Paper 05 :: Apaixonados por árvores
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Além disso, no Brasil, apicultores aproveitam as plantações de eucalipto para produzir 45 mil toneladas
de mel por ano. Empresas como a IP têm consciência de todos esses benefícios. A cada árvore que
plantamos,há um grande número de recursos: profissionais capacitados, tecnologia de ponta e muito
investimento. Afinal, do eucalipto provém a celulose de fibra curta, que é transformada no papel
branco para imprimir e escrever que fabricamos.
Para a International Paper, tudo começa com a semente que dá origem à muda,
que por sua vez é implantada no solo, num processo contínuo de replantio
e colheita. Na IP, as pequenas mudas permanecem 90 dias no viveiro, instalado no
Horto em Mogi Guaçu, a 160 km de São Paulo. Ali, uma equipe de 85 pessoas
dispõe de um viveiro que alia tecnologia e alta produtividade em 33 mil m² para criar
e desenvolver, em média, um milhão e 800 mil mudas por mês. A cada ano, a IP faz o replantio de
10 mil hectares com a mínima interferência possível no solo, garantindo a sustentabilidade dos terrenos.
Sofisticados recursos de geoprocessamento, como imagens de satélite e mapas digitais, facilitam o
planejamento e a execução das atividades florestais. Os eucaliptos são cultivados durante sete anos até
chegarem à idade ideal para serem utilizados na produção de celulose. E aí uma verdadeira força-tarefa com
mais de 800 pessoas cuida de cada detalhe para assegurar a qualidade das árvores e garantir também a qualidade
da matéria-prima para o nosso papel. O manejo florestal da IP segue um conjunto de práticas sustentáveis,
que conciliam a melhoria contínua da produtividade e a conservação de todos os recursos naturais,
como biodiversidade, recursos hídricos e solo, além da
responsabilidade da empresa em relação ao
bem-estar das comunidades locais.
Além disso, o Sistema de Gestão Ambiental Florestal acompanha
todo o processo de produção e manutenção das florestas, identificando os
aspectos ambientais de cada fase e assegurando a conformidade com a legislação ambiental.
Existem mais de 400 espécies de eucalipto e cada uma delas apresenta diferentes características.
Para gerar as melhores mudas, a IP simplesmente imita a natureza: em um processo minucioso,
faz a escolha de diferentes espécies de eucalipto e, por meio da polinização controlada, cria árvores
com o melhor crescimento, adaptabilidade e qualidade da fibra. São 12 anos de pesquisas para gerar
mudas que reúnem as melhores características de cada espécie de eucalipto para a produção de
celulose e papel. No reflorestamento e no viveiro, essas mudas têm a sua identidade monitorada por
meio de marcadores no nível do DNA e passam por um elaborado processo de acompanhamento para
manter o equilíbrio florestal.
No território brasileiro, são mais de 3,5 milhões de hectares de
florestas plantadas de eucalipto. Essa espécie de árvore foi trazida
da Austrália para o Brasil por volta de 1900 para que fosse usada
na construção de ferrovias. Hoje, temos grandes extensões de
terras, antes degradadas, que foram recuperadas pelo cultivo do
eucalipto, que é a fonte de renda
de mais de quatro milhões de
brasileiros.
Em função do clima e das
características do nosso solo,
o eucalipto se adaptou muito
bem no Brasil e, assim, tor-
nou-se uma das principais
fontes de matéria-prima em
diversos segmentos de produtos
florestais. Está nos pisos, nos
móveis, nos livros e em papéis
como este, que usamos para
fazer a Paper.
Como madeira plantada e rapi-
damente renovável, o eucalipto
é uma peça fundamental para a
conservação da biodiversidade
e proteção das matas nativas, pois seu cultivo serve a diferentes
finalidades e atende às demandas da sociedade por produtos de
origem florestal. Resistente, ele pode ser plantado em solos antes
degradados e improdutivos, recuperando a produtividade dessas
áreas, além de ser um importante agente no combate ao aqueci-
mento global, pois absorve o gás carbônico da atmosfera através
do processo de fotossíntese. Em média, cada hectare de floresta
plantada de eucalipto captura por ano aproximadamente 45 toneladas
de gás carbônico. E não podemos nos esquecer das suas folhas,
que dão origem ao óleo e à essência que são utilizados em perfumes,
desinfetantes e remédios.
