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As Mães de Chico Xavier

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Assessoria de Imprensa

 

COM

Nelson XavierHerson Capri

Vanessa GerbelliCaio Blat

Tainá MüllerVia Negromonte

PRODUÇÃO

Estação Luz Filmes

DISTRIBUIÇÃO

Paris FilmesEstação Luz Filmes

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Sobre a Paris Filmes

A Paris Filmes é uma empresa consolidada que atua no mercado de distribuição e exibição de filmes. A atividade que inicialmente voltava-se apenas ao cinema, atualmente está voltada também para as áreas de home vídeo e televisão. É alicerçada em uma estrutura independente, onde a qualidade de seus produtos, a credibilidade e o respeito com que se trabalha são ingredientes indispensáveis para o resultado de grandes conquistas, que fizeram e fazem da Paris Filmes uma das mais respeitadas e tradicionais distribuidoras do país.

Desde 2009 vem se destacando na liderança de mercado entre as Distribuidoras Nacionais trazendo grandes sucessos mundiais como A Saga Crepúsculo, P.S. Eu Te Amo, RED – Aposentados e Perigosos, além de filmes premiados com Boa Noite e Boa Sorte, Juno, O Lutador, entre outros grandes sucessos. Em 2011 consta em seu line up uma incrível seleção de filmes, entre eles O Discurso do Rei, o filme que mais acumula indicações nos principais festivais e premiações do cinema, Santuário, produzido por James Cameron, o maior lançamento em quantidade de salas 3D na história do cinema brasileiro, além de trazer ao país as filmagens de Amanhecer – Parte 1, penúltimo capítulo de um dos maiores fenômenos da cultura pop atual e co-distribuir De Pernas pro Ar, produção nacional vista por mais de 3,4 milhões de espectadores.

A Paris Filmes busca uma relação de transparência, com uma filosofia simples e de resultado, estimula o diálogo e a difusão de novas tendências e se esforça para o desenvolvimento da cinematografia no país.

Apresentação

O longa-metragem As Mães de Chico Xavier estreia em circuito nacional no dia 1º de abril e encerra as comemorações pelo centenário do mais célebre médium brasileiro, que no dia 2 de abril completaria 101 anos. Depois do sucesso dos filmes Chico Xavier e Nosso Lar, ambos lançados em 2010, o público vai conhecer mais profundamente o grande legado de Chico Xavier: as cartas que psicografou e o poder que elas exerceram sobre milhares de pessoas, que retomaram a esperança depois de receber mensagens de parentes e amigos que morreram drasticamente.

Dirigido pelos cearenses Glauber Filho e Halder Gomes, o filme retrata commuita fidelidade a questão de que a morte não existe e a vida continua para sempre. Produzido pela Estação Luz Filmes (que coproduziu Chico Xavier, de Daniel Filho), o longa-metragem será lançado simultaneamente em 400 salas de cinema, em todo o Brasil, com distribuição da Paris Filmes.

A produção do longa se baseou em histórias reais e se inspirou no livro Por Trás do Véu de Isis, de Marcel Souto Maior, que é resultado de uma investigação jornalística sobre a psicografia. Marcel esteve em Uberaba com o médium por três vezes, num período de dois anos. O filme narra de forma emocionante a história de três mães que, ao passarem por dificuldades, vêem suas vidas se transformarem repentinamente após receberem cartas psicografadas por Chico Xavier.

Para compor um elenco de peso, o produtor Luís Eduardo Girão e os diretores Glauber Filho e Halder Gomes fizeram questão de convidar pessoalmente os atores principais. Além de Nelson Xavier, que interpretou o médium no cinema em Chico Xavier, o filme conta com interpretações contundentes de Herson Capri, no papel de Mário, executivo de uma emissora de televisão casado com Ruth, uma das mães da história, vivida por Via Negromonte. O casal enfrenta o desafio de lidar com o vício do filho, que ainda jovem tem a sua vida destruída pelas drogas.

As atrizes Tainá Müller e Vanessa Gerbelli aparecem nos papéis das duas outras mães: Lara, uma jovem professora que passa por uma gravidez não planejada, e Elisa, uma mulher em crise no casamento que deposita toda sua alegria no filho de cinco anos. Neusa Borges é a cuidadosa governanta que convive com o casal Elisa e Guilherme (Joelson Medeiros). As histórias das três mulheres são baseadas

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Sobre a Estação Luz Filmes

A Estação Luz Filmes é uma produtora cinematográfica que nasceu da necessidade de expandir as ações audiovisuais da Associação Estação da Luz, que depois da produção dos filmes “Bezerra de Menezes e Diário de um Espírito”, dos documentários “Flores de Marcela”, “Quantos Eu Te Amo”; e as coproduções do “Área Q” e do “Chico Xavier”, assume agora um novo desafio: “As Mães de Chico Xavier”.

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em histórias reais. A trama é costurada pelo personagem de Caio Blat: Karl, um repórter de televisão que investiga a veracidade das cartas psicografadas pelo médium. O ator se inspirou no jornalista Marcel Souto Maior, autor do livro Por Trás do Véu de Isis.

O produtor Luís Eduardo Girão fez, antes do lançamento, exibições laboratoriais em 10 cidades brasileiras para agnósticos, ateus, católicos, evangélicos, judeus e espíritas. Segundo ele, o público invariavelmente deixou as salas com uma sensação de conforto e confiança, apesar de temas como suicídio, aborto e drogas estarem presentes. “O filme não é doutrinário e dialoga com pessoas de todas as religiões. Não é sobre espiritismo, mas sobre perdas e esperança”, afirma.

As filmagens de As Mães de Chico Xavier aconteceram nos meses de abril e maio de 2010 e o longa teve como locações as cidades de Fortaleza, Guaramiranga, Pacatuba (todas no Ceará), além de Pedro Leopoldo (MG), terra natal de Chico Xavier. As locações, em sua grande maioria no Ceará, foram cuidadosamente escolhidas de acordo com cada história, que se passa quase toda em Minas Gerais. Para conferir veracidade aos ambientes mineiros filmados no Ceará, os diretores passaram semanas escolhendo as locações e também contaram com um trabalho minucioso de direção de arte, assinada por Fábio Vasconcelos.

Assinada por Flávio Venturini, a trilha sonora dá o ritmo do filme, que é costurado pelas comoventes histórias das três mulheres que encontram sentido e esperança depois de encontros com Chico Xavier. Flávio criou uma versão de Jesus Alegria dos Homens, de J. S. Bach, especialmente para o filme. Além de canções inéditas do compositor e de outros artistas, a produção conta com participação do pianista paraibano Sibélius Donato Tenório, que aprendeu a tocar sozinho aos quatro anos e é conhecido pelo seu grande dom artístico pela música. Os altos e baixos dos personagens são pontuadas pelas composições Longa Espera e Luz Viva (ambas de Flávio Venturini e Juca Filho), entre outras.

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Você conheceu o Chico Xavier?

Infelizmente não o conheci pessoalmente, me lembro que isso quase aconteceu numa idaa Uberaba para um show, quando marcamos um encontro na casa dele, mas nesse dia eleteve uma indisposição e não pôde me receber. Admiro muito a obra e a história que ele nos deixou!

