Materiais Evt Manual Part1

8/4/2019 Materiais Evt Manual Part1

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6tttxpntôe El l ÍWUÊF: GEOÈC MUCHE

0 percu rso a v idae evoLuçãoos nd i v íduos das cuL tu ras ro -j ec ta -seem fac tos , b ras ,marcasque são reg i s tadas perma-

n e c e mm a t e r i a l i z a d a so b d i v e r s a so r m a s . 0 d e s e n h o eme s t a d o o s e r v i ç o a s ma i sv a r i a d a s r e a s , q u e r o mo me i o d ereg i s to o conhec imen to ,ue r como processo e pesqu isa a raa t i n g i r c o n h e c i m e n t o .

0 desenho igo roso oss ib iL i t aÍ -esoLuçãoe numerosos robLe-ma s d o d o mí n i o r i d i me n s i o n a L ,a e n g e n h a r i a ,a a r q u i t e c t u r a ,d o d e s i g n , t c .

* Espaços , d i f í c i os , b jec t os ão mag inados r eg is t ados par t i rda s met o -do t og ias e p ro jec t o ue êm como baseo desenho eomét r i co .

* Esboco e cenade teat ro

* desenho usadoem de t e rm ina -d asá reasde es t udo , o r exempLobo t ân ica , zoo log ia , t c . ,po i s pe r -

m i t e d i r i g i ra a t ençãodo obse rva -d o r p a r a o s f a c t o s q u e p r e t e n d e

t ransm t i r .

e n ó -azemconstante so do

seuspro jec tos .

* Tea t roMet rooo l i t anoe Ber l im



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0 s L á p i s u r o s s ã o o s m a i si n d i c a d o s a r a o s t r a ç a d o sr igorosos , s Láp ismac iossãoo s m a i s a c o n s e L h a d o sa r a odesenho i v re or serem áce isd e a p a g a r p e r m i t i r e m mtraçomaisexpress ivo.

ffiffi&ffiffi-#.ffi

0 Láp i seg ra f i t e o ma i su t i L i zadoe odos s ns t rumen tosedesenho .

0s Láp i s e g ra f i t e ãocons t i t u ídoso ru mamina , e i t a e umamis tu ra e gra f i te , rg iLa ou t ros gLomerados ,nvoLv idosmm a d e i r a . m i n a , o n f o r m e a i o r u m e n o r u a n t i d a d eea r g i L a ,m a i s d u r a "o um a i s m a c i a " .

WffiB H , H , H , H , H , H , 2 H , ,H B ,F , B ,B B , 9 B .

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P o rH e n t e n d e - s eh a r d "- u ma

P o r B e n t e n d e - s eb r a n d "

o uprera.

P o rH B e n t e n d e - s eh a r d b r a n d "

m i n ad u r a ." b L a c k "

U m a m i n a m a c i ao u

- u m a m i n ad e d u r e z am é d i a .

Podesa f ia r os Láp is om Lâminas , an ive teso u a i n d a oma f i a - L á p i s .

D e v e s e r c u i d a d o e n ã o d e i x a r a i r o L á p i so u d e

" m a r t e l a r "c o m e l e ,p o i sa m i n a ,n o

i n t e r i o r a m a d e i r a , a r t e - s e o m a c i L i d a d e .



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P o d e s a p a g a r o c a r v ã o a z e n d o

uma b o l a de m i o l o de Pão .E uma

óp t imabor racha .

$ Cejuma,0 sonho o meu amor lcarvãos obr epape l ) .

