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Plataforma de Software de Gerência Local Padtec Manual Técnico Ver 2010_09

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Plataforma de Software de Gerência Local Padtec

Manual Técnico

Ver 2010_09

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Padtec S.A. – Informação Confidencial

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Plataforma de Software de Gerência Local Padtec

Manual Técnico Versão Manual

Ver 2010_09

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MANUAL TÉCNICO Plataforma de Software de Gerência Local

Padtec

DESCRIÇÃO DE INSTALAÇÃO, CONFIGURAÇÂO E GUIA DE USO

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Índice

1. Introdução - Gerência Local ............................................................................................................................. 1-1

1.1. Descrição Geral ....................................................................................................................................... 1-1

1.2. Iniciando ................................................................................................................................................... 1-2

2. Alarmes ............................................................................................................................................................. 2-1

2.1. Alarmes da aba Alarmes .......................................................................................................................... 2-1

2.2. Lista de Alarmes Inibidos ......................................................................................................................... 2-4

3. Menus ............................................................................................................................................................... 3-1

3.1. Menu Sistema .......................................................................................................................................... 3-1

3.2. Menu Ferramentas ................................................................................................................................... 3-5

3.3. Menu Ajuda ............................................................................................................................................ 3-24

3.4. Menu de Atalho ...................................................................................................................................... 3-25

4. Elementos Não Gerenciáveis ........................................................................................................................... 4-1

5. Elementos Gerenciáveis ................................................................................................................................... 5-1

5.1. Informações Existentes em Equipamentos Gerenciáveis ....................................................................... 5-3

5.2. Supervisor ................................................................................................................................................ 5-6

5.3. Transponder ........................................................................................................................................... 5-21

5.4. Transponder Medidor de Taxa ............................................................................................................... 5-25

5.5. Transponder 2,5 Gb/s e 10 Gb/s OTN ................................................................................................... 5-28

5.6. Transponder 1U ..................................................................................................................................... 5-38

5.7. Muxponder 10Gb/s OTN ........................................................................................................................ 5-40

5.8. Muxponder 40 Gb/s OTN ....................................................................................................................... 5-45

5.9. Combiner 2,5 Gb/s - 2 x 1 GbE OTN ..................................................................................................... 5-52

5.10. Combiner 10 Gb/s - 8 x Multiprotocolo OTN .......................................................................................... 5-57

5.11. Combiner ODU-XC 10 Gb/s OTN .......................................................................................................... 5-61

5.12. Amplificador ............................................................................................................................................ 5-66

5.13. Amplificador 1U ...................................................................................................................................... 5-68

5.14. Chave Óptica .......................................................................................................................................... 5-75

5.15. Shelf House Keeping (SHK) ................................................................................................................... 5-77

5.16. Conversor de Mídia ................................................................................................................................ 5-83

5.17. Mux/Demux (50GHz) ............................................................................................................................. 5-84

5.18. ROADM .................................................................................................................................................. 5-86

5.19. ROADM WSS ......................................................................................................................................... 5-90

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5.20. OCM (Optical Channel Monitoring) ........................................................................................................ 5-96

5.21. Miscelânea Sub-bastidor 9U (FAN-10 e Controladora) ....................................................................... 5-101

5.22. FAN-G8 ................................................................................................................................................ 5-105

6. Conexão Cruzada – CCM (Cross Connection Monitoring) .............................................................................. 6-1

6.1. Configurar Parâmetros ............................................................................................................................. 6-1

6.2. Gerenciar Conexão Cruzada ................................................................................................................... 6-3

7. Administração do Sistema Linux ...................................................................................................................... 7-1

7.1. Login e Logout do Sistema ...................................................................................................................... 7-1

7.2. Descrição dos procedimentos para o cadastramento de usuários.......................................................... 7-1

7.3. Senha de root e usuários especiais do Sistema ...................................................................................... 7-1

7.4. Tornando-se um super-usuário (root) ...................................................................................................... 7-1

7.5. Identificação do sistema de arquivos ....................................................................................................... 7-1

7.6. Procedimentos de Reboot e Shutdown ................................................................................................... 7-2

7.7. Comandos Básicos .................................................................................................................................. 7-2

7.8. FTP ........................................................................................................................................................... 7-3

7.9. SSH .......................................................................................................................................................... 7-4

7.10. Backup agendado .................................................................................................................................... 7-4

7.11. Alteração de Data e Hora do Sistema ..................................................................................................... 7-5

8. ÍNDICE DE FIGURAS ....................................................................................................................................... 8-1

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Capítulo 1: Introdução – Gerência Local

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1. Introdução - Gerência Local

O software de Gerência Local da Padtec versão 3 possui um gerenciamento completo assim como o visualizador. Também denominado Local Craft Terminal, possibilita a realização de funções de operação, configuração e supervisão, operando de maneira semelhante ao gerenciamento remoto. Nesta versão 3 as interfaces gráficas e funcionalidades são muito semelhantes ao Visualizador, apenas com algumas funcionalidades, que não se aplicam ao gerenciamento local, a menos.

A Gerência Local funciona de modo stand-alone, implementando uma série de funcionalidades, entre elas:

• Implementa as aplicações das gerências de falha, desempenho, configuração, segurança e auto-gerência;

• Acesso on-line (tempo real) a relatórios e arquivos históricos;

• Exportação de arquivos em formatos compatíveis com sistemas comerciais que demonstrem a disponibilidade de acessos e dados de falhas, além de outras opções de exportação de dados (como XML, PDF, entre outros);

• O sistema possui completa implementação de segurança, com validação de senhas para acesso a alguns recursos de funcionalidade, além de permitir o uso de usuários com períodos de uso expiráveis;

• Também apresenta, através da interface gráfica, todos os recursos gerenciados (tais como seus módulos, bastidores, placas, elementos lógicos, alarmes, etc.) através de ícones ou representações gráficas. Permite vários níveis de visão através de recursos de visualização de detalhes;

• Possui uma interface amigável, com completo uso de recursos disponíveis numa interface gráfica de alto nível, como ponteiros, arraste de ícones e múltiplas janelas.

O aplicativo gráfico também exibe as opções de acesso à gerência de infra-estrutura, obtendo alarmes provenientes de tele-sinais (contatos seco) na localidade dos clientes, através do equipamento SHK.

Suporta as funcionalidades descritas nas recomendações TMN do ITU-T, gerenciando os elementos de rede nas áreas de gerência de Falhas, Configuração, Desempenho, Segurança e Operação e Serviços.

1.1. Descrição Geral

A Gerência Local 3 pode gerenciar a lista de alarmes, os elementos cadastrados, ter acesso a históricos entre diversas outras opções.

1.1.1. Requisitos mínimos do sistema

Gerência Local

Sistema Operacional

Linux® RedHat Enterprise 5® (compatível ou superior), Linux® Opensue ® 10.3 (compatível ou superior) ou Windows XP ou superior

Processador Pentium® III ou compatível ou superior

Memória RAM 256 Mb, 512 Mb recomendado para Windows XP

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Capítulo 1: Introdução – Gerência Local

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1 GB para Windows Vista.

Disco Rígido 10 Gb

CD-ROM Recomendado

Tela Resolução mínima de 800x600

1.1.2. Instalação da Gerência Local

É distribuído num arquivo chamado InstallGL3.jar. Este nome indica que o arquivo contém a instalação da Gerência Local versão 3 e é compatível com os Sistemas Operacionais Microsoft Windows e as distribuições Unix Linux. O arquivo InstallGL3.jar para instalação é o mesmo para os diferentes sistemas operacionais suportados.

Para que a instalação da Gerência Local 3 seja feita é necessário possuir o jre (Java Runtime Environment) versão 1.5 ou superior previamente instalado. Este varia para cada sistema operacional, sendo que nas distribuições Linux deve-se instalar o RPM e no Windows o exe. A última versão do jre pode ser obtida em: http://www.java.com/en/download/index.jsp

No caso do Linux a instalação dos RPMs deve ser executada como superusuário (root). Para logar-se como root basta digitar su - em um terminal e digitar a senha de superusuário. A instalação de RPMs é feita com o comando rpm -ivh nome_pacote.rpm e atualização de pacotes com o parâmetro -Uvh.

Após instalado o jre, no Windows dê duplo-clique no arquivo InstallGL3.jar ou ainda clique com o botão direito sobre o ícone e selecione o programa java em "Abrir com". Depois basta seguir as instruções para efetuar a instalação da Gerência Local. Já no Linux, execute o comando java -jar InstallGL3.jar e siga as instruções do programa de instalação.

Aguarde a resposta de fim da instalação.

1.2. Iniciando

Para iniciar a aplicação Gerência Local, basta utilizar o ícone criado no desktop (ou menu) de seu sistema operacional. Esse ícone, criado pela instalação, deve iniciar a aplicação. Ainda, pode-se iniciar a aplicação no diretório onde o programa foi instalado, usando do comando ./run para o Linux ou através do arquivo run.bat no caso do Windows. Após a execução, o programa exibirá a seguinte janela inicial:

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Capítulo 1: Introdução – Gerência Local

Ver 2010_09 Padtec S.A. – Informação Confidencial 1-3

Figura 1 - Janela inicial

1.2.1. Conexão

Essa janela inicial indica o processo de carregamento da aplicação. Quando esse processo terminar, uma janela de login será exibida, como a sguinte:

Figura 2 - Janelas de seleção de Conexão da Gerência Local

Para entrar no sistema, escolha a forma de conexão: serial ou ethernet.

Não é necessário entrar com uma senha para ter acesso à visualização na Gerência Local. A senha é necessária apenas para realizar configurações, como por exemplo, enviar telecomandos.

1.2.2. Privilégio

Para ter privilégios é necessário uma senha, que é gerada pelo visualizador a partir de um usuário e uma data de expiração.

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Capítulo 1: Introdução – Gerência Local

Ver 2010_09 Padtec S.A. – Informação Confidencial 1-4

Figura 3 - Janela de Privilégio de Acesso da GL

1.2.3. Janela Principal

Uma vez no sistema, uma janela semelhante à janela exibida ao lado, será apresentada:

Nesta janela existem várias informações pertinentes ao sistema. Na parte superior direita, existe um botão que pára os indicativos sonoros/visuais da presença de alarmes não reconhecidos. O grande ícone da parte superior indica a criticidade do pior alarme presente no sistema. Caso um ponto de exclamação esteja no meio desse ícone, existem alarmes não reconhecidos. Também existe um total de alarmes (na figura ao lado são 63 alarmes), o total de alarmes não reconhecidos (nenhum alarme foi reconhecido no exemplo), e contadores individuais por criticidade de alarme: Crítico, Maior, Menor, Aviso, Indeterminado e Terminado.

O botão Exibir Alarmes traz uma janela com a lista geral de Alarmes.

Logo abaixo existe a árvore de elementos, onde todos os equipamentos são exibidos hierarquicamente e em ordem alfabética. Pelo menos 2 mapas sempre estarão presentes: o mapa Raiz, do qual todos os outros mapas são filhos, e o mapa Físico, que representa os elementos na organização da rede de elementos da Padtec.

Para expandir um mapa dê um clique nos conectores da árvore. Para abrir um mapa ou elemento, basta dar duplo-clique no elemento. Os itens são sensíveis ao botão direito, onde um menu Popup é aberto, veja em Menus.

Por fim, a informação do usuário corrente e a forma de conexão atual, também são exibidas na parte mais inferior da janela.

Figura 4 – Janela principal da GL

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Capítulo 2: Alarmes

Ver 2010_09 Padtec S.A. – Informação Confidencial 2-1

2. Alarmes

Os alarmes podem ser, por exemplo, por configuração do usuário (alarmes de Threshold de limiar de potência) ou pelos equipamentos (LOS do Transponder).

Os alarmes podem ser de seis tipos de urgência, indicados por suas cores (definidas pela recomendação ITU-T por padrão, mas podendo ser configuradas):

• Crítico - Vermelho

• Maior - Laranja

• Menor - Amarelo

• Término - Verde

• Aviso - Azul

• Indefinido - Branco

2.1. Alarmes da aba Alarmes

Figura 5 – Janela de Alarmes do Botão “Exibir Alarmes”

A lista de alarmes mostra apenas os alarmes ativos.

Os alarmes terminados ao serem reconhecidos saem da lista de alarmes ativos, podendo ser consultados apenas pelo Histórico de Alarmes.

Os alarmes do tipo aviso possuem sua data de término igual a sua data de início, dessa forma, quando reconhecidos saem da lista de alarmes ativos.

Alguns alarmes são alarmes instantâneos, ou seja, não podem ser terminados, bastando serem reconhecidos para saírem da lista de alarmes ativos.

Para ver os alarmes que já ocorreram e que não estão mais presentes na lista de alarmes ativos, deve-se pesquisar em Histórico de Alarmes.

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Capítulo 2: Alarmes

Ver 2010_09 Padtec S.A. – Informação Confidencial 2-2

2.1.1. Ordenando os Alarmes

Na lista de alarmes é possível fazer a ordenação dos alarmes pelo nome do alarme, pelo NE, pelo nome do equipamento, pelo sub-bastidor, slot, data de início, descrição, ou reconhecimento, bastando para isso, clicar sobre o nome da coluna da tabela. Pode-se ainda ordenar por ordem decrescente, deixando pressionado a tecla Shift e clicando sobre o nome da coluna.

2.1.2. Descrição dos campos da aba de alarmes

• Alarme – Apresenta o nome do alarme, o qual já indica o tipo de alarme.

• NE – Apresenta o NE da placa que está alarmando.

• Placa – Apresenta a placa que está alarmando.

• Sub-Bastidor – Indica o sub-bastidor onde a placa que está alarmando se encontra.

• Slot – Indica o slot onde a placa que está alarmando se encontra.

• Data – Data de início da ocorrência do alarme.

• Descrição do Reconhecimento – Apresenta a descrição do reconhecimento que o usuário digitou ao reconhecer o alarme.

• Reconhecimento – Apresenta um check, caso a linha referente seja reconhecida.

2.1.3. Filtro

Para utilizar o filtro, veja o item Definindo filtros Avançados deste manual.

2.1.4. Operações com Alarmes

A aba de alarmes possui alguns comandos:

• Reconhecer Automaticamente - Quando a opção reconhecer automaticamente é marcada os novos alarmes que subirem na lista são reconhecidos automaticamente;

• Reconhecer Terminados - Ao reconhecer terminados todos os alarmes que estão terminados mais os alarmes auto-reconhecidos, por exemplo, alarmes de aviso de telecomandos são reconhecidos sem possuir uma seleção prévia dos alarmes na lista;

• Reconhecer - Serão reconhecidos todos os alarmes que usuário seleciona na lista;

• Selecionar Tudo - Seleciona todos os alarmes da lista;

• Info - Informações detalhadas dos alarmes;

• Localizar – Apresenta a janela do equipamento que possui o alarme selecionado.

Os botões de Info e Localizar são habilitados, apenas quando um único alarme é selecionado na lista.

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Capítulo 2: Alarmes

Ver 2010_09 Padtec S.A. – Informação Confidencial 2-3

2.1.5. Informações do alarme

Figura 6 - Exemplo de Informações de Detalhes de Alarmes

É possível obter informações referentes a um alarme. Para tanto, basta selecionar o alarme desejado e clicar no botão “Info”. Uma janela de informações será apresentada contendo as informações do alarme selecionado. Elas indicam:

• Tipo do Alarme - Nome definido para o alarme;

• Nome do equipamento - Nome do equipamento que gerou o alarme;

• Início - Data de início do alarme;

• Término - Data de término do alarme (caso o alarme já tenha terminado);

• Reconhecimento - Data de reconhecimento do alarme (caso o alarme já tenha sido reconhecido);

• Descrição do alarme - Informações mais detalhadas sobre o alarme.

Além destas informações, a janela também apresenta um ícone de um triângulo, que indica a urgência do alarme através da sua cor e se é ou não um alarme reconhecido. Alarmes não reconhecidos possuem um sinal de exclamação dentro do símbolo, conforme lustra a figura abaixo:

Figura 7 – Exemplo de Detalhes de Alarmes de Telecomandos

2.1.6. Apresentação da Placa Alarmada

Ao clicar no botão “Localizar”, a janela referente ao equipamento que gerou o alarme será apresentada.

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Capítulo 2: Alarmes

Ver 2010_09 Padtec S.A. – Informação Confidencial 2-4

2.2. Lista de Alarmes Inibidos

Figura 8 - Lista de Alarmes Inibidos

A lista de alarmes mostra apenas os alarmes inibidos. Esta lista é exatamente igual à lista de alarmes ativos e, portanto possui as mesmas funcionalidades.

Os alarmes podem ser inibidos pela lista de alarmes do equipamento ou pela árvore de navegação. Como exemplo, observe a figura a seguir. Trata-se da aba de alarmes de um Muxponder. Para inibir os alarmes, clique no botão “Inibir” da janela do equipamento. Uma janela de diálogo será apresentada, clique “Sim para confirmar”.

Figura 9 - Operação de Inibição de Alarmes

Confirmando a opção, o botão da janela do equipamento será apresentado como Desinibir.

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Capítulo 2: Alarmes

Ver 2010_09 Padtec S.A. – Informação Confidencial 2-5

Figura 10 - Operação de Desinibir Alarmes

Veja posteriormente, que os alarmes serão apresentados na aba “Alarmes inibidos” da janela principal de Alarmes.

Figura 11 - Lista de Alarmes Inibidos

Para desinibir um alarme, volte à janela do equipamento, clique no botão “Desinibir”. Depois, verifique na aba de “Alarmes inibidos” da janela principal de Alarmes, que eles desapareceram.

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Capítulo 2: Alarmes

Ver 2010_09 Padtec S.A. – Informação Confidencial 2-6

Obs. Na árvore de navegação, a indicação de que o elemento está inibido é um asterisco (*) depois do nome do equipamento.

Figura 12 - Árvore da Janela Principal com Elemento Inibido

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Capítulo 3: Menus

Ver 2010_09 Padtec S.A. – Informação Confidencial 3-1

3. Menus

3.1. Menu Sistema

Figura 13 - Menus da Gerência Local

O menu sistema possui opções gerais do aplicativo. São elas:

• Conexão - Termina a sessão da aplicação, voltando para a janela de Conexão (veja figura 2). Todas as janelas abertas serão fechadas;

• Privilégio - Essa opção permite que o usuário tenha privilégio de administrador sobre o sistema (veja figura 3);

• Figuras dos Mapas - Essa opção configura os arquivos gráficos utilizados como figura de fundo dos mapas do sistema de gerência. Use essa opção para adicionar ou remover novas figuras. Os formatos PNG, GIF e JPG são suportados;

• Preferências - Preferências e configurações da aplicação;

• Sair - Fecha a aplicação Gerência Local, retornando ao Sistema Operacional.

3.1.1. Figuras dos mapas

Com o menu "Sistema" -> "Figuras dos Mapas" pode-se adicionar ou remover figuras no sistema, uma vez que uma figura está no sistema ela pode ser atribuída a um ou mais mapas e quando o mapa for aberto como Mapa, à figura aparecerá como fundo da janela do mapa.

3.1.2. Inserir Figura

Entre no menu "Sistema" -> "Figuras dos Mapas" -> "Inserir". Uma janela será exibida com a lista de todas as figuras do sistema, para inserir uma figura clique em "Avançar" e a janela a seguir será disponibilizada.

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Capítulo 3: Menus

Ver 2010_09 Padtec S.A. – Informação Confidencial 3-2

Figura 14 – Seleção da figura

Ao selecionar uma figura pode-se visualizá-la no canto direito da janela. Escolha a figura desejada e clique em "Open" para adicioná-la.

Figura 15 –Janela indicando que a figura foi inserida com sucesso

Para verificar o resultado, insira a figura como fundo de um site qualquer. Para tanto, altere o seu privilégio de acesso e entre como administrador na gerência (clicando no menu “Sistema/Privilégio”), posteriormente, clique no menu “Ferramentas/ Mapas/Alterar”. Na janela que se abrir, selecione o site desejado e clique no botão “Avançar”.

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Capítulo 3: Menus

Ver 2010_09 Padtec S.A. – Informação Confidencial 3-3

Figura 16 – Inserindo a figura como Rack

Selecione a figura que foi inserida anteriormente através do comboBox “Figura” e clique no botão “Terminar”.

Na janela da árvore principal, clique com o botão direito sobre o site que recebeu a figura, e escolha a opção “Abrir como Mapa”.

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Capítulo 3: Menus

Ver 2010_09 Padtec S.A. – Informação Confidencial 3-4

3.1.3. Remover Figura

Entre no menu "Sistema" -> "Figuras dos Mapas" -> "Remover". Uma janela será apresentada (conforme a figura a seguir):

Figura 17 – Janela de Remoção da Figura

Esta janela apresenta uma lista de figuras do sistema. Basta selecionar a figura desejada para remoção e clicar no botão "Terminar". Uma janela de diálogo pedindo a confirmação será apresentada. Ao confirmar a remoção a figura será excluída como fundo.

Figura 18 – Janela de Confirmação da Remoção da Figura

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Capítulo 3: Menus

Ver 2010_09 Padtec S.A. – Informação Confidencial 3-5

Figura 19 – Janela Indicando que a Remoção foi feita com sucesso

3.1.4. Preferências

A opção Preferências encontra-se no menu Sistema.

Figura 20 – Janela da Opção Preferências do menu Sistema

As opções de preferência são configurações locais. São elas:

• Tema – Configura o layout das janelas;

• Idioma – Configura a língua utilizada na gerência.

• Remoção automática de equipamentos que não respondem - Esta opção habilita a remoção automática dos elementos que receberem o alarme de “Unidade não responde”. O padrão é não remover automaticamente, surgindo assim o alarme de Unidade não responde para o elemento. Os elementos podem ser removidos pelo menu Ferramentas/Placas.

3.2. Menu Ferramentas

O menu ferramentas possui quase todas as opções do sistema de gerência. As opções exibidas dependem do privilégio do usuário logado no sistema. Todas as opções possíveis serão descritas. São elas:

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Capítulo 3: Menus

Ver 2010_09 Padtec S.A. – Informação Confidencial 3-6

Figura 21 - Menu Ferramentas da Gerência Local

• Desbloquear Supervisor - Permite enviar um telecomando para desbloquear a unidade supervisor para obter acesso às informações. É necessário ter privilégio para executar esta opção;

• Sincronizar relógio dos supervisores – Atualiza a data/hora da placa supervisora baseada na data/hora do servidor de gerência.

• Atualizar lista de Elementos - Força a regeneração das notificações internas do supervisor, fazendo com que elementos que foram removidos, mas que ainda estão presentes no sistema (como por exemplo, através da opção Ferramentas-> Placas->Remover), sejam recadastrados automaticamente.

• Placas

o Alterar - Permite a alteração das informações dos equipamentos, como nome e descrição;

o Remover - Remove uma placa;

o Adicionar Placa Não Gerenciada – Inclui uma placa virtual;

• Mapas

o Alterar - Altera as opções de um mapa. Pode ser modificado o nome do mapa e a figura de fundo;

• Conexão Cruzada - Esta opção permite configurar as conexões cruzadas de um sistema WSS. Através da conexão cruzada, é possível criar e gerenciar as interconexões dos canais presentes em um nó contendo ROADM WSS.

o Configurar – Redefinir Sistema - Permite configurar as propriedades do CCM (Cross Connection Monitoring);

o Configurar – Habilitar/Desabilitar Placas WSS - Permite habilitar as placas WSS presentes no sistema, e definir as respectivas portas (grau);

o Gerenciar - Permite configurar e gerenciar uma conexão cruzada de canal;

• Histórico de Alarmes - Exibe a lista de alarmes armazenados em históricos;

• Inventário de Elementos - Exibe a lista de elementos presentes no sistema, com informações sumárias;

• Relatório de Medidas - Exibe um relatório geral com todas as medidas disponibilizadas pelos equipamentos.

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Capítulo 3: Menus

Ver 2010_09 Padtec S.A. – Informação Confidencial 3-7

As opções Placas, Mapas e Conexão Cruzada só são disponibilizadas caso o usuário possua privilégio de acesso.

3.2.1. Desbloquear Supervisor

Figura 22 - Operação de Desbloquear o Supervisor

Esta opção ativa ou desativa o bloqueio do supervisor para obter acesso às informações, mas para desbloquear o supervisor é necessário ter privilégio de administrador (esta senha é gerada pelo software visualizador).

Nesta janela é necessário indicar qual o número do endereço do supervisor (verifique o endereço do supervisor na janela do equipamento) e o modelo do supervisor (os modelos válidos são SPVJ, SPVL e SPV-5AO-5DCE).

3.2.2. Sincronizar relógio dos supervisores

Quando esta opção é selecionada, a gerência apresenta uma janela de confirmação, antes de realizar a atualização de data/hora da placa supervisora.

Figura 23 – Janela de Confirmação de Sincronização do Relógio

Uma vez confirmada à atualização, a placa supervisora terá a data/hora sincronizada com a do servidor de gerência.

3.2.3. Placas

Não se pode inserir equipamentos no sistema manualmente, os equipamentos são automaticamente inseridos no sistema assim que o sistema recebe qualquer informação do equipamento;

Caso o equipamento não apareça na gerência, há algum problema da sua com comunicação com o sistema. Neste caso, clique no botão "Atualizar traps", que se encontra na janela do supervisor.

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Capítulo 3: Menus

Ver 2010_09 Padtec S.A. – Informação Confidencial 3-8

3.2.4. Alterar

Na janela de alteração da placa, primeiro selecione a placa desejada e posteriormente, clique no botão “Avançar”.

Figura 24 - Janela de Seleção para Alteração da Placa

Caso nenhum elemento tenho sido selecionado e o botão “Avançar” tenha sido pressionado, uma mensagem de alerta, em vermelho, será apresentada na mesma janela, dizendo para selecionar uma placa da árvore. Se a foi placa selecionada, uma nova janela será apresentada. Nesta janela, altere o nome e/ou a descrição da placa (este nome será apresentado no campo “Unidade” da janela do equipamento alterado e na árvore da janela principal).