Nem sempre temos tempo para admirá-las. Muito menos para desfrutar sua sombra. Mas as árvores estão em todo lugar. Com suas folhas, absorvem a energia do sol. Com as raízes, recebem a água da chuva. E, de galhos abertos, transformam o ar que respiramos. Dão frutos, flores e sombra. Abrigam pássaros e muitas outras espécies. Quando enfileiradas, enfeitam as cidades e parques. Na International Paper, as árvores fazem parte do nosso dia-a-dia e, nessa convivência, aprendemos a vê-las com olhar de encantamento e respeito. Passamos a estudá-las, analisamos como se desenvolvem, como interagem com a biodiversidade à sua volta e os benefícios que trazem para o meio ambiente e para o ser humano. Cuidar das árvores é parte do nosso negócio. É a partir delas que iniciamos o processo produtivo, é delas que provém a nossa matéria-prima. São 72 mil hectares, o equivalente a 72 mil estádios de futebol, repletos de eucaliptos e mais 24 mil que são povoados por mata nativa, das quais cuidamos com a mesma atenção que destinamos aos nossos eucaliptos. Por isso, no Dia da Árvore a Paper preparou esta homenagem.
Todo dia é dia da árvore
A terra do eucalipto
E no princípio era a semente
O potencial genético do eucalipto
Fontes:O Eucalipto, Um Século no Brasil,de Luiz Roberto de Souza Queiroz, Luiz Ernesto George Barrichelo,Fábio Moreira Salles e Tomas Sigrist
Jornal O Estado de S. PauloExperimento de Grande Escala da Biosfera-Atmosfera na Amazônia (LBA)
Estudos Integrados sobre Meio Ambiente e Mudanças Climáticas (Centro Clima) da Coordenação dos Programas de Pós-Graduação de Engenharia (Coppe) da Universidade Federal do Rio de Janeiro.
Muito além do eucalipto: as árvores nativas da IP
De toda a área f loresta l da International Paper há uma par-cela de 25% dedicada unicamente à conservação ambiental. São 24 mil hectares compostos de áreas de preservação permanente e reserva legal, destinadas à conservação dos recursos hídricos, paisagem, estabilidade geológica, biodiver-sidade, fluxo gênico da fauna e da flora, proteção do solo, bem-estar
das comunidades e uso sustentável dos recursos naturais. Há ainda territórios como a Reserva Particular do Patrimônio Natural (RPPN) de Mogi Guaçu, que atualmente abriga pesquisas sobre reflorestamento com espécies nativas no estado de São Paulo. Essas pesquisas são conduzidas em conjunto com entidades comoInstituto de Botânica de São Paulo,
Universidade de São Paulo (USP), a Universidade Estadual Paulista (Unesp) e Instituto de Pesquisas e Estudos Florestais (Ipef). Em mais de 15 anos de estudos sobre a biodiversidade nas reservas da IP, foram identificadas cerca decem diferentes espécies de árvores
nativas, como cedro, jequitibá, ipê-amarelo e ipê-roxo e 150 espécies da fauna, entre aves e mamíferos como a onça-parda, a jaguatirica e o lobo-guará. Tantos cuidados e dedicação são amplamente justificados. Já foi localizado um verdadeiro tesouro nas reservas da IP, um Jequitibá nativo com cerca de 1,5 metro de diâmetro, que, certamente, tem séculos de vida.
Além disso, no Brasil, apicultores aproveitam as plantações de eucalipto para produzir 45 mil toneladas
de mel por ano. Empresas como a IP têm consciência de todos esses benefícios. A cada árvore que
plantamos,há um grande número de recursos: profissionais capacitados, tecnologia de ponta e muito
investimento. Afinal, do eucalipto provém a celulose de fibra curta, que é transformada no papel
branco para imprimir e escrever que fabricamos.
Para a International Paper, tudo começa com a semente que dá origem à muda,
que por sua vez é implantada no solo, num processo contínuo de replantio
e colheita. Na IP, as pequenas mudas permanecem 90 dias no viveiro, instalado no
Horto em Mogi Guaçu, a 160 km de São Paulo. Ali, uma equipe de 85 pessoas
dispõe de um viveiro que alia tecnologia e alta produtividade em 33 mil m² para criar
e desenvolver, em média, um milhão e 800 mil mudas por mês. A cada ano, a IP faz o replantio de
10 mil hectares com a mínima interferência possível no solo, garantindo a sustentabilidade dos terrenos.
