Memorial Preventivo Sprinklers
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7/27/2019 Memorial Preventivo Sprinklers
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1. SISTEMA PREVENTIVO POR EXTINTORES
O risco de classificao da ocupao leve, portanto cada capacidade extintora ir proteger uma rea
mxima de 500m e seu caminhamento mximo ser de 20 m.
A quantidade e a localizao de cada extintor esto especificadas em projeto.
Foram adotados extintores de p qumico seco ( base de bicarbonato de sdio), de Gs carbnico
(CO2), ambos com capacidade extintora de 4Kg. E extintores de gua pressurizada, possuindo
capacidade extintora de 10 litros.
1.1. UTILIZAO
Extintores de p qumico seco ( base de bicarbonato de sdio), capacidade de 4Kg, age por
abafamento e, segundo teorias mais modernas, age por interrupo da reao em cadeia de combusto,
motivo pelo qual o agente mais eficiente para incndios de Classe B.
Extintores de Gs carbnico (CO 2), com capacidade de 4Kg, tambm chamado de Dixido de
Carbono, extingue o fogo por retirar o oxignio. Utilizado em lquidos e gases (como a gasolina, o lcool
e o GLP) e materiais condutores que estejam potencialmente conduzindo corrente eltricas.
Extintores de gua pressurizada , com capacidade de 10 litros, extingue o fogo por resfriamento .
Utilizada em materiais slidos como madeira, papel, tecidos e borracha.
1.2. CLASSES DE INCNDIO
O agente ext intor mais apropriado para cada t ipo de incndio depende do material que est em
combusto. Em alguns casos, alguns agentes extintores no devem ser utilizados pois colocam em riscoa vida do operador do equipamento.
Os extintores trazem em seu corpo as classes de incndio para as quais mais eficiente, ou as classes
para as quais no devem ser utilizados:
http://pt.wikipedia.org/wiki/Di%C3%B3xido_de_Carbonohttp://pt.wikipedia.org/wiki/Di%C3%B3xido_de_Carbonohttp://pt.wikipedia.org/wiki/Oxig%C3%AAniohttp://pt.wikipedia.org/wiki/Extin%C3%A7%C3%A3o_por_resfriamentohttp://pt.wikipedia.org/wiki/Combust%C3%A3ohttp://pt.wikipedia.org/wiki/Di%C3%B3xido_de_Carbonohttp://pt.wikipedia.org/wiki/Di%C3%B3xido_de_Carbonohttp://pt.wikipedia.org/wiki/Oxig%C3%AAniohttp://pt.wikipedia.org/wiki/Extin%C3%A7%C3%A3o_por_resfriamentohttp://pt.wikipedia.org/wiki/Combust%C3%A3o -
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Classe A: Incndio em materiais slidos cuja queima deixa resduos ocorrendo em superfcie e em
profundidade, como madeira, papel, tecidos, borracha. Para esta classe recomendado o uso de
extintores contendo gua (EXTINTOR DE GUA PRESSURIZADA);
Classe B: Incndio em lquidos e gases cuja queima no deixa resduos e ocorre apenas na
superfcie, como a gasolina, o lcool, o GLP (gs liquefeito de petrleo). Para esta classe
recomendado o uso de extintores de dixido de carbono e p qumico (EXTINTOR CO 2).
Classe C: Incndio que envolva materiais condutores que estejam potencialmente conduzindo
correntes eltricas. Para esta classe devem ser utilizados apenas os extintores contendo dixido de
carbono e p qumico (EXTINTOR CO 2 OU PQS).
Classe D: Incndio que envolva metais pirofricos como por exemplo potssio , alumnio, zinco ou
titnio. Requerem extintores com agentes especiais que extinguem o fogo por abafamento, como os
de cloreto de sdio.
1.3. LOCALIZAO
Obedecero as seguintes exigncias:
Quando fixados em paredes ou colunas, os suportes devem resistir a trs vezes a massa total do
extintor;
A posio da ala de manuseio no deve exceder de 1,60m do piso acabado;
A parte inferior deve guardar distncia de, no mnimo, 0,20m do piso acabado; Deve estar instalado onde haja menor probabilidade de o fogo bloquear seu acesso;
Em posio visvel;
Sem a obstruo de pilhas de mercadorias ou qualquer outro material;
No instalado em escadas.
1.4. SINALIZAO
Dever situar-se em local visvel onde a probabi l idade de o fogo bloquear seu acesso seja
reduzida;
Ser instalado sob o extintor crculo com a inscrio em negri to PROIBIDO DEPOSITAR
MATERIAL, nas cores: Quadrado vermelho com borda em amarelo;
Sob os extintores situados na garagem ser pintado um quadrado com 1 metro de lado com bordas
de 10 cm nas cores: Quadrado em vermelho com borda em amarelo.
http://pt.wikipedia.org/wiki/Madeira_(material)http://pt.wikipedia.org/wiki/Papelhttp://pt.wikipedia.org/wiki/Tecidohttp://pt.wikipedia.org/wiki/Borrachahttp://pt.wikipedia.org/wiki/Gasolinahttp://pt.wikipedia.org/wiki/%C3%81lcoolhttp://pt.wikipedia.org/wiki/GLPhttp://pt.wikipedia.org/wiki/Corrente_el%C3%A9tricahttp://pt.wikipedia.org/wiki/Corrente_el%C3%A9tricahttp://pt.wikipedia.org/wiki/Corrente_el%C3%A9tricahttp://pt.wikipedia.org/wiki/Pirof%C3%B3ricohttp://pt.wikipedia.org/wiki/Pot%C3%A1ssiohttp://pt.wikipedia.org/wiki/Alum%C3%ADniohttp://pt.wikipedia.org/wiki/Zincohttp://pt.wikipedia.org/wiki/Tit%C3%A2niohttp://pt.wikipedia.org/wiki/Cloreto_de_s%C3%B3diohttp://pt.wikipedia.org/wiki/Madeira_(material)http://pt.wikipedia.org/wiki/Papelhttp://pt.wikipedia.org/wiki/Tecidohttp://pt.wikipedia.org/wiki/Borrachahttp://pt.wikipedia.org/wiki/Gasolinahttp://pt.wikipedia.org/wiki/%C3%81lcoolhttp://pt.wikipedia.org/wiki/GLPhttp://pt.wikipedia.org/wiki/Corrente_el%C3%A9tricahttp://pt.wikipedia.org/wiki/Pirof%C3%B3ricohttp://pt.wikipedia.org/wiki/Pot%C3%A1ssiohttp://pt.wikipedia.org/wiki/Alum%C3%ADniohttp://pt.wikipedia.org/wiki/Zincohttp://pt.wikipedia.org/wiki/Tit%C3%A2niohttp://pt.wikipedia.org/wiki/Cloreto_de_s%C3%B3dio -
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1.5. MANUTENO
Os extintores devem ser submetidos a processos de inspeo e manuteno peridica, de acordo com
as normas vigentes. Pessoal habilitado: deve ser organizado e mantido um grupo de pessoas treinadas
e habilitadas na utilizao dos extintores, para oper-los a qualquer momento.
Nas edificaes residenciais multifamiliares, devem integrar tal grupo de pessoas os empregados destas
edificaes. No mnimo uma vez por ano, devem ser levados a efeito treinamentos tericos e prticos.
1.6. MATERIAIS UTILIZADOS
Extintor p qumico seco (PQS) de 4 Kg;
Extintor CO2 de 4 Kg; Extintor de gua pressurizada de 10 litros.
Placas indicativas, apresentados no detalhamento.
2. SINALIZAO DE SADA
Foram adotadas Placas de Balizamento para a sinalizao de Sada de Emergncia, conforme dispostoem projetos, com dimenses de (16x27cm) com material Acrlico com letras e setas na cor vermelha
com fundo branco leitoso; letras com trao de 1cm (4x9cm); conforme projeto.