Figura 25 - Janela de Alteração da Placa

Para encerrar, clique no botão “Terminar”. Este procedimento irá apresentar uma janela de finalização, descrevendo que a Placa foi alterada com sucesso.

Figura 26 - Janela Indicando Sucesso na Alteração da Placa

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3.2.5. Remover

De forma semelhante à janela de alteração de placas, é apresentada uma janela para selecionar a placa desejada. Depois que a seleção é efetuada, clique no botão “Terminar”. Ao clicar neste botão, uma janela de confirmação será apresentada. Confirme então, a remoção.

Figura 27 - Janela de Remoção da Placa

Para finalizar, uma janela indicando que a Placa foi removida com sucesso é apresentada.

Figura 28 - Janela Indicando Sucesso na Remoção da Placa

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3.2.6. Adicionar Placa Não Gerenciada

Os equipamentos não gerenciáveis podem ser inseridos na gerência como placas não gerenciadas. Para inserir um equipamento virtual, clique no menu Ferramentas -> Placas -> Adicionar Placa Não Gerenciada. A janela para criar elemento virtual será apresentada.

Nesta janela, selecione um elemento virtual no item “Tipo do Elemento”. Os possíveis elementos são: mux, demux, MuxDemux, Client, SOM-SOD, OADM, FAN, DCM e OADM WDM. Posteriormente, selecione o modelo em “Modelo”. O campo código do produto é preenchido automaticamente, conforme o modelo escolhido e não pode ser alterado pelo usuário.

Digite um número serial para o elemento, no item “Serial”. Se o número serial não for digitado e o botão “Adicionar” for pressionado, uma mensagem de alerta será apresentada.

Figura 29 - Mensagem de Erro para Adição de Placas Não Gerenciadas

Os campos “Nome do Elemento” e “Descrição” são preenchidos automaticamente, mas podem ser alterados pelo usuário. O nome no campo “Nome do Elemento” é apresentado na janela de topologia e na árvore da janela principal.

O campo “Localização” permite que seja selecionado o site onde o elemento será inserido.

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Figura 30 - Janela de Adição de Placa Não Gerenciada

Dependendo do modelo selecionado, para os campos “Canal Inicial”, “Número de Canais” e “Espaçamento Óptico”, os dados já virão preenchidos automaticamente.

Se estes campos não vierem preenchidos, que é o caso de modelos mais antigos1, uma mensagem será apresentada e será necessário preenchê-los manualmente.

Figura 31 - Mensagem de Alerta para Informar dados incompletos de Placa Não Gerenciada

Se um destes campos (Canal Inicial, Número de Canais e Espaçamento Óptico) não for preenchido e o botão “Adicionar” for pressionado, uma mensagem de alerta será apresentada.

Para finalizar pressione o botão “Adicionar”. Uma mensagem confirmando a inclusão será apresentada e a janela de criação do equipamento permanecerá aberta.

1 Os modelos antigos não possuíam no seu campo de modelo as informações como Canal inicial, número de canais e espaçamento óptico. Portanto, esta funcionalidade foi desenvolvida para permitir o cadastramento de placas passivas que não possuem tal informação no seu campo de modelo.

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Figura 32 - Mensagem de Alerta Informando que o elemento foi adicionado

Observe na janela principal, o elemento inserido.

Figura 33 – O Elemento Virtual na Janela Principal

3.2.7. Mapas

Esta opção permite que o nome do mapa e a figura de fundo sejam alteradas.

Ao clicar nesta opção uma janela de alteração é apresentada. Nesta janela, selecione o site (mapa) desejado e clique no botão avançar.

Figura 34 – Janela de Seleção do Mapa para Alteração

Posteriormente, outra janela será apresentada. Nesta janela é possível alterar o nome do site e/ou selecionar uma figura de fundo para o mapa. Tendo feito as configurações desejadas, clique em “Terminar”.

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Figura 35 – Janela que Permite a Alteração do Nome e da Figura do Mapa

Não havendo problema, uma janela indicando que o mapa foi alterado com sucesso, será apresentada.

Figura 36 - Janela Indicando Sucesso na Alteração do Mapa

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3.2.8. Histórico de Alarmes

Figura 37 - Janela de Relatório de Histórico de Alarmes

Essa janela permite ao usuário verifique os alarmes que já ocorreram no sistema. Ela apresenta as seguintes informações retornadas pelo servidor:

• Alarme - Tipo do Alarme;

• NE - Nome do site onde o elemento que gerou o alarme se encontra;

• Placa – Nome do elemento que gerou o alarme;

• Modelo – Modelo do elemento que gerou o alarme (serve de referência caso o nome da placa seja alterado);

• Slot – Número do slot, onde o elemento que gerou o alarme se encontra;

• Sub-Bastidor - Número do sub-bastidor, onde o elemento que gerou o alarme se encontra;

• Início - Data de início do alarme;

• Término - Data de término do alarme (caso o alarme já tenha terminado);

• Reconhecimento - Data de reconhecimento do alarme (se o alarme já foi reconhecido);

• Usuário - Usuário que reconheceu o Alarme (se o alarme já foi reconhecido);

• Descrição - Descrição do reconhecimento do Alarme (se o alarme já foi reconhecido).

Para que estas informações sejam apresentadas ou atualizadas no relatório, basta clicar no botão “Buscar”.

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3.2.8.1. Filtros do Histórico de Alarmes

O relatório possui um cabeçalho com quatro filtros.

• O que:

• Filtros

• Onde

• Quando

As ações feitas nos filtros irão ser refletidas nos registros apresentados no relatório. Para que o filtro tenha efeito, após a seleção da opção de filtro desejada, clique no botão "Buscar";

Descrição de cada filtro

O Que Filtra o alarme pelo tipo de alarme selecionado (LOS , LaserOff , IP não responde, Todos os tipos, etc.)

Onde Filtra os alarmes pelo nome do mapa

Filtros Define filtros avançados, para maiores detalhes, verificar a seção 3.2.11-Definindo Filtros Avançados-página 3-21.

Quando Filtra os alarmes pela sua data de início. Utilize as caixas de checagem ao lado de cada data para habilitar ou desabilitar os filtro de data. Por padrão a janela já se abre com um filtro para pesquisa de alarmes de até sete dias atrás

3.2.8.2. Classificação das colunas

Clique sobre os nomes das colunas da tabela, com o botão “Shift” pressionado, para classificar a coluna em ordem crescente ou clique somente na coluna para ter a ordem decrescente;

3.2.8.3. Botões

• O botão "Info" exibe em uma nova janela, as informações do alarme selecionado na tabela;

• O botão "Relatório" permite a impressão de sua pesquisa ou a exportação da mesma para diferentes formatos de arquivos. Para maiores informações, verificar a seção

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Gerando relatórios para exportação ou impressão"Gerando relatórios para exportação ou impressão".

• O botão "Limpar" excluí os registros da janela (se posteriormente, o botão Buscar for pressionado, os registros voltarão a aparecer).

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3.2.9. Inventário de Elementos

Figura 38 - Janela de Relatório de Inventário de Elementos

Essa janela permite ao usuário verificar os equipamentos cadastrados atualmente no sistema.

As informações retornadas pelo servidor são:

• Placa - Nome do equipamento;

• Modelo - Modelo do equipamento;

• Número de Série - Número de série do equipamento;

• NE - NE no qual o equipamento se encontra;

• Slot – Slot no qual o equipamento se encontra;

• Sub-bastidor - Sub-Bastidor no qual o equipamento se encontra;

• Versão - Versão do firmware do equipamento;

• Descrição - Descrição do equipamento;

• Inibido - Marcado caso o elemento esteja inibindo, desmarcado caso contrário;

• Desabilitado - Marcado caso o elemento esteja desabilitado, desmarcado caso contrário.

3.2.9.1. Filtros do Inventário de Elementos

O relatório possui um cabeçalho com quatro filtros.

• O que:

• Filtros

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• Onde

• Existência de Alarmes

As ações feitas nos filtros irão ser refletidas nos registros apresentados no relatório. Para que o filtro tenha efeito, após a seleção da opção de filtro desejada, clique no botão "Buscar";

O que Permite filtrar os equipamentos por nome ou número de série

Filtros Define filtros avançados, verificar a seção 3.2.11-Definindo Filtros Avançados-página 3-21

Onde Filtra os equipamentos pelo nome do mapa onde estão

Existência de Alarmes

Seleciona se sua pesquisa deve conter apenas equipamentos alarmados,sem alarmes ou todos os elementos (indiferente à existência de alarmes)

3.2.9.2. Classificação das colunas

Clique sobre os nomes das colunas da tabela, com o botão “Shift” pressionado, para classificar a coluna em ordem crescente ou clique somente na coluna para ter a ordem decrescente.

3.2.9.3. Botões

• O botão "Info" exibe em uma nova janela as informações do evento selecionado na tabela;

• O botão "Relatório" permite a impressão de sua pesquisa ou a exportação da mesma para diferentes formatos de arquivos. Maiores informações estão descritas na seção "Gerando relatórios para exportação ou impressão".

• O botão "Limpar" apaga todos os dados da tabela na janela.

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3.2.10. Relatório de Medidas

Figura 39 - Janela de Relatório de Medidas

A janela de relatório permite ao usuário pesquisar as medidas de desempenho dos equipamentos. As informações retornadas pelo servidor são:

• Nome - Nome do equipamento;

• Mapas - Mapas nos quais o equipamento se encontra;

• Número de Série - Número de série do equipamento;

• Tipo - Tipo da medida;

• Valor - Valor da medida;

• Estado - Indica se a medida está dentro ( OK ) ou fora ( NOK ) dos valores de máximo e mínimo quando configurados.

Para que estas informações sejam apresentadas no relatório, basta clicar no botão “Buscar”.

3.2.10.1. Filtros do Relatório de Medidas

O relatório possui um cabeçalho com quatro filtros.

• O que:

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• Filtros

• Onde

• Existência de Alarmes

As ações feitas nos filtros irão ser refletidas nos registros apresentados no relatório. Para que o filtro tenha efeito, após a seleção da opção de filtro desejada, clique no botão "Buscar";

O que Permite filtrar os equipamentos por nome ou número de série

Filtros Verificar a seção 3.2.11-Definindo Filtros Avançados-página 3-21

Onde Filtra os equipamentos pelo nome do mapa onde estão

Existência de Alarmes

Seleciona se sua pesquisa deve conter apenas equipamentos alarmados, sem alarmes ou todos os elementos (indiferente à existência de alarmes)

3.2.10.2. Classificação das colunas

Clique sobre os nomes das colunas da tabela, com o botão “Shift” pressionado, para classificar a coluna em ordem crescente ou clique somente na coluna para ter a ordem decrescente.

3.2.10.3. Botões

• O botão "Info" exibe em uma nova janela as informações do evento selecionado na tabela;

• O botão "Relatório" permite a impressão de sua pesquisa ou a exportação da mesma para diferentes formatos de arquivos, mais informações estão descritas na seção "Gerando relatórios para exportação ou impressão".

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Capítulo 3: Menus

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Gerando relatórios para exportação ou impressão

• O botão "Limpar" apaga todos os dados da tabela na janela.

3.2.11. Definindo Filtros Avançados

Em todas as janelas de relatórios existe a opção de se definir filtros avançados como na figura abaixo:

Figura 40 - Janela de Definição de Filtros

Filtros avançados são aplicados localmente, ou seja, não diminuem a quantidade de dados devolvida pelo servidor, por isso pode-se rapidamente ativar ou desativar a aplicação dos filtros. Sempre que a opção "Ativar" estiver selecionada os dados da tabela estarão filtrados pelos filtros definidos, mesmo que outra busca seja efetuada. Como os filtros são aplicados localmente, quando os filtros estiverem ativados e se realizar uma busca, mesmo que apareçam poucos registros, o servidor pode avisar que sua pesquisa ultrapassou o limite máximo de registros possíveis, pois na realidade, a quantidade de registros retornados equivale aos registros exibidos sem filtros. Para filtrar os registros retornados pelo servidor utilize os filtros da própria janela do relatório (O Que, Onde, Quando, etc.). Para definir os filtros, ative os filtros e depois clique no botão "Definir", a seguinte janela aparecerá:

Figura 41 - Janela de Configuração de Filtros

• Na lista da direita aparecem todos os filtros já definidos;

• À esquerda tem-se a região para definição dos filtros, nela é preciso escolher: Nome da coluna , operação a ser efetuada nos dados, e o valor a ser comparado. Após definir os valores, clique em "Adicionar Filtro";

• O usuário pode selecionar um filtro e apagá-lo, ou se desejar, apagar todos os filtros;

• Ao clicar em "Aplicar Filtros" é retornada a janela do relatório e os filtros são aplicados;

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Capítulo 3: Menus

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• Para voltar ao relatório sem salvar as alterações efetuadas, simplesmente feche a janela de "Controle de Filtros".

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Capítulo 3: Menus

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3.2.12. Gerando relatórios para exportação ou impressão

Ao clicar no botão "Relatório" de qualquer janela de relatório a seguinte janela aparecerá:

Figura 42 - Janela de Geração de Relatórios para Impressão

• Nessa janela pode-se imprimir o relatório, ou exportá-lo para diversos formatos através do menu "File", como mostrado na figura acima;

• Para exportar o documento basta escolher o formato desejado e depois escolher um nome e um diretório para salvar o arquivo;

• Tanto na janela quanto nos menus o usuário encontrará as opções para navegação no relatório e para a impressão do mesmo.

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Capítulo 3: Menus

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3.3. Menu Ajuda

Figura 43 - Menu Ajuda da Gerência Local

• Conteúdo - Apresenta o help online da Gerência Local;

• Atualizar lista de elementos online: Esta funcionalidade irá buscar do site da Padtec (http://www.padtec.com.br/) o arquivo list.txt que contém os nomes dos modelos de cada placa, o part number de cada placa, e o nome do módulo interno que faz tratamento de dados.

• Sobre - Exibe a versão da aplicação Gerência Local e os códigos de produtos que podem ser visualizados.

3.3.1. Sobre

Figura 44 - Janela de Versão e Lista de Elementos da Gerência Local

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Capítulo 3: Menus

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Nesta janela é possível verificar qual a versão da Gerência Local e sua build, além dos códigos de produtos dos elementos que podem ser gerenciados pelo software.

3.4. Menu de Atalho

Existem dois tipos de menu de atalho:

• Menu de atalho da raiz ou do site

Quando o usuário clica em um site ou na raíz da árvore da janela principal, com o botão direito do mouse.

• Menu de atalho da placa

Quando o usuário clica em uma placa qualquer existente na árvore da janela principal, com o botão direito do mouse.

Menu de atalho do site

Menu de atalho da placa

Figura 45 - Menus de Atalho

3.4.1. Opção Alterar Mapa

Esta opção é a mesma do menu Ferramentas, opção Mapas->Alterar.

3.4.2. Abrir Como Rack (Bastidor)

Esta opção abre o mapa em modo Rack.

Os grupos de elementos exibidos em mapas também podem ser exibidos em formato de bastidor. Nesse modo de exibição, pode-se ter uma visão espacial dos equipamentos gerenciados, notando-se rapidamente o slot de cada equipamento. Além disso, o sistema agrupa elementos de localidades distintas em grupos distintos, e marca cada elemento não só com um tipo de ícone para cada tipo de elemento, mas também com cores que reflitam seu pior alarme atual.

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Capítulo 3: Menus

Ver 2010_09 Padtec S.A. – Informação Confidencial 3-26

Figura 46 – Janela de Apresentação do Modo Rack

Cada um dos elementos exibidos é um botão, que quando acionado abrirá a tela do elemento referido. Caso existam elementos gerenciados por supervisores com endereços distintos, eles serão agrupados de forma separada.

A janela de apresentação de racks possui dois tipos de visualização:

• por slot

Apresenta o número do slot onde a placa se encontra

• por canal

Apresenta o número do canal onde a placa se encontra

Nesta janela é possível alterar o posicionamento do sub-bastidores, conforme a localização física dos mesmos. Para tanto, basta selecionar o botão referente ao sub-rack desejado e pressionar os botões “Cima” ou “Baixo”. O botão Cima desloca o sub-bastidor para cima e o botão Baixo desloca a linha para baixo.

Uma vez estabelecido o posicionamento dos equipamentos, é possível gravá-los clicando no botão “Salvar Config”. No caso de utilização de supervisor SPVL-4, a configuração é enviada para o mesmo. Dessa forma, outros operadores poderão visualizar, via Gerência Local, à mesma configuração estabelecida.

Se o botão “Salvar Config” não estiver sido pressionado anteriormente, a mensagem “Aguardando sincronismo do supervisor para montar visão de Rack” será apresentada. Uma vez que o botão seja utilizado esta mensagem não será mais apresentada.

Outra opção disponível é a opção do botão “Carregar Config”, nele é possível visualizar a configuração estabelecida por outro operador.

Cada um dos elementos exibidos é um botão, que quando acionado, abrirá a janela do elemento referido.

3.4.3. Opção Abrir Como Mapa

Para que o mapa seja apresentado, é necessário associar o site a figura, utilizando o menu Ferramentas->Mapas->Alterar. Dessa forma, a figura será apresentada como fundo do site selecionado (veja a figura a seguir, uma figura foi escolhida para o Site 1).

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Capítulo 3: Menus

Ver 2010_09 Padtec S.A. – Informação Confidencial 3-27

Figura 47 – Janela Referente ao Site 1 com uma Figura de Fundo

3.4.4. Opções de Inibir Placa(s) e Desinibir Placa(s)

Essa opção “silencia”' o elemento temporariamente, ou seja, todos os alarmes da unidade serão suprimidos da aba “Alarmes” e serão apresentados na aba “Alarmes Inibidos” (estas abas estão presentes na janela do botão “Exibir Alarmes”, da janela principal). No entanto, isso não muda o estado do elemento: ele continuará a se reportar normalmente para a gerência, inclusive exibindo alarmes na aba de “Alarmes” do próprio equipamento.

Se o menu de atalho utilizado for o da raiz ou o do site então, todas as placas que estão no mapa e em sub-mapas serão a inibidas. Se for o da placa, somente a placa em questão será inibida.

As placas inibidas apresentarão um asterisco (*) na frente do nome, que é representado na árvore da janela principal. Observe a figura a seguir, a placa FAN-GR#900 foi inibida e por isso o asterisco está sendo apresentado na frente do seu nome.

Figura 48 – Janela da Árvore Principal apresentando um FAN-GR inibido

Já a opção de Desinibir Placa(s) retorna ao estado anterior. Da mesma forma, se o menu de atalho utilizado for o da raiz ou o do site então, todas as placas que estão no mapa e em submapas serão a desinibidas. Se for o da placa, somente a placa em questão será desinibida.

Quando a placa é desinibida o asterisco (*) é retirado da frente do seu nome representado na árvore da janela principal.

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Capítulo 3: Menus

Ver 2010_09 Padtec S.A. – Informação Confidencial 3-28

3.4.5. Opções de Exportar e Importar

As configurações também podem ser exportadas através da opção “Exportar...”. Esta opção apresenta uma janela como na figura a seguir.

Figura 49 – Janela de Exportação

Esta janela pede um nome e local para gravar o arquivo de configuração. Este arquivo armazena os nomes de mapas (e submapas) e placas.

Selecione então, um diretório pra gravação, digite o nome do arquivo de configuração e pressione o botão “Save”. Se não houve nenhum problema, uma janela indicando o sucesso da operação será apresentada.

Figura 50 – Janela de Confirmação da Exportação

A opção de “Importar...” obtém o arquivo salvo em “Exportar...” e configura a gerência com nomes de mapas e placas armazenados no arquivo.

Esta opção, apresentada uma janela de confirmação.

Figura 51 – Janela de Confirmação da Importação

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Capítulo 3: Menus

Ver 2010_09 Padtec S.A. – Informação Confidencial 3-29

Pressionando “Sim”, uma janela de seleção será apresentada. Nesta janela, selecione o arquivo de configuração (gravado com a opção de Exportar) e clique no botão “Open”.

Figura 52 – Janela de Seleção da Importação

3.4.6. Opção de Exibir Alarmes

A janela apresentada nesta opção é a mesma do item “Alarmes”.

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Capítulo 4: Elementos Não Gerenciáveis

Ver 2010_09 Padtec S.A. – Informação Confidencial 4-1

4. Elementos Não Gerenciáveis

São os elementos virtuais, tratados no item “Adicionar Placa Não Gerenciada”

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Capítulo 5: Elementos Gerenciáveis

Ver 2010_09 Padtec S.A. – Informação Confidencial 5-1

5. Elementos Gerenciáveis

A partir da versão 3.1 o conceito de Elemento Gerenciável na plataforma Padtec foi alterado. Anteriormente, cada placa gerenciada era considerada um elemento gerenciável. Atualmente, o conceito é como definido a seguir.

Definição: Um Elemento Gerenciável a partir da versão 3.1 é um supervisor com um conjunto de placas gerenciáveis. Os seguintes elementos podem ser gerenciados:

• Supervisor

o SPVJ-4

o SPVL-4

o SPVL-90

o SPV5-AO

• Transponder

o Transponder OTN

o Transponder Medidor de Taxa

o Transponder 1U

• ROADM

• ROADM WSS

• OCM (Optical Channel Monitoring)

• FAN-10

• FAN – G8

• Mux/Demux 80 canais

• Mux/Demux com Atenuador Variável - VMUX

• Transponder Multiplexadores

o Muxponder 10 Gb/s OTN

o Muxponder 40 Gb/s OTN

o Combiner 2,5 Gb/s - 2 x 1 GbE OTN

o Combiner 10 Gb/s - 8 x Multiprotocolo OTN

o Combiner ODU-XC 10 Gb/s OTN

• Amplificadores

o Booster

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Capítulo 5: Elementos Gerenciáveis

Ver 2010_09 Padtec S.A. – Informação Confidencial 5-2

o Pré-Amplificador

o Amplificador de Linha

o Amplifier 1U

• Chave Óptica

• SHK

• Conversor de Mídia

• Ventilador Gerenciável

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Capítulo 5: Elementos Gerenciáveis

Ver 2010_09 Padtec S.A. – Informação Confidencial 5-3

5.1. Informações Existentes em Equipamentos Gerenciáveis

5.1.1. Informações Gerenciáveis

As seguintes informações estão disponíveis para todos os elementos:

• Unidade - Informa o nome dessa unidade. O nome padrão é o modelo seguido de um # e o número de série. Esse nome pode ser configurado pelo usuário;

• Modelo - Informa o modelo dessa unidade;

• Número de Série - Informa o número de série completo (EAN) da unidade;

• Localidade - Informa o nome do mapa, filho do mapa Físico ao qual essa unidade pertence. Esse nome é comum a todas as referências da mesma unidade;

• Mapa - Informa o mapa ao qual essa unidade pertence, o mapa do qual essa unidade foi aberta;

• Versão - Informa a versão do firmware dessa unidade;

• Sincronismo: Este campo é apresentado quando a gerência está coletando dados da placa.

• Descrição - Uma descrição arbitrária, setada pelo usuário;

• Data de Atualização - Data da última atualização das informações exibidas. Essa informação é útil no caso de elementos que param de responder para o sistema.

• Botão Atualizar - Atualiza a janela com os dados recebidos do equipamento.

• Botão Abrir Rack - Abre o modo Rack.

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Capítulo 5: Elementos Gerenciáveis

Ver 2010_09 Padtec S.A. – Informação Confidencial 5-4

5.1.2. Lista de Alarmes

Figura 53 – Aba de Alarmes da Janela do Equipamento

Cada um dos equipamentos tem uma aba superiora chamada Alarmes. Essa é a lista de todos os alarmes ativos dessa unidadade específica. A lista informa a data de início, nome do alarme e estado do reconhecimento. Além disso, três botões estão disponíeis:

• Inibir/Desinibir - Essa opção 'silencia' o elemento temporariamente. Todos os alarmes dessa unidade serão suprimidos do Visualizador. No entanto, isso não muda o estado do elemento: ele continuará a reportar normalmente para a gerência, inclusive exibindo alarmes em outros visualizadores abertos;

• Info - Dá detalhes do alarme. É a mesma função da lista geral;

• Reconhecer - Reconhece o alarme. É a mesma função da lista geral.

5.1.3. Medidas

Os equipamentos que realizam medidas de valores ao longo do tempo, como Transponders e Amplificadores, possuem na tela principal, botões com um símbolo de gráfico, indicando a abertura da janela de medidas. Essas janelas podem ser de Pin, para Potência de Entrada, Pout, para Potência de Saída, Lâmbda para Transponders DWDM ou Taxa para Transponders medidores de taxa. Outros equipamentos podem ter outros tipos de medidas.

A opção Medidas exibe três gráficos. O superior exibe 96 medidas, realizada nas últimas 24 horas, coletando dados a cada 15 minutos. O gráfico do meio exibe 30 medidas, com médias realizadas uma vez por dia. O último gráfico exibe 54 médias semanais, mostrando os dados do último ano.

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Capítulo 5: Elementos Gerenciáveis

Ver 2010_09 Padtec S.A. – Informação Confidencial 5-5

Figura 54 – Janela do Gráfico de uma Medida do Equipamento

Caso essas medidas possuam limiares definidos (veja os elementos específicos, Transponder e Amplificador), os limiares setados serão exibidos, nos três gráficos, como barras cinzas tracejadas. Caso o elemento não colete dados naquele período, o ponto será considerado vazio e não conta nas médias seguintes.

Abaixo de cada gráfico nos temos dados estatísticos simplificados: o valor máximo e mínimo medidos no período, a média simples calculada no período descontando medidas não coletadas, e o desvio padrão da média.

Abaixo da janela, existem duas caixas que configuram os limiares máximos e mínimos que são exibidos nas janelas. Para mudá-los, basta mudar o valor e teclar ENTER.

