NTP Agua Potable

5/16/2018 NTP Agua Potable

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~indecopiCOMISION DE REOLM.mNTOS TBCNICOS Y COMHRClALES

NORMA TECNICAPERUANA

fNSIT1l.fTO N AC /ON AL D E D EFE N S4 D E tAC OM PE TE NC U Y D E LA .P R lJ1EC ClO N D E .uP R O P I E / U D l NTE LE C1 V A LCA o.LDhmtll~. &i1to/kJODlJao-l'mnlj. 7lnt/OlJFF JUOJ-48 .....u: ~p.pr W Im : _ .~


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P~RUN O R M A T : : C f J leAN A C I O N A l

ITINTEC214.003Junl o , 1987

A G L J A P O T / l 1 3 L ERequisitos

1 . O R M A S A C O N S U L T A RI T I N T E C 214.005 AGUA P O T A B L E . Extracci6n de muestras .[ T I N T E C 2 1 4 . 0 0 6 A G U A P O T A B L E . Determinacion d e turbiedad.I T I N T E C ?~.007 AGUA P O T A B L E . Determi nacion del color (Escala pl~r t no-coba 1 to) .I T I N T E C 214.008 AGUA POTAB'_L Determinacion de


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pag. 24.9 (o\or.- Es la impresi6n visual producida por los r~yos de luzr e f l e j a d o s por las materias q u e se e n c u e n t r a n e n soluc'oo e n e l a g u a .4.9.1 Color aparenre.- Es la impresion v i s u a l producida por los ra-yos de luz reflejados par las materias en solucion y suspension en ela g u a .~ . 9 . 2 Color verdadero.- E s l a impresi6n v i s u a l p r o d o c i d a por los r a -yos de luz reflejados pOi los compuestos disue'cos en el agua.4.10 Sabor.- Es la sensacion gustativa que producen las materias contenidas en el a g u a .4.1' Turbiedad.- Propiedad optica que tiene una sustaneia transparente 0 t r a n s l u c i d a de diseminar en todas las direcciones l a luz que pasa-a trav~s de ella.4.12 Residuo5 t o t a l e s . - Es el material que permaneee despues de eva-porar el agus y secada posterior a una temperatura entre 10]oC y 105e.4.13 ABS.- Sigla de sulfonato de alqui lo-benceno. Denominaci6n quT-mica generica delgrupo funeianal basieo de los detergencs no biode-gradables.4. 1 ~ Grupo col iforme.- Grupo de b a c t e r i a s que h a b i an en e1 tractointestinal del hombre y animales de sangre cal ien[e. Pueden cncontrarse en plantas, suelos y ambientes acua t iccs , son a e r o b i o s y a n a e r o b i o sf'aculta t lvcs , formas bacilares, no forman espo r.as, gram-nega[ivQs Yfermencan 1a lactosa con produceion de acido y gas.4.14. 1 Coli formes feea les,- Sub 9 rupo de co I i formes que hab itan en e 1in tes t i n o del hombre y animales de sangre caliente y q u e Fer m e n t a r t lalactosa can formaeion de gas a~las 24 h a 4~.5C.~.14.2 Indice col iforme ; Es la can t idad es r l mada de IlJicrooJ(.l.Jllil>II!O!>del g r u p o colifarme presente en 100 em3 de a g u a , sus resultados se expresan en term;n05 del nlimera m a s probable (NMP) para el easo de la c_e.1 i m e t r l a p o r dllucion y p or e l n um e ro de microorganismos en el caso del a membrana fj ltrante.4.15 Virus.- Organismos 5ubmicroscopicos. p ari si to s i nt ra ce lu la re sobi igados que presentan en 5uestruetura un solo acido nueleico (ANDo ARN) para su reproduccion e incluye una variedad de patogenos parael hcxnbre.

5. REQ U IS ITOS5.1 R eq ui si to s b ia lo qi co s5. 1 . I P a r a s i t o s y p r o t o z o a r i o s Aus encI a5.1 .2 R eg ui si to s m ic ro bi o1 6g ic os

Recuen[o totalCo I iformes 0t a l es (",,;,)Co I i formes feca Ies

Valor r n a [ me ad mi sib le500 U;:-C/ml U:)AusenciaAusencia

( * ) UFC Unidades formadoras de colonias( * * ) Ve , A ~~ n dl c e A


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5 .25.2.1

5.2.2

S u s t a n c i a s que afectan 18 s a l u dConstituyentes i n o r g a n i c o sI \ r s e n i c o (As)B a r i o ( B a )C a d m i o ( C d )Crorno to ta I (Cr)C i a n u r o (eN)P J o m o (Pb)M e r e u r 1 0 (Hg )Ni tra t o (NO)S e l e n i o ( S e )(onstituyentes organicos- C o m p u e s t o s e x t r a c t a b l e s a lc ar bo n c lo ro fo rm o- Sustancias actlvas 031 azul

d e m e t l l e n o

- Fenoles

1 11 NTEC 2111 . DO)Pag. 3

Va lor m a x i m o a d m i s i b l e( m g /1 )0,051,00 , 0 0 50 , 0 5D , l0 , 0 50 , 0 0 1

