Manual Implememtador Ford
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8/11/2019 Manual Implememtador Ford
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Í n d i c e
01 - APRESENTAÇÃO ....................................................................................................................................5
Garantia ...................................................................................................................................................6
Contatos ...................................................................................................................................................6
02 - TERMOS TÉCNICOS ...............................................................................................................................7
03 - ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS .............................................................................................................13
816 ........................................................................................................................................................13
1319 .......................................................................................................................................................17
1519 .......................................................................................................................................................21
1719 .......................................................................................................................................................25
1723 .......................................................................................................................................................29
2423 .......................................................................................................................................................33
2429 .......................................................................................................................................................37
2623 .......................................................................................................................................................41
2629 .......................................................................................................................................................45
3133 .......................................................................................................................................................49
1933 Tractor ...........................................................................................................................................53
1933 Rígido ............................................................................................................................................57
C d t tê i d t 61
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Í n d i c e
Peso bruto por eixo ................................................................................................................................81
Motor Eletrônico .....................................................................................................................................82
Common Rail .........................................................................................................................................84
Controle Eletrônico do Acelerador ..........................................................................................................85
Cuidados com o Sistema de Combustível ..............................................................................................86
08 - INSTALAÇÃO DE IMPLEMENTOS E EQUIPAMENTOS .......................................................................88
Especicações de Carga e Cálculos ......................................................................................................88
Instalação da Carroceria ao Chassi ........................................................................................................93
Cuidados Adicionais .............................................................................................................................100
Tomada de Força Traseira do Motor (1723 / 2623 / 2629) ....................................................................102
09 - ALTERAÇÕES / INSTALAÇÕES NO QUADRO DO CHASSI ..............................................................109
Chassi ..................................................................................................................................................109
Características do Chassi ....................................................................................................................109
Alterações da Distância Entre-eixos .....................................................................................................112
Instalação de Terceiro Eixo ..................................................................................................................128
Quinta-roda ..........................................................................................................................................137
Sistema de Combustível ......................................................................................................................142
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Í n d i c e
Substituição das Lâmpadas .................................................................................................................177
Manutenção .........................................................................................................................................178
Para-choque Alto ..................................................................................................................................178
Para-choque Fora de Estrada ..............................................................................................................179
Conector para Instalação de Iluminação Adicional ...............................................................................185
Instalação de Chave Geral ...................................................................................................................186
Extensão/ Redução de Chicotes .........................................................................................................191
12 - SISTEMA DE FREIOS .........................................................................................................................195
Alteração da Distância Entre-eixos ......................................................................................................195
Válvula Sensível à Carga (LSV) ...........................................................................................................196
ABS - Anti-lock Braking System (Sistema anti-bloqueio durante a frenagem) ......................................197
Tabelas de Regulagem .........................................................................................................................202
Instalação da Válvula Sensível à Carga (LSV) .....................................................................................205 Instalação de 3º eixo ............................................................................................................................210
Ligações Adicionais ao Sistema de Ar Comprimido ..............................................................................211
Regulagem da Válvula Sensível à Carga (LSV) ...................................................................................212
13 - DESENHOS TÉCNICOS .....................................................................................................................214
816 .......................................................................................................................................................215
1319 219
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1 -A pr e
s en t a ç ã o
Os caminhões Ford, vendidos na conguração chassi-cabine, têm necessidade de complementação com a
instalação de carrocerias, modicações estruturais ou adaptação de mecanismos operacionais, antes de seremutilizados pelo Cliente. Portanto, cada caminhão exige o trabalho de um ou mais Implementadores.
Como a Ford se aperfeiçoa na fabricação dos caminhões, esperamos que os Implementadores também o façamcom seus produtos, para criarem esta mesma imagem de conança e que possamos, em conjunto, proporcionarplena satisfação ao Cliente.
Esse Manual fornece subsídios técnicos e detalhes construtivos para a correta execução das complementaçõese eventuais modicações nos caminhões Ford, contribuindo para que a qualidade dos produtos Ford sejamantida após a complementação dos veículos, além de estreitar o relacionamento entre a Ford Caminhões e osImplementadores.
Sem dúvida, esse Manual contribuirá na qualidade das complementações nos caminhões Ford, atingindo asatisfação dos nossos Clientes.
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1 - A p r e s
e n t a ç ã o
Garantia
O Manual do Implementador contém as instruções para a instalação de carrocerias, modicações estruturais ouadaptação de mecanismos operacionais feitos pelos Implementadores.
Lembramos que a inobservância dessas instruções invalidará a Garantia do caminhão, conforme instruções doManual do Proprietário, Garantia e Manutenção.
A garantia Ford refere-se ao conjunto chassi-cabine, cando a garantia da complementação por conta do
Implementador.
Além da garantia regulamentar que o Implementador deve oferecer ao Cliente quanto ao uso do seu produto, eleé também totalmente responsável por eventuais danos que causam ao caminhão, durante a construção einstalação da carroceria ou posteriormente, por esta submeter o caminhão a trabalhos fora das característicasde uso previsto.
No caso de alterações no caminhão Ford, os componentes e conjuntos modicados, bem como outros quepassam a car submetidos às condições de uso diferentes dos originalmente previstos, deixarão de ser cobertos
pela Garantia Ford e carão sob a responsabilidade da Garantia do Implementador.
A m de manter a segurança de funcionamento e de preservar os direitos decorrentes da garantia, sugerimosque as instruções contidas neste Manual sejam estritamente observadas.
Contatos
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2 -T er m
o s T é c ni c o s
Área Efet iva de Frenagem: É a somatória de todas as áreas de contato das lonas e/ou pastilhas com os
tambores de freio e/ou discos.
Aro de Roda Drop: Aro de roda com o fundo do seu perl rebaixado e não possui anel desmontável. Semelhanteaos aros das rodas dos automóveis. É utilizado obrigatoriamente para pneus sem câmara.
Aro de Roda Flat: Aro de roda com o fundo do perl plano e provido de anel desmontável. É utilizado somentepara pneus com câmara.
Arrefecimento: Esfriamento, ou seja, redução de uma temperatura elevada em direção à temperatura ambiente.Efeito típico dos radiadores dos motores.
Árvore: Elemento mecânico com predominância da dimensão comprimento, destinado a transmitir torque. Podeter qualquer formato de seção, porém o mais comum é a seção circular. Exemplo: semi-árvore do eixo traseiro deum caminhão.
Árvore de Manivelas: Elemento principal do motor constituído por uma sequência de manivelas, quetransformam o movimento alternativo do êmbolo em movimento circular. Coleta o conjugado de cada um dos
pistões para transmiti-lo ao volante do motor. Conhecido também como: Girabrequim, virabrequim e vara decambalhotas.
Árvore de Transmissão: Conjunto de tubos e juntas normalmente tipo cardã que transmite o torque da saída dacaixa de transmissão ao pinhão do eixo trativo. Ao invés de tubos, podem ser também pers maciços como nastomadas de força.
Aspi ração Natural: Motor cujo enchimento dos cilindros, consequente da descida dos êmbolos. É feito pelo arsob pressão atmosférica do local.
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2 - T e r m o s T é c n i c o s
Capacidade Total de Carga: É a carga útil que o veículo pode transportar, acrescido do peso da carroceria.
Pode ser calculado pela subtração do Peso Bruto Total Homologado pelo Peso em Ordem de Marcha.
Capacidade Máxima de Tração (CMT): É o máximo peso que a unidade de tração é capaz de tracionar, indicadopelo fabricante, baseado em condições sobre suas limitações de geração e multiplicação de momento de força eresistência dos elementos que compõem a transmissão.
Cardã: Junta com permissibilidade angular para árvore de transmissão, também chamada de junta universal.Constituída de uma cruzeta e dois garfos forjados nos tubos das árvores.
Chassi: É o elemento mecânico responsável por toda estruturação do veículo e suas capacidades. É compostopor duas longarinas paralelas, interligadas por travessas; em algumas situações o chassi possui suportes oureforços para o aumento da sua resistência.
Cavalo Mecânico: Conhecido também como Caminhão Trator.
Centro de Gravidade: É o centro de um corpo para onde convergem todas as forças que atuam sobre ele, eonde elas se anulam.
Chassi Plano de Perfl Constante:
Chassi cujas longarinas são totalmente retas tanto na face superior comona inferior. Enquanto as outras longarinas só podem ser estampadas, estas podem ser fabricadas por roletes, apartir de tiras de chapa plana de comprimento ilimitado.
Chassi Plano: Chassi cujas longarinas possuem a face superior plana no total da sua extensão. Admite viga dacarroceria sem recortes. Porém, pode ter estreitamento da altura do perl das longarinas na parte traseira.
Chassi Tipo Escada: Chassi cujas longarinas vistas lateralmente não são planas. Possuem degraus para cimapara promover espaço livre para a movimentação dos eixos e degraus para baixo, a m de propiciar cabine maisbaixa.
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2 -T er m
o s T é c ni c o s
Eixo Traseiro: Podem ser motrizes ou simplesmente um terceiro eixo. Quando motriz, é composto de uma
carcaça de aço estampado e projetado em função da sua capacidade de carga e de tração. Nele encontramosos elementos de tração e outros como: diferencial, par coroa / pinhão, semi-eixos e rolamentos. Neles sãoxadas as rodas, componentes da suspensão e compontes de freio. É o único componente do veículo que alémde suportar a carga em um caminhão, participa da sua movimentação, possibilitando a variação de torque,velocidade e direção de rotação nas rodas traseiras (trativas).
Eixo Traseiro de Dupla Redução: Eixo traseiro que possui, além da coroa e pinhão, mais uma redução porengrenagens.
Eixo Traseiro de Simples Redução: Eixo traseiro com a transmissão angular constituída apenas de coroa epinhão.
Eixo Traseiro Flutuante: Tipo de eixo traseiro no qual as ponteiras das carcaças servem de eixo para as rodasquanto a descarga do peso e a tração do veículo é realizada pelas semi-árvores, parafusadas nos cubos deroda.
Entalhado: Junta extensível no sentido longitudinal, utilizado obrigatoriamente em todo conjunto de árvore detransmissão, e apenas um por veículo, para ajustar o comprimento de acordo com a movimentação do eixo
traseiro em relação à caixa de transmissão.Filtro Secador de Ar do Sistema de Freios: Elimina de forma constante a água condensada e traços de óleodo sistema de ar comprimido.
Fixação Budd de Rodas: Sistema americano de xação das rodas do caminhão ao cubo, no qual nas rodastraseiras, a roda interna é apertada por tuchos intermediários e a externa por porcas rosqueadas sobre o corpodestes tuchos. Neste sistema, a centralização das rodas é feita pelas pontas cônicas dos tuchos e das porcas,introduzidas nos furos também cônicos nas rodas.
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2 - T e r m o s T é c n i c o s
Força de Tração: O torque do motor de um caminhão passa pela embreagem, pela caixa de transmissão e pelo
cardã, chega ao eixo traseiro até chegar às rodas. Esse esforço de torção na roda provoca uma força de atritoentre o pneu e o solo. A força que move o caminhão, recebe o nome de Força de Tração, e é contrária aomovimento do caminhão.
Lei da Balança: Conjunto de artigos extraídos do Código de Trânsito Brasileiro e de Resoluções do CONTRANque inuem diretamente nos limites de peso e dimensões para os veículos de carga, objetivando segurança notráfego de veículos e preservação de estradas e vias públicas.
Lotação: É a carga útil máxima, incluindo o condutor e os passageiros, que o veículo pode transportar. Portanto,
é o Peso Bruto Total menos a tara do caminhão. É uma exigência legal que deve aparecer escrita na lateral docaminhão, no lado do motorista.
Mancal de Apoio: Cada conjunto de árvore de transmissão exige mancais de apoio em cada um dos tubos,exceto o último, que é xado no pinhão do eixo traseiro. Portanto, o número de mancais de apoio será sempren-1 (número de árvores menos 1). É constituído de um rolamento preso ao tubo da árvore com a pista externaengastada em borracha, e está presa a um suporte xado numa travessa do chassi.
Manga de Eixo: As extremidades móveis do eixo dianteiro que recebem os rolamentos das rodas dianteiras.
Nos veículos sem tração no eixo dianteiro, é xada a viga do eixo dianteiro, através dos pinos mestres.Módulo de Controle Eletrônico (ECM): O processo de injeção é gerenciado pelo ECM do motor, que recebesinais eletrônicos de vários sensores do motor, como sensor de temperatura, rotação, posição do acelerador e,após processar essas informações recebidas, envia sinais às unidades injetoras.
Motor Eletrônico: É um motor a diesel que tem como principais características o gerenciamento eletrônico deinjeção de combustível e o monitoramento da interação entre o motor e o veículo. Nos motores eletrônicos, ovolume de combustível injetado nos cilindros é determinado por um módulo eletrônico, que leva em conta fatores
( ) f
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2 -T er m
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Pneu Radial: Possui lonas dispostas no sentido radial, resultando em menor resistência à exão da lateral do
pneu, gerando mais conforto e estabilidade, devido a maior área de contato entre a banda de rodagem e o solo.
Pós-Arrefecido: Conhecido também como pós-esfriado. Motor provido de radiador a ar, localizado entre agrade frontal e o radiador d’água, destinado a baixar a temperatura do ar de admissão entre a turbina e o coletorde admissão do motor. Também chamado de Intercooler e Cooler.
Potência: É o resultado da multiplicação do torque pela rotação do motor, ou seja, quantas vezes o torque éaplicado numa unidade de tempo. O seu valor é comumente expresso por CV (cavalo vapor) ou KW (quilowatt).Os seus valores são continuamente crescentes até a rotação de potência máxima do motor.
Quinta-Roda: Plataforma circular ou elíptica, normalmente de ferro fundido, instalada sobre o chassi docaminhão trator, sobre a qual é apoiada e acoplada a parte dianteira do semirreboque.
Reboque: Conhecido também como Julieta. Chassi-carroceria totalmente individual quanto ao peso próprio e oda carga transportada, apenas tracionada por outro veículo com o auxílio de uma lança em “V” móvel na vertical,instalada na sua parte frontal.
Reforço na Longarina: O mais comum é em formato “L” invertido. Reforço da aba superior da longarina, zona
de compressão no entre-eixos, para evitar ambagem da aba.Refrigeração: Resfriamento, ou seja, redução de temperatura da temperatura ambiente para outra mais baixa.
Relação de Transmissão Total: É obtida da multiplicação entre as relações da caixa de transmissão e a (s)relação (ões) do eixo traseiro, e representa o número de rotações resultantes no semieixo para 1 volta no motor.Quanto maior for a relação de redução nal, maior será o torque, e menor será a velocidade.
Rodas Estampadas: Rodas cuja parte central, estampada em chapa de aço, é soldada ao aro. São xadas porparafusos ao cubo da roda por sistema Budd ou DIN.
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Tara: É o peso próprio do veículo, acrescido dos pesos da carroçaria e equipamento, do combustível, das
ferramentas e dos acessórios, da roda sobressalente, do extintor de incêndio e do líquido de arrefecimento.
Taxa de Compressão: É a relação entre o volume do cilindro e o volume da câmara de combustão. O volume docilindro é gerado pela área da cabeça do pistão vezes o curso do pistão.
Tomada de Força: Conhecida como PTO (do inglês Power Take Off), complemento com engrenagens instaladoem aberturas das caixas de transmissão (estas aberturas são fechadas com tampas de chapa quando semtomada de força). As tomadas de força são destinadas ao fornecimento de potência, limitada a valoresrelativamente baixos para funcionamento de equipamentos, principalmente bombas hidráulicas.
Tomada de Força Dianteira: Conhecida como FPTO (do inglês Front Power Take Off), acoplamento de árvorede transmissão na extremidade dianteira da árvore de manivelas do motor e redutor de engrenagens entrelongarinas, atrás do parachoque.
Tomada de Força Traseira do Motor: Conhecida como RPTO (do inglês Rear Power Take Off), acoplada aocentro da embreagem ou diretamente ao volante do motor, através de uma “cremalheira” especial.
Torque: Ação de uma força através de um braço, agindo num ponto, podendo promover rotação ao redor deste
ponto ou não. Num motor, o seu valor varia conforme a rotação considerada devido às variações da eciência decombustão, aspiração, exaustão e atritos internos do motor com a rotação.
Transmissão Angular: Conjunto coroa e pinhão cuja relação do número de dentes caracteriza a relação deredução do eixo traseiro. Também altera em 90º a direção da transmissão de tração pela árvore de transmissãolongitudinal no caminhão, transformando-a em transversal pelas semiárvores.
Trem de Força: Os principais componentes do trem de força são motor, transmissão e eixo-motriz.
Treminhão: É o conjunto de caminhão traçado (6x4) e dois ou mais reboques.
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-E s p e
c i f c a ç õ e s T é
c ni c a s
816
Motor EletrônicoMarca / Modelo Cummins ISB4.5 160 P7-0
Tipo Diesel - 04 cilindros em linha
Potência máxima (cv @ rpm)* 162 cv (119 kW) a 2300 rpm
Torque máximo (Nm @ rpm)* 56,1 kgfm (550 Nm) / 1500 rpm
3
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- E s
p e c i f c a ç õ e s T é c n i c a s
EmbreagemMarca Sachs
Acionamento Hidráulico
TipoDisco simples orgânico à seco, com platô acionado por mola dia-
fragma
Diâmetro (mm) 330
Eixo traseiro MotrizMarca Dana
Modelo 480
Redução (simples velocidade) 3,90:1
Suspensão
DianteiraTipo Eixo rígido em aço forjado, com barra estabilizadora
Molas Feixe de molas parabólicas
Amortecedores Telescópicos, hidráulicos de dupla ação
Traseira
Tipo Eixo rígido em aço estampado, com barra estabilizadora
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-E s p e
c i f c a ç õ e s T é
c ni c a s
DireçãoMarca/modelo ZF 8090
Tipo Hidráulica, com esferas recirculantes
Redução 16,6 - 19,6:1
Desempenho do VeículoRelação de redução do Eixo traseiroVelocidade máxima em PBT (km/h)*
3,90:1108
Capacidade máxima de sub ida (%)*Com PBTCom CMT
3827
Partida em rampa (%)*
Com PBTCom CMT
2921
* Dados projetados por simulação de performance.
Pesos (kgf)
Pesos em ordem de marcha
Eixo dianteiroEixo traseiroTotal
2140 / 2165 / 21801000 / 1005 / 10103140 / 3170 / 3190
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- E s
p e c i f c a ç õ e s T é c n i c a s
Dimensões (mm) A - Balanço dianteiro 1.270
B - Balanço traseiro 1.570 / 1.840 / 1.840
C - Comprimento total 6.140 / 7.010 / 7.410
D - Distância da carroceria ao eixo dianteiro 650
E - Distância entre eixos 3.300 / 3.900 / 4.300
F - Plataforma de carga 4.220 / 5.090 / 5.490
G - Altura da aba superior da longarina ao solo 750
H - Altura da aba superior da longarina à cabine 1.780
I - Altura da aba superior longarina à cabine basculada 2.190
J - Largura externa do chassi 865
K - Largura máxima 2.155
L - Bitola dianteira 1.880
M - Bitola traseira 1.670
N - Raio de giro (m) 13,39 / 15,58 / 17,82
Chassi (mm)
Altura externa do perl 186
Largura externa da aba 70,9
Espessura da chapa 6,4
Material LNE 60
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-E s p e
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c ni c a s
1319
Motor Eletrônico
Marca / Modelo Cummins ISB4.5 186 P7-0
Tipo Diesel - 04 cilindros em linha
Potência máxima (cv @ rpm)* 189 cv (139 kW) a 2300 rpm
Torque máximo (Nm @ rpm)* 61,2 kgfm (600 Nm) / 1500 rpm
Cilindrada total (cm3) 4462
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- E s
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EmbreagemMarca Eaton
Acionamento Hidráulico
TipoDisco simples orgânico à seco, com platô acionado por mola
diafragma
Diâmetro (mm) 365
Eixo traseiro Motriz
Marca Arvin Meritor
Modelo MS 19-235
Redução 4,10/5,72 : 1 / 4,88/6,80 : 1
Suspensão
Dianteira
Tipo Eixo rígido em aço forjado, com barra estabilizadora
Molas Feixe de molas semi-elípticas progressivas
Amortecedores Telescópicos, hidráulicos de dupla ação
Traseira
Tipo Eixo rígido em aço estampado, com barra estabilizadora (opcional)
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-E s p e
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c ni c a s
DireçãoMarca/modelo ZF 8097
Tipo Hidráulica, com esferas recirculantes
Redução 20.1-23.8:1
Desempenho do VeículoRelação de redução do Eixo traseiroVelocidade máxima em PBT (km/h)*
4,10/5,72 : 1 / 4,88/6,80 : 1107 / 90
Capacidade máxima de sub ida (%)*
Com PBTCom CMT
46 / 5824 / 29
Partida em rampa (%)*
Com PBT / PBTCCom CMT
34 / 4119 / 23
* Dados projetados por simulação de performance.
Pesos (kgf)
Pesos em ordem de marcha
Eixo dianteiroEixo traseiroTotal
3.3491.7265.075
P li it á i if d
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- E s
p e c i f c a ç õ e s
T é c n i c a s
Dimensões (mm) A - Balanço dianteiro 1.508
B - Balanço traseiro 2.323
C - Comprimento total 8.631
D - Distância da carroceria ao eixo dianteiro 600
E - Distância entre eixos 4.800
F - Plataforma de carga 6.523
G - Altura da aba superior da longarina ao solo 950
H - Altura da aba superior da longarina à cabine 1.900
I - Altura da aba superior longarina à cabine basculada 2.400
J - Largura externa do chassi 864
K - Largura máxima 2.590
L - Bitola dianteira 2.090
M - Bitola traseira 1.830
N - Raio de giro (m) 18,5
Chassi (mm)
Altura externa do perl 230,1
Largura externa da aba 77,1
Espessura da chapa 7,1
Material LNE 60
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-E s p e
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1519
Motor Eletrônico
Marca / Modelo Cummins ISB4.5 186 P7-0
Tipo Diesel - 04 cilindros em linha
Potência máxima (cv @ rpm)* 189 cv (139 kW) a 2300 rpm
8/11/2019 Manual Implememtador Ford
http://slidepdf.com/reader/full/manual-implememtador-ford 22/326
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- E s
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T é c n i c a s
EmbreagemMarca Eaton
Acionamento Hidráulico
TipoDisco simples orgânico à seco, com platô acionado por mola
diafragma
Diâmetro (mm) 365
Eixo traseiro MotrizMarca Arvin Meritor
Modelo MD 23-235
Redução 4,56/6,36 : 1 / 5,38/7,50 : 1
Suspensão
Dianteira
Tipo Eixo rígido em aço forjado, com barra estabilizadora
Molas Feixe de molas semi-elípticas progressivas
Amortecedores Telescópicos, hidráulicos de dupla ação
Traseira
Tipo Eixo rígido em aço estampado, com barra estabilizadora (opcional)
Molas Feixe de molas semi-elípticas (principal) e parabólicas (auxiliar)
8/11/2019 Manual Implememtador Ford
http://slidepdf.com/reader/full/manual-implememtador-ford 23/326
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-E s p e
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c ni c a s
DireçãoMarca/modelo ZF 8097
Tipo Hidráulica, com esferas recirculantes
Redução 20.1-23.8:1
Desempenho do VeículoRelação de redução do Eixo traseiroVelocidade máxima em PBT (km/h)*
4,56/6,36 : 1 / 5,38/7,50 : 198 / 83
Capacidade máxima de sub ida (%)*
Com PBTCom CMT
45 / 5622 / 27
Partida em rampa (%)*
Com PBT / PBTCCom CMT
34 / 4018 / 21
* Dados projetados por simulação de performance.
Pesos (kgf)
Pesos em ordem de marcha
Eixo dianteiroEixo traseiroTotal
3.275 / 3.3501.725 / 1.8155.000 / 5.165
8/11/2019 Manual Implememtador Ford
http://slidepdf.com/reader/full/manual-implememtador-ford 24/326
3
- E s
p e c i f c a ç õ e s
T é c n i c a s
Dimensões (mm) A - Balanço dianteiro 1.508
B - Balanço traseiro 1.177 / 2.323
C - Comprimento total 6.245 / 8.631
D - Distância da carroceria ao eixo dianteiro 600
E - Distância entre eixos 3.560 / 4.800
F - Plataforma de carga 4.137 / 6.523
G - Altura da aba superior da longarina ao solo 950
H - Altura da aba superior da longarina à cabine 1.900
I - Altura da aba superior longarina à cabine basculada 2.400
J - Largura externa do chassi 864
K - Largura máxima 2.590
L - Bitola dianteira 2.090
M - Bitola traseira 1.830
N - Raio de giro (m) 14,9 / 18,5
Chassi (mm)
Altura externa do perl 230,1
Largura externa da aba 77,1
Espessura da chapa 7,1
Material LNE 60
8/11/2019 Manual Implememtador Ford
http://slidepdf.com/reader/full/manual-implememtador-ford 25/326
3
-E s p e
c i f c a ç õ e s T é c ni c a s
1719
Motor Eletrônico
Marca / Modelo Cummins ISB4.5 186 P7-0
Tipo Diesel - 04 cilindros em linha
8/11/2019 Manual Implememtador Ford
http://slidepdf.com/reader/full/manual-implememtador-ford 26/326
3
- E s
p e c i f c a ç õ e s
T é c n i c a s
Embreagem
Marca Eaton
Acionamento Hidráulico
TipoDisco simples orgânico à seco, com platô acionado por mola
diafragma
Diâmetro (mm) 365
Eixo traseiro Motriz
Marca Arvin Meritor
Modelo MD 23-245
Redução 4,10/5,59 : 1 / 4,88/6,65 : 1
Suspensão
Dianteira
Tipo Eixo rígido em aço forjado, com barra estabilizadora
Molas Feixe de molas semielípticas progressivas
Amortecedoes Telescópicos, hidráulicos de dupla ação
Traseira
Tipo Eixo rígido em aço estampado, com barra estabilizadora (opcional)
Molas Feixe de molas semi-elípticas (principal) e parabólicas (auxiliar)
8/11/2019 Manual Implememtador Ford
http://slidepdf.com/reader/full/manual-implememtador-ford 27/326
8/11/2019 Manual Implememtador Ford
http://slidepdf.com/reader/full/manual-implememtador-ford 28/326
3
- E s
p e c i f c a ç õ e s
T é c n i c a s
Dimensões (mm) A - Balanço dianteiro 1.508
B - Balanço traseiro 994 / 2.171 / 2.323
C - Comprimento total 6.062 / 8.019 / 8.631
D - Distância da carroceria ao eixo dianteiro 600
E - Distância entre eixos 3.560 / 4.340 / 4.800
F - Plataforma de carga 3.954 / 5.911 / 6.523
G - Altura da aba superior da longarina ao solo 1.000
H - Altura da aba superior da longarina à cabine 1.900
I - Altura da aba superior longarina à cabine basculadane 2.400
J - Largura externa do chassi 870
K - Largura máxima 2.590
L - Bitola dianteira 2.090
M - Bitola traseira 1.830N - Raio de giro (m) 14,7 / 17,1 / 18,9
Chassi (mm)
Altura externa do perl 260,3
Largura externa da aba 79,5
Espessura da chapa 9,5
8/11/2019 Manual Implememtador Ford
http://slidepdf.com/reader/full/manual-implememtador-ford 29/326
3
-E s p e
c i f c a ç õ e s T é c ni c a s
1723
Motor Eletrônico
Marca / Modelo Cummins ISB6.7 226 P7
Tipo Diesel - 06 cilindros em linha
Potência máxima (cv @ rpm)* 230 cv (169 kW) a 2300 rpm
Torque máximo (Nm @ rpm)* 83,7 kgfm (821 Nm) / 1500 rpm
8/11/2019 Manual Implememtador Ford
http://slidepdf.com/reader/full/manual-implememtador-ford 30/326
3
- E s
p e c i f c a ç õ e s
T é c n i c a s
Embreagem
Marca Eaton
Acionamento Hidráulico servo assistido
TipoDisco simples orgânico à seco, com platô acionado por mola
diafragma
Diâmetro (mm) 365
Eixo traseiro MotrizMarca Arvin Meritor
Modelo MD 23-245
Redução 4,10/5,59 : 1 / 4,56/6,21 : 1
Suspensão
Dianteira
Tipo Eixo rígido em aço forjado, com barra estabilizadora
Molas Feixe de molas parabólicas
Amortecedores Telescópicos, hidráulicos de dupla ação
Traseira
Tipo Eixo rígido em aço estampado, com barra estabilizadora (opcional)
Molas Feixe de molas parabólicas (auxiliar e principal)
8/11/2019 Manual Implememtador Ford
http://slidepdf.com/reader/full/manual-implememtador-ford 31/326
3
-E s p e
c i f c a ç õ e s T é c ni c a s
Direção
Marca/modelo ZF 8097
Tipo Hidráulica, com esferas recirculantes
Redução 20,1-23,8:1
Desempenho do VeículoRelação de redução do Eixo traseiroVelocidade máxima em PBT (km/h)*
4,10/5,59 : 1 / 4,56/6,21 : 1109 / 98
Capacidade máxima de sub ida (%)*
Com PBTCom CMT
50 / 5823 / 25
Partida em rampa (%)*
Com PBTCom CMT
37 / 4219 / 21
* Dados projetados por simulação de performance.