3. GS CENTRALIZADO
A edificao composta por 12 lanchonetes com pontos de consumo de gs, situadas na praa de
alimentao, assim dispostas:
FF 01 (Loja Fast Food) Possuindo 03 pontos de consumo de gs, cada qual com capacidade
de 200 Kcal/min, totalizando o consumo de 600 Kcal/min;
FF 02 (Loja Fast Food) Possuindo 03 pontos de consumo de gs, cada qual com capacidade
de 200 Kcal/min, totalizando o consumo de 600 Kcal/min;
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FF 03 (Loja Fast Food) Possuindo 03 pontos de consumo de gs, cada qual com capacidade
de 200 Kcal/min, totalizando o consumo de 600 Kcal/min;
FF 04 (Loja Fast Food) Possuindo 03 pontos de consumo de gs, cada qual com capacidade
de 200 Kcal/min, totalizando o consumo de 600 Kcal/min;
FF 05 (Loja Fast Food) Possuindo 03 pontos de consumo de gs, cada qual com capacidade
de 200 Kcal/min, totalizando o consumo de 600 Kcal/min;
FF 06 (Loja Fast Food) Possuindo 03 pontos de consumo de gs, cada qual com capacidade
de 200 Kcal/min, totalizando o consumo de 600 Kcal/min;
FF 07/08 (Loja Fast Food) Possuindo 03 pontos de consumo de gs, cada qual com
capacidade de 200 Kcal/min, totalizando o consumo de 600 Kcal/min;
FF 09 (Loja Fast Food) Possuindo 03 pontos de consumo de gs, cada qual com capacidade
de 200 Kcal/min, totalizando o consumo de 600 Kcal/min;
FF 10 (Loja Fast Food) Possuindo 03 pontos de consumo de gs, cada qual com capacidadede 200 Kcal/min, totalizando o consumo de 600 Kcal/min;
FF 11 (Loja Fast Food) Possuindo 03 pontos de consumo de gs, cada qual com capacidade
de 200 Kcal/min, totalizando o consumo de 600 Kcal/min;
FF 12 (Loja Fast Food) Possuindo 03 pontos de consumo de gs, cada qual com capacidade
de 200 Kcal/min, totalizando o consumo de 600 Kcal/min;
FF 13 (Loja Fast Food) Possuindo 01 ponto de consumo de gs com capacidade de 200
Kcal/min.
3.1. CONSUMO
O consumo total das lojas da praa de alimentao de 6.800 Kcal/min.
Caracterstica do GLP:
Poder calorfico: 11.200 Kcal/Kg.
Capacidade Natural de Vaporizao: 3,22 a 3,49 (Kg/h).
Consumo total em Kg/h (Ct):
Ct = 6.800 Kcal/min x 60(min/h) / 11200 (Kcal/Kg) Ct = 36,40 Kg/h
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Conforme tabela do consumo total do ANEXO B das Normas de Preveno Contra Incndios do Corpo
de Bombeiros de Santa Ca tarina, obtm-se o ndice de simultaneidade: entrando na tabela com o
consumo de Kg/h, obtemos o valor para o ndice de: 32%.
Ento: 36,40 x 32% = 11,65
Para sabermos o nmero de bujes P190, dividimos o valor acima pela capacidade natural de
vaporizao (3,22 ou 3,49).
Ento: 11,65 / 3,49 = 3,35 P180 Para a edificao utilizou-se: 04 P180.
3.2. ESPECIFICAES
A central de gs obedecer ao Art 98 da NSCI-SC/92 conforme segue:
Teto de concreto de 10cm de espessura com declividade mnima que permita o escoamento de gua;
As paredes devero ser do tipo corta-fogo com tempo de resistncia de no mnimo 4h;
As portas devero conter na parte inferior de venezianas espaadas de 8mm entre as placas,
devendo ser de eixo vertical pivotante abrindo no sentido do fluxo com as dimenses de 0,90 x
1,70m, com encaixe em quadro incombustvel; Nas paredes laterais e frontais do abrigo, a cada metro linear devem haver aberturas para ventilao
ao nvel do piso e do teto, nas dimenses de 15 x 10cm, protegidas com tela de malhas mnimas de
2,0mm e mximas de 5,0mm;
O piso do abrigo ter no mnimo 5cm de espessura;
Os recipientes sero dispostos sobre estrados de madeira tipo grade;
Os abrigos tero altura mnima de 1,80m e largura com espao livre de 90cm;
A central de gs possuir dimenso interna de 2,70m x 1,75m x 2,00m, atendendo a necessidade de
se ter a largura com espao livre de 90cm.
O conjunto para controle e manobra obedecer aos seguintes critrio:
Tero dimenses mnimas de 0,30 x 0,60 x 0,20m devendo ser instalado a uma altura mnima de
1,00m do piso externo e sobreposto na prpria parede da central de gs;
Ir dispor de aberturas para ventilao na parte inferior do abrigo e/ou nas laterais;
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Tampa do abrigo em vidro temperado com espessura mxima de 2mm, com os seguintes dizeres:
EM CASO DE INCENDIO, QUEBRE O VIDRO E FECHE O REGISTRO, em letras nas cores
amarelas e nas dimenses: trao com 0,5 cm e moldura com 2x3cm;
Neste abrigo devero ser instaladas as seguintes peas:
Vlvula de primeiro estgio;
Manmetro para controle de presso na rede primria;
Registro de paragem (fecho rpido);
T plugado, com reduo de , para teste de estanqueidade da canalizao.
3.3. DETECTOR DE VAZAMENTO DE GS
Os detectores de vazamento de gs devero ser fabricados de acordo com a NR-23.
Todos os pontos de consumo de gs devero, obrigatoriamente, possuir sistema de deteco de
vazamento de ar. Conforme indicado na NR-23, ser admitido que uma mesma loja utilize apenas um
aparelho detector para seus pontos internos, desde que devidamente instalado a vlvula bloqueadora
em cada ponto de consumo.
Cada sala (lojas da praa de alimentao) dever ter sistema de deteco de vazamento de gs prprio,no permitindo ligao com as demais lojas.
3.3.1. FUNCIONAMENTO
Detecta concentrao de gs l iquefeito de petrleo (GLP) e Gs Natural (GN). Ao detectar a
concentrao de gs emite um sinal sonoro e um sinal visual do prprio aparelho.
O detector possui uma sada auxiliar (1NA 1NF 1 comum) que pode ser conectada a uma sirene
externa, exaustor ou central de monitoramento.
Podem ser instalado em cozinhas residenciais ou comerciais, depsitos de GLP locais, com
aquecedores e boilers onde podem ocorrer eventuais vazamentos. Sua densidade de operao de
0,05 0,3% de gs no ar ambiente e sue tempo de acionamento de 1 segundo.
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Os detectores so de uso externo (sobreposto) o que facilita a sua instalao e so alimentados atravs
de uma fonte bivolt (110 V / 220V).
Quando o sinal de alarme enviado pelo sensor de vazamento de gs para unidade de interface, esta
imediatamente contar alimentao eltrica da vlvula solenoide, deixando-a fechada. Na eventual
disperso de gs e troca de estado de alarme para o estado normal do sensor de vazamento, a vlvula
solenoide permanecer fechada, enquanto a origem do vazamento verificado, e consertado. A vlvula
poder ser reaberta ao pressionar o boto (resert valve) na unidade de interface.
No ser possvel abrir a vlvula solenoide quando o sensor de vazamento estiver no estado de alarme.
A vlvula solenoide sempre estar fechada quando o sensor estiver em estado de alarme.
Imagem: componentes do sistema de deteco de vazamento de gs
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Imagem: esquema de ligao.
Imagem:esquemadeligao.
3.4.
3.4.3.4.
3.4.
3.4.
3.4.
3.4.
CAIXA DE CONTROLE E MANOBRA
O abrigo para a caixa de controle e manobra de alumnio ser de 0,30 x 0,60 x 0,20 m e ser instalada a
uma altura de 1,00 m do piso externo e ser sobreposto na prpria parede externa da central de gs. Ir
dispor de aberturas para ventilao na parte lateral. A tampa do abrigo ser de vidro temperado anti-
estilhaante com 2 mm de espessura com a inscrio EM CASO DE INCNDIO, QUEBRE O VIDRO E
FECHE O REGISTRO em letras com cor amarela, trao mnimo de 0,5 cm tamanho de 2x3 cm.
Este abrigo ter em seu interior: uma vlvula reguladora de alta presso de 1 o estgio com presso
mnima de 0,35 kg/cm2 e mxima de 1,00 kg/cm2; um manmetro para controle de presso; uma vlvulade esfera de fecho rpido; um tee com reduo e luva plugada de 1/2 com finalidade para o teste de
estanqueidade.
