Manual Knts Drain 03 Maio 2016
-
Upload
heliomar-mota -
Category
Documents
-
view
226 -
download
0
Transcript of Manual Knts Drain 03 Maio 2016
-
8/16/2019 Manual Knts Drain 03 Maio 2016
1/53
-
8/16/2019 Manual Knts Drain 03 Maio 2016
2/53
Tubo corrugado com paredes estruturadas de PEAD
1
1. Introdução ...................................................................................................................... 4
2. Características Técnicas e Aplicação ............................................................................... 5
2.1. Matéria-prima2.1.1. Polietileno ........................................................................................
2.1.2. Tipos de P! em "unção da #ensidade .............................................
2.1.$. %esist&ncia 'uímica do P! ...............................................................
2.1.4. %esist&ncia do P! ( A)rasão ............................................................ *
2.1.5. "le+i)ilidade do P! ........................................................................... *
2.2. Tu)o ,T #rain .......................................................................................... 1/
2.$. Acess0rios .................................................................................................... 112.$.1. Cone+ão olsa olsa ...................................................................... 11
2.$.2. Tampão .......................................................................................... 11
2.$.$. Cura 453 Ponta Ponta ................................................................... 12
2.$.4. Cura 453 olsa olsa ..................................................................... 12
2.$.5. Cura */3 Ponta Ponta ................................................................... 12
2.$.. Cura */3 olsa olsa ..................................................................... 1$
2.$.. oel6o 453 Ponta Ponta .................................................................. 1$
2.$.7. oel6o 453 olsa olsa .................................................................... 1$
2.$.*. oel6o */3 Ponta Ponta .................................................................. 14
2.$.1/. oel6o */3 olsa olsa ................................................................... 14
2.$.11. unção 8Tee9 Ponta Ponta Ponta ................................................... 14
2.$.12. unção 8Tee9 olsa olsa olsa ..................................................... 15
2.$.1$. unção 8:9 Ponta Ponta Ponta ....................................................... 15
2.$.14. unção 8:9 olsa olsa olsa ......................................................... 15
2.$.15. %edução !+c&ntrica Ponta olsa .................................................... 1
2.$.1. %edução !+c&ntrica olsa olsa..................................................... 1
2.$.1. Anel de ;edação ............................................................................ 1
2.$.17. Pasta nico$.1.1. Tu)os %í?idos@ emi-%í?idos e "le+íeis .......................................... 17$.1.2. Interação entre o Tu)o e o olo ..................................................... 17$.1.$. Proeto !strutural do Tu)o ............................................................. 2/$.1.4. !strutura olo B Tu)o Marston-pan?lerD .................................... 2$$.1.5. CElculo da #e=le+ão ;ertical do Tu)o - F#; ................................... 24
$.1.5.1. Car?a de olo Car?a !stEticaD - P ................................ 24$.1.5.2. Coe=iciente de Correção de Car?a de olo - C ............ 24
-
8/16/2019 Manual Knts Drain 03 Maio 2016
3/53
Tubo corrugado com paredes estruturadas de PEAD
2
$.1.5.$. M0dulo de %i?ideG do Material de !nolt0ria eAterro "inal - !% ............................................................. 2
$.1.5.4. Car?a de TrE=e?o Car?a #in>micaD - Pt ........................ 2$.1.5.5. "atores de Correção - C e )1 ......................................... 2*
$.1.5.. %i?ideG Anelar ominal - ominal %in?ti==ness D ................................................................. 2*
$.2. #imensionamento HidrEulico$.2.1. Condutos
-
8/16/2019 Manual Knts Drain 03 Maio 2016
4/53
Tubo corrugado com paredes estruturadas de PEAD
3
4.4. %ecomposição do Paimento ...................................................................... 4
5. Manuseio e Transporte................................................................................................... 4
. ArmaGena?em e !stoca?em ........................................................................................... 47
. Aspectos da 'ualidade.1. PadrLes ormatios do Tu)o ,T #rain ................................................... 4*.2. Identi=icação do Produto ............................................................................. 4*.$. Controle de 'ualidade ,T #rain.............................................................. 4*
.$.1. Controle da Matéria-prima ............................................................ 4*.$.2. Controle do Produto no Processo de "a)ricação ........................... 5/.$.$. Inspeção "inal ................................................................................. 5/
7. i)lio?ra=ia ...................................................................................................................... 5/
otas ............................................................................................................................. 51
-
8/16/2019 Manual Knts Drain 03 Maio 2016
5/53
Tubo corrugado com paredes estruturadas de PEAD
4
1. Introdução
!ste manual =ornece su)sídios técnicos para proetistas e instaladores e não su)stitui os
critérios de en?en6aria@ os re?ulamentos de se?urança ou QuaisQuer outras leis e disposiçLeslocais@ )em como as especi=icaçLes e instruçLes do proetista@ autoridade =inal em todas asetapas de tra)al6os de en?en6aria.
o item 2 são apresentadas características técnicas e dimensionais dos tu)os ,T #rain eacess0rios.
o item $ são apresentados os par>metros e =0rmulas Que possi)ilitam o cElculo de de=le+Lese dimensionamento 6idrEulico.
Rs tu)os ,T #rain são proetados leando-se em consideração o assentamento e o suportede reaterro do tu)o con=orme as orientaçLes contidas no item 4@ uma eG Que o sucesso dainstalação de tu)os =le+íeis depende do comportamento do solo circundante. R tu)o e omaterial de enolt0riaBreaterro =ormam um sistema tu)o-solo@ onde tu)os enterradosconstituem estruturas Que intera?em =ortemente com o solo circundante. Para propiciarin=ormação aos não =amiliariGados com a Erea de ?eotecnia@ nesse item são a)ordados al?unsconceitos de mec>nica dos solos@ de modo a proporcionar o em)asamento mínimo necessEriopara a compreensão de uma correta instalação@ enolendo materiais@ cuidados e métodosQue a?re?am se?urança na e+ecução e implantação do sistema de tu)ulação em campo.
A instalação dee ser =eita de modo criterioso e adeQuado@ o)etiando ma+imiGar osresultados das inOmeras anta?ens Que os tu)os ,T #rain proporcionam.
-
8/16/2019 Manual Knts Drain 03 Maio 2016
6/53
Tubo corrugado com paredes estruturadas de PEAD
5
2. Característcas T!cncas e Ap"cação
R ,T #rain é um tu)o corru?ado de dupla parede@ sendo a interna lisa e a e+terna corru?adaanelar@ =a)ricado em P!A# Polietileno de Alta #ensidadeD@ destinado ( condução de líQuidos
em o)ras de in=raestrutura.
#esenolido para uso em instalação enterrada@ é aplicado na drena?em pluial@proporcionando maiores elocidades de escoamento e aGLes no sistema de tu)ulaçLes@Quando comparado a tu)os =a)ricados com outros materiais.
Figura 1 - Tubo KNTS Drain
#isponíel na classe de ri?ideG 4 IR ***D para todos os di>metros@ o ,T #rainapresenta alto desempen6o mec>nico@ possi)ilitando a realiGação de instalação se?ura@Quando respeitados os par>metros de proeto e orientaçLes contidas neste manual.
R ,T #rain é =a)ricado dentro de eleados padrLes de e+i?&ncias@ atendendo a norma #IT
/*4B2/14-!MS Tu)os de poliéster re=orçado com =i)ra de idro P%";D e poliole=ínicos P! e PPD
para drena?em em rodoia !speci=icação de material.
ão características do ,T #rainS
• #e$e%a& elimina a necessidade de maQuinErio pesado nas etapas de transporte@manuseio e colocação na alaU• 'arra de ( metros& torna a instalação mais rEpida se comparado a outros tu)os de
mesma aplicação@ proporcionando ?an6o si?ni=icatio de produtiidade na o)raU
• E"e$ada resst)nca *uímca& possi)ilita a instalação em solos a?ressiosU• 'a+a rugosdade& seu coe=iciente de Mannin? de /@/1/ possi)ilita a instalação com
decliidade reduGida e@ em muitos casos@ a redução do di>metro interno de ?aleriaspreiamente proetadas para tu)os de ru?osidade maior sem sacri=ício da aGão deproetoU
• A"ta resst)nca a mpacto& reduG a Gero a perda de material por Que)ras decorrentesde Quedas e eentuais c6oQues mec>nicos durante as etapas de moimentação B
transporte B instalação na o)raU
-
8/16/2019 Manual Knts Drain 03 Maio 2016
7/53
Tubo corrugado com paredes estruturadas de PEAD
(
• ,unta tpo ponta-bo"sa-ane"& o per=il do tu)o ,T #rain@ re?ular ao lon?o de todaseção@ permite um encai+e per=eito entre ponta@ )olsa e anel@ asse?urandoestanQueidade ao sistemaU
R ,T #rain pode ser =ornecido per=urado mediante solicitação do cliente@ destinando-se (aplicação em dispositios drenantes su)terr>neos para instalação em rodoias@ =erroias@aeroportos@ campos esportios@ entre outras aplicaçLes. este caso dee-se especi=icar Tubo/T0 Dran Perurado. esta condição o anel de edação não é =ornecido em conunto com a)arra.
Figura 2 - Tubo KNTS Drain Perfurado
-
8/16/2019 Manual Knts Drain 03 Maio 2016
8/53
Tubo corrugado com paredes estruturadas de PEAD
2.1. at!ra prma
2.1.1. Po"et"eno PE
R Polietileno é um plEstico o)tido pela união de inOmeras moléculas de etileno monVmerosD@atraés da reação de polimeriGação@ ?erando uma ?rande macromolécula@ a Qual@ por sua eG@con=ere a este material as características pr0prias de um polímero.
Polímeros Que são constituídos unicamente de car)ono e 6idro?&nio 6idrocar)onetosD sãoclassi=icados como poliole=inas. R P! é a poliole=ina Que possui a mais simples estruturamolecular e é o plEstico mais utiliGado atualmente no mundo.
#entre as anta?ens do P!@ podemos destacarS
• leeGaU• alta resist&ncia QuímicaU
• e+celente elasticidadeU• alta resist&ncia ( a)rasãoU• alta resist&ncia ao impacto@ mesmo em )ai+as temperaturas.
2.1.2. Tpos de PE em 6unção da Densdade
R P! é notEel pela sua e+tensa =ai+a de densidade e@ de acordo com esta propriedade@ podeser diidido emS
Po"et"eno de A"ta Densdade PEAD
Po"et"eno de !da Densdade PED
Po"et"eno de 'a+a Densdade PE'D
R P! utiliGado para a =a)ricação dos tu)os ,T #rain possui o alor típico de densidade deapro+imadamente /@*5 ?BcmW. #eido a essa característica@ aliada ( estrutura corru?ada dostu)os@ o produto =inal apresenta leeGa Quando comparado com tu)os eQuialentes =a)ricadoscom outros materiais.
2.1.3. 7esst)nca 8uímca do PE
R P! possui uma estrutura apolar similar a dos 6idrocar)onetos para=ínicos e por esta raGão@esse polímero possui e+celente resist&ncia a su)st>ncias Químicas.
