PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO - ufrgs.br · Industrial Management Engineering minor in Services...

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE

BACHARELADO EM ENGENHARIA DE SERVIÇOS

Porto Alegre

Maio 2017


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Reitor

Rui Vicente Oppermann

Vice-Reitor

Jane Fraga Tutikian

Pró-Reitor de Graduação

Vladimir Pinheiro do Nascimento

Responsável pelo Projeto Pedagógico

Liane Ludwig Loder


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SUMÁRIO

1 PERFIL DO CURSO .............................................................................................................. 05

1.1 Nome do Curso ....................................................................................................................... 05

1.2 Titulação conferida ................................................................................................................. 05

1.3 Histórico do Curso ................................................................................................................. 05

1.3.1. Engenharia de Serviços .......................................................................................................... 05

1.4 Justificativas para oferta do Bacharelado em Engenharia de Serviços no Campus Litoral

Norte .......................................................................................................................................

07

1.5 Objetivos do Curso ................................................................................................................. 09

1.6 Perfil do Egresso .................................................................................................................... 10

1.7 Alinhamento do Curso ao PPI da UFRGS ............................................................................. 11

1.8 Marcos Legais ........................................................................................................................ 12

2 ATIVIDADES DO CURSO ................................................................................................... 14

2.1 Dados descritivos gerais ......................................................................................................... 14

2.1.1 Turno de funcionamento ......................................................................................................... 14

2.1.2 Local de funcionamento ......................................................................................................... 14

2.1.3 Número de ingressantes .......................................................................................................... 14

2.1.4 Carga horária total .................................................................................................................. 14

2.1.5 Tempo de integralização ......................................................................................................... 15

2.2 Concepção pedagógica do Curso ............................................................................................ 15

2.2.1 Administração acadêmica ....................................................................................................... 15

2.2.2 Atividades de ensino-aprendizagem ....................................................................................... 17

2.2.2.1 Percentual dos conteúdos básicos (Pilar 1) conforme as DCNs dos curso de

Engenharia ..............................................................................................................................

18

2.2.2.2 Percentual dos conteúdos profissionalizantes conforme as DCNs dos Cursos de

Engenharia ..............................................................................................................................

20

2.2.2.3 Percentual dos conteúdos específicos conforme as DCNs dos Cursos de Engenharia 21

2.2.3 Práticas Pedagógicas ............................................................................................................... 22

2.2.4 Métodos de avaliação de aprendizagem .................................................................................. 22

2.3 Tipos de atividades de ensino .................................................................................................. 24

2.3.1 Currículo do curso ................................................................................................................... 26

2.3.2 Atividades complementares .................................................................................................... 26


4

2.4 Articulação Ensino-Pesquisa-Extensão .................................................................................. 28

2.5 Programa de Monitoria ........................................................................................................... 28

3 FORMA DE ACESSO AO CURSO ....................................................................................... 29

3.1 Ingresso ................................................................................................................................... 29

4 SISTEMA DE AVALIAÇÃO DO CURSO ........................................................................... 30

4.1 Avaliação Institucional ........................................................................................................... 30

4.2 Avaliação do Processo de Ensino e Aprendizagem ................................................................ 31

5 ESTÁGIO CURRICULAR ..................................................................................................... 31

5.1 Estágio Obrigatório ................................................................................................................. 31

5.2 Estágio não obrigatório ........................................................................................................... 31

6 TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO (TCC) ........................................................... 32

7 POLÍTICA DE ATENDIMENTO À PESSOA COM DEFICIÊNCIA .................................. 33

8 LIBRAS – LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS .................................................................. 34

9 RECURSOS HUMANOS ....................................................................................................... 34

9.1 Coordenação do Curso ............................................................................................................ 34

9.2 Corpo Docente ........................................................................................................................ 34

10 INFRAESTRUTURA ............................................................................................................. 35

ANEXO I – MATRIZ CURRICULAR .................................................................................................. 37

ANEXO II – CONFORMIDADES ENTRE A MATRIZ CURRICULAR E A RESOLUÇÃO

CNE/CES 11 ..........................................................................................................................................

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ANEXO III – SÚMULAS E BIBLIOGRAFIAS ................................................................................... 55

ANEXO IV – CADASTRAMENTO DE ATIVIDADE DE ENSINO/DISCIPLINA ............................ 149


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1 PERFIL DO CURSO

1.1 Nome do Curso

Bacharelado em Engenharia de Serviços

1.2 Titulação conferida

Bacharel em Engenharia de Serviços

1.3 Histórico do Curso

1.3.1 Engenharia de Serviços

Há décadas o setor de serviços desponta como gerador de riquezas e empregos em países

desenvolvidos e em muitos países em desenvolvimento. Para ilustrar, nos Estados Unidos, os serviços

representaram 77,2% do PIB - Produto Interno Bruto - 2014 (The World Factbook, 2014). No Brasil, o setor

de serviços contribui com cerca de 71% do Produto Interno Bruto (PIB) e responde por mais de 65% dos

empregos formais dos brasileiros (IBGE, 2014).

São muitos os fatores que impulsionaram a economia centrada em serviços, dentre os quais podem ser

destacados aspectos relacionados a mudanças demográficas e socioeconômicas, aspectos voltados ao ambiente

competitivo como o aumento da terceirização, aumento da sofisticação dos consumidores, demandando

soluções customizadas e mudanças tecnológicas (CORRÊA; CAON, 2006).

Embora o setor de serviços seja o que mais emprega no Brasil e no mundo e seja, também, responsável

por parte considerável do PIB mundial, tem baixa produtividade e baixos índices de inovação em relação ao

setor de manufatura.

O desenvolvimento, a operação e gestão de serviços, principalmente no setor terciário da economia,

têm sido executados, na maioria dos casos, pelo método da tentativa e erro, sem fundamentar as decisões em

conhecimentos e ferramentas específicas para esse contexto, diferentemente do que acontece nos setores

agrícola e de manufatura. Desta forma, desenvolver, melhorar a produtividade, diversificar e melhorar a

qualidade no setor de serviços são ações fundamentais para o crescimento econômico das nações (PINHANEZ,

2009; MANDELBAUM, 2007).

O setor de serviços constitui um segmento da economia complexo e heterogêneo que merece a mesma

relevância do setor de manufatura. Em muitos aspectos, sistemas de serviços são semelhantes aos sistemas de

produção e sistemas de transporte, mas há diferenças importantes, em grande parte devido ao papel

desempenhado pelos seres humanos na prestação do serviço. Prestar serviços envolve pessoas, processos e

tecnologias, exigindo competências multidisciplinares das áreas tecnológicas, sociais e humanas para o seu

desenvolvimento, operacionalização e gestão. Desta forma, existem desafios significativos na prestação de

serviços de forma eficaz (CHESBROUGH; SPOHRER, 2006; MANDELBAUM, 2007).


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Uma das causas da carência de métodos, ferramentas e técnicas específicas para serviços está associada

à pouca importância dada à pesquisa e à formação de recursos humanos para o setor de serviços no mundo

acadêmico. Na Europa, diversos países têm realizado um grande esforço em entender e acompanhar o

crescimento do setor de serviços e se observa uma preocupação crescente com a promoção de incentivos para

a pesquisa, ensino e inovação nesse setor. Contudo, o conhecimento necessário sobre as atividades de serviços

tem-se mantido fragmentado em diferentes disciplinas e cursos acadêmicos oferecidos nas instituições de

ensino superior (CHESBROUGH; SPOHRER, 2006).

Conforme PINHANEZ (2009), o número de egressos de instituições de ensino superior com formação

em serviços no mundo, até a data, era insignificante, bem como o número de universidades que ofereciam

cursos de pos-graduaçao com ênfase em serviços (PINHANEZ, 2009). Essa realidade nao é muito diferente

nos dias de hoje. Realizando uma pesquisa sobre os cursos de ensino superior na área de serviços (Quadro 1),

foram identificados somente dois cursos de graduação fora do país com ênfase em Engenharia de Serviços.

Um dos programas tem forte embasamento em Engenharia Industrial, mas enfatiza o design e melhoria de

processos em serviços. O segundo curso combina o conhecimento técnico da engenharia com competências

dos cursos de negócios e de gestão de serviços, similar àquele que está planejado para oferta na UFRGS.

Em relação aos cursos de pós-graduação, no exterior foram identificados quatro cursos em nível de

mestrado com ênfase na gestão de operações de serviços. Outros cursos de curta duração, oferecidos fora do

país, apresentam um forte embasamento em engenharia e técnicas para projetar, analisar e operar sistemas de

serviços, assim como conhecimentos em tecnologia de informação necessário no contexto dos serviços

digitais.

No Brasil não existe nenhum curso de graduação com ênfase em engenharia de serviços e existem

poucos cursos em nível de pós-graduação. A maioria deles com ênfase na gestão e marketing de serviços.

Quadro 1. Cursos existentes vinculados à Engenharia de Serviços

Instituição Curso de Graduação Curso Pós-Graduação Outros cursos

De La Salle University -

Philipinas

Bachelor of Science in

Industrial Management

Engineering minor in Services

Management

Mapúa Institute of

Technology - Philipinas

Bachelor of Science in Service

Engineering and Management

Universidade de Porto -

Portugal

Mestrado em Engenharia

de Serviços e Gestão

Karlsruhe Institute of

Technology (KIT) -

Alemanha

Master Program in Service

Management &

Engineering (SME)

The University of

Warwick – Reino Unido

Service Management and

Design (SMD)

Karlstad University -

Suecia

Master Programme in

Service Management

University of California

Santa Cruz - USA

Service

Engineering and

Management


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University of Technion -

Israel

Service

Engineering

Fundação Vanzolini -

Brasil

Gestão de Processos e

Serviços

Escola Politécnica da USP

- Brasil

Gestão e Engenharia de

Produção e Serviços

IBGEN - Brasil Gestão de Serviços

Unisal - Brasil MBA em Gestão de

Serviços

FAAP Pós-Graduação –

Brasil

Gestão de Marketing de

Serviços

UNISINOS - Brasil MBA em Gestão

Estratégica em Serviços

Fazendo uma análise dos currículos dos cursos de engenharia no Brasil e no mundo, e especificamente

nos programas de engenharia de produção e engenharia industrial, pode ser constatado que existe uma lacuna

em relação a cursos formais que forneçam habilidades e ferramentas para desenvolver, operacionalizar e

gerenciar atividades de serviços, uma vez que essas disciplinas estão mais voltadas para a realidade industrial.

Considerando que muitos engenheiros trabalham em empresas de serviços, resulta importante oferecer um

curso que apresente aos alunos os métodos e ferramentas nesse campo de atuação.

Vale ressaltar que o conhecimento sobre serviços encontrado nos cursos de Administração e Negócios,

muitas vezes sob o nome de Marketing de Serviços, fornece as bases para a administração de serviços, porém

carece de fundamentação analítica e tecnológica para embasar o planejamento, dimensionamento de recursos,

operacionalização e controle dos processos de serviços. Para tanto, são necessárias outras competências, que

envolvem conhecimentos fortemente ancorados nos princípios de engenharia, tais como: análise de viabilidade

econômica, projeto de infraestrutura - incluindo otimização de layout de prédios, acessos e estacionamentos -

previsão de demanda, planejamento e programação da produção, controle de qualidade, controle de custos,

métodos de otimização, logística, entre outros.

Neste contexto, sendo o setor de serviços o maior setor da economia e, ainda assim, carente em

formação de recursos humanos especializados e pesquisa cientifica e tecnológica, configura-se a oportunidade

de ações direcionadas por parte das universidades para criação de cursos formais nesta área no país

(PINHANEZ, 2009). Indicadores como o aporte do setor ao Produto Interno Bruto, percentual de empregos

formais no setor de serviços, dentre outros, apontam para a necessidade de formar um novo tipo de engenheiro

com sólida base científica e interdisciplinar, capaz de atuar no setor de serviços.

1.4 Justificativas para oferta do Bacharelado em Engenharia de Serviços no Campus Litoral

Norte

A região do Litoral Norte do Rio Grande do Sul concentra aproximadamente 296.083 habitantes, que

representam 2,8% da população do Rio Grande do Sul, com cerca de 86% da população vivendo nas áreas

urbanas e 14% nas áreas rurais (IBGE, 2010). A população da região está concentrada nos municípios de Santo

Antônio da Patrulha, Osório, Tramandaí, Torres e Capão da Canoa, que representam 66,8% do total.


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O Litoral Norte, assim como outras regiões do RS, vem apresentando taxas expressivas de crescimento

populacional. Entre 2000 e 2010, a região teve o maior crescimento populacional do Estado, com uma taxa

média de 1,98% ao ano. Os municípios de Xangri-lá, Arroio do Sal e Balneário Pinhal se destacaram, com

taxas anuais de, respectivamente, 4,25%, 3,91% e 3,83% (IBGE, 2010).

Apesar do crescimento populacional, a região do Litoral Norte apresenta um desempenho econômico

baixo em relação a maioria das outras regiões do Estado. O Produto Interno Bruto da região, em 2010,

correspondia a 1,7% do PIB Estadual, o menor valor entre as regiões do Estado (IBGE, 2010). Mais da metade

do PIB regional (53%) é gerado nos municípios de Osório, Capão da Canoa, Tramandaí e Torres. No outro

extremo encontram-se os municípios de Itati (495º no ranking do Estado), Dom Pedro de Alcântara (478º),

Três Forquilhas (471º) e Mampituba (466º), com os menores valores de PIB da Região e entre os menores do

Estado. Esses dados demonstram uma produtividade da região do Litoral Norte inferior a média do Estado e

que pode ser atribuída a uma menor densidade de capital de sua economia, a uma carência de competências

gerenciais e produtivas das empresas da região ou a uma menor capacitação de sua mão-de-obra, o que limita

o seu desenvolvimento.

Observa-se, ainda, que a atividade econômica predominante na região está concentrada no setor de

serviços, sendo responsável por aproximadamente 86% do PIB da região (IBGE, 2010). Dentre as principais

atividades do setor de serviços na região destaca-se o turismo balneário, sendo que os principais municípios

que contribuem para o valor adicionado do setor são Osório, Capão da Canoa, Tramandaí e Torres (MOURA

et al., 2015).

Apesar da importância para a região, o setor de serviços tem uma baixa representatividade no Estado,

isto é, 3,7% do total do setor de serviços do Estado (IBGE, 2010). As informações anteriores revelam a

importância do setor de serviços para a economia da região e a carência em termos de produtividade e mão-

de-obra capacitada para o desenvolvimento local (ACCURSO, 2002).

Neste contexto, o curso de Bacharelado em Engenharia de Serviços a ser oferecido no Campus Litoral

Norte visa, entre outros aspectos, a formação de profissionais com competências necessárias para atuar no

principal setor econômico da região, nos diferentes aspectos de gestão, projetos e ações que contribuam para

o aumento da produtividade e desenvolvimento socioeconômico local.

Por outro lado, sendo a UFRGS uma universidade de referência na educação superior no país, que

valoriza a inovação em seu Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI), considera-se relevante a priorização

de iniciativas inovadoras como a criação de novos cursos que atendam necessidades atuais da sociedade.

A proposta do curso de Bacharelado em Engenharia de Serviços para o Campus do Litoral Norte está

alinhada às propostas do PDI 2011-2015 e do novo PDI 2016-2026 da UFRGS, que incentiva a inovação e

criação de novos cursos em áreas não atendidas, inovadores e interdisciplinares, a partir da integração de

diferentes áreas de conhecimento e unidades acadêmicas. Essa proposta de curso atende exatamente o


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enunciado do PDI, posicionando a UFRGS como universidade líder no país, que inova e estabelece a referência

a ser seguida por outras instituições.

O curso de Bacharelado em Engenharia de Serviços está concebido para integrar o conhecimento

tecnológico e científico das áreas de Engenharia de Produção e Engenharia Civil aos princípios e técnicas da

área de Negocios, com o objetivo de formar um profissional que se posicione como “Engenheiro da nova

economia”, capaz de desenvolver, operar, gerenciar e controlar os sistemas de prestação de serviços em

qualquer segmento atual ou que venha a se estabelecer no futuro.

Para isso, o curso aborda as operações de empresas de serviços tradicionais, contemplando o projeto

da infraestrutura, dimensionamento e planejamento de operações, controle de qualidade dos processos e

otimização de localização de instalações. Paralelamente, também considera abordagens mais recentes baseadas

no desenvolvimento tecnológico e na sustentabilidade empresarial, que envolvem o uso de programação web,

o desenho e entrega de serviços digitais e oferta de sistemas produto-serviços de menor impacto social e

ambiental. Tais abordagens estão remodelando a indústria de produtos e serviços na atualidade e necessitam

de profissionais capacitados para aplicá-las. A formação em curso superior, em nível de graduação, é o

caminho mais consistente para desenvolver a gama de competências (conhecimentos, habilidades e atitudes)

necessárias aos Engenheiros de Serviços.

1.5 Objetivos do Curso

O curso de Bacharelado em Engenharia de Serviços é caracterizado pela interdisciplinaridade em sua

estrutura curricular, tendo por objetivos a formação de profissionais com forte base conceitual em engenharia,

infraestrutura, projeto de serviços e gestão de operações de serviços para planejar e gerir empresas de serviços

e, a viabilização da inserção desses profissionais no setor produtivo local.

Dentre os objetivos específicos do Curso podem ser destacados:

1. Promover uma formação que possibilite ao egresso analisar a infraestrutura necessária para

desenvolver e prestar serviços, considerando as atuais tendências sobre o desempenho das

edificações, a sua operação e manutenção.

2. Capacitar seus egressos para projetar e implementar sistemas de serviços que atendam às

necessidades e demandas atuais da sociedade, levando em conta as novas abordagens

socioambientais relacionadas à desmaterialização do consumo, com a consequente redução de

impactos das operações produtivas.

3. Contribuir para a formação de profissionais com conduta ética e capacidade técnica para gerir

e tomar decisões relacionadas ao gerenciamento da prestação de serviços, tanto públicos

quanto privados, e, desta forma, fomentar o desenvolvimento socialmente responsável e

eficiente do setor.


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4. Capacitar seus egressos para uma sociedade em constante transformação, promovendo uma

visão de mundo contemporâneo, interdisciplinar, no contexto de uma formação em que o

exercício da ética e da cidadania, atreladas ao compromisso com o desenvolvimento, seja uma

constante.

5. Contribuir para o desenvolvimento do setor terciário da economia, melhorando a

produtividade, eficiência e mão-de-obra do setor para a oferta de serviços de qualidade que

atendam necessidades da sociedade, como, por exemplo, nos segmentos de serviços de

educação, saúde, alimentação e transportes, essenciais para o desenvolvimento das nações.

Esses objetivos encontram-se plenamente alinhados com os objetivos de formação estabelecidos pelo

Conselho Nacional de Educação/ Câmara De Educação Superior, na Resolução CNE/CES 11, de 11 de Março

de 2002:

"A formação do engenheiro tem por objetivo dotar o profissional dos

conhecimentos requeridos para o exercício das seguintes competências e

habilidades gerais:

I - aplicar conhecimentos matemáticos, científicos, tecnológicos e instrumentais à

engenharia;

II - projetar e conduzir experimentos e interpretar resultados;

III - conceber, projetar e analisar sistemas, produtos e processos;

IV - planejar, supervisionar, elaborar e coordenar projetos e serviços de engenharia;

V - identificar, formular e resolver problemas de engenharia;

VI - desenvolver e/ou utilizar novas ferramentas e técnicas;

VI - supervisionar a operação e a manutenção de sistemas;

VII - avaliar criticamente a operação e a manutenção de sistemas;

VIII - comunicar-se eficientemente nas formas escrita, oral e gráfica;

IX - atuar em equipes multidisciplinares;

X - compreender e aplicar a ética e responsabilidade profissionais;

XI - avaliar o impacto das atividades da engenharia no contexto social e ambiental;

XII - avaliar a viabilidade econômica de projetos de engenharia;

XIII - assumir a postura de permanente busca de atualização profissional."

1.6 Perfil do Egresso

O Bacharel em Engenharia de Serviços deve ser um profissional com competências para projetar

processos de serviços, analisar a infraestrutura de serviços e gerenciar operações de serviços, com forte

embasamento em matemática, física, métodos computacionais e métodos de engenharia, aliados aos novos


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conceitos e ferramentas de gestão e sistemas de informação para atuar em áreas emergentes do setor terciário.

O curso está estruturado para desenvolver no Bacharel em Engenharia de Serviços as seguintes

habilidades e competências:

1. Identificar, formular e solucionar problemas de engenharia em serviços;

2. Projetar e implementar processos de prestação de serviços;

3. Analisar a infraestrutura necessária para a prestação de serviços;

4. Dimensionar e integrar recursos físicos, humanos e financeiros para produzir e entregar serviços;

5. Gerenciar e otimizar operações de serviços com ética e responsabilidade social e ambiental;

6. Incorporar avanços tecnológicos e abordagens sustentáveis na concepção, implementação e gestão de

serviços;

7. Trabalhar em grupos multidisciplinares;

8. Elaborar, organizar e gerenciar projetos de serviços;

9. Comunicar-se com clareza, nas formas oral, escrita e gráfica;

10. Atualizar-se, permanentemente, em temas da sua área de formação.

Dessa forma, pretende-se a formação de um profissional com sólido embasamento científico-

tecnológico na área de abrangência da engenharia da produção, integrando conhecimentos do eixo de

infraestrutura da engenharia civil e princípios e técnicas da área de Gestão de Negócios, com capacidade de

projetar, dimensionar, controlar e gerenciar operações de serviços.

Associada à competência técnica constituída ao longo de sua formação profissional, pretende-se um

egresso com consciência crítica, cidadã e socialmente responsável de suas ações, de forma a concorrer com os

ideais formativos preconizados pelas Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em Engenharia

no Brasil.

Com esse perfil, o egresso do Curso de Bacharelado em Engenharia de Serviços poderá atuar em

empresas de diversos segmentos entre eles: serviços relacionados à área de cuidados à saúde, hotéis, redes de

varejo, serviços logísticos, transporte, serviços de alimentação, de construção civil, entretenimento, serviços

financeiros, serviços governamentais, serviços aeroportuários, gestão de operações de call center,

telecomunicações e até no setor industrial. Além disso, poderá exercer atividades profissionais de forma

independente como profissional liberal, consultor ou empreendedor.

1.7 Alinhamento do Curso ao PPI da UFRGS

O Bacharelado em Engenharia de Serviços, de acordo com suas premissas de concepção, alinha-se ao

Projeto Pedagógico Institucional (PPI) da UFRGS nos seguintes tópicos, previstos nesse documento (Decisão

493/2010 – CONSUN):


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a. ”Incentivo às inovações curriculares que proporcionem flexibilidade na formaçao dos

graduandos”. A flexibilidade é uma das principais referências do curso de Bacharelado em

Engenharia de Infraestrutura e Operações de Serviços, que tem seu ciclo formativo inicial

associado ao curso de Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e Tecnologia.

b. “Aperfeiçoamento curricular pela incorporaçao cada vez mais orgânica de atividades

complementares que possibilitem ao aluno a integraçao com outras áreas de conhecimento”.

O Curso, além de garantir uma sólida formação nos campos da Engenharia de Infraestrutura e

Operações de Serviços, também permite aos seus alunos escolhas de formação adicional por

meio de um número considerável de atividades eletivas ou complementares;

c. “Fomento às trocas entre os saberes das diferentes áreas de conhecimento”. A estrutura

curricular de um Bacharelado Interdisciplinar associado a um Bacharelado em Engenharia de

Infraestrutura e Operações de Serviços permitiu a construção de Atividades de Ensino que têm

por base as trocas entre diferentes campos disciplinares, possibilitando uma rica formação nas

áreas da Ciência e Tecnologia. Além das Atividades Curriculares, serão oportunizadas outras

possibilidades de formação e trocas de experiências em diferentes áreas do conhecimento por

meio de atividades extracurriculares no âmbito do ensino, da pesquisa e da extensão;

d. “Incentivo à inovaçao pedagogica visando a uma postura cada vez mais ativa do estudante”.

A Proposta de Curso incentiva a construção de metodologias que integrem diferentes

Atividades de Ensino e busquem alternativas pedagógicas que possibilitem uma formação de

estudantes com autonomia para decidir percursos de formação e os prepare para atuação

profissional responsável;

e. “Promoçao de um programa institucional de integração de novas tecnologias nas atividades

didáticas, com a perspectiva de integrar as ferramentas da educação à distância no cotidiano

do Curso”. As tecnologias cada dia mais estao inseridas nos processos de Ensino da UFRGS.

Assim, as Atividades de Ensino do curso de Bacharelado em Engenharia de Infraestrutura e

Operações de Serviços também devem incorporar essas Tecnologias, seja pela integração de

atividades a distância com as Atividades de Ensino presenciais, seja pelo oferecimento de

Atividades de Ensino a distância, garantido os limites legais para um curso presencial (limite

de 20% de atividades a distância).

1.8 Marcos Legais

Este Projeto Pedagógico está de acordo com a Legislação Brasileira para formação em cursos de

Bacharelado, obedecendo às normas internas da Universidade, quais sejam:


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Resolução CNE/CES, de 18 de junho de 2007, que dispõe sobre a carga horária mínima e

procedimentos relativos à integralização e duração dos cursos de graduação, bacharelados, na

modalidade presencial;

Decreto Presidencial 5626, de 22 de dezembro de 2005; que determina a obrigatoriedade da

oferta da Disciplina de Libras.

Normas Básicas da Graduação – Resolução 11/2013 CEPE-UFRGS;

Atividades Complementares na Graduação – Resolução 24/2006 CEPE-UFRGS;

Diretrizes para o Funcionamento do Núcleo Docente Estruturante (NDE) dos Cursos De

Graduação Da UFRGS – Resolução 22/2012 CEPE-UFRGS;

Estágios Não-Obrigatórios – Resolução 29/2009 CEPE-UFRGS.

Cabe destaque aos conteúdos que deverão estar presentes na formação em nível superior, determinados a

seguir:

A Educação Ambiental deve ser desenvolvida como uma prática educativa integrada e

interdisciplinar, contínua e permanente em todos os níveis e modalidades do ensino formal

não devendo, como regra, ser implantada como disciplina ou componente curricular

específico, de acordo com a Resolução CNE/CES Nº 2, de 15 de junho de 2012, que estabelece

as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Ambiental.

A Educação das Relações Étnico-Raciais deverá ser incluída, conforme determina a

legislação específica, nos conteúdos de disciplinas e atividades curriculares dos cursos; o que

ocorre de forma idêntica com o tratamento de questões e temáticas que dizem respeito aos

afrodescendentes, especialmente por Instituições que desenvolvem programas de formação

inicial e continuada de professores, conforme a Resolução CNE/CP Nº 1, de 17 de junho de

2004, que institui Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação das Relações Étnico-

Raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Africana.

A Educação em Direitos Humanos deve estar presente na organização dos currículos da

Educação Superior, podendo ocorrer pela transversalidade, pela interdisciplinaridade, como

um conteúdo específico de uma das disciplinas já existentes no currículo ou combinando

transversalidade e interdisciplinaridade, segundo a Resolução CNE/CP Nº 1, de 30 de maio de

2012, que estabelece as Diretrizes Nacionais para a Educação em Direitos Humanos.

Esses conteúdos deverão estar presentes contínua e permanentemente em todos os níveis e

modalidades do ensino formal não devendo, como regra, ser implantados como disciplina ou componente


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curricular específico. Para que as temáticas transversais sejam contempladas, serão identificadas as atividades

de ensino com potencial para trazer à tona os referidos temas, utilizando-se da interdisciplinaridade, atendendo

às Resoluções do Conselho Nacional de Educação, já mencionadas. No Curso de Bacharelado em Engenharia

de Serviços esses objetivos pedagógicos serão atendidos de acordo com o que segue: possibilidade de garantir

o atendimento à legislação a partir de atividades propostas na modalidade de Semanas Acadêmicas; em eventos

acadêmicos realizados nas diferentes Unidades da Universidade; em eventos mais abrangentes promovidos

pela Universidade com a participação dos estudantes, ou, ainda, com garantia de inserção de atividades

relacionadas aos temas, nas Atividades Complementares.

2 ATIVIDADES DO CURSO

2.1 Dados descritivos gerais

2.1.1 Turno de funcionamento

O turno de funcionamento do curso é misto (manhã, tarde e noite).

2.1.2 Local de funcionamento

O Bacharelado em Engenharia de Serviços está projetado para funcionar na sede do Campus Litoral

Norte, em Tramandaí/RS.

2.1.3 Número de ingressantes

Está previsto o ingresso de 20 estudantes em cada semestre, totalizando 40 estudantes a cada ano letivo.

2.1.4 Carga horária total

A carga horária total do Curso é de 4.390 h. Essa carga horária é compatível com a carga horária

mínima estabelecida na Resolução nº 2, de 18 de junho de 2007 da Câmara de Educação Superior, do Conselho

Nacional de Educação, para cursos de Bacharelado. Essa carga horária também é superior à carga horária

mínima estabelecida na Resolução CNE/CES11, que estabelece as Diretrizes Curriculares Nacionais para os

Cursos de Graduação em Engenharia.

