Oferendas IV - Elementais e Elementares

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    Sociedade:. Ecumênica:. do Triângulo: e da Rosa:. Dourada:.Fraternidade:. Espiritualista:. do Cruzeiro:. do Sul:.

    Templo Xangô Quatro uas:.

    Oferendas !"

    Elementais e Elementares

    #o plano das mani$esta%&es esot'ricas( segundo a )is*o cosmogônica( conce+emos ae,istência de três Reinos: a-uele Espiritual ou Di)ino/0 o Reino Elemental( e por 1ma-uele 2umano( por sua )ez considerado o mais in$erior dentre todos( 34 -ue a criatura5umana( em+ora dotada de consciência superior( n*o se pro3eta como a mani$esta%*o maise)olu6da no plano da Cria%*o( a n*o ser em rela%*o ao seu pr7prio Reino.

    8 9lano a -ue denominamos Espiritual se encontra di)idido em centenas de n6)eis eSu+ planos intermedi4rios( os -uais se pro3etam desde o 9lano ;stral mais pr7,imoda-uele F6sico( ele)ando se em muitos di$erentes estados de e)olu%*o ascendente. 8descon5ecimento acerca das realidades do 9lano Espiritual $az com -ue esse se3aconce+ido apenas como a morada dos Esp6ritos e das Di)indades/( -uando em realidade(esse se pro3eta ascendente e descendentemente( a+arcando centenas de di)is&es.

    Em raz*o da imensa -uantidade de n6)eis( mundos e categorias de Seres Espirituais(!nteligências Criadoras( 2ierar-uias( 2ostes e Di)indades -ue o comp&em( 3untamentecom todos os seus estados de mani$esta%*o e e)olu%*o indi)idualizados( o 9lano Espiritual' considerado o maior dentre os três Reinos.

    Sa+e se -ue os 9lanos ou Regi&es Espirituais/( recon5ecidos como Lokas ( ou se3a(moradas/( estendem se acima da atmos$era( constituindo n6)eis ou realidades paralelas

    -ue )*o se interpenetrando ao longo de centenas de dimens&es. < Ele)ando se muitos emuitos n6)eis( sempre na dire%*o do Sol Central( por sua )ez( descon5ecido( alcan%a se por1m a regi*o onde se encontram sediadas as 2ostes mais su+limes.

    #essas regi&es se encontram os 9lanos mais ele)ados -ue representam a es$era detoda ati)idade di)ina -ue tudo en)ol)e e de onde emanam todas as Energias 8riginais -ue

    1 ;penas para se ter uma ideia( S)arga( considerada a terceira grande di)is*o do9lano Espiritual =recordando -ue cada uma das sete grandes di)is&es se di)ide emtantas outras intermedi4rias>( morada das Di)indades -ue se encontram maispr7,imas de nosso Sistema e -ue possuem estreita rela%*o com a Terra e osprocesso de e)olu%*o da 5umanidade( se encontra localizada 3unto ? Constela%*oda @rsa Aaior( nas pro,imidades de Aizar( a segunda estrela da cauda( estando asetenta e oito anos luz de distância( uma ci$ra a+surda de B B. . B .

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    mantêm e permitem a e,istência do @ni)erso. ;cima desses est4 o 9lano da ConsciênciaDi)ina( onde apenas a Tr6ade mani$esta dos três ogos Criadores se pro3eta( sediando se a6o ;+soluto( em+ora tudo isso escape ? nossa pr7pria compreens*o 5umana.

    Dos Sete Reinos constituidores da Cadeia E)olucion4ria terrestre( três se mani$estamcomo Reinos Elementais Superiores( precedendo esses aos Reinos Aineral( "egetal(

    ;nimal e 2umano( sendo -ue desses três n*o se ' permitido $alar por di$erentes raz&esimpostas pelas pr7prias !nteligências Espirituais.

    Kter( Fogo( ;r( Lgua e Terra s*o apenas denomina%&es utilizadas para e,pressarmos osElementos s6ntese constituidores de todas as coisas( 34 -ue a matriz/ a+solutamenteastralina dos Elementos surge desde o in6cio( emanada de sua contraparte mais pura eespiritual( sendo os Elementos inicialmente mani$estos em suas $ormas supraadamantinas.

    M medida -ue )*o descendo ?s di$erentes Es$eras( as su+stâncias aI4s5icas =a essênciaespiritual> de -ue s*o constitu6dos os Elementos em seu estado luminoso )ai ad-uirindomaior densidade( at' -ue( ao tocarem o -uarto 9lano de mani$esta%*o( a-uele material(cristalizam se pela a%*o direta das For%as Elementais -ue dominam por a+soluto os

    processos de aglutina%*o das part6culas astrais( permitindo -ue se mani$estem nas $ormas-ue os con5ecemos( em+ora ainda manten5am suas contrapartes et'ricas e espirituais. ; Essência Elemental -ue se encontra em per$eita 5armonia com a ;lma do Aundo(

    imprime uma )irtude espec61ca em todas as coisas dotadas de )ida( se3am elaspertencentes aos Reinos Aineral( "egetal ou ;nimal( sendo essas geradas naturalmente oudespertadas por interm'dio da )ontade das !nteligências Elementais Superiores.

    #esse processo( a essência elemental a -ue se encontra )inculada determinadaestrutura0 as energias decorrentes do Sol e dos ciclos lunares( a inNuência de algumascorrentes magn'ticas pro)indas de determinadas Constela%&es( a com+ina%*o entre osElementos e os mais di$erentes padr&es de ressonância Elemental se apresentam como$undamentais ? impress*o dessas )irtudes nos minerais( plantas e animais.

    ; #atureza dei,a impresso em cada coisa uma )irtude oculta e determina como essapode ser li+erada pela Terra =contato>( pela Lgua =+an5os>( pelo ;r =de$uma%&es> ou peloFogo =$umiga%&es> e outros processos. ;s )irtudes s*o impressas pelos Elementais atra)'sdo 9lano das Emo%&es( sendo -ue a $or%a )ital e a totalidade das impress&es de umadeterminada energia s*o transmitidas e impregnam a estrutura celular( de modo -uepossam se desen)ol)er na planta e no animal desde o in6cio.

    Dessa $orma surgem as simpatias e as antipatias naturais geradas pela #atureza eimpressas em cada Elemento ou ser pertencente aos reinos naturais( onde sa+emos -ueuma determinada coisa pela simples a%*o magn'tica pode e)ocar e despertar o seucontr4rio positi)o ou negati)o pelo simples $ato de estarem pr7,imas umas das outras.

    ;ssim e,iste uma antipatia entre o rui+ar+o e a ira0 entre o mel e o )eneno( a sa1ra e omau 5umor( entre a em+riaguez e a ametista( o 3aspe( as 5emorragias e os intentosagressi)os0 entre a esmeralda e as energias se,uais dese-uili+radas0 entre a 4gata e o

    )eneno de escorpi*o( aran5as e serpentes0 o coral )ermel5o( a irrita+ilidade e as correntesnegati)as0 entre o top4zio( a co+i%a( a ganância( a lasc6)ia e todos os dese3os maisin$eriores. E,iste uma antipatia natural entre a $ormiga e o or'gano0 o cora%*o dasandorin5as e os morcegos0 o pepino ' a)esso ao azeite0 a +6lis do cor)o causa grandetemor ao 5omem e $az com -ue )erdades escondidas se3am re)eladas0 a +6lis do uru+u $az

    com -ue uma pessoa se a$aste do lugar em -ue est4 e n*o -ueira mais retornar ali0 oscarneiros s*o a)ersos a salsa0 os +odes detestam o man3eric*o0 e,iste incompati+ilidadeentre ratos e tatus0 a natureza do lagarto ' contr4ria ?-uela do escorpi*o( tanto -ue a

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    gordura do lagarto cura a mordida do segundo0 da mesma $orma e,iste grande antipatiaentre escorpi&es e ratos( assim como entre as serpentes )enenosas e o carangue3o0 o Solem Câncer pertur+a as serpentes0 o le*o tem medo do canto do galo0 o ele$ante do grun5irdo porco0 a pantera e o leopardo n*o se apro,imam de -uem este3a ungido com gordura degalin5a( so+retudo com al5o0 e,iste inimizade entre a raposa e o cisne e entre os touros eas gral5as0 o cordeiro $oge do lo+o ao ponto -ue se pendurarmos a cauda de um lo+o ondese encontram os cordeiros( sua carne dei,a de ser comest6)el0 o p4ssaro alma de gato e o+urro possuem uma antipatia t*o grande -ue os o)os do primeiro n*o )ingam diante dazurrada do +urro0 da mesma $orma e,iste uma antipatia imensa entre a oli)eira e asprostitutas( onde( se essas decidirem plant4 las( n*o )ingam. @m le*o teme toc5as acesasem -ue se ten5a passado gordura de galo0 o lo+o n*o teme armas +rancas( mas sim umapedrada( tanto -ue a pedrada dada em um lo+o logo se con)erte em $erida purulenta. ;s

    )6+oras se a$astam do local em -ue um 5omem nu camin5ou pela man5* e em seguidaurinou nos -uatro cantos. 8s touros en$urecidos se acalmam ao serem amarrados em1gueiras e muito mais ainda.

    Dos Elementos e das inOmeras intera%&es entre esses depende todas as mani$esta%&es

    )is6)eis no @ni)erso. ;ssim( no topo de cada uma dessas Cadeias Superiores e,iste uma!nteligência Di)ina ( um grande Ser Espiritual( regente direto de poderosas 2ostesElementais( as -uais dirigem e guiam os di$erentes departamentos @ni)ersais -ue seencontram so+ seu dom6nio( e,istindo desde a-ueles respons4)eis pela mat'riaconstituti)a das estrelas e dos 9lanetas com todas as suas di$erentes mani$esta%&es(alcan%ando o 9lano Terrestre e responsa+ilizando se por toda a o+ra da #atureza.

    Contudo( ' preciso -ue se compreenda -ue os De)as Elementais Superioresrespons4)eis por um determinado sistema( n*o ser*o os mesmos de um outro e assimsucessi)amente. ;penas a !nteligência Elemental desprendida da Aente do pr7prio ogosse mant'm como o regente a+soluto de um determinado Elemento. Dessa $orma( osDeuses Elementais -ue se ocupam dos processos e)olucionais de POpiter( por e,emplo( n*os*o os mesmos -ue se encontram encarregados da-ueles do 8r+e terrestre.