R P! é resistente a soluçLes aQuosas de sais@ Ecidos diluídos e Elcalis. Apenas a?entes=ortemente o+idantes@ tais como per0+idos altamente concentrados e Ecidos ou 6alo?&niosatacam o P! ap0s um período de e+posição prolon?ado.
Tal resist&ncia não e+clui@ entretanto@ a possi)ilidade de Que@ so) certas condiçLes@ aspropriedades mec>nicas do P! possam ser in=luenciadas pela ação de compostos Químicos.Para in=ormaçLes mais especí=icas e detal6adas@ recomendamos consultar a norma IRBT%1/$57 “Plastics pipes and fittings - Combined chemical - resistance classification table” .
Al?umas in=ormaçLes so)re a %esist&ncia 'uímica do P! estão indicadas na Ta)ela 1.
-
8/16/2019 Manual Knts Drain 03 Maio 2016
9/53
Tubo corrugado com paredes estruturadas de PEAD
9
ProdutoTemperatura
ProdutoTemperatura
2: ;C (: ;C 2: ;C (: ;C
Acetato de c6um)o ! ! Cloreto de s0dio ! !
Acetona 1//X ! !@# Cloreto de Ginco ! !
Kcido acético ?lacial ! @#@c@= Cloro ?Es e líQuidoD " Kcido )romídrico 1//X ! ! Cloro)enGeno "@#@d@c
Kcido car)Vnico ! ! Cloro=0rmio "@#@d@c
Kcido car)o+ílico ! ! #eter?entes ! !@c
Kcido cianídrico ! ! #icloro)enGeno " "
Kcido clorídrico ! !@d #ioctil=talato ! @c
Kcido clorosul=Vnico " #i0+ido de en+o=re líQuido "
Kcido crVmico 7/X ! "@# !n+o=re ! !
Kcido =luorídrico 1-5X ! ! !ss&ncia de tere)entina
Kcido =os=0rico $/-*/X ! @# Ysteres ali=Eticos !
Kcido ?lic0lico 55-/X ! ! Yter "
Kcido nítrico 5/X @# "@#@= Yter de petr0leo @d@i "@d
Kcido nítrico *5X @"@= @c "lOor ?asoso 1//X Kcido percl0rico /X ! "@# asolina ! @c
Kcido salícílico ! ! Hidr0+ido de amVnia $/X ! !
Kcido sul=ocrVmico " "@= Hidr0+ido potEssio conc. ! !@c
Kcido sul=Orico 5/X ! ! Hidr0+ido de s0dio conc. ! !@c
Kcido sul=Orico *7X @# "@#@= Hipoclorito de cElcio sat. ! !
Kcido sul=uroso ! ! Hipoclorito de s0dio 15X ! !@#@d
Kcido tartErico ! ! Iso-octano
Kcido tricloroacético 5/X ! ! Metiletilcetona ! "
Kcido tricloroacético1//X ! " a=ta !
Acrilonitrila ! ! itrato de amVnia saturado ! !
K?ua do mar ! ! itrato de prata ! !
Klcool )enGílico ! ! itrato de s0dio ! !Klcool )utílico ! ! itro)enGeno " @c
Klcool etílico *X ! ! Zleo comestíel ! !
Klcool metílico ! ! Zleo diesel !
AmVnia !@#@d !@#@d Pent0+ido de =0s=oro ! !
Anídrico acético ! @# Perman?anato de potEssio #@! !
Anilina ! Per0+ido de 6idro?&nio $/X ! !@d
enGeno @d @d@i Petr0leo !
enGoato de s0dio ! ! 'uerosene @c
icromato de potEssio 4/X ! !@# ais de níQuel ! !
orato de s0dio ! ! ul=atos metElicos ! !
ranQueadores ! @c ul=eto de s0dio !
romo líQuido"
Tetracloreto de car)ono@d@i "@d@c
Car)onato de s0dio ! ! Tricloroetileno "@# @#
Cloreto de amVnia ! ! [ileno +ilolD @d@i "@c@d
Tabela 1 - Resistência Química do P
#E
-
8/16/2019 Manual Knts Drain 03 Maio 2016
10/53
Tubo corrugado com paredes estruturadas de PEAD
=
2.1.4. 7esst)nca do PE > Abrasão
R P! possui e+celente resist&ncia ( a)rasão Quando comparado com outros materiaisutiliGados na =a)ricação de tu)os para aplicaçLes em in=raestrutura.
Para aaliar essa propriedade =oi desenolido um método de ensaio@ Que =icou con6ecidocomo Teste de A)rasão de #armstadt@ padroniGado na norma #I 1*5$4.
Amostras de tu)os de di=erentes materiais =oram su)metidas ao mesmo ensaio de a)rasão eos resultados encontrados estão demonstrados na "i?ura $.
Figura ! - "r#fico de $bras%o &D'N 1()!*+ - ,niersidade de Darmstadt
2.1.5. 6"e+b"dade do PE
R P! é um material dOctil e com e+celente resist&ncia ao alon?amento na ruptura@ o Quepermite Que os tu)os =a)ricados com esse material se de=ormem com o eentual moimentodo solo@ sem apresentar Que)ras ou trincas.
R P! utiliGado na =a)ricação dos tu)os ,T #rain@ apresenta alores típicos de resist&ncia aoalon?amento na ruptura acima de $5/X e m0dulo de elasticidade na ordem de 7// MPa.
-
8/16/2019 Manual Knts Drain 03 Maio 2016
11/53
Tubo corrugado com paredes estruturadas de PEAD
1:
2.2. Tubo /T0 Dran
R ,T #rain é um tu)o para condução de líQuidos@ corru?ado e+ternamente e lisointernamente@ =a)ricado em polietileno de alta densidade P!A#@ na con=i?uração ponta )olsa
anel PA@ sendo a )olsa inte?rada ( )arra "i?ura 4@ Ta)ela 2D.
Figura * - Tubo KNTS Drain
8uadro de meddas de reer)nca
?
/omna"mm
C"asse de
7gde%
eddas do
Tubo
eddas
da 'o"sa
Comprmento
da barra Comprmento
@t" da barra
0/
/mB
DE
mm
DI
mm
DE'
mm
DI'
mm
#'
mmm
25: 4 2* 254 $15 2*7 14/ @/$ 5@7*
3:: 4 $/ $17 $*5 $$ 1/ @/4 5@77
4:: 4 45 4// 4*5 4* 1/ @/ 5@*/
5:: 4 57 5/$ 21 5*2 2// @/ 5@7
(:: 4 / / 4/ 11 24/ @/ 5@7$
9:: 4 *// * *5 */2 $5/ @/7 5@$
1::: 4 11$7 *7* 12$/ 114 47/ @1/ 5@2
12:: 4 1$75 11*2 14*5 1$*5 4// @11 5@1
Tabela 2- Quadro de .edidas do Tubo KNTS Drain
#I #!1#I1#!
-
8/16/2019 Manual Knts Drain 03 Maio 2016
12/53
Tubo corrugado com paredes estruturadas de PEAD
11
2.3. Acessros
A ,ana=le+ disponi)iliGa para a lin6a ,T #rain uma ampla ariedade de acess0rios Queo)etiam proporcionar =le+i)ilidade e ersatilidade para necessidades especí=icas de cone+Les
em sistemas tu)ulares.
Rs acess0rios são =a)ricados a partir de seçLes do pr0prio tu)o@ por processo de solda?em@?arantindo a estanQueidade e eleada resist&ncia nas uniLes entre tu)os.
Mediante consulta@ a ,ana=le+ pode =a)ricarB=ornecer outros tipos de acess0rios@ =a)ricados apartir de Tu)os ,T #rain atraés de processo de se?mentação@ ?arantindo a mesmaestanQueidade nas uniLes.
2.3.1. Cone+ão 'o"sa 'o"sa
Peça em P!A#@ de seção interna circular@ destinada a unir tu)os ,T #rain de mesmodi>metro nominal. A estanQueidade é asse?urada pela unta elEstica Que ai aloada na 1a
corru?ação do tu)o.
D/ 0/Dmenses
# mm
25: 4 $7$
3:: 4 45
4:: 4 4*/
5:: 4 57$
(:: 4 14
9:: 4 *451::: 4 1$$*
12:: 4 122$
Figura ) - /one0%o olsa olsa KNTS Drain
2.3.2. Tampão
Peça em P!A#@ de seção interna circular@ destinada ao tamponamento de tu)os ,T #rainpara eitar a entrada de elementos estran6os em seu interior no início ou =inal da lin6a.
D/ 0/Dmenses
# mm
25: 4 17
3:: 4 2/4
4:: 4 21
5:: 4 257
(:: 4 $15
9:: 4 4$
1::: 4 /
12:: 4 11
Figura - Tam3%o KNTS Drain
-
8/16/2019 Manual Knts Drain 03 Maio 2016
13/53
Tubo corrugado com paredes estruturadas de PEAD
12
2.3.3. Cur$a 45; Ponta Ponta
Peça em P!A# de seção interna circular no =ormato Ponta Ponta@ com corru?ação anelare+terna e lisa internamente@ destinada a unir os tu)os ,T #rain de mesmo di>metro
nominal@ =ormando um >n?ulo de 45o
entre os ei+os lon?itudinais dos tu)os.
D/ 0/Dmenses
# mm
25: 4 2**
3:: 4 $41
4:: 4 $*1
5:: 4 42
(:: 4 574
Figura 4 - /ura *)5 Ponta Ponta KNTS Drain
2.3.4. Cur$a 45; 'o"sa 'o"sa
Peça em P!A# de seção interna circular no =ormato olsa olsa@ com corru?ação anelare+terna e lisa internamente@ destinada a unir os tu)os ,T #rain de mesmo di>metronominal@ =ormando um >n?ulo de 45o entre os ei+os lon?itudinais dos tu)os.
D/ 0/Dmenses
# mm
25: 4 $22
3:: 4 $**4:: 4 4$7
5:: 4 51
(:: 4 45
Figura 6 - /ura *)5 olsa olsa KNTS Drain
2.3.5. Cur$a =:; Ponta Ponta
Peça em P!A# de seção interna circular no =ormato Ponta Ponta@ com corru?ação anelar
e+terna e lisa internamente@ destinada a unir os tu)os ,T #rain de mesmo di>metronominal@ =ormando um >n?ulo de */o entre os ei+os lon?itudinais dos tu)os.
D/ 0/Dmenses
# mm
25: 4 4*1
3:: 4 52
4:: 4 5*
5:: 4 /1
(:: 4 7*/
Figura ( - /ura (75 Ponta Ponta KNTS Drain
-
8/16/2019 Manual Knts Drain 03 Maio 2016
14/53
Tubo corrugado com paredes estruturadas de PEAD
13
2.3.( Cur$a =:; 'o"sa 'o"sa
Peça em P!A# de seção interna circular no =ormato olsa olsa@ com corru?ação anelare+terna e lisa internamente@ destinada a unir os tu)os ,T #rain de mesmo di>metro
nominal@ =ormando um >n?ulo de */o
entre os ei+os lon?itudinais dos tu)os.