Índice

Apresentação . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 02

Sinopses . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .05

Ficha Técnica . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .06

Elenco . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 07

Produtor: Luis Eduardo Girão . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 08

Direção: Glauber Filho . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .10

Direção: Halder Gomes . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .12

Autor: Marcel Souto Maior . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 14

Trilha Sonora: Flávio Venturini . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .16

Produção: Estação Luz Filmes . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 18

Distribuição: Paris Filmes . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .19

Palavra Assessoria em Comunicação . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .20

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Entrevista Sinopses

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CurtaAs Mães de Chico Xavier

Direção de Glauber Filho e Halder Gomes (Brasil, 2011). Inspirado no livro Por Trás do Véu de Isis, do jornalista Marcel Souto Maior. O médium Chico Xavier exerce grande influência sobre a vida de três mães. Ruth lida com o vício do filho adolescente; Elisa tem um marido ausente e vive em função do filho de cinco anos; e a jovem Lara passa por um dilema após uma gravidez não planejada. Seus destinos mudam drasticamente de uma hora para outra e as três mulheres, que vivem experiências fortes e distintas, encontrarão o conforto através de Chico Xavier. Com Nelson Xavier, Herson Capri, Caio Blat, Via Negromonte, Tainá Muller, Vanessa Gerbelli, Gustavo Falcão, entre outros. 108 minutos.

LongaAs Mães de Chico Xavier

Direção de Glauber Filho e Halder Gomes (Brasil, 2011). Inspirado no livro Por Trás do Véu de Isis, do jornalista Marcel Souto Maior. O filme conta a história de três mães que, ao passarem por traumas pessoais, vêem suas vidas mudarem de forma repentina após receberem mensagens por meio de cartas psicografadas pelo médium Chico Xavier (Nelson Xavier). Mário (Herson Capri) é um executivo de uma emissora de televisão casado com Ruth (Via Negromonte), uma das mães da história. O casal enfrenta o desafio de lidar com o vício do filho adolescente, que tem sua vida destruída pelas drogas. As duas outras mães são Lara (Tainá Müller), uma jovem professora que passa por uma gravidez não planejada, e Elisa (Vanessa Gerbelli), uma mulher em crise no casamento com Guilherme (Joelson Medeiros). Ela deposita toda sua alegria no filho de cinco anos. As histórias das três mulheres são baseadas em fatos reais. A trama é costurada pelo personagem de Caio Blat: Karl, um repórter de televisão que investiga a veracidade das cartas psicografadas pelo médium. Com Nelson Xavier, Herson Capri, Caio Blat, Via Negromonte, Tainá Muller, Vanessa Gerbelli, Gustavo Falcão, entre outros. 108 minutos.

Flávio Venturini (Trilha Sonora)

Por favor, descreva a trilha sonora de As Mães de Chico Xavier e comente a importância que a música tem no ritmo do filme.

A trilha soma uma média de 45 inserções. O tema de abertura se repete num dos momentos mais importantes do filme, a morte do garoto Theo. Dois temas permeiam as aparições de Chico Xavier e os momentos na Casa da Prece, local onde Chico psicografava em público: Tema de Emmanuel e Jesus Alegria dos Homens, de J.S.Bach, numa versão que criei especialmente para o filme. A maioria dos personagens principais tem um tema próprio: Lara, Elisa, Theo, Ruth, Emmanuel. Alguns temas foram criados para momentos de tensão e para caracterizar o Umbral, local de passagem espiritual. A maioria deles inclui percussão e efeitos sintetizados.

O que te inspirou na criação das músicas do filme? Quanto tempo levou compondo as canções do filme?

A música Longa Espera (Flavio Venturini-Juca Filho), eu compus quando minha mãe, Dalila, morreu e é o tema de Ruth. A canção também em momentos de Chico psicografando. A trilha não é só composta de músicas inéditas, algumas já tiveram gravações como a de um momento intimista entre Ruth e Raul que tem como música Jura, do compositor Sinhô interpretada por Geraldo Viana. Numa festa, a música que alegra o ambiente é O Trem Azul, de Lô Borges e Ronaldo Bastos, em versão que eu fiz. O filme termina com outro clássico mineiro: O Sal da Terra, de Beto Guedes e Ronaldo Bastos. A subida dos créditos é acompanhada pela música Luz Viva, minha e de Juca Filho, muito usada por grupos espíritas.

Considero as trilhas sonoras muito importantes na composição de um filme e, neste filme, procurei passar a grande emoção que o filme provoca. Considero esse filme o mais emocionante dos já feitos sobre o grande Chico Xavier, pela profundidade com que trata sobre o momento tão doloroso de perder um filho ou um ente querido! O que me inspirou foi a emoção que o filme me trouxe, trazendo à tona momentos que já vivi, como a perda dos meu pais, e a beleza e seriedade com que isso é tratado nas cenas. Para mim foi uma grande alegria participar deste projeto e ter a oportunidade de incorporar ao meu trabalho esse filme. Fazer uma trilha é a comunhão da música com as cenas. Um trabalho que fiz com muita alegria e espero fazer mais vezes.

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Ficha Técnica

O espiritismo sustenta uma rede de solidariedade cada vez mais ativa e integrada em todo o país. É um movimento que dá muito mais do que pede e que ganha cada vez mais força a cada filme, cada sessão de estudo dos livros de Allan Kardec, cada campanha de distribuição de alimentos. O espiritismo que se une e se doa - e que não se divide com polêmicas vazias - é fundamental para reduzir desigualdades no país e apontar caminhos para quem busca novos sentidos para a própria vida.

Como o espiritismo é retratado no filme As Mães de Chico Xavier?

O filme traduz bem a força da comunicação entre “vivos” e “mortos”. As frases usadas na divulgação do longa-metragem dizem tudo: “Só existe algo mais marcante do que perder um filho: descobrir que ele continua vivo.” Quando um pai ou uma mãe acreditam no conteúdo de uma carta psicografada, aquela mensagem ganha a força de uma nova certidão de nascimento. A morte deixa de ser o fim para ser uma separação provisória. Como foi a experiência de conviver com Chico Xavier? O que você presenciou de mais impressionante?

O mais impressionante em Chico era a generosidade dele. O Chico “da vida real” e não o “sobrenatural” me impressionou muito mais. Ele escreveu mais de 400 livros, vendeu mais de 20 milhões de exemplares e doou toda a renda dos direitos autorais a instituições beneficentes. “Os livros não me pertencem. Eu não escrevi nada. Eles - os espíritos - escreveram”, repetiu até morrer, aos 92 anos, na cama estreita de seu quarto simples em Uberaba. Aos que diziam que mais cedo ou mais tarde ele cairia, desmascarado como fraude, por exemplo, Chico respondia: “Não vou cair porque nunca me levantei. Este Chico me impressiona.

Por que os brasileiros têm tanto interesse nos filmes e livros sobre o assunto?