    Essas Di)indades 9rimordiais( anteriores a toda mani$esta%*o da #atureza(desprendendo parte de sua energia essencial e moldando as segundo as idea%&es contidasna Aente @ni)ersal( deram surgimento aos De)as Elementais( For%as 8riginais e supraadamantinas( constitu6das pelas energias mais ele)adas em concordância com a essênciasupra espiritual dos Elementos( os -uais se mani$estaram ao longo dos di$erentes per6odosde e)olu%*o pelos -uais passou o 8r+e terrestre em seu longo processo e)oluti)o.

    K a-ui( nessa 2ierar-uia -ue se encontram as !nteligências a -ue denominamos8ri,4s( sendo esses( em rela%*o ao nosso 9lano( as For%as mais ele)adas -ue podemosalcan%ar em nossa atual condi%*o e)oluti)a( tendo sido con5ecidos por di$erentes nomes epersoni1ca%&es -ue l5e $oram atri+u6das pelas inOmeras ci)iliza%&es -ue 34 passaram pelo8r+e e -ue 34 cumpriram seu papel I4rmico.

    8s Deuses a -uem damos o nome de 8ri,4s controlam di$erentes 2ierar-uias de SeresEspirituais e se encarregam dos processos e)oluti)os do lo+o( a+arcando o aspectoEspiritual( a-uele Elemental e o Aaterial. #o Reino Elemental( dominam as inOmeras2ostes de Elementais respons4)eis pelos di$erentes departamentos da #atureza( atuandocomo os condutos por meio dos -uais operam as energias di)inas sustentadoras dae,istência e dos di$erentes reinos naturais. #o Reino Espiritual e 2umano( agindo atra)'s

    dos di$erentes processos de e)olu%*o( constituindo ao mesmo tempo( mani$esta%&es )i)asda ei de ;%*o e Rea%*o.

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    Elementais s*o Esp6ritos dos Elementos0 criaturas desen)ol)idas nos -uatro ReinosElementais e -ue se encontram respons4)eis pela sustenta%*o( e-uil6+rio(desen)ol)imento e e)olu%*o de todas as mani$esta%&es da #atureza( tanto em seu aspectomaterial e terreno -uanto na-uele espiritual. ; esse prop7sito( os Elementais n*o e,istemunicamente em nosso 9lano de mani$esta%*o( mas tam+'m se desen)ol)em nas regi&esastrais( se3am essas Superiores ou !n$eriores.

    Esses seres possuem natureza et'rica e espiritual -ue se di$erenciam em di$erentesgraus( e em+ora possam ser percept6)eis por meio de certas impress&es pass6)eis deserem captadas pelos cinco sentidos comuns( s*o in)is6)eis ? )is*o 5umana e at' mesmo?-uela espiritual( dependendo das circunstancias -ue se apresentam( n*o sendo t*o $4cil-uanto se sup&em( capt4 los pela )is*o astral.

    8s Elementais se encontram em estreita a1nidade com seu Elemento essencial( sendoesse( 3untamente com outras com+ina%&es( sua mat'ria constituti)a( em+ora sedi$erenciem em rela%*o aos Elementos compostos e( portanto( assumam caracter6sticas epadr&es di)ersi1cados. ;presentam se em di$erentes 2ierar-uias e)oluti)as e constituemum 9lano de E)olu%*o ? parte -ue interpenetra a-uele $6sico.

    9ossuem di$erentes graus de inteligência( estando estreitamente )inculados por la%osindissolO)eis com as mani$esta%&es de cada departamento da #atureza de -ue se ocupam.Seu intelecto =presente nos Elementais Superiores> constitui o elo entre o De)asElementais/ e suas personalidades( e,atamente como ocorre com o 5omem( por'm emescala mais espiritualizada( sendo -ue a mat'ria de -ue s*o constitu6dos apresentamtam+'m di$erentes su+stâncias astrais.

    9ossuem corporatura astral e,tremamente pl4stica( a e,ce%*o dos Elementais daTerra( de constitui%*o mais densa( podendo assumir -ual-uer $orma e modelar se segundo-ual-uer imagem -ue a+sor)am( copiando inclusi)e as $ei%&es 5umanas =normal emrela%*o aos denominados nomos>( incluindo as $ormas pensamento positi)as e negati)as. G

    9ro$undos con5ecedores da #atureza e de todos os seus processos( dominamsu+stâncias Nu6dicas completamente descon5ecidas pelos seres 5umanos( como o Nuidoin)is6)el capaz de dissol)er todos os Elementos compostos( inclusi)e os metais em suaessência primiti)a. Essa mesma su+stância pode reduzir todos os corpos densos ao seuestado original( ou se3a( ? sua mat'ria aI4s5ica =astralizada>( sendo capaz de mudar apolaridade das mol'culas e dissol)ê las.

    Em+ora se3am considerados Esp6ritos/( s*o na realidade seres espirituais eme)olu%*o paralela( a e,ce%*o da-ueles mais ele)ados e pertencentes 4s 2ierar-uiasSuperiores. ;ssim( encontram se constitu6dos por um Corpo Espiritual denominado aponto Corpo Elemental/( de mat'ria et'rica astralina e mais sutil -ue o Corpo Et'rico do5omem( uma )ez -ue ' o resultado da mat'ria Nu6dica de seu pr7prio Elemento.

    Em+ora se3am seres espirituais( possuem um Duplo Et'rico( um Corpo Aental =-ue seapresenta desen)ol)ido a depender do est4gio e)oluti)o>( Esp6rito ou Corpo uminoso/(a$eto ao seu Reino em espec61co e ao seu Elemento( apresentando aura e sendopossuidores de c5aIras( por'm em tudo di$erente da-ueles 5umanos( 34 -ue nosElementais esses se prestam ? outras $un%&es.

    2 ;rti$6cio muito utilizado inclusi)e pelos Elementais do ;r( -ue captam as impress&es da uz ;stral

    e corpori1cando as imagens distorcidas criadas pelos pr7prios seres 5umanos( as utilizam de modonoci)o atuando atra)'s da mente no intento de aterrorizar e amedrontar os mais impression4)eis.

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    ;penas os Elementais dos Reinos Superiores possuem ;lma indi)idualizada e(portanto( ego consciente. ;s outras 2ierar-uias Aenores possuem ;lma rupo/ muitosemel5ante ?-uela do Reino ;nimal( desprendidas de sua Aatriz origin4ria( ou se3a( de umdos Deuses ou For%as controladores do Reino a -ue se encontram a$etos. Elementaispodem morrer( $undirem se ao seu Elemento original( reno)arem se e entrarem emadormecimento( o -ue pode perdurar por s'culos.

    9ossuem ciclos de e,istência muito di$erentes da-uele 5umano( podendo controlar decerta $orma sua pr7pria e,istência. ;lguns grupos en)el5ecem e ao alcan%aremdeterminado n6)el em sua cadeia e)oluti)a( regeneram se completamente. 9odem )i)erpor s'culos ou dei,arem de e,istir( como ocorre com os Elementais dos Reinos !n$eriores(especialmente ?-ueles )inculados ?s 4r)ores e sua energia )ital( onde( cortada a 4r)ore ecessada sua )ida orgânica( esses tam+'m morrem e cessam toda ati)idade( sendorea+sor)idos pelo seu Elemento.

    9odem migrar de um corpo espiritual para outro( trans$erindo todos os seus 9rinc6pios )itais( mas n*o reencaram como os seres 5umanos. Em rela%*o aos -ue se encontramconstitu6dos por mat'ria mais densa( seus corpos entram em processo de decomposi%*o(

    sendo essa( no entanto( a+solutamente et'rica( onde se con)erte em energia modi1cada.Contr4rio ao comumente e,posto( possuem 6ndole +en'1ca e mal'1ca( donde se sa+einclusi)e da e,istência de Demônios Elementais( sendo -ue a e,ce%*o de algumas2ierar-uias de Elementais Superiores( n*o têm esp6rito imortal( constituindo e muitassitua%&es ;lmas grupo( como no caso das di$erentes esp'cies do Reino animal. E,istemnumerosas 2ostes e egi&es desses Seres( di)ididos em cinco classes principais( cu3as-uatro Oltimas con)iu se denominar Salamandras =Elementais do Fogo>( Sil$os e El$os=Elementais do ;r>( 8ndinas =Elementais das Lguas> e nomos ou Duendes =Elementais daTerra>.

    E,iste mais $antasias e in$orma%&es distorcidas( carregadas por um certo tom ingênuoem torno desses seres( -ue realidades e,pressas a respeito do -ue realmente )eem a serou representam no 9lano da E)olu%*o( 34 -ue o Reino Elemental se apresenta como orespons4)el direto pela mani$esta%*o e sustenta%*o da e,istência de toda a #atureza(sendo muito e,tenso e di)idido em inOmeras 2ierar-uias.

    Salamandras( por e,emplo( n*o s*o apenas Esp6ritos $emininos -ue 1cam dan%andonuas/ no Fogo e constituem uma das categorias de Elementais mais comple,as( 34 -ue

    s*o essencialmente Nu6dicas e pl4smicas. 8 mesmo ocorre com os Elementais da Lgua( os-uais( muito em+ora se3am denominadas 8ndinas/( #in$as/ e Sereias/( n*o seconstituem apenas de Esp6ritos $emininos. El$os e Sil$os s*o os mais pl4sticos dentre todasas categorias e ao lado dos Elementais do Fogo constituem as duas 2ierar-uias maise)olu6das.

    nomos s*o mais isolados( procuram o interior da terra ou o pico das cadeias demontan5as. Copiam os 54+itos 5umanos( sendo dotados de temperamento mais 5ostil.Duendes est*o muito ligados as plantas e demais mani$esta%&es dos Reinos "egetal e

    ;nimal. #*o gostam de se apro,imar dos 5umanos e at' mesmo se op&em a esses pordi$erentes meios. 9or estarem ligados ao Elemento Terra( assumem aparência mais densa(assemel5ando se tanto aos pr7prios 5umanos( como podem assumir aparência animal ou

    )egetal( apresentando se como a te,tura de algumas 4r)ores ou como minerais. ; esse prop7sito( em+ora mani$estem determinado gênero( e,istindo como seres

    masculinos e $emininos( os Elementais podem modi1car tran-uilamente sua estrutura(sendo em realidade( andr7genos. 8s Elementais dos Reinos !n$eriores( respons4)eis

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    diretos pela sustenta%*o das $ormas e pela manuten%*o do e-uil6+rio com )ida pulsante(s*o os mais puros na escala e)oluti)a.