Sofisticados recursos de geoprocessamento, como imagens de satélite e mapas digitais, facilitam o
planejamento e a execução das atividades florestais. Os eucaliptos são cultivados durante sete anos até
chegarem à idade ideal para serem utilizados na produção de celulose. E aí uma verdadeira força-tarefa com
mais de 800 pessoas cuida de cada detalhe para assegurar a qualidade das árvores e garantir também a qualidade
da matéria-prima para o nosso papel. O manejo florestal da IP segue um conjunto de práticas sustentáveis,
que conciliam a melhoria contínua da produtividade e a conservação de todos os recursos naturais,
como biodiversidade, recursos hídricos e solo, além da
responsabilidade da empresa em relação ao
bem-estar das comunidades locais.
Além disso, o Sistema de Gestão Ambiental Florestal acompanha
todo o processo de produção e manutenção das florestas, identificando os
aspectos ambientais de cada fase e assegurando a conformidade com a legislação ambiental.
Existem mais de 400 espécies de eucalipto e cada uma delas apresenta diferentes características.
Para gerar as melhores mudas, a IP simplesmente imita a natureza: em um processo minucioso,
faz a escolha de diferentes espécies de eucalipto e, por meio da polinização controlada, cria árvores
com o melhor crescimento, adaptabilidade e qualidade da fibra. São 12 anos de pesquisas para gerar
mudas que reúnem as melhores características de cada espécie de eucalipto para a produção de
celulose e papel. No reflorestamento e no viveiro, essas mudas têm a sua identidade monitorada por
meio de marcadores no nível do DNA e passam por um elaborado processo de acompanhamento para
manter o equilíbrio florestal.
No território brasileiro, são mais de 3,5 milhões de hectares de
florestas plantadas de eucalipto. Essa espécie de árvore foi trazida
da Austrália para o Brasil por volta de 1900 para que fosse usada
na construção de ferrovias. Hoje, temos grandes extensões de
terras, antes degradadas, que foram recuperadas pelo cultivo do
eucalipto, que é a fonte de renda
de mais de quatro milhões de
brasileiros.
Em função do clima e das
características do nosso solo,
o eucalipto se adaptou muito
bem no Brasil e, assim, tor-
nou-se uma das principais
fontes de matéria-prima em
diversos segmentos de produtos
florestais. Está nos pisos, nos
móveis, nos livros e em papéis
como este, que usamos para
fazer a Paper.
Como madeira plantada e rapi-
damente renovável, o eucalipto
é uma peça fundamental para a
conservação da biodiversidade
e proteção das matas nativas, pois seu cultivo serve a diferentes
finalidades e atende às demandas da sociedade por produtos de
origem florestal. Resistente, ele pode ser plantado em solos antes
degradados e improdutivos, recuperando a produtividade dessas
áreas, além de ser um importante agente no combate ao aqueci-
mento global, pois absorve o gás carbônico da atmosfera através
do processo de fotossíntese. Em média, cada hectare de floresta
plantada de eucalipto captura por ano aproximadamente 45 toneladas
de gás carbônico. E não podemos nos esquecer das suas folhas,
que dão origem ao óleo e à essência que são utilizados em perfumes,
desinfetantes e remédios.
Nem sempre temos tempo para admirá-las. Muito menos para desfrutar sua sombra. Mas as árvores estão em todo lugar. Com suas folhas, absorvem a energia do sol. Com as raízes, recebem a água da chuva. E, de galhos abertos, transformam o ar que respiramos. Dão frutos, flores e sombra. Abrigam pássaros e muitas outras espécies. Quando enfileiradas, enfeitam as cidades e parques. Na International Paper, as árvores fazem parte do nosso dia-a-dia e, nessa convivência, aprendemos a vê-las com olhar de encantamento e respeito. Passamos a estudá-las, analisamos como se desenvolvem, como interagem com a biodiversidade à sua volta e os benefícios que trazem para o meio ambiente e para o ser humano. Cuidar das árvores é parte do nosso negócio. É a partir delas que iniciamos o processo produtivo, é delas que provém a nossa matéria-prima. São 72 mil hectares, o equivalente a 72 mil estádios de futebol, repletos de eucaliptos e mais 24 mil que são povoados por mata nativa, das quais cuidamos com a mesma atenção que destinamos aos nossos eucaliptos. Por isso, no Dia da Árvore a Paper preparou esta homenagem.