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Capítulo 5: Elementos Gerenciáveis

Ver 2010_09 Padtec S.A. – Informação Confidencial 5-6

5.2. Supervisor

Figura 55 – Janela de um Supervisor SPVL-4

O Supervisor é responsável pela coleta de informações dos equipamentos Transponder, Amplificador, Chave Óptica e qualquer placa gerenciada. Ele disponibiliza essas informações de gerência para o sistema de gerenciamento, para a Gerência Local, e para os outros Supervisores que estiverem conectados entre si via o Canal de Supervisão Óptica. Para maiores detalhes, consulte o Manual do Sistema WDM.

Existem vários tipos de Supervisores são suportados pelo sistema de gerência Metropad:

• SPVJ - É o módulo supervisor baseado na tecnologia Java. Constitue a segunda geração de placas supervisoras. Comunica-se diretamente via Ethernet e via serial.

• SPVL – É a mais nova geração de supervisores. É um modelo mais novo que o modelo SPVJ. Comunica-se diretamente via Ethernet e via serial. Este modelo possui funcionalidades adicionais, como a possibilidade de alterar sua configuração remotamente, sem necessidade de uso do Javakit. Além de suportar os históricos de alarmes, telecomandos e medidas.

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Capítulo 5: Elementos Gerenciáveis

Ver 2010_09 Padtec S.A. – Informação Confidencial 5-7

• SPV5-AO –Ethernet – É um módulo similar ao módulo SPVJ, mas montado sob uma mecânica de 5Us para ser instalado em sub-bastidores de amplificadores. Também possui adicionalmente, conectores RJ-11 para externar os alarmes via contato seco.

Todo Supervisor, independente do modelo, possui um endereço que deve ser único dentro da rede óptica formada pelo canal de supervisão. Esse endereço geralmente é um número de 1 a 10.

5.2.1. SPVJ

5.2.1.1. Informações

O Supervisor disponibiliza as seguintes informações:

• Endereço: Informa o endereço desse Supervisor;

• Bloqueio: Informa o status do bloqueio de acesso local do SPVJ (On/Off)

• Gerência Local : Avisa se alguém se conectou na gerência local (apresentando On e Off, do contrário).

• IP: Informa o IP utilizado.

5.2.1.2. Alarmes

O Supervisor gera somente dois tipos de alarmes:

• Alarme de Supervisor desbloqueado, informando que esse Supervisor foi liberado para acesso local. Esse alarme termina quando o Supervisor for bloqueado novamente;

• Alarme de Gerência Local conectada, informando que um software de gerência local foi conectado nesse supervisor. Esse alarme termina quando a gerência local for desconectada.

5.2.1.3. Telecomandos

O SPVJ possui três telecomandos na aba “Geral”, que serão exibidos se o usuário tiver privilégios:

• Bloquear/Desbloquear - Ativa ou desativa o bloqueio de gerência local;

• Atualizar TRAPS - Esse comando faz com que o usuário force uma regeneração das notificações internas do SPVJ. Isso faz com que elementos que foram removidos mas estão presentes no sistema sejam recadastrados automaticamente, assim como realiza a re-sincronia de alarmes e elementos desse enlace de Supervisores.

• Reboot – Faz um reboot do supervisor.

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Capítulo 5: Elementos Gerenciáveis

Ver 2010_09 Padtec S.A. – Informação Confidencial 5-8

Figura 56 - Janela de Dados Gerenciáveis de Placa SPVJ-4

5.2.1.4. Configurações

A aba de configurações é apresentada apenas quando a versão do supervisor é igual ou superior a 2.11. Esta aba possui os seguintes campos de configuração, no item configurações:

• Endereço – indica o site que o supervisor ocupa e o total de sites disponíveis.

• Máximo de Transponders – representa o número máximo de transponders que e o supervisor foi configurado a suportar.

• Suporte a OTN – se tiver, esta opção deve ser setada para Sim, do contrátio deve ser Não.

• Máximo de Muxponders – representa o número máximo de muxponders que o supervisor foi configurado a suportar.

• Máximo de Amplificadores – representa o número máximo de amplificadores que o supervisor foi configurado a suportar.

• Máximo de Chaves Ópticas – representa o número máximo de chaves Ópticas que o supervisor foi configurado a suportar.

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Capítulo 5: Elementos Gerenciáveis

Ver 2010_09 Padtec S.A. – Informação Confidencial 5-9

• Máximo de SHKs – representa o número máximo de SHKs que o supervisor foi configurado a suportar.

• Máximo de Ventiladores Gerenciados - representa o número máximo de Ventiladores Gerenciados que o supervisor foi configurado a suportar.

• Máximo de ROADM – representa o número máximo de ROADMs

• Máximo de Mux/Demux - representa o número máximo de Mux/Demuz.

• Fragmentação de pacotes – sim ou não. Indica se o pacote deve ser fragmentado.

Isto significa, por exemplo, que se o sistema suporta somente dois muxponders, o usuário não poderá inserir um terceiro.

Estes campos são carregados automaticamente. A placa supervisora disponibiliza suas configurações para o sistema de gerência, e o sistema de gerência apresenta estes dados para o usuário.

• IP – É o IP onde o supervisor se encontra.

• Máscara – É a máscara de rede onde o supervisor se encontra.

• Gateway – É o gateway utilizado.

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Capítulo 5: Elementos Gerenciáveis

Ver 2010_09 Padtec S.A. – Informação Confidencial 5-10

Figura 57 - Janela de Dados de Configuração de Placa SPVJ-4

5.2.2. Supervisor SPVL-4

5.2.2.1. Telecomandos

O SPVL possui seis telecomandos na aba “Geral”, que serão exibidos se o usuário tiver privilégios:

• Bloquear/Desbloquear, Atualizar TRAPS e Reboot – são identicos ao SPVJ.

• Relógio – Atualiza a data/hora da placa supervisora baseada na data/hora do servidor de gerência. O sistema apresenta uma janela de confirmação, antes de atualizar. É possível também via Gerência Local.

• Reiniciar Históricos - Este comando limpa todos os dados referentes a comandos de medidas e alarmes gravados no supervisor e reinicia a placa supervisora. O sistema apresenta uma janela de confirmação, antes de reiniciar o histórico.

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Capítulo 5: Elementos Gerenciáveis

Ver 2010_09 Padtec S.A. – Informação Confidencial 5-11

Figura 58 - Janela de Dados Gerenciáveis de Placa SPVL-4

5.2.2.2. Configurações

A aba de configurações apresenta campos de configuração. Os que estão no item dados para DCN são iguais aos do SPVJ da aba Configurações (cuja versão do supervisor é igual ou superior a 2.11).

O item configurações apresenta os seguintes campos:

• Nome – O nome do supervisor.

• Endereço – indica o site que o supervisor ocupa e o total de sites disponíveis.

• Máximo de Transponders OTN – representa o número máximo de transponders OTN que o supervisor irá monitorar.

• Suporte a Muxponder – apresenta “sim”, para indicar que suporta muxponder (independentemente da quantidade de muxponders) ou “não” se não suporta.

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Capítulo 5: Elementos Gerenciáveis

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• Máximo de Amplificadores – representa o número máximo de amplificadores que o supervisor foi configurado a suportar.

• Máximo de Chaves Ópticas – representa o número máximo de chaves Ópticas que o supervisor foi configurado a suportar.

• Máximo de SHKs – representa o número máximo de SHKs que o supervisor foi configurado a suportar.

• Máximo de Ventiladores Gerenciados - representa o número máximo de Ventiladores Gerenciados que o supervisor foi configurado a suportar.

• Máximo de ROADM – representa o número máximo de ROADMs

• Máximo de Mux/Demux - representa o número máximo de Mux/Demuz

• Fragmentação de pacotes – sim ou não. Indica se o pacote deve ser fragmentado

Da mesma forma, que no SPVJ, os campos são carregados automaticamente. A placa supervisora disponibiliza suas configurações para o sistema de gerência, e o sistema de gerência apresenta estes dados para o usuário. Porém, no SPVL, estes campos podem ser alterados.

Figura 59 - Janela de Dados de Configuração de uma Placa SPVL-4

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Capítulo 5: Elementos Gerenciáveis

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Botão Configurar:

• Permite que as informações apresentadas na aba “Configurações” possam ser alteradas. Clicando neste botão a janela “Configurar SPVL” irá se abrir (ver próxima figura). Nesta nova janela, é possível alterar todos os campos referentes ao supervisor.

Figura 60 - Janela de Alteração de Dados de Configuração de Placa SPVL-4

Em todos os campos, com exceção do campo “Nome”, “Possui Muxponder?” e “Suporte a OTN”, é possível digitar os dados ou clicar nas setas “cima” ou “baixo” para aumentar ou diminuir o valor numérico.

• Nome – Permite definir nome do elemento de rede (NE).

• Endereço - O primeiro textfield indica o site que o supervisor ocupa e o segundo, indica o total de sites configurados no mesmo grupo do canal de serviço.

• Máximo de Transponders – Permite a alteração do número máximo de transponders que o sistema suporta.

• Possui Muxponder ? - Como o muxponder é uma placa do tipo transponder, ela é contabilizada no campo número “Máximo de Transponders”. Dessa forma, basta informar se entre estas placas de transponder, existe alguma placa muxponder respondendo “sim” ou “não”.

• Suporte a OTN – Da mesma forma que o muxponder, uma placa OTN é do tipo transponder e portanto é contabilizada no campo número “Máximo de Transponders”. Assim sendo, basta informar se entre as placas de transponder existentes há alguma placa OTN, clicando-se no check box ou não.

• Máximo de Amplificadores – Permite a alteração do número máximo de amplificadores que o sistema suporta.

• Máximo de Chaves Ópticas – Permite a alteração do número máximo de Chaves Ópticas que o sistema suporta.

• Suporte a SHKs – Habilita o gerenciamento de SHKs no SPVL selecionado.

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Capítulo 5: Elementos Gerenciáveis

Ver 2010_09 Padtec S.A. – Informação Confidencial 5-14

• Máximo de Ventiladores Gerenciados – Permite a alteração do número máximo de Ventiladores Gerenciados que o sistema suporta.

Tendo alterado o campo desejado, clique no botão “Alterar Configuração”. Isso fará com que uma mensagem de alerta seja apresentada, clique então no botão “Ok” (como a próxima figura).

Figura 61 - Mensagem de advertência após Alteração de Dados de Configuração do NE

Em seguida outra janela será apresentada, clique no botão “Sim” para confirmar a opção.

Figura 62 - Mensagem de advertência após Alteração de Dados de Configuração do NE

Uma vez configurado, estes dados serão carregados automaticamente, na janela principal do SPLV, na aba de “Configurações”.

5.2.2.3. Históricos de Dados do Elemento Gerenciável

O elemento gerenciável armazena os dados de alarmes, telecomandos e medidas na placa supervisora SPVL-4. Estes dados armazenados são denominados de histórico. Os históricos seguem sempre a mesma política de descarte, a medida que os mesmos estão totalmente ocupados, as informações mais antigas são descartadas, por meio de um mecanismo de fila circular.

5.2.2.4. Históricos de Informações do Supervisor

Histórico de Alarmes

A placa supervisora (SPVL) armazena os alarmes ao longo do tempo, para que no caso de perda de comunicação com a DCN, seja possível obter os alarmes ocorridos durante este período de perda. Quando há perda de comunicação, é gerado um alarme de Falha de Comunicação na Unidade supervisora. Após o restabelecimento da falha, a gerência é sincronizada de forma automática. Neste momento, os alarmes contidos no histórico da placa supervisora são recuperados pela gerência central.

Características:

• O histórico de alarmes é pedido toda vez que há a normalização de falha de comunicação com a unidade.

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Capítulo 5: Elementos Gerenciáveis

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• Os históricos são sincronizados com a gerência central de forma automática e transparente ao usuário. A cada 30 minutos é checado se os históricos de cada placa gerenciada pelo SPVL estão sincronizados com a gerência central

• Suporta até 2000 alarmes.

Histórico de Telecomandos

Todos os telecomandos recebidos por qualquer placa são armazenados na placa supervisora. Mesmo que o usuário tenha emitido este telecomando via Gerência Local em atividades de manutenção. A recuperação do histórico de telecomandos também ocorre da mesma maneira do histórico de alarmes.

Características:

• Os históricos de telecomandos são recuperados para o NE inteiro a cada 2 minutos.

• São as mesmas descritas no histórico de alarmes, com exceção que suporta até 200 telecomandos.

Histórico de Medidas

As medidas das placas são também enviadas para armazenamento, para a placa supervisora e sua recuperação através da gerência central, ocorre da mesma maneira que o histórico de alarmes.

Características:

• São as mesmas descritas no histórico de alarmes.

5.2.3. Supervisor SPVL-90

O Supervisor, conhecido por SPVL-90, constitui o elemento principal de gerência dos elementos de rede, sendo responsável por coletar todas as informações dos equipamentos conectados a ele, repassar e receber dados da rede óptica de gerência, comunicar-se através de rede IP (interface Ethernet) com a gerência LightPad i1600G e permitir a gerência local dos equipamentos. Existe normalmente um supervisor em cada estação, que se comunica com os Supervisores das outras estações através da rede óptica, via canal óptico de supervisão.

A tela do Supervisor SPVL-90 é composta de quatro abas, conforme a seguir:

• Geral – Permite acesso às informações/telecomandos mais utilizadas pelo usuário.

• Alarmes – Permite a verificação dos alarmes da respectiva placa. Esta aba também permite habilitar ou desabilitar determinados alarmes.

• Backup Configuração – Permite realizar uma cópia de segurança das configurações da placa, assim como restaurar uma configuração previamente armazenada.

• Configurações – Apresenta campos de configuração do SPVL-90.

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Capítulo 5: Elementos Gerenciáveis

Ver 2010_09 Padtec S.A. – Informação Confidencial 5-16

Figura 63 - Aba Geral do SPVL-90

5.2.3.1. Aba Geral

As informações apresentadas na aba Geral são:

• Informações Gerais – Este campo exibe as informações gerais da placa gerenciada (conforme previamente detalhado).

• Informações Específicas – Este campo exibe informações adicionais da placa, como status de Bloqueio (Lock), existência de Gerência Local conectada e parâmetro de hora do supervisor.

o Bloqueio – Indica se o supervisor está bloqueado para acesso via Gerência Local. Esta informação também está disponibilizada de forma visual (LED) na tela principal.

o Gerência Local – Indica se o SPVL-90 está sendo acessado localmente através das interfaces elétricas (serial) localizadas no frontal do equipamento.

o Horário – Indica a data e horário do relógio interno do supervisor.

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Capítulo 5: Elementos Gerenciáveis

Ver 2010_09 Padtec S.A. – Informação Confidencial 5-17

Figura 64 – Informações específicas do SPVL-90

• Telecomandos – Este campo permite a execução dos telecomandos da placa SPVL-90, conforme a seguir.

o Bloquear/Desbloquear – Permite bloquear/desbloquear o Supervisor. Alterações de configurações da placa somente serão aceitas se o Supervisor encontra-se desbloqueado.

o Relógio – Permite sincronizar o relógio do supervisor com o relógio do servidor.

o Reiniciar Supervisão – Permite reiniciar os processos de supervisão da unidade, sem que os demais processos CCM e ONCS sejam afetados.

o Reiniciar Unidade – Permite reiniciar completamente a unidade.

o Reiniciar Histórico – Permite reiniciar o histórico de alarmes e telemedidas do supervisor.

o Atualizar TRAPS – Esse comando faz com que o usuário force uma regeneração das notificações internas do SPVL-90. Este comando promove o cadastro de todos os elementos supervisionados no site, assim como realiza a re-sincronia de alarmes e elementos desse enlace de Supervisores.

Figura 65 – Telecomandos aceitos no SPVL-90

5.2.3.2. Aba Alarmes

A aba de alarmes disponibiliza ao usuário os alarmes atuais da placa assim como o histórico de alarmes não reconhecidos.

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Capítulo 5: Elementos Gerenciáveis

Ver 2010_09 Padtec S.A. – Informação Confidencial 5-18

5.2.3.3. Aba Configurações

Esta aba exibe informações de configuração da placa SPVL-90, além de permitir alterações nos respectivos parâmetros.

A aba de configurações identifica o nome do site e endereço do supervisor SPVL-90, além de informar os dados da DCN.

Figura 66 – Configurações SPVL-90

Para alterar as configurações do SPVL-90, selecionar a opção Configurar. Uma nova janela será exibida, permitindo ao usuário inserir o nome do site e a identificação do mesmo. Para concluir o procedimento, selecionar a opção Alterar Configuração.

5.2.3.4. Históricos de Dados do Elemento Gerenciável

O elemento gerenciável armazena os dados de alarmes, telecomandos e medidas na placa supervisora SPVL-90. Estes dados armazenados são denominados de histórico. Os históricos seguem sempre a mesma política de descarte, a medida que os mesmos estão totalmente ocupados, as informações mais antigas são descartadas, por meio de um mecanismo de fila circular.

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Capítulo 5: Elementos Gerenciáveis

Ver 2010_09 Padtec S.A. – Informação Confidencial 5-19

5.2.3.5. Históricos de Informações do Supervisor

Histórico de Alarmes

A placa supervisora (SPVL) armazena os alarmes ao longo do tempo, para que no caso de perda de comunicação com a DCN, seja possível obter os alarmes ocorridos durante este período de perda. Quando há perda de comunicação, é gerado um alarme de Falha de Comunicação na Unidade supervisora. Após o restabelecimento da falha, a gerência é sincronizada de forma automática. Neste momento, os alarmes contidos no histórico da placa supervisora são recuperados pela gerência central.

Características:

• O histórico de alarmes é pedido toda vez que há a normalização de falha de comunicação com a unidade.

• Os históricos são sincronizados com a gerência central de forma automática e transparente ao usuário. A cada 30 minutos é checado se os históricos de cada placa gerenciada pelo SPVL estão sincronizados com a gerência central

• Suporta até 2000 alarmes.

Histórico de Telecomandos

Todos os telecomandos recebidos por qualquer placa são armazenados na placa supervisora. Mesmo que o usuário tenha emitido este telecomando via Gerência Local em atividades de manutenção. A recuperação do histórico de telecomandos também ocorre da mesma maneira do histórico de alarmes.

Características:

• Os históricos de telecomandos são recuperados para o NE inteiro a cada 2 minutos.

• São as mesmas descritas no histórico de alarmes, com exceção que suporta até 200 telecomandos.

Histórico de Medidas

As medidas das placas são também enviadas para armazenamento, para a placa supervisora e sua recuperação através da gerência central, ocorre da mesma maneira que o histórico de alarmes.

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Capítulo 5: Elementos Gerenciáveis

Ver 2010_09 Padtec S.A. – Informação Confidencial 5-20

5.2.4. Supervisor SPV-5AO- Ethernet

Figura 67 – Janela do Supervisor SPV-5AO-Ethernet

A janela do SPV-5AO-Ethernet é semelhante a janela do SPVJ, porém não apresenta o IP no painel "Informações" e nem possui a aba "Configurações".

5.2.4.1. Telecomandos

Este supervisor possui três telecomandos na aba “Geral”, que serão exibidos se o usuário tiver privilégios:

• Bloquear/Desbloquear, Atualizar TRAPS e Reboot – são identicos ao SPVJ.

Os botões de "Bloquear","Atualizar TRAPS" e "Reboot" tem a mesma funcionalidade que os supervisores SPVJ e SPVL.

Page 68: Manual_gerencia_local_port_Ver 2010_09.pdf

Capítulo 5: Elementos Gerenciáveis

Ver 2010_09 Padtec S.A. – Informação Confidencial 5-21

5.3. Transponder

5.3.1. Informações do Transponder

O Transponder apresenta uma série de informações, dependendo do modelo e das funcionalidades disponíveis. Em relação ao comprimento de onda da saída, o transponder pode ser:

• DWDM - Com medida de lâmbda real, além do nominal.

• CWDM - Sem medida de lâmbda real, só o nominal.

Em relação ao número de saídas, o transponder pode ser:

• Unidirecional - Uma entrada e uma saída;

• Bidirecional - Com duas entradas e duas saídas. A segunda saída tem comprimento de onda 850nm e 1310nm, a depender do modelo, e a unidade possui também os indicadores de LOS 2 e LaserOff 2.

O transponder também pode implementar os protocolos de transporte da camada óptica, chamado OTN (Optical Transport Network). Nesse caso, ele possui várias informações a mais. Veja mais informações em Transponder OTN.

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Capítulo 5: Elementos Gerenciáveis

Ver 2010_09 Padtec S.A. – Informação Confidencial 5-22

Figura 68 – Janela do Transponder

5.3.2. Medidas

As seguintes medidas estão disponíveis, a depender do modelo:

• Slot - O slot da placa no sub-bastidor instalado;

• Sub-Rack – Indica o sub-Rack onde a placa se encontra.

• Pin - A potência de entrada do transponder, em dBm. Para transponders unidirecionais, indica a potência do equipamento cliente. Para transponders bidirecionais, indica a potência que chega do demultiplexador óptico;

• Pout - A potência de saída do transponder, em dBm. Indica a potência que vai para o multiplexador óptico;

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Capítulo 5: Elementos Gerenciáveis

Ver 2010_09 Padtec S.A. – Informação Confidencial 5-23

• Canal ITU - O canal utilizado por esse transponder, e o comprimento de onda nominal;

• Lâmbda - O valor lido de comprimento de onda de saída, para transponders DWDM. Em transponders bidirecionais, só a saída em direção ao multiplexador óptico é monitorada.

5.3.3. Limiares de Potência para o Transponder Equipamento Modelo Medidas Valor

Mínimo Valor

Máximo

Lado Rede

Transponder 2.5 Gbs Long haul

T25DXXX-XXXXL

Pin -28 -8 Pout -10 +2

Transponder 2.5 Gbs Short haul e outros

T25DXXX-XXXXS

Pin -24 -8 Pout -10 +2

Transponder 10 Gbs T100DXXX-XXXXX

Pin -26 -5 Pout -2 +2

Lado Cliente Pin -20 -5 Pout -6 +2

Equipamento Modelo Medidas Valor Mínimo Valor Máximo

Transponder Tanto T25D quanto T100D lambda 1200.00 1600.00

5.3.4. Alarmes

Os seguintes alarmes podem estar indicados no frontal do equipamento transponder:

• LOS - Indica perda do sinal de entrada do transponder;

• -3dB - Indica uma degeneração do sinal de saída do transponder, que caiu abaixo de -3dB;

• Fail - Indica uma falha completa da unidade, que deve ser substituída;

• LaserOff - Indica o desligamento do laser de saída da unidade. Em caso de LOS, o transponder automaticamente ativa o LaserOff. O LaserOff também pode ser ativado através do comando de desligamento de laser;

• LOS 2 - Presente somente em transponders bidirecionais, indica perda de sinal de entrada no sentido do equipamento cliente;

• LaserOff 2 - Presente somente em transponders bidirecionais, indica desligamento de sinal no sentido do equipamento cliente.

A representação gráfica da unidade não só informa os alarmes, mas também o modelo da unidade (em cima), e o número de série da unidade (junto com o ícone de código de barras).

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Capítulo 5: Elementos Gerenciáveis

Ver 2010_09 Padtec S.A. – Informação Confidencial 5-24

5.3.5. Telecomandos

Dependendo do modelo do transponder, o mesmo pode possuir um ou mais telecomandos. O principal telecomando, é de ligar/desligar laser. É necessário privilégio para poder enviar telecomandos a uma unidade. Uma confirmação é pedida antes de enviar o comando, e o comando pode demorar até vinte segundos para ser executado.

5.3.6. Gráficos

Para visualizar o gráfico correspondente à medida desejada, clique no botão ( ), e a janela de gráficos será exibida. Veja também Gráficos das Medidas

Page 72: Manual_gerencia_local_port_Ver 2010_09.pdf

Capítulo 5: Elementos Gerenciáveis

Ver 2010_09 Padtec S.A. – Informação Confidencial 5-25

5.4. Transponder Medidor de Taxa

O Transponder Medidor de Taxa apresenta informações básicas e monitora a taxa do sinal de entrada medida em bps (bits por segundo). Além do limiar configurado para a unidade.

Figura 69 - Janela de Dados Gerenciáveis de Transponder Medidor de Taxa

5.4.1. Medidas

As seguintes medidas estão disponíveis, de acordo com o modelo:

• Slot - O slot da placa no sub-bastidor instalado;

• Pin - A potência de entrada, em dBm;

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Capítulo 5: Elementos Gerenciáveis

Ver 2010_09 Padtec S.A. – Informação Confidencial 5-26

• Taxa - Valor da taxa de entrada, em bps;

5.4.1.1. Limiares de Potência para o Transponder Medidor de Taxa

Equipamento Modelo Taxa Medidas Valor Mínimo

Valor Máximo

Lado Rede

Medidor de Taxa Long haul

RMM

T25XXXX-XRM

taxa > 1.25

Pin -8 -32

Pout - -

Medidor de Taxa Short haul

taxa > 1.25 e taxa < 2.15

Pin -8 -30 Pout - -

taxa >= 2.25 e taxa <= 2.5

Pin -8 -28 Pout - -

taxa > 1.25 Pin -5 -22 Pout - -

taxa >= 2.25 e taxa <= 2.5

Pin -5 -20 Pout - -

taxa < 1.25 Pin -5 -28 Pout - -

5.4.2. Alarmes

Os seguintes alarmes podem estar indicados no frontal do equipamento medidor de taxa:

• LOS - Indica perda do sinal de entrada;

• Taxa - Indica que o limiar de taxa setado foi ultrapassado.

• Fail – Indica falha do Laser da inerface do lado rede (xWDM);

• -3 dB – Serve para indicar quando a potência de saída do transponder caiu 3 dB abaixo do valor nominal transmitido.

A representação gráfica da unidade não só informa os alarmes, mas também o modelo da unidade (em cima), e o número de série da unidade (junto com o ícone de código de barras).

5.4.3. Telecomandos

Possuem os seguintes telecomandos:

• Configurar Limiar – Permite configurar o valor de Limiar do Transponder Medidor de Taxa

• Ligar/Desligar Laser – Liga/Desliga o laser da interface rede.

• Ligar/Desligar AutoLaser Off do Lado Cliente – Liga/Desliga o auto laser off da interface cliente.