3.5. GAMBIARRA
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A gambiarra ter as seguintes peas: em cada cilindro uma vlvula Pool de segurana, 01 cabea de
descarga, uma conexo flexvel (pig-tail) (chicote) de borracha especial p/ G.L.P de 6,4 mm; tredolet
com vlvula de reteno e vlvula esfrica de fecho rpido.
3.6. CAIXA DE MEDIDORES
ABRIGO DA VLVULA REGULADORA DE 2 ESTGIO : No hall de servio, em cada pavimento onde
houver aparelho de queima de GLP ser instalado uma caixa para 01 vlvula reguladora de 2 estgio e
01 registro de corte de fecho rpido, para cada unidade de consumo.
O abrigo ter uma dimenso de 40x40x20 cm para um medidor.
A vlvula reguladora de 2 estgio, estar com presso regulada entre os limites de 0,02 a 0,03 kg/cm2.
A portinhola do abrigo no podero ser chaveadas e contero sinalizao na porta e identificao da
unidade a que estiver servindo.
A portinhola deve ser em porta veneziana, ventilada. Este abrigo deve ter proteo superior contra
intempries e depredaes.
A entrada da canalizao nesta caixa ser superior e a sada para consumo ser inferior.
3.7. VENTILAO PERMANENTE
A ventilao superior das lojas Fast Food ser realizada atravs de aparelho de exausto.
A ventilao inferior ser feita atravs de duto localizado abaixo do piso, conforme demonstrado em
projeto.
Um tudo de 50cm coletara a ventilao das lojas de um dos lados da praa de alimentao, ou seja,
FF1 FF2 FF3 FF4 FF5 FF6. As lojas FF7/8 FF 9 - FF10 FF11 FF12 tero sua ventilao
por outro tudo, tambm com 50cm.
Estes tubos sero ligados a um principal, que ter sua extremidade aberta, para possibilitar a ventilao
permanente, sendo instalada tela que impea a estrada de insetos.
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Toda a tubulao que estar ventilando as lanchonetes ter caimento mnimo de 0,5% no sentido
contrrio da entrada do ponto de ventilao das lanchonetes, isso facilitara o escoamento de gs em
caso de vazamentos.
O dimetro mnimo da ventilao de cada lanchonete de 20 cm. No permitida a obstruo ou
bloqueio, total ou parcial da ventilao.
3.8. CLCULO DA REA DOS TUBOS DE VENTILAO PERMANENTE
Consumo de gs lojas L1 - L2 - L3 - L4 - L5 - L6
Consumo individual 600 Kcal/min
Quantidade de lojas 6 Lojas
Consumo Total 3600 Kcal/min
rea minma 1,5 cm/Kcal/min
REA TOTAL 5400 cm
Vent. Inf. (33% do total) 1782 cm
Adotado tubo 50 cm
Consumo de gs lojas L7/8 - L9 - L10 - L11 - L12
Consumo individual 600 Kcal/min
Quantidade de lojas 5 Lojas
Consumo Total 3000 Kcal/min
rea minma 1,5 cm/Kcal/min
REA TOTAL 4500 cm
Vent. Inf. (33% do total) 1485 cm
Adotado tubo 50 cm
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As mangueiras para baixa presso de PVC tero comprimento mximo de 80cm, conforme item 5.4.1 da
NBR 13932/97.
Os reguladores de segundo estgio foram dimensionados para presso nominal de 2,8KPa, garantindo
assim, o suprimento dos aparelhos de utilizao.
Os reguladores de presso do gs sero complementados por um dispositivo de bloqueio automtico
para fechamento rpido por sobrepresso, com rearme feito manualmente ajustado para operar com
sobrepresses, na presso de sada, dentro dos l imites de no mnimo 170% e no mximo 200%
(ajustagem da vlvula de alivio e de dispositivo de bloqueio).
3.11. TESTES DE ESTANQUEIDADE
Devem ser realizados dois ensaios, a primeira montagem com a rede e em toda a sua extenso, o
segundo na liberao para abastecimento com GLP. Os ensaios da tubulao da rede de distribuio
devem ser feitos com ar comprimido ou gs inerte, sob presses de no mnimo quatro vezes a presso
de trabalho mxima.
As redes devem ficar submetidas a presso de ensaio por um tempo no inferior a 60 min, sem
apresentar vazamentos. Deve ser usado manmetro com fundo de escala de at 1,5 vez a presso do
ensaio, com sensibilidade de 20 KPa e dimetro de 100 mm.
Iniciada a admisso de gs na tubulao, deve-se drenar e expurgar todo o ar ou o gs inerte contido na
mesma, abrindo se os registros dos aparelhos de util izao. Durante essa operao os ambientes
devem ser mantidos amplamente arejados, no se permitindo nos mesmos a permanncia de pessoas
no habilitadas ou qualquer fonte de ignio (exceto para deteco da chegada de gs inflamvel).
Deve ser verificada a inexistncia de vazamentos de gs, sendo proibido o emprego de chamas para
essa finalidade.
3.12. INFORMAES IMPORTANTES
Os tanques P190 devem ser identificados atravs de placa metlica afixada em local visvel, contendo
gravaes indelveis, com as seguintes informaes:
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I. Identifi cao da norma ou cd igo de cons truo
II. Marca do fab ri cante e data de fabr icao
I II . Capacidade volumtrica total do recip iente em l it ros
IV. Presso de projeto e de ensaio, em Mpa ou Kgf/cm2 ou PSI
V. rea to tal da super fc ie externa , em m2
Os tanques devem ser submetidos a teste de presso a cada cinco anos, ficando este a cargo da
empresa reabastecedora.
Os tanques devem ser equipados com indicador de nvel do lquido, dispositivos de segurana e demais
instrumentos necessrios, adequados para o trabalho com a presso de 17 kgf/cm2. proibido a
utilizao de medidor de nvel tipo coluna de vidro. O medidor deve indicar o enchimento mximo do
recipiente em relao a densidade do produto, em vrias faixas de temperatura.
Um tanque deve conter, no mximo, duas sadas tamponadas sem util izao. Todo material de fcil
combusto que se situar em nvel inferior aos dispositivos de segurana dos recipientes deve ser
removido a uma distncia mnima de 3,0 m.
As vlvulas devem ter espampadas em seu corpo a classe de presso, o dimetro, a marca do
fabricante e a indicao do sentido de fluxo quando necessrio.
As tomadas de descarga (reabastecimento) devem ser protegidas contra danos por efeito de manobrasirregulares e agentes fsicos.
As vlvulas utilizadas do sistema devem ser de material compatvel com o GLP e de classe de presso
apropriada para resistir as condies de projeto (17 kgf/cm2), sendo vedado o uso de ferro fundido.
Os tanques devem ser assentados em bases ou suportes estveis, de material incombustvel, sendo
dimensionados para suportarem o seu peso mais o peso do volume total dos recipientes com gua.
Todas as aberturas dos tanques devem possuir vlvulas automticas de excesso de fluxo ou vlvula de
bloqueio com comando a distncia, excetuando-se as aberturas tamponadas e destinadas a:
I. Vlvula de segurana
II. Medidores de nvel
I II . Manmetros, quando a abertura do recipiente possuir dimetro menor que 1,40 mm.
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4. SISTEMA HIDRULICO PREVENTIVO
4.1. RESERVATRIOS
A canalizao para consumo predial deve ser instalada com sada lateral, de modo a assegurar aReserva Tcnica de Incndio;
Abaixo do reservatrio, a canalizao do S.H.P. dever ser dotada de registro de manuteno no
mesmo dimetro da canalizao.
4.2. TUBULAO
A tubulao do S.H.P ser de ao galvanizado, e a tubulao subterrnea de PEAD, com resistncia
superior a 15 kgf/cm 2. Dimetro de entrada de 75 mm e demais com 63 mm.
As redes de alimentao do S.H.P. que forem subterrneas, devero estar uma profundidade mnima
de 60cm, envolvidas por uma camada de areis de proteo.
No Reservatrio ter:
- Registro de gaveta 3;
- Vlvula reteno 3 vertical invertida.
