Médio. b) As inscrições para o processo seletivo são abertas em edital. c) O processo seletivo abrange conhecimentos relativos à base comum do ensino médio. d) No ato da matrícula, o candidato deverá apresentar documentos, conforme

edital/comunicado, nos prazos estipulados. e) A matrícula é renovada a cada período letivo, em prazos estabelecidos no Calendário

Escolar, admitindo-se que seja feita com dependência em até duas disciplinas. f) A matrícula com dependência exige atendimento aos pré-requisitos e à compatibilidade

de horário dessas disciplinas com as demais atividades escolares. Os casos omissos serão analisados pelos conselhos competentes.

g) A não renovação da matrícula implica em abandono do curso. h) Poderá ser concedido o trancamento, a partir do 2º semestre letivo, conforme legislação

vigente e que não seja inadimplente. No caso de interrupção temporária dos estudos, o aluno terá seu direito à renovação de matrícula, desde que existam vagas. O requerimento de trancamento deverá ser solicitado na secretaria acadêmica.

9.2 - Critérios Referentes à Promoção Terão sua avaliação estruturada por componente curricular e sintetizada em uma Nota Final, de 0 (zero) a 100 (cem), correspondente à média aritmética das avaliações desenvolvidas ao longo de cada semestre letivo. Será considerado promovido ou concluinte de estudos o aluno que, ao final do semestre letivo, obtiver nota igual ou superior a 50 (cinquenta) na avaliação síntese (AS) e frequência mínima de 75% do total de horas-aula dadas de cada disciplina. 9.3 - Critérios Referentes à Recuperação A recuperação, parte integrante do processo de ensino, deverá ser entendida como orientação contínua de estudos e criação de novas situações de aprendizagem proporcionada pelo docente. Os alunos, com nota inferior a 50 nas avaliações formais, poderão participar das provas de recuperação. A recuperação será efetuada fora do horário normal de aula com apoio dos monitores e ou grupos de estudo, sob a coordenação dos respectivos docentes. A perda de instrumentos de avaliação, exceto a avaliação do processo de recuperação e das aulas práticas, permitirá ao aluno participar do processo de recuperação, desde que justifique a sua ausência formalmente. Após a prova formal de recuperação, prevalecerá a nota de maior valor já obtida pelo aluno. Também ocorrerá, periodicamente, em períodos definidos no calendário Escolar. 9.4 – Prova Substitutiva Terá direito à prova substitutiva o aluno que não alcançar ao final do semestre, nota suficiente para a sua promoção. Será realizada ao final do semestre letivo. Seu resultado substituirá uma das avaliações síntese (AS), aquela que for mais interessante ao aluno.

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As questões versarão sobre os aspectos qualitativos de maior relevância dos conteúdos programáticos ministrados durante o semestre letivo. 9.5 - Critérios referentes à Retenção Será considerado retido no semestre, ao término de cada período letivo, o aluno que:

• Não apresentar frequência mínima de 75% em cada disciplina ou • Não obtiver nota ou avaliação final (AF) igual ou superior a 50 em mais de duas

disciplinas. O aluno retido poderá cursar apenas a(s) disciplina(s) objeto da retenção, valendo-se do recurso de aproveitamento de estudos em relação às disciplinas nas quais foi aprovado. 9.6 - Critérios de Dependência A matrícula é feita por semestre letivo, sendo permitida dependência em até, no máximo, 2 (duas) disciplinas. O aluno matriculado em dependência pagará uma mensalidade conforme valor a ser definido e divulgado pela mantenedora. O aluno optará em realizar a dependência em horário normal de aulas ou poderá cumprir a disciplina no final do curso desde que esta não seja pré-requisito. 9.7 - Critérios para revisão de provas A revisão de prova deverá ser requerida na Secretaria do Curso Superior dentro do prazo de 02 (dois) dias úteis a contar da data de divulgação das notas e será feita exclusivamente pelo professor da disciplina com o aluno solicitante. 9.8 - Critérios para Justificativas de Ausências O aluno não sofrerá prejuízo na avaliação do aproveitamento, desde que comprove motivos de doença, acidentes pessoais ou de trabalho, gala, nojo, obrigações militares, serviço público obrigatório, interrupção do transporte público e doação de sangue. Se, comprovadamente, por motivos de saúde, o aluno precisar ausentar-se das aulas por longo período, e estando amparado pelo Decreto Lei 1044/69 e/ou Lei 6202/75, deverá contatar imediatamente a Secretaria Acadêmica para apresentar os atestados médicos originais exigidos e requerer junto à Direção o enquadramento nas referidas leis. No atestado médico deverão constar obrigatoriamente as datas de início e término do afastamento, o número do CID (Código Internacional de Doenças), a assinatura, o carimbo do médico com seu nome e registro do CRM (Conselho Regional de Medicina) e data de emissão legível. Mesmo amparado pela Lei, se o aluno tiver atividades práticas em plantas, laboratórios e oficinas, estas não poderão ser executadas, podendo levá-lo à dependência. Na impossibilidade de comparecer à Faculdade, o aluno deverá solicitar a alguém que o faça por ele.