O Brasil é um país mágico na sua fundação. Índios, africanos, portugueses, pajés, mães-de-santo, católicos - este caldo de crenças é um terreno fértil para a disseminação da fé. O trabalho de Chico Xavier na divulgação do espiritismo – e a esperança de que a vida seja muito mais do que este “aqui e agora” - foram também fundamentais para levar os brasileiros às livrarias e agora às salas de cinema em busca de respostas. Estamos todos condenados à morte ou a vida continua? O espiritismo aposta na melhor hipótese. Uma esperança – ou uma certeza - irresistível para milhões de brasileiros.

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Título Original: As Mães de Chico Xavier (ficção, longa-metragem, 35mm)

Gênero:Drama

Ano de Lançamento (Brasil): 2011 Produtora:Estação Luz Filmes Direção:Glauber Filho e Halder Gomes Produtor:Luis Eduardo Girão Roteiro:Emmanuel Nogueira e Glauber Filho Produção Executiva:Sidney Girão e Leonardo Leal

Produtores Associados:Gerson Sanginitto e Ric Halpern

Direção de Fotografia:Carina Sanginitto

Direção de Arte:Fábio Vasconcelos

Montagem:Helgi Thor

Direção de Produção:Dayane Queiroz Edição de Som:Erico Paiva Coprodução:ATC Entretenimento, Lighthouse e Associação Estação da Luz Figurino:Ingrid Furtado Trilha Sonora:Flavio Venturini

Trilha Adicional:Herlon Robson

Efeitos Visuais:Marcio Ramos Produção Executiva:Amaury Candido e Flavio Ferreira

Som Direto:Alfredo Guerra Produção de Elenco:Monice Mendes Distribuição:Paris Filmes COR/Plano/ Dolby 5.1 /108 minutos

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Elenco PrincipalEntrevista

Marcel Souto Maior (Autor)

Marcel Souto Maior é jornalista, diretor do programa Profi ssão Repórter, da TV Globo. Foi repórter do Jornal do Brasil antes de se transferir para a televisão, onde atuou como editor do Fantástico. Também foi editor-executivo da Globonews e supervisor de texto do Linha Direta. Marcel, que não é espírita, escreveu três livros sobre Chico Xavier: As Vidas de Chico Xavier, biografi a que deu origem ao fi lme de Daniel Filho; Por Trás do Véu de Ísis, investigação sobre a psicografi a que inspirou o fi lme As Mães de Chico Xavier; e As Lições de Chico Xavier, um resumo das palestras que costuma fazer pelo país. Uma curiosidade: Marcel nasceu no mesmo dia de seu biografado - 2 de abril.

Você escreveu As Vidas de Chico Xavier, livro no qual o longa Chico Xavier foi baseado, e também Por Trás do Véu de Ísis, que inspirou As Mães de Chico Xavier. Quais as diferenças entre os dois livros?

As Vidas de Chico Xavier é a biografi a jornalística do médium mineiro. Por Trás do Véu de Ísis é uma investigação - também jornalística - sobre a psicografi a. O que existe de verdade ou mentira, fraude ou auto-sugestão na comunicação entre vivos e mortos? Em busca de respostas para esta pergunta, acompanho uma mãe que perdeu os dois fi lhos, Juraci Quirino, e percorre vários centros espíritas do país à procura de provas de que eles estão vivos em outra dimensão. Uma busca sofrida, marcada por decepções e por surpresas também.

Em sua opinião, quais as principais diferenças entre os dois fi lmes?

Chico Xavier, de Daniel Filho, reconstitui os altos e baixos da trajetória de Chico Xavier, desde a infância pobre em Pedro Leopoldo até a projeção como celebridade nacional no programa Pinga-Fogo, fenômeno de audiência da TV Tupi. É uma cine biografi a conduzida, desde o roteiro até a direção, com o máximo de isenção. As Mães de Chico Xavier retrata com emoção o impacto da presença de Chico na vida de pais e mães desesperados pela chamada Dor Maior: a perda de um fi lho. O Chico “carteiro do além” - como ele gostava de se defi nir - está “vivo”, e muito bem retratado, neste fi lme.

Você é ateu, mas foi uma das pessoas que mais se aprofundou em pesquisas sobre a vida e a obra do grande médium brasileiro. O que pensa sobre o espiritismo?

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Nelson Xavier Chico Xavier

Herson CapriMário

Caio BlatKarl

Via NegromonteRuth

Tainá MullerLara

Vanessa GerbelliElisa

Gustavo FalcãoSantiago

Neuza Borgesgovernanta

Paulo Goulart FilhoCassiano

Daniel DiasRaul

Joelson MedeirosGuilherme

Gabriel PontesTheoChristiane Góis Liça

Silvia BonetYvon

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Entrevista

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Luis Eduardo Girão (Produtor)

Como surgiu a ideia deste projeto?

Surgiu por conta de uma transformação pessoal. Em 2001, na época do ataque às Torres Gêmeas, vivi uma grande crise existencial. Dividia o meu tempo entre os Estados Unidos e o Brasil por conta de negócios que tinha por lá, e deixava meus amigos e minha família de lado. Meu foco era trabalhar e eu era muito materialista, mas aquilo foi me deixando triste e criando um vazio enorme, o que acabou desencadeando uma Síndrome do Pânico. Tinha 29 anos e muito medo das coisas. Achava a morte uma coisa terrível. Em certo momento, li um livro do psiquiatra americano Dr. Brian Weiss, no qual ele prova a existência de vidas passadas através da regressão, e vi algum sentido ali. Um tempo depois, em 2002, fui para SP e assisti à peça de teatro O Cândido Chico Xavier. Não conhecia Chico Xavier, mas alguma coisa me atraiu. Gostei tanto da peça que comecei a me interessar pelo assunto e levei a montagem para o Ceará, onde quatro mil pessoas foram ao teatro. Um recorde na cidade. A minha área profissional sempre foi o segmento hoteleiro, mas a peça me transformou. Após essa experiência, montei uma ONG “Estação da Luz”, com o objetivo de levar “luz” para as pessoas através da arte. Montamos a Mostra Brasileira de Teatro Transcendental, e depois começamos a focar no mercado audiovisual. Foi aí que surgiu a minha primeira produção no cinema, o longa-metragem Bezerra de Menezes.

A Estação Luz coproduziu Chico Xavier e agora assina a produção de As Mães de Chico Xavier. Existe alguma ligação entre os dois filmes?

Não existe nenhuma ligação concreta entre os dois filmes, mas curiosamente eles, junto com Bezerra de Menezes, formam uma espécie de trilogia sobre Chico Xavier. A Estação Luz Filmes coproduziu o filme de Daniel Filho. As Mães de Chico Xavier, inclusive, foi idealizado antes mesmo do filme Chico Xavier, mas quando soubemos que o Daniel lançaria, resolve-mos deixar o filme do Daniel Filho ser lançado primeiro para o As Mães de Chico Xavier fechar a “trilogia”, que, na verdade, não foi pensada. Começamos a produzir o As Mães de Chico Xavier logo após a produção do Bezerra de Menezes. Na verdade, eu vejo o Chico Xavier como um filme biográfico, o Nosso Lar como um filme que mostra a obra dele e o As Mães de Chico Xavier retrata o legado que ele deixou.