D/ 0/Dmenses
# mm
25: 4 514
3:: 4 574
4:: 4 44
5:: 4 5
(:: 4 *51
Figura 17 - /ura (75 olsa olsa KNTS Drain
2.3. ,oe"o 45; Ponta Ponta
Peça em P!A# de seção interna circular no =ormato Ponta Ponta@ com corru?ação anelare+terna e lisa internamente@ destinada a unir os tu)os ,T #rain de mesmo di>metronominal@ =ormando um >n?ulo de 45o entre os ei+os lon?itudinais dos tu)os.
D/ 0/Dmenses
# mm
25: 4 24
3:: 4 $2
4:: 4 $*
5:: 4 4$
(:: 4 552
Figura 11 - 8oel9o *)5 Ponta Ponta KNTS Drain
2.3.9. ,oe"o 45; 'o"sa 'o"sa
Peça em P!A# de seção interna circular no =ormato olsa olsa@ com corru?ação anelar
e+terna e lisa internamente@ destinada a unir os tu)os ,T #rain de mesmo di>metronominal@ =ormando um >n?ulo de 45o entre os ei+os lon?itudinais dos tu)os.
D/ 0/Dmenses
# mm
25: 4 $/
3:: 4 $*
4:: 4 414
5:: 4 477
(:: 4 /*
Figura 12 - 8oel9o *)5 olsa olsa KNTS Drain
-
8/16/2019 Manual Knts Drain 03 Maio 2016
15/53
Tubo corrugado com paredes estruturadas de PEAD
14
2.3.=. ,oe"o =:; Ponta Ponta
Peça em P!A# de seção interna circular no =ormato Ponta Ponta@ com corru?ação anelare+terna e lisa internamente@ destinada a unir os tu)os ,T #rain de mesmo di>metro
nominal@ =ormando um >n?ulo de */o
entre os ei+os lon?itudinais dos tu)os.
D/ 0/Dmenses
# mm
25: 4 $57
3:: 4 41*
4:: 4 5$/
5:: 4 2/
(:: 4 7*
Figura 1! - 8oel9o (75 Ponta Ponta KNTS Drain
2.3.1:. ,oe"o =:; 'o"sa 'o"sa
Peça em P!A# de seção interna circular no =ormato olsa olsa@ com corru?ação anelare+terna e lisa internamente@ destinada a unir os tu)os ,T #rain de mesmo di>metronominal@ =ormando um >n?ulo de */o entre os ei+os lon?itudinais dos tu)os.
D/ 0/Dmenses
# mm
25: 4 $7/
3:: 4 44:: 4 5
5:: 4 5
(:: 4 75/
Figura 1* - 8oel9o (75 olsa olsa KNTS Drain
2.3.11. ,unção FTeeG Ponta Ponta Ponta
Peça em P!A# de seção interna circular no =ormato Ponta Ponta Ponta@ com corru?ação anelar
e+terna e lisa internamente@ destinada a unir tu)os ,T #rain de mesmo di>metro nominal@=ormando >n?ulo de */3 entre os ei+os lon?itudinais dos tu)os.
D/ 0/Dmenses
# mm
25: 4 $$7
3:: 4 4$
4:: 4 5/*
5:: 4 /7
(:: 4 1
Figura 1) - 8un:%o ;Tee< Ponta Ponta Ponta KNTS Drain
-
8/16/2019 Manual Knts Drain 03 Maio 2016
16/53
Tubo corrugado com paredes estruturadas de PEAD
15
2.3.12. ,unção FTeeG 'o"sa 'o"sa 'o"sa
Peça em P!A# de seção interna circular no =ormato olsa olsa olsa@ com corru?ação anelare+terna e lisa internamente@ destinada a unir tu)os ,T #rain de mesmo di>metro nominal@
=ormando >n?ulo de */3 entre os ei+os lon?itudinais dos tu)os.
D/ 0/Dmenses
# mm
25: 4 $*7
3:: 4 4*5
4:: 4 55
5:: 4 $
(:: 4 722
Figura 1 - 8un:%o ;Tee< olsa olsa olsa KNTS Drain
2.3.13. ,unção FHG Ponta Ponta Ponta
Peça em P!A# de seção interna circular no =ormato Ponta Ponta Ponta@ com corru?ação anelare+terna e lisa internamente@ destinada a unir tu)os ,T #rain de mesmo di>metro nominal@=ormando >n?ulo de 453 entre os ei+os lon?itudinais dos tu)os.
D/ 0/Dmenses mm
#1 #2
25: 4 2$ 5$
3:: 4 2*1 *4:: 4 $$* *1
5:: 4 4/5 1/1$
(:: 4 5/ 127
Figura 14 - 8un:%o ;=< Ponta Ponta Ponta KNTS Drain
2.3.14. ,unção FHG 'o"sa 'o"sa 'o"sa
Peça em P!A# de seção interna circular no =ormato olsa olsa olsa@ com corru?ação anelar
e+terna e lisa internamente@ destinada a unir tu)os ,T #rain de mesmo di>metro nominal@=ormando >n?ulo de 453 entre os ei+os lon?itudinais dos tu)os.
D/ 0/Dmenses mm
#1 #2
25: 4 275 575
3:: 4 $4* $
4:: 4 $7 7*5
5:: 4 4/ 1/7
(:: 4 57 1$2*
Figura 16 - 8un:%o ;=< olsa olsa olsa KNTS Drain
-
8/16/2019 Manual Knts Drain 03 Maio 2016
17/53
Tubo corrugado com paredes estruturadas de PEAD
1(
2.3.15. 7edução E+c)ntrca Ponta 'o"sa
Peça em P!A# de seção interna circular no =ormato Ponta olsa@ com corru?ação anelare+terna e lisa internamente@ destinada a unir tu)os ,T #rain de di=erentes di>metros
nominais.
D/ 0/Dmenses mm
#1 #2
3::+25: 4 177 2/4
4::+25: 4 177 21
4::+3:: 4 1*4 21
5::+25: 4 177 257
5::+3:: 4 1*4 257
5::+4:: 4 22 257
(::+25: 4 177 $15
(::+3:: 4 1*4 $15(::+4:: 4 22 $15
(::+5:: 4 2/ $15
Figura 1( - Redu:%o 0cêntrica Ponta olsa KNTS Drain
2.3.1(. 7edução E+c)ntrca 'o"sa 'o"sa
Peça em P!A# de seção interna circular no =ormato olsa olsa@ com corru?ação anelar
e+terna e lisa internamente@ destinada a unir tu)os ,T #rain de di=erentes di>metrosnominais.
D/ 0/Dmenses mm
#1 #2
3::+25: 4 2/4 1$
4::+25: 4 21 1$
4::+3:: 4 21 2/4
5::+25: 4 257 1$
5::+3:: 4 257 2/4
5::+4:: 4 257 21(::+25: 4 $15 1$
(::+3:: 4 $15 2/4
(::+4:: 4 $15 21
(::+5:: 4 $15 257
Figura 27 - Redu:%o 0cêntrica olsa olsa KNTS Drain
-
8/16/2019 Manual Knts Drain 03 Maio 2016
18/53
Tubo corrugado com paredes estruturadas de PEAD
1
2.3.1. Ane" de edação
Peça circular@ não toroidal@ =a)ricada em )orrac6a@ destinada a edar e dar estanQueidade aos
tu)os ,T #rain nas cone+Les@ unçLes e reduçLes con=orme "i?ura 21.
Figura 21 - $nel de >eda:%o KNTS Drain
2.3.19. Pasta #ubrcante ana"ub
,analu) é uma pasta neutra ( )ase de Ecidos ?ra+os saponi=icados de ?rande poderlu)ri=icante@ para =acilitar o desliGamento do anel na monta?em da unta elEstica@ con=orme"i?ura 22. amais deem ser utiliGadas ?ra+as ou 0leos@ para eitar danos ( )orrac6a dos anéisde edação e riscos ao meio am)iente.
Figura 22 - Pasta ?ubrificante Kanalub
A em)ala?em da Pasta
-
8/16/2019 Manual Knts Drain 03 Maio 2016
19/53
Tubo corrugado com paredes estruturadas de PEAD
19
3. Dmensonamento
As in=ormaçLes de dimensionamento contidas neste item são orientaçLes )aseadas emnormas técnicas em i?or e em literatura técnica acad&mica.
As in=ormaçLes e =0rmulas apresentadas no item $.1 tem por o)etio a compreensão dospar>metros leados em consideração para o dimensionamento mec>nico do tu)o ,T #rain)em como as condiçLes em Que intera?e com o solo de modo a Que sua de=le+ão durante eap0s a instalação en6a a permanecer dentro de limites esta)elecidos na etapa de proeto.
As in=ormaçLes e =0rmulas apresentadas no item $.2 possi)ilitam calcular a per=ormance6idrEulica dos tu)os ,T #rain.
3.1. Dmensonamento ecKnco
3.1.1. Tubos 7ígdosL 0em-7ígdos e 6"e+í$es
Rs tu)os podem ser classi=icados como rí?idos@ semi-rí?idos ou =le+íeis de acordo com sua
capacidade mec>nica de resistir a de=le+Les pré-esta)elecidas da seção transersal@ sem so=rer
danos permanentes@ Quando su)metidos ( compressão diametral@ con=orme a Ta)ela 4.
Tabela * - /lassifica:%o de tubos Auanto B sua defle0%o
#e acordo com esse conceito mec>nico@ o tu)o ,T #rain é classi=icado como tu)o =le+íel. R
conceito de tu)o =le+íel não é re=erente ao sentido lon?itudinal da )arra.
3.1.2. Interação entre o Tubo e o 0o"o
Rs tu)os =le+íeis ,T #rain se )ene=iciam de sua capacidade de se de=ormar ou modi=icar
so) a ação de car?as@ sem apresentarem danos estruturais@ con=orme ilustrado na "i?ura 2$.
!sta de=ormação é con6ecida como de=le+ão ou distorção Que permite ao tu)o se adaptar (
=orma do in0lucro e+terior@ trans=erindo a maior parte da car?a ertical rece)ida para a
enolt0ria.
C"asscação do tubo M De"e+ão sem apresentar danos estruturas
%í?ido #e=le+ão \ /@1 X
emi %í?ido /@1 X ] #e=le+ão ] $@/ X
"le+íel #e=le+ão ^ $@/ X
-
8/16/2019 Manual Knts Drain 03 Maio 2016
20/53
Tubo corrugado com paredes estruturadas de PEAD
1=
Tanto os tu)os rí?idos Quanto os =le+íeis reQuerem um solo apropriado@ em)ora a interação
do tu)o com o solo sea di=erente em cada um dos casos.
o caso de tu)o rí?ido@ este trans=ere a car?a rece)ida atraés de sua parede para o =undo da
ala )ase de assentamento ou )erçoD. E no tu)o =le+íel@ a car?a é distri)uída pelo solo
circundante@ daí a se diGer Que o tu)o =le+íel intera?e com o solo.
A "i?ura 24 ilustra a interação soloBtu)o e a trans=er&ncia de car?a nos dois tipos de tu)osS
m tu)o rí?ido é muitas eGes mais rí?ido do Que o solo de enolt0ria@ conduGindo a
necessidade de suportar car?as de solo muito maior do Que a car?a de prisma por so)re o
tu)o.
