Portfólio

67

description

graphic design portfolio

Transcript of Portfólio

Page 1: Portfólio
Page 2: Portfólio
Page 3: Portfólio

The portfolio is a Creative act, showing your skills and imagination, but it is also an act of communication anda tool for self-promotion. Harold Linton

Page 4: Portfólio

Tipografia eContexto

Page 5: Portfólio

Contexto Este projecto dividiu-se em três fases. Na primeira - Tipografia na Cidade - ti-vemos de fotografar 14 composições com conjuntos de letras, palavras ou frases que encontrássemos na cidade. As composições deviam recolher o maior número de exemplos de dife-rentes utilizações, contextos e meios de reprodução. A representação po-deria ser imediata ou ambígua. (ex. um Letreiro publicitário ou apenas um pormenor dele).Uma boa forma era pensar em cate-gorias, tais como informação, entrete-nimento, comércio, expressão (tanto pública como privada), passado e pre-sente. Isto significa pensar sobre a fun-ção, contexto e qualidades físicas da letra, com a intenção de as estudar e aprofundar o nosso conhecimento sobre elas. As letras fazem parte do dia-a-dia, encontram-se em todos os locais que por vezes tornamo-nos cegos a elas. Aparecem sobre superfícies diferentes, em muitos materiais e são geralmen-

te reproduzidas através de uma vasta gama de processos técnicos. A segunda fase do projecto - Objectos com História - consiste numa recolha e análise gráfica de objectos “históricos”, que estão lá por nossa casa (ou por casa dos avós). Que por serem triviais se tornaram quase invisíveis. Mas que de invisíveis nada têm, contendo uma carga emotiva muito forte associada às suas características gráficas, muito presentes na memória colectiva e ime-diatamente reconhecíveis por todos. Objectos que se tornaram referência genérica e lugar comum, mas que ago-

Que por serem triviais se tornaram quase invisíveis. Mas que de invisíveis nada têm, contendo uma carga emotiva muito forte associada às suas características gráficas, muito presentes na memória colectivae imediatamente reconhecíveis por todos.

Fotografias de composições com conjunto de letras.

Fotografia vai além de congelar imagens, ela precisa ter história, ela precisa fazer parte de um momento, ela tem que retratar um sentimento.Aline Gemaque

Fotografias recontextualizadas de composições com conjunto de letras.

Page 6: Portfólio
Page 7: Portfólio

Processo de Trabalho.Terceira fase, recolha de vários tipos de letra e compo-sições tipográficas.

A fotografia, antes de tudoé um testemunho. Quando se aponta a câmara para algum objeto ou sujeito, constrói-se um significado, faz-se uma escolha, seleciona-se um tema e conta-se uma história, cabe a nós, espectadores, o imenso desafio de lê-las.Ivan Lima

ra se tornaram exóticos por nos conta-rem coisas sobre o passado.Numa terceira fase - A forma da letra – através de uma pesquisa na biblioteca, onde podíamos encontrar milhares de tipos de letra e composições tipográ-ficas. Tínhamos de escolher 10 exem-plos de tipografia aplicada que achás-semos interessante.Essa selecção devia ser acompanhada por uma ficha técnica com a informa-ção sobre a data e o respectivo autor.Este projecto tinha como objectivo au-mentar a nossa percepção e consciên-cia da variedade, contexto, utilização e representação de letras na nossa vida quotidiana e o significado que têm como parte da nossa cultura visual, passada e presente.

Recontextualização de fotografias de composições com conjunto de letras.

Page 8: Portfólio
Page 9: Portfólio

A fotografia é uma abstracçãoem que a sobriedade do preto e branco faz concentrar a atenção sobre o conteúdo. A cor é mais própria para a pintura. Henri Cartier-Bresson

Page 10: Portfólio
Page 11: Portfólio

Recontextualização de fotografias de composições com conjunto de letras.

Page 12: Portfólio

Exercício do Bairro Tipográfico, Estação de São Bento - Porto.

Page 13: Portfólio

Typography needs to be audible. Typography needs to be felt. Typography needs to be experiences.Helmut Schmid

Page 14: Portfólio

Bairro Tipográfico - Fotografia Recontextualizada do Exercício.

A imagem gráfica tem a forma resultante da fusão das letras existentes com as imagem de fundo, as silhuetas de pessoas, a estação de São Bento e um comboio.