9.9 - Critérios referentes a Aproveitamento de Estu dos O conhecimento apresentado pelo aluno, obtido por meio formal poderá ser objeto de análise para validação através de uma Comissão de Avaliação de Aproveitamento de Estudos designada pelo Diretor da Faculdade, constituída pelos responsáveis pela Coordenação Pedagógica e Técnica e por Docentes das disciplinas a serem analisadas, sendo considerados, entre outros, os seguintes aspectos:

• Comparação das cargas horárias. • Comparação dos conteúdos programáticos. • Desempenho nas disciplinas. A Comissão verifica a possibilidade de concessão da dispensa. O Diretor da

Faculdade, com base no parecer da Comissão, defere ou não o pedido de aproveitamento de estudos.

O aproveitamento de estudos não significa redução da duração do Curso.

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A solicitação de aproveitamento de estudos deve ocorrer no período previsto no Calendário Escolar. 9.10 - Normas para Estágio Supervisionado O aluno deverá cumprir estágio supervisionado em empresa ou instituição que atue na mesma área ou em área afim à da formação profissional que lhe for proporcionada. O estágio supervisionado terá a duração mínima prevista na legislação e normas vigentes, podendo ser cumprido concomitantemente à realização da fase escolar do curso ou após sua conclusão. O aluno que comprovar haver exercido, por dois ou mais anos, funções de competência técnica na área ou em área afim, poderá ser dispensado da realização de estágio supervisionado, de acordo com a legislação vigente. 9.11- Critérios para Aplicação de Sanções Disciplin ares As sanções disciplinares estão elencadas no artigo 66, do Regimento da Faculdade, sendo passível de receber advertência verbal e afastamento temporário, de até 8 (oito) dias, ou desligamento. O artigo 78 do Regimento da Faculdade refere-se à garantia de ampla defesa do interessado por meio de recurso.

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10. CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO LATU SENSU Os cursos de Pós-Graduação Lato Sensu do SENAI de São Paulo, obedecem ao que dispõe a Resolução CNE/CES n. º 1, de 3 de abril de 2001, do Conselho Nacional de Educação e objetivam o aprofundamento de conhecimentos em disciplina ou área restrita do saber, capacitando os alunos para a compreensão atualizada das áreas tecnológicas do conhecimento, dando ênfase ao campo específico da habilitação escolhida, visando, ainda, a iniciação à pesquisa científica. Os cursos têm a duração mínima de 360 horas, não computado o tempo de estudo individual ou em grupo, sem assistência docente, e o reservado, obrigatoriamente, para elaboração de monografia ou trabalho de conclusão de curso. Cada módulo terá a duração mínima de 30 horas e será expedido certificado de extensão universitária. A duração total dos cursos, com exceção dos que tiverem projetos específicos diferenciados, é de 18 meses e as aulas poderão ser oferecidas aos sábados ou em outros períodos, de acordo com o projeto de cada curso. 10.1 - Requisitos de Ingresso Os cursos serão oferecidos para portadores de diploma de curso superior compatível com os pré-requisitos estabelecidos em cada projeto. O processo de seleção pode ser por uma das formas: I – avaliação do atendimento aos pré-requisitos exigidos. II – análise de currículo. III – entrevista. IV – prova escrita de conhecimento. V – redação. VI – outros. 10.2 - Aproveitamento de Estudos Poderão ser aproveitados estudos realizados em cursos do mesmo nível, oferecidos por instituições devidamente credenciadas pelos órgãos competentes. A direção constituirá comissão composta pela Coordenação do Curso e por docentes responsáveis pelos conteúdos a serem analisados, atendidas as diretrizes constantes de cada projeto. A dispensa para cursar determinado módulo não poderá ultrapassar a 30% (trinta por cento) da carga horária total do curso. A dispensa é apenas acadêmica e não exime o aluno do pagamento integral das mensalidades. 10.3 - Critérios Referentes à certificação O mínimo para a promoção em cada disciplina, com critérios, definido pelo professor e divulgados nos programas distribuídos no início de cada módulo é de 70% e 75% (setenta e cinco por cento) de freqüência. A avaliação e o controle de freqüência serão computados por disciplina /módulo. O processo da Monografia é regido pelo documento REGULAMENTO – MONOGRAFIA com aproveitamento mínimo de 70%. O prazo final para a conclusão dos cursos é o dobro do tempo de sua respectiva duração, incluídos os períodos de afastamento ou trancamento total da matrícula.

