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TQ l w *TQSRua dos Pinheiros, 706 - c/2 Ano I Peridiocidade: Trim estral N@ 05 ' m arço/97
DESTAQ U ES
Z Projetando em redeEntrevisu s - pég. 3
Z Razâo eSensibilidade,
requisitos
fundamentals naexecvgl/ dos
*
proletosEntrevistas - pég. 5
1 Jornadas SuI-A m ericanas de
E ngenharia
E strutural
N oticias - pég. 7
Z Seqûência deF /J:,rJçJ/ de
ProjetosD icas - pég, 9
H Câlculo de placas
M IX- TQS.Tecnologia -pég. 10
* Este jom al é de propriedade daTQS lnform âtica Ltda. paradistribuiçâo gratuita cntre os
clientcs c interessados,
* Todos os produtos m encionados
nesse jornal sâo marcasregistradas dos rcspectivos
fabricantes,
@
o ta o l'o r
INFO RM ATIZACAO No rRo,m To ESTRUTURALh
N os conjtantes contatos dutivo dentro do prazo esti- dades m udam com parandoue tenho tido com o m er- m ado, pois o nivel de treina- o processo convencionalqcado das em presas que am - m ento necessârio nëo foi com o processo inform ati-
to es% tural, aingido. zado. é necessârio redesco-am em projcsou freqûentem ente ques-
ou avja m uitas outras ne- bfif OS talentos.
'tlonado sobre o assunto de idades a serem cum pri- .criar m ecanism os paracesscustos referentes aos siste
- das tanto da pale do soR- controlr a qualidade dos re-m as computacionais. w u
'
e com o por p> e do con- sultados em ltidos.Existe a idéia no m erca- tralmnte.
ojnvestirno keinam entodo de que basta adquirir um Analisando o assunto com do pejsoal para m elhorso> r e
, delegar a tarefa de js proG ndidade, vamos, aproveltamento e produtivi-maimplantaçào aum enjenheiro
m iljam ente, citar alguns dade,resuda equipe e achar que, com
ontos im polantes para a in-P * A produtividade cresceisto, vai se inform atizar s o ati
zaçào da em presa: jongo docom pletam ente e resolver drasticam ente ao
todos os seus problem as de eDisposiço da direçào da tem po, conform e o know -
projeto no prazo de um mês. empresa para implantar as how adquirido pela equipe.novas tecnologias,
.pealjzar jnvestim entosQuais os resultados con-seguidos com esta atitude? . A ceitar o fato de que a em recursos financeiros,G eralm ente sào desanim a- nova tecnologia nunca vai nào despreziveis
, pam hard-dores. lnevitavelm ente a1- produzir os desenhos de for- w are + soH are
.
guns problem as acabam m a eratam ente igual à tec-* logla antiga. * N ZO existe llm a soluçàoocorrendo: no
padrëo paratodas as em pre-. O sohw are nào atende . Contar com o apoio do sas
. A soluçâo depende dasplenam ente àsnecessidades, fornecedor, principalm ente pessoas envolvidas, da ex-'
as vezes, por excesso de ri- do soAw are, para a soluçëo periência prolssional ad-gortécnico,às vezesypor fal- de problem as técnicos e quiHda
,daqualidnde desejauta de opçöes e critérios de adaptaçâo às suas neces- da
, dos conhecim entos deprojeto. sidades. informâtica, da aceitaçào de
novas tecnologias, etc.. A empreja de projeto * Entender que leva algamnào deu a devlda im pol ân- tem po para que a equipe assi- Entendidos os quesitoscia à im plantaçào e nëo su- m ile a nova fo= a de realizar acim a
s equacionando-osperou as disculdades encon- projctos. para Fada empresa, basta atradas. .a jno o atizaçâo pode e 2eSD'çà0 de Um a estratégia
de im plantaçâo em flznçào. o suporte técnico do deve ser feiu poy etapas ou dos recursos hum apos
, G-fom ecedordo soRw are, fun- por equipes sem criar am bi- j
ros, m etas a seremnancedam gntal, scou aquém do ente de rivalidades do novo
cum prio s poraca% m em brodeselado. com o antigo processo. d
a equipe, que os resultados. O sistem a nào foi pro- . Entender que as habili- favorâveis ceenm ente virâo.
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Sr. G eraldo Soares Zaca-
rias. lngressou na TQS em1/12/86.
R esponsével pelos sé> i-
ços extenzos, o G eraldo é umdos m ais antigos t ncionâri-
os da TQS.
Sem pre alegrc, sorridenteicativo, nào m edee com un
esforços paratarefas m ais diqceis, inclu-
sive despachar os program asçturgentissim os'' de ûltim a
realizar as
hora.G eraldo Soares Zacharias
P R / J ET @ R ES E D ATA S H @ W S
VENDA E L0cAçâO
PROJETORE: PROXIM A
Projeçâo de m icrocomputador e vfdeoExcelente qualidadeFacilidade de transpode
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Cargo (7j Engenheiro / consultor L l - - - --..- --- ---- - (especincar)
F - .A rea de Interesse Q projeto Es% tural IZ Construçâo Civil
TQ S Inform ética Ltda.Teo ologia e Qualidnde em Sistemas
Rua dos Pinheiros, 706 - c/2 - 05422-001 - Pio eiros - Sâo Paulo / SP Fone: (011)883-1722 Fax: (0l 1) 883-2798 - M odem: (011) 3064-9412e-msil: tqs.info@ originet.com.br Diretorla: Eng. Nelson Covas / Eng. Abram Belk Edltor Responsével: Eng. Nelson Covas Jornallsta:M ariuza Re n'N es Planejamento Vixu.l: NM D dtp & multimidia Tel: (0l 1) 573.6641 he ://www.nmd.çom.br/ Edltoraçâo Eletr:nica:NM D dtp & m ultim idia Im pressxo: Color N nt Ades Gréfcas Tlragem dest: eGlç:g: 5.000 exemplr es
2 TeI:(Q11)883-2722 / :ax:f011)883-2798 l omail: tqs.infe rlginet.com .br TQ $NeœsK. I
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P rojetando em rede
zd Estrutural Prnjetos e Consultorl'a de Estruturasfoi cri-ada FIJ 1 6 anos, em L ondrina (PR), pelos engenheiros W//rFaustino Pereira e Valdir B ernardi Zerbinati. E J o enge-
nheiro Wfor quemfala, nesta entrevista, â'/:rc a execuçâo derojetos esn turaisPdores. O
atravh do uso de um a rede de computa-
#rOCC.V.&O execuçâo dos projetos, poistrabalhar no mes-ermitiu que vâr''ospwflssionaispudessemP
mo projeto concomitantemente. Nesta rede c.ç/lo instaladosloltpx softwares da TQS distribuidos nas estaçses de acordo
dinam izou a
com a necessidade dosusuârios - sâo cinco c6pias doprogra-
ma CAD/Fôrmas, e duas c# 2W.N do programa CAD/ngas,CAD/pilares, CAD/Lajes e mais quatro côpias do programaA G C/D R A lém dos s6cios, a empresa conta com quatro en-
genheiros civis e dois desenhistas, tendo entre seus clientesconstrutoras da rcpWg N orte do Paranâ, da cidade de Curiti-ba, e Su1 de &J5 Paulo.
Enr Vitor Faustino Pereira
Q uando se iniciou o prœcesso de inform atizaçâoda em presa? Q uais osfatores que levaram a talprocedim ento?
proporcionou foi realm ente
sensivel.trem am ente abertos às ino-vaçöes tecnolôgicas: é nossam ilitância universitâria. O co-nhecim ento da potencialidadedOS CCCUFSOS Com putacionais
-â existia na empresa. Nös jéJim aginâvam os o quanto bons
program asdar. Tudo isto cone buiu
poderiam nos aju-PaTa
um a répida adaptaçào dos en-genheiros à nova tecnologia.O s problem as aconteieram como pessoal do desenho. Senti-m 0 S a Cn o rm e
fazer com quedil culdade de
aposentassem am esa, a régua e dem ais ins% -
m entos para usar os novos re-cursos. A saida que encontra-
m os foi preparar jovens ado-lescentes iniciados na in-form ética paraestruturas. Pcrcebem os queisto era m ais râpido do que tei-nar experientes desee istas de
estm m ras para
putadores. Hoje, quando recnl-tam os um novo desenhista,
o uso de coca-
dam os m ais im portância aodom fnio do uso do com puta-
o desenho de
dor do que ao coA ecim ento detécnicas de desenho. A cham os
Q uais m otivos o levarama optar pelos softw aresda TQ S?