Qual é o orçamento do filme?

R$ 3,8 milhões. Foi todo captado através da Lei do Audiovisual.

Como foi o trabalho de direção dos atores?

Devido ao nível do elenco que tivemos a oportunidade de escolher, tivemos uma direção segura que proporcionou chegar no ponto certo de atuações que desejávamos para cada personagem e a narrativa do filme. A experiência do elenco e o compromisso de todos, supriu a falta de tempo para ensaios e preparação devido às agendas profissionais de cada um.

Qual a sua religião?

Sou católico de batismo, mas tenho o cinema como minha religião.

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Entrevista

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Halder Gomes (Diretor)

Halder Gomes nasceu em Fortaleza, Ceará. É formado em Administração de Empresas e pós-graduado em Marketing (ambos pela Universidade de Fortaleza-UNIFOR) e artista plástico. Mestre 4o Dan em Taekwondo, iniciou sua carreira no cinema como dublê de lutas em filmes de artes marciais, em Los Angeles, na década de 90.

Em 2001 fez sua estreia como diretor e produtor no longa de artes marciais Sunland Heat. Em 2004 escreveu, produziu e dirigiu o premiado curta Cine Holiúdy - O Astista Contra o Caba do Mal, vencedor de 42 prêmios em mais de 80 festivais de 20 países. Em 2007 escreveu e dirigiu o também premiado documentário Loucos de Futebol, exibido em mais de 80 festivais de 25 países. No mesmo ano fez sua estreia como diretor em Hollywood, no suspense sobrenatural The Morgue, lançado nos EUA pela Lionsgate Films. Em 2009 produziu o ainda inédito, Area Q, e teve seu roteiro, Cine Holliúdy, premiado em 1º lugar no Edital de Longas do Ministério da Cultura. O filme está em fase de montagem. Contribuindo com o pioneirismo dos filmes com temática espírita, Halder foi co-produtor de Bezerra de Menezes - O diário de um espírito e dirigiu, em parceria com Glauber Filho, As Mães de Chico Xavier.

Como você descreveria a direção de As Mães de Chico Xavier?

Uma direção que buscou a sutileza como opção dramática para lidar com um tema tão delicado e devastador.

Como foi a escolha das locações? Como vocês conseguiram reproduzir o interior de Minas Gerais filmando no Ceará?

Foi um processo demorado e criterioso, devido às diferenças geográficas e arquitetônicas entre o Ceará e Minas. Optamos por locações na serra de Guaramiranga, por ter maior semelhança com Minas. Reconstruímos fielmente a Casa da Prece, do Chico Xavier. A preocupação em retratar de forma fidedigna o universo humilde e iluminado do Chico foi um desafio à direção de arte.

Houve filmagens em estúdio?

Não. Foi tudo feito em locações. Criamos os universos distintos dos personagens e em locações que tiveram grandes interferências do departamento de arte.

O filme passa uma mensagem muito positiva, mas não é doutrinário em momento algum. Você acha que pode atrair públicos de diversas religiões?

Com certeza. O filme vai atrair públicos diversos de todas as camadas sociais do país, pois realmente não é um filme doutrinário. Fizemos algumas exibições laboratoriais e colhemos depoimentos das pessoas que assistiram. Conseguimos depoimentos incríveis, principalmente de pessoas evangélicas. Percebemos que a história das três mães toca muito as pessoas e o filme não gira em torno de Chico Xavier, mas sim no foco no amor, na superação, na perda e na esperança.

E como foi a escolha do elenco?

Eu escolhi o Nelson Xavier, porque ele foi sublime em Chico Xavier, e o Caio Blat, que tinha participado do longa Bezerra de Menezes. Os diretores apontaram os outros nomes.

Por que essa “onda” de filmes com temática espírita?

Em minha opinião, não é uma onda. É um novo gênero de cinema brasileiro e que já está consolidado. As pessoas estão cansadas de irem ao cinema e verem violência, tiro e batidas de carro. O filme do gênero de As Mães de Chico Xavier é diferente, pois traz paz interior, aconchego, aumenta a auto-estima, traz conforto para si e é uma lição de que o amor vale a pena.

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Entrevista

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Glauber Filho (Diretor)

O cineasta GLAUBER SANTOS PAIVA FILHO é graduado em Jornalismo pela Universidade Federal do Ceará, pós-graduado na mesma instituição em Administração Executiva de Marketing, mestrando em Ciências da Cultura – Utad (Portugal). Professor dos Cursos de Jornalismo, Publicidade e Propaganda e Audiovisual e Novas Mídias da Universidade de Fortaleza – Unifor. Associado à Associação dos Produtores de Cinema do Norte e Nordeste (APCNN) e da Associação dos Produtores de Cinema do Estado do Ceará (Aproece).

Foi presidente da Fundação de Teleducação do Ceará, TV Ceará. Dirigiu os longas Oropa, França e Bahia (1999), Bezerra de Menezes - O Diário de Um Espírito (2007), Bezerra de Menezes - O Médico dos Pobres (2009), e As Mães de Chico Xavier (2010). Entre os curtas assinados por Glauber Filho, destaque para Sonhos Acredite Neles (1990), Fortaleza In de Gente (1991), Viagem (1992), Chagas Abertas (1993), Aquarela (1993), O Astro Popular (1994), Borracha Para Panela de Pressão (1994), A Doença do Poço (1995), Flores de Marcela (2009), San Pedro - Um Navio à Deriva (2006) e para o média-metragem Linhas de Organdi (2006).

Como se deu a escolha e a preparação do elenco?

Usamos alguns critérios, como competência e adequação às características de personagens. Alguns, como Daniel Dias, Gustavo Falcão e Vanessa Gerbelli praticamente estavam indicados ainda na fase de construção de tratamentos do roteiro, mas somente após finalização deste é que passamos para definição do elenco.

Quanto aos atores mais conhecidos, tivemos que identificar, também, aquele ator que tivesse o talento de se “esconder” no personagem. O cinema atual exige que o persoanegm se faça maior do que o ator. Nesse sentido, a tarefa se torna muito mais difícil para os atores que ocupam o status da celebridade.

A escolha das mães foi também algo criterioso: buscamos atrizes que tivessem sutilezas, dramáticas, vivências cotidianas que se aproximassem de uma referência cotidiana.

A escolha do Nelson Xavier foi bem interessante. Acho que existe um pensamento comum a todos de que o Nelson é o único ator capaz de interpretar o Chico com maior fidelidade possível. Sempre achei que tinha visto Nelson interpretar o Chico na televisão - muito antes do filme do Daniel Filho, mas segundo o Nelson, isso nunca aconteceu.

Como Daniel havia escolhido o Nelson como protagonista, relutei num primeiro momento a escolha do Nelson, pois não queria criar a impressão de que As Mães de Chico Xavier seria uma continuação do filme Chico Xavier, mas logo desisti dessa ideia! Ao convidar o Nelson, achei bem interessante suas observações iniciais: ele queria que o Chico tivesse uma aparição mais discreta. Uma preocupação que pode assemelhar-se a minha impressão inicial. O fato é que este elenco é formado por atores competentíssimos e de grande sensibilidade.

