portfólioacadémicoarquitectura - oasrn.orgef%bf%bdlio_acad_arquitectura_z%ef%bf... · este...

40
portfólioacadémicoarquitectura 918561683 [email protected]

Transcript of portfólioacadémicoarquitectura - oasrn.orgef%bf%bdlio_acad_arquitectura_z%ef%bf... · este...

Page 1: portfólioacadémicoarquitectura - oasrn.orgef%bf%bdlio_acad_arquitectura_z%ef%bf... · este último nasce na diferença de cota criada por ... o rio douro, aproveitando o muro de

portfólioacadémicoarquitectura

[email protected]

Page 2: portfólioacadémicoarquitectura - oasrn.orgef%bf%bdlio_acad_arquitectura_z%ef%bf... · este último nasce na diferença de cota criada por ... o rio douro, aproveitando o muro de

04

|

05

|

06

|

cid

ad

e d

os

cub

os

ap

rese

nta

ção

pro

ject

os

pra

ça

co

mp

osi

ção

vo

lum

étr

ica

de

sen

ho

200

3

Page 3: portfólioacadémicoarquitectura - oasrn.orgef%bf%bdlio_acad_arquitectura_z%ef%bf... · este último nasce na diferença de cota criada por ... o rio douro, aproveitando o muro de

12

|

16

|

21

|

31

|

200

4

200

6

200

7

200

8

ab

rig

o

ed

ifíci

o d

e e

scritó

rio

s

ha

bita

ção

con

stru

çõe

s

de

sen

ha

r ci

da

de

arm

azé

m d

’art

e

rsc

i

ard

. a

rp

in

terv

en

ção

. b

rag

an

ça

ce

ntr

o d

e in

vest

iga

ção

Page 4: portfólioacadémicoarquitectura - oasrn.orgef%bf%bdlio_acad_arquitectura_z%ef%bf... · este último nasce na diferença de cota criada por ... o rio douro, aproveitando o muro de

a sentaçãopre

04|40

chamo-me josé manuel c bastos mas prefiro que me tratem simplesmente por zé. nasci em mil novecentos e oitenta e quatro e passei a minha infância numa aldeia do concelho de oliveira de azeméis, distrito de aveiro. no inicio da adolescência fui estudar para a cidade sede de concelho, precisamente oliveira de azeméis, tendo aí concluído o décimo segundo ano. ingressei na universidade lusíada do porto para frequentar a licenciatura em arquitectura, entretanto entitulado com o grau de “mestrado integrado”, o qual termino (com excepção da tese, que me encontro neste momento a preparar) no ano dois mil e oito.

918561683 [email protected]

Page 5: portfólioacadémicoarquitectura - oasrn.orgef%bf%bdlio_acad_arquitectura_z%ef%bf... · este último nasce na diferença de cota criada por ... o rio douro, aproveitando o muro de

p jectosro

05|40

pelas páginas seguintes apresentam-se alguns projectos realizados ao longo da carreira académica. alguns dos trabalhos também poderão ser consultados, com mais elementos, em:

www.issuu.com/moorfologiawww.youtube.com/moorfologia

Page 6: portfólioacadémicoarquitectura - oasrn.orgef%bf%bdlio_acad_arquitectura_z%ef%bf... · este último nasce na diferença de cota criada por ... o rio douro, aproveitando o muro de

2

1

1

maqueta

corpo humano

maqueta

2003|2004|2006|2007|2008

maqueta

06|40

cidade dos cubos

o presente exercício correspondeu ao primeiro contacto com alguns conceitos intrínsecos à arquitectura onde palavras chave como “regra”, “excepção”, “ordem”, “repetição”e “hierarquia” foram sendo decifradas. foi solicitada a distribuição de vários volumes num um espaço em branco de malha ortogonal, correspondendo este a uma secção de uma suposta “cidade”. importava obrigatoriamente a criação de um espaço destinado a uma praça, posteriormente desenvolvida. começou-se por organizar o conjunto recorrendo a dois eixos perpendiculares que, por sua vez, servem de base para o arranque de ramificações secundárias. uma vez que a maior percentagem de volumes para a concretização do exercício apresentavam a mesma dimensão foram distribuídos ao longo das ratificações (regra) enquanto que os restantes, nomeadamente os grandes volumes e as torres foram colocados em locais estratégicos (excepções). deste modo, os volumes de maior massa foram distribuídos ao longo dos eixos principais enquanto que as torres, por sua vez, foram empregues como remate de eixos visuais e elementos delimitadores de espaços mais importantes.