    Constituem ;lmas grupo( possuem consciência instinti)a controlada unicamente peloplano das emo%&es =raz*o pela -ual podem ser +en'1cos e mal'1cos>( n*o possuem 7rg*osse,uais( 34 -ue n*o se reproduzem0 s*o +astante isolados( em+ora se reOnam em pe-uenosgrupos( morrem( dei,am de e,istir ou s*o a+sor)idos em seu Elemento( possuemlinguagem musical( ainda -ue possam se comunicar com os seres 5umanos por meio dossentidos e das impress&es do 9lano Aental( sendo esses( em sua maioria( a-uelesutilizados pelos uias Espirituais nos mais di$erentes processos de manipula%*oenerg'tica( inclusi)e -uando da polariza%*o das o$erendas e da transu+stancia%*o de suamat'ria massa em pura energia.

    Elementais encerram em sua essência as potências de cada -ualidade de )ida a -ueeste3am )inculados( mas tam+'m o poder de realiza%*o dessas )irtudes $undamentais. #ocaso dos Elementais #egros( esses $oram e continuam a ser gerados em raz*o dasenergias desprendidas pelo pr7prio ser 5umano ou por processos agressi)os da #atureza.

    ;ssim( nutrindo se das correntes )itais e,aladas pelos pr7prios seres )i)os( con)ertem

    a-uelas mais densas em energia contr4ria( alterando sua pr7pria estrutura.Cat4stro$es naturais muito )iolentas( resultado sempre de um dese-uil6+rio em -ueoperam intensamente as For%as Elementais em seu car4ter a3ustador( tam+'m podem darsurgimento ? determinados Esp6ritos de 6ndole agressi)a e 5ostis aos seres 5umanos(donde ainda e,istem muitos Elementais -ue $oram $ormados -uando do in6cio do lo+oTerrestre( no maior per6odo de pertur+a%&es da atmos$era. 8s Elementais tam+'m podeminter$erir de modo pungente so+re o Reino ;nimal( alterando o comportamento e o padr*ode determinadas esp'cies.

    Quando uma esp'cie entra em e,tin%*o natural de)ido aos di$erentes processos dee)olu%*o( a ;lma grupo ' a+sor)ida e ser)ir4 para dar continuidade ? outra esp'cie( sendoos Elementais respons4)eis por a-uele departamento remandados para outros outransmutado em sua constitui%*o de modo -ue possa se adaptar ao no)o ciclo. #o caso em-ue a e,tin%*o ' causada pela a%*o do 5omem( se n*o encontrarem uma $orma de

    3 Filmes como ;)atar( 8 Segredo do ;+ismo( 8 Sen5or dos ;n'is( 2arr 9otter(a+irinto a Aagia do Tempo( 8 2o++it( 8 a+irinto do Fauno e outros( dei,am

    entre)er em algumas cenas aspectos +astante pr7,imos da realidade em rela%*o ?alguns seres Elementais. Em ;)atar( os #a)is -ue )i)em em torno da grande

    Lr)ore s*o Elementais associados ? sustenta%*o do Reino )egetal. ; esseprop7sito( a cone,*o esta+elecida com as 4r)ores( a luminosidade desprendida dasmesmas( os animais $ant4sticos( o pr7prio modo de )i)erem em comunidade emuitos outros aspectos reNetem com e,trema clareza muitas das realidades dessesseres Elementais. Em 2arr 9otter !" =8 C4lice de Fogo>( na cena do lago( 'poss6)el ter uma ideia +astante apro,imada de alguns Elementais da Lgua -ue seapresentam como Sereias e Trit&es. P4 no Segredo do ;+ismo( em+ora se trate deuma ra%a alien6gena( os processos de plasmagem dos seres a-u4ticos ' e,atamenteo mesmo usado pelos Elementais da Lgua( so+retudo -uando copiam as $ei%&es5umanas. Em 8 Sen5or do ;n'is !( )emos Duendes -ue )i)em no interior deca)ernas e um Demônio Elemental do Fogo. #o mesmo 1lme aparecem os El$os doReino Superior e as cenas dos ca)alos -ue surgem das 4guas nos remetem ?processos -ue os mesmos podem e,ecutar( 34 -ue possuem dom6nio so+re amaioria dos Elementos. Se3a como $or( a maioria desses 1lmes diz respeito aosElementais dos Reinos Superiores.

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    transmigrarem 3untamente com a ;lma grupo( o Elemental morre ou se dei,a morrer pordesespero e desilus*o.

    ;li4s( o suic6dio Elemental/ ' muito comum( so+retudo em rela%*o aos processosdestruti)os le)ados ? ca+o pelo 5omem em rela%*o ? #atureza. "i+rando no 9lano dasEmo%&es(os Elementais mais puros pertencentes aos Reinos !n$eriores s*o acometidos porpro$unda tristeza e cessam seu ciclo e,istencial( sendo rea+sor)idos em seus Elementosa1ns. Em outros casos( entram em estado de adormecimento( permanecendo assim at'-ue toda sua )italidade se e,tingua e ele se3a naturalmente a+sor)ido pelas correntes deenergia com -ue encontra a1nidade.

    #o caso dos Elementais destinados a cuidarem de certas 4r)ores ou cu3a e,istênciadependa diretamente das mesmas( especialmente -uando s*o criados 3untamente comelas( esses podem morrer pelo esgotamento da energia )ital( so+retudo -uando a 4r)ore 'muito antiga ou trans$erem seus princ6pios para outra 4r)ore. Contudo $alar de Esp6ritosdas Lr)ores ' perigoso e comple,o( 34 -ue possuindo certa consciência( ao seremagredidos( esses seres se lan%am com toda $or%a so+re a-uele -ue cometeu o atodestruti)o.

    Quanto mais antigo o Elemental( maior $or%a e consciência esse possui. Constituindouma emana%*o direta da #atureza( agrega em si todas as potencialidades +en'1cas emal'1cas. ;ssim( pela a%*o cometida( )oltam se com e,tremo $uror e podem mesmoc5egar a pro)ocar acidentes gra)es e at' o desencarne do indi)6duo. Lr)ores s*o muitosensiti)as e podem desprender energias +oas e m4s.

    ;pegam se aos seres )i)os e podem protegê los ou destru6 los a depender dasdi$erentes situa%&es -ue se apresentem. Captam com precis*o as impress&es 5umanas econseguem compreender a linguagem das emo%&es. Sustentam campos de energiaElemental e se comunicam por meio de uma rede neural atra)'s das suas ra6zes. De)emser respeitadas pois -ue s*o muito misteriosas.

    Dos Elementos prim4rios( essencialmente espirituais( deri)am os Elementos sutis(mais densos e -ue se com+inam entre si( produzindo os Elementos denominadoscompostos. Esses( por sua )ez( com+inam se no)amente dando surgimento ao mundomaterial. 8s Elementais de)em ser )istos n*o apenas como mani$esta%&es meigas e+en'1cas de cada Elemento( mas sim como as For%as animadoras da )ida( compondo emcon3unto( a ;lma da #atureza.

    Despro)idos da 5a+itual $antasia -ue l5es d*o a maioria das pessoas -ue tratam doassunto( por meio de suas energias determinam as correntes -ue emanam da ;lmaEspiritual e -ue sustentam os campos energ'ticos de cada um dos Reinos naturais. S*oessências inteligentes conce+idas como insepar4)eis das di$erentes mani$esta%&es sutis da#atureza( sendo o mundo $6sico uma mani$esta%*o direta do mundo Elemental -ue osustenta energeticamente.

    Dinamizadores das energias da #atureza( os Elementais possuem $ormas de )idacompletamente di$erentes da-uelas -ue con5ecemos em nosso 9lano de mani$esta%*o.2a+itam nosso mundo como se )i)essem em uma dimens*o paralela( podendo serperce+idos pelos sentidos espirituais da percep%*o e da )is*o astral( mani$estando secomo +ons e ruins( onde tanto podem +ene1ciar -uanto pre3udicar a-ueles -ue lidamdiretamente com suas energias.

    8s Elementais e)oluem por meio de um processo -ue n*o en)ol)e morte como a

    con5ecemos( dissolu%*o e reencarna%*o( mas sim =e em+ora possam dei,ar simplesmentede e,istir>( reno)am se em outras $ormas de energia superiores( ad-uirem maior grau deinteligência( a+sor)em uns aos outros ou esta+elecem no)os ciclos de e,istência. Essas

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    For%as determinam as inNuências( as com+ina%&es( as simpatias e antipatias entre osdi)ersos Reinos por meio dos padr&es de ressonância -ue )i+ram em cada coisa dotada de

    )ida( uma )ez -ue parte da energia Elemental pulsa em todas elas.Em+ora imagina%*o inNamada ten5a prescrito $ormas de1nidas para cada uma das

    di$erentes classes de Elementais( n*o ' poss6)el( de $ato( determinar uma Onica aparênciapara os mesmos( 34 -ue seus corpos astrais reNetem diretamente n*o somente a essênciados Elementos com -ue se encontram associados( como tam+'m agregam as su+stâncias($ormas e padr&es dos am+ientes em -ue se inserem( mani$estando se assim em centenasde di$erentes aspectos -ue )*o desde seres gigantescos e de aparência petri1cada comono caso dos Elementais de grandes montan5as e pedreiras( ou assumindo $ormasradiantes e minOsculas como em algumas mani$esta%&es dos Elementais do ;r e do Fogo.

    Fluidos( possuem cores di$erentes( podendo =a depender do Elemento a -uepertencem> )oar( penetrarem na la)a( assumirem $ormas 26dricas -ue copiam os padr&es esentimentos dos 5umanos( acessarem o ar-ui)o ancestral do 9laneta( conectarem sediretamente com as !nteligências ;strais( compreender a linguagem dos animais e dasplantas( a+sor)erem e assumirem a $orma de um outro Elemento( sendo sua corporatura

    astral e,tremamente pl4stica( so+retudo em rela%*o aos Elementais do Fogo( da Lgua e do ;r.Constitu6dos por su+stâncias et'ricas e,tra6das do am+iente em -ue se desen)ol)em e

    -ue )ariam desde as mais sutis e radiantes( at' as mais densas e -uase materiais(conseguem penetrar a mat'ria densa( atra)essando a normalmente( mani$estandodi$erentes graus de sentimentos e emo%&es( tam+'m essas a1ns com seu Elemento(podendo resultar disso tanto em padr&es positi)os -uanto negati)os.