A opçào pelo produto ini-cialm ente foi m ais um a questào
de anélise de custo benescio.N âo conheciam os outra alter-nativa e aquela se apresentava
viâvel econom icam ente, A o
O processo de infonnatiza-da em presa com eçou em
torna o desenvolvim ento do
rojeto praticamente instantâ-Pneo. Esta asrm açâo m ui- ve-zes é usada contra nôs corn o
objetivo de diminuir os jé bai-xos valores de nossos hono-râ ios. Eu ali= o que o tem po
quevolver um projeto, hoje, chega
dem oram os Para desen-
a ser m aior doIsto ocorre, prim eiram ente,
que antigam ente.
porquc em pregam os um am enor quantidade de dese-nhistas e, segundo, porque o
nosso projeto apresenta umnivel de qualidade m uito supe-hor ao que se praticava anteri-
ormente. Os nossos projelosapresentam . hoje, engenhariade altissim o nivel. Em cada pro-
jeto fazem os simulaçöes, tes-tando diversas alternativas,coisa que, anteriorm ente, eraim praticével. O com putadorelim inou grande parte das ope-raçöes m ecânicas de célculo edescnho e liberou os Cnge-nheirosas quaispreparados: pensar. lsto expli-ca, de ceda form a, a m udançada rclaçào engenheiros/dese-
para as atividades paraeles foram realm ente
çâ01986. N aquela época havi'am o:contratado um grande volum ede serviços graças ao sucesso
inicial do plano Cruzado. M as
o célculo e desepho eram feitosm anualm ente. Eram os quatroengenheiros e chegam os a terdez desenhistas trabalhando
para nôs. Em julho daquele anoficam os sabendo que um pro-gram a de célculo de desenhode vigas continuas estava sen-do vendido pcla M étodo Infor-m âtica, Fom os até a em presa eacabam os conhecendo os en-genheiros N elson C ovas eAbram Belk, autores do progra-m a. A dem onstraçâo foi feitaem um PC-M com H ard D isk de20 M b! O célculo e o desenhode arm aduras de vigas conti-nuas era o gargalo do nossoescritôrio. Jâ haviam os desen-volvido alguns program as paracalculadoras program éveis.
taas u:n progranâa quetodo o célculo e ainda dese-nhava
fazia
Cr& realm ente umachado. Fecham os o neg6ciona hora, com prando o softw are,m icrocom putador, plotter e um aim pressora. A rcduçâo de m âo-de-obra que o investim ento nos
longo do tem po, foram surgin-do outros produtos no m erca-do e com eçam os a ter parâ-m etros de com paraçào. M as oque pesou na m anutençàofornecedor foi a questâo daconfiabilidade. Toda vez queconheciam os um a alternativa
do
nova, percebiam os que os
produtos da TQ S estavam àfrente em tennos de tecnologiae conûabilidade. N âo tivem osa coragem de experim entarprodutos im portados de outospaises devido a problem as elh
sua manutençâo jâ experimen-tados em outras ocasiöes POrem presas nacionais. C om os
softwares da TQS tinham osm aior liberdade de interagir,enviando sugestöes e reivindi-cando m udanças.
a segtm da m ais fâcil de ensinardo que a prim eira.
O ndea
projetom aiores resultados?
Existe 1lm m ito porpaMe dosleigos de que o com putador
o senhor diria queinform atizaçâo do
estrutural deuC om o se deu a com pati-
bilizaçâo projeto/com pu-tador na sua em presa?
nhistasescritôrio. D efendem os, entâov
e os projetos devem custarqum ais, pois os clientes estâo re-
cebendo um produto m elhor-
que O2OD Cu enl nOSSO
Q ue dificuldades encon-trou para com patibilizardesenho digital entre sua
U m a cam cteristica nos tor-na, a m im e ao m eu sôcio, ex-
To sxews TQS - Tecnologia e Qualidade em Sistemas 3Please purchase Image2PDF on http://www.verypdf.com/ to remove this message.
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eDapresa
Atuam os conl os desenhosdigim is desde a chegada de um
projeto arjuitetônico até a sai-da do proleto estrum ral para os
projetistas de instalaçöes. EmLondrina fom os um dos pio-
neiros no uso de CA D na en-gcnharia. D e inicio, quando os
projetos arquitetônicos aindaeram desenhados m anual-
m ente, preparam ossenhistasplantas para nôs, quepudésscm os dar entrada nossistem as de lançam ento de es-
desenharem asParaa tlm de
truturas. N osso pioneirism o
perm itiu quem os um padrào de desenhoscom layer
das. Hoje, na cidade. os pro-jetistas de instalaçöes jâ co-nhecem o desenho da Estrutu-
e cores bem deGni-
desenvolvêsse-
nossos de-
tercelros?e de doe nio sobre todo trabalho econhecim ento gerado. O s soh-
w ares da TQS possuem um aiexibilidade m uito grande epe= item ao usuârio im plantarscus pr6prios critérios.
C om o foi a decisâo deim plantarcom putadores?tem sido o uso dos sis-tem as TQ S em rede?H ouve algum problem ana im plantal o da rede?
um a rede deC om o
Esta foi um a decisào quetom am os hâ quaào anos e im -
pulsionouprodutividade - a im plantaçâode Ilm a rede de m icrocom puta-
ainda m ais a nossa
dores. Quando chegamos a uti-lizar quatro m icrocom putado-res, com eçam os a ter sériosproblem as de m anutençâo deversöes diferentes de um m es-
m o
m équinas. Seos arquivos àsnham os problem aspossibilidade de uso por partede outros usuérios. D esta for-
arquivos Cnzrestringissem osm équinas, ti-
com a im -
diversas
m a, nào conseguiam os ter
do que um a pessoado em um projeto. A rede per-m itiu que ado/ ssem os o con-ceito de çEengenharia sim ul-
,, u o'etânea . J ,trabalhados residem em um sô
trabalhan-
todos os dados
ervidor. O usllârio pode esco-slher livrem ente a m équina a uti-lizar. Conseguim os ter vk iosprosssionais trabalhando em
um mesmo projeto e nossa basede dados é ûnica e consistente.
m ais
ra1 pela organizaçëo dos layers.Por outro lado. percebem osque m uitos escrit6rios de ar-quitetura, iniciantes no uso do
C A D , nëo possuem essa pa-dronizaçâo, o quem uito o
ParaFôrm as, Emchegatudo de novo do
entrada no sistem a CA D /algum as sim açöes,
a ser m ais fâcil deseO ar
que reorga-nizar o desenho recebido. Creio
Prepafo
dihculta emdo desenho
queO Brasil
falta ai um a nonnatizaçâo.
jâ necessita de um ano= a nesta érea.
*
E M E N @ A @ K * A R K A *
k . ?%hl1I . . ;;. . *'1t . %3bb%-'. -P%ll' -. . j> rsk zelzkkrl .%..b 'g1C'I : :11 '. %. L; ..J .=h;fyà- ' :'. . . ,fïï%.. . : lfld. . ,1 . ' ' - .q%-. .
'..,,..''-: . : : . 'f'f' -.y - .:..j: i a. : '...:r. : ' ; -: : *: I -.:*.::..:1 - : I - . . - ; i . ' '. -k.,.,.:::1 . .:
; . '''ir'..':.x : ' . :.k. ' ' ''-? . lr . . . .. ... x x ; . .. . : : . .!
. . ''Crl ' ' ' ' ' . 1 J. . . .
5 :
'
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I I ; I . 5 ! I ë : 5 2 ; r 1' . ' I E . -l, 1. E , j ' j : i. I : I : 'E 12 .: ::: . : . . ; ;
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A . ' K '' . : 11 . : j'1 '. . . 11 . : . jz . .
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Q & S L N' LJG / A c K A
Df C SSNO A Y Asm p
l m FA FkCK Df TA% A A5V A O * @S cBA c- BHAW Df GRFOF/cli X FAz A Am cA m SA e A AO F D S
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1 O A& L Io e IM ' 'g Ld a.RUA IRIND 4*:: O RX N, œ - PM QBE M HANK EM - M 1 - l = - ep - (e11l 2$1
Q ual a sua avaliaçâox bre o supou e reœ bidoda TQS durante as fasesde treinam ento,ào e uso de seus siste-çm as?
tel, com o l ncionava, o que eralastificaçào, para que servia,Petc. Estes conceitos, graças aos
seftwares qtle utilizamos, hojefazem parte do dia-a-dia de nos-sO PeSSoal-
instala
O sPrograrnas foram insta-
lados pessoalm ente poro treinam ento ocorreuo uso. O aprendizado pode tersido um pouco dem orado emalgum as sim açöes, m as o pro-cesso foi bastante tranqûilo.
m im edurante
Com relaçào ao suporte ao uso,vale ressaltar a qualidade dos
técnicos da TQS. Nossas con-sultas telefônicas sâo pronta-
m ente atendidas. Quando asoluçâo nào é im ediata, envia-m os os arquivos via m odemPara um a m elhor avaliaç'o por
parte do suporte. Quando osuportever algum a siblpçëo em queram detectadas falhas nos
nào COnSCgUC resol-
fo-
gram as,m ente umaa versào
pro-recebenaos rapida-
nova dom esm o com alteraçöes. Posso
garantir que o suporte (h TQSé m uito superior ao de m uio s
CD;PFeSAScionais
estrangeiras ou na-que revendem soft-
w ares im pol ados.
N a sua opinlâo, quais ospd ncipais cuidados que aem presa deve observarpara desenvolver produ-tos utilizando sistem ascom putaclonais?
ConfoM e jé disse, o com-putador libera a capacidadecdativa do ser hum ano, na m e-dida em que ele nào perde m aistem po com atividades m ecH i-cas. Eu digo que o uso da in-fo= ética faz realçar as diferen-
çaSA queles
queproduzem
que sào m ais criativos,
dom insm o conhecim ento,trabalhos m uito su-
periores aos quetes recursos. Por outro lado,es
aqueles técnicos que nâo pos-suem um a fo= açâo m uito sôli-
da podem , com o usorCCU rSO S.
lhos de qualidade inferior aoque produziriam sem os m es-m os. Isto ocorre porque estes
desses
desenvolver traba-
ûltim os têm a sensaço de que
fariam sem
o com putadorseus problem as e que os re-sultados que ele m ostra sàoinfaliveis. A ssim sendo, o prin-
resolve todos os
entre os profissionais.
cipal cuidado é o de nëo se es-quecer da Engenharia. Com -putador nâo faz engenharia. Eleapenas resolve os problem as
form ulados pelo hom em .
