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Mirian Buss Gonçalves
Departamento de Matemática - UFSC
RELATATÓRIO DA PARTICIPAÇÃO NO CINTEC 2001 RELATATÓRIO DA PARTICIPAÇÃO NO CINTEC 2001 INTERNATIONAL CONFERENCE ON NEW TECHNOLOGIES INTERNATIONAL CONFERENCE ON NEW TECHNOLOGIES
IN SCIENCE EDUCATIONIN SCIENCE EDUCATION
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Benedict du BoulayUniversity of Sussese, Uk.
Sistema sobre álgebra boleanaProfessor x Companheiro Companheiro
oferece sugestões e ou resistências
deve ser ensinado Desafio
como representar para o estudante humano o que o companheiro já sabia?
como fazê-lo manipular o conhecimento?
1. SESSÃO PLENÁRIA: 1. SESSÃO PLENÁRIA: “Representation in Learning Computer Science and Mathematics: Black Boxes in glass boxes revisted”
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2. INFLUÊNCIA DA ESTRUTURA DE APRESENTAÇÃO DA 2. INFLUÊNCIA DA ESTRUTURA DE APRESENTAÇÃO DA INFORMAÇÃO NO PROCESSO DE APRENDIZAGEM EM INFORMAÇÃO NO PROCESSO DE APRENDIZAGEM EM ESTUDANTES COM ORIENTAÇÕES CONTRASTADAS PARA O ESTUDANTES COM ORIENTAÇÕES CONTRASTADAS PARA O ESTUDOESTUDO
Pedro Zony [email protected] de Algarve, Pt.
Classificação dos estudantes no seu estudo:
orientação para o significado;
orientação para a reprodução;
orientação para o sucesso;
orientação desorganizada para o estudo. Objetivos:
analisar o impacto da apresentação da informação sobre a aprendizagem e sobre a satisfação;
observar as formas de navegação.
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Quatro versões:
impressa, linear, sem imagens;
virtual, linear, sem imagens;
virtual, linear, com imagens;
virtual, não linear, com imagens. Assunto: causas, consequências e soluções para o aquecimento global Experimentação: 184 estudantes do 1o ano Tempo: Entre 30 e 50 minutos Avaliação:
Quanto à aprendizagem;
Quanto à satisfação.
2. CONTINUAÇÃO...2. CONTINUAÇÃO...
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Conclusões:
A informação dinâmica e a sequencialização tem um efeito paradoxal sobre os estudantes com uma orientação desorganizada para o estudo. Quanto mais dinâmica e não linear é a apresentação da informação, tanto mais interessante a informação se torna, mas também mais negativamente interfere na aprendizagem;
Para estes estudantes o efeito de distração da estrutura dinâmica da informação restringe o processo de aprendizagem;
Os estudantes com orientação voltada para o significado mostraram-se menos satisfeitos com a interação com a informação na forma de hipertexto, comparativamente com todos os tipos de informação sequencial;
Para estes estudantes, para alcançar o mesmo nível de aprendizagem, a apresentação dinâmica da informação demandou mais esforço.
2. CONTINUAÇÃO...2. CONTINUAÇÃO...
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3. O ENSINO DE MATEMÁTICA FINANCEIRA SUPORTADO POR UM 3. O ENSINO DE MATEMÁTICA FINANCEIRA SUPORTADO POR UM AMBIENTE COMPUTACIONALAMBIENTE COMPUTACIONAL
*Pedro Willibaldo Schuck, **Lucia Maria M. Giraffa*Universidade de Santa Cruz - RS**PUC do Rio Grande do Sul
Sistema Matfin desenvolvido em Delphi.
ITS.
Base de conchecimento modelada com exercícios com diferentes graus de complexibilidade.
Tratamento muito interessante do erro.
Dicas para o aluno identificar o erro.
Geração aleatória de questão do mesmo tipo quando o aluno erra.
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4. LEARNING PROGRAMMING WITH A SIMULATED STUDENT4. LEARNING PROGRAMMING WITH A SIMULATED STUDENT
*Aurora Vizcaíno Barcelo*Manuel Prieto Méndez**Juan Pablo Soto B*Escuela Superior de Informática, Spain**Universidad Autónoma de Baja Califórnia, México
Palavra chave: Cooperative based systems Nome do grupo: ORETO Nome do sistema (protótipo): HabiPro (desenvolver bons hábitos de programação) Característica: Permite o trabalho em grupo com os participantes situados em locais diferentes Situação de interesse: A comunicação e colaboração entre membros do grupo diminui.