Carga horária em disciplinas obrigatórias: 3315 h

Carga horária em disciplinas eletivas: 585h (405h no BI e 180h no pós-BI)

Carga horária em TCC: 90 h

Carga horária em Estágio Curricular Obrigatório: 160 h

Atividades Complementares: 16 créditos


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Atividades de Ensino Créditos Carga Horária

Disciplinas Obrigatórias 222 3330h

TCC - 90h

Estágio Curricular Obrigatório - 160h

Disciplinas Eletivas 39 585h

Atividades Complementares 16 ---

Total 277 4.405 h

2.1.5 Tempo de integralização

O tempo mínimo de integralização do Curso prevê 11 etapas semestrais, totalizando 05 e meio anos

de Curso. Os primeiros seis semestres correspondem ao curso de Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e

Tecnologia e os cinco semestres finais correspondem aos créditos necessários à integralização curricular na

terminalidade de Engenharia de Serviços. O tempo máximo de integralização é de 11 anos.

2.2 Concepção pedagógica do Curso

2.2.1 Administração acadêmica

O Curso de Bacharelado em Engenharia de Serviços, estará vinculado ao Campus Litoral Norte sendo

academicamente administrado pela Comissão de Graduação do Curso (COMGRAD) e pelo Núcleo Docente

Estruturante.

A COMGRAD do curso de Bacharelado em Engenharia de Serviços do Campus Litoral Norte,

atendendo ao determinado no Art. 46 do Regimento Geral da Universidade, será constituída por uma

representação permanente formada por docentes do Departamento Interdisciplinar, único departamento que

atende ao Curso. O número de docentes que constitui essa representação será definido pelo Regimento Interno

do Campus Litoral Norte da UFRGS. A representação discente nessa Comissão será na proporção de 1 (um)

aluno para cada 5 (cinco) docentes. As representações serão, igualmente, definidas por esse Regimento Interno,

que se encontra em construção.

Conforme o Regimento Geral e o Estatuto da UFRGS são atribuições da Comissão de Graduação:

I - propor ao Conselho da Unidade, ouvidos os Departamentos envolvidos, a organização curricular e

atividades correlatas do curso;

II - avaliar periódica e sistematicamente o currículo vigente, com vistas a eventuais reformulações e inovações,

deliberando sobre emendas curriculares observadas as diretrizes curriculares emanadas pelo Poder Público;

III - propor ações ao Conselho da Unidade, relacionadas ao ensino de graduação;

IV - avaliar os planos de ensino elaborados pelos Departamentos;

V - orientar academicamente os alunos e proceder a sua adaptação curricular;

VI - deliberar sobre processo de ingresso, observando a política de ocupação de vagas estabelecida pela


16

Universidade;

VII - aprovar e encaminhar periodicamente à Direção da Unidade a relação dos alunos aptos a colar grau;

VIII - supervisionar o ensino das disciplinas integrantes do currículo do respectivo curso;

IX - deliberar sobre a organização curricular do respectivo curso, sujeita à homologação do CEPE;

X - manifestar-se nos casos de recusa de matrícula ou desligamento de alunos do respectivo curso;

XI - atuar como instância final nos casos de recurso interposto em matéria de atribuição de conceito, nos termos

do Regimento Geral da UFRGS.

O Núcleo Docente Estruturante (NDE) Curso de Bacharelado em Engenharia de Serviços tem caráter

consultivo, para acompanhamento do Curso, visando à contínua promoção de sua qualidade, estando de acordo

com a Resolução nº 22/2012 do Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão da UFRGS. São atribuições do NDE

do Curso de Engenharia de Serviços:

I – Acompanhar o desenvolvimento do PPC do Curso, tendo em vista a preservação de sua atualidade,

em face das demandas e possibilidades do campo de atuação profissional e da sociedade, em sentido amplo. O

NDE tem competência para propor alterações curriculares visando adequação à qualificação profissional do

discente, de acordo com as demandas da sociedade atual.

II – Contribuir para a consolidação da qualificação pessoal e do perfil acadêmico do egresso, bem

como a necessidade de promoção do desenvolvimento de competências, visando à continuidade de formação

acadêmica, profissionalizante, ou inserção no mercado de trabalho.

III – Zelar pela execução do currículo, tendo em vista sua flexibilização, bem como as políticas e

estratégias necessárias para sua efetivação.

IV – Indicar formas de articulação entre o ensino de graduação, a extensão, a pesquisa e a pós-

graduação, considerando as demandas específicas do Curso e de cada área do conhecimento.

O NDE do Curso de Bacharelado em Engenharia de Serviços, a ser indicado pelo Conselho do Campus

Litoral Norte da UFRGS, deverá ser integrado, segundo a Resolução nº 22/2012 do Conselho de Ensino,

Pesquisa e Extensão, pelo Coordenador da Comissão de Graduação do Curso e cinco docentes indicados pelo

Conselho do Campus Litoral Norte da UFRGS, obedecendo aos critérios determinados pelo Art. 4º da mesma

Resolução e pelo Regimento do Núcleo a ser criado a partir de Resolução do Conselho do Campus Litoral

Norte da UFRGS e homologado pela Câmara de Graduação. De acordo com a legislação da UFRGS, os

docentes do NDE do Bacharelado em Engenharia de Serviços deverão ter perfil que atenda aos seguintes

critérios:

I – Atuação ou formação preponderante nas principais áreas de formação do curso, de acordo com seu

PPC;


17

II – Haver concluído curso de Pós-Graduação stricto sensu;

III – Pertencer ao quadro docente do curso;

IV – Exercer liderança acadêmica, caracterizada por produção de conhecimentos na área e

desenvolvimento de ensino, ampla experiência profissional, inserção institucional ou outras dimensões

entendidas como importantes pela instituição, que concorram para o desenvolvimento do Curso.

Adicionalmente, o acompanhamento e controle dos registros acadêmicos é realizado pelo

Departamento de Consultoria em Registros Discentes (DECORDI), vinculado à Pró-Reitoria de Graduação. É

função do DECORDI coordenar e gerenciar dados da vida acadêmica, desde a primeira matrícula até a colação

de grau e expedição de diplomas.

2.2.2 Atividades de ensino-aprendizagem

As atividades de ensino do curso de Bacharelado em Engenharia Serviços possuem um enfoque

teórico-prático, buscando proporcionar ao estudante a compreensão de conceitos interdisciplinares e suas

aplicações práticas.

O Curso é presencial, em caráter diurno e integral, prevendo a articulação entre formação acadêmica,

iniciação à ciência e participação em ações de extensão da Universidade na comunidade e está fundamentado

em cinco pilares: (i) fundamentos básicos, (ii) infraestrutura de serviços, (iii) projeto de serviços, (iv) gestão

de operações de serviços e, (v) projetos integradores. Nesse último, as disciplinas são interligadas ao longo do

curso através de disciplinas integradoras denominados projetos.

Pilar 1: Fundamentos Básicos – Compreende o conjunto de conteúdos e princípios básicos acerca

dos objetos e fenômenos de interesse para a resolução de problemas de Engenharia.

Pilar 2: Infraestrutura de Serviços – Envolve a análise da infraestrutura física necessária para

entregar serviços, em termos de desempenho das edificações, a sua operação e manutenção.

Pilar 3: Projeto de Serviços – Compreende o projeto, design, prototipagem e implementação de

sistemas de serviços, incluindo o projeto do processo de entrega e dimensionamento de recursos humanos,

materiais e tecnologias.

Pilar 4: Gestão de Operações de Serviços – Envolve o estudo e definição de estratégias para o

gerenciamento das operações de serviços (demanda, capacidade, fornecimento). Assim como também os

princípios de gestão de tecnologias, gestão de pessoas, marketing e satisfação de clientes, gestão da qualidade,

do conhecimento, de projetos e da inovação.

Pilar 5: Projetos Integradores – Inclui os projetos integradores de cada etapa, vinculados às

disciplinas profissionalizantes específicas do curso.


18

O pilar 1 dos fundamentos básicos contempla os tópicos e carga horária dos conteúdos básicos

obrigatórios conforme as DCN dos cursos de Engenharia. Os pilares de 2 a 5 correspondem aos núcleos de

conteúdos profissionalizantes geral e específico que caracterizam a modalidade de Engenharia de Serviços de

acordo à carga horária exigida nas DCN dos cursos de engenharia. A seguir serão relacionados os pilares de

formação com as disciplinas do curso.

2.2.2.1 Percentual dos conteúdos básicos (Pilar 1) conforme as DCN dos Cursos de Engenharia

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TÓPICOS DISCIPLINAS CH

METODOLOGIA

CIENTÍFICA E

TECNOLÓGICA

DIL01108 - METODOLOGIA DA CIÊNCIA (45h)

1275 h

COMUNICAÇÃO E

EXPRESSÃO LEITURA E PRODUÇÃO TEXTUAL (60h)

INFORMÁTICA DIL01191 - INTRODUÇÃO À TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO E

COMUNICAÇÃO (30h)

EXPRESSÃO GRÁFICA DIL01127 - EXPRESSÃO GRÁFICA (60h)

MATEMÁTICA

DIL01101 - MODELOS MATEMÁTICOS ELEM. (60h)

DIL01111 - INTRODUÇÃO À ÁLGEBRA LINEAR (45h)

DIL01112 - ESTATÍSTICA I (45h)

DIL01113 - CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL I (60h)

DIL01122 - CÁLCULO DIF. E INTEGRAL II (60h)

DIL01135 - EQUAÇÕES DIFERENCIAIS (45h)

FÍSICA

DIL01114 - FÍSICA P/ ENGENHARIA I (60h)

DIL01115 – LAB. DE FÍSICA PARA ENGENHARIA I (30h)

DIL01123 - FÍSICA PARA ENGENHARIA II (60h)

DIL01124 - LAB. DE FÍSICA PARA ENGENHARIA II (30h)

MECÂNICA DOS

SÓLIDOS DIL01137 - MECÂNICA E RES. DOS MATERIAIS (90h)

ELETRICIDADE

APLICADA

DIL01125 – FUND. DO ELETROMAGNETISMO (60h)

DIL01126 – LAB. DE FUNDAMENTOS DO ELETROMAGNETISMO

(30h)

QUÍMICA DIL01109 - FUNDAMENTOS DE QUÍMICA (60h)

CIÊNCIA E TECNO DOS

MATERIAIS DIL01159-CIENCIA E TECNOLOGIA DOS MATERIAIS (45h)

ADMINISTRAÇÃO DIL01158 – ADMINISTRAÇÃO (60h)

ECONOMIA DIL01190 - ENGENHARIA ECONÔMICA (60h)

CIÊNCIAS DO

AMBIENTE DIL01102 - FUNDAMENTOS DE ECOLOGIA A (45h)

HUMANIDADES,

CIÊNCIAS SOCIAIS E

CIDADANIA

DIL01107 - DINÂMICAS E CONCEITOS DO ESPAÇO-TEMPORAL

E SOCIAL (45h)

INTRODUÇÃO À PSICOLOGIA DO DESENVOLVIMENTO E DA

APRENDIZAGEM (30h)

DIREITO (60h)


19

Obs: As disciplinas com códigos já são ofertadas pelo Departamento Interdisciplinar do Campus

Litoral Norte.


20

2.2.2.2 Percentual dos conteúdos profissionalizantes conforme as DCN dos Cursos de Engenharia

CO

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Pilares de Formação da

ES Disciplinas CH

Engenharia de

Infraestrutura

DESEMPENHO DOS MATERIAIS (60h)

600 h

TÉCNICAS DE CONSTRUÇÃO (60h)

ACESSOS E PAVIMENTOS (60h)

Projeto de Serviços

DIL01148 - PESQUISA OPERACIONAL (60h)

PROGRAMAÇÃO APLICADA (60h)

SIMULAÇÃO DE OPERAÇÕES (60h)

Gestão de Serviços

DIL01140 - LIDERANÇA E EMPREENDEDORISMO

(60h)

DIL01154 – ECONOMIA E AMBIENTE (60)

SISTEMAS DE INFORMAÇÃO (60h)

DIL01128 - GESTÃO DO CONHECIMENTO (60h)

Obs: As disciplinas com códigos já são ofertadas pelo Departamento Interdisciplinar do Campus

Litoral Norte.


21

2.2.2.3 Percentual dos conteúdos específicos conforme as DCN dos Cursos de Engenharia

CO

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EC

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o)

Pilares de

Formação Disciplinas CH

Engenharia de

Infraestrutura

DESEMPENHO DAS EDIFICAÇÕES I: ENERGIA (60h)

1440 h

DESEMPENHO DAS EDIFICAÇÕES II: CLIMATIZAÇÃO E

ACÚSTICA (60h)

DESEMPENHO DAS EDIFICAÇÕES III: INSTALAÇÕES E&H

(60h)

DESEMPENHO DAS EDIFICAÇÕES IV: SUSTENTABILIDADE

(60h)

GESTÃO DA CONSTRUÇÃO (60h)

OPERAÇÃO E MANUTENÇÃO DE INSTALAÇÕES (60h)

Projeto de

Serviços

DESENVOLVIMENTO E PROTOTIPAGEM DE SERVIÇOS (45h)

ESTRATÉGIA EM SERVIÇOS (45h)

ESTOQUES E FILAS EM SERVIÇOS (60h)

DEMANDA E CAPACIDADE EM SERVIÇOS (60h)

CUSTEIO E PRECIFICAÇÃO (60h)

PLANEJAMENTO E LAYOUT DAS INSTALAÇÕES (60h)

SERVIÇOS WEB (60h)

Gestão de

Serviços

ESTUDOS ESTRATÉGICOS DO SETOR DE SERVIÇOS (45)

QUALIDADE EM SERVIÇOS (45h)

MARKETING E SATISFAÇÃO DO CLIENTE EM SERVIÇOS

(45h)

ORGANIZAÇÃO DE EMPRESAS DE SERVIÇOS (45h)

RELAÇÕES DE FORNECIMENTO E LOGISTICA (60h)

SERVIÇOS SUSTENTÁVEIS (60h)

Projetos

Integradores

SEMINÁRIOS INTERDISCIPLINARES (30h)

PROJETO INTEGRADOR 1: DIAGNÓSTICO DO SETOR DE

SERVIÇOS DA REGIÃO (30h)

PROJETO INTEGRADOR 2: CONCEPÇÃO DO SERVIÇO E

PLANO DE NEGÓCIOS (30h)

PROJETO INTEGRADOR 3: DESENVOLVIMENTO DE

SERVIÇOS (30h)

PROJETO INTEGRADOR 4: PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO

(30h)

PROJETO INTEGRADOR 5: DEMANDA E CAPACIDADE (60h)

PROJETO INTEGRADOR 6: VIABILIDADE ECONÔMICA (60h)

PROJETO INTEGRADOR 7: INSTALAÇÕES FÍSICAS (60h)

PROJETO INTEGRADOR 8: ANÁLISE DAS OPERAÇÕES (60h)

As atividades de Ensino desenvolvidas no cumprimento da Matriz Curricular, de acordo com o Art.

33 da Resolução 11/2013 do CEPE, estão categorizadas como:


22

1. Disciplinas: de acordo com a redação do Art. 33, essa é uma "atividade de caráter teórico ou teórico-

prático em que é ministrado um conjunto de conhecimentos específicos". Da Matriz Curricular constam oitenta

e quatro (84) disciplinas distribuídas em onze (11) etapas semestrais;

2. Estágio Obrigatório: de acordo com a redação do Art. 33, essa é uma "atividade de caráter

essencialmente prático profissionalizante com plano de trabalho individual para cada discente, realizada na

Universidade ou fora dela". Na seriação aconselhada, essa atividade consta da penúltima etapa (10ª etapa) do

Curso;

3. Trabalho de Conclusão de Curso (TCC): de acordo com a redação do Art. 33, essa é uma

"atividade com avaliação individual visando à produção de monografia ou trabalho equivalente com vistas à

conclusão do curso". Na seriação aconselhada, essa atividade consta da última etapa (11ª etapa) do Curso;

4. Tópicos Especiais: de acordo com a redação do Art. 33, essa é uma "atividade não periódica de

caráter teórico ou prático com conteúdos programáticos especializados e diferenciados a cada semestre de

oferecimento". Essa atividade, na seriação aconselhada, encontra-se na 11ª etapa do Curso.

2.2.3 Práticas pedagógicas

São exemplos de práticas pedagógicas típicas do curso:

Aulas teóricas presenciais;

Ensaios em laboratórios didáticos contemplando análise e identificação de problemas, simulações e

desenvolvimento;

Trabalhos em equipe;

Desenvolvimento de projetos de pesquisa: especificação; detalhamento de projeto/pesquisa;

documentação;

Realização de Seminários;

Realização de trabalhos em campo;

Estudos de caso;

Atividades empreendedoras;

Uso de Ambientes Virtuais de Aprendizagem (AVA)

2.2.4 Métodos de avaliação da aprendizagem

Os docentes responsáveis pelas atividades de ensino possuem autonomia para estabelecer os critérios


23

de avaliação adequados aos objetivos do curso, atendidos os princípios normativos da Instituição na forma de

Resolução 11/2013 do CEPE.

De forma geral, como política de curso, os sistemas de avaliação devem:

Seguir os princípios normativos da instituição;

Avaliar, de forma contínua, em que medida os objetivos educacionais estão sendo alcançados ao

longo das atividades disciplinares;

Servir como mais uma instância de formação, ao promover a compreensão das temáticas para além

de mensurar os conhecimentos construídos pelo estudante em cada fase do processo de ensino;

Fundamentar-se na avaliação continuada das competências, habilidades e atitudes;

Garantir atividades de Recuperação para os alunos que obtiverem desempenho insatisfatório para

aprovação.

Conforme a Resolução 11/2013 do Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão (CEPE), as Atividades

de Ensino serão desenvolvidas de acordo com os Planos de Ensino elaborados pelo docente responsável e

aprovados pelos Departamentos e pela COMGRAD.

O Plano de Ensino deve conter além da identificação da Atividade de Ensino, o departamento, cursos

de oferecimento, pré-requisitos, etapa aconselhada no curso, corpo docente, súmula, créditos (quando

pertinente), carga horária, objetivos, conteúdo programático, metodologia, cronograma de atividades,

experiências de aprendizagem, critérios de avaliação, atividades de recuperação, prazos para divulgação dos

resultados das avaliações, bibliografia básica e complementar.

O desempenho acadêmico do discente do Curso de Bacharelado em Engenharia de Serviços seguirá o

disposto no Artigo 44 da Resolução 11/2013 – CEPE: a aprovação ou reprovação em uma Atividade de Ensino

dependerá do resultado de avaliações efetuadas necessariamente ao longo de todo o período letivo, na forma

prevista no Plano de Ensino, com aprovação do Departamento Interdisciplinar ao qual o curso está vinculado

e da COMGRAD do curso, sendo o resultado global expresso em conceito, conforme estabelecido pelo

Regimento Geral da Universidade:

Conceitos de aprovação: A (Ótimo), B (Bom) e C (Regular)

Conceito de reprovação por desempenho insatisfatório: D

Conceito de reprovação por falta de frequência em mais de 25% da carga horária prevista para

a Atividade de Ensino no seu Plano de ensino: FF

Conceito Não Informado, restrito aos casos previstos em Lei, devidamente comprovados: NI

Ainda de acordo com a Resolução 11/2013 – CEPE, desempenhos insatisfatórios em avaliações

parciais não podem antecipadamente implicar reprovação do discente. Ao discente que apresentar desempenho

insatisfatório é assegurada a realização de atividades de recuperação, conforme previsto no respectivo Plano


24

de Ensino, e em acordo com as especificidades do curso de Bacharelado em Engenharia de Serviços, conforme

a determinação de sua Comissão de Graduação.

2.3 Tipo de atividades de ensino

O curso de Bacharelado em Engenharia de Serviços está estruturado considerando as seguintes

categorias de atividades:

Disciplinas;

Atividades de ensino de caráter não semestral;

Atividades complementares;

Estágio Obrigatório;

Trabalho de conclusão de curso – TCC.

Disciplinas

Caracterizam-se pela participação dos estudantes em aulas expositivas e práticas, oferecidas

semestralmente. (Excepcionalmente poderão ser oferecidas Atividades de Ensino em Período Letivo Especial

– PLES, com Plano de Ensino devidamente aprovado pela COMGRAD e Câmara de Graduação-CEPE).

Após o reconhecimento deste curso de bacharelado, pretende-se ofertar disciplinas na modalidade

semipresencial (a serem definidas a posteriori), tendo como base o art. 1º da Portaria MEC, nº 4.059, de

10/12/2004, a qual permite às IES oferecerem em seu currículo disciplinas dessa natureza desde que a oferta

não ultrapasse 20% da carga horária total do curso.

As disciplinas são classificadas segundo seu caráter em:

Obrigatórias: Atividades obrigatórias para integralização do Curso, que garantem a formação geral e

específica exigida do estudante para atender os objetivos do curso e o perfil dos egressos. Como o Bacharelado

em Engenharia de Serviços é uma terminalidade do Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e Tecnologia, o

Curso exige a realização das disciplinas da 1ª Etapa em caráter obrigatório.

Eletivas: Atividades de Ensino, ofertadas no Curso, que garantem a flexibilização da trajetória formativa sendo

permitido ao estudante eleger as Atividades de seu interesse, dentro do rol de Atividades Eletivas presentes no

currículo do Curso.

Módulos: Em uma mesma etapa, um conjunto de disciplinas constitui um módulo. Todas as disciplinas de um

mesmo módulo devem ser cursadas simultaneamente, pois seus conteúdos se complementam e se inter-


25

relacionam, garantindo o caráter interdisciplinar de formação.

A inclusão no PPC de disciplinas em módulos deve-se, basicamente, a dois motivos:

A) No caso das disciplinas com Laboratório associados em Módulo, objetiva-se a economicidade de recursos,

sem prejuízo do aspecto pedagógico. O fato de as atividades teóricas e experimentais estarem alocadas em

disciplinas separadas evita o transtorno observado em disciplinas com parte teórica e prática integradas em

uma única disciplina de aumentar tanto a carga horária cursada pelo aluno quanto a carga horária docente, em

caso de reprovação.

B) No caso de disciplinas aconselhadas para a mesma etapa, por não apresentarem grau de precedência que

justifique serem cursadas em diferentes semestres, mas que seja recomendável serem cursadas

simultaneamente em função da complementaridade de seus temas.

Adicionais: Atividades de Ensino não integrantes do currículo do curso de Bacharelado em Engenharia de

Serviços, que sejam ofertadas em outros cursos em funcionamento na Universidade, de forma presencial ou

EAD.

Estágio Obrigatório

Atividade de Ensino de caráter teórico-prático, voltada para a formação profissional do discente do

Curso de Bacharelado em Engenharia de Serviços, com plano de trabalho individual para cada discente.

Trabalho de Conclusão de Curso

Atividade de Ensino com avaliação individual visando à produção de monografia ou trabalho

equivalente com vistas à conclusão do Curso.

Atividades Complementares

Com vista à flexibilização do Currículo, e como forma de incentivar o discente a expandir sua

formação para além da área de concentração do Curso, são atribuídos Créditos Complementares para atividades

desenvolvidas pelo discente, regularmente matriculado, por intermédio de estudos e práticas independentes,

presenciais e/ou a distância. Os Créditos Complementares são apropriados/computados por solicitação dos

alunos e aprovação pela Comissão de Graduação do Bacharelado em Engenharia de Serviços, de acordo com

legislação. Neste curso, são exigidos no mínimo 16 créditos, que equivalem a 240h para integralizar os Créditos

Complementares previsto no Currículo.

Outras Atividades de Ensino de duração não Semestral

Além das Atividades Obrigatórias e Eletivas previstas no Currículo do Curso, a critério da Comissão


26

de Graduação do Curso de Bacharelado em Engenharia Serviços e das possibilidades de oferta, é possível a

realização de atividades de caráter formativo, sem temporalidade definida. Essas atividades podem ter duração,

início ou término, diferentes dos padrões estabelecidos para as Atividades de Ensino regulares, que seguem o

calendário acadêmico da UFRGS.

Dentre essas atividades, está prevista a realização de: Visitas Técnicas supervisionadas por professor

do curso na forma extracurricular, Competições Acadêmicas, Estágios Não-Obrigatórios e eventos como as

Semanas Acadêmicas e similares – atividades que poderão conferir créditos complementares.

2.3.1 Currículo do curso

A etapa inicial de formação prevê a conclusão do Bacharelado Interdisciplinar, ofertado no Campus

Litoral Norte, com a aprovação das disciplinas do Tronco Tecnológico, na sua integralidade.

As disciplinas do curso são classificadas segundo sua natureza nas seguintes categorias:

HUM – disciplinas relacionadas ao ensino e aprendizagem de matérias humanísticas;

INT - disciplinas relacionadas ao ensino e aprendizagem interdisciplinar;

Encadeamento das Atividades de Ensino no Curso

A matriz curricular (Anexo I) está organizada de forma que as disciplinas sucedem-se a partir de pré-

requisitos.

Matriz Curricular, Súmulas e Bibliografia das Atividades de Ensino

O Anexo II apresenta o currículo do curso, contendo a listagem das atividades de ensino, súmulas,

bibliografia, cargas horárias, créditos, pré-requisitos e o caráter de cada uma das atividades de ensino ofertadas.

2.3.2 Atividades Complementares

Constituem-se de estudos e práticas independentes, presenciais e/ou a distância, realizadas pelo

discente regularmente matriculado para as quais são atribuídos créditos, respeitando ao que é estabelecido na

Resolução nº 24/2006 do Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão. Os critérios para atribuição de créditos a

essas atividades serão regulados por Resolução específica a ser emitida pela Comissão de Graduação –

COMGRAD – do Curso.

Essas atividades têm por finalidade complementar a formação do estudante, ampliar o seu

conhecimento, promover a prática de ações interdisciplinares, fomentar as atividades de caráter solidário e

incentivar a tomada de iniciativa e o espírito empreendedor do estudante.

De acordo com a legislação vigente no âmbito da Universidade, são consideradas atividades


27

complementares no Bacharelado em Engenharia de Serviços:

I – Atividades de extensão universitária, nas seguintes categorias e ordem de precedência:

a) Participação ativa em projetos de extensão universitária, devidamente registrados nos órgãos competentes,

como bolsista remunerado ou voluntário;

b) Participação em comissão coordenadora ou organizadora de evento de extensão isolado, devidamente

registrado nos órgãos competentes;

c) Participação como agente passivo em cursos, seminários e demais atividades de extensão universitária,

excluídas as atividades de prestação de serviços que envolvam remuneração de servidores docentes e/ou

técnico-administrativos da UFRGS.

II – Atividades de iniciação científica;

III – Atividades de monitoria;

IV – Atividades desenvolvidas como Bolsa PET (Programa de Educação Tutorial), Bolsa EAD (Educação a

Distância) e demais bolsas acadêmicas;

V – Atividades de representação discente junto aos órgãos da Universidade, mediante comprovação de, no

mínimo, 75% de participação efetiva;

VI – Disciplinas eletivas, quando excedentes ao número de créditos eletivos exigidos pelo Curso, cursadas

com aproveitamento;

VII – Disciplinas obrigatórias alternativas, quando excedentes ao número de créditos obrigatórios alternativos

exigidos pelo Curso, cursadas com aproveitamento;

VIII – Disciplinas adicionais, cursadas com aproveitamento;

IX – Estágios não obrigatórios desenvolvidos com base em convênios firmados pela UFRGS.

Aos alunos do Bacharelado em Engenharia de Serviços, ingressados a partir do Bacharelado

Interdisciplinar em Ciência e Tecnologia (BI) do Campus Litoral Norte da UFRGS, será garantido o

aproveitamento dos créditos complementares utilizados para integralizar o currículo do BI, uma vez que BI

(primeiro ciclo) e a Engenharia de Serviços (segundo ciclo) complementam-se para integralizar a formação do

Bacharel em Engenharia de Serviços.

Ao discente serão exigidas a carga horária mínima de 16 créditos, em Atividades Complementares,

fundamentais para integralização da carga horária total do Curso.

2.4 Articulação Ensino-Pesquisa-Extensão

A articulação do ensino, pesquisa e extensão é fundamental no cotidiano acadêmico e se constitui em


28

condição fundamental para a produção do conhecimento e para a formação dos estudantes.

A atividade de extensão, bem como a de pesquisa, se apresenta como possibilidade de integração entre

a Universidade e a Sociedade, além de constituir fator importante na transposição teórica dos conteúdos

estudados em sala de aula na relação com o mundo do trabalho e com a vida cotidiana.

Dessa forma, dentro das possibilidades/dificuldades apresentadas pelo fato de o Bacharelado em

Engenharia de Serviços realizar-se em unidade fora da Sede, essas ações serão priorizadas nas atividades

escolares.

2.5 Programa de Monitoria

O Programa de Monitoria Acadêmica da Universidade visa proporcionar uma instância de

aprendizagem para os estudantes de graduação, contribuindo para a qualidade da sua formação. Com essa

atividade, prevê-se propiciar aos estudantes a possibilidade de retomar e aprofundar seus conhecimentos, além

de exercer uma atividade solidária em relação aos seus colegas através de um apoio extraclasse.

O Programa é mantido e administrado pela Pró-Reitoria de Graduação (PROGRAD) em conjunto com

a Secretaria de Educação a Distância (SEAD) e tem como objetivos (Instrução Normativa 02/2011

PROGRAD):

1. Promover a expressão do potencial acadêmico dos monitores e contribuir para sua formação profissional;

2. Criar condições de aprofundamento de conteúdos teóricos e de desenvolvimento das habilidades

relacionadas à atividade docente;

3. Contribuir para a qualificação do ensino de graduação, com a participação do monitor nas práticas

pedagógicas já existentes, bem como no desenvolvimento de novas práticas e experiências pedagógicas.

Essa atividade pode ser contabilizada como Atividades Complementares e permitir a obtenção de

créditos, conforme previsto neste Projeto Pedagógico.

