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NOVA SCHOOL OF BUSINESS AND ECONOMICS
INTRODUÇÃO À MACROECONOMIA Teste Intermédio
Ana Balcão Reis 14 de Abril de 2012
Inácia Pimentel
João Miguel Silva Duração Total: 2h30m
I ( 8,1 val)
Nos exercícios seguintes escolha a alínea correcta.
(0,45 por cada resposta certa, -0,15 por cada resposta errada)
_____certas + _____erradas =____
1. O PIB per capita português, a preços correntes, em 2010 foi aproximadamente, � a) 17 000 euros
� b) 80 000 euros.
� c) 170 000 euros.
� d) 270 000 euros.
2. O Consumo privado depende: � a) negativamente do rendimento disponível e dos rendimentos futuros esperados.
� b) positivamente do rendimento disponível e dos rendimentos futuros esperados.
� c) negativamente do rendimento disponível e positivamente dos rendimentos futuros esperados.
� d) positivamente do rendimento disponível e negativamente dos rendimentos futuros esperados.
3. Para Portugal nos últimos 10 anos a taxa de desemprego, � a) foi sempre superior a 15%.
� b) era inicialmente inferior à média europeia mas é agora mais alta.
� c) era inicialmente superior à média europeia mas é agora mais baixa.
� d) situou-se entre 0% e 2%.
4. Nos últimos 4 anos a Dívida Publica portuguesa: � a) tem tido um peso no PIB superior a 100%.
� b) tem tido um peso no PIB entre 60% e 110%.
� c) tem tido um peso no PIB entre 40% e 70%.
� d) tem tido um peso no PIB inferior a 50%.
5. O agregado monetário M2 é constituído por:
� a) circulação monetária e depósitos a prazo.
� b) depósitos à ordem e depósitos a prazo.
� c) circulação monetária, depósitos à ordem e depósitos a prazo.
� d) circulação monetária e depósitos à ordem.
Nome: Nº:
6. Para que a política orçamental seja uma política de estabilização: � a) tem que ser pró-cíclica.
� b) tem que ser contracíclica.
� c) tem que ser expansionista.
� d) tem que ser contraccionista.
7. As remessas de emigrantes são contabilizadas em, � a) Rendimento Interno.
� b) Rendimento Líquido dos Factores no Exterior
� c) Transferências líquidas do exterior.
� d) Balança de Capital.
8. No modelo keynesiano de determinação do rendimento no curto prazo o multiplicador dos gastos públicos,
� a) aumenta com a taxa de imposto e a propensão marginal a importar.
� b) diminui com a taxa de imposto e a propensão marginal a importar.
� c) aumenta com a taxa de imposto e diminui com a propensão marginal a importar.
� d) diminui com a taxa de imposto e aumenta com a propensão marginal a importar.
9. O PIB per capita português, no conjunto dos últimos quarenta anos,
� a) diminuiu cerca de 10%.
� b) não se alterou.
� c) aumentou por um factor de cerca de 1,5.
� d) aumentou, tendo mais do que duplicado.
10. Considere uma economia descrita pelas seguintes funções,
C = C + c Yd II = tYTT +=
G = XX = mYMIIM +=
Se o governo decidir aumentar Gastos Públicos e Impostos autónomos no mesmo montante, a economia
converge para um novo equilíbrio onde, comparando com a situação inicial:
i) O Saldo Orçamental
� a) aumenta.
� b) diminui.
� c) não varia.
� d) não sabemos como varia.
ii) O Consumo
� a) aumenta.
� b) diminui.
� c) não varia.
� d) não sabemos como varia.
iii) As Importações
� a) aumentam.
� b) diminuiem.
� c) não variam.
� d) não sabemos como variam.
G
11. O melhor indicador de uma política orçamental expansionista é, � a) um aumento do Saldo Orçamental Primário.
� b) um aumento do Saldo Orçamental Estrutural Primário.
� c) uma diminuição do Saldo Orçamental Primário.
� d) uma diminuição do Saldo Orçamental Estrutural Primário.
12. Numa determinada economia o PIBpm a preços correntes em 2010 foi 1000 milhões de euros, tendo-se verificado em 2011 que o PIBpm a preços correntes foi de 1010 milhões de euros. Sabendo que o Deflator do Produto em 2011 para esta economia foi 1,02, o que pode dizer sobre o crescimento real
da economia?
� a) a economia apresentou uma taxa de crescimento real negativa.
� b) a economia apresentou uma taxa de crescimento real igual a zero.
� c) economia apresentou uma taxa de crescimento real positiva, menor que 1%.
� d) economia apresentou uma taxa de crescimento real positiva, maior ou igual a 1%.
13. Considere o modelo de Solow, com função de produção 2/12/1 LKY =
i) Sendo s =0,15 a taxa de poupança, δ = 0,05 a taxa de depreciação e n=0,025 a taxa de crescimento da
população, o valor do capital por trabalhador no steady-state é:
� a) 2.