Pesos (kgf)
Pesos em ordem de marcha Cabine Simples Cabine Leito
Eixo dianteiroEixo traseiroTotal
3459 / 3604 / 36171931 / 2016 / 20235390 / 5620 / 5640
3533 / 3.677 / 3.6841.977 / 2.063 / 2.0665.510 / 5.740 / 5.750
8/11/2019 Manual Implememtador Ford
http://slidepdf.com/reader/full/manual-implememtador-ford 32/326
3
- E s
p e c i f c a ç õ e s
T é c n i c a s
Dimensões (mm) Cabine Simples Cabine Leito
A - Balanço dianteiro 1.508
B - Balanço traseiro 994 / 2.171 / 2.323
C - Comprimento total 6.062 / 8.019 / 8.631
D - Distância da carroceria ao eixo dianteiro 880
E - Distância entre eixos 3.560 / 4.340 / 4.800
F - Plataforma de carga 3.674 / 5.631 / 6.243
G - Altura da aba superior da longarina ao solo 1.000H - Altura da aba superior da longarina à cabine 1.882 2.099
I - Altura da aba superior longarina à cabine basculadane 2.400 2.900
J - Largura externa do chassi 870
K - Largura máxima 2.590
L - Bitola dianteira 2.090
M - Bitola traseira 1.830
N - Raio de giro (m) 14,75 / 17,10 / 18,96
Chassi (mm)
Altura externa do perl 260,3
Largura externa da aba 79,5
Espessura da chapa 9,5
Material LN50
8/11/2019 Manual Implememtador Ford
http://slidepdf.com/reader/full/manual-implememtador-ford 33/326
3
-E s p e
c i f c a ç õ e s T é c ni c a s
2423
Motor Eletrônico
Marca / Modelo Cummins ISB6.7 226 P7
Tipo Diesel - 06 cilindros em linha
Potência máxima (cv @ rpm)* 230 cv (169 kW) a 2300 rpm
Torque máximo (Nm @ rpm)* 83,7 kgfm (821 Nm) / 1500 rpm
8/11/2019 Manual Implememtador Ford
http://slidepdf.com/reader/full/manual-implememtador-ford 34/326
3
- E s
p e c i f c a ç õ e s
T é c n i c a s
Embreagem
Marca Eaton
Acionamento Hidráulico servo assistido
TipoDisco simples orgânico à seco, com platô acionado por mola
diafragma
Diâmetro (mm) 365
Eixo traseiro Motriz
Marca Arvin Meritor
Modelo MD 23-245
Redução 4,10/5,59 : 1 / 4,56/6,21 : 1
Suspensão
Dianteira
Tipo Eixo rígido em aço forjado, com barra estabilizadora
Molas Feixe de molas parabólicas
Amortecedores Telescópicos, hidráulicos de dupla ação
Traseira
Tipo Eixo rígido em aço estampado
8/11/2019 Manual Implememtador Ford
http://slidepdf.com/reader/full/manual-implememtador-ford 35/326
3
-E s p e
c i f c a ç õ e s T é c ni c a s
DireçãoMarca/modelo ZF 8097
Tipo Hidráulica, com esferas recirculantes
Redução 17,4-20,6:1
Desempenho do VeículoRelação de redução do Eixo traseiroVelocidade máxima em PBT(km/h)*
4,10/5,59 : 1 / 4,56/6,21 : 1107 / 89
Capacidade máxima de sub ida (%)*
Com PBTCom CMT 33 / 3723 / 26
Partida em rampa (%)*
Com PBTCom CMT
26 / 2919 / 21
* Dados projetados por simulação de performance.
Pesos (kgf)
Pesos em ordem de marcha Cabine Simples Cabine Leito
Eixo dianteiroEixo traseiroTotal
3139 / 31743926 / 39717065 / 7145
3732 / 37453513 / 35257245 / 7270
Pesos - limite máximo especifcado
8/11/2019 Manual Implememtador Ford
http://slidepdf.com/reader/full/manual-implememtador-ford 36/326
3
- E s
p e c i f c a ç õ e s
T é c n i c a s
Chassi / Dimensões (mm) Cabine Simples Cabine Leito
A - Balanço dianteiro 1.508
B - Balanço traseiro 2.164
C - Comprimento total 9.696 / 10.203
D - Distância da carroceria ao eixo dianteiro 880
E - Distância entre eixos 4.800 / 5.307
F - Plataforma de carga 7.308 / 7.815
G - Altura da aba superior da longarina ao solo 1.050H - Altura da aba superior da longarina à cabine 1.788 1.998
I - Altura da aba superior longarina à cabine basculada 2.392 2.846
J - Distância entre os eixos traseiros 1.224
K - Largura máxima 2.590
L - Bitola dianteira 2.090
M - Bitola traseira 1.830
N - Raio de giro (m) 21,06 / 22,46
O - Largura externa do chassi 882
Chassi (mm) Longarina Reforço
Altura externa do perl 260,3 276,7
Largura externa da aba 79,5 76,35
Espessura da chapa 9,5 6,35
Material LN38
8/11/2019 Manual Implememtador Ford
http://slidepdf.com/reader/full/manual-implememtador-ford 37/326
3
-E s p e
c i f c a ç õ e s T é c ni c a s
2429
Motor Eletrônico
Marca / Modelo Cummins ISB6.7 286 P7
Tipo Diesel - 06 cilindros em linha
Potência máxima (cv @ rpm)* 290 cv (213 kW) a 2300 rpm
Torque máximo (Nm @ rpm)* 96,9 kgfm (951 Nm) / 1500 rpm
8/11/2019 Manual Implememtador Ford
http://slidepdf.com/reader/full/manual-implememtador-ford 38/326
3
- E s p e c i f c a ç õ e s
T é c n i c a s
Embreagem
Marca Eaton
Acionamento Hidráulico servo assistido
TipoDisco simples orgânico à seco, com platô acionado por mola
diafragma
Diâmetro (mm) 395
Eixo traseiro MotrizMarca Arvin Meritor
Modelo MD 23-245
Redução 4,10/5,59 : 1 / 4,56/6,21 : 1
Suspensão
DianteiraTipo Eixo rígido em aço forjado, com barra estabilizadora
Molas Feixe de molas parabólicas
Amortecedores Telescópicos, hidráulicos de dupla ação
Traseira
Tipo Eixo rígido em aço estampado
-
8/11/2019 Manual Implememtador Ford
http://slidepdf.com/reader/full/manual-implememtador-ford 39/326
3
-E s p e
c i f c a ç õ e s T é c ni c a s
DireçãoMarca/modelo ZF 8097
Tipo Hidráulica, com esferas recirculantes
Redução 17,4-20,6:1
Desempenho do VeículoRelação de redução do Eixo traseiroVelocidade máxima em PBT (km/h)*
4,10/5,59 : 1 / 4,56/6,21 : 1107 / 97
Capacidade máxima de sub ida (%)*
Com PBTCom CMT
34 / 3921 / 24
Partida em rampa (%)*
Com PBTCom CMT
23 / 2515 / 17
* Dados projetados por simulação de performance.
Pesos (kgf)
Pesos em ordem de marcha Cabine Simples Cabine Leito
Eixo dianteiroEixo traseiroTotal
3.139 / 3.1743.926 / 3.9717.065 / 7.145
3.732 / 3.7453.513 / 3.5257.245 / 7.270
8/11/2019 Manual Implememtador Ford
http://slidepdf.com/reader/full/manual-implememtador-ford 40/326
3
- E s p e c i f c a ç õ e s
T é c n i c a s
Chassi / Dimensões (mm) Cabine Simples Cabine Leito
A - Balanço dianteiro 1.508
B - Balanço traseiro 2.164
C - Comprimento total 9.696 / 10.203
D - Distância da carroceria ao eixo dianteiro 880
E - Distância entre eixos 4.800 / 5.307
F - Plataforma de carga 7.308 / 7.815
G - Altura da aba superior da longarina ao solo 1.050
H - Altura da aba superior da longarina à cabine 1.788 1.998
I - Altura da aba superior longarina à cabine basculada 2.392 2.846
J - Distância entre os eixos traseiros 1.224
K - Largura máxima 2.590
L - Bitola dianteira 2.090
M - Bitola traseira 1.830
N - Raio de giro (m) 21,06 / 22,46
O - Largura externa do chassi 882
Chassi (mm) Longarina Reforço
Altura externa do perl 260,3 276,7
Largura externa da aba 79,5 76,35
Espessura da chapa 9,5 6,35
Material LN38
8/11/2019 Manual Implememtador Ford
http://slidepdf.com/reader/full/manual-implememtador-ford 41/326
3
-E s p e
c i f c a ç õ e s T é c ni c a s
2623
Motor EletrônicoMarca / Modelo Cummins ISB6.7 226 P7
Tipo Diesel - 06 cilindros em linha
Potência máxima (cv @ rpm)* 230 cv (169 kW) a 2.300 rpm
Torque máximo (Nm @ rpm)* 83,7 kgfm (821 Nm) / 1.500 rpm
3
8/11/2019 Manual Implememtador Ford
http://slidepdf.com/reader/full/manual-implememtador-ford 42/326
3
- E s p e c i f c a ç õ e s
T é c n i c a s
Embreagem
Marca Eaton
Acionamento Hidráulico servo assistido
TipoDisco simples orgânico à seco, com platô acionado por mola
diafragma
Diâmetro (mm) 395
Eixo traseiro MotrizMarca Arvin Meritor
Modelo MT 46-145
Redução 4,33 : 1
Suspensão
Dianteira
Tipo Eixo rígido em aço forjado, com barra estabilizadora
Molas Feixe de molas semi-elípticas progressivas
Amortecedores Telescópicos, hidráulicos de dupla ação
Traseira
Tipo Eixo rígido em aço estampado
Molas Feixe de molas semi-elípticas de duplo estágio progressivo
8/11/2019 Manual Implememtador Ford
http://slidepdf.com/reader/full/manual-implememtador-ford 43/326
3
-E s p e
c i f c a ç õ e s T é c ni c a s
DireçãoMarca/modelo ZF 8097
Tipo Hidráulica, com esferas recirculantes
Redução 20,1-23,8:1
Desempenho do VeículoRelação de redução do Eixo traseiroVelocidade máxima em PBT (km/h)*
4,33 : 1104
Capacidade máxima de sub ida (%)*
Com PBTCom CMT 6536
Partida em rampa (%)*
Com PBTCom CMT
4528
* Dados projetados por simulação de performance.
Pesos (kgf)
Pesos em ordem de marcha
Eixo dianteiroEixo traseiroTotal
3.927 / 4.0954.113 / 4.2908.040 / 8.385
Pesos - limite máximo especifcado
8/11/2019 Manual Implememtador Ford
http://slidepdf.com/reader/full/manual-implememtador-ford 44/326
3
- E s p e c i f c a ç õ e s
T é c n i c a s
Dimensões (mm)
A - Balanço dianteiro 1.503
B - Balanço traseiro 1.187 / 2.405
C - Comprimento total 7.490 / 9.848
D - Distância da carroceria ao eixo dianteiro 1.000
E - Distância entre eixos 3.440 / 4.580
F - Plataforma de carga 4.987 / 7.345
G - Altura da aba superior da longarina ao solo 1.110H - Altura da aba superior da longarina à cabine 1.833
I - Altura da aba superior longarina à cabine basculada 2.550
J - Distância entre os eixos traseiros 1.360
K - Largura máxima 2.590
L - Bitola dianteira 2.090
M - Bitola traseira 1.830
N - Raio de giro (m) 18,42 / 20,33O - Largura externa do chassi 880
Chassi (mm) Longarina Reforço
Altura externa do perl 260,3 276,7
Largura externa da aba 79,5 76,35
Espessura da chapa 9,5 6,35
Material LN38
8/11/2019 Manual Implememtador Ford
http://slidepdf.com/reader/full/manual-implememtador-ford 45/326
3
-E s p e c i f c a ç õ e s T é c
ni c a s
2629
Motor EletrônicoMarca / Modelo Cummins ISB6.7 286 P7
Tipo Diesel - 06 cilindros em linha
Potência máxima (cv @ rpm)* 290 cv (213 kW) a 2300 rpm
Torque máximo (Nm @ rpm)* 96,9 kgfm (951 Nm) / 1500 rpm
8/11/2019 Manual Implememtador Ford
http://slidepdf.com/reader/full/manual-implememtador-ford 46/326
3
- E s p e c i f c a ç õ e s
T é c n i c a s
Embreagem
Marca Eaton
Acionamento Hidráulico servo assistido
TipoDisco simples orgânico à seco, com platô acionado por mola
diafragma
Diâmetro (mm) 395
Eixo traseiro MotrizMarca Arvin Meritor
Modelo MT 46-145
Redução 4,33 : 1
Suspensão
DianteiraTipo Eixo rígido em aço forjado, com barra estabilizadora
Molas Feixe de molas semi-elípticas progressivas
Amortecedores Telescópicos, hidráulicos de dupla ação
Traseira
Tipo Eixo rígido em aço estampado
Molas Feixe de molas semi-elípticas de duplo estágio progressivo
8/11/2019 Manual Implememtador Ford
http://slidepdf.com/reader/full/manual-implememtador-ford 47/326
3
-E s p e c i f c a ç õ e s T é c
ni c a s
DireçãoMarca/modelo ZF 8097
Tipo Hidráulica, com esferas recirculantes
Redução 20,1-23,8:1
Desempenho do VeículoRelação de redução do Eixo traseiroVelocidade máxima em PBT (km/h)*
4,33 : 1104
Capacidade máxima de sub ida (%)*
Com PBTCom CMT 8237
Partida em rampa (%)*
Com PBTCom CMT
4724
* Dados projetados por simulação de performance.
Pesos (kgf)
Pesos em ordem de marcha
Eixo dianteiroEixo traseiroTotal
3.927 / 4.0954.113 / 4.2908.040 / 8.385
8/11/2019 Manual Implememtador Ford
http://slidepdf.com/reader/full/manual-implememtador-ford 48/326
3
- E s p e c i f c a ç õ e s
T é c n i c a s
Dimensões (mm) A - Balanço dianteiro 1.503
B - Balanço traseiro 1.187 / 2.405
C - Comprimento total 7.490 / 9.848
D - Distância da carroceria ao eixo dianteiro 1.000
E - Distância entre eixos 3.440 / 4.580
F - Plataforma de carga 4.987 / 73.45
G - Altura da aba superior da longarina ao solo 1.110
H - Altura da aba superior da longarina à cabine 1.833I - Altura da aba superior longarina à cabine basculada 2.550
J - Distância entre os eixos traseiros 1.360
K - Largura máxima 2.590
L - Bitola dianteira 2.090
M - Bitola traseira 1.830
N - Raio de giro (m) 18,42 / 20,33
O - Largura externa do chassi 880Chassi (mm) Longarina Reforço
Altura externa do perl 260,3 276,7
Largura externa da aba 79,5 76,35
Espessura da chapa 9,5 6,35
Material LN38
8/11/2019 Manual Implememtador Ford
http://slidepdf.com/reader/full/manual-implememtador-ford 49/326
3
-E s p e c i f c a ç õ e s T é c
ni c a s
3133
Motor EletrônicoMarca / Modelo Cummins ISL8.9 330 P7-0
Tipo Diesel - 06 cilindros em linha
Potência máxima (cv @ rpm)* 334 cv (246 kW) a 2100 rpm
Torque máximo (Nm @ rpm)* 132,6 kgfm (1300 Nm) / 1300 rpm
Cilindrada total (cm3) 8849
Diâmetro do pistão (mm) 114
Curso do pistão (mm) 145
Relação de compressão 16,6 : 1
Sistema de Injeção Injeção Eletrônica - Common Rail
8/11/2019 Manual Implememtador Ford
http://slidepdf.com/reader/full/manual-implememtador-ford 50/326
3
- E s p e c i f c a ç õ e s
T é c n i c a s
Eixo traseiro Motriz
Marca Arvin Meritor
Modelo MT 50-168
Redução 3,58 : 1
Suspensão
Dianteira
Tipo Eixo rígido em aço forjado, com barra estabilizadora
Molas Feixe de molas semi-elípticas progressivas
Amortecedores Telescópicos, hidráulicos de dupla ação
Traseira
Tipo Eixo rígido em aço estampado
Molas Molas principais semielípticas com amortecedores de dupla ação
Sistema Elétrico Alternador (V / A) 28 / 80
Bateria (quantidade / V / CCA / Ah) 2 / 12 / 750 / 100
Rodas e Pneus
Rodas Aço estampado
8/11/2019 Manual Implememtador Ford
http://slidepdf.com/reader/full/manual-implememtador-ford 51/326
8/11/2019 Manual Implememtador Ford
http://slidepdf.com/reader/full/manual-implememtador-ford 52/326
3
- E s p e c i f c a ç õ e s
T é c n i c a s
Dimensões (mm)
A - Balanço dianteiro 1.503
B - Balanço traseiro 1.187 / 2.405
C - Comprimento total 7.490 / 9.848
D - Distância da carroceria ao eixo dianteiro 1.000
E - Distância entre eixos 3.440 / 4.580
F - Plataforma de carga 4.987 / 7.345
G - Altura da aba superior da longarina ao solo 1.110H - Altura da aba superior da longarina à cabine 1.833
I - Altura da aba superior longarina à cabine basculada 2.550
J - Distância entre os eixos traseiros 1.360
K - Largura máxima 2.590
L - Bitola dianteira 2.090
M - Bitola traseira 1.830
N - Raio de giro (m) 18,42 / 20,33
O - Largura externa do chassi 880
Chassi (mm) Longarina Reforço
Altura externa do perl 260,3 276,7
Largura externa da aba 79,5 76,35
Espessura da chapa 9,5 6,35
Material LN38
8/11/2019 Manual Implememtador Ford
http://slidepdf.com/reader/full/manual-implememtador-ford 53/326
3
-E s p e c i f c a ç õ e s T é c
ni c a s
1933 Trator
Motor EletrônicoMarca / Modelo Cummins ISL8.9 330 P7-0
Tipo Diesel - 06 cilindros em linha
Potência máxima (cv @ rpm)* 334 cv (246 kW) a 2100 rpm
Torque máximo (Nm @ rpm)* 132,6 kgfm (1300 Nm) / 1300 rpm
Cilindrada total (cm3) 8.849
8/11/2019 Manual Implememtador Ford
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8/11/2019 Manual Implememtador Ford
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3
-E s p e c i f c a ç õ e s T é c
ni c a s
Direção
Marca/modelo ZF 8097Tipo Hidráulica, com esferas recirculantes
Redução 20,1-23,8:1
Desempenho do VeículoRelação de redução do Eixo traseiroVelocidade máxima em PBTC (km/h)*
3,58 : 193
Capacidade máxima de sub ida (%)*
Com PBTC 41Partida em rampa (%)*
Com PBTC 34
* Dados projetados por simulação de performance.
Pesos (kgf)
Pesos em ordem de marcha Cabine Simples Cabine Leito
Eixo dianteiroEixo traseiroTotal
4.1372.4136.550
4.2692.4466.715
Pesos - limite máximo especifcado
8/11/2019 Manual Implememtador Ford
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3
- E s p e c i f c a ç õ e s
T é c n i c a s
Dimensões (mm) Cabine Simples Cabine Leito
A - Balanço dianteiro 1.508
B - Balanço traseiro 1.029
C - Comprimento total 6.297
D - Distância da carroceria ao eixo dianteiro 1.100
E - Distância entre eixos 3.760
F - Distância Eixo traseiro à 5ª roda 700
G -
Altura da aba superior da longarina ao solo 1.100H - Altura da aba superior da longarina à cabine 1.869 2.079
I - Altura da aba superior longarina à cabine basculada 2.400 2.900
J - Altura do solo à 5ª roda 1.250
K - Largura externa do chassi 2.590
L - Bitola dianteira 2.090
M - Bitola traseira 1.830
N - Raio de giro (m) 16,1O - Largura externa do chassi 870
Chassi (mm)
Altura externa do perl 260,3
Largura externa da aba 79,5
Espessura da chapa 9,5
Material LN50
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3
-E s p e c i f c a ç õ e s T é c
ni c a s
1933 Rígido
Motor EletrônicoMarca / Modelo Cummins ISL8.9 330 P7-0
Tipo Diesel - 06 cilindros em linha
Potência máxima (cv @ rpm)* 334 cv (246 kW) a 2100 rpm
Torque máximo (Nm @ rpm)* 132,6 kgfm (1300 Nm) / 1300 rpm
Cilindrada total (cm3) 8849
Diâmetro do pistão (mm) 114
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3
- E s p e c i f c a ç õ e s
T é c n i c a s
Embreagem
Marca Sachs
Acionamento Hidráulico servo assistido
TipoDisco simples orgânico à seco, com platô acionado por mola
diafragma
Diâmetro (mm) 430 mm
Eixo traseiro Motriz
Marca Arvin Meritor
Modelo MS 23-165
Redução 3,58 : 1
Suspensão
Dianteira
Tipo Eixo rígido em aço forjado, com barra estabilizadoraMolas Feixe de molas parabólicas
Amortecedores Telescópicos, hidráulicos de dupla ação
Traseira
Tipo Eixo rígido em aço estampado
MolasFeixe de molas parabólicas (principal e auxiliar), com
amortecedores de dupla ação
8/11/2019 Manual Implememtador Ford
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3
-E s p e c i f c a ç õ e s T é c
ni c a s
Direção
Marca/modelo ZF 8097Tipo Hidráulica, com esferas recirculantes
Redução 20,1-23,8:1
Desempenho do VeículoRelação de redução do Eixo traseiroVelocidade máxima em PBTC (km/h)*
3,58 : 193
Capacidade máxima de sub ida (%)*
Com PBTC 41Partida em rampa (%)*
Com PBT / PBTC 34
* Dados projetados por simulação de performance.
Pesos (kgf)
Pesos em ordem de marcha Cabine Simples Cabine Leito
Eixo dianteiroEixo traseiroTotal
4.0842.3866.470
4.1802.3956.575
Pesos - limite máximo especifcado
8/11/2019 Manual Implememtador Ford
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3
- E
s p e c i f c a ç õ e s
T é c n i c a s
Dimensões (mm) Cabine Simples Cabine Leito
A - Balanço dianteiro 1.508
B - Balanço traseiro 2.323
C - Comprimento total 8.631
D - Distância da carroceria ao eixo dianteiro 880
E - Distância entre eixos 4.800
F - Plataforma de carga 6.243
G - Altura da aba superior da longarina ao solo 990H - Altura da aba superior da longarina à cabine 1.869 2.079
I - Altura da aba superior longarina à cabine basculada 2.400 2.900
J - Largura externa do chassi 870
K - Largura máxima 2.590
L - Bitola dianteira 2.090
M - Bitola traseira 1.830
N - Raio de giro (m) 18,9
Chassi (mm)
Altura externa do perl 260,3
Largura externa da aba 79,5
Espessura da chapa 9,5
Material LN50
8/11/2019 Manual Implememtador Ford
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3
-E s p e c i f c a ç õ e s T é c
ni c a s
CURVAS DE TORQUE E POTÊNCIA DOS MOTORES
Motor Cummins Diesel ISB 4,5l 160 P7 - Modelo 816RPM Torque (kgfm) Potência (cv)
800 40 46,7
1000 50 71
1100 55 85,2
1200 55,1 94,3
1300 55,1 102,4
1400 55 110,6
1500 55 118,7
1600 55 124,4
1700 55 132,9
1800 55,1 141
1900 55,1 150,1
2000 55,1 158,2
2100 53,1 159,22200 51,1 160,3
2300 49,5 162,3
8/11/2019 Manual Implememtador Ford
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3
- E
s p e c i f c a ç õ e s
T é c n i c a s
Motor Cummins Diesel ISB 4,5l 190 P7 - Modelos 1319 / 1519 / 1719
RPM Torque (kgfm) Potência (cv)800 40 46,7
1000 55 79,1
1100 60 94,3
1200 60 102,4
1300 60 111,6
1400 60 119,7
1500 60 127,81600 60 136,9
1700 60 145,0
1800 59,8 154,2
1900 59,1 160,3
2000 59,2 168,4
2100 58,2 174,5
2200 58 182,6
2300 57,5 188,7
8/11/2019 Manual Implememtador Ford
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3
-E s p e c i f c a ç õ e s T é c
ni c a s
Motor Cummins Diesel ISB 6,7l 230 P7 - Modelos 1723 / 2423 / 2623
RPM Torque (kgfm) Potência (cv)800 73,3 81,8
1000 73,3 103,3
1100 82,1 127,4
1200 82,1 138,1
1500 82,1 173,0
1600 82,1 185,1
1700 82,1 195,81800 82,1 207,9
1900 80,3 214,6
2000 77,1 217,2
2100 74,8 221,3
2200 71,8 222,6
2300 70,1 226,6
2320 69 225,3
8/11/2019 Manual Implememtador Ford
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3
- E
s p e c i f c a ç õ e s
T é c n i c a s
Motor Cummins Diesel ISB 6,7l 290 P7 - Modelos 2429 / 2629
RPM Torque (kgfm) Potência (cv)800 73,3 81,8
1000 73,3 103,3
1100 87,7 135,4
1200 95,1 160,9
1500 95,1 201,2
1600 95,1 214,6
1700 95,1 228,01800 95,1 240,0
1900 95,1 253,5
2000 95,1 266,9
2100 95,1 280,3
2200 95,1 283,0
2300 88,5 285,6
8/11/2019 Manual Implememtador Ford
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3
-E s p e c
i f c a ç õ e s T é c
ni c a s
Motor Cummins Diesel ISL 8,9l 334 P7-0 - Modelos 1933 / 3133
RPM Torque (kgfm) Potência (cv)1000 130 184,6
1100 130 203,9
1300 130 240,4
1500 130 277,9
1600 125,5 287,0
1700 121 294,1
1900 114 308,32100 111,7 334,7
8/11/2019 Manual Implememtador Ford
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4 - A
p l i c a ç õ e s
Tabela de Aplicação de Referência
Tipo de
ImplementoModelo
Plataforma
de Guincho •
Baú Aluminio • • • • • • • • •
BaúFrigorífco • • • • •
Baú
Isotérmico • • • • • • • •
8 1 6
1 3 1 9
1 5 1 9
1 7 1 9
1 7 2 3
2 4 2 3
2 4 2 9
2 6 2 3
2 6 2 9
3 1 3 3
1 9 3 3 R
1 9 3 3 T
8/11/2019 Manual Implememtador Ford
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4-A pl i c a
ç õ e s
Tipo deImplemento
Modelo
Tanque • • • • • • •
Coletor /
Compactador •
Gás • • • • • • •
Betoneira • • •
8 1 6
1 3 1 9
1 5 1 9
1 7 1 9
1 7 2 3
2 4 2 3
2 4 2 9
2 6 2 3
2 6 2 9
3 1 3 3
1 9 3 3
R
1 9 3 3
T
8/11/2019 Manual Implememtador Ford
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4 - A
p l i c a ç õ e s
Tipo deImplemento
Modelo
Madereiro • • •
Mineradora •
Romeu e
Julieta • • •
Cegonheiro •
8 1 6
1 3 1 9
1 5 1 9
1 7 1 9
1 7 2 3
2 4 2 3
2 4 2 9
2 6 2 3
2 6 2 9
3 1 3 3
1 9 3 3
R
1 9 3 3
T
5
8/11/2019 Manual Implememtador Ford
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5 -L e gi s l
a ç ã o
Os caminhões Ford, como vendidos pelos Distribuidores, na conguração chassi-cabine, obedecem
rigorosamente a todas as legislações, normas e regulamentações nacionais em vigência na data desua fabricação.
Cabe aos Implementadores, quando da complementação dos caminhões com a instalação de carro-
cerias, modicações estruturais ou adaptação de mecanismos operacionais, também obedecerem atodos os dispositivos normativos dos órgãos competentes.
Em vista do grande volume de regulamentações e da impossibilidade de mantermos a atualização
contínua quanto às suas modicações, cancelamentos, substituições e efetivações, apresentaremos
a título de ilustração, o endereço eletrônico das entidades regulamentadoras, cujas regulamentaçõessão aplicáveis aos caminhões Ford atualmente comercializados no Brasil.
Órgãos Regulamentadores
A regulamentação das características dos caminhões e seu uso no Brasil é realizada pelos seguintesórgãos:
• ABNT Associação Brasileira de Normas Técnicas Órgão responsável pela normalização técnica no país, fornecendo a base necessária
ao desenvolvimento tecnológico brasileiro.
www.abnt.org.br
• CONAMA Conselho Nacional do Meio Ambiente
Cria legislações destinadas a setores especícos industriais quanto à normalização
o
8/11/2019 Manual Implememtador Ford
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5
- L
e g i s l a ç ã o
• MINISTÉRIO DOS TRANSPORTES Órgão responsável pelo assessoramento do Estado na exe-
cução e formulação da política de transporte do país. www.transportes.gov.br
Lei da BalançaConjunto de artigos extraídos do Código de Trânsito Brasileiro e de Resoluções do CONTRAN que in-
uem diretamente nos limites de peso e dimensões para os veículos de carga, objetivando segurançano tráfego de veículos e preservação de estradas e vias públicas.
Obs.: o termo “Lei da Balança”, não existe na legislação.
6
8/11/2019 Manual Implememtador Ford
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6 -I d en t i f
c a ç ã o
Identicação do veículo
Cargo
1. Gravação principal: Face inferior externa da longarina direita do chassi, próximo ao suporte traseirodo feixe de molas dianteiro.
2. Placa de alumínio: Porta, lado esquerdo - identicação geral do veículo.
3. Etiqueta autodestrutível: Compartimento do motor, na parte inferior do assoalho, lado esquerdo (é
necessário bascular a cabine). Coluna “A” lado direito.
4. Gravação por corrosão: Parabrisa e vidros das portas.
Importante: Durante a lavagem do compartimento do motor, não remova a etiqueta
transparente que protege o código VIN.
Número sequencial do motor
Gravação do número sequencial no lado direito, parte traseira inferior do bloco do motor.
o
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6
- I d e
n t i f c a ç ã o
Plaquetas de Identicação
O número de série do veículo, o código do motor e outros dados importantes à sua identicação sãoencontrados em uma plaqueta de alumínio rebitada.