H ouve necessldade denalizaW o dos soR-perso
res adquiridos ou êw aun do o padrâo TQ S?
N ossa em presam ou por dom inar o processo
projeto como um todo. Destaform a, m esm o que algum as ve-zes desnecessérios optam os
de
POr criar nossos prépriospadröes. A ssim garantim os o
serapre pd- Fom os pioneiros nessa:o no âmbito nacional, taltoç
quesultas depais,
PRSSam OScolegas de todo o
interessados em saber
utiliza-
a receber con-
COm O viabilizar um a rede emseus escritôrios.
O Sn acha que o uso dosso> ares TQS inddiu emend quecim ento do coe e-clm ento têcnico dos usu-âdos e dos N id - t-do sistem a inform atiza-do?
Sem dûvida algum a. M uitos
de nossos engenheiros nàotie am idéia do que era um capi- via internet
4 Te1:(011)883-2722 / Fax:(011)B83-2798 / o m ail: tqsainfe riginet.com -br T SNeœlPlease purchase Image2PDF on http://www.verypdf.com/ to remove this message.
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R azâo e 'ensibilidadn,fundam entats na execuçaorequisitoydo s p role to s
O engenheiro M aurice Nathan Zajdenwerg J#/:@ deju-deusfranceses que adotaram o Brasil como #JfhJ, logo de-pois do #m da JJ Guerra M undial. L eVJJO pelo desejo dafamilia, elefoi para a universidade. Na ûltima hora, fm co!/a M edicina pela Engenharia. Chegou ao Càlculo Estrutural
#&&Jd #Or
pum microcomputador executando desenho de projeto. Foi
acaso. E adorou.zlf; que um dia quase tropeçou
entâo que M aurice teve certeza de que suas previsses esta-
vam certas: a tecnologia estava defnitivamente se instalan-do no cotidiano do trabalho da Engenharia, executando as
tarefas mecânicas e obrtkando o homem a exercf/cri cada vczm als,seu lado l'ntelectual e sensl-vel na tom ada das decisöes.
lente ao que surgia hé 20 ou 30anos atés i m uito m ais diGcil.O lfm po que se tem para fazer
o projetoa am almente, é muitom enor. Aque existe para analisr e pes-quisar é m aior. N âo dâ para G-
de estruturasgam a
car analisando o projeto por umgrande periodo de tem po. N opassado, a gente olhava, anali-sava, veriEcava. Pensava. Sen-
tia o projeto. Hoje isso nào ém ais possivel.
C om o foi que o Sr. optoupela EngenhaH a?
N a m inha fam ilia, até enl o,nunca ninguém tinha cursadoum a universidade pois tinha-m os um a tradicional vivênciade com ércio. Por isso, eu fui oprim eiro. A fam ilia queria queeu fosse m édico. E eu ia ser. N odia em que R ipara o terceiro
fazer a m athculacolegial. tinha
que escolher entre Engenhariae M edicina. M as, na hora dem arcar X num a das duasopçöes, m arquei Engenharia.
Jâ era dêcada de 79 .C omao estava a Engenha-Ha nessa êpoca?
Bem , no M cio dessa déca-da euservice. E acabei participandode obras fanlésticas. M etrô,
jâ trabalhava na Hidro-
A eroporto lnternacional doR io de Janeiro, o G aleào, Pré-dios gigantescos. N essa épocahavia m uita obra a ser executa-da, e a m aioria era de grandeporte. A liés dou > ças a D eus2por ter vivldo essa fase, poistodo o m eu aprendizado surgiuexafam ente dai. N ào tinha essaparafem âlia toda de m âquinas
que existe hoje. Eu comecei atrabalhar com um a régua decélculo, para fazer m ultiplicaçâoe divisâo, e um a m âquina Facit,para som ar e subtrair. Enê o, erapreciso enxergar m uito m aisIonge. E o feelling, a senAibili-dade para analisar um estnlm -
ra, surgiujustgmente dai. é pre-ciso ter sensibilidade Para Verse a estrutura é conlpativel. Eisso acontece ao naanusear o
rocesso. Hoje se m anuseiaPm uito m enos. O bviam ente, nào
se yerde o feelling. A ttlrma queesta se form u do tem a m esm a
E r rque sua escolha x rCalculo Estrutural?
Teca Engenharia e Projetos.Enfrentam os um periodo
extrem am ente duro, que foi por
volta de 1982/83. N ào tinha
obra. Hoje tem em maior quan-tidade, m as os valores que seconsegue obter sëo m uito bai-xos. E isso é com preensivel,porque n6s entram os em umnovo processo de econom ia. Opreço inal de venda dos im ô-veis. tendo que cair, é rep% sa-do a todos os fornecedores,inclusive aos calculistas, Por-tanto, a gente precisa reinven-
tar a maneira de fazer projeto.
O que ê esse a invqntar?O reinventar é a infonnéti-
Q uando o Sn m ontou oseu escH tôl o?
Foi em 1977. Eu tinha três
A o entrar na faculdade, euqueda fc er Engenharia M ecâ-nica. M as na hora de optar aca-bei escolhendo EngenhariaCivil. E nem sabia que existiacalculista. E u achava que o tra-balho do engenheiro era ir àobra, naquele processo deacom panham ento. N ào tiA a am inim a noçâo de que havia um aespecialidade nessa érea. M asum dia S iescritöriosum a das pessoas com quemfalei disse que o seu calculistaestava precisando de lzm esta-
procurar estâgio emde construçâo. E
giârio e m e indicou. Era o eqge-nheiro José Cyùllo Jr. Entrei naârea assim , sem program arnada. C om ecei a trabalhar eadorei. Por isso eu achoser hum ano nào nasceu
que O
ou quatro anos de form ado. Foium a experiência horrivel. Euestava em inicio de vida profs-sional e o m eu m sior pathm ônioera um a esposa e duas slhas.N ào tinha clientela nem nada.A bH as po> s de um a saliA aque m e foi concedida por umtio, no baix o de Santana, bemno m eio de Hm centro com er-cial. D o lado direito, tinha um a
loja de calçados, e do outro, ti-nh@ uma loja de cama, mesa ebanho. A s pdm eiras obras Ezpraticam ente dea D eus, apesarpo, eu tinha um a experiênciam uito grande. Tinha trabalhado
graça. G raçasde pouco tem -
em obras muito boas. Além dis-so. os m eus prim eiros clientescom eçaram a m c indicar paraam igos seus. E ai fom os m e-lhorando. Com o o escritbriocresceu de m aneira relativa-m ente râpida. fui buscar o m eusôcio, o D avide Pietro de.pao-li, que foi colega m eu de esco-
la, e montamos o que hoje é a
condiçâo de ter esse aprendiza-do de que estou falando, m as o
sacriscio é bem maior. Hoje temque ter m ais dom .
& se ê um paradoxo, nâoê?
Exato. N o passado sm giram
calculistas (que até hoje estâopor ai) com um co% ecimentofantéstico. A tualm ente, parasurgir um calculista equiva-
ca. Ela H z um a m udança bemdrâstica, em vista da quan-tidade de pessoas que eramnecessârias no passado.
Foi preciso reinventar umnovo m odo de trabalhara pad ir da info= âtio ?
N a escola nôs tivem os aI-guns conhecim entos de in-fonnética. atravis da cadeira de
Câlculo Numérico. Quando eujé trabalhava na Hidroservice,foi com prado um com putador
qUe OCUPaVam 2 e que provavelm ente nëo
unaa sala de 200
tiA a a capacidade que um Pen-
tium tem hoje. E eu trabalhavanurna érca que tinha acesso aessas naâquinas para o proces-sanlcnto das fases da En ge-nharia Civil. D epois chegaramaquelas m aquininhas do Japào,em que se elaborava um a se-qûência de operaçöes. D epoischegaram as m équinas de 8
paraSe eu tivesseum a proissëo sô.
sido um adm inistrador de em -
presa,teha m e
um com erciante, nàodado m al.
K
To sxeœs TQS - Tecnologia e Qualidade em Sislemas 5Please purchase Image2PDF on http://www.verypdf.com/ to remove this message.
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bits, nas quais a gente jâ con-seguia program ar. M ais tarde
vieram os m onitores. Foi quan-
do realm ente
çararnrnais
as coisas conze-a m udar. Passam os a terrecursos, o equipam ento
tinha agora um a m em ôria, e
podiam os nos com unicar coma m équina.
O aprendizado entâo foipaulatino?
Era um a nova condiçâo quese apresentava. M as nào aboli-m os totalm ente a folha de pa-pel e nem elim innm os a lgurado desenhista, que sem pre foi
um problem a pararios. Porque havia
os escritô-
SOAS qMe
nauitas pes-chegavanz a ganhar
m uito, sem ter um a preparaçàoadequada para isso. E haviaum a disputa m uito grande nom ercado pelos prosssionais dem aior gabarito. O s sall ios su-biam dem ais. A té que 1Im diaeu estava passeandode inform âtica e vi um ploter,ra
num a fei-
A 1, pequenininho,
do arm açào
desenhan-
de vigas, Eu quasetive um colapso! Fiquei m uitosum reso porque o m eu grandesonho era esse. Foi assim que
conheci o N elson C ovas, o
sistema da TQS, o plottcr, opHm eiro PC.