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4.3. MANGUEIRA
As mangueiras sero do tipo Sintex predial, de uso residencial, capa simples tecida em fio de polister,
tubo interno de borracha sinttica ABNT tipo 1 cor branca.
Todas as mangueiras tero dimetro de 38 mm, requinte de 13 mm e comprimento de 15 m .
Vlvula predial angular 2 - 45 graus cdigo 01; Unio empatao interna 1 45 graus cdigo 02;
Adaptador 1 E.R. x 2 C.B.S.P. 5 FF cdigo 04;
Esguicho jato slido 1 E.R x 13 mm cdigo 08;
Mangueira tipo mencionado acima.
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O.B.S: De fabricao POLIPEC, mangueiras, extintores e hidrulica de combate a incndio.
4.4. HIDRANTE DE RECALQUE
Ser instalado na canalizao preventiva de incndio, um hidrante de recalque de passeio, localizado na
calada em frente ao prdio, na rua Florianpolis. Este hidrante tem a finalidade de permitir a ligao da
mangueira do carro de bombeiros e possibilitar o recalque de gua para dentro do edifcio.
Ser protegido por uma caixa de alvenaria de tijolos de 0,50 x 0,40 x 0,40 m, com drenagem em PVC de
40 mm, com tampa de ferro fundido de 30 x 40 cm com a inscrio da palavra INCNDIO e dotado de
uma curva de 45 o em dimetro de 2 e um registro de paragem tipo gaveta no mesmo dimetro com
junta e tampa STORZ.
Materiais:
Adaptador RxS 75 mm c/ tampo cego;
Curva 45;
Hidrante de recalque;
Caixa de concreto;
Tampa FG 2 ;
Dreno, feito com brita nmero 1, espessura 5 cm.
4.5. HIDRANTE DE PAREDE
Sero dispostos na distncia de 1,20 m at o mximo de 1,50 m do piso acabado e local izados
convenientemente, conforme posio em projeto, segundo exigncias das normas do Corpo de
Bombeiros, de modo a permitir a proteo de qualquer ponto situado a 15 ou 30 m da ponta do esguicho
acoplados mangueiras de poliester, dimetro de 63 mm ( 2 ) de 15 ou 30 m, respectivamente.
4.6. ABRIGO DA MANGUEIRA
Os abrigos de mangueiras sero compostos por um armrio em chapa de ferro nmero 16, pintadas com
esmalte sintt ico industrial vermelho, medindo 120 cm de largura, 900 cm de altura e 30 cm de
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profundidade, conforme indicao em projeto, com visor em vidro, com a inscrio da palavra
INCNDIO em letras vermelhas trao 0,5 cm e molduras de 3x4 cm.
O abrigo contm em seu interior: 01 registro globo angular 45 o de 2 , com uma reduo Storz x Storz
de 2 x 1 , 01 conexo engate rpido Storz x Storz de 1 na ponta da mangueira; mangueira de
poliester c/ revestimento interno de borracha de 2 (63 mm) no comprimento e quantidade indicado no
projeto, classe 200 lb/pol 2; 01 requinte esguicho de cobre de 25 mm; 01 cesta-carretilha de brao mvel
giratria para recipiente da mangueira.
Estes abrigos sero do tipo externo. Da marca BUCKA, SPIERO ou similar, que atenda as seguintes
caractersticas:
Tratamento: decapagem e fosfatizao;
Acabamento: fundo em primer e esmalte sinttico vermelho;
Suporte para mangueira tipo basculante, com o mesmo tratamento do abrigo e acabamento em
esmalte sinttico vermelho;
Com presena de ventilao;
Devem somente uma porta, visor de vidro com espessura mxima de 3 mm, tendo este inscrio
incndio em cor amarela, a meia porta.
Materiais:
Registro angular tipo globo 45 2 ;
Reduo 2 x 1 com adaptador com rosca fmea storz x storz;
Cesto basculante colocao mangueira;
Caixa em chapa de ao 20 - cor vermelho.
4.7. MANUTENO
Aps a instalao do sistema, toda a tubulao deve receber uma lavagem interna, para remoo de
detritos, e, em seguida, devem ser levados a efeito os procedimentos para aceitao do sistema.
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obrigatrio submeter o sistema da edif icao a manuteno prevent iva peridica, de modo a
assegurar que o sistema esteja constantemente em condies ideais de funcionamento, segundo um
plano de manuteno e elaborado pelo projetista.
O responsvel do sistema deve produzir o relatrio de vistoria peridica do sistema, assinando-o
juntamente com o responsvel operac ional da rea protegida pelo sistema.
Todas as ocorrncias de manuteno corretiva tambm devem ser relatadas e anexadas aos relatrios
de vistoria e manuteno do mesmo perodo.
5. REDE DE CHUVEIROS AUTOMTICOS DO TIPO SPRINKLER
5.1. CLASSIFICAO DE RISCO
O projeto foi desenvolvido de acordo com o seguinte enquadramento: RISCO ORDINRIO II
(Administrao, lojas e salas de preparo - NBR 10897, Item 4.2.2).
5.2. PROTEO PROPOSTA
A proteo proposta foi prevista do tipo de tubo molhado conforme NBR 10897/2007.
5.3. PROJETO
O sistema foi desenvolvido com uma rede de distr ibuio seguindo a modulao do forro em
combinao com luminrias, difusores e elementos diferenciados da modulao, divisrias e projeto
arquitetnico do Shopping conforme apresentado em projeto.
Todos os sprinklers junto ao telhado do Shopping foram projetados como chuveiro em p (sprinklers
upright) e, no forro, sero instalados chuveiros pendentes com canopla, ver plantas baixas de proje to.
Salientamos que para acompanhar a modulao das luminrias, os bicos de sprink le rs foram dispostos
nos ramais com distncias variveis, assim como as distncias entre os ramais variam, sendo sempre
de acordo com as normas.
http://pt.wikipedia.org/wiki/Sprinklerhttp://pt.wikipedia.org/wiki/Sprinkler -
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Conforme NBR 10.897, adotamos uma rea de cobertura por sprinkler de 12,00 m para risco ordinrio
II. As densidades e rea de cobertura para clculo hidrulico sero conforme NBR 10.897/2007. Ver
planilhas de clculo e notas do projeto. Em locais que tenham chuveiros pendentes no embutidos e p-
direito menor que 2,30 m os sprink le rs devero ser protegidos por grade de proteo.
5.4. SUPRIMENTO DE GUA
Para o suprimento de gua ao sistema de sprinklers sero instaladas eltricas, localizadas na Sala de
Bombas. Uma bomba principal eltrica (2), uma reserva eltrica (3) e uma de pressurizao (1)
denominada jockey, comandadas por bateria de pressostatos e manmetros.
Na bomba principal est prevista uma tubulao para permitir um fluxo contnuo de gua atravs da
bomba com vazo suficiente para prevenir sobreaquecimento da bomba quando em turbilhamento. Toda
a instalao segue as normas brasileiras e a NFPA 20.
5.5. ALARME DE INCNDIO
Para cada conjunto de Vlvula de Governo , localizadas conforme projeto, ser ins talado um gongo
hidrulico, acionado pela entrada em funcionamento da bomba pr incipal .
5.6. VLVULAS DE GOVERNO
De acordo a norma NBR 10.897, em funo da rea e ao elevado nmero de bicos de sprinklers
estimados para este projeto, consideramos que para o comando e controle dos mesmos so necessrias
02 (duas) Vlvulas de Governo, para proteo total do prdio.
rea mxima de proteo para cada Vlvula de Governo: 4.831,00 m 2 para risco ordinrio.
A partir das bombas sair o ramal principal de distribuio, o qual alimentar as Vlvu las de Governo,
instalado com vlvulas de gaveta com haste ascendente e chaves de fluxo para indicao na central de
comando a entrada em funcionamento.
Para evitar que bolsas de ar f iquem na tubulao foram projetados nos pontos mais altos drenos
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eliminadores de ar.
Todos as VGs tero seu pontos de teste no ramal mais desfavorvel de cada rea. Os pontos de
drenagem sero feitos na VG, composta de vlvula esfera, para despressurizar e esvaziar a tubulao
em casos de modificaes ou reparos.