3 FORMA DE ACESSO AO CURSO

3.1 Ingresso

O ingresso ocorrerá como segue:

1. Progressão ao curso a partir do BI, tendo como condições: (a) diplomar-se no BI e (b) ter o

desempenho global suficiente para conseguir a vaga na Engenharia de Serviços.

2. Transferência Voluntária mediante processo seletivo, para discentes regulares de outras instituições de


29

ensino superior.

3. Ingresso Diplomado mediante processo seletivo, para diplomados na UFRGS ou em outra instituição

de ensino superior em curso reconhecido.

4. Transferência Interna, para discentes de outros cursos da UFRGS.

5. Transferência Compulsória para discente Servidor Público Federal Civil ou Militar ou seu dependente,

nas formas da lei.

Os ingressos previstos nos itens 2, 3 e 4 só serão possíveis se houver vagas disponíveis no Bacharelado

em Engenharia de Serviços.

Especificamente para a progressão a partir do Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e Tecnologia

(BI), ofertado no Campus Litoral Norte, o aluno estará apto a uma das 40 vagas anuais a serem ofertadas nessa

terminalidade se satisfeitos os seguintes critérios: (a) diplomar-se no BI, atendendo todos os requisitos exigidos

para a colação de grau e (b) ter o desempenho global suficiente no BI, para conseguir a vaga na Engenharia

de Serviços.

O cálculo do desempenho global do discente promoverá um ordenamento dos discentes já diplomados

no primeiro ciclo, com vistas ao preenchimento das vagas disponíveis no curso pretendido. O desempenho

global do discente é obtido a partir do número de disciplinas e seus respectivos conceitos obtidos no BI em

Ciência e Tecnologia e calculado por intermédio da média harmônica dos valores atribuídos aos conceitos

obtidos em todas as disciplinas do Curso, os quais correspondem à nota dez para conceito A em atividades de

ensino comuns do BI e da Engenharia de Serviços, nove para conceito A em atividades de ensino do BI não

incluídas em Engenharia de Serviços, oito para conceito B em atividades de ensino comuns do BI e da

Engenharia de Serviços, sete para conceito B em atividades de ensino do BI não incluídas em Engenharia de

Serviços, seis para conceito C em atividades de ensino comuns do BI e da Engenharia de Serviços e 5 cinco

para conceito C em atividades de ensino do BI não incluídas em Engenharia de Serviços.

São excluídas do cálculo da média que avalia o desempenho global do discente no BI em Ciência e

Tecnologia:

I – Todas as Atividades de Ensino em que o discente tenha obtido dispensa ou liberação, com ou sem créditos;

II – Todas as Atividades de Ensino que tenham sido cursadas em época anterior ao ingresso do discente no BI

em Ciência e Tecnologia;

III – Todas as Atividades de Ensino de outro curso.

As vagas disponíveis na Engenharia de Serviços serão preenchidas de acordo com o ordenamento

produzido pelo desempenho global do discente.


30

4 SISTEMA DE AVALIAÇÃO DO CURSO

4.1 Avaliação Institucional

A articulação do curso de Bacharelado em Engenharia de Serviços ao processo de avaliação

institucional interno dar-se-á através do Núcleo de Avaliação da Unidade, que deverá se articular com a

Secretaria de Avaliação Institucional e com a Comissão Própria de Avaliação da UFRGS. Compete ao NAU:

• Implantar o processo de avaliaçao das Unidades, segundo o Programa de Avaliaçao Institucional

Permanente na UFRGS, envolvendo a comunidade de alunos, professores e técnico- administrativos;

• Realizar eventos que sirvam de suporte teorico e prático ao processo de avaliaçao;

• Responsabilizar-se pela análise do diagnóstico de sua Unidade, coordenando o processo de Avaliação

Interna;

• Participar do trabalho referente às quatro questões de avaliação para a Universidade: 1)

acompanhamento de egressos, 2) análise da alocação, qualificação e desempenho com vistas a valorização dos

técnico-administrativos; 3) otimização do processo de avaliação docente e de disciplina pelo discente; e 4)

análise das condições físicas e de equipamentos da Unidade, para subsidiar as prioridade de infraestrutura da

Unidade;

• Elaborar o projeto de avaliaçao interna da Unidade, contemplando suas peculiaridades e

especificidades, entendendo as questões de avaliação para as Unidades Acadêmicas como referências

orientadoras: 1) ensino; 2) pesquisa; 3) extensão; 4) gestão acadêmica; 5) gestão administrativa; 6)

infraestrutura; 7) pessoal docente; 8) pessoal técnico-administrativo; 9) estudantes; 10) relações institucionais;

• Organizar relatorios de avaliaçao, de acordo com o cronograma do Programa de Avaliaçao, atentando

às suas duas vertentes de desenvolvimento: uma que abrange a totalidade da Universidade e outra que busca

as especificidades das atividades desenvolvidas em cada Unidade Acadêmica da Instituição.

4.2 Avaliação do Processo de Ensino e Aprendizagem

A avaliação do processo de ensino-aprendizagem é realizada com base nas seguintes práticas:

Cada disciplina avalia o cumprimento de seus objetivos, através de métodos de avaliação definidos

em seu plano de ensino;

A Comissão de Graduação do Curso recebe e trata as contribuições relativas às oportunidades de

melhoria do curso;

Semestralmente, os alunos respondem a questionário específico relativo às disciplinas cursadas;

Os docentes e a Comissão de Graduação possuem acesso às estatísticas de aprovação/reprovação.


31

5 ESTÁGIO CURRICULAR

5.1 Estágio Obrigatório

O Estágio Obrigatório do curso de Engenharia de Serviços constitui-se de atividades prático-

aplicativas desenvolvidas pelo aluno por meio de sua inserção no espaço sócio institucional sob supervisão

direta de profissionais da área nos diferentes espaços e de professores do Curso. São atividades de ensino

obrigatórias para a integralização do curso, com o objetivo de capacitar o aluno ao exercício profissional. É

considerado um momento privilegiado de formação profissional, para conhecimento da realidade institucional

e problematização teórico-metodológica.

De acordo com a Resoluçao 11/2013 do CEPE, o Estágio é “atividade de caráter essencialmente prático

profissionalizante com plano de trabalho individual para cada discente, realizada na Universidade ou fora

dela”.

Durante o Curso está prevista a sua realização, de acordo com o que determina a Lei nº 11788, de 25

de setembro de 2008, que dispõe sobre o estágio dos estudantes, e com o Art. 7° da Resolução CNE/CES 11,

que institui as Diretrizes Curriculares Nacionais dos Cursos de Graduação em Engenharia.

5.2 Estágio não Obrigatório

Eventualmente, será autorizada a realização de estágios não obrigatórios, desde que, a critério da

Comissão de Graduação do Bacharelado em Engenharia de Serviços, haja conveniência e adequação da

atividade pretendida para a formação do estudante e desde que atenda às normas institucionais.

Conforme Art. 5º da Resolução 29/2009 do CEPE.

Poderá realizar estágio não obrigatório o estudante que atender os seguintes

requisitos mínimos:

I – estar regularmente matriculado;

II - ter integralizado um número de créditos obrigatórios igual ou superior à

soma dos créditos das disciplinas obrigatórias da primeira etapa do curso em

que estiver matriculado;

III – possuir, a partir da segunda matrícula, taxa de integralização (número

de créditos obtidos/número de matrículas no curso) igual ou superior a 50%

da Taxa de Integralização Média (TIM) do respectivo Curso, ressalvado o

disposto no §2°.

IV – não apresentar, no período letivo imediatamente anterior àquele em que

houver o pedido de concessão ou renovação do estágio, reprovação por falta


32

de frequência (FF) em mais de 25% das atividades de ensino em que esteve

matriculado.

V – ter plano de atividades, com concordância do professor orientador,

aprovado pela COMGRAD.

§1° – Os créditos de que trata este artigo devem ser, obrigatoriamente,

os do curso efetivo em que o aluno está regularmente matriculado.

§2° – Poderá ser concedida, uma única vez, ao aluno que possuir taxa

de integralização inferior a 50% da Taxa de Integralização Média do seu

curso, autorização para realização ou renovação de estágio.

6 TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO (TCC)

O projeto pedagógico do curso de Bacharelado em Engenharia de Serviços prevê a elaboração de um

Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) como exigência para a graduação como Bacharel em Engenharia de

Serviços, em acordo com o Art. 7°, parágrafo único, da Resolução CNE/CES 11, que institui as Diretrizes

Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em Engenharia e prevê a obrigatoriedade do trabalho final de

curso como atividade de síntese e integração de conhecimento.

As normas para realização do TCC estão descritas em seu Plano de Ensino. O Trabalho de Conclusão

de Curso (TCC) é uma Atividade de Ensino e, para sua realização, o aluno será orientado por um professor

ligado ao Curso de Engenharia de Serviços. O TCC pode ser o resultado de um trabalho prático ou constituir

uma ampla revisão bibliográfica sobre um tema específico e atual, envolvendo a área de atuação do curso de

Engenharia de Serviços.

O objetivo do TCC deve envolver, por parte do discente, a aquisição ou o aprimoramento da

capacidade de realização de pesquisa bibliográfica, a redação de um trabalho de forma organizada e clara e

sua defesa perante uma banca de dois profissionais de nível superior, além do professor orientador.

Será APROVADO o aluno que:

- Apresentar seu TCC (apresentação escrita e oral).

- Obtiver da banca examinadora conceito igual ou superior a C.

- Apresentar a versão final no formato digital, no prazo estabelecido, conforme instruções apresentadas nas

Diretrizes, com as correções/sugestões apresentadas pela banca.

Será REPROVADO o aluno que:

- Não tiver autorizada a apresentação de seu TCC por seu orientador, via ofício encaminhado a COMGRAD.

- Apresentar como própria, cópia de TCCs anteriormente realizados (plágio).


33

- Não realizar a apresentação do TCC escrito e apresentação oral.

- Obtiver conceito final inferior a C na avaliação da banca examinadora.

- Não entregar a versão final ao professor Coordenador da Atividade e/ou não realizar as correções/sugestões

determinadas pelo orientador e/ou banca examinadora.

- Não cumprir os prazos estabelecidos.

7 POLÍTICA DE ATENDIMENTO À PESSOA COM DEFICIÊNCIA

A política de atendimento à pessoa com deficiência, prevista para o Curso, está em consonância com

ações institucionais que visam atender as políticas nacionais de integração da pessoa com deficiência. Neste

contexto é necessário pensar desde questões de infraestrutura, que proporcionem a acessibilidade, até questões

relacionadas à permanência, com qualidade, de alunos e servidores com deficiência.

No que se refere ao corpo discente, a UFRGS aderiu ao Programa Incluir, desenvolvido pela Secretaria

de Ensino Superior/SESu e Secretaria de Educação Especial/SEESP do Ministério de Educação. De acordo as

informações, divulgadas no site da UFRGS, segue o objetivo da proposta:

O programa Incluir da UFRGS visa a garantia da permanência dos

alunos com necessidades educacionais especiais decorrentes de cegueira,

baixa visão, mobilidade reduzida, deficiência auditiva e da condição de ser

surdo, usuário da Língua Brasileira de Sinais, nesta Universidade, através de

ações que visam a eliminação de barreiras pedagógicas, atitudinais,

arquitetônicas, e de comunicação, possibilitando uma efetiva participação de

acadêmicos com deficiência na UFRGS.

8 LIBRAS - Língua Brasileira de Sinais

De acordo com a Política Nacional de Inclusão e amparado em legislação da Secretaria Especial dos

Direitos Humanos e do Ministério de Educação, a Universidade oferece os recursos assistivos requeridos aos

estudantes com deficiência auditiva, em todos os seus espaços.

Em todas as atividades, tanto na graduação quanto na pós-graduação, são disponibilizados intérpretes


34

da Língua Brasileira de Sinais - LIBRAS.

Atendendo à legislação vigente, é previsto neste PPC a oferta da disciplina de Libras, com o objetivo

de capacitar os estudantes interessados para o trabalho com pessoas com deficiência auditiva.

9 RECURSOS HUMANOS

9.1 Coordenação do Curso

Inicialmente o Curso de Engenharia de Serviços, proposto como terminalidade do Bacharelado

Interdisciplinar em Ciência e Tecnologia, será coordenado pela Profª. Liane Ludwig Loder.

9.2 Corpo Docente

No momento conta-se com vinte e quatro docentes, vinculados ao Curso de Bacharelado

Interdisciplinar em Ciência e Tecnologia, primeira etapa formativa do Curso de Engenharia de Serviços.

Na formação específica, ou segunda etapa do Curso, conta-se com cinco docentes, do quadro do

Bacharelado Interdisciplinar que tem formação necessária para atuarem no Curso de Engenharia de Serviços.

Está previsto, ainda, o ingresso de mais seis docentes para atender ao Curso de Bacharelado em Engenharia

de Serviços.

Este número é resultante de análise feita nas disciplinas componentes da segunda etapa do Curso, que

se referem à formação específica, que são, ao todo, 33 disciplinas.

Dessa análise, que buscou distribuir as disciplinas por afinidade de áreas do conhecimento em relação

à formação docente necessária, resultou a necessidade de, no mínimo, o número de docentes mencionado

anteriormente .

Acredita-se que com esse número o curso, ora proposto, terá condições de ser desenvolvido com a

qualidade almejada.

10 INFRAESTRUTURA

Há possibilidade de utilização compartilhada do espaço físico do CECLIMAR para as

atividades de ensino de graduação. Esse espaço poderá ser utilizado nos turnos da noite, de segundas

as sextas-feiras, e em turnos diurnos, conforme tabelas apresentadas a seguir.


35

Essas salas serão destinadas, também, à terminalidade Engenharia de Serviços, enquanto os

prédios novos não forem entregues.

Pretende-se, assim, atender no CECLIMAR vinte alunos por semestre, para cada

terminalidade, considerando-se a duração específica de cada uma delas: Desenvolvimento Regional

e Licenciatura em Geografia - 4 semestres e as Engenharias - 5 semestres.

Considerando-se que o CECLIMAR está localizado a uma distância que inviabiliza o

deslocamento à pé desde o Campus Litoral, será utilizada a empresa de ônibus que faz o transporte

urbano e que tem permanente interlocução com a UFRGS, no que se refere a adequação de horários

e de itinerários.

Além disto, a própria empresa viabiliza, a partir de registro pessoal de cada aluno, a gratuidade

do transporte para o CLN, no que se costuma chamar “passe-livre”. Isto nos possibilita contar com o

provimento do transporte para que os alunos tenham aulas, também, no CECLIMAR.

Seguem os quadros com a distribuição e utilização das salas no CECLIMAR:

102 seg ter qua qui sex sáb 102 seg ter qua qui sex sáb

manhã x x x x x x manhã x x x x x x

tarde o o o o o x tarde o x o x o o

noite x o x x x x noite x o x x x x

107 seg ter qua qui sex sáb 107 seg ter qua qui sex sáb

manhã x o x x x x manhã x x o x x x

tarde o o o o x x tarde o o o o x x

noite x x x x x x noite x x x x x x

Salas de Aula

1º semestre 2º semestre


36

A infraestrutura para atender aos cursos do Campus Litoral Norte está na proposta

orçamentária de 2016 da UFRGS.


37

ANEXO I: MATRIZ CURRICULAR


38

PRIMEIRA ETAPA

DISCIPLINAS CARGA

HORÁRIA CRÉDITOS

PRÉ-

REQUISITOS CARÁTER

DIL01101 – MODELOS

MATEMÁTICOS ELEMENTARES 60 04 - Obrigatória

DIL01102 – FUNDAMENTOS DE

ECOLOGIA A 45 03

- Obrigatória

DIL01191 – INTRODUÇÃO À

TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO

E COMUNICAÇÃO

45 03 - Obrigatória

DIL01107 – DINÂMICAS E

CONCEITOS DO ESPAÇO-

TEMPORAL E SOCIAL


DIL01108 – METODOLOGIA DA

CIÊNCIA 45 03

- Obrigatória

DIL01193 – LEITURA E

PRODUÇÃO TEXTUAL – A 60 04

- Obrigatória

DIL01192 –INTRODUÇÃO À

PSICOLOGIA DO

DESENVOLVIMENTO E DA

APRENDIZAGEM


DIL01194 – SEMINÁRIOS

INTERDISCIPLINARES 30 02

- Obrigatória

TOTAIS 360 24 créditos obrigatórios


39

SEGUNDA ETAPA

DISCIPLINAS CARGA

HORÁRIA CRÉDITOS PRÉ-REQUISITOS CARÁTER

DIL01111 - INTRODUÇÃO À

ÁLGEBRA LINEAR 45 03 DIL01101 Obrigatório

DIL01112 - ESTATÍSTICA I 45 03 DIL01101 Obrigatório

DIL01113 - CÁLCULO

DIFERENCIAL E INTEGRAL I 60 04 DIL01101 Obrigatório

DIL01114 - FÍSICA PARA

ENGENHARIA I 60 04 DIL01101 Obrigatório

DIL01115 - LABORATÓRIO DE

FÍSICA PARA ENGENHARIA I 30 02 DIL01101 Obrigatório

DIL01158 – ADMINISTRAÇÃO 60 04 - Obrigatório

DIL01177- ESTUDOS

ESTRATÉGICOS DO SETOR DE

SERVIÇOS

45 03 - Obrigatório

DIL01118 - INTRODUÇÃO AO

PENSAMENTO SOCIAL 60 04 - Eletivo

DIL01119 - PRINCÍPIOS DE

CARTOGRAFIA E

AEROFOTOGEOGRAFIA

45 03 - Eletivo

DIL01121 - DESENVOLVIMENTO

REGIONAL E

TRANSFORMAÇÕES

SOCIOCULTURAIS

60 04 - Eletivo

DIL 01195 – FILOSOFIA E

SOCIOLOGIA DA EDUCAÇÃO 60 04 Eletivo


15 créditos eletivos


40

TERCEIRA ETAPA

DISCIPLINAS CARGA


DIL01109 – FUNDAMENTOS DE

QUÍMICA 60 04 - Obrigatório

DIL01122 - CÁLCULO

DIFERENCIAL E INTEGRAL II 60 04

DIL01111,

DIL01113 e

DIL01114

Obrigatório

DIL01125 - FUNDAMENTOS DO

ELETROMAGNETISMO 60 04

DIL01111 e

DIL01113 Obrigatório

DIL01126 – LABORATÓRIO DE

FUNDAMENTOS DO

ELETROMAGNETISMO

30 02 DIL01111 e


DIL01127 – EXPRESSÃO

GRÁFICA 60 04 - Obrigatório

DIL01178 - QUALIDADE EM

SERVIÇOS 45 03

DIL01158


DIL01179- PROJETO

INTEGRADOR 1: DIAGNÓSTICO

DO SETOR DE SERVIÇOS DA

REGIÃO

30 02 DIL01177

Obrigatório

DIL01129 - POLÍTICAS

PÚBLICAS DO

DESENVOLVIMENTO

REGIONAL

60 04 - Eletivo


REGIONAL 60 04 - Eletivo

DIL01134 – DEMOGRAFIA 45 03 - Eletivo




41

QUARTA ETAPA

DISCIPLINAS CARGA


DIL01123 - FÍSICA PARA

ENGENHARIA II 60 04

DIL01111,

DIL01113 e

DIL01114

Obrigatório

DIL01124 – LAB. DE FÍSICA PARA

ENGENHARIA II 30 02

DIL01111,

DIL01113 e

DIL01114

Obrigatório

DIL01135 - EQUAÇÕES

DIFERENCIAIS 45 03 DIL01122 Obrigatório

DIL01137 - MECÂNICA E

RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS 90 06

DIL01122 e


DIL01140 - LIDERANÇA E

EMPREENDEDORISMO 60 04 DIL01158 Obrigatório

DIL01159 – CIENCIA E

TECNOLOGIA DOS MATERIAIS 45 03 DIL01109 Obrigatório

DIL01180- MARKETING E

SATISFAÇÃO DO CLIENTE EM

SERVIÇOS

45 03 DIL01178 Obrigatório

DIL01181-PROJETO INTEGRADOR

2: CONCEPÇÃO DO SERVIÇO E

PLANO DE NEGÓCIOS

30 02 DIL01178



RURAL 60 04 - Eletivo

DIL01146 - PROCESSOS DE

CONSTRUÇÃO DE IDENTIDADES 60 04 - Eletivo

DIL 01196 – INTRODUÇÃO À

TERMODINÂMICA E ENERGIAS

RENOVÁVEIS

60 04 DIL 01109 Eletivo




42

QUINTA ETAPA

DISCIPLINAS CARGA


DIL01148 - PESQUISA

OPERACIONAL 60 04 - Obrigatório

DIL01154 - ECONOMIA E

AMBIENTE 60 04 - Obrigatório

DIL01182 - DESEMPENHO DE

MATERIAIS 60 04 DIL01159 Obrigatório

DIL01183- ORGANIZAÇÃO DE

EMPRESAS DE SERVIÇOS 45 03 DIL01158 Obrigatório

DIL01184- DESENVOLVIMENTO E

PROTOTIPAGEM DE SERVIÇOS 45 03 DIL01180 Obrigatório

DIL01185- PROJETO INTEGRADOR

3: DESENVOLVIMENTO DE

SERVIÇOS

30 02 DIL01180


DIL01153 - GEOGRAFIA

ECONÔMICA E HUMANA A 45 03 - Eletivo

DIL01156 - PROJETOS

INTEGRADOS DE GESTÃO

ESPACIAL

60 04 - Eletivo




43

SEXTA ETAPA

DISCIPLINAS CARGA


DIL01190 – ENGENHARIA

ECONÔMICA 60 04 DIL01112 Obrigatório

DIL01186- DESEMPENHO DAS

EDIFICAÇÕES I: ENERGIA 60 04 DIL01182 Obrigatório

DIL01187- TÉCNICAS DE

CONSTRUÇÃO 60 04 DIL01182 Obrigatório

DIL01188- ESTRATÉGIA EM

SERVIÇOS 45 03 DIL01184 Obrigatório

DIL01189 - PROJETO

INTEGRADOR 4:

PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO

30 02 DIL01184


DIL01165 - SISTEMAS

COMPLEXOS E

DESENVOLVIMENTO

REGIONAL

45 03 - Eletivo

DIL01169 - GESTÃO E

PLANEJAMENTO PARA O

DESENVOLVIMENTO

REGIONAL

60 04 - Eletivo

DIL01170 – LÍNGUA

BRASILEIRA DE SINAIS -

LIBRAS - A

15 01 Eletivo




44

SÉTIMA ETAPA

DISCIPLINAS CARGA


DESEMPENHO DAS

EDIFICAÇÕES II:

CLIMATIZAÇÃO E ACÚSTICA

60 04 DIL01186 Obrigatório

RELAÇÕES DE

FORNECIMENTO E LOGÍSTICA 60 04


ESTOQUES E FILAS EM

SERVIÇOS 60 04


DEMANDA E CAPACIDADE

EM SERVIÇOS 60 04


PROJETO INTEGRADOR 5:

DEMANDA E CAPACIDADE 60 04 DIL01189 Obrigatório

MELHORIA DE PROCESSOS 60 04 DIL01183 Eletivo

COMPORTAMENTO DO

CONSUMIDOR 60 04 DIL01180 Eletivo




45

OITAVA ETAPA

DISCIPLINAS CARGA


PROGRAMAÇÃO APLICADA 60 04 DIL01191 e


DESEMPENHO DAS

EDIFICAÇÕES III: INST.

ELÉTRICAS E HIDRÁULICAS

60 04

Desempenho das

Edificações II:

Climatização e

Acústica

Obrigatório

ACESSOS E PAVIMENTOS 60 04

Desempenho das

Edificações II:

Climatização e

Acústica

Obrigatório

CUSTEIO E PRECIFICAÇÃO 60 04 DIL01190 Obrigatório


VIABILIDADE ECONÔMICA 60 04

DIL01190 e Projeto

Integrador 5:

Demanda e

Capacidade

Obrigatório

GESTÃO DE PESSOAS 60 04 DIL01183 Eletivo

GESTÃO DA SEGURANÇA E

SAÚDE NO TRABALHO 60 04 - Eletivo




46

NONA ETAPA

DISCIPLINAS CARGA


SISTEMAS DE INFORMAÇÃO 60 04 Programação

Aplicada Obrigatório

DESEMPENHO DAS

EDIFICAÇÕES IV:

SUSTENTABILIDADE

60 04

Desempenho das

Edificações III:

Instalações E&H

Obrigatório

GESTÃO DA CONSTRUÇÃO 60 04 Acessos e

Pavimentos Obrigatório

PLANEJAMENTO E LAYOUT

DAS INSTALAÇÕES 60 04

Acessos e

Pavimentos e Projeto

Integrador 6:

Viabilidade

Econômica

Obrigatório


INSTALAÇÕES FÍSICAS 60 04

Projeto Integrador 6:

Viabilidade

Econômica

Obrigatório

GESTÃO DE PROJETOS 60 04 DIL01183 DIL01184 Eletivo

SISTEMAS DE GARANTIA DA

QUALIDADE 60 04 - Eletivo




47

DÉCIMA ETAPA

DISCIPLINAS CARGA


SIMULAÇÃO DAS

OPERAÇÕES 60 04 Programação Aplicada Obrigatório

SERVIÇOS SUSTENTÁVEIS 60 04 Gestão da Construção e

Gestão de Projetos Obrigatório

ESTÁGIO CURRICULAR

OBRIGATÓRIO PARA

ENGENHARIA DE SERVIÇOS

160 200 créditos obrigatórios Obrigatório

OPERAÇÃO E MANUTENÇÃO

DE INSTALAÇÕES 60 04

Desempenho das

Edificações IV e Projeto

Integrador 7: Instalações

Físicas

Obrigatório


ANÁLISE DAS OPERAÇÕES 60 04


Instalações Físicas Obrigatório

INOVAÇÃO EM SERVIÇOS 60 04


Desenvolvimento de

Serviços e Projeto

Integrador 4:

Planejamento Estratégico

Eletivo

GESTÃO TECNOLÓGICA 60 04 165 créditos Eletivo



S/C 160h


48

DÉCIMA-PRIMEIRA ETAPA

DISCIPLINAS CARGA


DIREITO 60 04 200 créditos

obrigatórios Obrigatório

SERVIÇOS WEB 60 04 Sistemas de

Informação Obrigatório

DIL01128 - GESTÃO DO

CONHECIMENTO 60 04 - Obrigatório

TÓPICOS ESPECIAIS EM

ENGENHARIA DE SERVIÇOS 60 04

240 créditos

obrigatórios Eletivo

TRABALHO DE CONCLUSÃO DE

CURSO

90 - 240 créditos

obrigatórios Obrigatório



S/C 90h


49

ANEXO II: CONFORMIDADES ENTRE A MATRIZ CURRICULAR E

A RESOLUÇÃO CNE/CES 11


50

De acordo com o Art. 6º da Resolução CNE/CES 11, todo o curso de Engenharia,

independente de sua modalidade, deve possuir em seu currículo um núcleo de conteúdos básicos, um

núcleo de conteúdos profissionalizantes e um núcleo de conteúdos específicos que caracterizem a

modalidade.

O núcleo de conteúdos básicos deve corresponder a cerca de 30% da carga horária mínima

(3600h), o que corresponde a 1080h, e deve versar sobre os tópicos que seguem:

I - Metodologia Científica e Tecnológica;

II - Comunicação e Expressão;

III - Informática;

IV - Expressão Gráfica;

V - Matemática;

VI - Física;

VII - Fenômenos de Transporte;

VIII - Mecânica dos Sólidos;

IX - Eletricidade Aplicada;

X - Química;

XI - Ciência e Tecnologia dos Materiais;

XII - Administração;

XIII - Economia;

XIV - Ciências do Ambiente;

XV - Humanidades, Ciências Sociais e Cidadania.