• Ligar/Desligar AutoLaser Off do Lado Rede - Liga/Desliga o auto laser off da interface rede.

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Capítulo 5: Elementos Gerenciáveis

Ver 2010_09 Padtec S.A. – Informação Confidencial 5-27

É necessário ter privilégio para poder telecomandar uma unidade. Uma confirmação é pedida antes de enviar o comando, e o comando pode demorar até vinte segundos para ser executado.

Botão de Configurar Limiar

Figura 70 Janela de Entrada de Valor de Limiar de Transponder Medidor de Taxa

• Limiar - Valor do limiar em que a taxa deve se encontrar antes que o alarme indicativo seja gerado.

Caso o valor esteja fora da faixa (entre 5.4E+6 a 2.7E+9) uma mensagem de alerta será apresentada:

Figura 71 - Mensagem de Erro para Entrada de Valor de Limiar de Transponder Medidor de Taxa

Se o valor estiver dentro da faixa estipulada uma janela de diálogo aparecerá, pedindo a confirmação do telecomando.

Figura 72 - Mensagem de Envio de Telecomandos para Transponder Medidor de Taxa

Page 75: Manual_gerencia_local_port_Ver 2010_09.pdf

Capítulo 5: Elementos Gerenciáveis

Ver 2010_09 Padtec S.A. – Informação Confidencial 5-28

5.5. Transponder 2,5 Gb/s e 10 Gb/s OTN

Os transponders OTN são sempre do tipo DWDM, com canais da grade ITU. Em relação à taxa transmitida, eles podem ser:

• 2,5 Gb/s - Compatíveis com sinais STM-16.

• 10 Gb/s - Compatíveis com sinais STM-64 e/ou sinais 10GbE.

Em relação à rede, eles podem ser:

• Terminais - Recebem um sinal cliente e o colocam dentro do quadro G.709 (OTN), com FEC (Forward Error Correction) ou XFEC (Extreme FEC);

• Regeneradores - Somente regeneram o sinal OTN, recebendo e transmitindo um quadro G.709.

Figura 73 - Janela de Dados Gerenciáveis de Transponder 2,5G OTN

Page 76: Manual_gerencia_local_port_Ver 2010_09.pdf

Capítulo 5: Elementos Gerenciáveis

Ver 2010_09 Padtec S.A. – Informação Confidencial 5-29

5.5.1. Medidas

As seguintes medidas estão disponíveis, a depender do modelo:

• Slot - O slot da placa no sub-bastidor instalado;

• Pin - A potência de entrada do transponder, em dBm. Para transponders unidirecionais, indica a potência do equipamento cliente. Para transponders bidirecionais, indica a potência que chega do demultiplexador óptico;

• Pout - A potência de saída do transponder, em dBm. Indica a potência que vai para o multiplexador óptico;

• Canal ITU - O canal utilizado por esse transponder, e o comprimento de onda nominal;

• Lâmbda - O valor lido de comprimento de onda de saída, para transponders DWDM. Em transponders bidirecionais, só a saída em direção ao multiplexador óptico é monitorada.

Limiares de Potência para o Transponder OTN 2.5 Gbps

Equipamento Modelo Medidas Valor Mínimo

Valor Máximo

Lado Rede

Transponder OTN T25DXXX-4GXXX

Pin -24 -8

Lado Cliente Pout -10 2 Pin -24 -8

Pout -10 2

Equipamento Modelo Medidas Valor Mínimo Valor Máximo

Transponder OTN T25DXXX-4GXXX lambda 1290.00 1600.00

5.5.2. Alarmes

Os seguintes alarmes podem estar indicados no frontal do equipamento transponder:

• LOS - Indica perda do sinal óptico de entrada do transponder. O alarme de LOS pode ficar piscando, indicando LOSSync, que é a perda do sinal de sincronismo da unidade. LOS óptico acontece quando a potência do sinal de entrada é muito baixa ou nula. LOS Sync quando o sinal de entrada tem, por exemplo, uma freqüência não compatível;

• LOF - Indica perda de quadros (Loss of Frame), sejam quadros OTN ou SDH, a depender da configuração e tipo da unidade;

• Fail - Indica uma falha no laser da unidade, que deve ser substituída;

• LaserOff - Indica o desligamento do laser de saída da unidade. Em caso de LOS, o transponder automaticamente ativa o LaserOff. O LaserOff também pode ser ativado através do comando de desligamento de laser;

Para os elementos bidirecionais, os alarmes estão disponíveis para as duas interfaces.

A representação gráfica da unidade não só informa os alarmes, mas também o modelo da unidade (em cima), e o número de série da unidade (junto com o ícone de código de barras).

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Capítulo 5: Elementos Gerenciáveis

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5.5.3. Telecomandos

Os transponders OTN possuem diversos comandos. É necessário ter privilégio para poder enviar telecomandos a uma unidade. Uma confirmação é pedida antes de enviar o comando, e o comando pode demorar até vinte segundos para ser executado.

• Desligamento de laser - Desliga o laser dessa interface. Para transponders terminais, podem ser desligados o laser padrão (lado OTN) e o laser cliente. Para transponders regeneradores, podem ser desligados individualmente o laser de cada um das interfaces.

• Reiniciar Contadores - Todos os contadores de desempenho do transponder OTN precisam de um comando para iniciar. Por padrão, iniciam com -1. Ao serem reiniciados, eles começam a coletar dados como BIP-8 e FEC. Esse comando não interfere nas contagens de longo prazo, e termina os alarmes de BIP-8, BEI e B1.

5.5.4. Gráficos

Para visualizar o gráfico correspondente à medida desejada, clique no botão ( ), e a janela de gráficos será exibida.

5.5.5. OTN

Ao clicar na aba OTN, o sistema exibirá uma janela semelhante à seguir:

Page 78: Manual_gerencia_local_port_Ver 2010_09.pdf

Capítulo 5: Elementos Gerenciáveis

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Figura 74 - Janela de Dados de Gerenciamento OTN

Cada um dos botões irá exibir uma das informações contidas naquele trecho do quadro G.709.

5.5.5.1. FAS

O FAS (Frame Alignment Signal) não possui informações de gerência. Ele é simplesmente o trecho necessário para o alinhamento de quadro. Caso exista uma dês-sincronia, um alarme de LOF ou LOS Sync aparecerá na aba Geral.

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Capítulo 5: Elementos Gerenciáveis

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5.5.5.2. OTU

A OTU (Optical Transport Unit) é regenerada e visualizada pelos Transponders Regeneradores, e possui as seguintes informações:

Figura 75 - Janela de Gerência da Camada OTU-2

• TTI - Trail Type Identifier

O TTI é uma designação do trail (circuito) deste Transponder. Ele é composto de dois identificadores, o SAPI (Source Access Point Identifier) e DAPI (Destination Access Point Identifier). Estes identificam os pontos de conexão do transponder: origem (SAPI) e destino (DAPI).

Além disso, existem TTIs para Sessão (OTU SM TTI) e para Caminho (ODU PM TTI) para ajudar a identificar as conexões por sessão (SM-Section Management) ou fim-a-fim (PM-Path Management) do enlace óptico.

Nos regeneradores OTN, os TTIs das duas interfaces OTN são configuráveis, porém só a nível de sessão (OTU SM TTI), já que estes não se envolvem na monitoração fim-a-fim (PM). Nos terminais OTN, detentores de apenas uma única interface OTN, são configurados os TTIs fim-a-fim (ODU PM TTI) e sessão (OTU SM TTI) da qual participam, uma vez que estes fazem tanto a monitoração fim-a-fim (PM) quanto a monitoração de sessão (SM).

Os TTIs configurados devem ajudar a identificar as conexões entre os transponders, auxiliando tanto no processo de implantação quanto no processo de identificação de interconexão dos elementos. Para isto, são utilizados os botões Ref. RX e Ref. TX:

• Ref. TX é utilizado para configurar os TTIs que serão transmitidos pela interface OTN;

• Ref. RX é utilizado para configurar os TTIs que são esperados na recepção da interface OTN.

No caso do valor de TTI recebido (informado na janela) diferir da Ref. RX configurada será acionado um alarme de TIM (Trace Identifier Mismatch) notificando tal disparidade. Esse alarme é importante e pode ter efeitos sobre o tráfego passante dependendo da configuração do transponder. Vide detalhes em AIS sob TIM.

Exemplo:

A1 (Term) <---> B1:B2 (Regen) <---> C1:C2 (Regen) <---> D1 (Term)

Onde X# identifica elemento X interface OTN #.

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Capítulo 5: Elementos Gerenciáveis

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Em A:

• Ref. TX

o OTU SAPI: A1

o OTU DAPI: B1

o ODU SAPI: A1

o ODU DAPI: D1

• Ref RX

o OTU SAPI: B1

o OTU DAPI: A1

o ODU SAPI: D1

o ODU DAPI: A1

Em B:

• Ref. TX

o OTU SAPI 1: B1

o OTU DAPI 1: A1

o OTU SAPI 2: B2

o OTU DAPI 2: C1

• Ref. RX

o OTU SAPI 1: A1

o OTU DAPI 1: B1

o OTU SAPI 2: C1

o OTU DAPI 2: B2

Em C:

• Ref. TX

o OTU SAPI 1: C1

o OTU DAPI 1: B2

o OTU SAPI 2: C2

o OTU DAPI 2: D1

• Ref. RX

o OTU SAPI 1: B2

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Capítulo 5: Elementos Gerenciáveis

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o OTU DAPI 1: C1

o OTU SAPI 2: D1

o OTU DAPI 2: C2

Em D:

• Ref. TX

o OTU SAPI: D1

o OTU DAPI: C2

o ODU SAPI: D1

o ODU DAPI: A1

• Ref. RX

o OTU SAPI: C2

o OTU DAPI: D1

o ODU SAPI: A1

o ODU DAPI: D1

5.5.5.3. ODU

A ODU (Optical Data Unit) é regenerada fim-a-fim do circuito e é visualizada apenas pelos Transponders Terminais. Possui as seguintes informações:

Figura 76 - Janela de Dados de Gerência de Camada ODU-2

Page 82: Manual_gerencia_local_port_Ver 2010_09.pdf

Capítulo 5: Elementos Gerenciáveis

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5.5.5.4. OPU

A OPU (Optical Payload Unit) possui informações referentes ao sinal cliente. Para a gerência, ela disponibiliza o byte PT (Payload Type), indicando o tipo de sinal transportado, como abaixo:

Figura 77 - Janela de Dados do Payload carregado pela camada OTN

5.5.5.5. FEC/XFEC

O quadro G.709 possui correção de erros FEC (Forward Error Correction) ou XFEC (Extreme FEC), conseguindo corrigir bits, de acordo com o modelo do produto. As informações estatísticas do FEC são visualizadas através da janela abaixo

Figura 78 - Janela de Dados de Gerência de FEC

O significado de cada campo é o seguinte:

• Decodificador de FEC Rx: é um identificador que indica se o decodificador está ativo (em verde) ou desativado (cinza).

o Utilizando o botão “Desligar” o decodificador é desligado. E o botão fica com o label “Ligado” (quando este botão for pressionado novamente, o seu label será alterado para “Desligado).

• Codificador de FEC Tx: é um identificador que indica se o codificador está ativo (em verde) ou desativado (cinza).

o Utilizando o botão “Desligar” o codificador é desligado. E o botão fica com o label “Ligado” (quando este botão for pressionado novamente, o seu label será alterado para “Desligado).

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Capítulo 5: Elementos Gerenciáveis

Ver 2010_09 Padtec S.A. – Informação Confidencial 5-36

• Algoritmo Utilizado: é o nome do algoritmo utilizado para efetuação de FEC.

• Bits corrigíveis: quantidade de bits que podem ser corrigidos pelo FEC RX, independentemente se o decodificador estiver ativado ou desativado.

• Blocos não corrigidos: quantidade de blocos que não puderam ser corrigidos pelo decodificador de FEC RX.

• Taxa de bits corrigíveis: taxa de bits identificados pelo decodificador de FEC RX que podem ser corrigidos.

• Taxa de bits corrigidos: taxa de bits que foram efetivamente corrigidos pelo decodificador de FEC RX, quando este estiver ativado.

Observação1: Quando o decodificador de FEC RX estiver desligado o valor dessa taxa será 0.

Observação2: Em caso de código corretor XFEC, não será possível ativar/desativar o corretor. Neste caso, serão exibidos somente os valores de BER do sinal de entrada (em bits e taxa).

Figura 79 - Janela de Dados de Gerência de XFEC

5.5.5.6. Cliente

Caso o sinal cliente seja SDH (STM-16 ou STM-64), podemos obter algumas informações do quadro SDH, como abaixo:

Figura 80 - Janela de Dados Gerenciáveis SDH

Page 84: Manual_gerencia_local_port_Ver 2010_09.pdf

Capítulo 5: Elementos Gerenciáveis

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5.5.5.7. Auto-LaserOff

O AutoLaser-Off é um recurso disponível em alguns transponders OTN (e.g. 2.5 G, 10 G, Muxponder) para desligar automaticamente o laser cliente quando detectado algum erro no sinal de chegada do lado rede.

Os possíveis erros que chegam do lado rede podem ser:

• LOS

• LOSSync

• LOF

• LOF SDH (SDH embutido dentro do OTN)

• MS-AIS SDH (SDH embutido dentro do OTN)

Caso o AutoLaser Off esteja ativado e haja algum dos erros mostrado acima, o Laser cliente de saída do transponder será desligado automaticamente.

Page 85: Manual_gerencia_local_port_Ver 2010_09.pdf

Capítulo 5: Elementos Gerenciáveis

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5.6. Transponder 1U

Esta é a geração de transponders standalone da Padtec, o qual é monitorado via SNMP. Além do suporte corrente no sistema de gerenciamento Metropad, também é possível o monitoramento usando um Browser SNMP MIB, ou o sistema de gerenciamento SNMP cliente (para também o item Coletores).

O transponder 1U possui as seguintes abas:

• General

• Alarms

5.6.1. Aba Geral

Figura 81 - Janela de Dados Gerenciáveis do Transponder 1U

O equipamento Transponder 1U suporta Pin (Input Power Reading) com boa precisão somente no intervalo entre -30 dBm a -22 dBm e Pout (Output Power) no intervalo de -10 dBm a 2 dbm. Fora destes intervalos, o transponder pode ler o sinal ótico, mas, apresenta um valor com erro, por isso esses valores (fora do intervalo) serão apresentados como "N/A".

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Capítulo 5: Elementos Gerenciáveis

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5.6.2. Aba Alarmes

Figura 82 - Aba de Alarmes do Transponder de 1U

• Alarm Laser Client Off – Indica que o laser do lado cliente está desligado.

• Laser Off 2 Transponder – Indica que o laser do lado da rede está desligado.

Os outros alarmes apresentados nesta janela são os mesmos descritos no item de alarmes, deste manual.

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Capítulo 5: Elementos Gerenciáveis

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5.7. Muxponder 10Gb/s OTN

A unidade Muxponder faz parte da linha de transponders OTN e permite multiplexar/demultiplexar 4 canais ópticos STM-16 (2.5 Gbps) do lado cliente em um único canal OTU-2 (10.7 Gbps) do lado rede. Os 4 canais do lado cliente são originados através de 4 elementos SFP (Small Form Factor Pluggable) que provêem a conversão opto-elétrica dos quatro sinais STM-16.

Os módulos SFP ainda implementam funções de regeneração e re-formatação do sinal além de realizar medições de potência de entrada e saída, detecção de alarmes de LOS, FAIL e presença do módulo.

A gerência do Muxponder pode ser feita através da janela abaixo.

Figura 83 - Janela de Dados Gerenciáveis do Muxponder

5.7.1. Medidas

As seguintes medidas estão disponíveis para o lado rede (OTN):

• Slot - O slot da placa no sub-bastidor instalado;

• Pin - Indica a potência de entrada (dBm) no lado rede;

• Pout - Indica a potência de saída (dBm) do muxponder;

• Canal - O canal utilizado por esse muxponder e o comprimento de onda nominal;

As seguintes medidas estão disponíveis para o lado cliente (interfaces cliente 1, 2, 3 e 4)

• Pin - Indica a potência de entrada (dBm) da interface cliente;

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Capítulo 5: Elementos Gerenciáveis

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• Pout - Indica a potência de saída da interface cliente;

• Canal - O canal utilizado neste módulo.

Limiares de Potência para o Muxponder

Equipamento Modelo Medidas Valor Mínimo

Valor Máximo

Lado Rede

Muxponder TM100XXXX-XXXX

Pin -26 -5 Lado Cliente Pout -2 2

Equipamento Modelo Medidas Valor Mínimo

Valor Máximo

Lado Rede

Muxponder TM100XXXX-XXXX

Pin -26 -5 Lado Cliente Pout -2 2

5.7.2. Alarmes

Os seguintes alarmes podem estar indicados no frontal do equipamento muxponder. Os alarmes a seguir estão definidos tanto para o lado rede (OTN) quanto para o lado cliente nas interfaces 1, 2, 3 e 4.

• LOS - Indica perda do sinal óptico de entrada do transponder. O alarme de LOS pode ficar piscando, indicando LOSSync, que é a perda do sinal de sincronismo da unidade. LOS óptico acontece quando a potência do sinal de entrada é muito baixa ou nula. LOS Sync quando o sinal de entrada tem, por exemplo, uma freqüência não compatível;

• LOF - Indica perda de quadros (Loss of Frame), sejam quadros OTN ou SDH, a depender da configuração e tipo da unidade;

• Fail - Indica uma falha no laser da unidade, que deve ser substituída;

• LaserOff - Indica o desligamento do laser de saída da unidade. Em caso de LOS, o transponder automaticamente ativa o LaserOff. O LaserOff também pode ser ativado através do comando de desligamento de laser;

A representação gráfica da unidade não só informa os alarmes, mas também o modelo da unidade (em cima), e o número de série da unidade (junto com o ícone de código de barras).

5.7.3. Telecomandos

O Muxponder possui diversos comandos. É necessário ter privilégio para poder telecomandar uma unidade. Uma confirmação é pedida antes de enviar o comando que pode demorar até vinte segundos para ser executado.

• Configurar Lambda – Permite a configuração do lambda (para transponders sintonizáveis).

• Ligar Laser OTN – Liga o laser dessa interface.

• Desligar Laser OTN - Desliga o laser dessa interface.

• Ligar Laser Cliente - Liga o laser de alguma interface cliente específica (SFP 1, 2, 3 ou 4).

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Capítulo 5: Elementos Gerenciáveis

Ver 2010_09 Padtec S.A. – Informação Confidencial 5-42

• Desligar Laser Cliente - Desliga o laser de alguma interface cliente específica (SFP 1, 2, 3 ou 4).

• Reiniciar Contadores - Esta opção reinicia o contador com valor -1 para começar a coletar dados como BIP-8 e FEC. Esse comando não interfere nas contagens de longo prazo e termina os alarmes de BIP-8, BEI e B1.

5.7.4. OTN

Ao clicar na aba OTN, o sistema exibirá uma janela semelhante a seguir:

Figura 84 - Aba de Dados OTN do Muxponder

As descrições dos elementos (FAS, OTU, ODU, OPU, Client e FEC) que compõe o quadro acima são as mesmas já definidas na seção de transponder OTN.

5.7.4.1. AutoLaserOff

A seguir, um exemplo de funcionamento do AutoLaserOff no Muxponder.

Page 90: Manual_gerencia_local_port_Ver 2010_09.pdf

Capítulo 5: Elementos Gerenciáveis

Ver 2010_09 Padtec S.A. – Informação Confidencial 5-43

Figura 85 - LEDs para Demonstrar AutoLaser Off

Painel frontal do muxponder indicando LOS nos quatro canais cliente STM-16 (SFPs).

Figura 86 - AutoLaserOff desligado no Muxponder

Painel para a ligação do AutoLaserOff do canal 1 (SFP 1) do muxponder.

Page 91: Manual_gerencia_local_port_Ver 2010_09.pdf

Capítulo 5: Elementos Gerenciáveis

Ver 2010_09 Padtec S.A. – Informação Confidencial 5-44

Figura 87 - AutoLaserOff Ligado no Muxponder

AutoLaserOff ligado para o canal 1 do muxponder e os alarmes recebidos indicando a ativação do AutoLaserOff.

Após o usuário haver habilitado o AutoLaser Off, então como havia um LOS no sinal de chegada do lado rede, o laser cliente deste SFP foi desligado como indica na figura abaixo através do led LOFF do painel frontal.

Figura 88 - LEDs para Demonstrar AutoLaser Off

Page 92: Manual_gerencia_local_port_Ver 2010_09.pdf

Capítulo 5: Elementos Gerenciáveis

Ver 2010_09 Padtec S.A. – Informação Confidencial 5-45

5.8. Muxponder 40 Gb/s OTN

O Muxponder 40G realiza a multiplexação de 4 sinais ópticos STM-64 ou 10GbE LAN ou 10GbE WAN em um sinal OTU3 (40 Gb/s) que modula a portadora óptica dentro da grade DWDM padronizada pelo ITU-T.

Os 4 canais do lado cliente são originados através de 4 elementos XFP que provêem a conversão opto-elétrica dos quatro sinais.

Os módulos XFP ainda implementam funções de regeneração e re-formatação do sinal além de realizar medições de potência de entrada e saída, detecção de alarmes de LOS, LOF e presença do módulo.

A gerência do Muxponder 40 Gb/s OTN pode ser feita através da janela abaixo, composta por três abas.

• Geral – Permite acesso às informações/telecomandos mais utilizadas pelo usuário.

• Alarmes – Permite a verificação dos alarmes da respectiva placa. Esta aba também permite habilitar ou desabilitar determinados alarmes.

• OTN – Permite verificar os parâmetros monitorados pelo quadro OTN, além de permitir alterações nas configurações.

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Capítulo 5: Elementos Gerenciáveis

Ver 2010_09 Padtec S.A. – Informação Confidencial 5-46

Figura 89 - Janela de Dados Gerenciáveis do Muxponder 40 Gb/s OTN (Aba Geral)

5.8.1. Aba Geral

As informações apresentadas na aba Geral são:

• Informações Gerais:

Este campo exibe as informações gerais da placa gerenciada (conforme previamente detalhado).

• Alarmes:

Este campo disponibiliza os alarmes (instantâneos) presentes na placa Muxponder 40 Gb/s OTN. Estes alarmes também podem ser verificados no painel frontal do equipamento.

• LOS (Rede, Cliente 1 a 4): Indicação vermelha para ausência de sinal nas interfaces IN OTU-3 (Rede) ou IN 1 a 4 (Cliente). O alarme de LOS intermitente indica LOSSync, que é a perda do sinal de sincronismo da unidade (por exemplo, uma freqüência não compatível .

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Capítulo 5: Elementos Gerenciáveis

Ver 2010_09 Padtec S.A. – Informação Confidencial 5-47

• LOF (Rede, Cliente 1 a 4): Indicação vermelha para perda de quadros (Loss of Frame) nas interfaces IN OTU-3 (Rede) ou IN 1 a 4 (Cliente).

• L.OFF (Rede, Cliente 1 a 4): Indicação vermelha para laser desligado (Laser Off) nas interfaces IN OTU-3 (Rede) ou IN 1 a 4 (Cliente). Em caso de LOS o transponder automaticamente ativa o LaserOff (funcionalidade Auto Laser Off habilitada). O L.OFF também pode ser ativado através do comando de desligamento de laser.

A aba Geral do Muxponder 40 Gb/s OTN também apresenta 5 sub-abas, conforme abaixo.

• Porta Rede – Permite visualizar as telemedidas e configurações da interface rede. Através desta sub-aba, também é possível configurar os parâmetros da interface.

• Configurações – Permite visualizar e alterar as configurações do compensador de dispersão cromática interno da unidade.

• Cliente 1 a Cliente 4 – Permite visualizar as telemedidas e configurações de cada interface cliente, identificadas pelo número 1 a 4. Através desta sub-aba, também é possível configurar os parâmetros das interfaces.

5.8.1.1. Sub-Aba Porta Rede

A Sub-Aba Porta Rede possui as seguintes telemedidas:

• Pin – Disponibiliza a medição instantânea da potência da interface de entrada (interfaces IN OTU-3).

• Pout – Disponibiliza a medição instantânea da potência da interface de saída (interfaces OUT OTU-3).

• Temperatura do módulo – Disponibiliza a medição instantânea da temperatura do módulo interno (carcaça do transceiver lado rede).

Para visualizar o gráfico correspondente à medida desejada, clique no botão ( ).

Além das telemedidas acima, a sub-aba também possui as seguintes configurações, que podem ser alteradas

através do botão ( ):

• Estado do laser – Indica se o laser está ligado/desligado.

• Canal Tx – Indica o canal (Grade DWDM do ITU-T) de transmissão da interface rede.

• Canal Rx – Indica o canal (Grade DWDM do ITU-T) de recepção da interface rede. Esta interface possui um filtro de entrada, ou seja, será aceito somente o sinal recebido com o comprimento de onda configurado.

5.8.1.2. Sub-Aba Configurações

A Sub-Aba Configurações possui as seguintes telemedidas:

• Compensador de dispersão – Indica o estado do compensador de dispersão (“Estabilizado” ou “Calibrando”).

• Valor de dispersão – Indica o valor atual da dispersão cromática verificada na interface de entrada do lado rede.

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Capítulo 5: Elementos Gerenciáveis

Ver 2010_09 Padtec S.A. – Informação Confidencial 5-48

• Temperatura do framer – Disponibiliza a medição instantânea da temperatura do framer interno.

Para visualizar o gráfico correspondente à temperatura, clique no botão ( ).

Além das telemedidas acima, a sub-aba também possui as seguintes configurações, que podem ser alteradas

através do botão ( ):

• Calibração do compensador – Indica o modo de operação do compensador. Através desta opção, é possível configurá-lo como “Automático” ou “Manual”. Caso o compensador opere em modo manual, uma nova opção de Setpoint de dispersão será disponibilizada para configuração.