� b) 4.
� c) 9.
� d) 16.
ii) Se a taxa de crescimento da população aumentar,
� a) o PIB per capita aumenta no curto e no longo prazo.
� b) o PIB per capita diminui no curto e no longo prazo.
� c) o PIB per capita aumenta no curto sem se alterar no longo prazo.
� d) o PIB per capita diminui no curto sem se alterar no longo prazo.
iii) Se a taxa de poupança diminuir:
� a) a taxa de crescimento do PIB per capita aumenta no curto e no longo prazo.
� b) a taxa de crescimento do PIB per capita diminui no curto e no longo prazo.
� c) a taxa de crescimento do PIB per capita aumenta no curto prazo sem se alterar no longo prazo.
� d) a taxa de crescimento do PIB per capita diminui no curto prazo sem se alterar no longo prazo.
iv) Suponha que a função de produção muda repentinamente para 2/12/15 LKY = . Então,
� a) a taxa de crescimento do PIB per capita aumenta no curto e no longo prazo.
� b) a taxa de crescimento do PIB per capita diminui no curto e no longo prazo.
� c) a taxa de crescimento do PIB per capita aumenta no curto prazo sem se alterar no longo prazo.
� d) a taxa de crescimento do PIB per capita diminui no curto prazo sem se alterar no longo prazo.
Nome: Nº:
II (2,75 val)
Os dados que se seguem referem-se à economia de um determinado país, no ano de 2010:
- Rendimento Nacional 1500
- Impostos indirectos 100
- FBCF 280
- Juros pagos pelas empresas 90
- Subsídios à produção 20
- Lucros 300
- Rendas 350
- Transferências Líquidas do Exterior 50
- Consumo privado 1100
- Amortizações 80
- Consumo público 230
- Variação de existências -10
- Exportações 300
- Importações 500
a) Qual o Rendimento Líquido dos Factores no Exterior?
b) Qual o valor da BCC?
Nome: Nº:
III ( 2,75 val)
Considere duas economias que se comportam de acordo com o modelo de Solow. As duas economias têm a
mesma função de produção, dada por αα −
=1LAKY onde A é constante. Têm também valores iguais para a
taxa de crescimento da população, a taxa de depreciação do capital e a taxa de poupança mas a economia A
tem uma população maior que a da economia B.
Estando as duas economias em steady-state a economia B recebe uma doação internacional que aumenta em
20% o seu stock de capital, K.
a) Explique e mostre no Diagrama de Solow o que acontece na economia B quando recebe a doação
internacional e até convergir para o equilíbrio de steady-state.
b) Compare a evolução ao longo do tempo do produto por tabalhador das duas economias antes e depois da
doação de capital à economia B. (faça um diagrama com o tempo no eixo das abcissas). c) Antes da doação de capital à economia B como se comparavam os produtos agregados, Y, das duas
economias?
Nome: Nº:
IV ( 2,75 val)
Considere uma economia fechada descrita pelas seguintes funções:
dYC 75,010 += , 100=I , 15=gTrf
As funções apresentadas representam o consumo privado, Investimento e valor de transferências do Estado
para as famílias, respectivamente. Com base no modelo keynesiano de determinação do rendimento no curto
prazo responda às seguintes questões:
a) Determine o valor do rendimento de equilíbrio nesta economia. Represente graficamente.
b) Qual o valor do multiplicador da despesa autónoma nesta economia? Interprete este valor. c) Quantifique a variação do rendimento de equilíbrio resultante de um aumento do investimento em 10 u.m.
Represente graficamente o impacto desta alteração e descreva o processo que se irá desenrolar até a economia
convergir para o novo equilíbrio.
Nome: Nº:
V ( 1,15 val) Considere que dispõe dos seguintes dados:
Consumo
a preços
correntes
Deflator do
Consumo
Base 2004
Consumo
Série real
Base 2008
2010 105000 1,080 A
2009 98000 1,060 B
2008 93000 1,045 C
2007 89000 1,025 D
2006 87000 1,015 E
2005 84000 1,010 F
2004 82500 1,000 G
2003 80000 0,950 H
Explique, sem fazer os cálculos, como calcularia o valor A na última coluna da tabela.
Nome: Nº:
VI ( 2,5 val) Comente a seguinte afirmação de um governante referindo se é possível conseguir atingir os vários objectivos
apontados e se será provável consegui-lo. (máximo: 10 linhas)
“No próximo ano vamos melhorar as contas externas da nossa economia e subsidiar o Investimento Privado
para que estimule a nossa economia. Vamos manter o valor do Saldo Orçamental através de um aumento dos impostos directos que compensará o aumento dos subsídios ao investimento.”