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Entrevista

1110

Glauber Filho (Diretor)

O cineasta GLAUBER SANTOS PAIVA FILHO é graduado em Jornalismo pela Universidade Federal do Ceará, pós-graduado na mesma instituição em Administração Executiva de Marketing, mestrando em Ciências da Cultura – Utad (Portugal). Professor dos Cursos de Jornalismo, Publicidade e Propaganda e Audiovisual e Novas Mídias da Universidade de Fortaleza – Unifor. Associado à Associação dos Produtores de Cinema do Norte e Nordeste (APCNN) e da Associação dos Produtores de Cinema do Estado do Ceará (Aproece).

Foi presidente da Fundação de Teleducação do Ceará, TV Ceará. Dirigiu os longas Oropa, França e Bahia (1999), Bezerra de Menezes - O Diário de Um Espírito (2007), Bezerra de Menezes - O Médico dos Pobres (2009), e As Mães de Chico Xavier (2010). Entre os curtas assinados por Glauber Filho, destaque para Sonhos Acredite Neles (1990), Fortaleza In de Gente (1991), Viagem (1992), Chagas Abertas (1993), Aquarela (1993), O Astro Popular (1994), Borracha Para Panela de Pressão (1994), A Doença do Poço (1995), Flores de Marcela (2009), San Pedro - Um Navio à Deriva (2006) e para o média-metragem Linhas de Organdi (2006).

Como se deu a escolha e a preparação do elenco?

Usamos alguns critérios, como competência e adequação às características de personagens. Alguns, como Daniel Dias, Gustavo Falcão e Vanessa Gerbelli praticamente estavam indicados ainda na fase de construção de tratamentos do roteiro, mas somente após finalização deste é que passamos para definição do elenco.

Quanto aos atores mais conhecidos, tivemos que identificar, também, aquele ator que tivesse o talento de se “esconder” no personagem. O cinema atual exige que o persoanegm se faça maior do que o ator. Nesse sentido, a tarefa se torna muito mais difícil para os atores que ocupam o status da celebridade.

A escolha das mães foi também algo criterioso: buscamos atrizes que tivessem sutilezas, dramáticas, vivências cotidianas que se aproximassem de uma referência cotidiana.

A escolha do Nelson Xavier foi bem interessante. Acho que existe um pensamento comum a todos de que o Nelson é o único ator capaz de interpretar o Chico com maior fidelidade possível. Sempre achei que tinha visto Nelson interpretar o Chico na televisão - muito antes do filme do Daniel Filho, mas segundo o Nelson, isso nunca aconteceu.

Como Daniel havia escolhido o Nelson como protagonista, relutei num primeiro momento a escolha do Nelson, pois não queria criar a impressão de que As Mães de Chico Xavier seria uma continuação do filme Chico Xavier, mas logo desisti dessa ideia! Ao convidar o Nelson, achei bem interessante suas observações iniciais: ele queria que o Chico tivesse uma aparição mais discreta. Uma preocupação que pode assemelhar-se a minha impressão inicial. O fato é que este elenco é formado por atores competentíssimos e de grande sensibilidade.

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Entrevista

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Halder Gomes (Diretor)

Halder Gomes nasceu em Fortaleza, Ceará. É formado em Administração de Empresas e pós-graduado em Marketing (ambos pela Universidade de Fortaleza-UNIFOR) e artista plástico. Mestre 4o Dan em Taekwondo, iniciou sua carreira no cinema como dublê de lutas em filmes de artes marciais, em Los Angeles, na década de 90.

Em 2001 fez sua estreia como diretor e produtor no longa de artes marciais Sunland Heat. Em 2004 escreveu, produziu e dirigiu o premiado curta Cine Holiúdy - O Astista Contra o Caba do Mal, vencedor de 42 prêmios em mais de 80 festivais de 20 países. Em 2007 escreveu e dirigiu o também premiado documentário Loucos de Futebol, exibido em mais de 80 festivais de 25 países. No mesmo ano fez sua estreia como diretor em Hollywood, no suspense sobrenatural The Morgue, lançado nos EUA pela Lionsgate Films. Em 2009 produziu o ainda inédito, Area Q, e teve seu roteiro, Cine Holliúdy, premiado em 1º lugar no Edital de Longas do Ministério da Cultura. O filme está em fase de montagem. Contribuindo com o pioneirismo dos filmes com temática espírita, Halder foi co-produtor de Bezerra de Menezes - O diário de um espírito e dirigiu, em parceria com Glauber Filho, As Mães de Chico Xavier.

Como você descreveria a direção de As Mães de Chico Xavier?

Uma direção que buscou a sutileza como opção dramática para lidar com um tema tão delicado e devastador.

Como foi a escolha das locações? Como vocês conseguiram reproduzir o interior de Minas Gerais filmando no Ceará?

Foi um processo demorado e criterioso, devido às diferenças geográficas e arquitetônicas entre o Ceará e Minas. Optamos por locações na serra de Guaramiranga, por ter maior semelhança com Minas. Reconstruímos fielmente a Casa da Prece, do Chico Xavier. A preocupação em retratar de forma fidedigna o universo humilde e iluminado do Chico foi um desafio à direção de arte.

Houve filmagens em estúdio?

Não. Foi tudo feito em locações. Criamos os universos distintos dos personagens e em locações que tiveram grandes interferências do departamento de arte.

O filme passa uma mensagem muito positiva, mas não é doutrinário em momento algum. Você acha que pode atrair públicos de diversas religiões?

Com certeza. O filme vai atrair públicos diversos de todas as camadas sociais do país, pois realmente não é um filme doutrinário. Fizemos algumas exibições laboratoriais e colhemos depoimentos das pessoas que assistiram. Conseguimos depoimentos incríveis, principalmente de pessoas evangélicas. Percebemos que a história das três mães toca muito as pessoas e o filme não gira em torno de Chico Xavier, mas sim no foco no amor, na superação, na perda e na esperança.

E como foi a escolha do elenco?

Eu escolhi o Nelson Xavier, porque ele foi sublime em Chico Xavier, e o Caio Blat, que tinha participado do longa Bezerra de Menezes. Os diretores apontaram os outros nomes.

Por que essa “onda” de filmes com temática espírita?

Em minha opinião, não é uma onda. É um novo gênero de cinema brasileiro e que já está consolidado. As pessoas estão cansadas de irem ao cinema e verem violência, tiro e batidas de carro. O filme do gênero de As Mães de Chico Xavier é diferente, pois traz paz interior, aconchego, aumenta a auto-estima, traz conforto para si e é uma lição de que o amor vale a pena.

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Entrevista

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Luis Eduardo Girão (Produtor)

Como surgiu a ideia deste projeto?