• Sincronismo Data/Hora – Este telecomando permite sincronizar a data e hora da placa com o parâmetro do servidor.

5.8.1.3. Sub-Aba Cliente 1 a 4

A Sub-Aba Cliente x (onde x= 1 a 4) possui as seguintes telemedidas:

• Pin – Disponibiliza a medição instantânea da potência das interfaces de entrada do sinal cliente (interfaces IN Cliente 1 a 4).

• Pout – Disponibiliza a medição instantânea da potência da interface de saída do sinal cliente (interfaces OUT Cliente 1 a 4).

• Temperatura do XFP – Disponibiliza a medição instantânea da temperatura do módulo XFP (interfaces cliente)

Para visualizar o gráfico correspondente à medida desejada, clique no botão ( ).

Além das telemedidas acima, a sub-aba também possui as seguintes configurações, que podem ser alteradas

através do botão ( ):

• Protocolo – Disponibiliza o protocolo configurado para a respectiva interface. Os protocolos aceito para este parâmetro são: STM-64, 10GbE LAN e 10GbE WAN.

• Estado do laser – Indica se o laser está ligado/desligado.

• Auto Laser Off – Indica se a funcionalidade Auto Laser Off está habilitada/desabilitada. Quando esta funcionalidade está habilitada, o laser da interface de saída será desligado em caso de ausência de sinal de entrada.

5.8.2. Aba Alarmes

A aba de alarmes disponibiliza ao usuário os alarmes atuais da placa assim como o histórico de alarmes não reconhecidos.

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Capítulo 5: Elementos Gerenciáveis

Ver 2010_09 Padtec S.A. – Informação Confidencial 5-49

5.8.3. Aba OTN

A aba OTN disponibiliza ao usuário as informações de gerência do quadro OTN, além de permitir a configuração de parâmetros de transmissão/recepção (quadro OTN ITU-T G.709).

Figura 90 - Aba OTN do Muxponder 40 Gb/s OTN

Esta aba possui 5 campos de informações, além de dois Telecomandos disponíveis, conforme abaixo:

• OTU:

Este campo disponibiliza as informações de transmissão e recepção do cabeçalho OTU (seção entre transponders/regeneradores) do quadro OTN (G.709), conforme abaixo:

• SAPI Esperado – Identifica o parâmetro de SAPI (Source Access Point Identifier - Origem) esperado na recepção do sinal da interface IN OTU-3. Em caso de divergência entre o parâmetro de SAPI esperado e o recebido, a unidade reportará um alarme de TIM (Trace Identifier Mismatch). Este alarme pode gerar efeitos sobre o tráfego cliente, de acordo com a configuração do transponder (Vide detalhes em Ação conseqüente de TIM).

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Capítulo 5: Elementos Gerenciáveis

Ver 2010_09 Padtec S.A. – Informação Confidencial 5-50

• SAPI Transmitido – Identifica o parâmetro de SAPI (Source Access Point Identifier - Origem) transmitido através da interface OUT OTU-3. O valor inserido neste campo também deve ser configurado no campo SAPI Esperado do transponder/regenerador conectado na respectiva seção OTU.

• DAPI Esperado – Identifica o parâmetro de DAPI (Destination Access Point Identifier - Destino) esperado na recepção do sinal da interface IN OTU-3. Em caso de divergência entre o parâmetro de DAPI esperado e o recebido, a unidade reportará um alarme de TIM (Trace Identifier Mismatch). Este alarme pode gerar efeitos sobre o tráfego cliente, de acordo com a configuração do transponder (Vide detalhes em Ação conseqüente de TIM).

• DAPI Transmitido – Identifica o parâmetro de DAPI (Destination Access Point Identifier - Destino) transmitido através da interface OUT OTU-3. O valor inserido neste campo também deve ser configurado no campo DAPI Esperado do transponder/regenerador conectado na respectiva seção OTU.

• Ação conseqüente de TIM – Identifica o estado (habilitado/desabilitado) da funcionalidade de Ações Conseqüentes (inserção de MS-AIS, ODU-TIM e OTU-TIM) à detecção de OTU-TIM (Trace Identifier Mismatch).

• SAPI Recebido – Identifica o valor instantâneo de recepção do parâmetro SAPI, na interface IN OTU-3. Em caso de divergência entre o parâmetro de SAPI esperado e o recebido, a unidade reportará um alarme de TIM (Trace Identifier Mismatch). Este alarme pode gerar efeitos sobre o tráfego cliente, de acordo com a configuração do transponder (Vide detalhes em Ação conseqüente de TIM).

• DAPI Recebido – Identifica o valor instantâneo de recepção do parâmetro DAPI, na interface IN OTU-3. Em caso de divergência entre o parâmetro de DAPI esperado e o recebido, a unidade reportará um alarme de TIM (Trace Identifier Mismatch). Este alarme pode gerar efeitos sobre o tráfego cliente, de acordo com a configuração do transponder (Vide detalhes em Ação conseqüente de TIM).

Alterações nos parâmetros SAPI, DAPI e Ação conseqüente de TIM são permitidas, através do botão ( ).

• ODU:

Este campo disponibiliza as informações de transmissão e recepção do cabeçalho ODU (seção entre multiplexadores/”fim-a-fim”) do quadro OTN (G.709). As informações disponibilizadas neste campo são semelhantes às descritas em OTU, porém, válidas para a seção ODU.

• OPU:

Permite identificar informações do Payload (Sinal Cliente).

• Configurações:

Permite configurar o modo de operação do código corretor de erro (FEC ou XFEC), através do botão ( ). Alterações neste campo (FEC/XFEC) reiniciarão a placa (unidade).

• Contadores de desempenho:

Permite verificar os contadores de desempenho/gerência do quadro OTN, conforme recomendações ITU-T G.709 e G.798.

• Blocos OTU errados (Local)

• Segundos com Defeito OTU (Local)

• Blocos errados OTU (Remoto)

• Segundos com Defeito OTU (Remoto)

Page 98: Manual_gerencia_local_port_Ver 2010_09.pdf

Capítulo 5: Elementos Gerenciáveis

Ver 2010_09 Padtec S.A. – Informação Confidencial 5-51

• Blocos ODU errados (Local)

• Segundos com Defeito ODU (Local)

• Blocos ODU errados (Remoto)

• Segundos com Defeito ODU (Remoto)

• Taxa de bits corrigidos do FEC

• Telecomandos:

• Exibir histórico – Permite verificar o histórico dos contadores de desempenho.

• Reiniciar contadores – Permite reiniciar os contadores de desempenho do quadro OTN.

Page 99: Manual_gerencia_local_port_Ver 2010_09.pdf

Capítulo 5: Elementos Gerenciáveis

Ver 2010_09 Padtec S.A. – Informação Confidencial 5-52

5.9. Combiner 2,5 Gb/s - 2 x 1 GbE OTN

A unidade Combiner 2,5 Gb/s - 2 x 1 GbE OTN possui duas interfaces clientes cujo tráfego é agregado para transmissão em uma interface OTU1. Cada uma das interfaces clientes pode transportar sinais Gigabit Ethernet (GbE) de taxa 1,25 Gb/s.

A gerência do Combiner 2,5 Gb/s - 2 x 1 GbE OTN é implementada através da janela abaixo, composta por quatro abas.

• Geral – Permite acesso às informações/telecomandos mais utilizadas pelo usuário.

• Alarmes – Permite a verificação dos alarmes da respectiva placa. Esta aba também permite habilitar ou desabilitar determinados alarmes.

• Backup Configuração – Permite realizar uma cópia de segurança das configurações da placa, assim como restaurar uma configuração previamente armazenada.

• OTN – Permite verificar os parâmetros monitorados pelo quadro OTN, além de permitir alterações nas configurações.

Page 100: Manual_gerencia_local_port_Ver 2010_09.pdf

Capítulo 5: Elementos Gerenciáveis

Ver 2010_09 Padtec S.A. – Informação Confidencial 5-53

Figura 91 - Janela de Dados Gerenciáveis do Combiner 2,5 Gb/s - 2 x 1 GbE OTN (Aba Geral)

5.9.1. Aba Geral

As informações apresentadas na aba Geral são:

• Informações Gerais:

Este campo exibe as informações gerais da placa gerenciada (conforme previamente detalhado).

• Status Auto LaserOff Cliente:

Identifica individualmente se a funcionalidade Auto LaserOff está habilitada/desabilitada nas interfaces cliente.

Page 101: Manual_gerencia_local_port_Ver 2010_09.pdf

Capítulo 5: Elementos Gerenciáveis

Ver 2010_09 Padtec S.A. – Informação Confidencial 5-54

• OTN:

Este campo disponibiliza as informações da interface de transmissão/recepção OTN (Rede).

• Pin: Disponibiliza a medição instantânea da potência de entrada da interface IN OTU-1.

• Pout Disponibiliza a medição instantânea da potência de saída da interface OUT OTU-1.

• Canal e Lambda: Comprimento de onda e canal configurados para a transmissão OTN (rede).

Figura 92 – Informações do campo OTN (Aba Geral)

• Alarmes:

Este campo disponibiliza os alarmes (instantâneos) presentes na placa Combiner .

• LOS (OTU-1, Interface Cliente 1 a 2): Indicação vermelha para ausência de sinal nas interfaces IN OTU-1 (Rede) ou IN 1 a 2 (SFP Cliente). O alarme de LOS intermitente indica LOSSync, que é a perda do sinal de sincronismo da unidade (por exemplo, uma freqüência não compatível).

• L.OFF (OTU-1, Interface Cliente 1 a 2): Indicação vermelha para laser desligado (Laser Off) nas interfaces IN OTU-1 (Rede) ou IN 1 a 2 (SFP Cliente). Em caso de LOS nas interfaces cliente (SFP) o transponder automaticamente ativa o LaserOff na respectiva interface (funcionalidade Auto Laser Off habilitada).

Observação: O Transponder também reporta os seguintes alarmes do quadro OTN (BIP-8 OTU/ODU e BEI OTU/ODU), conforme tópico Erro! Fonte de referência não encontrada.-Erro! Fonte de referência não encontrada., página Erro! Indicador não definido..

• Cliente 1 e Cliente 2:

Este campo disponibiliza as informações das interfaces cliente 1 e 2 (SFP).

• Pin: Disponibiliza a medição instantânea da potência de entrada da respectiva interface IN SFP.

• Pout Disponibiliza a medição instantânea da potência de saída da respectiva interface OUT SFP.

• Canal: Comprimento de onda de transmissão da SFP.

Figura 93 – Informações individuais das SFPs cliente (Aba Geral)

Page 102: Manual_gerencia_local_port_Ver 2010_09.pdf

Capítulo 5: Elementos Gerenciáveis

Ver 2010_09 Padtec S.A. – Informação Confidencial 5-55

• Telecomandos:

• Telecomandos:

Este campo permite a execução dos telecomandos do Combiner, conforme a seguir.

• Ligar/Desligar Laser OTN: Permite ativar ou desativar o laser da interface rede (DWDM).

• Ligar/Desligar Laser Cliente: Permite ativar ou desativar o laser da interface cliente.

• Ligar/Desligar AutoLaserOff Cliente: Permite ativar ou desativar a função Auto LaserOff na interface cliente. Quando esta opção está habilitada, a ausência de sinal de entrada ocasionará, automaticamente, o desligamento do laser de saída da respectiva interface. Na ocorrência deste evento, o laser será automaticamente acionado quando o sinal de entrada da interface estiver restabelecido.

Observação: O Transponder também permite a configuração dos parâmetros do quadro OTN (Ref Tx/Rx SAPI/DAPI e Ligar/Desligar Corretor de FEC TX/RX), conforme tópico Erro! Fonte de referência não encontrada.-Erro! Fonte de referência não encontrada., página Erro! Indicador não definido..

5.9.2. Aba Alarmes

A aba de alarmes disponibiliza ao usuário os alarmes atuais da placa assim como o histórico de alarmes não reconhecidos.

5.9.3. Aba OTN

A aba OTN disponibiliza ao usuário as informações de gerência do quadro OTN, além de permitir a configuração de parâmetros de transmissão/recepção (quadro OTN ITU-T G.709).

Page 103: Manual_gerencia_local_port_Ver 2010_09.pdf

Capítulo 5: Elementos Gerenciáveis

Ver 2010_09 Padtec S.A. – Informação Confidencial 5-56

Figura 94 - Aba OTN do Combiner 2 x 1 GbE OTN

As descrições dos elementos (FAS, OTU, ODU, OPU, Client e FEC) que compõe o quadro acima são as mesmas definidas na seção de Transponder 2,5 Gb/s e 10 Gb/s OTN(5.5.5-OTN, página 5-30).

Esta aba também possui dois telecomandos, para habilitar/desabilitar Ações Consequentes à Detecção de Alarme de TIM. Caso esta opção esteja habilitada, a unidade descartará os pacotes clientes, caso seja detectado um alarme de TIM (sinal recebido na interface de rede).

Page 104: Manual_gerencia_local_port_Ver 2010_09.pdf

Capítulo 5: Elementos Gerenciáveis

Ver 2010_09 Padtec S.A. – Informação Confidencial 5-57

5.10. Combiner 10 Gb/s - 8 x Multiprotocolo OTN

A unidade Combiner possui oito interfaces clientes cujo tráfego é agregado para transmissão em uma interface OTU2.

Cada uma das interfaces clientes pode transportar sinais com os protocolos GbE (1,25 Gb/s), ESCON (200 Mb/s), Fibre Channel/FICON (1,0625 Gb/s) e 2G Fibre Channel/FICON (2,125 Gb/s).

A gerência do Combiner 10 Gb/s - 8 x Multiprotocolo OTN é implementada através da janela abaixo, composta por quatro abas.

• Geral – Permite acesso às informações/telecomandos mais utilizadas pelo usuário.

• Alarmes – Permite a verificação dos alarmes da respectiva placa. Esta aba também permite habilitar ou desabilitar determinados alarmes.

• Backup Configuração – Permite realizar uma cópia de segurança das configurações da placa, assim como restaurar uma configuração previamente armazenada.

• OTN – Permite verificar os parâmetros monitorados pelo quadro OTN, além de permitir alterações nas configurações.

Figura 95 - Janela de Dados Gerenciáveis do Combiner 10 Gb/s - 8 x Multiprotocolo OTN (Aba Geral)

Page 105: Manual_gerencia_local_port_Ver 2010_09.pdf

Capítulo 5: Elementos Gerenciáveis

Ver 2010_09 Padtec S.A. – Informação Confidencial 5-58

5.10.1. Aba Geral

As informações apresentadas na aba Geral são:

• Informações Gerais:

Este campo exibe as informações gerais da placa gerenciada (conforme previamente detalhado).

• OTN:

Este campo disponibiliza as informações da interface de transmissão/recepção OTN (Rede).

• Pin: Disponibiliza a medição instantânea da potência de entrada da interface IN OTN.

• Pout Disponibiliza a medição instantânea da potência de saída da interface OUT OTN.

• Canal: Comprimento de onda e canal configurados para a transmissão OTN (rede).

Figura 96 – Informações do campo OTN (Aba Geral)

• SFP Cliente:

Este campo disponibiliza as informações das interfaces cliente (SFP). O campo SFP Cliente possui 8 sub-abas que exibem individualmente as informações de cada interface SFP.

• Pin: Disponibiliza a medição instantânea da potência de entrada da respectiva interface IN SFP.

• Pout Disponibiliza a medição instantânea da potência de saída da respectiva interface OUT SFP.

• Canal: Comprimento de onda de transmissão da SFP.

• Modo: Disponibiliza o protocolo configurado para a respectiva interface cliente.

• Auto LaserOff: Identifica se a funcionalidade Auto LaserOff está habilitada/desabilitada.

Figura 97 – Informações individuais das SFPs cliente (Aba Geral)

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Capítulo 5: Elementos Gerenciáveis

Ver 2010_09 Padtec S.A. – Informação Confidencial 5-59

• Alarmes:

Este campo disponibiliza os alarmes (instantâneos) presentes na placa Combiner 10 Gb/s - 8 x Multiprotocolo OTN.

• LOS (OTN, Interface Cliente SFP 1 a 8): Indicação vermelha para ausência de sinal nas interfaces IN OTN (Rede) ou IN 1 a 8 (SFP Cliente). O alarme de LOS intermitente indica LOSSync, que é a perda do sinal de sincronismo da unidade (por exemplo, uma freqüência não compatível).

• LOF (OTN, Interface Cliente SFP 1 a 8): Indicação vermelha para perda de quadros (Loss of Frame) nas interfaces IN OTN (Rede) ou IN 1 a 8 (SFP Cliente).

• L.OFF (OTN, Interface Cliente SFP 1 a 8): Indicação vermelha para laser desligado (Laser Off) nas interfaces IN OTN (Rede) ou IN 1 a 8 (SFP Cliente). Em caso de LOS nas interfaces cliente (SFP) o transponder automaticamente ativa o LaserOff na respectiva interface (funcionalidade Auto Laser Off habilitada).

• Temperatura laser: Indica sobreaquecimento da temperatura de operação do laser.

• Temperatura do módulo: Indica sobreaquecimento da temperatura atual do módulo óptico (carcaça do transceiver).

Observação: O Transponder também reporta os seguintes alarmes do quadro OTN (BIP-8 OTU/ODU e BEI OTU/ODU), conforme tópico Erro! Fonte de referência não encontrada.-Erro! Fonte de referência não encontrada., página Erro! Indicador não definido..

• Telecomando:

Este campo permite a execução dos telecomandos do Combiner, conforme a seguir.

• Ligar/Desligar Laser OTN: Permite ativar ou desativar o laser da interface rede (DWDM).

• Ligar/Desligar Laser Cliente: Permite ativar ou desativar o laser da interface cliente.

• Ligar/Desligar Auto Sense: Permite habilitar/desabilitar a opção Auto Sense. Quando esta opção está ativada, o transponder identifica automaticamente o protocolo e taxa do sinal em cada interface cliente, permitindo que o transponder configure-se automaticamente.

• Configurar Portas Cliente: Permite selecionar o protocolo e taxa do sinal em cada interface cliente. Nesta opção, o usuário também deve selecionar a quantidade de sinais de 2 Gb/s.

• Configurar Lambda: Disponível apenas nos modelos de Transponder com laser sintonizável. Permite alterar o comprimento de onda do sinal de saída da interface rede (DWDM).

• Ligar/Desligar AutoLaserOff Cliente: Permite ativar ou desativar a função Auto LaserOff na interface cliente. Quando esta opção está habilitada, a ausência de sinal de entrada ocasionará, automaticamente, o desligamento do laser de saída da respectiva interface. Na ocorrência deste evento, o laser será automaticamente acionado quando o sinal de entrada da interface estiver restabelecido.

Observação: O Transponder também permite a configuração dos parâmetros do quadro OTN (Ref Tx/Rx SAPI/DAPI e Ligar/Desligar Corretor de FEC TX/RX), conforme tópico Erro! Fonte de referência não encontrada.-Erro! Fonte de referência não encontrada., página Erro! Indicador não definido..

5.10.2. Aba Alarmes

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Capítulo 5: Elementos Gerenciáveis

Ver 2010_09 Padtec S.A. – Informação Confidencial 5-60

A aba de alarmes disponibiliza ao usuário os alarmes atuais da placa assim como o histórico de alarmes não reconhecidos.

5.10.3. Aba OTN

A aba OTN disponibiliza ao usuário as informações de gerência do quadro OTN, além de permitir a configuração de parâmetros de transmissão/recepção (quadro OTN ITU-T G.709).

Figura 98 - Aba OTN do Combiner 10 Gb/s - 8 x Multiprotocolo OTN

As descrições dos elementos (FAS, OTU, ODU, OPU, Client e FEC) que compõe o quadro acima são as mesmas definidas na seção de Transponder 2,5 Gb/s e 10 Gb/s OTN(5.5.5-OTN, página 5-30).

Esta aba também possui dois telecomandos, para habilitar/desabilitar Ações Consequentes à Detecção de Alarme de TIM. Caso esta opção esteja habilitada, a unidade descartará os pacotes clientes, caso seja detectado um alarme de TIM (sinal recebido na interface de rede).

Page 108: Manual_gerencia_local_port_Ver 2010_09.pdf

Capítulo 5: Elementos Gerenciáveis

Ver 2010_09 Padtec S.A. – Informação Confidencial 5-61

5.11. Combiner ODU-XC 10 Gb/s OTN

A unidade Combiner ODU-XC 10 Gb/s OTN possui oito interfaces clientes cujo tráfego é agregado para transmissão em duas interfaces OTU2, podendo implementar a conexão cruzada (cross-connection) de sinal cliente. Esta funcionalidade permite realizar a inserção (add), derivação (drop) ou passagem (pass-through) de um protocolo cliente, sem a necessidade de desencapsular todo o sinal OTU2 proveniente da interface de rede.

A gerência do Combiner ODU-XC 10 Gb/s OTN é implementada através da janela abaixo, composta por cinco abas.

• Geral – Permite acesso às informações/telecomandos mais utilizadas pelo usuário.

• Alarmes – Permite a verificação dos alarmes da respectiva placa. Esta aba também permite habilitar ou desabilitar determinados alarmes.

• Backup Configuração – Permite realizar uma cópia de segurança das configurações da placa, assim como restaurar uma configuração previamente armazenada.

• OTN – Permite verificar os parâmetros monitorados pelo quadro OTN, além de permitir alterações nas configurações.

• Crossconexão/Proteção – Permite verificar e configurar os parâmetros de conexão cruzada dos sinais cliente e rede.

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Capítulo 5: Elementos Gerenciáveis

Ver 2010_09 Padtec S.A. – Informação Confidencial 5-62

Figura 99 - Janela de Dados Gerenciáveis do Combiner ODU-XC 10 Gb/s OTN (Aba Geral)

5.11.1. Aba Geral

As informações apresentadas na aba Geral são:

• Informações Gerais:

Este campo exibe as informações gerais da placa gerenciada (conforme previamente detalhado).

• OTU2-L/S:

Este campo disponibiliza as informações das interfaces de transmissão/recepção OTN (Rede).

• Pin: Disponibiliza a medição instantânea da potência de entrada da interface IN OTU2 (Lado 1 e 2).

• Pout Disponibiliza a medição instantânea da potência de saída da interface OUT OTU2 (Lado 1 e 2).

• Estado do laser: Indica se o laser da respectiva interface está habilitado/desabilitado.

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Capítulo 5: Elementos Gerenciáveis

Ver 2010_09 Padtec S.A. – Informação Confidencial 5-63

• Canal: Comprimento de onda e canal configurados para a transmissão OTU2 (rede Lado 1 e 2).

• Temperaturas: Permite visualizar as temperaturas de operação do Combiner ODU-XC 10 Gb/s OTN.

Os parâmetros Estado do laser e Canal podem ser alterados através do botão ( ).

Figura 100 – Informações das interfaces Rede do Combiner ODU-XC (Aba Geral)

• SFP Cliente:

Este campo disponibiliza as informações das interfaces cliente (SFP). O campo SFP Cliente possui 8 sub-abas que exibem individualmente as informações de cada interface SFP.

• Pin: Disponibiliza a medição instantânea da potência de entrada da respectiva interface IN SFP.

• Pout Disponibiliza a medição instantânea da potência de saída da respectiva interface OUT SFP.

• Protocolo: Disponibiliza o protocolo configurado para a respectiva interface cliente.

• Estado do laser: Indica se o laser da respectiva interface está habilitado/desabilitado.

• Auto LaserOff: Identifica se a funcionalidade Auto LaserOff está habilitada/desabilitada.

• Estado de operação: Permite configurar a respectiva interface como “Em Serviço”, ”Fora de Serviço”, “Em Manutenção” ou “Em Monitoração”. Interfaces configuradas como “Fora de Serviço” não reportam alarmes ao sistema de gerência.

Figura 101 – Informações individuais das SFPs cliente (Aba Geral)

Os parâmetros Protocolo, Estado do Laser, Auto Laser Off e Estado de operação podem ser alterados

através do botão ( ):

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Capítulo 5: Elementos Gerenciáveis

Ver 2010_09 Padtec S.A. – Informação Confidencial 5-64

• Alarmes:

Este campo disponibiliza os alarmes (instantâneos) presentes na placa Combiner ODU-XC 10 Gb/s OTN.

• LOS (OTU2-L/S, Interface Cliente SFP 1 a 8): Indicação vermelha para ausência de sinal nas interfaces IN OTU2-L/S (Rede) ou IN 1 a 8 (SFP Cliente). O alarme de LOS intermitente indica LOSSync, que é a perda do sinal de sincronismo da unidade (por exemplo, uma freqüência não compatível).

• FAIL (OTU2-L/S, Interface Cliente SFP 1 a 8): Indicação vermelha para falha na unidade/respectiva interface rede.

• L.OFF (OTU2-L/S, Interface Cliente SFP 1 a 8): Indicação vermelha para laser desligado (Laser Off) nas interfaces IN OTU2-L/S (Rede) ou IN 1 a 8 (SFP Cliente). Em caso de LOS nas interfaces cliente (SFP) o transponder automaticamente ativa o LaserOff na respectiva interface (funcionalidade Auto Laser Off habilitada).

• Temperatura laser: Indica sobreaquecimento da temperatura de operação do laser.

• Temperatura do módulo: Indica sobreaquecimento da temperatura atual do módulo óptico (carcaça do transceiver).

• Telecomando:

Os telecomandos do Combiner ODU-XC 10 Gb/s OTN são executados através dos botões ( ) previamente identificados.

5.11.2. Aba Alarmes

A aba de alarmes disponibiliza ao usuário os alarmes atuais da placa assim como o histórico de alarmes não reconhecidos.

5.11.3. Aba OTN

A aba OTN disponibiliza ao usuário as informações de gerência do quadro OTN, além de permitir a configuração de parâmetros de transmissão/recepção (quadro OTN ITU-T G.709).