Page 15: Portfólio

Bairro Tipográfico - Fotografia Recontextu-alizada do Exercício.

Da lista de locais proposto escolhi São Bento, com o objectivo de elaborar uma composição ilustrativa de um conceito associado a esse local. Depois, a partir de uma grande variedade de tipos de letra, escolhi os exemplos que melhor identificavam o conceito que propôs.São Bento é um local com grande mo-vimentação durante todo o dia. Com pessoas, carros, autocarros, comboios, metros e sempre muitos turistas. Os ele-mentos que mais associamos a este lo-cal tante da fusão das letras existentes com as imagem de fundo, as silhuetas de pessoas, a estação de São Bento e um comboio. A diferença de escala entre as letras e as imagens ajudam a transmitir diferentes emoções. Nesta proposta as letras eram tratadas individualmente como formas gráficas.

Pormenor do Bairro Tipográfico. Fusão do comboio com o edifício da estação de São Bento.

A vida transforma-se numa estação de comboios e o vento anuncia-nosa chegada antes do alcance do olhar.Margarida Rebelo Pinto

Page 16: Portfólio
Page 17: Portfólio

Espaçare Alinhar

Este projecto será dividido em dois exercícios. Espaçamento entre letras, alinhamento à esquerda e justificado. No exercício I foi-nos fornecido um texto que devíamos fotocopiar, cortar as letras individualmente e reconstruir a frase com o correcto espaço entre le-tras e palavras. Este processo foi reali-zado numa só linha.No exercício II foi-nos também forneci-do um texto que devíamos fotocopiar, cortar as palavras e criar dois blocos de texto. Um alinhado à esquerda e o segundo justificado (alinhado à es-querda e à direita).

O tipo é um dos mais eloquentes meios de expressão em qualquer época e estilo. Ao lado da arquitetura, ele traça o mais. Peter Behrens

O primeiro texto tinha a largura máxima de 22cm. Tive de ajustar o espaço entre palavras de maneira a que cada linha permanece-se alinhada à esquerda e a forma do rag ( ) fosse satisfatória. Neste caso não podia utilizar hifenização. O segundo texto (a coluna justificada) tinha 22cm de largura. Tive de ajustar o espaço entre palavras de maneira a que cada linha permanece-se alinhada à esquerda e à direita. Neste caso tive de utilizar hifenização.

Rag é o padrão formado pela quebra das linhas num bloco de texto. Um bom rag deve ser similar, na forma, a um papel rasgado.

Exercícios de Espaçamento entre letras e palavras e de alinhamento de texto, um justificado e outroalinhado à esquerda.

Page 18: Portfólio
Page 19: Portfólio

Layout

“As Dez Figuras Negras” de Agatha Christie. Capa e Contra-capa.

Tipografia&

“Os livros são pequenos pedaços do incomensurável.”Stephan Zweig

Page 20: Portfólio
Page 21: Portfólio

I NEVER LEARNED ALL THE RULES, ALL THE THINGS YOU’RE NOT SUPPOSED TO DO (…). SO I DON’T BELIEVE THE ATTITUDE, ‘LEARN THE RULES TO KNOW HOW TO BREAK THEM. DAVID CARSON

As Dez Figuras Negras - Agatha Christie.Livro exposto numa livraria do Porto

Page 22: Portfólio

Neste projecto tive de conceber a capa, contra capa e lombada do meu livro fa-vorito. Para o interior escolhi o tipo de letra, margens, etc. da página de rosto, página de abertura sua possível cul-pabilidade. A descoberta do culpado revela-se uma enorme surpresa.Para a capa utilizei um padrão com ba-lanças. Estas significam a justiça e o peso dos crimes.Os crimes pelo que os habitantes da ilha não foram condenadas. Foram para a ilha para pagarem pelos seus actos, sendo mortos um a um seguindo uma determinada ordem. As pessoas que tinham cometido os crimes mais “leves”foram as primeiras a morrer,

para não sofrerem a pressão psicológica que se viveu na ilha até à última morte.Como a obra é um policial, utilizei manchas de sangue, para transmitir as mortes que ocorrem durante a história.O livro é A5, porque é um formato prá-tico e fácil de transportar. As margens têm 168mm x 111mm. A sua função é ajustar o bloco de texto à página e jun-tar as páginas opostas umas às outras devido às suas proporções. Emoldu-ram o bloco de texto, ajustando-o ao seu desenho, facilitam também a vi-sualização do leitor e tornando o ma-nuseio conveniente (deixando espaço para os polegares).