Todo dia é dia da árvore
A terra do eucalipto
E no princípio era a semente
O potencial genético do eucalipto
Fontes:O Eucalipto, Um Século no Brasil,de Luiz Roberto de Souza Queiroz, Luiz Ernesto George Barrichelo,Fábio Moreira Salles e Tomas Sigrist
Jornal O Estado de S. PauloExperimento de Grande Escala da Biosfera-Atmosfera na Amazônia (LBA)
Estudos Integrados sobre Meio Ambiente e Mudanças Climáticas (Centro Clima) da Coordenação dos Programas de Pós-Graduação de Engenharia (Coppe) da Universidade Federal do Rio de Janeiro.
Muito além do eucalipto: as árvores nativas da IP
De toda a área f loresta l da International Paper há uma par-cela de 25% dedicada unicamente à conservação ambiental. São 24 mil hectares compostos de áreas de preservação permanente e reserva legal, destinadas à conservação dos recursos hídricos, paisagem, estabilidade geológica, biodiver-sidade, fluxo gênico da fauna e da flora, proteção do solo, bem-estar
das comunidades e uso sustentável dos recursos naturais. Há ainda territórios como a Reserva Particular do Patrimônio Natural (RPPN) de Mogi Guaçu, que atualmente abriga pesquisas sobre reflorestamento com espécies nativas no estado de São Paulo. Essas pesquisas são conduzidas em conjunto com entidades comoInstituto de Botânica de São Paulo,
Universidade de São Paulo (USP), a Universidade Estadual Paulista (Unesp) e Instituto de Pesquisas e Estudos Florestais (Ipef). Em mais de 15 anos de estudos sobre a biodiversidade nas reservas da IP, foram identificadas cerca decem diferentes espécies de árvores
nativas, como cedro, jequitibá, ipê-amarelo e ipê-roxo e 150 espécies da fauna, entre aves e mamíferos como a onça-parda, a jaguatirica e o lobo-guará. Tantos cuidados e dedicação são amplamente justificados. Já foi localizado um verdadeiro tesouro nas reservas da IP, um Jequitibá nativo com cerca de 1,5 metro de diâmetro, que, certamente, tem séculos de vida.
Rildo Martini, novo diretor industrial da IP no Brasil.
Expediente
Paper é uma publicação mensal da International Paper Ltda.Setembro - 2008
Diretoria de Relações Institucionais e Sustentabilidade: Luís Fernando Madella
Direção do Projeto: Alessandra Fonseca – [email protected] de Comunicação e Marketing Institucional
Coordenação: Carolina Lima – [email protected] Comunicação e Marketing Institucional
Criação e Produção: Light ComunicaçãoDiretor de Criação: Hermes Ursini – [email protected]ção de Arte: Pedro Ursini e Ricardo Prado – [email protected]
Fotos: Acervo International Paper e Shutterstock | Coordenação-Geral: Christiane Sperandéo – [email protected] | Revisão: José Zambrano Caliendo Júnior | Produção Gráfica: Bob Silva | Fotocromia e Impressão: Ogra | Jornalista Responsável: Gisela Tognella – Mtb 16.857
Colaboraram nesta edição:Anderson Passos, Relações com a Imprensa; Antônio Gimenez, Gerente-Geral de Negócios Impressão e Conversão; Antonio Guedes, Gerente de Marketing Papel Cortado; Jefferson Leite, Gerente-Geral de Negócios Papel Cortado; Luis Fernando da Silva, Gerente Florestal de Biotecnologia; Robson Laprovitera, Gerente Florestal de Sistema de Gestão; Tiago Tilkian, Marketing Papel Cortado
Sugestões e correspondência:Av. Paulista, 37, 14º andar – CEP: 01311-000
Nova Diretoria Industrial e sistema integrado de produção Para fazer do Brasil sua plataforma de cresci-mento na América Latina, a IP reformulou o seu sistema industrial, que está sob a dire-toria de Rildo Martini. O novo sistema passou a operar, de forma integrada, as três fábricas da IP no Brasil: Mogi Guaçu e Luiz Antônio, ambas localizadas no interior de São Paulo, e a nova fábrica da IP, em Três Lagoas, MS, que entrará em operação no primeiro trimestre de 2009. Além disso, a IP investiu cerca de 13 milhões de dólares em um projeto de integração de sistemas, que tem como principal objetivo a padronização de processos de negócios para beneficiar, especialmente, fornecedores e clientes. Rildo tem longa experiência na indústria de papel e celulose, tendo sido gerente-geral de fábricas da International Paper no Brasil e nos Estados Unidos. Com a criação da dire-toria Industrial, as unidades de Mogi Guaçu e Luiz Antônio, terão novos gerentes-gerais. Em Luiz Antônio, quem assume o cargo é Marcio Bertoldo e, em Mogi Guaçu, o novo gerente-geral da fábrica é Dorival Martins de Almeida.