    ;limentam se do 9rana solar e lunar( +em como das di$erentes energias produzidaspelos di$erentes reinos naturais( especialmente a-uele "egetal( em+ora e,istam classes deElementais #egros -ue e,ecutam processo de )ampiriza%*o( nutrindo se do plasma )italpresente no sangue. 9odem se alimentar de $rutos e da essência contida nas Nores.Contudo( esses s*o $rutos astrais e n*o constitu6dos de mat'ria $6sica. ; esse respeito( '

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    claro -ue e,iste uma enorme di)ersidade de plantas e at' mesmo animais -ue permeiam oReino Elemental( condi)idindo am+as as mani$esta%&es =et'rica e $6sica> o mesmo espa%o. H

    9or'm( em rela%*o aos Elementais( nada de imaginar casin5as em $orma de cogumelosonde somente reina o amor( a paz e a alegria( ainda -ue algumas classes de nomos doReino !n$erior =especialmente a-ueles mais $amiliarizados com a )ida cotidiana> ten5am o54+ito de imitar os seres 5umanos nas tare$as mais corri-ueiras e inclusi)e peram+ulemao interno das casas localizadas em $azendas e c54caras( c5egando mesmo a culti)ar aterra( )i)er em $am6lia e a edi1car suas colônias pr7,imas aos seres 5umanos.

    Elementais pertencentes aos Reinos Superiores n*o necessitam de casas/( em+oraa-ueles do Reino !n$erior se reOnam em comunidades e de $ato edi1-uem colônias(sempre( por'm( apro)eitando todos os recursos o$ertados pela natureza da maneira mais5armônica poss6)el( onde ' sa+ido -ue os El$os s*o a-ueles -ue mani$estam as edi1ca%&esmais radiantes e esplêndidas( podendo modi1c4 las completamente em raz*o daplasticidade de -ue se comp&em.

    Se3a como $or( ' importante compreender -ue o Reino Elemental n*o resulta em umac7pia et'rica da-uele $6sico( mas sim o interpenetra( e,istindo( portanto( toda uma cadeia

    +iol7gica pr7pria( um ecossistema espiritual muito mais aprimorado -ue a-uele terrestre(

    4 #*o 54 nada de estran5o nessa a1rma%*o -ue corresponde ?s localidadesdenominadas ;stro Et'ricas/. Se o Reino Elemental permeia a-uele 5umano( 'certo -ue )amos encontrar )egeta%*o( il5as( pedreiras( animais e at' outrasmani$esta%&es et'ricas no mesmo am+iente -ue a-uele $6sico( em+ora n*o se3ampercept6)eis aos ol5os $6sicos. !sso tam+'m se d4 com as cidadelas/ ou colôniasElementais e,istentes no topo das 4r)ores e no meio das matas( sendo -ue taislocalidades n*o se restringem apenas aos Reinos Elementais( a+arcando a-uele

    ;stral( como no caso dos Focos/( pontos de contato direto com as regi&esespirituais e -ue se assemel5am a 2ospitais sediados ao interno dos cemit'rios ouem paragens espec61cas. Tam+'m e,istem Colônias ;strais( )erdadeiras cidadesde socorro recon5ecidos como ;l+ergues de reNe,*o/ -ue podem estarlocalizados ao interno de densas Norestas( no topo de montan5as( no meio delagos( rios e mares do 9lano F6sico. @m e,emplo claro pode ser )eri1cado nocemit'rio Campo da Esperan%a. ;li( na regi*o a es-uerda do Cruzeiro se encontraesta+elecido um Foco( sendo -ue a 4rea nunca $ora at' o momento ocupada porsepulturas. Do outro lado( no in6cio da -uadra < do setor ;( estendendo sesempre ? direita e a+ai,o por uma grande e,tens*o se encontra um )erdadeiro

    pântano/ $ec5ado e lamacento( repleto de 4r)ores de aparência monstruosa elOgu+re( po)oado por a)es estran5as e assom+rosas. Aais a+ai,o se encontra aCidadela/( uma localidade 5a+itada e de aparência a+solutamente medie)al(inclusi)e circundada por uma pe-uena mural5a. 9or todos os lados ali( podem ser

    )istos pela )is*o espiritual( 4r)ores e edi1ca%&es menores -ue n*o pertencem ao9lano F6sico. #o lugar da 5a+itual cerca de alam+rado )is6)el aos ol5os normais(em realidade e,iste uma densa mural5a composta pela contraparte et'rica detodos os cai,&es -ue ali 34 $oram sepultados e -ue est*o empil5ados uns so+re osoutros. #a propor%*o -ue se decomp&em na sepultura( tam+'m se )eri1ca omesmo processo nessa mural5a. ; entrada de m4rmore ' em realidade constitu6dapor dois torre&es de pedra medie)al( um port*o de $erro +astante tosco e toc5as-ue se espal5am nas -uatro dire%&es( tudo isso circundado por muita lama( 34 -ueas c5u)as s*o constantes nas pro,imidades e no interior do cemit'rio( caindoinclusi)e c5um+o e granizo.

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    onde se desen)ol)em e e)olucionam esp'cies )egetais e animais multicoloridos( de $ormasdi)ersi1cadas e mais e)olu6das -ue a-uelas do nosso 9lano.

    Esses seres )eem nas 2ierar-uias Superiores( pro$undamente espiritualizadas os seusDeuses( estando esses Elementais di)inos encarregados de pro3etar e aper$ei%oar as$ormas das criaturas do Reino ;nimal( +em como a estrutura +iol7gica( -u6mica( curati)a e$6sica de todas as mani$esta%&es do Reino "egetal( e,istindo Elementais do gelo( da ne)e(dos 8ceanos( das ca)ernas( das montan5as( dos )ulc&es( do interior da Terra( daspedreiras( sa)anas( matas e de toda e -ual-uer mani$esta%*o da #atureza( cada -ualassumindo corporatura( $orma( padr*o de ressonância( ar-u'tipo e e)olu%*o segundo seuReino ou sistema a1m.

    8s Elementais nos )eem todo o tempo( em+ora o oposto n*o se dê da mesma $orma eat' mesmo nos e)itam na -uase totalidade das )ezes( de)otando a$ei%*o ou n*o( sempreem decorrência da $orma como lidamos com os Reinos da #atureza( e mesmo asmani$esta%&es grosseiras de nosso mundo como os esgotos( a+atedouros( cemit'riosproduziram as suas $ormas Elementais espec61cas( a+solutamente pulsante e compostaspela mat'ria astralizada mais densa dessas localidades.

    Em muitos casos( o dese-uil6+rio ocasionado pelo 5omem na estrutura 5armônica da#atureza pro)ocou muta%&es/ em di$erentes $ormas Elementais( como em rela%*o aosrios polu6dos -ue alteraram a constitui%*o dos Elementais 26dricos do Reino !n$erior(a-ueles -ue se encontram mais +ai,o na cadeia e)oluti)a( produzindo seres de$ormescarregados por essência contur+ada( agressi)a( mal')ola e de aparência )erdadeiramentemonstruosa( -ue c5egam( inclusi)e( contrariando a pr7pria natureza de -ue s*oconstitu6dos( a se alimentarem de pei,es e pe-uenos animais( e,traindo l5es toda energia

    )ital at' -ue esses morram.Esses seres o+edecem a um padr*o de e)olu%*o +iol7gica( por'm n*o no n6)el -ue

    con5ecemos no 9lano da Aat'ria. Seus processos de gera%*o s*o muito comple,os ecompletamente $ora da compreens*o 5umana( sendo -ue as !nteligências Elementais maisele)adas podem emanar de si mesmos outros seres en-uanto se entregam ? medita%*o.

    #o entanto( a maioria de suas di)is&es n*o necessita procriar/ pelo processo degesta%*o comum aos 5umanos( em+ora alguns Elementais !n$eriores da Terra assim oprocedam( por'm por meio de processo completamente di)erso da-uele 5umano( uma )ez-ue as rela%&es se,uais/ se encontram a$etas apenas aos Elementais sediados nos 9lanosSom+rios( os -uais se comportando como )erdadeiros )ampiros( e,traem todo o tônus )italdos indi)6duos a$errados ? mal5a do )6cio( da lu,Oria e dos desregramentos sentimentais.

    ;s classes mais in$eriores podem assumir $ormas 1lamentosas e proteicas( assim comoo aspecto masculino ou $eminino e at' mesmo a $orma asse,uada pode ser mani$estadapor -ual-uer uma de suas 2ierar-uias. "ariam de taman5o a depender sempre da classe edo Reino a -ue pertencem. ;lguns possuem estatura 5umana( outros assumem aparênciagigantesca. #ormalmente se apresentam +astante pe-ueninos( possu6do dez( )inte(-uarenta ou mais cent6metros( c5egando a alcan%ar a altura de )erdadeiros colossos demais de )inte metros no caso de alguns Elementais da Terra( do Fogo e alguns ênios do

    ;r.Elementais podem surgir naturalmente pelo impulso da )ontade em se mani$estar e

    multiplicar da-ueles -ue se apresentam como os mais e)olu6dos ao interno de cada cadeia(como tam+'m podem ser e,udados de seus corpos espirituais. 9odem ser gerados pela

    energia emanada pelas 4r)ores e outras plantas0 pelo or)al5o( pela c5u)a( pelo $ogo( pelosraios( tempestades e $urac&es0 surgem com o eco( pelo estrondo dos terremotos e at'mesmo pelos tro)&es( ou se3a( pela aglutina%*o do som e sua re)er+era%*o em

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    determinados am+ientes saturados com as mais di)ersas correntes de energia. Tam+'mpodem +rotar/ uns dos outros( a+andonarem suas antigas $ormas e assumirem outras(copiarem as $ormas animais assumindo aspecto zoo$orme e transmigrarem de um corpopara outro.

