MMH MÒNTGÕMÉRy; ZHUKOV E TASmemoria.bn.br/pdf/116408/per116408_1945_01171.pdftf^raBni ' MMH...

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¦ H.-5M~_S-'-"' FSi" ' ¦"¦ ã. l ff tf^raBni ' MMH MÒNTGÕMÉRy; ZHUKOV E TAS: SIGNY VÃO CONFERENCIAR HOJE EM BERLIM EM DESESPERO, OS JAPONESES LÂN- ANO IV *** RIO DE JANEIRO TERÇA-FEIRA, 5 DE JUNHO DE 1945 *** N.° 1.171 BnBWB WaW mm\^kT __W^ ¦ AI,**-~>cr«^ ÇARÃO AVIADORES SUICIDAS CONTRAiMESTAIS WNIDOS DiretortGerente: CASSIANO RICARDOOCTAVIO LIMA Empresa "A NOITE" SUPERINTENDENTE LUIZ C. DA COSTA NETTO ANO IV * * * RIO DE JANEIRO TERÇA-FEIRA, 5 DE JUNHO DE 1945 *** N.° 1.171 O MOMENTO FOL/T/CO CONVENÇÃO DO PARTIDO SOCIAL DEMOCRÁTICO EM S. PAULO - CONS- TITUIDO 0 DIRETÓRIO LOCAL - 0 DISCURSO DO SR. FERNANDO COS- TA - COMO FALARAM OS SRS. CIR1L0 JÚNIOR E ISRAEL PINHEIRO SAO PAULO, 4 (A. N.) Cons.Soares; Mario. Tavares, presidente tuiu magnífico espetáculo cívicodo P. S. D. local; Cirilo Júnior, a instalação, hoje, nesta capital,membro do Conselho Administra- grande Convenção de Lança-tivo do Estado e presidente da A oração do sr» Cirilo Júnior mento da Secção Estadual do Par- Comissão Organizadora ela 1." Con- tido Social Democrático. O Im- venção do P. S,. D.; Antônio Fe- portante conclave, mio reuniu as liclano e Armando Prado, mem- forças majoritárias de São Paulo, bros do Conselho Administrativo realizou-se, às 21 horas, no Teatro do Estado; Nelson Fernandes, INICIANDO A CAMPANHA p^mÊM^SMWÊ^Ê PARTIDO TRABALHISTA COMO UMA ORGANIZAÇÃO TOTALITÁRIA HOJE, 0 ENCONTRO DOS MEMBROS DA COMISSÃO INTER-ALIADA DE CONTROLE DA ALEMANHA * h,(l _.*--. w-* uw, —.-. -. _.--...,--, . Municipal, apresentando um cs petáculo que, sob todos os ospec- tos, se tornará memorável nos anais da história republicana ban- deirante. Horas antes do inicio da histe.- rica assembléia, se aglomera- vam. na Praça Ramos de Azevedo, densa massa popular, que aguar- dava a palavra dos moradores através alto-falante instalado; no edifício. No seu interior, o tradi- cional teatro de São Paulo, aclvi- va-so abarrotado, desde a platéia até às últimas fileiras do amfi- teatro, pelas centenas e centenas pa|C0 uo,teatro, ievan.ou-.se o sr. de representantes do operariado, (;j,.ji0 junior, que declarou aberta associações de classe, c pessoas .. .-.„:... ,...„ -.»_n o nnin- presidente do Instituto dos Co- meíclarios; César de Lacerda •Vergueiro, Carvalho Sobrinho, prefeito de Santo André e presi- dente da Comissão de Abasteci- mento local; Gabriel Monteiro da Silva, dlretor-gcrnl do Departa- niento dns Municipalidades; Mo- lierto Simosen, presidente da Fe- deração das Indústrias. O início do conclave Depois da execução do Hino Na- cional, pela banda de música da Força Policial, postada atrás do palco do teatro, levantou-se o sr a Convenção, ciue passou a pala- vra ao sr. Otnvio Lopes Castelo Branco; prefeito de Limeira, ciue pronunciou importante discurso. Ao terminar a sua oração, apre- sentou os nomes dos dirigentes do Partido Social Democrático e que foram aclamados por unanl- niidade. A seguir, assumiu a presidência da Convenção o sr. Fernando Cos- ta, cujo discurso damos aparte. Depois, falaram os srs. Mario Tavares, vice-presidente do Par- tdo Social Democrático, em São Paulo; Armando Prado, membro do Conselho Administrativo- do Estado; Camilo Gavião Neves, prefeito de Araraquarn; Alcides Sampaio, prefeito de Ribeirão Preto; Romeu José Fiori, em no- me das Federações Trabalhistas; Israel Pinheiro, presidente do P. S. D. do Brasil; Alfredo Neves, presidente do Conselho Adminis- trativo do Estado do Rio, e Cirilo Júnior, presidente da Comissão Organizadora da 1." Convenção do P. S. D. Em seguida, debaixo do grandes aplausos, foram encerrados os trabalhos da Convenção. Os nomes aclamados para compor o direto- rio bandeirante SÂO PAULO, 3 (A. N.) - Por consenso unânime da Convenção do Partido Social Democrático, reunida hoje nesta capital, foram aclamados para constituir o dire- tório local os seguintes nomes: Presidente, sr, Fernando Costa; vice-presidente, sr. Mário Taya- res; secretário geral, sr. Canos Cirilo Junior; tesoureiro, sr. Go* fredo Teixeira da Silva Teles; membros, srs. Armando da Sllvu Prado, Arthur Pequeroby, Dcagul- ar Whltàker, Brosilio Machado Neto, Tanto de Abreu Sampaio Viciai, César Vergueiro, Eduardo Vergueiro Lorcno, Gastão Vidignl, Gabriel Monteiro da Silva, Ino- cènclo Seráfico dc Assis Carvalho, João Carvalhal Filho, José Alves Palma; José Carlos de Macedo Soares, J. J. Cardoso de Melo Neto, José de Carvalho Sobrinho, , ,.José César de Oliveira Costa, A riquíssimo bibliote- <Tosé Rodrigues Alves Sobrinho, Ica da Universidade de Luiz Rodolfo Miranda, Olavo Munich que conta obras Queiroz Guimarães, Reynali o .«ume./. i_c«Vasconcelos, Roberto raras e insubstituível* 5Tor,inM,, Sobas. ¦avaliada em vários milhões d<. »>m N ;e|R| ,,e Limn; silvio ,*e libras esterlinas, fot encontra- CampoS| Tcofilo Ribeiro de An- da em uma pequena aldeia st- dril(ie, tuada a vinte milhas a leste ae Munich pela 14.a Divisão Blm- dada, Dezenas de telas da Ca- teâral de Munich, avaliadas em 250.000 libras esterlinas, joram igualmente encontradas em uma aldeia de menos ãe qua- renta casas chamada Kirch- dor}. Os livros e as telas foram escondidos em dois edifícios a residência do mestre-escola c a casa do pároco. Uin caixote continha antigos dicionários Ia- tinos impressos em 1651 e en- cadernados em couro de bezer- ro. Entre os quadros descober- tos havia alguns de Van Gogh. de todas as categorias sociais, que ali acorreram a fim de presenciar os trabalhos do grande congresso e levar o seu apoio c solidarieda- de ao Partido. No palco, achava-se armada a mesa de honra, cm torno da qual tomaram assento os srs. Fcrnnii- do Costn, interventor federal, Luiz Noveli Junior, representante (lo generol Eurico Gaspar Dutra; ls- rael Pinheiro, presidente do Par- tido Social Democrático, represen- tando também o governador Benc- dito Valadares, de Minas Gerais; Alfredo Neves, presidente do Con- selho Administrativo do Estado do Rio, e Alclndo Sodré, prefeito de Petrópolis, representando am- bos o interventor Amaral Peixoto; José Ribas, representante do in- terventor Magalhães Barata, do Estado do Pará; major Fernando Flores, Secretário da Justiça e Segurança do Paraná, represen- tando o Interventor Manoel IU- bas; Godofrcdo da Silva' Teles, presidente do Conselho Admmis- trativo do Estado de São Paulo; professor Melo Morais, secretario da Agricultura de São Paulo; Pe- dro da Oliveira Sobrinho, secreta- rio da Segurança Pública-; No- «meira do Lima, secretário da Edu- cação; Otávio Gonçalves Barbosa, representando o sr. José Gonçal- ves Barbosa, secretário da Viação; Embaixador José Carlos Macedo %0m 8 MUNDO CM24ÍOPI SÂO PAULO, 8 (A. N.) Fa- laudo à Convenção do Partido Social Democrático, reunida hoje nesta capital, o sr. Cirilo Junior pronunciou as seguintes palavras: "Senhores. A homenagem de meus aplausos e de meu respeito k grande as- ceiiibléia a que me dirijo. De meus aplausos, ao soberbo espetáculo que contemplo na legião valoro- sa quc conosco, de norte a sul, marcha a caminho da vitória con- diuida pelo mais nlto pensanien- to cívico e por uma das mais no- bres figuras da nacionalidade, as- sim consagrada pelo julgamento definitivo da vontade pública: o impoluto e eminente general Eu- rico Gaspar Dutra. De meu rêj- peito, porque nada me inspira tão intensamente como as solenes vi- brações da alma coletiva que se exterisando, como vemos, em for- ma imponente, pela qualidade c pelo número, assumem as propor- ções de uma réplica irretorqu.- vel aos inócuos agitadores que julgam ter o monopólio dos su- frágios populares. Neste ambiente do serena democracia, em que mi- lhhws dc homens livres se soli- darlsam nos Ideais de um credo comum, alentamos a eerlcza de um futuro seguro contra o pessi- „m.u,, niismo estéril negativismo que Mario . «mesquinha a confiança no ftitu- ro da Pátria, dessa confiança que marcou como nervo da luta o músculo de força, o fisionomia dos nossos maiores, os imortais arquitetos da nacionalidade. Nés— te ambiente de pura clemocrasia, vi Fernando Costa elevado à pre- sidencia do Partido Social Demo- erótico. Vossa justiça, senhores, não homenageou o interventor do Estado, mas, ainda uma vez, qulz sagrar o guia das questões do nosso povo e o realizador de todas as nossas clevantadas aspirações. Para Carlyle, não os obeliscos lavinilos simbolisam no tempo a grandeza dos homens. Os penedos alpinos simbolisam também os que são simples, honestos e espontâ- ncos, sem pretensões à grandeza, como Fernando Costa. Não lhe recusaste, por Isso, a vosso dig- nifleante justiça. E porque não somos uma assembléia de homens "que apenas recordam benefícios quando esperam outros", e, sim. uma assembléia de homens livres e concientes que cultivam a vir- tudo do conhecimento, que é também, digam o que disserem os homens de memória fraca e pouca sensibilidade, uma demons- tração de bons sentimentos e no- breza moral", prestemos as nos- sas homenagens ao honrado che- fe da nação, que nos conclama para as urnas, no Presidente Ge- túlio Vargas. Ao honrado Presi- dente Getulio Vargas, a cuja obra estamos a dever a tranqüila paz dos espíritos por tantos anos. Ao Presidente Getulio Vargas, a quem elevemos a confiança da sociedade, a força poderosa que iinpulslo- nou o pais para a segurança e para a prosperidade, salvando-o do descrédito, da anarquia e do des- membramento. Sim, as nossas ho- menagens ao eminente chefe da nação que soube conduzir o Bro- sil para os destinos gloriosos do hoje, iluminar os roteiros da na- clorialldado e retemperar a ener- gia da raça, pois com os realiza- ções do presente e visão esclnre- cida futuro, impoz, no con- (Conclue na 7." pág.) LONDRES, 4 (R.) Realiza- se amanhã, ao que se espera, a primeira reunião dos membros da Comissão Inter-Aliada de Controle da Alemanha Eisen- hower, Montgomcry, Zhukov o- 'lassigny. A reunião se verificará em Berlim ou perto de Berlim. Não haverá porém, ordem do dia. A reunião terá um "caráter experimental e destina-se a esta- beleccv a forma de funcionamen- to do Conselho Central de Con- trole. Essa reunião será, entre- tanto, importantíssima. . , Segundo se presume, o repre- sentaníè russo, marechal Zhukov, pedirá esclarecimento de certos pontos que tém provocado delia- tes e acusações contra a atitude russa na Conferência de São Francisco. Diz-se que na reunião de nma- nhã, o representante soviético Zhukov pedirá urgência paro o estabelecimento definitivo das zonas de demarcação", de con- foraiidndc com os acordos ja feitos. Com essa demarcação, os nor- tc-americanos terão que sc reti- rar dc perto de 130 quilômetros numa lnrga frente na Alemanha Central, compreendendo entre outros pontos as cidades de Lçlp- zig, Chemiinitz, Wiemar, Halle e Madgeburg- ri5.000.000 DE ALEMÃES NA ZONA ANGLO-AMERICANA E 15.000.000 NA ZONA RUSSA Medidas vão ser igualmente tomadas, no reajustamento das zonas de demarcação na Alemã- nha para impedir que continue a se verificar o êxodo de popula- ções alemãs que procuram diri- gir-se para as áreas dc ocupação norte-americana. Adianta-se, de outro lado, que os britânicos e americanos pedi- rão a retirada das forças sovié- ticas quc sc acham na área em torno de Gráze partes de Viena. A propósito dos planos que se prognosticam para o reajusta- mento das zonas de demarcação, diz-se que presentemente ... f)5.000.000 de alemães sob con- trole britânico, norte-americano e francês, nas áreas ocupadas pe- Ios aliados ocidentais, contra cêr- ca-dc 15.000.000 apenas nas zo- nas russas. A desproporção é tanto mais critica quanto praticamente tô- das as áreas que até agora con- tribuirani para o fornecimento de gêneros alimentícios para a Alemanha ostão sob o controle russo c não sob controle anglo- nmericano-francês. Isto se aplica não apenas Pomcrânia e h Prússia Oriental, mas também às ricas áreas agri- colas da Hungria, Polônia Orien- tal e Rumftnia. «nicidnm ao evistarem os norte- americanos. Preparando os aeródromos para bombardear o Japão .1 GUAM, 3 !R.) Os aeródro- mos conquistados pelos norte- J americanos em Okinawa estão sendo preparados para receber Q,s aparelhos norte-americanos. Ês- «cs aeródromos ficam situados ao norte da zona atual de opera» fòcs e na ilha apenas a 350 mi» lhas de Tóquio. --.f \ Batalha em Davas \ MANILA, 4 (A. P.) Vio-/ lenta luta está em desenvolvi- mento a noroeste de Davao, na^- ilha dc Mindanao. A infantaria'' americana expulsou os japoneses de Davao olirigando-os a pro- curarem refúgio nas montanhas cm volta do Monte Apo. de .... 10.000 pés dc altura. Desse setorj». Rcrgholz, corrrespondente da As- soriatcd Press anuncia n desco-y berla dc cerca dc 150 esqueletos no velho campo de Davao, ao/ norte da cidade, fisses prisioneK ros doentes e â morte foram dei-' , xados atrás entregues a sua pró- prla sorte quando os Japonêsesj- fugiram.if) Anuncia-se, também, que fôr- ' ças de guerrilheiros capturaram a aldeia de Bayaba sábado últi- mo depois de breve mas sangren- ta batalha t. arma branca. Tara- bém foram capturadas as aldeias de Alhambra, Mulig e Ula en- quanto quc outras forças avan- çam através a floresta a oeste de Panarnn. Na região central de Mindanao, a infantaria americana atacou po- força inimiga a leste de " i_ -,» ia drrosa força inimiga a Com a conquista da ilha de tttáamtm, a> vam j-MtJieasiwif* *£**«<? Malay Balay. reali-ada os norte-americanos dê» «safe «an ffwrsRo para a invasão \n.».. Km. do Japão OMnawa, estrategicamente talwaim «o sal «tes íTO-S VltOMaS aUS.raliai.aS em metropolitanas japonesas e à iisiâmim wMtowfe ^f™;'T<\Tarakan rece aos americanos uma mm» base «nu £n W *^Wj™£ ' aUMfí bombardeiros que dali poderão atastair <_» -K#fe-W« Mjcas japo- neTascomnJor número de amHÊam «• «w * «"S?"™*,* grandes distâncias como acontece evtm es «jan«!lws MW *<"« «« Filipinas e em Guam. O ma-pa de -Mije twsftrh- « jwrfe JW» da ilha A AVIAÇÃO AMERICANA AUXILIANDO O de Okinawa, onde alguns **»««*«»* ^W^„r/13f, A AVIAKfAKJ Ama^l^Jl^JlZ.r.MmAfr\TT cercados, em desesperado- esforço; ptwnamm w-to-ter « completa „„„„„nT*nAn<A^fyrf cercaaos em, med<t[Ma, psée o WKw w firamcnle o que sTgnifica Okinawa coma. bis* «ftwft&ÍM *£**£* « dist, - cia entre esta, e o Japão, compacaâat. cm m *^««« «,,f sfpa" ram as Filipinas e a fl-ta ãe. GK-tt-n, «w. «wnrff í**s TROPAS CHINESAS MARCHAM PARA OCUPAR LINCH0W CANA AUXILIANDO AVANÇO DOS CHINESES ATACOU AQUELA BASE AÉREA DA BIRMÂNIA CHUNKING, 4 (De Spcncer Mo osa, da A. P.) Irrompendo pe- Ias linhas japonesas, num avan- ço de 40 k., tropas chinesas chegaram a 45 k. da antiga ha- se aérea americana de Liuchow, enquanto ondas de aviões dc bom- bardeio e de caça americanos cas- tigavam essa cidade do sul da China, tomada pelos incêndios. Pondo em perigo uma segunda base aérea, antes americana, ago- ra sob ocupação japonesa, na China sul-central, outras forças dc assalto chinesas avançaram 3 k., até, de Shaoyang (Paiching), 550 k., a sudeste de Cbunking. Estes rápidos avanços chinc* ses foram anunciados pelo Alto Comando, à medida que noticias chegadas a Chunking indicavam que os japoneses estão abando- nando, não apenas o "corredor" terrestre para a Indochina, mas também a vital ponte terrestre através da China, para Canta'-) e Hong-Kong. Liuchow, 610 k. a sudeste do estrategicamente mais importou- tes do sul da China. É o maior centro de comunicações da pro- vincia de Keangsi. Era uma an- tiga base de aviões de bombar- deio americanos, abandonada aos japoneses em novembro passado. Entrando em fogo para recupe- rar a «ua antiga base, a 14.* fôr- ça aérea americana submeteu Liuchow a um dos mais concen- trados ataques aéreos ela China, nos últimos meses.. Bombas in- cendiários e alto poder expio- sivo foram atiradas sobre os seus armazéns, pondo em chamas uma ampla área, enquanto aviões mis- dos bombardeavam e metralha- vam as posições antl-aéreas ja- ponesas. Os- chineses se aproximam de Liuchow que os japoneses, pe- lo que se sabe, se preparam para evacuar, numa frente de 150 k„ que so estende ao longo de um arco ao norte, a oes sudoeste da cidade. Explorando, rapidamente, n cap. tura de Tsinkong (Chienkiang), entroncamento rodoviário a 85 k. a sudeste de Liuchow, os combatentes chinones atravessa- ram o rio Chicn ,ao norte de Tsin. kong, e avançaram para noroeste. Os chieneses puzernm a pique duas barcaças carregadas dc soldados joponeses no rio Chien, enquan- to perseguiam o inimigo em fu- go, e, ao norte do rio, avança- ram em várias colunas ao longo da rodovia Linc^iw-Yungning (Kanning) e (lo leito da ferrovia entre essas duas cidades. Avan- çando ao longo da linha férren, os chineses ultrapassaram Lal- pin, 65 k. no sul de Liuchow, e alcançaram um ponto a 45 k. a sudoeste de Liuchow. Os japoneses travando ações de retaguarda para cobrir a retirada geral para o norte, sofreram 300 baixas na batalha dc Tsinkong. Simultaneamente, outras colunas 0 JAPÃO AMEAÇA ATACAR 0 TER- RIT0RI0 NORTE-AMERICANO M.VNILA, 4 (.Por Lee Vn Atta, do 1. ^'. S.) Um porta-voz do quartel general indicou que as forças aihjtralianas e holandesas conseguiram "todos os objetivos" visados cm Tarakan, a leste de Bornco. O aniffíiilnmento das fôr- ças inimigas na ilha procedem "a critério dos comandantes lo- ¦ cais".i O comunicado do nuartel-gene-/ ral dc MacArthur informa que , aviões dc bombardeio pesados _a j médios c aviões de caça partici- param dos ataques contra Bor- i ju-o, lançando 100 toneladas de , explosivos contra instalações ini- , uiisas. Vários depósitos de abasteci-1 mentos cm Cantãd e objetivos na, estrada de ferro da Indochina, ío- ram também avariados. Os ataques contra o litoral asiático custaram aos norte-ame-1 liamos um avião pelo menos, B Pilotos-suicidas serão lançados em balões carre- :u°eda gados de bombas contra os Estados Unidos A Força Aérea nipônica está transiormada em uma organização de "'Kamikaze" GUAM, 4 (Por William F.T;t**, «to l\ P.) - —^-.v;,^-^ in.ercép- cidiánmente dentro de altiuns rf«w o manao nra ossi*ur .^ illimi(,0s fornm derrubados. « uma das fases da guerra em que m s*n$ar«o eslara alia- da ao mais completo desprendimento por parte fiosFCft.. E„ vínine iifc I combatentes Seeundo a emissor* tle Tôqmo, o Japão UJMtU-U, tí>l VAKIU3 | SS «f«c«r o* Estatlos Unidos eom bsdões pilotados C)ARESj A DISSOLUÇÃO DA' na estratosfera, os quais eondnàrSo bombas. Cumpre no-WPHRMACHTJ tar aue os pilotos dos balões proemmrêo se salvar, por- Y".,... -1 aue não se lhes dará possibilulmle de sararão: são sui- A desmobllizaçao alcançara eidas. Simultaneamente, aquela difusora anunciou quc & ci{fa de 12.000 homens, toda a força aérea da Marinha do Japão esta transforma- da em uma orçanisação de pHotos-saicidas. Indicou, por outro lado, o tenente-coronel Skos» Aatejuna. porta- voz chefe das forças armadas japonesas, que os presen. * .-æ»r »l T. ./A.-.,- mih n»f_ftf_ft« por dia/ Q. G. DE MONTGOMERY, &\ (U. P.) Começou hoje em mu.-^ vos eneje nas ,v,yia -., .,,.¦_.- . -, ¦ .......^ l^pl^al' ÈÍéreitõs^a& dtoflSçS ; tes ataques aos Estados Imdos eom Mot-* sem puoios ^ ^Vehrmacllti exatamente ura se encontram unicamente na sua fase experimental, as- mQ depois de as tropas aUadag A REUNIÃO MINISTERIAL DE ONTEM g% 2 0 "Pravda", órgão do Partido Comunista, de- dica hoje toda sua pri- meira página à vaca chamada "Poslushnitsa", que bateu o "record" do forneci- mento de 3.577 galões de leitó num ano. A "Polushnitsa" per- tence a uma fazenda coletiva perto desta capital. 3 Noticiou-se que o rei Miguel, aceitando conse- lho do Ministro da Jus- tiça, comutou em prisão perpétua as penas de morte de- cretadas pelo Tribunal Popu- lar rumeno contra 29 crtmtno- sos de guerra, no dia 23 do mes passado. A razão dada para a clemência real foi que "a guer- ra acabou e os acusados ti- nham sido tão apenas agentes nas mãos dos responsáveis principais ãa guerra". Foi anunciado que uni submarino alemão apa- receu, aproximadamenta a 2 milhas do porto de Leixões. pela madrugada. A tripulação, composta de 47 mo,mbros, desembarcou em bo tes de borracha, depois de te- se encontram unn-unrnw »•«« ¦**-•» j—~ —«-— --- -uiu _nri_v..o _,.. --,-- se eHtu»..c...BríiarinM balões foram terem ocupado os seus lugares na; •-- ,-.-. M-ia-bii aquele militar que os pnmeiros ""!ÍK,ta de invasão da qual desembar- chinesas avançaram sobre Liuchow ^^ ^ fanãa no ^ jq rfp março e "centenas estão ^^^ nag praias da Normandia. A dissolução, que é uma das ül- timas operações em que será e_> volvido o 2.» Exército do GeneraJ Dempsey, foi iniciada depois de In- gente e amplo trabalho do Estado Maior Aliado. Espera-se que a des- mobilização alcance a cifra do 32.000 homens por dia, até os fins desta semana. Após a separação das "SS" e do possíveis fanáticos, o restante das tropas será encaminhado para tra- ba.hos agrícolas, em seguida para as minas, enquanto outros grupos poderão ser aproveitados na tare- ia. de administrar o pais. Os mem- bros da Wehrmncht são levados em caminhões para vários pontos da concentração e depois seguirão a pé. até os pontos de dispersão fi- nal, formalmente desmobilizados ft postos ã disposição das autorida- des civis._• ., soltos Japão no dia IO de marco e "centenas pelo noroeste e, no sábado cap- «"•"* ¦•" •» ,, R -,- ToohÍ-X oor iim, disse que turaram as cidades rodoviárias de sendo soltos agora. A hatíio Maquio, por j««,i (Conclue na 2." pág.) é pena não terem os norfw_mm«mw dimlçaito a ex tensão dos danos causados pelos bolões sem piloto, po- rém frisar que aquela arma esta cansando nma situação de caos. Por fim, assinalou a referida difusora que os ba- lôes fazem um teto de uns 15 mU metros elevam umas cem horas para atingir território noríe-amerteano. DESAFIO DE NI-MITZ _„ Hft^íí.fiSStólSír- S »—? do jornal deJ-°$™os dororp» especM smàfia «joe oSa avião da com o seu fim o fim do barro imma»8». 2JSSS2??ilSiS^ «seesta tática alcançar êxito estara «sagmaei-i pe3o *Wfe * v nona Porém "se suceder o contrarie - «tara o jornalista - a Ma- rlnha terá muitos heróis para as -Meses SMtoM«6 - O ilmirante que comanda a 3La -Dtofta Jí^J12 ~ *n'"Jbia!™0U: se c?m a nr0Tíc!aqdUundida pele inímfe, e âesjfiro »W«« enviar o remanescente de sua. fcoía paj ^-_«r ou mpnvr a Ia banzai" para um ataque à frota esta-testesse. ATACARA© DIRETAMEX- TE DO IMPÉRIO JAPONÊS SÃO FRANCISCO, 4 f A. P-) Propagandist as japoneses estão prevendo que os Estados Inidos serão atacados, "num futuro próximo^ por balões eslratosfe- ricos portadores de bombas e. ^pilotados por japoneses que desafiarão a morte". Disse ainda o porta-ros japonês: "/t bomba-balão ê de origem puramente japonesa e é particularmente significatiro que, usando èsse meto- do de bombardeio, podemos atacar diretamente do Ja- pão o território do inimigo, coisa em que êlea pensou' HOJEs Ni A 4.a PÁGINA "A grande voz milenária" de Tasso da Silveira "O Instituto Nacio- nal do Livro", de Mansueto Kohnen O.F.M. S. A ™« a r % %f Duas explosões na sede niFfi4 \0 FIM A CAM- , , .... . tlul,pa A „_ " 7* -,.^-. m^« do governo militar norte- PASHA EM AVA O sr Getulio Vargas, Vresidíndo, onteem, na Catete, a reunião do Ministério Na tarde do ontem, o presidente Getulio Vargas"O Chefe da Gavêrno reuniu haje, o M»!^»0' Na taras as Yreunião te-para trocar impressões sobre o situação internacional e reuniu o M,n,stejjo, no PaI.«.o do Cote, A »u„ «o *b^ ^^ reIocionado com a poIitica tes de borracha, depois de te- ve mieio as 15,30 ner« e real.sou se no, sa uof;nanceira e econômica do país, adotando-se, a respeito, rem afundado propositadamen- poches do Chefe da Nação, sendo, ao term nor, lorne-^""'"Jj"."0^^ X oportunamente levadas ao te o submarino. O comandante* ^ à imprensa, oíravés a Agência Nacional, a seguin-algumas resoluções que serão oportunamenre .evaa da tripulação negou-se a revê-Secreíaaa da Presidência da República:conhecimento publico w ltr o número do submarino. •«¦ ¦,wlu GUAM. 4 <U. P.) O fí-a áa c-__-J-_a_x_h__ de 0_.inav.-a é mera CiUe cfavanço norte-americano na cSL-çfc. site 1-tcírsl sul Isolou as me- aeródromo de Naha. na cost.. tód^:3l a ^ ^e ^«» Unicamente na zona do» aaâfam» os ^ai*a * na cosia sal, aa- iacente à baia de Naha. os MH-tei aiü-áa câamiai-rr- pcifiçi.es. Ao q;U parece, a luta final em Okinavra sgri H|3rca»a_i nesta parte. A emissora de Tôquto admite «çk a sãlsrat-fiD è ".múto grave" e informou que duas forças táticas -düas-as v&liaram às águas ao ie=te de Okinawa depois de uma ai-sê-H-ãi «Be «fe-t «3j-_s_ -M-. aquela difu:-úr.. c-ue as referidas unidades ttarcais c__s5ã_u t_ea-S_a-âo reforçar o poderio aéreo americano destacado, parj. aras» sa stóí-nda -asula. Segundo Tóquio, uma das forças eo-apres-sòs» S psi-rttt-avã&es, 3 couraçados e cruzadores e ia outras betonavu-s dàre-Sas. A segunda força está formada por uns 3 oorta-avtyes e tsmt-ractótts. No centro da linha -t_.nn.ga a 96.» «fiTS-Sa. conquistou Kamizato. situada na linha Naha-yona&sn- e asaasoa âe 5D0 a 1.200 jardas ao longo de toda a frente. do governo militar norte- americano em Bremen LONDRES. 4 (R.) Dando de- talhes de duas explosões qu» denuiram as instalações do go* vênio militar norte-americano effl Bremen, às primeiras horas da hoje, o rádio de Nova York dií que "morreram, pelo menos, ^15 pessoas americanos e alemãsí e 80 ficaram feridos. O edilício em que funcionava ò governo militar americano B.emen servira até recentemente de quartel do destacamento» da SS- Além dos mortos feridos constatados, haveria ainda diver* longo ae L«„- aiBmães desaparecidos e que Na costa ocidental a I.» errisía ca Sa-ãtoas wwtís «tagra um "s °lem°es ™tem iicado soter* ponto que fica 500 quüâsetros ae s_i c5e Jaàgsaha, em ísce de uma » 2^«SS5_k" resistência encamisada. E' eleraò-i « nÈpsero âe ospo__!-5e5 que se rados nos eacomoroi. b í

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tf^raBni ' MMH MÒNTGÕMÉRy; ZHUKOV E TAS:SIGNY VÃO CONFERENCIAR HOJE EM BERLIM

EM DESESPERO, OS JAPONESES LÂN-ANO IV *** RIO DE JANEIRO — TERÇA-FEIRA, 5 DE JUNHO DE 1945 *** N.° 1.171 BnBWB WaW mm\^kT __W^ ¦ ,**-~>cr«^

ÇARÃO AVIADORES SUICIDAS CONTRAiMESTAIS WNIDOS

Diretort Gerente:CASSIANO RICARDO OCTAVIO LIMA

Empresa "A NOITE" — SUPERINTENDENTE LUIZ C. DA COSTA NETTOANO IV * * * RIO DE JANEIRO — TERÇA-FEIRA, 5 DE JUNHO DE 1945 *** N.° 1.171

O MOMENTO FOL/T/COCONVENÇÃO DO PARTIDO SOCIAL DEMOCRÁTICO EM S. PAULO - CONS-TITUIDO 0 DIRETÓRIO LOCAL - 0 DISCURSO DO SR. FERNANDO COS-TA - COMO FALARAM OS SRS. CIR1L0 JÚNIOR E ISRAEL PINHEIROSAO PAULO, 4 (A. N.) — Cons. Soares; Mario. Tavares, presidente

tuiu magnífico espetáculo cívico do P. S. D. local; Cirilo Júnior,a instalação, hoje, nesta capital, membro do Conselho Administra-

grande Convenção de Lança- tivo do Estado e presidente da

A oração do sr» CiriloJúnior

mento da Secção Estadual do Par- Comissão Organizadora ela 1." Con-tido Social Democrático. O Im- venção do P. S,. D.; Antônio Fe-portante conclave, mio reuniu as liclano e Armando Prado, mem-forças majoritárias de São Paulo, bros do Conselho Administrativorealizou-se, às 21 horas, no Teatro do Estado; Nelson Fernandes,

INICIANDO A CAMPANHA p^mÊM^SMWÊ^ÊPARTIDO TRABALHISTA COMO UMA ORGANIZAÇÃO TOTALITÁRIA

HOJE, 0 ENCONTRO DOS MEMBROSDA COMISSÃO INTER-ALIADA DE

CONTROLE DA ALEMANHA

* h,(l _.*--. w-* uw, —.-. -. _.--...,--, .

Municipal, apresentando um cspetáculo que, sob todos os ospec-tos, se tornará memorável nosanais da história republicana ban-deirante.

Horas antes do inicio da histe.-rica assembléia, já se aglomera-vam. na Praça Ramos de Azevedo,densa massa popular, que aguar-dava a palavra dos moradoresatravés alto-falante instalado; noedifício. No seu interior, o tradi-cional teatro de São Paulo, aclvi-va-so abarrotado, desde a platéiaaté às últimas fileiras do amfi-teatro, pelas centenas e centenas pa|C0 uo,teatro, ievan.ou-.se o sr.de representantes do operariado, (;j,.ji0 junior, que declarou abertaassociações de classe, c pessoas .. .- .„:... ,...„ -.»_n o nnin-

presidente do Instituto dos Co-meíclarios; César de Lacerda•Vergueiro, Carvalho Sobrinho,prefeito de Santo André e presi-dente da Comissão de Abasteci-mento local; Gabriel Monteiro daSilva, dlretor-gcrnl do Departa-niento dns Municipalidades; Mo-lierto Simosen, presidente da Fe-deração das Indústrias.

O início do conclaveDepois da execução do Hino Na-

cional, pela banda de música daForça Policial, postada atrás dopalco do teatro, levantou-se o sr

a Convenção, ciue passou a pala-vra ao sr. Otnvio Lopes CasteloBranco; prefeito de Limeira, ciuepronunciou importante discurso.Ao terminar a sua oração, apre-sentou os nomes dos dirigentesdo Partido Social Democrático eque foram aclamados por unanl-niidade.

A seguir, assumiu a presidênciada Convenção o sr. Fernando Cos-ta, cujo discurso damos aparte.

Depois, falaram os srs. MarioTavares, vice-presidente do Par-tdo Social Democrático, em SãoPaulo; Armando Prado, membrodo Conselho Administrativo- doEstado; Camilo Gavião Neves,prefeito de Araraquarn; AlcidesSampaio, prefeito de RibeirãoPreto; Romeu José Fiori, em no-me das Federações Trabalhistas;Israel Pinheiro, presidente do P.S. D. do Brasil; Alfredo Neves,presidente do Conselho Adminis-trativo do Estado do Rio, e CiriloJúnior, presidente da ComissãoOrganizadora da 1." Convenção doP. S. D.

Em seguida, debaixo do grandesaplausos, foram encerrados ostrabalhos da Convenção.Os nomes aclamadospara compor o direto-

rio bandeiranteSÂO PAULO, 3 (A. N.) - Por

consenso unânime da Convençãodo Partido Social Democrático,reunida hoje nesta capital, foramaclamados para constituir o dire-tório local os seguintes nomes:Presidente, sr, Fernando Costa;vice-presidente, sr. Mário Taya-res; secretário geral, sr. CanosCirilo Junior; tesoureiro, sr. Go*fredo Teixeira da Silva Teles;membros, srs. Armando da SllvuPrado, Arthur Pequeroby, Dcagul-ar Whltàker, Brosilio MachadoNeto, Tanto de Abreu SampaioViciai, César Vergueiro, EduardoVergueiro Lorcno, Gastão Vidignl,Gabriel Monteiro da Silva, Ino-cènclo Seráfico dc Assis Carvalho,João Carvalhal Filho, José AlvesPalma; José Carlos de MacedoSoares, J. J. Cardoso de MeloNeto, José de Carvalho Sobrinho,

, ,. José César de Oliveira Costa,A riquíssimo bibliote- <Tosé Rodrigues Alves Sobrinho,

Ica da Universidade de Luiz Rodolfo Miranda, Olavo

Munich que conta obras Queiroz Guimarães, Reynali o.«ume./. i_c« Vasconcelos, Robertoraras e insubstituível* Tor,inM,, Sobas.¦avaliada em vários milhões d<. »>m

N ;e|R| ,,e Limn; silvio ,*elibras esterlinas, fot encontra- CampoS| Tcofilo Ribeiro de An-da em uma pequena aldeia st- dril(ie,tuada a vinte milhas a leste aeMunich pela 14.a Divisão Blm-dada, Dezenas de telas da Ca-teâral de Munich, avaliadas em250.000 libras esterlinas, joramigualmente encontradas emuma aldeia de menos ãe qua-renta casas chamada Kirch-dor}. Os livros e as telas foramescondidos em dois edifícios —a residência do mestre-escola ca casa do pároco. Uin caixotecontinha antigos dicionários Ia-tinos impressos em 1651 e en-cadernados em couro de bezer-ro. Entre os quadros descober-tos havia alguns de Van Gogh.

de todas as categorias sociais, queali acorreram a fim de presenciaros trabalhos do grande congressoe levar o seu apoio c solidarieda-de ao Partido.

No palco, achava-se armada amesa de honra, cm torno da qualtomaram assento os srs. Fcrnnii-do Costn, interventor federal, LuizNoveli Junior, representante (logenerol Eurico Gaspar Dutra; ls-rael Pinheiro, presidente do Par-tido Social Democrático, represen-tando também o governador Benc-dito Valadares, de Minas Gerais;Alfredo Neves, presidente do Con-selho Administrativo do Estadodo Rio, e Alclndo Sodré, prefeitode Petrópolis, representando am-bos o interventor Amaral Peixoto;José Ribas, representante do in-terventor Magalhães Barata, doEstado do Pará; major FernandoFlores, Secretário da Justiça eSegurança do Paraná, represen-tando o Interventor Manoel IU-bas; Godofrcdo da Silva' Teles,presidente do Conselho Admmis-trativo do Estado de São Paulo;professor Melo Morais, secretarioda Agricultura de São Paulo; Pe-dro da Oliveira Sobrinho, secreta-rio da Segurança Pública-; No-«meira do Lima, secretário da Edu-cação; Otávio Gonçalves Barbosa,representando o sr. José Gonçal-ves Barbosa, secretário da Viação;Embaixador José Carlos Macedo

%0m8 MUNDOCM24ÍOPIÂ

SÂO PAULO, 8 (A. N.) — Fa-laudo à Convenção do PartidoSocial Democrático, reunida hojenesta capital, o sr. Cirilo Juniorpronunciou as seguintes palavras:"Senhores.

A homenagem de meus aplausose de meu respeito k grande as-ceiiibléia a que me dirijo. De meusaplausos, ao soberbo espetáculoque contemplo na legião valoro-sa quc conosco, de norte a sul,marcha a caminho da vitória con-diuida pelo mais nlto pensanien-to cívico e por uma das mais no-bres figuras da nacionalidade, as-sim consagrada pelo julgamentodefinitivo da vontade pública: oimpoluto e eminente general Eu-rico Gaspar Dutra. De meu rêj-peito, porque nada me inspira tãointensamente como as solenes vi-brações da alma coletiva que seexterisando, como vemos, em for-ma imponente, pela qualidade cpelo número, assumem as propor-ções de uma réplica irretorqu.-vel aos inócuos agitadores quejulgam ter o monopólio dos su-frágios populares. Neste ambientedo serena democracia, em que mi-lhhws dc homens livres se soli-darlsam nos Ideais de um credocomum, alentamos a eerlcza deum futuro seguro contra o pessi-

„m.u,, niismo estéril — negativismo queMario . «mesquinha a confiança no ftitu-

ro da Pátria, dessa confiança quemarcou como nervo da luta omúsculo de força, o fisionomiados nossos maiores, os imortaisarquitetos da nacionalidade. Nés—te ambiente de pura clemocrasia,vi Fernando Costa elevado à pre-sidencia do Partido Social Demo-erótico. Vossa justiça, senhores,não homenageou o interventor doEstado, mas, ainda uma vez, qulzsagrar o guia das questões donosso povo e o realizador de todasas nossas clevantadas aspirações.Para Carlyle, não só os obeliscoslavinilos simbolisam no tempo agrandeza dos homens. Os penedosalpinos simbolisam também os quesão simples, honestos e espontâ-ncos, sem pretensões à grandeza,como Fernando Costa. Não lherecusaste, por Isso, a vosso dig-nifleante justiça. E porque nãosomos uma assembléia de homens"que apenas recordam benefíciosquando esperam outros", e, sim.uma assembléia de homens livrese concientes que cultivam a vir-tudo do conhecimento, que étambém, digam o que disseremos homens de memória fraca epouca sensibilidade, uma demons-tração de bons sentimentos e no-breza moral", prestemos as nos-sas homenagens ao honrado che-fe da nação, que nos conclamapara as urnas, no Presidente Ge-túlio Vargas. Ao honrado Presi-dente Getulio Vargas, a cuja obraestamos a dever a tranqüila pazdos espíritos por tantos anos. AoPresidente Getulio Vargas, a quemelevemos a confiança da sociedade,a força poderosa que iinpulslo-nou o pais para a segurança epara a prosperidade, salvando-o dodescrédito, da anarquia e do des-membramento. Sim, as nossas ho-menagens ao eminente chefe danação que soube conduzir o Bro-sil para os destinos gloriosos dohoje, iluminar os roteiros da na-clorialldado e retemperar a ener-gia da raça, pois com os realiza-ções do presente e visão esclnre-cida dò futuro, impoz, no con-

(Conclue na 7." pág.)

LONDRES, 4 (R.) — Realiza-se amanhã, ao que se espera, aprimeira reunião dos membrosda Comissão Inter-Aliada deControle da Alemanha — Eisen-hower, Montgomcry, Zhukov o-'lassigny.

A reunião se verificará emBerlim ou perto de Berlim.

Não haverá porém, ordem dodia. A reunião terá um "caráterexperimental e destina-se a esta-beleccv a forma de funcionamen-to do Conselho Central de Con-trole. Essa reunião será, entre-tanto, importantíssima. .

, Segundo se presume, o repre-sentaníè russo, marechal Zhukov,pedirá esclarecimento de certospontos que tém provocado delia-tes e acusações contra a atituderussa na Conferência de SãoFrancisco.

Diz-se que na reunião de nma-nhã, o representante soviéticoZhukov pedirá urgência paro oestabelecimento definitivo daszonas de demarcação", de con-foraiidndc com os acordos jafeitos.

Com essa demarcação, os nor-tc-americanos terão que sc reti-rar dc perto de 130 quilômetrosnuma lnrga frente na AlemanhaCentral, compreendendo entreoutros pontos as cidades de Lçlp-zig, Chemiinitz, Wiemar, Halle eMadgeburg-

ri5.000.000 DE ALEMÃES NAZONA ANGLO-AMERICANA E15.000.000 NA ZONA RUSSA

Medidas vão ser igualmentetomadas, no reajustamento daszonas de demarcação na Alemã-nha para impedir que continuea se verificar o êxodo de popula-ções alemãs que procuram diri-gir-se para as áreas dc ocupaçãonorte-americana.

Adianta-se, de outro lado, queos britânicos e americanos pedi-rão a retirada das forças sovié-ticas quc sc acham na área emtorno de Gráze partes de Viena.

A propósito dos planos que seprognosticam para o reajusta-mento das zonas de demarcação,diz-se que há presentemente ...f)5.000.000 de alemães sob con-trole britânico, norte-americanoe francês, nas áreas ocupadas pe-Ios aliados ocidentais, contra cêr-ca-dc 15.000.000 apenas nas zo-nas russas.

A desproporção é tanto maiscritica quanto praticamente tô-das as áreas que até agora con-tribuirani para o fornecimentode gêneros alimentícios para aAlemanha ostão sob o controlerusso c não sob controle anglo-nmericano-francês.

Isto se aplica não apenasPomcrânia e h Prússia Oriental,mas também às ricas áreas agri-colas da Hungria, Polônia Orien-tal e Rumftnia.

«nicidnm ao evistarem os norte-americanos.Preparando os aeródromospara bombardear o Japão .1

GUAM, 3 !R.) — Os aeródro-mos conquistados pelos norte- Jamericanos em Okinawa estãosendo preparados para receber Q,saparelhos norte-americanos. Ês-«cs aeródromos ficam situados aonorte da zona atual de opera»fòcs e na ilha apenas a 350 mi»lhas de Tóquio. --.f

\ Batalha em Davas \MANILA, 4 (A. P.) — Vio-/

lenta luta está em desenvolvi-mento a noroeste de Davao, na^-ilha dc Mindanao. A infantaria''americana expulsou os japonesesde Davao olirigando-os a pro-curarem refúgio nas montanhascm volta do Monte Apo. de ....10.000 pés dc altura. Desse setorj».Rcrgholz, corrrespondente da As-soriatcd Press anuncia n desco-yberla dc cerca dc 150 esqueletosno velho campo de Davao, ao/norte da cidade, fisses prisioneKros doentes e â morte foram dei-' ,xados atrás entregues a sua pró-prla sorte quando os Japonêsesj-fugiram. if)

Anuncia-se, também, que fôr- '

ças de guerrilheiros capturarama aldeia de Bayaba sábado últi-mo depois de breve mas sangren-ta batalha t. arma branca. Tara-bém foram capturadas as aldeiasde Alhambra, Mulig e Ula en-quanto quc outras forças avan-çam através a floresta a oeste dePanarnn.

Na região central de Mindanao,a infantaria americana atacou po-

força inimiga a leste de" i_ -,» ia drrosa força inimiga a

Com a conquista da ilha de tttáamtm, a> vam j-MtJieasiwif* *£**«<? Malay Balay.reali-ada os norte-americanos dê» «safe «an ffwrsRo para a invasão n.».. Km.do Japão OMnawa, estrategicamente talwaim «o sal «tes íTO-S VltOMaS aUS.raliai.aS emmetropolitanas japonesas e à iisiâmim wMtowfe ^f™;'T<\ Tarakanrece aos americanos uma mm» base «nu £n

W *^Wj™£ ' aUMfíbombardeiros que dali poderão atastair <_» -K#fe-W« Mjcas japo-neTascomnJor número de amHÊam «• «w * «"S?"™*,*grandes distâncias como acontece evtm es «jan«!lws MW *<"« ««Filipinas e em Guam. O ma-pa de -Mije twsftrh- « jwrfe JW» da ilha

A AVIAÇÃO AMERICANA AUXILIANDO O de Okinawa, onde alguns **»««*«»* ^W^„r/13f,A AVIAKfAKJ Ama^l^Jl^JlZ.r. MmAfr\TT cercados, em desesperado- esforço; ptwnamm w-to-ter « completa„„„„„nT*n An<A^fyrf cercaaos em ,

med<t[Ma, psée o WKw w firamcnle o

que sTgnifica Okinawa coma. bis* «ftwft&ÍM *£**£* « dist, -

cia entre esta, e o Japão, compacaâat. cm m *^««« «,,f sfpa"ram as Filipinas e a fl-ta ãe. GK-tt-n, «w. «wnrff í**s

TROPAS CHINESAS MARCHAMPARA OCUPAR LINCH0W

CANA AUXILIANDOAVANÇO DOS CHINESES ATACOUAQUELA BASE AÉREA DA BIRMÂNIA

CHUNKING, 4 (De Spcncer Moosa, da A. P.) — Irrompendo pe-Ias linhas japonesas, num avan-ço de 40 k., tropas chinesaschegaram a 45 k. da antiga ha-se aérea americana de Liuchow,enquanto ondas de aviões dc bom-bardeio e de caça americanos cas-tigavam essa cidade do sul daChina, tomada pelos incêndios.

Pondo em perigo uma segundabase aérea, antes americana, ago-ra sob ocupação japonesa, naChina sul-central, outras forçasdc assalto chinesas avançaram3 k., até, de Shaoyang(Paiching), 550 k., a sudeste deCbunking.

Estes rápidos avanços chinc*ses foram anunciados pelo AltoComando, à medida que noticiaschegadas a Chunking indicavamque os japoneses estão abando-nando, não apenas o "corredor"terrestre para a Indochina, mastambém a vital ponte terrestreatravés da China, para Canta'-)e Hong-Kong.

Liuchow, 610 k. a sudeste doestrategicamente mais importou-tes do sul da China. É o maiorcentro de comunicações da pro-vincia de Keangsi. Era uma an-tiga base de aviões de bombar-deio americanos, abandonada aosjaponeses em novembro passado.

Entrando em fogo para recupe-rar a «ua antiga base, a 14.* fôr-ça aérea americana submeteuLiuchow a um dos mais concen-trados ataques aéreos ela China,nos últimos meses.. Bombas in-cendiários e dé alto poder expio-

sivo foram atiradas sobre os seusarmazéns, pondo em chamas umaampla área, enquanto aviões mis-dos bombardeavam e metralha-vam as posições antl-aéreas ja-ponesas.

Os- chineses se aproximam deLiuchow — que os japoneses, pe-lo que se sabe, se preparam paraevacuar, — numa frente de 150k„ que so estende ao longo deum arco ao norte, a oessudoeste da cidade.

Explorando, rapidamente, n cap.tura de Tsinkong (Chienkiang),entroncamento rodoviário a 85k. a sudeste de Liuchow, oscombatentes chinones atravessa-ram o rio Chicn ,ao norte de Tsin.kong, e avançaram para noroeste.Os chieneses puzernm a pique duasbarcaças carregadas dc soldadosjoponeses no rio Chien, enquan-to perseguiam o inimigo em fu-go, e, ao norte do rio, avança-ram em várias colunas ao longoda rodovia Linc^iw-Yungning(Kanning) e (lo leito da ferroviaentre essas duas cidades. Avan-çando ao longo da linha férren,os chineses ultrapassaram Lal-pin, 65 k. no sul de Liuchow,e alcançaram um ponto a 45 k.a sudoeste de Liuchow.

Os japoneses travando ações deretaguarda para cobrir a retiradageral para o norte, sofreram 300baixas na batalha dc Tsinkong.

Simultaneamente, outras colunas

0 JAPÃO AMEAÇA ATACAR 0 TER-RIT0RI0 NORTE-AMERICANO

M.VNILA, 4 (.Por Lee Vn Atta,do 1. ^'. S.) — Um porta-voz doquartel general indicou que asforças aihjtralianas e holandesasconseguiram "todos os objetivos"visados cm Tarakan, a leste deBornco. O aniffíiilnmento das fôr-ças inimigas na ilha procedem "acritério dos comandantes lo- ¦cais". i

O comunicado do nuartel-gene-/ral dc MacArthur informa que ,aviões dc bombardeio pesados _a jmédios c aviões de caça partici-param dos ataques contra Bor- iju-o, lançando 100 toneladas de ,explosivos contra instalações ini- ,uiisas.

Vários depósitos de abasteci-1mentos cm Cantãd e objetivos na,estrada de ferro da Indochina, ío-ram também avariados.

Os ataques contra o litoralasiático custaram aos norte-ame-1liamos um avião pelo menos, B

Pilotos-suicidas serão lançados em balões carre-:u°eda gados de bombas contra os Estados Unidos —

A Força Aérea nipônica está transiormada emuma organização de "'Kamikaze"

GUAM, 4 (Por William F.T;t**, «to l\ P.) - I£ —^-.v;,^-^ in.ercép-cidiánmente dentro de altiuns rf«w o manao nra ossi*ur .^ illimi(,0s fornm derrubados.« uma das fases da guerra em que m s*n$ar«o eslara alia-

da ao mais completo desprendimento por parte fios FCft.. E„ vínine iifc I

combatentes Seeundo a emissor* tle Tôqmo, o Japão UJMtU-U, tí>l VAKIU3 Lü |

SS «f«c«r o* Estatlos Unidos eom bsdões pilotados C)ARESj A DISSOLUÇÃO DA'na estratosfera, os quais eondnàrSo bombas. Cumpre no- WPHRMACHT J

tar aue os pilotos dos balões proemmrêo se salvar, por- ".,... -1

aue não se lhes dará possibilulmle de sararão: são sui- A desmobllizaçao alcançaraeidas. Simultaneamente, aquela difusora anunciou quc & ci{fa de 12.000 homens,toda a força aérea da Marinha do Japão esta transforma-

da em uma orçanisação de pHotos-saicidas. Indicou, poroutro lado, o tenente-coronel Skos» Aatejuna. porta-voz chefe das forças armadas japonesas, que os presen.