*mFHq l

o c a r v ã o u m m a te r i a L l á s s i c o o d e s e n h o ,a t v e z m a i s

a n t i g o . s a - s ep a r ae s b o c a r u p a r ad e s e n h o s e f i n i t i v o se

aco rdo omo supo r te a in tenção .Jáshomens r im i t i vossa -

vamgaLhosue imadosara esenhar '

0 carvão ode erobt ido part i r e ramos esa| .gueirouvidei ra

carbon izadosden t ro e um rec ip ien teechadoJ.b têm-seive r -

sasdurezasecarvã0 ,on fo rmetempo eCarbon izacão '

A esco | .hao papeL fundamen taLa rao aspec to o t raba lho

po iso carvão ompor ta -sei fe ren tementeqqupéismais isos

ou mais ugosos , cen tuandosua extu ra ' impor tan team-bémqueo papeLeja u f i c ien tementeó l ldo ara es is t i r bo r -

racha emo esfoLar.

o es f m inho ou t roma te r i aLssoc iadoo ca rvão . m pape I

t i po"ma ta -bo r rã0 "é en ro lado ob re i p róp r i o ,o rmando m

"Láp i sde pape l " uese rve a raes f rega r desenho ca rvão '

a tenuandoraços manchas,azendo espaLhamentoo pó ou

ob tendoonas ec inzama is omogéneas '

- * L ino Muando,A deusa 'amor carvão obre papel l '



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0 s m a r c a d o r e s u c a n e t a sd e f e L t r o o r a m d e s e n v o L v i d o sosanosó0 peLosaponeses . s pr ime i ras s tavam n icamente i s -p o n í v e i s m p r e t o ,m a s a c t u a L m e n t ex i s t e m a n e t a s u m avas tagama de cores , nc lus i vamentem coresestandard izadase numeradas ara rabaLhos rá f i cos ndeé necessár io arant i r

u m g r a n d e i g o r c r o m á t i c o . t i n t aq u e t ê m n o s e u i n t e r i o rn o r m a L m e n t ee i t a p a r t i rd e p i g m e n t o s i s t u r a d o s u m as o l u -

ç ã o d e á l c o o l . a m b é m ã o f a b r i c a d a s a n e t a s b a s ed e á g u apa a uso nfa t i L .

P e L a u a i n t e n s i d a d e e c o r ep e L a a r i e d a d e u e a p r e s e n -t a m , a s c a n e t a s e p o n t ad ef e L t r o ã o , n o r m a L m e n t e ,s

p r e f e r i d a s a r a Í a z e r c o n t o r -n o se p i n t a r r e a s e q u e n a s .

0s resuLtadosbt idos ambémd e p e n d e m o t i p o d e p a p e lq ues e u s a .



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Nes teLáp i s , ce r a se r vede agLu t i nan teos p i gmen tos e que

são e i t os .

Parap in tarcom l áp i sde ce r a ,começa- se eLas or esmais c la -ras ,a f im de se ob te ruma meLhormis turade co r es .

*Podessobreporvár iascamadasde

Láp is e cera

raspando camadasuper io rpara obterese fe i tos

va iados .

* Depo is e cob r i res supor te om áp is e ce ra ,ap l i ca macamada e in ta -da -ch inau guache .

De p o i s e se ca , o d e s a sp á - ta , r i a n d o s s i m[ indos esenhos .

* Porser mo| .e , [áp iscomoosicõestravés

de cera permi teobter . indas

de deca l .que or r i cção.

0 s L á p i s eExper imen ta

c e r ad i sso tve m- sem te r e b i n t i n a .e verás.



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0 s g u a c h e sa p r e s e n t a m - s ee m t u b o o u e m f r a s c o .E m

q u a l q u e r o s c a s o sp r e c i s a sa p e n a sd e c i n c oc o r ê s :a z u l ,c i a n o , m a g e n t a , p r e t o eb r a n c o .C o m o s a b e s , p a r t i r

d e s t a sc i n c o c o r e s p o d e r á so b t e r u m a i n f i n i d a d e e c o r e se t o n a [ i d a d e s e a c o r d oc o ma s p r o p o r ç õ e s a m i s t u r ad ecadauma de l as .