Crédito de carbonoA International Paper concluiu um projeto industrial para substituir o combustível utilizado em duas caldeiras, que são responsáveis pela geração de energia para a fabricação de celulose e papel em sua unidade de Mogi Guaçu, no interior de São Paulo. Por meio dessa substituição de combus-tível, a fábrica de International Paper, em Mogi Guaçu conseguiu reduzir suas emissões em 211 mil toneladas de dióxido de carbono. O projeto foi auditado pela empresa americana de gerenciamento ambiental MWH e registrado junto à Chicago Climate Exchange, a Bolsa do Clima de Chicago, representando uma venda de crédito de carbono no valor de US$ 1,2 milhão.
Concursos de Redação e Literário promovem consciência ambientalA International Paper realiza a 33ª edição do Concurso de Redação e 3ª edição do Concurso Literário na região de sua fábrica de Mogi Guaçu, estimulando a reflexão sobre a im-portância da conservação do meio ambiente. Os concursos têm o objetivo de incentivar a leitura e a produção literária entre docentes e alunos do Ensino Médio e Fundamental dos municípios de Mogi Guaçu, Mogi Mirim e Estiva Gerbi, no inte-rior de São Paulo. Neste ano, o tema dos concursos é “Os Biomas Brasileiros”, fomentando a consciência ecológica e colaborando com a formação de cidadãos socialmente responsáveis, que sejam multiplicadores dos princípios de sustentabilidade e respeito à natureza.
Resultado da International Paper Co. é considerado o melhor segundo trimestre desde 2000A International Paper (NYSE:IP) anunciou no dia 31 de julho o lucro líquido preliminar de US$ 227 milhões (US$ 0,54 por ação) no segundo trimestre de 2008, enquanto teve lucro líquido de US$ 133 milhões (US$ 0,31 por ação) no primeiro trimestre de 2008 e US$ 190 milhões (US$ 0,44 por ação) no segundo trimestre de 2007. “Tivemos um trimestre sólido devido ao forte desempenho operacional, à gestão de custos e aos bons resultados em nosso negócio fora dos EUA”, disse o presidente mundial da IP, John Faraci; “Entretanto, de um modo geral, os custos de insumos mais elevados do que os esperados continuam impactando negativamente, o nosso potencial real de lucratividade”. A respeito do terceiro trimestre de 2008, Faraci, disse: “Estou otimista quanto à nossa capacidade de superar esses eventos e termos uma gestão positiva nesse período, fortalecendo e melhorando a posição da IP.”
International Paper aposta no merchandising para aumentar vendas em papelarias
A International Paper participou, de 2 a 5 de setembro, da Escolar PAPER BRASIL
2008 – Feira Internacional de Produtos, Serviços & Tecnologia para escolas,
escritórios e papelarias. O evento é considerado uma referência para esses
segmentos na América Latina e recebeu cerca de 50 mil visitantes, no ano passado.
A International Paper esteve na Escolar com um estande de 240m², que permitiu
um atendimento exclusivo e personalizado, além de um espaço dedicado ao
relacionamento com as papelarias.
Com a expectativa de aumento de vendas nas papelarias no período de volta às
aulas, a IP ofereceu um workshop sobre técnicas de merchandising e investiu na
comunicação do selo Cerflor, coordenado pelo Inmetro, que garante ao consumidor a origem sustentável dos papéis produzidos pela IP.
Um grupo de jornalistas esteve presente no local para uma coletiva sobre as novas embalagens de Chamex e sobre a importância dessa
certificação. Neste ano, a International Paper reforçou a liderança de suas linhas de papel cortado Chamex e Chamequinho, mostrando na
Escolar a forte presença do papel na vida das pessoas nos mais diversos momentos. Personagens, estampados nas estruturas do estande,
evidenciavam a utilização do papel: crianças se divertindo com papel e tintas, estudantes com seus livros e cadernos, executivos elaborando
relatórios, entre outras situações. “Criamos um lugar em que pudéssemos receber bem nossos clientes e também o público em geral”, afirma
o gerente de Marketing da IP, Antonio Guedes.
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Estande da International Paper na Escolar