A parada da moto bomba principal e ou reserva somente ser efetuada manualmente . O tubo de suco
das bombas deve observar o dimensionamento abaixo especificado :
CLASSE DE RISCO DIMETRO MNIMOExtra 8 pol 200mm
As ligaes eltricas para o conjunto de moto bomba devem ser executadas de modo a se manter o
circuito eltrico da moto bomba energizado, mesmo tendo sido aberta as chaves de energia da
concessionria para o prdio.
5.7. ACIONADORES DAS BOMBAS
As bombas sero de suco positiva, ou seja, a fogadas.
As bombas so acionadas por motor eltrico, conforme o item 3.5. O sistema de alimentao de
energia eltrica para a bomba independente do sistema geral do prdio, permitindo o abastecimento
mesmo quando desligados os disjuntores gerais.
Pelas caractersticas do prdio, o mesmo est equipado com Gerador de Emergncia, (com testes de
funcionamento permanente), sendo que todas as bombas do sistema de preveno e combate a
incndios esto includas no abastecimento do Gerador, con tando com energia suficiente durante todo o
ano, conforme normas.
5.8. HIDRANTE DE CALADA
Para o Recalque dos Bombeiros o projeto prev um Hidrante de Recalque duplo, tipo de calada, com a
inscrio Sprinklers conforme prancha PI-301 e a localizao conforme prancha PI-201.
Cada hidrante est composto por um registro angular, rosca BSPxStorz 5 f ios, dimetro 2.1/2,
adaptador e tampo com corrente de bronze Storz, interligados ao tubo distribuidor geral, recalque das
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bombas, por meio de tubo de ao carbono dimetro de 4.
5.9. EQUIPAMENTOS
BOMBA PRINCIPAL ELTRICA
Vazo: 156,00 m3 /h
Altura manomtrica: 60 mca .
Motor: 60 CV 4 polos 3.500 rpm - 220/380 V
Quantidade: 01 pea
Fabricante: MARK PEERLESS, KSB, IMBIL
BOMBA RESERVA ELTRICA.
Vazo: 156,00 m3 /h
Altura manomtrica: 60 mca .
Motor: 60 CV 4 polos 3.500 rpm - 220/380 V
Quantidade: 01 pea
Fabricante: MARK PEERLESS, KSB, IMBIL
MOTO BOMBA JOCKEY
Vazo: 1,20 m3 /h
Altura manomtrica: 90 mca .
Motor: 3,0 CV - 3.500 rpm - 220/380 V
Com injetor inte rno
Quantidade: 01 pea
Fabricante: MARK PEERLESS
5.10. INFORMAES GERAIS DAS BOMBAS
MOTORES ELTRICOS
Os motores eltricos devero ser WEG, EBERLE ou KOHLBACH estacionrio com partida automtica
e manual, acoplado por meio de junta elstica bomba centrifuga monoestgio, montados em base
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nica de perfilado de ao SAE 1020.
CONJUNTO DE PARTIDA AUTOMTICA DAS BOMBAS
SISTEMA MOLHADO (Sistema mido)
Os equipamentos de proteo e acionamento das bombas esto montados e protegidos por quadro
eltrico metlico, que abriga os fusveis, seccionadoras, contatoras de fora e auxiliares, bornes e
fiao de fo ra .
O sistema de comando dever prever o funcionamento automtico da bomba jockey, atravs da atuao
de pressostato com diferencial ajustvel, assim regu lado :
Liga: 80,00 mca .
Desliga : 90,00 mca .
A partida automtica da bomba eltrica principal dever ser comandada por um segundo pressostato,
regulado para atuar em 70,00 mca .
A bomba denominada reserva, dever ser comandada por um terceiro pressosta to, regulado para atuar
em 60,00 mca . O desligamento da bomba principal s ocorrer atravs de comando manual o mesmo
para bomba reserva. Na parte frontal do quadro sero colocados botes para comando manual liga-
desliga e automtico / manual, bem como lmpadas s inalizadoras. Pressostato diferencial, tipo Low
Beer, Penn, Asco ou similar, regulagem dupla para a bomba jockey e regulagem nica para a bomba
principal e reserva.
Manmetros, dimetro 100 mm, escala simples de 0 a 10 kg/cm 2, (NIAGARA ou WILLY), rosca BSP
diam. . A bomba reserva entrar em funcionamento SOMENTE se a bomba principal no fo r
acionada.
ESTOQUE DE REPOSIO
Como regra geral, devero ser mantidos em caixas com temperatura no superior a 38 graus
centgrados, facilmente acessveis e de acordo ao risco a seguinte quantidade de sprinklers para
reposio:
Risco EXTRA, upright, 141 graus de ao ---- 48 sprink le rs
Risco Ordinrio, pendente, 141 graus de ao ---- 12 sprink le rs
Risco Ordinrio, para cima, 79 graus de ao ---- 12 sprink le rs
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Chaves de aperto, fornecidas pelo fabricante dos bicos, devero ser mantidas junto aos sprinklers de
reposio.
5.11. TUBOS E ACESSRIOS
TUBOS
Ao preto, com costura, DIN 2440, biselado para solda, para dimetros maiores de 50 mm (2). Ao
preto DIN 2440 com costura, rosqueados para dimetros 50 mm (2) ou menores.
CONEXES
De ao carbono pretas, biseladas para solda, para dimetros maiores que 50 mm. Rosqueadas em ferro
malevel, classe 10 rosca BSP (TUPY) para bitolas at 50 mm.
SUSTENTAO
Em vergalhes rosqueados de dimetro no inferior a 3/8 com espaamento mximo de 4 m ou perfil
metlico rgido com braadeiras apropriadas. Fabricante: FRIULIM ou MARVITEC. Em sua maioria, a
sustentao ser por meio de braadeiras fixadas na estrutura metlica ou nas lajes de concreto.
Internamente ao pavilho as redes pr incipais esto apoiadas em suportes tipo mo francesa ou
construdos conforme a fiscalizao para suportar as redes de sprinklers, hidrantes e sinalizao e
alarme, quando existi rem, fixadas aos pilares e vigas, conforme proje tos.
PINTURA
Todas as tubulaes e sustentao aps a montagem e limpeza devero receber duas demos de
tinta anti corrosiva (zarco) e duas demos de esmalte sinttico padro incndio e preto nos
suportes.
Os desvios com outras instalaes devem ser solucionados na obra com a concordncia da
fiscalizao.
TESTES
Dever ser feito teste hidrosttico com 50 PSI acima da presso mxima do sistema (presso da bomba
em churn + altura manomtrica do tanque) por 2 horas ou 200 PSI, o que for maior. Caso ocorram
vazamentos, devero ser eliminados para posterior pintura.
5.12. EQUIPAMENTOS
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SPRINKLERS TIPO PENDENTE COM CANOPLA
Tipo ampola
Resposta normal
Dimetro 15 mm (1 /2)
Fator K = 8,0 (115,00) Temperatura de operao: 68Oc
Acabamento Cromado
Densidade: 5,70 mm /min.m2
Fabricantes: Certificao nacional ou inte rnaci onal
SPRINKLERS TIPO UPRIGHT (PARA CIMA)
Tipo ampola
Resposta Normal
Dimetro 15 mm (1 /2)
Fator K = 8,0 (115,00)
Temperatura de operao: 68C
Acabamento Bronze
Densidade: 5,7 mm /min.m2
Fabricantes: Certificao nacional ou inte rnaci onal .
5.13. MONTAGEM
Durante a execuo das roscas da tubulao devem-se evitar resduos de leo nos tubos, pois com o
sistema em funcionamento ou durante os testes deste sistema pode danificar o piso da loja. Os danos
resultantes de falta de proteo inadequada ou respingos de leo no piso devero ser reparados.
6. SADA DE EMERGNCIA
6.1. ESCADAS
Caractersticas da edificao:
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Altura do ltimo pavimento at o pavimento de descarga: 7,50m
rea do pavimento superior: 19.705,98 m
Quantidade de pavimentos: 2 andares
De acordo com o Anexo B da Instruo Normativa IN009/DAT/CBMSC, emitida em 18/09/2006, a escada
adequada a esta edificao ESCADA COMUM, sendo necessrias 02 unidades.
As escadas tero descarga diretamente no pavimento trreo.