Essa foi sua expeH ência
inicial com um p- ram am ais especifico?
Sim , e fpi m uito interes-
sante. é claro que com prei oprogram a. E durante uns trêsm eses tentei utilizé-lo. O bvia-
m ente o program alhoso, m as, dentro da rotina doescritôio, e1e era m uito com pli-
cado poisichutar' dim ensöes. Essa noçào
era nAaravi-
nôs tinham os de
todo calculista tem . A gente
m ontava o
tura, dava
àspeças e passava para o pro-gram a. E1e ia pedindo os dados,
que eram foo ecidos, e com oresultado, oferecia o câlculoestético da viga e em seguidasaiam as arm açöes. S6 que
DCSSe PCOCCSSO,a gente acer-tava cerca de 95%
lajes. M as pilar é m ais discil. Agente acedava 80, 70% . E , noprogram a, m odiqcar o célculo
do pilar dava um grande trans-torno, porque o pilar defne um
vigas ePara
vâo enonne.
da estm -esquem adim ensöes e nom es
tiamao era o ptnmessocélculo do pilar?
Se eu m udassc o pilar, de-via m udar e vào teôrico da
viga, e depois a distânciaeixo do pilar ao ponto de apoioda viga - m edida que m udavaem G nçào do tam r ho do pi-
do
lar. Edistribuida
tam bém m udava aCm
cargafunçào do
tam nnho do pilar.Cu ra y e Cu
porquesozinho o procedim ento. 0 soutros engenheiros e estagi-
Era um a lou-m orria de m edo
sabia que nâo usaria
M os tam bém , E com o ter con-trole? Era m uito discil.m uito m edo dos erros. A hora
Eu tiA a
em quetrutura apareceriam m uitas in-
çoerências e entâo liguei parao N elson e falei: :4o lha, tem a1-
gum aSivel''
eu fosse acedar a es-
coisa errada, nào é pos-
de câlculo e a passagemdos para fazer as vigas. Parafazer um a m oditicaçâo, basta-da m odilcar a fônna, que é fécilde analisar, porque se podeanalisar visualm ente. A inter-pretaçâo, depois disso, i pro-blem a do progrnm a. N âo sei, euestava tâo entusiasm ado queabei entusiasm ando o pré-ac
pHo A bram , pois pouco tem po
depois, e1e apareceu no m euescHtôrio com a prim eira versâo
do C ad/Fôrm as. que, no m eum odo de ver, é sim plesm entem agnilco.
O Sr. se lem bra de outrasitual o sem elhante?
dos da- Ele é extrem am ente versétil e dâ
chance de colocarnaos a nossaalm a nele. Tcm program a, queeu faço pelo D P, que é com o eufazia hâ 20 anos atrés. E eu te-nho condiçöes de program ar,dentro do prôprio sistem a.
aquilo que eu quero.
O que o S r. quer dizer'çcol- x= os a nossacom
alm a nele''?
CaA calculista tem um ar-quivo de instalaçëo para podertrabalhar as suas particulari-
dades no projeto. Quer dizer,apesar de ter centenas de siste-
m as vendidos por ai, os calcu-listas nâo entregam exatam enteo m esm o trabalho. Eu acho issofantâstico. O s program as da
TQS peM itemlsso é fundam ental para umengenheiro que conhece a suam atéda de trabalho.
essa m obilidade.
Q ual era o problem aprogram a?
() progranlaM as
era m aravilho-o dia-a-dia eraEu disse
S O .
com plicado. para oN elson que a gente nâo devia
se preocupar com a aM açRo -e1a é um detalhe. A gente tinha
Para
que se preocupar comorigem da prôpria histôria da
estrutura. Se a gente con-seguisse m ontar um a fônna, orestante - vào de viga, vëo teôri-
co, distu cia - seriam intem re-taçöes da fôrm a. Entëo, nocom eço de 1988, o A bram veioao gleu escdtôrio. E cocaeça-
a fônna -
m os a conversar. Se a gente
conseguisse m ontar um es-boço da fôrma, nôs jé econo--m izadam os 50% do trabalho deum desenhista. Por exem plo, o
do
U m a outra vez, eu dissepara o Abram que nôs poderia-m os tirar volllm es de concretoe ârea dc fôrm a através dos
program as.iSSO?''zer .
'Kc om o vam os fa-
dipreciso
laje, e assinA se tenz a érea dela.?k ârea da laje interna às vigasé a ârea de fôrnnas necesséria
que
P8rBplica esse itemvocê tem um
aquela laje. Se você multi-pela espessura,
volllm e. Ele con-
cordou, porque
disse ele. Eu respon-para fazer o desenho éter o pedm etro de um a
todos os dados
quedesenhos nos forneciana volu-
m e, pedm etrospor diante. E de repente o pro-gram a com eçou a tom ar vârias
form as.
e éreas e assinl
eranl necessârios para os
C om o estâ hole orga-nizada a rotina do e-= n*-tôrio?
Os projetos se iniciavam nam inha m ào, eu elaborava umcroqui c passava para as esta-
giârias, que m ontavam osgabaritos de vigasv cargas, etc.D epois eu fazia o prim eiro di-
ionam cnto seguindo en-m enstâo para o prim eiro estudo defôrm as, Toda essa seqûência foialterada.Eu continuo fazendo
o prim eiro esboçoF
SO
ninguém . A gora eu m esm oposso fazer o caaegam ento daesta tura, obtendo os resulta-
nâo preciso passar paraque
dos em m inutos, podendo di-m ensionar naqueleEntâo, toda a parte inicial queeu fazia usando estagiârios,num a etapa de cilculo, foi eli-
minada. Agora eu entrego jâtudo m ais acabado para a
instante.
equipe do m eu söcio, quesenvolve o restante do traba-
da estrutura
de-
lho. Vai ttldo num disquetc.ûnicas folhas que eu utilizo sâo
A s
as de arquitem ra.
Entâo, de ce> fo= a, oSr. acabou pau icipando
da form al o desses pro-ram as?g
Eu conheço outros progra-m as, m as esse m e conquistou.
C om o foi feita a ade-qua# o à nova rotina?
E u tive um a dificuldadem uito grande de im plantar osistem a no escritdrio. porque
todas as peçasnadas para um a determ inadaseqiiência. U m a pade da equipetinha que continur trabalhan-
tavam doutri-es
6 Te1:(011)883-2722 / :ax:4011)883-2798 / omail: tqs.infe riginet-com -br T S News*
. . - . . .
. . . ............ .-s.us- .-uuu
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do dentro do processo con-Vencional porque as Obras pre-cisavam continuar saindo. E ,pouco a pouco, o aprendizadoe o conhecim ento do sistem atinham que se alastranprim eiro a utilizar foi
cio. N ëo dava para a equipetoda parar de um a vez s6. Ti-nha que ser um a m udança gra-dual. A padè infonnatizada era10% e a nào info= atizada ti-A a 90% . E fom os revertendo
essa proporçëo devagar. Hojel 000A da equipe esë infoM ati-zada; tanto que nào tenho ne-nhum a prancheta no m eu es-critôrio. EIa é proibida de en-trar no m eu eschtôrio.
Enê o, oo m eu sô-
E no âm bito da enge-nharla?
processo de seleçào vaise tornar cada vez m ais duro.lça hora enn que os preços seestabilizarem e os calculistas deum certo padrào cobraremaproxim adam ente a m esm acoisaa os clientes vâo saber
O
bésico, o feeling''. A nos de-pois, eu o encontrei edeu um abraço m uito
Hoje e1e é diretor de vendas de
ele rneforte.
llm a em presa de distribuiçào depeças autom otivas.
O u seja, os novos pyoG -sionals devem bue n r no-vas form as de aprendi-zado?
A realidade hoje é diferente.Entào, é necessério tentaraprender em m enos tem po eaproveitar todas as opor-
tunidades quea estrutura. Por
#A aissoa eu disse
no com eço da entrevista que
hoje é preciso ter mais dom.M as tam bém é preciso ter hu-m ildade para estar sem preaprendendo. Eu m e lem bro que
tiver sentir
um a vez, quando fui fazer umconsulta com um velho espe-
cialista na ârea de engenharia,e Ihe disse o seguinte: ççprofes-sor eu nâo tenho m uita ex-7penência, entâo vim aqui paratentar aprender algum a coisa''Eu devo ter falado de m aneiram eio cinica porque, ao m e sen-tar ao seu lado, e1e falou: l'N àosente! Se o senhor veio aquisé para aprender. pode ir em bo-ra. M as se o Sr. veio aqui paradiscutir um assunto e dar
E ospodemfeellng, sem ter a ox / u-nidade de tantas experi-ências, com o no passa-
novo. profissionaisadquirir esse
do?
que têm de se delinir por umpor outro, pois o nivel é m aiseu m enos o m esm o. E vai ocor-rer o seguinte: entra no m erca-do quem realm ente conhece o
assunto. Entâo, pode ser que
alguim que sempre desejou sercalculista, nào tenha esse dome nem ' a opoA nidade. Eu tiveum excm plo anos atrâs. U m ra-paz recém -form ado na m esm aescola que eu foi procurar em -
onde eu trabalhava. Opregosonho dele era estudar naPolitécnica e ser engenheirocalculista de concreto. M as e1enào tinha a m enor noçào doque era estética. E se nâo co-nhecer estética. pode se
aposentar, porque paraser calculista. U m dia eu nào
nào dé
tive m ais com o seguré-lo naem presa. E eu tive que dizer:t4o lha, você nào vai continuarcom a gente, e eu lhe recom en-daria que procurasse outraocupaçào porque para calculis-ta de concreto você nào tem abase. Falta o conhecim ento
H â ainda m uitas m udan-ças po r acontecer p orconta da info= âtiO ?