NOVA SCHOOL OF BUSINESS AND ECONOMICS
INTRODUÇÃO À MACROECONOMIA Teste Intermédio
TÓPICOS DE CORRECÇÃO
Ana Balcão Reis 14 de Abril de 2012
Inácia Pimentel
João Miguel Silva Duração Total: 2h30m
I ( 8,1 val)
Nos exercícios seguintes escolha a alínea correcta.
(0,45 por cada resposta certa, -0,15 por cada resposta errada)
Versão A
1. O PIB per capita português, a preços correntes, em 2010 foi aproximadamente, X a) 17 000 euros
� b) 80 000 euros.
� c) 170 000 euros.
� d) 270 000 euros.
2. O Consumo privado depende: � a) negativamente do rendimento disponível e dos rendimentos futuros esperados.
X b) positivamente do rendimento disponível e dos rendimentos futuros esperados.
� c) negativamente do rendimento disponível e positivamente dos rendimentos futuros esperados.
� d) positivamente do rendimento disponível e negativamente dos rendimentos futuros esperados.
3. Para Portugal nos últimos 10 anos a taxa de desemprego, � a) foi sempre superior a 15%.
X b) era inicialmente inferior à média europeia mas é agora mais alta.
� c) era inicialmente superior à média europeia mas é agora mais baixa.
� d) situou-se entre 0% e 2%.
4. Nos últimos 4 anos a Dívida Publica portuguesa: � a) tem tido um peso no PIB superior a 100%.
X b) tem tido um peso no PIB entre 60% e 110%.
� c) tem tido um peso no PIB entre 40% e 70%.
� d) tem tido um peso no PIB inferior a 50%.
5. O agregado monetário M2 é constituído por:
� a) circulação monetária e depósitos a prazo.
� b) depósitos à ordem e depósitos a prazo.
X c) circulação monetária, depósitos à ordem e depósitos a prazo.
� d) circulação monetária e depósitos à ordem.
Nome: Nº:
6. Para que a política orçamental seja uma política de estabilização: � a) tem que ser pró-cíclica.
X b) tem que ser contracíclica.
� c) tem que ser expansionista.
� d) tem que ser contraccionista.
7. As remessas de emigrantes são contabilizadas em, � a) Rendimento Interno.
� b) Rendimento Líquido dos Factores no Exterior
X c) Transferências líquidas do exterior.
� d) Balança de Capital.
8. No modelo keynesiano de determinação do rendimento no curto prazo o multiplicador dos gastos
públicos,
� a) aumenta com a taxa de imposto e a propensão marginal a importar.
X b) diminui com a taxa de imposto e a propensão marginal a importar.
� c) aumenta com a taxa de imposto e diminui com a propensão marginal a importar.
� d) diminui com a taxa de imposto e aumenta com a propensão marginal a importar.
9. O PIB per capita português, no conjunto dos últimos quarenta anos,
� a) diminuiu cerca de 10%.
� b) não se alterou.
� c) aumentou por um factor de cerca de 1,5.
X d) aumentou, tendo mais do que duplicado.
10. Considere uma economia descrita pelas seguintes funções,
C = C + c Yd II = tYTT +=
G = XX = mYMIIM +=
Se o governo decidir aumentar Gastos Públicos e Impostos autónomos no mesmo montante, a economia
converge para um novo equilíbrio onde, comparando com a situação inicial:
i) O Saldo Orçamental
X a) aumenta.
� b) diminui.
� c) não varia.
� d) não sabemos como varia.
ii) O Consumo
� a) aumenta.
X b) diminui.
� c) não varia.
� d) não sabemos como varia.
iii) As Importações
X a) aumentam.
� b) diminuiem.
� c) não variam.
� d) não sabemos como variam.
11. O melhor indicador de uma política orçamental expansionista é,
G
� a) um aumento do Saldo Orçamental Primário.
� b) um aumento do Saldo Orçamental Estrutural Primário.
� c) uma diminuição do Saldo Orçamental Primário.
X d) uma diminuição do Saldo Orçamental Estrutural Primário.
12. Numa determinada economia o PIBpm a preços correntes em 2010 foi 1000 milhões de euros, tendo-se verificado em 2011 que o PIBpm a preços correntes foi de 1010 milhões de euros. Sabendo que o
Deflator do Produto em 2011 para esta economia foi 1,02, o que pode dizer sobre o crescimento real da economia?
X a) a economia apresentou uma taxa de crescimento real negativa.
� b) a economia apresentou uma taxa de crescimento real igual a zero.
� c) economia apresentou uma taxa de crescimento real positiva, menor que 1%.
� d) economia apresentou uma taxa de crescimento real positiva, maior ou igual a 1%.
13. Considere o modelo de Solow, com função de produção 2/12/1 LKY =
i) Sendo s =0,15 a taxa de poupança, δ = 0,05 a taxa de depreciação e n=0,025 a taxa de crescimento da população, o valor do capital por trabalhador no steady-state é:
� a) 2.