As informações encontradas na plaqueta são:
Fig 1 – Plaqueta de identicação (todos os modelos) – veículos produzidos a partir de 01 03 2011
6
8/11/2019 Manual Implememtador Ford
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6 -I d en t i f
c a ç ã o
Campo Descrição
A Número de Identicação - VIN
B1 Tara Legal
B2 Tara Técnica
C1 Lotação Legal
C2 Lotação Técnica
D1 PBT Legal
D2 PBT TécnicoE1 PBT com 3º Eixo Legal
E2 PBT com 3º Eixo Técnico
F1 PBT Combinado Legal
F2 PBT Combinado Técnico
G1 CMT Legal (Não aplicável)
G2
CMT TécnicoH Código da Cor da Pintura Externa
L Código da Relação do Eixo Traseiro
M Distância Entre-Eixos
N Modelo
O Carroceria
P Data de Produção (mês / ano)
o
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6
- I d e
n t i f c a ç ã o
Localização
Para os veículos Cargo, está localizada na porta do lado esquerdo da cabina (motorista), próximo afechadura da porta
6
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6 -I d en t i f
c a ç ã o
Tipo de freio / Classe de PBT (dígito 4) - Campo A2
Código Tipo de Freio Classe de PBT Modelo
v Pneumático 7258 até 8845 kg Cargo 816
X Pneumático 11794 até 14968 kg Cargo 1319 / 1519
Y Pneumático 14969 até 24948 kg Cargo 1719 / 1723 / 2423 / 2429 / 1933
Z Pneumático 24949 kg e acima Cargo 2623 / 2629 / 3133
Código do modelo (dígitos 5, 6 e 7) - Campo A3
Identicação do fabricante (dígitos 1, 2 e 3) - Campo A1
1. Área Geográca: 9 (constante)
2. País: B – Brasil (constante)
3. Fabricante: F – Ford (constante)
Código Modelo
o
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6
- I d e
n t i f c a ç ã o
Tipo de motor (dígito 8) - Campo A4
Código Cilindros Capacidade cúbica (cm3) / Fabricante
S 04 4462 – Turbo – 162cv – Euro V / Cummins
B 04 4462 – Turbo – 189cv – Euro V / Cummins
D 06 6693 – Turbo – 230cv – Euro V / Cummins
E 06 6693 – Turbo – 290cv – Euro V / Cummins
J06 8849 – Turbo – 334cv – Euro V / Cummins
Código de vericação (dígito 9) - Campo A5
Dígito de vericação gerado por computador.
Ano / Modelo (dígido 10) - Campo A6
Código Ano
2013 D
2012 C
7
8/11/2019 Manual Implememtador Ford
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7-I nf or m
a ç õ e s d oP r o d u t o
Pesos
Os pesos denidos para os caminhões, de acordo com a legislação, são:• Peso do Veículo em Ordem de Marcha (PVOM): É o peso próprio do veículo, acrescido dos pesos
do combustível, das ferramentas e dos acessórios, da roda sobressalente, do extintor de incêndioe do líquido de arrefecimento.
• Tara: É o peso próprio do veículo, acrescido dos pesos da carroçaria e equipamento, do combustí-vel, das ferramentas e dos acessórios, da roda sobressalente, do extintor de incêndio e do líquido
de arrefecimento.
• Lotação: É a carga útil máxima, incluindo o condutor e os passageiros que o veículo pode trans -
portar. Portanto, é o Peso Bruto Total menos a tara do caminhão.
• Peso Bruto Total (PBT): É o peso máximo que o veículo pode transmitir ao pavimento, constituídoda soma da tara mais a lotação.
• Peso Bruto Total Homologado (PBT Homologado): Capacidade máxima homologada pelo fabri-cante. É a soma das capacidades de carga total dos eixos dianteiro e traseiro(s).
• Capacidade Total de Carga: É a carga útil que o veículo pode transportar, acrescido do peso dacarroceria. Pode ser calculado pela subtração do Peso Bruto Total homologado pelo Peso em Or -dem de Marcha.
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7
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7-I nf or m
a ç õ e s d oP r o d u t o
H - Altura
E - Ângulo de entrada
S - Ângulo de saída
Classicação dos Caminhões
Os caminhões são classicados como:
• Simples: que suporta o peso da carroceria e da carga, podendo ser classicado de acordo com onúmero de pontos de apoio que ele tem como o solo x o número desses pontos que tem tração.
- 4x2: 4 pontos de apoio, sendo 2 pontos de tração. Conhecido também como Toco.
- 4x4: 4 pontos de apoio e 4 pontos de tração.
- 6x2: 6 pontos de apoio, sendo 2 de tração. Conhecido também como Trucado.- 6x4: 6 pontos de apoio, sendo 4 de tração. Conhecido também como Traçado.
- 8x2: 8 pontos de apoio, sendo 2 de tração.
- 8x4: 8 pontos de apoio, sendo 4 de tração.
o
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7 - I n f o r m a ç õ e s d
o P r o d u t o
- Caminhões médios: 10 ton < PBT < 15 ton
- Tocos, trucados e traçados: CMT < 45 ton
- Cavalo mecânico: CMT < 40 ton
- Caminhões pesados: PBT > 15 ton
- Tocos, trucados e traçados: CMT > 45 ton
- Cavalo mecânico: CMT > 40 ton
• Classicação pelo mercado (PBT)
- Caminhões Leves: de 4 a 10 toneladas
- Caminhões Médios: de 11 a 16 toneladas
- Caminhões Pesados: de 20 a 40 toneladas
- Caminhões Pesados (6x4): de 20 a 30 toneladas
- Caminhões Extra Pesados: acima de 40 toneladas
7
8/11/2019 Manual Implememtador Ford
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7-I nf or m
a ç õ e s d oP r o
d u t o
Peso Bruto por Eixo
Os limites máximos de peso bruto por eixo isolado do veículo são:
Peso bruto por eixo isolado de dois pneumáticos: 6 t; Peso bruto por eixo isolado de quatro pneumáticos: 10 t;
Peso bruto por conjunto de dois eixos direcionais, com distânciaentre eixos de no mínimo 1,20 metros, dotados de dois pneumáticos cada: 12 t;
o
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7 - I
n f o r m a ç õ e s d
o P r o d u t o
Motor Eletrônico
Nos últimos 50 anos, os motores de combustão interna, principalmente movidos pelos derivados depetróleo gasolina e diesel, têm sido os principais responsáveis pelo alto índice de emissão de po -
luentes, o que nesse período vêm ocasionando alterações ambientais, podendo afetar a saúde daspessoas.
As primeiras preocupações com emissão de poluentes e fumaça no Brasil, que estabelece requisitosde controle de emissão de gases do cárter de motores veiculares movidos à gasolina, resultaram em1976 e em 1977 na Resolução CONTRAN nº 510/77, que dispõe sobre a circulação e scalização de
veículos automotores diesel.O Conselho Nacional de Meio Ambiente - CONAMA - criou em 1986, o Programa de Controle de Po -
luição do Ar por Veículos Automotores - PROCONVE. Quanto à emissão de poluentes, pela regula-
mentação brasileira ser baseada na européia, as etapas caram conhecidas como EURO.
Para atingir os níveis desejados pelo CONAMA, foi necessária a adoção de motores com gerencia-
mento eletrônico e pacote antirruído.
Cronologia da LegislaçãoEuro I
Começou a ser exigida em 1º de janeiro de 1996, onde grande parte dos motores passou a ser pós -
-arrefecido.
Euro II
Começou a ser exigida a partir de 1º de janeiro de 2000, onde os fabricantes de motores tomaram
7
8/11/2019 Manual Implememtador Ford
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7-I nf or m
a ç õ e s d oP r o
d u t o
O sistema utilizado nos motores dos caminhões Ford Cargo é o SCR, que consiste na injeção de umaditivo (ARLA 32 – Agente Redutor Líquido Automotivo, solução aquosa à base de uréia), no sistemade exaustão do veículo, onde através de uma reação química é obtida a redução de NOx (óxido denitrogênio).
o
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7 - I
n f o r m a ç õ e s d
o P r o d u t
Common Rail
Sistema de injeção de combustível que utiliza um duto único, onde o combustível é armazenado sobpressão para ser distribuído às unidades injetoras. Sua principal característica, é o fato da produçãode pressão de combustível e sua injeção serem desacopladas. A pressão de injeção é produzida con-
forme a rotação do motor e do volume de débito. Com isso, o combustível está sempre pronto no rail(duto único), na pressão para injeção.
A principal vantagem desse sistema, em relação aos sistemas convencionais, é que a pressão e ovolume de injeção podem ser determinados de forma independente para cada ponto de operação do
motor, oferecendo maior grau de liberdade para a formação da mistura.
Módulo do Controle Eletrônico
No Ford Cargo Diesel Eletrônico, todo o sistema de injeção e combustível é controlado por um com-
putador denominado ECM (Módulo de Controle Eletrônico do Motor), que tem uma eciência muitomaior no controle da injeção de combustível, pois analisa e determina a melhor condição de injeção
(quantidade de combustível e tempo, a partir de diversos sensores que monitoram:• Condições de funcionamento do motor (rotação, temperatura, etc.);
• Velocidade do veículo;
• Exigências de carga;
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-I nf or m
a ç õ e s d oP r o
d u t o
Controle Eletrônico do Acelerador
Outra característica do Ford Cargo Diesel Eletrônico é o Controle Eletrônico do Acelerador. Nestesistema, muito mais preciso que o sistema de cabo convencional, o pedal do acelerador é ligado aoMódulo de Controle Eletrônico do Motor por meio de ação elétrica apenas. A partir da posição do pe-
dal, o Módulo de Controle Eletrônico do Motor determina a melhor quantidade e momento de injeçãode combustível, obtendo-se assim:
• Melhor economia de combustível;
• Menor emissão de poluentes na atmosfera;
• Torque mais uniforme em todas as rotações do motor;
• Menor nível de ruído;
• Funcionamento mais suave, exigindo menos trocas de marcha;
• Menos fadiga do motorista.
Deve-se observar que o Controle Eletrônico do Acelerador não apresenta partes móveis, portanto nãoé possível seu “ajuste”. Em caso de funcionamento incorreto, procure um Distribuidor Ford.
Além das vantagens descritas acima o controle eletrônico do motor apresenta algumas característi
t o
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7 - I
n f o r m a ç õ e s d
o P r o d u t
Cuidados com o Sistema de Combustível
CombustívelCaminhões fabricados a partir de janeiro de 2012, devem sempre ser abastecidos com diesel S50. Autilização de diesel S500 ou S1800, acarretará problemas no sistema de pós-tratamento dos gasesde escape, além de ultrapassar os limites estabelecidos de poluentes de acordo com o Proconve P7.
Contaminação do Combustível
A contaminação do diesel é uma das principais causas de desgaste prematuro em componentes dosistema de injeção, principalmente no sistema Common Rail, como por exemplo: bomba de combus -
tível, injetores, válvulas, etc.
Água – possíveis origens:
• Na condensação dentro de tanques de armazenamento ou reservatórios de combustível, devido ao
efeito da variação de temperatura na umidade do ar;• Na utilização de combustível de qualidade não reconhecida, com potencial de presença de água;• Na limpeza imprópria de tanques de transporte e armazenamento, deixando água em seu interior.
Micropartículas – possíveis origens:
• Penetração através de tampas mal-vedadas ou respiros abertos. Isso pode ocorrer no armazena-
mento e no uso;
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-I nf or m
a ç õ e s d oP r o
d u t o
1) Manter o reservatório de combustível cheio durante a noite: à medida que o óleo diesel do reser -vatório de combustível vai sendo consumido, pode ocorrer a entrada de ar contendo umidade.Como durante a noite a temperatura ambiente diminui, a umidade do ar se condensa nas paredesdo reservatório e na superfície do diesel.
2) Drenar diariamente a água do ltro separador de água, antes de ligar o motor;
3) Para caminhões parados por menos de 30 dias, aguardando o recebimento de implementos,deve-se ligar o motor, no mínimo, a cada 15 dias e por um período de no mínimo 15 minutos;
4) Para caminhões parados por mais de 30 dias, além de ligar o motor conforme recomendação aci-
ma, deve-se a cada 4 semanas, drenar todo o combustível do reservatório, limpar o reservatório ereabastecer com novo combustível.
5) Os ltros de combustível devem ser substituídos de acordo com a recomendação do Manual doProprietário;
6) Utilizar sempre ltros de combustíveis originais;
7) Completar o reservatório de combustível somente em postos de conança e de qualidade.
o s
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8 - I n s t a l a ç ã o d e I m p l e m
e n t o s e E q u i p a m e n t o
Especicações de Carga e Cálculos
O conjunto da carroceria e a carga nela contida sobre o chassi do caminhão é chamada Carga Útil +Carroceria.
Cada modelo de caminhão tem sua capacidade de carga útil + carroceria especicada e legalmente
registrada, como característica do projeto.
Para os cálculos da distribuição da carga útil + carroceria entre os eixos dianteiro e traseiro(s) do ca-minhão, consideramos a carga como homogênea (uniformemente distribuída na carroceria), e assimadmitimos que o Centro de Gravidade ou CG acha-se no centro do conjunto carroceria e carga. Nesseponto, todas as forças que atuam no conjunto se convergem e se anulam.
Quando o caminhão é beneciado, o implementador leva em conta o centro de gravidade de todo o
conjunto (caminhão + carroceria), para garantir o equilíbrio, a segurança do veículo ao trabalhar e adistribuição de carga por eixo.
Os implementos e equipamentos operacionais devem obedecer a capacidade de carga e dimensõesde cada modelo de veículo, para atender as necessidades dos Clientes, as legislações e garantir umbom desempenho e longevidade dos caminhões Ford.
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o s
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8 - I n s t a l a ç ã o d e I m p l e m
e n t o s e E q u i p a m e n t o
A carga útil + carroceria permitida sobre os eixo, é calculada através da diferença entre o peso brutototal e o peso do veículo em ordem de marcha.
As cargas permitidas no eixo dianteiro e traseiro são limitadas pela legislação e pelas cargas técnicasespecicadas pela Ford. Sendo assim, para os cálculos, utilize o menor valor.
Cálculo para Veículo Rígido (Toco, Trucado e Traçado)Para os veículos toco, trucado e traçado, determinamos a distância do Centro de Gravidade ao centrodo eixo traseiro, através do seguinte cálculo:
Onde,
• EE: Distância entre-eixos
• O: Distância mínima do eixo dianteiro ao início da carroceria
• D2: Distância entre o eixo traseiro e o centro de gravidade de CT (CG do implemento)
D2 = CED x EE
CT
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-I n s t al a ç ã o d eI m pl e
m en t o s eE q ui p am en t o s
O
L/2 L/2
BTEE
PVOMD PVOMT
+ +
CED
=
PBTD
CET
=
PBTT
D2
PVOM
+
CT
=
PBT
o s
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8 - I n s t a l a ç ã o d e I m p l e m
e n t o s e E q u i p a m e n t o
Cálculo para Veículo Tractor
Para os veículos Trator (Cavalo-Mecânico), o Centro de Gravidade do caminhão se encontra na 5ªroda, e a distância do centro da 5ª roda até o centro do eixo traseiro é denida de fábrica: 700 mm.
EE
PVOM
+
CT
=
PBT
700
8
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-I n s t al a ç ã o d eI m pl e
m en t o s eE q ui p am en t o s
Instalação da Carroceria ao Chassi
As xações das carrocerias e dos equipamentos operacionais ao quadro do chassi devem ser dividi-dos em dois tipos: Fixação de carroceria exível e xação de carroceria rígida.
Fixação de Carroceria Flexível
Referimo-nos a carroceria que, devido as suas características construtivas, apresentam exibilidade a
torção e, portanto, acompanham as movimentações do quadro do chassi original do caminhão.
Esta liberdade de torção do conjunto caminhão/carroceria é uma necessidade para garantir a distri-buição de peso sobre as várias rodas do caminhão, proporcionando adequada capacidade de traçãoe de direção, e também frenagem equilibrada e eciente.
São exemplos de carrocerias exíveis: carga seca, furgão e basculante.
Sugerimos dois tipos de xações para estas carrocerias: grampos de aço e placas de xação / talas.
Grampos de Aço
Esta xação por grampos de aço, cujo diâmetro mínimo deve ser de 16 mm, apresenta o seguinte
aspecto:
o s
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8 - I n s t a l a ç ã o d e I m p l e m
e n t o s e E q u i p a m e n t o
O espaçador interno da longarina, tradicionalmente de madeira de lei, pode ter as seguintes constru-ções alternativas em aço:
Figura 2 - Espaçador interno da longarina
Nas xações por grampo “U”, recomendamos os seguintes cuidados:
• Os grampos devem ser classe 8 8 (ISO) (equivalente a SAE J 429 grau 5) com diâmetro 16 mm
A
B
C
1
22
1
1
1 - 20 / 25mm
2 - Passagem dogrampo “U”
A - Tipo bloco maciçoB - Tipo “U”C - Tipo cantoneira
8
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-I n s t al a ç ã o d eI m pl e
m en t o s eE q ui p am en t o s
• Se a viga da carroceria for metálica (perl “U” de aço, sugerimos instalar um isolador de elastôme-ro ou de plástico exível entre esta viga e a longarina do chassi. Como alternativas, pode-se usar
ainda madeira de lei (nunca madeiras moles com pinho), pintura ou adesivo antiderrapante;
• Sugerimos a inclusão de um xador tipo “tala” parafusada na longarina numa das extremidades
da viga, para localizar a carroceria. Isto evita a recolocação da carroceria em posição errada por
ocasião da eventual remoção para alguma manutenção.
o s
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8 - I n s t a l a ç ã o d e I m p l e m
e n t o s e E q u i p a m e n t o
Figura 3 - Fixação na viga
Porém, a xação da placa na longarina do chassi do caminhão deverá sempre ser parafusada.
As furações nas longarinas do caminhão devem obedecer aos seguintes critérios:
Placas de Fixação ou Talas
As talas ou talões são xações utilizadas para carrocerias com vigas metálicas.O implementador pode escolher qualquer uma das três opções de xação na viga (perl “U”) da car -roceria:
Placa soldada Placa rebitada Placa parafusada
Viga dacarroçaria
Longarinado caminhão
Aba da longarina
8 -
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-I n s t al a ç ã o d eI m pl e
m en t o s eE q ui p am en t o s
Não se admite furações ou qualquer outro tipo de usinagem nas abas e nas áreas da alma amenos de 32 mm (1 ¼ de polegada) da face externa das abas das longarinas.
Nas xações por placas, é recomendado apoiar as vigas da carroceria diretamente nas longarinas do
chassi, sem nenhum tipo de material intermediário (isoladores de madeira, elastômero ou plástico), e
garantir uma ligeira pressão das vigas contra as longarinas por grampos por pesos sobre a carroceria,durante a execução das furações e aperto dos parafusos.
Os parafusos devem ter suas porcas autofrenantes apertados de acordo com a sua classe e diâmetro,e devem trabalhar apenas à tração, promovendo xação por atrito entre a placa e a longarina.
Se carem com pouco aperto ou soltos, trabalharão a cisalhamento e, além de não resistirem, alar -garão os furos.
Recomenda-se uma placa próxima a cada uma das extremidades da viga da carroceria e placas in-termediárias com espaçamentos de aproximadamente um metro ou menos.
o s
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e n t o s e E q u i p a m e n t o
Fixação de Carroceria Rígida
São carrocerias e mecanismos operacionais que apresentam uma estrutura mais rígida, permitindopouca ou nenhuma exibilidade à torção.
Como exemplo deste tipo de carroceria, temos as carrocerias tanque, betoneiras, porta-containers,etc.
O critério seguido nestas xações é de elementos mais rígidos, como placas ou consoles, sem ele-mento elástico na região central da carroceria próxima aos suportes das molas traseiras e xações,
que permitam maior grau de liberdade entre a viga da carroceria e a longarina, nas extremidades dacarroceria.
Estas xações, com certo grau de liberdade de movimentação das duas partes, são chamadas “con-soles”, e a parte elástica pode ser constituída por blocos de elastômero, coxins com parafusos de
xação vulcanizados ou molas helicoidais.
Nas carrocerias tanque, costumam-se usar também um mancal na xação dianteira:
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o s
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ç ã o d e I m p l e m
e n t o s e E q u i p a m e n t o
Cuidados Adicionais
Alguns cuidados adicionais devem ser observados, tanto na fabricação como também na instalaçãode carrocerias / equipamentos:
• Ligações adicionais ao sistema de ar comprimido
- Quando necessária, a instalação de ligações adicionais ao sistema de ar do veículo, por exem-plo, instalação de acessórios, esta ligação deve ser feita no pórtico 24 da válvula de 4 vias.
Importante: Jamais utilize o sistema de freios para ligações adicionais. A válvula de 4
vias está localizada na longarina do lado esquerdo. Caso não seja possível a ligação
direta no pórtico 24 da válvula de 4 vias, consulte um Distribuidor Ford.
• Solicitação gradual das longarinas
- As pontas dianteiras das vigas das carrocerias nunca devem ser cortadas no esquadro.Isto causaria uma concentração de tensões neste ponto da longarina. Para evitar esta concen-tração de tensões, recorre-se tanto para vigas de madeira como para as de aço, ao recurso decorte inclinado da viga conforme esquema:
Viga de madeira ou de açoÂngulo : 30
8 -
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-I n s t al a ç ã o d eI m pl e
m en t o s eE q u
i p am en t o s
• Distância livre entre cabine e carroceria
- Na linha F, deve-se deixar 10 cm de espaço livre entre o painel traseiro da cabine e a parte mais
frontal da carroceria. Porém na linha Cargo, temos várias peças e conjuntos mecânicos para trásdo painel traseiro da cabine. Como estes componentes têm dimensões diferentes para os váriosmodelos, resolvemos chamar a parte mais distante do painel da cabine pelo nome genérico de:componente mais distante da cabine. Portanto, na linha Cargo deve-se deixar 10 cm de espaço
livre entre este componente mais distante da cabine e a parte frontal da carroceria.
• Autoguindastes
- Para o transporte de unidades pesadas, ou ainda para certos serviços executados pelos cami-nhões, pode ser de grande utilidade a instalação de um autoguindaste, também conhecido popu-larmente como “guindauto”, entre a cabine e a carroceria.
Conforme a capacidade do guindaste, haverá a necessidade de um espaço de 0,60 a 0,80 m entre a
cabine e a carroceria, e apresentamos abaixo a sua instalação típica:
1
1 Parte traseira da cabina
2 3
o s
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8 - I n s t a l a
ç ã o d e I m p l e m
e n t o s e E q u i p a m e n t
Tomada de Força Traseira do Motor (1723 / 2623 / 2629)
Montagem A tomada de força traseira do motor é utilizada para operar a bomba hidráulica de diversos tipos de
implementos. No caso de coletor/compactador de lixo, a bomba hidráulica vai conectada diretamentena saída da tomada de força traseira; para o caso de Betoneiras, a ligação entre tomada de forçatraseira e bomba hidráulica é feita através de um eixo cardan. É necessário tomar extremo cuidadodurante a montagem e posicionamento da bomba hidráulica, observando os ângulos formado entre asaída da tomada de força traseira, o eixo cardan e a bomba hidráulica.
Flange de saída da tomada de força Eixo Cardan Bomba Hidráulica
8 -
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-I n s t al a ç ã o d eI m pl e
m en t o s eE q u
i p am en t o s
Recomendações importantes:
- Durante a montagem do conjunto, as folgas nas cruzetas e entalhados devem ser mínimas;- Cardan deve estar perfeitamente balanceado, tendo como referência a rotação de trabalho, a 1900
rpm;- Manutenção e lubricação do implemento (principalmente cardan), de acordo com especicação
do fabricante do implemento e do cardan;- Garantir a correta montagem e xação entre o ange de saída do Repto e o cardan, bem como
entre o cardan e a bomba hidráulica.
Montagem Tipo “ Z”
A montagem tipo “Z” distribui a força exercida de maneira mais uniforme entre os rolamentos da toma-da de força e do bomba hidráulica a ser acionado
A
B
t o s
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8 - I n s t a l a
ç ã o d e I m p l e m
e n t o s e E q u i p a m e n t
No plano horizontal (vista de planta), não deve existir ângulo de inclinação do cardan em relação ao
PTO, e bomba, ou seja, bomba hidráulica perfeitamente alinhada com o PTO.
Tomada de força
traseira
Bomba
Hidráulica
Frente doCaminhão
8 -
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I n s t al a ç ã o d eI m pl e
m en t o s eE q u
i p am en t o s
RELAÇÃO DE TRANSMISSÃO e TORQUE
Relação de transmissão 1:1
Torque máximo (uso contínuo) 300 Nm
Torque máximo (uso intermediário) 400 Nm
Sentido de rotação do eixo de saída Horário
t o s
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8 - I n s t a l a
ç ã o d e I m p l e m e n t o s e E q u i p a m e n t
Detalhamento do eixo estriado de saída do Repto - 1723
A
Ø55-0.190
Ø38.9930.009
-0.020
Ø48-0.30
0.5
0.8
10° 1°+-
SEE DETAIL
120 1+-
E
0 .8
6 .
3
SEE DETAIL
181.5 0.5+-
47.50
+0.2134 0.5+
-
SEE DETAIL F
C
Ø35+0.009+0.020
30.4 0.3+- 23.5 0.25+
-
Ø41.5 0.3+-
450
-3
SEE DETAIL D
A0.013
A0.1
Ø100.55 0.1+-
Ø72 0.3+-
SECTION A-A
8 -
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I n s t al a
ç ã o d eI m pl e
m en t o s eE q u
i p am en t o s
Flange para acoplamento do cardan - modelo 2623 e 2629
40° 40°
A4 X Ø 23 0.25+
-
Ø95 23
4 X Ø 10.81.2
0
+
Ø 13 X 0 90°
86 0.3+-
76 0.3+-
30 0.3+-
11 0.3+-
1 .
6
13 0.25+-
0.5
B
SEE DETAIL B
40.0º
40.0º
ø95.23
t o s
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8 - I n s t a l a
ç ã o d e I m p l e m e n t o s e E q u
i p a m e n t
POSICIONAMENTO RELATIVO NO CAMINHÃO
9 -
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A l t er a ç õ e s / I n s t al a ç õ e s n o Q u a d
r o d o C h a s s i
Chassi
Nos caminhões, o quadro do chassi é o elemento fundamental tanto para o desempenho do trabalhoao qual ele se destina como, também para a sua durabilidade.
Ao quadro do chassi, são acoplados todos os demais conjuntos necessários ao caminhão como: mo-tor, transmissão, suspensões, cabine, etc.
É o quadro do chassi que recebe também todo o peso da carga a ser transportada e distribui ade-quadamente para as suspensões dianteiras e traseiras e, nalmente, para cada uma das rodas, na
proporção prevista.
É muito importante ter-se a percepção de que o quadro do chassi, além da resistência necessáriapara suportar as elevadas cargas, deve ainda ter a correta exibilidade (permissibilidade de deforma-ção elástica do conjunto), para continuar mantendo a prevista distribuição de peso da carga para cadauma das rodas, mesmo em condições dinâmicas e em terrenos acidentados com ampla movimenta-ção das rodas. É da falta desta capacidade que o caminhão pode adquirir características comporta-mentais comprometedoras quanto à segurança, através da não obediência aos esterçamentos das
rodas direcionais ou bloqueio prematuro de algumas das rodas nas frenagens, e também quanto àcapacidade de deslocamento, por perda de tração (“patinamento e eventual encalhe”) devido à perdade aderência dos pneus ao solo, por inadequada distribuição de carga sobre as rodas.
Por outro lado, simultaneamente à pouca carga sobre algumas rodas, teríamos sobrecargas conside-ráveis em outras, levando a quebra por fadiga, a deformação ou a desgastes prematuros em compo-nentes como: pneus, rodas, rolamentos, molas das suspensões, etc.
a s s i
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9 - A l t e r a ç õ e s / I n s t a l a ç õ e s n o Q u a d r o
d o C h a
Linha Cargo
Os caminhões da linha Cargo possuem longarinas planas, retas e com perl “U” de secção constante,como exemplo da ilustração abaixo:
Figura 4 - Longarina plana
O perl de secção apresenta a seguinte conguração:
Eixo traseiroEixo dianteiro
larguraextremad b
9 -
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A l t er a ç õ e s / I n s t al a ç õ e s n o Q u a d
r o d o C h a s s i
Para os caminhões Cargo 4x2, temos as seguintes características:
Os caminhões Cargo 6x2 e 6x4 possuem as longarinas providas de reforços em perl “U”, formandoum conjunto cujo perl de secção possui as seguintes características:
Item 816 1319 1519 1719 1723 1933
Altura interna do perl (mm) 173,2 215,9 215,9 241,3 241,3 241,3
Largura interna das abas (mm) 64,5 70 70 70 70 70
Espessura da chapa (mm) 6,4 7,1 7,1 9,5 9,5 9,5
Módulo de resistência à exão(cm3)
108,2 157,3 157,3 244,2 244,2 244,2
Momento de resistência à exão(kgf.m)
6489 9439 9439 12208 12208 12208
Material (ABNT) LNE 60 LNE 60 LNE 60 LNE 50 LNE 50 LNE-50
a s s i
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9 - A l t e r a ç õ e s / I n s t a l a ç õ e s n o Q u a d r o
d o C h a
Figura 6 - Perl de secção - Linha Cargo 6x2 e 6x4
• Os reforços “U” das longarinas estendem-se desde a linha de centro do eixo dianteiro (sob a cabi-ne) até o m das longarinas, em todos os modelos 6x4 e em todas as distâncias entre eixos.
9 -A
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Al t er a ç õ e s / I n s t al a ç
õ e s n o Q u a d
r o d o C h a s s i
• Garantia de continuidade da operação: no caso de avaria ou necessidade de revisão do trator, bas-tará acoplar outro trator, eventualmente de terceiro, para continuar o trajeto da carga e continuar
com as outras cargas planejadas.
• Maior valor e facilidade de revenda após o uso.
Para este mesmo uso, pode-se avaliar também o uso de caminhão sem alongamento, porém comreboque (Romeu e Julieta), que também apresenta grande exibilidade de uso e muitasconveniências.
No caso de real necessidade da alteração da distância entre-eixos, deve-se tomar os cuidados abaixonos retrabalhos dos componentes originais.
Alongamento
Os alongamentos devem ser executados só por empresas com capacidade técnica, levando em conta
materiais e cálculos de resistência, tanto estáticos como dinâmicos e posterior execução conável.
• Retrabalho da Longarina
Soldas
O l t d l i i i á ld l t t õ t i
a s s i
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9 - A l t e r a ç õ e s / I n s t a l a ç õ e s n o Q u a d r o
d o C h a
As Zonas de Transição são as porções mais críticas das soldas. São constituídas da zona de mistura(solução formada quando em fusão) dos dois materiais: o do eletrodo e o original da longarina e a
zona adjacente, constituída do material original da longarina, que pelo eventual aquecimento exces-sivo pode ter sua composição alterada (provocando redução de resistência por redução do carbonona liga, recozimento e também crescimento de grão: maior susceptilidade à fadiga). Este eventualsuperaquecimento poderá ser consequência de erros no binômio Amperagem - Velocidade da Solda,portanto, decorrentes do soldador, ou seja, da mão de obra.