Devido a distancia a ser percorrida, foram adotadas 04 escadas para rota de fuga.
Todos os clculos das larguras das escadas esto no item 7.2 deste memorial.
Os pisos das escadas e hal ls de circulao de uso comum nas rotas de fuga sero de cermica
antiderrapante, atendendo as resolues 003/94 e 01/CAT/CCB/95.
Existe a disposio junto ao Corpo de Bombeiros uma listagem das cermicas que esto de acordo com
a resoluo.
Os corrimes sero colocados em ambos os lados da escada, incluindo-se os seus patamares e sero
contnuos; estaro situados a uma altura de 0,90 m acima do nvel da superfcie superior do degrau;
sero fixos pela parte inferior; tero uma largura de 3,8 a 6,5 cm cm e estaro afastados da parede em
4 cm e sero de madeira. Ver prancha em anexo, para o corrimo colocado diretamente na parede e
para o corrimo interno da escada, que ter balaustres de proteo.
Os corrimes devem resist ir a uma fora apl icada de 900 N, apl icada em qualquer ponto dele,
verticalmente de cima para baixo e horizontalmente em ambos os sentidos.
Os balaustres devem resistir as cargas transmitidas pelos corrimes neles fixados, ou calculado para
resistir a uma fora horizontal de 730 N/m aplicado a 1,05 m de altura, adotando-se aquela condio
que conduzir a maiores tenses. Os seus painis, longarinas, balaustres devem ser calculados para
resistir carga horizontal de 1,2 kPa aplicada rea bruta da guarda (incluindo-se nesta as reas das
aberturas da mesma) da qual faam parte
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6.2. CALCULO LARGURAS SADAS DE EMERGNCIA
SADA1
Ocupao Comrcio
rea Considerada (m) 5000,00
Populao (Anexo F) 1000
Capac. de pessoas por unid. de passagem (Anexo F) 100
Valor de uma unidade de passagem (m) 0,55
N = P/Ca (Artigo 224) 10,00
Largura da corredor calculada 5,50
LARGURA ADOTADA 10,00
SADA2
Ocupao Comrcio
rea Considerada (m) 418,16
Populao (Anexo F) 84
Capac. de pessoas por unid. de passagem (Anexo F) 100
Valor de uma unidade de passagem (m) 0,55
N = P/Ce (Artigo 224) 1,00
Largura da corredor calculada 0,55
LARGURA ADOTADA 1,20
SADA3
Ocupao Comrcio
rea Considerada (m) 4900,00Populao (Anexo F) 980
Capac. de pessoas por unid. de passagem (Anexo F) 100
Valor de uma unidade de passagem (m) 0,55
N = P/Ca (Artigo 224) 10,00
Largura da corredor calculada (m) 5,50
LARGURA ADOTADA (m) 9,00
SADA4
Ocupao Comrcio
rea Considerada (m) 944,49
Populao (Anexo F) 189
Capac. de pessoas por unidade de passagem (Anexo F) 100
Capac. de pessoas por unid. de passagem (Anexo F) 0,55
N = P/Ce (Artigo 224) 2,00
Largura da escada calculada (m) 1,10
LARGURA ADOTADA (m) 2,00
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SADA9
Ocupao Cinema
Populao (Sala 4) 229
Capac. de pessoas por unid. de passagem (Anexo F) 100
Valor de uma unidade de passagem (m) 0,55
N = P/Ca (Artigo 224) 3,00
Largura do corredor (m) 1,65LARGURA ADOTADA (m) 2,20
SADA1
4
Ocupao Escritrio
rea Considerada (m) 800,00
Populao (Soma sada 4 e 5) 89
Capac. de pessoas por unid. de passagem (Anexo F) 100
Valor de uma unidade de passagem (m) 0,55
N = P/Ce (Artigo 224) 0,89
Largura da escada calculada 0,49LARGURA ADOTADA 1,50
SADA1
5
Ocupao Escritrio
rea Considerada (m) 650,00
Populao (Anexo F) 65
Capac. de pessoas por unid. de passagem (Anexo F) 100
Valor de uma unidade de passagem (m) 0,55
N = P/Ca (Artigo 224) 1,00
Largura do corredor calculado 0,55LARGURA ADOTADA 1,20
SADA1
6
Ocupao Praa Alim.
rea Considerada (m) 1185,13
Populao (Soma sada 4 e 5) 1185
Capac. de pessoas por unid. de passagem (Anexo F) 100
Valor de uma unidade de passagem (m) 0,55
N = P/Ce (Artigo 224) 11,85
Largura da passagem calculada 6,52LARGURA ADOTADA 10,00
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7. DIMENSIONAMENTO DA REDE DO SISTEMA DE SPRINKLERS
O dimensionamento da rede de Sprinklers segue os critrios da NBR 10.897/2007 e a sequencia para o
dimensionamento seguir o modelo adotado pelo Engenheiro e Professor Telmo Brentano em seu livro
Instalaes Hidrulicas de Combate a Incndio nas Edificaes Edio de 2010, nos seus captulos
correspondentes, como segue:
Capitulo 3 Sistemas de Chuveiros Automticos
Capitulo 4 Tipos de Sistema de Chuveiros Automticos
Captulo 9 Bombas de Incndio
Captulo 12 Orientaes para o Projeto
Captulo 13 Exemplos de Dimensionamento
Alm das exigncias da NBR 10897/2007, em certos aspectos, para a melhoria do sistema, seguiro
ainda recomendaes da NFPA 13/2007
As caractersticas do sistema sero apresentadas em diversas tabelas numeradas, para melhor
organizao e visualizao do dimensionamento e critrios adotados.
As caractersticas da edificao esto na tabela 1
Tabela 1 - CARACTERSTICAS DA EDIFICAO
Nmero de pavimentos 2
Pavimento tipo 1
Cobertura No
Mezanino Sim
Trreo Sim
Subsolo No
rea Pav. Trreo 19.705,98 m
rea Pav. Superior 19.705,98 m
A classificao da edificao, conforme critrio da NBR 10897/2007 est identificada na tabela 2
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Tabela 2 - CLASSIFICAO DA EDIFICAO
Ocupao Comercial
Risco Ordinrio
Grupo II
As caractersticas do SPK (Sistema de Chuveiro Automtico) esto descritas na tabela 3
Tabela 3 - CARACTERSTICAS DO SPK
Norma Adotada NBR 10.897/2007
Sistema adotado Chuveiros Automticos
Tipo Canalizao molhada
Os tipos de chuveiros adotados bem como da determinao da rede do SPK, esto idetif icados na
tabela 4
Tabela 4 DETERMINAO DA REDE
Chuveiros
Tipo padro
Pendente tipo canopla
Upright (para cima)
Dimetro do chuveiro adotado 15 mm (1/2'')
Cobertura Padro
rea mxima proteo 12,00 m2
Espaamento mximo 4,50 m
Espaamento mnimo 1,80 m
rea a ser protegida Tabela 1
SistemasRamal central
Ramal lateral
As caractersticas das instalaes esto descritas na tabela 5
Tabela 5 - CARACTERSTICAS DAS INSTALAES
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CANALIZAES
Material Ao preto com costura
Norma DIN 2440
Coef. De H. Williams 130
CONEXES
Material Ao carbono com costura
NBR 5580/2077 ; 5590/2008
Solda Eltrica
Rosca No
A determinao da rea deapl icao e da densidade de
gua exigidas pela NBR
10897/2007 esto descri tas na
tabela 6 e foram tiradas da reta
de densidade de gua / rea de
aplicao da NBR 10897/2007.
A rea de aplicao foiconsiderada como parte da rea
total do pavimento mais
desfavorvel hidraulicamente de
uma rea maior e tomada como
um valor md io usua lmen te
adotado (conforme Brentano,
2010).
Na figura 1 vemos a locao da
rea de aplicao no pavimento.
Esta rea de aplicao
governada pela vlvula de
governo e alarme nr 1 (VG1
6).
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Figura 1 Locao da rea de aplicao no pavimento superior
Na figura 2, vemos uma aproximao do local da rea de aplicao.
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Figura 2 Aproximao do local da rea de aplicao
Na figura 3 temos o detalhe da rea de aplicao, observando-se a numerao dos chuveiros nos sub-
ramais 1 a 4 e os pontos de ramais A, B, C e D.