X b) 4.
� c) 9.
� d) 16.
ii) Se a taxa de crescimento da população aumentar,
� a) o PIB per capita aumenta no curto e no longo prazo.
X b) o PIB per capita diminui no curto e no longo prazo.
� c) o PIB per capita aumenta no curto sem se alterar no longo prazo.
� d) o PIB per capita diminui no curto sem se alterar no longo prazo.
iii) Se a taxa de poupança diminuir:
� a) a taxa de crescimento do PIB per capita aumenta no curto e no longo prazo.
� b) a taxa de crescimento do PIB per capita diminui no curto e no longo prazo.
� c) a taxa de crescimento do PIB per capita aumenta no curto prazo sem se alterar no longo prazo.
X d) a taxa de crescimento do PIB per capita diminui no curto prazo sem se alterar no longo prazo.
iv) Suponha que a função de produção muda repentinamente para 2/12/15 LKY = . Então,
� a) a taxa de crescimento do PIB per capita aumenta no curto e no longo prazo.
� b) a taxa de crescimento do PIB per capita diminui no curto e no longo prazo.
X c) a taxa de crescimento do PIB per capita aumenta no curto prazo sem se alterar no longo prazo.
� d) a taxa de crescimento do PIB per capita diminui no curto prazo sem se alterar no longo prazo.
Nome: Nº:
B
Versão B
I ( 8,1 val)
Nos exercícios seguintes escolha a alínea correcta. (0,45 por cada resposta certa, -0,15 por cada resposta errada)
_____certas + _____erradas =____
3. Para Portugal nos últimos 10 anos a taxa de desemprego,
� a) situou-se entre 0% e 2%.
� b) era inicialmente superior à média europeia mas é agora mais baixa.
X c) era inicialmente inferior à média europeia mas é agora mais alta.
� d) foi sempre superior a 15%.
4. Nos últimos 4 anos a Dívida Publica portuguesa: � a) tem tido um peso no PIB inferior a 50%.
� b) tem tido um peso no PIB entre 40% e 70%.
X c) tem tido um peso no PIB entre 60% e 110%.
� d) tem tido um peso no PIB superior a 100%.
5. Para que a política orçamental seja uma política de estabilização: � a) tem que ser contraccionista.
� b) tem que ser expansionista.
X c) tem que ser contracíclica.
� d) tem que ser pró-cíclica.
6. As remessas de emigrantes são contabilizadas em, � a) Balança de Capital.
X b) Transferências líquidas do exterior.
� c) Rendimento Líquido dos Factores no Exterior
� d) Rendimento Interno.
7. O agregado monetário M2 é constituído por:
� a) circulação monetária e depósitos à ordem.
X b) circulação monetária, depósitos à ordem e depósitos a prazo.
� c) depósitos à ordem e depósitos a prazo.
� d) circulação monetária e depósitos a prazo.
Nome: Nº:
8. Considere o modelo de Solow, com função de produção 2/12/1 LKY =
i) Sendo s =0,3 a taxa de poupança, δ = 0,05 a taxa de depreciação e n=0,025 a taxa de crescimento da população, o valor do capital por trabalhador no steady-state é:
� a) 2.
� b) 4.
� c) 9.
X d) 16.
ii) Se a taxa de crescimento da população aumentar,
� a) o PIB per capita diminui no curto sem se alterar no longo prazo.
� b) o PIB per capita aumenta no curto sem se alterar no longo prazo.
X c) o PIB per capita diminui no curto e no longo prazo.
� d) o PIB per capita aumenta no curto e no longo prazo.
iii) Suponha que a função de produção muda repentinamente para 2/12/15 LKY = . Então,
� a) a taxa de crescimento do PIB per capita aumenta no curto e no longo prazo.
� b) a taxa de crescimento do PIB per capita diminui no curto e no longo prazo.
X c) a taxa de crescimento do PIB per capita aumenta no curto prazo sem se alterar no longo prazo.
� d) a taxa de crescimento do PIB per capita diminui no curto prazo sem se alterar no longo prazo.
iv) Se a taxa de poupança diminuir:
� a) a taxa de crescimento do PIB per capita aumenta no curto e no longo prazo.
� b) a taxa de crescimento do PIB per capita diminui no curto e no longo prazo.
� c) a taxa de crescimento do PIB per capita aumenta no curto prazo sem se alterar no longo prazo.
X d) a taxa de crescimento do PIB per capita diminui no curto prazo sem se alterar no longo prazo.
9. No modelo keynesiano de determinação do rendimento no curto prazo o multiplicador dos gastos públicos,
� a) diminui com a taxa de imposto e aumenta com a propensão marginal a importar.