* .- »r »l T. ./A.-.,- mih n»f_ftf_ft«

por dia /Q. G. DE MONTGOMERY, &\

(U. P.) — Começou hoje em mu.-^vos eneje nas ,v,yia -., .,,.¦_.- . -, ¦ .......^ l^pl^al'

ÈÍéreitõs^a& dtoflSçS ;tes ataques aos Estados Imdos eom Mot-* sem puoios ^ ^Vehrmacllti exatamente urase encontram unicamente na sua fase experimental, as- mQ depois de as tropas aUadag

A REUNIÃO MINISTERIAL DE ONTEM

g%

2

0 "Pravda", órgão doPartido Comunista, de-dica hoje toda sua pri-meira página à vaca

chamada "Poslushnitsa", quebateu o "record" do forneci-mento de 3.577 galões de leitónum ano. A "Polushnitsa" per-tence a uma fazenda coletivaperto desta capital.

3

Noticiou-se que o reiMiguel, aceitando conse-lho do Ministro da Jus-tiça, comutou em prisão

perpétua as penas de morte de-cretadas pelo Tribunal Popu-lar rumeno contra 29 crtmtno-sos de guerra, no dia 23 do mespassado. A razão dada para aclemência real foi que

"a guer-ra já acabou e os acusados ti-nham sido tão apenas agentesnas mãos dos responsáveisprincipais ãa guerra".

Foi anunciado que unisubmarino alemão apa-receu, aproximadamentaa 2 milhas do porto de

Leixões. pela madrugada. Atripulação, composta de 47mo,mbros, desembarcou em botes de borracha, depois de te-

se encontram unn-unrnw »•«« ¦**-•» j—~ —«-— --- -uiu _nri_v..o _,.. — --,--se eHtu»..c ... BríiarinM balões foram terem ocupado os seus lugares na;

• •-- ,-.-. M-ia-bii aquele militar que os pnmeiros "" ÍK,ta de invasão da qual desembar-

chinesas avançaram sobre Liuchow ^^ ^ fanãa no ^ jq rfp março e "centenas estão ^^^ nag praias da Normandia.A dissolução, que é uma das ül-

timas operações em que será e_>volvido o 2.» Exército do GeneraJDempsey, foi iniciada depois de In-gente e amplo trabalho do EstadoMaior Aliado. Espera-se que a des-mobilização alcance a cifra do32.000 homens por dia, até os finsdesta semana.

Após a separação das "SS" e dopossíveis fanáticos, o restante dastropas será encaminhado para tra-ba.hos agrícolas, em seguida paraas minas, enquanto outros grupospoderão ser aproveitados na tare-ia. de administrar o pais. Os mem-bros da Wehrmncht são levados emcaminhões para vários pontos daconcentração e depois seguirão apé. até os pontos de dispersão fi-nal, formalmente desmobilizados ftpostos ã disposição das autorida-des civis. _•

., soltos i» Japão no dia IO de marco e "centenaspelo noroeste e, no sábado cap- «"•"* ¦•" •» , R -,- ToohÍ-X oor iim, disse queturaram as cidades rodoviárias de sendo soltos agora. A hatíio Maquio, por j««, i

(Conclue na 2." pág.) é pena não terem os norfw_mm«mw dimlçaito a ex tensão dos danos causados pelos bolões sem piloto, po-

rém frisar que aquela arma esta cansando nma situação

de caos. Por fim, assinalou a referida difusora que os ba-

lôes fazem um teto de uns 15 mU metros elevam umas

cem horas para atingir território noríe-amerteano.

DESAFIO DE NI-MITZ_„ Hft^íí.fiSStólSír- S »—?do jornal deJ-°$™os

dororp» especM smàfia «joe oSa avião da

com o seu fim o fim do barro imma»8». 2JSSS2??ilSiS^«seesta tática alcançar êxito estara «sagmaei-i pe3o *Wfe * v nonaPorém "se suceder o contrarie - «tara o jornalista

- a Ma-

rlnha terá muitos heróis para as -Meses SMtoM«6 -O ilmirante que comanda a 3La -Dtofta — Jí^J12 ~ *n'"Jbia!™0U:

se c?m a nr0Tíc!aqdUundida pele inímfe, e âesjfiro »W««enviar o remanescente de sua. fcoía paj ^-_«r ou mpnvr a Ia

banzai" para um ataque à frota esta-testesse.

ATACARA© DIRETAMEX-TE DO IMPÉRIO JAPONÊS

SÃO FRANCISCO, 4 — f A. P-) — Propagandist as

japoneses estão prevendo que os Estados Inidos serão

atacados, "num futuro próximo^ por balões eslratosfe-

ricos portadores de bombas e. ^pilotados por japoneses

que desafiarão a morte".Disse ainda o porta-ros japonês:

— "/t bomba-balão ê de origem puramente japonesae é particularmente significatiro que, usando èsse meto-

do de bombardeio, podemos atacar diretamente do Ja-

pão o território do inimigo, coisa em que êle a

pensou'

HOJEsNi A 4.a PÁGINA

"A grande vozmilenária"

de Tasso da Silveira"O Instituto Nacio-

nal do Livro",de Mansueto Kohnen

O.F.M.

. A ™« a r % %f Duas explosões na sedeniFfi4 \0 FIM A CAM- , , .... .tlul,pa A „_ " 7* -,.^-. m^« do governo militar norte-

PASHA EM AVA

O sr Getulio Vargas, Vresidíndo, onteem, na Catete, a reunião do Ministério

Na tarde do ontem, o presidente Getulio Vargas "O Chefe da Gavêrno reuniu haje, o M»!^»0'Na taras as reunião

te- para trocar impressões sobre o situação internacional ereuniu o M,n,stejjo, no PaI.«.o do Cote, A »u„ «o *b 9£ ^

^^ reIocionado com a poIiticates de borracha, depois de te- ve mieio as 15,30 ner« e real.sou se no, sa uo f;nanceira

e econômica do país, adotando-se, a respeito,rem afundado propositadamen- poches do Chefe da Nação, sendo, ao term nor, lorne- ^""'"Jj"."0^^ X oportunamente levadas aote o submarino. O comandante* ^ à imprensa, oíravés a Agência Nacional, a seguin- algumas resoluções que serão oportunamenre .evaa

da tripulação negou-se a revê- Secreíaaa da Presidência da República: conhecimento publico wltr o número do submarino. •«¦ ¦,wlu

GUAM. 4 <U. P.) — O fí-a áa c-__-J-_a_x_h__ de 0_.inav.-a é meraCiUe

cfavanço norte-americano na cSL-çfc. site 1-tcírsl sul Isolou as me-

aeródromo de Naha. na cost.. tód^:3l a ^ ^e ^«»Unicamente na zona do» aaâfam» os ^ai*a * na cosia sal, aa-

iacente à baia de Naha. os MH-tei aiü-áa câamiai-rr- pcifiçi.es. Ao q;Uparece, a luta final em Okinavra sgri H|3rca»a_i nesta parte.

A emissora de Tôquto admite «çk a sãlsrat-fiD è ".múto grave" einformou que duas forças táticas -düas-as v&liaram às águas ao ie=tede Okinawa depois de uma ai-sê-H-ãi «Be «fe-t «3j-_s_ -M-. aquela difu:-úr..c-ue as referidas unidades ttarcais c__s5ã_u t_ea-S_a-âo reforçar o poderioaéreo americano destacado, parj. aras» sa stóí-nda -asula. SegundoTóquio, uma das forças eo-apres-sòs» S psi-rttt-avã&es, 3 couraçados ecruzadores e ia outras betonavu-s dàre-Sas. A segunda força estáformada por uns 3 oorta-avtyes e tsmt-ractótts.

No centro da linha -t_.nn.ga a 96.» «fiTS-Sa. conquistou Kamizato.situada na linha Naha-yona&sn- e asaasoa âe 5D0 a 1.200 jardas aolongo de toda a frente.

do governo militar norte-americano em BremenLONDRES. 4 (R.) — Dando de-

talhes de duas explosões qu»denuiram as instalações do go*vênio militar norte-americano efflBremen, às primeiras horas dahoje, o rádio de Nova York diíque

"morreram, pelo menos, ^15pessoas — americanos e alemãsí— e 80 ficaram feridos.

O edilício em que funcionava ògoverno militar americano d»B.emen servira até recentementede quartel do destacamento»da SS-

Além dos mortos • feridosconstatados, haveria ainda diver*

longo ae «„- aiBmães desaparecidos e queNa costa ocidental a I.» errisía ca Sa-ãtoas wwtís «tagra um "s °lem°es ™tem

iicado soter*ponto que fica 500 quüâsetros ae s_i c5e Jaàgsaha, em ísce de uma »

2^«SS5_k "resistência encamisada. E' eleraò-i « nÈpsero âe ospo__!-5e5 que se rados nos eacomoroi.

b í

Page 2: MMH MÒNTGÕMÉRy; ZHUKOV E TASmemoria.bn.br/pdf/116408/per116408_1945_01171.pdftf^raBni ' MMH MÒNTGÕMÉRy; ZHUKOV E TAS: SIGNY VÃO CONFERENCIAR HOJE EM BERLIM EM DESESPERO, OS

m

VI.

A ¦MAl-B* ~ l-*.A:t-5S*AJiijM_-»»Tg_í|-g^^

Coronel Edgard TostesO coronel Edgard Tostes, que

acaba de ser promovido a esse pos-io por decreto iio Presidente daRepublica, é um dos mais ilusl.i-e.ofisiaAs médico., cia Aeronáutica.

•Ma Mátrií*--. oníb. nnter.ornieii-te it-rviu. a sua pernianênoià foide grande relevo. PeTòs seus mêii-los, postos cm evidencia a toao or_o___nto, foi indicado pa"i comi:-.-soes .tias mais importames.

lira médico cia aiai-it» Aviaç...Naval e nesses fungos" fez nos Bi-tados Unidos o curso (ie Í"»-SP-Sucgeon Naval Medica! Sehool. Asua passaaevn por .1 assinalou-sebrühantemcstc. provocando í-eie-v.éncias elp.cio.S5 Ses prpfessore-riorte-emer.ea-r.os.

Em Memp-ii-, primeiro, e emVioaton. depois, participou tios congrossos de Medicina de AviaçãoMia atuaçúo íol destacada e se ira-üú_i- em macniíicos trabalhos t-u.üpseaentcu e na maneira com quedebateu cs vários a.aiutcs _-ubnin-.lios « exame. ¦ i

Coube-lhe, como médico cia Av.a-¦cá. Naval, orientar a construção eár-arelhamento do então ProntoSocorro do Galeão. O acerto comque o fes valeu-lhe honrosos cio-tia. da parte do almirante Arls-tiâés Ouühe-i, Ministro da Ma-rir._a. „, ,.„

Na aeronáutica, para onu.: ,setransferiu quando se deu a cria-ção desse Ministério, os seus me-rito. têm .sido igualmente perto*,em evidência. No Hospital Centralcffi Aeronáutica, tam o coronel dr.E-lgard Tostes desenvolvido e.ic.-onts trabalho. Sob sua orientaçãoo antigo Hospital Alemão vem pas-«indo per -uma completa reformaafim de ser adaptado como um' hospital railitar.

O Hospital .Central da ..ei-oniu-%& è .tem dúvida hoje o melhorHospital e u mais bem aparelhadodo Brasil, devendo-se so ilustre me-dlso enorme parte dessa situação.A sua prcmoç&o a tenente-coronelcieu-se em 1943.

O coronel Edgard Tostes e mem-bro da Sociedade de Cirurgiões Ml-lilares Americanos; foi assistentedo Dr. Hugh 'Youní; no Johns¦Hopkins üniversity em Baltimore.É' membro eletivo da SociedadeAmericana dc Medicina de Avia-ção,- chefe da Clínica Cirúrgica da„.?; cadeira, a cargo do Prof. Gu-_in,- na Faculdade .Fluminense dct-íedicina. Foi durante muitos anosassistente dc clinica cirúrgica do

» Jhoi. Ernani Alves fi mais tar,d-.chefe de .cirurgia no Hospital deSâo .o&o Batista. .* ,V sua promoção fceve, por tua oisso, grande repercussão não só en-tre "os seus colegas mas ainda na.sociedade carioca onde é elementods relevo. Bem o afirmam as re-petldas homenagens que vem rer.e-henílo o coronel Dr. E.gaiv- Tos-

A procissão de "CorpusChristf em Munich

MüXICH. 4 (II.) — Coh) asruas todas cngalanadas e grandeairTimação, reali.ou-sc ontem,ncátu cithuic. a velha capital dai.aviera, a procissão católica de"Corpns Christi".

Perto dc '20.000 pessoas — ho-mens, mulheres c menores — to-maram parte na grandiosa niani-fostação dc fé.

A H-stia Sagrada cru conduzi-ria. sob o palio, pelo veterano Ar

d, Cardial Faulhaber, qu

_ IUO DE JANEIRO - TERÇA-FEIRA. 6 DE JUNHO DE 19-5.— -..a-—— iiíUWHÊIF<Fm^ll'^l-'t^f^m,^aaa^^^^^^^^^^^^

i i ' i ii i iill li __ àmr _lf i i m w'' 1^Êí^m^^^ EXCEPCIONALMENTE WSnÊK^BâM

^ÊMfmmk HOJK - DIA ^S^MBMK IIP^ÁMrmP I °N0TAV£l P,AN,*TA WP _tSMÊÊmm õMdeiM^ máÊÊÊWriMffW WÜfa ACOMPANHADO PO* ORQUESTRA áfl WffK^^MM'(m§m WjSSffÀ Ho show musical vo fWiflAjSmk'wMÊÊm copacamía Hi^^mÊB^ÍiMMÊlÊMímXmWÊêí

PR. P. E PERREPISMOO

ANTIGO Partido Republicano Paulista, peloscéus remanescentes, está em reorganização para.adaptando-se à lei eleitoral, transformar-se em

partido nacional. . ,Ao informar essa resolução, diz-se que o partido

em reorganização è "regional mas de ressonância e

repercussão nacionais", pelo que, logicamente, deveressurgir agora das cinzas frias dos últimos sete anose abranger novamente o Brasil.

Realmente o P.R.P. teve a sua ressonância na-cional, a sua repercussão. Em certa época, antes darevolução de trinta, chegou a existir, também, emtodos os Estados brasileiros, o espirito doP.R-P-,^mentalidade "perrepisU". Ser perrepista, ou perre-pento, era ser oligarca, dominar o poder estadual petafraude eleitoral e pela ata falsa e marchar para o do-minio do poder central pela aliança de todas essas-.i;—,„v,í,- .cfarf.iaí.- sob o comando ditatorial dos

NICÍA A CAMPANHA ELEITORAL COM OMVIOLENTO AO PARTIDO TRABALHISTA

IN SEPARA-'NÃO PODE HAVER A míünuk "u™»"» ?*Zr%MnTFnMO ABJETO CULTO DOVELMENTE ENTROSADO COM O TOJJLlTAmSMO^COU MBJETOCVL

-HAVER A MENOR DÚVIDA D E QUE SOCIALISMO ESTA'

ESTADO" - DECLAROU O PRIMEIRO MINISTROLVCOMPATIVEL COM AS IDÉIASDE LIBERDADE A POLÍTICA

SOCIALISTA

cbispo, Cardial Faullitilicr. quelanto sofreu durante a tirania¦utzisla e que foi sempre o des-laçado arauio dos protestos da.Religião contra o paganismo hi-tieriano.

Estendiam-se também, ao lou-Vo das ruas do trajeto, destaca-mentos de soldados aliados cato-l.ir.os, enquanto muitos outrosj.»ur.icipflvaiil do cortejo.

A procissão foi antecedida pormissa solene na Igreja da Sanlís-'•"tnitt Trindade, que pouco sofreuróm os bombardeios aliados, cü.mdOíiu-se com todo o ecrimo-Tjíal cia Igreja, parando de vez<-m quando cm altares adrede ar-viados om alguns pontos rio tra-jeto. Aos sons da música rie di-Vr.rsat orquestras e do eatilo do,:0 Salutárin Hóstia", o procis-vho percorreu Munich. a cidadeonde nasceu o hitlerismo c que•ísnli_s ve.es 110 decorrer dos anosria -Ditadura fascista viu os des-files trevosos dos camisas-pardas_ dos membros dn chamada"Frente Alemã do Trabalho".

LONDUKS, 4 (A. P.) —V.instüii Churchill iniciou a caiu-paii-ia eleitora] cm prol do Par-lido Conservador eom um ataqueíi politica socialista do Partido'Jnibaliiista, politica essa da qualdisse ser "aberranle das idéiasbriUUiier.s de lilicrdttdc", acres-ceiilando que "não pode havera menor dúvida de que o Sócia-lismo esLá inseparavelmciile en-Irosado com o lotalitarismo c.eom o abjeto Culto do Estado".

Clitirchill falou pelo rádio pn-riijtodo o país c seu discurso foipor vezes eandeiite para eom osTrabalhista-, os principais ativei--sarios dc seu Partido nas próxi-mas eleições dc 5 de julho. Aomesmo tempo fez ele ao povo bri-tiinieo algumas deelaravões níti-rias sobre o que se pode esperav-(le um novo Governo Nacional.

— "Declaro-vos --• disse, enicerta altura -- tio mais fundode meu coração, que nenhum sis-tema socialista pode se estabele-cer sem partidos politicos. _ Ne-nlniiii governo socialista, dirigiu-rio toda a viria e toda ti indústriario pais, poderá permitir expres-soes livres, frisaulcs ou em ter-mos viole.ulos, dc qualquer des-contentamento público. Ele teráque recair numa forma qualquerde "Gestapo".

— "Vede bem -- prosseguiu —como ainda hoje eles (os traba-Jliistas) se. mòs-raíll famintos porassumirem o controle de tudo. co-mo si se tratasse de iguarias finase não rios contratempos da guer-ia: — que haja um listado a queiodos deverão obediência cm to-dos os atos de sua vida. Esse Es-'lado terá que ser o arqui-empre-giulor, o iii-qui-plaiic.iui'oi-, o ar-(lui-administrador e dirigente."O Socialismo é, em sua esséii-eia, um ataque não só ao espiri-Io de empreendimento britânicomas ainda ao direito de caria

homem ou mulher respirar livre-mente, sem ter de mãobrutal, grosseira .e tirânica a fe-char-lhe a boca c as narinas".

LUTA ÁSPERAA violência com que Churchill

denunciou e atucou o programado Partido Trabalhista permiteprever que a luta eleitoral serááspera c que os Conservadores eTrabalhista que trabalharam jun-los, com tanto êxito, no Gabineterie Coalisão dc Guerra, estão ago-ra entregues a uniu disputa amar-ga e ncesa pelo controle do país.

LONDRES, 4 (R-) — 0 primei-to ministro britânico, sr. Clnir-chill, denunciou hoje o PartidoSocialista (trabalhista), comouma organização de caráter toU-liliVria durante uma irradiaçãofeita ao país.

Um parlamento livre era odto--o aos doutrinários socialistas(trabalhistas). Se os socialistas(trabalhistas) conquistassem o

teriam eles de recorrer apoder, --- ,. ,certa forma dc Gestapo, afim de

— Espero ter o apoio — disse proibir as criticas.O sr. Chur.hill, que. falava cm

sua qualidade dc chefe do Parti-do Conservador, declarou: Devorii.cr-vos que uma politica so-calista i incompatível com asidéias britânica, sóbre ti liber-ilarie. Muitas pessoas adiantamprincipalmente ns que surgiramrio liberalismo- c do radicalismoda primeira fase dêste século,

Churchill — dc todos aqueles que,uo país inteiro, põem com since-ridade a Nação cm primeiro lu-gar, acima dc tudo, cm seu pen-sura-u-to. Deixai esses sonhadoresr.ocialislas entregues a suas uto-pias e a seus pesadelos.

Tratemos de nos contentar emrealizar n grande tarefa que le-mos pela frente

Numa rápida e única referiu- não "poder haver dúvida dc que

cia aos negócios do Exterior, o socialismo esta inseparável-Chu?chill lenibrou ao pais "a tre- mente ligado ao totahtimsmo ententla tarefa» rie acabar com n_f^ô*ÍKPa

$__!&&tininia japonesa. A-m ' s" '"*•"•"' 'japonesaPELA LIBERDADE DO IND1-

V1DUOEm outra passagem rie seu dis-

curso, voltando a atacar os traba-Ihistas, Churchill disse:

— "Bato-mo pela liberdade so-berana do indivíduo, dentro dasleis aprovadas livremente por umParlamento livremente eleito. Osnossos atuais opositores, ouagressores, ficariam chocadosprofundamente ao verem onde .que estão querendo chegar. Di

cm todas suas formas seja afe-tada, mas a ljbcrdadc. cm todassuas formas, é atscada pelasconcepções fundamentais no so-cialismo. Vede como ainda hojeos trabalhistas aspiram a contro-les de toda espécie, -como se setratasse de delicadas iguarias, em.«fiar de recursos de tempo dcguerra. Haveria um Estado aouual todos deveriam ser obedicii-les, cm todos os atos de suas vi-das. Esse Estado seria o principal-mpregador. planejador, admi-

Não ouvimos Herbert Morrison(secretário do Interior e ministroda Segurança Interna no governodc coligação) louvar os méritosdc f.cu plano para limitar o pro-ccdiniento porlameiitnr?

O sr. Churchill disse, a segui',r.rcrindo-sc ao homem comum:"Oue seria do homem comumuma vez que essa organização setivesse apossado dele.?

"Eu sou partidário da Iibc.--dade soberana do indivíduo, den-tro das leis que um Parlamentolivremente eleito aprovou livre-mente; Sou partidário dos di-reitos do homem comum.- quepode dizer o que quizer sóbre oj-ovírno c persuadir outros n vo-lar com êle"

•Declarando que as mcdidasso-«alistas desempenharam, aram»dc qualquer dúvida, uni gnuutcpapel durante ti guerra. Cliur-chill continuou: "Todos aceitamos ordens para salvarmos uoí-vo pais. Mas quando a guerrapassou e o perigo iminente fleuossa existência está afastado,jogamos fora os grilhões o limi-tações que nos impuzeinos a nosmesmos num momento dc perigomortal".

Mais adiante disse: "Nossosaluais adversários, ou assaltan-tes. ficariam assombrados, estoucerto, se vissem para onde vu.ic para onde tentam levar-uo..Eles dizem: "Nacionalizemosqualquer coisa de que nos poi-sainos apossar conforme a impor-tancia dc nossa maioria, ç colo-quemos o Banco da Inglaterranas mãos dc decentes politicossocialistas e continuemos c *.e-

oligarquias estaduais sob ochefes centrais do P.R.P.

Realmente existiu essa ressonância, essa reper-cussão, essa mentalidade e contra isto é que veio _ re-volução de 1930.

Quando os restos do extinto Partido RepublicanoPaulista se reúnem para reorganização política é pre-ciso que num retrospecto se examine a sua situaçãoantiga, a sua atuação, as idéias que propugnou na suafase áurea.

Não bssta dizer, para quem não guarda memóriasobre os fatos antigos, que esse partido teve, real-mente, uma atuação nacional, dando vários presidentesao Brasil.

A repercussão nacional do antigo P.R.P- naofoi propriamente... nacional. Foi apenas uma emulação'que se processava em todos os Estados do Brasil cadaum querendo realizar, dentrq dc suas fronteiras n-mitadas, o mesmo processo, a mesma hegemonia, po-litica sóbre os outros grupos eleitorais. Sm cada umadas províncias brasileiras o P.R.P. tinha, no poder,um grupo de imitadores, de copiadores. Em cada umdesses Estados havia um pequeno P.R.P, dooupan-do a máquina eleitoral, fazendo governadores e depu-tados, através da fraude eleitoral, do vício das eleições.das atas falsas, da compressão.

Em cada um desses Estados seguia-se a orgam-zaçào da matriz paulista, do reacionarismo, da ideisrestrita ao Estado, limitada unicamente as suas fron-terras porque este era o sentido único, exclusivo, doP R.P.. em São Paulo.

Realmente o partido paulista era, na realidade, omais estadual, o mais limitado de iodos os demais par-tidos estaduais para que servia de cópia. O fato dehaver dado vários presidentes ao Brasil nada provaa favor da extensão das suas idéias políticas. Era cmíun-ão de São Paulo, unicamente em função dos m-teresses do Estado, que o P.R.P. indicava os seuscan-didatos â Presidência da República e os elegia. Quan-do a eleição perigava vinham as alianças com Minas eoutros Estados, dividindo-se, então, os quatriênios pre-üdenciais futuros cm favor dos aliados. Enm aian-cas de momento, impostas pelas necessidades eleito-rais do partido estadual, da política dominante noEstado e não pela necessidade nacional de cumprirum programa vasto, em profundidade, reclamado pelosinteresses brasileiros.

Os similes existentes nos demais Estados nao '•)-

fluiam na vida nacional senão por acaso e assim mes-mo nunca para determinar a escolha máxima do pre-sidente da República. Quando um candidato saia deum Estado pequeno não saia em função de sua poli-tica, mas em função da política do P.R.P. ou das pre-canas alianças de acaso.

Assim era.

PERGUNTASBRASILEIRAS

N. 1.171 _—

1 __ As denominações o.--caminho que v™ Par'-;b Cruzeiro dc St". An-tonlo e rua rie S. Fran-citeo, dadas à atual ruida Assembléia, em seucomeço, no Rio de So.-neiro, orir-biaram-se ('•{ato de dar fácil acesse-¦ co Cruzeiro de SantoAntônio ou dc S. Fran-rteco.

2—0 primeiro Pardo d.?Piracicaba chamava-^Antônio Paes de Barro*.

3 —Foi Sebastião FagundesVarela que, ampliandoos domínios do sogro,possuidor de um enge-nho de açúcar, em ter-renas próximos à Lagoa,de Sacopenupan, apode-rou-sc dc uma grana?.:ona,'mai5 tarde _end'-da a Rodrigo de Fmtfl-.que âev. nome à lagoano Rio dc Janeiro.

— Foi em WQ que a p(-mutação da ilha dc Ma.-ta, viu, pela pi-inteirovez, um- navio bradlei-ro, a corveta. "Vital de.OU-eira", ida até 0M

* em. viagem de circunc-vegação.

—Depois de hbertar "Uruguai do tirano Rc-sas, de Buenos Aires, aBrasil assinou diversostratados com a Repu-biica Oriental, que ^cumpriu o de limites-.

AS PERGUNTAS p£ UOJZl-.Qual a perceniagem- dc>

perdas nacionais, nocombate dc Estero Be-lasco, em que os brasi ¦leiros foram em socorroA.is tropas uruguaias c-argentinas?.

_ — Em que ano et rua iaAssembléia, no Rio d?Janeiro, recebeu, oftc--almente, êsse nome?

3 .- Em que ano f-t con: ¦traído o sobrado queabriga o Museu Republicano Convenção -<•"Itú. na cidade desse no-me?'! ¦- Com quantos homensCaxias enfrentou 3 milrcfolucionários, de 8,30da manhã às 3 da tarde«o combate de Sta. Lu-.ia, q«e encerrou a re-volução liberal mincii''*dc 1842?

5 — Quem assumiu o Minií-tério da Marinha, aoinau0.tt-r_r-.se o quaitié-nio Afonso Pena-Nil"Pcçanha?I

-em eles que devemos nacioiuili- nistrador e governante,sar tudo aquilo de que pudermos "Ctfiuo o cidadão comum, ou oinnçar mão c entregar o Banco da Rúdito do rei poderia. ^por-se _ aInglaterra a politicos socialistas essa máquinu

DO DIAFRANCISCO

OTAVI AN O

"Qarlos c Iritriuçâo do Sonho delivr-Oll", "Neve a tleseoalhar'',"Poesias" c ".PiOpSJttS esparsas".

[•"rau.-iseo OÍaviano fn.lçcçú noRio dc Janeiro, em 26 ri;- maio dc1889.

tkF JiAlvClSGO Otavitino de Al-

meida 'Rosa nnsce.u bestacapital cm 2(. de junho cie

Eez os estudos primários aquino Uio e. aos lifi nnos. seguiu jia-ru São Paulo onde so matriculoumi Faculdade dc Direito. Nas tra-

E. STANLEYJONES

l||||f|!|fexȒ_l *_2f

__En_L_.- ':^^-WJí-___» i_ràS.'r i*i^)i_nrSr*i -»"1

HALi;'.'..-Sf-; hoje, ãs 12 ho-no Instituto Nacional

de Músico, u Mitineindíi:eniitcròii.cia do eminente escritorcristão E. Sliinlcy -Jones, figii-r;i de grande projeção nos cir--culos culturais norte-americanos.•

O ::r. K. Stiinlc.v Jones — :iu-Io:- rle inúf.ieros ensaios filosúfi-eos c politicos de grande sucesso,entre os quais se destaca <> livro"(j cristianismo c as ideologiasdu mundo atual" — nasceu emHnltimore. nos Estados Unidos,illl li de janeiro de 1S84.

Dcduou toda a sua viria ao es-tudo rios problemas politicos c

lc confiança."Entretanto, deixai que eu vosdiga que se um govürno socialis-ta* começar a brincar com o cre-dito du Inglaterra ou a tentarmaiiipuli'i-lo, a gosto dos sócia-listas, sem atenção aos fatos, nosalgarismos e ;'t confiança, não lin-\...'i neste pais mais nenhum ho-mem nem nenhuma mulher que.lendo acumulado com seu esfor-ç. c suas economias, mesmo umpequeno "pi. dc mela'', não seveja amençudo dc vè-lo dissipar-se ã sua vista".

E mais adiante, disse que o Go-vêrno Nacional preferiu manter o

,„„„, formidável, queuma vez instalada prescreveria acada um onde tem dc trabalhar,nonde tem dc ir e o que tem dcdizer; quais as opiniões que temdc defender e dentro dc que li-íiiites pode ('-.pressa-las; aondesua esposa tem de ir para obteras rações do Estado: qual u etlti-cação que xcceberão seus filhosniiiíi modelar-lhes a opinião so-bre a liberdade humana c suaconduta futura .

0 Estatlo socialista nao pode-O sociali

jamos o que acontecera depois.Não há dúvida de que veremos «mie acontecera depois.' "Mas pcrmiíi-me di/.er que.mal o governo trabalhista come-ee a brincar com o crédito da luaBretanha c a tentar, sei» cpii-J-rieração paru com os fatos ou aconfiança, maniptiià-lo c.ontoruieus exigências socialisU-S. mi-' _-•veri uni liomeni ou um- mutue:,'.este pais, que com sua economiaon csfftrço acumulou uni poucodc dinheiro e qup "à" corrit uperigo tle vi-lo desaparecer _lan-fe dc seus olhos."Advirto-vos tle que. RC vo-.ar-iks em mim, o os que agem como

não vos garanto tempo fa-Por outra parte, não devei»

dinheiro se torneeu.ceistia tolerar oposição

roo é, em sua essência, um ala- umer que ocue não s6 coutra as empresas lium "símbolo sem expressãobritânicas, mas contra o direi- Mniio pelo couLrário. possa reso-to do homem e da mulher co- ]ãçã_ eonsistirà cm que tenha po-

.Votier aquisitivo da libra cslcrli- ,'mns a respirar livremente, [(l., de compra o 'que_ foi gaiihoc preferiria "lançar sobre to- „ue não querem ter uma mao pe- aom esforço, afim ee aüquirn

1 • sfa_a e tirârtica stbrc suas bocas produtos dc par. Também to-e narinas. t'm parlamento livre j-aremos medidas contra osé idioso para os socialiptas uou- açambawadorcs c_ iiionopoli7.ado-tvinàrios. . . : •

das as classes, ricas c pobres, se-mclhantcmente, os mais pesadosimpostos que possam suportar, acair no delírio da inflação".

jla-

180-1uma

.'ition-iis Arcadas iniciou as su:

.il-ivjundcs literiii-ias, pu,bl*.caii.los priintii-0'' versos que rsiT(\.nos jornais ai_iíle.inicp.s.

Tcrmiiiado o curso, regressa ICio - inicia a vida profissional,-o mesmo tempo, começa a cborár nos jornais carioca:-. _ l--"'ISJT. assuiiK' a türcção da "íia_vía Oficial". Km 18*S foi pomicíi-do ttecrel/irio «hi IVovincia do Birri* Jmieiro. Bin 'oj:i elege-sc dvpulado c nu 1.8-J consegue umcadeira im Senado,jrublnft': ruf.atl'.' eciitiou-iniUísi-td (IclicaiiisSliua: a rie f.i - •. • J |- :-> cDnselhcirorVi.ciuidc tio Hiu Bnínc,o) na Mi--.;n, uo l-rillll. l;oi -lc quem 1m-mou o Tratado da Tríplice Alta»-

ingressou, .ucessivan-cntc. pa-ra o '-.lornal ri" Oomércio c pa-ra "O Correio Mcrcnnlil . Na im-nrciisa. revvlou-se um. jornalistam'* riiitUainc. Na inbunn., tnnorador >vvcro t tíoqnvnie

Mas I l-Jüi'1'.r:'.'il!la rirMem

94 I^__^^i_ii

APELO DE ÜM SER-NfiALISTA À ASSOClAÇiODE SER1NGALISTAS DA AMAZÔNIA

QUEIXAS CONTRA 0 BANCO DA BORRACHAO scringalisla sr. Pedro Casario dc Oliveira, em caria de 4

de maio corrente, expedida da cidade de Altamlra sob «ri-tro n.«

% . tdSS ao rir. Reis Ferreira, PrWide.nie da A-sociaçito dosSpVliurnlista. dn Amazônia, traz. ao ....-HllI1-a"¦•¦" estarem ocorrendo cm Altamira. mum:»

conhecimento desta, fatos gra-.... fine diz o misNÍvista estarwn '—-Vio Xd- or. quiçá o maior, dc goma clá-Üca. leve ter vjMrç deverdade o ucTssegura o referido seringaü-ta. se levarmos cm .con-s dèracão que cm ríata de 17 de abril último. 4« sermgalijtM deswrSião endereçaram r.o sr. Pre.id.nte da República o Ukgranm.

qce aliárfoi publicado na "Folha rio Norte" no qual eram pedidasprovidências pç.raainda, que a-- de nm:"

melhoria cm geral de *eus eModc* finauceiros rcorreíite. endereçaram a S. Excia. extenso

sr.A.

lluy Me-onde ve-

iilosófifos ria alualidarie, aiiuiisarios segundo os princípiosci-istiuiiismn. Alem dc notâve

Pararihos critor, o ilustre visitante é umctiiifcreuci-ta dc grandes recur-

'-

fi:,i\ii.iti'1'i. escritu

i,'>ra poiílj.opo,-';i

.rn.-iH.-ti deixou: "Çair.v-r dc tr.m.i

.)„ pereoireu quase todo o mun-riu. tciulti visitado prin-ipaltiifii-le a índia, a China, Japão, Co-lícia, Dtiriia c Malásia. Uesldiu naÍndia durante largo tempo e temcolaborado com o Departamentodo listado, d-.- Washington, cm as-suntns tle ordem cultural.

O sr. Jones pronunciara., alemtia coufert-ncia rie hoje, uina "ii-ira. na quinlo-feira. às 17 hor.s.no ••auditoriiim" d;' ¦»• C '•

.. fundamentado "Memorial", do rnc loi poriador orieiros, diretor do Banco rio Credito da Borracha. -clamavam idênticas providencias.

A earta referida eslá var.ach nos scguinles tcnno.-:"AUamira, 1. de maio de 1945-Esmo. Sr. Dr. Heis Ferreira.

Venho trazer ao v-psso i-onhccimciilo a situaçio i-in que meacho juulo ao Banco da Borracha Entreguei ao gerente do Banco

£i ".473

quilos rie produto, eoiuprometendo-sc o gerente a meenlrèíar nrimeiramettte 60SÍ desse produto borracha, ou sejam ..cT_5,OO_X0 mas rieoois Só me rima Crí 10.000,00 em mercadorias.Assini Prefiro n_e Ò Banco mande um fiscal receber ns nun.u,S bem-feilo"ia/e i.iriênir.ar os meu* trabalhos. Nas condições ataa« nao

posso trabaliiar pbU n Banco uão me dá eleme.itt.s e por isso son..brigado a abandonar o serviço. EstMi arjui -a. ;u .hoje sem solução igualmcnlc comorio', todos sem recursos pára continuârmoÉ os traballios.o q:nhò trazer ao vosso conliecinicnln e pedir vosso apoder uma carta do Banco ria Borracha me censurando por nao pagar meus seringueiros, dè.sric 1912 nada fiqueinue devido ter entregado lòda minha borracharelido cm dinheiro Ê que me atraso con. certos compromissosjunto a meus fregueses. O Banco não deu o dinhc.ro e __ nao pos-so paçar. Sem outro assunto.

Seu Cdo. Obdu.(a.l PEDRO CESABIO DE OLIVEIRA".

"O Estado do Pará" do dia -0 de maio dr 1945).

res. cujas operações restrigem nfomércio. ou oprimem os pequt-nos produtores e distribuidores.

-SOCIALISMO CONTRA ORESTO"

Fui obrigado a discuti.' as leo-rias tocialistas e individualista-porque, pela primeira vez. foi ian-çado este desafio: Socialismo con-ira o resto".

Voltando-sc paia o Partido Lt-beral. o sr. Churchill disic l-uneii-tar particularmente saa condutaDescrevendo o trubalhi-mo com i"unia concepção contiuciital disociedade humana chamada sócia-Í:sta ou, em forma mais violenta,tomunismo". o sr. Chureliü! ois-:t que. ectrsc os conservadoresc liberais, por um lado, c os 50-cialista ortodoxos, por outro,existia um grande abismo doutri-nLrio. .••Mas tal abismo não existe en.rec governo conservador c nacian-3<_!¦ formei e os liberais. Qua.inio existe um sentimento qu.imimasse os nrandes lideres j-.-

Se quisermos aprofundar o exame, chegaremos,àtè, a conclusão de que a falta dos partidos nacionais

que tanto mal fez à política brasileira se deve pnnci-lalmente à organização estritamente regional do gran-'de

partido paulista que agora, pelos seus remanescen-tes, pretende reivindicar uma mentalidade e um fun-damento nacional. '

Potente organização política, representativa domaior e mais forte Estado brasileiro, o P.R.P., apre-sentando aos demais Estados unicamente o simile daorganização estadual, dominando a política como real-mente dominara, durante tantos anos criava, assim, aimpressão de que o partido limitado ao Estado era aúnica organização compatível com a realidade poli-tica do Brasil.

O seu domínio político, n sua força preponderantesóbre a fraqueza geral proibia, como uma garra ao

pescoço, que qualquer organização diferente pudcs.se:urgir e viver. ¦•'..,.

Dai, uma conclusão única. O clima do PartidoRepublicano Paulista, o ambiente de vida da mental:-dade perrepista, foi o partido regional. Alterado cc-se clima, a organização partidária dc S. Paulo pc-receu.

H.

Querer revivé-la agora, quando a grande maioriados sezs membros evolveu para uma mentalidadepolitica superior, mais patriótica e mais nobre, seráum desserviço ao Brasil.

Ao Brasil e também a S. Paulo.

Tropas chinesas marcham paraocupar Unchow

KonclubÃo da 1.' paginaiLocher.g. Oó k, a noroeste, c de.lunglisien, SO U. so norte. EmJunghsien. os chieneses se eu-centram a 65 _ da linha férreaLiuchow-Kweilin que. m; fos^ecortada, encurralaria a guarniçr...dc Liuchovi-.Interceptado o corredor

japone.5CHUNGKING. 4 (De Graiian.

-pendente da R.)chinesa* fitteram

no interior do.--..,7" corredor japonês que liga a Chi-

princípios fundamentais daCons- l0r" ^pada à Indo-Oiina. eu-

ü-uiçâo br.tan.ca sao pduu- qU.nto as f&rças americanas, quedos e aplicados cm eu mais a t. 9. da nba »ja(na. Quando poder.a Ur ná £;,„_-,£,, „0 all0 passado, pre-Dfcreciao. iio passado, a a.gu.n imervir na bata-j»ariido l.U.er_I. um pn.RR.nia po- ^amiI^,Pd., china. r*ma dasJiücn de refonn-s sociais t_.» u - ™ »

berais e do qual não herdassemo.-, dcfcndcsscmcs. A,-.ma dc tudo. P^*J$g---s!á nossa defesa da liberdade n-.

^J^%„iDtcnor e no esterio.. loaos n

ti ma hora, foi efetuado peloschineses, ao longo da estrada apartir dc Nanning, cidade es.aque está em suas mãos. Outroavanço que ameaça Liuchow pro-jrride ao sudeste ao longo da fer-rovia Kweicho-vv-KwanKsi. Asduas colunas distam 90 quilôm.-iros cada uma da outra. Los-cheng e yungabcn, ao norte daferrovia de Kwcichow cairam emmãos chinesas, segundo informab comunicado. A batalha pelaposse de Paichinii. base japonesaavançada no Hunan ocidental —B 4.0 quilômetros de Nanniní:,está sendo travada no meio dcum calor tôrrido e de u-ma poei-nt ardente. Os japoneses defen-dem a cidade renhidamente. Oschineses que ameaçam P.iochini,foram assinalados a 9 quilúme-Iros de.ía cidade.

Acordam o Brasil e os EE.ÜU. no fornecimento dc

borracha â ArgentinaPassageiros do "clipper" (Ia

Pari American World Airway--.retornaram, ante-ontem, do Buc-nos Aires, o sr. Ladário de Cai-valho e o major Hoche MonteiroAche, membres da Comissão deControle dos Acordos de Wasli-ington, atuando no setxn* rela-eionado com a borracha. Os doi?especialista, patrícios encontra-'vam-se na capital platina des-tle o dia 23 de maio último, jup-.ande-se aos demais componen-tes brasileiros, norte'americano:-e argentinos eme integram aComissão Mista oicarregada «<¦fxecutai- o convênio sobre o foi -necímento de borraclia â Mgen-Ijna. 0 reíerido acftrdo foi as-ninado, cm Buenos Aires, M ummès, após as conversações entrens três interessados, pyesidjaVpelo mini-tro Mario Mor.eira dn:*ilva, diretor geral do ConselhoFederal do Comércio Exterior

«MANHAREDAÇÃO,

ADMINISTRAÇÃOE OFICINAS

Praça Mauá 7

Diretor;Cassíano Ricardo

üerenl»:Octavio Lima .

- TELEFONE.;Redr. Interna .... M-IS.lDiretor 45 «79Redator-chele .... 43-1501Secretário - 43-6368Publicidade 43-íf-?

de março e ntíoutros tcringalistas do Alto

rabalhos. o que ve-ipòlp. Tenho cm mc.i

rando por não rdevendo Agora

no lianco c nada ier

.-.-inscrito dc

poria.!.c. estimulante e amploeo-uo o eontiiio no piano nuadrie-li-IV Por que. estão, se afasta denó. o Partido Liberal? Por qiwrbandona a linha de eombatt?Por que não podia ficar conoscoa!é ricrrotarir.os a cruel domina-rão do Japão c até eslabeJecernio-.tini modo de vida tolerável paraa Europa agonizante?"Lamento dizer que esse Rr-üdo 'cedeu á tentação tática rieadquirir mais algumas cadeira--na Câmara dos Comuns, a qua',-(;iicr preso. Ê também eviderl?

(Cnnrltif n» fi,' pàgin-)

chinesas que amea-ia Liucow, ponto-chave do corre-ilor sino-inilochinês, está soitun-lc a .">7 quilômetros dessa junçãoferroviária na província deK vangsi.

A 14.' Fòrçâ Aérea americanabombardeou c eanhoneou a posi-Cão poucas horas antes tendo des-truido vagões ferroviários r da-niíicando veicules blindados per-tencentes a uma coluna de arti-Iharia nipônica que estava ba-tendo em retirada a leste da ei-dade.

Outro .vançfl sntir.ciado ns úl-

0 enviado de Truman adiousua partida de MoscouMOSCOU/4 CH.'. -- 0 enviado

especial do presidunic Truman aMoscou, sr. Ilarry Uopkins, vaipermanecer mais alguns dias nacapital moscovita e celebrará no-vas entrevistas com os lideres _o-viéticos.

Esta decisão parece representa:uma mudança nos planos primi-tivos d'i sr. Hopklns.

/

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1

Page 3: MMH MÒNTGÕMÉRy; ZHUKOV E TASmemoria.bn.br/pdf/116408/per116408_1945_01171.pdftf^raBni ' MMH MÒNTGÕMÉRy; ZHUKOV E TAS: SIGNY VÃO CONFERENCIAR HOJE EM BERLIM EM DESESPERO, OS

"1RIO DE JANEIRO - TERÇA-FEIRA. 5 DE JUNHO DE 1915- A MANHA - PAGINA 3

___________K!S2-

"Os médicos não preci-mm de greve para reivin-aDECLARA A "A MANHÃ" 0 DR. CLOVIS DE ALMEIDA .CONSELHEIRO DAFEDERAÇÃO DOS SINDICATOS MÉDICOS DO BRASIL-0 CASO DA PARE-DE" PARA OBTER 0 FORNECIMENTO DE GASOLINA, E UMA SUGESTÃO

$|f ^.suspendendo, « =tem po, a^Jg.a

o discurso do sr. fernando cosia, FOI INSTALADO ONTEM 0 TRIBUNALNA CONVENÇÃO DO PARTIDO SOCIAL mm EIXITQDM |)0 0

DEMOCRÁTICO DE SÃO PAULO WUWU. ELmiMRL ISTRITO FED

_____

bustlveis; a preparação técnicado operário; a renovação namontagem das indústrias nacio-nais; a política de padronizaçãode nossos produtos, são realiza-ções que, ao lado dos fatos co-merciais, da expansão comerciale econômica, do transporte e das

S. PAULO, 3 (A. NO - O Sr,Fernando Costa, interventor «-deral, pronunciou o seguinte dts-curao na Convenção do PartidoSocial Democrático, realizada bo-

je nesta capital:"Meus senhores.Determinada, pelos^ podem r^™^; Valorização do

11 nosso Intercâmbio comercial, haocompetentes, a

OMO TEM SIDO AMPLAMENTE noticiado, os médicos da capital pmUitajempuam^para.. ... ,, .... ... fornecida a mais

• «"«pendendo, aolimitada à permanência no

cessidade de uma quota maior de gasolina para os seus carros, por ouuo a

^ uma greve, a partir do dia 15,TS carros, abandonando os hosp—

domicilio. Ficaria, a atividade dos médicos paulistas,

O dr. Clovis dc Almeida falando à A MANHÃ

o crande público da do professor Mota Maia. conse-

irante que se veria, lheiro da Federação dos Sindica-

privado cíc um servi- tos Médicos do Brasil e um dos_v.l Tão imporlan- facultativos que mais tem bata-

da sua

ções, em todo o pais, afim de queo povo, no e, erclcio de eua so-berania politico-democrática, pseo-lha os seus mandatários e aque-les que devem presidir a adiai-rii.tração da coisa pública brasi-leira, era preciso que as forçaspolíticas nacionais se congregas-sem em Partido de ideais e deprogramas definidos, de ideais c

do insuspeito-frisa o nosso en- social epolitic^

taxi como meio de locomoção pa-!•<¦ atender aos meus clientes. Is-

de merecer o melhor e o maisdecidido apoio e interesse da no-va atividade partidária.

Em complemento a estas ativi-dades de ordem econômica, já re-feridas; a defesa contra as sê-cas; contra as enchentes; o com-bate às endemias; a exportaçãoda matéria prima excedente; oaproveitamento das riquezas dosub-solo e das quedas dágua; oimpedimento c o embaraço dos•'trusts", dos monopólios e datudo que emperra a produção,

tação paracapital bandedèstc modoço indispens .te era a medida adotada pelosclínicos da paulicéia, que a-notl-cia teve a maior repercussão nes-ta capital, principalmente noseio da classe médica.• A respeito A AMANHA teveoportunidade de ouvir a opiniãodo dr. Clovis de Almeida, quetransmitiu as suas impressões.OS MÉDICOS NAO PRECISAM DEGREVE PARA REIVINDICAR

SEUS DIREITOSEm sua residência atendeu-nos

o conhecido médico, ex-assistente

lhado pelos interessesclasse:

— Preliminarmente — começouo dr. Clovis Almeida as suas de-clarações — a greve que tantosusto causou, já está quase quepraticamente morta. Acho queas mais justas aspirações de umaciasse não podem chocar-se comos interesses do povo. pois os me-dicos são imprescindíveis á cole-tividade.

Precisamente por êsse motivo,a Coordenação podia e até devia

so não me impede dc ser contraa propalada greve, que dela naonecessitam os médicos para rei-vlndtcação dos seus direitos. Nomeu modo dc pensar acho que alalta dc gasolina não constituimotivo suficiente para uma gre-ve principalmente considerando-se a fase atuai que todos atra-.essamos, dc grandes dificulda-des impostas pela guerra- r.

A GASOLINA K O CAMBIONEGRO

Não se pode negar que com a

gasolina o câmbio negro imperadc forma assustadora. É um abu-so e dos maiores, que a Coorde-nação não devia permitir, sobnenhum pretexto, e que vai decre-tando a sua falência, claramen-te visível na sua anunciada dis-solução. Não creio que a culpa dofato caiba ao Coordenador, masa verdade é que a irregularidadeexiste e se faz preciso apurar a

Sô UmTgRANDE CAUSA PO-DERIA CONTAR COM O APOIOUNANIME DA CLASSE MÉDICA

O repórter indaga se o caso da

gasolina constitui a grande rei-vindicação da classe e a respostaé a seguinte;

— Absolutamente. Na questãodo salário, sim, está o nosso ma-xinio problema, pois que ele nup-ca esteve à altura das nossas ne-ressidades em relação à socieda-dc. Aliás, neste sentido, o Sindl-cato dos Médicos do Rio de Ja-,nciro, muito bem representadopela ilustre pessoa, do seu presi-1dente, acaba de entregar ao mi-nistro do Trabalho um memorialentendo as bases em que nos e

vel trabalhar, assim a ti-do salário mínimo para o

'o. No caso de

eposs..açãomédico empreganão sermos atendidos, então jus-tifica-se uma greve de âmbito na-cional, mas será uma greve bemdiferente daquela pretendida pelos colegas de São Paulo, de caráter mais humano e sem a aniea-ça de abandono dos hospitais ecasas de caridade, dentro de pnn-cipios que resguardem o respeitoà milenar doutrina hlpocratica.Só uma grande causa poderá con-tar com o apoio da classe médica

(Conclue na 6.' página)

Elog[go aodo Brasil,

povo € à terraleito por um

embaixador panamenhoFAU A "A MANHÃ" DOM BELISÃRIO PORRAS, REPRESENTANTE Dl-

PLOMATICO DO PANAMÁ NO CHILE E NO PARAGUAI - PARTICIPA A

NA GUERRA- CONTEÚDO ESPIRITUAL E FRATERNIDADE HUMANA

Ni , u ivrrí foi turnreender, hospedado no Hotel Glória,

A manhã de ontem, a reportagem de i M íM oisurpreenafP. Dom Beiisário Por-Dom Belisário Parras, embaixador doJ^amá,

^^Jl Panlmá, no Brasil é uma fUdo embaixador Porrasv Porra^juejepresen^u ^ ^ mnl&rio da Legaçaoras, filho

relevo nos cireYò Panamá em Washington, e cônsul«««_"grande reli».™ circulas Miiic^ *Jf™^»p^men^o^no o designou

Visitador de Consulados no con-tinente europeu, tendo aindaocupado o cargo de diretor dosCorreios e Telégrafos de seu pais.