I tS0,01

Valor maxi rna admisible0, I

N o d e b e p r o d u c i r e s p u m a~. problemas de sabor yalar

0, I5.3 Compuestos que af'ec tan 1 0 3 cal idad es te t ica yorganoH!ptica

- R!:!siJu05 tot a lcs 1119/1- pH- Dureza (CaC03) m g / l- S u l f a t o s ( S 0 4 > m g / I- CJoruro (el) mg/I- F l u o r u r o (F) m g / r _ ~ ~- S o d i o (Na) mgtl

A l u m i n i o ( A I ' m g ! l- t o b r e ( C u ) m o l l- Hierro (Fe) ~gilM a n g a n e s o ( M n ) m g l l- C alclo (Ca) ~g/ l- M a g n e s i o {m g} m g / l

- C i n e ( Z n ) m g , ' 1N O T A.- NT U u n i d a d e s ~efelom~tricas d e t u r b l u ~ zU C u n i c a d e s de color* R a n g o r e c o m e n d a b 1 e

C o m p u e s t oTu I'u i Ld.1I1A g u a r r a r a d a c o n p r o c e s ode f j 1 trae iOIlA g u a s i n p r o c e s o d e f l l -r r a c i o n- C o l o r Y ~ r d a d e r o- O l o r y s a b o r

~--------,. - ----- -

V a l o r max-irror - e c o m e n d a b l e Valor rniiximoo3drnisible

JNTU ,N T U15 NTU1 5 lJ CInofensivo a )a m~yorra de 105consumidores

5006,5 - 8,5''-2 0 02502 5 0

1 000

4 0 06 0 01 ,51000 , 21..00,3

-0,1_ 7 530

CJ

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I T I N T E C 2 1 tj. D O )pag. lj

6 . I N S P E C C I O N Y R E C E P t I O N6. 1 La ext race ion y recepc i6n de muestras se hadi segun Ia NormaI T I N T E C correspondiente.

7. M E T O O O S D E E N S A Y Q7.1 Se emplear~n los m~tQd05 de ensayo indicarlos e n e l capitulo I.N O R M A S A CONSULTAA.

8 . A N T E C E D E N r r S8. 1 Normas In ternac j ana 1es par ae I agua potab 1e. Organ i :z.aci6n Hu nd i a l de l a Salud. Ginebra 1 9 7 2 .8 .2 Parametras f fs ico -q ufm ic os qu e in flu ye n en la calidad y en e ltr atamlent o del agua. Quil1l . Marfa Luisa Ca s t r o de Es pa rza . 1 985 .8.3 Procedimientos simpliflcados p a r a e l examen de aguas .. O r g a n i -zac ion Panamerlcana de II'! Salud. Oficina Sanitaria Panamer!cani'l. Oficin a R e g i o n a l d e O M S . 1 9 7 8 .8.~ B rom at olo gi a. Ho nte s. Argentina 1978.8.5 N o r m a C h i l e n a N C H ~ 0 9 0 E 7 0 .8. 6 Guias p a r a la calidad del a g u a potable. O r " a n i z a e i 6 n Pa n a m e r i -can a de I a Salud. Oficina Sanitaria Panamericana. Of I e ina Regional del a Organizaci6n M u n d i a l de l a Salud. 1985.8.7 Standard method for examination of water and wastewater. AWA.15a Ed. 1980.8 ..8 Proc..edimientos simpl ificados de anal isis qUlmlCOS de aguas res idua l es . Marla Luisa CilSt,.O de Esparz.a. lima-Peru. 1983.8.9 Informaci6n proporclonada pOI" l os m ie mb ro s del Co m i t i Especial izado.


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IT 1NTH 21 ~ . 003pag. 5

A P E N O I C E A

A. 1 En e l cu rso de u n a~o el 95% de l as mue stras an al iz a das no de beran co nteo er nin guna ba cter ia co lifor me en 100 m I.A.2 O c asio nalm ente . algu na muest ra podra conte ner has ta 3 bacteriascol i form es por 100 ml , siem pre y cuan do no se C rate de mues trasconsecutivas.A.3 En e l caso de encontrar a l g u n a b ac te ri a c ol if or me s e e fe ct ua rade inm edia to un nue vo mu estre o, dent ro d e los 3 d i a s s i g u i e n c es .

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