Causa: não problemas tecnológicos mas sim problemas oriundos de causas sociais ou comportamento humano
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Hipótese: A tecnologia pode ajudar a melhorar a aprendizagem colaborativa. O sistema deveria controlar ou direcionar o comportamento dos membros do grupo;
Como? Através de um estudante virtual;
Ele trabalharia com os membros do grupo como se fosse outro estudante e também teria o papel de evitar situações negativas;
Objetivo do artigo: descrever um experimento feito com o HabiPro, a fim de obter informação sobre como deve ser o design de um estudante virtual para evitar e para corrigir três situações negativas específicas.
4. CONTINUAÇÃO...4. CONTINUAÇÃO...
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Problemas surgidos na experimentação:
gasto de tempo
estudantes tímidos
fala-se sobre outras coisas
Grupos pequenos apresentaram melhor performance;
Talvez o estudante virtual deveria ser um estudante tímido.
4. CONTINUAÇÃO...4. CONTINUAÇÃO...
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5. PUCRS VIRTUAL - CAPACITAÇÃO DOCENTE EM ENSINO À 5. PUCRS VIRTUAL - CAPACITAÇÃO DOCENTE EM ENSINO À DISTÂNCIA COMO IMPLEMENTACÀO DE UMA CULTURA VIRTUALDISTÂNCIA COMO IMPLEMENTACÀO DE UMA CULTURA VIRTUAL
Maria B. P. Herlein e outrosPUC - Porto Alegre.
Curso de capacitação de recursos humanos em Educação à Distância (112horas);Assuntos abordados:
mediação por computador
inserção teórico-prática em EAD
mediação televisiva e multimídia
mediação à distância
apropriação da tecnologia Em andamento: graduação em engenharia Química;Diversos cursos de especialização
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6. PROJETO GEOMETRIX6. PROJETO GEOMETRIX
Ana BredaAntônio L. BajuelosGladys Castillo e outros.Universidade de Aveiro - Portugal.
Endereço: www.mat.ua.pt/gg/geometrixArtigos:
Towards a prototype of a user model for an adaptative courseware in geometry;
knowledge formalization for a learning environment in geometry
Computational math games versus learning ITS - tutoria adaptativa; Modelo de domínio, pedagógico, aluno, expert.
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6. CONTINUAÇÃO...6. CONTINUAÇÃO...
Domínio: módulo curricular;
d - definições D - demonstrações E - exemplos P - problemas T - teoremas TD - testes diagnóstico
Modelo do aluno: estado atual do conhecimento do aluno;
Objetivo: adaptar a navegação; selecionar tópicos a ensinar;
Esconder links - navegação dirigida; ordenação adaptativa dos links;
Sistemas Hipermídias: Interbook, elm-art, manic, tangow.
Modelo do aluno - modelo de sobreposição;
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6. CONTINUAÇÃO...6. CONTINUAÇÃO...
Ligação de Pré-requisito TA TB
Ligação de Relação TA TB
Definição de um valor de confiança: atualizado sempre que o alun entra num tópico relacionado com o tópico em questão
O valor de confiança CT(A) é calculado como função das variáveis:
número de vezes que o tópico T foi visitado; tempo gasto; Respostas dos testes e diagnósticos; resolução de problemas.
Onde P é um peso e U é a utilidade de cada evidência.
)()( AUPAC eeT
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6. CONTINUAÇÃO...6. CONTINUAÇÃO...
Feedback para os criadores do módulo: se T foi visitado por n alunos, m vezes, se a média de Ue(A) < 0,2 para os testes, o problema está no “professor”. Logo o módulo deve ser modificado;
A parte de inferência (SE) está sendo desenvolvida em prolog
A parte do conteúdo (com animações bem interessantes) está sendo desenvolvida em C++
Jogos x Geometrix: Grande interesse de Ana Breda (trabalha com alunos)
Jogos contextualizados - estrutura lógica a ser desvendada
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6. CONTINUAÇÃO...6. CONTINUAÇÃO...
No processo de criação, são importantes: objetivos desafiosdisputas curiosidade interatividadecomunicaçãosensação de sucessosensação de controleefeitos sonoros interface apelativa narração
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6. CONTINUAÇÃO...6. CONTINUAÇÃO...
Jogo desenvolvido: ECOTOONS (matemática x ecologia)
Raciocínio usado: empírico - indutivo - dedutivo
Equipe que desenvolveu: Estudantes de matemática, computação,
educação e artes.
Jogo em desenvolvimento: Via Geométrica.