    Separando as part6culas germinati)as mais radiantes de uma determina planta eaglomerando a essas sua pr7pria essência encerrada ao interno de certas Nores( pro3etamseres menores( muito minOsculos( dotados de uma le)e consciência elemental epro$undamente ligados ao 9lano das emo%&es. Essas cria%&es et'ricas podem sera+sor)idas por Esp6ritos mais ele)ados e utilizadas em processos destinados ? cura dedi$erentes males do 9lano F6sico ou mesmo na reestrutura%*o celular e muitos outrosprocessos descon5ecidos da nossa ciência.

    T'cnica semel5ante tam+'m pode ser realizada pelos Elementais da Lgua empe-uenas gotas( como pelos seres do Fogo em +rasas incandescentes ou 3unto ? la)a

    )ulcânica ou por a-ueles da Terra -ue costumam $azer +rotar outros seres menores e decurta e,istência do interior de pedras preciosas( em processos semel5antes ?-uele -ue a#atureza utiliza no surgimento de uma p'rola( por'm( mais adiantado.

    Elementais possuem inOmeras $ormas de linguagem( desde a-uela gutural(monossil4+ica e aNautada( alcan%ando uma linguagem muito semel5ante ?-uela 5umana(em+ora possam se comunicar pelo pensamento atra)'s de impress&es e $ormas mentais(conseguindo compreender e copiar nossa linguagem a ponto de se $azerem entendernaturalmente.

    Esses Seres podem controlar os animais( $azendo os retroceder ou atacar( assim comodet'm controle so+re os $enômenos naturais( podendo ocasion4 los ou impedi los(alterando ainda as condi%&es clim4ticas repentinamente. ;-ueles -ue se arrolam entre osElementais do Reino A'dio e -ue possuem inteligência +astante desen)ol)ida )i)em emcomunidades compostas por muitas centenas de Esp6ritos reunidos segundo um mesmopadr*o de energia.

    Tam+'m se reOnem em $am6lias e grupos distintos( onde podem ser )eri1cadas )erdadeiras colônias desses seres( localizadas 3unto ?s grandes 4r)ores centen4rias( so+reos rios( no mais pro$undo da Terra( no $undo dos mares( nas regi&es glaciais( no interior de

    )ulc&es 3unto ? la)a incandescente( em ca)ernas e am+ientes a+solutamente in7spitos( nomeio de desertos( no topo de cadeias de montan5as( ao interno das matas( mas( so+retudo(em localidades a+solutamente $a+ulosas( constitu6das inteiramente de mat'ria astral e -uepairam so+re grandes lagos( no alto das 4r)ores de uma Noresta( no meio dos oceanos eassim por diante( tudo em per$eito e-uil6+rio com as For%as #aturais e in)is6)eis aos ol5os5umanos.

    Contudo os Elementais do Reino !n$erior( os -uais possuem uma consciência dosElementos e -ue se mani$estam como a ;lma de certas 4r)ores( plantas ou -ue seresponsa+ilizam pelo e-uil6+rio da e,istência mantendo pulsante as correntes -uepermitem a continuidade da )ida nos mais di$erentes Reinos( )i)em isolados ou empe-uenos grupos( podendo ou n*o serem soci4)eis.

    Elementais s*o atra6dos segundo n6)eis de $re-uência e padr&es de )i+ra%*o a1ns(onde tam+'m aplicamos a-ui o princ6pio -ue o semel5ante sempre atrai o semel5ante.Dessa $orma( a natureza essencial de seu cora%*o e Esp6rito ' -uem ir4 determinar aatra%*o( apro,ima%*o ou repuls*o desses seres para o seu campo )i+rat7rio.

    E,iste muita melosidade/ em torno dos Elementais( onde a maioria dos te,tos -ue$alam so+re os mesmos os $azem parecer criaturin5as inde$esas( c5eias de amor para doare sempre prontas a praticarem o +em a -uem -uer -ue se3a. Circundados por um senso

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    po'tico muitas )ezes rid6culo e ingênuo( muitos desses te,tos $alam em $ar$al5ar de $ol5asnas 4r)ores( alegres saltos das 8ndinas so+re as 4guas( de inteiros grupamentos deElementais assistindo ansiosamente o desa+roc5ar das Nores en-uanto cantarolam e+rincam ao redor de $ogueiras( como seres a+solutamente ino$ensi)os e -ue somentenecessitam rece+er agradecimento e amor( n*o tendo mais nada para $azer.

    Auito disso tudo ' pura tolice. 8 Reino Elemental ' o sustentador imediato/ da-ueleF6sico( constituindo uma mani$esta%*o real( maior e muito mais a+rangente -ue o pr7prioReino 2umano. Estamos $alando de 2ostes e 2ostes de Esp6ritos -ue se reOnem so+ asmais di$erentes denomina%&es e circunstâncias0 seres -ue controlam literalmente todas asmani$esta%&es da natureza( a+arcando a totalidade dos Reinos Aineral( "egetal( ;nimal e2umano.

    #em sempre resultam em criaturin5as d7ceis e mara)il5osas. ;o contr4rio( s*o+astante inteligentes( astutos( pro$undos con5ecedores dos processos de natureza mentaldos 5umanos( podendo inter$erir em nossa es$era( controlar nossas emo%&es e at' mesmodeterminarem o curso noci)o ou positi)o de determinadas situa%&es pela sua inNuência.Auitos se degradaram 3untamente com a 5umanidade e ora co+ram em rea%&es os

    dese-uil6+rios le)ados a ca+o em suas estruturas.Elementais n*o s*o +ic5in5os de estima%*o/. Constituem $or%as poderosas( serescapazes de comporem e decomporem as mais di$erentes energias e su+stâncias astrais(

    )erdadeiros cientistas/ da #atureza -ue dominam todos os seus processos +iol7gicos egeol7gicos. Aesmo -uando aparentemente ino$ensi)os( de)em ser tratados com certacautela e respeito( n*o e,istindo nen5uma )antagem nesses manuais/ de Aagiairrespons4)el -ue ensinam a canalizar essas $or%as e aplic4 las em +ene$6cio dos dese3osunicamente ego6stas dos 5umanos( atra)'s de rituais incompletos -ue se tornam muitoperigosos em raz*o da-uilo -ue o$erecem em termos de contato real/ e -ue se )alem dein)oca%&es mais ade-uadas aos Elementares -ue aos pr7prios Elementais.

    Esses Seres e,istem a +il5&es de anos e resultam na pr7pria ;lma dos Elementos eSu+ elementos -ue controlam e dos -uais se desprendem como di$erencia%&es imediatas.Como ocorre em rela%*o ao mundo terreno( e,istem e se mani$estam desde $ormasminOsculas( radiantes e primiti)as( e,pressando a matriz mais grosseira ou maisastralizada de um determinado 9rinc6pio da #atureza( alcan%ando processos reais de umae)olu%*o -ue se encontra a+solutamente $ora do conte,to e da compreens*o 5umana(dada a comple,idade de seu pr7prio Reino e das For%as -ue se encontram en)ol)idas emseus processos desde o in6cio.

    M medida -ue ascendemos em sua escala e)olucion4ria( )amos encontrar !nteligênciasrespons4)eis pela mani$esta%*o dos processos atômicos e celulares( +em como pelodesencadeamento de toda cadeia geol7gica e +iol7gica )inculada aos -uatro Reinos( ondesa+emos da e,istência de seres Elementais de grande e)olu%*o( cu3o tra+al5o consisteunicamente em criarem os moldes astrais -ue se con)erter*o nas $ormas mani$estas dosReinos "egetal e ;nimal( ou se3a( os )erdadeiros desen5istas/ da #atureza( -ueesta+elecem desde a mais 6n1ma $orma germinal( esta+elecendo as cores( os padr&es( aanatomia e os pr7prios processos de e)olu%*o dos seres criados.

    Todas as esp'cies animais( por e,emplo( possuem um departamento da #atureza( ouse3a( uma egi*o de Esp6ritos Elementais respons4)eis pela sua e)olu%*o( o -ue se estendea determinadas esp'cies de 4r)ores e grupos coleti)os de plantas( onde sa+emos -ue a

    cria%*o( ou antes( a mani$esta%*o de uma determinada esp'cie( n*o resulta apenas numaconse-uência natural e +iol7gica( mas sim( -ue e,iste uma !nteligência Espiritual -ue ditaatra)'s das impress&es de sua mente as com+ina%&es celulares de toda uma cadeia

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    +iol7gica -ue depois ir4 se con)erter em um leopardo( uma pantera( um ele$ante e todacadeia animal( carregada pelas mara)il5osas e,press&es -ue esse Reino pode produzirutilizando se das energias e do con5ecimento acumulado pelas For%as Elementais.

    Dessa $orma( o leopardo( por e,emplo( possui um departamento da #atureza( uma2oste Criadora Elemental controlada nas Es$eras Superiores por uma !nteligência Di)inacomum ao Reino ;nimal e no 9lano da Aat'ria por di$erentes classes de Esp6ritos -ue seencontram respons4)eis pelo processo e)oluti)o da esp'cie( incluindo seu comportamento(seus padr&es de ressonância( as simpatias e antipatias naturais -ue essa criatura carregaconsigo( sua ;lma grupo( as impress&es do instinto -ue mais tarde ir*o se con)erter emreNe,os de consciência e assim por diante( sendo todos esses sistemas( -uase sempre(descendentes diretos dos padr&es energ'ticos dos Elementais a -ue se encontra su3eita asua e)olu%*o( ou se3a( um reNe,o de sua pr7pria natureza e essência( dando se o mesmocom a totalidade do Reino ;nimal e da-uele "egetal( em+ora com as plantas ocorra umprocesso mais coleti)o e n*o necessariamente isolado.

    Esses Esp6ritos da #atureza podem ser muita coisa( menos inocentes em sua maioria(ainda -ue os Elementais dos Reinos mais +ai,os( mani$esta%&es diretas do Kter ;stralino e

    cu3a consciência ainda se encontra encerrada no 9lano ;stral( possam apresentar certon6)el de inocência( a -ual( no entanto( n*o se de)e dei,ar enganar por a-ueles -ueconseguem lidar com suas mani$esta%&es( 34 -ue a suposta inocência/ de determinadosElementais ' )ista mais como um estado de pureza decorrente dos padr&es de ressonânciacom -ue se encontram a$etos atra)'s das correntes elementais e n*o por serem essesingênuos e completamente ino$ensi)os( onde de)emos recordar a e,istência dosElementais das Som+ras( so+retudo os El$os #egros( dos -uais n*o nos ' l6cito $alar(especialmente -uando reunidos em grupos.