Figura 3 rea de aplicao com numerao dos chuveiros e dos 04 ramais
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A densidade de gua obtida a partir da determinao da rea de aplicao que levadas s retas e
densidade de gua / rea de aplicao da NBR 10897/2007, e juntamente com o risco ordinrio II,
fornece a densidade de gua
Tabela 6 REA DE APLICAO E DENSIDADE GUA
rea de aplicao Mdia 250 m2
Densidade de gua - DA Mdia 7,1 L/min/m2
A determinao do nmero de chuveiros automticos na rea de aplicao, o clculo do lado maior
desta rea de aplicao, e o nmero de chuveiros neste lado est identificada na tabela 7
Tabela 7 NMERO DE CHUVEIROS NA REA DE APLICAO
NCH AA / AC
NCH Nmero de chuveiros
AA rea de aplicao (250,00 m 2)
AC rea de cobertura (12,0 m2)
NCH 250,00 / 12 = 20,8 21 chuv.
Lm Lado maior da rea de aplicao
Lm
Lm 18,97 19,0 m
NLM Nmero de chuveiros no lado maior
a Espaam. dos chuveiros (4,50 m)
NLM NLM =
NLM NLM = 5
Decorre dos dados da tabela 07 que a rea de aplicao ter 21 chuveiros distribudos em 04 ramais
(para efeitos de dimensionamento), havendo 03 ramais com 05 chuveiros e 01 ramal com 06 chuveiros,
conforme j mostrado na figura 3.
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A part ir da foi ident i f icado o chuveiro chamado nr. 1 do ramal do ponto A, como sendo o mais
desfavorvel, para o clculo da vazo e da presso neste chuveiro. Este chuveiro nr. 1 est locado pela
rede controlada pela vlvula de governo nr. 1 e est localizado no pavimento superior, na parte oeste da
edificao, e situao sul, portanto na rea de aplicao sudoeste. Esta rea de aplicao est
mostrada na figura 3.
O clculo de vazo Q 1 do chuveiro 1, do sub-ramal A e da sua presso est efetuado na tabela 8.
O fator de vazo K1 do chuveiro 1 depende da abertura do orifcio (ou dimetro nominal do chuveiro) .
Este fator encontra-se tabelado no livro do autor citado (Bretano, 2010)
Tabela 8 VAZO E PRESSO NO CHUVEIRO 1
Q1 Vazo do chuveiro 1
Q1 Q1 = DA . AC
Q1 Q1 = 7,1 . 12,0 = 85,2 L/min
p1 Presso no chuveiro 1
K1 Fator de vazo no chuveiro
K1 34,5 L/min/m.c.a = 11,0 L/min/kPA
p1
p1
Ento observa-se que pela tabela 8 o chuveiro 1, mais desfavorvel deve ter uma vazo de 85,2 L/min
com uma presso de 6,1 mca (0,61 kgf/cm 2). Este valor de presso atende a consio de presso
mnima exigvel da NBR 10897/2007 que de 5 mca.
A partir da devemos determinar a vazo e presso nos chuveiros 2, 3, 4 e 5 do sub-ramal A, conforme
se segue na tabela 9. As perdas de cargas (hp) entre os trechos de cada chuveiro (segmentos seg)
foi efetuado atravs da frmula de Hanzen-Williams, sendo considerado o coeficiente C como sendode 130, conforme indicado na tabela 5 anterior.
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O comprimento dos segmentos na rea de aplicao igual, sendo de 3,2 m.
A verificao do dimetro da canalizao de cada trecho de d pela vazo atuando neste trecho que
corresponde a soma das vazes dos chuveiros contribuintes. Ser utilizada a frmula de Forchheimmer,
indicada por Brentano (2010).
Onde o valor de X corresponde ao nmero de horas de funcionamento do sistema de bombas, no caso
de sistema de incndio de 01 hora no perodo de 24 horas X = 1/24
Neste caso a frmula pode ser simplificada para
A vazo no ponto n considerado de , sendo Kn o valor dado na tabela 8
Tabela 9 VAZO E PRESSO NOS DEMAIS CHUVEIROS
CHUVEIRO 2
Q21 85,2 L/min = 0,00143 m3/s
d21 22 mm 25 mm
hp 21 1,43 mca
p2 7,53 mca = 75,3 kPa
Q2 99,0 L/min
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Tabela 9 VAZO E PRESSO NOS DEMAIS CHUVEIROS (cont.)
CHUVEIRO 3
Q32 99,0 L/min = 0,00165 m3/s
d32 23,7 mm 25 mm
hp 32 2,12 mca
p3 9,65 mca = 96,5 kPa
Q3 108,0 L/min
CHUVEIRO 4
Q43 108,0 L/min = 0,0018 m3/s
d43 24,8 mm 25 mmhp 43 2,49 mca
p4 12,14 mca = 121,4 kPa
Q4 121,2 L/min
CHUVEIRO 5
Q54 121,2 L/min = 0,00202 m3/s
d54 26,3 mm 32 mm
hp 54 0,93 mca
p5 13,06 mca = 130,6 kPaQ5 125,7 L/min
Com os dados anteriores determinamos a vazo e presso no ponto A que alimenta o sub-ramal 1,
conforme a tabela 10.
Tabela 10 VAZO E PRESSO NO PONTO A
QA Q5 + Q4 + Q3 +Q 2 + Q1
QA 125,7 + 121,2 + 108 + 99 + 96 = 436,8 L/mindA5 49,9 mm 50 mm
LA5 22,5 m considerando as perdas localizadas
hpA5 7,07 mca
pA 20,13 mca = 201,3 kPa
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A partir da faremos a determinao da vazo no ponto B que alimenta o sub-ramal 2, que o mesmo
procedimento usado no ramal 1. Tambm faremos a determinao no ponto C que alimenta o sub-ramal
3. Estes valores esto indicados na tabela 11
Tabela 11 VAZO E PRESSO NO PONTO B e C e D
PONTO B
QB 436,8 L/min
dB5 100 mm
LA5 7,0 m considerando as perdas localizadas
hpA5 0,075 mca
pB 20,21 mca
PONTO C
QC 873,6 L/min
dC5 100 mmLA5 7,0 m considerando as perdas localizadas
hpC5 0,271 mca
pC 20,48 mca
Tabela 11 VAZO E PRESSO NO PONTO B e C e D
PONTO D
QD 1310 L/min
qD5 100 mmLA5 7,0 m considerando as perdas localizadas
hpD5 0,574 mca
pD 21,05 mca
A vazo total do sistema (Q CI) ou da bomba principal de recalque igual ao somatrio das vazes nos
quatro sub-ramais A, B, C e D (que so iguais).
QCI = QA + QB + QC + QD
QCI = 4 x 436,8 L/min = 1747,2 L/min = 0,02912 m 3/s
Com a vazo total, determinamos o dimetro da canalizao da rede no trecho moto-bomba ponto D.
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= 99,8 mm foi adotado 150 mm.
Como a rede no trabalha com suco, mas sim sistema afogado, no h determinao do dimetro da
canalizao, bastando usar o mesmo dimetro da canalizao.
Para o clculo da altura manomtrica total para a determinao da potncia da bomba de incndio
teremos a equao:
hm T = pD + hgR- D + hpMB-C , onde:
hm T = altura manomtrica total em mca
pD = presso no ponto D em mca j calculado na tabela 11
hgR- D = desnvel entre o fundo do reservatrio no ponto considerado da RTI para o Sprinkler,
retirado do projeto e considerado de 5,15 metros
hpMB-D = perda de carga na canal izao entre o ponto da moto-bomba (MB) e o ponto D da
canalizao
A perda de carga na canalizao ser feita conforme a frmula de Hanzen-Williams, medindo o trecho
reto de canalizao mais as perdas de cargas localizadas util izando-se comprimento equivalentes
utilizando-se como referncia a NBR 5626/98 e Brentano (2010) e que se encontra na tabela 12
Tabela 12 COMPRIMENTO TOTAL PARA PERDA DE CARGA
Pea Quant. Unit. Total
Joelho de 90. 21 4,90 102,90
Tee sada lateral 06 10,0 60,00
Tee, passagem direta 26 3,40 88,40
Vlvula governo aberta 01 26,0 26,00
Vlvula gaveta aberta 02 1,10 4,40
Vlvula de reteno (tipo pesada 02 19,30 38,60
Unio de canalizao (ponto solda) 60 1,20 72,00
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Trecho reto de canalizao 320,00
Total 712,3
= 13,80 mca
Portanto, temos que
hm T = 21,05 + 5,15 + 13,80 = 40,00 mca
A seleo da bomba de incndio ser feita com os seguintes dados principais, sendo que a bomba no
sofre cavitao, pois trabalha afogada:
Altura manomtrica total ......................... 40,0 mca
Vazo .......................................................78,0 m 3/h
Estes dados so com valores mnimos sendo que os valores especificados para o conjunto de moto-
bombas so:
BOMBA PRINCIPAL ELTRICA
Vazo: 156,00 m3 /h
Altura manomtrica: 60 mca .