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11. PERFIS PROFISSIONAIS DOS CURSOS DE APRENDIZAGEM , TÉCNICOS E TECNOLÓGICOS. 11.1 - Aprendizagem Industrial - Ferramenteiro de M oldes para Plásticos. Desenvolver projetos, planejar o processo de construção de moldes, construir, realizar ensaios funcionais e executar a manutenção de moldes para plástico, usinando com máquinas convencionais, especiais e a CNC, de acordo com normas técnicas, de qualidade, de segurança e de preservação ambiental. 11.2 - Técnico de Química • Fazer a gestão de processos laboratoriais da área química, zelando por padrões de

qualidade e pela integridade de pessoas, do meio ambiente e das instalações. • Fazer a gestão de processos industriais da área química zelando por padrões de

qualidade e pela integridade de pessoas, do meio ambiente e das instalações. • Desenvolver produtos e serviços da área química, zelando por padrões e pela

integridade de pessoas, do meio ambiente e das instalações. 11.3 - Técnico de Cerâmica • Planeja, coordena, orienta e supervisiona as ações relacionadas a todas as etapas de

produção de produtos de cerâmica, vidros, argamassas, corantes e fritas, cimento e tintas em plantas industriais e em laboratórios de análise e pesquisa de empresas e institutos, utilizando racional e produtivamente máquinas, equipamentos, instrumentos, matérias-primas e insumos, aplicando conhecimentos tecnológicos e recursos de informática, controlando e corrigindo desvios nos processos manuais e automatizados, acompanhando a manutenção de equipamentos laboratoriais e industriais quando necessário, validando metodologias de análises, elaborando procedimentos e relatórios, seguindo normas técnicas, ambientais, de qualidade, saúde, segurança e aplicando conceitos éticos que regem a conduta do profissional da área, responsabilizando-se tecnicamente, pelo próprio trabalho e de outros profissionais.

• Controla a qualidade de matérias primas, reagentes, produtos acabados e insumos, realizando análises químicas e testes físicos em laboratório ou diretamente na linha de produção, selecionando e utilizando técnicas corretas de amostragem e preservação de amostras manuseando adequadamente reagentes, matérias-primas e produtos, calibrando vidrarias e equipamentos, utilizando técnicas instrumentais e metodologias de análises, aplicando normas técnicas, destinando apropriadamente os resíduos e emitindo relatórios.

• Otimiza o processo produtivo, operando e controlando o processamento cerâmico em plantas industriais, atuando nas etapas de preparação de massas e vidrados, conformação, secagem, queima e controle de qualidade do produto acabado, aplicando princípios de instrumentação, controle e automação, emitindo planilhas de custos e relatórios de acordo com normas técnicas, de gestão da qualidade e de higiene e segurança no trabalho.

• Organiza e controla a estocagem e movimentação de reagentes, matérias-primas, insumos e produtos em laboratório e linha de produção, aplicando normas de segurança e manobras de processo, atendendo à programação de análises e de produção, seguindo os princípios básicos de gestão da qualidade nos processos laboratoriais e industriais.

• Auxilia na manutenção dos equipamentos de laboratório e da produção industrial inspecionando rotineiramente o local de trabalho, detectando desvios nos processos, e fornecendo informações para subsidiar ações das equipes de manutenção.

• Coordena grupos e atua tecnicamente em programas e procedimentos de segurança e de análise de riscos de processos industriais e laboratoriais, aplicando princípios de higiene industrial, controle ambiental e destinação final de resíduos.

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• Presta assistência técnica direta a empresas e a profissionais ligados ao ramo cerâmico

a fim de assessorar a compra e utilização de equipamentos, instrumentos, máquinas, matérias-primas e produtos, e diagnosticar e propor soluções para problemas de produção de produtos cerâmicos.

• Coordena equipes, responsabilizando-se pelo alcance das metas de produção e pela qualidade do produto, garantindo o cumprimento de normas de gestão da qualidade e de segurança, zelando pela conservação e limpeza das máquinas e equipamentos e do ambiente de trabalho, e fornecendo subsídios para a tomada de decisões gerenciais quanto a programas de capacitação profissional dos componentes de sua equipe.

• Realiza estudo técnico para a elaboração de leiaute de laboratórios e plantas industriais a fim de subsidiar decisões de compra e otimização da utilização de equipamentos e máquinas, visando a atualização tecnológica e a melhoria dos processos de produção.

• Realiza estudo para desenvolvimento de novos produtos, obtendo e fornecendo informações técnicas de todas e para todas as interfaces da cadeia produtiva, considerando a tecnologia pertinente, normas técnicas, princípios da qualidade e produtividade.

• Fornece informações técnicas a fim de subsidiar decisões gerenciais relacionadas à diminuição de custos operacionais, uso ótimo dos recursos e formação de preço final do produto.

11.4 - Técnico de Plásticos • Projeta, planeja, supervisiona, controla e executa o processo de fabricação de produtos

de plástico, em unidades fabris, individualmente e em grupo, atuando desde a matéria-prima até o produto acabado, utilizando instrumentos de medição e recursos de informática, realizando ensaios físicos em laboratórios, podendo contribuir na criação e desenvolvimento de produtos plásticos e atuar na área comercial, identificando a composição do material de produtos acabados, auxiliando no dimensionamento das necessidades de instalação da planta industrial, seguindo normas técnicas nacionais e internacionais e orientações relativas à qualidade, à segurança no trabalho e à preservação do meio ambiente, aplicando técnicas de reciclagem e podendo orientar pessoas.