    Da mesma $orma -ue nas Es$eras ;strais se encontram sediados Elementais do ReinoSuperior( respons4)eis pelo desen)ol)imento e sustenta%*o direto das mani$esta%&esnaturais -ue ali se pro3etam e cu3a #atureza do 9lano da mat'ria se apresenta apenascomo um reNe,o de sua per$ei%*o( ' certo -ue as regi&es in$eriores e intermedi4rias( ondetam+'m ocorrem inOmeros $enômenos naturais e onde e,istem igualmente mani$esta%&esdos Reinos Aineral( "egetal e ;nimal em um estado de densidade astral maior seencontram permeadas por Esp6ritos Elementais cu3as energias e padr&es )i+rat7rios seencontram em estreita a1nidade com as mesmas.

    Se a essência de tudo a-uilo -ue ' considerado +elo e puro encontra seu reNe,o diretonas 2ostes Elementais respons4)eis por e,teriorizarem essa 5armonia( o mesmo se d4 emrela%*o aos Elementais -ue 5a+itam as regi&es som+rias ou o interior da Terra. ;-uide)emos recordar a ei da Similaridade( a -ual nos re)ela -ue n*o ' o $ato de umadeterminada coisa pertencer ao -ue consideramos in$erior ou som+rio( -ue $az com -ue a+eleza e a e)olu%*o apenas e,istam nos estados mais adiantados.

    ;ssim( para os Elementais sediados nas Es$eras !n$eriores( os 9rinc6pios da eleza e daE)olu%*o correspondem ?s mani$esta%&es da-uela Es$era. Dessa $orma( En-uanto odualismo entre em e Aal $or encarado da $orma antagônica como o '( es-uecendo se -uetodas essas argumenta%&es resultam de uma ei @ni)ersal -ue e,iste por si mesma( n*o sec5egar4 a consenso algum( sendo -ue n*o podemos lidar com a -uest*o do Aal apenas$azendo de conta -ue esse se encontra su+metido ao poder di)ino e -ue( para tanto( +astadestru6 lo por meio de pala)ras e impreca%&es( da mesma $orma -ue n*o de)emos ser

    incoerentes ao ponto de acreditar -ue todos os Elementais s*o +ons apenas por-uecuidam dos di$erentes departamentos da #atureza.

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    ;li4s( compreendendo claramente( Deus/ n*o criou os Elementais como seresinocentes e determinou -ue a eles cou+esse o cuidado com a #atureza. Esse tipo deensinamento ' muito super1cial e n*o condiz em nen5um momento com a realidadeEspiritual. Elementais n*o cuidam/ da #atureza( mas s*o os seus emanadores diretos/0os sustentadores e organizadores de todas as $ormas de )ida( onde( para tanto( o+edecema todos os processos +iol7gicos -ue eles pr7prios dominam e podem alterar.

    S*o dinamizadores de For%as0 ar-u'tipos dos Elementos0 correntes de a%*o e rea%*ocontroladas por !nteligências Di)inas muito superiores0 condensadores das es$eras oucampos de $or%a predominantes e -ue s*o $undamentais ? organiza%*o e sustenta%*o da

    )ida. Surgiram com o 9laneta( desen)ol)eram se segundo as su+stâncias -ue a-ui seapresentam como compositoras de sua estrutura( $oram e s*o os respons4)eis poraglutinarem a mat'ria astral( tornando a densa para -ue em seguida sur3a a )ida.

    Sendo os Elementos a trama )i+racional -ue tecem a mal5a ressonante do 9laneta ede todas as criaturas( os Elementais se mani$estam como construtores/ e organizadoresda mat'ria. 8s Elementais constituem $ases naturais de ressonância -ue reNetem aintera%*o entre os di$erentes campos e suas polaridades. ; cria%*o acontece inicialmente

    em um campo completamente neutro( puro. 8s Elementos emanam um campo de energia0os Elementais os captam e emanam naturalmente( sem -ue nada se3a rigidamenteplane3ado( inOmeras outras egr'goras de energia alin5adas e a1nadas com o campo daTerra( sendo -ue tudo a-uilo -ue e,iste se alin5a e se 5armoniza com essas es$erasressonantes. Como ocorre com todas as coisas no @ni)erso( os Elementais se mani$estamcomo $ruto da conse-uência e da necessidade c7smica.

    ;s cinco correntes e)olucion4rias dominados pelos padr&es de ressonância dosElementos emanam os campos de $or%a -ue s*o $undamentais 4 su+sistência da pr7pria

    )ida. S*o por sua )ez denominadas Atmo-esferas de ressonância( sendo atmos ( a raiz derespirar/. Toda a e,istência na Terra resulta em su+sistemas -ue determinam campos de

    $or%as -ue emanam diretamente do interior da Terra e -ue possuem estreita rela%*o com oSol.

    Essas cinco es$eras ressonantes encontram se so+repostas e circundam naturalmentea terra 1rme. ; super$6cie da Terra agrega em si mesma o seu padr*o ressonante. 8salimentos -ue est*o em a1nidade com o Elemento Terra s*o 1,adores e crescem dentrodessa es$era de a%*o. ogo acima( cerca de J cm do solo se pro3eta naturalmente a es$erade ressonância da Lgua. ;-ui os alimentos -ue crescem segundo esse padr*o deressonância s*o re$rescantes e puri1cadores. ; pr7,ima es$era( localizada mais ou menosna altura do ple,o solar de um adulto ressona com as correntes 6gneas( sendo a regi*onatural em -ue os gr*os se desen)ol)em e crescem. ;cima est*o as es$eras do ;r e doKter( onde alimentos como determinadas $rutas -ue possuem energia +astante e,pansi)a econcentrada crescem.

    ; @m+anda( com o c7digo gestual de seus uias nos re)elam essas realidades deressonância( ainda -ue a ignorância( o desinteresse e a a)idez pelo incorporar/ de algunsmediadores n*o os $a%am perce+er o -ue se descortina diante de seus ol5os. 9retos

    "el5os( Ca+oclos de 8,7ssi( de Xangô e E,us )*o ao c5*o =;tmo es$era da Terra>0 Ca+oclasde 8,um( de eman34 e de #an* descem e )i+ram com as m*os na altura dos c5aIrassuperiores =;tmo es$era da Lgua>0 Ca+oclos de 8gun( de Xangô( 8,7ssi e E,us )i+ram naaltura do ple,o e um pouco acima =;tmo es$era do Fogo>0 Ca+oclos de ans* e 8gun

    )i+ram com suas m*os direcionadas ao alto =;tmo es$era do ;r>.Todas as $or%as e,istentes possuem um $ator de e-uil6+rio dinâmico. Todo a-uele -ue )isa manipular o aspecto positi)o de uma determinada energia de)e con5ecer o seu lado

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    negati)o( sendo essa( inclusi)e( uma regra clara nos processos de !nicia%*o Aag6stica(onde aprendemos primeiro a controlar as energias in$eriores e agressi)as( para depois seocupar da-ueles superiores -ue o+)iamente n*o se acostam a uma criatura t*o c5eia dede$eitos e limita%&es -uanto ?-uela 5umana.

    ;creditar inocentemente -ue para controlar os Elementais e pô los a seu ser)i%o )ocêprecisa unicamente +randir uma espada( erguer uma +a-ueta e pronunciar os escon3urosdos -uatro Elementos e in)oca%&es carregadas por um teor crist*o resulta em puraingenuidade. Dese3ar o+ter o con5ecimento -ue permite o manipular concreto das For%asElementais e a mani$esta%*o de $enômenos de natureza $6sica por pura curiosidade(

    )aidade ou tola o+ten%*o de um poder -ue )ocê n*o sa+er4 o -ue $azer com ele ' idiotice.#o entanto( isso ' o -ue a maioria dos alucinados -ue se en)eredam pelos camin5os daAagia alme3am sem lograrem resultados satis$at7rios.

    9elo pouco -ue compreendemos so+re a pr7pria natureza dos Elementais( sa+emos-ue todos a-ueles -ue pertencem ao Reino !n$erior e at' alguns pertencentes ao ReinoA'dio possuem os de$eitos de suas -ualidades. Em rela%*o aos Elementais( o Aal n*oresulta em um 9rinc6pio independente de sua estrutura c7smica( mas sim( e-ui)ale ao

    aspecto dese-uili+rado e por )ezes destruti)o das pr7prias $or%as construti)as da#atureza( o -ue nos $az adentrar ao conte,to da ei das 2armonias Contr4rias( mas -uedet'm em si tam+'m algo de +om e positi)o( ainda -ue a a1rma%*o pare%a contradit7ria.

    Essa ei re)ela -ue as 5armonias podem ser encontradas ou esta+elecidas e,atamentepelas suas impossi+ilidades ou incompati+ilidades l7gicas( a1rmando a e,istência dedi$erentes $atores determinantes/ -ue )*o al'm das limita%&es impostas pelo positi)onegati)o( ainda -ue essa polaridade se3a( a princ6pio( determinante de toda ordem5armônica( onde uma $or%a n*o e,iste sem a outra.

    P4 a1rmamos -ue o inteiro @ni)erso ' 1l5o da #ecessidade e da Conse-uência/. Tudo' $ruto da #ecessidade C7smica/ e n*o da )oluntariedade c7smica( o -ue n*o signi1cadizer -ue a "ontade como 9rinc6pio n*o impere e n*o se3a um dos mecanismos principaisda mani$esta%*o.

    Certo ' -ue todas as coisas inerentes aos Três Reinos =Espiritual( Elemental e2umano> e,istem pela necessidade de sua e,istência e $oram se constituindo segundoconse-uências( causas e necessidades e n*o por-ue um plano $ora delineado para osmesmos em todos os seus aspectos desde o in6cio( o -ue( por si s7 constituiria umaimpossi+ilidade para as !nteligências Criadoras.

    Quando $alamos em Elementais( estamos $azendo re$erência ? uma in1nidade de2ostes e Seres Espirituais -ue e,istem e e)olucionam em uma realidade paralela ?-uelaem -ue nos situamos e -ue se encarregam desde o in6cio( como respons4)eis diretos( pormani$estarem todas as $ormas e,istentes por meio da aglutina%*o de part6culas de mat'riamais densa em torno dos prot7tipos astrais anteriormente criados( permitindo amani$esta%*o da )ida.