0s pincéis odemervár iasor-mase espessuras.cerda ouseja, pêloì o pincel ode erm a c i ao s á s p e r a . r o v é m opêLo e animaiscomo porco,came[o ,mar ta , abra , tc .J u

então ode ers intét ica.

C o m op a l e t a o d e s s a ru ma z u I e j o , u m p r a t o , u m apequena aLetae ptást ico,ugodés . ún i ca ecomendaçãé q u e e n h a s f u n d o r a n c oparanão n f l uenc ia r | . e i t u radascores.

D e v e s e r s e m p r e o i s e c i -

p i e n t e s o m á g u a , m p a r au s a rn a m i s t u ra a s i n t a seoutropara avar s pincéis.

E n e c e s s á r i oe r e su m p a n opara imparess pincéis .



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A co lagem erm i teco lo r i r "

os t eus rabaLhosd i c i onando a té -r i a coLo r i da .

Pa ra f aze res s t uas coLagens odes eco | .he r s ma te r i a i snaN a t u r e z a . o d e sa i n d au s a r m a t e r i a L e d e s p e r d í c i o ,o r n a i serev i s tas u a i nda ompra rpapé i s o lo r i dos .

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A m o n o t i p i a u m a t é c n t c as i m p L e s e i m p r e s s ã o u e ,c o m o o n o m e n d i c a , e r m i t eob te ruma prova n i ca .

A p i n t u r ao u d e s e n h o r e a L i -z a d a s o b r e v i d r o o u o u t r om a t e r i a L i d r a d o . t i n t a m a i si n d i c a d a o g u a c h e . a p a s -

s a g e ma o p a p e L ,s t i n t a sm i s -t u r a m - s e ,p r o d u z i n d o f e i t o simp evis ve s

C.Nh a q u i taMo n o t i p i a



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A gravura uma écnica e mpressãouepermi te muLt ip t ica-ç ã od a m e s m a m a g e m m ú L t i p | . o ìp a r t i rd a m e s m a r i g e m

Imat r i zJ .A gravura dqui re m nomepart icu laron forme mater iaLuese grava . e o r [ i nóLeo,hama-seinogravura .e o r made i ra ,chama-sei togravura .

KËfuffiffiffi&Wffiffi&

D e p o i s e e s t u d a r e s t e u d e s e n h o ,u m a p t a c ad e m a d e i r a p o d e s e rma d e i ramo tee c o m o o u c o e io .

n Emseguida scava-o,sando araopequenosormões. s sutcos evemm e n t ep r o f u n d o s a r aa t i n t an ã oterásde escavar e novo.

passa-o a raf a i ao u o u t r a

efe i to o ivas uf i ca r u f i c ien te -e n t r a r , e n ã o

nSobrepõe m papeIe re t i ra -oobtervá r iosmúLt ip los par t i r c o m c u id a d o . o d e rá sda mesma matr iz .

*Com ux í t ioeum ro toespatha t in ta .



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0 p a p e Lo i n v e n t a d oe L o s h i n e s e s .r i t u r a v a me q u e n o sram os ep tan tastéob te r mapas ta ,ques tend iamm cama-dasm u i to inas . ecavam -nasass im o rm avamoLhas quederamo nomede pape| . . adescober taesta écn ica r tesanaIpassou-se, u i tomais arde, o aper fe içoamentoproduçãoepapeI ormeiosmecan izados.o je , fabr ico epapeLassa orp rocessosndus t r i a i sompLexosso f i s t i cados ;o en tan to ,m a té r i a -p r im aon t inuase ra m esm a , m ade i ra .

Paraproduzi r maárvores du l tas!

t o n e L a d a e p a p e L , n e c e s s á r i o o r t a 1 7

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0 pape l ode ermui to inoougrosso.