Sempre que forem executadas soldas elétricas em compontes do chassi e também da carroceria
deve-se, previamente, desligar os terminais da bateria, do + B do alternador e + B de eventuais mi -croprocessadores eletrônicos.
Importante: Quando realizada solda em um veículo com sistema de combustívelcontrolado eletronicamente, deve-se tomar as seguintes precauções:
• Desconecte os cabos positivo (+) e negativo (-) da bateria antes de realizar qualquer serviçode solda no veículo;
• Conecte o cabo de terra do equipamento de solda a uma distância máxima de 0,61 metros(2 pés) da parte sendo soldada;
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9 - A l t e r a ç õ e s / I n s t a l a ç õ e s n o Q u a d r o
d o C h a
- De preferência, xar com rebites a frio. Eventual alternativa: parafusos cravo ou parafusos de altaresistência (grau 8, norma SAE J-429 ou 10.9 norma ISO), com arruelas cônicas de aço temperado,
com porcas autotravantes (autofrenantes) ou puncionadas após torqueadas.
- Não recomendamos xação por solda, porém, se por motivo imprevisível for realizada, deverá serexecutada na borda da aba vertical da cantoneira à alma da longarina, em trechos de 40 a 50 mmintercalados por trechos iguais sem solda (as extremidades não devem ser soldadas à longarina), etambém preenchidos com solda os furos da leira mais próxima à dobra da cantoneira, porém comvelocidade de solda maior, para evitar o superaquecimento da longarina.
É preferível o reforço com perl “U” com as seguintes características:
Figura 9 - Reforço “U”
As mesmas observações a respeito das cantoneiras de reforço devem ser observadas para os refor
800 mín.
3 0
H
6 0 15°
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Raio 13 mín
Reforço “U”
Vista do topo ampliada
Medidas em milímetrosDesenho fora de escala
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Al t er a ç õ e s / I n s t al a ç
õ e s n o Q u a d
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Comprimento das Longarinas
A legislação em vigor referente ao parachoque traseiro dos caminhões já encarroçados, é a Resolu-ção 152, de 29 de outubro de 2003, do CONTRAN, cujo conteúdo técnico apresenta itens relevantespara o alongamento / encurtamento do entre-eixos.
Em vista dos Alongamentos da distância entre-eixos exigirem o retrabalho das longarinas, é conve-niente planejar-se os novos comprimentos das longarinas de modo a possibilitarem a instalação doparachoque traseiro, sem necessidade de novos alongamentos posteriores.
Furações nas Longarinas
As furações adicionais nas longarinas, só devem ser executadas quando realmente necessárias, esomente na alma da longarina, tomando-se os seguintes cuidados:
- Diâmetro máximo do furo: 16 mm (5/8 de polegada);
- Distância mínima de 32 mm (1 ¼ de polegada) entre a borda do furo e a face superior da abada longarina;
- Distância mínima entre as bordas de furos vizinhos: 50 mm (2 polegadas).
Aba da longarina
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9 - A l t e r a ç õ e s / I n s t a l a ç õ e s n o Q u a d r o
d o C h a
Linha Cargo
Estes modelos possuem longarinas retas de seção constante e, por este motivo, quando há ne-cessidade de alongamento, deve-se seguir obrigatoriamente o procedimento de deslocamento dassuspensões traseiras em conjunto com as travessas entre os suportes, para trás, através de novasfurações nas longarinas.
Neste caso de alongamento por novas furações para as suspensões traseiras, haverá a necessidadede alongamento das longarinas para trás das suspensões traseiras, exceto no caso de caminhõespara caçamba basculante, quinchos e brooks. Este alongamento traseiro, pode ser executado por
solda a 90° de extensão do mesmo material, e perl de mesma dimensão das longarinas originais nocomprimento necessário para a xação do parachoque traseiro. Após as soldas, as longarinas devemser reforçadas nestas áreas, por cantoneiras.
No entanto, este método ca limitado aos valores máximo de alongamento, dependentes do compri-mento do balanço traseiro de cada modelo, na sua versão original de fábrica.
Portanto, para alongamentos maiores, haverá a necessidade do alongamento por corte e solda naregião entre cabine e suportes dianteiros das molas traseiras.
Não recomendamos o corte e solda de longarinas entre os suportes das molas traseiras. Mas quandonecessário, deve-se seguir o seguinte procedimento:
- Escolher o local do corte adequadamente, levando em conta os componentes xados nas longari-i t f ê i t i t t l li ã d ( ) t ( ) di i l(i )
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Al t er a ç õ e s / I n s t al a ç
õ e s n o Q u a d
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Figura 13 - Corte na longarina (Linha Cargo)
- Interpor os dois elementos de alongamento do mesmo material das longarinas originais, com omesmo perl dimensional das longarinas, conforme medidas no Capítulo de Desenhos Técnicos;
- Executar a solda nas quatro áreas obedecendo os procedimentos e cuidados para soldagem dealta qualidade;
- Reforçar as soldas com cantoneiras ou perl “U”. No caso de cantoneiras centradas na solda, umadeverá car deslocada em relação à outra.
Além do alongamento no entre-eixos, haverá também a necessidade do alongamento do balançotraseiro. Este alongamento do balanço, deverá ser feito com perl “U” do mesmo material, e perldimensional de seção das longarinas originais e comprimento necessário para xação do parachoque
Cabina Eixo traseiro
45°
45°
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- É desejável sempre o quadro de chassi ter uma travessa nal de fechamento mais próximo possí-vel das extremidades das longarinas;
- A distância entre duas travessas consecutivas em hipótese, alguma poderá ser maior que 1,20 m.
• Árvores de Transmissão
As árvores de transmissão de todos os modelos de caminhões da Ford são de projeto Dana-Spicer.
Um conjunto de características técnicas denem a série da junta a ser usada, o diâmetro do tubo,a espessura da parede e o comprimento da árvore. A série da junta é denida em alguns casos porquatro algarismos, agrupados dois, a dois apenas para efeito de tabelamento em ordem de tamanho,porém sem nenhuma expressão de medida dimensional.
Frente à necessidade nos alongamentos, algumas árvores de transmissão, podem ser alongadas,trocando-se apenas o(s) tubos(s) e mantendo-se o mesmo número de árvores. Porém, este será ocaso, quando as árvores originais forem curtas. No entanto, na maioria dos casos, dependendo tam-bém do valor do alongamento, haverá a necessidade de árvores adicionais.
Ao realizar um alongamento de uma árvore de transmissão devem ser tomados cuidados com arotação crítica. A rotação crítica é a rotação onde o eixo entrará em colapso (quebra). Para que nãoocorra nenhum acidente grave decorrente do alongamento das árvores de transmissão, a vericaçãoda rotação crítica deverá ser realizada através do cálculo abaixo.
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Al t er a ç õ e s / I n s t al a ç
õ e s n o Q u a d
r o d o C h a s s i
A rotação critica calculada com base nas novas dimensões da árvore retrabalhada, deve ser superiorno mínimo em 15% à rotação máxima que o veículo submete a árvore de transmissão.
Uma observação importante a ser feita, é que uma junta universal, elemento onde é usada a cruzeta,não pode trabalhar alinhada (ângulo da junta universal igual a 0°), porque os roletes dos rolamentosda cruzeta necessitam do ângulo para realizarem o movimento. Os parâmetros tradicionais da indús-tria automobilística para os ângulos entre árvores contíguas são de 0,5 a 7°. É desejável manter-seângulos entre 1 à 5°, devido aos efeitos do não homocinetismo da junta universal.
Outra característica das juntas universais, é que o movimento circular uniforme recebido da caixa de
transmissão, é transformado pela primeira junta universal da árvore em movimento com aceleraçõese desacelerações senoidais. Com isso, não se deve denir linhas de transmissão com ângulos eleva-dos, e a diferença entre os ângulos das juntas universais de uma mesma linha de transmissão deveser a menor possível.
Se estas acelerações e desacelerações chegassem ao pinhão do eixo traseiro, poderiam provocar:desgastes, quebras por fadiga e ruídos por oscilações dos dentes do pinhão na sua folga entre osdentes da coroa.
Para evitar isto, o efeito de uma cruzeta deve ser anulado pela somatória dos efeitos das outras cru -zetas, através de defasagem das acelerações, de modo a promover o Homocinetismo do Conjunto.
Porém, devido à diculdade da realização destes cálculos, é solicitado que seja observado o trabalho,sempre que possível, com ângulos baixos, conforme já orientado. E se possível, consultar uma em-presa que tenha o conhecimento e condições para a realização desta vericação.
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Após o alongamento do entre-eixos, a válvula sensível à carga (LSV) deve ser vericada de acordocom a Tabela de Regulagem, checando os valores do ângulo da haste, através das instruções de Re-
gulagem da Válvula Sensível à Carga, no Capítulo de Sistema de Freios.
• Fiação Elétrica
Em função do alongamento das longarinas, haverá a necessidade de extensão de chicotes.
A alteração necessária na ação elétrica deverá seguir as diretrizes expostas no Capítulo de SistemaElétrico.
Encurtamento
Também os encurtamentos devem ser evitados, sempre que possível. Antes de realizá-lo, deve-seavaliar outras alternativas, usando outros modelos de caminhão ou outros modelos de carrocerias.Além do custo da alteração, o valor de revenda do caminhão sofrerá alterações.
Se o encurtamento for inevitável, deve-se tomar os seguintes cuidados no retrabalho doscomponentes do caminhão:
• Retrabalho na Longarina
Soldas
O t t d l i i i á ld l t t õ t i
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Este eventual superaquecimento poderá ser consequência de erros no binômio Amperagem - Veloci-dade da Solda, portanto, decorrentes do soldador, ou seja, da mão de obra.
Sempre que forem executadas soldas elétricas em componentes do chassi e também da carroceria,deve-se, previamente, desligar os terminais da bateria, do + B do alternador e + B de eventuais mi -croprocessadores eletrônicos.
Importante: Quando realizada solda em um veículo com sistema de combustívelcontrolado eletronicamente, deve-se tomar as seguintes precauções:
• Desconecte os cabos positivo (+) e negativo (-) da bateria, antes de realizar qualquer serviço desolda no veículo;
• Conecte o cabo de terra do equipamento de solda a uma distância máxima de 0,61 metros (2 pés)
da parte que está sendo soldada;• Não conecte o cabo de terra do equipamento de solda na placa de arrefecimento do ECM, ou no
próprio ECM;
• Serviços de solda em um motor ou em componentes montados em um motor não são recomenda-dos, e podem causar danos ao motor ou aos componentes.
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Figura 15 - Cantoneiras de reforço
Observações a respeito das Cantoneiras de Reforço:
- Antes da instalação dos reforços, esmerilhar as soldas da longarina até carem planas com a su-perfície de contacto com os reforços, remover a tinta queimada e proteger a área com fundo anti-corrosivo de alta aderência e tinta de acabamento;
- Espessura das cantoneiras de aproximadamente 6 mm;
- Perl “L” de chapa de aço dobrado à 90º, com raio mínimo de 13 milímetros (preferivelmente raiode curvatura igual ao da longarina). Não usar perl laminado comercial;
15°
30°
Vista do topo ampliada
13mín
6
Medidas em milímetrosDesenho fora de escala
Cantoneiras de reforço
800 mín.
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8 0
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É preferível o reforço com perl “U” com as seguintes características:
Figura 16 - Reforço “U”
As mesmas observações a respeito das cantoneiras de reforço devem ser observadas para os refor-ços em “U”.
A altura “H” do pel “U” deve ser 4 a 8 milímetros menor que a distância interna entre as abas do perl
“U” da longarina do quadro do chassi do caminhão.
Portanto, os reforços montados nas longarinas carão com o seguinte aspecto:
800 mín.
3 0
H
6 0 15°
60
Raio 13 mín
Reforço “U”
Vista do topo ampliada
Medidas em milímetrosDesenho fora de escala
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Furações nas Longarinas
As furações adicionais nas longarinas só devem ser executadas quando realmente necessárias, esomente na alma da longarina, tomando-se os seguintes cuidados:
- Diâmetro máximo do furo: 16 mm (5/8 de polegada);
- Distância mínima de 32 mm (1 ¼ de polegada) entre a borda do furo e a face superior da aba dalongarina;
- Distância mínima entre as bordas de furos vizinhos: 50 mm (2 polegadas).
máx. 16 50 mín.
32 mín.Alma da longarina
Aba da longarina
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Linha Cargo
Como estes modelos possuem longarinas retas de seção constante, qualquer encurtamento só deveser executado obrigatoriamente por deslocamento das suspensões traseiras, em conjunto com as tra-vessas entre os seus suportes, por novas furações nas longarinas. Jamais haverá necessidade, nem
justicativa para o corte e solda no trecho entre-eixos.
Nunca cortar o balanço traseiro (porção da longarina atrás do eixo traseiro), antes de analisar o seucomprimento frente às necessidades para xação do parachoque traseiro, conforme Resolução 152,de 29 de outubro de 2003 do CONTRAN, cujo conteúdo técnico apresenta itens relevantes para o
alongamento / encurtamento do entre-eixos.
• Travessas do Chassi
Nos encurtamentos haverá também a necessidade de uma reavaliação prévia, pois as travessasentre os suportes das molas serão deslocados mais para frente.
Deve-se seguir as seguintes diretrizes:
- É obrigatório manter-se sempre as travessas originais entre os suportes de molas das suspensõestraseiras. Portanto, no caso de novas furações nas longarinas, elas irão juntas com os suportes demolas para o novo local;
- A necessidade de mancal de apoio para a árvore de transmissão adicional, determinará o local
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• Freios
Nos encurtamentos, as modicações nos sistemas de freios é mais simples, pois haverá apenas anecessidade de reduzir o comprimento dos tubos hidráulicos ou das mangueiras dos sistemas de arcomprimido. Além disso, a válvula sensível à carga (LSV) deve ser vericada de acordo com a Tabelade Regulagem, checando os valores do ângulo da haste, através das instruções de Regulagem daVálvula Sensível à Carga, no Capítulo de Sistema de Freios.
• Fiação Elétrica
Em função do encurtamento do chassi, haverá a necessidade de redução de chicotes. A alteração necessária na ação elétrica, deverá seguir as diretrizes expostas no Capítulo de Siste-
ma Elétrico.
Instalação de Terceiro Eixo
A instalação do 3º eixo, transforma o caminhão original de fábrica de conguração 4x2 em 6x2.
As diferenças de operação dos caminhões, devem ser levadas em conta nos projetos dos modelos de3º eixo e reforços pelo Implementador.
A instalação do 3º eixo auxiliar tipo balancim, ou seja, com elemento de interligação (balança) dassuspensões do eixo motriz original do caminhão e a suspensão do 3º eixo adicionado, aumenta acapacidade de carga sobre o chassi do caminhão.
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Recomendamos aos Implementadores, após a instalação do seu 3º eixo em cada modelo de ca -minhão, medir com precisão, o Peso Total em Ordem de Marcha, o peso incidente nos pneus dian-
teiros e o peso incidente nos pneus traseiros, antes da instalação da carroceria, para obter estainformação de muita importância para o cliente. Lembramos que esta pesagem (peso em ordem demarcha), refere-se ao tanque de combustível cheio, ferramentas e macaco nos seus lugares, roda(s)sobressalente(s) instalada(s) com o(s) respectivo(s) suporte(s), porém sem motorista.
Apenas para referência, podemos informar que a adaptação de 3º eixo balancim, mantendo-se oentre-eixo original e incluindo o alongamento de longarinas, respectivos reforços e parachoque trasei-
ro, conforme Resolução 152, de 29 de outubro de 2003 do CONTRAN, completo com rodas e pneus,adiciona ao peso dos caminhões cerca de 1.700 kgf.
Este aumento de peso concentra-se totalmente sobre o conjunto dos eixos traseiros, pois o peso dosreforços das longarinas, mais longos para frente dos eixos traseiros é compensado pelo peso do pa -rachoque traseiro e suas estruturas.
Deve-se levar em conta que estes 1.700 kgf podem variar pelo menos 10% para mais ou menos, em
função das variações dos projetos e também das distâncias entre-eixos dos modelos de caminhões.
Portanto, esta estimativa deve ser substituída pelo valor efetivamente determinado por pesagem doproduto no Implementador.
Tanto no projeto como na operação, sempre deve ser respeitada a capacidade de carga do eixo trativodo veículo.
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Estas barras tensoras, devem sempre trabalhar à tração, quando as rodas sofrem esforços com oimpacto contra obstáculos do solo. Ou seja, os tensores localizadores do eixo trativo do caminhão
devem acoplar- se ao suporte dianteiro da mola deste eixo, e não ao suporte do balancim.
Se a barra tensora do eixo trativo for acoplada ao suporte do balancim, ou seja, trabalhando a com -pressão frente ao impacto da roda nos obstáculos do solo, devido a sua inclinação em relação àhorizontal, ela funciona como a vara para o salto em altura do esportista, quando o pneus recebe umesforço para trás por obstáculos no solo, projetando a carroceria e a carga para cima.
Isto torna o caminhão desconfortável por elevações consecutivas da carroceria, de um lado e do ou-tro, e eventuais “rabeamentos” em obstáculos menores e até com perigo de tombamento em obstá-culos maiores. Também as frenagens sofrem um desequilíbrio entre os eixos, por superaderência dasrodas do eixo trativo e bloqueio prematuro das rodas do 3º eixo.
Este efeito seria minimizado se os tensores, trabalhando à compressão, fossem colocados na horizon-tal (no nível), evitando inclinação em relação ao solo, como instalação em suspensões tipo Tandem.
Para o 3º eixo com tensores instalados para frente, trabalhando à tração, pode-se evitar eventuaisinterferências com as câmaras de freio, através de duas possibilidades:
- Acoplar os tensores ao eixo, com suporte localizado entre o feixe de molas e a carcaça do eixo, aoinvés de placa abaixo do eixo;
- Girar a placa suporte das sapatas do freio, na sua xação à carcaça do eixo (12 furos de xação,
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• Posição do Eixo Motriz
Caso seja mantido o mesmo entre-eixos (distância do centro do eixo dianteiro ao centro do eixo motriz)do caminhão, o eixo-motriz deverá car rigorosamente na mesma posição original. Ele não poderásofrer nenhuma translação (deslocamento para frente ou para trás), sob pena do entalhado da árvo -re de transmissão car em cobertura suciente para o trabalho, ou alcançar o seu m de curso defechamento (ambos são destrutivos) nem perder o perpendicularismo em relação às longarinas (ocaminhão caria andando de lado, causando acidentes por esbarrões laterais), e também o ângulodo pinhão em relação às abas das longarinas, não pode ser alterado, pois do contrário, não satisfaria
mais o homocinetismo do conjunto das árvores de transmissão com conseqüências no ruído, desgas-te dos dentes e até quebra por fadiga no eixo traseiro motriz.
• Terceiro Eixo
O eixo a ser, instalado deve seguir os seguintes requisitos:
- Deve ser obrigatoriamente homologado pelo INMETRO;
- Deve aceitar as mesmas rodas dos eixos originais do caminhão: mesmo diâmetro dos parafusos dexação das rodas, mesmo diâmetro de disposição das porcas de xação, mesmo diâmetro do furocentral guia de centralização das rodas;
- As rodas e pneus originais do caminhão instalados no eixo, devem apresentar a mesma bitola doeixo trativo e as faces laterais dos pneus também devem estar alinhados;
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Importante: Em toda e qualquer instalação de 3º eixo auxiliar, é obrigatório o reforço daslongarinas com perl “L” invertido ou perl “U”, conforme esquema:
Figura 21- Reforços
- Material do reforço: igual ao da longarina original;
- Espessura da chapa do reforço: 6 mm ou mais, conforme a destinação do caminhão;
- Abas superiores encostadas;
- Fixação do reforço da alma da longarina por rebites a frio ou parafusos “cravo” Também as xações
Reforço “L” invertido Reforço “U”
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• Travessas do Chassi
Quando houver instalação de 3º eixo, sempre haverá a necessidade de revisão da quantidade e lo-calização das travessas.
Deve-se seguir à risca as diretrizes expostas no item Travessas do Chassi. Deve-se car bem claroque á absolutamente mandatório travessas entre suportes dianteiros das molas do eixo motriz, supor -tes dos balancins e suportes traseiros das molas do eixo auxiliar.
É também conveniente uma travessa entre as extensões inferiores dos suportes dos balancins, naporção abaixo das longarinas.
• Montagem de Componentes
Os reforços das longarinas, travessas, suportes das molas, suportes do balancim, etc., devem serxados às longarinas preferivelmente a frio.
Caso não haja esta possibilidade, pode-se usar como alternativa, parafusos de corpo estriado (ourecartilhado), instalados com interferência nos furos de todas as peças (2 ou mais) que estiverem porela sendo unidas. São conhecidos no mercado como “parafuso-cravo” e, após sua instalação, devemreceber uma arruela cônica de aço e porca autofrenante, ou travada por puncionamento, após aper -tada ao torque especicado.
Alguns componentes poderão necessitar de parafusos normais para a sua xação Neste caso
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• Árvores de Transmissão
Se a instalação do 3º eixo for realizada sem alteração da distância entre-eixos, não haverá nenhumaalteração a ser feita nas árvores de transmissão, e deve-se observar se o eixo motriz está rigorosa-mente na mesma posição original.
Porém, se houver alteração da distância entre-eixos simultaneamente com a instalação do 3º eixo,será necessário seguir as instruções do item 10.4 - Alteração da distância entre-eixos.
• FreiosPara a instalação do 3º eixo, o freio deve seguir obrigatoriamente as seguintes diretrizes:
- Os tambores de freio, dimensões das sapatas e lonas, tipo de material de atrito, perl do “S” Camede acionamento, comprimento e tipo (manual ou automática) da alavanca e dimensões das câma-ras devem, ser idênticas as do eixo trativo do caminhão.
- É obrigatória a instalação de Câmaras Duplas (Spring Brake) idênticas às aos originais do eixo tra-tivo, também no 3º eixo;
- Instalar Tanque de ar adicional (só para o freio do 3º eixo), deve-se vericar normas de tempo deenchimento - CONTRAN;
- O comando do freio de serviço para o 3º eixo deve ser tirado da válvula do eixo trativo do caminhão
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Nota: É necessário atender à norma ABNT NBR 14354 - Veículos rodoviários - Distribuição de fre-nagem entre os eixos veiculares e requisitos para compatibilidade entre veículos rebocadores
e reboques, que garante a correta distribuição de frenagem entre o eixo dianteiro e traseiro,evitando o travamento do freio traseiro.
• Fiação Elétrica
Quando instalado o 3º eixo, o chicote elétrico responsável pela iluminação traseira cará curto, emfunção do alongamento das longarinas.
A alteração necessária deverá seguir as diretrizes expostas no Capítulo de Sistema Elétrico.
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• Rodas
Com a alteração de 4x2 para 6x2, haverá a necessidade da adição de 4 rodas para o 3º eixo.
Estas rodas deverão ser idênticas às rodas originais do caminhão.
Alertamos para o fato de rodas aparentemente iguais, com mesmas janelas de ventilação, mesmodiâmetro do círculo de porcas e mesmo furo central (portanto, dando montagem e com a mesma apa-rência), podem ter espaçamento diferente, e portanto, carão desalinhadas em relação às rodas do
eixo motriz. A gura abaixo esquematiza esta medida do semiespaçamento:
do aro
Disco de roda “IN-SET”
9 -A l
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l t er a ç
õ e s / I n s t al a ç
õ e s n o Q u a d r o d o C h a s s i
Quinta-roda
O caminhão trator e semirreboque é denido como duas unidades, formando um veículo articuladopor acoplamento mecânico, constituído de uma quinta-roda (placa plana com função de receber car -ga, dar liberdade de giro e tracionar), instalada no caminhão trator, e um pino-rei instalado na faceinferior do semirreboque.
A Norma ISO 1726 especica características dimensionais no sentido de garantir intercambiabilidadeentre um caminhão trator e um semirreboque acoplado, ambos constituindo um veículo articulado.
Segundo o padrão ISO, um caminhão para ter uma boa manobrabilidade deverá atender as dimen-sões de intercambiabilidade entre o conjunto caminhão trator e semirreboque.
Dimensões de Intercambiabilidade
• Altura da Quinta-Roda de Caminhão Trator com Carga
A altura h da quinta-roda em um caminhão trator, carregado acima do plano de referência do piso,deve car no limite de 1.150 a 1.300 mm.
Para caminhões tratores projetados para tracionar semirreboque com alta cubagem, ou seja, cami-nhão com carga volumosa, adaptado a conteiners ISO com altura externa de 2,9 m, a altura h, acimado plano de referência do piso da quinta-roda de um caminhão trator com carga, deve estar entre1.025 a 1.100 mm.
h a s s i
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9 - A l t e r a ç õ
e s / I n s t a l a ç õ
e s n o Q u a d r o
d o C h
• Raio de Giro Frontal do Semirreboque
O raio de giro frontal do semirreboque, d, não deve exceder a 2.040 mm.
6°
L 4
1
x
250
w2w
9 -A l
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l t er a ç
õ e s / I n s t al a ç
õ e s n o Q u a d r o d o C h a s s i
• Contorno da Transição do Pescoço
Para garantir intercambiabilidade entre um caminhão-trator e um semirreboque acoplado, ambosconstituindo um veículo articulado, são especicadas certas dimensões de intercambiabilidade, in-cluindo as de contorno da transição do pescoço, assim como dimensões operacionais relativas avalores de ângulos. Essas especicações permitem que o mesmo semirreboque possa ser tracionadopor caminhão trator de dois ou três eixos.
Os valores adotados são:
h a s s i
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9 - A l t e r a ç õ
e s / I n s t a l a ç õ
e s n o Q u a d r o
d o C h
• Inclinação Lateral
Quando o reboque se encontrar com inclinação lateral, d , com ângulo máximo de 3º relativo ao chassido caminhão trator, não pode haver nenhum contato entre o chassi do caminhão trator e o semirrebo-que.
d = 3º (máximo)
9 -A l
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t er a ç
õ e s / I n s t al a ç
õ e s n o Q u a d r o d o C h a s s i
• Folga entre Caminhão Trator e Semirreboque
A folga entre o caminhão trator e o Semirreboque é medida através:
- A distância entre a parte traseira do rebaixo do Semirreboque e a parte traseira docaminhão trator, l3, para r3 = 2.300 mm, deve ter no mínimo 100 mm.
- A distância entre a cabine e o Semirreboque, l4, deve ter no mínimo 80 mm, em uma altura de 250 mmacima da base de acoplamento da quinta-roda.
Nota: Estes são alguns itens da norma. Para analisar o texto na íntegra, consulte a norma NBR NM ISO 1726:2003.
Deslocamento da Quinta-Roda
Opcionalmente a quinta roda poderá ser deslocada de sua posição original, soltando-se os parafusosde xação e deslocando-se a quinta roda para frente ou para trás até coincidir com a furação corres -
pondente.
Recoloque os parafusos de xação. Ao trafegar acoplado com semirreboque, remova os paralamascentrais das rodas traseiras.
h a s s i
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9 - A l t e r a ç õ
e s / I n s t a l a ç õ
e s n o Q u a d r o
d o C
Sistema de Combustível
Posicionamento do ltro separador de água do combustível
- O ltro separador de água de combustível deve estar entre o nível máximo do tanque de combustívele os injetores de combustível do motor, sempre que o tanque estiver posicionado abaixo destes;
- A montagem do ltro a uma altura superior a do motor está atrelada à adição de um sistema pararetirar ou reter o ar da linha.
Linhas de combustível
- As linhas de combustível não podem ser danicadas com a movimentação do motor nos coxins;
- As linhas de combustível devem ser mantidas protegidas de avarias durante a operação do veículo;
- O roteiro das linhas deve ser o mais direto possível, evitando raios e “barrigas” desnecessárias que
podem acumular água;- A linha de retorno de combustível deve ser instalada de modo a evitar aquecimento e aeração do
combustível que está retornando ao tanque;
- O material das linhas de combustível deve ser o PA 12 (conforme especicação do combustívelatual).
1 0 - C
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C ar r o
c er i a s
Carga Seca
As carrocerias tipo Carga Seca, muitas vezes chamada também de carroceria aberta, são as carroce-rias tradicionais de madeira, hoje também com versões em chapa de aço e em alumínio. É a carroce-ria mais comum e de uso mais genérico, dentre todos os tipos de carrocerias.
Figura 1 - Carroceria carga seca
Fixações
As carrocerias carga seca de madeira, tendo duas vigas de madeira como base estrutural, devem serxadas às longarinas do caminhão por grampos “U”, com as porcas para o lado de cima, para evitar
c e r i a s
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1 0 - C
a r r o c
Furgão
Qualquer carroceria fechada, com laterais, teto e portas vedadas é chamada Carroceria Furgão. A sua principal característica é proteger a carga, além de reduzir o tempo de carga, por não exigir
alinhamentos precisos e amarrações com cordas e lonas.
As carrocerias para caminhões com 3º eixo devem ter dois pares de tensores por cada viga, devido
aos seus comprimentos e cargas maiores.
No entanto, é muito importante que os tensores sejam regulados para manter as vigas apenas retas,nunca com echa negativa, ou seja, curvando as vigas para cima.
Isto causaria prejuízo à tração, desequilíbrio nas frenagens, interferência na estabilidade e ilegalidade
quanto a altura do parachoque traseiro.
1 0 - C
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C ar r o
c er i a s
Basculantes
Para a construção e montagem de carrocerias tipo basculante, deve-se considerar as dimensões
do veículo e equipamento, observando-se sempre a distribuição de carga por eixo, a m de que não
excedam as especicações do fabricante.
A capacidade de carga para as carrocerias basculantes são classicadas pelo seu volume (metros
cúbicos). Portanto, ao considerar uma caçamba basculante, devemos sempre denir o material que
será por ela transportado.
c e r i a s
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1 0 - C
a r r o c
Tanque
As carrocerias Tanque são destinadas ao transporte de líquidos com pesos especícos distintos.