O que pode acontecer é se
produzir m ais. M as a m udança
principal jé aconteceu. Nâo foisô na nossa érea, foi nos ban-cos, superm ercados. O m undointeiro esté m udando m uito. Euacredito
espero queengenheiros tertham condiçöes
de sentir m elhor os projetos, dcconhecer m ais,
E u 0S DOVOS
porquexergam os m do o que nôs faze-m os num plano. E a grandem aioria dos proissionais que
nôs vemos hoje s6 enxergam oplano. O bonito das estruturas#
e quC elas sâo tridim ensionais.Entào, a expectativa é que aspessoas tenham condiçào deenxergar tudo. e nâo som ente
nôs en-
em palej. U m andar é gm dadono outro, a vida de um depende
do outro. Tudo é um conjunto.Fica m ais fécil falar quando as
pessoasQuando conhecem s6m ente,
der as coisas. E é necessério
conhecem o todo.Parcial-
5ca m ais diGcil enten-
falar disto em funçào da in-fo= ética, que num cM o nivel,resolveu m uitos dos nossosproblem as-
queproveito do ser hum ano, nào
vejo outra alternativa. Agoratem quesionam ento global. Tem os de
isto seja para
haver um redim en-
procurar um pontom odaçào dentro dessa novarealidade. Sb que nào vai acon-tecer um a acom odaçào semsofrim ento.
de aco-
chancc de eu aprender tnm bém :entâo é benvindo''. Isso fo1m uito bonito porque,
te, em Engenharia,sabe m do ou n:o sabefundam ental ter hum ildade e a
realm en-'
n uémnl g'
.
nada. E -'
todo instante estar propensotanto a aprender quanto a en-sinar. K
A B EC E Sâo Paulo e na sua regiâo.M aiores info= açöes pelo tel:
(01 1) 813 5719.
dos M ateriais e G arantia de
Qualidade. Para maiores infor-màçöes e inscriçöes dirija-se àSecretada'.
D epartam ento denharia dr Estruturas -U SP
Jornadas
FM :(01@ 27*9261
A ABECE (AssociaçâoBrœsilcira dc Engcnhe a c Con-
sultoda Estrutural), entidade deâm bito nacional, sem finslucrativos, quc congrega osprofssionais que at am na érea
de projetos esta hlrais, estâ emfranca atividade. A A B EC Epossui D eltgacias R egionaisem Belo H orizonte, C am pinas
(SP), Campo Grande, Curitiba,M anaus, Sâo Paulo e V itéria.A ssocie-se àA B EC E e partici-pe dos grupos de trabalho em
R euniâo deU suâd os em
R EC IFESul-M edo nas de Eng.
E nge-
EESC -
Estrutural Rcalizamos no dia20/03/97,A /C H elena M .C . C arm o na sede da A D EM I em R ecife,
a reuniâo geral de usuârios dos
sistemas CAD/TQS com ospHncipais clientcs A regiào. Areuniëo foi um grande suces-so, estendendo-se por todo odia com a presença de cerca de30 participantes de toda a
N o periodo de 1 a 5 de Se-tem bro de 1997, sele realizndnsas X X V III Jom adas Sul-A m eri-canas de Engcnhaha Estrutu-ral, em Sào C arlos, SP, B rasil.
Tem ârio das Jom adas: Estnlm -ras e Fundaçöes; M ecânica
A ntunes
Av.D n carlos Botelho,1465
Caixa Posi l, 359
13560-250 - Sào Carlos, SP-B> il
Tel: (016) 27*9260
To sxews TQ5 - Tecnologia e Qualidade em Sistemas 7Please purchase Image2PDF on http://www.verypdf.com/ to remove this message.
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regiâo. Foram apresentadas asnovidades incorporadas nossistem as e esclarecidas dûvi-das gerais.
ja visië-la,nào deixe pnm a fll-tim a hora. Siga as ins% çöès doconvite e solicite-o im ediata-
m ente.
Desenvolvemos um proje-
Anuncie no TQ S N ew s:(011) 883.2722
to es% tural com pleto m ostran-do as diversas opçöeg dis-poniveis nos sistem as'.
Tese de M estrado -U FP E
Em visita à Universidade
* lajes convencionais, ner-vuradas e plapas.
* pavim ento calculado porgrclha e plastiscaçöes.
Federal de Pernam buco. C en-tro de Tecnologia e G eociên-cias, D epartam ento de Enge-nharia C ivil, tivcm os contatoC0nA Unla interessante disser-taçào de m estrado envolvendoo tem a interaçâo solo-es% tu-
ras, cujos conceitostados estào sendo
apresen-utilizados
por diversas em presas de R eci-
fe com pleno êxito. D escreve-m os abaixo, resum idnm ente, osdados gerais desta tese:
@ pôdico espacial e estabili-
detenninadas condiçöes, viabi-
lizando projetos de fundaçöesque nào seriam aceitos pela
anâlise convencional. O prin-
cipal objetivo deste trabalho éo desenvolvim ento de um am etodologiw pnm anélise da in-teraçào solo-es% tura em edi-Scios, baseada na técnica desubes% turaçào, A m etodolo-gia desenvolvida foi im plem en-
tada ne prol am aM ddulo Interaçào, que foi aco-lado ao Sistem a C om putacio-P
na1 Edificio, tornando pos-
autom âtico
siveis anâlises intcr adns tridi-m ensionais de interaçào solo-estrutara, em ediGcios de m ûl-tiplos andares, do tipo linear enâo linear com a consideraçàodo efeito construtivo incre-m ental. Foi realizada um a ané-
dade.
. arm açào de pilares, vigas,
1aj es etc-paliciparam os
engenheiros N elson Covas eLuiz A urélio Fortcs da Silva.A proveitnm os a opoM nidadetam bém para llm a proveitosatroca de idéias com diversosclientes de R ecifes M aceid,
Pela TQS
Joào Pessoa e N au l.
nào m enciona a em presabrasileira responsévcl pelaadaptaçëo e com patibilizaçào
do projeto estrumral à nossarealidade brasileira. Por estarazâo, citam os aqui com o reg-
ponsâvel pelo projeto estrutu-raI a em presa baiana e cliente
da TQ S, Francisco Peixoto En-genheiros A ssociados. A oEng. Peixoto, os nossos para-bins pelo trabalho realizado.
CO M X O / 97
Titulo: Interaç:o Solo-Es-tlrttlra em Ediicios
A utora: A na R egina Lim a
U chôa de M oura
O rientador: A ntenio O scarC avalcanti da Fonte
Co-o rientador: lvaldo D a-rio da Silva Pontes Filho
FEN A SO G
Estarem os palicipando daConinfo/g7, Feira e CongressoIntem acionais de Infonnéticado Cone Sul a realizar-se nospavilhöes daproebnau-sc , no pedodo de 13 a 16de m aio de 97. Convidam os a
em B lum e-
todos a visitarem nosso standonde dcm onstrarem os os siste-
lise de um cdiûcio de 19 anda-res, que perm itiu m ostrar a
esciência do M ôdulo lntcraçâoem anâlisc i dim ensional com -pleta com a interaçào solo-es-trtltura. A anâlise apresentoubons resultados, possibilitan-
do o conhccim ento do com por-tam ento estrutural m ais realis-
N o periodo de 2 1 a 26 de
julho de 1997, serâ realizada noA nhem bi em Sào Paulo atradi-cional feira de info% âtica -113
FEN A SO FT. N ovam ente esta-
rernos presentescontam os com a sua visita.A proveitnm os a opo% nidade
nesta feira e
R esumno: A consideraçào
da interaçâo solo-estnlM a em
projetos de ediicios pode de-tectar um a signiscativa redis-Z buiçâo dos esfow os nos elc-m entos estrum rais, em pm icu-lar, dos esforços nonnais nospilares bem com o na fonna e
intensidade da distribuiçào dosrecalques diferenciais, possi-
bilitando projetos mais e;-cientes e econôm icos e, sob
ara encam inhar anexo convitePpara a feira que deveré serpreenchîdo e enviado direta-m ente para a FenasoA. Se ain-
da nào tiver o cnrta-o m agnéti-co que dâ acesso à feira e dese-
m ps com putacionais CaTTQS.D urante o Congresso, Sem i-
nério de A rquitem ra e Engen-hmia, farcm os um a palestranodia 15/05/97 sobre o tem a'. Com -putaçào G râica Aplicada ao
Projeto Estrutural de Concreto?tnnado.ta a nivel global da superestm -
tura e fundaçào e dem onstran-do a viabilidade de aplicaçàodo m odelo G dim ensional em
projetos de Engenharia com aaplicaçào da m etodologia pro-
posta.