� b) aumenta com a taxa de imposto e diminui com a propensão marginal a importar.
X c) diminui com a taxa de imposto e a propensão marginal a importar.
� d) aumenta com a taxa de imposto e a propensão marginal a importar.
10. O PIB per capita português, no conjunto dos últimos quarenta anos,
� a) não se alterou.
� b) diminuiu cerca de 10%.
X c) aumentou, tendo mais do que duplicado.
� d) aumentou por um factor de cerca de 1,5.
1. O PIB per capita português, a preços correntes, em 2010 foi aproximadamente, � a) 270 000 euros.
� b) 170 000 euros.
� c) 80 000 euros.
X d) 17 000 euros
B
2. O Consumo privado depende: � a) positivamente do rendimento disponível e negativamente dos rendimentos futuros esperados.
� b) negativamente do rendimento disponível e positivamente dos rendimentos futuros esperados.
X c) positivamente do rendimento disponível e dos rendimentos futuros esperados.
� d) negativamente do rendimento disponível e dos rendimentos futuros esperados.
11. Considere uma economia descrita pelas seguintes funções,
C = C + c Yd II = tYTT +=
G = XX = mYMIIM +=
Se o governo decidir aumentar Gastos Públicos e Impostos autónomos no mesmo montante, a economia
converge para um novo equilíbrio onde, comparando com a situação inicial:
i) As Importações
X a) aumentam.
� b) diminuiem.
� c) não variam.
� d) não sabemos como variam.
ii) O Saldo Orçamental
X a) aumenta.
� b) diminui.
� c) não varia.
� d) não sabemos como varia.
iii) O Consumo
� a) aumenta.
X b) diminui.
� c) não varia.
� d) não sabemos como varia.
12. O melhor indicador de uma política orçamental expansionista é, X a) uma diminuição do Saldo Orçamental Estrutural Primário.
� b) uma diminuição do Saldo Orçamental Primário.
� c) um aumento do Saldo Orçamental Estrutural Primário.
� d) um aumento do Saldo Orçamental Primário.
13. Numa determinada economia o PIBpm a preços correntes em 2010 foi 1000 milhões de euros, tendo-se verificado em 2011 que o PIBpm a preços correntes foi de 1010 milhões de euros. Sabendo que o
Deflator do Produto em 2011 para esta economia foi 1,02, o que pode dizer sobre o crescimento real da economia?
� a) a economia apresentou uma taxa de crescimento real positiva, maior ou igual a 1%.
� b) a economia apresentou uma taxa de crescimento real positiva, menor que 1%.
� c) a economia apresentou uma taxa de crescimento real igual a zero.
X d) a economia apresentou uma taxa de crescimento real negativa.
G
Nome: Nº:
Versão C
I ( 8,1 val)
Nos exercícios seguintes escolha a alínea correcta. (0,45 por cada resposta certa, -0,15 por cada resposta errada)
_____certas + _____erradas =____
1. O PIB per capita português, no conjunto dos últimos quarenta anos, X a) aumentou, tendo mais do que duplicado.
� b) aumentou por um factor de cerca de 1,5.
� c) não se alterou.
� d) diminuiu cerca de 10%.
2. O melhor indicador de uma política orçamental expansionista é, � a) uma diminuição do Saldo Orçamental Primário.
X b) uma diminuição do Saldo Orçamental Estrutural Primário.
� c) um aumento do Saldo Orçamental Primário.
� d) um aumento do Saldo Orçamental Estrutural Primário.
3. Numa determinada economia o PIBpm a preços correntes em 2010 foi 1000 milhões de euros, tendo-se verificado em 2011 que o PIBpm a preços correntes foi de 1010 milhões de euros. Sabendo que o
Deflator do Produto em 2011 para esta economia foi 1,02, o que pode dizer sobre o crescimento real
da economia?
� a) a economia apresentou uma taxa de crescimento real positiva, menor que 1%.
� b) a economia apresentou uma taxa de crescimento real positiva, maior ou igual a 1%.
X c) a economia apresentou uma taxa de crescimento real negativa.
� d) a economia apresentou uma taxa de crescimento real igual a zero.
4. As remessas de emigrantes são contabilizadas em, X a) Transferências líquidas do exterior.
� b) Balança de Capital.
� c) Rendimento Interno.
� d) Rendimento Líquido dos Factores no Exterior
5. No modelo keynesiano de determinação do rendimento no curto prazo o multiplicador dos gastos públicos,
� a) aumenta com a taxa de imposto e diminui com a propensão marginal a importar.
� b) diminui com a taxa de imposto e aumenta com a propensão marginal a importar.
� c) aumenta com a taxa de imposto e a propensão marginal a importar.
X d) diminui com a taxa de imposto e a propensão marginal a importar.
Nome: Nº:
B
6. O agregado monetário M2 é constituído por:
X a) circulação monetária, depósitos à ordem e depósitos a prazo.