Surgiu por conta de uma transformação pessoal. Em 2001, na época do ataque às Torres Gêmeas, vivi uma grande crise existencial. Dividia o meu tempo entre os Estados Unidos e o Brasil por conta de negócios que tinha por lá, e deixava meus amigos e minha família de lado. Meu foco era trabalhar e eu era muito materialista, mas aquilo foi me deixando triste e criando um vazio enorme, o que acabou desencadeando uma Síndrome do Pânico. Tinha 29 anos e muito medo das coisas. Achava a morte uma coisa terrível. Em certo momento, li um livro do psiquiatra americano Dr. Brian Weiss, no qual ele prova a existência de vidas passadas através da regressão, e vi algum sentido ali. Um tempo depois, em 2002, fui para SP e assisti à peça de teatro O Cândido Chico Xavier. Não conhecia Chico Xavier, mas alguma coisa me atraiu. Gostei tanto da peça que comecei a me interessar pelo assunto e levei a montagem para o Ceará, onde quatro mil pessoas foram ao teatro. Um recorde na cidade. A minha área profissional sempre foi o segmento hoteleiro, mas a peça me transformou. Após essa experiência, montei uma ONG “Estação da Luz”, com o objetivo de levar “luz” para as pessoas através da arte. Montamos a Mostra Brasileira de Teatro Transcendental, e depois começamos a focar no mercado audiovisual. Foi aí que surgiu a minha primeira produção no cinema, o longa-metragem Bezerra de Menezes.

A Estação Luz coproduziu Chico Xavier e agora assina a produção de As Mães de Chico Xavier. Existe alguma ligação entre os dois filmes?

Não existe nenhuma ligação concreta entre os dois filmes, mas curiosamente eles, junto com Bezerra de Menezes, formam uma espécie de trilogia sobre Chico Xavier. A Estação Luz Filmes coproduziu o filme de Daniel Filho. As Mães de Chico Xavier, inclusive, foi idealizado antes mesmo do filme Chico Xavier, mas quando soubemos que o Daniel lançaria, resolve-mos deixar o filme do Daniel Filho ser lançado primeiro para o As Mães de Chico Xavier fechar a “trilogia”, que, na verdade, não foi pensada. Começamos a produzir o As Mães de Chico Xavier logo após a produção do Bezerra de Menezes. Na verdade, eu vejo o Chico Xavier como um filme biográfico, o Nosso Lar como um filme que mostra a obra dele e o As Mães de Chico Xavier retrata o legado que ele deixou.

Qual é o orçamento do filme?

R$ 3,8 milhões. Foi todo captado através da Lei do Audiovisual.

Como foi o trabalho de direção dos atores?

Devido ao nível do elenco que tivemos a oportunidade de escolher, tivemos uma direção segura que proporcionou chegar no ponto certo de atuações que desejávamos para cada personagem e a narrativa do filme. A experiência do elenco e o compromisso de todos, supriu a falta de tempo para ensaios e preparação devido às agendas profissionais de cada um.

Qual a sua religião?

Sou católico de batismo, mas tenho o cinema como minha religião.

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Elenco PrincipalEntrevista

Marcel Souto Maior (Autor)

Marcel Souto Maior é jornalista, diretor do programa Profi ssão Repórter, da TV Globo. Foi repórter do Jornal do Brasil antes de se transferir para a televisão, onde atuou como editor do Fantástico. Também foi editor-executivo da Globonews e supervisor de texto do Linha Direta. Marcel, que não é espírita, escreveu três livros sobre Chico Xavier: As Vidas de Chico Xavier, biografi a que deu origem ao fi lme de Daniel Filho; Por Trás do Véu de Ísis, investigação sobre a psicografi a que inspirou o fi lme As Mães de Chico Xavier; e As Lições de Chico Xavier, um resumo das palestras que costuma fazer pelo país. Uma curiosidade: Marcel nasceu no mesmo dia de seu biografado - 2 de abril.

Você escreveu As Vidas de Chico Xavier, livro no qual o longa Chico Xavier foi baseado, e também Por Trás do Véu de Ísis, que inspirou As Mães de Chico Xavier. Quais as diferenças entre os dois livros?

As Vidas de Chico Xavier é a biografi a jornalística do médium mineiro. Por Trás do Véu de Ísis é uma investigação - também jornalística - sobre a psicografi a. O que existe de verdade ou mentira, fraude ou auto-sugestão na comunicação entre vivos e mortos? Em busca de respostas para esta pergunta, acompanho uma mãe que perdeu os dois fi lhos, Juraci Quirino, e percorre vários centros espíritas do país à procura de provas de que eles estão vivos em outra dimensão. Uma busca sofrida, marcada por decepções e por surpresas também.

Em sua opinião, quais as principais diferenças entre os dois fi lmes?

Chico Xavier, de Daniel Filho, reconstitui os altos e baixos da trajetória de Chico Xavier, desde a infância pobre em Pedro Leopoldo até a projeção como celebridade nacional no programa Pinga-Fogo, fenômeno de audiência da TV Tupi. É uma cine biografi a conduzida, desde o roteiro até a direção, com o máximo de isenção. As Mães de Chico Xavier retrata com emoção o impacto da presença de Chico na vida de pais e mães desesperados pela chamada Dor Maior: a perda de um fi lho. O Chico “carteiro do além” - como ele gostava de se defi nir - está “vivo”, e muito bem retratado, neste fi lme.

Você é ateu, mas foi uma das pessoas que mais se aprofundou em pesquisas sobre a vida e a obra do grande médium brasileiro. O que pensa sobre o espiritismo?

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Nelson Xavier Chico Xavier

Herson CapriMário

Caio BlatKarl

Via NegromonteRuth

Tainá MullerLara

Vanessa GerbelliElisa

Gustavo FalcãoSantiago

Neuza Borgesgovernanta

Paulo Goulart FilhoCassiano

Daniel DiasRaul

Joelson MedeirosGuilherme

Gabriel PontesTheoChristiane Góis Liça

Silvia BonetYvon

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Ficha Técnica

O espiritismo sustenta uma rede de solidariedade cada vez mais ativa e integrada em todo o país. É um movimento que dá muito mais do que pede e que ganha cada vez mais força a cada filme, cada sessão de estudo dos livros de Allan Kardec, cada campanha de distribuição de alimentos. O espiritismo que se une e se doa - e que não se divide com polêmicas vazias - é fundamental para reduzir desigualdades no país e apontar caminhos para quem busca novos sentidos para a própria vida.

Como o espiritismo é retratado no filme As Mães de Chico Xavier?

O filme traduz bem a força da comunicação entre “vivos” e “mortos”. As frases usadas na divulgação do longa-metragem dizem tudo: “Só existe algo mais marcante do que perder um filho: descobrir que ele continua vivo.” Quando um pai ou uma mãe acreditam no conteúdo de uma carta psicografada, aquela mensagem ganha a força de uma nova certidão de nascimento. A morte deixa de ser o fim para ser uma separação provisória. Como foi a experiência de conviver com Chico Xavier? O que você presenciou de mais impressionante?

O mais impressionante em Chico era a generosidade dele. O Chico “da vida real” e não o “sobrenatural” me impressionou muito mais. Ele escreveu mais de 400 livros, vendeu mais de 20 milhões de exemplares e doou toda a renda dos direitos autorais a instituições beneficentes. “Os livros não me pertencem. Eu não escrevi nada. Eles - os espíritos - escreveram”, repetiu até morrer, aos 92 anos, na cama estreita de seu quarto simples em Uberaba. Aos que diziam que mais cedo ou mais tarde ele cairia, desmascarado como fraude, por exemplo, Chico respondia: “Não vou cair porque nunca me levantei. Este Chico me impressiona.