• Supervisiona os trabalhos de produção, orientando na escolha da matéria-prima e aditivos utilizados para a obtenção de um determinado produto, orientando equipes de trabalho.

• Estabelece parâmetros técnicos de processamento do material plástico, visando maior produtividade, qualidade e a conservação de energia, podendo aplicar princípios de instrumentação e sistemas de controle e automação, utilizando técnicas de reciclagem de materiais e destinação de resíduos.

• Prepara a programação do trabalho, seguindo detalhes de fabricação, interpretando fluxograma e cronograma, elaborando planilhas de custos, realizando previsões detalhadas de quantidades e custos de materiais e mão-de-obra e outros fatores requeridos para a fabricação de artigos de materiais plásticos e identificando a possibilidade de riscos, estabelecendo medidas de prevenção de acidentes.

• Colabora na definição da composição de materiais plásticos, podendo auxiliar nas pesquisas, ensaios e experiências necessárias a essa atividade.

• Contribui para detectar defeitos nos sistemas elétricos, hidráulicos, mecânicos e pneumáticos em equipamentos e instrumentos, colaborando na conservação dos mesmos, elaborando relatórios sobre as condições de funcionamento dos equipamentos das áreas de transformação de materiais plásticos e sugerindo providências de manutenção de equipamentos e utilidades.

• Controla a qualidade da matéria-prima e de produtos acabados, ao longo de todo processo de transformação, em laboratórios de ensaios físicos, utilizando técnicas estatísticas e instrumentos e procedimentos de medição.

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• Contribui na logística da produção, organizando e controlando a estocagem e a

movimentação de matérias-primas e produtos, controlando a qualidade de matérias-primas e de produtos intermediários e acabados.

• Desenvolve novos produtos de plástico, projetando moldes e sugerindo seu melhor aproveitamento e modificações, segundo a leitura e interpretação de desenhos técnicos, utilizando ferramentas informatizadas, aplicando recursos de hidráulica e pneumática, detectando defeitos nos moldes e reconhecendo suas causas, sugerindo modificações e propondo melhorias nos sistemas convencionais de produção, podendo selecionar e avaliar matrizes de extrusão, sugerindo alterações quando necessário.

• Colabora na venda dos produtos e na assistência técnica aos clientes, auxiliando em pesquisas e levantamentos de mercado.

• Coordena a instalação de uma planta fabril para transformação do plástico, seguindo leiautes, manuais e normas técnicas da área, especificações dos fabricantes dos equipamentos e orientações para a utilização e conservação de energia.

11.5 - Tecnólogo em Processos Ambientais • Planejar, gerenciar e executar ações ambientais e realizar pesquisas tecnológicas

visando o desenvolvimento sustentável. • Planejar ações ambientais visando o desenvolvimento sustentável. • Gerenciar ações ambientais visando o desenvolvimento sustentável. • Executar ações ambientais visando o desenvolvimento sustentável. • Realizar pesquisas tecnológicas visando o desenvolvimento sustentável. 11.6 - Tecnólogo em Polímeros • Gerenciar processos da indústria de materiais poliméricos e desenvolver produtos,

garantindo a qualidade, a segurança e a saúde do trabalhador e a proteção do meio ambiente.

• Gerenciar processos da indústria de materiais poliméricos, garantindo a qualidade, a segurança e a saúde do trabalhador e a proteção do meio ambiente.

• Desenvolver produtos, garantindo a qualidade, a segurança e a saúde do trabalhador e proteção ao meio ambiente.

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12. ARTICULAÇÃO ESCOLA/ COMUNIDADE/ INDÚSTRIA Ações Propostas INDÚSTRIA

• Estabelecer parcerias com Empresas visando o

desenvolvimento de projetos incluindo Projetos de INOVAÇÂO

• Planejar e desenvolver Cursos de Especialização nas áreas de Tecnologia da Faculdade SENAI de Tecnologia Ambiental;

• Fomentar a realização de palestras técnicas com representantes de empresas nas áreas de tecnologia da Escola.

• Promover visitas de Complementação de Estudos nas empresas.

• Desenvolver Semanas Tecnológicas com a participação de empresas do setor.

• Intensificar a participação da Escola/Faculdade em eventos do CIESP.

COMUNIDADE Responsabilidade Ambiental e Social

• Desenvolver linhas de pesquisa (Projetos e Monografias) com foco socio-ambiental.

• Promover Semanas Tecnológicas, com palestras técnicas e mini cursos visando disseminar a Educação e ações ambientais na comunidade.

• Intensificar ações de divulgação dos cursos e serviços da Escola/Faculdade junto à sociedade civil

( associações de classe ) • Realizar “ open house” para apresentar a infra estrutura

da Escola/Faculdade junto à comunidade.