� b) circulação monetária e depósitos à ordem.
� c) circulação monetária e depósitos a prazo.
� d) depósitos à ordem e depósitos a prazo.
7. Para que a política orçamental seja uma política de estabilização: � a) tem que ser expansionista.
� b) tem que ser contraccionista.
� c) tem que ser pró-cíclica.
X d) tem que ser contracíclica.
8. Considere o modelo de Solow, com função de produção 2/12/1 LKY =
i) Sendo s =0,3 a taxa de poupança, δ = 0,05 a taxa de depreciação e n=0,05 a taxa de crescimento da população, o valor do capital por trabalhador no steady-state é:
� a) 2.
� b) 4.
X c) 9.
� d) 16.
ii) Suponha que a função de produção muda repentinamente para 2/12/15 LKY = . Então,
� a) a taxa de crescimento do PIB per capita diminui no curto e no longo prazo.
� b) a taxa de crescimento do PIB per capita aumenta no curto e no longo prazo.
� c) a taxa de crescimento do PIB per capita diminui no curto prazo sem se alterar no longo prazo.
X d) a taxa de crescimento do PIB per capita aumenta no curto prazo sem se alterar no longo prazo.
iii) Se a taxa de crescimento da população diminuir,
� a) o PIB per capita diminui no curto sem se alterar no longo prazo.
� b) o PIB per capita aumenta no curto sem se alterar no longo prazo.
� c) o PIB per capita diminui no curto e no longo prazo.
X d) o PIB per capita aumenta no curto e no longo prazo.
iv) Se a taxa de poupança diminuir:
� a) a taxa de crescimento do PIB per capita diminui no curto e no longo prazo.
� b) a taxa de crescimento do PIB per capita aumenta no curto e no longo prazo.
X c) a taxa de crescimento do PIB per capita diminui no curto prazo sem se alterar no longo prazo.
� d) a taxa de crescimento do PIB per capita aumenta no curto prazo sem se alterar no longo prazo.
9. O PIB per capita português, a preços correntes, em 2010 foi aproximadamente, � a) 270 000 euros.
� b) 170 000 euros.
� c) 80 000 euros.
X d) 17 000 euros
10. Nos últimos 4 anos a Dívida Publica portuguesa: � a) tem tido um peso no PIB entre 40% e 70%.
� b) tem tido um peso no PIB inferior a 50%.
� c) tem tido um peso no PIB superior a 100%.
X d) tem tido um peso no PIB entre 60% e 110%.
C
11. Para Portugal nos últimos 10 anos a taxa de desemprego, � a) situou-se entre 0% e 2%.
� b) foi sempre superior a 15%.
� c) era inicialmente superior à média europeia mas é agora mais baixa.
X d) era inicialmente inferior à média europeia mas é agora mais alta.
12. Considere uma economia descrita pelas seguintes funções,
C = C + c Yd II = tYTT +=
G = XX = mYMIIM +=
Se o governo decidir aumentar Gastos Públicos e Impostos autónomos no mesmo montante, a economia
converge para um novo equilíbrio onde, comparando com a situação inicial:
i) O Saldo Orçamental
X a) aumenta.
� b) diminui.
� c) não varia.
� d) não sabemos como varia.
ii) As Importações
X a) aumentam.
� b) diminuiem.
� c) não variam.
� d) não sabemos como variam.
iii) O Consumo
� a) aumenta.
X b) diminui.
� c) não varia.
� d) não sabemos como varia.
13. O Consumo privado depende: � a) negativamente do rendimento disponível e positivamente dos rendimentos futuros esperados.
� b) positivamente do rendimento disponível e negativamente dos rendimentos futuros esperados.
� c) negativamente do rendimento disponível e dos rendimentos futuros esperados.
X d) positivamente do rendimento disponível e dos rendimentos futuros esperados.
G
Nome: Nº:
II (2,75 val)
Os dados que se seguem referem-se à economia de um determinado país, no ano de 2010:
Versão A Versão B Versão C
- Rendimento Nacional 1500 1600 1460
- Impostos indirectos 100
- FBCF 280
- Juros pagos pelas empresas 90
- Subsídios à produção 20
- Lucros 300
- Rendas 350
- Transferências Líquidas do Exterior 50 -40 30
- Consumo privado 1100
- Amortizações 80
- Consumo público 230
- Variação de existências -10
- Exportações 300
- Importações 500
a) Qual o Rendimento Líquido dos Factores no Exterior?
b) Qual o valor da BCC?