Figura 4 - Carroceria tanque
Fixação
Os tanques têm a sua estrutura rígida, pouco exível. Por este motivo, sua xação ao chassi do
caminhão deve permitir uma certa liberdade de movimentação. Se a xação entre o tanque e as
longarinas fosse rígida (grampos ou talas em toda extensão), teríamos dois problemas: o chassi do
caminhão caria enrigecido com prejuízo para a tração, a estabilidade, a distribuição de esforços e
1 1 - S
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Si s t em a el é t r i c o
Normas de Segurança e Proteção - Medidas de prevenção
• Ao trabalhar no sistema elétrico, desconectar o polo negativo da bateria (massa);• Para chicotes na cabine, é mandatório o uso de cabos conforme especicação Ford WSS-M22P7-
-A2 (105ºC); para chicotes externos é mandatório o uso de cabos conforme especicação FordWSK-1ª348-A4 (150ºC);
• Módulos eletrônicos que estão na cabine podem sofrer danos, se não forem desconectados quan-do submetidos à excessiva temperatura, como ocorre, por exemplo, na secagem de pintura dascabines. Nestes casos, é necessária a retirada do módulo e seu correto armazenamento (lugarseco), podendo acarretar em perda da garantia do componente, devido ao seu mau uso;
• Nunca realizar trabalhos de soldas elétricas próximo a sensores, atuadores, módulos, chicoteselétricos, etc;
• Não realizar solda no veículo sem desconectar os cabos da bateria e do alternador, tampoucorealizá-las com os módulos conectados;
• Os conectores dos módulos eletrônicos não devem ser conectados ou desconectados com a bate-ria conectada, tampouco devem ser utilizadas quaisquer tipos de ferramentas para a remoção dosmesmos. Estas conexões e desconexões devem ser realizadas manualmente, segurando sempreo conector;
• Não aplicar jatos de água pressurizados sobre o módulo do motor, ou quaisquer outros que se en-contrem instalados na parte externa do veículo;
• Exceto o procedimento de instalação especíco aprovado pela Ford, nunca realizar derivações(compartilhamento de circuitos) nos chicotes ou instalação de chicotes elétricos adicionais.
F í i R lé
é t r i c o
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1 1 - S i s t e
m a e l
Se um fusível se rompe com frequência, deve-se primeiramente localizar a falha, depois efetuar asubtituição do fusível.
Identicação dos fusíveis
Fusíveis de ação rápida (mini-fuse)
Cor Capacidade de correntes
(A)
Violeta 3Bronze 5
Marrom 7,5
Vermelho 10
Azul 15
Amarelo 20
Transparente 25
Verde 30
Fusíveis de ação lenta (J-case)
Cor Capacidade de correntes
(A)
Azul 20Violeta 30
Verde 40
Amarelo 60
1 1 - S
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Si s t em
a el é t r i c o
Veículos com Sistema Elétrico de 24V
BC45-140090-AB
l é t r i c o
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1 1 - S i s t e
m a e l
Fusíveis - Bateria 24V
Posição Capacidade Descrição
J1 40A Relé da ignição => F37 / 39 / 41 / 43 - F65 / 67 / 69 / 71 -
F19 / 21 / 23 - F81
J2 40A F64 / 66 / 68 / 70 => Interruptor da ignição
J3 20A Interruptor principal das luzes = > F28 / 30 / 32 / 34 / 36,
F75 => F38 / 40
J4 40A F56 / 58 / 60 / 62 - F82
J5 30A ECM - Módulo de controle eletrônico do motor
J6 40A F46 / 48 / 50 / 72 / 74
J7 40A F55 / 57 / 59 / 61 / 25
J8 60A J13 /J14
J9 30A Módulo de conforto
J10 40A F11 / 22 / 24 / 26
J11 20A Tomada de força
J12 Livre
J13 20A Módulo ABS
1 1 - S
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i s t em
a el é t r i c o
Posição Capacidade Descrição
F11 15A Bomba injetora do sistema de ureia
F12 Livre
F13 Livre
F14 Livre
F15 Livre
F16 Livre
F17 Livre
F18 Livre
F19 3A Interruptor de recirculação do condicionador de ar / ventilador / relé do
condicionador de ar
F20 Livre
F21 3A Interruptor do freio motor / piloto automático / PTO
Interruptor de 2 velocidades do eixo traseiro
F22 20A Sensor de NOX
F23 3A Espelho elétrico / módulo do conversor de voltagem
Módulo de conforto
F24 7,5A Bomba injetora do sistema de ureia
F25 15A R lé d l d f i
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1 1 - S
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i s t em
a el é t r i c o
Posição Capacidade Descrição
F69 3A Interruptor de levantamento do eixo traseiro (6x2) / trava do diferencial doeixo traseiro (6x4) / bobina do relé da luz de marcha a ré
F70 20A Interruptor de ignição
F71 3A Coluna de direção / módulo do sistema de localização e bloqueio /
tacógrafo / grupo de instrumentos
F72 10A Farol alto LE, LD - Lampejador
F73 7,5A Motor de partida / grupo de instrumentosF74 7,5A Acendedor de cigarros
F75 10A Bobina do relé do Farol alto / Farol Baixo
F76 3A Rádio
F77 15A Sistema do ventilador
F78 LivreF79 Livre
F80 Livre
F81 5A Módulo ABS do reboque
F82 15A Sistema de localização e bloqueio do semirreboque
l é t r i c o
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1 1 - S i s t e
m a e
Relés - Bateria 24V
Posição Capacidade Descrição
R12 20A Relé da luz de freio do reboque e semirreboque
R13
R14 20A Relé do compressor do ar-condicionado
R15
R16
R17 20A Luzes de estacionamento do reboque e semirreboque
R18
R19 20A Relé de iluminação do rádio (opcional)
R20 20A Luzes sinalizadoras de direção do reboque e semirreboque, LE
R21 20A Luzes sinalizadoras de direção do reboque e semirreboque, LD
R22
R23 20A Relé do farol alto
R24
1 1 - S i
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i s t em
a el é t r i c o
Veículos com Sistema Elétrico de 12V
CARGO 12 VFUSE AND RELAYS - TABELA DE FUSÍVEIS E RELÉS - TABLA DE FUSIBLES Y RELAYS
J 1 5
J 1 6
R 2 3
R 2 4
J 0 1
J 0 2
J 0 3
J 0 4
J 0 5
J
0 6
J
0 7
J
0 8
J
0 9
J
1 0
R 2 0
R 2 1
R 1 3
R 1 4
J 1 5
J 1 6
J 1 1
J 1 2
R 2 2 F
7 8
F 7 9
F 8 0
F 8 1
F 8 2
D 0 2
F 7 3
F 7 4
F 7 5
F 7 6
F 7 7
D 0 1
R 1 5
R 1 7
R 1 6
R 1 8
R 1 9
R 0 4
R 0 5
R 0 6
R 1 0
R 1 1
R 1 2
0 1
0 2
0 3
0 7
0 8
0 9
F
6 4
F 6 5
F
6 6
F 6 7
F
6 8
F
7 0
F
7 2
F 6 9
F 7 1
F 5 5
F 5 6
F 5 7
F 5 8
F 5 9
F 6 1
F 6 3
F 6 0
F 6 2
F 4 6
F 4 7
F 4 8
F 4 9
F 5 0
F 5 2
F 5 4
F 5 1
F 5 3
F 3 7
F 3 8
F 3 9
F 4 0
F 4 1
F 4 3
F 4 5
F 4 2
F 4 4
F 2 8 F
2 9
F 3 0 F
3 1
F 3 2
F 3 4
F 3 6 F
3 3
F 3 5
F 1 9
F 2 0
F 2 1
F 2 2
F 2 3
F 2 5
F 2 7
F 2 4
F 2 6
F 1 0
F 1 1
F 1 2
F 1 3
F 1 4
F 1 6
F 1 8
F 1 5
F 1 7
F 0 1
F 0 2
F 0 3
F 0 4
0 5
0 7
0 9
F 0 6
F 0 8
e l é t r i c o
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1 1 - S i s t e
m a e
Fusíveis
Posição Capacidade Descrição
J1 40 A Relé da ignição => F37 / 39 - F65 / 67 / 69 / 71 -
F19 / 21 / 77 / 73 / 78
J2 20 A Módulo ABS
J3 20 A Interruptor principal das luzes = > F28 / 30 / 32 / 34 / 36,
F75
J4 40 A F56 / 58 / 60 / 62J5 30 A ECM - Módulo de controle eletrônico do motor
J6 40 A F46 / 48 / 50 / 52 / 54 / 72
J7 40 A F55 / 57 / 59 / 61
J8 20 A Tomada de força
J9 20 A Acendedor de cigarros
J10 40 A F11 / 22 / 24 / 26 / 10 / 12
J11 Livre
J12 Livre
J13 Livre
1 1 - S i
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i s t em
a el é t r i c o
Posição Capacidade Descrição
F06 Livre
F07 Livre
F08 Livre
F09 Livre
F10 20A Sistema do lavador do para-brisa
F11 15A Bomba injetora do sistema de ureia
F12 20A Motor do limpador do para-brisa / Relé do limpador do para-brisa
F13 Livre
F14 Livre
F15 Livre
F16 Livre
F17 LivreF18 Livre
F19 5A Interruptor de recirculação do condicionador de ar / ventilador / relé do
condicionador de ar
F20 Livre
F21 3A Interruptor do freio motor / piloto automático / PTO
e l é t r i c o
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1 1 - S i s t e
m a e
Posição Capacidade Descrição
F34 5A Luzes de estacionamento, LEF35 Livre
F36 3A Luzes delimitadoras do teto
F37 5A ECM - Módulo de Controle Eletrônico do Motor
F38 7,5A Farol baixo, LD
F39 3A Bobina do relé do freio de estacionamento / Bobina do relé de Pós-
-igniçãoF40 7,5A Farol baixo, LE
F41 Livre
F42 Livre
F43 Livre
F44 Livre
F45 Livre
F46 20A Interruptor de advertência
F47 Livre
F48 7,5A Luzes de cortesia
F49 Livre
1 1 - S i
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s t em
a el é t r i c o
Posição Capacidade Descrição
F65 3A RádioF66 Livre
F67 3A Módulo ABS
F68 Livre
F69 5A Bobina do relé auxiliar da luz de marcha a ré / luzes de marcha a ré
F70 Livre
F71 3A Coluna de direção / módulo do sistema de localização e bloqueio /
tacógrafo / grupo de instrumentos
F72 3A Grupo de Instrumentos / Tacógrafo
F73 20A Motor de partida
F74 Livre
F75 15A Farol baixo / Bobina do relé do farol Alto
F76 Livre
F77 20A Sistema do ventilador
F78 3A Painel de instrumentos
F79 Livre
F80 Livre
e l é t r i c o
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1 1 - S i s t e
m a e
Relés
Posição Capacidade Descrição
R10
R11 20A Relé do freio de estacionamento
R12 20A Relé do freio de serviço
R13
R14 40A Relé pós-ignição
R15 20A Relé das luzes de marcha a ré
R16
R17 20A Relé das luzes de estacionamento do reboque e semirreboque
R18 20A Relé da luz de freio do reboque e semirreboque
R19
R20 10A Relé do limpador e do lavador do para-brisaR21
R22
R23
R24 40A Relé do sistema de aquecimento de ureia (opcional)
1 1 - S i s
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s t em
a el é t r i c o
Posição Tipo
Luz de freio / posição traseira P21 / 5WLuz indicadora de direção dianteira PY21W-12V / 21W
Luz do teto - cortesia 10W
Luz da placa de licença R10W-12V / 10W
Importante: Jamais utilizar um fusível de capacidade de corrente maior do que a es-pecicada para tentar sanar o problema.
e l é t r i c o
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1 1 - S i s t e
m a e
Partida do Motor com Bateria Auxi liar
Nota: Quando da utilização de bateria auxiliar para partida do motor, cuidado com faíscas que pos -
sam provocar a ignição dos gases desprendidos pela bateria.
Evite o contato do ácido sulfúrico da bateria com a pele, olhos, roupas ou com o veículo. No caso deeventual respingo, lave imediatamente a área atingida com água corrente. Se necessário, procurecuidados médicos.
Desligue a chave de ignição e partida, luzes e demais acessórios elétricos. No caso da bateria auxiliar
estar montada em outro veículo, ambos não deverão manter contato entre si.Utilize um par de cabos elétricos com bitolas adequadas e garras metálicas em suas extremidades,para interligar as baterias.
A voltagem da bateria auxiliar deve ser compatível com a do veículo.
Importante: Ao desligar a bateria, comece sempre pelo polo negativo.
Veículos com bateria 24V
1 1 - S i s
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s t em
a el é t r i c o
Veículos com bateria 12V
- Conecte o cabo auxiliar no terminal positivo (+) da bateria descarregada;
- Conecte o cabo auxiliar no terminal positivo (+) da bateria auxiliar;
- Conecte o cabo auxiliar no terminal negativo (-) da bateria auxiliar;
- Conecte o cabo auxiliar no terminal do cabo negativo da bateria, cuja extremidade estáparafusada na carcaça da embreagem;
- Dê partida ao motor do veículo com a bateria descarregada, mantendo sua rotação em regime de
marcha lenta por dois minutos, aproximadamente, antes de ligar consumidores de energia comoventilação forçada, faróis, etc.;
- Desconecte, então, os cabos auxiliares dos terminais de ambas as baterias, começando pelo cabonegativo da bateria auxiliar, e depois do veículo.
e l é t r i c o
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1 1 - S i s t e
m a e
- Dê partida ao motor do veículo com a bateria descarregada, mantendo sua rotação em regime demarcha lenta por dois minutos, aproximadamente, antes de ligar consumidores de energia como
ventilação forçada, faróis, etc.;- Desconecte, então, os cabos auxiliares dos terminais de ambas as baterias, começando pelo cabonegativo da bateria auxiliar, e depois do veículo.
Bateria
A bateria do caminhão é livre de manutenção (não requer adição de água). Para operação adequadada bateria, matenha-a limpa, seca, e assegure-se de que os cabos estejam rmementes colocados
aos terminais da bateria.É necessário alguns cuidados especiais e vericação periódica durante toda a sua vida útil. Esta ve-ricação começa no recebimento de um veículo 0 km, abrange os veículos em estoque por períodoprolongado e deve ser feita também durante a Preparação de Entrega.
Mesmo com o veículo desligado, a carga da bateria é consumida por equipamentos que operam emmodo “stand by”, tais como: CD Player, relógio, tacógrafo eletrônico e hodômetro digital. Além disso,a bateria sofre descarga espontânea, ou seja, vai perdendo a carga mesmo se desconectada do ve-
ículo.Se não houver manutenção de carga da bateria, poderá ocorrer desde a redução de sua vida útil atéa completa inutilização.
A bateria automotiva é selada do tipo chumbo-ácido, que libera e armazena energia elétrica por meioda reação química entre as placas de óxido de chumbo e ácido sulfúrico (presente na solução dabateria)
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a el é t r i c o
Importante: O contato com componentes químicos internos da bateria pode causar da-
nos severos à saúde.
Devolva a bateria usada ao revendedor no ato da troca, conforme Resolução Conama 257/99 de30.06.99. Todo consumidor/usuário nal é obrigado a devolver sua bateria usada a um ponto de ven-da. Não descarte no lixo. Os pontos de venda são obrigados a aceitar a devolução de sua bateriausada e a devolvê-la ao fabricante para reciclagem.
Contato com a solução ácida e com o chumbo
A solução ácida e o chumbo contidos na bateria, se descartados na natureza de forma incorreta, po-derão contaminar o solo, o subsolo e a água, causando riscos à saúde e ao meio ambiente.
No caso de contato acidental com os olhos ou pele, lavar imediatamente com água corrente e procu -
rar orientação médica
Se houver algum sinal de corrosão sobre a bateria ou terminais, remova os cabosdos terminais e limpe-os com uma escova de aço. O ácido pode ser neutralizado comuma solução de bicarbonato de sódio e água. Instale novamente os cabos após tê -
-los limpados, e aplique uma pequena quantidade de graxa na parte superior de cada
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m a e
Tensão supercial
Quando a bateria no veículo está descarregada, é comum utilizar-se uma “bateria escrava” (bateria
auxiliar) para dar a partida no veículo, e deixar o motor ligado por algum tempo para “carregar a ba -
teria”.
Neste caso, a bateria descarregada adquire tensão suciente para uma próxima partida, estando omotor aquecido. Porém, como não houve armazenamento suciente de energia (carga) na bateria,esta tensão cessará rapidamente. A esta tensão temporária na bateria, é dado o nome de “tensãosupercial” ou “tensão residual”.
Importante: Tanto a partida com uso de bateria auxiliar, como a tentativa de recargacom a bateria no veículo, são procedimentos que não conseguem recar -regar efetivamente a bateria e, portanto, não impedem o início do proces-so de sulfatação. Por esta razão, recomenda-se somente recarga fora doveículo.
Vericação da bateria
A condição de carga da bateria deve ser realizada observando-se as recomendações da tabela abaixo:
SITUAÇÃO MODO DE VERIFICAÇÃO
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Se persistir a corrosão, vericar:
• Se há vazamento ou evaporação de solução da bateria para os bornes;
• Funcionamento do alternador.
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Observar a tabela abaixo:
Tensão da bateria % de Carga Situação
12,60V a12,75V
100% Condição de carga plena
12,45 a12,59V
75% Condição normal
12,20 a
12,44V
50% Necessita recarga
12,00 a12,19V
25% Necessita recarga. Neste caso, há início do processo de sulfa-
tação da bateria (bateria descarregada)
Abaixo de 12V 0% Necessita recarga, pois não há carga na bateria. Neste caso,
a sulfatação da bateria ocorre em processo acelerado
Nota: Leituras obtidas a 27° C
• Se o valor encontrado estiver abaixo de 12,45 Volts, remover a bateria do veículo e proceder àrecarga, conforme descrito no item 5. Se estiver igual ou acima de 12,45 Volts, seguir a inspeçãoperiódica indicada no item - Vercação da bateria.
Importante: Para os veículos com motorização eletrônica 24V fazer a vericação da
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m a e
Cuidado: Durante o processo de recarga da bateria, é emitido gás hidrogênio altamente explosivo. Portanto, deve-se observar as seguintes precauções de segurança:
- Utilizar óculos de segurança aprovado;
- Trabalhar somente em área com ventilação adequada;
- Não expor a bateria a faíscas, chamas ou cigarros acesos;
- Certicar-se de que o equipamento de carga esteja desligado, antes de conectar ou desconectar
os cabos.
Capacidade (Ah) signica capacidade nominal da bateria em ampère x hora, descrito na etiqueta dabateria.
Carga com carregador tipo Carga Lenta
• Ajustar a tensão de carga no equipamento para 16V;
• Utilizar a corrente máxima de carga, de acordo com a tabela abaixo:
Capacidade nominal da bateria [Ah](vide especicação na etiqueta na bateria)
Corrente máxima de carga = Imáx[Ampères]
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Carga com carregador tipo Carga Rápida
Este equipamento não é recomendado para carga de bateria. Porém, em situações de emergência,
onde haja somente este equipamento disponível, deve-se utilizar o método a seguir:• A bateria deve ser carregada com uma corrente equivalente a 10% do valor da sua capacidade
nominal;
- Exemplo: Bateria de 36 Ah
- Corrente de carga = 36 x 0,1 = 3,6 A (10% da capacidade nominal da bateria);
• O tempo de carga varia entre 6 e 15 horas, conforme o estado de carga da bateria;
Tensão da bateria (Volts) Tempo de carga (Horas)
12,20 a 12,40 5
12,00 a 12,19 8
11,80 a 11,99 11
11,50 a 11,79 14
Abaixo de 11,50 Ver nota abaixo *
Neste caso, deve-se recarregar com corrente constante igual a 0,05 x Capacidade (Ah), por um período
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1 1 - S i s t e
m a
Al ternador
Evite avarias no alternador, impedindo que o motor do veículo funcione com os cabos da bateria ou
conexões do alternador desligados.
Evite que ocorram inversões nos cabos do alternador, motor de partida e baterias. O aterramento dosterminais causa sérios danos.
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T á i d ê i d i t li d f t tid d t
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Consumo Tempo
20W 48 h
60W 16 h.
90W 10 h. e 40 min.
120W 8 h
160W 6 h.
180W 5 h. e 20 min.
Para os valores acima, considera-se a bateria em boas condições de uso, com o motor do veículodesligado e o consumo de diversos equipamentos ligados ao mesmo tempo, inclusive acendedor decigarros.
Tomada Elétrica para Reboque e Semirreboque (somente 24V)
Tempo máximo de permanência dos equipamentos ligados, sem afetar a partida do motor:
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Id ti ã d t i i d t d lét i d b l li d t t
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1 1 - S i s t e
m a Identicação dos terminais da tomada elétrica do reboque localizada na travessa tra -
seira (7 pinos)
Posição Circuito Cor Capacidade 24V Descrição
1 GD152 Preto / Azul - Negativo terra
2 CAT17A Branco 75W Lanterna de posição lado
esquerdo
3 CAT06 Amarelo 63W Indicador de direção
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Id ti ã d t i i d t d lét i d i b l li d t á d
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Identicação dos terminais da tomada elétrica do semirreboque localizada atrás da ca-bine (15 pinos)
Posição Circuito Cor Capacida-
de 24VDescrição
1 CAT06 Amarelo 126 Indicador de direção lado esquerdo
2 CAT09 Verde 126 Indicador de direção lado direito
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15
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Id ti ã d t i i li t ã d ód l l t ô i d ABS l li d
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1 1 - S i s t e
m a Identicação dos terminais para alimentação do módulo eletrônico do ABS, localizada
atrás da cabine (7 pinos)
Tomada para sistema ABS
Nas tomadas que se encontram na travessa traseira e no passadiço, estão localizados os ter -minais para alimentação do modulo eletrônico do sistema ABS do reboque e do semirreboque.
Veja as posições dos terminais, suas funções, bitolas dos cabos e cores dos isolantes respec-tivos.
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S bstit ição das Lâmpadas
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Substituição das Lâmpadas
Importante: Antes de substituir uma lâmpada, verique seo fusível correspondente não está queimado.Nunca segure as lâmpadas pelo vidro. Isto é
Para substituir as lâmpadas, solte as porcas de xação pelo interior dopara-choque e retire a tampa do alojamento dos faróis.
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Manutenção
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1 1 - S i s t e
m a Manutenção
Substituição das lâmpadas do farol, de posição e de direção dianteiras
Acesse as lâmpadas do farol por baixo, pelo interior do para-choque.
Para-choque Alto
Lâmpada do farol
1. Gire o soquete no sentido anti-horário e puxe-o do alojamento do farol.2. Substitua a lâmpada (facho alto ou baixo).
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Lâmpada do indicador de direção dianteiro
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P h F d E t d
Lâmpada do indicador de direção dianteiro
1. Gire o soquete no sentido anti-horário e remova-o da lanterna.
2. Substitua a lâmpada.
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Lâmpada da luz de posição
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1 1 - S i s t e
m a Lâmpada da luz de posição
1. Gire o soquete no sentido anti-horário e remova-o do alojamento.
2. Substitua a lâmpada, pressionando-a e girando-a no sentido anti-horário.
Lâmpada do indicador de direção dianteiro
1. Remova a moldura dos faróis, soltando os quatro parafusos Torx (T-25).2. Solte o conector, apertando a trava e girando-o no sentido anti-horário.
1 1 - S i s t 3 Substitua a lâmpada
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Lâmpada do indicador de direção - posição lateral
1. Pressione a aba na base e gire a lente no sentido horário, para removê-la.
3. Substitua a lâmpada.
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2 Substitua a lâmpada pressionando-a e girando-a no sentido anti-horário
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1 1 - S i s t e
m a 2. Substitua a lâmpada, pressionando-a e girando-a no sentido anti-horário.
Lâmpada delimitadora da altura do veículo
1. Solte os dois parafusos de xação e remova o corpo da lanterna.2 S b tit lâ d i d i d tid ti h á i
1 1 - S i s t
Lâmpada da lanterna traseira
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Lâmpada da lanterna traseira
1. Remova os quatro parafusos de xação da lente e remova-a.
2. Substitua a lâmpada (1, 2, 3, 4 ou 5) pressionando e girando-a no sentido anti-horário).
Lâmpada da luz de cortesia / leitura
1. Puxe cuidadosamente a lanterna para fora.2 S b tit lâ d i d i d tid ti h á i
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1 Puxe a lente pela borda externa
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1 1 - S i s t e
m a 1. Puxe a lente pela borda externa.
2. Substitua a lâmpada pressionando e girando-a no sentido anti-horário.
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1 1 - S i s t e• Utilizar cabo de número BC45-10k701-AC (Motores ISBe6) ou BC45-10k701-BC (Motores ISBe4)
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a el é t r i c o
Utilizar cabo de número BC45 10k701 AC (Motores ISBe6) ou BC45 10k701 BC (Motores ISBe4)ou BC45-10k701-CC (Motores ISL) obtido em uma concessionária Ford, e conectar uma extremi-dade à chave geral e outra à carcaça da embreagem.
Abaixo, roteiro do chicote na parte interna da caixa de bateria:
• Abaixo, roteiro do chicote da chave geral, passando internamente à longarina, e chegando à car -d b
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• Esquema da xação do cabo negativo à carcaça da embreagem nos caminhões equipados com
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1 1 - S i s t e
m a sque a da ação do cabo ega o à ca caça da e b eage os ca ões equ pados co
motores ISB, utilizar duas (2) cintas plásticas.
• Esquema da xação do cabo negativo à carcaça da embreagem nos caminhões equipados commotores ISL, utilizar duas (2) cintas plásticas.
1 1 - S i s t eEsquema da instalação
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a el é t r i c o
q ç
a e l é t r i c o
A escolha do fabricante e modelo da chave geral a ser utilizada ca a critério do implementador/clien-
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1 1 - S i s t e m a g p
te, desde que atenda as seguintes características técnicas:
- Tensão nominal: 24V- Capacidade nominal: 300A
- Capacidade de pico: 500A por 20 seg / 2000A por 5 seg
- Força de abertura (liga/desliga/liga): 5,5 N.m máx
- Queda de tensão: < 50mV a 500A
- Temperatura de trabalho: -40°C a + 120°C
- Aplicação especíca para Caminhões e Ônibus- Resistência à corrosão: mínimo 168 horas, conforme Norma ASTM B117 / NBR 8094
1 1 - S i s t eExtensão / Redução de Chicotes
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ç
Emendas
Caso exista a necessidade de emendar um cabo, seguir os procedimentos descritos abaixo:
• Descascar, retirando a proteção plástica da ponta dos cabos a serem emendados;
• Instalar um tubo termoretrátil (contrai-se ao ser aquecido) sobre um dos cabos;
• Inserir os cabos sem a proteção plástica, no tubo metálico de união;
• Prensar o conjunto (cabos + tubo metálico) com alicate apropriado;
• Centralizar o tubo termoretrátil sobre a união feita e aquecer com pistola de ar quente;
• Se houver a necessidade de emendar mais de um cabo, proteger cada emenda com tubo termore-trátil. Para garantir a perfeita vedação da emenda contra inltrações de água, inserir duas cruzetasde adesivo vedante (uma em cada extremidade do tubo termoretrátil) e, em seguida, centralizaro tubo e as cruzetas sobre o tubo metálico de união. Após, aquecer o conjunto com pistola de ar
quente.
a e l é t r i c o
Proteção dos circuitos
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1 1 - S i s t e m a ç
• Como mencionado no item “Medidas de Prevenção”, não podem ser feitas derivações nos
chicotes ligados aos módulos eletrônicos, podendo acarretar em perda da garantia do veí-culo;
• Não aumentar, arbitrariamente, a capacidade de fusíveis instalados pela fábrica.
Encurtamento de chassi
• Quando houver esta necessidade de encurtamento do chassi, dobrar o excesso de comprimentodo chicote, criando alças com dobramentos suaves, sem criar “cantos vivos”, prendendo-o comcintas plásticas.
Alongamento de chass i
• Caso exista a necessidade de alongamento de chassi, será necessário confeccionar chicotes de
prolongamento, com seus cabos protegidos por tubo de proteção exível (espaguete ou conduítecorrugado) e nas extremidades utilizar os conectores apropriados para cada tipo de aplicação de-sejada;
• Para proceder com as alterações, seguir as recomendações do item “Emendas”.
Conversor de tensão
1 1 - S i s t e- Somar todas as potências (em Watts ou VA) dos componentes a serem instalados, rádio e tomada
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elétrica;
- Dividir o valor total obtido anteriormente pelo valor de 12V;
- Este valor resultante deverá estar abaixo de 14,3A;
- Caso esteja abaixo de 14,3A, proceder com a instalação dos componentes de sua necessidade.Se o valor resultante for maior do que 14,3A, não instalar todos os componentes de suanecessidade, eliminar algum que lhe seja conveniente e realizar a operação matemática uma
vez mais, até que este valor esteja abaixo de 14,3A;
• O mau uso desta peça poderá acarretar na perda de garantia para a mesma;
• Caso ocorra polarização reversa, o veículo está protegido por um fusível (Fusível nº64), que deveráser trocado;
• Segue a tabela com os pinos utilizados na ligação do conversor de tensão:
Pin n°. Descrição
1 Saída Chaveada + 14V
2 Saída Chaveada + 14V
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1 2 - S i s t e Al teração da Distância Entre-eixos
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ç
No caso de alongamento ou encurtamento da distância entre-eixos, deve-se seguir as seguintes re-
comendações para o Sistema de Freios:
Alongamento
Os caminhões Ford têm freio a ar comprimido e, portanto, haverá a necessidade de substituição dasmangueiras por outras mais compridas.. As mangueiras dos sistemas de ar comprimido de todos oscaminhões Ford, são de poliamida 12 (satisfazem a norma SAE J844-3B), sendo os de ½ polegada
(12 mm para Cargo) e 3/8 polegada (10 mm para Cargo) de parede dupla com trama de poliéster e asde ¼ polegada (6 mm para Cargo) de parede simples, sem trama.
Deve-se manter as mesmas conexões originais e substituir-se apenas as mangueiras originais poroutras de mesmas especicações e indicações de cores, mais compridas.
Após o trabalho executado, deve-se testar o sistema de freios quanto ao vazamento de ar com o mo-tor funcionando e a pressão de ar dos tanques no máximo, manter o freio de serviço acionado com aforça de “frenagem de pânico” e freio de estacionamento acionado; vericar as conexões quanto aovazamento de ar com o auxílio de um pincel e solução de sabão em água.