Motor: 60 CV 4 polos 3.500 rpm - 220/380 V
Quantidade: 01 pea
Fabricante: MARK PEERLESS, KSB, IMBIL
BOMBA RESERVA ELTRICA.
Vazo: 156,00 m3 /h
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Altura manomtrica: 60 mca .
Motor: 60 CV 4 polos 3.500 rpm - 220/380 V
Quantidade: 01 pea
Fabricante: MARK PEERLESS, KSB, IMBIL
MOTO BOMBA JOCKEY
Vazo: 1,20 m3 /h
Altura manomtrica: 90 mca .
Motor: 3,0 CV - 3.500 rpm - 220/380 V
Com injetor inte rno
Quantidade: 01 pea
Fabricante: MARK PEERLESS
O clculo da R.T.I ser feito atravs da seguinte expresso:
VRT I = QCI . T , onde o tempo dado em segundo (3.600 s)
VRT I = 0,02911 x 3600 = 104,8 m3
Ser adotado RTI de 850 m3
O reservatrio da RTI ter reservas maiores que as calculadas em funo e que ser usado tambm a
gua de troca de calor do sistema de ar-condicionado, que necessita de volume grande. Esta gua
normalmente estar resfriada em temperatura abaixo da ambiente, sendo um fator benf ico no
resfriamento e extino de incndio.
Cabe salientar que da gua de troca de calor do sistema de ar-condicionado no h consumo, mas
somente circulao da gua, mantendo-se o volume constante
As referncias utilizadas neste dimensionamento so:
Associao Brasileira de Normas Tcnicas. NBR 10897 Proteo contra incndio por chuveiro
automtico. Rio de Janeiro, ABNT, 2007
Brentano, Telmo. Instalaes Hidrulicas de Combate a Incndio nas Edificaes . Porto Alegre,
EDIPUCRS, 2. edio, 2010
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OBRA: Local: Chapec
Dimensionamento de instalaes de gs - Planilha de clculo - Baixa Presso
Trecho Potnciacalculada(Kcal/h)
Fator desimult.(%)
Potnciaadotada(Kcal/h)
Vazo(m3/h)
Compr.
dostubos
(m)
Comp.Equiv.(m)
comp.total (m)
Dim.Int. (mm)
Pressoinicial(Kpa)
Perda decarga(Kpa)
Pressofinal(Kpa)
Dim.Adot.(mm)
AM - FF1 36000 89,03 32051,40 1,34 72,00 5,20 77,20 22,00 4,000 0,185 3,815 22,00
AM - FF2 36000 89,03 32051,40 1,34 65,00 4,80 69,80 22,00 4,000 0,167 3,833 22,00AM-FF13 36000 89,03 32051,40 1,34 49,00 3,50 52,50 22,00 4,000 0,126 3,874 22,00AM-FF11 36000 89,03 32051,40 1,34 39,00 3,20 42,20 22,00 4,000 0,101 3,899 22,00
As demais redes esto com distncia menores e foi utilizado o clculo das piores situaes
Para cada consumidor foi previsto 600 kcal/min
Vazo: Potncia adotada / 24.000 Verificador de atendimento Potncia adotada: Potncia calculada x Fator de
simultaneidade
Para a rede secundria (baixa presso) o atendimento ao dimetro
adotado se
Fator de simultaneidade (C em Kcal/min):se verifica em que a presso mnima final no ponto de utilizao seja de2,6 kPa
Para C < 350 F = 100;e que a presso inicial seja menor que 5 kPa, conforme itens 4.1.3b)5.1.5.5 c) da
Para 350 < C < 9612 F = 100/[1+0,001.(C-349)0,8712]; NBR 13932/97Para 9612 < C < 20000 F = 100/[1+0,4705.(C-1055)0,19931];
Para C > 20000 F = 23.
Presso final: Presso inicial - Perda de presso
TUBOS DE COBRECLASSE A
CRITRIOS PARA TUBOS DE COBRE CLASSE A Diamtro nominal(pol) (mm)
Perda de Cotovelo 90 = 1,1m (15mm) e 1,2m (22mm) 3/8" 13,6
Perda de T = 2,3m (15mm) e 2,4m (22mm) 1/2 15
3/4 22
Conforme NBR 13932/97 1 28
1 1/2 35
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OBRA:Shopping PtioChapec Local: Chapec - King Participaes Ltda.
Dimensionamento de instalaes de gs - Planilha de clculo - Baixa Presso
TrechoPotnciacalculada(Kcal/h)
Fator desimult.
(%)
Potnciaadotada(Kcal/h)
Vazo(m3/h)
Compr.dos
tubos(m)
Comp.Equiv. (m)
comp.total (m)
Dim. Int.(mm)
Pressoinicial(Kpa)
Perda decarga(Kpa)
Pressofinal(Kpa)
Dim.Adot.(mm)
AM - FF1 36000 89,03 32051,40 1,34 72,00 5,20 77,20 22,00 4,000 0,185 3,815 22,00
AM - FF2 36000 89,03 32051,40 1,34 65,00 4,80 69,80 22,00 4,000 0,167 3,833 22,00AM-FF13 36000 89,03 32051,40 1,34 49,00 3,50 52,50 22,00 4,000 0,126 3,874 22,00AM-FF11 36000 89,03 32051,40 1,34 39,00 3,20 42,20 22,00 4,000 0,101 3,899 22,00
As demais redes esto com distncia menores e foi utilizado o clculo das piores situaes
Para cada consumidor foi previsto 600 kcal/min
Vazo: Potncia adotada / 24.000
Verificadordeatendimento
Potncia adotada: Potncia calculada x Fator de simultaneidadePara a rede secundria (baixa presso) o atendimento ao dimetro adotadose
Fator de simultaneidade (C em Kcal/min): se verifica em q a presso mnima final no ponto utilizao seja de2,6 kPa
Para C < 350 F = 100;e que a presso inicial seja menor que 5 kPa, conforme itens 4.1.3b)5.1.5.5 c)
Para 350 < C < 9612 F = 100/[1+0,001.(C-349)0,8712]; da NBR 13932/97
Para 9612 < C < 20000 F = 100/[1+0,4705.(C-1055)0,19931];
Para C > 20000 F = 23.
Para clculo de perda de carga nas tubulaes utilizou-se as frmulas de Renouard para Baixa e Mdia Presso
Para Mdia Presso:
Para Baixa Presso:
Presso final: Presso inicial - Perda de presso
TUBOS DE COBRE CLASSE A
CRITRIOS PARA TUBOS DE COBRE CLASSE A Diamtro nominal
(pol) (mm)
Perda de Cotovelo 90 = 1,1m (15mm) e 1,2m (22mm) 3/8" 13,6
Perda de T = 2,3m (15mm) e 2,4m (22mm) 1/2 15
3/4 22
Conforme NBR 13932/97 1 28
1 1/2 35
( )82,4
82,15
221067,4
D
QLdxPBPA
gabsabs
=
( )82,4
82,12273
D
QLdPBPA
g
=
-
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8. ANEXOS PROSPECTOS (CATLOGOS)
Segue em anexo prospectos (catlogos) para melhor elucidar equipamentos necessrios nesta obra,
possuindo informaes tcnicas.
Podero ser util izados equipamentos de marcas diferentes das dos prospectos, desde que sejam
similares na qualidade, funcionamento e abrangncia.