Depois de ter desempenhadodiversas missões diplomáticasem vários paises da América doSul, foi nomeado ministro piem-potenciário no Equador, onde eratambém Encarregado dos Nego-cios de Cuba.

Apôs essa missão, coube-lhesucessivamente a representaçãodiplomática do seu pais, comoMinistro em Espanha, Portugal,Cuba e São Domingos. Dal, foinomeado Embaixador no Chile.

Com Belisário Porras, que re-side em Santiago, foi apresentarsuas credenciais, em Assunção,devendo voltar brevemente á se-de das Embaixadas que dirige,passando por Montevidéu e Bue-nos Aires.

No Hotel Gloria, onde a repor-tagem o foi procurar, encontrou-o acompanhado pela sua esposa,senhora Elia de Ia Guardiã e seufilho Belisário Augusto. Fa an-do ao jornalista, revelou o nus-tre entrevistado o seu entusias-mo pelo Brasil.

PARA JULGAR UM PAISEm suas declarações iniciais a

esta folha, assim se expressou oembaixador Belisário Porras:

— Um dos meios de que sem-pre me sirvo para julgar umpais, sem perigo de equivocar-me, é a sua imprensa. Por isso.ao chegar a uma cidade, a pri-meira coisa que faço é ver osseus jornais. Isso fiz ao chegarao Brasil, primeiro cm sua riçae ativa cidade industrial dc SanPaulo, e agora neste Rio de Ja-neiro que. com razão, n maio-grado e conhecido Stefan Zwelgchamou de a Maravilhosa Cida-de da América. Os numerososjornais c revistas que encontreiaqui revelam imediatamente naosó o desenvolvimento cultural,senão também o civismo destegrande povo que é o brasileiro.

ELOGIO AO BRASILDesejava ardentrmente conhe-

cer o Brasll-contlnua o ombaixa-dor Porras-e não daria tréguas ameu esnirilo enquanto não tivessecumprido n meu ardente desci",pois. por leituras e poi amigos,de há muito que ro não eraalheio á sua gloriosa história,ao nivel de p-n^resso a que che-gou. e que é justo orgulho deicus filhos, a sua riqueza, á suaincomparavel natureza favoreci-da por um sem número de ma-

mulheresüzes, á beleza de suasc ao talento de seus homens quedentro e fora do pais gozam dotanto prestigio. Destarte, só mefaltava, por .assim dizer,de perto, constatando-o commeus próprios olhos.

O PRESENTE E O FUTURO— Hoje, posso declarar sincera-

mente que não contenho meuassombro e minha admiração, e

cho de terra americana,já ás mãos criadoras

tocaros

H_Iic _______

itSlll. -_*ür $I!BCC;"Jhí1hs ír jsÍHÍv" i1^3p^% ______f!^__?^_^__^^^' fflkmB_S3£__^S&#^^«anS9^S^^^Rll^K»B*4_s$ .sto*^ ;?í Sss^__Ès583gs!SS______a

ls_^^_í-,í*s.'«*íí.í_^S'!f_f®_jta__s_SR8

Dr. Belisário Porras

tenho uma visão subjetiva, masreal e concreta, desta dilatadae poderosa nação brasileira:igual a seu gigantesco rio Ama-zonas, caudalosn, indomável, ti-tãnifo, assim vejo o presente eo futuro deste grande e formosopais americano.ESSE VERDE E EXUBERANTE

MAR AMAZÔNICOProssoguindo, • afirma a "A

Manhã" dom Belisário Porras:— A natureza e o homem, emhábil concerto, vieram forjandoa grandeza do Brasil. Sua_ ter-ras extensas c ricas, ferieis epródigas, são rorin uma fonteinesgotável dos mais variadoscienienlos para a vida e as ati-vidaric? humanas. Suas entra-nhas são verdadeiras arcas ondesc guardam os mais apreciadostesouros naturais. E se não fos-se bastante êsse requissimo tre-

entreguee fortes

dos "homens

do Brasil, em dire-ção da coluna vertebral do Con-tinente, estende-se, incomensu-rável, êsse verde e exuberantemar amazônico, onde o mundohaverá de ver, em não distantedia, segundo o pensamento deVasconcelos, o crisol de uma raça cósmica", e ao qual está vin-culado não só o futuro do Bra-sil, mas o do mundo Inteiro,coração deste povo pacifico e

TERRA E HOMEM DO BRASILA natureza não se entrega ao

homem com submissão de es-cravo. É preciso arrancar seusfrutos com a força do trabalhoe da técnica, tendo por base per-severança e braços sãos e vigo-rosos. Esta é a parte que tocouao homem do Brasil, ir ate anatureza bravia, imensa, e do-miná-la, possui-la e explorá-laem beneficio da coletividade. Aterra virgem, intocada, nao e

propriamente um valor efetivo,tangível; só adquire importânciaem função do homem e isto fizç-ram e estão fazendo os brasilei-ros, criando uma nacionalidade,grande, elevada, forte, capaz deocupar os primeiros lugares cn-tre os povos mais avançados daTerra, aproveitando a generosi-dade dc seu solo. mediante o de-cidido e fecundo esforço de seucérebro e de seus braços.

O CONTEÚDO ESPIRITUALDOS BRASILEIROS

O Brasil não só está na van-suarda dos povos ricos e civi-iizados do universo, mas tam-1bém dos povos cultos e grandespelo seu eepirito — adianta, emsua entrevista, o embaixadordom Belisário Porras. E prós-seguindo, pondera: — Se expres-cei minha admiração pelo seuadiantamento material, com maisrazão ainda tenho de fazê-lo aome referir a seu progresso mo-ral.

É reconhecida em todo o mun-do a sobriedade do povo brasi-leiro e sua preocupação pelasCiências, as Artes, e todas asmanifestações da Cultura. Osamadurecidos frutos de- seus ci-entistas, de seus poetas e edu-¦.•adores, de seus artistas, estãofalando cnm eloqüência do pro-fundo conteúdo espiritual do ad-mira vel povo brasileiro.OS SUBMARINOS NAZISTAS E

A LUTA PELA LIBERDADEO tremendo conflito bélico que

(Conclue na 6.' página)

tes e prestigiosos baluartes sóbreos quais sc assentam as garantiasda evolução política, e as prerro-gativas democráticas da Nação,São Paulo deveria, também, in*-pirado nos seus ideais progressis-tas, integrado no seu programade grandes realizações pelo cn-grandecimento ria pátria brasilei-ra, São Paulo deveria reunir osseus elementos, os .elementos dassuas antigas agremiações politi-co-pavtidárias e os elementos no-vos, formados ao impulso das as-piraçòes sociais de nossos dias,pára congregá-los todos em par-tido politico que fosse a expres-são dos seus ideais democráticose que fosse um novo centro dcatividades incondicionais cm fa-vor da prosperidade do Brasil.

Para que a atividade politieabandeirante realizasse os verda-deiros e reais objetivos que ai-

Icançam os reclamos da alma na-cional e a resolução dos proble-mas coletivos, de que dependa avida da Nação, era dc toda a con-veniência fosse ela integrada nu-ma atividade comum, em perfeitacooperação com os nossos irmãosde todo o país, afim de .que, nu-ma comunhão de vistas, de ideaise de programa, pudéssemos pug-nar eficientemente, pela nossa re-constituição politico-administra-tiva, respeitados os legítimos in-terêsses nacionais e garantida aunidade politiea que é a pedra an-guiar sobre a qual deve repousara unidade da Pátria.

Foi com ê6se espirito, com essadisposição patriótica que SãoPaulo escolheu, com interesse es-pecial e com entusiasmo, a inicia-tiva referente k organização doPartido Social Democrático, par-tido nacional que se empenharápela melhor solução dos nossosproblemas, norteando-sc, sempre e.intransigentemente, no sentidodos grandes e elevados destinosdo Brasil.'

O programa do futuroso Parti-do, já publicado, é do vosso co-nhecimento, senhores, e integratodos os fatos fundamentais quedevem constituir a nossa pre-ocupação no tocante à organiza-ção político-social do pais, e à suavida administrativa.

Todos os grandes problemasque afetam os nossos interessespolíticos, sociais, econômicos,constituem preocupações capitaisno programa partidário, de talmodo que o lema do novo Parti-do seria o do esforço coletivoposto a serviço dos ideais coleti-vos, dos interesses do povo e dasrealizações nacionais.

No campo político, os mandatoseletivos que lhe forem outorga-dos, hão de patrocinar a efetiva-ção do regime que consubstancieos princípios democráticos, fun-dados na representação do povo;o direito à liberdade, à suhsistên-cia, à propriedade, respeitado ointeresse comum; a justiça elei-toral e o voto soberano; a repre-sentação do Poder Judiciário; aautonomia dos municípios; a li-herdade da imprensa, com as res-ponsabilidades decorrentes, e ou-trás prerrogativas que, incorpo-radas à tradição política brasilei-ra, evidenciam a educação cívicae o sentimento democrático danossa gente.

No tocante à organização e àvida social brasileira, o Partidopreconiza as possibilidades de ni-velamcnto social para o bem es-tar das classes que trabalham: adefesa da família, a proteção dasmães e dos filhos; a justiça so-ciai e/a organização, trabalhista;o entendimento equitativo entreo capital e o operariado, para ga-rantias básicas do bem estar ge-ral que condicionam a tranquili-dade e a paz da sociedade; a as-slstência; a previdência; o segu-ro social, para a proteção e con-forto do trabalhador; para o am-paro à invalidez e à velhice; paraincentivo, emfim, de todos os fa-tores que cooperam para o nossoengrandecimento econômico.

A educação é problema capitaldo programa do Partido; a edu-cação entendida como "integraçãosocial e liberação humana", istoé: a preparação para a democra-cia e para a vida social; a forma-ção física, intelectual e moral dainfância e da juventude. A prepa-ração técnico-profissional da mo-cidade, c, principalmente, comofator básico da existência educa-cional brasileileira, a formaçãodos mestres e educadores — "va-lores primaciais da nossa civili-zação."

A saúde do povo, a difusão dqspreceitos de higiene; a profilaxiageral; a alimentação; o problemada maternidade e proteção à in-fància, são outros tantos postula-dos que o Partido adotou para as-segurar o vigor orgânico da nossagente, certo de que a condição fi-sica é o primeiro c mais funda-mental característico de um povoforte, capaz de lutar pelo seupróprio engrandecimento.

A politiea econômica e financei-ra do Partido visa ao acoroçoa-mento das nossas fontes de rique-za. de produção agrícola e indus-trial, e ao desenvolvimento danossa capacidade comercial.

A assistência à agricultura; arenovação agrária; o amparo àlavoura; a racionalização daagronomia; o ensino técnico agri-cola; o amparo à pequena pro-priedade, às indústrias domésti-cas rurais, como estimulo para aestabilidade rural; o refloresta-mento do território pátrio; o in-centivo à pecuária e à pesca; ascooperativas agrícolas; os arma-zens gerais; o crédito agrícola: oauxilio para as tentativa? de re-modelação e racionalização agri-colas: tudo isto, senhores, sãoproblemas que o Partido tornoucomo essenciais para os objeti-\os das suas atividades.

No setor industrial, o es'tímuloà iniciativa privada; a organb.*-ção das industriais básicas — asiderurgia, a produção de com-

coage a atividade comercial, e anormalidade da nossa vida eco-nòmica, tudo isto, senhores, háde completar uma atuação vigi-lantc, inteligente, que o^ Partidodesenvolverá em beneficio daprosperidade e da riqueza nacio-nal.

No campo administrativo pro-priamcnlc dito, o programa par-tidário adota as diretrizes da ra-cionalizaçào dft administraçãopública; da severidade no em-prego dn dinheiro público.

A administração rio pessoal seprocessará com respeito ao Es-tatuto rios Funcionários Públi-cos, garantinrio-se, dc um lado,pela assistência legal e pela pre-vidência social, o beneficio daclasse dos servidores, e, de outrolado, pelo seu aperfeiçoamentotécnico, a eficiência do serviçopúblico brasileiro.

Eis ai, meus1 caros senhores, emlinhas gerais,.o programa do Par-tido Social Democrático que apa-rece neste momento histórico davida nacional, nesta fase delicadada vida dos povos.

Meus senhores,Nasce para todas as gentes uma

era de esperanças porque prevê-mos' um mundo melhor no após-. uerra, com o predomínio do sen-i'mento de solidariedade huma-na.

A nova e já prestigiosa agre-niiação partidária, que hoje seinstala em terras de Piratininga,há dc ser um potencial de ener-gia civica e uma fonte de reali-zações políticas e democrálieas.capazes de influir nos novos des-Unos do Brasil, segundo ês'se sen-tido novo da vida social dos po-vos.

O Partido Social Democráticohá de crescer e frondejar, e fru-tificar, numa mésse esplêndidade soluções brilhantes para osmagnos problemas politico-admi-nistrativos ria Nação Brasileira.

Para a eficiência, porém, rin suasrealizações, o Partido Social Dc-mocrático devia escolher homensà altura dos seus destinos, paraos postos de comando e de dirc-ção.

Cumprido êsse dever t insta-lado o Partido, deveríamos ter ahonra e a satisfação civica deratificar a escolha, feita pelascorrentes políticas do nosso Es-tado, do ilustre general EuricoGaspar Dutra, para á alta invés-tidura de Presidente da Repúbli-ca do Brasil.

Como Ministro da Guerra, con-quistou S. Excia. a consideraçãoe o acatamento do povo brasilei-ro, pelos relevantes s'crviçosprestados ao Exército Nacional eao benemérito governo do Presi-dente Gctúlio Vargas.

O seu passado honroso de ho-mem público é um penhor segu-ro da atuação elarividente e pa-triótica que S. Excia. há de, porcerto, desdobrar no sentido documprimento exato do programado Partido Social Democrático edos grandes empreendimentos doseu futuro governo pelo engran-decimento da Pátria Brasileira.

Outros' oradores evidenciarão,na sua personalidade, traços for-tes de um caráter sem jaca, queé um motivo de confiança parao povo de São Paulo c do Brasil,na atuação patriótica de S. Excia.no posto supremo de chefe danação.

Meus senhores.O momento politico brasileiro

requer muita serenidade, muitoacatamento e muita dedicaçãopelo bem comum.

A ordem nacional, a tranquili-dade nacional, são indispensáveispara que dentro delas se proces-sem as nossas prerrogativas e osnossos direitos de cidadãos, deuma pátria livre.

Dentro desse critério patriótj-co, estejamos ao lado do Presi-dente Vargas', nos últimos mesesdo seu governo benemérito, gra-tos a S. Excia. pelo bem que feza São Paulo e ao Brasil.

S. Excia. foi denodado propug-nador pelo progresso da Pátria eo defensor da nossa situação in-ternaciona 1, tomando para o Bra-sil uma atitude, na hora presen-te, que há de assinalar-se, naHistória, como atestado viril danossa gente, para a glória imor-rednura da nossa nacionalidade.

O Presidente Vargas governoue governa o Brasil, sem ódios esem perseguições.

Incentivou a nossa riqueza; am-parou as classes trabalhistas;apertou os laços da unidade pá-tria; tranqüilizou o nos'so ambi-ente social, dando-nos a todos apossibilidade de uma vida calma,ordeira e feliz.

Por tudo isso, senhores, nestaassembléia em que instalamos oPartido Social Democrático emSão Paulo, sejam prestadas a S.Excia. as grandes' homenagens donosso respeito, do nosso icita-mente e da nossa gratidão.

Meus senhores,Nesses quatro anos de governo

estadual, não tenho me preocupa-

. Instalou-se ontem, às 10 horas,no Palácio Monroe, o TribunalRegional Eleitoral do DistritoFederal.

O referido Tribunal está assimconstituído: Presidente, Desem-bargador Afrânio Antônio daCosta; Vice-Presidente,' Desem-bargador Álvaro Moutinho Ribei-ro da Costa; Membros, JuizesEmanuel de Almeida Sodré e Jo-sé Thomaz Cunha Vasconcelos Fi-lho; Jurista, Dr. Amélio de Olivei-ra Castro; Procurador Geral, Dr.Romão Cortes de Lacerda; Secre-tário, Armando Maià.

Ao ato, estiveram presentes osr. Edmundo Barreto Pinto, As-sistente do Presidente do Supe-rior Tribunal Eleitoral; o Uc-sembargador Lafaiete de Andra-de, membro do citado Tribunal,além de grande número de advo-gados, magistrados e jornalistas.

Dando iniciei aos trabalhos, oPresidente do Tribunal RegionalEleitoral do Distrito, desembar-gadór Afrânio Antônio da Costa,pronunciou as seguintes , pala-vras:

"Mais* uma vez foram os ma-gistrarios do Distrito Federalconvocados, fora das suas atri-buições ordinárias, para desem-pcnlio dc elevada c honrosa mis-são.

Inteiramente afastados de agi-(ações partidárias, trazem para ostrabalhos' eleitorais de agora, aexperiência adquirida dc 1932 e19.4. Não os surpreenderá a exi-guirlaric do tempo e o volume dotrabalho. Ê de esperar, porém,que muitos dos inconvenientesverificados nas eleições aludidassejam obviados. Avulta logo, pe-Ia importância, a necessidade dadescentralização dos juizes, ou-trora reunidos em um só edifi-«o- ;",*_'-.

Ainda está na memória de to-dos o atropelo, a balbúrdia dosalistamentos' passados, e a admira-

vel paciência dos eleitores, quepermaneceram horas a fio, aodesabrigo, pela noite a dentro, aespera de serem atendidos.

O mal, porém, que nao pôdeser evitado então, teve a vanta-gem de nos trazer ensinamentos.Distribuídos em locais dentro dasrespectivas zonas, os juizes aten-derão evidentemente à melhor co-modidads do eleitorado, tacili-tando, ao mesmo tempo, maior

produção de serviço.Ê a primeira e mais urgente

medida de cunho P»*o. Mm.tíà de ser procedida da díusaodas zonas: eleitorais que será en-

ainda hoje ao estudo detregue

petos habitantes desta cidade naseleições de 1033 e 1934.

Concluído o alistamento, prós-seguiremos com o mesmo empe-nho na realização do pleito.

Esperamos que cada qual, cons-ciente do que representa a suacontribuição pessoal para a co-letividade, abandone quaisquerdisplicencias. compr..-ecendo àsurnas de sorte que os eleitos se-Iam uma patriótica expressãoreal da vontade da maioria.

A vibração de cada um pela vi-tôria de seu candidato é um <loque ineensivelmente fortalecerá oesforço coletivo para a grandezado Brasil.

O Tribunal e os Juizes estarão

eleitorado e oscom o

cândida-

uma comissão composta de mem- alcnt0. e vigilantes contra a fraubros deste Tribunal. Aguardamos de e _ violência, e para reprimias instruções do Tribunal supe- -^

conl3_ rrjncjralmenterior e o Regimento Interno paraconformá-las com as neccssida-des locais. O que fòr possível pa-ra afastar dificuldades c óbices aum alistamento vultoso e regu-lar será feito.

Sabe a população deste Distei-to Federal, que pode contar c->mo empenho c a dedicação «iosmagistrados. Qualquer dos tilii-lados do quadro da magistraturalocal desempenharia com o mes-mo zelo a extraordinária tarcíaque nos foi confiada.

Eleitores, candidatos dc Parti-doi políticos, encontrarão, nosJuizes Eleitorais e membros des-te Tribunal, a maior solicitude.Esforços não serão poupados. So-remos rigorosos1 no cumprimentodo dever c do patriótico e honro-so cargo que nos foi cometido.

Nâo haverá transigência comirregularidades. Ê nosso intuito,observando rigorosamente a lei.as instruções e o RegulamentoInterno que nos ver do TribunalSuperior, obter o máximo de elei-tores dentro da realidade. Conta-mos, para isso. com a mesma boavontade e interesse manifestados

própriotos.

Estamos certos que a influên-cia. o interesse e a confiança comqi:c o eleitorado compareceu àseleições passadas, dirigidas pelamagistratura c traduzidas pelaordem com quo fc desenrolarame magnífica percentageru ric com-parecentes às urnas, hà de se re-petir. porque não só o eleitorado.'.o Distrito Federal tem uma su-perior compreensão dos deverescívicos, como os próprios canrii-«'atos" e partidos hão'de estimula-los por programas o atitudes auma campanha intensiva, assentono mais sadio patriotismo.

Dar-nos-cnios então por satis-feitos e bem recompensados,

Declaro instalado o TribunalRegional Eleitoral do DistritoFederal. ¦•- '.'•¦.

Nomeio membros da Comissãopara estudar a divisão das zonaseleitorais, o desembargador Alva-ro Moutinho Ribeiro da Costa eo dr. José Thomaz ria Cunha > as-concelos Filho. A próxima sessãoserá realizada scxta-feita. 8, dejunho, às 10 horas da manha .

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7o CATETE"o DIRETOR GERAL DO D. ^^'^^^

INAUGURADO MAIS UM TRECHO ELE-TRIFICADO NA CENTRAL DO BRASIL

O presidente Getuiio Vargas compareceu à brilhante solenidade de do

falando ao povo dos subúrbios - A alegria dos que habitamentre as estações de Ban gu e de Campo Grandemmgo,

A inauguração, domingo, pelopresidente Getuiio Vargas, demais um trecho eletrificado naCentral do Brasil — o que vai deBangú a Campo Grande — cons-tituiu um motivo de justo júbilopara a laboriosa população da-quela zona suburbana. _

É um dos frutos da adminis-tração do tenente-coronel Napo-leão de Alencastro Guimarâes,(cujas iniciativas nos apresentamsomas.de serviços modernos so-bre serviços do mais alto inte-rêsse para a coletividade. Alémda que ontem assistimos, outrarealização de vulto vai aparecer,cm breve, pois já está sendo ata-cada a eletrificação da Linha Au-xiliar, sem contar o prolonga-mento do trecho que unirá Cam-po Grande à Santa Cruz.

Para se ter uma idéia da lm-portancia da nova linha eletri-ficada, inaugurada, basta dizerque ele dispensa nada menos de14 locomotivas e um numerosogrupo de 220 homens que passa-rão a servir noutro setor da Cen-trai do Brasil. Também o gastode carvão fica diminuído de 40toneladas, diariamente, com no-tâvel economia e menores preo-cupações, nesta época em que a

carência de combustível 4 gran-

Ò presidente da República, quese fazia acompanhar do majorBruno Fraga Ribeiro, seu aju-dante de ordens, chegou à EstaçãoPedro II. depois das 10 horas,sendo recebido, ali, pelo minis-tro Mendonça Lima. general Euri-co Gaspar Dutra, ministro daGuerra, tenente-coronel NapoleáoAlencastro Guimarães, diretor daCentral do Brasil, coronel LimaFiíueiredo. ministro Adolfo Alen-castro Guimar.v- lencnle coronelFunaro Blcy. r= ! Costa Neto,tenente-coror.c': • .rto Marinho.dr. Vargas Ncl». j -naiislas. ou-trás autoridades civis e milita-res. engenheiros c funcionáriosda Estrada

nif estações de simpatia. Emcompanhia dos ministros daGuerra e da Viação, S. Excia.,.-.gTadccia ás manifestações, aomesmo tempo que recebia "cor-

beilles" de flores naturais.EM CAMPO GRANDE

Refletindo o júbilo dos seus mo-radores. Campo Grande apresen-tava um aspecto festivo. A esta-ção e a praça que lhe fica fron-teira foram embandeiradas e osestabelecimentos comerciais e osprédios residenciais ostentavambandeiras do Brasil e dísticos comfrases de saudação ao presidenteGetuiio Vargas.

Ao chegar, ainda na platafor-ma do carro, o chefe do Governo'assistiu a um desfile interessan-te: uma locomotiva puxou 14 má-

MANIFESTAÇÕES AO CHEFE DO quinas a vapor, cora os fornos apaGOVERNO

As 10 e mela. o carro presiden-ciai deixou a Estação Pedro II.chegando uma hera depois aCampo Grande.

Em todo o percurso, notada-mente em Engenho de Dentro.Cascadura. Dcodoro. Santíssimo.Senador Canurà e Senador >as-concelos. o povo. que afluiu aque-Ias estações, prestou ao prest-dente Getuiio Vargas vivas ma-

FIM DO GOVERNO MILITARALIADO NA ITÁLIA

A MEDIDA PLEITEADA PELO LÍDERSOCIALISTA NENNI

!o com politiea partidária. Antas,tenho feito política administrai!va, cercando-me de todas' aquê-les que desejam prestar o seuconcurso pelo bem da coletivida-de paulista.

Desse inodo, senhores, eu pre-parei o Estado de São Paulo paraque todos, sem ressentimentos,sem preocupações intransigentes.pudessem se reunir neste momen-Io para uma atuação patrióticapela reconstituição polilica doBrasil.

Meus senhores,O Partido Social Democrático

levanta em São Paulo a sua ban-deira.

Eu estou certo de que, sob osauspícios rios seus postulados po-liticos partidário?, todos nós nosuniremos, e. unidos iremos àsurnas para a conquista da vitóriaque há de eleger os nossos can-didatos" que. nas Câmaras e nasAssembléias Legislativas, nai ai-

MILÃO, 4 (R.) - Pietro Nenni.candidato socialista ao posto deprimeiro ministro do governo ita-liano, segundo a rádio desta ci-dade, em discurso ontem pronun-ciado aos milaneses, plci»?--u ofim do governo militar aliada naItália, declarando neste sentido,que não mais havia motivos de or-riem politiea ou militar para suaprolongação.

Nenni adiateu que esperava quea lealdade democrática dos govêr-nos de Londres e de Washingtonconduziria a uma decisão pira o;.licerçamento das bises legitimaspara uma colaboração cordata <n-tre a nova democracia e as demo-cracias inglesa c norte-americani.

O sr. Pietro Nenni declaroulambem que, entre os novos en-cargos do governo de seu pais es-taria o estabelecimento da As-sembléia Constituinte e o apare-lhamento do ambiente para elei-ções municipais, bem como o pia-

odo

TABLELAXO EEGl I.AR1ZA03 _NTE»T!Nií«

tas investiduras políticas do pais.hão de nos dirigir para um fu-turo brilhante.

Eu agradeço, muito scnsibill-zado. a generosidade do vosso ato.escolhendo-me para presidente doPartido Social Democrático cm SPaulo.

Com os meus agradecimentos,eu hipoteco ao Partido e a todosvós, caros amigos, a segurança domeu trabalho e do meu esforçopela grandeza de São Paulo e pelaprosperidade do Brasil".

ncameüto da reconstrução meio-nal através de novas instituiçõesce natureza politka. social c eco-nòmica. __,,_

AS ELE1Ç0E? TERMINARAMSEM DECISÃO

ROMA. 4 lU. P.> — Apôs cincosi manas da campanha elei'oralnais esti;nha da hislénaqualquer pais, terminou hojepleito italiano sem eleiçãocandidato à presidência do Conse-lho. por parte d->s seis p3:tidDSde ccansâo. Os lideres políticos,que procu-im designar um candi-dato, prescrutaram a opinião rr.e-tíiaiue a propaganda de 25 jor-nais. excursões ao norte do vaíSe congressos partidàrics. O liáersocialista Nenni pronunciou or.tcmteu primeiro disouros desde que"foi

posto em liberdade, dizsãdoperante grande multidão em Nã-poles que os aliados deveriam"deixar a Itália'* imediatamente,permitindo a unificação do nortse do sul do pais.

Os partidos Democrata, d* Tra- . _, .balhe, Liberal e Cristão Democra- çc ^^ta se decidiram pela e.eiçao deP.onomi. atualmente no poder, ouentão, de Gasperi. dizendo queNcnni, como chefe do governo.propiciaria a criação de un go-vêrno esquerdista que orientariaa Itália para Moscou.

Segundo expressaram os direi-listas à United Press esla aunhã.hi um paralelo cnlrc o dUcursod. Nenni pronunciado em Nã-poles e o pornunciado por Mus-solini nessa cidade antes da"marcha síbrs Roma".

A parte que causa maior perple-xidade é a q^e se refere às coadi- ições secretas ào armistício,

:

gados, as quais serviam no novotrecho eletrificado. Uma dessaslocomotivas apresentava esta le-genda: "Durante 67 anos cum-primos o nosso dever".

De um palanque armado napraça principal, o presidente Ge-tuüo Vargas apreciou , as manl-fcstaçôe5 de regosijo do povo,grato e rsfonheddo a S. Excia.,rela decisão com que mandouatacar corajosamente a obra deeletrificação da Central do Bra-sil, mesmo enfrentando todas asdificuldades da guerra.A PALAVRA DO DIRETOR DA

CENTRAL DO BRASILUsando da palavra, o tenente-

coronel Napoleáo de AlencastroGuimarães, de improviso, disseque a eletrificação do trecho daBangú-Campo Grande, cuja inau-guração ali se assistia, fora de-terminada pelo presidente Getu-lio Vargas, atendendo a uma antl-ga aspiração do povo que residenaqueles subúrbios, em sua gran-de maioria trabalhadores. .Ti-nham. assim, os beneficiados jus-tos motivos para externar a suagratidão ao Chefe do Governo, aquem. igualmente, rendia home-nagen? pelo estimulo e apoio que,há 4 anos. vinha dando á suaadministração. Assegurava tam-bem que os engenheiros, opera-rins e funcionários da Estradanão poupariam esforços parabémcumprir os seus deveres.

Falaram, depois, os srs. JoséVeloso de Castro e Jaime Azève-do, realçando a significação da-quele melhoramento e o govêtnoprogressista do sr. Getuiio-"Var-gas.O AGRADECIMENTO DO PRESI-

DENTE DA REPÚBLICADebaixo de demorados aplau-

sos. o presidente Getuiio Vargasfalou ao povo daqueles subúrbios,dizendo que a eletrificação da Es-

Ferro Central do Brasilvide em três fa-es: a pri-

meira. antes de 1930, quando.em•!rterminado tempo, se realizouvm emnrcstimo externo ric 2õ mi-Ihõps dc dólares, mas qup foi.i-ii-.rado em outros fins: a segun-ria. depois de 1930. quando os Ira-balhos se iniciaram ít. época quea Central do Rrasil n.*o tinha au-tonomia, utilizando, apenas re-<••.:!¦.ns orçam'-rtár:os e normais e.entregando o serviço a uma firmaestrangeira: finalmente, sob a au-tonomia da Estrada, com a con-cretização. ampliação e desenvol-i-j_r>.(. dos .ervi;os. com os rc-"

(Concilie na .,' página). ,

Page 4: MMH MÒNTGÕMÉRy; ZHUKOV E TASmemoria.bn.br/pdf/116408/per116408_1945_01171.pdftf^raBni ' MMH MÒNTGÕMÉRy; ZHUKOV E TAS: SIGNY VÃO CONFERENCIAR HOJE EM BERLIM EM DESESPERO, OS

v^V-^r^^^?6^

'A MAKHX - PAGINA 4 - RIO DE JANEIRO - TERÇA-FEIRA, 5 DE JUNHO DE 1945

mm noias a GRANDE VOZi n n...;/ioinf» Ha Rem-bl-Ca apro- _,

MILENARIA

E agora, sr. Manga-beira?

O Presidente da República aprovou a proposta do Ministério da

Agricultura para que seja. porèstO órgão, prestada toda colabo-

raçfio ao 111 Congresso Brasileirode Medicina Veterinária a reali-_ar-se em outubro próximo em

Porto Alegre. Foi autorizado, pelaverba vigente rio Ministério n au-xijio de Cr? 50.0(Kl.nn para. a or-

gap.ização e efetivação do referidocertame.

*0 Presidente da República re-

'cebeu, ontem, para despacho, noPalácio do Catete, os Sr*. Aga*memnon Magalhães, min.ítro daJustiça e Gustavo Capanetna, nu-nistro da Educação.

O Presidente da República re-

oibeu o seguinte telegrama:"Juiz de Fora — Rrewsrite a

oportuna manifestação a V. Excia.prestada em nossa cidade, «pri-mo 8 satisfação do Clube de Eo*

genhar-a de Juiz de Fora a:- pala-vras relacionadas com a Escola

de Engenharia durante o dis-

discurso que proferiu oo desfilo

e por ocasião da visita àquele

Estabelecimento, que tive a hon-

ra d* acompanhar V. Excia. Sau*

daçôcs - Josd Ferreira de MoraisFilho, presidente."

O diplomata J. Pinto Dias este-ve, ontem no Catete afim dc agra-decer ao Presidente da Republica6ua nomeação para Enviado Es-traordinário e ministro plenipo-tenciário do Brasil em Oslo.

O ministro José Roberto de Ma-

cedo Soares, encarregado do Ex-

pediente do Ministério das Rela-

çoes Exteriores, mandou apresen

NOTÍCIA DE QUE A PRÓXIMA reuniSo de Chanceleres te rei-

A lixará, no Brasil, como uma homenagem especial ao nosso pau,

deve ter causado profundo aborrecimento ao ex- cnancelier

Otávio Mangabeira, pois, mais uma ver, parece que náe m ,«¦¦'¦"»"«

seus inqualificáveis conceitos do nosso ridículo no mundo e do nosso

iwAVTTrinSTr) .In Knisco- em "Casti Comubi" e' "Quadra- descrédito lá fora. .

O^SSod°doErCda géaimo AiW; coroam uma evo- Ou não viu ben, . oue, se NJg «*•-

, SSiS

y

PPe„tecosteSfoi

^raa na- flgMjgdjr jg£)!gSSSá&S£&.

^k^**; Se um paíscionahdade, uma benção... Suas V^gK&|

parágvaf0 da gj íealixou tudo quanto temo, feito, ™»j||!!-f^.^V&ffi'

INSTITUTO N A JOVA MÍTICA RE-1JN d 1 1 1 U 1 U «A G(JlAD0RA D0 fOR-CIONAL DO L1VROn.cim.nto de ca-

PITAI PARA A

palavras sereníssimas liberta-ram de inquietação tremenda oshóiis espíritos e as inteligênciashonestas, que sabem que a con-fusão e a. desordem só geramfrutos de amargura. Dir-se-iaque por simples virtude carisma-tica essas palavras neutraliza-ram a efervescência perigosa deidéias equívocas e ressentimen-tos incontidos. que tinha atingi-do o climax no instante em queelas foram dadas a público. Ten-tat.ivas posteriores de errVenena-mento dos ânimos por meio de

"Conclusão" do volume"Devoir du travai), contract

du salaire, juste rémunération,tarification des gains ouvriers,comniission- prélevée sur le_ sa-laire par le banquier qui fait leservice de caisse de 1'entrenre-neur, tvuck-system, indemmtesdues à rentrepreneur poiirmal-fâçon ou détérioration de 1'otiti-lage, moralité du milieu de tra-vail, rupture illicito de Ia con-ventkm, cautionnements ou*vriers, minimum de salaire, sa-

dosagens mais aHas ^«^^JSffiíS^?Êterríveis, completamente se frus-

^^J le^1 \Slis kbordéestraram. ips théoloziens scolastiques

da Igreja. Não traziam à con-sideração das consciências ne-nhum postulado novo. Não vi-nham adaptando a doutrina anenhuma contingência do mo-mento. Re-utilizavam, simples-mente, a sabedoria cristã, já emmil outras ocasiões aplicadas aos

mesure qu'elle.s étaient poséespar les événements et par lestransformations du milieu eco-nomique".

Em que documentos, a quefontes foi Manuel Rocha beberseu amplo conhecimento destaverdade? Em textos de Santo

mil outras ocasiões aplicar»-i aos —- £

¦ ôbre 0 junloproblemas ™%W^to*W>. Tw de Aqum^

^variadas «tuaçoes^->jj«gj' ta âo de trabalho, o saláriosempre com a meEma sou_v.ua j ...» ¦ ,, _ salário

, ¦ familiál. Ná doutrina de Henritural justeza. «»„¦_._, da Laneestein a respeito do sen-

e °eoUbóra"ndò"honestamenVe

eom os demais povos, para a râjj»jjjj*>

de seus ideais, só consegue desacreditar-se, como ficarão os que transi-

versam, ou que falham e os que ludibriam?Há poucos dias, o almirante Ingram louvava nossa esquadra, que

do Almirantado britânico recebia também referências eneom.a.t.eas; o

general Mark Clark declarava que, convidado que fosse, teria pra«r

em vir ao Brasil assistir às homenagens a F. E. B. — o que será enscio

cara lhe rendermos também nosso tributo de justa admiração — e,

agora, os países americanos escolhem Petrópolis para reunir seus ehan-

céleres, a fim de operar a transformação da Ata de Chapultepec nos

tratados regionais definitivos, para segurança e defesa do hemisfério.

E tudo isso, para um pais desmoralixado ?Precisamos medir nossas palavras, antes de proferi-las e sobretudo

não levar as paixões a ponto de escurecer a realidade. O sr Otávio

Mangabeira. que teve destacada atuação no Itamaratí, sabe bem que,

naquela casa, se procura trabalhar pelo Brasil, acima das situações

políticas e das contingências de partidos e de regimes. Rio Branco,

patrono insigne da nossa chancelaria, não encontrou na, mfgg£*

monárquicas, motivo para se excusar a servir a Pátria, na s

externa. Da mesma forma Nabuco. E outros mais. Por isso

dificuldades internas, por profundas que se.am, oui que noi queiram

parecer, não devem ser postas como traves na roda do carro do estado,

na sua rota internacional. ,Mesmo porque, no caso que te discute, o próprio regime, ao «on-

trário do que dix o sr. Mangabeira, ajudou o Brasil a vencer a guerra,

pois já havia posto os faseismos fora da lei, desde 37.Ninguém pode negar, porém — porque isio é translúcido —

que a posição internacional do Brasil é sólida e firme, que conseguimos

o maior prestigio de que jamais disfrutamos, de que um ambiente de

admiração e de respeito cerca o nome de nossa pátria. A escolha do nosso

país para a próxima reunião interamericana é mais um testemunho de

alcance irrecusável.

El

DEVERAS, notável, o tra-baUio cultural do Institutomencionado.

Quem acompanha, mesmo delonge «ua atividade silenciosa,longe' do cartaz do sensacionalis-mo quotidiano, fica impressionado.Realizam-se seus objetivos com ad-miravel paciência, sem a pressapouco recomendável das coisas etc-meras. Justamente, este silên.to eesta paciência são os distintivosmais característicos e a garantiamais sólida para o êxito cia tarefacultural que foi traçada pelo poe-ta-escritor sr. Augusto Meyer, ai-retor do Instituto Nacional do Li-vro. . ,

Notável é que, mesmo nesta êpo-ca de guerra, a produção editoriale cientifica nao sofreu Interrupção.Até foi acelerada ou, melhor, exe-cutou-se com grande tenacidade efidelidade o plano pré-estabeleei-do Há edições, lançadas pelo Ins-tltuto Nacional do Livro, que me-recém francamente a atenção ou

exclui obras de autores estran-geiros escritas em português, umaves que interessam diretamente aterra e à gente brasileira.

Entre as obras já publicadasqueremos mencionar, de passagem,as seguintes: "Vida do VenerávelPadre José de Anchieta", de Si-mão de Vasconcelos (2 vols.1; AsAventuras de Diófanes", de Te-resa Margarida Orta; "Glaura ,de Silva Alvarenga; "A Viola deLereno", de Caldas Barbosa;•'Diários de Viagem", de Lacerdae Almeida; "Memórias de um Sar-gento de Milícia", de Manuel An-tonio de Almeida; "Poesias Com-pletas", também em 2 volumes, deCruz e Souza, e as "Memórias

Histórica., do Rio de Janeiro , deJosé de Souza Azevedo Pizarro. Alista até agora organizada dasobras a serem publicadas abrangemais de cinqüenta volumes

DUSTRIALONDRES,

2 (De D"»*»Bush — Copyright B. N.S..especial para A MANHA)

— Do mesmo modo que sucedeu

no transcurso da guerra européia,

quando certas medidas de con-

trôle financeiro loram adotadas

pelo Governo a üm de assegurara boa marcha da economia in-

terna, planeamentos semelhantesostão sendo encarados para o

periodo que acaba de ter iniciocom a derrota da Alemanha, Nes-

so sentido o chanceler 6© Tesou*

ro acaba de estabelecer uma no-

va política para o fornecimentovolumes. vu _.»..-..¦— ,.,. . __(«Outro aspecto interessante da de capital as industrias *^pall.

atividade do Instituto Nacional do Durcmte a guerra a experiênciaLivro é"a assistência as bibliote- roaiitou-B9 de modo simples, só.„ _.._..„, wvuw _-„_.„..„. £---¦--;-*-. Livro 6 a assistência -» u.-.»^ realizou-aa ae mu-w _,-..._..—. --

i convicções recém francamente a atenção ou exl3tentes em território naclp- d pormitida uma emissão da

sus política dos intelectuais ou do publico em ^ Após v(.rlog mQS de estudos, «nao p .

^ ^^ ^ ^¦• é «u! •» %t oode haver intelectual que <^^^^«Ek^ nasso nocossária para auxiliar o

^o pode haver intelectual^ "g£^$^%% ^^^ggfâi

Elstradas Multo deve, igualmente, esiôrço bélico, tssa W"»'™

f Sento de registo de blbllo- determinará ainda a oridai.

tecas á «mpla distribuição das Ins- número um, mas em adição tor

trações para a o-.ranlzaçáo das bl- „ar-se-á precisa uma grandebliotecas municipais" e do Gula

tar cumprimentos de boas vi

ao Sr. Raul Aranda, delegado do

Panamá, ao Cofnilô de Saúde Pu-blica dò Continente, com sede em

Montevidéu, pnr otaslão de sua

pasflagem, ontem por esta Capital,

pelo primeiro secretário CarlosMartins Thompson Flores, inlro-dutor diplomático..

i O ministro José Roberto de Ma-cedo Soares, encarregado do Ex-

pediente do Ministério das Ri la-

ções Exteriores, recebeu ontemno Itamaratí o Sr. O, de Sehcsted,rrnnistrn da Dinamarca; Sr. Nico-__i Aaíl, ministro da Noruega, Sr.

B Kleiin Molekamp, ministro dosPaíses Baixos; Sr. Vladimir No-sck. Encarregado de Negócios da

Tchecolo-várniia.

Assumiu as funçôe* de. secreta-rio da Agricultura do Rio Grandetío Sul o Sr. Desidérlo Friramor.

Viajou ontem para a região dorio São Francisco, onde Inspeclo-nará áé obras que ali se realizam,O ministro da Agricultura, Sr.

Apolôlio Sales.*

O Ministério da Agricultura rc-

cebeu- comunicação de quc foramsolenemente encerrados em Goiâ-nia o III Congresso Pecuário doBrasil Central e a Exposição de

Animais, realizações patrocinada.pela Sociedade Goiana de Pe-cuáriae que obtiveram pleno èsi-to. Várias e oportunas teses fo-ram apresentada* e discutidas e

a exposição dc exemplares bovi-nos mereceu a atenção dos nume-rosos interessados, inclusive de-legações de Minas c São Paulo

que compareceram à Capital do

Estado Central. Houve, na sessfíotle encerramento, distribuição de

prêmio* referentes aos animaisclassificados pelo Jurl.

jsen* as quais se apoia tono o ano VV"'"-, 'F com reiaç5o

ndas pensamento social e político de £>»^,»«r«g,

cogeç

nossos dias.A "Rerum Novarum" e_a

"Qu-tclragésimo Anno" não são,nem de longe, o primeiro ins*Imite dn doutrina social daIgreja. Km verdade, esse pri-meiro instante está na predicade Jesus, da qual se transpôs

para a palavra do Evangelho.Mas não é isto propriamente, o

que quero afirmar. O que visolembrar aqui é que, mesmo comoespeculação, como fruto de pes-quisa intelectual humana, tal

doutrina tem origem remota, em-bora a muita gente apareça comoconseqüência imediata de crises,

por assim dizer, do nosso tempo.E' o que nos mostra proficien-

temente Manuel Rocha no livrode larga repercussão e admira-vel estrutura, que sob o titulodn Les origines de "Quadrage

ao valor c ao justo preço, o jus-lo saláVio, o contrato dotra-ballio, o dever rios operários,a moralidade dos meios de tra-halho. Na meditação de SaoBernardino de Sena em torno dafinalidade do trabalho, a subs-tancia familiál, os lucros dos co-inerciántés, as classes e os sa-lários. E depois ainda no pen-samentô dos casuistas renascei.-tistas, de Luís de Molina, de DeLugo, de numerosos outros, comreferencia ao problema da jus-tiça social, do bem comum, do

amparo ao trabalhador, dos li-mitos do poder do Estado, do de-ver dos cristãos na esfera dasatividades econômicas.

De principio a fim do comple-xo processo, o que se descobreé o seguinte: um permanentesenso da justiça e das soluções

Nota9 on falsanoticia?

d° L W'

,BV.v.iftt™ai SaãVà dignidade do .espi-simo Anno — iravaii oi saiai.i. ¦_ entanto,

nao seIa Scolastique, pubh- jg.^ ^ do ^ lúcido ob.

jetivismo e realismo.Não é, pois, sem motivo quo

o autor de "Les origines de

Quadragésimo Anno" escreve,nas linhas finais deste substan-.cioso estudo: .

"Les écrivains socialistes son.coupables dMgnovance, lorsquMlsfont dater de Ia fin du^XIXe.sièclc les sympathies de 1 Eghse

pour les gaghe-petit. Çetto sym-

pathic est aussi vieille que 1 ins

à travers -.— - -cou, em segunda edição, em i a-

ris, no ano de 1933 ("Desclee de

Brouwer & Cie.")."Quantas vezes, — diz o pre-

faciador desse livro, G. C. Rut-ten, O. P. ~ aão pretenderamnossos adversários que o ensina-monto social de Leão XUI e doPio XI, no fundo, não passa de

uma concessão, mais hábil quosincera, às necessidades da hora

presente ! O autor deste estudoopõe a tais asserçóés um des

CERTO MATUTINO, já consagrado pelas maldosas intrigas

aue são o sen programa de atividade, publicou, em sua t.di-

ção dc sábado uma falsa noticia, cujo primeiro trecho está

nSSl™ncM>is'dc'tcr sido chamado ao Catete. onde. o sr. Gc-fu/io

Vargas lhe falou na possibilidade, de um "terlius' para f?M.-'r°«

presidenciais, o almirante Ar„ Parreiras mo- a saber como 16da

a gente, quc o ditador infórriiatm ao candidato ministro da Guer-

ra, durante o despacho da semana, quc o mesmo almirante lhe

havia falado cm terceiro candidato". .Aconteceu, porém, que o almirante Ar,l Parreiras, falando no

"Correio da Noite", assim restabeleceu o ocorrido:\S 7..rrí..„ após fazer nm resumo dos fatos que se processa-

ram me declarou que us circunstâncias o Unham induzido a es-

cofhàda canddittura do general Eurico Dutra .:,que .sendo -assim,

não poderia ler d iniciativa de qualquer gesto niodlficandt• «ta

áiifl atitude. Afirmou, também, R. Excia. quc nao cru candidato

àrenein da República, confirmando, assim, declarações que,

%bfcàmêne já hmta feito. Es/os, declarações foram ff^ènUsira levar ao me.il espirito a conuicç-ão dc que. a escolha dc. um

ei' i oÂndidalo, se. tal fosse, possível, sf poderia "ar irias enr-

rentes políticas que constituíam „s duas órças cm anI tgomsn o .

Como se vè, não é preciso mais quc isso. para desmontar tudo

nuanto o aludido matutino arquitetou, em tomo do assunto.

Deturpando a verdade pretendera êle fazer crer que c> jirs

-

dente Getulio Vargas tomara a iniciativa dc. encarar n possiMUd dc dc¦um terceiro candidato. No entanto, o quc houve foi sm-

kfmnlcsmcnte o que a almirante, nos conta, dc. modo claro e nne-

Sco^fcníç fa ado ao Chefe da Nação sobre a hipótese de um•Hertins", outíilí a afirmativa do presidente Getulio 1 argas de quenor, lonutria iniciativa nesse sentido. ,'""

Sál êlís infelizmente, os processos da oposição ««^J

por falia de eleitores c ainda mais desesperada por falta de. inte-de. "complexa de inferia-Alem dc sofrer de uma espécie¦ .... ----- -

oue. n enche dc sustos diante do gênio político do Presi-

quem atribui golpes imaginários, quer ver se ~««g"

eleitoral pnr meio de intrigas c cnuihtçoes dessa natureza.

grandes teólogos do passadoassemelham-se a esses |

momi-mentos antigos que a patina dos

séculos só poude tornar mais

belos."Poucos livros, de fato, nos dao,

como o de Manuel Rocha, senti-mento mais forte da perenidade

ligêneia.ridade".dente, a

dia Iguineodlmentidodo almirante Ara ^nas

<iquc deu

o nome de "explicação". Sem um comentrarw, sequer Como se pre

ferZ cnmiircm seco. a caluniosa afirmação que t^n.l^limLea inserira, aee.lararôes categóricas do almirante c. a classificar'eomo "nota" a pérfida inverdade urdida na véspera.

ò mais ccrlo seria ler dito:_"fica assim, desmentida a falsanoticia veiculada por esta folha . . .-

Onde. sc viu calúnia ser .nota e desmentido chamar-se

plicação?

C0_llinc-1_ ' "8""" , .Te 1iTu-iuAi uioi.i *-,.-, -..-,-- • _u jwljcrcT Ia defense oesda sabedoria da Igreja em todas

£« neg «^^, „

, pauperles pauvres réels ct ceux qui sc

font, pauvres volontáirement, par m

inoSfi^tS^i^rSics, O casto do ensinoattachés à leurs biens auronttant de pione à opérer leur salut,

commént 1'Êgliso aurait-elle _a-

e.r

Pü'W'

'¦¦¦¦! ''' if?S,¦:.¦'

H1 :

"

¦ O Tesouro Nacional pagará ho-

je as folhas do 8° dia Útil, com-¦preendendo; Ministério da Agn-cultura, livros 4.601 e 4.6W.-MI-nistério do Trabalho, livro 4,801Ministério da Viação, livros de

4.912 a 4.918.

O Serviço de Meteorologia pre*v6 tempo bom. nebulosidade va-

riávcl. temperatura estável, ven-tos frescos de norte a leste.

*

A II ExpoôiçSo de Animais ds

Goiaz está despertando um par-ticu!3r interesse nâo só entre cs

criadores goianos, como r_«m'inos círculos pecuaristas fora do

Estado. Numerosos criadores, re-

crladortó, inve.riistas e Indus-triais de São Paulo e Minas qusafluiram a Goiânia nara pirlicl-yar do II! Coníressõ Pecuário do

Brasil Central, estão intercssadls*simos em observar os progressosda pecuária goiana, não só regls-trando o estágio do trabalho dos

plante!., dc reprodutores finos,abundam em todo o Estado, comofasendo estudo sôbrs o rebinhode corte que está sendo formadoem Goiac e cuja rápida evoluçãono sentido de produção de animaisideais para carne tem r-urpreen-dido todos os que tèra mantidocontato eom 3 indústria frigorl-fica e de xarque do centro do

pais.

O governo do Estsdo dc SSoFaulo concederá um crédito de 50milhões de cruzeiros para a aqui-

eição de reprodutores holandeses,«fim de que possa ser debeladaa crise de gado leiteiro que ora.se verifica em São Paulo.

F"l encerrada no município d*

Cachóeiro do lUpemerim, no Es-

Ólrlto Santo, a "Primnra .le.niaoa

da Semente", a qual al^anç-u

grande êxito, sendo distribuídos

prêmios no valor de m_m dc 30

mil cruzeiros.