Após o alongamento do entre eixos a válvula sensível à carga (LSV) deve ser vericada de acordo
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Válvula Sensível à Carga (LSV)
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1 2 - S i s t e m
a A válvula sensível à carga (LSV), localizada na parte traseira do veículo, é responsável pela manuten-
ção da eciência do freio de serviço, em toda e qualquer condição de carregamento do veículo, desdeque respeitadas a capacidade de carga especicada para este veículo. O veículo sai de fábrica coma válvula devidamente regulada conforme tabelas - Tabelas de Regulagem.
A válvula sensível à carga não necessita de regulagem ao longo da vida útil, exceto quando da neces-sidade de reparos e / ou substituição da mesma, e quando o entre-eixos sofrer alguma alteração dealongamento ou encurtamento.
Nestes casos, devem ser obedecidos os valores de regulagem especicados nas tabelas para con-dição vazio, e atender a norma ABNT NBR 14354 - Veículos rodoviários - Distribuição de frenagementre os eixos veiculares e requisitos para compatibilidade entre veículos rebocadores e reboques,que garante a correta distribuição de frenagem entre o eixo dianteiro e traseiro, evitando o travamentodo freio traseiro.
Nota: A válvula sensível à carga deve ser regulada com o veículo na condição “vazio” e sem carroce-ria, de acordo com o entre-eixo mencionado nas tabelas de regulagem a seguir. Todo veículoequipado com esta válvula, tem na lateral da porta uma etiqueta adesiva com essa tabela, bemcomo no Manual do Proprietário.
1 2 - S i s t e ABS - Ant i-lock Braking System (Sistema anti-bloqueio durante a frenagem)
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a d ef r ei o s
O sistema ABS foi desenvolvido com o objetivo de controlar a força de frenagem aplicada às rodas.
Para caminhões que utilizam um sistema pneumático de frenagem este controle se dá através daredução, manutenção ou aumento da pressão do ar nas câmaras de freio.
Este sistema permite melhorar a dirigibilidade, facilitando manobras evasivas, aumentando a estabili-dade e otimizando a distância de parada.
O sistema ABS instalado nos veículos Cargo dispõem de algumas funcionalidades como:
ASR - Anti -sl ip regulation (Controle de tração no eixo motr iz)
A funcionalidade ASR têm como nalidade evitar o escorregamento e perda de atrito dos pneus quan-do tracionados principalmente em superfícies escorregadias. Ocorre, somente em velocidades abaixode 40km/h.
EBD - Electronic Brake Force Distribution (Distribuição eletrônica de frenagem)O EBD tem como objetivo distribuir a força de frenagem entre a dianteira e traseira do veículo evitandopossíveis travamentos de roda decorrentes da transferência da carga do veículo quando da frenagem.Esta funcionalidade substitui a válvula sensível à carga.
d e f r e i o s
Descrição dos componentes:
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1 2 - S i s t e m a
Figura 2 – Conjunto do sensor de velocidade
Sensor de velocidade (1): é utilizado para obter a velocidade de uma determinada roda e informar
à ECU.
Válvula moduladora (2): É o atuador do sistema, responsável por controlar a pressão de ar nas câ-
1 2 - S i s t eMódulo ECU (electronic control unit) (3): É o responsável por receber o sinal dos sensores nas
d i i f õ à ál l d l d / á t l d d t ã f i
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em
a d ef r ei o s
rodas e enviar as informações às válvulas moduladoras e/ou á controladora de tração para funciona-mento do ABS e suas funcionalidades.
Válvula controladora de tração (4): responsável por controlar a frenagem das rodas quando a fun-cionalidade ASR estiver habilitada. A ECU recebe o sinal dos sensores das rodas traseiras e enviasinal para a válvula controladora de tração, que por sua vez, atua sobre às válvulas moduladorastraseiras, modulando o freio entre a roda que perdeu aderência e a que possui tração positiva, minimi-zando o efeito da caixa de satélites do diferencial do eixo traseiro. Esta função atua também no motor
limitando o torque.
Em algumas condições especiais de condução, como pisos escorregadios ou molhado, pode sernecessário manter o torque do motor elevado, nesta condição, poderá ser útil desabilitar o controleautomático de tração, para que o veículo possa ser posto em marcha com alto torque disponível, e emseguida tenha as condições de tração regularizadas.
d e f r e i o s
Recomendações Gerais:
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1 2 - S i s t e m a - Para que o ABS e ASR funcione de modo ecaz, o sistema deve ser mantido em condições ideais,
tais como, o cabeamento elétrico deve possuir resistência elétrica mínima, a tubulação pneumáticacom mínima restrição para o uxo de ar no sistema de freio de serviço. Se essas duas condiçõesforem atendidas, a ECU receberá e enviará sinais elétricos limpos e precisos e as válvulas mo-duladoras de pressão serão capazes de controlar a pressão nas camâras de freio de serviço comrapidez e precisão.
- Na realização de qualquer trabalho no sistema ABS e ASR, garantir que uma completa frenagemocorra (teste), antes que veículo seja utilizado na via pública.
- Utilize sempre os mesmos pneus em relação a seu diâmetro em todos os eixos, de acordo comsolicitação do fabricante do veículo. Verique se os pneus estão calibrados corretamente. Um pneucom baixa pressão terá um raio de rolamento reduzido, e um pneu com pressão alta terá um raiomaior. Se em um mesmo veículo os raios de rolamento estiverem diferentes, o modulo ABS poderáocasionar um erro.
- Após ligar ignição do veículo as duas lâmpadas no painel (ABS e ASR) deverão apagar após 2segundos caso não haja falhas no sistema. Para a função ASR, a lâmpada também permaneceráacesa quando a função especial for acionada através do botão localizado no painel do veículo.
- Ao instalar equipamentos elétricos auxiliares no veículo não utilizar a alimentação elétrica do ABScomo fonte de energia para este equipamento.
1 2 - S i s t eRecomendações Fiação:
8/11/2019 Manual Implememtador Ford
http://slidepdf.com/reader/full/manual-implememtador-ford 201/326
em
a d ef r ei o s
- O chicote do ABS e ASR devem ser instalados livres de qualquer tensão mecânica ou outro tipo de
tensão qualquer no curso da suspensão ou do movimento de direção.
- Se o isolamento de qualquer cabo for danicado, o cabo deve ser substituído assim que possível.Sob nenhuma circunstância o cabo deve ser cortado ou reparado.
- Ao remover e voltar a montar conectores elétricos deverá ter cuidado para garantir o alinhamentocorreto com os componentes. Normalmente, existem sistemas de segurança nos conectores paragarantir a correta montagem.
- Ao substituir um sensor de velocidade da roda sempre garantir que não há curvas acentuadas nocabo perto da cabeça do sensor. Se estiver usando braçadeiras para xar o cabo, estas não devemser xadas muito apertadas, pois isso pode causar danos físicos ao cabo e possíveis curto-circuitos.
Ao substituir um sensor de velocidade da roda sempre utilizar um novo sensor e usar o lubricantecorreto entre o sensor e a bucha. O sensor deve deslizar na bucha com pressão manual.
8/11/2019 Manual Implememtador Ford
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1 2 - S i s t eCargo 17 ton
8/11/2019 Manual Implememtador Ford
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em
a d ef r ei o s
Cargo 6x2
ModeloDistância
entre-eixos(mm)
Condição decarregamento
Carga noeixo traseiro
(kg)
Pressão deentrada (bar)
Pressão desaída (bar)
Ângulo dahaste
17 ton 3560
Carregado
10800 10,2 9,0 39°
17 ton 4340 10800 10,2 9,0 22°
17 ton 4800 10800 10,2 9,0 22°
17 ton 3560
Vazio semCarga
1950 10,2 1,9 1°
17 ton 4340 2190 10,2 3,1 -9°
17 ton 4800 2190 10,2 3,1 -9°
a d e f r e i o s
Cargo 6x4
8/11/2019 Manual Implememtador Ford
http://slidepdf.com/reader/full/manual-implememtador-ford 204/326
1 2 - S i s t e m a
Modelo
Distância
entre eixos(mm)
Condição decarregamento
Carga no
eixo traseiro(kg)
Pressão deentrada (bar)
Pressão desaída (bar)
Ângulo dahaste
6x4 26 ton 3440Carregado
20000 10,2 9,1 57°
6x4 26 ton 4580 20000 10,2 9,1 57°
6x4 26 ton 3440Vazio sem
carga
4100 10,2 4,1 32°
6x4 26 ton 4580 4100 10,2 4,1 32°
ModeloDistância
entre eixos(mm)
Condição decarregamen-
to
Carga noeixo traseiro
(kg)
Pressão deentrada (bar)
Pressão desaída (bar)
Ângulo dahaste
6x4 31 ton 3440Carregado
24000 10,2 9,0 55°
6x4 31 ton 4580 24000 10,2 9,0 55°
6x4 31 ton 3440Vazio sem
4550 10,2 3,7 31°
1 2 - S i s t eInstalação da Válvula Sensível à Carga (LSV)
8/11/2019 Manual Implememtador Ford
http://slidepdf.com/reader/full/manual-implememtador-ford 205/326
m
a d ef r ei o s
Caso a válvula utilizada esteja entre as originais utilizadas, deve-se fazer sua ligação considerando as
instruções já seguidas pela linha de produção em sua montagem, com veículo vazio e sem carroceria,conforme as seguintes instruções:
Veículos com cabo de aço
a d e f r e i o s
• Travar a haste da LSV através do alinhamento dos furos, utilizando-se para isso um pino 3 mm.Consequentemente a posição relativa do cabo de aço foi determinada Ou seja a LSV está regu
8/11/2019 Manual Implememtador Ford
http://slidepdf.com/reader/full/manual-implememtador-ford 206/326
1 2 - S i s t e m a Consequentemente, a posição relativa do cabo de aço foi determinada. Ou seja, a LSV está regu-
lada conforme denição da engenharia;
Figura 2 e 3 - Alinhamento dos furos e regulagem da válvula
• Fixar o cabo de aço no suporte do eixo traseiro, através de parafuso cabeça sextavada;
1 2 - S i s t e• Detalhe da montagem nal da LSV.
8/11/2019 Manual Implememtador Ford
http://slidepdf.com/reader/full/manual-implememtador-ford 207/326
m
a d ef r ei o s
Figura 5 - Fixação do cabo de aço
a d e f r e i o s
• Após xar a LSV e o coxim inferior no chassi e eixo traseiro respectivamente, molhar com água aregião da haste rígida onde haverá contato com o coxim superior;
8/11/2019 Manual Implememtador Ford
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1 2 - S i s t e m a região da haste rígida, onde haverá contato com o coxim superior;
• Introduzir manualmente a haste rígida no coxim superior até que os furos (3 mm) localizados naLSV estejam alinhados, conforme ilustração abaixo. Garantir que os furos estejam alinhados utili-zando o pino de 3 mm;
1 2 - S i s t em
• Com o pino travado, xar a haste rígida no coxim superior, utilizando uma chave de fenda. Torqueaplicado: 0 4+0 3 Nm;
8/11/2019 Manual Implememtador Ford
http://slidepdf.com/reader/full/manual-implememtador-ford 209/326
m
a d ef r ei o s
aplicado: 0,4+0,3 Nm;
• Destravar a haste da LSV retirando o pino Ø 3 mm;
a d e f r e i o s
Instalação de 3º eixo
8/11/2019 Manual Implememtador Ford
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1 2 - S i s t e m a Para a instalação do 3º eixo, o sistema de freios deve seguir obrigatoriamente as seguintes diretrizes:
• Os tambores de freio, dimensões das sapatas e lonas, tipo de material de atrito, perl do “S”Came de acionamento, comprimento e tipo (manual ou automática) da alavanca e dimensões dascâmaras devem ser idênticas as do eixo trativo do caminhão. Recorrer ao Capítulo 14 - Circuitos;para os circuitos pneumáticos de freios;
• É obrigatória a instalação de Câmaras Duplas (Spring Brake) idênticas às originais do eixo trativo,também no 3º eixo;
• Instalar o tanque de ar adicional (só para o freio do 3º eixo). Deve-se vericar normas de tempo deenchimento - CONTRAN;
• O comando do freio de serviço para o 3º eixo deve ser tirado da válvula do eixo trativo do caminhão,conforme Capítulo 14 - Circuitos;
• O circuito de freio deve ser atualizado conforme orienta o Capítulo 14 - Circuitos, considerando o
tipo de suspensão adotada e a instalação de uma válvula “double-check” com “quick-release” in-corporada;
• Com a instalação do 3º eixo, a regulagem da LSV deverá ser feita, preferencialmente, com o acom-panhamento da assistência técnica do fornecedor da LSV, visto que com as alterações de suspen-são e carregamento, talvez seja necessária a troca da válvula ou de seus componentes, a m de
1 2 - S i s t em
Ligações Adicionais ao Sistema de Ar Comprimido
8/11/2019 Manual Implememtador Ford
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m
a d ef r ei o s
Importante: Jamais utilize o sistema de freios para ligações adicionais.
a d e f r e i o s
Regulagem da Válvula Sensível à Carga (LSV)
P i t l ã d õ i l t t í ti d d ã dif
8/11/2019 Manual Implememtador Ford
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1 2 - S i s t e m a Para instalação das novas suspensões, possivelmente com características de carga x deexão dife-
rentes das suspensões originais, a haste de regulagem da válvula proporcional à carga instalada noeixo traseiro deve ser regulada, conforme as seguintes instruções:
1. Certicar-se de que o veículo esteja carregado com sua capacidade máxima permitida, ou seja,dentro do PBT (Peso Bruto Total);
2. Instalar manômetros nas tomadas de teste posicionadas na válvula LSV, localizada na longarina ena câmara do freio traseiro;
1 2 - S i s t em
3. Com a pressão nominal do sistema em aproximadamente 10,2 bar, acionar o pedal da válvula defreio de serviço de maneira que a pressão pneumática de sinal seja igual a 6,5 bar (fazer a leitura
8/11/2019 Manual Implememtador Ford
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m
a d ef r ei o s
Figura 8 - Válvula sensível à carga (LSV)
freio de serviço de maneira que a pressão pneumática de sinal seja igual a 6,5 bar (fazer a leituraem manômetro de teste instalado no pórtico 4);
4. Mantendo o pedal da válvula de freio de serviço acionado, soltar o parafuso (1) do suporte de bor-racha (2) da válvula sensível à carga, conforme Figura 8:
s t é c n i c o s
Legenda
8/11/2019 Manual Implememtador Ford
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1 3 - D e s e n h o EE Diatância entre eixos
CT Comprimento total
BD Balanço dianteiro
BT Balanço traseiro
SD Deslocamento da suspensão dianteira
ST Deslocamento da suspensão traseira
RE Raio estático
E Raio de rampa
PBT Peso bruto total
VLd Vão livre dianteiro
VLt Vão livre traseiro
VOM Veículo em ordem de marcha
1 3 -D e s en
816
8/11/2019 Manual Implememtador Ford
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nh o s t é c ni c o s
75.0º
75.0º
POSIÇÃO PARA GRAMPOSTARGETS FOR CLAMPING
1010
650-REF 4330-PLATAFORMA DE CARGA
533361
1780-REF
CAIXA DE RODA R560
218
885 104113534145-REF
8/11/2019 Manual Implememtador Ford
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1 3 -D e s en
8/11/2019 Manual Implememtador Ford
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nh o s t é c ni c o s
o s t é c n i c o s
8/11/2019 Manual Implememtador Ford
http://slidepdf.com/reader/full/manual-implememtador-ford 218/326
1 3 - D e s e n h o
A B C D E F G
VOM
GVW
1415.6
1412.7
552.93
552.93
253.60 01.55 -7.74
240.74 01.55 0.52
05.67 08.74
05.67 -0.36
1 3 -D e s en
1319
Â
8/11/2019 Manual Implememtador Ford
http://slidepdf.com/reader/full/manual-implememtador-ford 219/326
nh o s t é c ni c o s 4450-REF
DIÂMENTRODE GIROAPAREDEo 18.55 mS
1630
1360760
1060
720
864 1030 2240
750
600-RF 6523
PLATAFORMA DE CARGA
1930 1358
CAIXA DERODA
R664
1900-REF
o s t é c n i c o s
8/11/2019 Manual Implememtador Ford
http://slidepdf.com/reader/full/manual-implememtador-ford 220/326
1 3 - D e s e n h o
1 3 -D e s en
8/11/2019 Manual Implememtador Ford
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nh o s t é c ni c o s
o s t é c n i c o s
1519DIÂMENTRO DE GIROPAREDE A PAREDE
1630
1360
1060
1360
8/11/2019 Manual Implememtador Ford
http://slidepdf.com/reader/full/manual-implememtador-ford 222/326
1 3 - D e s e n h o
750
950-VOM
(SD)
(RE)
600-RF
1900-REF
630
6523PLATAFORMA DE CARGA
1930 1358
CAIXA DERODA R664
7.8
(ST)
(RE)1080-VOM
PAREDE A PAREDEo 18.55 m
4450-REF
1360760
1360
720
864 1030 2240
1 3 -D e s en
8/11/2019 Manual Implememtador Ford
http://slidepdf.com/reader/full/manual-implememtador-ford 223/326
nh o s t é c ni c o s
o s t é c n i c o s
8/11/2019 Manual Implememtador Ford
http://slidepdf.com/reader/full/manual-implememtador-ford 224/326
1 3 - D e s e n h o
1 3 -D e s en
8/11/2019 Manual Implememtador Ford
http://slidepdf.com/reader/full/manual-implememtador-ford 225/326
nh o s t é c ni c o s
A B C
VOM
GVW
2054
2053
-1.45
-0.86
1.35
0.86
o s t é c n i c o s
1719
10601620
8/11/2019 Manual Implememtador Ford
http://slidepdf.com/reader/full/manual-implememtador-ford 226/326
1 3 - D e s e n h o
60
4450-REF 870 1030 2240
10601620
1585760
720
710
980 540 740
600-RF
R664
CAIXA DERODA
1080-VOM
(ST)
19301900-REF210
150630
750
1000-REF
(SD)
1 3 -D e s en
8/11/2019 Manual Implememtador Ford
http://slidepdf.com/reader/full/manual-implememtador-ford 227/326
h o s t é c ni c o s
o s t é c n i c o s
8/11/2019 Manual Implememtador Ford
http://slidepdf.com/reader/full/manual-implememtador-ford 228/326
1 3 - D e s e n h o
1 3 -D e s en
8/11/2019 Manual Implememtador Ford
http://slidepdf.com/reader/full/manual-implememtador-ford 229/326
h o s t é c ni c o s
A B C
VOM
GVW
2019
2022
-5.09
-1.18
4.19
0.57
o s t é c n i c o s
172310601620
1585
8/11/2019 Manual Implememtador Ford
http://slidepdf.com/reader/full/manual-implememtador-ford 230/326
1 3 - D e s e n
h o
1030
2240870
720
710
60
980 540 740
4450 - REF
1585
760
1000-VOM
750
(SD)
(RE)
(ST)
(RE)1080-VOM
19302100-REF
1000-REF
630
880-REF
R664
CAIXA DERODA
1 3 -D e s enh
8/11/2019 Manual Implememtador Ford
http://slidepdf.com/reader/full/manual-implememtador-ford 231/326
h
o s t é c ni c o s
o s t é c n i c o s
8/11/2019 Manual Implememtador Ford
http://slidepdf.com/reader/full/manual-implememtador-ford 232/326
1 3 - D e s e n
h
1 3 -D e s enh
8/11/2019 Manual Implememtador Ford
http://slidepdf.com/reader/full/manual-implememtador-ford 233/326
h
o s t é c ni c o s
A B C
VOM
GVW
1743
1744
-6.27
-1.76
5.38
1.18
h o s t é c n i c o s
2423 / 2429
8/11/2019 Manual Implememtador Ford
http://slidepdf.com/reader/full/manual-implememtador-ford 234/326
1 3 - D e s e n
h
22408401040
10601622
720
720
4450-REF
DIÂMENTRO DE GIROPAREDEA PAREDEo 21.06 m
750
(SD) (ST)
R664
CAIXA DERODA
2960 1260
7306
2100 REF
1900 REF
630
880 RF
1 3 -D e s enh
8/11/2019 Manual Implememtador Ford
http://slidepdf.com/reader/full/manual-implememtador-ford 235/326
h
o s t é c ni c o s
h o s t é c n i c o s
8/11/2019 Manual Implememtador Ford
http://slidepdf.com/reader/full/manual-implememtador-ford 236/326
1 3 - D e s e n
h
1 3 -D e s enh
8/11/2019 Manual Implememtador Ford
http://slidepdf.com/reader/full/manual-implememtador-ford 237/326
h
o s t é c ni c o s
A B C D E F G
VOM
GVW
1752
1752
1234
1234
142 0.60 -6.56
142 0.60 0.82
-5.81
-2.21
4.67
4.67
h o s t é c n i c o s
2623 / 2629
8/11/2019 Manual Implememtador Ford
http://slidepdf.com/reader/full/manual-implememtador-ford 238/326
1 3 - D e s e n
h
750
550
1000 REF 4987PLATAFORMA DE CARGA
630
1900 REF
2050 842
CAIXA DERODA
R680
4450 REF
1622 1060720
880 1070 2240
DIÂMETRO DE GIROPAREDE A PAREDE18.4 m
680 680
1 3 -D e s enh
8/11/2019 Manual Implememtador Ford
http://slidepdf.com/reader/full/manual-implememtador-ford 239/326
h
o s t é c ni c o s
h o s t é c n i c o s
8/11/2019 Manual Implememtador Ford
http://slidepdf.com/reader/full/manual-implememtador-ford 240/326
1 3 - D e s e n
h
1 3 -D e s enh
8/11/2019 Manual Implememtador Ford
http://slidepdf.com/reader/full/manual-implememtador-ford 241/326
h
o s t é c ni c o s
A E D G g1 b2 f2
CURB
GVW
1233
1225
-1.04
2.40
4.67 3.67 -5.29
4.67 3.69 -5.19
603.2
608.6
2.04
-1.42
g2 g3
0.16
0.10
8.80
8.78
h o s t é c n i c o s
3133
8/11/2019 Manual Implememtador Ford
http://slidepdf.com/reader/full/manual-implememtador-ford 242/326
1 3 - D e s e n
h
750
1000-REF
550
470
1900-REF
7345
2050 2070
CAIXA DERODA
R680
22408801065
680680
720
6010601622
4450-REF
DIÂMENTRO DE GIROPAREDEA PAREDEo 20.03 m
1 3 -D e s enh
8/11/2019 Manual Implememtador Ford
http://slidepdf.com/reader/full/manual-implememtador-ford 243/326
h
o s t é c ni c o s
h o s t é c n i c o s
8/11/2019 Manual Implememtador Ford
http://slidepdf.com/reader/full/manual-implememtador-ford 244/326
1 3 - D e s e n
h
1 3 -D e s enh
8/11/2019 Manual Implememtador Ford
http://slidepdf.com/reader/full/manual-implememtador-ford 245/326
o s t é c ni c o s
A G b2 f2
CURB
GVW
1368
1368
865
865
158 -2.86 -5.40
158 -7.83 -5.23
512
520
4.67
4.67
g1 g2
3.61
3.69
0.25
0.08
B C D E F
2.05
2.05
1.87
6.79
g3
8.59
8.97
h o s t é c n i c o s
1933 Tractor
8/11/2019 Manual Implememtador Ford
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1 3 - D e s e n
h
2600
R1850
R2300 min
1500 máx
R2040 máx
4450-REF
750
1100-REF
354
1 3 -D e s enh
8/11/2019 Manual Implememtador Ford
http://slidepdf.com/reader/full/manual-implememtador-ford 247/326
o s t é c ni c o s
h o s t é c n i c o s
8/11/2019 Manual Implememtador Ford
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1 3 - D e s e n
1 3 -D e s enh
1933 Rígido
DIÂMENTRO DE GIRO
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o s t é c ni c o s
750
880-RF 6243-REFPLATAFORMA DE CARGA
2100-REF
1900-REF
630
1930 1340CAIXA DERODA
R664
22401030870
667
800
1533
810
720
720
10601622
1069 538
4450-REF
DIÂMENTRO DE GIRO
PAREDEA PAREDEo 16.1 m
h o s t é c n i c o s
8/11/2019 Manual Implememtador Ford
http://slidepdf.com/reader/full/manual-implememtador-ford 250/326
1 3 - D e s e n
1 3 -D e s enh
8/11/2019 Manual Implememtador Ford
http://slidepdf.com/reader/full/manual-implememtador-ford 251/326
o s t é c ni c o s
1 4 - C i r c u i t o s
Circuitos Pneumáticos de Freios
816
8/11/2019 Manual Implememtador Ford
http://slidepdf.com/reader/full/manual-implememtador-ford 252/326
1 816
12(ESQ)
12(DIR)
2
21 2
5
14
16
22
11
21
8
4
10
1
2
9
11 12
2 2
1122 4/25
3
4212223242526
7 6
11(ESQ)
11(DIR)
1
13
1 4 - C i r c ui t o
816 com ABS
8/11/2019 Manual Implememtador Ford
http://slidepdf.com/reader/full/manual-implememtador-ford 253/326
s
1 4 - C i r c u i t o s
1319 / 1519 / 1719 / 1723
8/11/2019 Manual Implememtador Ford
http://slidepdf.com/reader/full/manual-implememtador-ford 254/326
1
(ESQ)
(DIR)
32
2
111
21 11
22 12
9
3
1 2
21
11
22
10
3
4
13
1
2
(DIR)
14(ESQ)
12
11 12
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8
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22 4/25
3
4212223
2425
263
5
1415
15
18
1 4 - C i r c ui t o
1319 / 1519 com ABS
8/11/2019 Manual Implememtador Ford
http://slidepdf.com/reader/full/manual-implememtador-ford 255/326
s
1 4 - C i r c u i t o s
1719 / 1723 com ABS
8/11/2019 Manual Implememtador Ford
http://slidepdf.com/reader/full/manual-implememtador-ford 256/326
1
1 4 - C i r c ui t o
2423 / 2429
8/11/2019 Manual Implememtador Ford
http://slidepdf.com/reader/full/manual-implememtador-ford 257/326
s
(ESQ)
(DIR)
32
2
1
11
21 11
22 12
9
3
1 2
21
11
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3
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13
1
2
(DIR)
14(ESQ)
12
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2 2
8
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3
4212223
2425
263
5
1415
15
18
8/11/2019 Manual Implememtador Ford
http://slidepdf.com/reader/full/manual-implememtador-ford 258/326
1 4 - C i r c ui t o
2623 / 2629 / 3133 sem reboque
8/11/2019 Manual Implememtador Ford
http://slidepdf.com/reader/full/manual-implememtador-ford 259/326
s
(ESQ)
(DIR)
32
2
1
21 11
22 123
1 2
5
6
21
11
22
10
3
4
1
2
(DIR)
(ESQ)
11 12
2 2
11 22 4/25
3
4
212223
2425
26 3
(DIR)
(ESQ)
8
11 12
2 2
11
12
13
15
16
17
19
1414
14
14
12
915
1 4 - C i r c u i t o s
2623 / 2629 / 3133 sem reboque e com ABS
8/11/2019 Manual Implememtador Ford
http://slidepdf.com/reader/full/manual-implememtador-ford 260/326
1 4 - C i r c ui t o
2629 / 3133 com reboque
8/11/2019 Manual Implememtador Ford
http://slidepdf.com/reader/full/manual-implememtador-ford 261/326
s
(ESQ)
(DIR)
32
2
1
21 11
22 123
1 2
5
6
21
11
22
3
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1
2
(DIR)
(ESQ)
11 12
2 2
11 22 4/25
3
4212223242526
3
(DIR)
(ESQ)
8
41
42
11
43
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21
3
11 12
2 2
9
10
11
12
13
14
15
16
17
18
19
17
16
13
16
16
22
1 4 - C i r c u i t o s
2629 / 3133 com reboque e ABS
8/11/2019 Manual Implememtador Ford
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1 4 - C i r c ui t o
1933 com quinta roda
8/11/2019 Manual Implememtador Ford
http://slidepdf.com/reader/full/manual-implememtador-ford 263/326
s
19(ESQ)
19(DIR)
32
2
1
21 11
22 12
10
3
1 2
5
21
3 21
11
22
3
4
1
2
18(DIR)
18(ESQ)
11 12
2 2
8
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41
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11
43
12 22
11 22 4/25
34
21
222324
25
26 3
11
12 13
14
15
16
17
1 4 - C i r c u i t o s
1933 com quinta roda e ABS
8/11/2019 Manual Implememtador Ford
http://slidepdf.com/reader/full/manual-implememtador-ford 264/326
1 4 - C i r c ui t o
1933 com reboque
8/11/2019 Manual Implememtador Ford
http://slidepdf.com/reader/full/manual-implememtador-ford 265/326
s
18(ESQ)
18(DIR)
32
2
1
13
21 11
22 12
10
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21
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3 21
11
22
12
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2
17(DIR)
17(ESQ)
14
11 12
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3
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3
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9
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1 4 - C i r c u i t o s
1933 com reboque e ABS
8/11/2019 Manual Implememtador Ford
http://slidepdf.com/reader/full/manual-implememtador-ford 266/326
1 5 - S i s t em a d
Linha Cargo 6x2 e 6x4
Proconve 7 (Euro V)
8/11/2019 Manual Implememtador Ford
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d e ex a u s t ã o
e p ó s - t r a t am
en t o d o s g a
12
3
4
7 8
s e s d o m o t o r
1. Reservatório de Arla 32
1.1 O reservatório de arla 32 está posicionado próximo da unidade dosadora, minimizando perdas
de carga e a criação de bolhas de ar nas linhas de pressão.
8/11/2019 Manual Implememtador Ford
http://slidepdf.com/reader/full/manual-implememtador-ford 268/326
d e e x a u s t ã
o e p ó s - t r a t a m e n t o d o s g a 2. Linhas de fornecimento e retorno entre Reservatório de Arla 32 e Unidade Dosadora
2.1 As linhas de fornecimento e retorno de arla 32 entre o reservatório e a unidade dosadora pos-
suem diâmetro interno de 6 mm, comprimento máximo 6 m e construídas em Poliamida (PA),
Peruoroalkoxy (PFA) ou Etileno Propileno (EPDM);2.2 A instalação das linhas é feita de forma a proteger as mesmas contra abrasão, superfícies
cortantes e fontes de calor; além disso, o roteiro é curto, a m de evitar raios, com possível
acúmulo de ar nas linhas (vide gura).