Por outro lado@ um tu)o =le+íel não é tão rí?ido Quanto o solo de reaterro@ =orçando assim
uma mo)iliGação do solo de enolimento lateral enolt0riaD@ a =im de suportar o peso dascar?as de trE=e?o e das car?as de solo.
Figura 2! C /om3ortamento dos tubos sob a:%o de carga ertical
Figura 2* C 'ntera:%o Solo Tubo &tubo com o solo de enoltEria+
-
8/16/2019 Manual Knts Drain 03 Maio 2016
21/53
Tubo corrugado com paredes estruturadas de PEAD
2:
3.1.3. ProJeto Estrutura" do Tubo
!m um sistema de tu)os =le+íeis enterrados@ primeiramente@ os proetistas precisamesta)elecer as de=le+Les permitidas para as tu)ulaçLes@ )aseados em suas e+peri&ncias eBou
em re=er&ncias normatias.
A prEtica no mercado )rasileiro é a adoção de uma de=le+ão inicial mE+ima de 5X@ porémnormas internacionais recomendam os limites de de=le+Les con=orme a Ta)ela 5.
C"asse de 7gde% De"e+ão !da Inca" De"e+ão !da de #ongo Pra%o
0/ 4 9M 1:M
Tabela ) - ?imites recomendados de defle0%o de 3roeto
%ecomenda-se Que@ por raGLes de operacionalidade@ os alores médios calculados de de=le+ãonão ultrapassem os alores mencionados.
m estudo intensio da 6ist0ria de de=le+ão de tu)os instalados em di=erentes condiçLes@ de
até 25 anos atrEs@ resultou na e+peri&ncia como apresentada no ?rE=ico da "i?ura 25.
Para a de=le+ão indicada no ?rE=ico de proeto@ a tensão serE muito a)ai+o do limite de proeto
e não necessita ser leada em conta.
-
8/16/2019 Manual Knts Drain 03 Maio 2016
22/53
Tubo corrugado com paredes estruturadas de PEAD
21
R rE=ico de Proeto sere apenas como re=er&ncia in=ormatia para o proetista e não tem a
intenção de su)stituir o cElculo estrutural@ nem limitar as condiçLes a Que os tu)os podem ser
su)metidos. As condiçLes de alidação do rE=ico de Proeto estão indicadas na Ta)ela .
ParKmetro Condçes de $a"dação
A"tura de reaterro /@7 a @/ m medidos a partir da ?eratriG superior do tu)o.
Cargas de trNego Considerada e+istente.
8ua"dade da nsta"ação
Categora da nsta"açãoF'oaGL FoderadaGLF0emF - de$e re"etr otraba"o da mão-de-obraem *ue o proJetstapossa conar.
as camadas depreencmento da $a"asão deta"adas na 6gura25.
F'oaG Compactação Ia ala@ o solo de preenc6imento do tipo ?ranular na enolt0riado tu)o@ é colocado@ cuidadosamente@ em camadas de no mE+imo$/ cm@ deendo cada camada ser compactada antes de rece)er acamada se?uinte. A partir da ?eratriG superior@ o tu)o dee serco)erto por uma camada de pelo menos 15 cm e tam)émcompactada@ a Qual é considerada parte inte?rante da enolt0riado tu)o. A camada de aterro =inal@ so)re a enolt0ria do tu)o@ épreenc6ida com material de enolt0ria ou solo natio e depoiscompactada. Rs alores típicos para a densidade Proctor deemser acima de *4X.
FoderadaG Compactação IIa ala@ o solo de preenc6imento do tipo ?ranular na enolt0riado tu)o@ é colocado@ cuidadosamente@ em camadas de no mE+imo5/ cm@ deendo cada camada ser compactada antes de rece)er acamada se?uinte. A partir da ?eratriG superior@ o tu)o dee serco)erto por uma camada de pelo menos 15 cm e tam)émcompactada@ a Qual tam)ém é considerada parte inte?rante daenolt0ria do tu)o. A camada de aterro =inal@ so)re a camada deenolt0ria do tu)o@ é preenc6ida com material de enolt0ria ousolo natio e depois compactada. Rs alores típicos para adensidade Proctor deem se manter na =ai+a de 7X a *4X.
0em Compactação IIIAs estacasBpranc6as do escoramento lateral deem ser remoidasantes da compactação@ de acordo com as recomendaçLes da !11/S1**. e@ no entanto@ as estacasBpranc6as =orem remoidasdepois da compactação@ dee-se considerar Que o níel decompactação _oa9 ou _Moderada_ serE reduGido para o ?rau 0em Compactação III.
Tabela - /ondi:Ges de alida:%o do "r#fico de Proeto
a "i?ura 2 são detal6adas@ em corte transersal@ as principais partesBetapas inte?rantes de
uma instalação típica de tu)o enterrado para a)ertura de ala com paredes erticais@ em solo
natio ou aterro compactadoD. A terminolo?ia das partes indicadas no desen6o é a utiliGada
no te+to deste manual.
-
8/16/2019 Manual Knts Drain 03 Maio 2016
23/53
Tubo corrugado com paredes estruturadas de PEAD
22
Figura 2 - Tubo enterrado - defini:%o das 3artes integrantes em uma instala:%o tí3ica
Solo natio é o espaço de solo composto por matéria Que se apresenta =irme@ compacta@
consistente@ sem =al6as@ onde serE a)erta a ala para instalação do tu)o. R leito de
assentamento do tu)o compreende as paredes e o =undo da ala. o caso de instalação de
tu)o em aterro so)re solo natio@ dee-se realiGar primeiramente a adeQuada compactação do
aterro e a se?uir a a)ertura de ala para instalação do tu)o.
noltEria é a denominação dada ao material compactado adacente ao tu)o@ Que inclui o
)erço@ a Gona de reerso e o aterro inicial. A enolt0ria@ na instalação de tu)os =le+íeis@ e+erce=unção estrutural de ?rande import>ncia@ onde a capacidade de sustentação das car?as
impostas depende de um suporte lateral adeQuado.
er:o é a camada de apoio do tu)o. o caso de tu)os rí?idos pode ser constituído por uma
camada compactada de solo de reaterro ou e+ecutado em concreto. o caso de tu)os
=le+íeis@ a camada de )erço@ ?ranular@ dee ser compactada ap0s assentamento do tu)o@
con=orme detal6ado adiante neste manual.
Hona de reerso e aterro inicial são re?iLes da enolt0ria Que necessitam de uma e+ecução
muito criteriosa para Que o sistema tu)ular enterrado apresente o desempen6o deseado@principalmente em instalaçLes Que enolam tu)os =le+íeis.
-
8/16/2019 Manual Knts Drain 03 Maio 2016
24/53
Tubo corrugado com paredes estruturadas de PEAD
23
Instalação
Tempo
D e 1 " e + ã o d o T u b o
4 M 5
II
!sta)iliGação
da #e=le+ão
I#e=le+ão na
Instalação
-
8/16/2019 Manual Knts Drain 03 Maio 2016
25/53
-
8/16/2019 Manual Knts Drain 03 Maio 2016
26/53
Tubo corrugado com paredes estruturadas de PEAD
25
3.1.5.2. Coecente de Correção de Carga de 0o"o - 0C
R coe=iciente de correção da car?a de solo@ para alas de parede ertical ou apro+imadamente
ertical@ é calculado de acordo com a =0rmula a se?uirS
SC = (1 - e-2.K1.tg(δ).H/L) / (2.K1.tg(δ).H/L)
C coe=iciente de correção da car?a desolo.
δ >n?ulo de =ricção e=etio entre o solo deenc6imento e a parede da ala ?rausD.
,1 relação entre os es=orços 6oriGontais eerticais e+istentes no material deenc6imento da ala.
H pro=undidade da ala até a ?eratriG
superior do tu)o mD < lar?ura da ala mD.
/otaS 'uando δ / @ considerar C 1.
As condiçLes de e+ecução da enolt0ria@ especi=icamente o ?rau de compactação e as
propriedades do solo@ são de =undamental import>ncia para um )om desempen6o da
tu)ulação =rente (s car?as a Que estarE sueita.
Rs par>metros 8δ9 e 8,19@ em =unção da Qualidade de e+ecução da enolt0ria@ estão indicados
na Ta)ela .
Figura 26 - /arga de solo atuante@
-
8/16/2019 Manual Knts Drain 03 Maio 2016
27/53
Tubo corrugado com paredes estruturadas de PEAD
2(
Condçes de recobrmento 1 δ
C1!nolt0ria e aterro =inal compactados por camadascontra o solo natural@ com eri=icação da densidadeProctor #pD
/@5 δ Ψ
C2!nolt0ria e aterro =inal compactados por camadascontra o solo natural@ sem eri=icação da densidadeProctor #pD
/@5 δ 2B$Ψ
C$!nolt0ria e aterro =inal em alas escoradaserticalmente e sem compactação
/@5 δ 1B$Ψ
C4;alas construídas erticalmente@ suportadas porplacas de madeiras ou outro tipo de eQuipamento decontenção
/@5 δ /
/ota& Ψ - >n?ulo de =ricção interna do material da enolt0ria
Tabela 4 C ParImetros ; < e ;K 1< 3ara condi:Ges de recobrimento
Al?uns tipos de solos utiliGEeis em enolt0ria e seus respectios alores de peso especí=ico e
>n?ulo de =ricção interna@ estão indicados na Ta)ela 7.
Tpos de 0o"oγ
peso especícoO/mQR
Ψ
Sngu"o de rcção nterna
O;R
0#0 /U CE0I0Cascal6o g pedrisco 21 $5@/
Cascal6o g areia 21 $5@/
Areia densa 2/ $5@/
Areia semi-densa 2/ $2@5
Areia solta 1* $/@/
0#0 CE0I0
Ar?ila arenosa rí?ida 22 22@5
Ar?ila arenosa mole 21 22@5
Ar?ila semi-s0lida 21 15@/Ar?ila rí?ida 2/ 15@/
-
8/16/2019 Manual Knts Drain 03 Maio 2016
28/53
Tubo corrugado com paredes estruturadas de PEAD
2
%ecomenda-se a utiliGação do ?rau de compactação Proctor de no mínimo *5X@ tanto parasolos coesios Quanto para solos não coesios.
ma outra composição de ?rupos de solo@ classi=icados de acordo com a norma #I 171*@ é
apresentada na Ta)ela *.
-
8/16/2019 Manual Knts Drain 03 Maio 2016
29/53
Tubo corrugado com paredes estruturadas de PEAD
29
Figura 2( - /arga de tr#fego
Pt = (3.T) / {2 . π . H2 . [1 + (x2/H2)]5/2}
Pt car?a de trE=e?o bBmf.T car?a de trE=e?o esperada b.H pro=undidade da ala até a ?eratriG
superior do tu)o m.+ dist>ncia relatia ao ei+o do tu)o@ onde a
car?a de trE=e?o ai incidir m.
;alores da car?a de trE=e?o esperada TD podem ser considerados de acordo com a Ta)ela 11.