N ovos C lientes
t com muita satisfaçào queanunciam os a adesào de im por-
tantes empresas de projetoestruturalaos sistem as C A D /
TQ S. N os ûltim os m esesdestacaram-se :@ @ * @ @ * @ @ * *
& ua M 'a quent ,: - otoréguas plAiais e inendio.Cne o de le enda das O nexoœ s
z . . . D'Imensionamento de âgua friaLista de material O nsiderando rep:tim e- slndue e vdu -sK de de- nhos na blbrlot=D- nho de plank baixa no= al e iK m 'e M œ
Dek lham ento œ m lc enda automédœDesnie adom 'a 'bœ de d= ':œ
1 : - Gexl o autométo do diagœma unKlar/gemlœraœ aatométo do que ro de O m as
Dim e-nslonam enb e Iis? de m atedal
. S LI IT.E D E
- CG Engenhena LtdaRua Pa idente John Kenne y,103 - K ndes
* * * BuuvEm u-sc Fon> :(>7) 322-38%
Adaptal o deprojeto m ade inU SA - Salvadot @ Estrutura Engenharia
Ltda. - Recife - PE
Eng. Silvio Ricardo de Sam -paio R ibciro
N a ûltim a revista TecM e
(M ar/Abr-97), é apresentadaum a reportagem que
projeto do primeiroaquâtico W et'n W ild
trata do
conjuntodo B rasil,
construido em Salvador. Am atéha trata de novas técnicasesta turais para a constm çào
* TELEM IG Telecom u i-
caçöes dezonte -M G
* Enq. Paulo Roberto daSilva - Joao Pessoa -PB
M G SA - B elo H ori-
de piscinas atendendo a im per-
m eabilizw o , Essuraçào,juntade concretagem , > a: de a= a-duras, etc. Entetanto am atéria
@pinto R odrigues Eng. Es-A m ral S/c.Ltda.-Sâo Paulo-sp
Eng.G ilberto Pinto R o-
drigues.
8 1-e1:(011)883-2722 / Fax:(011)883.2798 / omail: [email protected] T S News. =Please purchase Image2PDF on http://www.verypdf.com/ to remove this message.
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SEQUENCB DE EG .BOM CAO DEPRO JETO S
MUDANCA DESECXOD E PIIA R ES
A m udança de seçâo depilares freqùentem ente acacc-ta alteraçào da geom etria e dadistribuiçào de esfow os na es-trutura. Por isto, o precedim en-to com um adotado tem sido ode separar as m udanças deseçào em plantas de form asdiferentes. O sistem a sM plesum ente reconheceré o m esm opilar, pelo seu tim lo, com for-naatos diferentes ocupando a
Para aqueles que cstâo co-
transferindoo C A D /v igas ediagrmuas node vigas.
diar am a decortantes em um a viga, nasproxim idades de um apoio
.
pode indicar a existência de
barras de laje excessivam enterigidas prôxim as a este apoio .
Isto poderâ ocorrer se houver
barras da laje ligadas ao centrodo apoio através de bm as rigi-das. U se, se necessârio, o Edi-tor G râfico de G relhas para
os esforços paraobservando os
esquem a F ésco
FIh4
* Processe este LD F e a
A inversào do
seguir, no diretôrio especisca-do no LD F, o arquivo com da-dos de pilares.
A utor: Eng. A % ando Ser-
gio M elchior - TQ S
m eçando a usar OS sistem ass eiSum a dica para elaboraçâo de
projetos com CAD/TQS forne-cida porllm engenheiro usuériohâ m uitos anos:
* M onte o esquem a do cdi-fcio usando o gerenciador.
@ Solicite os desenhos dearquitetura em fonmato D X F.
* C opie os D X Frespectivospavim ento e converta para o
fo= ato DW G TQS. Atribua aodesenho convertido o m esm o
para osdiretôrios de cada
nom e do pavim ento.
* A pague os elem entos de
arquitetura que scjam desne-cessârios para a elaboraçëo do
projeto estrumral. Proccsse aseguir a ttElim inaçâo de blocosnào usados'', lsto pode reduzirsignificativam ente os desc-nhos.
* U sando o editor r éfico,m isturc o desenho obtido coma sem ente SEED .DW G do dire-tôriOLFO RM A SàEX EC . U se osubm enu de blocos do m enude ediçâo.
* A ltereas cores dos niveisde arquitctura para urna cor
(mica escura (por exemplo, 5 ou8) de modo a nâo atrapalhar avisualizaçâo dq esquem n estru-tural.
* Lance as vigas sem prenorm alizadas poreixo. Lu ce ospilares e faça a consistênciadento da entrada grâfica, eli-m inando evenm ais problem as.
* Lance as Iajes porûltimo,em m odo autom ético. Faça ago-
ra a consistência com as lajes.* Apds a extraçào e pro-
cessam ento do LD F, verifqueobrigatoriam ente todas as
m ensagensem itidos no tiprocessam entoY 21h'a .
im pressora to-dos os desenhos de verifi-
de erro e avisos
PLO TA G G
D ada um a linha em um de-tenninado nfvcl em um dese-
com que espessura e core1a vai ser desenhada no plot-ter? O progrem a de plotagemfarâ a seguinte leim ra:
nho,
m csm aposiçâo em plantas dife-rentes.
A Entrada G réica de For-m as dispöe do recurso lçpilarue nasce em pilar'' com duasq ,funçôes diferentes, nâo de-vendo ser usado para detalharm udanças de seçào sim ples. Aphm eira Elnçào é fr ertlm pilrnascer sobre urn elenlento dcR ndaçio. N este caso, a largu-ra do apoio da viga scré a dafundaçào, e nâo a do pilan A
segunda flm çëo, é declarar pi-lares que se bie cam . U m dosm m os dabie caço scë defm i-do com o um a continuaçâo dopilar com m udança de seçào,enquanto o outro ram o serâ umpilar que nasce em pilar. Odetalham ento da ligaç-ao, nestecaso, deverâ ser com pletadointerativam ente,
A utor: Eng. Luiz A urélio F.
da Silva - TQS
m odiicaro m odelo, elim inandoou m odiGcando ligaçöes Hgi-
das junto ao apoio.A utor: Eng. M arcelo S. V i-
anna - TQS
Cada tipo de desenho temllm p tabela de plotagem asso-ciada. O s desenhos de fonnas
usam aTABPLT.DAT X dleté-riOT O O ST X EC, enquan-to que os dc a= açào, usam aTABPLT.D AT do G G EG X EC
@ GE3.0),de plotagem , o
nivel de desenho da linha estéassociado à l'm a Pena.
* N a consguraçào do plot-
PRO JETO S C O M M SD E 99 PIIW R F-S
PFOCCSSa n0m ixim o 99 pilares porvez. Pro-
jetos com mais pilares podemser divididos da seguinte m a-neH ..
O CA D/Pilar
* N o diretôdo espacial, edi-te o arquivoPILA R .LD F!
* N a u bela
ter, cada pena tcm um aSllra C um a COr.
A utor: Eng. Luiz A urélio F.
da Silva - TQS
CSPCS-
CA D/PILA R
SELECION EPI A M
FB 4
* Processe este arquivo esuroRTE TtcM co
os respectivos pilares
* Voltando ao diretôrio es-pacial, edite agora o PILA R2.LD F:
PICO S DE DIAGY CAD/PILM
SELECIO N E P IOOA P=
EM * %
lçào sâo POUCOS OS Cnge-nheiros que perdem tcm poprecioso no telefone, em con-
tato com a TQS. para a reso-luqâo de dûvidas bâsicas a res-pelto do S ncionam ento dossistem as. A contece que os
sistem as TQ S dispöem dePara o dim ensionam ento
econômico de lajes através doprocesso de grelha, é com um o
rojetista perse> ir um mode-Plo com um a redistribuiçàorazoâvel de esfow os. A ssim , ê
pouco descjével o aparecimen-to de picos de diagram as de
m om ento e cortante em pontosisolados da grelha.
M esm o com o uso dc crité-
* Em ita cm
caçào.
A utor: Eng A ntonio Carlos
Santos Lima. - TQS
rios de plastilcaçâo. é possi-
vel a ocorrência de pîcos,principalm entc devido à m o-delagem inadequada dosapoios. Você pode detenninaros picos, através do vi-slzalizador de n lh% , e tam bém
: * Interface e saidas grâscas, répido eK
: de fécil operaçâo;
sistem a * Anélise Es/tica Linear de: Pôrticos
Planos, Orelhas e Placas;
* Anélise N :o Linear Geom étrica de
Pôrticos Planos;
de A nâlise : . lntegrado com Sistemas CADJ QS.
Estrutural :K
*
: Pinheiro Medeiros lnfo= âtlca Ltda -
: (011) 3061-2517@
S News TQS - Tcnologia e Qualidade em Slstemas* x .
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auto-treinam entos,èham ados a
pm ir de qualquer menu de aju-da dos gerenciadores, que co-brem a m aiorpm e dos com an-dos usado em produçào. Opouco tem po investido paraassistir a estes treinam entosserâ rapidam entc recuperado
no dia-ae ade projeto. Lembre-se que o sistem a de leinam en-to pode ser livrem ente copia-doa você podc assisti-lo em
casa!
m icro e ique pronto para res-ponder às perguntas que o en-
geA eiro da TQS 1he faré.
h4uitos problenlas preci-sarn ser sirnulados nos con:-
putadorcs da TQS, para seremresolvidos. N este caso, o su-porte por telefone nào resol-verâ o problem a de im ediato,Envie a descriçào do problem ae os dados para sim ulaçào na
TQS através do fax (01 1) 883-2798.
çào do problema. Hoje um mo-dem custa m enos que um parde tênis. c você nëo precisa tercont na h tem et para lansferirum r quivo pala o nosso telefo-
ne (01 1) 30* -9412 no horâriocom ercial.