    #*o e,istem apenas El$os( Salamandras( 8ndinas e nomos( da mesma $orma -ue osênios e os De)as dos Elementos n*o de)em ser e)ocados desnecessariamente. Se os

    Elementais s*o os respons4)eis diretos pelos processos de e)olu%*o da #atureza( ' certo-ue se en$urecem ou entram em desarmonia com a criatura 5umana em conse-uência detudo a-uilo -ue ela destr7i.

    asta para tanto recordarmos -ue esses seres le)aram +il5&es de anos para criarem e

    aper$ei%oarem a-uilo -ue a criatura 5umana destruiu e continua a destruir em apenas doiss'culos( sendo certo -ue a desarmonia 34 $ora instaurada como um processo irre)ers6)el(-ue resultar4 em uma cadeia sucessi)a de rea%&es )indouras a+solutamente negati)as.

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    Auitas correntes pseudo mag6sticas( $ruto dos de)aneios de seus criadores ignorantes$alam irresponsa)elmente em in)ocar os Quadrantes/( ou se3a( os Elementos e Elementaispor meio de seus ênios no intento de realizar processos mag6sticos utilizando se dessasFor%as da #atureza e de entrar em sintonia com essas )i+ra%&es para a o+ten%*o dos maisdi$erentes 1ns.

    Como elucidado mais acima( Elementais n*o resultam em El$os de orel5a pontudas(Sil$os graciosos( Fadas inocentes -ue )oam a-ui e acol4( 8ndinas sensualizadas(Salamandras +ailarinas e ignorantes -ue somente sa+em dan%ar no Fogo e nomosino$ensi)os e pe-ueninos -ue s7 praticam o +em( emanando puro amor e +ondade. ;

    )erdade ' +em di$erente de tudo isso. 9ode estar certo disso.9ara mel5orar um pouco mais( e,istem Elementais -ue se encontram em estado de

    adormecimento e -ue pertencem a eras passadas incont4)eis( assim como a classe maisperigosa desses seres e a -ual n*o de)emos $azer nen5um coment4rio desnecess4rio paran*o despertar sua aten%*o( -ue ' a-uela dos Elementais Demon6acos( For%as muitoantigas -ue a-ui esta)am antes da cria%*o do Reino "egetal( ;nimal e 2umano e -ue seencontram )inculados aos processos mais agressi)os da #atureza em seu in6cio( -uando o

    lo+o ainda era uma massa de la)a incandescente e )entos a)assaladores sopra)am portoda parte co+rindo a atmos$era com gases sul$urosos( possuindo esses uma essênciamal')ola e )ingati)a.

    #a #atureza se encontram ocultados grandes segredos e espetaculares poderes dea%*o se encontram adormecidos( podendo ser despertados apenas pela a%*o mental. Emrealidade( e,iste tanto a ser dito a respeito do Reino Elemental e de seus 5a+itantes -uepoder6amos produzir material para um li)ro.

    8$erendas resultam em processos de Aagia #atural( a -ual compreende os processosocultos pelos -uais des)endamos as 5armonias e,istentes na #atureza( alcan%andoresultados tanto positi)os -uanto negati)os. 8s Elementais imprimiram naturalmente emcada coisa suas simpatias e antipatias( sendo o con5ecimento desses processos utilizados

    em larga escala nas mo)imenta%&es de cun5o mag6stico( sendo -ue tais processos se d*opuramente por a1nidade )i+rat7ria e padr&es de ressonância.Todo elemento possui ondula%&es indi)iduais e $re-Uência pr7pria. 9ortanto( em se

    tratando de mo)imenta%*o mag6stica( o agrupamento dessas radia%&es e a persistência desuas emana%&es em concordância com os endere%os )i+rat7rios( produz o e$eito dese3ado.

    8s pensamentos produzem seus e$eitos( -uer dese3emos ou n*o. ;ssim( ;o sermoldada pelo pensamento( a essência Elemental ad-uire certa cor( -ue e,pressa anatureza do pensamento ou sentimento. ; essência Elemental e)olui aprendendo aresponder a todas as $re-Uências poss6)eis de ondula%*o. ;ssim( o pensamento a3uda aessência Elemental ao mantê la )i+rando em certa $re-Uência por algum tempo( de modo-ue esta se 5a+itua ?-uela oscila%*o espec61ca e( na pr7,ima )ez em -ue encontrar

    )i+ra%&es similares( responder4 muito mais prontamente do -ue antes.Depois os 4tomos da-uela essência( -ue 5a)iam )oltado para a massa geral( ser*o

    capturados no)amente por outro pensamento e ter*o de oscilar em $re-Uência totalmentedi$erente( desen)ol)endo se assim um pouco mais ao ad-uirirem a capacidade deresponder a um segundo tipo de ondula%*o. ;ssim( lenta e gradualmente( os pensamentos(n*o s7 5umanos( mas tam+'m dos Esp6ritos da #atureza( De)as e mesmo dos animais -ueconseguirem pensar( est*o desen)ol)endo a essência Elemental -ue os circunda0

    )agarosamente( ensinando alguns 4tomos a-ui( outros acol4( a responderem a essa ou?-uela $re-Uência oscilat7ria.

    9ara a essência Elemental n*o $az -ual-uer di$eren%a se o pensamento -ue a anima '

    +en'1co ou n*o( tudo o -ue ela precisa para se desen)ol)er ' ser usada por algum tipo depensamento. ; -ualidade da essência atra6da ' -ue mostra a di$eren%a entre ospensamentos. Aat'ria mais densa e grosseira )eicula dese3os e pensamentos mal'1cos(

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    en-uanto o pensamento de car4ter ele)ado re-uer para reco+rir se uma mat'riacorrespondentemente mais sutil e -ue possa )i+rar mais r4pido.

    @m deles( por e,emplo( ' a repeti%*o de in)oca%&es e os demais processos de naturezamag6stica. Encantamentos e cerimônias podem( -uando de)idamente manipulados( darresultados diretos e positi)os( dependendo de como s*o realizados e da inNuência pessoale ps6-uica depositada pelo Aagista durante a opera%*o.

    #*o se iluda. Se uma o$erenda $or realizada em meio a um am+iente carregado porenergias 5ostis e contur+adas( +em como se n*o e,iste um intento e uma aura deprepara%*o( inten%*o ele)ada e recepti)idade( as energias manipuladas 3amais alcan%ar*oo seu intento. #esses casos( a o$erenda ser)ir4 apenas para alimentar/ determinadasFor%as Elementares -ue procuram nas mesmas o tônus energ'tico de -ue necessitam para

    )italizar seus casc&es astrais( e,istindo ent*o Elementares -ue assim como muitosElementais )isam somente e,trair para si a energia desprendida das o$erendas e nadamais.

    E,istem di$erentes categorias de seres elementares/( arrolados entre For%as positi)ase negati)as. Esp6ritos -ue ainda n*o conseguiram se des)encil5ar dos estreitos la%os ea1nidades negati)as -ue culti)aram ao longo de uma inteira e,istência( tendem( ap7s o

    desencarne e especialmente nos casos de alcoolismo( dependência -u6mica e outros -ueen)ol)em toda uma gama de sentimentos muito pesados e re)estidos por e,tensa aura de )ingan%a( ira( desprezo pela )ida =especialmente em rela%*o aos 5omicidas> e outros( aa$errarem se ao 9lano F6sico e suas criaturas na tentati)a de suprirem seus corposespirituais com o m4,imo de energia e,tra6da dos encarnados( con)ertendo se emElementares.

    E,istem tam+'m casos +astante espec61cos( em -ue o Corpo de Dese3o/( ou se3a( a$orma criada/ e constitu6da pelos pensamentos de natureza grosseira( os dese3os mais

    +ai,os( os sentimentos mais contur+ados e as $ormas pensamento mais degradantes( as-uais assumiram e,istência su+3eti)a e passaram a )ampirizar/ o indi)6duo so+re)i)em ese a$erram ao Corpo Et'rico do desencarnado( o -ual( assim comoo Corpo F6sico( tende aentrar em decomposi%*o gradual( )egetando( por'm( por um determinado per6odo detempo( em uma dura%*o )ari4)el e proporcional ao n6)el de materialidade -ue o indi)6duodesen)ol)eu ao longo de sua e,istência.

    9ri)ado de mente o+3eti)a( de sentidos $6sicos e do pr7prio Esp6rito( esse Corpo deDese3o( tam+'m denominado Rupa/ ou Casc*o/ permanece a+andonado ?s suas pr7priascorrentes energ'ticas( desintegrando se de modo gradual( n*o sem reportar pre3u6zo decausa ao Esp6rito do -ual se encontra desligado.

    8corre -ue se esse espectro/ $or atra6do de modo )iolento por meio de $amiliares(amigos ou atra)'s de processos de necromancia e Aagia Cerimonial negati)a( a $ormaastral/ se a$erra por a1nidade a um no)o ser encarnado( passando a )ampiriz4 lo atra)'s

    de di$erentes m'todos.#os casos em -ue o n6)el de maldade do indi)6duo desencarnado se apresentae,cessi)o( esses casc&es/ tende a desen)ol)er uma esp'cie de consciência o+3eti)a eassim pelos processos de parasitismo/ e em+rionamento astral( passam literalmente a

    )i)er/ em outro corpo( do -ual e,traem toda )italidade at' -ue esse( despro)ido de todasas suas $or%as( )en5a a morrer( donde ent*o escol5em um no)o 5ospedeiro/ e assim d*ocontinuidade ? sua pr7pria e,istência e,tra $6sica( tornando se Elementares.

    Corpos astrais de seres desencarnados e,tremamente a$errados a seus corpos $6sicoss*o os )ampiros uma realidade maior do -ue a-uela -ue imaginamos( estando muitodistantes de pertencerem apenas ao mundo 1ct6cio. ;s Entidades denominadasV)ampirasV podem ser consideradas VCriaturas espel5os -ue reNetem muitas das imagenspresentes em nosso inconsciente coleti)o( alimentando se inclusi)e das mesmas(so+retudo a-uelas -ue nos remetem ? estados in$eriores. Em gênero( n*o e,pressam

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    uma indi)idualidade tang6)el( mas reNetem nossas pr7prias pai,&es in$eriores(a$errando se aos seres( onde passam a agregar a indi)idualidade do )ampirizado em-uest*o.