a) Dos dados temos RN e sabemos que RN = PNLpbase
Por outro lado PIBpm = C+ IB + G + X – IM
E dos dados temos que: C = 1100,
IB = FBCF + ∆ Existências = 280 -10 = 270 G = 230
X = 300 e IM = 500
PIBpm = 1100 + 270 + 230 + 300 – 500 = 1400
PIB pbase = PIBpm – Ti + Ze = 1400 – 100 + 20 = 1320
PNBpbase = PNLpbase + Amort = 1500 + 80 = 1580
= 1600 + 80 = 1680
= 1460 + 80 = 1540
PNB pbase = PIB pbase + REX ⇔ REX = PNBpbase – PIBpbase
Versão A: REX = 1580 – 1320 = 260
Versão B: REX = 1680 – 1320 = 360 Versão C: REX = 1540 – 1320 = 220
b) BCC = Balança Comercial + REX + Transferências Líquidas do Exterior
Balança Comercial = X – IM = -200 Versão A: BCC = -200 + 260 + 50 = 110
Versão B: BCC = -200 + 360 – 40 = 120
Versão C: BCC = -200 + 220 + 30 = 50
III ( 2,75 val) Considere duas economias que se comportam de acordo com o modelo de Solow. As duas economias têm a
mesma função de produção, dada por αα −= 1LAKY onde A é constante. Têm também valores iguais para a
taxa de crescimento da população, a taxa de depreciação do capital e a taxa de poupança mas a economia A
tem uma população maior que a da economia B. Estando as duas economias em steady-state a economia B recebe uma doação internacional que aumenta em
20% o seu stock de capital, K.
a) Explique e mostre no Diagrama de Solow o que acontece na economia B quando recebe a doação
internacional e até convergir para o equilíbrio de steady-state.
b) Compare a evolução ao longo do tempo do produto por tabalhador das duas economias antes e depois da
doação de capital à economia B. (faça um diagrama com o tempo no eixo das abcissas).
c) Antes da doação de capital à economia B como se comparavam os produtos agregados, Y, das duas
economias?
a) Quando K aumenta devido à doação internacional, k aumenta para k1. Para o novo k mais alto
( ) 0<∆⇒+< kknsy δ . Logo, k diminui no curto prazo, até convergir para o nível de steady-
state que é igual ao inicial.
b) Antes da doação as duas economias estão em steady-state. Como têm igual s, n e δ e igual função de produção, o nível de capital por trabalhador no steady-state é o mesmo e o
nível de produto por trabalhador também é o mesmo. Quando k aumenta na economia B
devido à doação, o produto por trabalhador na economia A aumenta mas depois volta
progressivamente ao mesmo valor.
tempo
Log y
K
c) Antes da doação o produto por trabalhador, y, é igual nas duas economias como vimos
em a). Mas, sendo Y o produto agregado, y=Y/L ⇔ Y = yL. Logo o país A que tem maior
população (e maior força de trabalho) tem maior produto agregado, YA>YB.
IV ( 2,75 val)
Considere uma economia fechada descrita pelas seguintes funções:
dYC 75,010 += , 100=I , 15=gTrf
As funções apresentadas representam o consumo privado, Investimento e valor de transferências do Estado
para as famílias, respectivamente. Com base no modelo keynesiano de determinação do rendimento no curto
prazo responda às seguintes questões:
a) Determine o valor do rendimento de equilíbrio nesta economia. Represente graficamente.
b) Qual o valor do multiplicador da despesa autónoma nesta economia? Interprete este valor.
c) Quantifique a variação do rendimento de equilíbrio resultante de um aumento do investimento em 10 u.m.
Represente graficamente o impacto desta alteração e descreva o processo que se irá desenrolar até a economia convergir para o novo equilíbrio.
a) Em equilíbrio Y = Despesa Planeada (AE)
E em economia fechada GICAE ++=
Neste caso G=0 e:
IcYCAE d ++= e
______ggd TrfYTrfYY +=+=
Substituindo na condição de equilíbrio:
⇔++=−⇔+++= ITrfcCYcITrfYcCY gg____________
)1()(
++
−=⇔ ITrfcC
cY g
______
1
1*
Substituindo com os valores para esta economia vem:
( ) ( ) 48525,121425,1111025,0
1*1001575,010
75,01
1* =×=+=⇔+×+
−=⇔ YY
O rendimento de equilíbrio é 485.
A
Y
AE
AE
45º
Y=AE
485* =Y
b) Na alínea a) obteve-se que: Ac
Y−
=1
1* . Logo 4
1
1=
− cé o multiplicador do da despesa
autónoma nesta economia. Este valor do multiplicador significa que se a Despesa Autónoma
aumenta x unidades, o rendimento de equilíbrio aumenta 4x unidades.
AY ∆=∆ 4*
c)
Já vimos que AY ∆=∆ 4* e ∆I=10 implica que 10=∆A . Logo se o investimento aumenta em 10, o
rendimento de equilíbrio aumenta 40, 40104* =×=∆Y
Quando I aumenta, isso leva ao aumento da despesa planeada, as empresas vêm os stocks diminuir e
aumentam a produção. Este aumento de produção, por sua vez, traduz-se num aumento do
rendimento disponível das famílias que leva a um aumento do Consumo e portanto a um novo
aumento da despesa planeada. De novo as empresas vêm os stocks diminuir e aumentam a produção,
repetindo-se sucessivamente o processo.