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Capítulo 5: Elementos Gerenciáveis

Ver 2010_09 Padtec S.A. – Informação Confidencial 5-65

Figura 102 - Aba OTN do Combiner ODU-XC 10 Gb/s OTN

As informações e configurações dos elementos OTU, ODU, OPU e Contadores de desempenho de cada interface de rede OTU2 são similares as definidas na seção de Muxponder 40 Gb/s OTN(5.8.3-Aba OTN, página5-49).

5.11.4. Aba Crossconexão/Proteção

A aba Crossconexão/Proteção permite a configuração do estado de conexão cruzada dos sinais rede e/ou cliente. Esta aba possui um campo com a ocupação de cada interface cliente, assim como botões de telecomando que possibilitam a configuração de cada interface (Adição/Add, Extração/Drop ou Passagem/Pass-through).

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Capítulo 5: Elementos Gerenciáveis

Ver 2010_09 Padtec S.A. – Informação Confidencial 5-66

5.12. Amplificador

Figura 103 - Janela de Dados Gerenciáveis de Amplificador

O sistema de gerência Padtec suporta todos os amplificadores ópticos da Padtec, incluindo os EDFA (Erbium Dopped Fiber Amplifer) do tipo pré, booster e de linha, assim como os amplificadores RAMAN. Todos os amplificadores informam as potências de entrada e de saída, com exceção do RAMAN, que não tem potência de entrada.

5.12.1. Medidas

As seguintes medidas estão disponíveis, a depender do modelo:

• Slot - O slot da placa no sub-bastidor instalado;

• Pin - A potência de entrada do amplificador, em dBm. Não presente em amplificadores RAMAN. Para amplificadores EDFA Pré ou de Linha, é a potência que vêm da fibra ou da chave óptica. Para amplificadores Booster, é a potência que vêm do multiplexador óptico;

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Capítulo 5: Elementos Gerenciáveis

Ver 2010_09 Padtec S.A. – Informação Confidencial 5-67

• Pout - A potência de saída do amplificador, em dBm. Para amplificadores RAMAN, indica a potência óptica jogada no sentido contra-propagante. Para amplificadores Booster ou de Linha, é a potência óptica jogada na fibra ou chave óptica. Para pré-amplificadores, é a potência jogada para o demultiplexador óptico.

5.12.1.1. Limiares de Potência para Amplificadores

Equipamento Modelo Medidas Valor Mínimo

Valor Máximo

Lado Rede Amplificador

BOAXXXXXX

X

Pin -8 8

Pout - -

POAXXXXXXX

Pin -35 -10 Pout - -

LOAXXXXXXX Pin -30 -10 Pout - -

5.12.2. Alarmes

Os seguintes alarmes podem estar indicados no frontal do equipamento amplificador:

• LOS - Indica perda do sinal de entrada do amplificador;

• Fail - Indica uma falha completa da unidade, que deve ser substituída;

• LaserOff - Indica o desligamento do laser de saída da unidade. Em caso de LOS, o amplificador automaticamente ativa o LaserOff. O LaserOff também pode ser ativado através do comando de desligamento de laser.

5.12.3. Telecomandos

Os amplificadores possuem o telecomando desligamento de laser. É necessário ter privilégio para poder telecomandar uma unidade Uma confirmação é pedida antes de enviar o comando que pode demorar até vinte segundos para ser executado. Esse comando desliga toda a potência de saída de um amplificador, geralmente matando todos os canais de um sistema WDM. Use com cautela.

• Desligar Laser – Permite desligar o laser lado rede

• Setar Ganho AGC – Permite a configuração do ganho AGC. Alguns modelos mais novos permitem a definição do valor do Ganho AGC, desde que a AGC esteja habilitado na unidade.

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Capítulo 5: Elementos Gerenciáveis

Ver 2010_09 Padtec S.A. – Informação Confidencial 5-68

5.13. Amplificador 1U

Esta é a nova geração de amplificadores da Padtec, o qual é gerenciável via SNMP e Web. Além do suporte corrente no sistema de gerenciamento Metropad, também é possível gerenciá-lo de maneira autônoma.

A janela Amplificador 1U possui as seguintes abas:

• Geral

• Alarmes

• Configuração Amp.

• Configuração IP/SNMP

5.13.1. Aba Geral

Figura 104 - Janela de Dados Gerenciáveis do Amplificador de 1U

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Capítulo 5: Elementos Gerenciáveis

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5.13.2. Informações Gerais

• Unidade - Informa o nome da unidade e pode ser configurada pelo usuário. O padrão é o modelo seguido do símbolo "#" com o número serial (por exemplo, Pamp R24-5DC#6).

• Modelo - Informa o modelo desta unidade.

• Numero de Série - Informa o número serial completo da unidade (EAN).

• Mapa - Informa o mapa do qual a unidade pertence (um elemento pode pertencer a várias unidades, mas, este item somente informa o mapa do qual a unidade foi aberta).

• Versão - Informa a versão do firmware da unidade.

• Descrição - É um texto descrito pelo usuário.

• Data de Atualização - Informa a data da última atualização, referente aos dados apresentados. Esta informação é útil no caso de elementos que páram de responder ao sistema.

• Botão Abrir Rack - Abre o modo Rack.

• Botão Atualizar - Atualiza a janela com os dados recebidos do equipamento.

5.13.3. Medidas

• Pin - É a potência de entrada (Input Power) em dBm. Indica qual a potência do equipamento obtida para o demultiplexador ótico

• Pout - É a potência de saída (Output Power) em dBm. Indica a potência que vai para o multiplexador ótico

• +5 Vdc – É a voltagem medidad em Vdc.

• Gain - Agc – Indica o Agc (Automatic Gain Control).

5.13.4. Limiares de Potência para Amplificador

Equipamento Modelo Medidas Valor Mínimo

Valor Máximo

Lado Rede Amplificador

POASXXXXXX

LOASXXXXXX

Pin -50 -10

Pout - -

BOASXXXXXX

Pin -8 8 Pout - -

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Capítulo 5: Elementos Gerenciáveis

Ver 2010_09 Padtec S.A. – Informação Confidencial 5-70

5.13.5. Alarmes

• LOS - Indica o los do sinal de entrada.

• Fail - Indica falha.

• LaserOff - Indica que o laser de saída da unidade está desligado. No caso de apresentar LOS, o transponder ativa o LaserOff automaticamente. O LaserOff também pode ser ativado desligando o comando de laser.

Os led de alarme representa o estado do alarme descrito acima (vermelho ou cinza, dependendo do estado).

5.13.6. Telecomandos

• Botão de Reiniciar Amplificador – Reinicia o amplificador e causa a perda de conexão. É necessário esperar alguns segundos até que a conexão seja restabelecida.

• Botão de Desligar/Ligar o Laser – Desliga/liga o laser (o label do botão irá mudar para “Desligar Laser” se estiver ligado, ou “Ligar Laser” se estiver desligado).

Todos os botões apresentam uma janela de confirmação

Figura 105 – Janela de confirmação, da configuração do laser no Amplificador de 1U

Seguido de uma janela de mensagem.

Figura 106 – Janela de mensagem, indicando que o comando de configuração do laser está sendo processado.

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Capítulo 5: Elementos Gerenciáveis

Ver 2010_09 Padtec S.A. – Informação Confidencial 5-71

5.13.7. Aba Configuração do Amplificador

Figura 107 - Aba de Configurações do Amplificador de 1U

5.13.7.1. Informações Gerais:

• Ganho Agc – Indica o controle automático de ganho.

• Threshold de potência – Indica a potência de saída do laser.

• Threshold Corrente – Indica como o limiar (threshold) está.

• Threshold de Potência de Entrada – Indica o valor mínimo do nível da potência de entrada.

• Threshold de Potência de Saída – Indica o valor mínimo do nível de potência da saída. Um valor baixo levanta um alarme de falha.

• Número de Lasers – Indica o número de lasers que o amplificador pode possuir (a quantidade depende do modelo do amplificador).

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Capítulo 5: Elementos Gerenciáveis

Ver 2010_09 Padtec S.A. – Informação Confidencial 5-72

Figura 108 - Janela de Entrada de Ganho AGC para Amplificador 1U

Para alterar um valor é necessário clicar no botão Editar. Este botão abre uma janela de edição, que ao selecionar o botão Ok, apresentará uma janela de confirmação.

Figura 109 – Janela de mensagem, indicando que o comando está sendo processado.

5.13.7.2. Redução Automática da Potência

• Botão Editar IP – Permite configurar um IP para APR (Automatic Power Reduction). Ao fazer a configuração, a conexão com o amplificador será perdida momentaneamente.

5.13.7.3. Status

O status possui um conjunto de leds. Quando o led está aceso significa que a opção a qual ele representa, está ativada.

• Agc

• Eye Protection

• Apr

• Laser Principal

• Laser Reserva

5.13.7.4. Comandos

• Botão Exportar Config – Abre uma sessão FTP para fazer o download do arquivo configParameters.txt, que contém dados de configuração do amplificador.

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Capítulo 5: Elementos Gerenciáveis

Ver 2010_09 Padtec S.A. – Informação Confidencial 5-73

É possível ativar ou desativar as seguintes ações:

• Botão Ligar/Desligar o Agc

• Botão Ligar/Desligar o Apr

• Botão Ligar/Desligar a Proteção dos Olhos

5.13.8. Aba Configuração IP/SNMP

Figura 110 - Janela de Configuração IP/SNMP para Amplificador de 1U

5.13.8.1. Configurar IP

• Editar IP e Máscara – Permite a edição do número IP e da máscara do amplificador. Se o número IP for editado, a conexão com o amplificador será perdida e deverá ser re-configurada.

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Capítulo 5: Elementos Gerenciáveis

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5.13.8.2. Configurar Comunidade SNMP

• Botão Editar para comunidade RO - Para mudar a comunidade de leitura.

• Botão Editar para comunidade RW - Para mudar a comunidade de leitura e escrita.

• Botão Editar para Trap Rx IP e Porta - Refere ao computador que irá receber o trap SNMP.

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Capítulo 5: Elementos Gerenciáveis

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5.14. Chave Óptica

Figura 111 - Janela de Dados Gerenciáveis para Chave Óptica

O sistema de proteção de rota, ou chave óptica, pode ser gerenciado pelo sistema Metropad 3.1 informando os estados atuais, tanto das fibras quanto da chave, além de ser setado remotamente.

5.14.1. Informações

A chave óptica informa, no frontal representativo, as seguintes informações:

• IN1/IN2 - Indica qual das duas entradas, um ou dois, está sendo utilizada pela chave óptica como entrada para o sistema WDM;

• AUTO - Indica o modo de funcionamento da chave. No modo Automático, com o AUTO ligado, a chave irá comutar automaticamente de via se a via atual apresentar atenuação ou perda do sinal. Caso o AUTO esteja desligado, a chave passa para o modo manual, e não irá comutar automaticamente;

• LOCK - Indica o estado de bloqueio à manipulação local dos estados da chave. Quando o LOCK está ativo, não é possível a comutação da chave via o botão no frontal do elemento;

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Capítulo 5: Elementos Gerenciáveis

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• LOS1 - Indica se a entrada um está com perda no sinal de entrada;

• LOS2 - Indica se a entrada dois está com perda no sinal de entrada.

5.14.2. Alarmes

A chave irá exibir os seguintes alarmes para a gerência.

• Fibra reserva em uso - No caso da chave estar utilizando a fibra reserva;

• Switch recebido - Quando é enviado um telecomando para trocar de IN1 para IN2 e vice-versa;

• Auto Off CO - Caso a chave não esteja no modo automático;

• Auto recebido – Quando é enviado um telecomando para trocar de automático para manual e vice-versa;

• Chave Óptica Desbloqueada - Caso a chave não esteja bloqueada;

• Lock recebido - Quando é enviado um telecomando para bloquear ou desbloquear a chave;

• LOS1 da Chave - Em caso de perda do sinal de entrada em IN1;

• LOS2 da Chave - Em caso de perda do sinal de entrada em IN2;

5.14.3. Telecomandos

A chave óptica aceita três comandos remotos, acionados através dos botões:

• IN1/IN2 - Comuta as entradas da chave. Espere o comando ser executado. Dois comandos em seqüência podem não surtir efeito desejado caso a chave comute duas vezes;

• Automático/Manual - Liga e desliga o modo Automático, como descrito;

• Bloquear/Desbloquear - Liga e desliga o bloqueio local, como descrito.

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Capítulo 5: Elementos Gerenciáveis

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5.15. Shelf House Keeping (SHK)

Figura 112 - Janela de Dados Gerenciáveis de SHK

O Shelf Housing Keeping (SHK) é responsável por enviar para o sistema de gerência informações coletadas através de uma série (48) de contatos de relés, geralmente utilizados para enviar informações de infra-estrutura de estações remotas. Além disso, pode ser utilizado no acionamento de dispositivos através de comandos mono e biestáveis em oito das quarenta e oito portas.

5.15.1. Telesinais e Telecomandos

O SHK exibe aqui a lista de todos os contatos e seus estados. Caso um contato tenha sido configurado (ver abaixo), ele exibirá o nome configurado. Caso contrário, apenas o número. Os estados dos contatos comandáveis (41 a 48) também são exibidos.

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Capítulo 5: Elementos Gerenciáveis

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5.15.2. Enviar Telecomandos

As últimas oito portas podem ser comandadas, a depender das configurações dos contatos. Os botões exibem o nome do comando, se configurado, ou o número do contato, caso contrário. O comando pode ser monoestável ou biestável, a depender da configuração.

5.15.3. Configuração dos Contatos e Alarmes

Figura 113 - Lista de Alarmes Configurados de SHK

Para usar adequadamente um SHK, é necessário configurar cada um dos contatos, refletindo as configurações feitas durante a instalação do equipamento. Para configurar o SHK, deve-se inserir as informações de novos contatos, através do botão Novo.

O botão Novo abrirá a seguinte janela:

Figura 114 - Janela de Configuração de Alarme de SHK

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Capítulo 5: Elementos Gerenciáveis

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Onde devem ser entradas as informações:

• Número de Contato - de 1 a 40 para telesinais, 41 a 48 para telecomandos;

• Nome do Contato - Indicando o que esse contato informa;

• Alarma em - Indica se esse contato deve alarmar, e se sim, com o contato aberto ou fechado;

• Alarme gerado - Se um alarme é gerado, ele deve ser indicado aqui. Para inserir novos alarmes no sistema, veja Alarmes;

• Comando - Biestável ou Monoestável, se o contato for de 41 a 48.

Essas configurações podem ser editadas com o botão Editar, e removidas com o botão Remover. Um contato sem configurações não irá gerar alarmes para o sistema.

As configurações também podem ser exportadas através do botão Exportar.... Esse botão irá pedir um arquivo para ser salvo. Esse arquivo por sua vez, é binário e armazena todas as configurações atuais do SHK em questão. O botão Importar... abre esses arquivos salvos e configura um SHK com os dados do arquivo.

5.15.3.1. Configuração do Telecomando Remoto

Depois de haver configurado todos os telesinais e os alarmes que eles geram e ter configurado todos os telecomandos, é preciso configurar os telecomandos remotos, associando um telesinal ao telecomando a ser executado.

Na janela abaixo ainda não há telecomandos remotos configurados.

Figura 115 - Janela de Listagem de Telecomandos Remotos de SHK

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Capítulo 5: Elementos Gerenciáveis

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No exemplo seguinte, há um enlace com dois sites. O contato 1 do SHK com número de série 331 vai acionar um telecomando no equipamento SHK 15 que está localizado no outro site.

Figura 116 - Exemplo de Configuração de SHK com Telecomando Remoto

Na configuração do SHK 331 há somente um telesinal configurado e no SHK15 há um telecomando configurado.

Se o operador clica no botão Novo da janela de Telecomandos Remotos, é exibida a janela abaixo:

Figura 117 - Janela de Configuração de Telecomando Remoto

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Capítulo 5: Elementos Gerenciáveis

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A opção Telesinal permite ao operador selecionar o telesinal que vai acionar o telecomando remoto. Se não há nenhum telesinal configurado previamente na aba Config não é possível fazer a seleção na janela de Telecomandos Remotos.

A janela abaixo mostra a opção quando o operador clicou no botão Telesinal.

Figura 118 - Janela de Seleção de Telesinal para Configurar Telecomando Remoto

Em seguida, o operador deve selecionar a opção Telecomando.

Figura 119 - Janela de Escolha de Elemento de Rede que Receberá Telecomando Remoto

Quando o operador clica na opção NE o sistema mostrará o SHK localizado neste NE (Network Element). E quando o operador seleciona o SHK 15, o sistema mostra os números dos telecomandos que estão configurados no SHK 15.

Figura 120 - Janela de Escolha de SHK que Receberá Telecomando Remoto

Depois de haver feito essas configurações, a janela do SHK 15 é exibida da seguinte maneira:

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Capítulo 5: Elementos Gerenciáveis

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Figura 121 - Exemplo de Listagem de Telecomandos Remotos de SHK Configurados

Essas configurações são todas armazenadas no Banco de Dados, por isso não são perdidas quando o servidor é reiniciado.

5.15.3.2. Condições de exceção

Existem algumas situações de execução excepcionais às quais se deve prestar atenção:

• Quando o servidor é reiniciado, os telesinais do SHK que estão ativos geram novos alarmes, fazendo com que sejam executados novamente os telecomandos associados.

• É possível que no momento em que é feita a configuração de um telecomando remoto acionado por um telesinal, este telesinal já esteja ativo (já gerou um alarme). Nesse caso, no momento em que é feita a configuração, o telecomando remoto é executado.

• Quando um SHK não está respondendo (por exemplo, porque o cabo não está conectado ao equipamento) e o equipamento possui um telecomando acionado por um telesinal de outro SHK, quando esse telesinal é gerado o servidor não irá enviar o telecomando, já que o equipamento não está respondendo. Ao invés disso, a gerência gera um alarme indicando que não foi possível executar o telecomando porque o SHK não está respondendo.

• Quando é alterada a configuração de um telesinal na aba Config na janela do SHK, é exibida uma mensagem se o telesinal já possui um telecomando remoto configurado, já que a configuração do telecomando remoto também será alterada. Por isso, por exemplo, se o telesinal estava configurado para gerar um alarme no estado “aberto” e é modificado para gerar em “fechado” e o contato do SHK está fechado nesse momento, então, serão executados os telecomandos remotos configurados.

• Quando é removida uma configuração de telesinal na aba Config, se há uma configuração de telecomando remoto para esse telesinal, esta configuração também é removida.

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Capítulo 5: Elementos Gerenciáveis

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5.16. Conversor de Mídia

O Conversor de Mídia informa além das informações básicas, LOS Elétrico e Óptico.

Figura 122 - Janela de Dados Gerenciáveis do Conversor de Mídia

5.16.1. Alarmes

Os seguintes alarmes podem estar indicados no frontal do equipamento conversor de mídia:

• LOS Elétrico - Indica perda do sinal elétrico.

• LOS Óptico - Indica perda do sinal óptico.

A representação gráfica da unidade não só informa os alarmes, mas também o modelo da unidade (em cima), e o número de série da unidade (junto com o ícone de código de barras).

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5.17. Mux/Demux (50GHz)

O equipamento Mux ou Demux 50GHz é visualizado e monitorado na Gerência Local e Central através da janela do equipamento.

Figura 123 - Janela de Dados Gerenciáveis de Mux/Demux Gerenciável de 50 GHz

5.17.1. Informações Visualizadas

Na aba geral, janela do equipamento, a gerência mostra os seguintes dados do Mux/Demux:

• Canal Inicial.

• Número de Canais.

• Espaçamento Óptico - código que identifica o espaçamento óptico do equipamento. Para o Mux/Demux 50GHz esse código é igual a 6, que representa um espaçamento de 50GHz.

• Temperatura no ponto de operação - temperatura ideal em que o equipamento deve estar funcionando

• Limiar de temperatura superior - valor de temperatura máximo em que o equipamento deve funcionar.

• Limiar de temperatura inferior - valor de temperatura mínimo em que o equipamento deve funcionar.

• Temperatura Atual - temperatura medida pelo sensor do produto

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Capítulo 5: Elementos Gerenciáveis

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Obs: as janelas da gerência para um Mux 50GHz são iguais às apresentadas acima para um Demux 50GHz, mudando somente o ícone do produto.

5.17.2. Alarmes

A gerência deve mostrar o estado (On/Off) dos seguintes alarmes na janela geral de informações (Figura 1):

• Falha comunicação com AWG - falha de comunicação entre o módulo de gerência e o o Mux/Demux. Essa falha não significa, necessariamente, que o Mux ou Demux não está funcionando, só significa que o microcontrolador do módulo de gerência não está conseguindo se comunicar com o Mux/Demux para obter as temperaturas configuradas e a medida de temperatura atual no sensor. No entanto, também pode significar que o produto realmente não está funcionando.

• Superaquecimento - temperatura atual medida pelo sensor está acima do limiar superior.

• Not Ready - quando está em On indica que o produto não está pronto para funcionar, pois está fora dos limites de temperatura.

Além disso, esses mesmos alarmes, quando gerados, são exibidos na aba de alarmes.

5.17.3. Telecomandos

O Mux/Demux 50GHz não possui telecomandos, logo, seus parâmetros não são configuráveis via gerência.

5.17.4. Problemas Comuns

Atentar para os seguintes problemas possíveis na instalação e utilização da gerência:

• No arquivo list.txt, que fica no diretório de instalação do servidor, devem haver as duas linhas abaixo:

1428,MXDC21806GT3,Mux50GHz

1429,DXDC21806GT3,Demux50GHz

• Durante a configuração do produto Mux ou Demux via configurador, ele não pode ser configurado com Número de Série igual a 0, pois desta forma ele não será reconhecido pelo Supervisor e não aparecerá na Gerência.

• O supervisor deve estar configurado para suportar e fazer perguntas ao Mux/Demux, o que não era necessário antes, já que não haviam Mux/Demux gerenciáveis. É possível fazer essa configuração na Gerência Central, na janela do SPVL, na aba Configurações.

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Capítulo 5: Elementos Gerenciáveis

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5.18. ROADM

Reconfigurable Optical Add and Drop Multiplexer – ROADM, é um equipamento composto pelo ROAM (Reconfigurable Optical Add Module) e pelo DEMUX-T.

Suas características são:

• AWG discretos e TAP/VOA/Switches integrados

• OCM (Monitoração de potência) integrado para Verificação/Ausência de potência

• Controle Automático de Potência por canal

• Tempo de Reconfiguração de 10ms para comutação de proteção

• Funcionamento em um sistema com 16 nós em cascata, validado experimentalmente e em simulação.

A janela do ROADM é composta de três abas: Aba Geral, Alarmes e Dados Internos. A aba Geral apresenta as informações mais utilizadas pelo usuário, como a potência de entrada/saída dos canais, as potências do lado rede (line) e o estado dos canais.

Figura 124 - Janela de Dados Gerenciáveis do ROADM

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Capítulo 5: Elementos Gerenciáveis

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5.18.1. Aba Geral

As informações apresentadas na aba Geral são:

• Gráficos:

A Potência dos Canais assim como o Estado dos Canais é representada graficamente, para se ter uma melhor visualização e controle sobre os dados.

• Potência dos Canais (dBm) - O gráfico da Potência dos Canais apresenta os canais no eixo x e os valores de potência no eixo y. Os valores de potência são medidas de Pin e Pout de cada canal, sendo o Pin representado pela cor vermelha e o Pout, pela cor azul.

• Estado dos Canais - O gráfico do Estado dos Canais apresenta os canais no eixo x e o status no eixo y. O status indica: o estado do canal, se ele está protegido, qual a degradação (se houver) e se existe Los e/ou Fail). O status “Degradado” quer dizer que o canal possui uma potência abaixo do limiar de equalização (apesar do significado do alarme não ser trivial, é um alarme importante e pode ocorrer com certa freqüência dependendo do sinal cliente).

O ponto de conjunção no gráfico representado por uma determinada cor (conforme a legenda, ao lado direito) indica o estado da proteção. Por exemplo, observando a última figura, o canal 31 está sendo usado por outro equipamento, possui um circuito não protegido, o circuito não protegido tem sinal degradado e está apresentado Los.

• Botões :

• Alterar Estado do Canal - Permite configurar os circuitos (com ou sem proteção).

• Ativar/Desativar Proteção - Este botão é bem utilizado pelo usuário da GL mas, não pelo usuário da gerência central. Ele indica se o ROADM deve ou não comutar para a outra rota no caso de perda de sinal, ou seja, ele ativa ou desativa o mecanismo de proteção automática. O usuário da GL pode precisar desativar essa funcionalidade quando estiver fazendo a manutenção do equipamento em campo.

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Capítulo 5: Elementos Gerenciáveis

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5.18.2. Aba Dados Internos

A aba de dados internos apresenta informações que não são muito utilizadas pelo usuário.

Figura 125 - Janela de Dados Gerenciáveis Internas

O item “Identificação” mostra dados de configuração do ROADM, onde são exibidos o anel ao qual o equipamento pertence (grupo), o lado para o qual está virado e o próximo ROADM do anel. Estas informações serão utilizadas pelo sistema de gerência de rede do anel, para facilitar a configuração de circuitos do anel.

O item “Express” mostra informações de potência da conexão entre os ROADMs do mesmo site.

O item “Medidas Internas” mostra as potências entre as caixas internas ROAM e DEMUX. Essas informações só são utilizadas para identificar problemas internos do equipamento.

O item “Monitoração” mostra informações de temperatura, alimentação e velocidade dos ventiladores.

• Gráficos:

• Potências Internas e Alarmes dos Canais

Mostra a atenuação dos VOAs sobre cada canal, potência lida após a atenuação dos VOAs, o valor atual de equalização utilizado pelo equipamento e o limiar de equalização atualmente configurado. O alarme de Fail refere-se à baixa potência medida após a atenuação do VOA, e o alarme de Atenuação indica que um canal está com a potência abaixo do limiar de equalização.

• Botões :

• Configurar identificação - Permite configurar os dados de identificação do Roadm.

• Open Loop – Permite configurar a atenuação dos VOAs manualmente.