As Dez Figuras Negras - Agatha Christie. Interior do Livro.

“O livro é uma extensão da memória e da imaginação.”

Jorge Luís Borges

Page 23: Portfólio
Page 24: Portfólio

“EU ACREDITO QUE O DESIGN É COMO A POESIA: ABSOLUTA E PRECISACOM O USO MÍNIMO DE MEIOS PARA OBTERUM RESULTADO MÁXIMO.” ILKKA WSUPAPANEN

Page 25: Portfólio

Identidade de Evento. Pormenor doCartaz para o Ciclo de Cinema de David Fincher.

Page 26: Portfólio
Page 27: Portfólio

Neste projecto tínhamos de desenvol-ver propostas para a identidade visual e materiais de divulgação gráfica de um ciclo de cinema dedicado à obra do rea-lizador norte-americano David Fincher.Foi necessário criar um cartaz programa, um desdobrável programa, um telão, um anúncio imprensa Ípslon e uma t-shirt. Até à segunda aula do projecto, tive-mos de deve apresentar (impressos) como resultados qualitativos da pesqui-sa desenvolvida para o projecto: • 3 cartazes para 3 filmes; 3 cartazes para 3 festivais de cinema; Outros 3 exemplos de ordenação e hierarquiza-ção gráfica intensa. • Um estudo de organização da infor-mação. Utilizando uma família tipográ-fica (regular, bold, itálico, bold itálico) e

apenas um tamanho de letra.Para o cartaz optei por utilizar fitas de VHS, uma vez que o primeiro filme do

David Fincher (Alien 3) foi realizado em 1992, ainda na era dos VHS’s e é algo que todos associamos ao cinema.Utilizei as fitas de VHS de forma a con-seguir que o programa ficasse integrado nelas. Desconstruí um pouco a imagem para transmitir mais dinamismo.A tipografia utilizada foi a Blur, uma fon-te contemporânea ao filme Seven, cria-da por Neville Brody em 1992.Por fim optei por aplicar cor nas fitas e nas letras, porque as experiências ante-riores estavam bastante monocromáticas.No desdobrável comecei por dividir a folha em 3 partes (capa, contra-capa e texto de introdução). Para a parte interior (as sinopses) di-vidi a página em 3 colunas, ficando as

Foi necessário criar um cartaz programa, um desdobrável programa, um telão, um anúncio imprensa Ípslon e uma t-shirt.

Processo de Trabalho. Informações sobre David Fincher e frames dos seus filmes.

Identidade de Evento. Desdobrável para o Ciclo de Cinema de David Fincher.

Identidade de Evento.Interior do Desdobrável para o Ciclo de Cinema de David Fincher.

Page 28: Portfólio
Page 29: Portfólio

Cartazes são mensageiros. Cartazes são expressão de cultura. Cartazes deixam marcas. Visíveis e inconfundíveis, como parte de um processo de comunicação, eles dependem do local e data de publicação. Bons cartazes falam uma linguagem internacional. Manfred Triesch

sinopses mais largas do que altas como forma de poupar espaço. A parte de trás do desdobrável contém o cartaz.O telão é praticamente igual ao cartaz, as únicas diferenças são o tamanho do texto e a distância entre eles.No anúncio, tal como no telão, as modifi-cações foram as proporções da página, o corpo do texto e a distância entre a imagem e as informações.Na parte da frente da t-shirt utilizei o elemento comum dos restantes mate-riais, o nome do realizador.A parte de trás contém uma citação do David Fincher relativa aos prémios da Academia.

Identidade de Evento.Interior do Desdobrável para o Ciclo de Cinema de David Fincher.

Identidade de Evento.T-shirt para o Ciclo de Cinema de David Fincher.

Identidade de Evento.Cartaz para o Ciclo de Cinema de David Fincher.

Page 30: Portfólio
Page 31: Portfólio
Page 32: Portfólio
Page 33: Portfólio

Neste projecto será pedido que explo-res de forma criativa a relação entre o conteúdo de uma mensagem e a forma visual que o expressa.

A partir de uma das canções dos Joy Division, tive de desenvolver uma banda visual ou clip gráfico original – sequência de palavras e imagens impressas, aberta a todas as possibi-lidades de experimentação e criação gráfica, organizadas numa sucessão ordenada de páginas, através da qual é desenvolvida uma ideia, um tema ou uma metáfora que acompanhe, amplifi-que ou mesmo antecipe a recepção da própria música.