No Curso de Engenharia de Serviços, essa carga horária é de 1275h e esses tópicos estão

contemplados nas seguintes disciplinas obrigatórias constantes da Matriz Curricular:

DIL01108 - METODOLOGIA DA CIÊNCIA (45h)

LEITURA E PRODUÇÃO TEXTUAL (60h)

DIL01191 - INTRODUÇÃO À TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO (30h)

DIL01127 - EXPRESSÃO GRÁFICA (60h)

DIL01101 - MODELOS MATEMÁTICOS ELEM. (60h)

DIL01111 - INTRODUÇÃO À ÁLGEBRA LINEAR (45h)

DIL01112 - ESTATÍSTICA I (45h)

DIL01113 - CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL I (60h)

DIL01122 - CÁLCULO DIF. E INTEGRAL II (60h)

DIL01135 - EQUAÇÕES DIFERENCIAIS (45h)


51

DIL01114 - FÍSICA P/ ENGENHARIA I (60h)

DIL01115 – LAB. DE FÍSICA PARA ENGENHARIA I (30h)

DIL01123 - FÍSICA PARA ENGENHARIA II (60h)

DIL01124 - LAB. DE FÍSICA PARA ENGENHARIA II (30h)

DIREITO (60)

DIL01137 - MECÂNICA E RES. DOS MATERIAIS (90h)

DIL01125 – FUND. DO ELETROMAGNETISMO (60h)

DIL01126 – LAB. DE FUNDAMENTOS DO ELETROMAGNETISMO (30h)

DIL01109 - FUNDAMENTOS DE QUÍMICA (60h)

DIL01159 - CIENCIA E TECNOLOGIA DOS MATERIAIS (45h)

DIL01158 – ADMINISTRAÇÃO (60h)

DIL01190 – ENGENHARIA ECONÔMICA (60h)

DIL01102 - FUNDAMENTOS DE ECOLOGIA A (45h)

DIL01107 - DINÂMICAS E CONCEITOS DO ESPAÇO-TEMPORAL E SOCIAL (45h)

INTRODUÇÃO À PSICOLOGIA DO DESENVOLVIMENTO E DA APRENDIZAGEM (30h)

DIREITO (60h)

Ainda de acordo com a Resolução CNE/CES11, o núcleo de conteúdos profissionalizantes,

cerca de 15% de carga horária mínima, o que corresponde a 540h, versará sobre um subconjunto

coerente dos tópicos abaixo discriminados, a ser definido pela IES:

I - Algoritmos e Estruturas de Dados;

II - Bioquímica;

III - Ciência dos Materiais;

IV - Circuitos Elétricos;

V - Circuitos Lógicos;

VI -Compiladores;

VII - Construção Civil;

VIII - Controle de Sistemas Dinâmicos;

IX - Conversão de Energia;

X - Eletromagnetismo;

XI - Eletrônica Analógica e Digital;

XII - Engenharia do Produto;

XIV - Estratégia e Organização;

XV - Físico-química;

XVI - Geoprocessamento;


52

XVII - Geotecnia;

XVIII - Gerência de Produção;

XIX - Gestão Ambiental;

XX - Gestão Econômica;

XXI - Gestão de Tecnologia;

XXII - Hidráulica, Hidrologia Aplicada e Saneamento Básico;

XXIII - Instrumentação;

XXIV - Máquinas de fluxo;

XXV - Matemática discreta;

XXVI - Materiais de Construção Civil;

XXVII - Materiais de Construção Mecânica;

XXVIII - Materiais Elétricos;

XXIX - Mecânica Aplicada;

XXX - Métodos Numéricos;

XXXI - Microbiologia;

XXXII - Mineralogia e Tratamento de Minérios;

XXXIII - Modelagem, Análise e Simulação de Sistemas;

XXXIV - Operações Unitárias;

XXXV - Organização de computadores;

XXXVI - Paradigmas de Programação;

XXXVII - Pesquisa Operacional;

XXXVIII - Processos de Fabricação;

XXXIX - Processos Químicos e Bioquímicos;

XL - Qualidade;

XLI - Química Analítica;

XLII - Química Orgânica;

XLIII - Reatores Químicos e Bioquímicos;

XLIV - Sistemas Estruturais e Teoria das Estruturas;

XLV - Sistemas de Informação;

XLVI - Sistemas Mecânicos;

XLVII - Sistemas operacionais;

XLVIII - Sistemas Térmicos;


53

XLIX - Tecnologia Mecânica;

L - Telecomunicações;

LI - Termodinâmica Aplicada;

LII - Topografia e Geodésia;

LIII - Transporte e Logística.

No Curso de Bacharelado em Engenharia de Serviços, essa carga horária é de 600h e esses

tópicos estão contemplados nas seguintes disciplinas obrigatórias constantes da Matriz Curricular:

DESEMPENHO DOS MATERIAIS (60h)

TÉCNICAS DE CONSTRUÇÃO (60h)

ACESSOS E PAVIMENTOS (60h)

DIL01148 - PESQUISA OPERACIONAL (60h)

PROGRAMAÇÃO APLICADA (60h)

SIMULAÇÃO DE OPERAÇÕES (60h)

DIL01140 - LIDERANÇA E EMPREENDEDORISMO (60h)

DIL01154 – ECONOMIA E AMBIENTE (60)

SISTEMAS DE INFORMAÇÃO (60h)

DIL01128 - GESTÃO DO CONHECIMENTO (60h)

E, finalmente, a Resolução CNE/CES 11 preconiza a existência de um núcleo de conteúdos

específicos que se constitui em extensões e aprofundamentos dos conteúdos do núcleo de conteúdos

profissionalizantes, bem como de outros conteúdos destinados a caracterizar modalidades. Estes

conteúdos, consubstanciando o restante da carga horária total, propostos exclusivamente pela IES.

Constituem-se em conhecimentos científicos, tecnológicos e instrumentais necessários para a

definição das modalidades de engenharia e devem garantir o desenvolvimento das competências e

habilidades estabelecidas nestas diretrizes.

No Curso de Engenharia de Serviços, esses conteúdos específicos obrigatórios correspondem

a uma carga horária de 1440h e às seguintes disciplinas constantes na Matriz Curricular:

DESEMPENHO DAS EDIFICAÇÕES I: ENERGIA (60h)

DESEMPENHO DAS EDIFICAÇÕES II: CLIMATIZAÇÃO E ACÚSTICA (60h)

DESEMPENHO DAS EDIFICAÇÕES III: INSTALAÇÕES E&H (60h)

DESEMPENHO DE EDIFICAÇÕES IV: SUSTENTABILIDADE (60h)

GESTÃO DA CONSTRUÇÃO (60h)

OPERAÇÃO E MANUTENÇÃO DE INSTALAÇÕES (60h)


54

DESENVOLVIMENTO E PROTOTIPAGEM DE SERVIÇOS (45h)

ESTRATÉGIA EM SERVIÇOS (45h)

ESTOQUES E FILAS EM SERVIÇOS (60h)

DEMANDA E CAPACIDADE EM SERVIÇOS (60h)

CUSTEIO E PRECIFICAÇÃO (60h)

PLANEJAMENTO E LAYOUT DAS INSTALAÇÕES (60h)

SERVIÇOS DE WEB (60h)

ESTUDOS ESTRATÉGICOS DO SETOR DE SERVIÇOS (45h)

QUALIDADE EM SERVIÇO (45h)

MARKETING E SATISFAÇÃO DO CLIENTE EM SERVIÇO (45h)

ORGANIZAÇÃO DE EMPRESAS DE SERVIÇOS (45h)

RELAÇÕES DE FORNECIMENTO E LOGISTICA (60h)

SERVIÇOS SUSTENTÁVEIS (60h)

SEMINÁRIOS INTERDISCIPLINARES (30h)

PROJETO INTEGRADOR 1: DIAGNÓSTICO DO SETOR DE SERVIÇOS DA REGIÃO (30h)

PROJETO INTEGRADOR 2: CONCEPÇÃO DO SERVIÇO E PLANO DE NEGÓCIOS (30h)

PROJETO INTEGRADOR 3: DESENVOLVIMENTO DOS SERVIÇO (30h)

PROJETO INTEGRADOR 4: PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO (30h)

PROJETO INTEGRADOR 5: DEMANDA E CAPACIDADE (60h)

PROJETO INTEGRADOR 6: VIABILIDADE ECONÔMICA (60h)

PROJETO INTEGRADOR 7: INSTALAÇÕES FÍSICAS (60h)

PROJETO INTEGRADOR 8: ANÁLISE DAS OPERAÇÕES (60h)


55

Anexo III - SÚMULAS E BIBLIOGRAFIAS


56

Estrutura de disciplinas

Convenções utilizadas neste anexo:

Carga Horária: expressa em horas por semestre

Natureza:

T – Aula Teórica

P – Aula Prática

TP – Aula Teórica e Prática

Categoria

TEC – Técnica

HUM – Humanística

INT – Interdisciplinar

Pré Requisitos:

Informa o código da disciplina que deve ter sido cursada previamente.

Informa a quantidade de créditos que deve ter sido cumprida previamente.

Observação: Algumas Atividades de Ensino/disciplinas serão ofertadas em Módulos, com vistas a atender

a simultaneidade na aquisição de conhecimentos, necessária ao desenvolvimento de competências previstas

para a Etapa. Esta forma de organização está prevista no parágrafo 1º do Art. 33 da Resolução CEPE Nº 11

de 2013.


57

DIL01101 – MODELOS MATEMÁTICOS ELEMENTARES

Carga Horária Total: 60

Natureza: T

Categoria: TEC

Pré Requisitos: Não há.

Etapa recomendada: 1

Súmula: Modelos descritos por funções reais de variável real discreta e contínua, envolvendo as

funções: afim, polinomiais, racionais, potência, módulo, trigonométricas fundamentais, exponencial,

logarítmica e definida por partes. Modelos voltados adversas áreas de conhecimento, como

engenharia, ciências físicas, biológicas, sociais e outras, enfatizando o traçado de gráficos e a análise

de resultados.

Objetivo: Estimular o pensamento crítico e desenvolver o raciocínio lógico, buscar o equilíbrio entre

os métodos algébrico, numérico e gráfico na resolução de problemas, a fim de estabelecer conexão

entre a matemática e situações reais, fazendo uso de softwares específicos e de Tecnologias de

Informação e Comunicação.

Bibliografia:

LARSON, R. Cálculo Aplicado. Tradução AllTasks, 1. ed., São Paulo, Cengage Learning, 2011.

ISBN:978-85-221-0734-6.

DEMANA, F. D.[ et al.], Pré-Cálculo. 2. ed., São Paulo, Pearson Education do Brasil, 2013. ISBN:

978-85-85-8143-096-6.

TAN S. T., Applied Mathematics for the manangerial, life, and social sciences. 3. ed.,

U.S.A.,Thomson Learning Inc.,2004. ISBN:0-534-41971-12, ISBN: 0-534-41976-3(estud).


58

DIL01102 – FUNDAMENTOS DE ECOLOGIA A


Natureza: T

Categoria: INT



Súmula: Definição de ecologia. Conceito, estrutura e dinâmica de ecossistema. Ciclos

biogeoquímicos. Aspectos ecológicos da energética. Fatores ecológicos. Ecologia dos principais

ecossistemas do globo terrestre. Ecologia urbana. Recursos naturais.

Objetivo: Proporcionar aos alunos uma visão geral dos padrões e processos relacionados à estrutura

e dinâmica dos ecossistemas, bem como das formas de manejo e conservação de populações, de áreas

naturais e ecossistemas urbanos.

Bibliografia:

ODUM, E. P. Ecologia. Editora Guanabara Koogan (ISBN: 8520102492)

RICKLEFS, R. E. A economia da natureza - Editora Guanabara Koogan (ISBN: 8527707985)

BEGON, M.; HARPER, J. L.; TOWNSEND, C. R.; OLIVEIRA, P. L. de. Ecologia: de indivíduos a

ecossistemas - Editora Artmed (ISBN: 9788536308845)


59

DIL01191 - INTRODUÇÃO À TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO


Natureza: TP

Categoria: TEC



Súmula: Apresentação de recursos tecnologia de informação e comunicação e seu uso na solução de

problemas do cotidiano profissional.

Objetivo: Conhecimento dos recursos de Tecnologia de Informação e Comunicação e das formas de

utilização dos mesmos com vistas a aplicação no cotidiano profissional.

Bibliografia:

NORTON, P. Introdução a informática. Editora Makron Books

VELLOSO, F. de C. Informática: conceitos básicos - Editora Campus

CINTO, A. F.; GÓES, W. M.; Excel Avançado, Novatec


60

DIL01107 - DINÂMICAS E CONCEITOS DO ESPAÇO-TEMPORAL E SOCIAL


Natureza: T

Categoria: HUM



Súmula: Reflexão conceitual prática de região, território, lugar, paisagem, ambiente e cultura.

Regionalizações e território nacional, região geográfica, região polarizada, regionalizações e

globalização.

Objetivo: Introduzir conceitualmente categorias analíticas pertinentes à prática da investigação de

temas que se encontram na perspectiva dos estudos em Desenvolvimento Regional. Subsidiar

bases multidisciplinares de modo que os acadêmicos sejam capazes de identificar os limites e

as potencialidades dos conceitos para a compreensão do tema.

Bibliografia:

CORRÊA, R. L. Região e organização espacial. São Paulo: Ática, 1986.

COSTA GOMES, P. C. O conceito de região e sua discussão. In: CASTRO, Iná Elias et al.

Geografia: Conceitos e Temas. Rio de janeiro: Bertrand Brasil, 1995.

HAESBAERT, R. Territórios Alternativos. São Paulo: Contexto, 2006.

HARVEY, D. Condição Pós-Moderna. São Paulo: Edições Loyola, 1992.

SANTOS, M. A natureza do Espaço - técnica e tempo, razão e emoção. São Paulo: Hucitec, 1996.


61

DIL01108 – METODOLOGIA DA CIÊNCIA


Natureza: T

Categoria: INT



Súmula: O conhecimento no pensamento filosófico moderno e contemporâneo. A sociologia do

conhecimento. Métodos das ciências sociais, humanas, exatas e tecnológicas. A fenomenologia, o

funcionalismo e o materialismo histórico.

Objetivo: Capacitar o estudante para o desenvolvimento metódico de um trabalho científico.

Bibliografia:

MAGALHÃES, G. Introdução à Metodologia da Pesquisa: caminhos da Ciência e tecnologia. São

Paulo:Ática,2005.

CRESWELL, J. W. Projeto de pesquisa: método qualitativo, quantitativo e misto. Editora

ARTMED (ISBN: 978-85-363-0892-0)

MARTINS, G. de A.; THEÓPHILO, C. R. Metodologia da investigação científica para ciências

sociais aplicadas. Editora Atlas (ISBN: 978-85-224-4796-1)

SEVERINO, A. J. Metodologia do trabalho científico - Editora Cortez&Moraes (ISBN: 978-85-

249-1311-2)


62

DIL01109 – FUNDAMENTOS DE QUÍMICA


Natureza: T

Categoria: TEC



Súmula: Estrutura atômica e molecular. Ligações químicas: covalente, iônica e metálica.

Equilíbrio químico. Eletroquímica. Tabela periódica. Química inorgânica: ácidos, bases, sais e

óxidos. Química orgânica: hidrocarbonetos, polímeros e compostos biológicos.

Objetivo: Aprofundar os conceitos fundamentais da Química, destacando sua relação com as

demais ciências e sua importância para uma política de meio-ambiente.

Bibliografia:

ATKINS, P. Princípios de Química: questionando a vida moderna e o meio ambiente. Ed.

Bookmann.

BROWN,T.; LEMAY JR.,H.E.;BURSTEN,B.E.;BURDGE,J.R. Química: a ciência central.

Ed.Pearson Prentice Hall Inc.

BENVENUTTI, E.V. Química Inorgânica: átomos, moléculas, líquidos e sólidos. Ed. UFRGS.


63

DIL01170 – LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS – LIBRAS - A


Natureza: T

Categoria: INT



Súmula: Aspectos linguísticos da Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS). História das

comunidades surdas, da cultura e das identidades surdas. Ensino básico da LIBRAS. Políticas

linguísticas e educacionais para surdos.

Objetivo: Conhecer os aspectos linguísticos da LIBRAS. Conhecer a história das comunidades

surdas,da cultura e das identidades surdas. Problematizar as políticas linguísticas e educacionais

para surdos n oBrasil. Aprender uma comunicação básica em LIBRAS.

.

Bibliografia:

BRITO, L. F. Por uma gramática de Língua de Sinais - Editora Tempo Brasileiro.

FELIPE, T.; MONTEIRO, M. LIBRAS em Contexto: Curso Básico. Editora LIBRAS Editora

Gráfica.

QUADROS, R. M. de. Educação de surdos :a aquisição da linguagem - Editora Artes Médicas.


64

DIL01193 - LEITURA E PRODUÇÃO TEXTUAL


Natureza: T

Categoria: INT



Súmula: Redação Técnica: produção de textos com base em normas técnicas e demais parâmetros da

linguagem acadêmica e técnico-científica.

Objetivo: Capacitar o estudante para a produção de textos com base em normas técnicas e demais

parâmetros da linguagem acadêmica e técnico-científica.

Bibliografia:

BECHARA, E. Moderna Gramática Portuguesa.33ª. ed. Rio de Janeiro: Lucerna, 2000.

BELTRÃO, O. Correspondência,linguagem e comunicação: oficial, comercial, bancária e particular.

25a. Ed. São Paulo: Atlas, 1985.

FARACO, C. A. e TEZZA, C. Prática de texto para estudantes universitários. Petrópolis: Vozes,

2003.


65

DIL01111 – INTRODUÇÃO À ÁLGEBRA LINEAR


Natureza: T

Categoria: TEC

Pré Requisitos: DIL01101

Etapa Recomendada: 2

Súmula: Sistemas de equações lineares, eliminação Gaussiana, álgebra matricial, determinantes,

regra de Cramer. Inversão de matrizes. Introdução às transformações lineares. Ênfase nas

aplicações e uso de recursos computacionais.

Objetivo: Propiciar o estudo de tópicos de Álgebra Linear em seus aspectos algébricos,

geométricos, numéricos e aplicados, evidenciando sua utilidade e ligação com outras áreas da

matemática.

Bibliografia:

POOLE, David, Álgebra Linear, trad. Martha S.Monteiro [ et al.], São Paulo, Cengage Learning,

2004. ISBN-10:85-221-0359-3.

STRANG, Gilbert, Álgebra Linear e suas aplicações. Tradução All Tasks, São Paulo, Cengage

Learning, 2010. ISBN-13:978-85-221-0744-5, ISBN-10: 85-221-0744-0.

WILLIAMS, Gareth, Linear Algebra with Applications, Alternate Edition, 7th Ed. Jones and

Bartlett, Mathematics, 2010. ISBN: 9780763782498


66

DIL01112 – ESTATÍSTICA I


Natureza: T

Categoria: TEC



Súmula: Objetivos e ramos da Estatística. Introdução ao estudo de estatística descritiva,

probabilidade, amostragem, estimação, teste de hipótese, análise de variância, análise de regressão

e correlação, estatística não paramétrica, análise de dados categóricos

Objetivo: Desenvolver habilidade para a leitura e compreensão de assuntos técnicos relativos a

estatísticas, bem como a capacidade crítica e de análise como auxiliares na tomada de decisões e

validação de resultados. Evidenciar a aplicabilidade dos métodos estatísticos básicos, nas mais

diversas áreas, associados a recursos de softwares.

Bibliografia:

MORETTIN, Luiz Gonzaga, Estatística Básica-Probabilidade e inferência, São Paulo, Pearson

Prentice Hall ,2010. ISBN: 978-85-7605-370-5

VIEIRA, S. Estatística Básica. São Paulo, Cengage Learning,2012 ISBN-13: 978-85-221-1103-

9; ISBN-10:85-221-1103-0

COSTA NETTO, P. L. de O. Estatística, 2. ed., Editora Edgard Blücher. ISBN: 8521203004


67

DIL01113 – CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL I


Natureza: T

Categoria: TEC



Súmula: Limites e Continuidade, cálculo diferencial e cálculo integral de funções de uma variável

real, enfatizando as aplicações em diversas áreas das ciências e engenharias, gráficos e

interpretação dos resultados, e uso de software simbólico.

Objetivo: Promover a habilidade e o interesse do aluno para o estudo e aprendizagem significativa

de conteúdos de cálculo, com foco na apresentação e resolução de problemas aplicados.

Bibliografia:

THOMAS, George B. [ et al.], Cálculo, volume1. trad. Kleber Pedroso e Regina S. de Macedo,

12 ed., São Paulo, Pearson Education do Brasil, 2012. ISBN: 978-85-8143-086-7.

STEWART, James, Cálculo, volume 1. trad. Ez2Translate, São Paulo, Cengage Learning, 2013.

ISBN-13: 978-85-221-1258-6, ISBN-10: 85-221-1258-4

SIMMONS, George F, Cálculo com Geometria Analítica, volume 1, trad. Seiji Hariki, Editora

McGraw-Hill do Brasil, São Paulo,1987. ISBN: 0074504118.


68

DIL01114 FÍSICA PARA ENGENHARIA I


Natureza: T

Categoria: TEC



Súmula: Mecânica Newtoniana. Trabalho e Energia Mecânica. Leis de conservação de Energia,

de Momentum Linear e Momentum Angular. Gravitação.

Objetivo: Proporcionar aos alunos o conhecimento das leis, princípios e conceitos básicos da

Mecânica Newtoniana, capacitando-os a aplicá-los na solução de problemas típicos e em situações

reais. Promover o desenvolvimento de determinados processos lógicos e linhas de raciocínio úteis

na continuidade do curso.

Bibliografia:

Halliday,D.; Resnick, R.; Walker,J.- Fundamentos de Física. LTC, 2013.

Eisberg,R.M.; Lerner L.S. - Física, fundamentos e aplicações. Ed. McGraw-Hill do Brasil.


69

DIL01115 LABORATÓRIO DE FÍSICA PARA ENGENHARIA I


Natureza: P

Categoria: TEC



Súmula: Atividades experimentais relativas à disciplina Física para Engenharia I.

Objetivo: Proporcionar aos alunos uma visão prática das leis, princípios e conceitos abordados

nas aulas teóricas, bem como a oportunidade de conhecer instrumentos e realizar medidas.

Bibliografia:

Axt, R.; Guimarães, V.H.- Texto de Apoio às Atividades de Laboratório: Física I e II. Ed.UFRGS.

Silva, M.T.X. - Física I-C: manual de laboratório. Porto Alegre, Instituto de Física, UFRGS, 2004


70

DIL01118 - INTRODUÇÃO AO PENSAMENTO SOCIAL


Natureza: T

Categoria: HUM

Pré Requisitos: não há.


Súmula: Pensamento social clássico e contemporâneo, incluindo a produção latino-americana e

brasileira. Compreensão mais aprofundada da relação entre sociedade e natureza; Estado,

sociedade e indivíduo como portador de direitos e agente de deliberação.

Objetivo: Proporcionar aos alunos noções sobre o desenvolvimento do pensamento sociológico e

instrumentalizá-los para analisar multidisciplinarmente as transformações sociais recentes.

Refletir sobre a sociedade e os principais temas da atualidade. Contribuir para ampliar o debate

sobre modernidade, colonialismo e desenvolvimento a partir de perspectivas analíticas

contemporâneas que problematizam práticas, políticas e narrativas.

Bibliografia:

ELIAS, N. Introdução à sociologia. Lisboa: Edições 70, 1999.

GIDDENS, A. As consequências da modernidade. São Paulo: Editora UNESP, 1991.

LANDER, E. (coord.). A colonialidade do saber: eurocentrismo e ciências sociais – perspectivas

latino-americanas. Buenos Aires: Clacso, 2005.

QUITANEIRO, T; BARBOSA, M.O.; OLIVEIRA, M.G. Um toque de Clássicos: Marx,

Durkheim e Weber. 2 ed., Belo Horizonte: Editora UFMG, 2002.

SANTOS, B.S; MENESES, M.P. (Orgs.) Epistemologias do Sul. São Paulo; Editora Cortez, 2010.


71

DIL01119 – PRINCÍPIOS DE CARTOGRAFIA E AEROFOTOGEOGRAFIA


Natureza: T

Categoria: HUM



Súmula: Conceitos de cartografia e aerofotogeografia. Noções de fotogrametria,

georreferenciamento e geoprocessamento. Fotointerpretação aplicada. Reconhecimento e

classificação de padrões em computador. Sensores. Noções de fotogrametria, cartografia,

georreferenciamento e geoprocessamento. Fotointerpretação aplicada à agronomia.

Reconhecimento e classificação de padrões em computador.

Objetivo: Capacita o aluno para condições adequadas na seleção e aplicação de

imagens da superfície terrestre. Atualização de conceitos sobre uso no meio ambiente e o

funcionamento dos sensores na produção de imagens e interpretação de fotografias aéreas e

imagens orbitais, como ferramentas de trabalho em estudos geográficos: formas do relevo,

hidrografia, cobertura vegetal, uso do solo rural, ocupação do espaço urbano.

Bibliografia:

LILLESAND, T. M.; KIEFER, R. W.; CHIPMAN, J. W. Remote Sensing and Image

Interpretation. Editora IE-Wiley (ISBN: 9780470052457)

MARTINELLI, M. Curso de cartografia temática. Editora Contexto (ISBN: 8585134933)

MORAES, E. M. L. de. Sensoriamento Remoto :princípios e aplicações. Editora Blucher

(ISBN:9788521204411)

BURROUGH, P. A.; MCDONNELL, R. A. Principles of geographical information systems.

Editora Oxford University (ISBN: 0198233655; 9780198233657)

DENT, B.D. Principles of thematic map design. Editora McGraw-Hill (ISBN: 201113341)

LUEDER, D. R. Aerial photographic interpretation: principles and applications. Editora Mcgraw-

Hill Book Company, Inc


72

MACEACHREN, A. M. - Some truth with maps:a primer symbolization. Editora Association of

American Geographers (ISBN: 0892912146)

SABINS JUNIOR, F. F. Remote sensing; Principles and interpretation. Editora W.H. Freeman

(ISBN:071671793X)

SLOCUM, T. A.; MCMASTER, R. B.; KESSLER, F. C.; HOWARD, H. H. Thematic cartography

and geographic visualization. Editora Person/Prentice Hall (ISBN: 0130351237; 9780130351234)


73

DIL01121 - DESENVOLVIMENTO REGIONAL E TRANSFORMAÇÕES

SOCIOCULTURAIS


Natureza: T

Categoria: HUM



Súmula: O Desenvolvimento Regional a partir das interfaces com a questão cultural.

Modernidade, globalização e as implicações culturais, sociais, econômicas e políticas.

Objetivo: Analisar em nível global e regional as mudanças associadas à modernidade e à

globalização e correlacionar as implicações culturais, sociais, econômicas e políticas no contexto

geral e regional.

Bibliografia:

BHABHA, H. O local da cultura. Belo Horizonte: UFMG, 2001.

CANCLINI, N. Consumidores e cidadãos: conflitos multiculturais da globalização. Rio de

Janeiro: Editora UFRJ, 2001.

GIDDENS, Anthony. As conseqüências da modernidade. São Paulo: Unesp, 1991.

HALL, Stuart, Da diáspora: identidades e mediações culturais. Belo Horizonte: UFMG; Brasília:

UNESCO, 2003.

HERMET, Guy. Cultura e desenvolvimento. Petrópolis: Vozes, 2002.

ORTIZ, Renato. Mundialização e cultura. São Paulo: Brasiliense, 1994.

TAYLOR, Charles. Multiculturalismo. Lisboa: Instituto Piaget, 1994.


74

DIL01122 - CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL II


Natureza: T

Categoria: TEC

Pré Requisitos: DIL01111, DIL01113 e DIL01114


Súmula: Geometria analítica no plano e no espaço. Cálculo Diferencial e Integral de funções de

várias variáveis reais. Multiplicadores de Lagrange. Integrais múltiplas. Mudança de coordenadas.

Sequências e Séries infinitas. Séries de Taylor e de Maclaurin. Série de potências.

Objetivo: Promover a habilidade e o interesse do aluno para o estudo e aprendizagem significativa

de conteúdos de cálculo, com foco na apresentação e resolução de problemas aplicados.

Bibliografia:

THOMAS, George B. [ et al.], Cálculo, volume 2, trad. Carlos Scalici, 12 ed., São Paulo, Pearson

Education do Brasil, 2012. ISBN:978-85-8143-087-4.

STEWART, James, Cálculo, volume 2., trad. Ez2 Translate, São Paulo, Cengage Learning, 2013.

SIMMONS, George F, Cálculo com Geometria Analítica, volume 2, trad. Seiji Hariki, Editora

McGraw-Hill do Brasil, São Paulo,1987. ISBN: 0074504118.


75

DIL01123 FÍSICA PARA ENGENHARIA II


Natureza: T

Categoria: TEC



Súmula: Conceitos de temperatura e Energia Térmica. Teoria Cinética dos Gases. Leis da

Termodinâmica. Entropia. Física Ondulatória: Ondas mecânicas, sonoras e eletromagnéticas.

Ótica Geométrica.

Objetivo: Proporcionar aos alunos o conhecimento das leis, princípios e conceitos básicos da

Termodinâmica, capacitando-os a aplicá-los na solução de problemas típicos e em situações reais.

Bibliografia:


Eisberg,R.M.; Lerner L.S. - Física, fundamentos e aplicações. Ed. McGraw-Hill do Brasil.


76

DIL01124 LABORATÓRIO DE FÍSICA PARA ENGENHARIA II


Natureza: P

Categoria: TEC



Súmula: Atividades experimentais relativas à disciplina BI 23 FÍSICA PARA ENGENHARIA II.

Objetivo: Habilitar os alunos a utilizar técnicas básicas de medidas e de análise de dados em

experiências de laboratório envolvendo fenômenos térmicos, ondulatórios e óticos. Preparar os

alunos para a elaboração de relatórios destas experiências, usando a metodologia científica.

Bibliografia:

Axt, R.; Guimarães, V.H.- Texto de Apoio às Atividades de Laboratório: Física I e II. Ed.UFRGS.


77

DIL01125 FUNDAMENTOS DO ELETROMAGNETISMO


Natureza: T

Categoria: TEC

Pré Requisitos: DIL01111 e DIL01113


Súmula: Leis básicas da eletricidade e do eletromagnetismo. Fenômenos eletrostáticos e

magnetostáticos. A eletrodinâmica e as Equações de Maxwell.

Objetivo: Capacitar o aluno na compreensão e modelamento matemático de fenômenos físicos de

natureza eletromagnética, particularmente aqueles estreitamente ligados à prática de engenharia

elétrica.

Bibliografia:


Matthew N. O. Sadiku. Elementos de Eletromagnetismo, 5ª Edição. Ed Bookman, 2012.

William H. Hayt Jr.; John A. Buck. Eletromagnetismo. 8ª Edição. McGraw-Hill. 2013.


78

DIL01126 LABORATÓRIO DE FUNDAMENTOS DO ELETROMAGNETISMO


Natureza: P

Categoria: TEC



Súmula: Atividades experimentais relativas à disciplina BI 25 FUNDAMENTOS DO

ELETROMAGNETISMO.