Tpo de TrNegoCarga de TrNego
Esperada Tota" /Carga de TrNego
Esperada por 7oda /
Pesado // 1//
Médio $// 5/
-
8/16/2019 Manual Knts Drain 03 Maio 2016
30/53
Tubo corrugado com paredes estruturadas de PEAD
2=
do tu)o@ aplicEel ao cElculo da de=le+ão ertical ide eQuação no item $.1.5.D e estErelacionado ao >n?ulo 8a9 =ormado pela acomodação do tu)o na camada de )erço con=ormeilustrado na "i?ura $/.
Sngu"odo
'erçoa
6ator deDstrbução
de Cargab1
/R /@11/
$/R /@1/7
45R /@1/5
/R /@1/2
*/R /@/*
12/R /@/*/
17/R /@/7$
Figura !7 C Lngulo do ber:o
3.1.5.(. 7gde% Ane"ar /omna" - /omna" 7ng 0tness 0/
Rs tu)os corru?ados são classi=icados pela sua ri?ideG anelar@ Que é determinada de acordocom a norma internacional IR ***.
R termo 89 ominal %in? ti==nessD indica a ri?ideG anelar nominal do tu)o@ ou sea@ ari?ideG mínima apresentada pelo tu)o@ sendo os alores de 89 apresentados em bBmf.
m tu)o classi=icado como 4@ por e+emplo@ apresenta uma ri?ideG anelar mínima de 4bBmf@ compatíel com os níeis de de=le+ão so) as condiçLes de alidação am)as a)ordadas
no item $.1.$.
3.2. Dmensonamento XdrNu"co
3.2.1. Condutos #$res
Tu)os e canais =uncionam como condutos lires Quando na super=ície do líQuido escoado reinaa pressão atmos=érica. Canais são considerados condutos lires a)ertos@ e tu)os para aplicaçãoem drena?em ou es?otamento@ nesta condição de pressão@ são considerados condutos lires=ec6ados.
-
8/16/2019 Manual Knts Drain 03 Maio 2016
31/53
Tubo corrugado com paredes estruturadas de PEAD
3:
!m um sistema de tu)ulaçLes para drena?em ou es?otamento por ?raidade@ o escoamentodo líQuido é ?eralmente não-uni=orme ariadoD. o entanto@ a 6ip0tese de um =lu+o uni=ormeé postulada de modo a simpli=icar a anElise 6idrEulica do sistema.
Para e=eitos de cElculos 6idrEulicos@ as ariEeis da "i?ura $1 deem ser consideradas.
di di>metro interno do tu)o@ m
h altura da l>mina dE?ua@ m Am Erea mol6ada@ mf Pm perímetro mol6ado@ m
θ >n?ulo da l>mina dE?ua@ 3 j coe=iciente de Manning@ -
Figura !1 - >ari#eis 3ara dimensionamento 9idr#ulico
Rs principais par>metros de interesse para dimensionamento de condutos lires =ec6ados sãoa elocidade de =lu+o em seu interior e a aGão olume de líQuido escoado por unidade detempoD. !stes par>metros são calculados@ para cada di>metro interno de tu)o@ a partir daaltura da l>mina dJE?ua admitida em seu interior@ do di>metro interno e da decliidadeesta)elecida para o tu)o em seu sentido lon?itudinal@ con=orme eQuaçLes apresentadas
adiante neste manual.
A elocidade de =lu+o mE+ima@ no interior de um conduto lire =ec6ado@ ocorre Quando a alturada l>mina dJE?ua é da ordem de 71@$X do di>metro interno hBd i /@71$D. A aGão mE+imaocorre Quando a altura da l>mina dJE?ua é da ordem de *$@7X do di>metro interno hBd i /@*$7D.
A seleção do di>metro do tu)o ?eralmente é =eita com )ase na aGão deseada@ res?uardandoas limitaçLes de proeto com relação ( decliidade.
'uando um tu)o =or selecionado de acordo com esse critério@ é importante asse?urar Que no
interior da tu)ulação ocorra uma elocidade de =lu+o mínima@ a =im de eitar a deposição dematéria s0lida na parte in=erior interna do tu)o@ o Que poderia causar um retardamento oucomprometimento do transporte normal do =lu+o.
Y importante considerar@ além da aGão mínima para QualQuer trec6o da rede@ a elocidade de=lu+o mínima e mE+ima admitidas para a rede.
R alor mínimo de aGão a ser considerado em proeto@ con=orme esta)elecido na ormaAT % **/@ é de 1@5 lBs. Rs alores considerados na prEtica para a elocidade de =lu+omínima são ?eralmente /@/ mBs para es?oto sanitErio e /@5 mBs para E?uas pluiais. R alorde elocidade de =lu+o mE+ima em tu)os P!A# de parede interna lisa é ?eralmente
considerado da ordem de 5@/ mBs@ em)ora não 6aa restriçLes deido a a)rasão paraelocidades maiores no interior de tu)os P! ide "i?ura $D.
-
8/16/2019 Manual Knts Drain 03 Maio 2016
32/53
Tubo corrugado com paredes estruturadas de PEAD
31
a prEtica@ o conceito de considerar a elocidade mínima tem sido su)stituído pelo critério docElculo da tensão tratia@ ou de arraste@ Que pode ser de=inida como a componente tan?encialdo peso do líQuido so)re a parcela de Erea correspondente ao raio 6idrEulico@ Que atua so)re omaterial aí sedimentado promoendo o seu arraste. A =0rmula para cElculo da tensão tratia é
apresentada no item $.2.1.1.. deste manual.
Para tu)os plEsticos de parede interna lisa@ ?eralmente é utiliGado o alor de /@/ Pa comotensão tratia mínima em redes de es?oto e de 1@// Pa para E?uas pluiais.
3.2.1.1. Dmensonamento XdrNu"co de Condutos #$res
3.2.1.1.1 Sngu"o da #Kmna DYNgua
R >n?ulo da l>mina dE?ua θ) é calculado para um tu)o de di>metro interno di e altura del>mina dJE?ua h@ aplicando-se a =0rmulaS
θ =
2 . arc cos O1 - 2 . ZdRθ >n?ulo da l>mina dJE?ua 3D h altura da l>mina dE?ua mD di di>metro interno do tu)o mD
3.2.1.1.2 [rea o"ada Am
ma eG o)tido o >n?ulo da l>mina dJa?ua@ a Erea mol6ada AmD é calculada aplicando-se a=0rmulaS
Am = θ - sen θ) . d29
Am Erea mol6ada mfD θ >n?ulo da l>mina dJE?ua 3D di di>metro interno do tu)o mD
3.2.1.1.3. 7ao XdrNu"co 7
Tam)ém a partir do >n?ulo da l>mina dJa?ua@ o raio 6idrEulico %HD é calculado aplicando-se a=0rmulaS
Rh = 1 - sen θ/θ) . d4%6 raio 6idrEulico mD θ >n?ulo da l>mina dJE?ua 3D di di>metro interno do tu)o mD
3.2.1.1.4. Dec"$dade
A decliidade da instalaçao dee se?uir a topo?ra=ia do terreno ou ser de=inida pelo proetistada rede de tu)os. A minimiGação da decliidade adotada reduG as pro=undidades das alas e oscustos de escaação.
-
8/16/2019 Manual Knts Drain 03 Maio 2016
33/53
Tubo corrugado com paredes estruturadas de PEAD
32
3.2.1.1..5. e"ocdade de 6"u+o
A eQuação mais =reQuentemente utiliGada para o cElculo da elocidade de =lu+o em condutoslires é a =0rmula de Mannin?.
V = 1/
\)
. 72/3 . i1/2
; elocidade de =lu+o mBsD%6 raio 6idrEulico mD i decliidade do tu)o mBmD j coe=iciente de Manning (-)
m dos par>metros mais importantes nesta eQuação é o coe=iciente de Mannin? jD. 'uantomais )ai+o seu alor@ maior é a elocidade de =lu+o no interior do tu)o@ para determinadadecliidade.
R coe=iciente de Mannin? aria de acordo com o tipo de tu)o e o material empre?ado na sua=a)ricação. Para =ins prEticos e e=eito de cElculo@ tu)os de P! com parede lisa apresentam o
alor de j/@/1/.
3.2.1.1..(. a%ão 8
A aGão@ em um tu)o =uncionando como conduto lire@ para líQuidos não iscosos@ é calculadamultiplicando-se a Erea mol6ada pela elocidade de =lu+o@ con=orme a =0rmula.
Q =
Am . 1/\) . 72/3 . i1/2
' aGão mWBsDAm Erea mol6ada mfD%6 raio 6idrEulico mD
i decliidade do tu)o mBmD j coe=iciente de Manning (-)
3.2.1.1.. Tensão Trat$a σt
A tensão tratia é calculada utiliGando-se a =0rmulaS
σ t = γ" . 7 . i
σt tensão tratia PaD
γ l peso especí=ico do líQuido BmWD %6 raio 6idrEulico mD i decliidade do tu)o mBmD
3.2.1.1.9. Consderaçes
-
8/16/2019 Manual Knts Drain 03 Maio 2016
34/53
Tubo corrugado com paredes estruturadas de PEAD
33
para a aGão =inal com altura de l>mina dJE?ua i?ual a 71@$X de seu di>metro interno@condição esta Que permite aaliar a mE+ima elocidade de =lu+o no interior e saída do sistema.
A ,ana=le+ disponi)iliGa para proetistas e interessados uma Planil6a de CElculo ,T #rain
como apoio no dimensionamento e na aaliação de todos os par>metros de interesse doproeto@ )em como simulaçLes de ariação de decliidade ou da relação altura de l>minadJE?uaBdi>metro interno hBdiD para proeto de redes com utiliGação de tu)os ,T #rain.
3.2.1.1.=. Tabe"a de a%ão e e"ocdade
D/ Z A d [7EA
DEC#IIDADE :L1:M :L2:M :L3:M :L4:M :L5:M#XADA 7AI
XID7[]#IC 8 8 8 8 8
mm m2 m mBs lBs mBs lBs mBs lBs mBs lBs mBs lBs
25:
/ @
* $ 7
/@/4/ /@/2 /@55 25@* /@ $@$2 /@*5 44@4* 1@/* 51@$ 1@22 5@4$
3:: /@/5* /@/*1 /@4 47@/ /@*1 7@77 1@11 74@$ 1@27 *@41 1@4$ 1/7@*1
4:: /@11*7 /@115 /@5 7*@42 1@/ 12@4 1@2* 154@77 1@4* 17@74 1@ 1**@*5
5:: /@175 /@144 /@7 12@5 1@2$ 22*@*/ 1@5/ 272@5 1@$ $25@1$ 1@*4 $$@5/
(:: /@271 /@1 /@** 2*@5 1@4/ $*5@$ 1@2 474@22 1@** 55*@1$ 2@22 25@1$
9:: /@471/ /@2$/ 1@1* 5/@74 1@7 7/@2* 2@/ *77@2 2@$ 1141@7 2@5 12@4$
1::: /@51/ /@27 1@$7 1/$4@1 1@*5 142@5$ 2@$* 1*1@22 2@5 2/7@$$ $@/7 2$12@4
12:: 1@/72 /@$4 1@5 1*$@1 2@2/ 2$*5@1$ 2@/ 2*$$@42 $@12 $$7@22 $@47 $7@/ $
otaS A aGão mE+ima ocorre Quando hBd /@*$7 e a elocidade de =lu+o mE+ima ocorre Quando hBd /@71$.