A utor: Eng. A bram Belk -
TQS
> 1 o arquivo m a> ético em dis-quete, coa espondente à tabe-la de fecos de cada planta, pal'aevitar o trabalho de alim entarnovam entc a tabela de fea os
no Corbar. Este arquivo. quc élido diretam ente pelo C orbar,tem a seguinte nom enclam ra:
nnnnpp.pLA .PLA é gravado apenas quan-do se seleciona a opçào de O e-rar Plano de Corte <SIM > por
Este arquivo
ocasiàe da ediçào dc plantasde desenhos de arrnaduras.A ltere sua configuraçào para ar avaçâo do .PLA e arm azene
semprc estc arquivo junta-m ente com os dem ais. Futura-m ente, quando o cliente solici-tar os arquivos para interfacecom o C orbar nâo serâ
IU EX A C E C O M OSISTEM A C O M A R
O co+ aréum slstem n com -O suporte técnico por tele-
fone da TQS deve ser usadopreferencialm ente para a re-soluçâo de problem as que atra-palhem o andam ento de pro-
jetos. Anote no papel, antes dctelefonar, todas as inform açöesque considerar relevantes aoproblem a, incluindo a data eversào do seu sistem a. A o
telefonar, esteja na frente do
M as a m elhorm aneira de si-
mular o seu problema na TQS éenviando os dados de fonnadigital. Reûna os c quivos e/oudiretôrios envolvidos, inclu-indo os de critérios,com pacte
estes arquivos e envie à TQSem disquetes pelo correio, porm odem ou E-M ail, anexandosem pre um arquivo do tipoLEIA M E .D O C , com aexplica-
putacional voltado a otim iza-
çào, planejanwnto e controlc docole e dobra das barras de açoem pregadas nas estn lturas deconcreto arm ado. A lgum asernpresas construtoras e ou-tras no m ercado que prestamsew iços de corte e dobm de aço
possuernsfuitas vezes estas enapresas
o sistcm a C orbar.
solicitam ao projetista estmm-
necessério realizar novam cntca extraçâo da tabela de ferros.
A utor: Eng. N elson C ovas- TQS
O M ôD ULO D EP a rte -
PLACAS M IX / TQ S2/2
Eng. Sérgio Pinheiro M edeiros
INTRO DUCXO * Transferência desses re-sultados para o jistem a de di-m ensionam ento, detalham ento
e desenho, Cad/Lajes, -
N o aligo antehor, foi lata-
da a pedc teôdca da fo= ulaçàodo elem ento de placas im plan-
tado no M IX/TQS. Neste tra-balho serào abordados os as-pectos prâticos e operacionais
do mM ulo de placas M M QSe sua intep açâo com os dem aig
sistem as TQS.
O môduloplacu M lu ostem como objetivos:
* R esoluçâo de m odelosestruturais discretizadosatravés de elem entos lnitos de
placa e/ou de grelha (vigas)gerados no sistem a C ai For-
m as TQS;* A presentaçào dbs re-
sultados dessas anâlises, tan-to num érica quanto grafica-m ente;
M e elo G tn tural
O m odelo estn m ral gerado
etc. Em bora as vinculaçöes nos
apoios da estruttlra (rigidas ouclâsticas) scjam autom atica-m ente determ inadas, o usuâriotam bém pode alterâ-las paraatendcr a um com polam entoes% tm'al m ais adequado.
de elasticidade destes elem en-tos,
M uitas vezes o usuârio
descja fazer uma reduçâo dosm om cntos de tow ào dos ele-m entos, A reduçâo desse es-forço é possivel até certo pon-to através da dim inuiçâo dovalor do m ôdulo de elasticiA detransversal, G , Para a anâlise de
lajcs nervllrndas onde se dese-ja desprezar completamente a
C om o a anàlise estm turalrealizada é um a anélise elésticalinear, em m uitos casos os m o-m entos negativos nos apoiosresultam em valores elevados,quase que inviabilizando o di-
mensionamcnto da laje. O ele-m ento snito do M IU QS nàoleva em consideraçâo a fis-suraçào e a plastiscaçào destesm om entos Qetoreg negativos.U m m iflcio para esta considc-raçào é a reduçào da espessu-ra dos elem entos prôxim os doapoio ou a reduçào do m ôdulo
pclo CaW oM as contém a m a-1ha de elem entos tinitos, asbarras representando as Vigas,as vinculaçöes n0s apoios e Oscarregam cntos definidos naform a.
A geraçào do m odelo é rea-lizada de fo= a autom âtica, apadir do fom ecim ento do es-
paçam ente desejado para am alha. O usuk io tem a possi-bilidade de interferir grâûca-m ente no m odelo, acresccntan-de novos elem entos, elim inan-do e alterando os existentes,
torçâo nos elem entos, i m aisaconselhâvel a gim ulaçào dasnen v as através de ba> as.
Cabe lem brar que para m a-teriais elésticos lineares os va-
lores do m édulo de elasticidadelongit dinal, E, do m ôdulo deelasticidade transversal, G , e docoeficiente de Poisson, V , es-tâo relacionados pela equaçâo
10 Te1:4011)883-2722 / Fax:(01 1)883-2798 / e-mail: tqs-infe rigine-com-br To sxe-sPlease purchase Image2PDF on http://www.verypdf.com/ to remove this message.
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2 (1+V) e que, porim posiçào isica, o valor do co-eficiente de Poisson deve es-à rno intea alo 0* <0,5.
G = E / Para lajes de concreto a= a-do, o M IXX QS Kmbém calcu-laos m om entos fletores M x* eM y* considerando a teoria deR .H .W * d & G . S. A nn a% vésda fo= ulaçâo:
111) Se & * < 0 sentào:M y* = 0 e
111) Se My* > 0 entâo:
& * = p eO FA&*
= A&-j--- j*se M x* > p entâo M v* = p.
As reduçöes dos valores .-ws+I> I*
se M x* < 0 entào M x* = p.de E e G , propostas acim a pnrndim inuir a rigidez dos elem en-
tosdeplacapréxim o aos am iose à torçào, devem obedecer àessas 2 condiçöes dos m ateri-a1S.
O M X TQS tem um a ca-pacidade de anâlise de 6.000nôs e 8.000 elem entos+ aa as.
Arm aduranapad einfed-or daplaca (& ) Arm adura na parte supe-
dor da placa (Z+)Em gH '.
ATx* = Mx + j MxyjMy* = Afp + lo yl
Em gee :
> + = > - 1> 1My * = My - I M v.p I
Os resultados do TQSN Wsâo apresentados de fonna a1-fM um éHca e v o ca.o sresull -dos alfanum éùcos sâo em itidosem form a de tabelasser consultados noim pressos. O s resultados gré-scos,m ais ilustrativos, tam bém
e podemvfdeo ou
R esultados 1) Se M v * > p e My *> 0entào, os valores acim a sëoadotados',
1) Se M r * < 0 e My * < 0entâo os valorcs acim a sâoadotados-,
podem ser visualizados no
video ou impressos (tambémexiste a opçâo para geraçào dosgréficos em arquivos padrâoD X F; posteriorm ente os siste-
mas TQS pode convertê-los emarquivos D W G para visualiza-
çâo ou impressëo).
O riginalm ente, as seguintesgrandezas sào calculadas pelo
QS:* N os elem entos finitos:
W . Qy, M x.M y, M xy.@ Nas baaas : Qz, M x e M y
ll) Se M%* < 0 ,entào:M f* = 0 e
Mx,w , - w + I vy 1
II) Se * * > 0 enqo:M x* = p e
v ,,+ - v-v -jw j
se M >' * > 0 entào M >z * = p;* N os nds da estm M a: D z,
% eRy. se Afy * < 0 en/ o M.v* = p; A seguir sâo descritos os
1*
IM I4r
#1 II*
-5
Ix
@ I
I 1I> 1
11x
y x &
11
Figural - Isx uw as de > *
TQ S Ne-S TQS - Tcnoleia e Qualidade em Sistemas 11Please purchase Image2PDF on http://www.verypdf.com/ to remove this message.
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principais recursos gréûcosdisponiveis'.
Isocua as de esforços M x,
M y, > , Qx, * , W * e M y*O nûnaero de isocurvas é
nais positivos e negativos ao
longo da laje. O comando queaciona o traçado dos diagra-p as é D G E. A sgttra 2 repre-senta um a saida grésca destes
diasamas (M x*).variével e escolhida pelo
usuM o. O valor de cndn isocc -. va tam bém pode ser especif-cado. Pode-se resz ngir o traça-do de isocurvas
um > POm ando que aciona o
aponas parade elem entos. O co-
traçadodas isocuw as é o ISO . A Ggura1 representa um a saida grésca
dests isocua as (M x*).
Diam m asdeu for- mM y,M xr,Qx,* ,m * eM y*
Sào traçados ao longo dequalquer reta selecionada. Areta é determ inada peladetlniçâo de dois pontos em
qualquer posiçào da laje. Estaéum aexcelenteom âopm llm al pida u âlise e veriscaçâo dosresultados obtidos pois apre-senta os diagram as cenvencio-
Isocu> as de deslocam en-tos D z
O nûm cro de isocurvas évariâvel e escolhido pelousue o. O valor de cada isocur-va tsm bém pode ser especis-cado. Para se obter isocurvasdos deslocam entos, deve-sedigiœ o com ando D LZ e, emseguida, o com ando ISO . A 5-g'lcd 3 representa um a saida
grésca destms isocurvas (Dz).