Objetivo: Proporcionar aos alunos a oportunidade de consolidar o aprendizado dos conceitos

fundamentais do eletromagnetismo para a engenharia, através de experimentos realizados em

laboratório.

Bibliografia:


Matthew N. O. Sadiku. Elementos de Eletromagnetismo, 5ª Edição. Ed Bookman, 2012.William

H. Hayt Jr.; John A. Buck. Eletromagnetismo. 8ª Edição. McGraw-Hill. 2013.


79

DIL01127 EXPRESSÃO GRÁFICA


Natureza: T

Categoria: TEC



Súmula: Técnicas fundamentais no desenho de plantas e dispositivos na área de engenharia de

energia. Projeções ortogonais múltiplas. Representação da forma e posição. Vistas auxiliares e

leitura de vistas. Dimensionamento dos desenhos. Noções básicas do uso de softwares do tipo

“desenho auxiliado por computador” (CAD-computer aided design).

Objetivo: Capacitar o aluno a se expressar graficamente com competência.

Bibliografia:

BACHMANN, Albert; Forberg, Richard - Desenho tecnico - Editora Globo

CUNHA, Luis Veiga da - Desenho técnico - Editora Fundação Calouste Gulbenkian

FRENCH, Thomas E. - Desenho técnico - Editora Globo


80

DIL01128 GESTÃO DO CONHECIMENTO


Natureza: T

Categoria: INT



Súmula: Conceitos, teorias e princípios da gestão do conhecimento e suas aplicações; criação,

aquisição, organização, disseminação e retenção do conhecimento; Conhecimento tácito e

explícito; Ferramentas de Gestão do Conhecimento.

Objetivo: Proporcionar a compreensão dos conceitos relacionados à gestão do conhecimento e

sua aplicação prática.

Bibliografia:

DAVENPORT, T. H. & PRUSAK, L. Conhecimento empresarial: como as organizações

gerenciam seu capital intelectual Rio de Janeiro: Campus, 1998.

NONAKA, I. & TAKEUCHI, H. Criação de conhecimento na empresa: como as empresas

japonesas geram a dinâmica da inovação. Rio de Janeiro: Campus, 1997.

TARAPANOFF, K.; Inteligência Competitiva e Organizacional; UnB (2000)


81

DIL01129 - POLÍTICAS PÚBLICAS DO DESENVOLVIMENTO REGIONAL


Natureza: T

Categoria: HUM

Pré Requisitos: não há


Súmula: Políticas públicas, teorias fundamentais e conceitos. Estrutura do Estado Brasileiro e

definição e concepções de república, bem público, democracia, cidadania e sociedade civil.

Ideologias liberal, conservadora, socialista e o fenômeno do populismo. A construção da esfera

pública a formação da agenda pública e a relação entre políticas públicas e Desenvolvimento

Regional.

Objetivo: Compreender os conceitos e o processo das políticas públicas na realidade brasileira.

Possibilitar o debate sobre os principais modelos de análise de políticas públicas considerando os

seus limites e contribuições. Analisar crítica e multidisciplinarmente políticas públicas e o

desenvolvimento, com especial enfoque à questão regional.

Bibliografia:

AVELAR, L.; CINTRA, A. O. Sistema Político brasileiro: uma introdução. Rio de Janeiro: São

Paulo: Editora UNESP, 2007.

BOBBIO, N. Estado, governo, sociedade: para uma teoria geral da política. Paz e Terra, 2007.

CARVALHO, J. M. Cidadania no Brasil: o longo caminho. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira,

2008.

HEIDEMANN, F. G.; SALM, J. F. (orgs.). Políticas Públicas e Desenvolvimento: bases

epistemológicas e modelos de análise. Brasília: Editora da UnB, 2009.


82

DIL01130 – DESENVOLVIMENTO REGIONAL


Natureza: T

Categoria: HUM



Súmula: Abordagens recentes sobre o Desenvolvimento Regional. O papel das cidades e do rural

no desenvolvimento e a localização da atividade econômica, pólos de crescimento e disparidades

regionais. Serviços, setor público e organizações locais e o Desenvolvimento Regional.

Objetivo: Proporcionar as bases conceituais do debate sobre o Desenvolvimento Regional.

Apresentar as diversas abordagens da questão espacial que constituem um repertório necessário

para trabalhos e pesquisas de caráter interdisciplinar no contexto do Desenvolvimento Regional.

Bibliografia:

ARAÚJO, T. B. Brasil o desafio da diversidade: experiências de Desenvolvimento Regional. Rio

de Janeiro: SENAC, 2005.

LIMA, A. C.; SIMÕES. Teorias clássicas de Desenvolvimento Regional e suas implicações de

econômica: o caso do Brasil. RDE. Revista de Desenvolvimento Econômico, v.12, p.5-19, 2010.

PAIVA, C. A.N. Por que alguns municípios gaúchos crescem tanto e outros tão pouco? Um estudo

sobre a evolução das desigualdades territoriais no RS entre 1970-2000. FEE, 2008.

SANTOS, M. A Urbanização Brasileira. São Paulo: Hucitec, 1993.

SPOSITO, M. E. B. (Org.). Cidade e Campo: relações e contradições entre urbano e rural. São

Paulo: Ed. Expressão Popular, 2006.


83

DIL01134 - DEMOGRAFIA


Natureza: T

Categoria: HUM



Súmula: Componentes da dinâmica demográfica: fecundidade, mortalidade e migração.

Tendências históricas dos níveis de fecundidade, mortalidade e migração e seus determinantes

sociais e econômicos nos países desenvolvidos e em desenvolvimento. Composição demográfica

por sexo e idade e distribuição espacial da população.

Objetivo: Propiciar elementos para reflexões abrangentes e multidisciplinares em torno da

demografia como disciplina, suas principais noções e notações. As variáveis demográficas e suas

principais definições.

Bibliografia:

CARVALHO, J.A.M., SAWYER, D. O. e RODRIGUES, R.N. Introdução a alguns conceitos

básicos e medidas em Demografia. CEDEPLAR, Belo Horizonte, 1998.

HAKKERT, R. Fontes de Dados Demográficos. Belo Horizonte, ABEP. 1996.

NADALIN, S. O. A demografia numa perspectiva histórica. CEDEPLAR, Belo Horizonte, 1994.


84

DIL01135 – EQUAÇÕES DIFERENCIAIS


Natureza: T

Categoria: TEC



Súmula: Resolução de Equações diferenciais ordinárias de primeira ordem e lineares de primeira

e segunda ordem Aplicações sistemas lineares aplicados (desacoplamento).

Objetivo: Ressaltar a importância das equações diferenciais para a modelagem matemática de

situações concretas. Classificar as equações diferenciais ordinárias e apresentar os métodos básicos

de resolução pertinentes. Propiciar a análise da solução, através de visualização gráfica e

simulação animada, da mudança de parâmetros e das condições iniciais ou de contorno, com uso

de software simbólico e gráfico.

Bibliografia:

ZILL, Dennis, EQUAÇÕES DIFERENCIAIS com aplicações em modelagem, tradução da 9. Ed.

norte-americana, São Paulo, 2.ed.,Cengage Learning, 2011. ISBN: 978-85-221-1059-9.

NAGLE, Kent, SAFF, Edward B, SNIDER, Arthur David, Equações Diferenciais. Trad. Daniel

Vieira, 8.ed. são Paulo, Pearson Education do Brasil, 2012. ISBN: 978-85-8143-083-6.

BORRELLI, Robert L., COLEMN, Courtney S. Differential equations A modeling Approach,

USA, Prentice-Hall,1987. ISBN: 0-13-211533-6.


85

DIL01137 MECÂNICA E RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS


Natureza: T

Categoria: TEC



Súmula: Estática de pontos materiais. Sistemas equivalentes de forças. Equilíbrio de corpos

rígidos. Elementos de isostática. Estudo das tensões e deformações em peças sujeitas a solicitações

simples e compostas. Energia e deformação. Forças distribuídas. Treliças. Estruturas. Esforços

internos em vigas. Atrito. Momentos de inércia.

Objetivo: Capacitar o estudante a aplicar os princípios da estática para estudar o equilíbrio de

pontos materiais e corpos rígidos, calcular reações de apoio, calcular esforços internos em

estruturas isostáticas e resolver problemas de dinâmica dos sistemas de partículas e dos corpos

rígidos associados à cinemática e à cinética.

Bibliografia:

BEER, Ferdinand Pierre - Mecânica vetorial para engenheiros: estática. Editora McGraw Hill

HIBBELER, Russell Charles - Dinâmica: mecânica para engenharia. Editora Pearson Prentice

Hall

HIBBELER, Russell Charles - Resistência dos Materiais. Editora Pearson Prentice Hall


86

DIL01140 LIDERANÇA E EMPREENDEDORISMO


Natureza: T

Categoria: INT

Pré-requisito: DIL01158


Súmula: Estilos e práticas de liderança. Trabalho em equipe. Teorias da Motivação. Tomada de

decisão. Negociação. Empreendedorismo e iniciativa. Administração de conflitos. Atitudes e

resultados. Negociação; Comunicação verbal e não verbal.

Objetivo: Entendimento dos aspectos relacionados à liderança de equipes e obtenção de

resultados. Sensibilização para a importância da atitude empreendedora.

Bibliografia:

CHIAVENATO, Idalberto. Gerenciando com as Pessoas: transformando o executivo em um

excelente gestor de pessoas. Rio de Janeiro: Elsevier, 005.

RODRIGUEZ, M. R. Y., Liderança e Motivação. Coleção: Harvard Business Review. Rio de

Janeiro: Campus, 2004.

DRUCKER, P.F; Inovação e espírito empreendedor (entrepreneurship):prática e princípios. São

Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2003.

MAXIMIANO, A. C. A. Administração para empreendedores: fundamentos da criação e da

gestão de novos negócios. São Paulo: Prentice-Hall, 2006.


87

DIL01144 – DESENVOLVIMENTO RURAL


Natureza: T

Categoria: HUM



Súmula: Desenvolvimento rural, teorias e temas. O debate geral sobre desenvolvimento,

ruralidade e a questão da terra: estrutura fundiária e reforma agrária. A problemática do

desenvolvimento rural, perspectiva multidisciplinar e comparativa no Brasil. Desenvolvimento

rural na América Latina e na Europa os significados e implicações analíticas e políticas.

Objetivo: Apresentar e discutir teorias sobre o desenvolvimento rural, analisando o pensamento e

as contribuições de autores que, em momentos distintos das últimas décadas, refletiram sobre o

tema do desenvolvimento rural.

Bibliografia:

ALMEIDA, J.; NAVARRO, Z. Reconstruindo a agricultura. Porto Alegre, Ed. da UFRGS, 1997.

GUIMARÃES, A. P. Quatro séculos de latifúndio. Editora Paz e Terra, 5.ª edição.

KAGEYAMA, A. A. Desenvolvimento Rural: conceitos e aplicação ao caso brasileiro. Série

Estudos Rurais. Porto Alegre: Editora da UFRGS. 2008.

STÉDILE, J.P.(org.) A questão agrária no Brasil: o debate tradicional:1500-1960.São Paulo.

Expressão Popular, 2005.

VEIGA, J. E. Fundamentos do agroreformismo. In: STÉDILE, J. P.(coord). A Questão Agrária

Hoje. Editora da Universidade. Porto Alegre.UFRGS. Porto Alegre, 1994.


88

DIL01146 – PROCESSOS DE CONSTRUÇÃO DE IDENTIDADES


Natureza: T

Categoria: HUM



Súmula: Dinâmica da formação do conceito de sociedade e dos sujeitos históricos e sua

diversidade socioespacial. Compreensão das transformações culturais no âmbito local e global.

Sentido de pertencimento e reivindicação de grupos e territórios. Processos culturais, sociais e

políticos de região e as práticas de representação e de identidade. Construção do espaço das

relações sociais em diferentes temporalidades.

Objetivo: Fundamentar o debate sobre a formação do conceito de sociedade e construção de

identidades. Avaliar aspectos socioculturais e políticos associados aos processos de construção,

mudança e manutenção de identidades.

Bibliografia:

HAESBAERT, R. O Mito da Desterritorializaçao: do “fim dos territorios” a multiterritorialidade.

Rio de Janeiro, Bertrand Brasil, 2004.

HOBSBAWM, E.; RANGER, T. (orgs).A invenção das tradições. Rio de Janeiro: Paz e Terra,

1984.

GIDDENS, A.Modernidade e identidade. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2002.

HALL, S. A identidade cultural na pós-modernidade. Rio de Janeiro: DP&A, 1999.

ORTIZ, R. Cultura brasileira e identidade nacional. São Paulo. Brasiliense, 1986.


89

DIL01148 - PESQUISA OPERACIONAL


Natureza: T

Categoria: TEC



Súmula: Conceitos introdutórios. Solução geométrica de sistemas envolvendo desigualdades

lineares a duas variáveis. Resolução de problemas de Programação Linear por métodos algébricos:

soluções básicas possíveis, aprimoramento da solução, término do processo simples e outros

problemas. O modelo de transporte. Programação Linear em números inteiros. O problema da

distribuição biunívoca. A Programação Linear com uso de recursos computacionais vinculada a

modelos matemáticos.

Objetivo: Levar o estudante a entender os princípios básicos

da Pesquisa Operacional, seus fundamentos lógicos e matemáticos, e sua conexão com diversas

áreas do conhecimento, bem como a utilizar técnicas introdutórias principais de Pesquisa

Operacional, em busca da solução ótima de problemas práticos e como suporte ao processo

decisório.

Bibliografia:

ANDRADE, E. L. de. Introdução à pesquisa operacional métodos e modelos para a análise de

decisão. Editora Livros Técnicos e Científicos,ISBN: 8521611420.

LACHTERMACHER, G. Pesquisa operacional na tomada de decisões. Editora Campus. ISBN:

8535220879; ISBN: 9788535220872.

MOREIRA, D. A. Pesquisa operacional: curso introdutório. Editora Thomson. ISBN:

8522103798.


90

DIL01190 – ENGENHARIA ECONÔMICA


Natureza: T

Categoria: TEC



Súmula: Conceitos básicos de matemática financeira: juros, taxas nominais e efetivas,

amortização de dívidas. Inflação e correção monetária. Análise econômica de investimentos:

princípios e conceitos, reposição de equipamentos, aluguel, leasing e financiamentos. Análise de

risco, incerteza e sensibilidade.

Objetivo: Propiciar a familiarização com a nomenclatura e conceitos mais usuais, bem como a

resolução de problemas de empréstimo e aplicações vinculados ao mercado financeiro, através dos

conceitos básicos de Matemática Financeira, com o uso de fórmulas e de recursos de cálculo pré-

programados disponibilizados pelas calculadoras e softwares específicos. Desenvolver a

capacidade de análise e uso de critérios seletivos, diante da avaliação objetiva quanto à aceitação

ou rejeição e seleção de alternativas em projetos de investimentos.

Bibliografia:

ASSAF, N. A. Matemática financeira e suas aplicações. Editora Atlas ISBN: 9788522448890

VIEIRA SOBRINHO, J. D. Matemática financeira. Editora Atlas. ISBN: 8522424616.

Dal Zot, W. Matemática financeira. Editora UFRGS. ISBN: 978-85-7025-994-3 (livro); ISBN:

978-85-7025-995-0(CD))


91

DIL01153 - GEOGRAFIA ECONÔMICA E HUMANA A


Natureza: T

Categoria: HUM



Objetivo: Apresentar conceitos básicos sobre os modelos fisiográficos e capacidade de suporte,

frente às pressões de uso e ocupação. Caracterizar a dinâmica do processo de urbanização

brasileiro. Conceituar e delimitar a paisagem brasileira, dando ênfase à sua importância sócio-

econômica e aos seus principais problemas ambientais. Discutir os conflitos de uso do solo no

Brasil dentro de aspectos sócio-econômicos, ambientais e legais.

Súmula: Distribuição espacial e dinâmica da estrutura ocupacional da população; organização

espacial da economia; funcionamento e problemas das atividades produtivas; crescimento

econômico, desenvolvimento e sustentabilidade.

Bibliografia:

CÓDIGO ESTADUAL DO MEIO AMBIENTE. Editora SEMA

DIEGUES, A. C. S. Ecologia humana e planejamento costeiro - Editora USP/NUPAUB (ISBN:

8587304038)

MENEGAT, R.; ALMEIDA-SILVA, G. L. de. Desenvolvimento sustentável e gestão ambiental

nas cidades: Estratégias a partir de Porto Alegre. Editora Editora da UFRGS (ISBN: 857025766X)

CARLOS, A. F. A. A cidade. Editora Contexto (ISBN: 9788572440158)

CORRÊA, R. L. O espaço urbano. Editora Ática (ISBN: 8508032609)

FREITAS, M. I. C. de; Lombardo, M. A. Universidade e comunidade na gestão do meio ambiente.

Editora AGETEO,UNESP

MAURO, C. A. de. Laudos periciais em depredações ambientais - Editora Laboratório de

Planejamento Municipal

MORAES, A. C. R. Contribuições para a gestão da zona costeira do Brasil:elementos para uma

geografia do litoral brasileiro. Editora Annablume. (ISBN:97885274196770)

SUERTEGARAY, D. M. A.; BASSO, L. A.; VERDUM, R. Ambiente e lugar no urbano: a Grande

Porto Alegre. Editora Editora da Universidade. UFRGS (ISBN: 857025587X)


92

TAUK-TORNISIELO, S. M.; GOBBI, N.; FOWLER, H. G. - Análise ambiental: uma visão

multidisciplinar - Editora UNESP (ISBN: 8571390991)

VERDUM, R.; MEDEIROS, R. M. V. - RIMA: relatório de impacto ambiental: legislação,

elaboração e resultados - Editora da UFRGS (ISBN: 8570258909; 9788570258908)

VIEIRA, E. F.; RANGEL, S. R. S. - Planície costeira do Rio Grande. Editora Sagra (ISBN:

8524101970)


93

DIL01154 - ECONOMIA E AMBIENTE


Natureza: T

Categoria: INT



Objetivo: Proporcionar reflexões em torno dos fundamentos teóricos e conceituais da economia e

da ambientalidade. Conhecer as políticas de planejamento e gestão para o uso da natureza.

Súmula: Relação economia e natureza na modernidade. Crescimento econômico e

desenvolvimento: a questão da sustentabilidade.

Economia ambiental e economia ecológica. Mercados ambientais. Teoria das

externalidades ambientais. Valoração e precificação de recursos naturais. Métodos de valoração

de recursos naturais.

Bibliografia:

MAY, P. H. (Org.). Economia do meio ambiente: Teoria e Prática. 2. Ed.- Rio de Janeiro: Elsevier,

2010. – 4ª reimpressão.

ARNT, R. (Org.) O que os economistas pensam sobre sustentabilidade. São Paulo: Ed. 34, 2010.

HARVEY, D. O enigma do capital e as crises do capitalismo. São Paulo: Bomtempo Editorial,

2011.

ABRAMOVAY, R. Muito além da economia verde. São Paulo: Ed. Planeta Sustentável, 2012.


94

DIL01156 - PROJETOS INTEGRADOS DE GESTÃO ESPACIAL


Natureza: T

Categoria: HUM



Súmula: Intervenções do Estado no espaço urbano. Evolução, métodos, propostas e instrumentos

do plano diretor. Zoneamento de uso, índices urbanísticos e estrutura viária. Evolução do

planejamento urbano (urbanismo, arquitetura, projeto urbano). Processo de elaboração de Planos

Diretores municipais.

Objetivo: Compreender a evolução do planejamento urbano e o processo de elaboração de Planos

Diretores municipais. Proporcionar que os discentes sejam capazes de refletir sobre o tema e sua

relevância no Desenvolvimento Regional.

Bibliografia:

NYGAARD, P. D. Planejamento urbano: uma discussão alternativa. Porto Alegre: UFRGS, 1993.

NYGAARD, P. D. Planos diretores de cidades: discutindo sua base doutrinária. Porto Alegre:

Editora da Universidade/UFRGS, 2005.

SILVA, C.H. Plano diretor teoria e prática. São Paulo: Saraiva, 2008.


95

DIL01158 - ADMINISTRAÇÃO


Natureza: T

Categoria: INT



Súmula: Teorias gerais da administração. As funções da administração: operação, marketing,

financeira, pesquisa e desenvolvimento, recursos humanos. Os principais processos

administrativos: planejamento, organização, execução, controle e liderança. As áreas de atuação

executiva. A organização: estrutura, componentes e processos. Administração do fator humano.

Ideias contemporâneas da Administração. Gestão de processos. Indicadores de desempenho.

Objetivo: Estudar os conceitos básicos da Administração de Empresas, visando o

desenvolvimento de habilidades técnicas, humanas e conceituais necessárias para a solução de

problemas administrativos, através da compreensão: do papel da Administração como área

específica do conhecimento humano e como prática profissional; das várias Escolas ou Teorias de

Administração e da aplicabilidade dos conceitos básicos de cada Escola na análise dos fenômenos

e resolução de problemas organizacionais de natureza política, econômica e social; das tendências

atuais de pensamento na área de Administração de Empresas; das Estratégias Organizacionais.

Bibliografia:

MAXIMIANO, A.C. A - Teoria Geral da Administração: da escola científica à competitividade

na economia globalizada - Editora Atlas.

SALIM, César Simões - Construindo Planos de Negócios: Todos os passos necessários para

planejar e desenvolver negócios de sucesso - Editora Elsevier

SILVA, Reinaldo Oliveira da - Teorias da Administração - Editora Pioneira Thomson learning.


96

DIL01159 - CIENCIA E TECNOLOGIA DOS MATERIAIS


Natureza: T

Categoria: TEC



Súmula: Introdução à Ciência dos Materiais. Estrutura atômica. Estrutura cristalina.

Microestrutura (Fases). Relação entre estrutura e propriedades. Propriedades e aplicações dos

principais materiais de engenharia.

Objetivos: Estudo dos mecanismos físicos que determinam as propriedades de interesse nos

materiais de uso mais freqüente em Engenharia Elétrica. Familiarização dos alunos com as

características e aplicações destes materiais e de componentes que os utilizam.

Bibliografia:

ALLISON, J., Electronic Engineering Materials and Devices - Editora Tata Mcgraw Hill

PIERCE, J. F., Dispositivos de Junção Semicondutores - Editora Editora Edgard Blücher Ltda

BOGORODITSKI, N., PASYNKOV, V., TAREEV, B., Electrical Engineering Materials.


97

DIL01165 – SISTEMAS COMPLEXOS E DESENVOLVIMENTO REGIONAL


Natureza: T

Categoria: HUM



Súmula: Sistemas complexos, suas vertentes e distinções nas concepções epistemológicas.

Sistemas e elementos que o definem e seus princípios. Abordagem sistêmica e escalas de análises.

Abordagem analítica e abordagem sistêmica e o Engenharia de Desenvolvimento Regional.

Objetivos: Apresentar instrumental teórico e metodológico essencial à apreensão de realidades

complexas. Identificar os limites e as potencialidades dos conceitos por meio de compreensão

multidisciplinar e abrangente do Desenvolvimento Regional.

Bibliografia:

BERTALANFFY, L. v. O significado da teoria geral dos sistemas. In: Teoria geral dos sistemas.

Petrópolis, RJ: Vozes, 1977.

CAPRA, F. O ponto de mutação.São Paulo: Editora Cultrix, 1982.

LAHORGUE, M. A. complexidade do real: a ciência regional à procura de uma nova matriz de

leitura. Ensaios FEE. v.14, n. 2, p. 711-728, 1993.

PRADO, E. F. S. Complexidade e a práxis. São Paulo: Plêiade,2011.

PRADO, E. F. S. Economia complexidade e dialética. São Paulo: Plêiade, 2009.


98

DIL01169 – GESTÃO E PLANEJAMENTO PARA O DESENVOLVIMENTO REGIONAL


Natureza: T

Categoria: HUM



Súmula: Implicações dos setores e instituições públicas, privadas e sociedade civil no que se

refere ao planejamento e desenvolvimento regional. Conceitos de planejamento e gestão

estratégica, fundamentos e métodos do planejamento regional. Gestão, acompanhamento e

monitoramento de projetos de desenvolvimento. Análise e avaliação crítica de projetos e

programas de desenvolvimento.

Objetivos: Conhecer os diferentes conceitos utilizados na elaboração e avaliação de projetos.

Fornecer instrumental teórico e metodológico para elaboração, monitoramento e avaliação de

projetos de planejamento das realidades locais/regionais. Exercitar a aplicação de conceitos e

ferramentas metodologias para elaboração, execução, acompanhamento e avaliação de projetos de

desenvolvimento. Refletir sobre possíveis usos e aplicações de projetos, visando alavancar

processos de desenvolvimento local e regional.

Bibliografia:

ARMANI, D. Como elaborar projetos? Tomo Editorial, Porto Alegre, 2000.

ÁVILA, Célia M. de (coord). Gestão de Projetos Sociais. São Paulo: AAPCS, 2001.

GANDIN, D. A prática do planejamento participativo. Petrópolis-RJ: Vozes, 1994.

JÚNIOR, J. C. (Orgs.). Gestão pública e desenvolvimento: desafios e perspectivas. Brasília: IPEA,

2011.

WORTHEN, B. R. Avaliação de programas: concepções e práticas. São Paulo: Editora Gente,

2004.


99

DIL01192 - INTRODUÇÃO À PSICOLOGIA DO DESENVOLVIMENTO E DA

APRENDIZAGEM


Natureza: T

Categoria: HUM



Súmula: História e eixos epistemológicos da Psicologia; Psicologia e Educação; desenvolvimento

cognitivo, afetivo, social e psicomotor da criança ao adulto e suas implicações no processo ensino-

aprendizagem. Abordagens teóricas: comportamental e psicanalítica e suas contribuições para a

compreensão dos processos educativos.

Objetivo: Apresentar os aspectos introdutórios dos processos de ensino-aprendizagem e

desenvolvimento da criança ao adulto. Contribuições de Piaget, Vygotsky e Wallon para o

conhecimento das interações socioculturais e da constituição dos sujeitos nas práticas sociais.

Bibliografia:

ALENCAR, Eunice Soriano de. (org.) Novas contribuições da Psicologia aos Processos de Ensino

e Aprendizagem. São Paulo, Cortez, 1992.

ANTUNES, Mitsuko A.M. A Psicologia na Educação: Algumas Considerações. Cadernos USP,

São Paulo, p.97-112, 1991.

BETTELHEIM, Bruno. A Psicanálise dos Contos de Fadas. Rio de Janeiro, Paz e Terra, 1979.

BITTAR. Mona e GEBRIN, Virgínia S. O Papel da Psicologia da Educação na Formação de

Professores. Educativa. Goiânia, v. 2, p.7-12, jan. /dez. 1999

BOCK, Ana M, FURTADO, Odair e TEIXEIRA, Maria de Lourdes T. Psicologias: Uma

Introdução ao Estudo da Psicologia, São Paulo, Saraiva, 1991.

COUTINHO, Maria Tereza da C. e MOREIRA, Mércia. Psicologia da Educação. Belo Horizonte,

Ed. Lê, 1998.

DAVIS, Claudia e OLIVEIRA, Zilma. Psicologia da Educação. São Paulo, Cortez, 1990.


100

MOREIRA, Paulo R. Psicologia da Educação: Interação e Individualidade. São Paulo, FTD,

1994.

MIRANDA, Marília G. de. Psicologia do Desenvolvimento. A Construção do Homem Como Ser

Individual. Educativa. Goiânia, v.2, p. 45-62, jan/dez. 1999.

PIAGET, J. A Psicologia da Criança. Rio de Janeiro, Bertrand Editora, 1994.

_________. Seis Estudos de Psicologia. Rio de Janeiro, Forense Universitária, 1982.

VYGOTSKY, L. S. A Formação Social da Mente. São Paulo, Martins Fontes, 1992.

WALLON, Henri. Origens do Caráter na Criança. São Paulo, Nova Alexandria, 1995.


101

DIL01194 - SEMINÁRIOS INTERDISCIPLINARES


Natureza: T

Categoria: INT



Súmula: Estudos teoricos relacionados ao “estado da arte” dos distintos campos de

conhecimento que estruturam o bacharelado interdisciplinar em ciência e tecnologia. Palestras com

enfoques interdisciplinares nas áreas de conhecimento que envolvam as ciências exatas e humanas.

Apresentação de seminários que permitam discutir as futuras terminalidades do bacharelado

interdisciplinar em ciência e tecnologia.

Objetivos: A disciplina está organizada sob a forma de um cronograma de seminários,

tendo como objetivo familiarizar os alunos sobre as temáticas que fundamentam as áreas de

conhecimento do bacharelado interdisciplinar em ciência e tecnologia. Permitir que os egressos

tenham uma visão ampla das diferentes áreas que fundamentam o bacharelado interdisciplinar em

ciência e tecnologia; possibilitar a interligação dos saberes específicos das áreas de conhecimento

que estruturam o bacharelado interdisciplinar em ciência e tecnologia; contextualizar as futuras

terminalidades do bacharelado interdisciplinar em ciência e tecnologia integrando a vida acadêmica

do aluno e o mercado de trabalho.

Bibliografia: sem bibliografia específica.


102

DIL01177 - ESTUDOS ESTRATÉGICOS DO SETOR DE SERVIÇOS


Natureza: T

Categoria: INT



Súmula: Natureza dos serviços. Importância dos serviços na economia. Tendências de

crescimento do setor de serviços. O pacote de serviços. Características diferenciadoras dos

serviços. Papel do engenheiro de serviços. Visita a empresas de serviços da região.