eixos principais 1

praça 2

Page 7: portfólioacadémicoarquitectura - oasrn.orgef%bf%bdlio_acad_arquitectura_z%ef%bf... · este último nasce na diferença de cota criada por ... o rio douro, aproveitando o muro de

1

5

4

2

3

entrada a 1 entrada b 2

percurso pedonal 3espelho de água 4

espaço expositivo 5

maqueta

maqueta

corpo humano

maqueta

2003|2004|2006|2007|2008

07|40

a praça

solicita-se, dando continuidade ao trabalho anterior, a intervenção numa área destinada à criação de uma praça. pretende-se o estudo das entradas, o desenvolvimento de percursos pedonais e a proposta de um edifício destinado a exposições temporárias. iniciou-se por estruturar o espaço recorrendo a dois eixos perpendiculares com arranque nas duas zonas de entrada da praça que conduzem aos principais locais da mesma, nomeadamente ao espelho de água e ao espaço expositivo. este último nasce na diferença de cota criada por forma a distinguir dois espaços com características particulares. as entradas para a praça, como anunciado anteriormente, são duas. uma delas é definida por um alinhamento de árvores enquanto que para a outra é estudado um jogo de planos verticais e horizontais.

Page 8: portfólioacadémicoarquitectura - oasrn.orgef%bf%bdlio_acad_arquitectura_z%ef%bf... · este último nasce na diferença de cota criada por ... o rio douro, aproveitando o muro de

entrada a 1 entrada b 2

percurso pedonal 3espelhode água 4

espaço expositivo 5

maqueta

maqueta

corpo humano

maqueta

2003|2004|2006|2007|2008

08|40

a praça

1

54

2

3

Page 9: portfólioacadémicoarquitectura - oasrn.orgef%bf%bdlio_acad_arquitectura_z%ef%bf... · este último nasce na diferença de cota criada por ... o rio douro, aproveitando o muro de

maqueta

maqueta

maqueta

corpo humano

2003|2004|2006|2007|2008

09|40

composição volumétrica

a composição volumétrica resulta da intercepção de dois volumes cúbicos. pretende-se a harmonia de formas recorrendo par tal a deslizamento de planos, rotações e hierarquia dos mesmos. o objecto final não alberga nenhuma função especifica tendo-se apenas em consideração a criação de um percurso que conduz o visitante ao longo de toda a volumetria.

Page 10: portfólioacadémicoarquitectura - oasrn.orgef%bf%bdlio_acad_arquitectura_z%ef%bf... · este último nasce na diferença de cota criada por ... o rio douro, aproveitando o muro de

maqueta

maqueta

2003|2004|2006|2007|2008

10|40

corpo humano

desenho

maqueta

Page 11: portfólioacadémicoarquitectura - oasrn.orgef%bf%bdlio_acad_arquitectura_z%ef%bf... · este último nasce na diferença de cota criada por ... o rio douro, aproveitando o muro de

maqueta

corpo humano

maqueta

2003|2004|2006|2007|2008

11|40

desenho

maqueta

Page 12: portfólioacadémicoarquitectura - oasrn.orgef%bf%bdlio_acad_arquitectura_z%ef%bf... · este último nasce na diferença de cota criada por ... o rio douro, aproveitando o muro de

2003|2004|2006|2007|2008

maqueta

planta tipo

12|40

corpo humano

sul . poente

abrigo

recorrendo a materiais que poderão ser encontrados em sucatas e lixeiras e a técnicas de construção rudimentares idealizou-se uma obra que pretende servir de abrigo temporário com capacidade para uma pessoa. no seu interior importava a configuração do espaço para três momentos: o estar de pé, o sentar e, por fim, o deitar. o objecto foi pensado para ser colocado na ribeira, cidade do porto, mais precisamente sobre o rio douro, aproveitando o muro de suporte presente para “encostar” o abrigo, sendo que este teria a liberdade de subir e descer de acordo com a cota do rio. é proposto um invólucro para acolher a pessoa sustentado por três apoios em que na extremidade destes se localizam câmaras de ar permitindo que todo o sistema flutue. o acesso é garantido na parte superior recorrendo para tal, se necessário, ao uso de escadas que se localizam na parte posterior do abrigo. a estrutura é concretizada com barras de vários tipos de perfis metálicos, soldados e encaixados entre si, enquanto que para encerramento espacial se recorre a vários tipos de chapa metálica.