Se-4 instakdo a 6 do eorr.n!'.

m Belém, o Conselho Regional

de Engenharia t Arquitetura, com

juriediçào sobre o >;¦:¦¦:-?:¦

Pare, Maranhão.

as dircçõcSi' A doutrina das duas 'encícli-

cas referidas fêz sobre o mundoo efeito de subitâheo c prodi-cioso clarão. Mas. atribuiu-se o

esplendor desse darão puramen-te à energia com que a Igreja

reagiu, do centro de seu presti-

tA".l V,i-c. \t»--' »-— ¦ —,-

Manuel Rocha ainda diz pou-co. Poderia acrescentar que ne-

nhum movimento de piedade hu-

mana, nenhum férvido interesse

pelo destino das massas sofredq-ras P"los doentes, pelos hi«nlha-dos, pelos infelizes, jamais nasceu

reagiu, do centro de seu presti- > v f

* da etovn;1 predica

gio eterno, ao estimulo de pio- \ ^.^ cxemplo da Igrè3a,

blemas novos da vida. A rc-au ^m quailtlo se manifesta na

vem de Carlos Marx ou de Lem

ne Se os males do mundo fos-

sem um dia curados pelo mar-".ismo, dever-se-ia ainda

substância

. «mas n.dade, todavia, é que apenas re-

nõvava a Igreja, pela voz de

Leão XIII e Fio XI, um pensa-mento de elaboração antiga do

qual, no entanto, se haviam per-dido os homens após a aventu--a paga do Renascimento. _

Manuel Rocha, passa minucio-samente em revista todoowto cvua

processo dessa elaboração, a pai- »-u"

tir do "príncipe da inteligência e

da cultura humana", e sbran-

gendo, ao longo de centúrias, os

doutrina dores sociais mais emi-

nentès da Escolâstíca'. para de-

monstrar, sem contestação pos-sivel, que

"a Enciclica "Rerum-

Novarum" nno é uma inovação ,

mas um retorno ao passadoe que as declarações de Pio Al

SSE PROBLEMA ESTÁ MAL COLOCADO e tem sido sistemática-

€ mente desvirtuado. Em nenhum dos seus aspectos - econômico,B- disciplinar e social, foi fixado de modo seguro e firme. Dai as

dificuldades que têm surgido, eom as soluções variadas e variáveis, tra-

xendo tantos aborrecimentos e contranedadesNo terreno econômico, não se pode resolver no angulo «Vens.no,

a carestia da .vida, que nele, fatalmente, se tem de refletir Sao^outras

a, origens do fato e, por outras formas há-de ser en«rado fixado e

decidido. Nem é no setor do ensino, nem sao menores gritando pelas

ruas, que o hão-do conduxir . qualquer resultado. No terreno disci-

plinar, ao invés dos responsáveis pelos alunos estarem se movimentando,

verno os meninos soltes, deixando as aulas, que os pa.s csrao pagando,

e com dísticos desrespeitosos c ofensivo ao Ministro da Educação, que-

rèrem decidir das condições eeonômico-financeiras do ensino. No

ponto de vista social, as coisas -'oi^i^,^-

se desinteresse de publicações como"A. Demanda do Santo Graal , cm3 volumes, edição que satisfaz aosmais exigentes postulados da cl-éncia moderna.

Observamos boa confecção eapreseiit_.ao das obras oferecidasao público como também a gran-de perfeição da parte técnica dosvolumes lançados. Muitos dos nos-sos editores podem, com a maiorfacilidade, aprender muitas coisasem matéria de edição e exatidãotipográfica de livros. Encontramosainda entre as publicações Intcrcs-santes os tomos III e IV da "His-

torta da Companhia de Jesus , daautoria de Serafim Leite que porproposta dos escritores AfranloPeixoto e Rodolfo Garcia forampublicados pelo citado Instituto.Os referidos tomos são consagra-dos ao Norte do Brasil.

O homem culto devotara seu ill-terêsse d edição cie "Romeu c Ju-lieta" de William Shakespcarc.Esta

'obra-prima, cronologicamentea primeira tragédia do grande In-glês, é apresentada na tradução deOnestaldo de Pennafort e orna-mentada, artisticamente, por San-to Rosa. .,,. ,

Alguns volumes da Bibliotcco-nomia merecem destaque, p. ex. ossistemas de classificação bibliogra-fica o compêndio de classificaçãodecimal e indico alfabético, e o

guia das bibliotecas brasileiras, re-gistradas até inicio de 1942. O vo-lume Bibliografia Brasileira, con-íeccionado em forma úe catálogo-dicionário, será de grande utill-dade para os estudiosos que dese-iam orientar-se ou consultar a bl-bliografia patrícia. Poic-se adlvl-nhar dificilmente a som., de tra-balhos e energias dispensadas naconstelação e confecção desta bi-bliografia. O sr. A. Meyer, escre-vendo a "Introdução', expõe:"Quanto à bibliografia corrente,achando-se quase tudo por fazerneste modesto setor, dentro dasraias nacionais, com algumas ex-ceções que confirmam a regra, éóbvio que devemos começar pelocomeço, isto é, pelo meticuloso le-vantamento não só da edição pro-íissional como das publicações ofi-ciais de todo o país, promovendoum vasto serviço de cooperação edocumentação" .V).

Meritória é, ao mesmo tempo, apublicação da Biblioteca- PopularBrasileira, também lançada pelo

, instituto Nacional do Livro. De ia-to ai se fornece uni verdadeiroinstrumento de cultura a numero-so público. Omitindo propositada-mente a anotação cientifica, naofalta, todavia, o cunho documen-

. tal Todos os textos s"' organiza-dos de acordo com as melhores

' edições e em sua reprodução res-peitam-se sempre os originais.

A Biblioteca Popular Brasileira éo espelho fiel do desenvolvimentoda literatura de nossa terra des-de o periodo colonial. Nela devemfigurar todas as obras marcantesde nossa história literária. A' pa-lavra e o conceito "literatura bra-sileira" são empregados no senti-dô lato e a citada Biblioteca nao

u,„,lv>„. e ..das Bibliotecas Brasileiras". .

Compete ainda f. Secção das Bi-bltotecas prestar assistência Mc-nica às bibliotecas registadas noInstituto. Significa esta assistênciauma infinidade de trabalhos ad-ministrativos e de seleção

quantidade de capital novo parareaparelhar a indústria de pas. Ocontrole, entretanto, «6o seráimediatamente abandonado.

Uma liberdade ampla resulta-ria numa torrente de «missões

que excederia de muito a atual111-S-n.uvu-. t- uv: »"lv»». __-.«» »»»»«...-Numa das secções está exercendo capacidade de economia apre

sua atividade nosso velho amigo, í(mtatia peia nação. A tarela beto Sr. Antônio de Castilho. Peçovênia para uma rápida digressão,aliás justificada por se tratar deum homem que também e um n-dimo representante e cultivadorde nossos valores culturais e umservidor valioso que o sr. A. Meyerdificilmente deseja dispensar.

Sabemos que o nosso amigo An-tonio de Castilho vai comemorar,este ano ainda, o clncocnlenárioprofissional. Este funcionário doinstituto do Livro é o mais antigolivreiro, vivo, da cidade do Rio deJaneiro. Sabemos também que seusadmiradores e amigos estão pleite-ando uma coisa justíssima: queremlembrar ao Governo a conveniên-cia de o aposentar após tantasatividades cm prol do livro de va-lor e do cultura. Seria justo queo velho, simpático e sorridentefuncionário tivesse uma cadeira debalanço para descansar das indl-gas c terminar seus dias sem preo-cupações materiais. Castilho criou-se no meio de livros, em contac-ta com alfarrábios, como afirmouGondlm da Fonseca em sua belareportagem na Rádio Tupi, aos 2de março p. p. E lembra aindaFonseca que Castilho familiarizou-se, de fato. com a elite intelectu-ai do país. Conheceu a fundo, ehoje às vezes éle recorda as edl-ções antigas, os clássicos, as rart-dades camllianas e brasilianas, masêle conheceu também os corifeusvivos de nossa cultura literária,pois teve conhecimentos com osliteratos brasileiros de 1890, 1900e 1920 começando com Machadodc Assis e Rui até Antônio Tor-

ÍVres. Ele os conheceu como ê!es oprezaram.

Fonseca informa: "Cabe-lhe aglória de haver iniciado, entre nós

sica, pois, será distribuir ob fun-dos de Inversão e economia en*Ire as várias indústrias, de eon-lormidade com as prioridadesexigidas polo interesse nacional.Esta 6, precisamente, a iinalida-,do precipua da nova políticaadotada. As indústrias especill*cadas serão incluídas pelo Te-souro numa lista periodicamente-aprovada, e a principio compre-enderão elas as que se referemàs habitações, equipamento do*mestiço, roupas essenciais e ma-quinaria do produção. Usualmen-te sorão permitidas as emissõesdiretamente empregadas paralinanciar a produção ou a vendade gêneros e materiais de expor*tação. E' ainda possível, contudo,quo o acúmulo de emÍBsões dapermissão assegurada seja maiordo que as condições normais deabsorção. Assim é quo ae provi-donciou afim de qu» o períododan omissões seja regulado peloBanco da Inglaterra.

No tocante aos adiantamentosleitos pelos Bancos, o chancelerdo Tesouro solicitou a ossas ins-tituiçõos quo não laçam, indevi*damente, largos empréstimos pa-ra necessidades pessoais, re-ousando ao mesmo tempo adian*tamontos para finalidades deespeculação. Nas demais hipó-teses os Bancos serão orientadospelos mesmos princípios já esta-belecidos quanto as novas emis*sõos do capital.

Mais uma vez, dar-se-á espe-a miblicacão de obras notáveis, lia ciai atenção aos adiantamentos

*.. —1_. J-- «.nc/ici An .... _._ ___.-_. _____¦_¦

alma e na inteligência dc um . jncom tibilidades entro diretores de colégios e Profesore.,

adversário da Igreja ou do sua cria ^^ ,„, d , ntre os edu-clara doutrina. Mesmo quando «« «

^ ^^ resu|tando um aspacro indisciplinar desagradável.

O problema está resolvido om parte. Foram aumentados çs pro-

fesiorcs, mas, como esse aumento, importa num acréscimo de cerca de

30%, queixam-se muitos colégios de que nao podem agüentar eom

o mesmo. Nesse sentido, as explicações dadas pelo Sindicato do, Edu-

cadore», foram muito claras, pelo que se v6 que alguns estabc^'™"'°'

terão que fechar, se não vier a tempo uma solução. Se fecharem, nem

lucram os alunos -- numa época em que diversos educandar.os tem

encerrado suas portas - nem lucram os professores. O necessário é

encarar a questão em conjunto e lhe dar uma solução que abran,a todos

os seus aspectos. A proposto dos diretores dc colégio, para o.Governo

financiar o aumento que tiverem com a majoração dos professores, nos

parece difícil de ser aceita, por abrir perigoso precedenteNo sábado, apareceram dois documentos a propósito. Um, uma

ordem da Divisão do Ensino Secundário, proibindo aos colégios cobrarem

qualquer taxa. Mas, quem lê esse telegrama parece que os colégios

mfri^iram a lei, quando o fi.eram baseado, numa Portar, do Min. to.

Valorização da pai=sagem

P

0 comércio Brasil»Estados Unidos

essade piedadecristã que

moveu Marx a construir seu pen-samento e a deflagrar sua luta

Os males do mundo nao serão,

porém, curados pelo-'marxismo.Porque a substância de. erro in-

cluida no marxismo anula aque-

Ia substância de verdade. _Marxismo e outras doutrinas,

_ econômicas, sociais, religiosas,filosóficas, - que se vem con-

trapondo à Igreja, são parasitas«^aÍ^S^ Sf! ;rnão,Erevo^droH=me:i; outro, uma nota do «abir^que mordem o gianclecarpo Educação.

Esta serena e em termos elevados e justos,

Território- f)

Aer*. Guapôré,Branco.

Anupâ e Rio

K Delegacia Rf.çioail do Tra-

b.iho do B. Grande do Sul cen-

ívdeu até hoje de 2 3ir) bençlício:.

às famílias com mais de mio ti-

lhos jneno.es de 18 ano:-. Deede a

vigência do decreto, numerosas

faralias pobre* dc todo o EstadoVhilitaram-s. an referido abono,

tendo sido destacados divino-

funcionários da Delegacia local,

exclusivamente, para atender e

instruir as partes interessadas.

A

DESPEITO da continua es-cassez de. transporte mari-time. as importações bra-

Sllelrás aos Estados cm 10.. apre-sentaram em valor un. acréscimode quase 48 por cento sobre as de1943, anunciou o Departamentoric Comercio do governo brasilei-ro. Por sua vez. as exportaçõesbrasileiras para os Estados Uni-dos durante o mesmo periodo su-biram em 29 por cento.

O valor das mercadoria!, im-rortadas do:. Estados Unidosatingiu a 5244.730.950 durante oano contra $165.482.150 cm 194o,segundo os dados oficiais do re-ferido departamento. As expor-taçôes norte-americanas destina-da's ao Brasil representaram 34

por cento do volume rie todos osprodutos importados pelo Bra-sil Quanto ao volume, foram ex-portados 1.257.458 toneladas,contra 836.411 toneladas no anoanterior.

as exportações brasileiras par.os Estados Unidos, em que o caféocupou a primazia, subiram 3?284 864.950, o que representaaproximadamente 53 por centodas exportações do pais.

Verificou-se também aumentonas exportações brasileiras de ai-

sodão bruto e manufaturado bemassim ric borracha e produto-, rieborracha. Os embarques de C3féalcançaram a cifra de 13.555.481Facas, no valor de S193.967.fia0.As exportações de tecidos de ai-codSo foram avaliadas em ...•¦«52.309.500, contra i55.212.300em 1943. enquanto as exportaçõesdc fios de algodão subiram de54 376.850 para 55.167.300.

perecível, vivendo do sanguenue lhe sugam. Coisa de que o

mundo a esta hora nao tem m-

tida consciência, porque nela se

apagou o senso dos nexos pro-fundos da realidade...

Tasso tia Silveira

do Ministro da Educação. Esta serena e em termos elevados e |ustos,

reconhecendo a necessidade de ser revisto o estudo da questão, con-

ciliando as divergências, e reconhecendo "a elevada compreensão pa-

triética e os sentimentos dc solidariedade social dos dirigentes das casas

particulares de educação". Essa palavra do ilutre «'"«.««¦ ""¦'""

eindível, para restabelecer a ordem, a disciplina e a autoridade de no sos

educadores. Como éle, esperamos que, da colaboração de todos resultem

soluções favoráveis.

Escolas latinosame*ricanas

SEGUNDO

informações pu*bllcadas no "New Wk li-mes foram assinados açor-

dei em doze paizes sul-amerlca-nos n.ira a cooperação destes, rc-"ativamente

ao desenvolvimentodo sistema escolar do Heniiste-rio ocidental. Até os fins de se-tembro vindouro, ao que se espi;-ra, estarão concluídos acordos si-

milares com dezoito nações.Sol. a direção do Escritório de

v.suntos Inler-Americano-, êss.

projeto de ír.nde alcance, cujasdespesas orçarão em cerca de 1"bilhões de dólares, metade das

quali será cohert,. pelos EstadosUnidos, já vem demonstrando suautilidade. Muitos estudantes da\mérica latina jâ se encontramnos Estados Unidos, ao mesmolempo que. educadores norte-americanos, jà em paises ameri-canos do sul, dão sugestões aassistência para a organizaçãoias praticas educacionais.

Êssc programa é duplamenteutil — acrescenta o "New '.orl;

Tjmes" — porque ns professoresnorte-americanos acreditam pode-rSo encontrar métodos criminaisnas a-cõís latino-americanas, quc,cm seu regresse, serão de grandeutilidade nos Estados Unidos.

O cinema e o povoNt,\ HISTÓRIA DA WTA CONTRA o nazismo tluta que terna-'nou

apenas no plano militar c que deverá continuar ate ao

aniquilamento total da ideologia nazista e ^."edos/i-

liados) o pesquisador do futuro reservara um lugar dc relevo ao

cinema americano, . . . . . ji„ii,„,,nnriOs escritores, produtores, artistas e industriais dc BoUtflOOOA

desde o primeiro instante compreenderam o grave perigo que o

nazismo representava para o homem c para o sen vatnmonioc e

nuseram na luto, procurando — através da arte - denunciar ao

mundo os™rimes e os métodos políticos profundamente bárbarosnue Hitler e sais asseclas empregavam. „ ,,

• Numa época em que a propaganda nazista atingia o seu c i-

max" ós filmes anti-mr.islas, produzidos pelos americanos, cscla-

Teceram, em todo o mundo, milhões de pessoas, que passaram, en-

tão. a compreender o sentido real dp perigo f^iSf.O cinema - a arte. característica do nosso sèculc - exerce

uma influência formidável nas massas humanas. feGoiaza

Hang

Kong, da Ponta do Foto às Filipinas. A área a,,'!rn'Ju'J'e"lecontra sob a influência dos filmes de Hollywood inclui povos de

todos os continentes c dc todas as raeas. Par ai sc calcula a forçadc atuação das idéias contidas nos celulóides. _..„.„„,.«

F./a "arte interessada" - que assinalou o ápice da evolução

do cinema come"instrumento de cultura e de. esclarecimento das

massas- não foi aprovada velos intelectuais t-Mlas artistas (/«-

lizmcnle tão escassos hoje em dia) que. acrtdüw na r tf m

nrl's sofre" ou melhor, que procuraram refugiar-se n w torres ae

marfim enquanto Hitler fazia funcionar as suas "fabricas dc

m°rtFoi Charles Chaplin - o genial Carlilos - o grande lider da

rcací"iío cnemlfcZZ - nJismo. "O Grande Ditador" - uma

ohranrimadc arte c de panfleto politico, repassada por um grave

tnlido humano - ficará na história do cinema como um dc

cumento da maior importância artística e política

3as™. •^Xí&sa SSvsJSs ? SBIZ o verdadeiro caminho de arte popular, capaz de mar a bc-

Icza e de, ao mesmo tempo, servir à verdaae.. __ _____u.-..

ARECEique os cariocas de vezem quando se esquecem deque vivem em uma cidade

quc possuem uma das mais belaspaisagens do mundo em unia ei-dade Maravilhosa que atravessouos tempos cercados pela amávellegenda da aventura e do entusl-asmo. üm grande escritor brasi-loiro, por sinal ura dc seus cro-nislas mais fieis, balisou-a de'•cidade do vicio c da graça . M-cuiemos, porem, com a graça, quesabe sc distribuir verliftnosamon-te por todo O lUo, desde o claroencanto da zona sul, onde I.chlon,Ipanema e Copacabana se deixambanhar por unia poesia quase ma-ritima, ate a zona norte, marca-da pela densidade populacionalque denuncia mais agudamente a

presença do povo quc luta e tra-balha. ...."Cheia de encantos mil . eomoua marcha carnavalesca que taoadmiravelmente soube traçar asua análise espectral, a cidttdç doRio parece estar reclamando con-tra o desinteresse dos quc a po-voam.

É preciso, portanto, quc sc rea-lize uma Semana da Cidade, emque sejam evocados os seus en-cantos naturais, e aqueles que seergueram pela vontade dos ho-mens. Tornando acessíveis as cs-caladas ao morro do Corcovado.c ao morro da Urca. um grandepasso seria dado pnra o conheci-mento do Mio pelos quc o haln-tam.

Não é justo que a graça da ri-dade scia apenas um episódio cia

permanência dos turistas. Esta"natureza" tão citada deve serconhecida pelo povo desta capi-tal.

Destarte, torna-se necessárioque se realize alguma coisa, nosentido de o conhecimento da pai-<ngem carioca ser um fato popu-lar.

raqueta cxisle. com os seuspasseios maravilhosos. As ilhas eas praias, com n seu ar puro, de-vem ser facilitadas a Iodos. \a-mos valorizar o domingo, iiv.-iv-inenlar as diversões populares, amúsica de qualidade distribuídapela municipalidade nos siibiir-bios, divulgar o sentimento cie

que domingo i um dia ulil paranada se fazer, a não ser Gozarcias delicias da paisagem.

Ê preciso, porem, que haja re-almente facilidade. A paisagempoética do Rio de Janeiro taoconhecida pelos namorados, devedescer dessa idílica torre de_ mar-fim e comunicar-se com dois mi-lhôes de brasileiros. _.a i[

muito desaparecidas do mercado.Citarei apenas duas: os "Apólogos

Dialogais" de D. Francisco Lia-nuel de Melo, soberbamente co-montados por, Fernando Nery, e as"Memórias do Distrito Diamantl-no" de Fclício dos Santos. De suapequena loja da rua S. José, Cas-tilho lançou excelentes traduçõesdc Dostoievski; re-imprimlu Au-gusto dos Anjos; vulgarizou Ca-UUo, retoando-lhe a fama violei-ra do ponto em que José de Matosa deixara construída e ampliando-adaí por diante com incrível suces-so. Êxito algum de livraria sc po-do atualmente comparar "o queéle fabricou em 1920 ou 1921 pu-blicando as "Razões da Inconfl-déncia" de Antcnio Torres. E osromances ingênuos para moças?Castilho inventou os nome des Ar-dei e Deliy, que antes dele nãoexistiam em nossa língua, popu-larizando-os a 4 mil reis o volu-me".

Terminando este rápido e imper-feito relatório sobre a benéfica tttl-vidade do Instituto Nacional cioLivro, que scríl sempre lembradoenquanto se falar na cultura bra-sileira, associo-me a homenageme ao pedido de aposentadoria emfavor de Castilho, rendendo aplau-sos ao Instituto, sabiamente diri-gido por A. Meyer.

pnra quaisquer formas ou moda*lidades do nogócios de exporta-ção.

O plano, no sou conjunto, cons-titui uma maneira lóçjica e realistado enfrentar uma tarefa difícil ocomplexa. O sintema propostopelo chanceler do Tesouro é de-certo o melhor que so poderiaaplicar ató que termino a guerrano Extremo Oriente, BÍçriilficando,de lato, que uma parte iubstan-ciai do controle exercido poloGovórno sobra a ocorrência donovo3 capitais sofreu uma extin-ção mais ou menos completa, Ocontrole quo ainda subi3iste asse-çjura que a reconstrução na Grã-Bretanha sorá processada de mo-do ordenado o com as emissõesdo capital de tal lorma contro-Iadas quo não poderão excederoa recursos disponíveis, tornandoassim impossível o iónomono dainilacão.

Interesse pelos certa»mes de Goiânia

Ma_-BUCto Kohuen, O. F. M.s

Monumento ao zebú

POR

INICIATIVA do sr. Manodc Almeida Franco, vai ser

erguido em' Uberaba, no centrodo Parque "Fernando Costa", ummonumento ao zebú, que valera,lio futuro, como um marco da in-fluència do gado no desenvolvi-mento da pecuária nacional, par-ticula.mente no Triângulo Minei-ro. A Idéia desse movimento en-cotltrou apoio no seio dos pecua-rislas uherabenses, que sc mani-festou através da Sociedade Ruraldo Triângulo Mineiro, despertan-do simpatias por toda a parle, üsgovernos de São Paulo e de MinasGerais c dò município cie übera-ba c o Ministério da Agriculturacontribuíram, cada um, com a Im-pcirtãncia dc cem mil cruzeiros;empresas particulares subscreve-ram, lambem, cem c cinqüenta milcruzeiros, já sc lendo reunida,íild agora, cerca dc um milhão decruzeiros, estando as obras orça-dns em um milhão c quinhentosmil cruzeiros. Será. no gênero omaior monumento do mundo: foiidealizado c será construído pelosr. Arlinclo Castellane dc Carli,pintor e escultor já consagrado.U artista teve cm mente, quandoprojetou o monumento, salientar,antes dc tudo, o esforço do Triàn-guio Mineiro no desenvolvimentoda pecuária nacional. Disse ele,ainda, que o bloco central dp mo-numento ao zebú, em bronze, scconstituirá dc cinco animais cmIamanho maior que o natural, sen-do um reprodutor e quatro novl-lhas imlulirasls, cada um ctilisçr-vando uma atitude característicada raça nos seus movimentos na-lurais. fisse bloco central apoia-se num grande circulo ck- 2'2 me-Iros, todo cm granlto, com rsca-

EGUNDO informações rece-birlas pelo Ministério daAgricultura, procedentes de

Goiânia, a I.xposição-Fcira deAnimais está despertando ali,grande interesse, principalmentedos representantes pecuaristas doBrasil Central ora reunidos no IIICongresso. Mais de 400 animaisestão em exposição no certame,destacando-se a raça zebú. A Co-missão Julgadora é composta pe-Ios srs. agrônomo Honorato dsFreitas, zootecnista Rodrigues Ca.lheiros e o veterinário Geraldodc Souza.

O dr. Honorato de Freitas, naqualidade de representante doministro da Agricultura proferiuum discurso no ato inaugural.Xa Sessão de instalação do Con-grosso Pecuário, presidida pelointervçntor goiano, o sr. írisMelnbcrg, presidente da Uniãodas Associações Agro-Pecuàriasi!.! Ilrasil Central, criticou o de-creto-lei 7.149, que dispõe sobrea organização da vicia rural embase associativa. O representan-te do titular da Agricultura, emnovo discurso, defendeu os pon-tos de vista doutrinários do sr.Ministro, esclarecendo os con-grossisias sobre o verdadeiro ob-jelivo do governo, o que causoua melhor impressão. Vários con-gressisias já sc estão articulandocom aquele técnico em diversasvisitas feitas ao mesmo.

daria, que simboliza a unidade, aforça] a coesão e a disciplina nocruzamento dos produtos indianostrazidos para o nosso país. O mo-numento terá, também, estátuasem bronze, em tamanho natural,das raças indianas, Kclore, Gir eGuseri.. ._, ,___.--

As informações adiantam que arepresentação do governo paulis*ta ao Certame de Goiânia marcouum verdadeiro sucesso, achando-se integrada por dois professoresda F.seola dc Veterinária alémdc outros técnicos. Os lemasapresentados pela referida dele-gr.çáo versam sobre assuntos dogrande oportunidade, como se-jam a esterilidade nos reproduto-res. assistência veterinária, inse-minaçâo artificial., difusão docooperallvismo, influencia do re-gistro genealógico no melhora-mento dos rebanhos, etc. Vá.*lias outras teses estão sendo de-batidas, inclusive a industrializa*ção no próprio local de produ-ção. A Sessão plenária contoucom a presença do secretário daAgricultura de São Paulo, docoordenador Anápio Gomes e ou-trás autoridades.

Page 5: MMH MÒNTGÕMÉRy; ZHUKOV E TASmemoria.bn.br/pdf/116408/per116408_1945_01171.pdftf^raBni ' MMH MÒNTGÕMÉRy; ZHUKOV E TAS: SIGNY VÃO CONFERENCIAR HOJE EM BERLIM EM DESESPERO, OS

St <íRIO DE JANEIRO - TERÇA-FEIRA, 5 DE JUNHO DE 1945- A MANHA - PAGINA 5

MITH IASMM AIS

Mais caras as passagenspara Petrópolis

Jà estão em vigor as novastabelas de preços para as passa-gòris da Leopoldina, não apenaspara o seu serviço suburbano,mas também para as linhas dcgrande percurso. As passagenspara Petrópolis, por exemplo,sofreram um aumento de 50 porcento, passando a custar 15 cru-zeiros nos carros dc 1." classe e9 cruzeiros nos de 2.» classe.

Chegou o "Cabo de Bue-na Esperanza"

De regresso do Prata, chegouao Rio, ontem, em viagem para nEuropa, o transatlântico.espanhol"Cabo de Bucna Esperanza", queconduziu de Buenos Aires 10 pas-sageiros para o nosso porto e 190que seguirão para outros portosde escala. 140 passageiros em-baixados no Rio deverão, tam-bem seguir para os portos daEuropa, para onde o vapor levaavultnda carga argentina e bra-sileíra.

Trouxe relógios suiços esocorros para aEuropa

O RIO E AS SUAS DIVERSÕES A4 UNDO SOCIALHOMENAGEM AO JUIZ RIBAS CARNEIRO

TEATRO VIRIATO CORREIA FALA-NOS DO VALA-DARES — O COBRADOR DA SOCIEDADE

DE AUTORES TEATRAIS

Os Jornais noticiaram que o Valadares fez anos na última sexta-

Quem é o Valadares? perguntarão os leitores. E' o cobrador daSociedade Brasileira de Autores Teatrais. Informamos nôt. E eo7brador e figura célebre nas rodas de teatro.' E' também um homembaixo, madurão, bigode, pasta e gravata borboleta.

O Valadares nunca escreveu uma peça, nunca pisou num paicopara representar, nunca secretariou nenhum conjunto teatral, nuncaescreveu um crônica, nada, nada que tenha relação com as coisasdo tablado e é. na verdade, um autêntico homem de teatro. Desdemenino, desde que chegou de Portugal, foi em derredor do teatroe de gente de teatro que êle sempre viveu até hoje. No começo da viaa

RÁDIO 21.» ANIVERSÁRIO DA RADIOCLUBE

Se algum dia eu tivesse de escrever a história do rádio brasileiro, teria forçosamente que dedicar um capltu o MPfiJ«ft*emissora que multb acertadamente 6 tidai como a pioneira do¦ °™»a-casting" nacional. Ei.a emissora é o Radio Clube do Brasil que,ante-ontem, completou a sua maiorldade. „„«,»«„

Quando cheguei ao Rio, duas estações disputavam a preferên-cia do ouvinte: o Rádio Clube e a Rádio Sociedade'

Naquela época o rádio brasileiro apenas engatinhava.Tudo era diferente. As estações náo dispunham dos recursos de

que hoje dlspãem para colocar em seus microfones programasartisticamente perfeitos. wi„n,,»m

Naqueles tempos o rádio brasileiro era uma criança Ninguémconfiava nele, e contavanv-e com os dedos os que lhe davam im-

foi alfaiate de atores. (Alfaiate, em linguagem teatral não6 e.que f« con nava

a roupa, mas o que ajuda o ator a vestir-se)&«*.?• ™',? tarde.'de P o Rádio Clube viveu e.sa «poça.

centrou a verdadeira vocação que Deus lhe havia dado - a de """ g

levará

O vapor suíço "Saint Cergue"que chegou ontem ao Rio, proce-dente dn Europa, trouxe valiosaspartidas dc relógios c adornos demetal fabricados naquele jírls,consignados a varias firmas danossa praça.

No regresso, o "Saint Cergue",conduzirá avultnda qunnUdndc degêneros e artigos destinados aspopulaçSes da Europa devasta-da, que serão distribuídas pelaCruz Vermelha Internacional. ,

Serão mantidos os alunosgratuitos.

controu.a verdadeira vocação qcobrador. ,

O Valadares é cobrador até a medula.' N5o há,na sua cabeça umnnceio, um sonho, um pensamento que náo sela no sentido de co-branca. Cobra tudo. Cobra a todos. Para cobrar fai verdadeirosprodígios de ginástica, verdadeiros heroísmos e façanhas ln"r«dl-tãvels: Se tivesse que cobrar uma conta ao diabo, náo teria o menormedo de descer às profundas do Inferno para apresentar ¦ conta aorei das trevas. E, como a natureza ao mesmo tempo que lhe, deu abossa de cobrador, lhe deu uma grande fascinação pelas coisas dotablado, fez-se cobrador da Sociedade Brasileira de Autores Tea-trais.

** *

E' multo difícil alquem deixar de pagar, a Sociedade Brasileirade Autores Teatrais. O Valadares não deixa.

E de que se serve êle para realizar as cobranças. De ameaças,de meios violentos? Não. De cansaço. O Valadares costuma cobrarquase sem dizer palavra, apenas as palavras necessárias para infor-mar que tem os recibos na pasta. A natureza lhe deu uma forml-tlâvel força catalítlca — age pela presença.

Triste do cidadão que tem, na pasta do Valadares, recibos porpagar. Não terá paz, não terá socêgo. •

Se vai para a direita — lá está o Valadares. Se se vira para aesquerda — esbarra com o Valadares. Se foge para os fundos —quando lá chega já o Valadares lá está. Um Inferno! A gente pagapara se ver livre dele.

Se algum sócio da S. B. A. T. adoece, o Valadares vai Ime-diatamente visitá-lo. E não há ninguém mais gentil nem mais pres-timoso. Se é preciso Ir à farmácia comprar com urgência um re-médio, o Valadares vai com urgência comprar o remédio na farmá-cia. E' êle próprio quem vai buscar a colher ou o cálice, é êle pro-prlo quem leva o remédio à boca do doente.

Mas, quando menos o doente espera, com a voz mais macia domundo, o Valadares atira o bote com estas palavras:

— Eu tenho os seus recibos aqui na pasta, Quer pagá-los?Aos almoços com que a S. B. A T homenageia os escritores

estrangeiros ou nacionais, o Valadares está sempre presente. Pen-sam os senhores que é para comer? Não. E' para cobrar. Para co-brar aos sócios a quota do almoço ou para por em dia algum re-cibozlnho atrasado

Elba Dias foi o herói da su» primeira Jornada e a êle deve aPRA-3 grande dose do prestigio de que [hoje desfruta mui Justa-mente. Os homens que o sucederam, encontraram a estrada aberta,restava-lhe seguir o rumo traçado.

No momento em que o Rádio Clube completa os.seus vinte eum anos de existência, é Justo que assInalem,, 0 esforço que dia-penderam os què lá trabalham para colocá-la na posição destacadaem que se encontra atualmente entre as demal, emissora, cariocasE a justiça desse registro está no fato de ser o Rádio Clube . un-ca estação que enfrentou uma época difícil para o rádio brasi-'''^Lembro-me

perfeitamente: 1927. TÔdas as noites a gente tinhaque ouvir duas estações apenas. E os cantores que atuavam umanoite numa delas compareciam dlreltlnho na noite seguinte aoprograma da outra. . , „..

Havia no Rádio Clube um livro do qual muito artista de rádioainda se deve recordar. O cantor aparecia no estúdio e dizia queaueria cantar em tal dia.

O seu nome era colocado na "fila", de modo a garantir o lugar.Ne fim do mês, recebia os magros trinta mil reis e deixava o estu-dio com um sorriso feliz nos lábios. „,.f,.f,,„ a.

Que época boa!... dirão certamente os diretores artísticos de

Nem é bom lembrar!... responderão os "cartazes" dos nossos

Há multa coisa Interessante na vida do Rádio Clube. Foi aPRA-3 a emissora que lançou a Idéia das reportagens externas.

Amador SantoB recebeu o alcunha de "Repórter do A, \ porquefoi o primeiro locutor que deixou os estOdlos para transmitir os Jogosde futebol. Amador 8antos Já não vive. Reverenciemos diante desua memória e façamos, uma vez que seja, justiça aos seus es-forços.

E assim, trabalhando e lutando, afastando dificuldades e 6U-perando sérios obstáculos, conseguiu o Rádio Clube chegar aos diasem que vivemos, amparado Já agora pelos recursos técnicos e artis-ticos que protegem o trabalho do rádio brasileiro.

Há um nome que náo deve ser esquecido quando se fala noÊsse nome é o de Alberto Bylngton Júnior, que foi o

ANIVERSÁRIOSFAZEM ANOS HOJE

SenhoresProfessora Silvio LeiteTerreão RoxoRamiro Berbert de CastroAjax Cunha FonsecaFausto José 1'racaliJorge Carvalho Nazareth' Ary Goulnit CurtyPedro Silva NávfliJoaquim Rodrigues NevesAquino FurtadoFernando BressaniJocy Pires Ferreira Machado.Senhoras:.Luiza Galvão

. Maria Julia Lima e SilvaMaria Pereiro AraújoOdinén Ncvares FonteneleIvone TavaresRaquel Vasconcelos CarnambaEsther Duque Estrada BastosRosa Sampaio.Senhorltas \.Célia Carvalho FerrandoLúcia Sampaio Gomes .Jacira Gomes SantosIlaydc SequejeBcatirz Martins' FerreiraClio Silveira o SouzaOlga Dias Neves LyraDulce Vasconcelos Souza— Faz nnos boje, a senhora

Ari inda (le. Souza Moraisenfermeira da Casa de Saúde Dr.Hcnaion. A aniversariante será lio-menagcíida pelas suas amigas ecolegas.

SU. MANOEL AGAPIO DEAQUINO — Viu transcorrer, on-tem, suu data natalicia, o sr. Ma-nòcl Agàpip rie Aquino, eompeten-te e alto funcionário rio Hanco Co-níerclò e Indústria .de Minas Ge--iaLs e elemento de prestigioso relê-vo da sociedade carioca.

Inúmeras e bem mertiçidas fo -ram ns homenagens que Mie tribu-taram quantos o estimam e cons-tittiem o grande circulo rie suasrelações ile ainiznile.

Dr. Teixeira dc Freitas — Nodecorrer rio dia de ontem foi n!-vo de várias demonstrações deapreço e carinho, por motivo da

rio scu natalicio

Yn Matriz de São Francisco Xavier, realizou-se, no domingo, a

t"nUU0'Li,iz Anita, temerário, ^^H^.^-gggS;^iodou e

nária dn Paróailia, monsenhor Mac uowcu, que, .feriu bMhante

'sermão, em une pôs em relevo as funções do ma-

A, Lk, e dò' inri."ta, na estrutura social. O templo estava rc-

tí^mmmminàgeadb, entre, os quais pudemos notar&srs%^eTsa\l de Gusmão e. Kmmaimcl Cru, drs. Milton bar-

tüSilISISfMario Ferreira, dr. Renato Almeida 6Carneiro, dr. F.mildio

Sr"-' e^Mãm^^rr»tabàeeiment9 da sua última enfer-M]ro}«¦««SíSíBí foram oferecidas muitas flores.midade. à >ra„ luva*_£„; (((( solenia-ade.Ribas

So "clichê

Antongini, com o Sr. Mano GomesRamagem, advogado em BarraMansa, filho do falecido desem-bargador Antônio Gomes Roma-

j£m e da Sra. Maria CarolinaGomes Ramagem.

Maria Auzenda Coelho - Amyn-dr. tor Vlllela Vergara — Realizar-

O Valadares náo escolhe lugar para fazer cobrança. As vezes, à PRA_3 0 faço com muita alegria e satisfação

2Kmu^ &0^miSl$^W«broadcastlng" Indígena é O/ande -e í fecunda. d( Freitas se rciárlo geral dc Ia' de Belo Horizonte, o enlac.

Ninguém tem o direito de olvidar verdades como essa. AHmink^ do rltrimonial ria Sta. Maria A"Tenho uma simpatia especial pelo Rádio Clube. Náo sei mesmo qual Artanls »,da Prefe.tura S™So^filha

do sr.o motivo desia preferência, porém a verdade é que quando me retiro Distrito Federal. .. «nda Coelho, tuna

O diretor geral do Departa-mento Nacional de Educação co-municou ao diretor da Divisãode Educação Extra-EscolaT que.pr,ra os efeitos do disposto naportaria ri." 204, rie 5 de abrilultimo, o ministro ria Educaçãodeliberou que poderá ser tolera-do até o máximo de 5 (cincoo numero de 45 (quarenta e cm-co) estudantes por turma, afimde poderem continuar a scr man-tidos os alunos gratuitos, que sc-rão os Indicados pelo Ministérioda Educação e Saúde, por inter-médio da Divisão de EducaçãoExtra-Escolnr.

A posse da nova diretoriada Associação Comercial

Realiza-se, amanhã^ quarta-feira, às 16 horas, sessão de pos-se da Diretoria e da ComissãoFiscal ria Associação Comercialdo Rio de Janeiro, eleitas na ul-Uma Assembléia Geral Oriliná-ria.

Para êsse ato, que não terá ca-rater solene, são convidados to-dos os associados da vetaranainstituição c de mais pessoas in-teressadás. Seguir-se-á a reuniãosemanal comum.

Sociedade Brasileira deTraumatologia

Ê a seguinte a composição dadiretoria eleita para. reger os des-tinos da Sociedade Brasileira deTraumatologia, no período 1945 a194B:

Preslilente: Dr. Dagmar A. Clia-ves. 1." Secretario: Dr; OtávioCaputti. 2." Secretario: Dr. .OscarRurige. Tesoureiro: Dr.» FelintoCoimbra.

Uma clinica de neuro-psicopatia na A.EX.R.J.

A Associação dos Empregadosuo Comércio do Rio dc Janeiro,atendendo no fato ria época atual,de grande agitação e constantespreocupações, trazer os homensem permanente estario rie tensãonervosa, deliberou crlnr, cm seuAmbulatório, uma clinica ric neu-ro-psieopatia, cntreiíanrio-a aoscuidados de conhecido especialis-ta, rir. Allplo rie Sales Pessoa,que também presta seus serviçosprofissionais lia Colônia .IiilianoMoreira e no Sanatório de Bota-fogo.

A nova clinica, qne cemo sccompreende é rie muita oportu-nirlaile e interesse, já está fun-rionanilo para os nssociados daA.E.C.J.. ás segundas, quartas esextas-feiras, rie 14,31) às 15,30linras.

0 ministro da Agricultu-ra e vários técnicos em

Paulo AfonsoEm avião especial, partiu, on-

tem íis !l limas para Ithparicn(Pernambuco) o ministro Apoio-nio Sales, que se fez acompanharda seguiiile comitiva: general Jo-sé Pessoa; coronel l.eoni Maclia-do, da Comissão rie Planeja meu-to Kconóniieo e do Gabinete <loministro ria Guerra; coronel Be-rènhnuscr, do Conselho Nacionalde Aguius e Energia Elétrica e (IaCia. Siderúrgica Nacional; F.lma-no Cnrdim, diretor do 'MornaI doComércio"; Eduardo Lopes Uo-drigues, ria Secçao do _ EstudosEconômicos do Ministério ria Fa?zenria; Arisio Viana, ria Divisãode Orçamento rin Ilasp; capitãode Fragata Müniz Freire Júnior,representante dn K. M. Marinha,da Comissão ric PlanejamentoEconômico; Guy Bush, AdidoAgrícola da Einli.iix.iila Norte-Americana; coronel Vidal, repre-sentante do K. M. da Aeronáutica;Carlos Onndim. assistente doConselho Nacional rie_Águas eEnergia; Gomes Maranhão, secre-tário da "Folha Carroça" e Pe-reira Rei* Júnior, dn gabinete doministro ri.. Agricultura.

Essa comiliva está_Visitando asobrai e instalações iá em utiliza*ção rio Núcleo Agm-lndustrlol:cm sej.«iiii.i visitai' a Cachoeirarie Paulo Afonso, com exposição«in proeranín do Ministério riaAgricultura, p.ira n aproveitamen-l;i ricísa cachoeira. O regresso aoR;o será amanhã, quarta-feira.

um sficlo da 8. B. A. T. está assistindo a um espetáculo, quandosente, no escuro, alguém lhe puxar o casaco. E' o Valadares, emvoz baixa, muito baixa e multo suave:

Eu tenho os seus recibos aqui na pasta.

** *

O Valadares, nos meios teatrais, náo representa apenas e papelde cobrador. E' também o termômetro das peças.

Tem êle a religião das "premières". Se há duas numa mesmanoite, na primeira sessão comparece numa e na segunda comparecenoutra.

Se a peça é bòa. assiste-a de olhos abertos, atenção viva, vi-slvelmente interessado. Se a peça náo presta — ferra no sono eronca.

Nas rodas teatrais, no dia seguinte a uma primeira representa-ção, é comum esta pergunta:

O Valadares dormiu ou ficou acordado?Êle gaba-se de saber o que é bom em teatro. E afirma eom

grande garbo.Nunca, nunca, ninguém me viu dormir numa peça de valor.

* *

¦

Conta-se que, uma vez. nos tempos do Trlanen, fazia-sea leitura de uma peça do saudoso escritor-empresárlo Dr. GomesCardim. A leitura era feita no palco, náo pelo autor, mas por umator daquele teatro.

Estavam presentes a companhia e vários escritores. O Valadaresapareceu quando se começava a leitura. Sentou-se e, vinte minutosdepois, ferrava no sono.

O fato produziu certa sensação nas rodas teatrais.E certa vez perguntei ao Valadares se era verdadeiro o fato.

Verdadeiro, disse-me êle.Você ferrou no sono? insisti na pergunta.Ferrei. Mas não fui eu sô quem dormiu.Quem foi mais?

_ o próprio Dr. Cardim. Roncava tanto que ninguém podiaouvir a leitura.

Lá dentro possuo bons amigos, e entre eles há um que nem se-quer o conheço. E' o João de Freitas, um dos elementos de maiorvalor do nosso "broadcastlng". E' bem possível que haja lá tam-bém quem não goste de mim. Paciência.

Neste mundo ninguém é santo. Como critico de rádio não possodeixar de agir com franqueza e lealdade. Êsses são, aliás, os defeitosde que tanto me acusam ai fora. ,

A vida é assim mesmo. A gente tem que agüentar muita coisadesagradável, e tolerar até desaforos de cantores, aos quais faze-mos restrições.

Foi, pois, com tristeza que não atendi ao convite que recebipara comparecer aos estúdios do Rádio Clube na noite de domingo.Na parte da manhã ouvi alguns programas que faziam parte dosfestejos pela paisagem do seu vigésimo primeiro aniversário. OuviJosé Maria de Abreu e Dllermano Reis numa agradável demons-"traçáo de ritmo. Ouvi "Antigamente" e não gostei. A voz de RenatoMurce apresentou-se multo pálida e o quadro não teve duração su-flelente que chegasse a Interessar o ouvinte.

Confesso minha tristeza em não ter podido ouvir o resto daprogramação. Deve ter saldo muita coisa boa pelo microfone daPRA-3.

MUNICIPAL — "Chuva" — As21 horas.

GLÓRIA — "O tal qiie as mu-lliares gostam — As 20 e 22 ho-ras.

RIVAL — "O poder das mas-sas" — As 20 c 22 horas — (Ves-peral às lt> horas).

GINÁSTICO — "Berenice" —,\s 20,45 horas.

JOÃO CAETANO — "Que reisou eu?" — A 19.45 horas.

RECREIO — "Bonde ria LaI-|e" _ As 20 e 22 horas.

SERRADOR — "Des jours heu-reux" — As 21 horas.

FENIX — "l*ma mulher semimportância" — As 20,45 horas.

Dr. José ctt AlbuquarqiMMembro efetlro da I««l*4a4t *«

••xsloila 4* Facas.DOENÇAS 8IXUAI8 DO HOMBM«. do Rosário. 1T1 - ds 11 às 11

keraa

ONDAS MUSICAISAs "Ondas Musicais", apresen-

tarão hoje, terça-feira 5, o seuprograma n.° 339, constante de umrecital do pianista Oriano de Al-meida, que interpretará as seguiu-tes peças: — Beethoven — Sonataem Fã maior, op. 10, n." 2. — Scri-abln — 4 Prelúdios. — KructuosoVianna — Canto de Trabalho. —Francisco Mignone — Valsa Ele -gante. — Waldemar de Almeida —Realejo; Divertimento n,* d. — I.Albeniz — Cordoba; Seguldillas.Completarão o programu aa se -guintes peças em gravações: —Mozart — Sinfonia n." 35, em Rémaior, K. 385 — "Haftner" .—(Toscnnlui). — Ravel — Alboradndei Gracioso (Rodzinski). — fisteprograma, será irradiado riais 13 às14 lionifi, gimultuiicnmeiite pulasemissoras Rádio Tamôio, Jornal doBrasil, Nacional, Cruzeiro rio Sul,Globo, Mayrink Veiga e Guanabn-ra.

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yi

artistasperat ocorridài

ESPERAIS DA "BOI-TE" — Os domingosmarcam, no ealendá-

rio dos nossos "music-hulls", a festa da mocidade,cum as suas elegantes e ate-ares vesperais dançantes.Uma hora de dança sem pa-rar, depois uma hora onquase isso de arte, e aindaum delicioso chá, completama tarde dos domingos paraus que não gostam de lute-lot ou estão em dia com osfilmes do carta': cinematn-grafico. Começam as vespe-rais ãs cinco horas em pan-Io. As seis e pouco, tem ini-cio o "show", com todos os

programados para a noite. Antes de começar a ves-povo chega a fazer fila para obter lugares, tão con-

ado

são essas sessões dos nossos ensinos. A mocidade. iiprimeira música, enche o "dancinu" com a sua alegria incon-tida e o sen entusiasmo conlagiante. Num momento, e já nàocaberá mais um par no espaço reservado para as danças.Duas orquestras, uma à direita outra a esquerda animamfesta com os sambas, marchas, "swings", rumbas e cangasseu repertório. Tangos, quem viu! Um on outro para serenarum pouco o entusiasmo do "Tico-Tico no fubá". Muito daanimação deve-se às orquestras, que parecem escolher, de pro-pósiln, um repertório apropriado para uma hora de alegria.Depois das danças o gongo anuncia a representação. Vèm acena as estréias e astros, as "girls", os humoristas, todo oelenco. Dmningo último, assisti à vesperal no Atlântico. A¦¦baile'' eslava como acima -descrevi. Completamente lotada.O "dancing" jã não deixava ver os pares. Via-se o todo. aunidade, como uma só pessoa dominada pela música e peladança. Fazia tempo que não presenciava a uma tarde tão fes-Uva e tão jovial. Xa hora da "show" lã estavam em cenaAdelino Carcia. a estrela a:teca que está marcando um raromirfS.io eiiíre nós; June Preisser. a encantadora estrelinha deUalhiwoad, que sabe distrair o público de tantos modos: dan-çnmlo. cantando mi fazenda ginástica estilizona; hilleen0'llrien, bailarina "yankee" dc grande fama c técnica; c to-dos os demais valores do aluai cartaz do posto seis. Aa en-cerrar-se. o "show". us que dci.ravnm a "boite" traziam nafisionomia, bailando nas suas pupilas, uma saudade travessa,ainda indecisa, porem já real, dos deliciosos momentos queacabavam de viver.

MA RIARTE

ACONSELHAMOSPARA HOJE

Rádio Nacional1(1.50 Justiça de O. Viana.11.00 — Bom dia.12.00 — Músicas variadas.12.25 — Noite de Páscoa, novela

de Luiz Quirino.12.55 — Repórter Esso. ,13.00 — Ondas musicais.14.00 — A Voz da Beleza.15.00 — Intervalo.15.30 — Musicas variadas.16.00 — Consuelo Fortuna.16.15 — Músicas variadas.17.30 — O homem pássaro.17.45 — Universidade do Ar.18.10 — Programa variado.18.40 — Aim Maria, teatro fe

riudo.18.55 — Correspondente Estran

geiro.19.10 — Orquestra AU Slars.

19.55 — Repórter Esso.20.00 — Hora rio Brasil.21.00 — Nancte.21.30 — São coisas da vida.21.35 — História das Orq.

Músicos do Rio.22.05 — O Sombra, teatro.

Rádio Mayrink Veiga18. — Studio, com Souza Filho,

Óol) Silva, Lenita Bruno, FernandoBarreto, Quarteto Brusil — Chu-te musical com Laiiiartine Rabo —Xerein e De Morais. 19.00 - 10»capllulo de "Destino", de A. Lei-lão. 19.30 — Esportes, com Oriu-valrio Cozzi e Galho de Urliga,com A. Conselheiro — 19.45 —Panorama político com Cisar La-deira. 20.00 — Hora do Brasil.21 ás 22 — Estúdio, com CésarLadeira. 21.00 — Melodias inter-nacionais. 21.30 — HèleulnhaCosta e Ciro Monteiro. 22.00 —Comentários rie Gilson Amado.22.05 — Cortina Sonora com"Ilusão de um sonho", de Oiivei-ra Lima. 22.30 — Geraldo Barbo-sa, 23.00 — Biblioteca rio Ar. —Panorama político.Rádio Globo

17.25 — Critica Musical, soh'adireção dn prof. Magdala d<i Ga-ma Oliveira; 17.55 — Jornal; 18.00— Cozinhando pelo rádio, comJesf Barbosa; 18.30 — FantasmaVoador; 18.45 — Música seleeio-nada; 18.55 — Jornal; 19.05 —Resenha Esportiva Brasileira, napalavra de«Levy Kleiman eberto Mendes; 19.30 — Um vioü-no na sombra; 2(1.00 — Hora doBrasil; 21.00 — Operclas em mi-nintura, com Malbilde Broders,Vicente Cunha, Rolicrlo Galeno,Deollnda Ferreira. Orq. sob a di-reção rie Gaó; 21.30 — iícos e co-íuentúrios; 21.35 — Fernando Uo-rei; 22.05 — l.aura Suarez; 22.20

Cruzeiro do SulÜrn falo em foco: 22.40 — Marae Waldemar Ilenriqucs; 23.011 —Jornal e Correspondente de guer-ra: 23.30 — Devaneio.