Objetivos: Apresentar o contexto do setor de serviços, as suas particularidades e importância para

a economia do país. Mostrar o papel do Engenheiro de Serviços na sociedade.

Bibliografia:

FITZSIMMONs, James A. FITZSIMMONS, Mona. Administração de Serviços. Bookman

Companhia, Ed, 2005 - 564 páginas.

CARVALHO, M. M.; PALADINI, E. P.; Ribeiro, José Luis Duarte; FOGLIATTO, F. S. ;

MARTINS, R. A. ; TINOCO, Maria A. C. . Gestão de Serviços: Casos Brasileiros. 1. ed. São

Paulo: Atlas S. A., 2013. v. 1. 285p.

CORRÊA, H. L.; CAON, M. Gestão de serviços: lucratividade por meio de operações e de

satisfação dos clientes. São Paulo: Atlas, 2002.

GIANESI, Irineu G. N.; CORRÊA, Henrique Luiz. Administração estratégica de serviços:

operações para satisfação do cliente. São Paulo: Atlas, 1994.


103

DIL01178 - QUALIDADE EM SERVIÇOS


Natureza: T

Categoria: TEC

Pré Requisitos:

DIL01158 e DIL01177


Súmula: Definição de qualidade. Qualidade Percebida. Encontro em serviços. Dimensões e

atributos da qualidade em serviços. Métodos de avaliação da qualidade em serviços. Aplicação de

ferramentas da qualidade em serviços. Normatização.

Objetivo: Familiarizar os alunos com os conteúdos referentes gestão da qualidade em serviços,

abordando os conteúdos preconizados pelos especialistas da área.

Bibliografia:



Schneider, Benjamin and White, Susan S. Service Quality: Research Perspectives. SAGE, 2004 -

185 páginas.



JOHNSTON, Robert; CLARK, Grahan. Administração de Operações de Serviço. Editora Atlas, 1

ed. 2002.




104

DIL01179 - PROJETO INTEGRADOR 1: DIAGNÓSTICO DO SETOR DE SERVIÇOS

DA REGIÃO


Natureza: T

Categoria: INT



Súmula: Trabalho de campo integrando os conhecimentos sobre o setor de serviço e a região do

Litoral Norte do Rio Grande do Sul.

Objetivos: Capacitar os alunos no diagnóstico do setor de serviços da região.

Bibliografia:

FITZSIMMONS, James A. FITZSIMMONS, Mona. Administração de Serviços. Bookman


CARVALHO, M. M. ; PALADINI, E. P. ; Ribeiro, José Luis Duarte ; FOGLIATTO, F. S. ;


Paulo: Atlas S. A., 2013. v. 1. 285p.






105

DIL01180 - MARKETING E SATISFAÇÃO DO CLIENTE EM SERVIÇOS


Natureza: T

Categoria: TEC



Súmula: Segmentação de clientes. Plano de Marketing. Marketing de serviços. Determinantes da

satisfação de clientes. Processos e mecanismos da satisfação. Consequências da satisfação.

Medição da satisfação de clientes. Fidelidade e recuperação de clientes insatisfeitos.

Objetivos: Capacitar os alunos para segmentar mercados, definir público-alvo, identificar

necessidades dos clientes, aplicar pesquisa de mercado, medir a satisfação de clientes e planejar

ações de marketing para a melhoria da satisfação de clientes.

Bibliografia:







LOVELOCK, Christopher, WIRTZ, Jochen e PEARSON, Miguel A. Marketing de serviços:

pessoas, tecnologia e estratégias. PRENTICE HALL BRASIL. 7a edição. p. 530. 2011.

KOTLER, Philip. Administração de Marketing: análise, planejamento, implementação e controle.

Traduzido por Ailton Bomfim Brandão. 5 ed. São Paulo: Atlas, 725 p., 1998.


106

DIL01181 - PROJETO INTEGRADOR 2: CONCEPÇÃO DO SERVIÇO E PLANO DE

NEGÓCIOS


Natureza: T

Categoria: TEC



Súmula: Desenvolvimento de trabalho prático, enfatizando a concepção de novos serviços e

desenvolvimento de planos de negócios.

Objetivos: Capacitar os alunos no desenvolvimento de planos de negócio.

Bibliografia:

NAKAGAWA, Marcelo. Plano de negócio: Teoria Geral. Barueri: São Paulo, 2011.

SALIM. Cesar Simões (et al). Construindo planos de negócios. 3ª ed. Revisada e atualizada. Rio

de Janeiro: Elsevier, 2005.

MAXIMIANO. Antônio Cesar Amaro. Administração para empreendedores: fundamentos da

criação e da gestão de novos negócios. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2006.Fitzsimmons,

James A. Fitzsimmons, Mona. Administração de Serviços. Bookman Companhia, Ed, 2005 - 564

páginas.



Paulo: Atlas S. A., 2013. v. 1. 285p.

CAON, Mauro. Gestão de Serviços. 1ª edição, Editora Atlas, 480 p., 2002.

TURRIONI, João Batista. Gestão do Processo de Desenvolvimento de Serviços. 1ª Edição, Atlas,

208 p., 2010.


107

DIL01182 - DESEMPENHO DOS MATERIAIS


Natureza: T

Categoria: TEC



Súmula: Especificação de materiais por desempenho. Relação entre estrutura, as propriedades e

desempenho dos materiais. Requisitos e critérios de desempenho de materiais. Adequação

ambiental. Durabilidade. Vida útil.

Objetivos: Compreensão da abordagem de desempenho, dos requisitos e critérios, adequação

ambiental, durabilidade e vida útil, no âmbito da NBR 15575 e outras normativas internacionais,

com vistas à especificação de materiais de engenharia.

Bibliografia:

CALLISTER, W. D. Ciência e Engenharia de Materiais. Uma Introdução. Editora: LTC, 2004.

ISAIA, G. C. Materiais de Construção Civil e Princípios de Ciência e Engenharia de Materiais.

2ed.São Paulo: Ipsis Gráfica e Editora, 2010.

ASHBY, M. F.; JONES, D. R. H. Engenharia de Materiais – Uma introdução a propriedades,

aplicações e projeto. Volume 1 e Volume 2. Editora: Campus, 3º Edição, 2007.

Norma ABNT NBR 15575/2013


108

DIL01183 - ORGANIZAÇÃO DE EMPRESAS DE SERVIÇOS


Natureza: T

Categoria: TEC



Súmula: Estrutura organizacional, tipos e condicionantes. Economia de serviços. Evolução do

desenvolvimento econômico. Natureza do setor de serviços. Tipologias de serviços. Servitização.

Relações entre organizações e configurações organizacionais em serviços. Avaliação de

desempenho organizacional em serviços.

Objetivos: Capacitar os alunos para analisar o contexto empresarial do setor de serviços, avaliar e

melhorar as organizações de serviços.

Bibliografia:

BALLOU, Ronald H. Gerenciamento da Cadeia de Suprimentos. São Paulo: Bookman, 2006, 5ª

Ed.

CORRÊA, Henrique L.; CORRÊA, Carlos Alberto. Administração de produção e operações:

Manufatura e Serviços - Uma Abordagem Estratégica. São Paulo, Atlas 2006. 2ª Edição

MAXIMIANO, Antonio C. A. Introdução à Administração. Edição compacta. São Paulo: Atlas S.

A. pp. 294, 2006.

ROTTA, Debora Nayar Hoff. Modelos de Organização Industrial: Clusters e distritos industriais.

Editora UNIPLAC, 144 p. 2002.


109

DIL01184 - DESENVOLVIMENTO E PROTOTIPAGEM DE SERVIÇOS


Natureza: T

Categoria: TEC



Súmula: Etapas do desenvolvimento de novos serviços. Pesquisa de Mercado. Ferramentas para o

desenho e mapeamento de serviços: Service Blueprint. Taxonomias e abordagens para o processo do

projeto de serviços.

Objetivos: Capacitar os alunos para o desenho e desenvolvimento de novos serviços.

Bibliografia:




MARTINS, R. A. ; TINOCO, Maria A. C. . Gestão de Serviços: Casos Brasileiros. 1. ed. São Paulo:

Atlas S. A., 2013. v. 1. 285p.



208 p., 2010.


110

DIL01185 - PROJETO INTEGRADOR 3: DESENVOLVIMENTO DE SERVIÇOS


Natureza: T

Categoria: TEC



Súmula: Desenvolvimento do trabalho prático, enfatizando o desenvolvimento de novos serviços.

Utilização de ferramentas para o desenho e o mapeamento de serviços.

Objetivos: Ampliar a experiência dos alunos através de trabalho prático envolvendo o

desenvolvimento de serviços.

Bibliografia:




MARTINS, R. A. ; TINOCO, Maria A. C. . Gestão de Serviços: Casos Brasileiros. 1. ed. São Paulo:

Atlas S. A., 2013. v. 1. 285p.



208 p., 2010.


111

DIL01186 - DESEMPENHO DE EDIFICAÇÕES I: ENERGIA


Natureza: T

Categoria: TEC



Súmula: Apresentação dos balanços térmicos. Fenômenos de transferência de calor em edificações:

difusão de calor e massa, convecção, radiação. Ventilação e infiltração. Montagem de balanços.

Programas de simulação. Estratégias de uso da energia na edificação.

Objetivos: Capacitar o aluno na análise e caracterização de uso da energia em edificações, visando

o uso racional, sustentável e ambientalmente correto da energia.

Bibliografia:

ASHRAE - 2009 ASHRAE Handbook - Fundamentals (SI) - Editora ASHRAE (ISBN: 978-1-

933742-55-7)

EnergyPlus - EnergyPlus User Guide - Engineering Reference

EnergyPlus - EnergyPlus User Guide - Input/Output Reference


112

DIL01187 - TÉCNICAS DE CONSTRUÇÃO


Natureza: T

Categoria: TEC



Súmula: Procedimentos e técnicas de execução de edificações em concreto armado e alvenaria,

abordando desde serviços preliminares, instalação de canteiros, execução de estruturas de concreto

armado, alvenaria, revestimentos, acabamentos e cobertura. Juntamente com as técnicas construtivas

são analisados os materiais de construção envolvidos na execução dos processos.

Objetivos: Capacitar o aluno em projeto e execução de obras em alvenaria e concreto armado.

Bibliografia:

FORMOSO, C. T. - Termo de referência para planejamento e controle da produção em empresas de

construção civil. - Editora SINDUSCON-SP

FORMOSO, C.T. et al. - Gestão da qualidade no processo de projeto - Editora UFRGS

ISATTO, E.L.; HIROTA. E.H.; ALVES, T.C.L.; FORMOSO, C.T. - Lean construction: diretrizes e

ferramentas para o controle de perdas na construção civil. - Editora SEBRAE-RS


113

DIL01188 - ESTRATÉGIA EM SERVIÇOS


Natureza: T

Categoria: TEC



Súmula: Visão estratégia em serviços. Tipos de estratégia em serviços, Análise de ambiente em

serviços. Planejamento estratégico de serviços.

Objetivos: Capacitar os alunos para a realização e acompanhamento do planejamento estratégico

empresarial.

Bibliografia:

GIANESI, Irineu G. N.; CORRÊA, Henrique Luiz. Administração estratégica de serviços: operações

para satisfação do cliente. São Paulo: Atlas, 1994.

LOVELOCK, Christopher H. Classifying Services to Gain Strategic Marketing Insights. Journal of

Marketing, v. 47, p. 9-20, Summer 1983.

KAPLAN, R. A estratégia em Ação. São Paulo: Campus, 1996.

HITT, M. A.; IRELAND, R.D.; HOSKISSON, E. E. Administração Estratégica. São Paulo: Pioneira

Thomson Learning, 2005.


114

PROJETO INTEGRADOR 4: PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO


Natureza: T

Categoria: TEC



Súmula: Desenvolvimento do trabalho prático, enfatizando a etapa de planejamento estratégico do

serviço, envolvendo a definição da identidade organizacional, a análise de ambiente interno e externo

e o desenvolvimento do plano estratégico para a empresa de serviço em estudo.

Objetivos: Ampliar a experiência dos alunos através de trabalho prático envolvendo o planejamento

estratégico empresarial.

Bibliografia:



LOVELOCK, Christopher H. Classifying Services to Gain Strategic Marketing Insights. Journal of

Marketing, v. 47, p. 9-20, Summer 1983.

KAPLAN, R. A estratégia em Ação. São Paulo: Campus, 1996.

HITT, M. A.; IRELAND, R.D.; HOSKISSON, E. E. Administração Estratégica. São Paulo : Pioneira

Thomson Learning, 2005.


115

MELHORIA DE PROCESSOS


Natureza: T

Categoria: TEC



Súmula: Processos de serviços. Ferramentas de mapeamento de processos em serviços. Medição

de desempenho por indicadores. Abordagens para melhoria de desempenho de processos. Melhoria

contínua: Metodologias PDCA, Six Sigma, Lean Six Sigma. Reengenharia de processos,

Benchmarking (aplicabilidade e realização), BPM. Ferramentas de melhoria: mapeamento de

processos, diagramas de causa-efeito, Kaizen.

Objetivos: Capacitar o aluno em técnicas e ferramentas para a melhoria de processos em serviços.

Bibliografia:

OLIVEIRA, S. B. Análise e Melhoria de Processos de Negócios. Atlas. p.288. 2012.

WERKEMA, Cristina. Métodos PDCS e DMAIC e Suas Ferramentas Analíticas. Editora Campus.

p. 208. 2012.

WERKEMA, Cristina. Lean Seis Sigma: Introdução às Ferramentas do Lean Manufacturing.

Editora Elsevier. p. 120. 2011.


ed. 2002.



HARRINGTON, H. James. Aperfeiçoando processos empresariais. McGraw-Hill Inc., Makron

Books do Brasil Ltda., São Paulo, 1993.


116

DESEMPENHO DAS EDIFICAÇÕES II: CLIMATIZAÇÃO E ACÚSTICA


Natureza: T

Categoria: TEC



Súmula: Fundamentos de transmissão de calor, psicrometria, ventilações natural e forçada.

Conforto térmico e balanços energéticos. Cálculo de cargas térmicas. Seleção de equipamentos e

cálculos de redes de distribuição de ar. Integração da climatização artificial no projeto arquitetônico.

Fundamentos de acústica. Efeito de formas e materiais na acústica. Integração da acústica no projeto

arquitetônico.

Objetivos: Capacitar o aluno no desenvolvimento e execução de projetos de conforto térmico e

acústico.

Bibliografia:

BISTAFA, Sylvio Reynaldo - Acústica aplicada ao controle do ruído - Editora Edgard Blücher

(ISBN: 8521203764; 9788521203766)

DE MARCO, Conrado Silva - Elementos de acústica arquitetônica - Editora Nobel (ISBN:

852130093X)

GERGES, Samir Nagi Yousri - Ruído: Fundamentos e Controle - Editora NR Editora (ISBN:

8587550020)

MACINTYRE, A. J., Ventilação Industrial e Controle de Poluição. LTC, 1990. ISBN:

9788521611233

COSTA, E. C. Ventilação. Edgard Blucher, 2005. ISBN: 8521203535


117

RELAÇÕES DE FORNECIMENTO E LOGÍSTICA


Natureza: T

Categoria: TEC



Súmula: Projeto de redes de suprimentos. Gestão de redes de suprimentos. Tecnologias para gestão

das relações de fornecimento. Introdução à logística; gestão de transportes; armazenagem e

movimentação de materiais; estratégias de abastecimento e distribuição; indicadores de desempenho

logístico; logística internacional; sistemas de informações logísticas; programas de resposta rápida.

Objetivos: Capacitar os alunos para o projeto e gerenciamento de redes de fornecimento e aspectos

logísticos das operações de serviços.

Bibliografia:

FIGUEIREDO, Kleber Fossati, FLEURY , Paulo Fernando e WANKE, Peter F. Logística e

Gerenciamento da Cadeia de Suprimentos: Planejamento do Fluxo de Produtos e dos Recursos. Atlas,

1ª edição (2003). 488 páginas.

SLACK, N.; CHAMBERS, S.; JOHNSTON, R. Administração da produção. São Paulo: Atlas, 1997.

PIRES, Sílvio. Gestão da Cadeia de Suprimentos: conceitos, estratégias, práticas e casos. São Paulo:

Atlas, 1ª ed., 310 p., 2004.

NETO, João Amato. Gestão estratégica de fornecedores e contratos: uma visão integrada. 1ª edição,

Editora Saraiva, 2014.

BALLOU, Ronald H. Gerenciamento da Cadeia de Suprimentos. Planejamento, Organização e

Logística Empresarial. 4ª ed., Porto Alegre, Bookman, Cap.16, pp. 494-501, 2001.

FLEURY, P. F.; WANKE, P.; FIGUEIREDO, F.K., Logística Empresarial: A perspectiva Brasileira.

1. ed., São Paulo, Atlas, 2000. 372 p.

NOVAES, ANTÔNIO GALVÃO N. (2007) Logística e gerenciamento da cadeia de distribuição. 3ª

ed. Campus: Rio de Janeiro.


118

ESTOQUES E FILAS EM SERVIÇO


Natureza: T

Categoria: TEC

Pré Requisitos DIL01188


Súmula: Função dos estoques. Modelos de gestão e controle de estoques. Gestão de filas e fluxo de

clientes. Teoria das filas.

Objetivos: Capacitar os alunos a dimensionar e gerenciar estoques e fluxo de clientes.

Bibliografia:



CORRÊA, H. L.; CORRÊA, C. A. Administração de produção e operações: manufatura e serviços -

uma abordagem estratégica. 2.ed. São Paulo: Atlas, 2006.

JOHNSTON, Robert; CLARK, Grahan. Administração de Operações de Serviço. Editora Atlas, 1 ed.

2002.

CORRÊA, H. L.; CAON, M. Gestão de serviços: lucratividade por meio de operações e de satisfação

dos clientes. São Paulo: Atlas, 2002.



GAITHER, N.; FRAZIER, G. Administração da produção e operações. São Paulo: Thomson, 2002.


119

DEMANDA E CAPACIDADE EM SERVIÇOS


Natureza: T

Categoria: TEC



Súmula: Previsão de demanda. Modelos de previsão de demanda: subjetivos, causais e de séries

temporais. Estratégias para o gerenciamento da demanda em serviços. Capacidade produtiva dos

serviços. Estratégias para o gerenciamento da capacidade em serviços.

Objetivos: Capacitar os alunos para previsão de demanda e dimensionamento da capacidade de

serviços.

Bibliografia:

FITZSIMMONS, James A. FITZSIMMONS, Mona. Administração de Servicos. Bookman


CORRÊA, H. L.; CORRÊA, C. A. Administração de produção e operações: manufatura e serviços

- uma abordagem estratégica. 2.ed. São Paulo: Atlas, 2006.


ed. 2002.




SLACK, N.; CHAMBERS, S.; JOHNSTON, R. Administração da produção. São Paulo: Atlas,

1997.


120

PROJETO INTEGRADOR 5: DEMANDA E CAPACIDADE


Natureza: T

Categoria: TEC



Súmula: Desenvolvimento do trabalho prático, enfatizando a etapa de demanda e capacidade do

serviços, envolvendo a previsão da demanda de serviços, a definição da capacidade produtiva, a

definição dos estoques de bens facilitadores e as estratégias de gestão de filas e fluxo de clientes.

Relações de fornecimento.

Objetivos: Ampliar a experiência dos alunos através de trabalho aplicado envolvendo a previsão de

demanda e dimensionamento da capacidade de serviços.

Bibliografia:



CORRÊA, H. L.; CORRÊA, C. A. Administração de produção e operações: manufatura e serviços -

uma abordagem estratégica. 2.ed. São Paulo: Atlas, 2006.


2002.




SLACK, N.; CHAMBERS, S.; JOHNSTON, R. Administração da produção. São Paulo: Atlas, 1997.


121

PROGRAMAÇÃO APLICADA


Natureza: T

Categoria: TEC



Súmula: A disciplina aborda tópicos básicos de programação computacional e algoritmos focados

em aplicações de Engenharia de Serviços. O enfoque é aplicado, com utilização de planilhas

eletrônicas e softwares matemáticos apoiando a apresentação dos conteúdos abordados. A

construção de algoritmos é detalhada, sendo os algoritmos ilustrados através de exemplos práticos

da Engenharia de Serviços.

Objetivos: A disciplina objetiva apresentar noções básicas de construção de algoritmos e

programação computacional aplicados à Engenharia de Serviços. A disciplina oferece aos alunos

ferramental para analisar problemas de engenharia de serviços, elaborar algoritmos para sua

resolução, e implementá-los em planilha eletrônica e aplicativo Matlab.

Bibliografia:

FULTON, Jennifer, Learning Microsoft Excel 2007, Editora: PRENTICE HALL. 2008.

CINTO, Antonio Fernando Goes; Wilson, Moraes. Excel Avançado, Editora: NOVATEC, 2006

MCFREDRIES, Paul. Formulas e Funçoes com Microsoft Office EXCEL 2007,

Editora: PRENTICE HALL BRASIL, 2008.

KNIGHT, A., Basics Of Matlab And Beyond, Editora: CHAPMAN & HALL, Edição: 3ª, 1999.

DIETEL,H. M. & DIETEL, P. J., Como Programar em C, Ltc Editora,1999.

KERNICHAN, B. & RITCHIE, D. M., A Linguagem de Programação C,Ed. CAMPUS, 1986.


122

DESEMPENHO DAS EDIFICAÇÕES III: INST. ELÉTRICAS E HIDRÁULICAS


Natureza: T

Categoria: TEC

Pré Requisitos: DESEMPENHO DAS EDIFICAÇÕES II: CLIMATIZAÇÃO E

ACÚSTICA


Súmula: Conceitos básicos de eletricidade. Projeto de instalações elétricas residenciais, comerciais

e industriais. Normalização. Projeto de instalações telefônicas prediais. Projeto de rede lógica.

Estruturas hidráulicas. Aspectos construtivos de dimensionamento e funcionamento de obras

hidráulicas.

Objetivos: Fornecer o embasamento teórico-prático necessário ao convívio harmônico e seguro das

pessoas com a eletricidade, ressaltando sua importância e seus usos mais frequentes. Apresentar a

teoria básica e as normas técnicas aplicáveis às instalações elétricas. Aplicação de técnicas para

elaboração de projetos elétricos prediais de baixa tensão.

Fornecer o embasamento teórico-prático necessário capacitar o aluno a desenvolver e

executar projetos que envolvam instalações prediais: de água fria e quente; de esgotos sanitários; de

águas pluviais e instalações contra incêndio.

Bibliografia:

ADEMARO A. M. B. COTRIM - Instalações Elétricas - Editora Pearson (ISBN: 978-85-7603-208-

1)

HÉLIO CREDER - Instalações Elétricas - Editora LTC (ISBN: 978-85-216-1567-5)

JULIO NISKIER; ARCHIBALD JOSEPH MACINTYRE - Instalações Elétricas - Editora LTC

(ISBN: 8521622139)

MACINTYRE, Archibald Joseph - Instalações hidráulicas - Editora LTC ( Livros Técnicos e

Científicos) (ISBN: 8521610440)


123

ACESSOS E PAVIMENTOS


Natureza: T

Categoria: TEC

Pré Requisitos: DESEMPENHO DAS EDIFICAÇÕES II: CLIMATIZAÇÃO E

ACÚSTICA


Súmula: Tipos de pavimentos. Materiais para pavimentação. Dimensionamento de pavimentos.

Execução e controle de bases e revestimentos. Introdução à gerência de pavimentos. Projeto de

reforço de pavimentos.

Objetivos: Analisar os pavimentos como estruturas, sujeitas a solicitações representadas pelo tráfego

urbano e interurbano; compreender e equacionar os problemas advindos dos mecanismos de

degradação de pavimentos flexíveis; preparar o aluno para atuar em empresas de consultoria e órgãos

públicos, desempenhando atividades importantes como a avaliação estrutural, o dimensionamento e

projetos de restauração de pavimentos flexíveis.

Bibliografia:

MEDINA , Jacques; MOTTA, Laura Maria Goretti - Mecânica dos Pavimentos - Editora

Imagemaker (ISBN: 85-905987-1-3)

PINTO, Salomão; PREUSSLER, Ernesto - Pavimentação Rodoviária: Conceitos Fundamentais

sobre Pavimentos Flexíveis - Editora COPIARTE


124

GESTÃO DE PESSOAS


Natureza: T

Categoria: INT



Súmula: A Gestão de Pessoas nas Organizações: planejamento. A Gestão de Pessoas e o

Comportamento Organizacional: categorias de análise. A Gestão de Pessoas em Nível Individual.

Ferramentas para a Gestão de Pessoas em Nível individual. A Gestão de Pessoas em Nível de Grupos

e Equipes. Ferramentas para a Gestão de Pessoas em Nível de Grupos e de Equipes. A Gestão de

Pessoas em Nível Organizacional. Ferramentas para a Gestão de Pessoas em Nível Organizacional.

Motivação e clima organizacional. Higiene e segurança no trabalho.

Objetivos: Capacitar os alunos a gerenciar pessoas, incluindo aspectos relacionados à motivação,

qualificação, contratação e clima organizacional.

Bibliografia:

ARAUJO, Luis C. G. de. Gestão de Pessoas Estratégias e Integração Organizacional. 1ª ed. São

Paulo: Atlas, 2006.

SILVA, Walmir Rufino da; RODRIGUES, Cláudia Medianeira Cruz. Motivação nas organizações.

São Paulo: Atlas, 2007.

FISCHER, André Luiz. Gestão de pessoas: práticas modernas e transformação nas organizações. São

Paulo: Atlas, 2010.

GIL, Antonio Carlos. Gestão de pessoas: enfoques nos papéis profissionais. São Paulo: Atlas, 2011.


125

CUSTEIO E PRECIFICAÇÃO


Natureza: T

Categoria: TEC



Súmula: Conceitos, princípios e métodos de apuração de custos, instrumentos para compreender os

mecanismos de formação, apuração e análise de custos, utilização das informações de custos para o

planejamento e controle das atividades, bem como para a determinação de estratégias de precificação,

elaboração e análise de sistemas de custos. Princípios de custeio: absorção total, absorção ideal e

variável. Métodos de custeio: custo-padrão, centros de custo, custeio baseado em atividades e

Unidades de Esforço de Produção. Orçamento Matricial (OM). Custos da Qualidade. Gestão

Estratégica de Custos.

Objetivos: Capacitar os alunos ao custeio de operações e precificação de serviços.

Bibliografia:

SOUZA, Marcos Antonio. DIEHL, Carlos Alberto. GESTÃO DE CUSTOS: Uma Abordagem

Integrada entre Contabilidade, Engenharia e Administração. Ed. Atlas, 2009

LEONE, G.S.G. Custos: Planejamento, Implantação e Controle. Editora Atlas, 2009.

DUTRA, R.G. Custos - Uma Abordagem Prática. 7ª edição. Editora Atlas. 2010.


126

PROJETO INTEGRADOR 6: VIABILIDADE ECONÔMICA


Natureza: T

Categoria: TEC

Pré Requisitos: DIL01190 e PROJETO INTEGRADOR 5: DEMANDA E

CAPACIDADE


Súmula: desenvolvimento do trabalho prático, enfatizando a etapa de viabilidade econômica,

envolvendo o levantamento e análise de custos envolvidos no serviço, montagem do fluxo de caixa,

aplicação de métodos de análise de rentabilidade do serviço e de precificação.

Objetivos: Capacitar os alunos a realizar estudos de viabilidade econômica de operações em serviço.

Bibliografia:

NASCIMENTO, Sebastião Vieira do (Seba). Engenharia Econômica: técnica de avaliação e seleção

de projetos de investimentos. Ciência Moderna, 2010.

BLANK, Leland, TARQUIN, Anthony. Engenharia Econômica. Mc Grall-Hill, 6ª ed. 2008.

Newman, Donald G. & Lavelle, Jerome P. FUNDAMENTOS DE ENGENHARIA. ECONÔMICA.

LTC Editora S.A, Rio de Janeiro, 2002.

MOTTA, R. da R., CALÔBA, G. M. Análise de Investimentos: tomada de decisão em projetos

industriais. São Paulo, Atlas, 2002.

CASAROTTO FILHO, Nelson; KOPITTKE, Bruno Hartmut. Análise de investimentos. 9 ed. São

Paulo: Atlas, 2000.


127

SISTEMAS DE INFORMAÇÃO


Natureza: T

Categoria: TEC

Pré Requisitos: PROGRAMAÇÃO APLICADA


Súmula: TI (Tecnologia de Informação), seus conceitos e implicações gerenciais envolvidos no

hardware e software de computadores, telecomunicações e sistemas de banco de dados. SIG, seus

princípios, componentes e assuntos relativos a sua operação e gerenciamento. Procedimentos usados

na análise, projeto, implantação e avaliação de um SIG.

Objetivos: Capacitar os alunos no conhecimento básico sobre sistemas de informação dentro da

perspectiva do Engenheiro de Serviços que espera participar no processo de desenvolvimento ou

implantação de um SI e necessita saber o suficiente para fazer uma contribuição efetiva.

Bibliografia:

LAUDON, Kenneth C.; LAUDON, Jane P. Sistemas de Informações Gerenciais. Prentice Hall: New

Jersey, 2007. 7° ed.

KIRKPATRICK, D. O Efeito Facebook – Os Bastidores da História da Empresa que Conecta o

Mundo. Rio de Janeiro: Intrinsica, 2011.

O’BRIEN, James A. Sistemas de Informaçao e as Decisões Gerenciais na Era da Internet. Saraiva:

São Paulo, 2003.