A definição de banda visual ou clip gráfico encontra-se bastante próxi-ma da adaptação de uma definição de videoclip ou teledisco. No entanto deve ser entendida como mais do que isso: como objecto deve confirmar a originalidade do conceito e procurar

explorar e rentabilizar as característi-cas do seu meio. Neste não há sequer a aparência: o tempo e movimento estão mesmo na cabeça do leitor/es-pectador. É nela que se vão preencher livremente os espaços deixados pela montagem (edição/paginação) entre cada imagem. Será na cabeça do lei-tor/espectador que se define se esses espaços são breves ou longos e que imagens, sons são convocados. O trabalho gráfico deverá desenvol-veu-se entre a possibilidade de ampli-

Interior do Livro

O trabalho gráfico deverá desenvolveu-se entre a possibilidade de amplificar a recepção da música e ao mesmo tempo a de não “condicionar radicalmente a capacidade de cada espectador criar a sua própria ‘ficção mental’, pessoal e intrans-missível, em torno da canção.

Forma eConteúdo

Forma e Conteúdo, Exemplo do interior do livro dos Joy Division - The Drawback.

Page 34: Portfólio
Page 35: Portfólio

ficar a recepção da música e ao mesmo tempo a de não “condicionar radical-mente a capacidade de cada espectador criar a sua própria ‘ficção mental’, pesso-al e intransmissível, em torno da canção.Esta proposta tinha como objectivos:• Estudar como a linguagem escrita pode sugerir ritmo e velocidade. • Estudar como o tratamento tipográfico pode influenciar a interpretação ao dar ênfase ou desprezar parte da mensagem. • Estudar a relação entre escala, tempo e espaço num suporte impresso. • Estudar a relação entre a tipografia e a imagem e como utilizá-la para cons-truir significados. • Estudar como uma investigação cuidada e criteriosa é fundamen-tal para uma correcta abordagem e desenvolvimento de uma estratégia de comunicação.Iniciei o trabalho com uma pesquisa relativa à história da banda, à época

em que surgiram e à cultura em voga, o post-punk (origem, comportamentos, estilo, movimento social, fanzines,...). Os Joy Division desapareceram à 30 anos, após o suicídio do vocalista e guitarrista, Ian Curtis. Como parte de um conjunto de eventos para recordar o discurso artístico dos Joy division, será realizada uma publicação criada por diferentes autores e distribuída gratuitamente nas ruas de Manchester. Esta acção surge como uma provocação contra a massificação cultural de uma sociedade silenciosa e acrítica.Depois escolhi a música e seleccionei as suas palavras-chave. Através das quais pro-

Como parte de um conjunto de eventos para recordar o discurso artístico dos Joy division, será realizada uma publicação criada por diferentes autores e distribuída gratuitamente nas ruas de Manchester.

Forma e Conteúdo, Exemplo do interior do livro dos Joy Division - The Drawback.

Page 36: Portfólio

Forma e Conteúdo, Exemplo do interior do livro dos Joy Division - The Drawback.

Page 37: Portfólio
Page 38: Portfólio

Design gráfico é um processo técnico e criativo que utiliza imagens e textos para comunicar mensagens, ideias e conceitos, com objetivos comerciais ou de cunho social. ADG – Associação dos Designers

Gráficos do Brasil

Page 39: Portfólio

curei imagens que as ilustrassem. Es-tas foram editadas, cortadas, descons-truídas, em alguns casos foram só utilizados fragmentos das imagens ou divididas em várias páginas.Foi possível conciliar o trabalho manu-al com o digital, criando contraste en-tre as diferentes partes.Escolhi a música “The Drawback”. Gra-vada em 1978, quando os Joy Division eram ainda conhecidos por Warsaw (primeiro nome da banda).Esta é uma das músicas menos conhe-cidas da banda. É composta na sua maioria por contrastes que criticam os

problemas do mundo.

Escolhi a música “The Drawback”. Gravada em 1978, quando os Joy Division eram ainda conhecidos por Warsaw (primeiro nome da banda).

Page 40: Portfólio
Page 41: Portfólio

Forma e Conteúdo, Exemplo do interior do livro dos Joy Division - The Drawback.

Page 42: Portfólio
Page 43: Portfólio
Page 44: Portfólio

Forma e Conteúdo, Exemplo do interior do livro dos Joy Division - The Drawback.