1 5 - S i s t em a
d
3. Unidade dosadora
3.1 A unidade dosadora está xada no chassi do caminhão levando em conta a posição do reser -vatório de arla 32:
8/11/2019 Manual Implememtador Ford
http://slidepdf.com/reader/full/manual-implememtador-ford 269/326
d e ex a u s t ã o
e p ó s - t r a t am
en t o d o s g a
- Unidade dosadora acima do tanque de arla 32: distância máxima 0,8 m;- Unidade dosadora abaixo do tanque de arla 32: distância máxima de 0,3 m.Os pontos de referência para as distância estão mostrados na gura abaixo;
Unidade dosadora
Y<0,8m
Y<0,3m
A referência da unidade dosadora
A referência do tanque é a linha
que indica a superfície de apoio
do suporte
Esta referência é válida paratodos os modelos de tanque
de arla32
s e s d o m o t o r
3.3 A unidade dosadora está montada numa posição que não excede 85ºC durante a operação docaminhão, evitando que o arla 32 contido em seu interior não ultrapasse 50ºC; esta mesma po-
sição evita que a unidade dosadora sofra eventuais danos provenientes por excesso de barro,
á d ó t
8/11/2019 Manual Implememtador Ford
http://slidepdf.com/reader/full/manual-implememtador-ford 270/326
d e e x a u s t ã
o e p ó s - t r a t a m e n t o d o s g a água, pedras, pó, etc;
3.4 A pressão do ar comprimido que alimenta a unidade dosadora está entre 6 e 12 bar no conectorde entrada do componente;
3.5 Para garantir que o ar comprimido que abastece a unidade dosadora esteja livre de impurezas(óleo/água), utilizar sempre o ltro ar-óleo especicado pelo fabricante (Cummins).
4. Linha de injeção de Arla 32
4.1 A linha de injeção de arla 32 no tubo de escape primário possue diâmetro interno de 3 mm,comprimento máximo 2 m e construída em Politetrauoretileno (PTFE);
4.2 A linha possui exibilidade suciente para suportar movimentos relativos entre a unidade dosa-
dora e o injetor de arla 32. O roteiro é curto, a m de evitar reaios que podem acumular ar naslinhas;
4.3 A unidade dosadora está numa posição mais alta que o injetor, de forma que o roteiro da linhaseja descendente;
4.4 A tubulação da linha de injeção suporta temperaturas de trabalho de até 150ºC.
5. Injetor de Arla 32
5.1 O injetor de arla 32 está posicionado na vertical em relação ao tubo de escape primário, for-
mando um ângulo de 90º;
5 2 Nã há d b 100 t 270 d i d i j t ( ã t d t b ) Alé di
1 5 - S i s t em a
d
6. Tubo de escape primário e EGP
6.1 O comprimento do tubo primário pode variar de 1 a 4 m, dependendo do entre-eixos do cami-
nhão. É importante observar que, trata-se do comprimento total da linha de centro, levando-se
id ã d b d t b
8/11/2019 Manual Implememtador Ford
http://slidepdf.com/reader/full/manual-implememtador-ford 271/326
d e ex a u s t ã o
e p ó s - t r a t am
en t o d o s g a
em consideração as curvas e dobras do tubo;
6.2 O comprimento de tubo (considerando seção reta e curvas) entre o injetor de arla 32 e o EGPfoi dimensionado de maneira a propiciar a correta reação química, entre o arla 32 e os gasesde escape no EGP;
AComprimento total da linha de centro ¨L¨ , 1m<L<4m
B
A
B
s e s d o m o t o r
6.4 O EGP está dimensionado de maneira a promover a correta catálise da mistura de gases de
escape e arla 32. Suas dimensões não podem variar em hipótese alguma;
6.5 A junta entre o tubo primário e o EGP é estanque; evitando vazamento de gases, e queda da iê i d A ã b i é tili d i d i t d
8/11/2019 Manual Implememtador Ford
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d e e x a u s t ã
o e p ó s - t r a t a m e n t o d o s g a eciência do processo. A conguração abaixo é utilizada para unir as peças do sistema de es -
capapamento.
Gases
Bicone
Junta
Flare
1 5 - S i s t em a
d
7.2 O conector do módulo de NOx suporta uma temperatura máxima de trabalho de 100ºC
8/11/2019 Manual Implememtador Ford
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d e ex a u s t ã o
e p ó s - t r a t am en t o d o s g a7.3 Distância entre conector do módulo do NOx e o resistor é dimensionado para garantir o correto
b l t d li h CAN
Nesta região a temperaturamáxima de operação deve
ser 100° C
s e s d o m o t o r
8. Sensor de NOx
8.1 O sensor de NOx é instalado na parte superior do EGP, sempre na vertical.
8/11/2019 Manual Implememtador Ford
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d e e x a u s t ã o e p ó s - t r a t a
m e n t o d o s g a
Sensor de NOx
Seção EGPLinha horizontal
8/11/2019 Manual Implememtador Ford
http://slidepdf.com/reader/full/manual-implememtador-ford 275/326
GNDN
A_GD111 BK-BUW A 1 .0 1 44 01
S2D111A
A_GD111C BK-BUW A 0 .5 0 1 44 01
14401WA 0. 50 BK-BU A_GD111D
3.1.1
11.0.0
14401WA 0. 50 BK-BU A_GD111B
B _ GD 1 11 B K -B UW A 1 .5 1 44 0114.1.1
A_GD123 BK-GYW E 4 .0 1 44 01
C1-34
14401WA 0. 50 BK-BU A_GD111A
14401WE 2. 5 BK-GYB_GD123
C1-37 S1D123B
A_GD123 BK-GYW E 4 . 0 1 2 K5 1 0
B _ GD 1 23 B K -G YWE 2.5 1 4398 14398WE 1. 5 BK-GYB_GD123A
J _ GD 1 11 B K -B UW A 2 .5 1 44 0112.8.0
3.1.1 A_GD111G BK-BUW A 0 .5 0 1 44 01
11.0.014401WA 0. 50 BK-BU A_GD111H
GNDQ
G D 11 1 LA B K -B UW A 2 .5 1 44 01
14401WA 0. 75 BK-BUGD111LB
14401WA 0. 75 BK-GYGD111LC
S1D123B
G D1 11 L B K- BUW A 2 .5 1 44 01
G2D111-L
G2D111-A G2D111-B
1.2.0 Estratégia de Aterramento8 e 9 Ton ISBe
PARAMÓDULO RÁDIO
PARAINTERRUPTORATC
PARAMÓDULO ABS
9.1.4
9.1.4
9.1.4
SOMENTEPARACAMINHÕESABSPARAINTERRUPTORATC
PARAINTERRUPTORINCREMENTO/DECREMENTO
PARAINTERRUPTORON/OFF CC/PTO
PARAINTERRUPTORCOMPRESSORA/C
PARAINTERRUPTORDO FREIO DEESTACIONAMENTO
PARAINTERRUPTORDE VELOCIDADEDO VENTILADOR(2)
PARAPONTO DEENERGIA
1° PONTO DEATERRAMENTO
PARAINTERRUPTORDO FREIO-MOTOR3.1.1
3.1.1
PARAECM3.1.1
PARAECM3.1.1
6° PONTO DEATERRAMENTO
Com A/C
Sem A/C11.0.0
(CONTROLEAUTOM. DETRAÇÃO)
(CONTROLEAUTOM. DETRAÇÃO)
8/11/2019 Manual Implememtador Ford
http://slidepdf.com/reader/full/manual-implememtador-ford 276/326
14401WA 0. 50 BK-BUC_GD111AF
5.7.214401WA 0. 50 BK-BUC_GD111AE
14401WA 0. 50 BK-BUC_GD111AB
5.4.0
5.4.0
5.1.7
5.3.1
11.0.0
7.3.0
C _ GD 11 1 BB B K -B UW A 0 .5 0 1 44 01
C _ GD 11 1 BC B K -B UW A 0 .5 0 1 44 01
144010.50C _ GD 11 1 BD B K -B UWA
14401WA 0. 50 BK-BUC_GD111BA
C _ GD 1 11 B K -B UW A 1 .0 1 44 01
S2D111C
S2D111CA
S2D111CB
GNDN
C _ GD 11 1 A B K -B UW A 1 .0 1 44 01
C _ GD 11 1 B B K -B UW A 1 .0 1 44 01
14401WA 4. 0 BK-BUD_GD111
S2D111D
GND
144012. 5 BK-VTB_GD116WA14.1.1
GNDQ
E _ GD 1 11 B K -B UW A 1 .0 1 44 01
S2D111E
14401WA 0. 50 BK-BUE_GD111C
14401WA 1. 5 BK-BUF_GD111
10.0.0
.
10.0.0
S2D111F
F _ GD 1 11 A B K -B UW A 0 .7 5 1 44 01
F _ GD 1 11 B B K -B UW A 1 .5 1 44 01
13.0.0
.1.4.0
G _ GD 11 1 B K -B UW A 6 .0 1 44 01
12.8.0
5.4.0
14401WA 1. 0 BK-BUG_GD111C
11.0.0
G _ GD 11 1 A B K -B UW A 1 .5 1 44 01
S2D111G
GND Q GND N
1 4 F 4 1 6
B E
1 6 . 0
B K - Y E
G D 1 4 8
S1D120A
A_GD120A BK-GNW A 0 .7 5 1 44 01
14401WA 0. 75 BK-GN A_GD120B
A_GD120 BK-GNW A 1 .0 1 44 01
14401WA 1. 0 BK-GNB_GD120
S1D120BB _ GD 1 20 D B K -G NW A 0 .7 5 1 44 01
GNDN
1 4 3 0 3
B E
1 6 . 0
B K - V T
A_
G D 1 4 7
G ND N G ND N
G D1 76 B K- WHB E 1 0 .0 1 0 A5 7 0
C 1 - 1
C 2 - 1
(+)(-)
14405WE 2. 5 BK-GNGD151
S1D151
14405WE 1. 5 BK-GNGD151A
14405WE 1. 5 BK-GNGD151B
B _ GD 1 47 B K -V TW E 2 .5 1 43 98
14401WA 0. 50 BK-BUC_GD111AC
G _ GD 11 1 B B K -B UW A 2 .5 1 44 01
C _ GD 1 11 B F B K -B UW A 0 .5 0 1 44 01
GNDN
14401WA 1. 0 BK-BUH_GD111
C1-38
H _ GD 11 1 B K -B UW E 1 .0 1 43 983.1.1
S2D111H
14398WE 1. 0 BK-BUH_GD111B3.1.1
B _ GD 1 23 B B K -G YW E 1 .0 1 43 98
C1-03
14401WA 0. 75 BK-GNB_GD120F
C1-10
F _ GD 11 1 B K -B UW A 1 .5 1 44 011.4.0
14398WE 1. 0 BK-BUH_GD111A
C1-4
14D469WE 1. 0 BK-BUH_GD111A
14D469WE 1. 0 BK-BUH_GD111B
C1-8
B _ GD 1 23 B B K -G YW E 1 .0 1 4D 46 9
B _ GD 1 20 F A B K -G NWA 0. 75 14401-I NT_WH
S1D147B
14398WE 2. 5 BK-VTB_GD147A
14398WE 0. 75 BK-VTB_GD147C
C _ GD 11 1 BG B K -B UW A 0 .5 0 1 44 015.7.2
C1-02
B _ GD 1 20 F A B K -G NW A 1 .5 1 5A 40 4
14401WA 0. 50 BK-BUE_GD111A
.
15.5.0
15.5.0
14401WA 0. 75 BK-BUE_GD111D
7.5.0
7.3.0
7.3.0
D _ GD 11 1 A B K -B UW A 1 .5 1 44 01
14401WA 1. 5 BK-BUD_GD111B
14401WA 2. 5 BK-BUD_GD111C
A_GD120C BK-GNW A 0 .5 0 1 44 01
14401WA 0. 75 BK-GN A_GD120D
14401WA 1. 0 BK-GN A_GD120E
14401WA 0. 75 BK-GNB_GD120A
14401WA 0. 75 BK-GNB_GD120B
B _ GD 1 20 C B K -G NW A 0 .5 0 1 44 01
E _ GD 1 11 B B K -B UW A 0 .5 0 1 44 01
.S1D123BB
14D469WE 1.0 BK-GYB_GD123BA
G1D148G1D147-B
G1D147-A
G1D151
G1D108-BG1D176 G1D108-A
G1D120-BG1D123-B G1D123-A
G1D120-A
G2D111-G G2D111-H
G2D111-FG2D111-E
G2D116
G2D111-DG2D111-C
GD108 WE BK-VT 50.0 14301
G1D147-C
14401WA 0. 75 BK-BUE_GD111E
14D469WE 1.0 BK-GYB_GD123B
PARACABO DEDRENAGEM1.4.0
3.1.1
5.1.7
5.4.0
5.4.0
6.0.0
PARALUZ INDICADORADO TETO5.7.2
5.7.2
5.7.2
5.4.0
PARAALTERNADOR2.2.0
PARAACESSO DO CLIENTE5.7.2
BATERIA
PARACOMPRESSORDO A/C11.0.0
5.3.1 PARALANTERNATRASEIRALE
5.3.1 PARALANTERNATRASEIRALD
V IG A TE RR A Q V IG A TE RR A N V IG A TE RR A N
Somente para Chile/Andina
Somente para Brasil
PARARÁDIO
Somente para Brasile Argentina
Somente para Brasile Argentina
PARATACÓGRAFO (1)
PARATACÓGRAFO (2)
PARACLUSTER
PARACLUSTER
PARACONECTORDATALINK
DEDIAGNÓSTICO
PARAMÓDULO LOCALIZAÇÃO EBLOQUEIO
PARACONECTORDATALINK
DEDIAGNÓSTICO
PARABOBINADO RELÉDO FACHO DO FAROLALTO
PARABOBINADO RELÉAUXILIARDE LUZ DEDIREÇÃO LE
PARABOBINADO RELÉDASL UZESDEESTACIONAMENTO
PARABOBINADO RELÉAUXILIARDE LUZ DEDIREÇÃO LD
PARABOBINADO RELÉDO FREIO-MOTOR
PARAINTERRUPTORDE RECIRCULAÇÃO DO A/C
PARARELÉDO LAVADOR/LIMPADOR
PARABOBINADO RELÉPÓSPARTIDA
PARABUZINA
PARAMOTORDABOMBA DEÁGUA
PARAMOTORDO LIMPADORDEPARA-BRISA
PARAINTERRUPTORDE EMERGÊNCIA
PARALUZ SO ACENDEDORDE CIGARROS
PARAINTERRUPTORDE VELOCIDADEDO VENTILADOR(1)
PARAFAROL(BAIXO) LD
PARALÂMPADADEDIREÇÃO DIANTEIRALD
PARAINDICADORLATERAL LD
PARAFAROL(ALTO+POS) LD
PARAFAROL(BAIXO) LE
PARAINDICADORLATERAL LE
PARAFAROL(ALTO+POS) LE
PARALÂMPADADEDIREÇÃO DIANTEIRO LE
PARAUNIDADEDA BOMBADOSADORA
PARALINHADESAÍDADAUREIA
INTERRUPTORDA TRAVADACABINA
PARALINHADE ENTRADADAUREIA
PARABOBINADO RELÉDASL UZESDEFREIO DO ACESSO AO CLIENTE
PARABOBINADO RELÉDASLUZES DERÉ DO ACESSO AO CLIENTE
PARA-LAMADIANTEIROLD
PARA-LAMADIANTEIROLE
BLOQUEIODO MOTOR1
BLOQUEIODO MOTOR2
BLOQUEIODO MOTOR3
PARALUZ DECORTESIA3.1.1
1.0.0
11.0.0Com A/C
Sem A/C
1.4.0 PARACONECTORDE DIAGNÓSTICODATALINK
Somente para Argentina
2° PONTO DEATERRAMENTO
5° PONTO DEATERRAMENTO
3° PONTO DEATERRAMENTO
4° PONTO DEATERRAMENTO
PONTO DEATER.NAFRENTE
PONTO DEATER.NO MEIO
PONTO DEATER.NATRASEIRA
5.7.2
5.7.2
10.0.0
1.4.0
Brasile Argentina
Chile e Andina
276
144010.50WE BN-GNVDB11C
S2DB11C14401
WE 0.50
BN-GN
VDB11CA
S2DB11CA14401
0.50WE
BN-GN
VDB11AA
S2DB11DA
VDB11EA
BN-GN
W E 0 . 50
14401S2DB11EA
14401
WE 0.50
BN-GN
VDB11LA
C11-D-03 12K510
WE 0.50
BN-GN
VDB11EAA
S1DB11EAA
VDB11F
BN-GN
WE 0.75
12K510
12K510
WE 0.75
BN-BU
VDB12F
12K5100.75
DRAIN
.
DE401F
12K510
WE 0.50
BN-GN
VDB11FA
C11-E-16
VDB11FA
BN-GN
WE 0.50
14398
DE401GG
.
DRAIN
0.75 14398C44-E-11
S1DB11FA14398
WE 0.50
BN-GN
VDB11GA
S1DB11GA14398
WE 0.50
BN-GN
VDB11J CN1-A +
RESISTORC1DB04
VDB11G
BN-BU
WE 0.50
14398
VDB12G
BN-GN
WE 0.50
14398
14D469
WE 0.50
BN-BU
VDB11G
VDB12G
BN-GN
WE 0.50
14D469C44-E-12
C44-E-06
D E4 01 D D RE NO 0. 75 1 44 01
VDB12D BN-BUWE 0 .50 14401
VDB11D BN-GNWE 0 .50 14401
14D4690.75
DRAIN
.
DE401G
S1D123BB
B_GD123BA
BK-GY
WE 1.0
14D469
B_GD123B
BK-GY
WE 1.0
14D469
C1DB04-A
1.4.0 Diagnósticos de Subsistema8 e 9 Ton ISBe
Somente para Brasil & Argentina
10.0.0DO CLUSTER PINO CN1-32
13.0.0
FIM DADRENAGEM 02
SOMENTE PARA CAMINHÕES DO BRASIL
13.0.0
PARALOCALIZAÇÃO E BLOQUEIO PINO B-8
PARALOCALIZAÇÃO E BLOQUEIO PINO B-2
DO ECM PINO J2-01
FIM DADRENAGEM 05
DO TERRA1.2.0
SOMENTE PARA CAMINHÕES ABS
DAUNIDADE DABOMBADOSADORAPINO 22
DAUNIDADE DABOMBADOSADORAPINO 23
3.1.1
DO ECM PINO J2-213.1.1
3.1.1
DAUNIDADE DABOMBADOSADORAPINO 28
3.1.1
3.1.1
8/11/2019 Manual Implememtador Ford
http://slidepdf.com/reader/full/manual-implememtador-ford 277/326
144010.50WE BN-BUVDB12C
D E4 01 C D RA IN 0 .7 5 1 44 01
B+PIN B
PINO AGND
PINO J - ISO 9141
PINO E
PINO H BAIXO/ALTO SW
CONECTOR DE DIAGNÓSTICO
C2DB10
F _G D11 1B B K- BUW A 1 .5 0 1 44 01
1.2.0
1.2.0
14401WA 1.50 BK-BUF_GD111
14401WA 0.50 GY
VDB10A 14401WA 0.50 GY
VDB10C
S2DB1010.0.0
S2E401C
S2DB11C
S2DB12C
DE401CA DRAIN
0.75 14401
14401
WE 0.50
BN-BU
VDB12CA
S2DB12CA
S2DB11CA
S2E401CA
VDB11E BN-GNWE 0.50 14401
14401WE 0.50 BN-BUVDB12E
D E4 01 E D RA IN 0 .7 5 1 44 01
144010.75
DRAINDE401AA
14401
0.50WE
BN-BU
VDB12AA
S2DB12DA
S2DB11DA
S2E401DA 144010.75
DRAINDE401EA
14401
0.50WE
BN-BU
VDB12EA
VDB11L BN-GNWE 0.50 14401
14401WE 0.50 BN-BUVDB12L
S2DB11EA
S2DB12EA
S2E401EA
DE401LA DRAIN
0.75 14401
14401
WE 0.50
BN-BU
VDB12LA
C11-D-05
C11-D-04
VDB12EAA
BN-BU
WE 0.50
12K510
DE401EAA
.
DRAIN
0.75 12K510S1E401EAA
S1DB11EAA
S1DB12EAA12K510
WE 0.50
BN-BU
VDB12FA
DE401FA DRAIN
0.75 12K510
C11-E-07
C11-E-17
143980.75
DRAIN
.
DE401FA
14398
WE 0.50
BN-BU
VDB12FA
S1DB12FA
S1DB11FA
S1E401FA
DE401GA DRAIN
0.75 14398
14398
WE 0.50
BN-BU
VDB12GA
S1DB11GA
S1DB12GA
S1E401GA
14398WE 0.50 BN-GNVDB11H
VDB12H BN-BUWE 0.50 14398
143980.75DRENODE401H
DE401J DRAIN
0.75 14398
14398
WE 0.50
BN-BU
VDB12JCN1-B
CN1-C
1.0.0
C 2 2 - A - 0 1
F_
G D 1 1 1
B K - B U
W A
1 . 5 0
1 4 B 2 4 2
14401WA 0.50 GYVDB10
V D B 1 0
G Y
W A
0 . 5 0
1 4 B 2 4 2
C22-A-09
10.0.014401WA 0.50 GYVDB10
C22-A-02
S B P 5 4
B N - R D
W A
1 . 5 0
1 4 B 2 4 2
14B2420.75
DRAINDE401A
14B242
WE 0.50
BN-BU
VDB12A
14B242
WE 0.50
BN-GN
VDB11A
C22-A-03
C22-A-04
C22-A-05
D E4 01 L D RA IN 0 .7 5 1 44 01
DE401A DRAIN
0.75 14401
VDB12A
BN-BU
WE 0.50
14401
VDB11A
BN-GN
WE 0.50
14401
C 2 D B 1 0 - A
C2DB10-D
C2DB10-C
C2DB10-J
C2DB10-B
C1DB04-B
SBP54 BN-RDWA 1 .5 0 1 44 01
J1939 (+)
J1939 (-)
PINO C
PINO D
PINO EBLINDAGEMJ1939
FIM DADRENAGEM 01
10.0.0
10.0.0
DO CLUSTER PINO CN1-16
DO CLUSTER PINO CN1-15 FIM DADRENAGEM 07
DO MÓDULO DO SENSOR NOX
FIM DADRENAGEM 06
DO MÓDULO DO ABS
SOMENTE PARA CAMINHÕES ABS
9.1.4
DO MÓDULO DO ABS
FIM DADRENAGEM 04
9.1.4
15.5.0
FIM DADRENAGEM 03
DO TACÓGRAFO PINO A-4
DO TACÓGRAFO PINO A-815.5.0
DO TERRA
Somente para Brasil
Somente para Argentina
Somente para Argentina
Somente para Brasil
DO CLUSTER PINO CN1-31
DO TERRA
DO CLUSTER PINO CN1-31
DO T&B PINO A-15
DADISTRIBUIÇÃO
3.1.1
3.1.1DO MÓDULO DO SENSOR NOX
13.0.0
(DATALINK)
277
8/11/2019 Manual Implememtador Ford
http://slidepdf.com/reader/full/manual-implememtador-ford 278/326
C1-1 C1-4 C1-3
C1CB35
1.4.0
14401WA 0 50 BU RDSBP72A
VDB10 GYWA 0 .5 0 14 40 1
SBP72 BU RDW A 0 5 0 1 440 1
C11-A-26
14398PP 0.75 BU-GYCCB36
RCB36 YE-BUPP 0.75 14398
VCB35 BU-WHPP 0.75 14398
C11-A-27
C11-A-28
2 1 C1-2
C1-1
C1PL30
1.2.0
E _G D1 11 AA B K- BUW A 0 .7 5 1 44 01 -I NT _W H
1 4 4 0 1 - I N T_
W H
W A 0 . 7 5
B U - B N
C 3 9 - A - 0 8
E _G D1 11 A B K- BUWA 0 .7 5 1 44 01
SB P7 2C B U- RDW A 0 .5 0 1 440 115.5.0
C 1 C B 3 5 - 0 3
C1PL30-01
C 1 C B 3 5 - 0 4
C1PL30-02
VDB10A
C 1 C B 3 5 - 0 1
10.0.0 Subsistema do Cluster 8 e 9 Ton ISBe
DO TERRA
PARATACÓGRAFO
Somente para Brasil & Argentina
PARADIAGNÓSTICOSomente para Brasil
SOMENTE PARACHILE E ANDINA SEM TACÓGRAFO
SENSOR DEEFEITOHALL
INTERRUPTORDE TRAVADACABINE
8/11/2019 Manual Implememtador Ford
http://slidepdf.com/reader/full/manual-implememtador-ford 279/326
1.4.0
1 2
C1MC32
5.4.0
5.7.2
5.1.7
5.4.0
6.7
6.2
6.3
6.4
6.5
6.6
C1CA37
KL.30(BAT)C N1 -1 C N1 -1 7
KL.30(BAT)KL.15 (IGN)CN1-19
ANALOG GNDCN1-23
C N2 -1 C N2 -2
6X2
CN2-17 CN2-18
6X4
CN2-19
CN2-22CAN_ALTO
J1939
C N1 -3 2 C N1 -1 5
J1939
CN1-24CN1-22 CN1-25
CN1-27 CN1-28
PWM
C N1 -2 9 C N2 -4
CN1-21
TXCN1-14
CN1-13RX
CN2-9
SENSORPW ALIMCN2-15
GNDSENSORCN2-16 CN2-32
TRANSM+CN2-13 CN2-14
TRANSM-CN2-31
CN1-31
ISO9141 PWCN1-12
CN2-10CN1-16
J1939CAN_BXGND
CN1-9GND
CN1-26
CN1-4KL50
CN1-10VBATT-
CLUSTER C2MC45-A= CN1C2MC45-B = CN2
14401WA 0.50 BK-BUE_GD111C
14401WA 0.50 BU-RDSBP72A
S BP 72B B U- RDWA 0 .5 0 1 44 01
144010.50WE BN-GNVDB11C
144010.50WE BN-BUVDB12C
14401WA 0.75 YE-OGLCA37
14401WA 0.75 WH-BURCA37
14401WE 0.75 YE-VTCLS25A
C LS 21 A B U- GNW E 0 .7 5 14 40 1
14401WE 0.75 WH-OGCLF17C
C BP 30 E Y E- BUWA 0 .5 0 14 40 1
V C B 3 5
B U - W H
W A
0 . 5 0
1 4 4 0 1
R C B 3 6
Y E - B U
W A
0 . 5 0
1 4 4 0 1
1 4 4 0 1
W A
0 . 5 0
B U - G Y
C C B 3 6
S 1 C A 3 8
14398WE 0.75 BN-VTVCA38B
VCA38 BN-VTWA 0 .7 5 14 40 1
R MC 27 C W H- BNWE 0.75 14398
14401WA 0.50 WH-VTCMC25B
SBP72 BU-RDW A 0 .5 0 1 440 1
S2BP72
CBP78 GY-BUWA 0 .5 0 1 440 1
14401WA 0.50 BK-BUE_GD111B1.2.0
1.2.0
R MC2 7A WH -B NWE 0.75 14398
R MC 27 B WH -B NWE 0.75 14398
14398WE 0.75 BN-VTVCA38A
LCA37 YE-OGW E 0 .7 5 14 39 8
C11-A-11
RCA37 WH-BUW E 0 .7 5 14 39 8
C11-A-10
C 1 1 - A - 0 9
14398WE 0.75 BN-VTVCA38
C 1 1 - A - 2 3
R M C 3 2
G N - B U
W A
0 . 7 5
1 4 4 0
1
1 4 3 9 8
W E
0 . 7 5
G N - B U
R M C 3 2
3.1.1
2.2.0 CDC06 VT-WHWE 0.75 14398 14401WA 0.75 VT-WHCDC06
C11-A-07
W
C P L 3 0 A
C 3 9 - A - 0 9
1 4 4 0 1
W A
0 . 7 5
B U - B N
C P L 3 0
DE401CC 14401BKW A 0 .5 01.4.0
1 4 4 0 1
W A
R M C 2 7
W H - B N
0 . 7 5
C 1 1 - A - 3 1
1 4 3 9 8
W A
R M C 2 7
W H - B N
0 . 7 5
S1MC27
S2BP71E
1.0.0 14401WA 0.50 BU-OGCBP71E
14401WA 0.50 BU-OGCBP71EB
C B P 7 1 E A
B U - O G
W A
0 . 5 0
1 4 4 0 1
6.0.014401WE 0.75 GN-BUCLN28B
C 2 M C 4 5 - B - 1 0
C 2 M C 4 5 - A - 1 9
C 2 M C 4 5 - A - 2 6
C 2 M C 4 5 - B - 0 4
C 2 M C 4 5 - B - 1 9
C N 1 - 1 1 -
C 1 M C 3 2 - 0 2
C 1 M C 3 2 - 0 1
C1CA37-07
C1CA37-06
C1CA37-05
C1CA37-04
C1CA37-03
C1CA37-02
C 2 M C 4 5 - A - 2 9
C 2 M C 4 5 - A - 2 8
C 2 M C 4 5 - A - 2 7
C 2 M C 4 5 - A - 3 1
C 2 M C 4 5 - B - 3 2
C 2 M C 4 5 - B - 1 6
C 2 M C 4 5 - B - 1 5
C 2 M C 4 5 - B - 0 1
C 2 M C 4 5 - A - 1 7
C 2 M C 4 5 - A - 0 1
C 2 M C 4 5 - A - 0 9
C 2 M C 4 5 - B - 2 2
C 2 M C 4 5 - A - 3 2
C 2 M C 4 5 - A - 1 6
C 2 M C 4 5 - A - 1 5
C 2 M C 4 5 - A - 2 3
C 2 M C 4 5 - A - 2 1
C 2 M C 4 5 - A - 2 2
C 2 M C 4 5 - A - 2 4
C 2 M C 4 5 - A - 2 5
C2MC45-A-10
C2MC45-A-04
DADISTRIBUIÇÃO
SOMENTE PARACAMINHÕESCOM ABS
DO TERRA
DO TERRA
S O M E N T E P A R A C A M I N H Õ E S
C O M A
B S
DO INTERRUPTOR DO FREIO DE ESTACIONAMENTO
DOS FARÓIS (ALTO)
DAS LUZES DE ESTACIONAMENTO
DO INTERRUPTOR DE DIREÇÃO/EMERGÊNCIALE
DO INTERRUPTOR DE DIREÇÃO/EMERGÊNCIALD
DAILUMINAÇÃO INTERNA
SENSOR DONÍVELDE
COMBUSTÍVEL
SENSOR DEPRESSÃODO AR DO FREIO
DO ALTERNADOR
PARACONECTOR DEDIAGNÓSTICO (DATALINK) PINO C (J1939+)
PARA PINO DCONECTOR DE
DIAGNÓSTICO (DATALINK) (J1939-)
PARA PINO E
CONECTOR DEDIAGNÓSTICO (DATALINK) (BLINDAGEM)
CARGADABATERIA
TRAVADACABINEDESBLOQUEADA
CARGADABATERIA BLINDAGEM
RESTRIÇÃO DEENTRADADO FILTRO
DE AR
SINALDEVELOC.