Page 13: portfólioacadémicoarquitectura - oasrn.orgef%bf%bdlio_acad_arquitectura_z%ef%bf... · este último nasce na diferença de cota criada por ... o rio douro, aproveitando o muro de

3

entrada a 1 entrada b 2

átrio 1c. verticais 2

c. horizontais 3

1

2

maqueta

piso tipo

corpo humano

2003|2004|2006|2007|2008

13|40

sul . poente

edifício de escritórios

foi pedido uma proposta para a execução de um edifício de escritórios na zona da foz, cidade do porto. o terreno possui forma triangular, serve de remate ao quarteirão existente e apresenta o mar em primeira linha. iniciou-se por configurar um desenho em forma de L de modo a respeitar as linhas de força pré-existentes. posteriormente estudou-se a rotação de uma secção do edifício que acaba por assumir forma curva, ajudando a consolidar o remate do quarteirão e estender as vistas interiores para pontos de interesse. a distribuição vertical é feita por escadas e elevadores enquanto que a horizontal é garantida por galerias.

Page 14: portfólioacadémicoarquitectura - oasrn.orgef%bf%bdlio_acad_arquitectura_z%ef%bf... · este último nasce na diferença de cota criada por ... o rio douro, aproveitando o muro de

maqueta

planta tipo

corpo humano

sul . poente

2003|2004|2006|2007|2008

14|40

edifício de escritórios

no alçado virado para o mar foi estudado uma “pele” que se descola do edifício e tem como finalidade o controlo da intensidade solar. as aberturas existentes permitem, em algumas ocasiões, o avanço de percursos vindos dos escritórios que possibilitam o contemplar da paisagem.

Page 15: portfólioacadémicoarquitectura - oasrn.orgef%bf%bdlio_acad_arquitectura_z%ef%bf... · este último nasce na diferença de cota criada por ... o rio douro, aproveitando o muro de

maqueta

planta tipo

nascente . sul

sul . poente

2003|2004|2006|2007|2008

15|40

edifício de escritórios

Page 16: portfólioacadémicoarquitectura - oasrn.orgef%bf%bdlio_acad_arquitectura_z%ef%bf... · este último nasce na diferença de cota criada por ... o rio douro, aproveitando o muro de

1

3

2

2

2

2

5

3

4

2003|2004| |2007|20082006

auditório 1funções culturais 1

habitação .a 2habitação .b 3

atl 4serviços 5

maqueta

alçado

corte de fachada

pormenores construtivos

co tes construtivosr

16|40

habitação

pretende-se o arranjo de um espaço deixado ao abandono localizado no aleixo, cidade do porto. como programa, era imposto a criação de habitação de vários tipos e de equipamentos que respondessem às necessidades do sitio por forma a aí atrair vivência, neste aspecto bastante carente. o terreno de intervenção é marcado por fortes desníveis, sobretudo no de maior área, sendo esta característica aproveitada como ponto de partida para a configuração do conjunto. no desnível entre cotas foi proposto um corpo que alberga funções culturais tais como biblioteca, mediateca, espaços de convívio, etc. a praça que se desenvolve ao nível da cobertura permite contemplar o rio douro e dá acesso a algumas habitações que se encontram nos edifícios de maior escala. na cota inferior é proposto um conjunto de habitações de diferente configuração que se pretendem relacionar com as pré-sixtentes e deste modo rematar o alçado de conjunto. recorrendo a escadas, rampas e elementos mecânicos, interiores e exteriores, garante-se a comunicação entre as várias plataformas de cota.

Page 17: portfólioacadémicoarquitectura - oasrn.orgef%bf%bdlio_acad_arquitectura_z%ef%bf... · este último nasce na diferença de cota criada por ... o rio douro, aproveitando o muro de

venezianas metálicas 1 janela caixilharia em aço 2

guarda 3protecção solar metálica 4

guias metálicas 5portadas em madeira 6

21

3

4

6

5

2003|2004| |2007|20082006

17|40

maqueta

alçado

corte de fachada

pormenores construtivos

cortes construtivos

habitação

com o avançar do trabalho foi pedido para desenvolver um dos edifícios habitacionais. para organizar o volume recorre-se ao desenho de galerias horizontais que distribuem para as várias tipologias. estas ultimas variam quanto ao número de quartos, área disponível nos vários compartimentos e, ocasionalmente, quanto ao número de pisos - do simples ao duplo. destaque para as varandas que se estendem ao longo do alçado permitindo prolongar as habitações para o exterior, usufruindo das vistas privilegiadas sobre o douro e gaia. como a exposição solar no local é forte recorreu-se a um sistema de controlo utilizando para tal painéis de rede metálica que podem ser deslocados segundo guias e, deste modo, colocados onde necessário.