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c o L ó g i c a ,u e ,e m d e s p e r t a d o

vez ma i s em cada um den ó s l e v o u à r e c i c L a g e m op a p e Lá u t i L i z a d o .o r s s os ee m v i n d oa u t i L i z a r , m b o r a

p e q u e n a s u a n t i d a -es ,o papeL e | . ho ,ecuper adoomomatér ia -pr ima,o ab r i co

de novopapel .

ru#ffiMetuËffiewÃffififfifi&ffiffiL

Comomui tosou t r osp r odu tos , papeL s táno r ma-L i zado m r eLação sua ap r esen taçãoo mer cado .A s s i m , s d i m e n s õ e s o p a p e L u e u t i L i z a m o sa r aesc r eve r ,o tocop i a r impr im i rsão gua i s m quaL-q u e rp a r t ed o m u n d o . d e s i g n a ç ã ou es e c o n v e n -c i onoupar aas foLhas e papeL r ep r esen tadaeLaL e t r a , s e g u i d a e u m a L g a r i s m on d i c a d o r ad i m e n s ã o a o L h a 4 0 ,A 1 4 2 , 4 3 , A 4 . . .

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Ut iL izarodoo espaço a otha e papeL;screverosdoisLadosda fo lhasempre ue possíve l ;o f im dos rabaLhos,uandoánãoprec isares aisdospapéis ,eves epos i tá-Losos ec ip ien-t e s d e s t i n a d o s s u a re c o L h a ,a r ap o s t e r i o re u t i L i z a ç ã oofabr ico enovo apeL.

ss*mruffiesfi fiHffieruffifi#ffi eüÃffi

A s t é c n i c a s t i L i z a d a sa r a ra b a t h a r o m p a p e L ã on o r m a L -mentemui to imples . odos óscom requênc iaobramosmafo thade pape lpara azeruma ca ixa arabolos ,Recor tamos

coLamosapé is o to r idosara onfecc ionars enfe i tes e NataLou os enfei tes araos festejos a nossa erra.Transformamosm u i t a s e z e s , t r a v é s e p L a n i f i c a ç õ e sd e q u a d a s ,o l h a s epape l m boni tas mbalagensuando ecess i tamose o fe recerumaprenda .

f Recortesm paper

EmbaLagens

Avião epapele i to ordobragem

S Fes ta as lo res CampoMaior En fe i t e e N a ta t



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Utensít iosásicos arao trabatho omargi[a

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azumabolade barro omumacordo oma peça

uequeres eaLizar.

s cr ia a cavidadeueva idar forma à peça.

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Depo i sde ex t r a ídodo so [o , o ba r r o so f re um

tratamento e l impeza, amassado misturadocom água .No en tan to , uando hegaàs nossasmãos não está a inda nas condições deaisparaser t rabaLhado. evemos iv id i -Lo m pequenospedaçose amassá- | .o té que não f ique co[adoàs mãos . É s i naLde que es tá p r on to pa r a se rt r a b a I h a d o . u r a n t ee s t a o p e r a ç ã o e v e m o sr e t i r a r u m a o u o u t r a i m p u r e z a a r e i a s o upequenos edaços e made i r aque a i ndapossa

conter .



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Mmil#mçwre

A m o l d a g e mmoldede gesso

uma écn i ca u econs i s teprev iamentereparado

n o e n c h i m e n t o e u mpar t i rde uma mat r i z .

S P eç as ab r i c adas or m otdagem

f M o ldesde ges s o

ffim&mçwre0 b a r r o c o l a - s ec o m b am u i t aáguae o b t é m - s eq uec h a m a m o s a r b o t i n a

S E nc h im en to os mo ldes

$ Re toque e peç as a ídado m o lde

r r o .D i L u i - s em p e d a ç o e b a r r oe mma pas ta ina , ueserve omo o lae ao u a m b u g e .

ffiw*m6wre

A secagem as peçasde barrodeve er fe i taem Lugarare jado, em correntes e ar nem soI d i recto . tempode secagem ar iacom a temperatura a humidade oar , emborase jameihorcr iaras condições ecessár iasparaquea secagem e jamaisou menos enta.



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Materiais Evt Manual Part1

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