Por que os brasileiros têm tanto interesse nos filmes e livros sobre o assunto?

O Brasil é um país mágico na sua fundação. Índios, africanos, portugueses, pajés, mães-de-santo, católicos - este caldo de crenças é um terreno fértil para a disseminação da fé. O trabalho de Chico Xavier na divulgação do espiritismo – e a esperança de que a vida seja muito mais do que este “aqui e agora” - foram também fundamentais para levar os brasileiros às livrarias e agora às salas de cinema em busca de respostas. Estamos todos condenados à morte ou a vida continua? O espiritismo aposta na melhor hipótese. Uma esperança – ou uma certeza - irresistível para milhões de brasileiros.

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Título Original: As Mães de Chico Xavier (ficção, longa-metragem, 35mm)

Gênero:Drama

Ano de Lançamento (Brasil): 2011 Produtora:Estação Luz Filmes Direção:Glauber Filho e Halder Gomes Produtor:Luis Eduardo Girão Roteiro:Emmanuel Nogueira e Glauber Filho Produção Executiva:Sidney Girão e Leonardo Leal

Produtores Associados:Gerson Sanginitto e Ric Halpern

Direção de Fotografia:Carina Sanginitto

Direção de Arte:Fábio Vasconcelos

Montagem:Helgi Thor

Direção de Produção:Dayane Queiroz Edição de Som:Erico Paiva Coprodução:ATC Entretenimento, Lighthouse e Associação Estação da Luz Figurino:Ingrid Furtado Trilha Sonora:Flavio Venturini

Trilha Adicional:Herlon Robson

Efeitos Visuais:Marcio Ramos Produção Executiva:Amaury Candido e Flavio Ferreira

Som Direto:Alfredo Guerra Produção de Elenco:Monice Mendes Distribuição:Paris Filmes COR/Plano/ Dolby 5.1 /108 minutos

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Entrevista Sinopses

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CurtaAs Mães de Chico Xavier

Direção de Glauber Filho e Halder Gomes (Brasil, 2011). Inspirado no livro Por Trás do Véu de Isis, do jornalista Marcel Souto Maior. O médium Chico Xavier exerce grande influência sobre a vida de três mães. Ruth lida com o vício do filho adolescente; Elisa tem um marido ausente e vive em função do filho de cinco anos; e a jovem Lara passa por um dilema após uma gravidez não planejada. Seus destinos mudam drasticamente de uma hora para outra e as três mulheres, que vivem experiências fortes e distintas, encontrarão o conforto através de Chico Xavier. Com Nelson Xavier, Herson Capri, Caio Blat, Via Negromonte, Tainá Muller, Vanessa Gerbelli, Gustavo Falcão, entre outros. 108 minutos.

LongaAs Mães de Chico Xavier

Direção de Glauber Filho e Halder Gomes (Brasil, 2011). Inspirado no livro Por Trás do Véu de Isis, do jornalista Marcel Souto Maior. O filme conta a história de três mães que, ao passarem por traumas pessoais, vêem suas vidas mudarem de forma repentina após receberem mensagens por meio de cartas psicografadas pelo médium Chico Xavier (Nelson Xavier). Mário (Herson Capri) é um executivo de uma emissora de televisão casado com Ruth (Via Negromonte), uma das mães da história. O casal enfrenta o desafio de lidar com o vício do filho adolescente, que tem sua vida destruída pelas drogas. As duas outras mães são Lara (Tainá Müller), uma jovem professora que passa por uma gravidez não planejada, e Elisa (Vanessa Gerbelli), uma mulher em crise no casamento com Guilherme (Joelson Medeiros). Ela deposita toda sua alegria no filho de cinco anos. As histórias das três mulheres são baseadas em fatos reais. A trama é costurada pelo personagem de Caio Blat: Karl, um repórter de televisão que investiga a veracidade das cartas psicografadas pelo médium. Com Nelson Xavier, Herson Capri, Caio Blat, Via Negromonte, Tainá Muller, Vanessa Gerbelli, Gustavo Falcão, entre outros. 108 minutos.

Flávio Venturini (Trilha Sonora)

Por favor, descreva a trilha sonora de As Mães de Chico Xavier e comente a importância que a música tem no ritmo do filme.

A trilha soma uma média de 45 inserções. O tema de abertura se repete num dos momentos mais importantes do filme, a morte do garoto Theo. Dois temas permeiam as aparições de Chico Xavier e os momentos na Casa da Prece, local onde Chico psicografava em público: Tema de Emmanuel e Jesus Alegria dos Homens, de J.S.Bach, numa versão que criei especialmente para o filme. A maioria dos personagens principais tem um tema próprio: Lara, Elisa, Theo, Ruth, Emmanuel. Alguns temas foram criados para momentos de tensão e para caracterizar o Umbral, local de passagem espiritual. A maioria deles inclui percussão e efeitos sintetizados.

O que te inspirou na criação das músicas do filme? Quanto tempo levou compondo as canções do filme?

A música Longa Espera (Flavio Venturini-Juca Filho), eu compus quando minha mãe, Dalila, morreu e é o tema de Ruth. A canção também em momentos de Chico psicografando. A trilha não é só composta de músicas inéditas, algumas já tiveram gravações como a de um momento intimista entre Ruth e Raul que tem como música Jura, do compositor Sinhô interpretada por Geraldo Viana. Numa festa, a música que alegra o ambiente é O Trem Azul, de Lô Borges e Ronaldo Bastos, em versão que eu fiz. O filme termina com outro clássico mineiro: O Sal da Terra, de Beto Guedes e Ronaldo Bastos. A subida dos créditos é acompanhada pela música Luz Viva, minha e de Juca Filho, muito usada por grupos espíritas.

Considero as trilhas sonoras muito importantes na composição de um filme e, neste filme, procurei passar a grande emoção que o filme provoca. Considero esse filme o mais emocionante dos já feitos sobre o grande Chico Xavier, pela profundidade com que trata sobre o momento tão doloroso de perder um filho ou um ente querido! O que me inspirou foi a emoção que o filme me trouxe, trazendo à tona momentos que já vivi, como a perda dos meu pais, e a beleza e seriedade com que isso é tratado nas cenas. Para mim foi uma grande alegria participar deste projeto e ter a oportunidade de incorporar ao meu trabalho esse filme. Fazer uma trilha é a comunhão da música com as cenas. Um trabalho que fiz com muita alegria e espero fazer mais vezes.

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Você conheceu o Chico Xavier?

Infelizmente não o conheci pessoalmente, me lembro que isso quase aconteceu numa idaa Uberaba para um show, quando marcamos um encontro na casa dele, mas nesse dia eleteve uma indisposição e não pôde me receber. Admiro muito a obra e a história que ele nos deixou!