0A
Y
AE´ AE
45º
Y=AE
*
0Y*
1Y
I∆1A
AE
V ( 1,15 val) – Versão A Considere que dispõe dos seguintes dados:
Consumo
a preços
correntes
Deflator do
Consumo
Base 2004
Consumo
Série real
Base 2008
2010 105000 1,080 A
2009 98000 1,060 B
2008 93000 1,045 C
2007 89000 1,025 D
2006 87000 1,015 E
2005 84000 1,010 F
2004 82500 1,000 G
2003 80000 0,950 H
Explique, sem fazer os cálculos, como calcularia o valor A na última coluna da tabela.
A = Consumo de 2010 avaliado a “preços de 2008”, ou mais correctamente, Consumo de 2010
avaliado na base de 2008 (dados encadeados em volume).
A = Consumo de 2010 a preços correntes / Deflator para 2010 na base 2008
Para obter A é preciso o deflator do Consumo para 2010 na base de 2008:
Deflator para 2010 na base 2008 = Deflator de 2010 base 2004 / Deflator de 2008 base 2004
1,045
1,080 2008 base 2010 para Consumo doDeflator =
045,1/080,1
105000=A
V ( 1,15 val) – Versão B Considere que dispõe dos seguintes dados:
Consumo
a preços
correntes
Deflator do
Consumo
Base 2004
Consumo
Série real
Base 2007
2010 105000 1,080 A
2009 98000 1,060 B
2008 93000 1,045 C
2007 89000 1,025 D
2006 87000 1,015 E
2005 84000 1,010 F
2004 82500 1,000 G
2003 80000 0,950 H
Explique, sem fazer os cálculos, como calcularia o valor B na última coluna da tabela.
B = Consumo de 2009 avaliado a “preços de 2007”...
B = Consumo de 2009 a preços correntes / Deflator para 2009 na base 2007
Para obter B é preciso o deflator do Consumo para 2009 na base de 2007:
Deflator para 2009 na base 2007 = Deflator de 2009 base 2004 / Deflator de 2007 base 2004
1,025
1,060 2007 base 2009 para Consumo doDeflator =
025,1/060,1
98000=B
V ( 1,15 val) – Versão C Considere que dispõe dos seguintes dados:
Consumo
a preços
correntes
Deflator do
Consumo
Base 2004
Consumo
Série real
Base 2006
2010 105000 1,080 A
2009 98000 1,060 B
2008 93000 1,045 C
2007 89000 1,025 D
2006 87000 1,015 E
2005 84000 1,010 F
2004 82500 1,000 G
2003 80000 0,950 H
Explique, sem fazer os cálculos, como calcularia o valor C na última coluna da tabela.
C = Consumo de 2008 avaliado a “preços de 2006”...
B = Consumo de 2008 a preços correntes / Deflator para 2008 na base 2006
Para obter B é preciso o deflator do Consumo para 2008 na base de 2006:
Deflator para 2008 na base 2006 = Deflator de 2008 base 2004 / Deflator de 2006 base 2004
1,015
1,045 2006 base 2008 para Consumo doDeflator =
015,1/045,1
93000=C
VI ( 2,5 val) Comente a seguinte afirmação de um governante referindo se é possível conseguir atingir os vários objectivos
apontados e se será provável consegui-lo. (máximo: 10 linhas)
“No próximo ano vamos melhorar as contas externas da nossa economia e subsidiar o Investimento Privado
para que estimule a nossa economia. Vamos manter o valor do Saldo Orçamental através de um aumento dos
impostos directos que compensará o aumento dos subsídios ao investimento.”
Comentário:
A Identidade Fundamental da Macroeconomia diz que se verifica sempre, e em todas as economias,
que:
IL = S + SO – BCC ⇔ I
L + BCC = S + SO, onde I é o Investimento Líquido, S a Poupança Privada,
SO o Saldo Orçamental e BCC a Balança Corrente e de
Capital.
Logo, aumentar I ao mesmo tempo que se aumenta o saldo da BCC (“melhorar as contas externas”)
sem alterar o Saldo Orçamental só é possível se a Poupança Privada aumentar.
O aumento de I tende a ter um efeito positivo na economia aumentando o rendimento o que pode
levar a aumentar a poupança mas, por outro lado, dado que se está a planear aumentar os impostos
directos, isso reduzirá o rendimento disponível das famílias na economia dificultando o aumento da
Poupança Privada. Assim, embora não seja impossível será muito difícil atingir os vários objectivos
definidos.