Page 18: portfólioacadémicoarquitectura - oasrn.orgef%bf%bdlio_acad_arquitectura_z%ef%bf... · este último nasce na diferença de cota criada por ... o rio douro, aproveitando o muro de

2003|2004| |2007|20082006

18|40

maqueta

alçado

corte de fachada

pormenores construtivos

cortes construtivos

habitação

ao nível construtivo recorrer-se ao betão armado para a estrutura, sistema tipo “dryvit” nas fachadas, vidro com caixilharia em aço nas zonas comuns das tipologias e painéis em madeira nos espaços privados das mesmas. a cobertura é plana do tipo não acessível.

Page 19: portfólioacadémicoarquitectura - oasrn.orgef%bf%bdlio_acad_arquitectura_z%ef%bf... · este último nasce na diferença de cota criada por ... o rio douro, aproveitando o muro de

2003|2004| |2007|20082006

19|40

maqueta

alçado

corte de fachada

pormenores construtivos

cortes construtivos

habitação

Page 20: portfólioacadémicoarquitectura - oasrn.orgef%bf%bdlio_acad_arquitectura_z%ef%bf... · este último nasce na diferença de cota criada por ... o rio douro, aproveitando o muro de

1 2 3 4 5

2003|2004| |2007|20082006

20|40

maqueta

alçado

corte de fachada

pormenores construtivos

cortes construtivos

construções

vista interior 1vista exterior 2corte vertical 3

cortes horizontais 4perspectiva 5

o presente trabalho corresponde a um dos vários realizados na disciplina de construções. neste caso, procede-se ao estudo da fixação de uma janela pivotante, de série e em alumínio, num alçado revestido a tijolo maciço.

Page 21: portfólioacadémicoarquitectura - oasrn.orgef%bf%bdlio_acad_arquitectura_z%ef%bf... · este último nasce na diferença de cota criada por ... o rio douro, aproveitando o muro de

1

23

4

4

4

2003|2004|2006| |20082007

21|40

cota 86.0

maqueta

piso 1

implantação

ma tque a

te longitud nalcor i

corte transversal

desenhar cidade

en e vdr ag m na ca e

ulti- / . n f/m f u i-

auditório 1wc 2

centro de camionagem 1serviços 2

via rodoviária 3habitação 4

na zona das antas, cidade do porto, no sitio onde actualmente se encontra o mercado abastecedor e o antigo matadouro, foi pedida uma intervenção em grande escala: desenhar cidade. analisando o local destaca-se, desde já, a presença de uma grande via, a vci, e a discrepância de escalas entre as margens da mesma. começa-se a estruturar o conjunto recorrendo à implantação de um grande corpo que se estende paralelamente à vci, moldando-se à topografia do terreno e que tem por finalidade servir de “barreira” (visual e sonora) para o que possa ser construído no o interior do quarteirão. de seguida, propõe-se a implantação de elementos verticais ao longo deste último corpo visando pontuar os locais excepcionais (rotações, remates,...) e criar um “diálogo” com as construções de grande escala do lado oposto da via. por fim, criam-se corpos que se agarram as pré-existências e se estendem pelo pela grande “tela” em branco, pois o espaço disponível assim o permite.

Page 22: portfólioacadémicoarquitectura - oasrn.orgef%bf%bdlio_acad_arquitectura_z%ef%bf... · este último nasce na diferença de cota criada por ... o rio douro, aproveitando o muro de

1

2

4

42

2

2

53

4

2003|2004|2006| |20082007

22|40

cota 86.0

maqueta

piso 1

implantação

ma tque a

te longitud nalcor i

corte transversal

desenhar cidade

en e vdr ag m na ca e

ulti- / . n f/m f u i-

centro de camionagem 1serviços 2

via rodoviária 3habitação 4

armazém d’arte 5

ao nível das funções decidiu-se a distribuição da seguinte forma: o grande corpo de base encerra equipamentos, tais como uma estação rodoviária, espaços de cultura, lojas e, pontualmente, habitação. serve também de albergue à proposta de uma ligação subterrânea ao metro, sitiado no lado oposto da vci, pois as cotas do terreno assim o permitem. num dos braços propõe-se a implantação de um armazém d’arte, posteriormente desenvolvido. as torres encerram escritórios e os edifícios de menor escala, localizados no interior do quarteirão, destinam-se à habitação.