CASTELLS, M. A Sociedade em Rede. São Paulo: Paz e Terra, 2009.

FULCHER, J.; JAIN, L.C. (eds.). Computational Intelligence: A Compendium. Berlim: Springer-

Verlag, 2008.


128

DESEMPENHO DAS EDIFICAÇÕES IV: SUSTENTABILIDADE


Natureza: T

Categoria: TEC

Pré Requisitos: DESEMPENHO DAS EDIFICAÇÕES III: INSTALAÇÕES

ELÉTRICAS E HIDRÁULICAS


Súmula: Introdução à sustentabilidade e desenvolvimento sustentável. Edificações sustentáveis.

Comunidades sustentáveis. Caracterização de indicadores de sustentabilidade.

Objetivos: Apresentar conceitos e métodos que visam contribuir para a sustentabilidade das

edificações e e comunidades, incluindo aspectos relacionados a cadeia produtiva de materiais e

componentes, impactos ambientais da construção civil, geração de resíduos, consumo de energia,

bem como indicadores de sustentabilidade e programas de certificação ambientais.

Bibliografia:

Vahan Agopyan e Vanderley M. John - O Desafio da Sustentabilidade na Construção Civil - Editora

Blucher (ISBN: 9788521206101)

Miguel Aloysio Sattler - Habitações de Baixo Custo Mais Sustentáveis - A Casa Alvorada e o Centro

Experimental de Tecnologias Habitacionais Sustentáveis - Editora ANTAC (ISBN: 978-85-89478-

22-9)

Sattler, M.A, Pereira, F.O.R. - Construção e meio ambiente - Editora ANTAC (ISBN: 85-89478-14-

9)


129

GESTÃO DA CONSTRUÇÃO


Natureza: T

Categoria: TEC

Pré Requisitos: ACESSOS E PAVIMENTOS


Súmula: Conceitos gerais de gerenciamento de obras. Legislação para execução de obras de

edificação. Gestão de projetos de obras. Custos de obras de edificação. Orçamento para obras de

edificação. Planejamento e controle de obras. Planejamento de canteiros de obras. Qualidade das

obras. Normas ISO9000. Segurança do trabalho em nas construções.

Objetivos: Introduzir aos alunos de Engenharia de Serviços tópicos de gerenciamento considerados

essenciais na construção civil, incluindo planejamento e controle de obras, gestão de custos,

orçamentos, gestão da qualidade, gestão da segurança, gestão de empreendimentos, contratação de

obras, gestão de projetos, e incorporações imobiliárias. Busca-se também introduzir conceitos e

princípios fundamentais de gestão das operações, alinhados com as novas filosofias gerenciais que

vêm sendo adotadas pelos setores da indústria e serviços em geral, tais como produção enxuta,

controle da qualidade total e engenharia simultânea

Bibliografia:

ABNT - Associação Brasileira de Normas Técnicas. NBR 12721 - Avaliação de custos unitários e

preparo de orçamento de construção para incorporação de edifício em condomínio . Rio de Janeiro,

2006.

ABNT- Associação Brasileira de Normas Técnicas. NBR ISO 9000-1. Sistemas de gestão da

qualidade - fundamentos e vocabulário. Rio de Janeiro, 2005.

ABNT- Associação Brasileira de Normas Técnicas. NBR ISO 9001. Sistemas de gestão da qualidade

- requisitos. Rio de Janeiro, 2008.

FORMOSO, C.T. et al. Gestão da qualidade no processo de projeto. Porto Alegre, NORIE-UFRGS,

1998.

FORMOSO, C.T. Termo de referência para planejamento e controle da produção em empresas de

construção civil. São Paulo, SINDUSCON/SP, 1999.


130

GONZALEZ, M.A.S. Os contratos de construção e de incorporação de imóveis. São Leopoldo, Ed.

UNISINOS, 1998. 96 p.

HEINECK, L.F.M. Curvas de agregação de recursos no planejamento e controle da edificação –

aplicações a obras e a programas de construção. Porto Alegre, CPGEC/UFRGS, 1986.

ISATTO, E.L. et al. Lean construction: diretrizes e ferramentas para o controle de perdas na

construção civil. Capítulo 1. Porto Alegre, SEBRAE/RS, 2000. Série Construção Civil No 5

JESUS, C. R. M. & BARROS, M. M. S. B. Custos e orçamentos na construção civil. São Paulo,

Escola Politécnica da USP, 2009. BT/PCC/528

SOUZA, R. et al. Sistema de gestão da qualidade para empresas construtoras. São Paulo,

SEBRAE/SP & SINDUSCON/SP, 1994.

BERNARDES, M. M. e S. Planejamento e Controle da Produção para Empresas de Construção Civil.


131

GESTÃO DE PROJETOS


Natureza: T

Categoria: TEC

Pré Requisitos: ORGANIZAÇÃO DE EMPRESAS DE SERVIÇOS e

DESENVOLVIMENTO E PROTOTIPAGEM DE SERVIÇOS


Súmula: Natureza da gestão de projetos. Planejamento de projeto. Áreas de conhecimento da gestão

de projetos, incluindo gestão do escopo, gestão do risco, gestão do tempo, gestão de equipes e outras.

Apropriação de custos durante a execução do projeto; controle de projeto; plataformas

computacionais de acompanhamento de projeto.

Objetivos: Capacitar os alunos para o gerenciamento de projetos, incluindo o uso de aplicativos

computacionais orientados para este fim.

Bibliografia:

Kerzner, Harold. Gestão de Projetos - As Melhores Práticas. 2ª Edição, Bookman, 824 p. 2006.

Carvalho, Marly Monteiro de; Carvalho, Marly Monteiro de; Rabechini Jr.,roque; Rabechini

Jr.,roque. Gerenciamento de Projetos na Prática - Casos Brasileiros. 1ª Edição, Atlas, 2006.

Vargas, Ricardo Viana. Gerenciamento de Projetos - 7ª Ed. Brasport, 308 p. 2009.


132

PLANEJAMENTO E LAYOUT DAS INSTALAÇÕES


Natureza: T

Categoria: TEC

Pré Requisitos: ACESSOS E PAVIMENTOS e PROJETO INTEGRADOR 6:

VIABILIDADE ECONÔMICA


Súmula: Estimativa de demanda geográfica. Posição de fornecedores. Custos de locação.

Localização das instalações. Técnica para a localização das instalações. Servicescapes das instalações

e sua influência nos clientes. Projeto das instalações: infraestrutura, equipamentos, mobília e bens

facilitadores necessários para a prestação de serviços. Níveis do projeto de instalações (global, supra,

macro, micro, sub-micro).

Objetivos: Capacitar os alunos para o planejamento de instalações físicas, incluindo aspectos

relacionados a acesso, localização, planejamento e melhoria de arranjo físico.

Bibliografia:

CURY, A. Organização e Métodos: uma visão holística. 8 ed. São Paulo: Atlas, 2005. cap 13.

LEE, Q. Projeto de Instalações e do Local de Trabalho. São Paulo: IMAM, 1998.

MUTHER, R.; WHEELER, J. D. Planejamento sistemático e simplificado de layout. São Paulo:

IMAM, 2000.

MUTHER, R. Planejamento do layout: sistema SLP. São Paulo: Edgard Blücher, 1978.

SLACK, N.; CHAMBERS, S.; JOHNSTON, R. Administração da Produção. São Paulo: Atlas, 2009.

TOMPKINS, J. A.; WHITE, J. A.; BOZER, Y. A.; TANCHOCO, J. M. A. Facilities

Planning. 2. ed. New York: John Willey & Sons, 1996.


133

PROJETO INTEGRADOR 7: INSTALAÇÕES FÍSICAS


Natureza: T

Categoria: TEC

Pré Requisitos: PROJETO INTEGRADOR 6: VIABILIDADE ECONÔMICA


Súmula: desenvolvimento do trabalho prático, enfatizando a etapa de instalações físicas, envolvendo

o levantamento e análise de custos, localização e projeto das instalações físicas necessárias na

prestação de serviço.

Objetivos: Capacitar os alunos a realizar estudos de planejamento e layout das instalações físicas.

Bibliografia:




IMAM, 2000.


SLACK, N.; CHAMBERS, S.; JOHNSTON, R. Administração da Produção. São Paulo: Atlas, 2009.

TOMPKINS, J. A.; WHITE, J. A.; BOZER, Y. A.; TANCHOCO, J. M. A. Facilities Planning. 2. ed.

New York: John Willey & Sons, 1996.


134

SIMULAÇÃO DE OPERAÇÕES


Natureza: T

Categoria: TEC

Pré Requisitos: PROGRAMAÇÃO APLICADA


Súmula: modelagem e simulação de sistemas de prestação de serviços. Pacotes comerciais de

simulação de serviços. Simulação de operações de back-office, front-office e apoio. Simulação de

recursos humanos e tecnológicos.

Objetivos: Capacitar os alunos a simular operações de prestação de serviços, visando o entendimento

do comportamento e melhoria das mesmas.

Bibliografia:

CORRÊA, Henrique L.; CORRÊA, Carlos A. Administração da produção e operações: manufatura e

serviços – uma abordagem estratégica. São Paulo: Atlas, 2004.


2002.



PIDD, Michael. Tools for thinking: modelling in management science. 4a ed., Chichester: John Wiley

& Sons, 2000.

LAW, Averill M.; KELTON, David W. Simulation, modeling & analysis. 3a ed., New York:

McGraw-Hill, 2000.

CHWIF, L.; MEDINA, A.C. Modelagem e Simulação de Eventos Discretos: Teoria e Aplicações.

São Paulo, Ed. Dos Autores, 2006.


135

SERVIÇOS SUSTENTÁVEIS


Natureza: T

Categoria: TEC

Pré Requisitos: GESTÃO DA CONSTRUÇÃO e GESTÃO DE PROJETOS


Súmula: Introdução à sustentabilidade e desenvolvimento sustentável. Sistemas de produto e

serviços com foco na sustentabilidade. Desenho de operações sustentáveis. Produção Limpa e Eco-

design Normalização e certificação: ISO 14000. Indicadores de sustentabilidade.

Objetivos: Capacitar os alunos na análise e planejamento de operações sustentáveis, atentando para

aspectos sociais, ambientais e econômicos.

Bibliografia:

DIAS, Reinaldo. Gestão Ambiental: responsabilidade social e sustentabilidade. 1ed. 3ª re-impressão.

São Paulo: Atlas, 2008.

BARBIERI, José Carlos. Gestão Ambiental Empresarial: conceitos, modelos e instrumentos. 2ed.

São Paulo: Saraiva, 2007.

CORRÊA, Henrique Luiz e XAVIER, Lúcia Helena. Sistemas de Logística Reversa: Criando

Cadeias de Suprimento Sustentáveis. 1ª edição, 2013, 280 páginas.


136

ESTÁGIO CURRICULAR OBRIGATÓRIO PARA ENGENHARIA DE SERVIÇOS


Natureza: T/P

Categoria: TEC

Pré Requisitos: 200 créditos obrigatórios


Súmula: Trata-se do estágio curricular obrigatório, a ser cursado por todos os alunos, visando a

familiaridade com a prática profissional.

Objetivos: Familiarizar os alunos com a prática profissional na área de Engenharia de Serviços e

suas diversas aplicações.

Bibliografia: sem bibliografia específica.


137

INOVAÇÃO EM SERVIÇO


Natureza: T

Categoria: TEC



Súmula: Gestão da inovação em serviços. Cliente como co-produtor no processo de inovação.

Taxonomia de inovações em serviços. Modelos de inovação em serviços.

Objetivos: Capacitar os alunos a gerenciar as atividades de inovação em serviços.

Bibliografia:



ANDREASSI, Tales; BERNARDES, Roberto. Inovação em Serviços Intensivos em Conhecimento.

Saraiva. 502 páginas, 2007.

TIGRE, Paulo Bastos. Gestão da Inovação Autor. 1ª edição. Campus. 304 p. 2006.


138

OPERAÇÃO E MANUTENÇÃO DE INSTALAÇÕES


Natureza: T

Categoria: TEC

Pré Requisitos: DESEMPENHO DAS EDIFICAÇÕES IV e PROJETO

INTEGRADOR 7: INSTALAÇÕES FÍSICAS


Súmula: Escopo da manutenção de edificações. Classificação dos serviços de manutenção. Estrutura

de um sistema de gestão da manutenção. Planejamento dos serviços de manutenção. Estratégias de

contratação dos serviços de manutenção. Controle da execução dos serviços de manutenção.

Informatização do sistema de gestão da manutenção. Estratégias para otimizar a manutenção de

edificações.

Objetivos: Apresentar de forma sistematizada as principais manifestações patológicas em

revestimentos de parede e piso, além de capacitar o aluno a identificar as possíveis causas e origens

destas manifestações, bem como formas de minimizar o aparecimento das mesmas em novas

edificações e apresentar possíveis formas de correção das falhas.

Bibliografia:

THOMAZ, Ercio - Trincas em edifícios: causas, prevenção e recuperação - Editora IPT/EPUSP/PINI

(ISBN: 85-09-00047-6)

ABNT 15575 - Normas de desempenho para edifícios até 5 pavimentos - Editora ABNT (ISBN:

ABNT)

CEOTTO, L.H. ; BANDUK, R.; NAKAKUURA, E. - Revestimentos de argamassa: Boas práticas

em projeto, execução e avaliação. - Editora Prolivros (ISBN: disponível em

http://habitare.infohab.org.br/publicacoes_recomendacao_vol1.aspx)

FAGUNDES NETO, Jerônimo Cabral Pereira - Perícias de fachadas em edificações: Pintura - Editora

Leud (ISBN: 978-85-7456-238-4)


139

PROJETO INTEGRADOR 8: ANÁLISE DAS OPERAÇÕES


Natureza: T

Categoria: TEC

Pré Requisitos: PROJETO INTEGRADOR 7: INSTALAÇÕES FÍSICAS


Súmula: desenvolvimento do trabalho prático, enfatizando a etapa de análise das operações,

envolvendo o uso de simulação para a otimização das operações de back-office, front-office e apoio,

além dos recursos humanos e materiais necessários na prestação de serviços. Além disso, envolve a

análise da operação das instalações.

Objetivos: Ampliar a experiência dos alunos através de trabalho prático envolvendo a análise

das operações de serviços.

Bibliografia:


2002.





THOMAZ, Ercio. Trincas em edifícios: causas, prevenção e recuperação - Editora IPT/EPUSP/PINI

(ISBN: 85-09-00047-6)

FAGUNDES NETO, Jerônimo Cabral Pereira - Perícias de fachadas em edificações: Pintura - Editora

Leud (ISBN: 978-85-7456-238-4).

CORRÊA, Henrique L.; CORRÊA, Carlos A. Administração da produção e operações: manufatura e

serviços – uma abordagem estratégica. São Paulo: Atlas, 2004.

PIDD, Michael. Tools for thinking: modelling in management science. 4a ed., Chichester: John Wiley

& Sons, 2000.


140

DIREITO


Natureza: T

Categoria: INT

Pré Requisitos: 200 créditos


Súmula: Legislação trabalhista. Legislação ambiental. Noções de legislação empresarial. Tipos de

empresa, abertura de empresa, impostos sobre produto e serviço.

Objetivos: Estudo de noções gerais de ética de Direito que auxilie na capacitação

profissional e que proporcione uma maior compreensão dos temas e relações jurídicas presentes

no cotidiano e nas relações profissionais.

Bibliografia:

MATA-MACHADO, Edgar de Godoi - Elementos de teoria geral do Direito - Editora Vega

MEIRELLES, Hely Lopes - Direito de construir - Editora Malheiros

RODRIGUES, Silvio - Direito Civil - Editora Saraiva


141

SERVIÇOS WEB


Natureza: T

Categoria: TEC

Pré Requisitos: Sistemas de Informação


Súmula: Serviços baseados na Web. Tecnologias utilizadas para a construção de serviços web.

Integração de sistemas e acesso dos serviços web. Segurança dos serviços web. Novos modelos de

negócios.

Objetivos: Capacitar os alunos a planejar, implantar e acompanhar serviços baseados na web.

Bibliografia:

TURCHI, Sandra R. ESTRATÉGIAS DE MARKETING DIGITAL E E-COMMERCE. 1ª edição,

224 páginas, 2012.

MENASCÉ, Daniel e ALMEIDA, Virgílio, Planejamento de Capacidade para Serviços na Web,

Editora Campus 2003, Rio de Janeiro.

RICHARDSON, Leonard; RUBY, Sam. RESTful Serviços Web. Rio de Janeiro: Alta Books, 2007,

448p.


142

TÓPICOS ESPECIAIS EM ENGENHARIA DE SERVIÇOS


Natureza: T

Categoria: TEC



Súmula: Abordagem de novas tendências na área de Operações de Serviços.

Objetivos: Apresentar aos alunos novas tendências da área de Operações de Serviços.


143

TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO

Carga Horária Total: 90 h

Natureza: T/P

Categoria: TEC



Súmula: Elaboração de projeto individual que caracterize a competência para o exercício da

profissão de engenheiro de Serviços e que envolvam os seguintes aspectos: desenvolvimento do

trabalho prático, enfatizando a etapa de instalações físicas, envolvendo o planejamento da

localização das instalações, projeto das instalações e layout das instalações; análise das operações

e a etapa de desenvolvimento e conclusão do plano de negócio para o serviço projetado ao longo

do curso.

Objetivos: Ampliar a experiência dos alunos através do envolvimento prático em projeto

relacionado à análise de operações de serviços e ao planejamento de instalações físicas. Ampliar

a experiência prática do aluno através do envolvimento com um caso real de desenvolvimento de

plano de negócio.

Bibliografia:




IMAM, 2000.


SLACK, N.; CHAMBERS, S.; JOHNSTON, R. Administração da Produção. São Paulo: Atlas,

2009.

TOMPKINS, J. A.; WHITE, J. A.; BOZER, Y. A.; TANCHOCO, J. M. A. Facilities Planning. 2.

ed. New York: John Willey & Sons, 1996.

CORRÊA, H. L.; CORRÊA, C. A. Administração de produção e operações: manufatura e serviços

- uma abordagem estratégica. 2.ed. São Paulo: Atlas, 2006.


144

FITZSIMMONS, James A. FITZSIMMONS, Mona. Administracao de Servicos. Bookman


PIDD, Michael. Tools for thinking: modelling in management science. 4a ed., Chichester: John

Wiley & Sons, 2000.

LAW, Averill M.; Kelton, David W. Simulation, modeling & analysis. 3a ed., New York:

McGraw-Hill, 2000.

CHWIF, L.; MEDINA, A.C. Modelagem e Simulação de Eventos Discretos: Teoria e Aplicações.

São Paulo, Ed. Dos Autores, 2006.

NAKAGAWA, Marcelo. Plano de negócio: Teoria Geral. Barueri: São Paulo, 2011.

SALIM. Cesar Simões (et al). Construindo planos de negócios. 3ª ed. Revisada e atualizada. Rio

de Janeiro: Elsevier, 2005.

MAXIMIANO. Antônio Cesar Amaro. Administração para empreendedores: fundamentos da

criação e da gestão de novos negócios. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2006.


145

COMPORTAMENTO DO CONSUMIDOR

Carga Horária Total: 60h

Natureza: T

Categoria: INT



Súmula: Fatores influenciadores no processo de compra, o processo decisório de compra.

Motivação, percepção, aprendizagem e atitudes. A compra individual e a compra organizacional.

Modelos de comportamento do consumidor/comprador.

Objetivos: Introduzir e familiarizar os alunos com os conceitos básicos dos hábitos e disposiçao

de compra, processos de decisao e avaliaçao pos-compra dos individuos.

Bibliografia:

ENGEL, James F.; BLACKWELL, Roger D.; MINIARD, Paul. Comportamento do consumidor.

9.ed. Sao Paulo: Thomson Pioneira, 2004.

SCHIFFMAN, Leon G; KANUK, Leslie L.. Comportamento do consumidor. Sao Paulo : LTC -

2000.

SHETH, J. N.; MITTAAL, B.; NEWMAN, B. Comportamento do Cliente: indo além do

comportamento do consumidor.


146

GESTÃO DA SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO


Natureza: T

Categoria: INT



Súmula: Definição de conceitos relacionados à gestão da SST, visões causais de acidentes do

trabalho, investigação de acidentes, integração da SST ao projeto de produtos e processos, medição

de desempenho em SST, programas de relatos de incidentes, sistemas de gestão de SST, análise

de tarefas cognitivas, engenharia de resiliência.

Objetivos: Introduzir e familiarizar os alunos com os conceitos e princípios básicos de segurança

e saúde no trabalho.

Bibliografia:

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 14280: cadastro de acidente do

trabalho: procedimento e classificação. Rio de Janeiro, 2001.?XML:NAMESPACE PREFIX = O

NS = "URN:SCHEMAS-MICROSOFT-COM:OFFICE:OFFICE" /

BENITE, A G. Sistemas de Gestão de Segurança e Saúde no Trabalho. São Paulo: O Nome da

Rosa, 2005.

BRITISH STANDARDS INSTITUTION (BSI). OHSAS 18001: Occupational health and safety

management systems – specification. ?xml:namespace prefix = st1 ns = "urn:schemas-microsoft-

com:office:smarttags" /London, 1999.

BRITISH STANDARDS INSTITUTION (BSI). OHSAS 18002: Occupational health and safety

management systems – guidelines for the implementation of OHSAS 18001. London, 2000.

CRANDALL, B.; KLEIN, G.; HOFFMAN, R. Working minds: a practitioner´s guide to cognitive

task analysis. Cambridge: MIT press, 2006.

DEKKER, S. The Field Guide to Understanding Human Error. Ashgate, Burlington, 2005.

HOLLNAGEL, E.; WOODS, D.; LEVESON, N. Resilience engineering: concepts and precepts.

London: Ashgate. Epilogue, 2006

HOLLNAGEL, E. Barriers and accident prevention. Aldershot, UK: Ashgate, 2004.


147

SISTEMAS DE GARANTIA DA QUALIDADE


Natureza: T

Categoria: INT



Súmula: Introdução aos Sistemas de Garantia da Qualidade (SGQ). Normas de qualidade e

certificação. Planejamento e implantação de Sistemas de Garantia da Qualidade. Organização da

documentação e registros. Manutenção do Sistema de Garantia da Qualidade. Auditorias do

Sistema de Garantia da Qualidade.

Objetivos: Capacitar os alunos a planejar e implantar Sistemas de Garantia da Qualidade em

empresas com realidades diferentes, através da definição do escopo da norma, elaboração de

documentos e registros da qualidade, participação e condução de auditorias internas, escolha da

certificadora, organização da equipe de trabalho e cronograma de implementação.

Bibliografia:

ALGARTE, W.; QUINTANILHA, D. (2000) A História da Qualidade e o Programa Brasileiro da

Qualidade e Produtividade. Rio de Janeiro: INMETRO/SENAI, 2000. 143p.

Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT). ABNT ISO/IEC GUIA 2:1998, Guia 2 –

Normalização e atividades relacionadas – Vocabulário geral. Rio de Janeiro: ABNT, 1998. 21p.

Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT). ABNT NBR ISO 10005: Sistemas de gestão

da qualidade - Diretrizes para planos da qualidade. Rio de Janeiro: ABNT.

Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT). ABNT NBR ISO 14001, Sistemas de Gestão

Ambiental – Especificação e diretrizes para uso. Rio de Janeiro: ABNT, 1996.

Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT). ABNT NBR ISO 19011, Diretrizes para

Auditorias de sistema de gestão da qualidade e/ou ambiental. Rio de Janeiro: ABNT.


148

Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT). ABNT NBR ISO 9000, Sistemas de gestão

da qualidade - Fundamentos e vocabulário. Rio de Janeiro: ABNT, 2005. 35p.

Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT). ABNT NBR ISO 9001: Sistemas de Gestão

da Qualidade - Requisitos. Rio de Janeiro: ABNT, 2008.

Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT). ABNT NBR ISO 9004: Sistemas de gestão

da qualidade - Diretrizes para melhorias de desempenho. Rio de Janeiro: ABNT

Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT). ABNT NBR ISO/TS 16949:2004, Sistemas

de Gestão da Qualidade – Requisitos particulares para aplicação da ABNT NBR 9001:2000 para

organizações de produção automotiva e peças de reposição pertinentes. Rio de Janeiro: ABNT,

2004. 43p.

British Standards Instituition (BSI). OHSAS 18001 – Occupacional health and safety

management systems – specification. Londres, 1999.

British Standards Instituition (BSI). OHSAS 18002 – Occupacional health and safety management

systems – Guidelines for the implementation of OHSAS 18001. Londres, 2000.

CARPINETTI, Luiz C. R.; MIGUEL, Paulo Augusto Cauchick; GEROLANO, Mateus

Cecílio. Gestão da qualidade ISO 9001: 2000: princípios e requisitos. Sã o Paulo: Atlas, 2007.

CARVALHO, M. M.; PALADINI, E. P. (Coordenadores) - Gestão da Qualidade: Teoria e casos

- Editora Elsevier Editora LTDA (ISBN: 978-85-352-1752-0)

CERQUEIRA, Jorge Pedreira; MARTINS, Márcia Copello. Auditorias de sistemas de gestão:

ISO 9001, ISO 14001, OHSAS 18001, ISO/IEC 17025, SA 8000, ISO 19011. Rio de Janeiro:

Qualitymark, 2006.


149

GESTÃO TECNOLÓGICA


Natureza: T

Categoria: TEC

Pré Requisitos: 165 créditos


Súmula: O cenário econômico internacional e a importância da atualização tecnológica. Avaliação de

tecnologias. Planejamento e implantação de novas tecnologias. Mudanças nos sistemas produtivos e

mudanças culturais. Inovação tecnológica e competitividade empresarial. Avaliação de impactos e riscos

tecnológicos.

Objetivos: Capacitar os alunos em conceitos básicos sobre gestão tecnológica, estratégicas e inovação

tecnológica.

Bibliografia:

ROZENFELD, H. et al. Gestão de desenvolvimento de produtos: uma referência para a melhoria do

processo. São Paulo: Saravia, 2006.

SEDETEC. Manual de Gestão Tecnológica. SEDETEC, UFRGS, 2005.

NONAKA, I. ; TAKEUCHI, H. Criação do conhecimento na empresa. Campus, 1997.

Anprotec. Portfólio de Parques Tecnológicos, ANPROTEC, 2008.

DAVENPORT, T.H.; PRUSAK, L. Conhecimento empresarial: como as organizações gerenciam o seu

capital intelectual. Métodos e aplicações práticas. 10. reimpressão. Rio de Janeiro: Campus, 2003.


150

DIL01196 - INTRODUÇÃO À TERMODINÂMICA E ENERGIAS RENOVÁVEIS


Natureza: T

Categoria: TEC



Objetivo: Entendimento dos conceitos relacionados às energias renováveis. Processos, vantagens e

desvantagens das diversas alternativas.

Súmula: Fundamentos de termodinâmica. Energia de reação. Princípios teóricos e aplicação das

principais formas de energias renováveis, solar, eólica, hidroelétrica. Biodigestores e biomassa.

Biocombustíveis.

Bibliografia:

ATKINS, P.. Princípios de Química: questionando a vida moderna e o meio ambiente. Brookman.

TOLMASQUIM, Mauricio Tiomno. Fontes renováveis de energia no Brasil. Interciência.

VAN WYLEN; SONNTAG; BORGNAKKE. Fundamentos da Termodinâmica. BLUCHER.

BROWN, T. L.. Química, a ciência central. Pearson,

BURATTINI, MARIA PAULA T. DE CASTRO. ENERGIA UMA ABORDAGEM

MULTIDISCIPLINAR. LIVRARIA DA FISICA.

GOLDEMBERG, J.. Energia, meio ambiente e desenvolvimento. Edusp.

SMITH, J. M.; Van Ness, H. C.; Abbott, M. M.. Introdução à termodinâmica da engenharia química.

LTC.

TOLMASQUIM, Maurício Tiomno. FONTES RENOVÁVEIS DE ENERGIA NO BRASIL.

Interciência.


151

DIL01195 - FILOSOFIA E SOCIOLOGIA DA EDUCAÇÃO


Natureza: T

Categoria: HUM



Objetivo: Analisar e refletir filosoficamente sobre as principais concepções filosóficas de educação na

história das ideias. Proporcionar ao aluno o acesso ao processo de análise sociológica do fenômeno

educacional. Analisar as principais teorias sociológicas sobre educação. Compreender a relação

educação e sociedade. Interpretar os discursos sociológicos contemporâneos acerca do fenômeno

educacional.

Súmula: As principais concepções filosóficas de educação ao longo da história: cultura Greco-romana,

medievalidade, modernidade, contemporaneidade. Introdução à análise sociológica do fenômeno

educacional. Pensamento sociológico clássico e educação. Teorias sociológicas da educação. Educação,

cultura e sociedade..

Bibliografia:

JAEGER, Werner.. Paidéia: a formação do homem grego.. São Paulo: Wmf Martins Fontes, 2013


152

ANEXO IV: CADASTRAMENTO DE ATIVIDADE DE

ENSINO/DISCIPLINA


153

CADASTRAMENTO DE ATIVIDADE DE ENSINO EM CURSO/ÊNFASE:

DISCIPLINA

DENOMINAÇÃO: Estudos estratégicos do setor de serviços

DEPARTAMENTO: Departamento Interdisciplinar

CARGA HORÁRIA: 45

NÚMERO DE CRÉDITOS: 03

Pré-Requisitos: Não há

Código Denominação Conetivo

Súmula:

Natureza dos serviços. Importância dos serviços na economia. Tendências de crescimento do setor de

serviços. O pacote de serviços. Características diferenciadoras dos serviços. Papel do engenheiro de

serviços. Visita a empresas de serviços da região.