Índice

Apresentação . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 02

Sinopses . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .05

Ficha Técnica . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .06

Elenco . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 07

Produtor: Luis Eduardo Girão . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 08

Direção: Glauber Filho . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .10

Direção: Halder Gomes . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .12

Autor: Marcel Souto Maior . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 14

Trilha Sonora: Flávio Venturini . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .16

Produção: Estação Luz Filmes . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 18

Distribuição: Paris Filmes . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .19

Palavra Assessoria em Comunicação . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .20

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Sobre a Estação Luz Filmes

A Estação Luz Filmes é uma produtora cinematográfica que nasceu da necessidade de expandir as ações audiovisuais da Associação Estação da Luz, que depois da produção dos filmes “Bezerra de Menezes e Diário de um Espírito”, dos documentários “Flores de Marcela”, “Quantos Eu Te Amo”; e as coproduções do “Área Q” e do “Chico Xavier”, assume agora um novo desafio: “As Mães de Chico Xavier”.

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em histórias reais. A trama é costurada pelo personagem de Caio Blat: Karl, um repórter de televisão que investiga a veracidade das cartas psicografadas pelo médium. O ator se inspirou no jornalista Marcel Souto Maior, autor do livro Por Trás do Véu de Isis.

O produtor Luís Eduardo Girão fez, antes do lançamento, exibições laboratoriais em 10 cidades brasileiras para agnósticos, ateus, católicos, evangélicos, judeus e espíritas. Segundo ele, o público invariavelmente deixou as salas com uma sensação de conforto e confiança, apesar de temas como suicídio, aborto e drogas estarem presentes. “O filme não é doutrinário e dialoga com pessoas de todas as religiões. Não é sobre espiritismo, mas sobre perdas e esperança”, afirma.

As filmagens de As Mães de Chico Xavier aconteceram nos meses de abril e maio de 2010 e o longa teve como locações as cidades de Fortaleza, Guaramiranga, Pacatuba (todas no Ceará), além de Pedro Leopoldo (MG), terra natal de Chico Xavier. As locações, em sua grande maioria no Ceará, foram cuidadosamente escolhidas de acordo com cada história, que se passa quase toda em Minas Gerais. Para conferir veracidade aos ambientes mineiros filmados no Ceará, os diretores passaram semanas escolhendo as locações e também contaram com um trabalho minucioso de direção de arte, assinada por Fábio Vasconcelos.

Assinada por Flávio Venturini, a trilha sonora dá o ritmo do filme, que é costurado pelas comoventes histórias das três mulheres que encontram sentido e esperança depois de encontros com Chico Xavier. Flávio criou uma versão de Jesus Alegria dos Homens, de J. S. Bach, especialmente para o filme. Além de canções inéditas do compositor e de outros artistas, a produção conta com participação do pianista paraibano Sibélius Donato Tenório, que aprendeu a tocar sozinho aos quatro anos e é conhecido pelo seu grande dom artístico pela música. Os altos e baixos dos personagens são pontuadas pelas composições Longa Espera e Luz Viva (ambas de Flávio Venturini e Juca Filho), entre outras.

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Sobre a Paris Filmes

A Paris Filmes é uma empresa consolidada que atua no mercado de distribuição e exibição de filmes. A atividade que inicialmente voltava-se apenas ao cinema, atualmente está voltada também para as áreas de home vídeo e televisão. É alicerçada em uma estrutura independente, onde a qualidade de seus produtos, a credibilidade e o respeito com que se trabalha são ingredientes indispensáveis para o resultado de grandes conquistas, que fizeram e fazem da Paris Filmes uma das mais respeitadas e tradicionais distribuidoras do país.

Desde 2009 vem se destacando na liderança de mercado entre as Distribuidoras Nacionais trazendo grandes sucessos mundiais como A Saga Crepúsculo, P.S. Eu Te Amo, RED – Aposentados e Perigosos, além de filmes premiados com Boa Noite e Boa Sorte, Juno, O Lutador, entre outros grandes sucessos. Em 2011 consta em seu line up uma incrível seleção de filmes, entre eles O Discurso do Rei, o filme que mais acumula indicações nos principais festivais e premiações do cinema, Santuário, produzido por James Cameron, o maior lançamento em quantidade de salas 3D na história do cinema brasileiro, além de trazer ao país as filmagens de Amanhecer – Parte 1, penúltimo capítulo de um dos maiores fenômenos da cultura pop atual e co-distribuir De Pernas pro Ar, produção nacional vista por mais de 3,4 milhões de espectadores.

A Paris Filmes busca uma relação de transparência, com uma filosofia simples e de resultado, estimula o diálogo e a difusão de novas tendências e se esforça para o desenvolvimento da cinematografia no país.

Apresentação

O longa-metragem As Mães de Chico Xavier estreia em circuito nacional no dia 1º de abril e encerra as comemorações pelo centenário do mais célebre médium brasileiro, que no dia 2 de abril completaria 101 anos. Depois do sucesso dos filmes Chico Xavier e Nosso Lar, ambos lançados em 2010, o público vai conhecer mais profundamente o grande legado de Chico Xavier: as cartas que psicografou e o poder que elas exerceram sobre milhares de pessoas, que retomaram a esperança depois de receber mensagens de parentes e amigos que morreram drasticamente.

Dirigido pelos cearenses Glauber Filho e Halder Gomes, o filme retrata commuita fidelidade a questão de que a morte não existe e a vida continua para sempre. Produzido pela Estação Luz Filmes (que coproduziu Chico Xavier, de Daniel Filho), o longa-metragem será lançado simultaneamente em 400 salas de cinema, em todo o Brasil, com distribuição da Paris Filmes.

A produção do longa se baseou em histórias reais e se inspirou no livro Por Trás do Véu de Isis, de Marcel Souto Maior, que é resultado de uma investigação jornalística sobre a psicografia. Marcel esteve em Uberaba com o médium por três vezes, num período de dois anos. O filme narra de forma emocionante a história de três mães que, ao passarem por dificuldades, vêem suas vidas se transformarem repentinamente após receberem cartas psicografadas por Chico Xavier.

Para compor um elenco de peso, o produtor Luís Eduardo Girão e os diretores Glauber Filho e Halder Gomes fizeram questão de convidar pessoalmente os atores principais. Além de Nelson Xavier, que interpretou o médium no cinema em Chico Xavier, o filme conta com interpretações contundentes de Herson Capri, no papel de Mário, executivo de uma emissora de televisão casado com Ruth, uma das mães da história, vivida por Via Negromonte. O casal enfrenta o desafio de lidar com o vício do filho, que ainda jovem tem a sua vida destruída pelas drogas.

As atrizes Tainá Müller e Vanessa Gerbelli aparecem nos papéis das duas outras mães: Lara, uma jovem professora que passa por uma gravidez não planejada, e Elisa, uma mulher em crise no casamento que deposita toda sua alegria no filho de cinco anos. Neusa Borges é a cuidadosa governanta que convive com o casal Elisa e Guilherme (Joelson Medeiros). As histórias das três mulheres são baseadas

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Assessoria de Imprensa

 

COM

Nelson XavierHerson Capri

Vanessa GerbelliCaio Blat

Tainá MüllerVia Negromonte

PRODUÇÃO

Estação Luz Filmes

DISTRIBUIÇÃO

Paris FilmesEstação Luz Filmes

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