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  • 8/17/2019 Método Speedy

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    Centro Universitário São Camilo – Espírito Santo

    Curso de Engenharia Civil

    Laboratório de Mecânica dos Solos

    Professor(a): Lima Deleon Martins

    Determinação da umidade - Método “Speedy”

    ! "

    #$%$&' Cssio igo *lto+

    #$,-#-' .enri/ue *lves Moreira

    #$0-$1' 2eferson Candido "ettero

    #$11-' 2o3o 4uilherme Sch5art6

    #$17' 8evin 9erreira 9orna6ier 

    ;;;;;' enan emirim ? ES *gosto@#$-,

    -

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    Cssio igo *lto+.enri/ue *lves Moreira

    2eferson Candido "ettero

    2o3o 4uilherme Sch5art6

    8evin 9erreira 9orna6ier 

    enan erimentaisreali6ados no Laboratório >araavaliaA3o da disci>lina de

    Laboratório de Mecânica dos Solosdo Curso de Engenharia Civil' doCentro Bniversitrio S3o Camilo'ministrado >elo Prof Lima DeleonMartins

    Cachoeiro de =ta>emirim ? ES *gosto@#$-,

    #

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    /! M0$E%"0"S E E1U"20ME#$&S 3

    )! 2%E20%& D0 0M&S$%0 4

    .! 2%&CED"ME#$& E52E%"ME#$06 7

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    ! "#$%&DU'(&

    Feste relatório ser descrito a forma de obter a umidade de um solo >or 

    meio do m+todo s>eedG e com>arar o resultado com o m+todo tradicional(estufa) Esse >rocedimento foi reali6ado no laboratório de mecânica dos solos

    do curso de Engenharia Civil do Centro Bniversitrio S3o Camilo' no dia #, de

    agosto de #$-,

     * anlise da umidade do solo >ossui grande im>ortância no ramo da

    construA3o civil' >ois >or meio dessa determinaA3o >odeHse identificar a

    /uantidade e;ata de gua necessria >ara obter uma melhor com>actaA3o do

    solo' bem como se o teor de umidade est na /uantidade necessria >ara

    alcanAar maior resistIncia desse solo Jodo esse >rocesso + necessrio'

    considerando /ue + sobre o solo /ue as estruturas das obras s3o a>oiadas

    7

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    *! &+,E$"&

    obKetivo deste relatório + mostrar os conhecimentos ad/uiridos atrav+s

    das aulas em laboratório e determinar a >orcentagem de umidade >resente emuma determinada amostra de solo >elo m+todo s>eedG e com>arar com o valor 

    achado >elo m+todo da estufa

    ,

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    /! M0$E%"0"S E E1U"20ME#$&S

    • "alanAa de >recis3o

    • 8it do m+todo S>eedG (9igura-)

    •  *lmofari6 (9igura #) e es>tula

    9igura - H 8it do m+todo S>eedG

    9onte: Soloca>' #$-,

    9igura # H *lmofari6

    9onte: ficina da CiIncia' #$-,

    )! 2%E20%& D0 0M&S$%0

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    m+todo + a>licvel somente >ara solos /ue n3o contenham

    >edregulho' ou agregado' caso haKa torres + necessrio o uso da almofari6

    >ara desfa6eHlos' ele + a>ro>riado somente >ara o controle de com>actaA3o de

    solos' soloHcimento e misturas estabili6adas' de granulometria fina

    m+todo recomenda utili6aA3o de #$ g' -$ g e , g a tomada de

    decis3o est atrelada a dimens3o m;ima dos agregados Caso o solo

    a>arente est mais Nmido utili6aHse -$ g ou at+ mesmo , g >ara reali6aA3o do

    ensaio

    Fesse relatório a amostra utili6ada >ara o clculo da umidade >elo m+todo

    s>eedG tem #$'$-g de solo' a balanAa foi tarada com a ca>sula' /ue em

    medida anterior foi >esada em ##'$1g (9igura 1) * amostra /ue foi >ara estufa

    tem #$g de solo' e a ca>sula' >esada anteriormente tem #1'$1g (9igura 7)