Tabela 12 a - >elocidade de Flu0o e >aJ%o .#0ima 3ara Diferentes Decliidades &Parte 12+
D/ Z A d
[7EA DEC#IIDADE 1L::M 2L::M 3L::M 4L::M 5L::M#XADA 7AI
XID7[]#IC 8 8 8 8 8
mm m2 m mBs lBs mBs lBs mBs lBs mBs lBs mBs lBs
25:
/ @
* $ 7
/@/4/ /@/2 1@$ 71@22 2@44 114@7 2@** 14/@7 $@4 12@45 $@7 171@2
3::/@/5* /@/*1 2@/$ 154@/2 2@7 21@71 $@51 2@ 4@/ $/7@/4 4@54 $44@$*
4:: /@11*7 /@115 2@$ 272@ $@$4 $**@7* 4@/* 47*@ 4@2 55@5$ 5@27 $2@27
5:: /@175 /@144 2@4 514@/ $@77 2@/1 4@5 7*/@4/ 5@47 1/27@14 @1$ 114*@5/
(:: /@271 /@1 $@14 774@/ 4@44 125/@25 5@44 15$1@24 @27 17@1$ @/2 1*@72
9:: /@471/ /@2$/ $@5 17/5@15 5@$1 2552@7 @5/ $12@1 @51 $1/@$/ 7@$* 4/$@4 4
1::: /@51/ /@27 4@$5 $2/@$1 @1 424@*2 @54 54@$5 7@1 54/@2 *@4 $12@ $
12:: 1@/72 /@$4 4@*$ 5$55@ @* 54@/5 7@5$ *2@27 *@75 1/11@$$ 11@/1 11*5@$otaS A aGão mE+ima ocorre Quando hBd /@*$7 e a elocidade de =lu+o mE+ima ocorre Quando hBd /@71$.
Tabela 12 b - >elocidade de Flu0o e >aJ%o .#0ima 3ara Diferentes Decliidades &Parte 22+
Para outras decliidades eBou relaçLes hBdi@ mediante solicitação a ,ana=le+ disponi)iliGaplanil6a para o cElculo da ;elocidade de "lu+o e ;aGão.
-
8/16/2019 Manual Knts Drain 03 Maio 2016
35/53
-
8/16/2019 Manual Knts Drain 03 Maio 2016
36/53
Tubo corrugado com paredes estruturadas de PEAD
35
C"asses dos so"os em unção do dKmetro daspartícu"as
DKmetro da partícu"a
Pedre?ul6o Cascal6o e PedriscoD # ^ 2@///mm
Areia /@//mm \ # ] 2@///mm
ilte /@//2mm \ # ] /@//mm
Ar?ila # ] /@//2mm
Tabela 1! - /lasses de solos em fun:%o do diImetro das 3artículas
As classes pedre?ul6o e areia =ormam os solos ?rossos@ tam)ém denominados de solos
?ranulares. Rs solos siltosos e ar?ilosos apresentam partículas de di>metro muito
peQueno@ inisíeis a ol6o nO e são tam)ém denominados de solos coesios.
cD s índces de consst)nca esta)elecedores dos limites de consist&ncia@ Que são teoresde umidade a partir dos Quais o material de solo passa de um estado =ísico para outro.
o caso das ar?ilas as partículas@ deido a sua =orma ?eométrica e constituição
Química@ possuem ?rande aideG por E?ua@ a Qual in=luencia muito na consist&ncia do
solo. Rs limites de consist&ncia@ ou limites de Atter)er?@ ariam de s0lido a líQuido@
passando pelo estado de plasticidade@ se?undo os teores de umidade. A determinação
do limite de liQuideG é normaliGada pela AT % 45* e o limite de plasticidade pela
AT % 17/.
LC LP LL
SÓLIDO SEMISÓLIDO PLÁSTICO LÍQUIDO
?imites de $tterberg ou de consistência de um solo@
a escaação de alas@ os solos deem possuir um determinado teor de material =ino de )oa
plasticidade para dispensar o uso de escoramentos. Materiais isentos de =inos e solos ar?ilosos
de menor consist&ncia Quase sempre reQuerem al?uma =orma de contenção das paredes.
!studos ?eotécnicos isando a implantação de estruturas enterradas normalmente enolem a
inesti?ação do su)solo de modo a permitir um con6ecimento adeQuado da composição do
terreno@ )em como o níel do lençol =reEtico. HE Erias =ormas de inesti?ação do su)solo@sendo os mais usuais para proetos de tu)os enterrados as sonda?ens a trado e a sonda?em de
simples recon6ecimento.
A sonda?em de simples recon6ecimento PT - tandard Penetration TestD é uma atiidade
Que além de permitir a determinação da estrati?ra=ia do terreno@ untamente com a posição
do níel de E?ua@ possi)ilita a o)tenção do índice de resist&ncia ( penetração do solo. A
resist&ncia do solo ou conta?em de ?olpes ensaio PTD é um indicador re=erencial para
aaliação da =irmeGa e consist&ncia do solo natio.
a Ta)ela 14 é apresentada uma classi=icação ?eral de resist&ncia para solos natios@=ormadores das paredes e =undo da ala. Rs ?rupos 1 a $ são caracteriGados por solos coesios
-
8/16/2019 Manual Knts Drain 03 Maio 2016
37/53
Tubo corrugado com paredes estruturadas de PEAD
3(
muito duros e solos não coesios muito densos. os ?rupos 4 a estão os solos de
?ranulometria =ina@ relatiamente =racos.
C"asscação gera" de so"os *uanto a resst)nca > penetração
-
8/16/2019 Manual Knts Drain 03 Maio 2016
38/53
Tubo corrugado com paredes estruturadas de PEAD
3
e as partículas =orem na maioria ar?ila@ os solos são mais sensíeis ( umidade reduGindo a
ri?ideG@ =aGendo com Que o solo se desloQue ao lon?o do tempo. este caso@ maior es=orço de
compactação é necessErio para atin?ir a densidade reQuerida. Considerando solos a um limite
de liQuideG
-
8/16/2019 Manual Knts Drain 03 Maio 2016
39/53
Tubo corrugado com paredes estruturadas de PEAD
39
• R teor de umidade dee ser controlado durante a colocação e compactaçãoU
• ão dee ser usado em instalação com =undaçLes instEeis ou com presença de E?uana alaU
• !s=orço e+tra serE necessErio para colocação e compactação do reaterro na Gona dereersoU
• Testes de compactação deem ser e=etuados periodicamente durante a instalaçãopara asse?urar Que a compactação relatia apropriada =oi alcançadaU
• Cuidados deem ser tomados para não causar aumento no di>metro ertical do tu)odeido ao e+cesso de es=orço de compactação lateral.
4.1.3. Compactação de 0o"os para ]so em En$o"tra e 7eaterro
!m ?eral@ o ?rau de compactação mínimo especi=icado para as camadas é de 75X em relação a
ener?ia normal Proctor@ ide Ta)ela 1.
!m solos com maior =ração de =inos a compactação da enolt0ria dee ser =eita com soQuetes
portEteis manuais ou mec>nicosD. !m solos ?ranulares a compactação é mais e=iciente se
e+ecutada por eQuipamentos com placa i)rat0ria.
#e modo ?eral@ os materiais podem ser a?rupados em sete classes distintas@ de acordo com a
norma ATM #-2$21.
C"asses de materas para uso em en$o"tras de tubos "e+í$esC"asse Descrção bs /ota
IA
Pedriscos@ Cascal6os compouco ou nen6um =ino@"ra?mentos de %oc6as@
Pedras@ rita
a Gona do reerso@ acompactação dee ser
procedida manualmentepara resultar em umsuporte uni=orme do
tu)o. Importante instalara enolt0ria com
elemento de separação?eot&+tilD em situaçLes
Que possam lear a
mi?ração de =inos desolos adacentes.
#eido a eleadapermea)ilidade@ é 0timo
para utiliGação emdispositios drenantes@
com tu)os =le+íeisper=urados.
IMistura de areia commateriais da classe IA
rau de compactaçãomínimo dee ser i?ual a
75X da ener?ia normal deProctor.
IIolos ?ranulares limposS
pedre?ul6os@ areia ou misturapedre?ul6os e areia
Cuidados especiais emlocais com =lu+o de E?ua
su)terr>nea.
rau de compactaçãomínimo dee ser i?ual a
75X da ener?ia normal deProctor. R teor deumidade durante a
compactação dee sermantido pr0+imo do
0timo g-$XD para
minimiGar os es=orços decompactação.
-
8/16/2019 Manual Knts Drain 03 Maio 2016
40/53
-
8/16/2019 Manual Knts Drain 03 Maio 2016
41/53
Tubo corrugado com paredes estruturadas de PEAD
4:
Classe IIIS Materiais Que =ornecem níeis de suporte raGoEeis se compactadosadeQuadamente. ão deem ser usados em locais sueitos a insta)ilidades decorrentes dore?ime de E?ua no su)solo. e permanecerem em condição su)mersa@ não deem serutiliGados para compor o )erço da enolt0ria. #eem ser compactados com ?rau de
compactação mínimo de */X da ener?ia normal de Proctor.
Classe I;AS Materiais Que =ornecem níeis de suporte raGoEeis aos tu)os se compactadosadeQuadamente@ porém deem passar por aaliação ?eotécnica ri?orosa. Podem não seradeQuados em aterros muito altos ou so) a ação de car?as super=iciais de trE=e?o eleadas.
Classe I; e ;S Materiais pertencentes a essa classe não deem ser utiliGados em enolt0ria.o entanto poderão ser utiliGados na camada de aterro =inal @ ide "i?ura 25.
4. 2. Procedmento de Insta"ação
4.2.1. Abertura e Preparação da a"a
a instalação de tu)ulaçLes enterradas@ as paredes da ala deem ser erticais e sua lar?ura
pode ser determinada pelo di>metro do tu)o ,T #rain a ser instalado@ pela Qualidade do
solo local@ materiais de preenc6imento@ níeis de car?as e de compactação. A altura da camada
de aterro inicial so)re a ?eratriG superior do tu)o@ "i?ura 25@ dee ser de no mínimo 15 cm e@
por so)re essa@ a altura da camada de aterro =inal não dee ser in=erior a 45 cm até a cota de
super=ície do terreno natural@ ou cota superior da camada de pisoBreestimento as=Eltico. !m
situaçLes onde ocorra trE=e?o constante de eículos eBou aterro por so)re a cota superior da
ala@ a altura das camadas de reaterro poderE ariar@ sendo calculada em =unção dos limites dede=ormação admitidos em proeto para os tu)os@ con=orme a)ordado nos itens $.1.4 e $.1.5.