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Capítulo 5: Elementos Gerenciáveis

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• Closed Loop – Neste modo a potência de saída dos canais é ajustada automaticamente. O usuário precisa apenas definir a potência target

• Atenuação do VOA - Este botão permite controlar o valor de atenuação do VOA quando o canal está no modo Open Loop.

• Limiar de Equalização – Permite configurar o limiar de equalização.

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Capítulo 5: Elementos Gerenciáveis

Ver 2010_09 Padtec S.A. – Informação Confidencial 5-90

5.19. ROADM WSS

Os ROADMs WSS (Wavelength Selectable Switch) são capazes de adicionar e derivar canais, remotamente, na banda C ou L, com espaçamento de 100 ou 50 GHz. O ROADM WSS permite configurar canais recebidos em um nó como passagem para qualquer outro nó presente no WSS.

Suas características são:

• Adição/derivação/passagem dinâmica e automatizada de comprimentos de onda, sem a necessidade de intervenção manual, suportando taxas de 2,5 Gb/s, 10 Gb/s e 40 Gb/s.

• Recebe dados de placa OCM (Monitoração de potência) para equalização dinâmica.

• Controle Automático de Potência por canal.

• Aceleração significativa do tempo de estabelecimento de conexão.

A janela do ROADM WSS é composta de quatro abas, conforme a seguir.

Figura 126 - Janela de Dados Gerenciáveis do ROADM WSS

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Capítulo 5: Elementos Gerenciáveis

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5.19.1. Aba Geral

As informações apresentadas na aba Geral são:

• Informações Gerais:

Este campo exibe as informações gerais da placa gerenciada (conforme previamente detalhado).

• Portas WSS:

Este campo permite verificar individualmente a potência das interfaces de entrada/saída da placa WSS. Este campo também possibilita a configuração de limiares de potência e histórico de medidas.

• Potências (dBm) – Disponibiliza a medição instantânea da potência das interfaces Line In, Line Out, Porta 1, Porta 2, Porta 3, Porta 4 e Add.

Figura 127 – Medição de Potência Interfaces WSS

• Ocupação:

Este campo permite verificar individualmente a ocupação (status) dos 80 canais na interface de saída da placa WSS. A ocupação dos canais é disponibilizada através de gestão visual de cores.

Figura 128 – Ocupação dos canais da placa WSS

• Legenda:

Este campo disponibiliza o significado da gestão visual por cores para os canais exibidos no campo Ocupação.

Figura 129 – Legenda da ocupação dos canais da placa WSS

• Alarmes:

Este campo disponibiliza os alarmes (instantâneos) presentes na placa WSS. Estes alarmes também podem ser verificados no painel frontal do equipamento.

• LOS Line In – Indicação vermelha para ausência de sinal na interface LINE IN.

• LOS Line Out – Indicação vermelha para ausência de sinal na interface LINE OUT.

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Capítulo 5: Elementos Gerenciáveis

Ver 2010_09 Padtec S.A. – Informação Confidencial 5-92

• LOS Line #1, #2, #3 e #4 – Indicação vermelha para ausência de sinais de interconexão com as demais placas WSS presentes no nó de rede.

• LOS Add – Indicação vermelha para ausência de sinais na interface ADD da respectiva placa WSS.

5.19.2. Aba Alarmes

A aba de alarmes disponibiliza ao usuário os alarmes atuais da placa assim como o histórico de alarmes não reconhecidos.

5.19.3. Aba Equalização

A aba de Equalização permite equalizar os canais da interface de saída da placa WSS, automática ou manualmente.

Figura 130 – Aba Equalização do ROADM WSS

Esta aba possui os seguintes campos:

• Equalização Dinâmica:

Este campo exibe as informações de operação da equalização dinâmica.

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Capítulo 5: Elementos Gerenciáveis

Ver 2010_09 Padtec S.A. – Informação Confidencial 5-93

• Status – Exibe o status da equalização dinâmica (habilitada ou desabilitada).

• Tipo de Equalização – Exibe o modo de equalização utilizado. Quando a equalização dinâmica está habilitada, é possível selecionar as duas configurações abaixo:

o Equalização automática flat para todos os canais.

o Equalização automática com potência fixa.

• Perda de Monitoração:

Este campo exibe a perda configurada pelo usuário através do telecomando Configurar Perda. As potências utilizadas para Equalização do WSS são obtidas por meio da placa de monitoração, chamada de OCM. Esta placa obtém amostra de valores de potência dos canais através de uma interface de saída do WSS. Desta forma, a potência informada pelo OCM possui uma diferença (perda) em relação ao sinal (total) da interface de saída do WSS. Com finalidade de compensar a diferença de medição, a gerência permite que seja configurada uma Perda de Monitoração.

• Potência de saída do WSS (dBm):

Este campo exibe um gráfico de potência individuais dos canais presentes na interface Line Out da placa WSS. O gráfico também apresenta os limiares (mínimo e máximo) de equalização e a potência alvo por canal, através de linhas identificadas no gráfico.

Figura 131 – Potência por canal na interface Line Out

Observação: Para que os valores de limiar e potência alvo por canal sejam exibidos, a equalização dinâmica deverá estar ativada.

• Atenuação dos VOAs (dB):

Este campo exibe graficamente a atenuação do VOA por canal, presentes na interface Line Out do WSS.

Figura 132 – Atenuação dos VOAs por canal

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Capítulo 5: Elementos Gerenciáveis

Ver 2010_09 Padtec S.A. – Informação Confidencial 5-94

• Ocupação:

Este campo permite verificar individualmente a ocupação (status) dos 80 canais na interface potência das interfaces de entrada/saída da placa WSS. A ocupação dos canais é disponibilizada através de gestão visual de cores.

• Legenda:

Este campo disponibiliza o significado da gestão visual por cores para os canais exibidos no campo Ocupação.

• Telecomandos:

• Configurar Tipo de Equalização – Permite configurar a equalização da placa WSS, conforme abaixo:

o Equalização desabilitada.

o Equalização automática flat para todos os canais – A equalização dinâmica é realizada para todos os canais da interface de saída, considerando-se uma potência alvo definida pelo firmware do WSS.

o Equalização automática com potência fixa – A equalização dinâmica é realizada por canal, onde é permitido ao usuário configurar a potência alvo para cada canal.

• Configurar Limiar Sistêmico – Permite configurar os limiares (mínimo/máximo) sistêmicos da equalização. A equalização dinâmica atuará dentro da faixa do limiar sistêmico.

• Configurar Potência Alvo – Permite configurar individualmente a potência alvo dos canais da interface Line Out. A potência alvo definida através deste telecomando somente será considerada quando a equalização automática com potência fixa estiver habilitada.

• Configurar Atenuação – Permite configurar individualmente a atenuação por canal, através dos VOAs internos. O valor definido através deste telecomando é exibido no campo Atenuação dos VOAs (dB).

• Configurar Perda – Este telecomando permite configurar a perda de potência, decorrente da monitoração da placa OCM.

Observação: Os telecomandos acima são restritos aos usuários com senha de privilégio.

Figura 133 – Telecomandos aceitos pela placa WSS

5.19.4. Aba Outras Configurações

Esta aba exibe informações de configuração da placa WSS.

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Capítulo 5: Elementos Gerenciáveis

Ver 2010_09 Padtec S.A. – Informação Confidencial 5-95

Figura 134 – Aba Outras Configurações do ROADM WSS

Esta aba possui os seguintes telecomandos:

• Alterar porta do WSS:

Este telecomando permite alterar a porta (grau/direção) da respectiva placa WSS.

• Configurar Loopback:

Habilita ou desabilita a placa WSS para trabalhar no modo Loopback.

• Configurar (Campo OCM):

Este telecomando permite configurar a conexão da placa WSS com a placa OCM, para monitoração dos canais presentes na Line Out do WSS. Ao selecionar este telecomando, as seguintes informações serão requisitadas:

• Chassi do OCM – Chassi em que o OCM está posicionado (posição do Dip Switch do Sub-bastidor).

• Slot do OCM – Slot em que a placa OCM está posicionada.

• Porta Óptica do OCM – Porta do OCM que se interconecta com a placa WSS.

• Conexão com a placa OCM – Os campos IP e Porta são automaticamente preenchidos. Entretanto, é possível alterá-lo, caso necessário.

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Capítulo 5: Elementos Gerenciáveis

Ver 2010_09 Padtec S.A. – Informação Confidencial 5-96

5.20. OCM (Optical Channel Monitoring)

A placa OCM é utilizada em aplicações com ROADM WSS para medir a potência de cada canal na interface Line Out das placas WSS. Adicionalmente, o OCM envia, através do backplane, informações da potência dos canais para as placas WSS. Desta forma, as placas WSS podem realizar a equalização dinâmica e automática, controlando a atenuação dos VOAs internos. O OCM permite acompanhamento em tempo real dos níveis de potência dos canais, através do sistema de gerência.

A janela do OCM é composta de três abas, conforme a seguir:

• Geral – Permite acesso às informações/telecomandos mais utilizadas pelo usuário. • Alarmes – Permite a verificação dos alarmes da respectiva placa. Esta aba também permite habilitar ou

desabilitar determinados alarmes. • Backup Configuração – Permite realizar uma cópia de segurança das configurações da placa, assim como

restaurar uma configuração previamente armazenada.

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Capítulo 5: Elementos Gerenciáveis

Ver 2010_09 Padtec S.A. – Informação Confidencial 5-97

5.20.1. Aba Geral

A figura a seguir, ilustra a aba Geral da placa OCM:

Figura 135 – Aba Geral da placa OCM

• Informações Gerais:

Este campo exibe as informações gerais da placa gerenciada (conforme previamente detalhado).

• Informações Específicas:

Este campo permite verificar a temperatura instantânea da placa OCM.

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Capítulo 5: Elementos Gerenciáveis

Ver 2010_09 Padtec S.A. – Informação Confidencial 5-98

• Portas:

Este campo exibe as informações do status e potência de entrada as portas do OCM (4 ou 8, de acordo com o modelo).

• Status – Exibe o status de operação da porta de monitoração (Habilitado ou Desabilitado).

• Pin – Exibe a potência instantânea da respectiva interface de entrada. Para exibir o histórico de medidas, selecionar a opção ( ).

• Detalhes – Permite visualizar individualmente as informações de cada porta. Esta opção também disponibiliza a potência óptica de cada canal presente na respectiva porta. Esta opção somente é disponibilizada caso a porta correspondente esteja habilitada para monitoração. Esta janela também disponibiliza o limiar de detecção de canais, através de uma linha contínua no gráfico. A figura a seguir ilustra as informações exibidas ao selecionar a opção Detalhes:

Figura 136 – Janela de Detalhes da respectiva porta selecionada

• Telecomandos:

Este campo permite a execução dos telecomandos da placa OCM, conforme a seguir:

• Habilitar Portas – Permite habilitar as portas de monitoração do OCM. Apenas as portas desabilitadas permitem nova configuração. A figura a seguir ilustra a janela exibida ao selecionar esta opção:

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Capítulo 5: Elementos Gerenciáveis

Ver 2010_09 Padtec S.A. – Informação Confidencial 5-99

Figura 137 – Janela para habilitar portas de monitoração do OCM

• Desabilitar Portas – Permite desabilitar as portas de monitoração do OCM. Apenas as portas habilitadas permitem nova configuração.

• Limiar de Detecção de Canal – Permite configurar o limiar de potência de detecção de canal (faixa de -5 dBm a -30 dBm). Para que a gerência considere que um canal seja válido, o mesmo deve possuir potência entre:

o Limiar Superior – Maior potência de um canal na interface de monitoração.

o Limiar Inferior – Valor configurado no campo de detecção de canal.

Exemplo: Maior potência de um canal: -15 dBm, e Limiar de detecção configurado em -10 dBm. A faixa de detecção de canais será de -25 dBm a -15 dBm.

Figura 138 – Janela para configuração de limiar de detecção de canal

• Potência Mínima de Detecção de Canal – Permite configurar a potência mínima para detecção de canal (faixa de -10 dBm a -40 dBm).

Figura 139 – Janela para configuração de potência mínima de detecção de canal

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Capítulo 5: Elementos Gerenciáveis

Ver 2010_09 Padtec S.A. – Informação Confidencial 5-100

• Alarmes:

Este campo disponibiliza os alarmes (instantâneos) presentes na placa OCM. Estes alarmes também podem ser verificados no painel frontal do equipamento.

• LOS Porta 1, Porta 2, Porta 3, Porta 4, Porta 5, Porta 6, Porta 7 e Porta 8

o Amarelo (contínuo): Porta desabilitada.

o Amarelo (intermitente): Indica que a porta está desabilitada no estado de proteção. O sistema desabilita automaticamente a porta, caso haja alarme de LOS contínuo durante 24 horas. Quando o alarme de LOS é concluído, a porta é habilitada novamente.

o Cinza: Porta habilitada e recebendo sinal óptico.

o Vermelho: Porta habilitada, com indicação vermelha para ausência de sinais nas interfaces de monitoração (Porta 1 a 8, de acordo com o modelo de OCM).

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Capítulo 5: Elementos Gerenciáveis

Ver 2010_09 Padtec S.A. – Informação Confidencial 5-101

5.21. Miscelânea Sub-bastidor 9U (FAN-10 e Controladora)

A miscelânea é um conjunto, que possui duas placas controladoras e quatro gavetas de ventiladores (FAN-10). As gavetas localizam-se acima das placas controladoras e cada uma possui dois ventiladores.

Cada ventilador está fisicamente ligado às placas controladoras. Porém, apenas a controladora ativa gerencia os 8 ventiladores. A outra controladora (reserva) é utilizada quando a ativa apresenta falha ou não está presente no sub-bastidor.

Observação: A gerência identifica a controladora principal e reserva, através das letras A e B, respectivamente, localizada antes da identificação do número serial. Apenas a controladora ativa pode ser acessada via gerência.

Exemplo: SSC-10A#123 – Miscelânea Principal, número de série 123.

SSC-10B#456 – Miscelânea Reserva, número de série 456.

A janela de Miscelâneas é composta de três abas, conforme a seguir:

• Geral – Permite acesso às informações/telecomandos mais utilizadas pelo usuário. Através desta tela, é possível alterar parâmetros de operação dos ventiladores FAN-10.

• Alarmes – Permite a verificação dos alarmes da respectiva placa. Esta aba também permite habilitar ou desabilitar determinados alarmes.

• Backup Configuração – Permite realizar uma cópia de segurança das configurações da placa, assim como restaurar uma configuração previamente armazenada.

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Capítulo 5: Elementos Gerenciáveis

Ver 2010_09 Padtec S.A. – Informação Confidencial 5-102

5.21.1. Aba Geral

A figura a seguir, ilustra a aba Geral do conjunto de placas Miscelâneas:

Figura 140 – Aba Geral Miscelâneas WSS (FAN-10 e Controladora)

A aba Geral possui os seguintes campos:

• Informações Gerais:

Este campo exibe as informações gerais da placa gerenciada (conforme previamente detalhado).

• Temperatura Controladora:

Este campo exibe a temperatura instantânea das controladoras (ativa e reserva).

Figura 141 – Temperatura das unidades controladoras

• Ventiladores:

Este campo permite verificar a velocidade configurada de operação para cada ventilador presente nas gavetas FAN-10. Caso um ventilador apresente algum tipo de falha, o respectivo ícone será exibido em tonalidade vermelha. Quando o alarme encontra-se normalizado, o ícone do ventilador alarmado alterar-se-á para a cor verde

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Capítulo 5: Elementos Gerenciáveis

Ver 2010_09 Padtec S.A. – Informação Confidencial 5-103

Figura 142 – Indicação de velocidade configurada dos ventiladores FAN-10

• Propriedades:

Este campo exibe o endereço MAC da respectiva placa controladora.

Figura 143 – Endereço MAC da placa controladora

• Alarmes:

Este campo sinaliza alarmes de superaquecimento das controladoras.

Figura 144 – Alarmes de superaquecimento

• Telecomandos:

Este campo permite a execução dos telecomandos da placa controladora/FAN-10, conforme a seguir.

• Configurar Velocidade – Permite configurar individualmente os ventiladores inseridos no sub-rack, com valores de operação no intervalo de 40% a 100%.

• Desligar Ventilador – Permite desligar os ventiladores habilitados.

• Ligar Ventilador – Permite ligar os ventiladores desabilitados.

• Configurar Limiar de Temperatura – Permite configurar os limiares de temperatura de operação do sensor (controladora) 1 e sensor (controladora) 2.

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Capítulo 5: Elementos Gerenciáveis

Ver 2010_09 Padtec S.A. – Informação Confidencial 5-104

Figura 145 – Telecomandos aceitos pela placa de Miscelâneas

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Capítulo 5: Elementos Gerenciáveis

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5.22. FAN-G8

O FAN-G8 é nome do modelo de unidade de ventilação gerenciado da Padtec. É denominado de FAN-G8, pois possui 8 ventiladores internos montados numa mecânica de 1U de alteura. É um módulo de ventilação robusto, o qual permite um maior fluxo de ar, além dos 8 ventiladores, também possui 2 sensores de temperatura.

5.22.1. Informações Monitoradas

Além das informações gerais monitoradas para todos os tipos de equipamentos, são exibidas na aba Geral da janela do FAN-G8 (veja figura abaixo) as seguintes informações:

• Status (On/Off) do funcionamento dos 8 ventiladores.

• Status (On/Off) de superaquecimento para os 2 sensores.

Figura 146 -Janela de Dados Gerenciáveis do FAN-G8

Outras informações podem ser vistas na aba Configuração do FAN-G8 (veja figura abaixo):

• Temperatura do sensor 1 e 2: temperatura atual medida nos dois sensores

• Limiar de temperatura dos sensores 1 e 2: temperatura máxima configurada, a partir da qual é gerado um alarme de superaquecimento.

• Porcentagem da velocidade máxima de funcionamento configurada para cada um dos 8 ventiladores. Valor entre 0 e 100 %.

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Capítulo 5: Elementos Gerenciáveis

Ver 2010_09 Padtec S.A. – Informação Confidencial 5-106

Figura 147 - Janela de Configuração do FAN-G8

5.22.2. Telecomandos

Na figura acima, na parte de baixo, há dois botões usados para configurar o equipamento através do envio de telecomandos. Clicando no botão Configurar Velocidade, é exibida a janela abaixo:

Figura 148 - Janela de Configuração de Velocidade dos Ventiladores do FAN-G8

A partir desta janela é possível configurar a porcentagem da velocidade máxima de funcionamento em que cada ventilador funcionará. Clicando-se no botão Configurar, o telecomando é enviado.

Na aba Configuração também há o botão Configurar Limiar de Temperatura, o qual faz abrir a janela abaixo:

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Capítulo 5: Elementos Gerenciáveis

Ver 2010_09 Padtec S.A. – Informação Confidencial 5-107

Figura 149 - Janela de Configuração de Limiares de Temperatura do FAN-G8

A partir desta janela é possível configurar o limiar máximo de temperatura para cada sensor. Se a temperatura superar esse limiar, é gerado um alarme de superaquecimento.

5.22.3. Alarmes

Os alarmes gerados pelo FAN-G8 são os seguintes:

• Superaquecimento no sensor: ocorre quando a temperatura de um dos sensores ultrapassa o limiar configurado para aquele sensor.

• Falha no Ventilador: ocorre quando um ou mais ventiladores estão com defeito.

Quando gerados, esses alarmes são exibidos na aba Alarmes da janela do FAN-G8, que é a mesma para os demais equipamentos. Além disso, esses alarmes são também exibidos na aba Visualização, como mostrada abaixo:

Figura 150 - Janela de Apresentação de Ventiladores com Problemas

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Capítulo 5: Elementos Gerenciáveis

Ver 2010_09 Padtec S.A. – Informação Confidencial 5-108

5.22.4. Visualização dos Ventiladores e Sensores

Na janela mostrada acima são exibidos os 8 ventiladores nas posições em que se encontram fisicamente no equipamento. São exibidas também as posições relativas dos 2 sensores de temperatura.

Quando são gerados alarmes, os ventiladores e sensores relativos a esses alarmes são exibidos coloridos com as cores dos alarmes gerados.

Além disso, os FAN-G8 são projetados para ventilar sub-bastidores de amplificadores ou de transponders. Assim, a gerência tem a capacidade de identificar qual o tipo de sub-bastidor (de amplificadores ou transponders) que está sendo ventilado abaixo do FAN-G8 (na figura acima há um sub-bastidor de amplificadores) e exibe na janela as posições em que podem estar cada um dos elementos. Desta forma, pode-se, por exemplo, identificar qual o ventilador (que está em certa posição) que deve ter sua velocidade alterada para sanar um problema de superaquecimento ou identificar qual o equipamento ventilado que pode estar esquentando demais.

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Capítulo 6: Conexão Cruzada – CCM (Cross Connection Monitoring)

Ver 2010_09 Padtec S.A. – Informação Confidencial 6-1

6. Conexão Cruzada – CCM (Cross Connection Monitoring)

Em um sistema composto por placas ROADM WSS, é necessária uma ferramenta de gerência e configuração do estado dos canais em um nó WSS. A ferramenta de Conexão Cruzada permite configurar o CCM (Cross Connection Monitoring), que consiste em um processo executado a partir do Supervisor da estação (SPVL-4 ou SPVL-90). Este processo gerencia e configura as conexões cruzadas do sistema WSS. Ao criar uma conexão cruzada, o sistema automaticamente configura as portas e placas WSS, conforme os parâmetros inseridos (origem, destino, conexão bi-direcional e canal).

Para acessar esta ferramenta, selecionar o menu Ferramentas Conexão Cruzada. Através da árvore de elementos, também é possível acessar a ferramenta de Conexão Cruzada (selecionar NE com o botão direito do mouse).

Figura 151 – Janelas de acesso de conexão cruzada

6.1. Configurar Parâmetros

Para utilizar a ferramenta de conexão cruzada, primeiramente é necessário configurar o CCM, selecionando o menu Ferramentas Conexão Cruzada Configurar Redefinir Sistemas. O sistema exibirá uma janela, para seleção do coletor e site (NE) a ser configurado, conforme a seguir. Com a finalidade de facilitar a localização de um coletor ou site, o sistema permite a aplicação de filtros de consulta (campos Filtros).

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Capítulo 6: Conexão Cruzada – CCM (Cross Connection Monitoring)

Ver 2010_09 Padtec S.A. – Informação Confidencial 6-2

Figura 152 – Janelas de seleção de coletor e site

Após a seleção do site, o sistema exibirá uma janela, onde será possível definir os seguintes parâmetros:

• Grau do sistema – Permite configurar o grau do sistema WSS. Este parâmetro indica quantos graus de interconexão habilitados estão presentes no nó. Caso uma placa WSS seja habilitada e utilizada em configuração directionless, esta não deve ser considerada na configuração do grau do sistema.

• Loopback – Permite configurar se o sistema suporta Loopback. Quando a Placa WSS apresenta loopback o sinal recebido na interface LINE IN (ou apenas algum de seus canais) pode ser redirecionado para a interface LINE OUT da própria placa.

• Espaçamento – Permite configurar o espaçamento óptico do sistema WSS (50 GHz ou 100 GHz).

A figura a seguir ilustra a janela de configuração do CCM.

Figura 153 – Janelas de configuração do CCM

Observação: Ao reconfigurar o CCM, os parâmetros do CCM serão apagados, ou seja, uma nova caracterização será necessária (ex.: Placas WSS Habilitadas/Desabilitadas).

Posterior à configuração do CCM, é necessário habilitar as placas WSS que serão gerenciadas pelo CCM, através do menu Ferramentas Conexão Cruzada Configurar Habilitar/Desabilitar Placas WSS.

Ao selecionar esta opção, o sistema novamente exibirá uma tela para seleção de coletor e site, assim como na configuração do CCM. Após esta seleção, o sistema disponibiliza uma tela para habilitação de placas WSS e associação de porta do sistema WSS. A figura abaixo ilustra a tela. Para habilitar ou desabilitar uma placa,

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Capítulo 6: Conexão Cruzada – CCM (Cross Connection Monitoring)

Ver 2010_09 Padtec S.A. – Informação Confidencial 6-3

selecioná-la no respectivo campo, e configurar conforme a opção desejada. Para definir a porta de cada placa WSS, selecionar o valor na coluna Porta. Alterações nesta janela não afetam demais configurações do CCM.

Figura 154 – Janelas de habilitação de placas WSS

Observação: As configurações de CCM e placas Habilitadas/Desabilitadas descritas acima são restritas aos usuários com senha de privilégio.

6.2. Gerenciar Conexão Cruzada

Ao criar uma conexão cruzada, o CCM automaticamente configura as placas WSS com as informações inseridas. Esta ferramenta automatiza o processo de configuração de ocupação individual das placas WSS. As configurações realizadas através da ferramenta de conexão cruzada alteram as configurações previamente realizadas manualmente nas placas WSS.

Observação: Não é recomendado alterar manualmente, a partir da placa WSS, a ocupação de um canal que possui conexão cruzada.

Para criar e gerenciar uma conexão cruzada, selecionar o menu Ferramentas Conexão Cruzada Gerenciar. O sistema exibirá uma janela, para seleção do coletor e site (NE). Outra alternativa para acessar diretamente esta janela é selecionar a opção Gerenciar conexão cruzada (botão direito do mouse) do NE na árvore de elementos. A figura a seguir ilustra a janela exibida.

Figura 155 – Janelas de gerenciamento de conexão cruzada

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Capítulo 6: Conexão Cruzada – CCM (Cross Connection Monitoring)

Ver 2010_09 Padtec S.A. – Informação Confidencial 6-4

Através desta tela, o usuário pode verificar as conexões cruzadas ativas, adicionar nova conexão e remover conexões existentes. Para facilitar a visualização das conexões existentes, o sistema disponibiliza filtros de visualização.

Para adicionar uma nova conexão cruzada, selecionar a opção Adicionar. O sistema apresentará uma janela para seleção dos seguintes parâmetros:

• Origem – Permite selecionar qual a origem do canal a ser configurado. Neste campo, o sistema disponibiliza ao usuário a opção de interface Line In e Add. Ao selecionar a opção Line In, o usuário deve selecionar qual a placa (porta) de origem do canal. Apenas as placas (portas) habilitadas previamente serão exibidas neste campo.