    9odemos delinear inOmeros e di$erentes aspectos em rela%*o aos Elementares( uma )ez -ue os mesmos se di)idem em di)ersas categorias( cada -ual possuindo seu modode a%*o( o -ue os di$erencia claramente uns dos outros( podendo ser encontradasentre os mesmos desde entidades )ampiras -ue se alimentam unicamente dos

    res6duos presentes nas $ezes como os S5a)ats/ e os Tradim*s/( os -uais giro)agueiamincessantemente em meio aos esgotos( assim como os a5uts/( os -uais( )i)endo aointerno de ca)ernas e sepulturas( detestam a luz do dia e saem nas altas 5oras da noite(procurando e alimentando se do tônus )ital presente nos restos de animais a+atidos( noscad4)eres em decomposi%*o( nos animais $erozes( nas a)es noturnas e nas ra6zes

    )enenosas. ; primeira )ista )ocê de)e estar se perguntando -ual a rela%*o e,istente entre esses

    seres espirituais e as o$erendas( 34 -ue essas( aparentemente( se apresentam apenascomo mani$esta%&es energ'ticas de natureza positi)a e destinadas ?s For%asconsideradas superiores. Em realidade( e,iste uma grande rela%*o entre Elementares eo$erendas( 34 -ue e,tensa categoria de Esp6ritos arrolados nessa condi%*o e a$errados ?Terreiros e a processos de +ai,a magia consomem as o$erendas -ue a princ6pio ou n*o(estariam endere%adas a essas For%as. Segundo( ' $ato -ue nem toda o$erenda seencontra re)estida por essência energ'tica realmente +en'1ca( 34 -ue as impress&esdiretas rece+idas do o$ertante l5e ditam sua pr7pria constitui%*o energ'tica( podendoinclusi)e in)erter sua polaridade.

    ; Quim+anda pura/( na -ual de $ato se encontram sediados muito Elementaresdis$ar%ados/ de uias( so+retudo de es-uerda/( ou se3a( -ue se $azem passar por

    )erdadeiros E,us( constitui um e,emplo +astante claro e espec61co dessa rela%*o.#esses am+ientes( e,tensos agrupamentos de Esp6ritos ainda a$errados ?s necessidadesda mat'ria( se )alem da ingenuidade e da ignorância 5umana( perpetrando )erdadeiro

    crime espiritual( onde( atra)'s dos processos de magia mais +ai,os( especialmentea-ueles ligados ?s pr4ticas de sacri$6cio desen$readas( encontram no tônus agressi)o econtaminado por toda sorte de sentimentos in$eriores dos encarnados seu principal

    )e6culo de sustenta%*o energ'tica( +em como na e,tensa -uantidade de animaissacri1cados e no consumo desen$reado de +e+idas alco7licas e muitas )ezes nassu+stâncias ine+riantes consumidas por a-ueles -ue se re)estem $alsamente daroupagem de Seres Espirituais.

    9rocesso s6mile se d4 com muitos Terreiros denominados de @m+anda e Candom+l'(onde seres Elementares controlados por )erdadeiras !nteligências tre)osas -ue se$azem passar por uias e at' por 8ri,4s( e,igem n*o somente grande -uantidade desangue( necess4rio para manter suas matrizes/ energ'ticas( or sua )ez dis$ar%adas de;ssentamentos/( como tam+'m e,igem longo e dese-uili+rado conteOdo em suas

    o$erendas( carregadas com muita +e+ida( carnes de todas as esp'cies animais( partesinternas de animais sacri1cados( cu3as energias s*o desprendidas atra)'s do )apor docozimento ou depositadas diretamente no $ogo e -ue permanecem dias emdecomposi%*o( de modo -ue o tônus noci)o e modi1cado em sua estrutura energ'ticasir)a de sustento/ aos seus corpos astrais en1m animalizados.

    K por essa raz*o -ue a @m+anda n*o prescre)e nem adota a pr4tica de se arriar/o$erendas muito carregadas em encruzil5adas de rua( estradas as$altadas( cemit'rios(portas de igre3a ou a1ns( uma )ez -ue recon5ece a e,istência das EntidadesElementares e sa+e -ue as mesmas se nutrem em larga escala de tudo a-uilo -ue

    muitas )ezes inocentemente ' o$ertado por parte da-ueles -ue descon5ecem as reaisrela%&es entre os 9lanos ;stral e F6sico em sua contraparte mais ne$anda.Auitos 8ri,4s/ cultuados ao interno de di)ersos Terreiros( na )erdade se

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  • 8/17/2019 Oferendas IV - Elementais e Elementares

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    apresentam tanto como Elementares -uanto Elementais dis$ar%ados( os -uais pro)idosde e,trema inteligência( encontraram a maneira de nutrir constantemente seus )e6culosincorp7reos( agregando cada )ez mais e mais $or%a por meio das pr4ticas sacri1ciais edas o$erendas de cun5o mais denso.

    Esse processo( por'm em seu aspecto positi)o e direcionado( ' o mesmo -ue resultana gera%*o e sustenta%*o do ar4 coleti)o de um arco !nici4tico( +em como na-ueleindi)idual( resultado de três energias essenciais: a-uela do pr7prio !niciado0 a energia

    e,tra6da diretamente do reino Elemental -ue manten5a rela%&es diretas com o 8ri,4associado ao ar4( ou se3a( a matriz de sustenta%*o/( mais a energia capturada eemanada diretamente pelo ar4 !ndi$erenciado ou a contraparte espiritual de W,O 8ri,4.

    8 assunto n*o ' no)idade e nem tampouco se apresenta como pr4tica atual( sendo(54 muitos mil5ares de anos( o m'todo utilizado por di$erentes !nteligências negras emseus intentos mal')olos. ;ssim surgiram os sanguin4rios Deuses ;stecas( em realidade(Elementares criados pelos 5a+ilidosos Aagos #egros ;tlantes( e -ue( tendo so+re)i)idoao tempo( 1,aram se como Di)indades de outras ci)iliza%&es( passando a e,igir umaimensa -uantidade de sangue por meio dos sacri$6cios 5umanos( de modo -ue pudessemdar gera%*o ? outras For%as de igual teor( conseguindo lograrem ê,ito por muitoss'culos.

    Aas os ;stecas n*o $oram os Onicos( 34 -ue o processo se deu em di$erentesper6odos e com di$erentes Di)indades/ in1ltradas entre os 2indus( Sirianos( 2ititas(!ndon'sios( Romanos( a+iloneses( C5ineses( Tr4cios( ;$ricanos( cartagineses( Aaias(Fen6cios( Cananeus( Aiceneos( Cretenses( 9ersas( Eg6pcios( regos( e,istindo( de uma$orma ou de outra( em meio a todas as grades ci)iliza%&es( umas mais( outras menos( emdi$erentes per6odos de ascens*o e -ueda. Auitas dessas Di)indades criadas/ pela $or%ade Aagos e Sacerdotes( ainda )i)em e e,igem seus tri+utos em tri+os mais primiti)as ouse $azem adorar dis$ar%adamente( )alendo se de di$erentes m'todos( todos( contudo(+astante e)identes diante das circunstâncias em -ue se apresentam( onde n*opoder6amos dei,ar de mencionar um dos maiores e,emplos( tido no Oci$er/ crist*o( o

    -ual corresponde em realidade( a gigantesca egr'gora energ'tica( alimentada pelomedo e por uma gama in1nita de sentimentos noci)os -ue l5es endere%am mil5ares decriaturas( sendo esse muito distante do )erdadeiro Oci$er( ainda -ue e,plica%&es arespeito escapem ao tema no momento.

    Elementares possuem pro$undas capacidades ps6-uicas e as utilizam para su+trairaos seres sua $or%a )ital( podendo os mesmos tornarem se )ampiros intencionais ou n*ointencionais. 8s primeiros procuram ati)amente suas )6timas( acostando se ?s mesmase por meio do controle mento emocional( l5es alteram a personalidade( pro)ocando$ortes rea%&es emocionais de cun5o negati)o( as -uais geram uma pro$unda e,cita%*oem todo o organismo( colocando ent*o o indi)6duo em plena a1nidade com sua auranoci)a de onde l5es e,trai o Nu,o )ital.

    Esses seres( como tam+'m algumas classes de Elementais #egros/(especialmente associados ao Elemento ;r( possuem pre$erências em rela%*o ?senergias -ue su+traem de suas )6timas( dando grande )az*o ?-uelas pro)indas dasrela%&es se,uais desen$readas. Tam+'m a intensidade e tipo de energia manipuladadi$erem entre os di)ersos grupos de Elementares e Elementais.

    ;lps/ e Aor7is/( Entidades -ue se a$erram ? energia mental e s*o atra6das pormeio das rela%&es se,uais dese-uili+radas( con5ecem pro$undamente os processos dedomina%*o e e,tra%*o do Nu6do de suas )6timas por meio de son5os de naturezaer7tica ou mesmo incitam l5es descontroladamente as pr4ticas mastur+at7rias( -uepor produzirem su1ciente energia mental( permiti l5es assim o atracamento ao campo

    4urico do indi)6duo e( por conseguinte( a suc%*o de seu Nu6do )ital.#a pr4tica( os Elementares n*o alme3am a morte de suas )6timas( em+ora tal $atopossa ocorrer e e,istam grupos desses seres cu3a a%*o por so+re os encarnados e

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  • 8/17/2019 Oferendas IV - Elementais e Elementares

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    desencarnados ' pr7pria a-uela de escra)iz4 los por meio da e,igência de sacri$6cioscont6nuos ou mesmo e,aurir l5es toda )italidade ao longo de muitos anos porinterm'dio de processos de $eitura de ca+e%a/( os -uais( en)ol)endo muito sangue emanipulando energias muito densas por meio de ritos e o$erendas carregadas/(especialmente nos Terreiros -ue despertam para a descon1an%a -uanto ? sua

    )erdadeira natureza energ'tica( tendem( em realidade( a con)erter o indi)6duo emelemento de sustenta%*o/ de seu -uantum )ital delet'rico( con)ertendo os em

    dep7sitos/ )i)os destinados a pro)erem as energias de -ue necessitam para semanterem )i)os.

    Fl4)io Puliano:.Dirigente

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