18.00 — Desfile rie valsas; 18.30Programa "Agro-PecuárU".

com Rui Peirão; 18.55 — Ultimahora Internacional;-19.00 — No-ticias rin Clube Ginástico Portu-gufs; 19.05 — Programa Varia-rio; 19.15 — Programa ria Saúde;19.25 - Crônica rio SMES; 21.0»

Comentário rio dia (Retran<-missão ria BBC, de Londres): 21.30

Noticias da Holanda; 21.35 —Gravações; 21.45 — Programa'•Plf-Paf", com o pianista MárioCabral; 22.00 — Programa "Fran-

ça-América do Sul"; 22.15 — Gra-vações; 23.00 — Diário do Ar:23.15 — Encerramento. Bôanoite.Rádio Clube

14.00 — A novela "O Rosário";11.30 — Caravana rie Ritmos;15.30 — Programa rio Galã; 10.55

Jornal; 17.30 — Programa va-rindo; 18.05 — Jornal: 18.10 —.Ues e Ritmos da Broadway;18.40 — Onda Esportiva; 18.55 —Jornal; 19.00 — Gravação: 19.25

Hora que vivemos; 19.30 —

AGNALDO AMADO

Gravação; 20.00 — Hora do Bra-sil; 21.00 — Jornal; 21;05 — Or-questrn do Rádio Clube, dir. rioNapoleão Tavares; 21.20 — NeuzaMaria, com orquestra e regional,;21.35 — Papel carbono, criação eanimação rie Renato Murce; 22.20— Manoel Reis e Orquestra; 22.40—• Bob Lazy e Orquestra.

(Conclue na 8.' pág.)

ÓSSEO-TÔNICO Calclflcaateloi MIO»

. — Transcorreu, ontem, a datanatalicia da sra. Ione de Freitas,esposa do sr. Âlvnro de Freitas,antigo funcionário municipal.

Transcorre, hoje. a data natali-cia do sr. Plínio Prata Freire deAndrade, chefe da Secçao de Li-cenciamentü do Conselho Nacio-nal rio Petróleo.

Fazem anos, hoje, n sra. DlrceMatos Horta Barbosa, esposa dogen. Júlio Caetano Horta Barbosa;a aviadora Anezin Pinheiro Ma-chado.NASCIMENTOS' — Angela Maria foi o nomeque recebeu a menina fllllinha dodr. Ney Palmeira, advogado doTribuna"! de Contas do União ee ile sua esposa, sra. Célia Al-meida Albuquerque Palmeira.NOIVADOS

— Com o sr. Benedito AlbinoPereira, contratou casamento J ascnhnrita Lindinalvn Magalhãesdos Soutos, funcionária da Sccrc-taria Geral dc Saúde e Assistên-cia, filha rio sr. Luiz José riosSantos e ila sra. ri. Eulália Ma-gnlháes dos Santos.CASAMENTOS

— Aríete Antongini — MarioRamagem. Celebrou-se ontem, às17,30 horas, nn greja rie N. S. riaPiedade o enlace matrimonial dnsenhorita Aríete Synpson Antongi.ni, filha rio Sr. Alcéhinrios Anlon-gini e ria Sra. Amçlhysta Sympsnn

oAu-Ma-

noéídá Silva Lopes Coelho, doalto comércio local e da sua espo-sa sra. D- Isaura Lopes Cocho,com o sr. Amyntor Vilela Ver-gnra, buchnrclundo ric Direito, fi-lho do rir. Pedro Vergara, Pro-curador dn República e advogadonessa capital e ria sua esposa sra.1). Silvia Villehi Vergara.

Serãn padrinhos ria noiva, nocivil o sr. Antônio Amaral e sta.Maria Augusta rie Andrade Pintoe no religioso o sr. Antônio daSilva Lopes Coelho c sua esposa

CLUBES e FESTAS— B. S. Clube Ginástico Por-

tuguês — O Clube Ginástjco Portu.gués dá inicio hoje ao seu pro-grama de festas do corrente mêscom uma noite cinematográfica.O programa que é extenso e in-teressante compreende as seguin-tes reuniões: Terça-feira, 5 —Noite Cinematográfica. Quinta-fel-r3i 7 _ Jantar-dnnçante, das 19,30as 21,30 horas. Terça-feira, 12 —Noite de Santo Antonoi dançasdas 21 à 1 hora. Terça-feira, 19

Noite Cinematográfica, Sexto-feirn, 22 — Jantar no Casino daUrca.. Reserva rie mesas a partirrio dia 13. Sábado, 23 — Noite deSão João. Danças das 22 às 3horas. Domingo.' 24 — Matinéeinfantil dançante, rias 15 as 18horas. Terça-feira, 26 — NoiteCinematográfica. Quinta-feira, 28

Jantar Dançante;— Fluminense F. C. Hoje, no

Casino ria Urca, rias 20.30 às 3 ho-d Yolanriii Vergam Coelho: serão r;1S) jantar dançante.padrinhos do noivo, no çlvll, o

pELA$ VÍTIMAS DArir. Francisco Clementino rie SanTiago Dantas c sra., e no religio-so o rir. Behjnmin ria Luz Vieirae Sra.

BODAS DE PRATA— Festejando hoje, o 25° anl-

versáriò rie seu casamento, o rr.Itnmnr Fonseca rie Mello, conta-dor dn -.rposa, exma. sra. ri. Amélia Carvalho rie. Mello, seus filhos Clín,Vera, Lúcia, Roherlo Carvalho deMello c senhora, farão celebrarmissa em ação de graças na Igre-ja Nossa Senhora Mãe dos Ho-mens. à rua ria Alfândega, 54, às10 horas.

Pela auspiciosa data, o distintocasal, ornamento de nossa socie-rinrie, receberá merecidas home-nagens rio vasto circulo de suasralações.

GUERRAAmanhã no Clube Paíssandú

haverá um chá-bridge-cock-tail,em beneficio das vitimas da guer-ra na Inglaterra. As mesas dobridge podem ser resamdas pe-los''telefones 22-5243 e as do châpelo ric n." 25-3030.

Papelaria^ União, ^ ^S- çrjLTURA INGLESA

Hoje 'em sua sede social às18.10 horas — Curso de Confe-réncios sobre História e Litera-

(Conclue na 8.* pág.)

^»., -.„„,.,..».,.¦. ... .»—^^

-^^^^**-5i*^ \ ^^m.^^. '"*'tf ^^*^ :r^f-- í*1". J'l38r-^íe^B!#íis-~4^^^*"SBsB^W lHj alsWViffirr^ti» JT^i \ff ^'

VITRINANúmero de Junho

IStlivlNA ¦

è.!"L et 4^*"^-**^í

No programa n.° 339 o pianista Oriano de AlmeidaInterpretará os seguintes números:

BEETHOVEN: Sonata em Fá maior, op. 10 n- 2; SCRIABIN: 4 Prelúdios;

FRUCTUOSO VIANNA: Canto de trabalho; FRANCISCO MIGNONE:

Valsa elegante; WALDEMAR DE ALMEIDA: Realejo; Divertimento

n° 4; I ALBENIZ: Cordoba; Seguidillas.

Corr.plsfarõo o programa as

seguintes peças, em gravação:

MOZART: Sinfonia n» 35, em Ré

maior, K. 385 - "Haffiier" (Tos-

eanini); RAVEL: Alborada dei

Gracioso (Rodzinski).

DAS 13 AS 14 HOÍAS, KIAS ÍM1SS0.AS:

Rádio TamoloRádio Jornal do BrasilRádio NacionalRádio Cruzeiro do SulRádio GloboRádio Mayrink VeigaRádio Guanabara

Organizador: J. W. Campos - locutor-. Reynoldo Costa

Compaiiítíade

CarrisMteForçadoRio de Jaiieli-oltda.

Circulará por êstes dias o nume-ro do Junho da revista VITRINA,a luxuosa publicação dedicada àelite Intelectual e social do nos-so país. Abordando, como sempre,assuntos variados e Interessantes,VITRINA apresenta, nessa edição,o seguinte sumário:

EXPOSIÇÃO JORGE DE LIMAVITRINA DE LIVROSJOICEY CLUBSAO JOÃO ÜM CONVITE A SAU-

DADEMISCELANEAMODELOS DE CHAPÉUSNOITES DE JUNHO, NOITES DE

ENCANTAMENTODESENCONTRODUAS SUGESTÕES PARA O IN-

VERNOENLACE LÚCIA LIRA-PAULO

GENTILEA MODA DE PARIS 1NTERPRE-

TADA POR UMA TARI-SIENSE

EDOUARD MANETA SILHUETA MODERNA"TOILETTL" DE INVERNOUMA TARDE EM RIVAD FLOR DE ORO TRUJILLO

MAYRINK VEIGAMODELOS PARA O INVERNOCASAMENTO ELEGANTEDA POÉTICA DE ARISTÓTELES

A ESTÉTICA DE MARI-NETTI

A GRANDE AMOROSAO CRIME DE BRANCAUM VESTIDO ELEGANTEMAKE-UPARMANDO PACHECOO ESPIRITO FEMININO NA AR-

TE APLICADASERÁ VOCÊ VERDADEIRAMEN-

TE FEMININA?MODELO DE ADRIANSAO JOÃO FESTA FAMILIAR

DOS SERTÕES BRASI -LEIROS

HARMONIA DE CONTRASTESSOCIEDADE HÍPICA PAULISTACINDERELAENLACE ISOLDA JOBIM SAL-.

DANHA - TENENTE JOSÉPORTELA PASSOS AVI-TRAN

O QUE NOS RESERVA A CINE-LANDIA

NUMEROLOGIA

VITRINA encontra-se sem -

pre em todas as bancas de

jornais.

Page 6: MMH MÒNTGÕMÉRy; ZHUKOV E TASmemoria.bn.br/pdf/116408/per116408_1945_01171.pdftf^raBni ' MMH MÒNTGÕMÉRy; ZHUKOV E TAS: SIGNY VÃO CONFERENCIAR HOJE EM BERLIM EM DESESPERO, OS

Jg^í^WBiJrfW

A MANHÃ - PAGINA 6 RIO DE JANEIRO - TERÇA-FEIRA, 6 DE JUNHO DE 1945

Churchill inicia a campanha eleitoral com umataque violento ao Partido Trabalhista

(Conclusão da .2.' página) partidos permanecerão nesta ca-

?, , Pc i .....ii-, ,„-!,. rm-ii namnanhas e OUtfOS aindaLiberal. Esse c o moli.ii pejo i|u.ncom toda n ci-rlcza, as criticas dosliberais de Sinclair u lleverlügésão dirigidas conlra nós. Lastimo.de fato, ver seguir esse caminhoa homens e mulheres que sim

amigos, a um partido do

campanhas e outros ainda segui-rão. — "E' — uma debandada —diz-se nos meios políticos", maso fato é que muitos dos competi-dores, fora do Parlamento, jã es-tão com suas tendas armadas hamuito e lucrarão das hesitações

entre seu dever para com a Oa-mara e a ansiedade para a lutaeleitoral, Os colocados em pior si-tuação são os membros do Govêr-no, po*8 P°UP°S deles poderão dei-xar o White Hall mais que em li-Beiro Intervalo mesmo depois da

meus ninigus, a um i»..u..u .... chetú deputados mantêmqual a maior parle de seus ideiais c'Uf- os IUL.1 ' .... —. . ™eu sustento e sempre lutarei porrealizar ou defender conformomeus melhores esforços,

"Nada me admira que tunagrande parte do Partido Liberaltenho escolhido o comiiiho naciu- ^ „,„„.,„,„nnl « continue em seus postos, diSS0]Uçjo d0 parlamento, pois têmjunto conosco, arcando com pesa- as responsabiiidade8 ministeriaisda carga. Mas taco uni apelo nos aceitaram e que terão queliberais dc todo o pais, pucii-llics exgrcer áouretudo durante o tem-que indaguem em seus çarneoes em quj a Inglaterra ficar semse suas d|ferfcpyag com o gover- Pariamehto.no brilankp, que leiuiona reuli- Q mals oCllpado de todos é ób-zar o plano quadrienal, com um víámente o velho Primeiro Minis-governo animado pelo amor a li- tro winston Churchill, com seusberdade, e dedicado ã harmonia 79 anoa de idade, que é tambémdo termo médio entre a jusllca primeiro Lord do Almirantado ee a generosidade, tão condlscnle Ministro da Defesa e agora aindaCom o conquistador, não tem áiába de tomar a si as funçõesmais influência cm suas Icalda- de Ministro dp Foreign Office edes ancestrais que unia adminis- lea(ier da câmara dos Comuns portração do Partido Ti-alialhisln, causa da enfermidade que atacoucujos princípios sâo a negação Anthony Edcn. E, além do mais,absoluta do liberalismo tradlçio- é também possível que, nesse in-nal. Confiemos cm que pensem tervalo, tenha Churchill ainda quecuidadosamente, íi luz dos disçur- ir ao estrangeiro para a esperadasos dos famosos lideres liberais conferência do Grande Trio comdo pnssado. Cpiifieinos cm que o Tniman e Stalin,pesarão cuidadosamente cmn o Tendo em vista a idade, pode-carinho que pode sentir um can- Se afirmar que Churchill tem si-sado combatente liberal que ve do sempre o Ministro mais tra-suas idéias aceitas pelos povos balhador. Leva o dia inteiro ocupa-m-osressistas e as nações vitorio- do e multas vetes vai rj»ra a ca-1 -• ma somente ás 3 horas d» madru

gada.Uma pequena sorte terá o velho

político, porém, porque as funçõesde leader dos Comuns não irãosobruearrega-lo, agora, que o Par-

Au^UBLIMCOMUNICADO DO SINDICATO DOS ESTABELE-MENTOS DE ENSINO SECUNDÁRIO E PRI-MARIO E DA ASSOCIAÇÃO DOS ESTABELECI-

MENTOS DE ENSINO COMERCIALProclamam que se manterão abertos todos os

educandários a despeito dos grandes sacrifícios queessa atitude exige.

Fazem questão de frisar que jamais delibera-ram fechá-los.

Querendo colaborar no pronto restabelecimen -

to da normalidade na vida escolar do pois, fazemum apelo aos digníssimos pais de família e aos alu-nos, para que cooperem nesse sentido e avisam queas provas parciais deverão ter início imediatamente.

O Sr. Dr. Gustavo Capanema traduziu, emnota oficial, o seu conceito quanto à elevada com -

preensão patriótica e os sentimentos de so idaneda-de social dos dirigentes das casas particulares de

educação e, portanto, o Sindicato e a Associação,fieis às suos diretrizes, esperam que dentro em pou-co o aparelhamento educacional se encontre nor-malizado.

Inaugurado mais um trecho eletri-ficado na Central do BrasilConclusão da 3.* página)

eursos, unicamente, da sua piòpria receita. E, nesta última fa-se, a eletrificação esti sendo exe-eufada, exclusivamente, por en-genheiros nacionais, com nduil-nistração brasileira, matéria pri-ma do pais e o'braço do operáriopatrício. Concluindo, o presidên

\Ii

AGÊNCIA ESPECIAL DE DEFESA ECONÔMICAVenda da totalidade das quotas representativas

. do capital social da firma "Tintas Vitoria Limi-fada", em liquidação, com sede nesta capital

A Agência Especial de Defesa Econômica • o Liqui-"TINTAS VITÓRIA LIMITADA", em li-

1 ,

brindo-se de glórias nos campo-!de batalha, no mar, nn terranò ar, conquistando paro nossapátria, lugar destacado no con-i-crlo das nações.

Cumpre assinalar nessa obraadmirável e patriótica, a figa™ Uumc u»> .....-- „„mn»naustera d« cidadão e de militar. uidoc5o chamam a atenção dos interessados na comprade cuja atuação tanto dependeu H""""!:"*'/ -- _..ui...o sucesso dc cpndidato

te Getulio Vargas assinalou que ma magistratura do paa obra que acabava dc inaugurar j)onra Com sua ilustre presença,era bem um significado de rim em queni a Nação tanto confia eBrasil novo que toma sobre os uc quem tanto espera, n<i cerle-seus ombros e sob a sua respon- za (ic qllc, no seu governo, o Bra-sabilidade a marcha do scu desti- sji seguirá rumos seguros, man-no para um futuro cada vez mais tendo o ritmo dc seu progresso,promissor. paro atingir seus grondes des-

O ALMOÇO XO CLOBE DOS tlnos.ALIADOS

Terminada o ato inaugural, oPresidente Getulio Vargas, açom-penhfldo de autoridades, seguiu, 11pé, entre aclamações do povo, paraa sede do Clube dos Aliados, emCampo Grande.

As 13. horas, foi oferecido umalmoço a s. exc. pelas classes maisrepresentativas do logur e com aparticipação dos Ministros dnGuerra, general Eurico Dutra, ilaViação. general Mendonça Limae outras autoridades.

A sobremeza. o sr. Caldeira Al-rarénga proferiu a seguinte ora-ção saudando o Presidente Getu-lio Vargas:"O povo de Campo Grande ede lodo o trlaqgüla .Carioca pelaexpressão de suas forças vivos,representado por todas os suas

O povo acompanha a ação dogoverno e dos homens que ocompõem e compreende a signifi-cação das grandes realizações.

F. cm momentos como esle, vemtrazer o seu aplauso e testeiuu-nhar o seu reconhecimento.

Com o expansão da cidade edos subúrbios, o transporte 110Pio do Janeiro tornou-se iingus-tioso, agravando-se de maneiraverdadeiramente dramática. A

desnte da firma

0(15 quoros oimiu hibiihwi™O0! porá O _

cado no "Diário Oficial" da União, em suas edições de

24 do fluente, 5 e 15 de junho corrente, do qual cons-

tam informes precisos eom relação às citadas quotas so-

ciais e à venda respectiva em concorrência publico, eujo

prazo para habilitação se encerrará a 22 do mesmo mesde junho.

LIQUIDANTE: — Pedro Mattos de Castro

Rio de Janeiro, 23 de maio de 1945.

«elo BANCO DO BRASIL S. A., como

Agente Especial do Governo Federal

MANOEL AUGUSTO PENNA.

ÍS TI ffilíf^SSSS; 0FIC,AIS AMER,CAN0^?Í" Elogio ao povo e a terra«.ne nmito de -os. DECORADOS PELO COMAN- , R *. tu

DANTE DA F.E.B. do »™Ú> teU° P0r ™o general Mascarenhas ra- embaixador panamenho

Lima, a quemsas homenagens, o inlciador ....eU-trificaeâo, Instalara os servi-ços até. Ilangú.

A Imprensa sempre generosa camiga, veiculavo os «nscios dapopulação suburbana.

Removendo obstáculos quasicoronel Napolenoii.-i« «'"•"»«• 1— --, _*.' invencíveis, o coronel napoieao*sír?1S Sar sarsr süse

diograía ao miiiístro daGuerra sobre a solenida-de e iala da disposição denossos soldados no além-

sasDeclarando que o trabalho de

reconstrução exigira Ioda n eiu-r-gia dos governantes futuros, o sr.Churchill acrescentou! "Como &absurdo interferir neste grandeproblema reorganização com lamento esti nas últimns. Na rea

: RELAÇÃO DOS ÚLTIMOS HERÓISDA F. E. B. MORTOS NA ITÁLIA

estas eonlrovt-i-.sias inflamadassobre a agitação socialista I Gniliné estúpido ínei-giillini-mo-.nns nasencarniçadas lulas políticas e par-tidarias que tem de ilcompanliara tentativa dc impor uma vns-ta mudança revolucionar|a eintoda a vida e a estrutura lirilani-ca! Certamente podemos esperaraté outra eleição. O mundo nãovai terminar nas próximas scmii-nas ou anos. Os progressos dediscussão livre podem dcinnnslnir

¦ quais são as esperanças c os (e-mores melhor fundamentados.Kão podemos erguei' a Europa eorganizar a firã-llrelanlia?"

Churchill disse, u seguir, queos partidos trnballiisln e lilienilpuseram os partidos dianli' dopais.

"O Partido Trabalhista, emconjunto, linha, lia iilgiiui tem-po. desejos di- iniciar a guerrapolitica, e quando grande iuiint-ro de pessoas udola essa aliluile

-llies

(idade também o trabalho de ori-enlaaor geral do Foreign Officenão 6 presentemeUie tão pesadocomo antigamente. Mas de qual-quer maneira, Churchill. comochefe do governo, sempre teve

OFICIAIS E PRAÇAS MORTOS E DES A-PARECIDO ENTRE 15 E 31 DE MAIO

A Secretaria Geral da Guerra soldado JamilDagli, desaparecido

forneceu-nos ontem, a relação do desde ^"-S'5-

conUiiua^a ter'muito' que iam Sm^S^^SSÍ^ oí ftSSSnA®^^»com a politica externa, náo ha- Brasileira, falecidos e desapareci v« > . . , , :J„ »vendo praticamente um movimento dos na Itália, de 15 a ál ae maio ?»«da rotina diplomática que não te- p, findo.nha que f.er por êle seguido. Falecidos: ¦ . __

E a ndmlragão, tanto entre seus -\,« Regimento de Infantariacolegrs como em todos os demais 3.0 sargento João Lopes Filho, ia-círculos é grande, não se sabendo iecido em operações de guerra,como é que o velho estadista, ape- no dia 19-IV-945; 3.» sargentosar de sua reconhecida robustez, Dermeval de Sousa Gil, falecmopode arcar com tanto trabalho. em conseqüência de afogamento

quando em exercício à margemCRIPPS QUER EVITAR UM do Hio do Pó, no dia 16-V-9I5;CHOQUE ENTRE A RÚSSIA E A cabo josé Graciliuno Carneiro da

GRA-BRErANHA 0vá, falecido em operações de

considerado desaparecido eque, conforme comunicação doExmo. Sr. general João BatistaMascarenhas de Morais, se apre-sentou ao Q. G. da l.a D. I. E.:

3.° sargento Inácio Loyola deFreitas Virgolino, do l.°Regimen-to de Infantaria: soldado BeleslauKwiecien, do 11.? Regimento deInfantaria; soldado José Otavia-nc Soares, do 6.° Regimento deInfantaria.

Em conseqüência foi feita a de-vida comunicação às famílias do

4 (R.) ~ de Ian 8uer.ra- »"{ i!r^o de^m.e-do- pessoal em apreço, á Diretormo, correspondente especial - n»nte con(dei a do dtsaI«'^'^

tíus Al.mas e ao Estado .Ma or.da¦m% o ritmo .da campa- ^dado

C uvis da Cunhp Paes Exi)edicionána do Interior.LONDRES,

MunrIntéhátfii

talha ganhará, em Intensidade ft no dia

escolas e pelas instituições de to-da natureza, sem distinção decredos, numa unanimidade de sen-limentos. aqui está para renderá V. F.xcia. o preceito da sua gra-lidão. , ,, _ .

A honrosa visita dc V. Eiwia.a esta localidade, oferece-nos oensein feliz de preslar ao egre-«io Chefe da Nacãq as homenagensque. de muito, lhe devemos.

Entre as grandes realisaçpçs doGoverno dc V. Excia. nvulla o dolUlrificaõ.) da Rstrada de Ferro (|0 que nsCentral 1Í0 Brasil.

A inauguração do trafego Uctração «-h-lrica neste trecho doramal de Santa Cruz, é motivodn mais justo e intenso n-gosi.mde Ioda a população lio triãngu-lo carioca. A '2 de dezembro de1878. estas paragens do então ser-tão carioca eram acordadas pelosilvo das locomotivas em denion-da dc Sia. Cruz. lnaugimiva-soeste ramal da estrada de feiro.levando ao tradjejnnal Çnrata 11111surto de exlraoidiiiáiio priores-so. Santa Cruz. antiga e pióspe-ra fueeilda imperial, desde os se-us fundadores, os jesuítas, quetanto concorrera com o produto

vastos lavouras, peeua

tados ao pois, com segurança eenergia, prossegue a execução do ^ „„.....„. „.. imenso programa de realização, do generai Mascarenhas de Morais,'"'-r! '"'"' um

rádio no qual esta autorida

marO Ministro da Ouerra recebeu

trazendo até nós o tráfico elélri co. Ao grande administrador pois. de comUniea que esteve no Quara gratidão do povo do Triângulo ttl General do V Exército, ondeCarioca. condecorou, como representante do coração

Sr. Presidente Getulio Vargas, nosso Exército, vinte e um oficiaisÀs' aclamações entusiásticos da

multidão Inumerável que ncabnile saudar V. F.xcia., n ahicricladedas crianças sempre IfjO queridasd» \. lixcia. dirão muis e inellior

minhas palavras.lU-ceba, pois, sr. Presidente,

nesle banquete que temos a hon-ra de oferecer as homenagens dnpopulação agradecida, que angu-ra a V, F.xcia. dias tranqüilos desaúde o de paz. na certeza do re-conhecimento público, não só _n«hora presente, mas das geraçõesvindouras, vendo cm V. Kxcio.um dos maiores c mais dignosconstrutores da nacionalidade.lii-iniliiiilo a V. F.xcln. ergo n mi-nlia taça",

OUTROS ORADORESO sr. Mário P.ai'bosa, após. pro-

nunciou uma oração, em que teveoportunidade de destacar os bc-neficins que o governo

Conclusão da 3.» página)castigou o inundo, obra crimi-nosa dos Inimigos da liberdade,acudiu as eoiisviéncins dos ho-nu-iis e das nações e as uniu emuma unien frente conlra as obs-curas forças do mal. Até ás mes-mas águas que banham estasférteis terras brasileiras, chega-ram o? mensageiros da morte,emboscados nas sombras mari-nbas, e cravaram suas garras no

deste povo pac"fico etiaballimlor, mas decidido e va-k'nle- ¦ L.

F.sse golpe covarde dos sun-inaiinos nazistas fui o sinal pa-ra precipitar sua coragem c seupoderio conlra os totalitários

vagens c cruéis. O mundo ad-

I

invw pn-s-

24-1-945, anteriormentes chamar seu go- talha ganhara em wpmwj "õnsideradô

desaparecido; solda-nal» nor «uef pri- partir de hoje, quando o Primeiro

f°n^W Gomes falecido èm cnn-o abandonaram. Ministro ChurcWll falará pelo, r|; ?°„Í2«i„ TntroDelainento por

não t bom pnra cies negai-a'luta que procuram. Assim, luta- to com asremos com os melhores de nossos esforços."

Churchill disse chamar seu governo de "nacional" nór que, prim«lro os que o abandonaram, Ministro unurcwu """'"'X^nda sèaüência""de atropelamento por-abasdoBanm.no '

por motivos dio em grSo gW* ^ambulância, no dia 10-V-945:

partidários, esclusivamente, e, se- eleíwiaJ, depois aas 1» \V"y'' „ .......gundo, porW o Partido Gon.scr- WP^^M ,S íeieíava abandonar a Ml- Iene advertência de que_o_ choque 1

rude partidária percebendo quemais de upia terça parle dosmembros do gabinete mio erameonservajiores. Eram homens ca-pa»s eme se negavam a ser clm-mados conservadores. Krain Na-cionais. Ele mesmo apresentar-se-la eomo candldnto conservadore nacional. "Os que nos deremseu apoio votarão nacional e não MS^.S^sãMl Crtppf- 29-IV-?45rSüldado Almandio fioe-partldarlamentc.» uualauer falta de compreensão, ftng, falecido em operaçõ^ de

Terminou dUendo: "Para a S"f a\evar a Bussla e o nosso guerra, no dia 13-X1-B44. ante-

O renascimento da opres-são na Argentina

Um comunicado do corresÈSfSSP pondentedo "Herald Tri- f^T^q^"^,

SUR SaWráKBSSÍ* "»«" ™ Buenos Aires SMbTIü1ÍMS«Í

ria e seus engenhos coloniais paia lado a Campo lirantlc. u j.r.ju-

o «LsVecim"nio da cidade, recc- |„so Dourado, presidente do Sm-

hk"ei ão ò maior impulso eon. dicoto dos Lavradores, foi o ora- 0.1,0

o transporte rápido clwrato.Ues- dor seguinte, tendo, por fim, < 1

S.S*m"rPfiem da .estrada de professora Ru]!. Melo _

Bilencoiii-t a itr

ferro, surgiram p<>volveram-se arraiapequenas cidades comoro e Bangii. Entre estos. Campo

americanos recentemente agracia-dos pelo governo Brasileiro coma medalha cie guerra.

Em resposta a sua saudação aoscondecorados o general Truscott —diz o gen. Mascarenhas — relem-brou "a magnífica atuação dos.soldados brasileiros e declarou queos oficiais americanos se sentiamorgulhosos e honrados pela distin-ção recebida é pelo recoiihecimeii- „u.nle, cnn seusto dos seus serviços e sua leal eextrema dedicação pela Força queo Brasil enviou a Europa, paracombater o inimigo dos dois gran-des países do novo mundo".

Em outra mensagem, diz aindao comandante da P. E. B. quea sua Divisão, de acordo com asordens de IV Corpo, mantém omesmo ritmo de instrução visiui-do conservar o. espirito militar efazer demonstração da Força. Co-memorando a data de 24 de maio,o gen. Cordeiro de Farias reali-am nas localidades Castel Glovanl,Estradela e Breni, situadas ao

do eixo Alexandria Piacemsa,mponente desfile militar de toda

tilharia divisionárla, sob o comando do cel.

immm mmm ss— t^ipcfffSr'S-s: sl^^Ülgã ES3SSs ifc&m&È

r^resS ffiS d Campo Gran * Sania R^as Jmiior; O gen. Zenobio temÍL r, rtenlèn- ív^r Hisei -vido para oferecer proporcionado idênticos e brilhan-,mo o R_e«lc" Crua, d cumulo P«rc»i(jentc

Gc. ^sdesfiles da Infantaria Diviso-viV.nls «ária, Já se tendo realizado: l.o.,.,,,,. r,n mtvt«;tp.O DV »'•!. em Piaccnza e 11." R.I. em

PALAVRA DO MINISTRO DA Alessandrla Congratulo-me com

\ 1AV-A" i, T^vola nnlnt psnlpnrtlfias de-O gcnernl Mendonça Lima, em monstrações disciplina' e garbo ml-une do Presidente Getulio Var- litar eVidenciados ]

"^Qualquwwspelta de cada lado em W$E$*. ¥WMJ°M

frente. Deixemos "' sonhadoressocialista com suas utopias ou pe-sadelos."

DESERTA A CÂMARA DOSCOMUNS

LONDRES, 4 (E. Praser Wigh-ton, comentarista político da R.)— A Câmara dos Comuns estarádeserta no fim desta semana. Ter-

pais a recorrerem a planos priva- riòrmentè considerado des;;pare-dos de segurança, que noa cqndu- cido; soldado José Luiz d >s h.m-

Srao ao üievltável choque de in- toa, falecido fTV%%'&dot^ressea Se uma única vez nos dei- guerra, no dia 6-IV-Ü40, so.^aao

mm' awastar a uma posição de Adir Jorge, íaleddo em operaçOea atual norma de prisões1 em, toda

esfêTu rivais de interesse, uma no de guèrra, no dia 22-IV-945; sol- a nação de cidadãos argentinos

oeste e outra 110 leste, estamos nos dado .lòSo Maria Batista. ,.alcci;ioa um século de anta- em operações de guerra, no 01aluta. A todo o custo o -IV-5'45- soldado val,a;nn-.r ho-

falecido em

na" Argentina, colocou o regime se exercem no sen ulFarrcll an- vo. num ambien e de nr.i. 111 e ae

crise internacional cslreita solidadriedade. |Wuitos d* seus lide- lliandp c produzindo, "««MgJ-

ser horação constante e silmciosacom a coletividade carioca, sem-pre participamos da vida do país,vibrando com ele em todos os

militar do presidentele unia nova crise internacionale convenceu mres dc que esta somente podeevitada mediante uma prontamudança *na politica interna.Isso significaria o abandono da

. nomegas, agradeceu as homenagens pa> reperCutem oprestadas a S. Excia., proferindo Exérclt0 Nacional,eloqüente improviso. em mieanallcccu a obra do Chefe do Go-verno c a significação da magni-fica realização.

As 14,30 horas deixava CampoGrande o Presidente da ucpubli-ca; sendo novamente aPçlamadopcio população local.

arriscandogonismo e

da Qra-»resanna aescj»»., -... - sülüacio i ornas «u«!!»» -— chegada a esta capital, nao 11.1- s^n^ %„,.., }iislll i,.,,,- 1045, as notasmáximo ardor e sinceridade, a mais «g ecido em npeiações de guerra, vendo motivos para duvidar que ..rcçao c ,1., 1, , . rfw, ,,„,,,„, de 5. Oü, 1.000,

completa amizade e cooperação dia 29-IV-945; soldado Luiz. 0 embaixador salientou' cara- - »«¦ » ' /.,. „ vi. m 100 c 50 ranços deixainde

com a Rússia. Sc eles, os russos, T°„ÓX Leãq. falecido em opara- mele o, ressentimento que es.s- Pe '^ ^» ( ,

* ,„„,,,„„ te, cim? lega e poder liber. -

ouvirem falar em pessoas que di- ò de guerra, n0 dia 27-IV-945; te nos Estados Unidos. s.i-. «W1 m.oo 1 s a 1 sü ft llllta p0ltem o contrário, trata-se de alguns :^ado Abci Antonio Mendanha. Também ha razoes para crer e a ™g»J

sua emancipação „0las (le novo tipo.noucos que estão amedrontados da -^ -d em operaçõcs de guerra que possivelmente o, diplomatas PV^afe

%Jg Cai}ital, « ação Tendo em vista essa roca, ;a»

propagação da ideologia russa alpdia 2b-IV»945. de outras republicas amencanas cconolnica M 1 n depositadas nos

.1 '„,!.,.„Ú*

mm o efeito que ela "", 0'D.„imPntn de Infantaria visitem cm breve o ministro das do governo 1" 1 ^

'. ,. ,„s di, iü-ança, em data

pudesse ler sobre os seus próprios 0 tenente Aluisio Farisa, falecrinteresses privados. Eles não re- .£ em consoquência de acidentepresentam a opinião britânica. d(, ,eep no dia 7-V-945: 3.° sar-

"Estou convencido dc que, em (() Ricard0 Marques Filho, la-toda a nossa politica externa, essa *_ em operações de guerra,questão das relações anglo-sovic- dJa 22-lV-945; soldado Elizio"""" dd Rocha,

falecido ern_operaçoc-ssol-

mina esta semana a vida do Par- devemos tentar evitar isso, mas s(,,ld2 de Medeiroslamento que durou dez anos. custo 6 o genuíno e honesto desejo 0pèradçÕes de guerra, no ma.ja-

Ao que se presume, somente os de compreender e cooperar com iV-045; soldado Simplicio Viena•Ueaders" principais dos diversos união Soviética. de Lara. falecido em' operações

"Não tenho nenhuma duvida, do guerra, no dia 26-IV-945, §01-seja de que espécie for, — pios- d;)do Sebastião Garcia, falecido

t(t\ 'V " : seuuiu Sir Stafford Cripps — etn operaçõe's de guerra, no diaOs médicos nao preci- Sria de mm*esta afirma- S-mw- sowado.pnm Rodn-

. . ção no povo da Rússia, de que as gues Ganhes, falecido em opera-

sam de greve para reivm- ^^^ ''&*&- -°-p°™ " ^5? 4e $&*&¦¦&M&M&-dicar seus direitos"

Conclusão dn 3." página)nacional. E essa, sem dúvida, éuma, em que se jogam nossos in-terésses.A MEDICINA NAO f. APENAS

UMA PROFISSÃO LIBERALDe uns tempos para cá — con-

tinua o dr. C.lovis Almeida —nota-se uma tendência na medi-cina para se constituir unia pro-fissão liberal. Todavia, jamaispoderemos esquecer os fortes In-ços que nos prendem a isso quese chama saecnlócio. no qual seexige devoção c piedade para comos desafortunados, para com es-ses que sofrem eom mais inlen-sidarfe o reflexo das grandes ca-lamidades. muitas vezes coloca-dos pelos poderes públicos á mar-gera das soluções. Conludo. con-seguida a união da classe, agoraamparada pelo sindicato médico.é bem provável que venhamos aser compreendidos. Aguardemos,portanto, a resolução do ministrodo Trabalho, que certamente con"siderará a necessidade de se con-ceder ã classe um mais digno pu-drão de vida.

NAO HOUVE UNANIMIDADEO dr, C.lovis Almeida volta a

referir-se ã greve paulista c fazas seguintes observações:

— C ulliniatiiin dos médicospaulistas a Coordenação pareceque não contou com o apoio uníl-nlme da rlasse. Por isso mesmo.e à visla das medidas aduladaspelo Coordenador. conformeanunciam os jornais bandelran-fes. sou dP opinião qne a grevenão irá adiante. ScfUindQ sçanuncia, a CoprdenaÇãp colocarátáxis de plantão cm diversas pa-irages, parp uso cxclii-d\.i dos pié-dicos, o que snlisfará pi-nvisnria-mcnle o caso c ao mesmo tem-po nhe provará o empenho dn

conhecidos por suas atividadesem favor da democracia e dasNações Unidas.

Significaria também o abando-no da politica dc suprimir jor-nais e a detenção de seus direto-res. O embaixador norte-ameri-cano na Argentina, sr. SprtiillcBradei!, que não deixa as coisaspassarem por alto, celebrou_ re-cpntdmentc na casa do governosua primeira reunião eom o co-ronel Peròn desde sua recente mais

momentos dc -participação demo-crática, com os- olhos fitos no seufuturo e sempre interessados porseus problemas vitais. Muitos des-ses problemas, desde muito im-postos aos governantes, como es-finges indecifráveis, encontra-r-vii na cUtrividèricia, patriolis-mo e energia de V. Excia.. solo-rão definitiva ou mais adequada.Outros — porque todos os pro-blemas têm que ser abordados einconjunto — enfrentados cnra.iosi-mente nor V. Excia. no momento

dífiril da vido naciunal. viiolvendo gwdátivapicntc, sob

DEIXAM DE TER CURSO LE«GAL DIVERSAS NOTAS

FRANCESASTambém deverão ser depo-srtados, para troca, váriosbônus do Tesouro Francês

Comunica-nos a Embaixada daFrança, por intermédio da Agc-n-cia Nacional: .,-',, ,"V contai- do dia 4 de junho (le

do Banco de Fran-

mirou u atitude do povo do Bra-sil, que foi um dos primeiros adeclarar guerra ao Eixo e a con-Irlbpir, praticamente, decidida-

homens e iuâsurinas, ã derrota dos novos hu-nos, cuja morle e agonia está jániarcndit com loiras de fogo emtodos os horizontes da Terra.

GESTO AD.MIUAVELO embaixador dom Belisário

Poiras diz:0 gesto adniii-nvel do Brasil

não podia faltar íia lioni de pro-va para as libenlitiles humanas,porque oliiíl foi-ani o patrimôniod.- todas as''gerações brasileiras,assim como o foi-ain em tftdasns nações eoiiscientc e dignas daTerra. Por isso, o futuro destegrande pais é esplêndido. 0 Bra-sil ira muito longe, atingira o

cume da prosperidade como JaEmílio' Rodrigues atingiu o cume da glória.

A POSIÇÃO DO PANAM*Panamá, minha pátria, o cpn-

teniplou, contempla e o contem-plará cheia de admiração e comaplausos. Porque nós tambémcompartilhamos as penas « a»durezas a que nos levou a heca-tombe européia, que afortuna-incute terminou, em sua maiorparte, com a nossa Vitoria.

Entretanto, no contemplá-la,não iiodeinos deixar de sofrer,pensando nas incomensuráveisdesgraças o nas ruinns que oca-sinnou cm tòdu a parte.

O contigente dc meu pais tam-bém foi decidido, c embora ma-tèrlâlmcntc seja consignado mo-

enviado de Truman àquela g^UtSi-^Sí&SCapital o exemplo da atitude decidida

pró-Dcniocracia, que foi das pri-inciras a responder ao chama-mento do dever.

Isto nos dá direito a participarda alegria que enche o espiritode Iodos os cidadãos livres dahumanidade. Brasil e Panamá,marchamos juntos, amantes dafraternidade humana, unidos namais perfeita unidade contineú-tal .

V. Excia. pelas esplendidas de-na e garbo ml-pela nossa tro-

bom nome do

A missão de Davies emLondres

Jantará na Casa Branca o

WASHINGTON, 4 (R.) — 0presidente Truman convidou osr. Joseph Davies para um jan-tar na Casa Branca, adiantando-se que o sr. Davies fará an pre-sidenle unia exposição de suamissão a Londres.

O sr. Harry Hdpliins. enenrre-gado da missão idêntica ein Mos-cou. é esperado nesta capitaldentro dc alguns dias.

Relações Exteriores para expücar que a opinião púti"países foi igualmcntpelas informações da situ.iç;que impera em Buenos Aires.

Ubíica de seus c> de problemas pren cfllcs, s?

te perturbada |>rc contaram nnm o i ;q»

- 1 '

da situação desinteressado que renfirmnm.s

ticas é da máxima importância eé crítica, e estou convencido deque o Partido Trabalhista pode dl-rigir essa matéria melhor do quequalquer outro Partido do pais,porque êle é essencialmente maissimpático aos objetivos russos doque os outros Partidos, que cons-tantemente expressaram as suasaversões ou terrores deles .

Explicando que o povo russo sefundamenta principalmente na de-mocracia econômica, ao passo queo britânico s: basseia na democra-cia politica, Stafford Cripps pro-se&ulú;*E'

uma diferença que temosque compreender, e do mesmo mo-do os russos, se quisermos psrma-r."cer juntos".

O orador sugeriu a seguir o queos russos se perguntavam era seos britânicos estavam realmenteansiosos pela amizade russa ou sea união de tempo de guerra foi va,j^-£

automóvel," no dia 5-meramente uma união de come-

dn guerra, no dia 21-IV-94o;d.,do Felício Tomazim. falecidoem operações de guerra, no dia21-IV-945; soldado Gerhardt Holz.falecido em operações de guerra,no dia 5-IV-945; soldados RobertoMarcondes, falecido em operações serviçode guerra, no dia 21-IV1945: sol- dado Álessio Venturi. falecido emoperações de guerra, no dia 15-1V-945; soldado Hcrminio Cardo-so. falecido em operações deguerra, no dia 16-III-94Õ; solda-do Valdemar Adelino da Silva,falecido em operações de guerrano dia 14-IV-945

Bia Comando da A/D. 1. — ?¦sargento Fábio Pavani. falecidoem conseqüência de acidente deveículo, no dia 8-V-945.

M/1 R. O. Au. R. - 3.°-sar-cento Benedito Francisco da Sil-

falecido em conseqüência dc

Seguiu para os EstadosUnidos o embaixador Adolf

Berle JúniorEm viagem de curla demora, a

do scu elevado cargo, se-guiu, ontem, via aerca. para osEstados Unidos, o sr. Adolf Bcr-

ncsU mmncnlo. Só ., autonomiado Distrito Federal, aspiraçãomáximo do povo carioca, reçil-ntíceida em lei constitucional.bastaria para escrever indclcvc|-mcnle o nnm: de V. E«cin. no ço-ração de nossa gente. A guerra deun todos os povqs lições duras eamargas Xo Brasil, pela olla vi-Vão dc V. Excia., as forças anua-das. guarda fiel das inslituiçoerepublicanas, goraniio da lei c

segurançda

le Júnior, cnmãixador daquele ordem e i«nw ÚP ^Franja

pais junto ao nosso governo. nacional, atinaramia taio'

O lustre diplomata, que teve grau de WfB*T9J 1)c1fjcknC,n "" '

no momento oportunoconcorrido embarque, deverá re-gressar a esta capital dentro deduas semanas.

cpj-nlKjtcn-do ao lado dos grandes exéccilosassinalaram

e condições (|ue serão determina-das nos lermos de um comunica-dn uíteí-ior. fisse depósito e obrl-L*ató'riu para todos os detentores,m,!i pena de anulação das notas.

Também deverão ser deposita-dos, para troca ou resgate, sob

pena de anulação;Os bônus do Tesouro; os lipmis

de ai-niaiu.iilos; os bônus do Ie-

souru de seis inczos^ um ano oudois anos; os bônus du lesouiode um anp, dest|nadp5 n prover&s necessidades dn Caixa das Pcn-sões dc (iiicrra, os bônus da Uc-fesa Nacional, ns bônus de pou-pança, (bons d*Epargnc) ps bônusda I-ib rincão e os bônus dc oiinqs da Caixa Nacional de Çrécli-jo Agrícola."

AVISOSFUNfBRfSAntônio IVIeirelles

( FALECIMENTO )

tSua familia cor.iuni -

ca aos parentes e ami-gos o seu falecimento,

ocorrido às primeiras horasde onfem, e convida pera oenterro hoje, às 9 horas, sain-do o fèrerro da Estrada Brazde Pina, 993, pera o cernirá-rio de Irajá.

MIES LAWRfNCf EAGAN

t(3.?

ANIVERSÁRIO)Os amigos de James Law-

rence Fngan convidam paraa missa que- fazem celebrar

por sua alma, nn nllar-rhor da igre-ja dc Nossi) Senhora Mãe doj Ho-meus, bojo, terça - feira, 5 docorrente, ns 8..1II, pelo terreiro am-vcrsãrio do scu falecimento.

ADRIANO SOARES DAROCHA

tLE0CAD1A DE ESPÂM

PARÂMES

A familia Soares da Ro-clia, consternada com o fale-cimento de seu chefe,

i ADRIANO SOARES DA ROCHA,| agradece a todos que comparece-j iam aos funerais ou enviaram co-I roas, flores, cartas e telegramas de

j pêsames.

iénador- em alc-mler. dentroaos interesses da elas-

roortlenadoitio posslvç

TMA srCKST.ÃOAproveiíii a npni-liiiiiilaile para

oferecer nina miícs!:"o: qup (,,ichamados ein casa de doentes derecursos sejam nleijdjdo? úsàiiflo-?e taxi nn ida e na volta, por c-*n-ta do naciciile c sem inizo dnshonorários Quipilq:'? vi.ilas aosiióspiínls c ciis.15 dc saúde r nosdncnt:-.- nobres .•oiilMli:nriip •'' V''feilas rnmn alô n«i||. dçnjrn l!'"i-se espirito dc buinaüidaili- o bc-nevnlêiirin que câracleriza a c'as-se que assini r só ,-is--un. -

fluiu o dr. Clovispo.'-' -ianicr "* seuslulos. c:-'i.'"ii!-'ccririnsi- r(fn-se rcsociinda nn <•""'

todas as camadas sociais

\l:-.trida --1,0-irn-.,-. ii-t:(i c fp7/*n-eon-eiio tlc

niência. As ações russas — suge-riu ainda o líder britânico - saomatizadas por essa suspeita. Eraesta uma das dificuldades con-quanto muitos britânicos pudessemnutrir uma suspeita similhante emrelação á Rússia. "Eles estão fran-camente recelqsss de nue a Rússiadomine a parte oriental da Euro-pa impondo as suas próprias for-mas de governo e mesmo as suaspróprias personalidades de governones paises situados nas. suas íron-te(ras. Acredito que esses receiossão infundadas".

O Er HUgh Dalton, antigo Pre-sidente da Câmara cie Comércio daGrã-Bretanha, talando tambémnum comício eleitoral, declarouque, na luta entre trabalhistas econservadores, os eleitores devemdistinguir claramente entre Cnur-chill è o Partido Conservador Cen-surou êle cs conservadores por-nes terem levado muito pro::.moá derrota, na piimclra fase destaci;er.-a. "Devemos recordar —

píosse-juiu o orador — como os"tevies" tretaram Lloyd George. aquem permitiram dirigi-los durantenn- ano ou dois após a pnme'ramisrra mundial, quando era èletambém um cartas eleitoral. Emseguida, o apunhalaram peiis cos-tas!" Êem poderiam fazer o mesmocom Churchill".

— soldadoV-945.Depósito do Pessoal

Joaquim Xavier de Lira. falecidocm conseqüência de enfermidade,no dia lâ-11-94.'). .

Companhia de Intendencia=r,idado Sevcrino da Costa VitmFilho, falecido cm consemieneiud" acidente de viatura, no dia -•-IV-94Ó. „ . .

1 o Esqu?dr5o de Reconheci-nento - soldado Bernardino ^;iSilva, falecido em operações ceguerra, no dia ""-IV-9Í5.

DESAPARECIDOS6 o Regimento ds Infantaria —

3.9 sargento João Gonçalves dosS-mtos. desaparecido desde I6-IV915: cabo Luiz Gomes de Qnr-\tc1o. desaparecido desdes ltí-IV-94?.

11." Regimento de Infantaria —90 sargento MPX Wolfl Filho, de-aparecido desde 12-IV-945; caboFiedolino Chiman?o desapareci-rtc de«de 16-IVlfliTi: soldado Ru-b-rs Coelho Galvi-u. desanareci-dn desde 10-IV-945; soldado Ju-lír Nicplau. desaparecido desdelS-rV-945: soldado Fredrrico An-t>i-iio prnssan. desaDRrecido desdoI5-1V-945: Eoldai^o I-ázaro Moneef,cijp^pTécido r'.rsr'" 16-IV-945;rnlrládo Jriaquim Onili'1_Sõr^ès.desaparecido desde 15-IV-945;

T

VO TEATRO .1/'

( Aíir.ADKCIMKNTü )Áurea, Marina. Antonio,

Rafael, Maruja, Didy, Ma- jnuel, Augusto, Eugenia, es- j

poso e filhos; Armiiula e filhos i. ausentes), Jõnquiua, esposo efillios (ausentes] Ramon e José.:esposos e filhos (ausentes) e de- imais parentes pesarosos com o |falecimento de í;ua irmã, cunhada

tAugusto Max Remer

(30.' DIA)A viuva .Maria Romer,

agradece profundamente asmniiifeslnçôes de conforto

iccebidas pelo falecimento deseu inesquecível marido, e convi-da para assistir à misa de 30.»dia a realizar-se amanhã, dia

lia e prima, CÀD1TA, agradecem.! fi de junho, as 9 horas, naiii-iilo pcnliorados, a Iodos que os I igreja de Nossa Senhora_na fena,confortaram nesse transe. 'cm JacnrcpaguA, I-reguesia.

IIAUL PE BORJA REIS( MISSA DE 7.° DIA )

Viuva, filhos, noras, nelos, irmãs, «ogros,cunhados, sobrinhos e demais parentes, agrade-cem a todos que os confortaram, enviando flores,

cartões e telegramas, por ocasião do falecimento dp seusaudoso RAUL DE BORJA REIS, e convidam seus amigospara assistir à missa de sétimo dio, que será rexada emintenção de sua alma, hoje, dia 5 às 9 horas, no oltor -

mor da igreja Nossa Senhora do Carmo.

brilhante, u sençproijrtimn determinado ptlo a. d

Ml

apresentoururiiisii do espTíürrto in

sitie, sem dúvida, ni >i;resretisr/-, rte se fmerem oufidof. Dado o

i'i>-r a etetà. tonns cs domtngos<[ nssistêneia aue c*>nijwr.'rc:i no espetáculo

exilo e. dele apresentamos o aspecto acimap.-rnr e'culus.

XH.lf.U. — Foi íiif/.-.-r.-iini-Jo (/c fcinn•nirinal. cm cumprimento nu e.n:eknle

espetáculo de domiuuo. fonloii '-,;m,-i7í;u-; fírttlt. no cniitrnllo Ma-

i,i Oliveira, quedesenvolvidos na parte arlistkn. ,1 m</«

7'cn/ro Municipnl nu público cm neral,mlores novos, ene assim encontram en-

tírilhaniismn do espetáculo inicial, o Serviço de Recreação Pa-n"dez horas, no Teatro Municipal, novos espeta-

inaugural foi de. molde a justificar-se o p,eno

ISPETÂCll.O 1>E MOITAS M1ERTASde esivtãcúos populares no J entro

;<.'<. pelo prefeito Henrique l[odf.KH

estudos especiais sobre os lemas a serem'iniciei, qne tere as p»rl<is a bcrlas da-vtaão de composições

Mello

1

laria Luiza Moraes de(VIUVA PIMENTA DE MELLO)

Sua familia. na impossibilidade de agradecer, direta-mente, a Iodos que a confortaram no doloroso tronse, «o-vianilo pêsames por meio dc cartas e telegramas, acompa-

nhando o enterro ou enviando flores e coroas, e assistindo ;• missade 7.° dia, volc-sc deste meio para confessar a todos a sua pro-funda e sincera gratidão, e convida para assistir à missa dc 30.'dia, que será celebrada hoje, dia 5, às 10 horas, no altar-morda igreja de São Francisco de Paula,

Page 7: MMH MÒNTGÕMÉRy; ZHUKOV E TASmemoria.bn.br/pdf/116408/per116408_1945_01171.pdftf^raBni ' MMH MÒNTGÕMÉRy; ZHUKOV E TAS: SIGNY VÃO CONFERENCIAR HOJE EM BERLIM EM DESESPERO, OS

RIO DE JANEIRO - TERÇA-FEIRA, 5 DE JUNHO DE 1945- A MANHA - PAGINA 7

li91

M

Presidência da República O MOMENTO POLÍTICOü Presidente da República as

sinou os seguintes decretos;NA PASTA DA JUSTIÇA

Indultando do resto dc sua pe-na o sentenciado Sebastião Ca-bral de Lacerda.