4.2.2. Esca$ação da a"a
A escaação da ala dee se?uir as especi=icaçLes construtias da o)ra. e a escaação =or
mecaniGada no todo ou em parte@ os tipos de eQuipamentos a serem utiliGados nessa etapa
deem ser preiamente de=inidos leando-se em consideração o tipo e o olume de material a
ser escaado@ a pro=undidade e a lar?ura da escaação@ a necessidade de escoramento das
paredes@ a =orma de apoio do tu)o@ o espaço disponíel entre o tu)o instalado e as paredes@ o
tipo de escoramento e sua retirada@ entre outros =atores.
R uso de retro escaadeiras ou aletadeiras é muito antaoso@ e+ceto Quando roc6as ou
outras inter=er&ncias impedirem o uso das mesmas.
o início da escaação da ala dee-se a=astar o entul6o resultante da Que)ra de paimento
para lon?e da )orda da mesma@ para eitar o uso indeido na posterior etapa de e+ecução da
enolt0ria do tu)o. #urante a escaação@ o material isento de pedras ou entul6os dee ser
colocado =ora dos limites da ala@ a =im de se eitar eentuais desa)amentos para o interior da
mesma.
-
8/16/2019 Manual Knts Drain 03 Maio 2016
42/53
Tubo corrugado com paredes estruturadas de PEAD
41
4.2.3. #argura da a"a
A lar?ura da ala dee ser calculada de modo a permitir os seriços de instalação do tu)o e a
compactação do solo adacente. R espaço entre o tu)o e as paredes laterais da ala dee ser
superior ( lar?ura dos eQuipamentos necessErios de compactação placas i)rat0rias@ soQuetesmanuais ou mec>nicosD.
A lar?ura de ala su?erida para instalação dos tu)os ,T #rain@ salo especi=icação em
contrErio no proeto@ é indicada a)ai+oS
-
8/16/2019 Manual Knts Drain 03 Maio 2016
43/53
Tubo corrugado com paredes estruturadas de PEAD
42
material de aterro atina uma altura i?ual ou superior ao níel =reEtico ori?inal. #urante ore)ai+amento do níel dJE?ua@ medidas preentias deem ser adotadas@ a =im de eitar ocarreamento de =inos e a criação de aGios no solo.
Alertamos para casos onde 6aa incid&ncia contínua de E?ua proeniente do lençol =reEtico@pois a matéria-prima empre?ada na =a)ricação do tu)o é o polietileno Que tem densidademenor Que a E?ua@ ou sea@ tende a =lutuar. R e=eito empu+o dee ser considerado e calculadopara eri=icar a necessidade de ancora?em dos tu)os ou outro dispositio de =i+ação.
4.2.9. 0o"o para E+ecução da En$o"tra do Tubo - 7ecomendaçes Construt$as
R material utiliGado na enolt0ria dee ser isento de =ra?mentos de roc6a. olos de altaplasticidade ou com alto teor de matéria or?>nica tam)ém deem ser eitados. #o mesmomodo dee-se tam)ém eitar@ na enolt0ria@ o uso de materiais sueitos a erosão@ Que possam
ser =acilmente carreados por líQuidos oriundos de eentuais =al6as nas untas@ o Que poderiaocasionar a a)ertura de aGios e colocar a estrutura em risco.
A se?uir são descritos os processos e+ecutios para a enolt0ria do tu)o@ de acordo com a"i?ura 2.
4.2.9.1. Camada de 'erço
A primeira camada de lançamento na ala@ o )erço@ é o de apoio da tu)ulação e tem a =unçãode proporcionar uma distri)uição de tensLes uni=orme nas Gonas in=eriores do perímetro dotu)o. R )erço tam)ém tem a =unção de re?ulariGar o local de apoio do =undo do tu)o@eitando super=ícies irre?ulares e materiais pontia?udos ao lon?o do comprimento dainstalação.
os casos em Que o =undo da ala apresentar solo instEel@ =aG-se necessErio procedimento deesta)iliGação para assentamento dos tu)os@ como por e+emplo@ a construção de uma =undaçãopara reduGir possíeis di=erenças de assentamento do =undo da ala. Tal =undação pode serrealiGada com a utiliGação de p0 de pedra ou cascal6o@ dependendo da seeridade dascondiçLes de solo do =undo da ala@ sem no entanto apresentar altura menor Que 15 cm.
R )erço dee ser re)ai+ado so) cada localiGação de )olsa do tu)o@ de modo a eitar Que osmesmos se apoiem nas cone+Les. A espessura do )erço dee ser de 15 cm para apoio em soloou em roc6a. Y ideal Que o )erço ten6a compressi)ilidade i?ual ( do aterro compactado dascamadas de aterro nas Gonas de reerso e aterro inicial@ para Que o sistema se de=orme demaneira uni=orme durante o processo construtio. Ap0s o )erço ser nielado@ a sua Ereacentral pode ser a=o=ada@ em uma pro=undidade de até 5 cm@ para assentamento dos tu)os,T com preenc6imento dos ales da corru?ação da parede e+terna.
4.2.9.2. Camada ^ona do 7e$erso e do Aterro Inca"
A Gona de reerso@ por ser um local de di=ícil acesso@ dee rece)er atenção especial durante opreenc6imento e compactação. A disposição do material na Gona de reerso do tu)o dee ser=eita com uma pE e a compactação com um soQuete portEtil manual ou mec>nicoD. #ee-se
proceder a compactação cuidadosamente@ de modo a ?arantir o completo contato do materialcom o tu)o@ eitando-se assim@ =uturas de=le+Les e+cessias na tu)ulação.
-
8/16/2019 Manual Knts Drain 03 Maio 2016
44/53
Tubo corrugado com paredes estruturadas de PEAD
43
as Gonas de reerso e de aterro inicial até a ?eratriG superior do tu)o as camadas uni=ormesdeem ser colocadas e compactadas simultaneamente em am)os os lados do mesmo. !m6ip0tese al?uma dee ser realiGada a compactação em eleaçLes di=erentes nas laterais dotu)o. Para enc6imento lateral@ a compactação ?eralmente pro?ride mel6or Quando o aterro é
compactado primeiramente unto ( parede da ala e depois na direção do tu)o. R nOmero derepetidas aplicaçLes do eQuipamento de compactação@ numa raGão de moimentaçãoconstante@ aumentarE a compactação relatia. e o eQuipamento =or mudado@ o nOmero depasses para atin?ir a compactação relatia especi=icada pode ser a=etado. #eido ascaracterísticas@ i)radores de placas mais pesados e mais lar?os compactam mais =undo e emum ?rau mais alto Que os mais lees e mais estreitos. #o mesmo modo@ os compactadores deimpacto menores e mais lees possuem uma menor pro=undidade e=etia Que os maiores@mais pesados.
4.2.9.3. Compactação das Camadas
As pro=undidades de instalação@ mE+ima e mínima permitidas@ serão determinadas pelaseleção de material e níel de compactação do aterro na Gona do tu)o. 'uanto mais =irme =oro solo@ em maior pro=undidade o tu)o pode ser instalado@ atendendo a uma de=le+ão limitadano proeto.
o item 4.1.$ é apresentada uma a)orda?em mais detal6ada so)re tipos de solo e níeis decompactação.
%ecomenda-se cautela durante a atiidade de compactação@ isto Que os eQuipamentospodem ?erar es=orços din>micos capaGes de dani=icar ou desalin6ar os tu)os durante ainstalação. unca deem ser des=eridos ?olpes diretos na tu)ulação@ )em como cuidadosdeem ser tomados para Que o =ormato ou alin6amento dos tu)os não seam modi=icados peloe+cesso de compactação.
Para austar o método de instalação do tu)o a uma condição 0tima com um determinado tipode aterro@ al?umas o)seraçLes deem ser =eitas na =ase de instalação dos primeiros trec6osde tu)os@ correlacionando a resultante compactação relatia como =unção do tipo de solo@método de colocação e compactação do solo nas Gonas da ala e Ereas de enc6imento lateraldos tu)os@ altura de camadas de enc6imento utiliGadas@ teor de umidade e nOmero depassadas. Tais o)seraçLes possi)ilitam adQuirir )oa sensi)ilidade para de=inir os es=orçosnecessErios durante a instalação.
A eri=icação do aumento do di>metro ertical do tu)o constitui uma re=er&ncia raGoEel paraaaliação do es=orço de compactação usado durante a instalação@ Quando o aterro dee seradeQuadamente colocado e compactado na Erea de ala do tu)o. !+cessios níeis decompactação lateral podem resultar num aumento ertical indeseado do di>metro.Rcorrendo essa situação@ os níeis de compactação lateral deem ser reistos@ antes de se darprosse?uimento ( instalação.
A compactação so)re o topo do tu)o dee ?arantir Que e+ista material su=iciente para nãoimpactar no tu)o. Pelo menos $/ cm de co)ertura deem ser considerados Quando usar umcompactador de placa i)rat0ria operado manualmente. ma compactação relatia de nãomais Que 75X dee ser atin?ida Quando compactar os primeiros $/ cm de camada so)re otu)o.
-
8/16/2019 Manual Knts Drain 03 Maio 2016
45/53
Tubo corrugado com paredes estruturadas de PEAD
44
4.3. Assentamento do Tubo
R assentamento dos tu)os dee ser =eito de =orma cuidadosa@ respeitando-se as decliidades ealin6amentos.
4.3.1. Posconamento do Tubo na a"a
Tu)os até #4// poderão ser descarre?ados e )ai+ados na ala manualmenteU do #5// (12// deem ser )ai+ados com au+ílio de eQuipamento mec>nico usando-se cintas de nhlon=i+adas em dois pontos do tu)o. !Quipamentos mec>nicos poderão ser utiliGados tam)ém para=acilitar os encai+es.
e 6ouer moimentação de eQuipamentos pesados da o)ra no entorno da ala@ dee sermantida uma dist>ncia de 1 a 2 m da tu)ulação@ para Que danos seam eitados na =ase deinstalação.
4.3.2. Tubos @"tp"os na mesma a"a
'uando dois ou mais tu)os são instalados paralelos na mesma ala@ o espaçamento mínimoentre os mesmos dee ser con=orme a se?uirS
DKmetro nomna" do tubo Espaçamento mínmo entre tubos
Até #// $// mm
^ #// #B2
os casos em Que se =aG necessErio a instalação de tu)os de di=erentes di>metros na mesma
ala@ recomenda-se Que a parte in=erior dos mesmos sea assentada no mesmo níel. Caso nãosea possíel@ dee-se utiliGar material de reaterro adeQuado@ para preenc6imento do espaçodesde o =undo da ala até a cota para =ormação do )erço da parte mais )ai+a do tu)o maiseleado. !sse material@ assim como o material entre tu)os@ dee ser compactado paraasse?urar o suporte da tu)ulação.
4.3.3. ]não de Tubos e Acessros
R método de união )aseia-se na colocação do anel de edação na 1a corru?ação da ponta deum tu)o e encai+e na )olsa de outro tu)o ou acess0rio.
A se?uir são descritos passo a passo@ os procedimentos para correta união de tu)os eacess0rios@ de modo a ?arantir a estanQueidade do sistema.