Natureza: 1 – EXCLUSIVA

2 – Compartilhada com a(s) COMGRAD(es):

_____________________________________ ______________________________________________

Data Assinatura do Chefe do Departamento / COMGRAD

Nome e Carimbo:

ATENÇÃO: O chefe do

departamento deve rubricar o

verso deste formulário, no local

indicado.

Uso exclusivo da SECUR


154


DISCIPLINA

COMGRAD: COMGRAD/Bacharelado em Engenharia de Serviços

CURSO / ÊNFASE (s): Bacharelado em Engenharia de Serviços

Incluir na Etapa: 02

Caráter: Obrigatório

Disciplina(s) Liberadora(s):


Disciplina Oferecida para Curso 2: SIM NÃO

_____________________________________

Rubrica do Chefe do Departamento

_____________________________________ __________________________________________________

Data Assinatura do(a) Coordenador(a) da COMGRAD

Nome e Carimbo:



155


DISCIPLINA

DENOMINAÇÃO: Qualidade em serviços


CARGA HORÁRIA: 45


Pré-Requisitos: Estudos estratégicos do setor de serviços (sem código) e DIL01158


Súmula:

Definição de qualidade. Qualidade Percebida. Encontro em serviços. Dimensões e atributos da qualidade

em serviços. Métodos de avaliação da qualidade em serviços. Aplicação de ferramentas da qualidade em

serviços. Normatização.



_____________________________________ ______________________________________________


Nome e Carimbo:




indicado.



156


DISCIPLINA

COMGRAD: COMGRAD/ Bacharelado em Engenharia de Serviços

CURSO / ÊNFASE(s): Bacharelado em Engenharia de Serviços


Caráter: Obrigatório




_____________________________________


_____________________________________ __________________________________________________


Nome e Carimbo:



157


DISCIPLINA

DENOMINAÇÃO: Marketing e satisfação do cliente em serviço


CARGA HORÁRIA: 45


Pré-Requisitos: Qualidade em Serviços (sem código).


Súmula:

Segmentação de clientes. Plano de Marketing. Marketing de serviços. Determinantes da satisfação de

clientes. Processos e mecanismos da satisfação. Consequências da satisfação. Medição da satisfação de

clientes. Fidelidade e recuperação de clientes insatisfeitos



_____________________________________ ______________________________________________


Nome e Carimbo:




indicado.



158


DISCIPLINA




Caráter: Obrigatório.




_____________________________________


_____________________________________ __________________________________________________


Nome e Carimbo:



159


DISCIPLINA

DENOMINAÇÃO: Desempenho dos materiais


CARGA HORÁRIA: 60


Pré-Requisitos: DIL01159.


Súmula:

Especificação de materiais por desempenho. Relação entre estrutura, as propriedades e desempenho dos

materiais. Requisitos e critérios de desempenho de materiais. Adequação ambiental. Durabilidade. Vida

útil



_____________________________________ ______________________________________________


Nome e Carimbo:




indicado.



160


DISCIPLINA








_____________________________________


_____________________________________ __________________________________________________


Nome e Carimbo:



161


DISCIPLINA

DENOMINAÇÃO: Organização de empresas de serviços


CARGA HORÁRIA: 45


Pré-Requisitos: DIL01158.


Súmula:

Estrutura organizacional, tipos e condicionantes. Economia de serviços. Evolução do desenvolvimento

econômico. Natureza do setor de serviços. Tipologias de serviços. Servitização. Relações entre

organizações e configurações organizacionais em serviços. Avaliação de desempenho organizacional em

serviços.



_____________________________________ ______________________________________________


Nome e Carimbo:




indicado.



162


DISCIPLINA








_____________________________________


_____________________________________ __________________________________________________


Nome e Carimbo:



163


DISCIPLINA

DENOMINAÇÃO: Desenvolvimento e prototipagem de serviços


CARGA HORÁRIA: 45


Pré-Requisitos: Marketing e Satisfação do Cliente em Serviço (sem código).


Súmula:

Etapas do desenvolvimento de novos serviços. Pesquisa de Mercado. Ferramentas para o desenho e

mapeamento de serviços: Service Blueprint. Taxonomias e abordagens para o processo do projeto de

serviços.



_____________________________________ ______________________________________________


Nome e Carimbo:




indicado.



164


DISCIPLINA








_____________________________________


_____________________________________ __________________________________________________


Nome e Carimbo:



165


DISCIPLINA

DENOMINAÇÃO: Desempenho das Edificações I: energia


CARGA HORÁRIA: 60


Pré-Requisitos: Desempenho dos Materiais (sem código).


Súmula:

Apresentação dos balanços térmicos. Fenômenos de transferência de calor em edificações abordados:

difusão de calor e massa, convecção, radiação. Ventilação e infiltração. Montagem de balanços.

Programas de simulação. Estratégias de uso da energia na edificação.



_____________________________________ ______________________________________________


Nome e Carimbo:




indicado.



166


DISCIPLINA








_____________________________________


_____________________________________ __________________________________________________


Nome e Carimbo:



167


DISCIPLINA

DENOMINAÇÃO: Técnicas de construção


CARGA HORÁRIA: 60


Pré-Requisitos: Desempenho dos Materiais (sem código).


Súmula:

Procedimentos e técnicas de execução de edificações em concreto armado e alvenaria, abordando desde

serviços preliminares, instalação de canteiros e execução de estruturas de concreto armado e alvenaria.

Juntamente com as técnicas construtivas são analisados os materiais constituintes das estruturas.



_____________________________________ ______________________________________________


Nome e Carimbo:




indicado.



168


DISCIPLINA








_____________________________________


_____________________________________ __________________________________________________


Nome e Carimbo:



169


DISCIPLINA

DENOMINAÇÃO: Estratégia em serviços


CARGA HORÁRIA: 45


Pré-Requisitos: Desenvolvimento e Prototipagem do Serviço (sem código).


Súmula:

Visão estratégia em serviços. Tipos de estratégia em serviços, Análise de ambiente em serviços.

Planejamento estratégico de serviços.



_____________________________________ ______________________________________________


Nome e Carimbo:




indicado.



170


DISCIPLINA








_____________________________________


_____________________________________ __________________________________________________


Nome e Carimbo:



171


DISCIPLINA

DENOMINAÇÃO: Projeto integrador 1: diagnóstico do setor de serviço da região


CARGA HORÁRIA: 30


Pré-Requisitos: Estudos estratégicos do setor de serviços (sem código).


Súmula:

Trabalho de campo integrando os conhecimentos sobre o setor de serviço e a região do Litoral Norte do

Rio Grande do Sul.



_____________________________________ ______________________________________________


Nome e Carimbo:




indicado.



172


DISCIPLINA








_____________________________________


_____________________________________ __________________________________________________


Nome e Carimbo:



173


DISCIPLINA

DENOMINAÇÃO: Projeto integrador 2: concepção de serviço e plano de negócios


CARGA HORÁRIA: 30


Pré-Requisitos: Qualidade em Serviço (sem código) e Projeto Integrador 1: Diagnóstico do Setor dos

Serviços da Região (sem código).


Súmula:

Desenvolvimento de trabalho prático, enfatizando a concepção de novos serviços e desenvolvimento de

planos de negócios.



_____________________________________ ______________________________________________


Nome e Carimbo:




indicado.



174


DISCIPLINA








_____________________________________


_____________________________________ __________________________________________________


Nome e Carimbo:



175


DISCIPLINA

DENOMINAÇÃO: Projeto integrador 3: desenvolvimento de serviços


CARGA HORÁRIA: 30


Pré-Requisitos: Marketing e Satisfação do Cliente em Serviço (sem código), Projeto Integrador 2:

Concepção do Serviço e Plano de Negócios (sem código).


Súmula:

Desenvolvimento do trabalho prático, enfatizando o desenvolvimento de novos serviços. Utilização de

ferramentas para o desenho e o mapeamento de serviços.



_____________________________________ ______________________________________________


Nome e Carimbo:




indicado.



176


DISCIPLINA








_____________________________________


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Nome e Carimbo:



177


DISCIPLINA

DENOMINAÇÃO: Projeto integrador 4: planejamento estratégico


CARGA HORÁRIA: 30


Pré-Requisitos: Desenvolvimento e Prototipagem do Serviço (sem código), Projeto Integrador 3:

Desenvolvimento dos Serviços (sem código).


Súmula:

Desenvolvimento do trabalho prático, enfatizando a etapa de planejamento estratégico do serviço,

envolvendo a definição da identidade organizacional, a análise de ambiente interno e externo e o

desenvolvimento do plano estratégico para a empresa de serviço em estudo.



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Nome e Carimbo:




indicado.



178


DISCIPLINA








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_____________________________________ __________________________________________________


Nome e Carimbo:



179


DISCIPLINA

DENOMINAÇÃO: Introdução à Psicologia do Desenvolvimento e da Aprendizagem


CARGA HORÁRIA: 30


Pré-Requisitos: Não há.


Súmula:

História e eixos epistemológicos da Psicologia; Psicologia e Educação; desenvolvimento cognitivo,

afetivo, social e psicomotor da criança ao adulto e suas implicações no processo ensino-aprendizagem.

Abordagens teóricas: comportamental e psicanalítica e suas contribuições para a compreensão dos

processos educativos.



_____________________________________ ______________________________________________


Nome e Carimbo:




indicado.



180


DISCIPLINA








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_____________________________________ __________________________________________________


Nome e Carimbo:



181


DISCIPLINA

DENOMINAÇÃO: Seminários Interdisciplinares


CARGA HORÁRIA: 30




Súmula:

Estudos teoricos relacionados ao “estado da arte” dos distintos campos de conhecimento que estruturam o

bacharelado interdisciplinar em ciência e tecnologia. Palestras com enfoques interdisciplinares nas áreas

de conhecimento que envolvam as ciências exatas e humanas. Apresentação de seminários que permitam

discutir as futuras terminalidades do bacharelado interdisciplinar em ciência e tecnologia.



_____________________________________ ______________________________________________


Nome e Carimbo:




indicado.



182


DISCIPLINA








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Nome e Carimbo:



183


DISCIPLINA

DENOMINAÇÃO: Melhoria de Processos


CARGA HORÁRIA: 60


Pré-Requisitos: Organização de empresas de serviços


Súmula:

Processos de serviços. Ferramentas de mapeamento de processos em serviços. Medição de desempenho

por indicadores. Abordagens para melhoria de desempenho de processos. Melhoria contínua:

Metodologias PDCA, Six Sigma, Lean Six Sigma. Reengenharia de processos, Benchmarking

(aplicabilidade e realização), BPM. Ferramentas de melhoria: mapeamento de processos, diagramas de

causa-efeito, Kaizen.



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Nome e Carimbo:




indicado.



184


DISCIPLINA

COMGRAD: COMGRAD/Bacharelado em Engenharia de Serviços



Caráter: Eletivo.




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Nome e Carimbo:



185


DISCIPLINA

DENOMINAÇÃO: Desempenho das Edificações II: Climatização e Acústica


CARGA HORÁRIA: 60


Pré-Requisitos: Desempenho das Edificações I


Súmula:

Fundamentos de transmissão de calor, psicrometria, ventilações natural e forçada. Conforto térmico e

balanços energéticos. Cálculo de cargas térmicas. Seleção de equipamentos e cálculos de redes de

distribuição de ar. Integração da climatização artificial no projeto arquitetônico. Fundamentos de acústica.

Efeito de formas e materiais na acústica. Integração da acústica no projeto arquitetônico.



_____________________________________ ______________________________________________


Nome e Carimbo:




indicado.



186


DISCIPLINA








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Nome e Carimbo:



187


DISCIPLINA

DENOMINAÇÃO: Relações de Fornecimento e Logística


CARGA HORÁRIA: 60


Pré-Requisitos: Estratégia em Serviços


Súmula:

Projeto de redes de suprimentos. Gestão de redes de suprimentos. Tecnologias para gestão das relações de

fornecimento. Introdução à logística; gestão de transportes; armazenagem e movimentação de materiais;

estratégias de abastecimento e distribuição; indicadores de desempenho logístico; logística internacional;

sistemas de informações logísticas; programas de resposta rápida.



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Nome e Carimbo:




indicado.



188


DISCIPLINA








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Nome e Carimbo:



189


DISCIPLINA

DENOMINAÇÃO: Estoques e Filas em Serviço


CARGA HORÁRIA: 60




Súmula:

Função dos estoques. Modelos de gestão e controle de estoques. Gestão de filas e fluxo de clientes. Teoria

das filas.



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Nome e Carimbo:




indicado.



190


DISCIPLINA








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Nome e Carimbo:



191


DISCIPLINA

DENOMINAÇÃO: Demanda e Capacidade em Serviços


CARGA HORÁRIA: 60




Súmula:

Previsão de demanda. Modelos de previsão de demanda: subjetivos, causais e de séries temporais.

Estratégias para o gerenciamento da demanda em serviços. Capacidade produtiva dos serviços. Estratégias

para o gerenciamento da capacidade em serviços.



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Nome e Carimbo:




indicado.



192


DISCIPLINA








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Nome e Carimbo:



193


DISCIPLINA

DENOMINAÇÃO: Projeto Integrador 5: Demanda e Capacidade


CARGA HORÁRIA: 60


Pré-Requisitos: Projeto Integrador 4: Planejamento Estratégico


Súmula:

Desenvolvimento do trabalho prático, enfatizando a etapa de demanda e capacidade do serviços,

envolvendo a previsão da demanda de serviços, a definição da capacidade produtiva, a definição dos

estoques de bens facilitadores e as estratégias de gestão de filas e fluxo de clientes. Relações de

fornecimento.



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Nome e Carimbo:




indicado.



194


DISCIPLINA








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Nome e Carimbo:



195


DISCIPLINA

DENOMINAÇÃO: Programação Aplicada


CARGA HORÁRIA: 60


Pré-Requisitos: DIL01191 e DIL01148


Súmula:

A disciplina aborda tópicos básicos de programação computacional e algoritmos focados em aplicações de

Engenharia de Serviços. O enfoque é aplicado, com utilização de planilhas eletrônicas e softwares

matemáticos apoiando a apresentação dos conteúdos abordados. A construção de algoritmos é detalhada,

sendo os algoritmos ilustrados através de exemplos práticos da Engenharia de Serviços.



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Nome e Carimbo:




indicado.



196


DISCIPLINA








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Nome e Carimbo:



197


DISCIPLINA

DENOMINAÇÃO: Desempenho das Edificações III: Inst. Elétricas e Hidráulicas


CARGA HORÁRIA: 60


Pré-Requisitos: Desempenho das Edificações II: Climatização e Acústica


Súmula:

Conceitos básicos de eletricidade. Projeto de instalações elétricas residenciais, comerciais e industriais.

Normalização. Projeto de instalações telefônicas prediais. Projeto de rede lógica. Estruturas hidráulicas.

Aspectos construtivos de dimensionamento e funcionamento de obras hidráulicas.



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Nome e Carimbo:




indicado.



198


DISCIPLINA








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Nome e Carimbo:



199


DISCIPLINA

DENOMINAÇÃO: Acessos e Pavimentos


CARGA HORÁRIA: 60


Pré-Requisitos: Desempenho das Edificações II: Climatização e Acústica


Súmula:

Tipos de pavimentos. Materiais para pavimentação. Dimensionamento de pavimentos. Execução e

controle de bases e revestimentos. Introdução à gerência de pavimentos. Projeto de reforço de pavimentos.



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Nome e Carimbo:




indicado.



200


DISCIPLINA








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Nome e Carimbo:



201


DISCIPLINA

DENOMINAÇÃO: Gestão de Pessoas


CARGA HORÁRIA: 60


Pré-Requisitos: Organização de Empresas de Serviços


Súmula:

A Gestão de Pessoas nas Organizações: planejamento. A Gestão de Pessoas e o Comportamento

Organizacional: categorias de análise. A Gestão de Pessoas em Nível Individual. Ferramentas para a

Gestão de Pessoas em Nível individual. A Gestão de Pessoas em Nível de Grupos e Equipes. Ferramentas

para a Gestão de Pessoas em Nível de Grupos e de Equipes. A Gestão de Pessoas em Nível

Organizacional. Ferramentas para a Gestão de Pessoas em Nível Organizacional. Motivação e clima

organizacional. Higiene e segurança no trabalho.



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Nome e Carimbo:




indicado.



202


DISCIPLINA




Caráter: Eletivo.




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Nome e Carimbo:



203


DISCIPLINA

DENOMINAÇÃO: Custeio e Precificação


CARGA HORÁRIA: 60


Pré-Requisitos: DIL01190


Súmula:

Conceitos, princípios e métodos de apuração de custos, instrumentos para compreender os mecanismos de

formação, apuração e análise de custos, utilização das informações de custos para o planejamento e

controle das atividades, bem como para a determinação de estratégias de precificação, elaboração e análise

de sistemas de custos. Princípios de custeio: absorção total, absorção ideal e variável. Métodos de custeio:

custo-padrão, centros de custo, custeio baseado em atividades e Unidades de Esforço de Produção.

Orçamento Matricial (OM). Custos da Qualidade. Gestão Estratégica de Custos.



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Nome e Carimbo:




indicado.



204


DISCIPLINA








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Nome e Carimbo:



205


DISCIPLINA

DENOMINAÇÃO: Projeto Integrador 6: Viabilidade Econômica


CARGA HORÁRIA: 60


Pré-Requisitos: DIL01190 e Projeto Integrador 5: Demanda e Capacidade


Súmula:

Desenvolvimento do trabalho prático, enfatizando a etapa de viabilidade econômica, envolvendo o

levantamento e análise de custos envolvidos no serviço, montagem do fluxo de caixa, aplicação de

métodos de análise de rentabilidade do serviço e de precificação.



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Nome e Carimbo:




indicado.



206


DISCIPLINA








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Nome e Carimbo:



207


DISCIPLINA

DENOMINAÇÃO: Sistemas de Informação


CARGA HORÁRIA: 60


Pré-Requisitos: Programação Aplicada


Súmula:

TI (Tecnologia de Informação), seus conceitos e implicações gerenciais envolvidos no hardware e

software de computadores, telecomunicações e sistemas de banco de dados. SIG, seus princípios,

componentes e assuntos relativos a sua operação e gerenciamento. Procedimentos usados na análise,

projeto, implantação e avaliação de um SIG.



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Nome e Carimbo:




indicado.



208


DISCIPLINA








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Nome e Carimbo:



209


DISCIPLINA

DENOMINAÇÃO: Desempenho das Edificações IV: Sustentabilidade


CARGA HORÁRIA: 60


Pré-Requisitos: Desempenho das Edificações III: Instalações Elétricas e Hidráulicas


Súmula:

Introdução à sustentabilidade e desenvolvimento sustentável. Edificações sustentáveis. Comunidades

sustentáveis. Caracterização de indicadores de sustentabilidade.



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Nome e Carimbo:




indicado.



210


DISCIPLINA








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Nome e Carimbo:



211


DISCIPLINA

DENOMINAÇÃO: Gestão da Construção


CARGA HORÁRIA: 60


Pré-Requisitos: Acessos e Pavimentos


Súmula:

Conceitos gerais de gerenciamento de obras. Legislação para execução de obras de edificação. Gestão de

projetos de obras. Custos de obras de edificação. Orçamento para obras de edificação. Planejamento e

controle de obras. Planejamento de canteiros de obras. Qualidade das obras. Normas ISO9000. Segurança

do trabalho em nas construções.



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Nome e Carimbo:




indicado.



212


DISCIPLINA








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Nome e Carimbo:



213


DISCIPLINA

DENOMINAÇÃO: Gestão de Projetos


CARGA HORÁRIA: 60


Pré-Requisitos: Organização de Empresas de Serviços e Desenvolvimento e Prototipagem de Serviços


Súmula:

Natureza da gestão de projetos. Planejamento de projeto. Áreas de conhecimento da gestão de projetos,

incluindo gestão do escopo, gestão do risco, gestão do tempo, gestão de equipes e outras. Apropriação de

custos durante a execução do projeto; controle de projeto; plataformas computacionais de

acompanhamento de projeto.



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Nome e Carimbo:




indicado.



214


DISCIPLINA




Caráter: Eletivo.




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Nome e Carimbo:



215


DISCIPLINA

DENOMINAÇÃO: Planejamento e Layout das Instalações


CARGA HORÁRIA: 60


Pré-Requisitos: Acessos e Pavimentos e Projeto Integrador 6: Viabilidade Econômica


Súmula:

Estimativa de demanda geográfica. Posição de fornecedores. Custos de locação. Localização das

instalações. Técnica para a localização das instalações. Servicescapes das instalações e sua influência nos

clientes. Projeto das instalações: infraestrutura, equipamentos, mobília e bens facilitadores necessários

para a prestação de serviços. Níveis do projeto de instalações (global, supra, macro, micro, sub-micro).



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Nome e Carimbo:




indicado.



216


DISCIPLINA








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Nome e Carimbo:



217


DISCIPLINA

DENOMINAÇÃO: Projeto Integrador 7: Instalações Físicas


CARGA HORÁRIA: 60


Pré-Requisitos: Projeto Integrador 6: Viabilidade Econômica


Súmula:

Desenvolvimento do trabalho prático, enfatizando a etapa de instalações físicas, envolvendo o

levantamento e análise de custos, localização e projeto das instalações físicas necessárias na prestação de

serviço.



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Nome e Carimbo:




indicado.



218


DISCIPLINA








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Nome e Carimbo:



219


DISCIPLINA

DENOMINAÇÃO: Simulação de Operações


CARGA HORÁRIA: 60


Pré-Requisitos: Programação Aplicada


Súmula:

Modelagem e simulação de sistemas de prestação de serviços. Pacotes comerciais de simulação de

serviços. Simulação de operações de back-office, front-office e apoio. Simulação de recursos humanos e

tecnológicos.



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Nome e Carimbo:




indicado.



220


DISCIPLINA








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Nome e Carimbo:



221


DISCIPLINA

DENOMINAÇÃO: Serviços Sustentáveis


CARGA HORÁRIA: 60


Pré-Requisitos: Gestão da Construção e Gestão de Projetos


Súmula:

Introdução à sustentabilidade e desenvolvimento sustentável. Sistemas de produto e serviços com foco na

sustentabilidade. Desenho de operações sustentáveis. Produção Limpa e Eco-design Normalização e

certificação: ISO 14000. Indicadores de sustentabilidade.



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Nome e Carimbo:




indicado.



222


DISCIPLINA








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Nome e Carimbo:



223


DISCIPLINA

DENOMINAÇÃO: Estágio Curricular Obrigatório para Engenharia de Serviços


CARGA HORÁRIA: 160

NÚMERO DE CRÉDITOS:

Pré-Requisitos: 200 Créditos Obrigatórios


Súmula:

Trata-se do estágio curricular obrigatório, a ser cursado por todos os alunos, visando a familiaridade com a

prática profissional.



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Nome e Carimbo:




indicado.



224


DISCIPLINA








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Nome e Carimbo:



225


DISCIPLINA

DENOMINAÇÃO: Inovação em Serviços


CARGA HORÁRIA: 60


Pré-Requisitos: Projeto Integrador 3: Desenvolvimento de Serviços e Projeto Integrador 4: Planejamento

Estratégico


Súmula:

Gestão da inovação em serviços. Cliente como co-produtor no processo de inovação. Taxonomia de

inovações em serviços. Modelos de inovação em serviços.



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Nome e Carimbo:




indicado.



226


DISCIPLINA




Caráter: Eletivo.




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Nome e Carimbo:



227


DISCIPLINA

DENOMINAÇÃO: Operação e Manutenção de Instalações


CARGA HORÁRIA: 60


Pré-Requisitos: Desempenho das Edificações IV e Projeto Integrador 7: Instalações Físicas


Súmula:

Escopo da manutenção de edificações. Classificação dos serviços de manutenção. Estrutura de um sistema

de gestão da manutenção. Planejamento dos serviços de manutenção. Estratégias de contratação dos

serviços de manutenção. Controle da execução dos serviços de manutenção. Informatização do sistema de

gestão da manutenção. Estratégias para otimizar a manutenção de edificações.



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Nome e Carimbo:




indicado.



228


DISCIPLINA








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Nome e Carimbo:



229


DISCIPLINA

DENOMINAÇÃO: Projeto Integrador 8: Análise das Operações


CARGA HORÁRIA: 60


Pré-Requisitos: Projeto Integrador 7: Instalações Físicas


Súmula:

Desenvolvimento do trabalho prático, enfatizando a etapa de análise das operações, envolvendo o uso de

simulação para a otimização das operações de back-office, front-office e apoio, além dos recursos humanos

e materiais necessários na prestação de serviços. Além disso, envolve a análise da operação das

instalações.



_____________________________________ ______________________________________________


Nome e Carimbo:




indicado.



230


DISCIPLINA








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Nome e Carimbo:



231


DISCIPLINA

DENOMINAÇÃO: Direito


CARGA HORÁRIA: 60




Súmula:

Legislação trabalhista. Legislação ambiental. Noções de legislação empresarial. Tipos de empresa,

abertura de empresa, impostos sobre produto e serviço.



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Nome e Carimbo:




indicado.



232


DISCIPLINA








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Nome e Carimbo:



233


DISCIPLINA

DENOMINAÇÃO: Serviços WEB


CARGA HORÁRIA: 60


Pré-Requisitos: Sistemas de Informação


Súmula:

Serviços baseados na Web. Tecnologias utilizadas para a construção de serviços web. Integração de

sistemas e acesso dos serviços web. Segurança dos serviços web. Novos modelos de negócios.



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Nome e Carimbo:




indicado.



234


DISCIPLINA








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Nome e Carimbo:



235


DISCIPLINA

DENOMINAÇÃO: Tópicos Especiais em Engenharia de Serviços


CARGA HORÁRIA: 60


Pré-Requisitos: 240 créditos obrigatórios


Súmula:

Abordagem de novas tendências na área de Operações de Serviços.



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Nome e Carimbo:




indicado.



236


DISCIPLINA




Caráter: Eletivo.




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Nome e Carimbo:



237


DISCIPLINA

DENOMINAÇÃO: Trabalho de Conclusão de Curso


CARGA HORÁRIA: 90

NÚMERO DE CRÉDITOS:



Súmula:

Elaboração de projeto individual que caracterize a competência para o exercício da profissão de

engenheiro de Serviços e que envolvam os seguintes aspectos: desenvolvimento do trabalho prático,

enfatizando a etapa de instalações físicas, envolvendo o planejamento da localização das instalações,

projeto das instalações e layout das instalações; análise das operações e a etapa de desenvolvimento e

conclusão do plano de negócio para o serviço projetado ao longo do curso.



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Nome e Carimbo:




indicado.



238


DISCIPLINA








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Nome e Carimbo:



239


DISCIPLINA

DENOMINAÇÃO: Comportamento do Consumidor


CARGA HORÁRIA: 60


Pré-Requisitos: Marketing e Satisfação do Cliente em Serviços


Súmula:

Fatores influenciadores no processo de compra, o processo decisório de compra. Motivação, percepção,

aprendizagem e atitudes. A compra individual e a compra organizacional. Modelos de comportamento do

consumidor/comprador.



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Nome e Carimbo:




indicado.



240


DISCIPLINA




Caráter: Eletivo.




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Nome e Carimbo:



241


DISCIPLINA

DENOMINAÇÃO: Gestão da Segurança e Saúde no Trabalho


CARGA HORÁRIA: 60




Súmula:

Definição de conceitos relacionados à gestão da SST, visões causais de acidentes do trabalho, investigação

de acidentes, integração da SST ao projeto de produtos e processos, medição de desempenho em SST,

programas de relatos de incidentes, sistemas de gestão de SST, análise de tarefas cognitivas, engenharia de

resiliência.



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Nome e Carimbo:




indicado.



242


DISCIPLINA




Caráter: Eletivo.




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Nome e Carimbo:



243


DISCIPLINA

DENOMINAÇÃO: Sistemas de Garantia da Qualidade


CARGA HORÁRIA: 60




Súmula:

Introdução aos Sistemas de Garantia da Qualidade (SGQ). Normas de qualidade e certificação.

Planejamento e implantação de Sistemas de Garantia da Qualidade. Organização da documentação e

registros. Manutenção do Sistema de Garantia da Qualidade. Auditorias do Sistema de Garantia da

Qualidade.



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Nome e Carimbo:




indicado.



244


DISCIPLINA




Caráter: Eletivo.




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Nome e Carimbo:



245


DISCIPLINA

DENOMINAÇÃO: Gestão Tecnológica


CARGA HORÁRIA: 60


Pré-Requisitos: 165 Créditos


Súmula:

O cenário econômico internacional e a importância da atualização tecnológica. Avaliação de tecnologias.

Planejamento e implantação de novas tecnologias. Mudanças nos sistemas produtivos e mudanças

culturais. Inovação tecnológica e competitividade empresarial. Avaliação de impactos e riscos

tecnológicos.



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Nome e Carimbo:




indicado.



246


DISCIPLINA




Caráter: Eletivo.




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Nome e Carimbo:



247


DISCIPLINA

DENOMINAÇÃO: Leitura e Produção Textual


CARGA HORÁRIA: 60


Pré-Requisitos: Não há.


Súmula:

Redação Técnica: produção de textos com base em normas técnicas e demais parâmetros da linguagem

acadêmica e técnico-científica.



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Nome e Carimbo:




indicado.



248


DISCIPLINA








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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO - ufrgs.br · Industrial Management Engineering minor in Services...

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