Nomeando Délio de Souza Mala,13.' Avaliador Judicial, da Justiçada Distrito Fedral.

NA PASTA DA MARINHANomando oficiais adminlstrati-

vos, classe H o Inspetor de alu-nos, classe E, Murilo Moreira daSilva, Holmes de Almcnda Laccr-da, o escriturário, classe F, Dar-ci Guimarães dc Miranda e Alber-to Gouveia de Almeida Sobrinho.

Declarando que £ aposentadoriade Luis Martins, operário do ar-senal classe H, por decreto de 10

ar, Vasco Alves Seco e o tenente Pereira da Silva Fonseca de chefecoronel aviador Honório Ferraz do Serviço dc Material Bélico daKoeller, representam- da Aero- -2» Região e o tenente-coronel Henáutica na Comissão Militar Brasll-Estados Unidos da América,nesta Capital, sem prejuízo desuas atuais funções o tenente co-ronel aviador José Vicente dc Fa-ria Lima, adjunlp de adido acro-náutico em Washington, sem pro-.juiro de suas funções do chefe daComissão de Compras da Acro-náutica, nos Estados Unidos.

Classificando por necessidadedo serviço o major aviador Joãoda Cruz Seco Júnior, na Base Aé-roa de Campo Grande, como co-mandante.

Promovendo, por antigüidade,iiu Quadro de Oficiais Médicos, a

nato Bittencourt Brigido de che-fe do F.stado Maior da 3* Divisãode Cavalaria.

Demitindo do posto de 2o tenen- .„te da Reserva dc 2» Classe, visto ideais. Pela pátria e peta lei

(Conclusão da 1." pás.)ccito dos povos, uma feliz e gran-de pátria — o Brasil. E agora.meus senhores,, em marcha paraa vitória definitiva dos nossos

de dezembro dc 1941, deverá ser rorone], 0 tenente-coronel mediconsiderado nos termos do art. cn Edgar Barroso Tostes e a te-197, alinea a, do dcereto-lel n.ü ncnte coronel o major Eduino1.713, de 28 de outubro de 1939. Xamarindu Carpenter.

NA PASTA DA GUERRA Exonerando o tenente coronelAposentando Francisco de Ma- aviador" José Vicente do Faria, de

tos Trindade, oficial administra- representante da Aeronáutica na

terem sido julgados definitiva-mente incapazes para o serviço doExército, Camilo Sogrcto, OrlandoPierre, Osvaldo Coronato e PedroLuiz Bócca.

Promovendo no posto de 2'' te-ncnte da Reserva dc 2» Classe osaspirantes a oficial Hariolo Gal-vão, Abelardo Guilherme Barbosa,José lio Ponte de Vasconcelos,Ivan Cordeiro da Nóbrcga, LauroLacaille de Araújo, Geraldo Pais,Toddy de Morais, José Etrog,Hirch Faucs, Moisés Burman, Moj-sés Oeiger,. Ildcfonso Albano Fi-

Como falou o sr. IsraelPinheiro, presidente dogrande partido nacional

S. PAULO, 3 (A. N.) — Quaseao fim da sessão, o sr. Lsrael Pi-nheiro. presidente do Parlido So-cila Democrático, cujo núcleo ae.-.-liara de sc instalar neste Estado,dirigiu as (seguintes palavras à sc-leta asiestcncla:"Sr. Interventor, srs. membrosda Comissão Executiva e srs. Con-\encionais.

Venho trazer-vos. em nome dn

v*

tivo, classe 1.Removendo, a pedido, Ludovico

Fernandes Migon, oficial adini-nistrativo, classe H, da EscolaMilitar de Rezende para a' Sub-diretoria de Fundos.

NA PASTA DA VIAÇÃOPromovendo, por merecimento,

os carteiros — Lúcio do Amparo,Coriolano Rodrigues Dantas, Ma-' nuel Cardoso, João Felipe Nérl,Agulnaldo Costa, Flrmino Anto-nio da Silva João Cândido dcAzevedo, Joço Vieira de CamposJúnior, Francisco Inácio de Oli-veira Gomes, João Vicente Pe-reira, Henrique Alves de Carva-lho, Manuel da Cruz Leite, Agos-tinho Galcano, Alfredo Augustode Almeida, Vlademir Viana, Eu-rlides Pedrosa, Alipio HolandaSantos, e Manuel João da Mata e,da classe F, para a G, OsvaldoJardim de Melo, Cordolino Pe-reira da Silva, Valdeinar Atana-sio de Oliveira, Manuel Silvériode Oliveira, Faustino Capistranode Morais, OteloAntônio FrancoHumberttonto Pinh

lho, Luiz Coimbra Bittencourt Co- governador Benedito Valadares, atrim, Nivaldo Burlamaqui Stalo- saudação fraterna de Minas Geraisno, Luiz dos Santos Batista, Car- a0 poVo de São Paulo e ao seu ilu*-los Olavo da Cunha Pereira, Elois lre interventor, dr. Fernando Ce*-Simões Dona» Ililmo ^de Farias j0j ^ue 0 vem governando com de-

Comissão Militar Mista Brasil-Es- Moreira, Clóvis Araújo Ferreira de dicação e eficiênciatados Unidos, nesta capital, por Souza, Alceu de Azevedo Fonsecater sido nomeado para outra fun- Pinto, Luciano Costa Júnior, JoséçSo. Rogo, Alcides Tnlentino de Car-

neformando o cabo escrevente valho, Jair Leri Santos, Paulo Ri-almoxarife Osvaldo Luis Candi- beiro Freitas , Marinho Mendesdo e o soldado dc 1* classe, sub-especialista de fileira, AntônioTomás dos Santos.

Nomeando, interinamente, ai-moxarife, classe F, Oséias Perei-ra da Silva.

Exonerando, de escriturados,interinos, classe E — Almlra Tei-xcira Escobaiba, Ari dc AssunçãoAmaranto, Cícero da Rocha Lava-do, Delminda Lagdcn. Ester Davi,Hilton de Carvalho Briggs, JesusBróxado Dias Carneiro. Lais Ro-cha Matos, Maria Auxiliadora deAudrado, Maria Nazaré AraújoPereira, Mariana Correia daCunha, Milton Barroso de Cam-pos, Adélla de Oliveira, Aríete dcOliveira Silva, Carmen Nogueira,Colina Cruz Leite, Célio José

Domcnici, João Elias Nazaré Car-doso, Antônio Alipio Gomes Fi-lho, Carlos dc Pontes Medeiros,Dantc Costa Lima Vieira, Fraucis-co José de Abreu Matos, José Ar-lindo Gondim, José CavalcantePorto, José Bonifácio Câmara,Milton Botelho, Périclcs de SalesFreire, Raimundo Valnir Cavai-canti Chagas, Virgílio Euclides deMiranda Sá Antunes, Valdir Be-zerra, José Roberto Mota Gomes,Carlos Orlando Rodrigues de Li-ma, Jesus Vaquim, Dilcrmando

No sentido altamente patrióticode uma saudação, entre EstadosIrmãos na grande familia_ brasilei-ra, avultam nessa saudação de Mi-nas Gerais a São Paulo, os senti-mentos que decorrem de um tra-balho mais intimo de cooperação,determinados pelos imperativos dasituação geográfica e da formaçãohistórica, e que objetivam, com tn-dos os demais Estados da Federa-ção, a grandeza futura do Brasil.

Vizinhos ao longo de mil quilo-metros de território, as suas pro-dações se entrelaçam e se con-fundem.

As bandeiras de Piratininga des-bravaram as matas virgens, abri -ram os caminhos, descobriram asFerreira Lopes, Inácio Braga Ne- •,..., ., ,>„ ¦„.„,.,,

to, Benedito Salim Duailibo, Al- mlna* e ""plantaram._ pela bravucir Cosia Fernandes, Jesus de Ma-ria Neves Ribeiro, Luciano Cha-vos, Moacir Cahtanhede de Jesus,Paulo Martins Meireles e Valdc-mar Nova da Costa.

Concedendo a Solano Neto, ex-José Martins, Fernandes Viana, Célula de Sou- _,. _„ _ dc Andrade, sa Barros, Claudina Soares, Dulce ,„cml)ro dn Missão Médica Mili-

o Antônio Salvador, An- Celeste Sampaio Borges, Elsa de lr,r, enviada á França, em caráternheiro da Silva, Alcxan- Albuquerque Vilonlu, íieni Dama- militar, a Cruz de Camponha e a

dro Edclvino da Silva, Vicente deAssunção Ribeiro, Benedito dosSantos Pimcntcl, o Tomás Jorge.Tones Neto, da classe E para a F,Bcnevides Francisco do Nascimen-to., Francisco Joaquim Teixeira,João Pedro Gibbom de Oliveira,Aroldo de Oliveira, Valdemar Cor-reia de Sá, Teobaldo José da Sil

Medalha da Vitória.

NO SUPREMO TRIBUNAL

sio da Rocha, Haidéa dos SantosPinheiro de Oliveira, Hilda Mo-ciera Cooper Paraíba, limar Pei-xoto de Melo Braga, Jilza NovaisBrandão Machado, Iolanda Car-nevalle Iraci Zemjbio da Cosia, pr0Vid0S tl*ês TCCUrSOS eX-Jaime Matos dc Oliveira Santos, , ,Jáziel Lagos Ramos. José Belas traOrdlíiaflOSi^Vãrcs. José Torqualo de Anui- A Prlmelrft tu^j d0 supremo

va, Elias de Oliveira, Abilio Tar- .in, Lama Joaquma da dama e Tribunal Federal esteve reunida,rajano de Sá, Iraci Jorge Henri- Silva, Leda Goiano Bastos, Luci ontem, sob a presidência do mi-que, Francisca de Souza Medeiros, Dias Ger.vl.sio, Luis Germano Bar- njstro Laudo de Camargo. Náo co-Ramlro Rodrigues dos Santos, hosa. Margarida Lucarini, Maria riheceu dos recursos extraordlna-Guilherme Rosold Ferreira, IMii- Caetano (fo Carmo, Maria da Con- ri0s opostos nos processos de Jo-

ra e energia dos paulistas, os pri-meiros marcos da Civilização Mi-neira.

A ousadia rara dos nossos co -hiuns antepassados, legou-nos oestimulo para a árdua caminhadaqtie nos foi traçada. — a nós mi-neiros. — para implaniar e de-senvolver uma civilização naqueleinterior do Brasil, quando jà exgci-todas nos alnviôes as riquezas fã-ceis do ouro c das pedras precio-sas. ,

Como representante da Comis -são Diretora Provisória do PartidoSocial Democrático, quero dizer donosso entusiasmo ao assistir ostrabalhos da instalação desla ex-prcsslva sessão do Partido.

Não é de nossos dias- a preocupa-ção de manter a descentralizaçãoadministrativa, condição básica p.i-ra o desenvolvimento de um pais

i i^Ba^^l^ll^l^^S -Bis» jfit|É;f| .jéem»BM*$à. {ÉÉ£fi j»jÉR ',; '¦* '.'VM^-^fr3!-»j''i?.--caÍ0^Wi^t^^í/^^S^Ê^I^SÊ

^BÈ&^ÊÈsmEm^smÊ)i'^^^wr^^iJi-ffiFr^M-P-s-TsTr^jK^S -B-s-rsffiV^-Wifrl^^^^™!^ " BCU iHE^^iK^' ' LJCuJ^.

» ^ii^Jt ¦|pi*3B| ^^^íaT^MWtt H B-sTi Siflsll!] 9eMiMÍA-Mtls-t ¦ « " ¦*'''M^BT^Tfo* jj-H Bfl. \ 9fl SEBSift *s_íJe»S>H

mwÜfff&mwJiin W mm ¦• liíipHsr^PrilSÉ^LilàllK-l! fiirjfl W 7mK°'WÈk mm%¦•^M3nMMaMKitf^TlB?iMBfl3Bíl^f^Ba^B^^ l* TÊmSL. ^JSè B&V. «HJ

BF^M WrvL * Te-v^» -•CBL.a WB Wn^ÊWsmSk mêt-MFfi: iP'--Tm rrff Jwisrti" -sn MwB Btf ^ ''<*

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Ao alto, aspecto da mesa que presidiu os trabalhos dtt Convenção do Partido Soeinl Democrático;em baixo, os convencionais no recinto do Teatro Municipal, durante u Convenção do Parlido Social

. Democrático

Georgino Avelino, que nasceu emAngicos, onde ainda é recordadaà figura dc seu pai, o notável jornalisla da privlncia, capitão JoséPenha. Nos comícios realizados,enorme multidão aclamou os no-mes dos generais Eurico Dutra eFernandes Danta...De todos os municípios

baianos chegam tele-gramas de adesão àcandidatura nacionalSALVADOR, 4 (Agência Vitó-

ria) — De todos os municípiosdo Estado continuam chegandonoticias sôbre o entusiosmo comque o povo sertanejo está rece-bondo a candidatura Dutra, ogrande organizador das heróicasForças Expedicionárias Brasilei-ras que estão de regresso do"frònt" cobertas de vitórias. Opovo sertanejo está verdadeira-mente empolgado pela candidatu-ra do general Eurico Dutra.Organizando o seu apa*relho de comunicações,

o P. S. D. orienta osseus diretórios políticos

A orientação politica nacionaldo Partido Social Democrático,cabe à Comissão Diretora Cen-trai, quo já está dando as pri-meiras providências e organizan-do o sou aparelho de comunica-ções.

Nos Estados, a orientação localcaberá aos diretórios das capi-tais c nos municípios aos direto-rios locais.

Estas normas não serão ja-mais descuidadas e o DiretórioCentral tem feito saber aos cor-rcligionártos que o têm procura-do, para tratar dc assuntos esta-duais ou municipais, que devementender-se com os chefes emsuas regiões..

Todas as questões partidáriasdevem ser tratadas, pois, de aefir-do eiiin essa ordem.Atividades dos direto-

rios regionais do P.S.D.ScRuirá brevemente para Hcci-

fe, o sr. Barbosa Lima Sobrinho,a fim (fe presidir a organizaçãodos diretórios municipais c es-ladual do P. S. D. de Pcrnam-buco.

Para o Ceará partirá, alé ofim da próxima semana, com in-cumbência idêntica, o sr. Olavode Oliveira.

Terão a responsabilidade deorientar a formação dos direto-rios paulistas, os srs. Marrey Ju-ardo Serra dc Oliveira, Bõrtolo- ceição Lia finlo, Maria Crisanto Sefa Policone, Agripino Antônio de romo o nosso, de vasto território ,u,,h.„,.k„. ,,„,*„ ,,„.„»„ „„« .mi. j „„(„m „„,.n «„ ,„„,„. ui ha nenens dias tendo nrocu-

meu Crispiniano Teixeira, Jorge de Miranda Sá, Maria Dias Vieira Lima, João Cascais, Isaura do e exeassa população c. ao mesmo « tas ci. iliWmuho.irgir das sldios dc ontem, par s apre sen- Wh^W^tt™»™1 , .

Robinson das Chagas e Teódulb Pereira. Maria Helena Pereira de Souza Corroía, Aquiles Massa. Ma- tempo, conseguir-se ? unidade po- ™«»'",£fdas com ° 6a»*<l'e lIos :'™- ]W< «W°\°J,° fsSi™ |" pSSdento d. RepiibW «Minis- Campos.

'

Nunes Fraga, da classe D para Melo, Maria Josolita Torres, Ma- noel da Silva Damos, Álvaro LI- litica, pela organização de parti, os *eus ' lho eiras do Partido Social Demoeiá- u^iWente Li l epi c< e xim

E e José Cnlisans de Aguiar, José ria de Lourdos Araújo de Medei- ma, Constança Pereira Fontalnha, nacionais, como meio de fortale- p,°X, í?« p T "" &&°~ a°'

i. - i ,i i ,- « i„ n o . ue con scffulu a través da No Rio Grande do Sul o srdo Campos Dantas, Antenor Mo- ros, Maria de Lourdes do Lima Helena de Morais Barros, e An- cer a própria unidade da Pátria. ««^ «o/^tidos que se fór- As agitações o inquietações do ina, o que lon eg lu, «^«M Palm

F mo espera até fins dereira Cosar, Antenor Moreira Ca- Antunes, Maria do Lourdes Lobo tonlo Matuk. Várias foram as tentativas da ™» «^ ™0°u

ts" dos "nô

ch," Sifè,rt°o deixíu, de de- coStont s? fazendo s.ffi pam Junho, [er organlzndo os dIrelísal, Carmlndo Ferreira Jnstinia- Veras, Maria Mercedes Maia San- Conheceu e negou provimento Republica, e tildas infelizmente J?*?™*lcf' °.' "ascodos no escii comlcn.ueis, nao (kix.un Ut dc i » regionais'doEstatio ''

no Joaquim de Barros, Eneas dc tos, Maria Teresa Machado de aos do espolio de Antenor Antônio malogradas, porque a ação politi- ?" *m" 'lY' ' P '"'• ,

CS*" "umst nv "°, fwndo !'mf V,"* '' lS-wt^va^MÜnmáoao n Li

'Vrrlta» Noronha. Herellio Silvei- A«„i,. . M„ri. ninmimiino de de Freitas. Gantll Moreira Soares ca se distanciava dos reais inte- *iraos 1uc sc';»" °s seus interes- e uma vontade consciente das brasi- »» ¦ *l«-

^lwa ° PeceiSmo e O perre-ra de Souza Júnior, ArlindoAguieiras, Jorge Epamlaondas daRocha, Orlando Ramos de Frei-tas, Pedro Paulo dos Santos, Rai-mundo Diai Marques, ValduyrRodrigues Pinto, ConstantinoSantos, Antônio Grilo Braz, Al-berto do Espirito Santo, AnnindoMeireles Baronelc, Otacilio Nunesde Souza, Turiblo Gonçalves Ne-to, Mauro Machado de Campos,Levi Câmara Scola e Esmeraldi-no Borges, da classe C para paraa D.

Promovendo, por antigüidade,os carteiros — Clovis Morgado,José Pereira das Costa, José Joa-quim de Araujo, Isalino Bezerrade Andrade, Eugênio de Azevedo,Antônio Grcgorio César de Melo,Benedito de Carvalho Brandão,Ricardo Francisco de. Lima, Fran-cisco Ferreira Pinto, IldefonsoCaetano Vieira e Gll Alvim Aclo-li e Roberto Gonçalves dós S|n-tos da classe E para a F, Saio-mão Acati Raimundo, FranciscoFernandes Moreira. BeneditoMendes Bernardo, Henrique Al-ves da Silva, José Augusto Capa-rica, Caramurú André Martins,Alcides Gentil dc Almeida Jusll-no Gomes dos Santos Ismael Lealde Carvalho, Elisário Martins Pe-droso, Severino Longo. José Chi-domiro Leite, José Ribeiro dcSouza, Adão Olcgarlo da Cruz,Moacir Simonin Rumbolsporger eManotti Càsasanta, da classe Dpara á E e Eronlsio Andro dosSantos, Gastão de Sr.uza OsórioHeradio Cícero Teixeira, Lenien-ço Vargas, João José de Catro, w''tí'nnAntônio Delegado Rodriguez. Joa- *'a,nno

quim Correia Lima, Jesus Perel-ra Duarte, Francisco Vicente Fer-reira, José Amorim dc Andrade,Hiram Ramos de Castro, Lúcia-no Tomaz de Carvalho, CarlosNunes. Nelson dc Morais Lima.João.Timóteo Siqueira. Egidio deI.ucena. Aristides Eduardo deVasconcelos, Alcides Eustáquio daSilva Filho, João José dns Reis.Eutacides Vieira, Flávio dos San-tos Magalhães, José Nunes Ri-beiro e José Sinfonio de Albu-querque. da classe C para a D

e Jorge Tsalmate. Os do Instituto resses econômicos do povo e não s"- ,, ]ciros no anseio de se organizaremde Aposentadoria e Pensões dos sc assentava na "base sólida de f-m l"ãas as convenções, organi- cm torno de fórmulas e ideais poComerciários, Pedro Nlcola e Clau- sentimentos e da vontade dos quo zaçoes básicas e tipicamente de- liticos que julgam capazes de medio Novais foram providos, e bem formam a riqueza e o poder do m°eraticas, que se têm realizado lhor atender aos interesses nacio

Estado". nos diversos Estados, verifica-se, nais.O notável desenvolvimento eco- <iner "°5 diretórios, quer na6 co- Não há dúvida de que dlficulda

assim o de Arquimedes de Quei-roz Matos, figurando neste, comorecorrido Álvaro Figueiredo Viei-

Carvalho.Nomeando, escriturados, cias-

se E — Dllva de Oliveira Nunes,Anita de Lima Teixeira, MariaJosé da Fonseca Passos, JoséMuniz Couto, Almii-a Teixeira Pa-cobaiba, Evarinta Arouri Mara-nhão, Floriano Segala Filho, Noe-mi Teixeira Vieira, Olina TerraFranco, Maria Berlila Conceição,Maria Alvarenga, Rute Von irinnrTrn»iiv»n» la<.">» "o seiumo -:e ¦::¦.<.-, »:r.-H;:Paurngnrt en, Sinione Domingucs, A UMA AÇÃO DETERMINADA colaboração com as forças politiMana Antonieta dc Nóbroga Es- Há tc Jose{a pellcone „. cas.pindola, MlravalUa Medeiros Cor- quereu &Q Jujz dg direit0 de pou. Estas_ pQT jUa xez Mn,!ram „

so Alegre lhe fosse concedido o impossibilidade de uma política debeneficio de justiça gratuita para fórmulas vazias, e das puras vai-que pudesse propor e acompanhar dades pcssoaL».as ações cíveis e Judiciais neces-# Só assim nos poderemos consti

0 PEDIDO DE JUSTIÇA GRA-TUITA NÃO DIZIA RESPEITO

nômico do Brasil, nos «Rimosanos, com a visível melhoria dascondições de vida do nosso povo,determinaram às classes produto-ras uma nova e mais elevada orien-tação no sentido de uma estreita

missões executivas, a perfeita en- des e tropeços hão dc surgir, filestrosagem divs elementos das diver- decorrem da implantação dc ten-636 atividades construtivas. tativas novas, mas, o Partido So-

E São Paulo, com sua pujança ciai Democrático, com a sólida bn-econômica, nas dá, nesta Conveu- .sc cm que se assenta, fará a suação. uma demonstração nítida consolidação nas campanhas e nosinequívoca desta realidade que se prélios pacíficos das urnas, que gctraduzirá na segurança dc que con

pismoA resolução tomada no oseri-

tório do sr. João Sampaio, sába-do, relativa á fundação do Par-tido Republicano Brasileiro, evi-denciou, enlre outras coisas, islo:que os pecelslas o os perropistasnão se deram as mãos em torno

e que segue a orientação politica fnj ^««"-•¦tura "dp

major briga-do sr. Getulio Vargas, no apoio 'le"'o Kduni.lo Gomes,da candidatura do general Euri- ^.'ivcsse havido uma concor-co Gaspar Dutra, ocaba de fundar ' n!,cli' "J vis ns> llma «''anca, oso seu X° núcleo eleitoral em liem- "ols oçsfalccidos grupos politi

São estes os esclarecimentosexdtos sobre o easo.

Atenciosamente, (a) HumbertoDantas.

Partido Social Re-novador

Este Partido, (pie se acho sob apresidência do sr. Pedro Vergara

veia dc Melo, llomes dc Alineda Lacerda. Aroldo Faria de La-nes, Ilka Cardoso Brasil, NeltonPinto Bravo Limoeiro, Iná Ro-

NA PASTA DA GUERRAO presidente da República assi-

nou os seguintes decretos na pastada Guerra:

Nomeando por necessidade doserviço — chefe do Serviço do Material Bélico da *»' Região Mi- jas J^ solucionadas. Houve agra-litar o coronel C.astelino Borges vo para 0 Tribunal de Apelação,Fortes, chefe do Serviço do Ma- que o negou. A requerente recor-terial Bélico da 3» Região Mili- reü para o Supremo Tribunal Fe-tar o coronel José Faustino da deral.

nu sede provisória da rua l'"s. estariam, a esta hora, sob aram dedicações c criam o espirito

seguiremos organizar c consolidar partidário, promovendo, a<> mesmo fjc;1, ,KI s(;(|t, provisória da rua cosum Partido Nacional. . tempo, uma verdadeira educação Itamarandiba 12(1, o qiint está sob mesma bandeira: a União Demo

E tão altos são os entimentos e democrática. a direção do advogado Renato erátieti Nacional.c cspirilo que domina os homens Conseguindo êste alto objetivo DardeaudOj Albuquerque, clcmcn- Quem representará em Sãodo mundo político c econômico de vencedor 0 nosso candidato, ò ilus- to integrante dn Comissão Execu- ' <iuIo,,agora, a União? o sr. João

sftrías a restaurar a transcrição de tuir em verdadeiro político com São Paulo (juc. sentindo a necessi- 1,-e general Enrico Gaspar Dutra, Uva desse partido, que tem tido Sampaio, que faz parte do Direto-uma escrüAira de doação. orientação social democrata. Por- dade desta arregimentação, o tendo leremos a garantia do que lauto larga percussão em Indo territó- '"in Central do Parlido das Opo-

O jilis indeferiu o pedido, sob o que esta è a única fôrma que per- em vista, unicamente, os supre- almejamos: mantcrmns o ritmo do rio nacional, pela elevação dos sições?

Silva Filho, chefe do Estado Maiorda 3" Divisão de Cavalaria o tc-nente coronel Descartes Cunha ecomandante dò Centro de Prepara-çâo de Oficiais da Reserva dc Rc-cife o major Ascendino Bezerra tuação econômica, não podem su-de Araujo 'Lins.

Nomeando 2o tenente da Resre-va de 2' classe — médico, os drs.Antônio Renato Caccuri, RadamésNardine, Lúcio Bocman e Roccn-vindo Pereira dc Castro e, veteri-nário, o veterinário Péricles João

fundamento de que o benefício nio niitirA ao Brasil, dentro da ordem, mos imperativos da Pátria, puze-dizia respeito a uma açáo deter- uma evolução cujas diretrizes as ram de lado as divergências e dis-minada á varias causas, quase to^^ „_———"¦¦*"

UM PARTIDO TRABA-LHISTA BRASILEIRO

APOIO IRRESTRITO À CANDIDATURADO GENERAL EURICO DUTRA — FALAUM LIDER TRABALHISTA DO PARANÁ'

nosso trabalho construtivo, _e es- princípios a que elementos repre-tabcleccr, dentro da democracia, di- sentálivos.

O procurador Geral da Repúblicaopinou que o Juiz não podia con-ceder o benefício, porque a gratul-dade da justiça é um benefício quoa lei concede aos que, por sua .si-

portar as despesas judiciais e paraque scja^iícrlda é mister a exis-têaoia $*P^ieterminadas circuns-tânclas \iuo'o juiz examinará emcada caso.

O Supremo Tribunal Federal,pela sua Primeira Turma, ontem,aceitando a tese do Ministério Pú-

Transferindo por necessidade blico, náo conheceu do recurso, pordo serviço — o coronel Armando unanimidade de votos.Catanim, o tcn.-coronel José To-mé Xavier c o major Orlando dcMedeiros, do Quadro Ordináriopara o Suplementar Geral; os te-nentes-coronéis Renato Bittcn-enurt Brigido, do Quadro de EstadoMaior da Ativa para o Ordinário,sendo classificado no 13°Rcgiincn-to dc Cavalaria Independente eMoacir da Costa Scixas e o majorErágio de Cerqueira Leite do 1/8" Barros Barreto, presidente do Trt-para o 8' Regimento de Artilharia bunal de Segurança, denuncia con-Montada; e o major Pedro Gon- tra Araracy da Costa Amorim

retrizes seguras e serenas para ngrandeza do Brasil".Será a 11 deste mês aConvenção do Partido

Social Democráticodo Ceará

FORTALEZA, 4 (A. N.) — Re-lalizar-se-á a 11 do corrente, a

Marcada para o dia 15do corrente a instalação

do Partido Social De-mocrático da Bahia

SALVADOR, 4 (Agência Vitó-ria) — Prosseguem ativos os pre-parativos para n grande conven-ção política do dia lã quando sc-

FALSIFICADORES DE PER-FUME ESTRANGEIRO

Denunciados no Tribunal deSegurança

O Procurador Eduardo Jaraapresentou, entem, ao ministro

drigues Moehel, Zita Philigrct de c:,ivcs de Medeiros do 11/8" Hcgi- Afonso de Lima Soares. OsBarros e Vasconcelos, Maria Nó- melx\0 „> Artilharia Montada para como salienta a classificaçã<

réusjção d(K

brega Sami, Hilda Maria Alvos Ó"*8""RAM. " delito.

Já há muito se dedicavamFerreira. Vera Sardinha Moderno, Transferindo — o coronel Iná- á industria de produtos falsifica-Nelson Peixoto de Aguiar, Car- cj0 jose Veríssimo do Quadro de dos. Um deles, o de nome Arara-men Carvalho, José Soares Ser- Estado Maior da Ativa para o Su- cy, fora preso, há meses, quandorão, Laura Ferreira Lavrador, plementar; o tenente-coronel Ira- procurava vender perfumes falsi-Odeie Carolina Folegati, Zelia ,)Uan Eliseu Xavier Leal, do Qua- ficados em vidros com o rótulo deFonseca Maggcssi Pereira, Odete dro Suplementar Geral para o Or- My Sin e Tabu, fabricados noFerreira de Matos. Zola Maria dinário, sendo, por necessidade do escritório do segundo â rua Teo-Fraga, Antônio Dionisio Jcre- serviço, classificado no 10» BC filo Otoni, 78. O ministério publi-- ¦ ¦ - ¦

c 0 mi,jor Rafaci Ferrão Teixeira co classificou os crimes praticadosdo Quadro de Estado Maior da pelos acusados nas penas do art.Ativa para o Quadro Ordinário, 3.°, inciso III, do decreto-lei nsendo, por necessidade do serviço,classificado no 1/4° Regimento dcArtilharia de Divisão de Cava-Ia ria

mias. Sebastião de Assis Rrctas.Otacilio Gomes Viana c SidônioRodrigues Ferreiro.NA PASTA DA AERONÁUTICA

O presidente da República as-sinou os seguintes decretos napasta da Aeronáutica:

Nomeando — o brigadeiro do

809, combinado com o art. 175do Código Penal. Para o processoe Julgamento, o ministro BarrosBarreto designou o ministro Ml-

grande Convenção do Partido So- >'« oficialmente instalado o Parti-ciai Democrático neste Estado, do Social Democrático, c homolo-'

om n participação dc Iodos ns di- fiar a apresentação da candidatu-etórios municipais, afim de ser ra Dutra, num grande banquete

Solenemente instalado a agremia- de quinhentos talheres que as•ão partidária das forças politi- forças políticas do Estado ofere-

O

CONHECIDO causídico eeducador paranaense, dr.Milton Viana, um dos diri-

gentes do grêmio político recente-mente fundado no próspero Esta-do meridional — União dos Tra-balhadores do Paraná — concluiuas combinações para incluir essaforte corrente no Partido Traba-lhista Brasileiro, em adiantada

convocação de uma AssembléiaConstituinte c o retardamento daeleição presidencial, quando a leipermite que o Congresso a eleger-se se transforme nessa assembléiadesejada.

O PARTIDO TRABALHISTA— Está assentada, continua o

dr. Milton Viana, a formação doPartido Trabalhista Brasileiro.

Exonerando o coronel Francisco randa Rodrigues.

formação. Na reunião dos Üdcres Nos entendimentos que tive comproletários defendeu, longamente, os seus organizadores combina-os pontos de vista dos trabalha- mos a inclusão da U. T. I'. nosdores e camponeses da Terra dos seus quadros, visto que o nossoPinheirais, conseguindo que todos programa inicial foi Integralincn-fossem aceites e incluídos no ma- te aceito. Êsse partido, perfeita-nifesto-programa que será publi- mente autônomo, acompanhará ocado dentro de poucos dias. Om general Eurico Dutra, liste eraencontro casual, quando o dr. outro ponto de que fazíamosMilton Viana conferenciav.i com questão. No Paraná estamos so-o interventor Manoel Ribas, pro- Jidários com o sr. Manoel Ribas,porcionou-nos uma entrevista si- sem compromissosbre o grande movimento que se ordem, porém, cominicia. ciai Democrático.

— Analisando os programas do Paraná é um verdadeiro pre-que se debatem, diz-nos o presti- cursor do trabalhismo brasileiro,gioso advogado, sentimos que era no seu sentido político. Em Í905preciso ir além do quanto está éle realizava em Santa Maria, naaceite pelas duas grandes corren- cooperativa ferroviária, um pianotes que se enfrentam, conduzindo que ainda hoje pode ser esquemaos nomes dos candidatos general do programa de qualquer govírnoEurico Dutra e major brigadeiro avançado que sc forme. Se uinaEduardo Gomes. Os pontos de tuação atual e uma posiçãovista do sr. Luir Carlos Prcslos diferente o levam, hoje; à in-afiguravam-se-nos excessivamente clusão no P. S. D., a ver-sectários. Pensávamos, no Paraná, dade é quo sente a inlitfialhomens das usinas, do campo, da justiça das nossas reivindica-classe média, das profissões li- ções. Creio ter explicado asherais que era possivei formar um razões desinteressadas que nospartido em cujo programa se con- orientam na solidariedade ao nn-filiassem as opiniões máximas do nistro Eurico Dutra c ao intor»trabalhismo. as médias do soci.iüs- ventor Manoel Ribas.mo e as mínimas do comunismo., O PROGRAMA ELEITORAL DOTudo isto era possivei oMer-sc PARANÁ'seguindo a tática preconizada por Falámos do Paraná e do balançoJean Jaurès e prevista prlos das forças eleitorais. Respondeu-Srandes lideres da II Internacio- nos o nosos entrevistado

•as majoritárias do Ceará.O tráfego de vapores

em AracajuDo sr. Humberto Dantas, ex-do-

mtado federal pelo Estado deSergipe, solicitou-nos a publica-ão destes esclarecimentos:"O correspondente da "Press

Parga", em Aracaju, transmitiuaos jornais do Rio o seguinte te-lcgrama:"Aracaju, 2 (P. P.) — O co-mércio o a população locais estãoalarmados com a suspensão do trá-fogo de vapores neste porto, cmconseqüência da incúria do go-

cerão ao interventor general Rc-nato Aleixo.Rio Grande do Norte ea candidatura nacional— Regressa de uma ex-cursão política a Angi-

cos o sr. DeoclécioDuarte

NATAL, 4 (Do correspondente)

Não, positivamente. O sr. JoãoSampaio foi um dos criadores donovo parlido, que lem Âmbito na-cional, uma vez que sc intitula— Brasileiro.

Restam, portanto, os pecclstas.Mas estes são cm número tão es-casso, que não sabemos como seconduzirão para reunir uma meia(luzia dc eleitores...

Diretório de GruposEleitorais do Partido

Social RenovadorCom a presença do represen-

tanto do Extno, sr. General Euri-co Gaspar Dutra candidato à Pre-sidcncla da República pelas Fór-ças Majoritárias do Pais, sr. ma-jor Frederico Trota e a ComissãoExecutiva do Partido compostados srs. drs. Lauro BalduinoSchucb, Fernando Pinto Peixoto,Renato Dardeau do Alhuquerquee José Ciccro Dantas, diretor doGrupos Eleitorais, foi inauguradoo Escritório n. 2, situado á Es-trada Monsenhor I;clix 258 (Ira-

De regresso de uma excursão já), sob a direção do sr. Davida Angicos, em propaganda da IMcutznauer. Brevemente serácandidatura do general Eurico inaugurado ns escritórios eleito-Gaspar Dutra, o sr. Deoclécio rais dc Madureira, Rocha Miran-Duarte, em entrevista concedida da o Pavuna. Como representan-"A República", referiu detalhes tes do Parlido Social Renovador,

compareceram também os senho-res: Lauro Baldoino Schuch Fer-nondo Pinto Peixoto.

Usaram da palavra o dr. PintoPeixoto, o dr. Renato Albuqucr-que, diversos representantes das

dou-

percebidas "as

dificuldades da bar- significativa. U povo daquela rira de Aracaju, quanto o acesso dade. recebeu, com grandes dc-ile navios, veio S. S. a esta capi- monstrações dc apreço, o sr.

nal. Toda a agitação revoluciona-ria deve ter o nosso combati. Otmsso plano tem de ser o da con-qnisla da maioria nacional e daobtenção imediata de direito» egarantias econômicas que elevema nivel de vida das classes pra'e-láfias. O nosso campo dc luta èn político, a nossa arma o votoe a nossa eslatcgia o livre deba'cde idéias.

Ouvimos o pensamento do gc-neral Eurico Dutra c por ptree-hermos a sua lúcida comprerns-iodos' nossos problemas e das nossas

— O general Dutra deve ter es-maeadora maioria. E' gramb oprestigio do seu nome c ao ser-viço de sua causa está a indis-cutivel popularidade do interven-tor paranaense. As forças aiajn-ritárias foram coordenadas pelogrande tato c viva inteligência dosecretário da Justiça e Segurança— major Fernando Flores Elasdisseram o seu pensamento naconvenção realmente de sen.» .cio-nal relevo, de 5 dc maio. .'. I .T. P. deve alistar cinqüenta mieleitores, número ponderável num

reivindicôes resolvemos dar irrts- possível total de duzentos mi

.VA INAUGURAÇÃO DE DOMlSGO, EM CAMPO GRANDE — 0 coronel L. C. da Costa Setto.su-pTinttndente- das Empresas Incorporadas ao Patrimônio da União, ao lado do padre Cesaü ie

Melo, entre pessoas, gradas, na inaugura ção do trecho eletrificado da Central, domingo \

major brigadeiro Eduardo Gomesir unirá um máximo dc trinta insufrágios, menos dc vinte porcento do previsto alistamento. As(•posições são heterogêneas, muitodivididas, de diretrizes inecitas,

sas e lhes sinta a justiça das as- mistura que o candidato quo sus-pirações. Em caso algum pod?mos tentam — no caso único astitávcl ,concordar com a .proposta do sr. agente catalitico — jamais poderá jLuiz Carlos Prestes, propondo a tranformar em substância

irita soiidariedadc à sua camla.1l-tura. Outra aüiude seria de fra-¦ íueza ou de suspeito objetivo.Queremos, no governo u=n ci-itadão qae tenha a visão hu-mana das nsm?:d;des das mas

ver.1° .' , r sobre o entusiasmo existente noEfetivamente foi suspenso o t ^ d Estado cm torno rfa

trafego dc vapores naquele porto, ,,„ presidencial, assina-nao sendo, entrclnnto, verdade, J a simpatia da massa do

** r'Tr ?re fc^s q encfdatcurrdo- eleitorado está -segurada ao

o Partido So- I—,.™.,, candidato nacional. A recepçãoO interventor f ... V Drovidèncias solicita- lue teve no município do Angi- cfa',es trabalhadoras, o

lias pelo interventor Maynard cos, onde esteve em companhia tor Lauro B. T. Schuch,Gomes logo no inicio, quando do sr. Gcorgino Avelino, foi bem que ao terminar a alocuçãd; con-'._.,'.,',.. l. j!/i...ij.j— j„ %,„,.- sinnifirnlhn. u novo danucla ri- vidou o sr. representante do Ex-

mo. Gen, Eurico Gaspar Dutra, apresidente da República, e des-crever os retratos do sr. presi-dente da República, general

Finalizando a cerimônia civi-ca, o representante do Exmo Sr.Gen. Enrico Dutra, ergueu umbrinde do honra ao presidente daRepública e ao General** EuricoDutra.O caso Marrey Júnior

S. PAULO, 3 — 0k opoMcionis-tas paulistas ao terem conheci-incuto do pedido de exoneração dosr. Marrey Júnior, do cargo de Se-cretário da Justiça, fizeram correros mais desencontrados boatos.

Entretanto. no domingo, pelamanhã, na residência do Dr. Mar-rcy Júnior, na Vila Mariana. nume-rosos amigos e representações vin-das do interior da Estado, pro-curaram o prestigioso líder. paTareceber instruções. E o Dr. Slar-rey Júnior a todos atendia agrade-condo a solidariedade, e encami-nhando todos os seus amigO! aoDr. Uiiz Gonzaga Novelli Júnior,representante do general EuricoDutra, que sc achava hospedadoem um hniel da cidade, reafirmavaa sua absoluta solidariedade aocandidato nacional.

Da residência do Dr. Marrey Ju-nior. as delegações e amigos se di-rlgirnm, então, ao Dr. Novelli Ju-nior, ao tjiinl transmitiram a pala-vra de seu chefe o. á noite, comna-receram e aclamaram, no TeatroMunicipal, o nome do general Euri-co Dutra.

E os boatos propalados tiveramo seu desmentido com ê*se gestocívico daquele ilustre político.

O

.

H\\ Pi .fÃrJAHtt*: Ti

Page 8: MMH MÒNTGÕMÉRy; ZHUKOV E TASmemoria.bn.br/pdf/116408/per116408_1945_01171.pdftf^raBni ' MMH MÒNTGÕMÉRy; ZHUKOV E TAS: SIGNY VÃO CONFERENCIAR HOJE EM BERLIM EM DESESPERO, OS

^

II

TERÇA-FEIRA, 5 DE JUNHO DE 1945il MANHA - PAGINA 8 - RIO DE JANEIRO -

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' - : ~

A QUESTÃO DO DIREITO DE MUNDO._.£___¦ _a (Conclasi

VETO DAS GRANDES NAÇÕES(Conclusão da 5.' página)

àsà

u*mú$km_ASTÓRIA — "Idilio Perigoso"ALPHA — " Mundo de Rti-

" Oráculo do

mos .AMÉRICA

•Idilio Peri-" Asas (ia Vitó-

— "Sessões Passa-

'•PELO VALE DAS SOMBRAS"Para inaugurar sua temporada

nos cinemas Pla/a. Astória, Olinda.Ritz, Star, República e Primor, oque será frito logo que o filme"Idilio Perigoso" deixar o cartaz„a Paramount escolhcii a sensacio-ral super-produção coloriria de Ce-cil B. De Mille. intcrpreíi-da porGary Cooper. Lamine lby. SigneIlasso. Deuis 0'Kcefe. Carol Ti.urs-ton. etc, "Pelo Vale das Sombras".

Essa produção, narrando em co-res vivas um emocionante episódio dc .da vida real, por certo assinalar;,com um marco de sensação o ini-cio da Temporada Paramount. noscinemas da Empresa V. R. dc Cas-tro.

ria .CAPITÓLIO

tempo". _C1NEÂC TRIANON -

/'Dese-nlios. Jornais e Comédias".

C1NEAC 0. K. — "Comédias,

Desenhos c Jornais".CARIOCA — "E' difícil ser Fe-

liz".CATÒMBP — " Homens de Ver-

dade". , _D. PEDRO — "0 Clube dos Ino-

centes".ESTACIO DE SA' — "Lonscien-

cia Morta".GUARANI' — "Horizonte Per-

dido".IPANEMA — "Inferno Ver-

RAMOS —Crime".

CINEMA RITZgoso".

ROSÁRIO — "Duas Vidas".RIO BRANCO — "E a Vida Con-

tinua".SÂÒ JOSÉ' — "Missão em

Moscou".SANTA HELENA — "Solar das

Almas Perdidas".SANTA CECÍLIA — "Trem do

Diabo".CINEMA STAR — "Idilio Peri-

go-so".VITÓRIA — "E' difícil ser Fe-

TEATROSMUNICIPAL — "Chuva".JOÃO CAETANO — "Que Rei

sou eu?".— " A Primeira da

"BELONAVE"

A 20th Ccntury-Fox vai apresen-tar' no Palácio, dentro de breves

•dial-, um espetáculo de surpreen-dente Interesse e impressionantegrandiosidade. Trata-se de "Belo-nave", maravilhoso filme inteira-mente em tecnicolor, historiandoa carreira dum porta-aviões da ma-tinha americana. Filmado nas pró-prias zonas dc comhatc. "Belona-ve" atinge um realismo verdadeira-mente empolgante, apresentandoào espectador cenas que este nuncapensou vêr na tela

LAPA — "O Palhaço faz o Ar-tist!l"- o - , «

METRO-PASSEIO -"Evocação". , _ ,

METRO-TIJUCA -"Dr. Gillespie em Perigo".

METRO- COPACABANA -"Dr. Gillespie em Perigo".

MASCOTE — "Os Super-Ho-mens". . ...

MEIER — "Melodias da Améri-ca".

OLINDA — "Idilio Perigoso".ORIENTE — "Sob a Luz das

Estrelas".PARAÍSO — " Quarteto de

Amor". ....PENHA — " Marujo Intrépi -

do"-PLAZA — "Idilio Perigoso".PALÁCIO — "A AvcntU -

rcira".MAN — "A Romba".

"Bonde da Lal-

ADIADA A DISCUSSÃO DO PROBLEMA,QUE FOI SUBMETIDO NOVAMENTE A

CONSIDERAÇÃO DE MOSCOUSAO FRANCISCO, 4 (De Carroll cia das Nações Unidas em relação

I.enworthy, correspondente da U. à questão do direito de *.eto

_ll Os "Cinco Grandes" esti- das Grandes Nações, no se o do¦eram reunidos por espaço de Conselho de Segurança, mas nao

Hu/s hora i norèm, adiaram a estão dispostos a ceder nem uma

discussão do probTema do veto, polegada.de terreno, em sei. po>.-aue a delegação soviética .iibine- to de vista de que êsse direito

iTu novamente à consideração dc de veto não deve aplicar-se

Moscou em conseqüência da atitu-de adotada pelos Estados Unido.,com o apoio dos outros três gran-des. Ao mesmo tempo, revelou-seque as cinco potências chegarama completo acordo sobre 14 de 17questões em que havia divergêh-cia de opinião, sendo as três res-tantes a do veto, algumas fasesoa questão dos fidei-comissos e odesejo francês dc modificar acláusula relativa às alianças.

Os circulos da Conferência nãoconsideram agora tão grave a si-luação quanto ás dissençoes exis-tentes a respeito do veto, de.irioo não implicar mudança algumaria redação a cláusula respectiva.Segundo opiniões autorizadas, umavez que ns "Cinco Grandes" seponham de acordo sobre a questãodo veto. opor-se-ão conjuiitamen-le a toda tentativa das nações me-noves de tirar-lhes a força, poisesperam receber apoio de sufici-ente número desses paises paramanter a cláusula tal como foiaprovada em Valta. Dentre as 11questões já resolvidas se destacapor sua importância a em queeram parte os Estados Unidos porum lado e a Rússia e a Chinapor outro, acerca do uso da pala-vra "independência", que o Co-mité conveio cm utilizar comomela dos povos sob fidei-comis-sos, adotando a de "governo pro-prio" quando aos outros povos tle-pendentes, como os das colônias.

Outra questão importante solu-clonada é a de que qualquer na-ção à qual sejam pedidas tropaspara auxiliar a luta contra umaagressão terá assento no Conse-lho durante as decisões sòbrc ouso dessas forças. Trata-se. de

social TITO PROCLAMA A L1BERTAÇÃO DA ESLOVENIAtura inglesa "The Seventeenth

Century" pelo Dr. Bernard Bla-ckstone, M. A. Ph. D.; às 13.30.horas — "Bridge-tea", e às 20-30horas — Reunião do Circulo Dra-mático.

REUNIÕES— Clube de Ensrenhari». —

Realiza-se hoje, às 17.30 horas, _„.„ _.... . .na sede do Clube, a 2.' sessão exprimiu em toda a realidade ocinematográfica da série snun- sentimento de todo o povo esto-ciada, para os senhores sócios esuas exmas. Famílias.

vi.vi YORK 4 ( . P ) - Fo' l>or£lue Junt0 a suas fronteirasj?s-NO\A _uh_-, * ia¦¦*¦¦' sérvios, os croatas, os ma-

o seguinte o texto integrad do dis- tao oa ser gj, ^

curso pronunciado em Celje peto t- unid comoMarechal Tito, conformei irradia- ^Y^üveram anteriormente,ção da emissora de Belgrado. "J - guerreiros conscientes

- "Camarada PrMid.ente^us porque sao ga t ^ ^

Camaradas I O vosso presMe-Ue «-^^ do jardim da lugoslá-

«ma concessão às nações m.dia- se nao mesmori™ como o Canadá, Brasil. 'An.- em quatorze dos dezoito princi-trália e Holanda, que em guerrascomo a atual forneceram tropas.NAO CEDERÃO UMA POLEGADA

DE TERRENOSAO FRANCISCO, 4 (Por .lobu

Hlghtower, da A. P.) — Os Esta-dos Unidos estão tentando dc uma

. maneira qualquer acabar com. o'•impasse" surgido na Conferòn-

«r-r****^.-.*-.- i.*_CTW ¦iri-^'r*iP-1»-*^^

|| fi_rN--«N-u jQRN-sn t dc sem, a marcha _-oTempo| i

^l^_P^^l7^lii!P^Íil^^^^Í77^Í7l:!_^_^__ÍIS^i^_^H

7^^^%^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^|i<^^^^^Íi^|.: 'i i

PHOENIXClasse".

RECREIOte".

RIVAL — "O Poder das Mas-sas".

CARLOS GOMES — Fechado.SERRADOH — "Maria vai com

as Outras".GINÁSTICO - Fechado.

"BRASIL"Os cinemas Rian, São Luiz, Vitó-

ria e América estão anunciando pa-ra quinta-feira, 14 de junho, a es-trêia do sensacional musical pan-americano "Brasil", produção daRepublic Pictures, com Tito Gui-zar, Aurora Miranda, Virginia Bm-ce, Edwárd Everett Horton. Ro-bert Livingstbne e o "Rei dosCow-boys": Roy Rogers. Com umahistória original, passada total-mente em nosso pais, entre o Rio ePelo Horizonte, "Brasil" foi musi-eado pelo compositor patrício AriBarroso e apresenta cenas dc in -descritivel beleza, algumas auten-ticos, como o carnaval na AvenidaRio Branco, ootras de estúdio, on-de aparece um maravilhoso grupode esculturais morenas, etc.

A PERSONALIDADE DE ZE'CAMOCA

De-sde que Wall Disney apresen-tou em "Alô, amigos 1" pela pri-meirn vez. o esfusiante Zé Carioca,os "fans" do mundo inteiro reco-nheceram que ali estava uma per-6onaüdade única c digna das maiores atençõeslista, Zé Carioca é o ülmbolo do Riode Janeiro que tanto o maravilhou,tendo captado, com rmiita graça,toda a exuberância e a "bossa" docarioca em geral. Pois o formldá-vel Zé Carioca está no auge de suaanimação em "Você já foi à Ba-hia?" ao lado do Pato Donald ePanchito. usando o máximo do seu -, • . - __ !„.„.„,"charme" para seduzir Aurora Mi- Q"e j31"-^0^116.

eiíff. S. Rússi.

randa, Carmen Molina e Dora Luz, ses da Gra Bretanha e da Rússiaas "três pequenas do outro mun- Poderia causar um século de lu

tas e de antagonismos.O "Manchester Guardian de-

clara que a política britânica de-veria consistir em "descobrir" oque os russos estão fazendo edizer-lhes que não o façam. Emseguida, vaticinou que a Europaserá comunista, a menos que semodifiquem as coisas e afirmaque os povos europeus, emboranão mostrem entusiasmo em semanterem sob a orientação sovié-tica, <i aceitarão a não ser queencontrem outra orientação me-lhnr.«Xós — declara — depuramosos livros de ensino na Alemanha,silenciamos as orquestras alemãse demitimos os funcionários na-zistas. Os russos oferecem tra-balho aos alemães".