Page 23: portfólioacadémicoarquitectura - oasrn.orgef%bf%bdlio_acad_arquitectura_z%ef%bf... · este último nasce na diferença de cota criada por ... o rio douro, aproveitando o muro de

armazém d’arte 1entrada de viaturas 2

saída de viaturas 3percursos pedonais 4

espaço exterior 5estacionamento exterior 6

6

4

4

3

2

1

5

2003|2004|2006| |20082007

23|40

cota 86.0

maqueta

piso 1

implantação

ma tque a

te longitud nalcor i

corte transversal

en e vdr ag m na ca e

ulti- / . n f/m f u i-

armazém d’arte

de acordo com o anunciado era obrigatório a implantação e posterior desenvolvimento de um equipamento destinado a armazenar peças de arte. optou-se por situar o volume na secção superior de terreno onde aproveita as vantagens oferecidas ao nível das comunicações, quer pedonais (ligação ao metro) quer rodoviárias (ligação privilegiada à principal via automóvel). ao nível formal, desenvolveu-se o edifício recorrendo a um corpo base paralelipipédico que, posteriormente, é alvo de uma separação de onde resultam duas zonas distintas: o “público” e o “privado”. o conjunto aconchega-se, o edifício ganha costas (por conseguinte presença, principalmente ao olhar de quem passa na vci) e torna-se espacialmente mais interessante. o tratamento da área exterior acompanha a linguagem do construído, sendo criado um estacionamento, obrigatório, e percursos pedonais que conduzem as pessoas ao interior do edifício. amplos espaços verdes também marcam presença.

Page 24: portfólioacadémicoarquitectura - oasrn.orgef%bf%bdlio_acad_arquitectura_z%ef%bf... · este último nasce na diferença de cota criada por ... o rio douro, aproveitando o muro de

armazém 1espaço expositivo 2

átrio 3residências temporárias 4

c.v. 5auditório 6

6

2

4

1

5

5

3

2003|2004|2006| |20082007

24|40

cota 86.0

maqueta

piso 1

implantação

ma tque a

te longitud nalcor i

corte transversal

en e vdr ag m na ca e

ulti- / . n f/m f u i-

armazém d’arte

o interior do equipamento é estruturado de forma distinta para as duas zonas (o “publico” e o “privado”), uma vez que cada um dos espaços tem exigências próprias. deste modo, a zona “pública” é organizada a partir de um grande vazio, a “rua”, que se rasga entre dois volumes dando a conhecer a espacialidade do edifício ao visitante. associado a esta zona encontram-se as comunicações verticais, garantidas por rampas, escadas e elementos mecânicos. distribuído pelos três pisos encontramos a recepção, biblioteca e mediateca, auditório, salas administrativas, albergues para artistas convidados e bar. a organização da zona “privada” é garantida recorrendo a uma malha ortogonal. ao nível do programa encontramos uma grande área reservada ao armazém, variando desde espaços abertos para acolher grandes obras, passando por contentores e, por último, a salas climatizadas para obras especias. um espaço de chegada, controlo, registo fotográfico, reparação e outros associadas à função do armazém também marcam presença. entre os dois grandes volumes desenvolve-se o espaço de exposições temporárias que nasce na zona pública e acaba por “contaminar” zona privada do edifício.

Page 25: portfólioacadémicoarquitectura - oasrn.orgef%bf%bdlio_acad_arquitectura_z%ef%bf... · este último nasce na diferença de cota criada por ... o rio douro, aproveitando o muro de

2003|2004|2006| |20082007

25|40

cota 86.0

maqueta

piso 1

implantação

ma tque a

te longitud nalcor i

corte transversal

en e vdr ag m na ca e

ulti- / . n f/m f u i-

armazém d’arte

armazém 1espaço expositivo 2

átrio 3residências temporárias 4

1

2

34

Page 26: portfólioacadémicoarquitectura - oasrn.orgef%bf%bdlio_acad_arquitectura_z%ef%bf... · este último nasce na diferença de cota criada por ... o rio douro, aproveitando o muro de

armazém 1espaço expositivo 2

átrio 3estacionamento 4

bar 5residências temporárias 6

loja 7

1

2

3

41

5

6

7

2003|2004|2006| |20082007

26|40

cota 86.0

maqueta

piso 1

implantação

ma tque a

te longitud nalcor i

corte transversal

en e vdr ag m na ca e

ulti- / . n f/m f u i-

armazém d’arte

ao nível construtivo assumiu-se o exterior como uma grande pele autónoma dos volumes interiores, responsáveis por encerrar os vários programas. como sistema estrutural recorre-se à utilização de betão armado nas fundações e pisos enterrados, perfis metálicos nas fachadas e treliças nas coberturas. para encerramento espacial recorre-se, sobretudo, a painéis metálicos e vidro. como estrutura dos volumes internos são usados perfis metálicos sendo que o encerramento espacial varia entre painéis metálicos, painéis em madeira e vidro. a climatização geral do equipamento é garantida por tubagens, visiveis, situadas ao nível do tecto.