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13-CONTROLE DE REVISÕES Versão Data Natureza da Alteração 2007-2010 Revisão 02 Dezembro 2006

22/12/06

Síntese e formatação em tabela dos Itens: a)- Histórico - evolução da Escola b)- Identificação da Escola c)- Integração das atividades Educacionais Inclusão dos assuntos: a)- Missão do DN e DR-SP; b)- Modelo de Gestão; c)- Organograma da Escola; d)- Planos e Projetos resultantes da articulação da Escola com a Comunidade e a Indústria; f)- Controle de Revisões - Natureza das alterações; g)- Anexo 3 - Deliberação CEE 59/2006.

2007-2010 Revisão 03 Dezembro 2008

01/12/08

Síntese e formatação de: a) Cursos por competência b) Novos cursos c) Conselho de ética d) Conselho Discente e) Sistema de implantação ISO 14.001

Alterações: a) Processo de recuperação b) Processo de compensação de ausências c) Quando um aluno Curso de Aprendizagem Industrial (CAI)-

Ferramenteiro de Moldes para Plásticos. 2007-2010 Revisão 04 Dezembro 2009

11/12/09

Item 4.6- Organograma da Escola

2011-2012 Revisão 05 Dezembro 2010

05/12/10

Item 4.1-Atualização da Política Item 4.2- Atualização dos Objetivos da Qualidade Item 4.6-Organograma da Escola Item 6- Inserção da Biblioteca Item 7- Inserção da Gestão Educacional dos Cursos de Formação Inicial e Continuada –FIC Item 8- Gestão Educacional do Curso de Aprendizagem Industriale dos Cursos Técnicos Item 8.1 - Requisitos de Ingresso- Portal do Processo Seletivo Item 8.2- Critérios para divisão das turmas do CAI- Ferramentaria de Moldes para Plástico Item 8.10 - Critérios referentes à Compensação de Ausências- Diário Eletrônico Item 8.12 - Critérios para Transferência de Período- Desempate e Período da Noite – maiores de idade e com Ensino Médio concluído Item 8.13 - Cancelamento de Matrícula - Tempo de integralização do Curso Item 8.14 - Reativação de Matrícula Item 8.15 - Normas para Estágio Supervisionado- Item 8.16 - Critérios para aplicação de sanções dis ciplinares

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Item 12-Articulação da Escola com a comunidade e a Indústria- 2011-2012 Revisão 05 Dezembro 2010

30/06/2011

8.4-Critérios Referentes a Aproveitamento de Estudos- Convocação para avaliação, se pertinente. 8.12 - Critérios para Transferência de Período- Desempate e Período da Noite – maiores de idade e com Ensino Médio concluído e 1º semestre ou Módulo concluído. 8.16 - Critérios para aplicação de sanções disciplinares - Inserção do Anexo A- Informações Gerais e Normas Disciplinares

Elaboração Data Aprovação Data Equipe Escolar 30/06/2011 Murilo Strazer 30/06/2011

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Anexo A – Informações Gerais e Normas Disciplinare s Objetivo Nortear as atividades e os relacionamentos dos alunos da Faculdade e Escola SENAI Mario Amato traduzindo, em um código de conduta, os valores, princípios e normas da instituição em sua missão de formar para o trabalho e para a vida. I. Organização e funcionamento da escola

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Horário das aulas

Curso Técnico em Química 1º, 2º e 4º módulos 3º módulo

Manhã – 8h15min às 11h30min Manhã – 8h15min às 12h15min Tarde – 13h40min às 16h55min Tarde – 13h40min às 17h40min Noite – 18h50min às 22h Noite – 18h05min às 22h

Calendário e Horário Escolar são divulgados no site da Escola: www.sp.senai.br/meioambiente- Link Escola SENAI Maio Amato

Curso Técnico em Plástico Manhã – 8h15min às 11h30min Tarde – 14h às 17h15min Noite – 18h50min às 22h Curso Técnico em Cerâmica Integral – 8h15min às 15h45min Noite – 18h50min às 22h CAI – Ferramenteiro de moldes para plásticos Manhã – 8h às 12h Tarde – 13h às 17h Cursos Superiores de Tecnologia De 2ª a 6ª - das 19h às 22h35min; Sábados - das 8h às 11h35min Cursos de pós – graduação Sábados - das 9h às 16h Formação continuada A escola atende a comunidade de 2ª à 6ª feira das 8h às 22 h e aos sábados das 8h às 17 h.

Atrasos O aluno deverá no início de qualquer aula imediatamente após o sinal. Aluno atrasado deverá aguardar a próxima aula na biblioteca, ficando com falta nas aulas que perdeu. Saída durante a aula Os alunos deverão permanecer em aula durante todo o seu desenvolvimento. Saídas durante a aula só são admitidas em casos de necessidade, a critério do professor. Alunos que saírem antes do término com ou sem autorização receberão falta e ficarão sujeitos às sanções disciplinares previstasl. Alunos menores de idade deverão procurar a Orienta ção Educacional para confirmação da autorização de saída. Faltas A ausência do aluno em qualquer aula ou atividade escolar prevista constitui-se em falta e será registrada no diário de Classe Eletrônico.