O editorial prossegue dizendonão

ua

discussões, e sim, unicamente,votação. „'¦¦',",

Se os Estados Lnidos nao con-seguirer romper êsje "ir".pas«?:

num assunio em que a União so

daChina, então os últimos dias defuncionamento da Conferênca de-verão ser assinalados por dis-eussôes amplas em plenário.

Mesmo que a futura Caria doMundo venha a ser aprovada sob•a sua forma atual, alguns paisessó a aceitarão sol) reservas. As-sim, o sr. Guillermo Bell, dele-gado dc Cuba, disse que iso sepassará em relação a seu pais, e(j de esperar que muitas das de-nominadas "nações pequenasmanterão pé firme em sua opo.i-cão àquele direito de veto.

O embaixador Andrei Gromykojá comunicou a seu governo queas demais nações grandes mioaceitarão a rígida interpretaçãoque o Kremlin quer dar ao velo— no sentido dele ser aplicávelinclusive para as discussões pre-liminares no Conselho. Cabe assima Moscou a próxima palavra, quan-lo a decidir se a sua interpretaçãopode ser atenuada.

Os delegados das Cinco Oran-des Potências tiveram dois encon-tremen

sentimento _veno que luta unanimemente comos povos da Iugoslávia pelo grandeobietlvo que estamos realizando.

"Êsse objetivo é o da criaçãode uma Iugoslávia melhor, e maisfeliz, na qual a Eslovênia será in-teiramente livre. A Eslovênia *.!-

veu escravizada durante séculos,mesmo depois da denominada 11-

CINEMA NA A.B.I.Com a exibição do filme "Da-

masco", o departamento culturalda Associação Brasileira de Im-

.fética sustenta pontos dc vista prensa realiza amanhão às 17,31) meSmo dep _contrários aos da Inglaterra, dos horas, uma sessão cinematográfi- bertação" de 1918I-'.tados Unidos, da França e da ca dedicada aos associados e suas" "" " '- fá-ftllias, 0 ingresso será feito

com a apresentação da carteirasocial.

VIAJANTES— Viajaram, com destino a Ita-

ixiricn, pelos aviões da N. A . B.as seguintes pessoas: — CarlosAlbujuerque Corrêa Gondim Dr.;Fernando Muniz Freire .Ir. mili-tar: L.ony dc Oliveira Machadomilitar; Arizio dc Vianna Dr.;Manuel Gomes Maranhã jornalis-Ia; José Pessoa Cavalcante de Al-buquerqüc militar; Elmano GomesCardim jornalilsa; Eduardo LopesRodrigues 1". Público; Hélio dj,Macedo Soares c Silva militar;Carlos Berenhauser .Ir. militar,Cuy Louis Busli Agric; ApolonioSales ministro; (índofredo Vidalmilitar; Manuel Pereira Dias V.Federal. Para Belém, Dineto Oei-ran Botelho; Heloísa de Castro oCosia Guedes; Maria de Lourde.Fontes Cordoso; Zophimo Viter-bo Gonçalves e Agostinho Mon

Para Tcrezina. Armindot. dos

Martinsde opinião sobre' essa questão do Ferreira.veto, os cinco delegados têm PASSAGEIROS DA

via. Todos os nossos guerreirosestão de pé e eles a defenderão.

"Sentimo-nos felizes em que amaior parte da Eslovênia não te-nha sido destruída e que, assim,as suas indústrias servirão paraft restauração de nosso pais. A es-lovênia estará ligada a nós naosó geograficamente, mas também

spiritualmente.""Podemos"prometer que sabe

orau- remos como conservar o que con-or1" _:-„i-,r,_ ..mtamente com o povo

lhar do povo esloveno que, emsua situação geográfica tao diti-cil, permaneceu unido desde o pri-

"Todos nós temos de nos eu«u- ;;g„j-mos ju-tamente com o po

meiro dia e se ergueu para deferider sua liberdade e a lihertaçaode todo o povo da Iugoslávia.

"A Iugoslávia está livre. LI-bertamos Trieste, a lstria e a Co»rlntia. Libertamos • a Carlntin,ma_ as circunstâncias internacio-nais eram de tal natureza que to-mos obrigados a nos retirar dela,temporariamente. A (.arintia enossa, e por elà nós lutaremos.

"O povo eslovcno^odeorgani- m,

zar cm paz a sua

esloveno e nós vos prometemosque os irmãos nossos — que ain-da se acham fora da Eslovênialibertada - voltarão a fazer partede'"l.eseio

no povo da Eslovêniao máximo de sucessos e sei quevós tendes muitas qualidades deorganizadores. :

¦'\ restauração e o desenvolvi-mento da Eslováquia serão levados

por diante, rapidamente"Viva n Eslovênia Federal Li-

dentro da Iugoslávia Federal

vida de amanhã Democrática l>!

les Potências tiveram dois encon- »o ««»v*.>" - »««»»»»»tos'sábado, além de outro ontem, \™o. Para Tcrezina. Am.deverão hoje reunir-se nova- Laçs; Flonsbela Magalhãesmente A não ser a divergência Reis -a \onéde Moreira Mi

TERIA SURGIDO UMA CRISEAHGLO-EGIPCIA EM 19«

George Tacker, correspondente da Associated.. PrL, K.rr_ como * P—»> %£*°%Jkrenúncia do "premier" Hussey Smey Paslia

da A, P.) — Uma das

avançado consideravelmente emsua tarefa em relação a todas asdemais questões. Na reunião deontem à noite, chegaram eles acompleto acordo de princípios —

de texto flmil —

se séria surgida nas ^«•r-.rg -róprio Palácio

glo-egipeias no começo de.--«. ?F?P";i;*;A M,.quando os ingleses i

fi2£1.^"" »«'<"¦ -¦» ?"*-.•""signar um

0 "Manchester Guar-dian" adverte

"Toda a Europa será cotnu-nis.a" — Sugere, o mesmojornal, que os britânicos''descubram" o que os rus-sos estão fazendo para di-

zer-lhes que não o façamLONDRES, 4 (Por John Cam-

sell, do I. N. S. — O influentePm,, „ ,(Br,l.'r_r" .iomal britânico "ManchesterPara o genial ar- '^uardian., -dverte hoje que toda

a Europa pôde passar a «er co-munista, a menos que seja modi-ficada a ordem dos acontecimen-tos atuais no continente.

No editorial do referido jornalsão citadas as palavras de Su-Stafford Crips, ex-membro dogabinete britânico, que assinalou

CRU-ZEIRO DO SUL"

Passageiros embarcados no Rio,em aviões da "Cruzeiro do Sul":

PARA SAO PAULO: - Jair Ro-drigues, Joaquim Rodrigues Joa-quim Amieiro, Luiz dos SantosVila, José Augusto Mesquita, José

pais assuntos. Essas conversações Adler, Jorge Amaro de Freitas, Jo-tiveram inicio sexta-feira h noite, ^ Monteiro da Silva, Paulo Mon- r ]>MJ llPl ,,no apartamento do sr. Stettinius. teiro Valente. Maria da Glória Les- vjtân.cos nos portões do Pala-

As questões pendentes, sobre as K!i t]e Carvalho, Ludwig Winzettl, *quais ainda não houve completo Mariana Weinzettl. Hcrman Menentendimento entre os Cinco ,inkoh Issak Graf, Walter Henring,Grandes, incluem, entre outras, a Alfredo Henrique Hardt, Leonardde pontos em litígio sobre o ai- sterlinh. Oscar da Costa Marques,eance c a execução dos mandatos Errnelinclri Silveira, Nadic Silveira.

PARA BUENOS AIRES: — Ni-(•an Eipcrsmit. (ielda Rul.insteinde k.persmit, Floritn Zãira Kipers-mit. Alejandro Gtisman Green, Ge-órgina Villas Boas Teixeira, Ra -ched Uadin, Sônia dc Mello e Cau-nha Ari liou. Teódoro Arthou.

PARA CURITIBA: •— Divalina

hl5t6riaS portõe^ .-.-_a™dyallj, £ por-

contadas é a que se referedè guerra, que ainda _ jlo fr«n ^^^{^^«-do^õ Rei vir-

relações an- tualmente um prisioneiro^.em.^eii0 embaixador,

de audiência,iil«(J"u _•-.*¦>-«¦ j._

afastou uma cortina_de úmidas

S&TÍÍUt» fa- ver o q^havia fc

pudesse

internacionais j — ca redação no-va, proposta pela França, para asestipulaçncs dos Tratados de De-fesa contra os Estados considera-dos como inimigos na guerraatual.

Também não está fixado, entreos Cinco, se a projetada Assem-bléia Geral das Nações Unidaspoderá discutir qualquer questãointernacional ou apenas as quês-tões de paz e segurança.

Não há aniula pontos de vistacompletos quanto a determinar-se se o direito de voto poderá sertambém aplicado a emenda.! quevenham a ser apresentadas à Car-ta Mundial. Nesse ponto, os Cin-ío Grandes concordaram em quoo veto deve abranger também es-sas futuraa emendas, apesar dosargumentos em contrário da parte

voravel aos aliadosE isso foi feito com taul""

cio Real. ,Essa história chegou a transpt-

rar mas nunca poude ser contadaexatamente por causa da rigorosacensura que sempre percott as-no-ticias polticas do Oriente Médio.

Toda a história, contada porquem sabe. é « seguinte-

As pessoas que assistiram aessa entrevista dizem que o Reificou silencioso algum tempo, edepois exclamou:

— "Os senhores não me deixaraoutra alternativa, pois nao tenho

— Nos fins de. janeiro de 1942,uma criso obrigou o governo.-(-„;„ An Prlmclrn Ministro nus-

primeira escsein Sirrev Pasha a renunciar.

colha do rei Farouk.foi a de Ali

Pinto Parrnchai João de l-aria Ju- ^rt.S'amigo dn Monar-

mor. Alvacoel. Pires e Albuquer- ¦,,nn"que Luz, Cid, Ferreira da t.uz, Odi-lia Ferreira da Luz, Cláudio Fer-reira da Luz, Abilio Ramos. AryNogueira dos Santos, Emma Carva-lho dos Santos.

PARA SALVADOR: — CarlosMarihella, Romeu da Silveira Mar-quês, Lisette de Sá Germano, Wal-ter Gonçalves, Adelino Tuvo deMesquita Alves, Maria Luiz Pcrei-ra de liemos, Ângelo de Sá, Silves-

ca, mas cujos sentimentos antl-britânicos eram bem conhecidos.

No começo de fevereiro, Sir Mi-les Lampson, embaixador britam-co no Egipto, avistou-se com oRei e lhe disse que Ali Maher erainaceitável pelos ingleses, em vir-tude de seus sentimentos pró-ita-lianos. Sugerlo então o nome deMustafa Naha6 Pasha.

Mais tarde, Nahas Pasha foiur ;;uHi. mu:, .im cuiiimii. nn i...i._ .-• . _ . v„i.„„ feito Primeiro Ministro e emde várias nações pequenas, mas tre Parada Beltrão, Solon Nelson d m2 andou render AUainda não «chegou a uma s0lu- de Souza Gumaraes, Francisc Pe- «™

pash ., motivo5 decão final. reira de C«qm_ira Rego, Herald publica". DespachosRESPONDENDO AO APELO DOS Fontoura, Zerindo tod.de

^ épock diziam que o motivoLIBANESES Oliveira, Geraldo Dias Machado, ™ «PfM

n .npnntro. em -oder deMoacyr de Andrade Melo.

"EVOCAÇÃO"O filme de Irene Dunne, Alan

Marshal, Frank Morgan e VanJohnson, "Evocação", que amanhãcompletará três semanas vitorio-sas de cartaz no Metro-Passeio, vaiocupar, de quinta-feira em diante,as tela.s dos Metros Tijuca e Copa-cabana.

"A SÉTIMA CRUZ"Depois de amanhã, afinal, o Me-

tro-Passeio. que hoje e amanhãdará as últimas exibições de "Evo-cação", o vitorioso romance de Ire-ne Dunne e Alan Marshal, fará aapresentação de "A Sétima Cruz",vigoroso filme com Spencer Tracy110 difícil primeiro papel. "A Sétima Cruz", que Fred Zinnemann di- que no continente europeurigiu, é o drama de um homem que sõ no leste, mas igualmentese evade de um campo de concen- França e na Bélgica, a democraciatração da Gestapo e é caçado atra- sc. sobreviverá se passar a servés todo o Reich, que lhe destinauma cruz no campo de Wcsthofen,para justiçá-lo. Signe Hasao, HumeCronyn e Felix Bressart. acompa-nham Spencer Tracy nesse filmeabsorvente,

E NA ARTBR10-K-CLI-ROSE

0 avião caiu no mar, pe-recendo dois bancários

RECIFE, 4 (Asapress) —• Umaparelho de treinamento do Acro ,Clube de Pernambuco, após um privadas de segurança, que leva-

uma democracia social e liberal.Acrescenta que se as democraciasnáo seguirem êsse curso, ou se oseguirem sem sinceridade, ficarãoisoladas dentro do quadro euro-peu e o comunismo tomará contade tudo sem outra alternativa.

Sir Stafford Cripps, embaixa-dor da Grã Bretanha na Rússia,entre 1940-1942 declarou que afalta de compreensão se viesse aoriginar suspeitas cm qualquerdas duas partes, se produziria naRússia, e na Grã Bretanha umatendência a recorrer a medidas

vóo de 10 minutos caiu ao mar,submergindo. 0 avião deixara ocampo de Moça Encantada e neleviajavam, como piloto Oswaldinode Oliveira e como passageiro,Hélio Amorim. Ambos perten-ciam ao Banco do Brasil.

Até agora! apesar dos esforçosda Policia Marítima e Aérea e daCapitania de Portos, não foi pos-sivel encontrar nem o aparelho,nem os corpos. O desastre ocor-reu a cerca de 200 metros dapraia de Pina. Quando o aviãocaiu, encontrava-se nas proximi-dades um pescador, que forneceuo lugar exato às autoridades. Ostrabalhos para retirada dos des-troços continuam feitos por vá-rias embarcações especializadas.

Restabelecimento do servi-ço telegráfico para a Holan-

da e o LuxemburgoO tenente coronel Landry Sales

Gonçalves, diretor do Departa-Visitou'várias capitais

'dóveTho "mando, tais como Paris, Londres, mento dos Correio e Telégrafos,

Viena etc Depois seguiu para a Austrália, vindo parar nos Es- dirigiu aos diretores regionais efados'-'íi.tfo.. da América do Sorte, onde deixou uma fama sing.il- chefes de serviço daquele Dcpar-lar como intérprete e como criador de bailados. Depois de uma tamento, a seguinte circular:demorada temporada nos palcos de Tio Sam, Wlademir resolveu Observadas as restriçoe. emcor.hercr outras terras do novo mundo. E está entre nós há alguns vigor quanto à redação, endereço,jn-ses, da.içnndo magnificamente no palco da Urca, já tendo leva- texto e assinatura, podem serdo à cena algumas de suas melhores p.iginas coreoarâficas, com a aceitos, a partir da pre. mie data,(•o.àíoraccio das bailarinas daquele balncnrin. A dança é o grnn-de centro de interesse de sua vida. Em todos os paises que confie-reu procurou aproximar-se da dança do povo. assim como um co-lecionudor de borboletas procuraria novos exemplares para a suacoleção. Sem embargo, niadcmir Irman não c exclusivista, náové o mundo somente pelo prismn da pocria rilmicn. mas sente aforça da vida artística cm tódns as suas manifestações poéticaspois

riam ambas as nações a um chó-que de. interesses inevitável. As-sinalou que as dificuldades, todo-via, podem ser evitadas, esso sedeseie, com sinceridade c hones-tidade, compreender a União So-viética e cooperar com ela.

WL.WEM1R IRMÃS MM SALTO SESSACIOXAL — Este é Wlade-mir Irrrwn., solista e coreógrafo europeu que vem atuando comgrande destaque nos "shows" da Urca. A sua arte é original e in-definivel. Ora nos extasia com os serenos movimentos que lem-bram o bailado das árvores tangidas docemente pela brisa, oracom a dança impetuosa das nercidas ao ritmo violento das alvasespumas de Setuno. A sua alma parece refletir as emoções querecolheu da paisagem imensa das estepes russas, e da. calma pu-pila imensa do Mar Xcgro. cm cuja margem nasceu. Wlademir Ir-man é um artista no verdadeiro sentido da palavra. Vive para aarte, inteiramente dominado pelo estranho mistério da dança. Jateve oportunidade de sentir de perto a alma c a emoção dos maio-res nomes da coreografia contcmporánia. nos palcos da Europa deantes da guerra. Conheceu Xijinski. o grande Xijinski cujo nomejamais será esquecido pelos que tiveram a felicidade de sentir aforça do seu talento e a terna humanidade do seu coração. Wlade-mir dançou ao seu lado. com sobranceria, com vigor, com confian-ça. E recebeu elogios especiais pelas suas belas "performances

LIBANESESSAO FRANCISCO, 3 ÍR.) -

Respondendo aos apelos dos llba-neses ao presidente da Conferén-cia das Nações Unidas, o sr. PaulBoncourt, chefe da delegaçãofrancesa e antigo primeiro minis-tro da França, disse: "O governofrancês não rejeita a idéia ds se-rem feitas conversações e cônsul-tas sobre a questão. Todavia, atéque tais conversações e consultastenham originado um acordo, o re-gime aplicado em relação aos ter-ritórios sírio e libanês, não r,cr.ie-rá nada de seu valor jurídico. Atéque seja conseguido êsse acflrdu. aFrança ficará responsável pelamanutenção da Ordem e da Leinos territórios da Síria e do Li-bá-no e isto, em virtude de acordosinternacionais, não poderá ser r_-pudiano unilateralmente."O governo francês faz nota.que os acontecimentos atuais cria-ram essa responsabilidade com ocaráter óbvio de necessidade. Es-pera ser conseguido um acordoròbre as bases de respeito mutuopara a independência da Siria c doLíbano e pelos direitos da Françanessa situação, para a qual foilevada unicamente em virtude dasprovocações e cuja gravidade con-tinua e ser perigosa para a unida-de dos aliados e para a segurançadaquela parte do mundo."

O sr. Paul Boncour concluiu dl-rendo que os governos libanê. esírio "não parecem corresponder àopinião da grande maioria do povolevantino."

RÁDIO(ConcIusSo da 5.' página)

Difusora da PrefeituraAs 18 horas — Jornal dos Pro-

fessores: Noticias e comentários;Suplemento musical: As fontesde Roma de Resphigi. As 18.45horas — A Terra e o Homem. Às19 horas — Um quarto de horacom Gigli. Às 19.30 horas — Pro-grama da BBC: Novo ConjuntoLondrino de Cordas. Às 19.45 ho-ras — Programa de Orquestrs As20 horas — Hora do Brasil. Às21 horas — Jornal da Prefeitura— Noticiário administratico. Su-plemento musical: 0 dia de hojena História da Música. Às 21.10horas — Suite Lírica de Grieg. Às21.30 horas: Cena do 3o an:> da"Boheme". de Puccini, com Gi-gli, Licia Albanese e Afro Poii.As 22 horas — Programa dedica-do a Chopin com Valsas. Nolur-r.os, Scherzos e o Concerto c. 1,opus. 11.

NOTICIÁRIO

FALECIMENTO— Antônio Silva Pereira. A As.sociação Brasileira de Imprensarecebeu, com pezar a noticia dotalecimento de seu antigo conso-cio Sr. Antônio da Silva Pereira,tendo apresentado condolências àfamília enlutada e à administra-ção do "O Globo", de onde era oextinto antigo funcionário.

Também com grande pezar foia A. B. I. cientificada do faleci-mento no Sanatório de Correias,onde se achava internado, o seuconsocio Sr. Heitor Rossi Bela-

real foi o encontro, em poderum general italiano aprisionadona Lybia.de uma copia do planobritnico de defesa do Egipto,plano êsse do qual AH Maher eraum dos poucos conhecedores.INTERVENÇÃO DO EMBAIXA-

DOR AMERICANOO rei Farouk recusou-se a aten-

der à sugestão do Embaixador bri-tânico, a quem cortezmente con-vidou a se retirar. Sir Miles, In-teiramente transtornado com arecusa, pediu ao sr. AlexanderKirk, então Ministro dos EstadosUnidos no Cairo, que interviesse,

o diplomata norte-americano

nenhuma intenção de abdicar. Masnunca esquecerei isto!"

O Rei manteve a mais absolutafrieza até que o Embaixador e oGeneral deixaram a sala. Depois,no que se sabe, esteve durante 1hora a andar pelo Palácio, a lar-gás passadas, dando pontapés emmoveis, quebrando quadros e pra-ticando atos de desatino.

Mais tarde, com as vitorias an-glo-americanas na África, livran-do o Egito da invasão alemã, oRei voltou a se mostrar tão amigodos aliados quanto anteriormente.

Entretanto, varias atitudes doRei Farouk para com os ingleses,desde então, mostram bem clara-mente que êle soube manter o quodissera: — não esqueceu...

(NOTA DA ASSOCIATEDPRESS) — O despacho acimafoi mostrado ao Forcign Offi-cé, em Londres, mas ali foinegada qualquer . confirma-ção ou desmentido. Nem foi

' possivel obter qualquer co-mentário.

George Tucker, autor dodespacho, esteve no Egipto,

.. como correspondente deguerra da "A. P.", pouco de-pois dos acontecimentos emenarra.

che, antigo diretor da Associação assim o fez, Procurando morirar

por qualquer via de encaminha-mento. telegramas particularesdestinados à Holanda e ao Lu-xetnburgo. Até segunda delibera-ção, não são aceitos telegramascomerciais que estabeleçam tran-sações, mas apenas os que tratem

I¦tes. como quer Jorge de Lima. não passam de sim- da verificação de fatos ou de pe-"r/cs

caminha para a Poesia. Wlademir sendo um grande baila- didos de informações. Em qual-e um notável coreógrafo, não poderá deixar de ser, também, quer hipótese estão esses tclcgra-

mas sujeitos à demora.'unoum sensível poeta.

As 3 últimas semanas deguerra na Itália

COM O OITAVO EXÉRCITO, 4(R.) — O feld-marechal sir Ha-rold Alexander, comandante-che-fe aliado na área do Mediterra-neo, revelou na sua visita à zonade Triste, que, durante as trêsúltimas semanas da campanha naItália, em que 250.000 alemãescairam prisioneiros, com baixaspesadíssimas, também, em mortose feridos, as perdas dos exércitosaliados foram de menos de 13.000.

O 8." Exército fez, — acentuouAlexander — uma média de avan-ço dé perto de 5 quilômetros pordia, nos seus 4.800 quilômetrosde avanço, de El Alamein, naÁfrica do Norte, aos Alpes, em 30meses.

Congratulou-se o comandante-chefe com o general Sir BernardFreyberg e as tropas neo-zelande-sas de seu comando, cujo quartelprincipal visitou, pela parte que(lesimpcnharam nas operações fi-nais, em que os neo-z.landeses fo- mento de piano,ram "a ponta de lança". —

"Niníuém fez melhor nem d?-sempenhou maior papel pnra avitoria que essa magnífica divisãosob as ordens do grande homem,qu. o Primeiro Ministro chamoude "Salamandra do Império" —terminou Alexander. ....

Espirito Santenso de Imprensa eda "Gazeta", de Vitória. A. B. I.expressou condolências .

Heitor Belache. No Sanató-rio de Correias, onde «e achavainternado havia vários meses, fale-ecu sábado ultimo, o jornalistaHeitor Belache, ex-presidente daAssociação Espirito Santense deImprensa e diretor de "A Gazeta"tle Vitória, Deixou viuva D. DalilaBelache e uma filha — Déa —funcionária da Companhia Espi-rito Santo — Minas de ArmazénsGerais. Seu sepultamento reali-zou-se Domingo à tarde, em Pe-trópolis, com grande acompanha-mérito.

IN MEMORIAMRaul Borja Reis. Em inten»

ção da alma do nosso saudosoconfrade Raul Borja Reis, serácelebrada missa de 7." dia, hoje,às 9 horas, na igreja de N. S. doCarmo, à praça 15 de Novembro.

MISSASCeleibram-se hoje:

Viuva Olímpia de AraujoSilva — No altar-mór da Cátedra,Metropolitana será rezada no dia7 do corrente Quinta-feira, às10.-30 horas, missa de 30." dia dofalecimento da viuva Olímpia deAraujo Silva, sogra do Dr. Ante-nor Leonardo dj Costa.

Antônio Gonçalves de Frei-tas (Nhônhô) — Em sufrágio desua alma, sua família manda re-zera, missa de 7." dia, hoje, noaltar de N. S. da Conceição, naIgreja da Candelária, às 9.30 ho-ras.

Antônio Gonçalves de Frei-tas, 7." dia, às 9.30 horas, na Can.delária.

Antônio de Sá Faria, às 8horas, na igreja de S. S. Trinda-de

Breno Guimarães Weimeck,7." dia, às 10,r.O horas, na igrejade N. S. da Conceição.

Guilherme Rodrigues dosSantos, às 9.30 horas, na igreja doSagrado Coração.

James Lau-rence Façan, àsvintes da Nacional ouvirão hoje 830 hora, na jgreja de y, s. Mãea história de "Chiquinho e seu ,jos Homens.

ao Rei que os Estados Unidos sesentiriam muito satisfeitos com. anomeação de um Primeiro Minis-tro amigo da causa aliada.

As quatro horas da tarde do dia4 dc fevereiro, o Embaixador bri-tânico pediu ao rei uma novaentrevista, a qual foi marcadapara as cinco horas da' tarde, cLampson chegou ao Palácio emcompanhia do general ' RobcrtStone, comandante das forças bri-tânicas de guarnição do Egipto.

Sim Miles Lampson foi logodizendo ao Rei: — "Aqui estãodois papeis. Um deles trata daimediata abdicação de Vossa Ma-jestade, caso em que um aviãomilitar o levará para a África do.Sul. O outro, ao contrario, é o danomeação de Nahas Pasha, paraPrimeiro Ministro".

Ao mesmo tempo, tropas neo-lelandesas cercavam as imedla-ções do Palácio, chegando a do-minar rapidamente . as srntinelas

WèÈèCaiu o gabinete persa

TERAN, 4 (R.) — Caiu hoje ogoverno persa, chefiado pelo Dr.Ebrahim Hakimi, seu primeiroministro. Quando o voto de con-fiança foi pedido ao Parlamento,somente 25 deputados, num totalde 93 aprovaram a moção ao passoque 7 votaram contra e os demaisse abstiveram.

A agência Reuters relembra quena última, quinta-feira o governodo Irã pedir a retirada das tro-pas britânicas, americanas e rus-sas, da Pérsia, de vez que tinhamcessado as hostilidades na Euro-pa. As tropas aliadas ocuparamo pais em 1941".

Hoje, às 21.35 a Rádio Nacio-nal apresenta o programa de Al-mirante, "História das Orques-trás e Músicos do Rio". Os ou-

iitmo", orquestra que vem semantendo com o mesmo cartaz,com o mesmo agrado de sempre.

As 22,35 estará no ar hoje umprograma li rie o. apresentandoLuizita Cunha Silveira cantorada Nacional, com acompanha-

Na programação de estúdiodesta noite da Rádio Cluhe doBrasil destaca-se, pelo valor dosseus interesses, às 21.05, o nota-vel "out-fit" de Napoleâo Taya-rçs. Será uma audição de músicaamericana, cem por cento ritmo.

Maria Lulza Morais Melo,às 10 horas, na igreja de SãoFrancisco de Paulo.

— Raul Borj. Reis, às 9 horas,na igreja de N. S. do Carmo.

OURO Cr» J7..8 cerma Brilhantcf.. ate

Cr$ 21 W0,W o klte. Troeimosjéiis de Brilh.ntei A CASA DOOURO, Onvidtr, M. O melhortoaprtíot. .

PARA ABRIR OS CANAIS COMERCIAISA INGLATERRA E OS ESTADOS UNIDOSDEVEM PERMANECER UNIDOS NUM

GRANDE ESFORÇO ECONÔMICOHERTFORD, Inglaterra, 4 (A. Oliver Lyttelton, presidente da

P.) — Sir Archibald Sinclair, li- "Board of Trade" e ministro dader do Partido Liberal declarou Produção, falando no Institutoque a Grã Bretanha e os Estados de Exportação, disse que é preci-Unidos "devem permanecer uni- so que os norte-americanos sedos e fazer um grande esforço convençam de que a Inglaterraeconômico para abrir os canais não pode viver sem exportações,comerciais". Disse mais que, com o aumen-

Sir Archibald Sinclair que foi to de produção em ambos os pai-ministro do Ar no gabinete de ses, a prosperidade do mundo de-coalisào e agora faz campanha penderá do aumento da procura,para a sua re-eleição, no Parla- ia liberdade dos canais do comer-mento, declarou ainda que "os cio internacional, e da elevaçãoEstados Unidos estão determina- dos padrões de vida, em cadados a eme não haja qualquer dis- país, até os níveis dos Estadosci-iminação. Não concordarão que Unidos e da Inglaterra. Disse Lyt-façamos qualquer acordo impe- telton que, enquanto as exporta-rial de discriminação contra as ções britânicas cairam, durante amercadorias americanas. Para os guerra, de 2.128 milhões de dóla-americanos, no futuro, não have- res para 1.320 milhões, as dosri discriminação". Estados Unidos, inclusive as de

O líder liberal disse mais que: Empréstimos e Arrendamentos,«ubiram de 2.868 milhões para14.080 milhões.

Mais adiante, disse o oradorque, si a Inglaterra tiver que con-tar só com seus próprios recur-sos. o país só poderá manter 15milhões de habitantes, em vez deseus atuais 45 milhões e acres-centou: — "É muito difícil, paraos nossos numerosos amigos nos

Estados Unidos, compreenderPaira--» at. parte peia Sua força afim de im- completamente êsse fato, porque_T_»__1 97 ftft __ ». -__._ ;_ _r _i-._ __r__. ..__._ .. __.:__.___._ í_> a

"votando nos conservadores, es-ses tornaram, abundantementeclaro, através seus mais influen-tes porta-vozes, que serão simpá-ticos ás preferências imperiais eao bloco dos paises do ImpérioBritânico que, esperam eles, teráa adesão de numerosas pequenase fracas nações. Êsse poderosobloco de nações comerciará, emparte, entre elas mesmas e em

por ás outras nações mais fracasa necessidade de obter algumasde tuas exportações em troca deimportações".

NAO PODE VIVER SEMEXPORTAÇÕES

LONDRES, 4 (A. P.) — O sr.

eles são uma unidade econômicaenorme, favorecida ainda pelanatureza c pelo empreendimen-to, a engenhosidade e os recursosde seus cidadãos, dispondo dequase todas as matérias primasnecessárias ao mundo moderno."

Page 9: MMH MÒNTGÕMÉRy; ZHUKOV E TASmemoria.bn.br/pdf/116408/per116408_1945_01171.pdftf^raBni ' MMH MÒNTGÕMÉRy; ZHUKOV E TAS: SIGNY VÃO CONFERENCIAR HOJE EM BERLIM EM DESESPERO, OS

RIO DE JANEIRO — TERÇA-FEIRA, 5 DE JUNHO DE 1913 - A MANHA PAGÍNA í

S CARIOCAS A HEGEBRILHANTE, A FAÇANHA OOS VBOtímSMjeggjmW REMO-IN

CALCULAVEL MULTIDÃO ASSISTIU AO CERTAME(. remo já c. novamente, um

ifcipòrtd popular. A prova dnstiiiv . fo) íHfw.M tíoniiiigo. com n

..Mitjlraeâo do Campeonato JBrasi-l_iro de Remo. certame que ;::-:a.tou uma' v. rdadcira multidãor--,ra presenciá-lo.

Realmente, quem compareceu liLu .oa rioririgo de Frçitás paru as-•iCtir a.o importante certame, saiu.ali convencido, que depoií rio.'iitclfl. é o remon mais queii-

i o desporto no Rio.Quase quarenta mil pessoas

_i's»tstjrajii ao grande, certame dai: B.D.. que Icm.iiiou com a cs-i .ènrlida vitória dos remadorescãflocasj:

Com o feito dü turma da Fede-.;](,„(> Metropolitana r!c Remo.•oltou para o Distrito Federal ahegemonia do desporto náutico.

ORGANIZAÇÃO PERFEITA

A vitória dos cariocas foi pro-duto da organização perfeita quevem dando Caiiito Rocha, ua cri-tidade campeã. ; m

Trabalhando com dedicação Im-><ar. o veterano desportista, quetem fido auxiliarei dinâmicos,conseguiu depois de reerguer oremo cutre nòs. fazer com que

¦¦•; sua hegemonia no pais, paraaquj voltasse.

A Carlito Rocha deve portanto,o público carioca, mais esta es-pléndia vitoria desportiva.

Deve, também, ser salientado,o trabalho da C.U.D-. promoto-:a do certame.

A veterana entidade nao pou-pou esforços para que p seu bn-lho fosse grande, tendo por isto,upolado em tudo o seu ConsellitiTécnico.

OS GAÚCHOS E OS BAIANOSOs ganchos c os baianos foram

ns rivais credenciados dos nie-tropolilanos. revelando preparoexcepcional.

. Os gaúchos foram os vkc-c.itvi-

0 AMERICA NÃO FOI ALEM 00 EMPATESURPREENDIDO O GRÊMIO RU BRO PELO SaO CRISTÓVÃO

rival, com o qual -foi obrigado a RESULTADO^USTO EM UMA

l%ld^;°nrp3ortdanto; foi bom O rJSFÁ fig- iniprevis-

pa» «alvos, e° péssimo para oe to para a maioria que acompanh-

rubros, quo com éle perdeu umponto considerado certo, e con-sequentemeiite. a vjee-lldçrançada isbcla n.o Torneio Municipal,

fí América não confirmou a.s.uai atuações anteriores frente aovão Cristóvão, clube com qual.ir.patim depois d. unia luto mo--iraentadu e equilibraria dis-pu-oda em São Januário. Indu par.m campo como favorito, o grêmiocubro nc viu surpreendido ipeio

2-j- m.nutóe. Mical.alvo aproveitando-

A NOITEILUSTRADA

em seu número de hoje publicai

Guerra — Noüciérío geral, ilustrado — Cfô-nicas — Cinema — Moda — Notícias dos Es-

tados — Bordados — Quiroaofia

u futebol, foi justo. E, foi justoporque premiou os esforços iguais(lispendidos pelos dois bandos riu-raiitie os noventa minutos de luta.

Quanto à peleja temos que di-zér, que deixou muito a desejar,uodendo mesmo se riizer, que upúblico que acorreu até o estàd',-)do Vasco, onde a mesma foidisputada, apenas presenciou unijogo regular. Houve de fato, mu ii-ia falha nas duas equipes, qu*'não puderam proporcionar melhorespetáculo ao público.

O resultado teria sido outro. Mnão tivesse o S. Cristóvão atuari.itoda a segunda fase com dez h'o-rnens apenas, e Baleiro improvi-sado cm arqueiro.

OS GOALSO placard fnncionoii pela pri-

meira vez a.o_o comandante _...se bèm da confusão na porta riogoal de Osny II, enviou a pc-Jotsaos fundos de sua rede. Nestafase, nenhum outro go.! foi feito.

>'a segunda, o América .empolouo prélio por intermédio de Mas-

.nvêII pouco rlepoií de reiniciado o

prélio, e desempatou depois porintermédio de Ubaldo.

Quase no final da peleja, Cidi-n,ho aproveitou.se bem de utoiance e empatou o jogo. que assimencerrou sem que o São Cristo-vão fosse injustamente batido.

OS QUADROSOs dois quadros jogaram, assim

constituídos:AMERICA: Osny II, Osny 1 e

Grita; Oscar. Danilo e Amaro:Wilton. Mancco, Maxvcll. Ubalri"c Jorginho.

S CRISTÓVÃO: Louro, Floriu-doe Lilico; Maurício, Índio .«Emanuel; Cidinho, Baleiro, Mic.it.Nestor e Carreira.

. Na preliminar o América VCfl*eeu por dois a um. A renda apu-rada foi rie CrS 20.059,00. Arbi-

peões, e os baianos, os tercei-ros colocados.

VENCEDORES EM SEIS PAREÔSOa cariocas venceram em seis

pareôs, perdendo. apenas um,pnra os gaúchos. ;

A MAXIM aliás, previa estesucesso, e a prova está que emseu palpite, apontou os cariocascomo vencedores certos de qiia-Iro parcos, com possibilidadesem dois eu tros.

O único pareô que achava im-possível à vitória local, aponta-mos como vencedores os gau-chpg, o que, aliás, aconteceu. Aritória em apreço foi no parcoinaugural das regatas, onggsrs" a quatro com patrão. -

OS RESULTADOSOs resultados dos pareôs foram

os seguiiiles:1,° PAREÔ - "Oul-riggers" r.

I, com patrão — 1_>, gacncho*;2.*, cariocas; 3.° baianos; i.°,paulistas; õ.' catarinenses: 6.t>,capixabas.

Tempo — S.ôô.'.." PAREÔ — "Out-riggeis ' a 2sem patrão — l.°„ cariocas; 2.\.nianos; 3.", gaúchos; 4;' paulis-Ias; 5.*. capixabas.

Ternp" — B,l7"3/1f».?,,' PAREÔ — "Skif" - J.° car

ijocas; 2.". baianos; 3.», paulis-ias: 4.\ gaúchos; ..*, capixabas.

Tempo 8'46".4." PAREÔ — "Out-riggers a

dois sem patrão — J.°. cariocas::;.". gaúchos: 3.°, capixabas; d,°:paulistas; 5A baianos.

Tempo - 8'M"6/10.jj> PAREÔ -- "Double-skiif

: quatro, sem pahrão — 1.'. ca-ikiras; 2.°, gaúchos; 3.°. baianos.

Tempo - 7'37"ô/10.G. PAREÔ -- "Double-skitf

1.°, cariocas: 2.% gaúchos; 3..,paulistas; ..^baianos.

Tempo — 7*46*'7 PAREÔ — "Ont-nggeri a

oito •— l.c- cariocas: 2.". baianos:,'.', gaúchos: 4.'\ paulistas: ;>.",capixabas.

Tempo -- 6'46*

A CONTAGEMA contagem final tej « .sr"

t.uinie: . . _, . ,í.o lugar — Disnto federal,

eom 86 pontos; 2.° lugar — RioCrande do Sul. com aO ponte*,3» lugar — Bahia, corn 39 p on-tôii 4> lugar - São Paulo, com25 pontos: ã." lugar — EspíritoSanto, com 16 pontos; 6.' lugar

Santa Catarina, com 2 pontos.

UM DESTAQUE .t; para fazer um destaque es-

;j.;:ial ao C. R. Vasco da üama,tlube ao qual pertenceu seis dássjte guarnições que representn-ram no certame a Federação Mo-ttopolitaua de Remo.

"^p**"1""^^^^^^^^^^' ^^^m fun.wJW <?J-H ^B_____________HI______A _BfV »JM^— mmmm^mm-i ¦

0 VASCO PASSO TAMBÉM 'ELO BOTAFOGOVITÓRIA INDISCUTÍVEL A DOS CRUZMALTINOS -

,.-.... 'O Vasco está com uni esqua-'oul- drão poderosíssimo!" Eis o quç se

ouve, constantemente, dos aficio-nados do "association" carioca. Eo fato é que ninguém ousa desmen-Ür essa versão, principalmente noTorneio Municipal, que vem sendobrilhantemente liderado prio çon-junto cruzmaltino. Basta diüer que.até o momento, nenhum clube con-reguiu ainda nem mesmo uyi em-pate com os vascalnos. Tantas Io-tam as rodadas dasse certame "ex-Ira", da F. M. F.. como tanto1,foram os grêmios derrotados pelarapaziada do "Almirante". E no-ti-se uma coisa, todos os revesesinWgldos téni sido amplos, spre-sentando as seis partidas um totalde 27 tentos, o que assegura aoVasco uma invejável situação deponteiro da tabela, com zero '0)ponto perdido.

VASCO, 5 X BOTAFOGO, 3Ainda ante-ontem, a campanlr.

para a vitória final, prosseguiu.dizem os "fans" do grêmio daCrua de Malta. O Botafogo cons-titulu mais uma de suas vítimas.Foi derrotado por 5:<3, resultadoesse que traíuí o que foi o em-hste.UMA FALHA QUE TROUXECONSEQÜÊNCIAS DESASTRO-

SAS PARA O ALVI-NEGRO1O Botafogo foi, conforme era ps-

perado. um grande adversário sspretensões váEcaínas. Porém, maisuma ver., ressentiu-se o alvi-negrorias nuas falhas na defesa. Após.star perdendo por 3x1 na primei-

Jucá pediu demissão

ra fasej reagiram os pupilos dcBengala, no Inicio do período com-plementar, c chegaram ao empate.Todavia, sem que fosse esperado,deu-se uma catástrofe com o qua-riro de General Severlano, sobre-vindo conseqüências desastrosas. Ofato foi o seginte: quando tudoparecia às mil maravilhas para oBotafogo. Osvaldo, o seu guardiõo.que vinha atuando eom destaque,ao tentar deter um arremesso ríeJair, produto de uma laltii batidarfiiàsc do meio do gramado, falhaíamentavelmenie, ilido o couro to-car às redes. Era Msim feito oquarto tento do clube de Ademir.E talvez por isso, ou siiuia, devi-tío à conquista dc mah um pontovascalno. "nauíragou-s.-" o Botr.-fogo. muito embora lutando commulta fibra até o final do emba-

O escore poderia ter sido apenaçpola diferença de uin .siito: se n6oíora o esperdíclo de uma penal!-dade máxima cobrada por Otávio,resultante de uma falta de Sam-pí.io no próprio Otávio.

ADEMIR E JAIR. VERDADEIROSFENÔMENOS

O Vasco atuou bem dura::*: to-do o desenrolar co prélio; o Bo-tafogo. afora cq;:ela gra::„e rca-(;ão. qce conseguiu, o empato, dc-pois de estar

'perdendo por 3x0.

a§!u bem. também, individualnien-te, é ds justiça que sc destaque,entre os cruzmaittyo.. Ademir cJair. inccnteftavelmentf. cs gran-des figuras ào encontro. O Bo-íafoso apresentou em Heleno. Tinie NTegrlnlião os seus «a".s d:s'.i-cades elementos.

OS QUADROS E OSMARCADORES

Foram cs seguintes os quaíro"-e os marcadores:

VASCO: Barcheta — Sampaio fllUfaneil — Rubens. Bcrascochéae Argemiro — Djalma, Ademir (2'i,J. Pinto. Jatr (3) e Chico O'). .

BOTAFOGO: Osvaldo — Laraii-jilra e Sarro — Ivan (J). Splr.f'.'-c tíegrlnhfio — Lula, Heieno (ivOtávio (1>. Tlm c Renc.A PRELIMINAR — O JUIZ E A

RENDAA preliminar, travada entre a.

equipes de Aspirantes dos mesmosclubes, terminou com a vitoria 'âf1

BotaloBú vor !sí,O jui: do Jcgq fot

lhemie Gorr.cs. qu: aímente.

A rência co "mctcl.91.472.0(1.

o sr. Gu-.-icu rtgiílar-

fo: ne CrS

mmi o 6 *r'U ESPETACULAR-RO S)0 SULll * B

GRAY LADY, HABILMENTE DIRIGIDA, OBTEVE

SANA-TÔMCO»™

RESULTADOS DOS JO-GOS NOS ESTADOS

O Juiz de 1 ,* categoriaJosé Ferreira Lemos, popu-larmente. conhecido pelaalcunha de Juce, esteveem desacordo com as no-vas instruções do Depar- jjtamento de Árbitros e so-1licitou a sua exoneração |do quadro de profissionais fda F. M. F. 1

prélio comAlzilar Costa

ali o? e baixou

MANTEVE SUA COLOCAÇÃO 0 FLUMINENSE. __. .«^ _-»•¦ rrnr rts-, T3 1 .. n .

VENCIDO O MADUREIRA ATLÉTICO CLUBENOVA TÁTICA EM PERSPECTIVA

POR 2xO' —

Sem apresentar a performanceque vem mantendo p esquadrãodo Vaéco, os tricolores estão de-mon»trando sobejamente que«ontinuam seriamente no pàtsbdo Municipal.

Domingo último, o Muininensei.tioeü o Madureira par 2 x 0. Jo-

fgon o íieccssário para vencer. Nãodispersou energia. Foi previden-ic. ainda lem sérios eójnpromi. -sos. Í)ii-'SC-ia ^ue os tricoloiefdosaram o jogo, o bastante para_ vitória.

K.o cantpo do Bonsucesso a as->i.stèucia, que deixou pelas biiht-Icrie* n importância rleOi'»1G.825,10. assistiu a unia boa Jiar-tida, um jogo .dispulado jealmeii-Ic.

'««n os feios incidentes que iilr

tliiiaineutc trti_isfprrnam-se e»irenda para a Ferlcrarão.

Perderam os do Madureira, comdcscéncia e sem buscar no jogobrulo um auxilio para a vitória.Com o resultado obtido, o Flumi-nense firou isolado no segundoposto, a 2 pontos do Vasco, cmvirtude do empate do América

i frente ao S. Cristóvão.

,JLTZ E TENTOSfui "scorer" da partida o cen-

tro (Itraldino. que em duas joga-das. pessoa;.; conquistou os doistentos, um cm cada tempo.

Apitou a partida . Sr. MárioViana.

OS QUADROSKI.rMINENSE — fiatatais. Mü-

raies e Haroldo; Afoasiiibo. Pas-coal c Hclvio; Amorim, Simõesfjcr.ldinn. Naudinho e Murilinb".

MADUKE1RA - Veliz, Uanllov Apio; Arati, Spina e Casta-nbeira; Pirombá, Moacir, Godo-fredo, Durval e Adelino.

TRÊS "IS.U.K5"

Uma observação curiosa a ;•_[¦r.ita. O Fluminense em seu jogode ontem, lançou mão do mesmorecurso, ou tática, como queiram.do Vasco, contra o Botafogo. 0etricolonv. entraram cm campo

•¦com frés "bacl.s", Morales, Ha-roldo v Helvio. Este ref-urso (táti-co) com o Vosco deu rrsultado, omesmo não acontecendo com _"Fluminense, haja visto a confusãoque a principio reinou nas tilti-toas linhas tricolores e nas quais

¦ll.lvio e Haroldo pareciam adver-• sário.i. Que surgira d« tudo isto?

Sova tática?

os seguintes os re-dos joges nos Ester

Forammltadosdec:EM S. PAULO:

S. Paulo 2 s P. Desportos, 1.Gorintians, 3 x Santos, 1.Juventus, 4 x P. Santista, 1.

Em SALVADOR:Vitória, 2 x Ipiranga, 2,

EM BELO HORIZONTE:Vila Nova, 3 x Siderúrgica, 0.

EM PERNAMBUCO:Náutico, 3 x América, '-'.

EM PORTO ALEGRE:Nacional, 2 x Força e Uiz, 1.

EM CURITIBA:Comercial, 2 x Ferroviário, 1.

0 clássico de domingopróximo

Do programa de domingo picu.i-ino, fará purtc o clátsico "3ü-.'.

Carlos de Figueiredo", em 1.400metros e dotação de Crí 40.000.00.

Entre outros, estão alistados osseguintes potros; Orelfo, f.aapuaii:Elegante, Rolante, Raio, Grão Mo-gol, Arigó, Ipê, Bacharel, RojaiEiss c Grisele.

CONTRA A CA5PA

JUVENTUDEAlEXANDRE.

O 2o LUGARdo pareô: Crf........Movimento"..5.".?0.00.

8." pareô -• '.'.4C'J metros^'-<}. P. "Cnueiro do Sul" — Cr?150.000,00. Crê 30.000.00 . Cr¥15.000,00' (?'BetünK'!) G- L..V-1." Fontaine, 53. E. Castillo; '.'.''Irey Udy, 53. A. Silvt; 3." Pie-i.ad.vHy, 53. G. Cunha: 4." !F}..phoonj hh. v\. Frfitat: 6.° Hek-n'\•Sõ. 0. Ullóa: 7," fu.lgor, M. ARosa; 8.! Marrocos, .í-5, A. B.rbo-sa: 9. Estouvado. 55, J. Artigos:

Alvincgro. 55, R. Ferreira10.'Tempo

corpos eredor. C?;i2,00. Placês

149". Difarenças:pescoço. Rateios: v»n-13.50: dupla (13., CK

('11. CrS 11,500: ft1

isjitcio tomado durante a manifeslaçfia (cita pelos profissionaisdr. tttrfe ao exmo. sr. ministro Salgado Pilho, nn tarde dc ante-

ontem- quando s. creio, agradecia n Homenagem que !lie foipre

NEM TEVE GRAÇAO CANTO DO RIO, EM 12 MINUTOS,LIQUIDOU-O BANGU A {'

O Canto dc Rio náo encontrou NAO JOGOU BE. Idificuldade para vencer o Báugú.; 0 mais curioso é que o Canto._ turma suburbana atravessa do Rio não precisou fazer forçauma iaje péssima. O seu con-junto está constituído por ai-ituns jogadores que, em outrasépoca/5, não souberam jogar e.;.gora, em franca decadência, têmfeito papel ridículo. Mus a dirc-eüo técnica ainda não agiu cem

presteza necessária, de forma

paia vencer. Jogando discreta-mente, com visíveis falhas emseu conjunto, venceu com auto-ridade, como dissemos, logo deentrada. O triunfo foi merecido,nins deve ser observado que sódurante o primeiro tempo os ni-tevoienses estiveram com supre-

ue o quadjo continua a fracas- macia de ações. Na fase coniple-sar. Ainda domingo, enfa-egou o;ogo completamente. Aos 8 mi-•altos a parelha confundiu-se ePedro Nunes, de fora da áven,•.ibriu a contagem. Uma saídaem false do arqueiro bangnenss»;oOí 12 minutos, proporcionou•¦•portunidade k Gei-son de liqui-dar o jogo. Sim, em menos tleuai terço do primeiro período, t

prêtíó já estava decidido, pois omarcador ecusava 2x0, «. o qua-dro suburbano jogava muito mal.0« atacante* completamentemajeadoi e or cleíenscies feitomalucos, pois não conseguiramsa articular. Qualquer

"ataque-"inbo'' provocava pânico, já queMineiro e Enéa? estão em fran-

c decünio. .

Desperte a Bilisdo seu fígado

t ssltsiá da camí disposto para ttd*E*u tijKdo ii«vc rroduzif dUftowita

-um litro <ie bllis. SI « bUl» BÜ) «orr? II-ire meai., o» »ltn_«Dlw. nlo »*o rtigerldos» »pcdrectm. Os futê iuchata o t»tôma-jo. Sobrevím « prisío it *«atre. Voei tii*9te tbaUdo e oomo que- eavecanado.ísd« é tmargo « a vida * ubi marílriu.

L'iu* i!_ople« evacuação nio eUoísari\ eives. K«*i- caio, at Pílulas CaHeraiiv* o TiíaOo «4u «x:r&ori!ioirlA-_ieote>tica*es. Faífo uorrar f»e litro de blü»» rpoé is aante giipwto pfra míc. ?Soi>iave« e. .oalcíü. eitiedil-neaie uidicad-iMr» lazer a b:'.i» corre.- Ii-T*nect«.r«C-i hj Fllulss ('.'siter. .ara ¦. Iljado.>lo «ceii* uut.-i pr.d'ito. rreyo <".rJ "A*

...I

mentai: a meta de Odair passoupor situações críticas, e em duasdelas a pelota

"bateu" no ar-queiro. Mas vence quem fa?.mais tentos e o Canta do Rio.marcando outro ponto, assegu-fctfa vitória, por 3x0.

JUIZ E RENDAFuncionou na arbitragem o sr.