Page 45: Portfólio
Page 46: Portfólio
Page 47: Portfólio
Page 48: Portfólio

DESIGN É TIRAR EM VEZ DE PÔR, SIMPLIFICANDO E ELIMINANDO O SUPÉRFLUO ATÉ CHEGAR AO OBJECTO ESSENCIAL. BRUNO MURARI

Page 49: Portfólio

TipográficoPoster

Criar um póster com o propósito de publicitar o tipo de letra. Tive de es-colher três tipos de letras e investigar o seu designer, o período no qual fo-ram criadas e as características que as distinguem das outras. O design deve ilustrar as qualidades formais da letra, fazendo referência ao seu contexto his-tó histórico e evocando o carácter do seu design.Escolhi o designer Neville Brody e as fontes Industria, Insignia e Blur.Este projecto serve de base mais alar-gada, para a compreensão do design e dos designers tipográficos.

O design deve ilustrar as qualidades formais da letra, fazendo referência ao seu contexto histórico e evocandoo carácter do seu design.

Pormenor do Poster Tipográfico de Neville Brody para publicitar as fontes: Blur, Indus-tria e Insignia.

Page 50: Portfólio

Poster Tipográfico de Neville Brody para publicitar as fontes: Blur, Industria e Insignia.

Page 51: Portfólio

O DESIGN NÃO RESIDE NOS PRODUTOS ACABADOS, MAS NO ACTODE FAZÊ--LOS. NÃO NO RESULTADO, MAS NO PROCESSO. ANDRÉA BRANZI

Page 52: Portfólio
Page 53: Portfólio

“ATÉ POUCO TEMPO, A INTER-VENÇÃO DO SE RESUMIA À CAPA, ENQUANTO O MIOLO RECEBIA UM TRATAMENTO DESCUIDADO E BUROCRÁTICO... CRESCE DIA A DIA A PREOCUPAÇÃO EM TRATAR AS PUBLICAÇÕES COMO OBJETOS INTEGRAIS, INCLUIN-DO O CUIDADO COM A LIN-GUAGEM VISUAL DA CAPA E DO MIOLO, COM A ESCOLHA DE PAPÉIS E ACABAMENTOS E COMA QUALIDADE DE IMPRESSÃO.”

Page 54: Portfólio
Page 55: Portfólio

Grelh

asP

agin

ação &

Page 56: Portfólio

Processo de Trabalho do exercício das grelhas e paginação.

Page 57: Portfólio

Neste projecto tinha de criar uma grelha que foi de ser desenhada de modo a re-solver os diferentes problemas que cada uma das seguintes situações apresenta: • Um artigo de revista (4 páginas – duas duplas páginas – uma de título e outra de continuação). Este exercício foi reali-zado manualmente. O layout das páginas foi construído cortando e colando elementos (textos e fotografias) fotocopiados de revistas existentes, tendo como base a grelha que desenvolvi.

A proposta tinha como objectivo estu-dar sistemas de grelhas e como estes podem ser utilizados; estudar méto-dos de ordenação e organização visu-al numa publicação e estudar o papel fundamental que a tipografia detém na paginação.

A proposta tinha como objectivo estudar sistemas de grelhas e como estes podem ser utilizados.

Processo de Trabalho do exercício das grelhas e paginação.

Page 58: Portfólio

Layout de uma revista - Exercício

Page 59: Portfólio
Page 60: Portfólio

Layout de uma revista - Exercício

Page 61: Portfólio
Page 62: Portfólio

O COMPUTADOR NÃO TROUXE GRANDES MUDANÇAS NO DESIGN, APENAS O TORNOU MAIS RÁPIDO E MAIS FÁCIL. PÔS ALGUM PODER DE LAYOUT EM PESSOAS QUE ANTES NÃO O TINHAM. ROGER BLACK

Page 63: Portfólio

O COMPUTADOR NÃO TROUXE GRANDES MUDANÇAS NO DESIGN, APENAS O TORNOU MAIS RÁPIDO E MAIS FÁCIL. PÔS ALGUM PODER DE LAYOUT EM PESSOAS QUE ANTES NÃO O TINHAM. ROGER BLACK

Page 64: Portfólio
Page 65: Portfólio
Page 66: Portfólio
Page 67: Portfólio

UM PROJECTO NUNCA ESTÁ ACABADO.ÁLVARO SIZA-VIEIRA