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Os alunos poderão justificar suas faltas junto ao Núcleo Pedagógico e solicitar Compensação de ausências se ultrapassar o limite de faltas, segundo critérios definidos neste documento. É de responsabilidade do aluno o controle de suas faltas e não haverá abono de ausências. Casos de faltas seguidas e que possam comprometer o resultado final do aluno serão comunicados pelos docentes ao Núcleo Pedagógico que convocará o aluno e seu pai ou responsável, se menor, para reunião de orientação. Identificação dos alunos A identificação dos alunos é feita por meio de crachá fornecido pela Escola – a primeira via – gratuitamente no início dos períodos letivos. Os alunos deverão mantê-los em local visível durante a permanência na escola. Os crachás não devem apresentar rasuras ou adulteração de qualquer espécie, utilizá-los para liberação das catracas de acesso e apresentá-los sempre que requerido por funcionários da escola. No caso de esquecimento ou perda do crachá, o aluno terá sua entrada liberada pela portaria, por meio de crachá provisório. Para reposição do crachá original, o aluno deverá solicitar à Secretaria a 2ª via que será cobrada. Informação sobre vida escolar A escola divulga semestralmente, com data definida em Calendário Escolar, o boletim escolar com os resultados sobre o aproveitamento e freqüência dos alunos. Alunos menores e mantidos por empresas terão os seus resultados informados aos pais e às empresas mantenedoras. Casos de sanções disciplinares também serão informados oficialmente pela escola ao aluno, aos seus responsáveis, se menor. No caso de alunos do CAI empregados, as empresas serão notificadas. A qualquer tempo poderá ser solicitada informação referente à vida escolar ou de interesse dos alunos à Secretaria da escola sendo o atendimento desse setor realizado da seguinte forma:

• Período da manhã: Secretaria geral • Períodos da tarde e noite: Secretaria local – dentro dos Núcleos de Tecnologia • Horário de atendimento: Nos intervalos, antes da entrada e após a saída. Durante o

horário de aula a Secretaria não atende alunos. Emissão de Documentos - Secretaria da Faculdade

Declarações e Atestados: 07 dias úteis, após a solicitação; Histórico Escolar: 10 dias úteis.

Todos os alunos devem acessar o Portal Educacional para acompanhar sua vida escolar: www.portal.sp.senai.br Login : Nome.sobrenome Senha: Número da matrícula Orientações estão disponibilizadas no site da Escola: www.sp.senai.br/meioambiente Normas de segurança Em todo ambiente Escolar, é responsabilidade dos alunos evitar atos contrários à segurança. Para admissão e permanência em aula os alunos deverão atender às exigências relativas à segurança, referentes ao vestuário e utilização de equipamentos de

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proteção individual, conforme normas de segurança afixadas em cada ambiente de ensino. Os EPIs – Equipamentos de Proteção Individual deverão ser providenciados pelos alunos dos Cursos Técnicos. O prazo para que os alunos adquiram os EPIs é de uma semana a contar do início das aulas. O não cumprimento da determinação acima implica na retirada do aluno das oficinas e laboratórios. Estacionamento O uso do estacionamento interno para carros e motos é exclusivo para funcionários. É admitida a guarda de bicicletas no ambiente interno da escola nos bicicletários devendo os alunos interessados:

• Cadastrarem-se previamente na Secretaria; • Responsabilizarem-se pela guarda e segurança da bicicleta providenciando, às suas

expensas, sistemas de segurança – corrente, cadeado e outros. • Nas dependências da escola, conduzir a bicicleta a pé; • Respeitarem pedestres e regras de circulação internas.

A permissão para estacionamento de bicicletas nas dependências da Escola constituir-se-á em mero ato de tolerância, sem qualquer responsabilidade pela escola. Biblioteca A escola dispõe de biblioteca especializada nas áreas tecnológicas de atuação da unidade. Contando com grande acervo de livros e material informativo tem, também, à disposição dos usuários, jornais, revistas, enciclopédias, dicionários, literatura, vídeos, periódicos e outras publicações de interesse dos alunos. Está preparada para receber e orientar os alunos no desenvolvimento de seus trabalhos de pesquisas escolares e acadêmicas, mantendo serviço de empréstimo de publicações e materiais informacionais. Na biblioteca é possível acessar a Programação dos Cursos no site do SENAI www.sp.senai.br, conforme orientações abaixo:

• Curso Aprendizagem Industrial - Metal-mecânica- Mecânica – Ferramentaria de Moldes para Plástico- SBCampo- Escola SENAI Mario Amato.