Page 27: portfólioacadémicoarquitectura - oasrn.orgef%bf%bdlio_acad_arquitectura_z%ef%bf... · este último nasce na diferença de cota criada por ... o rio douro, aproveitando o muro de

armazém 1espaço expositivo 2

átrio 3estacionamento 4

armazém 1contentores 2

monta-cargas 3

1

1

2

3

2003|2004|2006| |20082007

27|40

cota 86.0

maqueta

piso 1

implantação

ma tque a

te longitud nalcor i

corte transversal

en e vdr ag m na ca e

ulti- / . n f/m f u i-

armazém d’arte

além das salas com climatização especial e de uma vasta área com amplo pé-direito ao nível dos pisos zero e menos um, as obras de arte são armazenadas em contentores de dimensão ajustável, suportados por uma estrutura metálica. este conjunto desenvolve-se, horizontal e verticalmente, até aos limites impostos pela forma do edifício. as comunicações horizontais são asseguradas por galerias enquanto que as comunicações verticais são asseguradas por escadas e elementos mecânicos.

Page 28: portfólioacadémicoarquitectura - oasrn.orgef%bf%bdlio_acad_arquitectura_z%ef%bf... · este último nasce na diferença de cota criada por ... o rio douro, aproveitando o muro de

armazém 1espaço expositivo 2

átrio 3auditório 4

c.v. 5bar 6

residências temporárias 7loja 8

1

2

36

7

8

4

5

5

2

2003|2004|2006| |20082007

28|40

cota 86.0

maqueta

piso 1

implantação

ma u tq e a

te longitud nalcor i

corte transversal

en e vdr ag m na ca e

ulti- / . n f/m f u i-

armazém d’arte

Page 29: portfólioacadémicoarquitectura - oasrn.orgef%bf%bdlio_acad_arquitectura_z%ef%bf... · este último nasce na diferença de cota criada por ... o rio douro, aproveitando o muro de

2003|2004|2006| |20082007

29|40

cota 86.0

maqueta

piso 1

implantação

ma tque a

te longitud nalcor i

corte transversal

rsci

en e vdr ag m na ca e

ulti- / . n f/m f u i-

pretende-se uma proposta para a construção de dois edifícios de habitação, um de carácter uni-familiar do tipo tquatro e um segundo multi-familiar do tipo tcinco, de acordo com o regulamento de segurança contra incêndios em edifícios de habitação (rscieh). para tal desenvolveu-se ambos os edifícios ao nível de plantas, cortes e alçados. posteriormente identificou-se o tipo de estrutura e encerramento espacial de acordo com a sua resistência ao fogo e materiais a utilizar de acordo com a sua reacção ao mesmo.

Page 30: portfólioacadémicoarquitectura - oasrn.orgef%bf%bdlio_acad_arquitectura_z%ef%bf... · este último nasce na diferença de cota criada por ... o rio douro, aproveitando o muro de

Dimensionamento dos ramais de descarga individuais

Lavatório Bidé Banheira Chuveiro Tanque de lavar roupa Lava-louça Máquina de lavar roupa Máquina de lavar louça Bacia de retrete

Dimensionamento dos ramais de descarga não individuais (RD)

RD1 = RD10

Lavatório_30l/ minBidé_____30l/ minBanheira _60l/ min

QACU RD1; RD10= 30 + 30 + 60 – QACU RD1; RD10= 120l/ min QCAL= 90l/ min

Rd1; RD10 75mm i= 2% escoa 139l/ min 120l/ min

RD2= RD3= RD4= RD7= RD8= Rd9

Lavatório_30l/ minBidé_____30l/ minChuveiro_30l/ min

40mm40mm40mm50mm50mm50mm50mm90mm

...

2003|2004|2006| |20082007

30|40

cota 86.0

maqueta

piso 1

implantação

ma tque a

te longitud nalcor i

corte transversal

en e vedr ag m na ca

ard . arp

ulti- / . n f/m f u i-

o presente trabalho consiste em desenhar e calcular a rede de drenagem de águas residuais domésticas e pluviais num edifício de habitação. para levar o exercício em diante propôs-se, para a cidade do porto, um edifícios com cave destinado ao estacionamento dos moradores, rés-do-chão destinado a comércio e cinco pisos de habitação com tipologia tcinco, duas por piso, com organização esquerdo-direito. a totalidade do trabalho inclui:plantas e corte de drenagem planta de rede de drenagem na cobertura planta de drenagem no piso- tipo planta de rede de drenagem na cave cálculos rede de drenagem de águas r. domésticas (ard) ramais de descarga individuais dimensionamento dos ramais de descarga não individuais (rd)

dimensionamento dos tubos de queda (tq) dimensionamento dos colectores prediais (cp) dimensionamento do ramal de ligação (rl) cálculos rede de drenagem de águas r. pluviais (arp) dimensionamento das caleiras (ca) dimensionamento dos ramais de descarga (rd) dimensionamento dos tubos de queda (tq) dimensionamento dos colectores prediais (cp) dimensionamento do ramal de ligação (rl)

ll

Page 31: portfólioacadémicoarquitectura - oasrn.orgef%bf%bdlio_acad_arquitectura_z%ef%bf... · este último nasce na diferença de cota criada por ... o rio douro, aproveitando o muro de