Intv açâo com Cao uajesaquelas atuantes ao longo dasarestas dOs elem entos. O s va-lores das solicitaçöes sâo cal-culados nos nôs do elem cnto eno ponto m édio de cada ares-ta, considerando-se a m édiados valores de cada elem entoque convcrgc para os nôs c ospontos das aresu s. O s m om en-
Osresultados do M M QSsào transferidos autom atica-
m ente para o Cad/Lajes. Assolicitaçöes (fow a codante emomento Retor) que sâo pas-sadas para o Cad/Lajes, sào
tos fletores considerados sâo
os calculados pela teoria deW ood & A= .
D e posse destas inform a-
çöes o Cadlaajes realiza de for-?m a lntcrativa o dim ensiona-m ento, detalham ento e desen-ho das anmaduras de iexâopunçào.
0.50
- 0.13
42ë
o, '
Figuraz - D lav am as > *
12 Te1:* 11)883.2722 / F> :(011)883-2798 / o m ail: tqs-info@ originet-com -br.- - . -- --- - .-- - . -
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Figura3 - Isovaloyes D z
D esenvolvim entosrez l ados raçâo de AUTOEXEC e CON-FlG,com gera#o automética dem enus e co:lsideraçâo do W in-dow s 95.
@ R eorganizaçâo e unisca-çëo dos m enus de plotagem ede utilidades de todos os ge-renciadores.
* M uitos recursos novosna ediçào de plantas, incluindodistribuiçâo autom ética de de-
N G E 3.@
dura dentro da ediçëo de plan-tas, am alizaçâo sem perda dopreenchim ento anterior.
Estas im posiçöes sëo fei-
* Tabela de ferros com
G s para os m om entos positi-
vos (m eio do vâo) e momentosne-gativos (apoios).
Jâ estào disponiveis as ver-
söes dos sistemas CADX QSb% eados no N G E 3.0. Com o
comentamos no ûltim o jornal,as pincipais m odificaçöes fo-rD !
* Intev açëo do Cr /vigaseCA D /PiIr X N GE.
. Configuraçâo ûhica deperiféricos, path ûnico noW GR EX EC.
m a'scnrx m odiscâvelpelo use -rio, possibilidade de geraçàoautom âtica com duas colunas.
Es> nova opçD pe= itc aoF *
u sllarlo :
@ Selecionar um a bitola
desejada para um dete= inadoam io ou vâo. Por exem plo, es<im posiçëo atenderâ a um cri-tédo de fissuraçào.
* Im por um determ inado
nùm ero de feaos (maior que ocalculado) para atender acritérios de nechas e l ssu-
G dN igasIm posiçâo de Bitola eN ém ero de Ferrosse% o, m odiicaçâo de dese-
nhos denko da ediçâo de plan-tas, geraç:o de linhas e ano-taçöes diretam ente no desenhode plantas.
* N ovo sistem a de configu- * Cxem çâo de cpdm % e mol-
A gora o Cad/vigas perm iteque o usuM o possa im por bi-tolms e nûm ero de feaos para% a= aduras negativas e posi-tivas.
raçào.
Esta nova m odalidadc deœ
. . .
T Sxews TQs - Tecnelogla e q ualidade em siuemas. *' '
.
= = .' .' ' -
13Please purchase Image2PDF on http://www.verypdf.com/ to remove this message.
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alteraçâo de n= ndllrnn éim m r-tante pois a nova bitola obede-ceë aos critérios de ancoragem ,câlculo de N poss colocaçâode
* Taxa de arm adura dekaçào nos apoios e no m eio do
vâo (As / ( B * H ) ).
Cr N o= as 6.O
A nova versào do C A D /
nos nào planos e m anter m aisde um nivel de tec eno em um am esm a planta de fo= as.
* N ovos com andosdeGniçàogam ento em vigas e de cargasestim adas em pilares.
para ade casos de carre-
* C onsideraçâo de rebai-xos e vigas invedidas para cél-culo de flam bagem em pilares.Veriscaçëo de pé-direito du-plo.
Form % teve seus lim ites am pli-ados, e passa a considerardesniveis em planta para câl-culo de qam bagem em pilares.D estacam os:
* Taxa de annadura de com -poda esM bos, etc. pressâo
.
*
flecha).Flechas (com pr, vào/N
ovo RelatôHo œ ral
Junslm ente com o relatôriogeral em itido pelo Cai v igas,agora é em itido um novo rela-tôrio, m ais com pacto e com in-form açöes reduzidas e ûteispara um a râpida visualizaçào ediagnôstico da situaçio daviga.
@ Largura necessâria m an-tendo-se a altura fornecida
(para nào ococer a= adura du-P1a).
N ovos lim ites:
Elem enN ôsTram os
Trechos A )
Ver 5.41(yX)11
Ver 6.02000Y
300
* A ltura necessM a m anten-
Este relat6rio é m uito ûtil
do-se a largura fom ecida (paranëo ocoaer annadum dupla).
* Relaçâo èntre tensöes de
cisalhamento (atuantes e limi-tes).
* Valor da com binaçào detensöes de cisalham ento devi-do a fow a cortante e a m om en-to de torçào.
por ocasiâo do lançam ento daestrutura e desniçëo das di-m ensöes das vigas.
Pilares 200 @ lntroduzidms as cargas emsuperficies lim itadas sobre
lajes.* Som a autom âticade m ûlti-
plos casos de carregam entospara transferência para vigas e
lajes porprx esso simpliscado.* D etenminaçào do coefci-
ente de estabilidade global yzpara com binaçöes de caa ega-m entos verticais com pon-
Inform açöes contidas norelatérso:
* Seçöes vaiévcis: A gorapodem ser m odificadas asseçöes de um a viga no m eio deum tm m o.Tanto o m 'dico quan-to a r clha sào gerados coa e-tnm ente. O célculo de vigas serésim pliicado, com acabam entointerativo.
* Valor de K 6 = B * H * H / @ Rebaixo da funiw ào:per-M Em da envoM m en* : m ite m odelar pilares em terre- deraçöes diferenciadas.
S IS T E M A S PA RA P R O JETO D E P O N T ES
ENVO LTSRIA DE ESFO RCOS EM VIGAS CO NTINUASDISTRIBUICXO DE ESFO RCOS LO NG ITUDINAIS
ESTA BILIDA D E D E PIO R ES
VIGAS CONTINUAS PROTENDIDAS
D ESEN HO D E G JES , V IG A S E PILA R ES
Consulte a TX : (011) 883 27 22
œ *
:k V #O R * : k
jj jj jjjj;jjjy jj jjjjjqjj jjjgjjr jrjjjj s , ; .. . , ,. ,
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(:14) 7287-2757
14 Tel:(e11)883-2722 / Fax:(011)883-2798 / omail: tqs.info@origlnet-com-br TQ Sxe.sPlease purchase Image2PDF on http://www.verypdf.com/ to remove this message.
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R ep resen tan tes T S
M INM GERAIS Y O GRANDE DO SUL PARANX
G A ATA Sn L'JIZ OTAW O BAG IO G HS Infom éGcaLtdmEng.elnfo- éleaLtdm LM
EnPYA SSU N O R IH AYA SH IAv. Iguaçu. 520 Apto. 201EN R M - U T
.T,FS R uaquel prado, 872Porto A legre l RS '
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am.eF0ne: (062) 212-68* cEp: 20031-003 kj
; tqs,usl originet-çom.brFu : (062) 229-2341 yone: (021) 240-3678Fax: (021) 262-7427
sionamento, detalhamento c estruturas especiais ( pontes,C A D /F orm as : Lan-
desenuo de arm aduras para barragens, silos, galehas, pré-çam ento de plantas dc fo= as
pilares diconcreto a= àdo, moldados, etc.).de concreto arm ado de
ediicaçöes aeavés de entrada . -C A D q.aJes: célculo de c A o /A lvest: Bditorgrélca de dados geométricos
tos. Anélise de esforços solicitantess di- o lco orientado para desenhoe caaegam enlicitaçöes por m odelo de gre- m ensionam ento, detalham ento de alvenarias estm m rais e deso
lha, elem entos snitos de placa e desenho de anmadlzras para vedaçâo.
c p6lico espacial. Câlculo de lajes convencionais, planas,tabilidade global. Integraçëo neH ae s de concreto n= ado C O R B A R : otimizaçào dees
com sistem as de vigas con- c protendido. ue egerenciam ento de dadosco
tinuas, pilares e lajes. para a organizaçâo eC A D /F u n d a ç ë e s : racionalizaç:o do planeja-
C A D N igas: câlculo de Dimensionamento, detalha- mento, corte, dobra e trans-esforços solicitantes, di- m ento e dese% o de sapa- e pou e das bav as dc aço em -
m ensionam ento, detalham ento blocos de concreto arm ado. pregadas na construçëo civil.
e desenho de a= aduras para
vigas continuas de concreto C A D /A G C & D P : C A D /M adgjra: ProjetoRM ado
. Ljnguagem de desenho pa- executivo de foM as de m adeH- - m m étrico e editor grésco para constituido por vigas
, pilares eC A D /Pilar: Câlculo de dese% o de armaçâo genérica Iajes de concreto e escora-
esforços solicitantes, dim en- em concreto a= ado aplicado a m entos.
16 Te1:(011)883-2722 / Fn:(011)883-2798 / omall: tqs-info@originet-com-br TQ SNe-SPlease purchase Image2PDF on http://www.verypdf.com/ to remove this message.
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