• Curso Técnico – Plástico- SBCampo- Escola SENAI Mario Amato • Curso Técnico - Química – Cerâmica- SBCampo- Escola SENAI Mario Amato • Curso Técnico - Química- Técnico em Química- - SBCampo- Escola SENAI Mario

Amato As normas de conduta do usuário obedecem ao Regimento Interno próprio da Biblioteca que está divulgado no site da Escola: www.sp.senai.br/meioambiente- Link Escola SENAI Maio Amato. Horário de funcionamento da biblioteca:

• Segunda a sexta-feira: das 08h00 às 22h00 • Sábados: das 08h00 às 13h00 e das 14h00 às 17h00

AAPM A AAPM – Associação de alunos, ex-alunos, pais e mestres é instituição mantida pela contribuição dos sócios e tem por objetivo apoiar a escola em suas ações e projetos conforme declarado no item 6 - integração das atividades institucionais .

A AAPM mantém à disposição da Comunidade Escolar: a. Cybernet

Espaço dotado de computadores e acesso à Internet por banda larga para pesquisa, estudos e entretenimento conforme Regulamento disponível. Sua utilização é gratuita para os sócios contribuintes da AAPM;

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b. Armários

A AAPM disponibiliza armários para locação aos alunos sócios contribuintes. A locação deve ser feita no Setor Pedagógico de acordo com os critérios e normas do Termo de Responsabilidade

c. Jogos A AAPM disponibiliza aos alunos vários jogos – tênis de mesa, xadrez, dama mantendo local para sua prática no pátio externo;

d. Práticas esportivas Poderão ser utilizadas as quadras de esportes e vestiários pelos alunos a partir de solicitação prévia, por escrito, em formulário próprio, ao Setor Responsável. São condições para utilização da quadra:

• Somente poderão utilizar a quadra os alunos matriculados regularmente em qualquer dos cursos do SENAI Mario Amato e seus funcionários;

• Acompanhamento da atividade por um funcionário da escola, convidado pelos alunos para esse fim;

• Utilização de roupas e calçados apropriados para a prática esportiva; • Apresentação de atestado médico de aptidão física para a prática

esportiva, de autorização do pai ou responsável, se aluno menor • Assinar o termo de responsabilidade pelas despesas decorrentes da

atividade, se pertinente, bem como, por qualquer dano ao patrimônio, equipamentos e materiais da escola;

Caberá ao funcionário que acompanha a atividade: • Disponibilizar os locais e materiais da escola para a prática esportiva e cuidar para que todo o ambiente esteja organizado ao final da atividade; • Acompanhar toda a atividade atuando na manutenção da ordem, disciplina e integridade física do grupo; • Relatar, ao Núcleo Pedagógico, após a atividade, um parecer sobre a atividade.

Orientações Gerais

a) A guarda e manutenção de todo o material trazido pelo aluno são de

sua estrita responsabilidade. Não trazer para a escola objetos estranhos às aulas. . b) Os alunos deverão respeitar as diferenças individuais relacionadas

com etnia, credo, opções políticas e culturais diferenciadas. c) Ao se dirigir aos colegas, funcionários e demais agentes do processo

de ensino, o aluno deverá fazê-lo com cortesia e respeito. d) Materiais de terceiros quando encontrados em qualquer dependência

da escola devem ser encaminhados ao Setor Pedagógico. e) Zelar pela manutenção da limpeza e organização em todo o ambiente

escolar. f) A Escola não se responsabiliza pelos veículos ou qualquer outro meio

de transporte estacionado no entorno da unidade escolar, pois as vias são públicas.

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Normas de conduta

É vedado aos alunos: a) Permanecer em ambientes fechados fora dos horários de aula e sem

acompanhamento de funcionários da escola. b) Deixar de cumprir a Lei Anti Fumo nº 13 541de07 de maio de 2009. c) Utilizar-se de telefones celulares e outros aparelhos de comunicação,

som e imagem durante as aulas, mesmo que com fone de ouvido d) Ocupar-se em sala de aula, laboratório, oficina e outros espaços com

atividades estranhas ao ensino bem como em atitude inconveniente ao local e atividade de ensino.

e) Nos pátios da escola e nas áreas internas de uso comum jogar bola ou praticar quaisquer outras atividades esportivas e recreativas, individuais ou coletivas; andar de bicicleta, patins, skate e similares; praticar coreografias e danças.

f) Portar e consumir bebida alcoólica e substâncias ilícitas dentro e nas imediações da escola; portar armas e outros objetos que ponham em risco a segurança e integridade da coletividade; promover, incentivar ou participar de algazarras, agressões verbais ou físicas, brigas e outras atitudes incompatíveis com o respeito mútuo e a boa convivência social.

g) Promover festas, reuniões, rifas, campanhas, coletas e outros eventos similares nas dependências da escola, sem prévia autorização.

h) Danificar ou apropriar-se de bens patrimoniais da escola e de terceiros cabendo, aos seus agentes ou responsáveis, o ressarcimento pelo prejuízo causado e a aplicação das medidas disciplinares e judiciais cabíveis.

i) Manter relacionamentos físicos de qualquer natureza em qualquer dependência da Escola.

j) Vestir-se com trajes não conformes ao ambiente profissional. k) Interromper a aula para avisos de ordem geral sem autorização da

Coordenação. l) Praticar jogos de baralhos e similares. m) Utilizar o forno de microondas para fins diferentes do aquecimento de

marmitas. n) Utilizar a geladeira para armazenamento de utensílios diversos.