    9igura 1 ? Material utili6ado no s>eedG 9igura 7 ? Material utili6ado na estufa

     

    9onte: *utor' #$-, 9onte: *utor' #$-,

    .! 2%&CED"ME#$& E52E%"ME#$06

    %

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    >rocedimento e;>erimental de ser reali6ado' na seguinte ordem:

    • Jransferir a amostra de solo >ara o cor>o do a>arelho•

     *dicionar >ó absorvente e duas esferas de ferro

    9igura , ? *dicionando os materiais no e/ui>amento s>eedG

    9onte: *utor' #$-,

    •  *da>tar a tam>a do OS>eedG e colocar a alAa na >osiA3o' a>ertando

    firmemente a borboleta e;istente na mesma  9igura ? 9echando o e/ui>amento s>eedG

    9onte: *utor' #$-,

    • Mantendo a tam>a do a>arelho >ara cima' agitHlo vigorosamente cerca

    de de6 ve6es' com movimentos de bai;o >ara cima9igura % ? *gitando o e/ui>amento s>eedG

    0

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      9onte: *utor' #$-,

    • e>etir agitaA3o at+ o >onteiro do manQmetro estar estvel a>ós fa6er a

    leitura do manQmetro

    9igura 0 ? Estabilidade do manQmetro 9igura & ? *brindo o e/ui>amento s>eedG

     

    9onte: *utor' #$-, 9onte: *utor' #$-,

    3! ES$"M0$"0 E %ESU6$0D&S

    &

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    Para determinar a umidade estimada de um solo >elo m+todo s>eedG

    basta fa6er uma com>araA3o entre o valor mostrado no relógio do s>eedG e a

    massa da amostra analisada Essa com>araA3o ir mostrar o >ercentual de

    agua contida na amostra' como mostrado na tabela abai;o (tabela -):

    Jabela - ? Com>araA3o entre o resultado do manQmetro eumidade contida na amostra

    9onte: Clube do Concreto' #$-1

    Como mostrado na figura 0' no e;>erimento a estabilidade do

    manQmetro se conteve em #'1Rgf@cm Esse valor n3o est descrito na tabela'

    onde mostra o valor m;imo de #'$Rgf@cm

    De acordo com as normas do DF=J (-&&7)' no m+todo de ensaio com o

    uso do e/ui>amento s>eedG' caso a leitura manom+trica seKa inferior a #$R>a

    ($'#Rgf@cm) o >rocedimento deve ser refeito utili6ando uma massa maior de

    amostra Mas caso a leitura do manQmetro seKa su>erior a -,$R>a (-',Rgf@cm)

    o ensaio dever ser re>etido' mas com uma /uantidade de massa menor da

    amostra

    -$

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     * >artir dessa ideia >odeHse concluir /ue o e;>erimento foi feito de forma

    incorreta Como a leitura do manQmetro do s>eedG deu #'1 Rgf@cm e a norma

    di6 /ue o valor m;imo aceitvel + -', Rgf@cm o ensaio deveria ter sido refeito'

    como foi usado uma amostra de #$g de solo' agora seria com uma massa de

    amostra inferior T usada anteriormente' >odendo ser -$g ou ,g a massa da

    nova amostra >ara ensaio

    Para fa6er uma com>araA3o com o valor da umidade /ue seria

    encontrada >elo m+todo s>eedG tamb+m foi feito a determinaA3o da umidade

    >elo modo >adr3o' m+todo da estufa

    Como mostrado anteriormente na figura 7' a massa da amostra de solo

    colocada na estufa foi de #$'$$g e a massa da ca>sula foi de #1'$1g *>ós

    colocar o material na estufa >ara secar na estufa' de acordo com o solicitado

    >ela norma at+ o >eso se estabili6ar' foi encontrado uma massa total de

    10'&7g' como mostrado na figura -$ Desse valor' descontando o >eso do

    reci>iente (#1'$1g) encontramos o >eso do solo seco' tamb+m chamado de

    >eso dos gr3os ou sólidos' -,'&-g

    9igura -$ ? ConKunto solo ca>sula a>ós secagem na estufa

    9onte: *utor' #$-,

    --

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    Com isso temos os seguintes dados:

    • Peso do solo U Ps U #$'$$g• Peso dos gr3os U Pg U -,'&-g

    Dessa relaA3o >odemos concluir /ue a diferenAa entre o >eso do solo (/ue

    est Nmido) e o >eso dos gr3os (/ue est seco) + o >eso da gua' logo 7'$&g

    • Peso da gua U Pa U 7'$&g

    Desta forma >odemos facilmente achar o teor de umidade do solo >ela formula:

    h=4,09 x 100

    20→h=20,45

     *ssim chegamos T conclus3o' a umidade do solo + de *8=).>!

    -#

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    4! CC6US(&

    Em /ual/uer obra de construA3o civil fica evidente a im>ortância de

    determinar o >ercentual de umidades e;istente no solo antes de sua

    iniciali6aA3o Com essa determinaA3o' >oder ser feito correAes no solo se

    necessrio' ainda no comeAo da obra' evitando >ossVveis >atologias causadas

    >elo e;cesso ou escasse6 de gua >resente no solo' considerando /ue o teor 

    de umidade no solo tem influIncia direta na ca>acidade de com>actaA3o e a de

    rom>imento >rinci>al obKetivo do trabalho' /ue seria fa6er a com>araA3o entre a

    umidade de um mesmo solo' achada >elo s>eedG (m+todo de cam>o) e >ela

    estufa (m+todo de laboratório) n3o >ode ser feito >ois houve falha no>rocedimento como descrito anteriormente

    9oi >ossVvel analisar o teor de umidade do solo >elo m+todo da estufa'

    onde encontramos uma umidade do solo analisado de #$'7,WDesse acontecimento fica a es>eranAa de trabalhos futuros a reali6aA3o

    de um novo e;>erimento com um valor de massa inferior ao usado neste

    bservando a umidade encontrada >elo m+todo da estufa' o valor de amostra

    sugerido + -$g' >ois na tabela do m+todo s>eedG com essa massa + >ossVvel

    achar uma umidade de at+ #1W

    7! %E9E%:#C"0 +"+6"&;%r+ fabricados de concreto

    DeterminaA3o da umidade >elo m+todo e;>edito XS>eedGX Dis>onVvel em: Y

    -1

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    htt>:@@555clubedoconcretocombr@#$-1@$,@>assoH>assoHdetHumidadeHs>eedG Z0html[ *cesso em: 1$ ago #$-,

    DF=J De>artamento Facional de =nfraestrutura de Jrans>ortes Solos eagregados miNdos ? determinaA3o da umidade com em>rego do OS>eedG

    Forma rodoviria: DFEHME $,#@&7' > $-@$7 Dis>onVvel em: Y htt>:@@i>rdnitgovbr@normas@DFEHME$,#H&7>df[ *cesso em: 1$ ago #$-,

    9=C=F* D* C=\FC=* Bma loKa su>er interessante *lmofari6 de >orcelanacom bico com >il3o *cesso em: Y htt>:@@555oficinadacienciacom@Produtos@]idU,1[ *cesso em: 1$ ago #$-,

    SLC*P 4eotecnologia rodoviria DFEHME $,# ^ Solos e agregadosmiNdos ? DeterminaA3o da umidade >elo m+todo e;>edito OS>eedG "elo.ori6onte ? M4 *cesso em: Y htt>:@@555soloca>combr@detalheas>]idcodUSPEED_W#$CF2BFJW#$CMPLEJ[ *cesso em: 1$ ago #$-,

    0#E5&

    9igura -- ? Modelo de s>eedG

    -7

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    9onte: DF=J (-&&7)

    -,