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7. DEFINING EFFECTIVE COLLABORATIVE LEARNING 7. DEFINING EFFECTIVE COLLABORATIVE LEARNING ENVIRONMENTSENVIRONMENTS
Beatriz Barros BlancoDepartamento de Lenguajes y Sistemas InformáticosESTS II - UNED - SPAIN
Avaliar os sistemas com usuários reais Usability Guide (Smith & Mayes, 1996)
www.icbl.ac.uk/tet/usability_guide/mutate.chiron.pt/document_source/ collected/w4w2/w4w2.doc
Lista de procedimentos para avaliação de projetos da Comunidade Européia Interesse em validação Análise do uso de um sistema
quantitativa: participação, número de contribuições, trabalho, distribuição do tempo.
qualitativa: aquisição do conhecimento, grau de colaboração, atitude de cooperação.
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7. CONTINUAÇÃO...7. CONTINUAÇÃO...
Avaliação da usabilidade de um protótipo: nível de configuração. nível de experiência. nível de análise nível de organização
Análise qualitativa - modelagem e inferênciaMetdologia:
listagem dos atributos a serem observados
uso de variáveis difusas
criação de uma base de regras
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7. CONTINUAÇÃO...7. CONTINUAÇÃO...
Atributos usados: argumentação
colaboração
conformidade
cooperação Níveis: baixo - médio - alto Experimentação com usuários (Ex.: Atividades propostas para alcançar o objetivo - número de usuários que leu) Conclusão: A teoria da usabilidade de Engenharia oferece procedimentos para avaliar e validar os sistemas bem como a tecnologia.
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8. TRABALHO DE DOUTORADO8. TRABALHO DE DOUTORADO
1O PASSO: Pesquisa de Campo (pesquisa exploratória, observação do processo de aprendizagem do conteúdo, experiências documentadas ( gravador, etc.))
2O PASSO: Definição dos modelos de aluno e das estratégias pedagógicas (Base conceitual de suporte (por exemplo, Vigowsky; ZPD, dificuldade do problema x quantidade de ajuda)
3O PASSO: Planejamento do Protótipo
4O PASSO: IA e suas ferramentas - implementação
5O PASSO: Experimentação - validação
Assuntos de interesse: - Limite e continuidade- Aplicações da derivada (problemas)- Técnicas de Integração
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9. TRANSFERINDO A IDÉIA DO COMPANHEIRO PARA 9. TRANSFERINDO A IDÉIA DO COMPANHEIRO PARA RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS ...RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS ...
ETÊ: Então o que tenho que fazer é ler o problema com atenção?
ESTUDANTE: OK...
ETÊ: Depois devo identificar variáveis, dar nome aos bois, etc.?
ESTUDANTE: OK...
ETÊ: O que tenho que fazer agora??? Empaquei...
ESTUDANTE: Eu também não sei. Mas como teu professor eu tenho que pesquisar... (O sistema deveria propor alternativas para o estudante, ele leria, e depois retornaria para ensinar o ETÊ)
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10. QUESTÕES RELEVANTES10. QUESTÕES RELEVANTES
Poderia o sistema detectar o tipo de aluno de acordo com as instruções
que ele vai dando ao companheiro?
Poderia o companheiro identificar e demandar questões que disparariam a
estratégia pedagógica adequada?
Terminologia pode ser adaptada dinamicamente?
Abstrato Concreto
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11. MAIS ALGUNS COMENTÁRIOS E OBSERVAÇÕES 11. MAIS ALGUNS COMENTÁRIOS E OBSERVAÇÕES
1- Daria para diminuir a luz? - Não, a não ser que uma nuvem encubra o sol
2- Quando sopram fortes ventos de mudança umas pessoas contróem refúgios..., outras fazem moinhos...
3- Endereço interessante sobre ensino na Argentina: www.educ.ar
4- Jargões bastante usados:metáfora - cooperative learning - aprendizagem colaborativadiagnóstico
5- Iva e demais membros interessados em jogos.Artigos: Ambiente de Aprendizage basado en instructores interactivos de diversiones matemáticasG. López et all.
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11. COMENTÁRIOS E OBSERVAÇÕES11. COMENTÁRIOS E OBSERVAÇÕES
Folder do grupo - com endereço eletrônico ver o jogo supersábios para o Projeto Bahia
azul.cicese.mx/supersabios
6- Karin - Ver o paper “A system for adaptative learning based on tasks na rules”R.M. Carro, E. Pulido, P. Rodrigues.Escuela Técnica Superior de Informática - Spain
“software de autoria”
7- Necessidade urgente de melhorar nossa home-page.
8- Necessidade de participação em congressos durante os cursos de mestrado e doutorado e, obviamente, depois, sempre que estiver engajado na pesquisa