2003|2004|2006|2007|2008

31|40

intervenção . bragança

montagem

localização

pisos 0 . 1

pisos -2 . -1

lça sua do l

corte tr nsversala

p so 1i

foi pedido um estudo e análise da região de bragança procurando decifrar, em várias áreas, quais as suas potencialidades/carências para posteriormente avançar com propostas de intervenção. numa primeira análise evidenciou-se a beleza do local, nomeadamente das paisagens e dos aglomerados habitacionais que, aqui e ali, se escontram. ao nível de carências a falta de pessoas, o abandono das aldeia e degradação do património assume-se como principal preocupação. depois da análise percebeu-se que uma das soluções para o desenvolvimento da região passará pela criação de um “equipamento âncora” integrado numa rede de aldeias ambicionando, deste modo, atrair e fixar pessoas no local. pretende-se que o construído pré-existente e futuro funcionem num sistema de partilhas. propõe-se, então, a criação de um campus de estudos e investigação. funcionando trezentos e sessenta e cinco dias por ano, este equipamento pretende ser uma referencia a nível local, nacional e internacional, atraindo à zona pessoas das mais variadas áreas. as aldeias próximas servirão de apoio, albergando espaços de habitar, lazer, serviços, etc.

Page 32: portfólioacadémicoarquitectura - oasrn.orgef%bf%bdlio_acad_arquitectura_z%ef%bf... · este último nasce na diferença de cota criada por ... o rio douro, aproveitando o muro de

1

3

2

4

4

4

5

centro de investigação 1

torre de habitação 2centro geológico 3

células habitacionais 5travessias pedonais 5

2003|2004|2006|2007|2008

32|40

montagem

localização

pisos 0 . 1

pisos -2 . -1

ça sual do l

corte tr nsversala

p so 1i

centro de investigação

como localização do campus foi escolhido o lugar de montezinho, mais precisamente o sítio junto à barragem da serra serrada. este local ocupa o coração de um conjunto de aldeias vizinhas, é marcado por grande beleza natural e possui a particularidade de nas proximidades se encontrar um parque eólico, podendo daí recolher parte da energia requerida ao funcionamento do equipamento. além de um edifício que alberga especificamente as funções de investigação, entitulado centro de investigação (posteriormente desenvolvido), é proposto uma torre de habitação temporária para alunos, um centro geológico e células habitacionais temporárias para turistas distribuídas pela serra, entre outros equipamentos. de forma a ligar os várias espaços criam-se travessias pedonais sobre o espelho de água. o centro de investigação, edifício que passo a descrever, implanta-se na margem nascente da albufeira. a forma nasce da análise das linhas de força do terreno, procurando-se um gesto fluido que entre em harmonia com o sítio - o edifício assume uma forma esguia e alongada, com rotações que acompanham a topografia da zona. as linhas fluidas reflectem-se, também, no tratamento do espaço exterior.

Page 33: portfólioacadémicoarquitectura - oasrn.orgef%bf%bdlio_acad_arquitectura_z%ef%bf... · este último nasce na diferença de cota criada por ... o rio douro, aproveitando o muro de

estacionamento 1espaço expositivo 2

arquivo 3percursos pedonais 3

1

23

3

4

2003|2004|2006|2007|2008

33|40

montagem

localização

pisos 0 . 1

pisos -2 . -1

ça sual do l

corte tr nsversala

p so 1i

centro de investigação

o edifício encontra-se verticalmente dividido em dois volumes. recorre-se a um corpo base semi-enterrado que desliza segundo as linhas de força do terreno para acolher funções secundárias, tais como estacionamento, arquivo e exposições temporárias. acima deste encontra-se um segundo corpo, suspenso por vários pilares, que alberga as funções principais.