1o
Passo: Preparação das super=ícies a serem unidas.
•
-
8/16/2019 Manual Knts Drain 03 Maio 2016
46/53
Tubo corrugado com paredes estruturadas de PEAD
45
Figura !2 - Detal9e do anel de eda:%o instalado /ota& A cor ermel6a do anel é i lustratia. Y =ornecido na cor preta.
o Passo:
-
8/16/2019 Manual Knts Drain 03 Maio 2016
47/53
Tubo corrugado com paredes estruturadas de PEAD
4(
Figura !) - 'ntrodu:%o da 3onta na bolsa
A inserção da ponta na )olsa pode ser realiGada com o au+ílio da pE da escaadeira@ colocando-se um anteparo de madeira como citado no parE?ra=o anterior@ empurrando uma )arra de
tu)o em direção ( outra. A inserção da ponta na )olsa pode tam)ém ser realiGada com oau+ílio de cintas de nhlon@ Que deem ser posicionadas a)raçando o tu)o@ uma em cada partea ser unida. Com o au+ílio de uma catraca de aperto e+ecute a apro+imação dos tu)os@ até acompleta inserção ponta-)olsa.
4.3.4. De"e+ão Angu"ar na ,unção
R acoplamento do tipo ponta-)olsa dos tu)os ,T #rain permite de=le+Les dentro de certoslimites@ para austes do alin6amento e traçado durante a etapa de monta?em e ao lon?o do
tempo@ de modo a a)sorer possíeis moimentaçLes do solo@ sem comprometimento daestanQueidade.
A de=le+ão an?ular mE+ima permitida em cada união não dee e+ceder a 1@5 ?raus.
!ste níel de de=le+ão proporciona tam)ém@ além de =le+i)ilidade na monta?em@ a realiGaçãode curas de ?rande raio sem a necessidade de utiliGação de acess0rios do tipo cone+Lesan?ulares.
4.4. 7ecomposção do Pa$mento
R reco)rimento da tu)ulação dee ser =eito em camadas e compactadas com $/ cm acima da?eratriG superior do tu)o@ com material isento de pedras ou o)etos cortantes e pontia?udoscom arestas ias.
R restante do reco)rimento pode ser =eito com terra do pr0prio local escaado@ compactadoem camadas de 2/ cm de espessura.
Caso o material escaado não atina o ?rau de compactação necessErio@ su)stituir o materialda camada de aterro =inal por outro de mel6or Qualidade.
-
8/16/2019 Manual Knts Drain 03 Maio 2016
48/53
Tubo corrugado com paredes estruturadas de PEAD
4
5. anuseo e Transporte
#urante o transporte e manuseio dos tu)os@ dee-se eitar Que ocorram c6oQues ou contatoscom elementos Que possam comprometer a inte?ridade dos mesmos@ tais comoS o)etos
cortantes ou pontia?udos com arestas ias@ pedras@ etc.
R descarre?amento deerE ser e=etuado cuidadosamente@ não deendo permitir Que os tu)osseam lançados diretamente ao solo a =im de eitar amassamentos@ rompimentos@ per=uraçLesdos mesmos ou concentração de car?as num Onico ponto@ ide "i?uras $ e $.
Figura ! - /uidados no trans3orte e descarregamento
Para di>metros de até 4// mm o descarre?amento poderE ser e=etuado manualmente e paratu)os de 5// mm até 12// mm@ com o au+ílio de eQuipamentos usando-se cintas de nhlon.
Figura !4 - Descarregamento e moimenta:%o manual e com cintas de nMlon
R uso de QualQuer outro material como correntes ou ca)os de aço não são recomendEeis@pois estes podem dani=icar os tu)os.
Capacdade ocupacona" por camnão "argura V 2L4m e a"tura V 2L9m
D/mm
Truc 9 m
52 mQ
'a@ 1: m
(= mQ
Carreta 12 m
91 mQ
Carretna 14 m
11: mQ
etros 'arras etros 'arras etros 'arras etros 'arras25/ 44 * 44 * *47 157 *47 157
$// 277 47 277 47 5 * 5 *
4// 15/ 25 15/ 25 $/ / $/ /
5// 114 1* 114 1* 227 $7 227 $7
// 2 12 2 12 144 24 144 24
7// $ $ 2 12 2 12
1/// 24 4 24 4 47 7 47 7
12// 12 2 12 2 24 4 24 4
Tabela 14 - /a3acidade ocu3acional 3or camin9%o
-
8/16/2019 Manual Knts Drain 03 Maio 2016
49/53
Tubo corrugado com paredes estruturadas de PEAD
49
(. Arma%enamento e Estocagem
A estoca?emBarmaGenamento dos tu)os ,T #rain dee ser e=etuada apoiada em peças demadeira@ em locais de c6ão =irme e plano@ isentos de QuaisQuer elementos Que possam
dani=icar o material@ tais comoS super=ícies rí?idas com arestas ias@ o)etos cortantes oupontia?udos@ pedras@ entul6os@ etc.
!itar ?olpes nas Pontas dos tu)os para Que não 6aa QualQuer tipo de dano. ão arrastar os
tu)os. As olsas deem estar lires para =ora da pil6a de armaGena?em.
Figura !6 $comoda:%o sobre t#buas de madeira
Rs tu)os não deem ser estocados diretamente ao solo@ para eitar de=ormaçLes. Rs mesmosdeem ser dispostos na =orma 6oriGontal@ onde a primeira camada dee ser colocada so)repeças transersais de madeira com mínimo de 1/ cm de lar?ura@ espaçadas a cada 5/ cm nomE+imo "i?ura $7D.
#eem ser colocadas estroncas erticais@ espaçadas de metro em metro para apoio lateral dascamadas de tu)os ou usar calços lar?os de i?as de madeira.
ão armaGenar os tu)os pr0+imos de =ontes de calor e eitar contatos com a?entes Químicosa?ressios como solentes de uma =orma ?eral.
!stocar a uma altura mE+ima de tr&s metros a =im de =acilitar a colocação e a retirada dostu)os da Oltima camada@ não deendo =icar e+postos a céu a)erto por um período superior a12 doGeD meses.
Caso 6aa necessidade de se permanecer além do período acima estipulado@ recomenda-seestocar os tu)os e cone+Les em locais co)ertos e entilados ou co)rir com lonas para umaproteção mais e=icaG eitando a incid&ncia direta dos raios solares.
-
8/16/2019 Manual Knts Drain 03 Maio 2016
50/53
Tubo corrugado com paredes estruturadas de PEAD
4=
. Aspectos da 8ua"dade
.1. Padres /ormat$os do Tubo /T0 Dran
R sistema de tu)ulaçLes ,T #rain atende aos mais ri?orosos padrLes internacionais deprodutos@ de=inidos pela International Rr?aniGation =or tandardiGation IRD e !uropeanCommittee =or tandardiGation C!D.
As características e reQuisitos dos produtos ,T #rain são determinadas de acordo com ase?uintes normasS
- #IT /*4B2/14-!M.
- ! 71@ parte 1.
.2. Identcação do Produto
Rs tu)os ,T #rain são marcados de =orma le?íel e indeléel com as se?uintes in=ormaçLesS
- ,ana=le+ B ,T #rain nome da empresa e da lin6a de produtoDU- #imensão nominal #BI#DU- %i?ideG Anelar DU- Material P!DU- C0di?o de rastrea)ilidade loteDU
.3. Contro"e da 8ua"dade do /T0 Dran
A ,ana=le+ mantem um ri?oroso sistema de controle da Qualidade de seus produtos ,T#rain@ asse?urando desde o uso de matérias-primas adeQuadas assim como o atendimento dosreQuisitos de controle de processo de =a)ricação e desempen6o de seus tu)os@ cone+Les eacess0rios.
.3.1. Contro"e da at!ra-prma
Antes da produção@ as matérias-primas são aaliadas Quanto aoensaio de ndice de =luideG e de densidade@ para asse?urar condiçLes
adeQuadas de processamento e resist&ncia mec>nica para o produto.
Ao lado@ =oto do PlastVmetro eQuipamento para determinação do
ndice de =luideG das resinas de polietileno@ de acordo com as normas
IR11$$ e %*/5$D.
-
8/16/2019 Manual Knts Drain 03 Maio 2016
51/53
Tubo corrugado com paredes estruturadas de PEAD
5:
.3.2. Contro"e do Produto no Processo de 6abrcação
#urante o processo de =a)ricação@ são aaliadas as características
dimensionais e mec>nicas@ de todo lote produGido@ para asse?urar
Que o produto atenderE o desempen6o esperado para sua
aplicação =inal.
Ao lado@ =oto do eQuipamento para determinação da resist&ncia (
compressão eQuipamento para determinação da %i?ideG Anelar B
%in? ti==ness@ de acordo com as normas IR***D.
.3.3. Inspeção 6na"
A aaliação =inal compreende a eri=icação do atendimento dos
reQuisitos de cada produto@ de acordo com seus c0di?os@ descritios
e sua marcação.
Para cada lote de produto é emitido um Certi=icado de
Con=ormidade@ contendo a descrição completa do produto@ nota
=iscal@ padrão normatio e o atendimento aos principais reQuisitos
aaliados para cada lote do produto.
9. 'b"ograa
/orma A'/T /'7 (5:2 - %oc6as e solos.
/orma A'/T /'7 (45= - olo - #eterminação do limite de liQuideG.
/orma A'/T /'7 19: - olo - #eterminação do limite de plasticidade.
/orma A0T D-2321 -Standard Practice for #ndergro$nd Installation of %hermoplastic Pipe for
Sewers and &ther 'rait-*low +pplications.
/orma AT-D_-A 12 - Static Calc$lation of ,rains and Sewers
/orma E/ (91 - .lastomeric seals - Materials re/$irements for pipe 0oint seals $sed in waterand drainage applications - Part 1: $lcani2ed r$bber
/orma D/IT :=42:14-ES Tu)os de poliéster re=orçado com =i)ra de idro P%";D e
poliole=ínicos P! e PPD para drena?em em rodoia !speci=icação de material
-
8/16/2019 Manual Knts Drain 03 Maio 2016
52/53
Tubo corrugado com paredes estruturadas de PEAD
51
/orma I0 1133 - Plastics - ,etermination of the melt mass-flow rate (M*3) and the melt
ol$me-flow rate (M3) of thermoplastics
/orma I0 ==(= - %hermoplastics pipes - ,etermination of ring stiffness
'enedto 'ueno@ :uri Costa. #utos enterrados aspectos ?eotécnicos@ R=icina de te+tos@ P@2/12.
Dane"etto@ osé %o)erto. Manual de Tu)ulaçLes de Polietileno e Polipropileno Características@ #imensionamento e Instalação@
-
8/16/2019 Manual Knts Drain 03 Maio 2016
53/53
Tubo corrugado com paredes estruturadas de PEAD
%odoia %aposo Taares@ bm 22@5 - loco " - Con. 14
T6e Quare Rpen Mall - airro rana ;ianna
Cotia - P C!P //*-*// I0 =::1
```.bana=le+.com.)r endapeadbana=le+.com.)r
3 Edção W ao2:1(