Carlos Gomes Pontcngi, que con-duziu-se bem. De renda foi ar-recadada a importância de Cr?2.386,10, proveniente de 4 ca-deiras, 349 arquibancadas, 122gerais c 10 militares.

OS QUADROSAs equipes disputantes esta-

v:im integradas pelos seguintesjogadores:

CANTO DO RIO — Odair -Nanati e Hernandez; Gualter —Eli e Careca; Nelsinho — Pas-coal — Gerson — Pedro Nunes eVadinho-.

BANGU' — Roberto — Etiéase Bilulu; Mineiro — Brito eAdauto; Sono — Nadinho --

Moacir — Menezes e Amarei i-nho.

IIKSUI.TADOS -XO SETORBO FUTEBOL AMADO-

B1STARM8 uma vez movim.eütada rodada foi vencida ante-onlem, em

prosseguimento ao certame de amadores das «H«»ftn« Wstegoria. Pelo que pudemos observar, o mdice discipluidi.&u c

cobros rpíizados, íoi muito bem melhor do ra se verificou na

SSL rodada, quando incidentes comprometedores «eram em-

tíanar o brilho do certame em apreço.Em resumo, o vesultado geral dos encontros programedos, foi

.:¦ seguinte:

SEGUNDA CATEGORIA.'Mavilw x Irajá •- amadores -- Mavilis, 5x1; luv^is ¦- saa-

V'¦¦' Woya América x Ideal -- amadora - empate -2x2; Juvenis

" ^CofoT/f Rui Baíbosa ~ amadores - Cocotâ, 3x3; juvenis -

B" %$ax Nadonál ~ amadores - River, 3x1; juvenis - Elvc-r.

1(' XAiichieta x Rosita Sofia - amadores - Anchieta. S x 2; juvenis

— Anchieta, 3x1.

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TERCEIRA CATEGORIAParames x Pau Ferro — amadores - Parames, 2x1; juvenis --

emPMode°sto x°'ArgenÜno - amadores - Modesto, 2 r. 0; juvenis -

CmPBento Ribeiro x Brasil Novo - amadores - empate, 1.x li

'UVeTÍInTpor'teN°xVOÉstudantes - amadores - Transporte, 2 x '-'.

iuvenis — Transporte. 3x0.São,José x Realengo ~ amadores - empate, lxl; juvenis ~-

Sâ0Astóriax Valim - amadores - Valim, 3x1; juvenií - Astóna,

X Sampaio x Rio -- amadores - Rio. 4 x 1: juvenis - Hio.

'" ^ Boa Vista x Aldeia - amadores -Aldeia. 6x1; juveniv ••

Poa Vista, 3x0,

O BONiUCESSO FOI PRK-SA FÁCIL PARA O

FLAMENGOConíorme previramos. o enbste travado en-j-e o Flamtngo e "

Bonsucesso foi realmente fraquissimo.Mais uma ver o esquadrão Leopoldinensc deitionE.roj estai

precisando de uma reforma radical, pois o seu conjunto ua0 scharmoniza, atuando sem a mínima noçSo de jogo. Os rubro-negre-.,sem apresentar atuação primorosa. nSo teve dificuldade em ass.n&-lar uma contagem elástica, marcando oito tentos contra nenhum aospu adversário. Foi. como se observou, un_a autentica gOiçaüa que.so não íoi mais acentuada, por ter o juiz amnado dois ten.os cioFlamengo.

A CONSTRUÇÃO DO MARCADORJá ao terminar a íase inicial o Flamengo havia astínalaooqua-

Ire tenios a zero. pontos obtidos por Adilson u>. Jarbas e íwoNÓ período complementar a ofensiva rubro-negra funcionou ma

quatro vezes por intermédio'dc. Ti£o, Pinlo (2) e Zizinho.

OS QUADROSOs quadros atuaram assim constituídos:FLAMENGO — Jurandir, Nilton e Quirino; Bigua. Bna e Jai

i7:e; Adilson. Zizinho. Pirijo. Ti&o e Jarbas.BONSUCESSO — Camiíoláo. Carlmhos e Laerclo; Otaci.io. 11

de Valsa e Daca: Sobral. Bolinha, Moacir, Aírton e Darci.

JUIZ. PRELIMINAR E RENDAO juiz foi o Sr. Carlos Milstein, cuja atuação apesar de facüi

t&da, íoi also falha. Coube ainda ao rubro-r.egro vencer a preüminar por 5 x 0. tendo sido apurado dc renda w importância oc cvç .Íi1*7R_í!fl.

Éstéw cm feitas o llijwdrom"dn (iáica. A leiilUayãodo ti. Y.Cruzéirodo Sul levou a» lielpranipo d.- corridas um público nu-meroso o entusiasta. Levantou,esta prova clássica, que <• a se-gunda da tfiplícCrcoróa, a feno-nienal Fonlnine, que mais umavês jiòde exibir sua alta classe,Seguindo o " traii/ que imprimiaa carreira o polro Pkcadilly, Fou-lainc, na altiira das populares,lantada por Casülio dominava' oponturo, decidindo a seu favor jresuHado dn imporlanlc prova.

No final, surtiiii cm magníficaatropelada á tprdilha Grcy Lady,que. Iiabilmciile emiduziila pelohiidào Affonso Silva, obteve liou-rõBÒ e espíendido segundo lugardominando Pirciiriill.v cm rimatio disco,

PjçcadflJy quí foi Icrcrirjí^íUD»-priu niágnifipa

"pcrformanci"

.urpreendeii mc:.mu. a grandepúblico presente aii liipodromo.

Typlioon . Heleno que eran,apontados como leniiveis adve;-sarios dn filha dc Fontui-teru. cTpcy, coriM'ain apagadauieiite,

As demaií carreiras furam ga-ilhas, por Tupy. (iontl'íla, Lmissa-ria, Ttidan. Flossy, Ipê .Vrk Royaic.llomuey.

KESCMO TÉCNICO

I piirco — 1.000 iticlrosCiv lò.OOOOu — 3.000,00 e 1.500,00.

1." Tupy, 55, 1- Souza.•_'." Flor do Campo, 53. E. Cas-

Ijlho.' ').» I.dilor. 55, J. Mcsquila...." Balandni, 53. A. Silva.5.» P. Pedro II 55, .S. BatistaB.» Folia. 53. D. Ferreira.7.» Blusa, 53, A. Barbosa.JJlUía lieou parada.lenipo: 901/5. Diferenças: ¦>

corpos e 4 corpos, ltaleios: ver.-eedor Cr? 41,00. dupla (12), Cr*4.9,00. Plaeés: O. .17.00 ^_ Cr,13,00. l-iitraineur: G. Fcijó.Proprietário: 51. Campos & S.Hime. Criador: Aiileiion LnraCampos. Movimento do páreo: -

CrS 102.17000.• 2 ° Páreo -- J .41-0 melros -•Cri' J5.000.GO_ 3.000,00 c 1.500.'0i<; L.').

." (ioipjola,

." Damarli.

." Vcga, hi..' Üio_o. ãli..' FJ Bolero,." Pimpinc-la..'' Melunie .VI

Pcnelope.

51,52. A. Itilw-'¦fi, A. Uov.a.S. Batista.L. lligoiii.í.li. J. Artigas.

>4 A. BarbostA. Sií-

:,•>. N. Linha-8res.

Tempo: 87". Difcrtnçus: 4 coi-\ws v. 3 corpos. Ralcios. vencedorCrí 44.00. dcpla (14). Cr. 23.00.Pkcésí (7). CrS 17.00. íl). Crí12,011 , Í2i Cr? 5600. Entraincur:Tancredo Córiho. Proprietário:... .1. Peixoto (_. Cnslro. Criador:h mesmo, Movimento do párc.r:Cr? 126.800,00.

3." Páreo — 1.200 metrosCr? 15.ti00.00 — 3 000,00 -- .. .-1.500,00 (G. L.l.

1.» Emissária. 53. 52, E. Cas-.- tillo.'?.." Corru_a, 58, A. Hosa.

:!.'• Tlielita. .')'.'. 1. UÍJ.011Í.4." Alia. lé, 51/5U, A. Silva..•i.1' Riolil. 50, .1. Maia.T. mpo: 72 3..Y Piferinças:

"i

corpQf e 1/2 corpo. P,a!ci"' : viu-cedor, CrS 40,4)9; dupla ' "i -' . Crí29.00. Plaeés: (8\ 130); !i;1050. Enlraineur: Ernani FreitasProprietário: F. E, de Paula Ms-chado. Movimento do páreo:Cr, 139.S60.00

4,c páreo — 1.500 meiro?. —Cr? 1? O.n.mi. Cr-, 3.000.00 c .. .

titdU-

1'.500,00 («. L.) 1." Tup.iii. 52quilos: I). Ferreira: 2.° Ciria,52/53; E, Castillo; 3." Sue/. 50;•I. Mesquita.; 4.'* Candidato. 51.5iiN. Linhares; 5.* Maconsilo. 5fi:.!. O. Silva: 6." P.ilinodia. 51/62':S. Câmara; 7." Orçamento, 49.52;.\. Moita.

Tctnpo: BI", Diferenças: qua-Iro corpos c um corpo. Rateio.:vencedor: CrS 25,00: dupla (24):Cr? 10,00. Plaeés (6) Cr? 12,00 cl2) Cr? 17,0'J. Eotraiiieur: JoãoPiotto. Proprietário: Slud T'J-pqn. Criador: F. -1. Luiidgren.Movimento do páreo: Cr? ....'."l4.6.-)"..00.

5.' parco — 1.4IN) melros _-Cr5 15.000,90, Cr> 3.000.00 c Crí!.-,imo,00 (G. L.'>. I." ITosscy, 53quilos: C C^i^tillo: 2. Diclinha.-Vi: J. Mesquita: 3."- Flc.xa. 53:•1. Martin1-: 4.' Farrusea. 53: A. .LiarJ>osa; 5.' ínico. 55; O. Ser--a: S» Jalli-Ho. 53; A. Silva:7" Admitido, 55: D. .Ferreira.

Tempo: 83 1/5. Diferenças-: 1corpo e 1 corpo. Ratcios: vence-iliir: Cr-i 15.U0: ilnnli fl4">_ .CrS

.30;0i). Plaeés: (1) CrS' 12,00. (G)Cr-í J6,B0. Kiiliaineur: Rrnanj dc -Fr.itó. Proprietário: SíuT 1-dfc P. Jfochado. Criador: Lincndc P. Macliado. Movimento doparco: Cr_ 2SO.H;0.í'H.

(>."' parco — l.Cnt' metros —Ci? 20._00_C0, Cr-1 l.l'.0(f.0íí c CVf=.•.'.OÍHj.íiO (Hettin.) (fí. l..i —.]. Ipè. 62/54; K. Linhares; 2."Kastardo. M; li. Ue Freitas: '¦'•:'

Pctèr Pau. 54: A. J3arbOsa: i.'.Jngã. 51; .1. Árticas.: .V Acarapc,51; D. Ferreira; 6> Ponipéu.53/54: S. Câmara: 7.' Résplch-dor. 54; S Batista; S. Guay^s->i'i. 50/51; .'. O. Silia. .

Tenipa: CI". Uifeltiicas: íueiocorpo c três corpos. Ra feios:vencedor: Cr-. 18.U0: tiupLi (14^,Cr. 73.0'». Placíss: fl)..Cr^ 12,00.(7) Crí 19,00 c (3) Crc 14.00.Entraincur: G. Fvijõ. Proprictá-rio: Siud Rio Dourado. Criador:A. J. Peixoto dc CastjjD. Movi-mento do parco: Crs 774.270.iXi.

7.' parco — 1.400 metros —Crí 15.000,00. Cr* 3.000,00 e Cr?I-.3OÕ.O0, ("BetUng"). (C. !-).1.'- Ark Royal. 57. It. Freitas:2.' Gladiador, 50. J. Artigas: 3."Hilda. 55. O. Lilôa: 4. Rcuum-ber, 43, S. Câmara: 3.J Mamorè.".7, A. Silva: 6. Corvdoo, 52. S.Datisla; 7.* Britânico, 54. P. Si-mões; 8.'-' Matemática. 48. Ü. Ma-cedo; 9.' Hechiío, 4S, O. . Con-ceiçíio: 10." Valipo;. 52, S. Silva.

Tempo: S4". Diferenças:. 3,<4dc corpo c 3 corpos. Ratcios:vencedor. Cri 64.00: „_p_> Cio'.Cr? 40.000. Placi-s: (5), Cr* 2-ViiO:Í4). Cr. SMjftÜ t (ffi, Crí 13.00.Kntraiut-ur: Oswalflo Fcijõ. Pro.prieíário: Síud Nacional. Cria-<!or: A. 3. Pcisoto dc Castro.

Cr? 21,00 c. (4), Cr. 69,00. -Jín-traineur: Ernani Freitas. Pr*-]i-ict.irio: Stud L. de P. Mçcli.i-rti . Criador: L. de P. Machado-Movimento do parco: Cr? ¦¦.%•¦430,470,00.

!)." parco -- 1.300 metros —Cr* 20.000.00. CrJ 4.000,00 e Ç.T*2.000,00 (O.. I..). 1." Romney, n«.R. Freitas: 2." ArRfnlina. W. T-l;i.?0!ii; 3." Chip'.. 51/50. À. \wi-io; 4." Cumcleu. 50, S. Batista; í."Gardél, 40/48, J, Artigas: $>,"ROckniby, 50. J. Martins.'

Tempo: 109": 4/5. Diferem,**:2 rorpoi c 2 corpos. Raleios: vín-cedor, Crí 16.00; dupla (12), Crí129.00. Plaeés: (]), CrS .1,00' e.'2). CrS 20,50. Enlraineur: .8-haiini IVAniore. Proprietário:í.'uiTos da Rocha Faria. Importa-dor: C. T. da .Rocha FarjaCMo-vimento do parco: Cr. 443.630,00.-- Movimento geral tle apostas:Crí 2.344.530,00. Concnrsost J^S387.955,00.

CONCURSOS Dn JOCKEYBRASILEIRO

C!.1'K

Os concursos do Jockey Çliihlirasilriro. na tarde tle anfeiJU-ItnJ ofereceram os seguintes rc-siiltatlos:

BOLO SIMPLES: 1 ganhadortnm S pontos: Cr£ 44.272.200.

ROLO DUPLOr 1 ganhador cem13 pontos: Cr. 34.00j,00.

BETTINO JOCKEY CLLB: 108ganhadores: Cr8 171.00.

BETTING ITAMARATI SIM-PLES: Crí 12«.0fl.

ÔETTIXG ITAMARATI DUPLO:. ganhadores: Cr* 2.-..6.40:

HOMENAGEADO PKLA IMPKEN-SA F. PELOS PROFISSIOXA15 JlEXMO SR. MINISTRO SAUiAUO

FR.RO

(I Esmo. Sr. Mini.lro Sajgariolillio, foi alvo. ontem, dc duas ho

: ..ifiiagcns.Enlre os quinto c sexto pareof.

or jornalistas credenciados jantoa . Jockey Club. homenegearam. nv.

¦ sala dc imprensa o Exmo. fir. Ml-.-listro da Aeronáutica r -picsidi-nlctia prestigiosa Sociedade, pela suae/icientè ação na dircçSo dc nossagloriosa arma aérea, que juntorom nossos aliados das upçòe-rnidas, levaram à derrota os uari-fascistas.

Usaram da palavra, nossos cole-pas de imprensa. Manfredo Libtrnl do "Jonral dos Sports" e dK-da dc Morais, do "Calendário

Turfisla o o Exmo. Sr. MinistroSalgado Filho, agradecendo.

Terminada a reunião, na saja de.-epesegem, os profissionais d?turfe. pelo mesmo motivo presla-lim singtl:' bonirnagem ao ilus-tre titular do Ministério da Acronáutica, filando era nome dos ma-nifesíanlcs o conhecido e quiriti-1Upidão patrício Justiniano Mes-f:a',a- _ ," _

0 Exmo. Sr. Ministro SajíâdoFilho, agradeceu, emocionado.-, nmaiiifcstação que acaba lhe /ferprcstad-i •

Livraria Francisco llve?Fundada tx t£c<

livreiros c EditorefRua do Ouvidor. 166 — R»«

TÊNISBOTAFOGO, CAMPEÃO DO TORNEIO

INTERCLUBES DE 2a CLASSEO único jogo do Torneio de 2.a Ciasse dos Campeonatos cintei-

clubes, íoi realizado, domingo úlümo. entre as representações ao

Botafogo e co Fluminense, na quadra das Laranjeiras.

VENCEU A EQUIPE DO BOTAFOGO\ eq-;i'.- do Botafogo, embora lutando com um adversário pw-

te -aiu vencedora por 3~x 2. feito êsse dos alvi-negros que vem crconfirmar o triunfo ao turr.o. alcançado sobre a turma dç «varoChaves.

SAGRARAM-SE CAMPEÕESCot. a vitória obtida sobre o Tricolor, os compoúente» oa «l^iP;

botaforuense sagraram-se campeões do Torneio fcterelube «e *

Classe, certame brilhanteir.ente promovido pela reiterado MCiropo-1'tana d Tcnis.

Page 10: MMH MÒNTGÕMÉRy; ZHUKOV E TASmemoria.bn.br/pdf/116408/per116408_1945_01171.pdftf^raBni ' MMH MÒNTGÕMÉRy; ZHUKOV E TAS: SIGNY VÃO CONFERENCIAR HOJE EM BERLIM EM DESESPERO, OS

*i

r;

0"Pravda',denuncia as 200 grandesfamílias da França

Como a aviaçãobritânica através-

sava o "fog"

O presidente Getulio Var-

gas no subúrbio Ja Central

MOSCOU, 4 (A. P.) "Os espectros estão de volta" — tal

LONDRES, 4 (Por Henry Jame-son, da A. P., especialmente paraA MANHA, do Rio de Janeiro) —Mais um dos segredos de guer-ra acaba de ser. revelado: — omodo pelo qual os espessos ne-voelros britânicos foram v*ncl-dos, pela primeira vez na Histó-ria, permitindo aos aviões alia-dos, cora bases' na Inglaterra,

diariamente, sobre a Alemanha,com qualquer tempo. j

O "fog" britânico era simules-mente "queimado" e expelido dasbases aeronáuticas por melo deuma engenhosa aparelhagem de

ESPANHA

V^>::í:':^;":^^ ¦.-.¦¦•>¦¦:•¦¦-:-:,:-:v-v>: :'-^'--,- ,-¦¦;...,:-:.$|;> Kwililííiv::!-;:>>:<:x;>;i> ...i--1^'-'. .-.:. :¦¦,-¦¦ .-¦¦¦ v.-:-'-T-v/,'-w-C:'-:::v ¦¦ ¦;,.:.-.v :¦'•¦'

x MMMH1.——""¦» ¦— Gerente:

D,Mtor.l-.-«« OOTA^IO limaOASSIAHO RICARDO SUpERlNTh

NDENTE LUIZ C. DA COSTA NETTOEmpresa A NOITE — burtKUNic w«£; _P ,g4t- H¥ N.° 1.171

ANO IV * * * RIO DE JANEIRO - TERÇA-FEIRA, 5 DE JUNHO DE 1945 ***

é o titulo do artigo do cronista Ixakov no "Pravda" sobre o que o autor ma£ter os bombardeios aéreoschama de animação de alguma s figuras políticas ja mortas na vida

política atual da França:"Olhando-se para a vida poltica atual da França, vê-se claramente

como os mortos estão tentando deitar a mão sobre os vivos".lxakov diz que a reação está resistindo, deswperadamente, ao

que entregaram o país ao fascismo alemão e com 81a colaboraram ativa- "" í , »

mente durante o período da ocupação, sobrenadaram ao devastador d.lu- • desenvolvo

vio que inundou a França .Agora, estão lutando desesperadam.nte por ^.^^Sfjfi STlconservar as suas posições de antes da guerra . nevoeiro, como num passe de má-

INTENSIFICADA A CAMPANHA CONTRA A'% fr^^Z^SS^"'*" ^ impossíveis, passassem a ser umaquestão de rotina, abrindo aomesmo tempo grandes possibilida-

. , t *.-. c*i,An ««.nls. des para vôos mais seguros e mnisPARIS,4.JU. P. - A

'P^^S^^JS^i^S^9 regulares em tempo de paz. wn} t„ „„_ ,_„„„_,„ , .... cmmvixaaores.iiB.es, ame..™,,» ™... , , .. . .

mente ntenslficando sua g»^i>X%^&^^0^ Quando a visibilidade exterior, gas inaugurou ontem o trecho eletrificado entre Bangúe Cam- ™ZS°lnd*-os

sondado sô- A propósito o* circulos oficias8'¦¦$$$&*&»*?i&S^\tí^^&^BS^&iay- sobre um aerodromo qualquer, é

™ po Grande. Aqui o vemos cortando o fito simbólica. bre oí „01ltO5 de vista de seus franceses acentuan> o wratcr ev -

lTNaoJbsínte™P2vêrw praticamente "nula" um homem „

V ^ ., fmSÊ^^^^^^ÊÊÊÊÊm "'«Pectlvos governos em relação *m**°*wJ?£J£?$al-

tido mbor leia partidário da repatriação de todos os espanhóis aperta uni pequeno botão e seis ; m ^fT mÊ^<WfàSgffif$gi^&-&$ » convocação de uma confere.,- no sentido de suprimi.

o «tamento^ispensado aos^«"f^- na Franca estâo tra- de perfeita, mesmo vindo da uma

De Gaulle conferenciou comos embaixadores inglês,norte-americano e russo

DE UM MOMEN TO PARA OUTROPARIS, 4 (De Harold King, cor- foi entto MbrtHuld. por um no-

respondcntc da Reuters) - O vo grupo denom nado, i , n„,v \rn,- general dc Gaulle recebeu hoje os sem qualquer participação iran

Conforme noticiamos em outro local, o presidente Getulio vai - °mbnixadorcs inglís> americano cisa.

rpDXiadorâté"qura"mudãnçã"do "regime

lhes permita retornar à enquanto cá de baixo até o céu e

pátria!^Intelectuais espanhóis sem distinção de credos políticosi reu- as estrelas se tornam visíveis,

niram-se para prestar homenagem aos compatriotas libertados,

quando regressarem dos acampamentos de prisioneiros alemães.

0 EMBAIXADOR BRASILEIRO CONFERENCIOUCOM 0 "PREMIER" ITALIANO

ROMA, 4 (R) A emissora local informou que o novo embajxa-dor brasileiro, sr. Pedro Morais Barros, conferenciou com o "premier"

italiano sr. Ivanoe Bonomi, no Palácio de Viminale, na manhã de hoje

em Roma. '

Depois que o último avião des-ceu, o operador, dentro da forre,aperta uni segundo botão e o ne-vieiro daí a pouco cai íiovamen-te sobre o campo inteiro...

Essa aparelhagem salvou a vi-da de centenas de pilotos e per-mitiu que se mantivesse a ofensi-va de bombardeio em constanteatividade, dia e noite, durante afase mais critica da guerra no in-verno passado.

O Invento é conhecido pelo r.o-me de "F.I.D.O.", das iniciaisde sua designação em lingua in-glesa, significando "Operação doInvestigação e Dispersão de Ne-yoeiros".

Durante a- guerra, o mau tempofoi nm dos maiores inimigos dnsforças aéreas. Von .Rumistrdtlançou na Bélgica a sua Ofensivado Natal, contra os aliados, ^oba proteção de um espesso nevoeiro

t-i . j .„„. que abrangeu também a maiorKobe foi atacada pelas Super-Fortalezas, que lançaram partc dos neródromos da Ingla-milhares de bombas incendiadas sobre a 6a cidade japonesa terra, mas é certo que o coman-

., , dante alemão nada sabia sobroGUAM, 5, Terça-feira (U. P.) pcr-Fortalezas participaram do 0 «p.I.D.O.". Para auxiliar o es-

Uma formação de 500 Super- ataque contra Osaka, lançando maBnmento da ofensiva nazista,Fortalezas Voadoras atacaram n mais de 3.200 toneladas de bom- tinham que entrar em ação oscidade de Kobe, a 6* cidade do Ja- bus incendiánas. bombadeiros britânicos e norte-pão metropolitano e um de seus SEGUINDO O PROGRAMA DE americanos, em grande número,principais portos. Foram lançadas BOMBARDEIO REGULAR para perturbar os centros demilhares de bombas incendiadas GUAM, 5 (U. P.) — O ataque abastecimento e de municiamentosobre os objetivos militares e In- das Super-Fortalezas Voadoras e destruir todos os meios de co-dustriais de Kobe, continuando, norte-americanas contra Kobe, es- nmnienção de que os alemães dis-.assim, a aviação norte-americana \a < madrugada, era esperado em punham para a área das Arde-em seu empenho para destruir o vista dc que o comando aéreo dos nas.centro fundamental da máquina EE. UU. está empenhado em 0 vice-marechnl da Aeronáuticabélica do império de Hirohlto. destruir as cidades japonesus.CONTRA A ÁREA INDUSTRIAL Tóquio, Yokohama e Osaka foram

ILHA DE GUAM, 5 (Tcrça-fcinO fls primeiras cidades metropollta-(A. P.) — Anuncia-se que 450 nas nipônicas a sentir o peso da

a 500 Super-Fortalezas Voadoras ofensiva aérea estadunidense queatacaram a área industrial de so vem verificando regularmenteKobe, no Japão, metropolitano, por grupos de 500 Super-Fortale

0 JAPÃO METR0P0LITAM0S0-FRE NOVO BOMBARDEIO DA

AVIAÇÃO AMERICANA

a convocação ue uma conicreu- »" >"»¦"» >-", T i,.n„„,\Kn „.,cia dos "Big Five" para examinar qualquer Influência francesa na

a situação do Levante. vida econômica do Levante Fi-"¦ sua conferência com Duff nalmente.aquiles círculos acusa-

, embaixador inglês, ne- rnm a Grã-Bretanha ds proeunrnova proposta foi formu- explorar n situação na Sina o no

por ambos os lados Se- Líbano, afim de tirar dissei van-

almeiite junto ao governo brita-nico, relativamente aos atos doterrorismo praticados pelos árn-bes contra cidadãos franceses.

Na sua conferência com Duff ndmente, aqufilea clreulos aen*Cooper, embaixador inglês, ne- rnm a Grã-Bretanha;de^^procurarnhuniaIlida POI' K111UU3 u.-> i.iuu-T ..v - ............ ...-.- _--_ rn,,l„An ngundo foi informado, o gegneral tagens exclusivistas. Con ido a

de Gaulle reiterou o ponto de França ainda nao protestou ot.çivista francês nas mesmas linhasque sUa exposição de sábado,quando de sua conferência coma imprensa e também queixou-sevigorosamente acerca dos meto-dos adotados pelas autoridadesmilitares britânicas cm relaçãoaos franceses, na Síria e no Li-bano. Em particular, uma confe-rência foi feita à decisão do ge-neral Pngct impondo o toque derecolher nos franceses residen-tes nn Siria c no Líbano.

Um forte protesto foi formula-do pelo general dc Gaulle, segun-do me informaram, baseando-se

— "Temos que agradecer h Rús-sia, por sua atitude, conforme msfoi expressa ontem, por seu ml-nistro plenopotenciário. Essa ati-tude demonstra a fé que todas asgrandes potências alimentam deque a força não pode mais seraceita como meio de asseguraras relações entre nações e paises."

O primeiro ministro aindaacusou a França por sua atitudona Síria e no Líbano, "assinala-da pela leviandade com que foramtratados os princípios que os de-legados das Nações Unidas, reuni-dos cm S. Francisco, procuram es-tnbcleccr como base da paz e dasegurança mundiais."Prosseguiu a conferência

CAIRO, 4 (U. P.) — A Confe-Aparentemente o governo francês rêl,cin dn Ljga Arnbe prosscguiuoptou essa atitude, ^«jW"™™ hoje à tarde, tendo o secretário

da liga, sr. Azzam Bey, lido amensagem de saudação do rei Fa-rçuk do Egito. Bandeiras da Si-ria, Egito. Snucli-Arnbin; Iraque,

«guarda a reação dn Gra-Breta-nha ás declarações feitas pelo ge-neral De Gaulle no sábado passa-

Declarações do presidente.. da Liga Pan-Arábica .

Tínnsjordnnin e de Vemcn ondu-lavam no Palácio Zarafane, ondese celebrou a reunião. Os Yeme-

O sr. Getttíio Varffas examina a locomotiva elétrica construi-da pelos operários cia Central.

D. C. Bennct, chefe dos Serviçosde Reconhecimento da "RAF" —que tem por missão descobrir omarcar os objetivos que devemservir de alvo nos aviões de bom-hardeio noturno, disse que ns Ins-

.-,-., ,„«, i j • ;¦,¦', •, ^ talações do "FIDO" impediramlançando cerca de 3.000 toneladas zas Voadoras dc endn vez. Os ((ue a gUerra se prorrogasse tal-

SEfiÜNDO(II (HE'

Comissão Especial Encarregada de receber os ar-quivos e bens moveis e

imóveis da antiga Embai-xada Alemã

de bombas incendjárias. grandes bombardeidos norte-ame-Este foi o terceiro raid íncen- rícanos são comandados pelo ma-

diário das B-29 contra Kobe, porto jor-gencral Curtis 15. Lemny. Aoprincipal do Japão na ilha do mesmo tempo, receberam-se in-Honsh. O "raid" seguiu-se aos formações segundo as quais osataques dos aparelhos com base japoneses estão empregando umcm porta-aviões contra a ilha de novo tipo dc avião dc caça o pi-'Kyushu, sábado e domingo, e lotos especializados na defesa dasassalto das B-29 eontra Osaak, na zonas metropolitanas contra ossexta-feira. Pelo menos 450 Su- ataques aéreos norte-americanos.

As comemorações do na-talício do coronel Ma-

galhães Barata 'Todas as classes sociaisdo Pará tomaram parte nashomenagens ao interventor

BELÉM, 3 (S. E.) — A cidadeviveu horas de animação com ascomemorações populares do dianatalicio do coronel MagalhãesBarata, ontem.

Todos os jornais locais regis-traram o acontecimento, aludin-do longamente às homenagens eà personalidade do homenageado,a quem foram dirigidas inúmerasmensagens tclegráficas de felici-tações, procedentes de todos ospontos do Estado c de outras dis-tantes regiões, do pais.

As classes conservadoras, ostrabalhadores, os estudantes e to-das ns expressões sociais do Parátomaram parte nas comemora-ções, que tiveram aspecto real-mente extraordinário, pelo entu-siasmo e pela espontaneidade.

Das várias solcnidadcs proino-vidas teve maior expressão n mis-sa votiva celebrada no templodos Capuchinhos, cm que os cftn-ticos sacros foram entoados porprofessoras e alunas do InstitutoCarlos Gomes. O interventor Ba-rata entrou no templo passandoentre alas formadas por escotei-ros e sob vibrante salva de pai-mas da considerável assistência,que ercheu literalmente a igreja.

Seguiu-se a f;sta da CrecheSanta Tererinha, ondo o coronelBarata príSJdlu a distribuição debrinquedos aos internados, visi-tando òesiorf.damentc as instala-çoes recém ampliadas, ouvindo osagradecimentos da instituição pe-los benefícios recebidos, luterpre-tados pelo sr. Souía Macedo.

Regressando no palacete da in-terventoria, S. Excia. recebeu ex-pressiva manifestação popular,presidindo a seguir farta distri-b.iição de óbulos ã população po-

As visitas pessoais de felicita-

vez por mais uns seis meses a umano, pois ajudaram a deter aofensiva alemã nas Ardcnas.

E o próprio Von Rundstcdt, fa-lando após sua captura, teve oca-sião de reconhecer o que isos sig-nificou, ao dizer:

— "As estratégias dos aliados,com seus ataques aéreos às ml-nhas linhas de abastecimento ecomunicações, foi a causa do fra-casso do meu golpe." i

'Ar\ A primeira celulose para

sacos de cimentoA Fábrica de Papel de Monte

Alegre, no Paraná, que o prisi-dente Getulio Vargas visitou noano passado, acaba de entrar empleno funcionamento, fabricando,do inicio, uma celulose que nãoexiste no Brasil e que vinha pre-judieando, grandemente, a eco-nomia pública, a que sc desti-na à fabricação de sacos de ei-mento.

O sr. Wolf Klabin, que é umacatado industrial patrício, es-teve, ontem, no Catete, para fa-zer entrega ao presidente Vargaso primeicp saco feito com essamatéria prima nacional.

Pw^^JÉrW-• '-^'^^rlffi ÉÉÉÉli

rIIIIP >i1HS Ssi^rai Ü^Ü^ ^3b ^m^^^

CAIRO, 4 (A. P.) — Mahmoud nites, entretanto, não estiveramFahmy Èl Naknrnslii .Pnshn, pri- representados na reunião em vis-meiro ministro do Egito e nresi- ta da grande distancia cm que se

sobre o fato de que as nutoridn- dente da Lign Pan-Arnbe, falnn- encontra seu pais do cenário dades britânicas tomaram a seucargo o controle do Bureau deDistribuição do Trigo, cxpulsnn-dos os funcionários francesesdessa orgni.iznção na qunl. fun-cionários franceses e britânicos,trabalharam, no pnssndo, dc co-muni acordo. O Bureau de Dis-tribulçãò do Trigo controla epraticamente monopolista todasas importações do trigo nn Siriac no Libauo e o aludido controle

O presidente jala à multidão em Campo Grande.

do aos delegados dcssn;lLiga, no nçao. Mais de 150 policiais arma-Palácio de Zaafnran, disse que os dos patrulharam os jardins e osconflitos do Libnno c dn Síria nrredores do palácio, preparados"podem scr umn advertência pré- para qualquer eventualidade.vio às Grandes Nações do perigo EvaCUaçãO dOS CÍVlSque amençn a paz mundial i««»««.««

— "Estnmos aqui reunidos TrãlICGSGSdisse — para declarar nosso rc- DAMASCO, 3 (De Haig Nichol-púdio à atitude tomada pelo go- son( dft Iteutcrs) — A evacuaçãovêrno provisório da França com o <lc tropas e famílias francesas,recurso à força atualmente" sob a proteção das

Proscguiu dizendo que cabe as nl.mas brntinlcas, está sendo le-das importações de trigo, na SI- grandes nações "lançar as bases vnda „ cfcito em muitils idadesria, não deixa de ter umn influ- dos planos que evitem a reprodu- „ a](icius sirins.

ção de tais fatos no futuro . e Em Damasco, o movimento deque os acontecimentos foram tropas prosseguiu durante todo o"uma abominável violência per- dia. 3.000 soldados franceses dapetiadn pelas forças francesas guarniçno foram evacuados paracontra uma nação desarmada. As- um cnmpo especial nas proximi-segurou que cabe à Liga Pnn- dades do aerodromo de Mezze, 5Arábica "garantir n mnnutençao milhas a oeste da capital.da Independência e dn soberania 0s civis frnnccses> em toda aintegrais da Siria e do Líbano e Síria,, serão provavelmente eva-nssegurar-lhes a pnz duradoura o CU!Uios para o campo especial dea prosperidade". trânsito em Beiruth. A evacuação

Foi lida na reunião da Liga dc tropas francesas, em Damascoentrado nn fase de normalização, uma mensagem cm quo o rei Fa- está sendo oftuadn o longo des-A referida fonte aludiu mesmo & rouk incita os delegados a "tra- tradas sem movimento algum,possibilidade dc que irrompesse balhar, de braços dados, pela rea- afim dc evitar demonstraçõesum conflito entre as tropas bri- lização da completa independeu- contra os soldados. As forçastánicns e francesas, no Oriente cia e da plena soberania da Sirin blindadas francesas já se retira-Próximo, onde os franceses! es- o do Líbano e pela manutenção ram para a área de concentraçãotarinm numa inferioridade nu- da paz e da segurança nos dois dc Mezze. Todo o processo de eva-ínèriòa relativamente aos inglô- paises." cuação está sendo supervisionadoses de um para dez. O primeiro ministro disse que pelas autoridades militares brita-

Por outro lado, praticamente "os acontecimentos nn Síria fo- nicas,todo o gabinete francês discorda rnm provocados pela França, ao Entrcmentcs, continua o traba-da política de de Gaulle no Le- apresentar propostas que nem os llv da comissão militar brltâni-

povos sirio e libanês, nem réus ca que está investigando o fuzila-governos, poderiam aceitar". Elo- mento de tefens e as pilhagensgiou a "louvável ação" dos ingle- que, ao que se propalou, foramses, para fazer cessar as hostili- cometidas pelos soldados franecídndes, e acrescentou que "tnm- ses.bém se tecem agradecimentos Revelou-se hoje que foram fei-aos Estados Unidos, que "não tas demonstrações de hostilidadefaltaram à sua palavra de apoio à contra cerca de 50 jovens france-causa da independência da Siria sas que trabalham no serviço te-e do Líbano, nem ao repúdio ao lcfônico controlado pelos france-recurso à força para a solução do ses. Nenhuma das jovens, entre-problema." tanto, foi ferida.

íncia avassaladora sobre o co-mércio interno do pais.

Situação extremamentetensa

PARIS, 4 (Do Henry McNulty,da U. P.) — Uma fonte dígnn detodo crédito revelou que a situa-ção no Levante é "tão tensa quopoderia explodir" de um momen-to jinrn outro, já que os «conte-cimentos nindn estão longe de ter

Exaltando os feitos daFEB.

Sob a presidência do embaixa-dor João Carlos Muniz e com apresença dos membros, srs. mi-nistro Adolpho de AlencastroGuimarães, e dr. Waldir Nie-meyer, e, cônsules Benno Struncke Zulcika Barroso Lintz, secreta-rios, reuniu-se, ontem, no Itama-rati, a Comissão Encarregada de ,Receber da Embaixada da Espa- Ao distinguir OS generaiSnha os arquivos c bens móveis eimóveis da anliga Embaixadaalemã.

Após deliberar sobre o pedidoaos interventores nos Estados, demedidas tendentes à arrecadaçãodos arquivos e bens móveis eimóveis dos antigos consulados, acomissão debateu a questão dosnacionais alemães no Brasil, eque sc encontram em estado deindigència. Ficou decidido quo

Mascarenhas de Morais, Ze-nóbio da Costa e Cordeirode Faria, o general Gritten-

berger elogiou a bravurados nossos soldados

ROMA, 4 (De Ann Tringer, cor-os interessados serão sem demo- respondente da U. P.)— Membrosra fichados pcla Comissão, para da Força Expedicionária Brasilei-estudo de cada caso. cuja solução - ¦ -' ~ —• """ ¦'«">¦'> ™"°"final será submetida ã aprova-ção do presidente da República.

Encerrada a sessão o presiden-te convocou outra para o próxi-mo dia 11 do corrente.

Clement Attlee respon-dera a Churehill

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l-^^v-JssiF..%fc.• v»*,- \4l^fc?i*» ^*^^yli mjJKnB^ÊÊf^S^^ri

su'Wm ?s?IÉsimB ^LP^ss^^ss^Lsr Os"íSK^S^bP^ÍSl^^W-*?

vante e tem estado tentando levá-lo a agir mais diplomática-mente na difícil crise. Não obs-tante, ncrescentn ainda a mesmafonte, "nenhum dos ministrosfranceses' poderá influir no go-¦vêrno pessoal de Gaulle, com ex-ccção talvez de Bidault, que nca-ba dc voltar dos Estados Unidosc que já encontrou a crise cm cs-tado agudo"."Todavia, o espirito dc obsti-nação de De Gaulle foi inflama-cio, sendo necessário agora umagrande cautela para sc evitaruma explosão que poderia tra-zer as mais' graves conseqüênciasinternacionais"

Considera-se grande interessoque o general Dc Gaulle tenhaconvocado o embaixador norte-americano Jefferson Caffcry, pa-ra uma conferência que se pro-longou durante mais de uma ho-ra, na tarde de hoje, com rela-ção ao problema do Levante. Con-tudo, nem mesmo os círculos nor-tc-americanos desejaram divul-gar a natureza das conversações.Alguntf especulam no sentido deque possivelmente De Gaulle terásolicitado no embaixador Cnffc-ry a nrbitragem dos Estados Uni-dos.

Fontes do Ministério das Rela

ções foram iniciadas às 10 horas rulento ataque que lhe foi ende

ra e o seu comandante, generalJoão Batista Mascarenhas de Mo-rais, foram distinguidos hoje nu-ma citação do comandante do 4."Corpo, general William D. Crit-tenberg.tenberg, afirmando que os feitosda FEB terào lugar proeminentequando se escrever a historia daguerra, o general Crittenbergerelogiou particularmente os brasi-

LONDRES, 4 (De Phil Ault. da iejros po.- terem forçado a 148."ü. P.) — O Partido Trabalhista '-'revidará na noite de hoje o vi-

da manhã, pelo almirante Teobaldo Pereira, acompanhado peloscu estado maior, transformando-sj a resposta do interventor ementusiasmada manifestação deadmiração pela Armada e suabrilhante atuação nas recentesemergências bélicas.

Sesuinim-sc várias solcnidadcspresididas pelo interventor Bara-ta, a primeira das quais a do lançamento deda CantinaMedico de Juranas, visitando asrc,uir a sede do Sindicato dosTrabalhadores do Comércio Arma-zenador, onde foram inauguradosos retratos do Presidente GetulioVargas, do general Gaspar Dutrae do interventor Barata c fazendovárias outras visitas, sempre alvodas mais eloqüentes demonstra-ções de solidariedade popular.

Na residência oficial, durantetdda a tarde, estiveram í.umero-sas comissões de funcionários, co-merciários e proletários, que fo-ram levar ao interventor Maga-Ihães Barata as suas felicitações.

recado por Winston Churehill. Arespostt dos trabalhistas serádada por scij lider, Clement At-tlee, que falará às 21,15, atravésda "B.B.C.", isto é, precisamen-te à mesma hora que foi utiliza-da pelo primeiro ministro brita-nico para a sua investida contrao Partido Trabalhista.

A nação britânica, que foi sur-preendidn pcla violência do ata-

pedra fundamental 0Uc de Winston Churehill, aguar-Matcrnal do Posto da com grande interesse a pala-

vra de Clement Attlee. Assim, aespectativa geral de que as elei-

e novembro passados.Os esforços das tropas brasilei-

ras — declarou o general norte-americano — culminaram no dia29 de abril na violenta luta quese travou ao sudoeste de Parma ena rendição da divisão alemã e dosseus comandantes e também da dl-visão "Itália", caindo em poderdas forças do Brasil 14.759 prisio-neiros.

A FEB desembarcou na Itália emJulho do ano passado e logo em

ções apresentariam uma feição setembro chegou às linhas de fren-muito formal foi subitamente re- te, ao norte de Pisa.

situação no Levante está se tor-liando cada vez mais tensa, umavez que os árabes' estão pilhandolares franceses, em Damasco,bem como' tomando represáliascontra os soldados sírios que to-niarain parte no exército francês.

Por outro lado, doze cidadãosfranceses já foram mortos pelosárabes, enquanto que os brita-«icos, desde o dia dois de junho ¦sc recusam a intervir na crise nosentido de defender as vidas)francesas c as propriedades doscidadãos franceses. Acresce queos ingleses instituíram a mais ri-gorosa censura sobre a questão,ao mesmo tempo que permitirama elaboração de "relatórios fal-sos" e de artigos injuriosos àFrança, no Líbano.

Assim é que o governo fran-cês está dando o devido descontoa todas as notícias' procedentesdo Levante, já que as mesmassão "controladas

por uma po-têncin estrangeira". Todavia, ogoverno francês ainda está espe-rançoso de lograr unia soluçãorazoável para a crise, embora atéagora nenhuma resposta tenha

nos últimos dias, nesta cidade, unirão e provavelmente cessem Rj()o rcccblda da parte do govêr-a exposição de armamentos de todo brevemente. _ no britânico, relativamente ns1do exército e disse que, de- Perguntando se o Brasil se in- acusações articuladas pelo gene-vido á diminuição do programa teressava em artigos de fabrica- raj qc Gaulle por ocasião de suade empréstimos e arrendamentos ção norte-americana atualmente entrevista de sábado. Finalmen-cm conseqüência da terminação considerados como excedentes do \Ct |)a n considerar que os russosda guerra na Europa, o Brasil se 'material bélico, respondeu: — ainda não manifestaram os seusinteressa em adquirir excedente "Sim, sempre que o material nor- pontos de vista, embora noticias

TERMINOU A CONFERÊNCIA DACOMISSÃO DE CRIMES DE GUER-

RA DAS NAÇÕES UNIDASLONDRES, 4 (A. P.) — A Con- O FASCISMO AINDA NAO FOI

ferencia da Comissão de Crimes COMPLETAMENTE VENCIDOde Guerra das Nações Unidas ter-minou sem que fossem dado PRAGA, 3 (R) — O professorpúblico à esperada declaração sô- 2dnek Nejedly, ministro da Edu-bre as recomendações dos diversos cação da Tchecoslováquia, discur-governos no julgamento dos cri. sando perante a Associação dominosos de guerra. Treinamento Físico da Tchecoslo-

Anuncia-se, no entanto, que váquia, disse que embora o mundoLord Wrigbt, presidente da Con- esteja entrando num período deferêncin da Comissão de Crimes paz, este poderá não scr pacífico,dc Guerra enviará à Comissão "A luta continuará". — acrescen-

ções Exteriores revelaram que a "umn declaração apresentada pelos tou: "O Exército Vermelho des-""' * ' truiu o poder militar dó fascismo,

Aspecto da massa popular em Campo Grande. _ \j

'; (Noticiário na 3.* página) ' : ¦&

0 BRASIL E A LEI DE EMPRES-TIM0S E ARRENDAMENTOS

NOVA YORK, 4 (U. P.) — O notar que os empréstimos e ar-

divido -ilriiv. a acenar a rciminO brigadeiro-gencral Franklin Em.- reiHlameinos ioram conceu..osfnnònLSl nnuhdt elsí oue lio Rodrigues, poria voz da mis- principalmente para o prossegui-nm còmbatía m vale do Sewhio, são militar brasileira cm excur- mento da guerra européia e que

?L^Ul5y*^Wtl3w são pelos Estados Unidos, visitou agora que esta terminou, dum-

movida, diante da cnmliativieladeinesperada de Churehill.

Todavia, espera-se que a ora-ção de Attlee seja principalmentedirigida contra a política reacio-nária dos conservadores britàni-cos, sem tomar o aspecto de umataque à pessoa de Churehill,embora este ainda venha a re-correr a virulentos ataques pes-soais, cm virtude da agressivida-dc de suas táticas.

Revelou-se que os . brasileiros

de material bélico norte america-no para fomentar a atual produ-ção brasileira de armamentos.

O brigadeiro Emílio Rodrigues,que è o chefe da produção de ar-mamentos do exército brasileiroe presidente da Comissão Mili-tar Norte Amcricaiío-Brasileira,disse que sua missão não obcdc-

tu americano sirva para fo- procedentes de São Francisco re-

representantes das diversas na-ções". mas há ainda muito fascista na

Explica-se, não oficialmente, que Europa e no mundo. O objetivonem todos os delegados foram au- deve ser o de destruir o fascismotorlzndos pelos seus respectivos dc umn vez por todas. Se fra-governos de fazerem recomenda- cassarmos, o fascismo levantaráçõcg finais nesta conferência. de novo a cabeça, o que já está

Na sessão final da conferência, tentando fazer. Isto significaLord Wrigbt, sem presidente, de- guerra. Fascismo e guerra são aclarou que n tarefa do julgamento mesma coisa. Devemos destruir odos criminosos de guerra na Eu- germem da futura guerra. Deve-ropa e no Oriente Médio "deu um mos estar prontos para a luta,grande passo" pelas libertações até mesmo para uma luta interna,dos delegados aqui reunidos nês- "Ainda há muitas coisas emses últimos seis dias, acrescentan- jogo. Seis anos de sofrimento nãodo que "sinto-me satisfeito pois foram em vão, Estamos diante deas deliberações da conferência não uma revolução. O mundo está mu-foram cm vão. Tenho n certeza dando. Sabemos,que se precisar-de que a Conferência representa- mos de auxilio tê-lo-emos dorá o ponto de inicio para o grande Exército Vermelho. O telegramadesenvolvimento da harmonia e do de saudações do Marechal Stalin,auxilio mútuo entre as diversas no dia de nossa libertação, foinações aqui representadas". uma grande mensagem: "Após

uma luta que durou séculos" —disse êle — "a Nação tcheca asse-gurou sua independência e sua

ROMA, 4 (A. P.) — Pietro liberdade". Isto torna a nossa si-Koch que fugiu para o norte da tuação muito menos complicada.Itália juntamente com os alemães Não nos amendrontemos mais comentraram em_ Roma, exatamente possíveis reações dos alemães. So-há um ano, foi condenado à morte mos agora, realmente, uma naçãopela Alta Corte de Justiça como independente. Se o Exército Ver-um dos maiores criminosos de melho, as gloriosas forças de Tito,guerra responsável por torturas as bravas divisões polonesas e ocontra patriotas na "câmara de exército do povo tcheco estiveremhorrores" da Vio Tasso. unidos, teremos nossa vez de fa-

A Corte de Justiça levou apenas lar na Europa".3 boas no julgamento de Kochque foi preso disfarçado junta-

UM DOS MAIORES CRIMINOSOSDE GUERRA

mentar ou completar a própria 'velem

que a União Soviética ten- mente com sua amante, em Fio- NOVAS ACUSAÇÕES DE MOSCOUprodução brasileira". de a formar ao lado da França, jença. há duas semanas atrás. AOS POLONESES DE LONDRESanca.

Referindo-se ao falo de que Circulos do Mihistério das Re-mais de 1.400 membros do exér- lações Exteriores da França reve-

partirão da Itália dentro em bre- cc ao propósito dc assegurar ove. prolongamento do programa de

Na cerimônia de hoje, Is gene- empréstimos e arrendamentosrais Mascarenhas, Euclydes Zeno- destinados ao Brasil, nias sim.bio da Costa e Osvaldo Cordeiro tem por fim observar dlretamcn-de Farias — foram feitos membros

cito brasileiro receberam instru-ção cm escolas técnicas dos Ks-tados Unidos, o brigadeiro disseque. como resultado disso, es-perava que o Brasil .pudesseadotar métodos norte americanospara o estabelecimento de fáhri-cas de armamentos no pais. De

taram também que as autorida-des britânicas no Levante solici-taram a evacuação da delegaçãofrancesa, atitude que mereceu oprotesto do general Beynet. Poroutro, lado, as mesmas fontes re-velaram que o general Beynetrecebera ordem de dissolver

Pietro Koch cujo pai foi alemãoe a niãe italiana será fuzilado pelacostas como traidor.ATUAVAM COMO ESPIÕES NA

ZONA AMERICANAQ. O. ALADO. 4 (A. P.) —

Anuncia-se que dois jovens ale-mães, membros da "Hitlers Ju-

• MOSCOU, 4 (R) — O "Pravda"insere hoje um artigo no qual iliz(pie o que foi descrito como "emi-cranles poloneses" não passava(Te uma corja dc elementos fascis-Ias que tentavam aumentar suasforças e interferir na recnnstru-

honorários do 4.° Corpo — honra,que só foi conferida até o mo-mento a meia duzla de altas íigu-ras militares aliadas.

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te os métodos e o desenvolvimen-to técnico da produção norte-americana para aplicá-los, atéonde for possível, na produção

acordo com o itinerário traçado "Empresa dc Farinhas Cerealife-oficialmente, a missão brasilei-ra visitará a maior parte dos cen

ras"

brasileira de armamentos. Fez listados Unidos.

, cujo capital era inteira-mente francês, apesar de ter sido de fevereiro,

tros de produção bélica da costa instituída em 1942, mediante Os dois jovens foram Heinz Pe-oriental, do centro c do Sul dos cooperação franco-britànica no try, de 16 anos, c Josef Schoner,

gend", foram executados por pe- ção da Polônia. "Isto permitirialotõc-s de fuzilamento, por espio-nagem contra as forças america-nas na área de Aachen, em fins

Levante. A referida organização de 17 anos.

a seus protetores reacionários naInglaterra a dizer que o (invernoProvisório da Polônia não estavaenfrentando a situação e que oPais se encontrava num estado decaos absoluto — acrescenta o"Pradvá".