• Destino – Permite selecionar qual o destino do canal a ser configurado. Apenas as placas (portas) habilitadas previamente serão exibidas neste campo.

• Conexão cruzada bi-direcional – Permite criar uma conexão bi-direcional, ou seja, o sistema criará as conexões nos dois sentidos entre as unidades (Ex.: Line In Placa 1 Interconnection 3 e Interconnection 3 Line Out Placa 1).

• Canal – Permite selecionar o canal a ser configurado.

Figura 156 – Janela de adição de conexão cruzada

Após a criação da conexão cruzada, o sistema de gerência envia as informações para o CCM, responsável por uma avaliação dos dados. Após esta avaliação, o CCM enviará uma mensagem de sucesso ou erro para a gerência.

Para remover uma nova conexão cruzada, selecionar a opção Remover na janela de configuração de conexão cruzada. Por questões de segurança, o sistema irá solicitar uma confirmação para a remoção de uma conexão existente.

Observação: Caso necessário, selecionar a opção Atualizar para exibir as informações correntes para o campo de conexão cruzada.

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Capítulo 7: Administração do Sistema Linux

Ver 2010_09 Padtec S.A. – Informação Confidencial 7-1

7. Administração do Sistema Linux

7.1. Login e Logout do Sistema

O LINUX usa o mesmo procedimento para login e logout de outros sistemas derivados do BSD Unix, como o System V e o Solaris. Digite seu nome de usuário e senha para logar. Após o login, a shell padrão utilizada é a Bourne Again Shell (bash), e o diretório padrão /home/nome_usuario. Para o logout, digite logout ou aperte Ctrl+D. Pode-se ter acesso às várias janelas terminais virtuais através dos comandos Ctrl+Alt+F1 a F6. Acessa-se o terminal gráfico com Ctrl+Alt+F7>.

7.2. Descrição dos procedimentos para o cadastramento de usuários

Para criar um novo usuário, basta utilizar o comando useradd, seguido do nome de usuário. Para criar uma senha, use o comando passwd usuário. Por padrão, é criado o diretório /home/nome_usuario.

7.3. Senha de root e usuários especiais do Sistema

A senha de root padrão dos micros instalados pela Padtec é "!padtec". Alguns dos equipamentos possuem usuários especiais que não podem ser usados pelos usuários comuns. Além dos usuários comumente encontrados em sistemas Unix (adm, bin, etc.), o Visualizador usa os usuários wdma2 e padtec, o Mediador usa o usuário mediador, e todos usam o usuário public. A senha padrão para usuários não-root é "padtec". A conta public não possui senha.

7.4. Tornando-se um super-usuário (root)

Para se tornar um super-usuário, pode-se usar o comando su. Será necessária a senha de super-usuário (ver acima).

7.5. Identificação do sistema de arquivos

O sistema de arquivos do Linux também segue o padrão do BSD de sistemas de arquivo Unix. Por padrão, na instalação do sistema Metropad© Padtec, temos duas partições do disco rígido: a raíz do sistema ( / ) e o disco de arquivos de troca (swap).

Para montar dispositivos de bloco, como CD-ROM ou drive de disquetes, usa-se o comando mount. Ele irá criar um diretório que contém os dados do dispositivo a ser utilizado. Após o uso do dispositivo, usa-se o comando umount.

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Capítulo 7: Administração do Sistema Linux

Ver 2010_09 Padtec S.A. – Informação Confidencial 7-2

7.5.1. Discos flexíves (disquetes)

Para usar um disquete deve-se montá-lo depois de inserido o disquete no drive. Para tanto utilize o comando mount /mnt/floppy. O diretório /mnt/floppy conterá os dados do disco. Antes de remover o disco do driver utilize o comando umount /mnt/floppy.

7.5.2. CD-ROM

Para usar um cd-rom deve-se montá-lo depois de inserido o CD no drive. Para tanto utilize o comando mount /mnt/cdrom. O diretório /mnt/cdrom conterá os dados do disco. Para poder remover o CD utilize o comando umount /mnt/cdrom ou simplismente eject.

7.5.3. Fitas magnéticas (fitas DAT)

Fitas magnéticas não são montadas. Para utilizá-las para backup, use o procedimento descrito. Para enviar comando para a fita, use o comando mt status. O arquivo de device da fita está localizado em /dev/tape ou /dev/mt0.

7.6. Procedimentos de Reboot e Shutdown

Para reinicializar uma máquina acesse um dos terminais como super-usuário e digite init 6 ou reboot ou shutdown -R now. Para reiniciar máquinas remotamente, acesse a máquina via telnet ou ssh e como super-usuário execute um dos comandos citados.

Para desligar uma máquina use o comando (como super-usuário) shutdown now ou init 0.

7.7. Comandos Básicos

Em Linux é possível utilizar a interface modo texto (como no MS-DOS) para realização de diversos comandos. A seguir consta uma lista dos comandos mais utilizados.

Lembre-se que uma grande facilidade é a utilização da tecla Tab para completar os comandos.

7.7.1. Comandos Básicos de Linux

Comando Função

cd caminho

change directory - muda o diretório para o especificado. cd /home - vai para o diretório raiz "/home". cd .. - muda para o diretório pai, diretório anterior na árvore de diretórios, isto é, se está no diretório /home/pedro, usando cd .. o usuário irá para o diretório "/home". cd - sem parâmetros vai para o diretório default do usuário logado.

pwd Mostra o caminho total do diretório corrente. (ie: /home/wdma2/ )

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Capítulo 7: Administração do Sistema Linux

Ver 2010_09 Padtec S.A. – Informação Confidencial 7-3

ls -l Lista todos os arquivos e sub-diretórios do diretório corrente

mkdir diretório Cria um diretório com o nome especificado (Nova pasta)

rm arquivo Remove o arquivo especificado (delete).

rmdir diretório Remove o diretório especificado

mv diretório ou arquivo caminho move - Move o diretório ou o arquivo especificado para o caminho especificado

top Lista os processos. Use a tecla q para sair.

cat arquivo Escreve o conteúdo do arquivo na tela

ping IP ou hostname Testa a conectividade entre a máquina onde é executado o ping e a máquina especificada (0% packet loss significa conectividade perfeita).

Ctrl+Alt+(F1 a F7) Alterna entre os módulos de janela do Linux. F1 a F6 são modos texto. F7 é o modo gráfico.

su - Solicitação para se tornar o super-usuário (root). Necessita senha.

Ctrl+C Pára o processo que o usuário estiver rodando no momento.

ps

Lista os processos em andamento com seu PID (id de processo) ps -ef - Lista todos os processos, até os escondidos ps -ef grep subnome - Lista somente os processos que têm subnome contido no nome do processo.

kill -9 pid Destrói o processo cujo PID seja o especificado

init número

Número = 0: desliga o computador Número = 3: alterna para o modo gráfico Número = 5: alterna para o modo texto Número = 6: reinicia o computador Estes comandos podem ser utilizados remotamente, mas afetarão somente a máquina remota, e não a local.

cat /proc/cpuinfo Lista as especificações da máquina (processador)

cat /proc/meminfo Lista as especificações de memória da máquina

7.8. FTP

FTP (File Transfer Protocol) é um programa utilizado para troca de arquvios entre 2 máquinas (podendo ser de plataformas diverentes, Windows e Linux por exemplo).

ftp IP ou hostname

Executando o comando acima será solicitado um login de usuário e uma senha. Uma vez efetuado o logon, este poderá transferir arquivos entre as duas máquinas.

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Capítulo 7: Administração do Sistema Linux

Ver 2010_09 Padtec S.A. – Informação Confidencial 7-4

7.8.1. Comandos Básicos de FTP

Comando Função

cd caminho Altera o diretório do computador remoto

lcd caminho Altera o diretório do computador corrente

get arquivo Copia o arquivo especificado do computador remoto para o computador corrente.

put arquivo Copia o arquivo especificado do computador corrente para o computador remoto.

bin Ativa o modo binário de transferência (default no Linux). Qualquer transferência deve ser feita deste modo.

prompt Liga/desliga a confirmação de mútliplas transferências.

mget * Copia todos os arquivos do diretório remoto (use o prompt explicado anteriormente para não ter de confirmar a transferência de cada arquivo).

mput * Envia todos os arquivos do diretório corrente (use o prompt explicado anteriormente para não ter de confirmar a transferência de cada arquivo).

? Lista todos os comandos do FTP

quit Sai do FTP

7.9. SSH

SSH (Security Shell) é um programa com forte criptografia utilizado para accessar o prompt de máquinas remotas, utilizado em substituição a programas já conhecidos como o telnet.

Como no FTP, será solicitado um login e senha de usuário cadastrado na máquina remota. Uma vez efetuado o logon, o usuário poderá interagir com o sistema Linux remoto do mesmo jeito que interage com o modo texto de sua máquina, valendo os mesmos comandos básicos de Linux listados anteriormente (exceto o de alternar entre as 6 janelas de modo texto e a de modo gráfico).

Como no FTP, não é possível entrar como usuário root, mas neste caso o usuário pode entrar como qualquer usuário cadastrado e usar o comando su - alternando assim para o modo super-usuário.

7.10. Backup agendado

Para agendar os backups de forma a executá-los automaticamente, basta utilizar a ferramenta do sistema operacional Linux chamada cron. Para tanto, basta copiar scripts que façam o backup do sistema nas pastas:

• /etc/cron.hourly/ - Executado de hora em hora;

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Capítulo 7: Administração do Sistema Linux

Ver 2010_09 Padtec S.A. – Informação Confidencial 7-5

• /etc/cron.daily/ - Executado todos os dias;

• /etc/cron.weekly/ - Executado uma vez por semana;

• /etc/cron.monthly/ - Executado uma vez por mês.

Para maiores detalhes, consulte a documentação do cron, encontrada no diretório /usr/share/docs ou ainda pelo manual do sistema via o comando man cron.

7.11. Alteração de Data e Hora do Sistema

Para alterar a data do sistema basta utilizar o comando date, semelhante dos sistemas BSD Unix e compatíveis. Use date -s string, onde string é uma data válida, como 15:30, ou Apr 3 09:15. No Xserver, use o comando dateconfig.

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Capítulo 8: ÍNDICE DE FIGURAS

Ver 2010_09 Padtec S.A. – Informação Confidencial 8-1

8. ÍNDICE DE FIGURAS

Figura 1 - Janela inicial ..............................................................................................................................................1-3

Figura 2 - Janelas de seleção de Conexão da Gerência Local ................................................................................1-3

Figura 3 - Janela de Privilégio de Acesso da GL ......................................................................................................1-4

Figura 4 – Janela principal da GL .............................................................................................................................1-4

Figura 5 – Janela de Alarmes do Botão “Exibir Alarmes” .........................................................................................2-1

Figura 6 - Exemplo de Informações de Detalhes de Alarmes...................................................................................2-3

Figura 7 – Exemplo de Detalhes de Alarmes de Telecomandos ..............................................................................2-3

Figura 8 - Lista de Alarmes Inibidos ..........................................................................................................................2-4

Figura 9 - Operação de Inibição de Alarmes.............................................................................................................2-4

Figura 10 - Operação de Desinibir Alarmes ..............................................................................................................2-5

Figura 11 - Lista de Alarmes Inibidos ........................................................................................................................2-5

Figura 12 - Árvore da Janela Principal com Elemento Inibido ..................................................................................2-6

Figura 13 - Menus da Gerência Local .......................................................................................................................3-1

Figura 14 – Seleção da figura ...................................................................................................................................3-2

Figura 15 –Janela indicando que a figura foi inserida com sucesso ........................................................................3-2

Figura 16 – Inserindo a figura como Rack ................................................................................................................3-3

Figura 17 – Janela de Remoção da Figura ...............................................................................................................3-4

Figura 18 – Janela de Confirmação da Remoção da Figura ....................................................................................3-4

Figura 19 – Janela Indicando que a Remoção foi feita com sucesso .......................................................................3-5

Figura 20 – Janela da Opção Preferências do menu Sistema .................................................................................3-5

Figura 21 - Menu Ferramentas da Gerência Local ...................................................................................................3-6

Figura 22 - Operação de Desbloquear o Supervisor ................................................................................................3-7

Figura 23 – Janela de Confirmação de Sincronização do Relógio ...........................................................................3-7

Figura 24 - Janela de Seleção para Alteração da Placa ...........................................................................................3-8

Figura 25 - Janela de Alteração da Placa .................................................................................................................3-8

Figura 26 - Janela Indicando Sucesso na Alteração da Placa .................................................................................3-8

Figura 27 - Janela de Remoção da Placa .................................................................................................................3-9

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Capítulo 8: ÍNDICE DE FIGURAS

Ver 2010_09 Padtec S.A. – Informação Confidencial 8-2

Figura 28 - Janela Indicando Sucesso na Remoção da Placa .................................................................................3-9

Figura 29 - Mensagem de Erro para Adição de Placas Não Gerenciadas ............................................................ 3-10

Figura 30 - Janela de Adição de Placa Não Gerenciada ....................................................................................... 3-11

Figura 31 - Mensagem de Alerta para Informar dados incompletos de Placa Não Gerenciada ........................... 3-11

Figura 32 - Mensagem de Alerta Informando que o elemento foi adicionado ....................................................... 3-12

Figura 33 – O Elemento Virtual na Janela Principal .............................................................................................. 3-12

Figura 34 – Janela de Seleção do Mapa para Alteração ....................................................................................... 3-12

Figura 35 – Janela que Permite a Alteração do Nome e da Figura do Mapa ........................................................ 3-13

Figura 36 - Janela Indicando Sucesso na Alteração do Mapa .............................................................................. 3-13

Figura 37 - Janela de Relatório de Histórico de Alarmes ....................................................................................... 3-14

Figura 38 - Janela de Relatório de Inventário de Elementos ................................................................................. 3-17

Figura 39 - Janela de Relatório de Medidas .......................................................................................................... 3-19

Figura 40 - Janela de Definição de Filtros .............................................................................................................. 3-21

Figura 41 - Janela de Configuração de Filtros ....................................................................................................... 3-21

Figura 42 - Janela de Geração de Relatórios para Impressão .............................................................................. 3-23

Figura 43 - Menu Ajuda da Gerência Local ............................................................................................................ 3-24

Figura 44 - Janela de Versão e Lista de Elementos da Gerência Local ................................................................ 3-24

Figura 45 - Menus de Atalho .................................................................................................................................. 3-25

Figura 46 – Janela de Apresentação do Modo Rack ............................................................................................. 3-26

Figura 47 – Janela Referente ao Site 1 com uma Figura de Fundo ...................................................................... 3-27

Figura 48 – Janela da Árvore Principal apresentando um FAN-GR inibido .......................................................... 3-27

Figura 49 – Janela de Exportação ......................................................................................................................... 3-28

Figura 50 – Janela de Confirmação da Exportação ............................................................................................... 3-28

Figura 51 – Janela de Confirmação da Importação ............................................................................................... 3-28

Figura 52 – Janela de Seleção da Importação ...................................................................................................... 3-29

Figura 53 – Aba de Alarmes da Janela do Equipamento ..........................................................................................5-4

Figura 54 – Janela do Gráfico de uma Medida do Equipamento ..............................................................................5-5

Figura 55 – Janela de um Supervisor SPVL-4 ..........................................................................................................5-6

Figura 56 - Janela de Dados Gerenciáveis de Placa SPVJ-4 ..................................................................................5-8

Figura 57 - Janela de Dados de Configuração de Placa SPVJ-4 .......................................................................... 5-10

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Capítulo 8: ÍNDICE DE FIGURAS

Ver 2010_09 Padtec S.A. – Informação Confidencial 8-3

Figura 58 - Janela de Dados Gerenciáveis de Placa SPVL-4 ............................................................................... 5-11

Figura 59 - Janela de Dados de Configuração de uma Placa SPVL-4 .................................................................. 5-12

Figura 60 - Janela de Alteração de Dados de Configuração de Placa SPVL-4 ................................................... 5-13

Figura 61 - Mensagem de advertência após Alteração de Dados de Configuração do NE .................................. 5-14

Figura 62 - Mensagem de advertência após Alteração de Dados de Configuração do NE .................................. 5-14

Figura 63 - Aba Geral do SPVL-90 ........................................................................................................................ 5-16

Figura 64 – Informações específicas do SPVL-90 ................................................................................................. 5-17

Figura 65 – Telecomandos aceitos no SPVL-90 .................................................................................................... 5-17

Figura 66 – Configurações SPVL-90 ...................................................................................................................... 5-18

Figura 67 – Janela do Supervisor SPV-5AO-Ethernet ........................................................................................... 5-20

Figura 68 – Janela do Transponder ....................................................................................................................... 5-22

Figura 69 - Janela de Dados Gerenciáveis de Transponder Medidor de Taxa ..................................................... 5-25

Figura 70 Janela de Entrada de Valor de Limiar de Transponder Medidor de Taxa ............................................. 5-27

Figura 71 - Mensagem de Erro para Entrada de Valor de Limiar de Transponder Medidor de Taxa ................... 5-27

Figura 72 - Mensagem de Envio de Telecomandos para Transponder Medidor de Taxa .................................... 5-27

Figura 73 - Janela de Dados Gerenciáveis de Transponder 2,5G OTN ................................................................ 5-28

Figura 74 - Janela de Dados de Gerenciamento OTN ........................................................................................... 5-31

Figura 75 - Janela de Gerência da Camada OTU-2 .............................................................................................. 5-32

Figura 76 - Janela de Dados de Gerência de Camada ODU-2 ............................................................................. 5-34

Figura 77 - Janela de Dados do Payload carregado pela camada OTN ............................................................... 5-35

Figura 78 - Janela de Dados de Gerência de FEC ................................................................................................ 5-35

Figura 79 - Janela de Dados de Gerência de XFEC .............................................................................................. 5-36

Figura 80 - Janela de Dados Gerenciáveis SDH ................................................................................................... 5-36

Figura 81 - Janela de Dados Gerenciáveis do Transponder 1U ............................................................................ 5-38

Figura 82 - Aba de Alarmes do Transponder de 1U .............................................................................................. 5-39

Figura 83 - Janela de Dados Gerenciáveis do Muxponder .................................................................................... 5-40

Figura 84 - Aba de Dados OTN do Muxponder ..................................................................................................... 5-42

Figura 85 - LEDs para Demonstrar AutoLaser Off ................................................................................................. 5-43

Figura 86 - AutoLaserOff desligado no Muxponder ............................................................................................... 5-43

Figura 87 - AutoLaserOff Ligado no Muxponder .................................................................................................... 5-44

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Capítulo 8: ÍNDICE DE FIGURAS

Ver 2010_09 Padtec S.A. – Informação Confidencial 8-4

Figura 88 - LEDs para Demonstrar AutoLaser Off ................................................................................................. 5-44

Figura 89 - Janela de Dados Gerenciáveis do Muxponder 40 Gb/s OTN (Aba Geral).......................................... 5-46

Figura 90 - Aba OTN do Muxponder 40 Gb/s OTN ................................................................................................ 5-49

Figura 91 - Janela de Dados Gerenciáveis do Combiner 2,5 Gb/s - 2 x 1 GbE OTN (Aba Geral) ........................ 5-53

Figura 92 – Informações do campo OTN (Aba Geral) ........................................................................................... 5-54

Figura 93 – Informações individuais das SFPs cliente (Aba Geral) ....................................................................... 5-54

Figura 94 - Aba OTN do Combiner 2 x 1 GbE OTN ............................................................................................... 5-56

Figura 95 - Janela de Dados Gerenciáveis do Combiner 10 Gb/s - 8 x Multiprotocolo OTN (Aba Geral) ............ 5-57

Figura 96 – Informações do campo OTN (Aba Geral) ........................................................................................... 5-58

Figura 97 – Informações individuais das SFPs cliente (Aba Geral) ....................................................................... 5-58

Figura 98 - Aba OTN do Combiner 10 Gb/s - 8 x Multiprotocolo OTN .................................................................. 5-60

Figura 99 - Janela de Dados Gerenciáveis do Combiner ODU-XC 10 Gb/s OTN (Aba Geral) ............................. 5-62

Figura 100 – Informações das interfaces Rede do Combiner ODU-XC (Aba Geral) ............................................ 5-63

Figura 101 – Informações individuais das SFPs cliente (Aba Geral) ..................................................................... 5-63

Figura 102 - Aba OTN do Combiner ODU-XC 10 Gb/s OTN ................................................................................. 5-65

Figura 103 - Janela de Dados Gerenciáveis de Amplificador ................................................................................ 5-66

Figura 104 - Janela de Dados Gerenciáveis do Amplificador de 1U ..................................................................... 5-68

Figura 105 – Janela de confirmação, da configuração do laser no Amplificador de 1U ....................................... 5-70

Figura 106 – Janela de mensagem, indicando que o comando de configuração do laser está sendo processado. . 5-70

Figura 107 - Aba de Configurações do Amplificador de 1U ................................................................................... 5-71

Figura 108 - Janela de Entrada de Ganho AGC para Amplificador 1U ................................................................. 5-72

Figura 109 – Janela de mensagem, indicando que o comando está sendo processado. ..................................... 5-72

Figura 110 - Janela de Configuração IP/SNMP para Amplificador de 1U ............................................................. 5-73

Figura 111 - Janela de Dados Gerenciáveis para Chave Óptica ........................................................................... 5-75

Figura 112 - Janela de Dados Gerenciáveis de SHK ............................................................................................ 5-77

Figura 113 - Lista de Alarmes Configurados de SHK ............................................................................................ 5-78

Figura 114 - Janela de Configuração de Alarme de SHK ...................................................................................... 5-78

Figura 115 - Janela de Listagem de Telecomandos Remotos de SHK ................................................................. 5-79

Figura 116 - Exemplo de Configuração de SHK com Telecomando Remoto ....................................................... 5-80

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Capítulo 8: ÍNDICE DE FIGURAS

Ver 2010_09 Padtec S.A. – Informação Confidencial 8-5

Figura 117 - Janela de Configuração de Telecomando Remoto ........................................................................... 5-80

Figura 118 - Janela de Seleção de Telesinal para Configurar Telecomando Remoto .......................................... 5-81

Figura 119 - Janela de Escolha de Elemento de Rede que Receberá Telecomando Remoto ............................. 5-81

Figura 120 - Janela de Escolha de SHK que Receberá Telecomando Remoto .................................................... 5-81

Figura 121 - Exemplo de Listagem de Telecomandos Remotos de SHK Configurados ....................................... 5-82

Figura 122 - Janela de Dados Gerenciáveis do Conversor de Mídia .................................................................... 5-83

Figura 123 - Janela de Dados Gerenciáveis de Mux/Demux Gerenciável de 50 GHz .......................................... 5-84

Figura 124 - Janela de Dados Gerenciáveis do ROADM ...................................................................................... 5-86

Figura 125 - Janela de Dados Gerenciáveis Internas ............................................................................................ 5-88

Figura 126 - Janela de Dados Gerenciáveis do ROADM WSS ............................................................................. 5-90

Figura 127 – Medição de Potência Interfaces WSS .............................................................................................. 5-91

Figura 128 – Ocupação dos canais da placa WSS ................................................................................................ 5-91

Figura 129 – Legenda da ocupação dos canais da placa WSS ............................................................................ 5-91

Figura 130 – Aba Equalização do ROADM WSS .................................................................................................. 5-92

Figura 131 – Potência por canal na interface Line Out .......................................................................................... 5-93

Figura 132 – Atenuação dos VOAs por canal ........................................................................................................ 5-93

Figura 133 – Telecomandos aceitos pela placa WSS ........................................................................................... 5-94

Figura 134 – Aba Outras Configurações do ROADM WSS ................................................................................... 5-95

Figura 135 – Aba Geral da placa OCM .................................................................................................................. 5-97

Figura 136 – Janela de Detalhes da respectiva porta selecionada ....................................................................... 5-98

Figura 137 – Janela para habilitar portas de monitoração do OCM ...................................................................... 5-99

Figura 138 – Janela para configuração de limiar de detecção de canal ............................................................... 5-99

Figura 139 – Janela para configuração de potência mínima de detecção de canal .............................................. 5-99

Figura 140 – Aba Geral Miscelâneas WSS (FAN-10 e Controladora) ................................................................. 5-102

Figura 141 – Temperatura das unidades controladoras ...................................................................................... 5-102

Figura 142 – Indicação de velocidade configurada dos ventiladores FAN-10 ..................................................... 5-103

Figura 143 – Endereço MAC da placa controladora ............................................................................................ 5-103

Figura 144 – Alarmes de superaquecimento ....................................................................................................... 5-103

Figura 145 – Telecomandos aceitos pela placa de Miscelâneas ........................................................................ 5-104

Figura 146 -Janela de Dados Gerenciáveis do FAN-G8...................................................................................... 5-105

Page 170: Manual_gerencia_local_port_Ver 2010_09.pdf

Capítulo 8: ÍNDICE DE FIGURAS

Ver 2010_09 Padtec S.A. – Informação Confidencial 8-6

Figura 147 - Janela de Configuração do FAN-G8 ................................................................................................ 5-106

Figura 148 - Janela de Configuração de Velocidade dos Ventiladores do FAN-G8 ............................................ 5-106

Figura 149 - Janela de Configuração de Limiares de Temperatura do FAN-G8 ................................................. 5-107

Figura 150 - Janela de Apresentação de Ventiladores com Problemas .............................................................. 5-107

Figura 151 – Janelas de acesso de conexão cruzada ..............................................................................................6-1

Figura 152 – Janelas de seleção de coletor e site ....................................................................................................6-2

Figura 153 – Janelas de configuração do CCM ........................................................................................................6-2

Figura 154 – Janelas de habilitação de placas WSS ................................................................................................6-3

Figura 155 – Janelas de gerenciamento de conexão cruzada .................................................................................6-3

Figura 156 – Janela de adição de conexão cruzada ................................................................................................6-4