Page 34: portfólioacadémicoarquitectura - oasrn.orgef%bf%bdlio_acad_arquitectura_z%ef%bf... · este último nasce na diferença de cota criada por ... o rio douro, aproveitando o muro de

praça 1estacionamento 2espaço exterior 3

salas de investgação 4biblioteca 5

salas de aula 6auditório 7

administração 8

1

64

5

7

2

3

8

2003|2004|2006|2007|2008

34|40

montagem

localização

pisos 0 . 1

pisos -2 . -1

ça sual do l

corte tr nsversala

p so 1i

centro de investigação

o volume superior é trabalhado segundo um sistema tri-corpo constituído por módulos que albergam a recepção, administração, bar, salas de aula e salas de investigação. nas rótulas, localizam-se os momentos de excepção, sendo preenchidos pela biblioteca e pelo auditório. entre os volumes inferior e superior assume-se um espaço possível de ser usufruído como “praça”, servindo de ponto de encontro, contemplação e de distribuição. as comunicações horizontais são garantidas por galerias que percorrem todo o comprimento do edifício enquanto que as comunicações verticais são feitas através de rampas, elementos mecânicos e, pontualmente, escadas.

Page 35: portfólioacadémicoarquitectura - oasrn.orgef%bf%bdlio_acad_arquitectura_z%ef%bf... · este último nasce na diferença de cota criada por ... o rio douro, aproveitando o muro de

c.v. rampas 1c.v. escadas 2

c.v. directa para o auditório 3c.h. 4

1

32

2

2

2

3

1

4

2003|2004|2006|2007|2008

35|40

montagem

localização

pisos 0 . 1

pisos -2 . -1

ça sual do l

corte tr nsversala

p so 1i

centro de investigação

Page 36: portfólioacadémicoarquitectura - oasrn.orgef%bf%bdlio_acad_arquitectura_z%ef%bf... · este último nasce na diferença de cota criada por ... o rio douro, aproveitando o muro de

1

2

4

6

3

1

2

5

2003|2004|2006|2007|2008

36|40

salas de aula 1wc 2

condutas de ventilação 3auditório 4arrumos 5

camarins 6

montagem

localização

pisos 0 . 1

pisos -2 . -1

ça sual do l

corte tr nsversala

p so 1i

centro de investigação

Page 37: portfólioacadémicoarquitectura - oasrn.orgef%bf%bdlio_acad_arquitectura_z%ef%bf... · este último nasce na diferença de cota criada por ... o rio douro, aproveitando o muro de

1

2

4

6

3

1

2

5

2003|2004|2006|2007|2008

37|40

montagem

localização

pisos 0 . 1

pisos -2 . -1

ça sual do l

corte tr nsversala

p so 1i

centro de investigação

ao nível construtivo recorre-se ao betão armado para execução do volume base enquanto que o volume suspenso ganha forma através de perfis metálicos (estereotómico/ tectónico). como encerramento espacial são utilizados, essencialmente, painéis metálicos e vidro enquanto que para controlo solar recorre-se a um laminado metálico. a ventilação dos vários espaços é garantida por tubagens que percorrem o edifico em toda a sua extensão. no volume superior estes elementos assumem especial importância, fazendo parte da imagem do edifício, e usufruem do espaço entre os vários módulos para se deslocar entre as cotas inferior e superior do mesmo. este equipamento técnico encontra-se envolvido por uma “pele”, realizada em chapa metálica perfurada.

chapa metálica perfurada 1condutas de ventilação 2

polipropileno translúcido 3laminado metálico 4

c.v. metálica 5pilares metálicos 6

Page 38: portfólioacadémicoarquitectura - oasrn.orgef%bf%bdlio_acad_arquitectura_z%ef%bf... · este último nasce na diferença de cota criada por ... o rio douro, aproveitando o muro de

1

2 43

5

6

7

travessia pedonal 1biblioteca 2

salas de aula 3auditório 4

bar 5recepção 6

praça 7

2003|2004|2006|2007|2008

38|40

montagem

localização

pisos 0 . 1

pisos -2 . -1

ça o sual d l

corte tr nsversala

p so 1i

centro de investigação

Page 39: portfólioacadémicoarquitectura - oasrn.orgef%bf%bdlio_acad_arquitectura_z%ef%bf... · este último nasce na diferença de cota criada por ... o rio douro, aproveitando o muro de

c.v. directa ao auditório 1c.v. elevador 2

c.h. 3

2003|2004|2006|2007|2008

39|40

montagem

localização

pisos 0 . 1

pisos -2 . -1

ça o sual d l

corte tr nsversala

p so 1i

centro de investigação

12

3

3

Page 40: portfólioacadémicoarquitectura - oasrn.orgef%bf%bdlio_acad_arquitectura_z%ef%bf... · este último nasce na diferença de cota criada por ... o rio douro, aproveitando o muro de

2

3

5

4

1

2003|2004|2006|2007|2008

40|40

montagem

localização

pisos 0 . 1

pisos -2 . -1

ça o sual d l

corte tr nsversala

p so 1i

centro de investigação

vidro 1laminado metálico 2

chapa metálica perfurada 3estrutura metálica 4

pilares metálicos 5