Critérios para Aplicação de Sanções Disciplinares a) Para alunos dos Cursos Técnicos, Aprendizagem : As sanções estão elencadas no artigo 57 do Regimento Comum das Unidades

Escolares SENAI. O artigo 58 do Regimento refere-se amplo direito de defesa. Os documentos citados encontram-se disponíveis para consulta na Biblioteca. b) Para alunos dos Cursos Superiores de Tecnologia : As sanções disciplinares estão elencadas no artigo 66, do Regimento da

Faculdade, sendo passível de receber advertência verbal e afastamento temporário, de até 8 (oito) dias, ou desligamento.

O artigo 78 do Regimento da Faculdade refere-se à garantia de ampla defesa do interessado por meio de recurso.

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SETORES E SERVIÇOS DA FACULDADE E ESCOLA SENAI MARI O AMATO Diretor da Escola Murilo Strazzer Bloco B 16 Ramal 104 Secretária da Escola (manhã e tarde) Nívia Leonilda de Azevedo Smith Secretaria Geral Ramal 100

Lídia Flora Coutinho Anselmi 105

Nilce de Almeida Roseira Batissaldo

104

Claudia Vasconcelos 194

Fernanda Karen Gomes 101

Eduardo de Castro Maria Aparecida Martinez de Oliveira

Secretaria Geral

112

Isabela Cristina Fumian 174

Secretaria Geral- Assistentes Administrativos

Natalie Brambila Favorito de Carvalho

Secretaria Acadêmica

105

Assistente Administrativo - Plástico

Reinaldo Sindeli Núcleo Técnico - Plástico Ramal 137

Assistente Administrativo - Cerâmica

Andréa Fogo Monteiro Núcleo Técnico - Cerâmica Ramal 166

Assistente Administrativo - Química

Anna Paula Batista Silva Núcleo Técnico - Química Ramal 151

Tesouraria [email protected] Maria Aparecida Baptista Gerbelli Sala B 28 Ramal 120

Coordenação Pedagógica (8h às 17h)

Leia Maria das Neves Sala B 18 Ramal 126

Estagiária OE Raquel Gasquez Sala B 18 Ramal 107 Orientadora Educacional (OE) Sueli Locatelli Sala B 18 Ramal 108

Orientadora Educacional (OE) Fabiana de Lima Sala B 18 Ramal 107

Márcia Luciana de Assis Marli Sanches de Oliveira Bibliotecárias Mirian Lalli Nascimento

Biblioteca Ramal 122

Estagiária Eliane Cristina Romualdo Biblioteca Ramal 121 Agente de Apoio ao Ensino Marisa Aparecida de Oliveira Sala B 18 Ramal 188

Coordenador Técnico Química Pedro Teruji Minamidani Núcleo Técnico

– Química Ramal 150

Coordenador Técnico Química- Tarde e Noite Ervalino Souza Matos Núcleo Técnico

– Química Ramal 130

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Coordenador de estágio Química

Kátia Folgoni Cardoso e Marcelo Barreira NAE – Estágio Ramal 149

Coordenador Técnico Cerâmica e Pós Graduação

Carlos Augusto Xavier Santos Núcleo Técnico Cerâmica Ramal 168

Instrutor Orientador Carlos José Venâncio Mármores e Granito Ramal 153

Coordenação de estágio Cerâmica Oscar Khoiti Ueno NAE – Estágio Ramal 156

Coordenador Técnico Plástico Fabio Renato Silva Lopes Núcleo Técnico

Plástico Ramal 136

Instrutor Orientador Plástico Luis Carlos Casemiro Núcleo Técnico

Plástico Ramal 136

Coordenação de estágio CT Plásticos/ CST

Polímeros

Julio César Lobo NAE – Estágio Ramal 138

Coordenador Técnico Curso de Tecnologia em Processo Ambientais e

Polímeros

Ana Rita Galhardo Tur Sala C 21 Ramal 110

Coordenação de Estágio – Processos Ambientais

Maria Cristina Tagliari Diniz NAE – Estágio Ramal 149

Coordenador Pedagógico Claudia Gonçalves Camusso

NAE /Cursos Regulares Noturno

Ramal 115

Jairo Cesar Topan Agentes de Treinamentos Laércio Gavioli

NAE Ramais 114/115

Comitê da Qualidade Edina Marta Uzelin Sala B 27 Ramal 189

Comitê da Qualidade-Meio Ambiente Marilene Giraldellli Sala B 27 Ramal 189