ABERTURADAPORTA
NÍVELDECOMB.
FREIO DEESTAC.
FAROL ALTO
ILUMIN.DIREÇÃODIREITA
DIREÇÃOESQ.
BLOQ. DIF.EIXO
TRAS.
L IN HA K E LEV.EIXOTRAS.
SINALDEVELOC.
SINALENT.EIXO TRAS.
SENSORP. ALIM.
SENSORP. AR 2
SENSORP. AR 1
O cabo J1939/11 deve ser carregado para WAdevido a conexão do cluster
PRESSÃO DO ARSNS
P. ABASTEC.
P. ABASTEC.
PRESSÃO DO ARSNS1
TERRA
TERRA
1.0.0DADISTRIBUIÇÃO
1.0.0DADISTRIBUIÇÃO
Brasile Argentina
Chile e Andina 1.4.0
1.4.0Brasile Argentina
Chile e Andina
1.4.0
1.4.0Brasile Argentina
Chile e Andina
279
C1-2
C1-7
C1-8
SERVO (+)
C1-4
SERVO (-)
C H4 24A W H-B UWA 0 .5 0 1 44 01
CH424 WH-BUWA 0 .5 0 1 44 011.2.0
5.7.2
14401W A 1 .5 W HCBP77
5
3
2
4
1
6 IN OU T
C2H42114401WA 0.50 BK-BU A_GD111C
14401WA 0.75 BN-WHCBP19E
CB P2 8E G Y-V TWA 0 .5 0 1 44 01
0.75 GYC H4 21 WA 1 44 01
C2H421-05
C2H435-02
C2H435-07
C2H435-08
C2H435-04
C2H421-02
C2H421-05
C2H421-04
C2H421-01
C2H421-06
11.0.0 Subsistema de Controle de Temperatura8 e 9 Ton ISBe
Com A/C
DADISTRIBUIÇÃO
DO TERRA
DAS LUZES DEESTACIONAMENTO
INTERRUPTORDO COMPRESSOR A/C
TERMOSTATO PINO 2
VENTILADOR (+)
1.0.0
DADISTRIBUIÇÃO 1.0.0
8/11/2019 Manual Implememtador Ford
http://slidepdf.com/reader/full/manual-implememtador-ford 280/326
C1-2 C1-1
2
A / C
C1ET46
C1-1+
C1-2
C1E462
3
1
4
5
2
C2HA11
C1-5
C1-1
C1-6
C1-3
C2H435
04
01
05
03
02
R09 20A
14401WA 0.75 BN-WHCBP19A
14398WE 0.75 VT-WHCH401
12K510WE 1.0 BN-YECH453
1 4 4 0 1
W A
1 . 0
B N - Y E
C H 4 5 3 B
CBP19B BN-WHWA 0.75 14401 14401WA 1.0 BN-YECH453
14401WA 0.75 VT-WHCH401
C 1 1 - D - 0 8
C 1 1 - A - 2 5
12K510WE 1.0 BN-YECH453B
C 1 1 - D - 0 7
5.7.2
14398WE 0.75 BK-VTB_GD147C1.2.0
CBP19C BN-WHWA 0.75 14401
14401
W A 1 .5
BN
CH427
S2H427
C1-4C1-3C1-2
C1-5 C2-1
C2-4
4) 3
1) OFF
1234
2) 13) 2
C2H426
CH428 GN-WHWA 1.5 14401
14401W A 1 . 5 B K- BUG_GD111A1.2.0
5.7.2C BP 28 J G Y- VTWA 0 .5 0 1 44 01
14401WA 0.50 BK-BU A_GD111H1.2.0
14401WA 1.5 VT-OGCH430
14401W A 1 .5 B NCH427A
14401WAC H4 27 B 0 .7 5 B N
CH427C BNW A 0. 75 1 44 01
14401WA 0.50 BK-BUC_GD111BC1.2.0
14401WA 0.50 GY-VTCBP28G
R09-01
C2H435-06
C2H435-03
C2H435-01
C2H435-05
C2HA11-03
C2HA11-01
C2HA11-04
C2HA11-02
C2HA11-05
C2H426-B-01
C2H426-B-04
C 2 H 4 2 6 - A - 0 4
C 2 H 4 2 6 - A - 0 3
C 2 H 4 2 6 - A - 0 2
C 2 H 4 2 6 - A - 0 5
R09-04
R09-04
R09-05
C1E462-01
C1E462-02
C 1E T4 6- 02 C 1E T4 6-0 1
DO TERRA
INTERRUPTOR DE PRESSÃO
DO TERRA
INTERRUPTOR DE RECIRCULAÇÃODO A/C
TERMOSTATO PINO 1
DO TERRA
INTERRUPTORDE VELOCIDADEDO VENTILADOR
DO TERRA A L T O
M É D I O
B A I X O
RELÉ DO A/C
VENTILADOR (ALTO)
SISTEMA DEVENTILAÇÃO
VENTILADOR (MÉDIO)
VENTILADOR (BAIXO)
EMBREAGEMDO COMPRESSORDO A/C
DADISTRIBUIÇÃO 1.0.0
DADISTRIBUIÇÃO1.0.0
1.0.0DADISTRIBUIÇÃO
DAS LUZES DEESTACIONAMENTO
DAS LUZES DEESTACIONAMENTO
280
11.0.0 Subsistema de Controle de Temperatura8 e 9 Ton ISBe
Sem A/C
8/11/2019 Manual Implememtador Ford
http://slidepdf.com/reader/full/manual-implememtador-ford 281/326
5.7.2
C1-4C1-3C1-2
C1-5 C2-1
C2-4
4) 3
1) OFF
1234
2) 13) 2
C2H426
1.2.0
1.2.0
C BP 28 J G Y- VTWA 0 .5 0 1 44 01
14401WA 0.50 BK-BU A_GD111H
14401WA 1.5VT-OGCH430
CH428 GN-WH WA 1.5 14401
C1-2
C1-7
C1-5
C1-1
C1-6
C1-3
C1-8
SERVO (+)
C1-4
SERVO (-)
C2H435
14401W E 1 .5 W HCBP77
14401W A 1 .5 B NCH427
14401WA 1.5 BK-BUG_GD111A
C2H435-07
C2H435-05
C2H435-01
C2H435-06
C2H426-B-01
C2H426-B-04
C 2 H 4 2 6 - A - 0 4
C 2 H 4 2 6 - A - 0 3
C 2 H 4 2 6 - A - 0 1
C 2 H 4 2 6 - A - 0 5
DO TERRA
DO TERRA
DAS LUZESDE ESTACIONAMENTO
DADISTRIBUIÇÃO
VENTILADOR (+)
SISTEMADO VENTILADOR
INTERRUPTORDE VELOCIDADEDO VENTILADOR
VENTILADOR (MÉDIA)
VENTILADOR (ALTA)
TERMOSTATO PINO 2
A L T O
M É D I O
B A I X O
VENTILADOR (BAIXO)
TERMOSTATO PINO 1
DADISTRIBUIÇÃO 1.0.0
281
12.8.0 Subsistema da Fonte de Energia & Acendedor de Cigarro8 e 9 Ton ISBe
8/11/2019 Manual Implememtador Ford
http://slidepdf.com/reader/full/manual-implememtador-ford 282/326
C1-1
C 1- 2 C 1- 3
12
C2DC17-A
AUX
3
12 V
1PONTO
SBB08 VT-RDWA 2.5 14401
J _GD 111 BK -B UWA 2.5 14401
1.2.0G _G D1 11 C B K- BUWA 1.0 14401
CBP30J YE-BUWA 0 .5 0 1 44 01SBB09 RDWA 2.5 14401
1.2.0
5.7.2
C2DC17-A-03C2DC17-A-02
C2DC17-A-01
C2DC17-B-01
C2DC17-B-03
PARATERRA
PARATERRA
DAS LUZESDE ESTACIONAMENTO
ACENDEDORDE CIGARRO
DADISTRIBUIÇÃO 1.0.0
1.0.0 DADISTRIBUIÇÃO
DEENERGIA
282
C 1 - 1
14401WA 0 75 BN RDSBP62
13.0.0 Subsistema de Localização e Bloqueio8 Ton ISBe
Somente para Brasil
ANTENA
8/11/2019 Manual Implememtador Ford
http://slidepdf.com/reader/full/manual-implememtador-ford 283/326
FORD ISO9141 A15
A1VCC
A3
A13
A7
A8CAN HIGH
A16CAN LOW
A6
J1939_LB2
C2-1
J1939_HB8
C2RT33
00.0
00.0
VDB11D BN-GNWE 0.50 14401
VDB12D BN-BUWE 0.50 14401
1.4.0
1.4.0
V DB 25 G N- OGWA 0.50 14401
V DB 26 G Y- BUWA 0.50 14401
144010.50WA GYVDB10C1.4.0
144010.50W A B U- BNCRT21
14401WA 0.50 BU-OGCBP71B
14401WA 0.75 BN-RDSBP62
F _G D11 1A B K- BUWA 0. 75 1 44 011.2.0
144010.75WA VT-OGCES09
00.0
1.4.0DE401D 14401D RA IN 0 .7 5
C2RT33-A-01
C2RT33-A-03
GPS Antena
C2RT33-A-13
C2RT33-B-08
C2RT33-B-02
C2RT33-A-06
C2RT33-A-15
C2RT33-A-07
C2RT33-A-08
C2RT33-A-16
PARAECM
PARACONECTOR DATALINK
Somente para pós-vendasMÓDULO DELOCALIZAÇÃOE BLOQUEIO
PARACONECTOR DATALINK
PARACONECTOR DATALINK
PARACONECTOR DATALINK
PARAPÓS-VENDA
PARAPÓS-VENDA
PARABOTÃO DE PÂNICO (PÓS-VENDA)
PARAO TERRA
ANTENA
ANTENA
BLOQUEIO 2EXECUTAR/PARTIDA
BOTÃO DE PÂNICO
TERRA
1.0.0
1.0.0DADISTRIBUIÇÃO3.1.1
283
14.1.1 Subsistema do Rádio8 e 9 Ton ISBe
8/11/2019 Manual Implememtador Ford
http://slidepdf.com/reader/full/manual-implememtador-ford 284/326
B03
B04
B05
B06
A04 KL15
A07 KL30
RÁDIOC2ME17
C1-1
C1-2
CAME10
C1-1
C1-2
CAME10
1.2.0
14401SBP50 YE-RD WA 1.5
WA 1.5BK-BUB_GD111 14401
WA 0.50WH-OGCBP65 14401
WH WA 0.75VME07 14401
14401RME07 WH-BN WA 0.75
WA 0.75WH-VTVME10 14401
14401RME10 WH-OG WA 0.75
VME07A WHWA 0.75 14401-INT_WH C 3 9 -A - 0 4
C 3 9 -A - 0 1
14401-INT_WHWA 0.75 WH-BNRME07A
14401-INT_WHWA 0.75 WH-VTVME10A
C 3 9 -A - 0 2
14401-INT_WHWA 0.75 WH-OGRME10A
C 3 9 -A - 0 3
C BP 30H Y E-B UWA 0 .5 0 1 44 015.7.2
14401WA 2.5 BK-VTB_GD1161.2.0
CAME10-01
CAME10-02
C2ME17-B-06
C2ME17-A-08
C2ME17-A-04
C2ME17-A-07
C2ME17-A-06
C2ME17-B-05
C2ME17-B-04
C2ME17-B-03CAME10-02
CAME10-01
DAS LUZES DE ESTACIONAMENTO
PARAO TERRA
ILUMINAÇÃO A06
SAÍDADO ALTO FALANTE LE
ALTO FALANTE LE +
SAÍDADO ALTO FALANTE LD
ALTO FALANTE LD +
A8 TERRA
TERMINALDO TERRA
PARAO TERRA
ALTOFALANTE
ESQUERDO
ALTOFALANTEDIREITO
1.0.0DADISTRIBUIÇÃO
1.0.0DADISTRIBUIÇÃO
284
1.0.014401WA 0.50 BU-RDSBP72C
14401WA 0.50 BU-OGCBP71C1.0.0
C2MC38-A-01C2MC38-A-03
15.5.0 Subsistema do Tacógrafo8 e 9 Ton ISBe
DADISTRIBUIÇÃO
DADISTRIBUIÇÃO
8/11/2019 Manual Implememtador Ford
http://slidepdf.com/reader/full/manual-implememtador-ford 285/326
A-2
A-4
A-8
A-5
A-6
A-1 A-3
CAN_H
CAN_L
Kl.58d
Kl.31a
Kl.31
Kl.30Kl.15
C2MC38
1.4.0
1.4.0
C1-4
C1-3
C1-2
C1-1+
-
C1CB35
1.2.0
C11-A-26
CCB36 BU-GYWA 0.50 14401 14398P P 0 .7 5 B U- GYCCB36
C11-A-27
14398P P 0 .7 5 Y E- BURCB3614401WA 0.50 YE-BURCB36
C11-A-28
VCB35 BU-WHPP 0.75 14398VCB35 BU-WHWA 0.50 14401
C11-A-29
14398VMC39 BUPP 0.75VMC39 BUWA 0.50 14401
14401WA 0.75 BK-BUE_GD111D
1.2.0E _G D111 E BK -B UWA 0.75 14401
CBP28F GY-VTWA 0.50 14401
VDB11E BN-GNWE 0.50 14401
144010.50WE BN-BUVDB12E
5.7.2
DE401E 14401D RA IN 0 .7 5
C2MC38-A-08
C2MC38-A-04
C2MC38-A-02
C2MC38-B-01
C1CB35-02
C1CB35-03
C1CB35-04
C2MC38-B-03
C2MC38-B-02
C2MC38-B-04
C1CB35-01
C2MC38-A-06
C2MC38-A-05
TACÓGRAFO
DAS LUZES DE ESTACIONAMENTO
PARA DLC PINO C (J1939+)
PARA DLC PINO D (J1939-)
PARA DLC PINO E (BLINDAGEM)
PARA O TERRA
PARA O TERRA
ALIMENTAÇÃO DO SENSOR B-1
SENSOR DE TERRAB-2
SINALDE VELOCIDADE B-3
SINALDE VELOCIDADE INVERTIDO B-4
D-5 ENTRADO SINALDO EIXO TRASEIRO
TACÓGRAFO É OBRIGATÓRIO PARA BRASIL E ARGENTINAE OPCIONAL PARA CHILE E ANDINA
SENSOR
DE EFEITOHALL
1.4.0Brasile Argentina
Chile e Andina
1.4.0
1.4.0Brasile Argentina
Chile e Andina
1.4.0
Brasile Argentina
Chile e Andina
285
50
30
M I N T E R . M A G N É T I C O
S O L E N O I D E
M O T O R
C 1 - 1
C 2 - 1
(+)(-)
(FUSELINK)
G D1 08 B K-V TB E 5 0. 0 1 43 01 14300WE 50.0 RDSDC02
SDF07A RDB 4 .0 1 43 98
SDF07B RDB 4 .0 1 43 98
S1DF07
14398WE 16.0 RDSDC16
C11-A-34
1.2.0
C BP 73 W H-B NWE 2.5 14398
G 1D 10 8 C 1D C0 2
C1DC38-BC1DC38-A
C1DC38-C
2.2.0 Subsistema de Carga e Partida8 e 9 Ton ISBe
DO TERRA
BATERIA
CABO FUSÍVEL
(FUSELINK)CABO FUSÍVEL
8/11/2019 Manual Implememtador Ford
http://slidepdf.com/reader/full/manual-implememtador-ford 286/326
L
B+
31 G
1-
C1DC14
C1DC38
C2-1C1-1
MEGAF1 150A
+
JCASE #1
3A
20A
40A
14398WE 0.75 VT-WHCDC06
10A570BE 10.0 BK-WHGD176
S1DF08
S1DF06
14398WE 16.0 RDSDC14
14398B 4 .0 RDSDF08A
SDF08B RDB 4 .0 1 43 98
14398B 4 .0 RDSDF06A
SDF06B RDB 4 .0 1 43 98
14401WE 4.0 BU-WHCDC35A14401WA 2.5 WH-BNCBP73
14401WE 16.0 RDSDF01
C11-A-07
C DC 06 V T- WHW A 0 .7 5 1 44 01
14401WA 0.50 GY-BUCBP78
5 0
C N - 0 1
1 5
C N - 0 3
7 5
C N - 0 2
3 0
C N - 0 4
OFF C2DC32
1.2.0
C DC 35 BU -W HW E 4 .0 1 44 01
S2DC35
14401WE 4.0 BU-WHCDC35B
SBB01 RDWE 4 .0 1 440 1
F78-02F78-01
J01-01B+
C1DC14-D
C 1 D C 1 4 - C
C 2 D C 3 2 - 1
C1DF01-A
C1DC14-B
C1DC14-A
C1DF01-B
C 2 D C 3 2 - 4
F73-02F73-01
10.0.0
SUPORTE DO TERRA
MOTOR DEPARTIDA
PARACLUSTER PINOCN2-22
DO TERRA
PARACLUSTER PINO CN1-04
ALTERNADOR
INTERRUPTORDE IGNIÇÃO
FUSÍVELDE PROTEÇÃO PRIMÁRIA
CAIXADE DISTRIBUIÇÃO
MINIFUSÍVEL73
MINIFUSÍVEL78
TERRA
10.0.0
(FUSELINK)CABO FUSÍVEL
(FUSELINK)CABO FUSÍVEL
(FUSELINK)CABO FUSÍVEL
(FUSELINK)CABO FUSÍVEL
286
8/11/2019 Manual Implememtador Ford
http://slidepdf.com/reader/full/manual-implememtador-ford 287/326
14401WA 1.0 GY-BUCBP38
14401WA 1.0 YE-GNCBP401.0.0
1.0.0 +7.5A
+7.5A
+15A
16
10 R
0
0
L
14401WA 0.50 BK-BUC_GD111AB1.2.0
04
01
05
03
02
R05 20A
F75-02
F38-02
CBP75 WA 2.5 YE-GY 14401
C2LF23
R05-05
R05-01
R05-04
R05-03
14401WA 1.50 YE-VTCLF08
14401WA 1.50 YE-GYCBP75A
14401WA 1.50 GN-RDSBP52A
5.1.7 Subsistema dos faróis8 e 9 Ton ISBe
PARADISTRIBUIÇÃO
PARADISTRIBUIÇÃO
DO TERRA
LAMPEJADOR
DIREITO
ESQUERDO
FACHO PRINCIPAL
LUZ DE DIREÇÃO / LUZ / BUZINA
RELÉ DO FACHO DO FAROLALTO
MINI FUSÍVEL75
MINI FUSÍVEL38
MINI FUSÍVEL40
1.0.0DADISTRIBUIÇÃO
8/11/2019 Manual Implememtador Ford
http://slidepdf.com/reader/full/manual-implememtador-ford 288/326
A_GD120A BK-GNW A 0 .7 5 1 440 11.2.0
CBP38 GY-BUWA 1.0 144011.0.0
14401WA 0.75 BK-GN A_GD120B1.2.0
1.2.0
1.0.0 1.2.0CBP40 YE-GNWA 1.0 14401
B _G D1 20 A B K- GNWA 0 .7 5 1 44 01
B _G D1 20 B B K- GNWA 0 .7 5 1 44 01
2 3 54 1
12V
ALTO
PÓS
BAIXO
C1LF24-A
2 3 54 1
12V
ALTO
PÓS
BAIXO
C1LF24-B
1.0.0
5.7.214401W A 2 .5 G YCLS34
14401WA 2.5 BU-RDSBB03
CN1-1
CN1-2
C N 1 - 3
O F F
C2LF18
1.0.0
38729 4 L H
0
L
S2LF17
14401WA 1.50 WH-OGCLF17B
C LF 17 A W H- OGWA 1.50 14401
14401WE 0.75 WH-OGCLF17C10.0.0
14401WA 1.50 WH-OGCLF17
C1LF24-A-01
C1LF24-B-01 C 1 L F 2 4
- B - 0 5
C 1 L F 2 4
- B - 0 4
C 1 L F 2 4
- B - 0 3
C 1 L F 2 4 - A - 0 5
C 1 L F 2 4 - A - 0 4
C 1 L F 2 4 - A - 0 3
C2LF18-03
CLF18 WA 2.5 BU-WH 14401C2LF18-02
C2LF18-01
C2LF23-08C2LF23-02 C2LF23-04
SBP52B GN-RDWA 1. 50 1 44 01
DADISTRIBUIÇÃO
PARACLUSTER PINO CN2-4
PARALUZES DE ESTACIONAMENTO
DADISTRIBUIÇÃO
DADISTRIBUIÇÃO
DO TERRA
DADISTRIBUIÇÃO
DO TERRA
FAROLLD
DO TERRA
DO TERRA
FAROLLE
B U Z I N A
S A
Í D A
S A
Í D A
D I R E Ç
à O
E N T R A D A
L A M P E J
.
INTERRUPTOR DE LUZES
288
2 13 65
12V
REV
POS
PARADA
MUDANÇA
C1LS19
2 13 65
12V
REV
POS
PARADA
MUDANÇA
C1LS18
0 5
C1LS19-06 C1LS18-06C1LS18-01C1LS19-01
5.3.1 Subsistema das Luzes de Freio8 e 9 Ton ISBe
LUZTRASEIRA
LD LELUZTRASEIRA
8/11/2019 Manual Implememtador Ford
http://slidepdf.com/reader/full/manual-implememtador-ford 289/326
1 2
C2CA26
WA 1.0 YE-RD 14401SBP58
CCA26D 14401BU-GY WA 1.0
14401WA 1.5 YE-OGCAT18
14401WA 0.50 BK-BUC_GD111BB
04
01
05
03
02
R18 20A
W E 1 .0BU-GY 14405CCA26BB
W E 1 .5BK-GN 14405GD151B WE 1.5BK-GN 14405GD151A
C11-A-03R D W A 1 .5 1 44 01SBP57
C2-6
C2-1
C2-5
C2-2
C2-3
C2-4
12V
C1AT10
WA 1.0 BU-GY 14401CCA26
S2CA26
W E
1 . 0
B U - G Y
1 4 4 0
C C A 2 6 B A
1.2.01.2.0
C44-A-03 S2CA26B
14398WE 1.5 YE-OGCAT18A
14405WE 1.0 BU-GYCCA26B
1.2.0
WA 1.0BU-GY 14401CCA26B
C11-A-35
W E 1 .0BU-GY 14398CCA26B
CCA26A WA 1.0 BU-GY 144013.1.1 PARAABOBINA DO RELÉ DO FREIO-MOTOR
SOMENTE PARACAMINHÕES COM ABS
R18-04
C 2C A2 6- 01 C 2C A2 6- 02
R18-05
R18-01 R18-03
C1AT10-01
DO TERRA
INTERRUPTOR DO PEDALDO FREIO
DO TERRA DO TERRA
LUZ_FREIO_CARRETA_(85W)
LUZES_TRASEIRAS_(84W)
LUZES_ESTACIONAMENTO_(120W)
LUZES_LADO_ESQUERDO_(95W)
LUZES_LADO_DIREITO_(95W)
TERRA
ACESSO DO CLIENTE
RELÉ DALÂMP. DO FREIO DO ACESSO DO CLIENTE
1.0.0DADISTRIBUIÇÃO
DADISTRIBUIÇÃO 1.0.0
289
04
01
05
03
02
R01 20A
04
01
05
03
02
R03 20A
C LS 21 E B U- GNWA 1.5 14401 14401WA 0.50 BK-BUC_GD111AC
14401WA 0.50 BK-BUC_GD111AF
SBP59 BU-RDWA 1.5 14401
SBP61 GY-RDWA 1.5 14401
CAT06 YEWA 1.5 14401
14401W A 1 .5 G NCAT09
C LS 25 E Y E- VTWA 1.5 14401
1.2.0
C2-6
C2-1
C2-5
C2-2
C2-3
C2-4
12V
C1AT10
CAT06 YEWE 1.5 14398
CAT09 GNWE 1.5 14398C11-A-06
C1
1-A-05
R03-01 R03-03
R03-04R03-05
R01-03
R01-04
R01-01
R01-05
C1AT10-4
C1AT10-5
5.4.0 Subsistema das Luzes de Direção e Emergência8 e 9 Ton ISBe
RELÉ AUX. DE SINALIZAÇÃO E MUDANÇALE
RELÉ AUX. DE SINALIZAÇÃO E MUDANÇALD
DO TERRA
ACESSO DO CLIENTE
LÂMP. DE PARADADOREBOQUE (85W)LÂMP. TRASEIRA(60W)
LÂMP. DE ESTAC. (120W)
LÂMP. LATERALESQ. (95W)
TERRA
LÂMP. LATERALDIR. (95W)
1.0.0DADISTRIBUIÇÃO
1.0.0DADISTRIBUIÇÃO
8/11/2019 Manual Implememtador Ford
http://slidepdf.com/reader/full/manual-implememtador-ford 290/326
CN-02CN-01
CN-02CN-01
C1LS25
4
5
7
3
6
2
81
C2LS57
S2LS25
CLS42 VT-BNWA 0 .5 0 1 440 1
CLS32 BN-YEWA 0.50 14401
S2LS21
14401WA 1.5 BU-GNCLS21D
CL S2 5D Y E- VTWA 1.5 14401
1.2.0
1.2.014401WA 0.50 BK-GNB_GD120C
14401WA 2.5 BN-RDSBP461.0.0
C BP2 8A GY- VTWA 0.50 144015.7.2
G _G D1 11 B B K- BUWA 2.5 144011.2.0
10.0.0
C LS2 5D YE -V TWE 1.5 14405
C11-A-20
C LS 25 D Y E- VTWE 1.5 14398
C44-A-04
14405WE 1.5 BU-GNCLS21D
C11-A-24 C44-A-05
2 13 65
12V
REV
POS C1LS18
2 13 65
12V
REV
POS
PARADA
MUDANÇA
C1LS19
C LS 25 A Y E- VTWE 0 .7 5 1 44 01
C LS 25 B Y E- VTWA 1.5 14401 A_GD120C BK-GNWA 0. 50 1 44 01
14401WA 1.5 BU-GNCLS21B
CLS21 BU-GNWA 1.5 14401
14401WA 0.50 BU-OGCBP71A
CLS25 YE-VTWA 1.5 14401
14405WE 1.5 BK-GNGD151A
14405WE 1.5 BK-GNGD151B
1.2.0
1.2.0
C LS2 1A B U-G NW E 0. 75 1 44 01
C LS 21 D B U-G NWE 1.5 14398
10.0.0
1.2.0
16
38729
10
4 L H
R
0
0
L
L
C1LS21-02C1LS21-01
C1LS25-01 C1LS25-02
C1LS18-06C1LS18-05
C1LS19-06C1LS19-05
C2LF23-1
C2LS57-3
C2LS57-1
C2LF23
C2LS57-6
C2LS57-2
C2LS57-8
C2LS57-7
C2LS57-5
C2LF23-6
C2LF23-3
DADISTRIBUIÇÃO
DAS LUZES DEESTACIONAMENTO
DO TERRA
INTERRUPTORDE EMERGÊNCIA
SINAL DE DIREÇÃO / LUZ / BUZINA SW
B U Z I N A
PARACLUSTER
PARAO TERRA
DO TERRA
LÂMPADAS TRASEIRAS LD
DO TERRA
PARAO CLUSTER
DO TERRA
DO TERRA
LÂMPADADESINALIZAÇÃO DE
DIREÇÃO FRONTALLD
LÂMPADADESINALIZAÇÃO DE
DIREÇÃO FRONTALLE
LÂMP. TRAS. LE
PARADA
MUDANÇA
DIREITA
ESQUERDAINTERMITENTE
FACHOPRINCIPAL
S A Í D A
S A Í D A
E N T R .
I N T E R M .
D I R E Ç Ã O
1.0.0 DADISTRIBUIÇÃO
290
C BP 34 C V T- BNW A 0 .7 5 1 44 01
C BP 32 C G N- VTW E 0 .7 5 1 44 05
C BP 34 A V T- BNW A 0 .7 5 1 44 01
14401WA 0.75 GN-VTCBP32A
S2BP30
C BP 30 D Y E- BUW A 0 .5 0 1 44 01
14401WA 0.50 YE-BUCBP30E
C BP 30 G Y E- BUW A 0 .5 0 1 44 01
C BP 30 Y E- BUW A 0 .5 0 1 44 01
14401WA 0.50 GY-VTCBP28A
14401WA 0.50 GY-VTCBP28F
C BP 28 B G Y- VTW A 0 .5 0 1 44 01
14401WA 0.50 GY-VTCBP28D
S2BP28
CN1-1
CN1-2
C N 1 - 3
O F F
C2LF18
+3A
#28
+3A
+5A
+5A
+3A
2 13 65
12V
REV
POS
PARADA
MUDANÇA
C1LS19
14401W A 2 . 5 B U-RDSBB03
5.4.0
3.1.1
3.1.1
15.5.0
10.0.0
5.7.2
C BP 28 G Y- VTW A 0 .5 0 1 44 01
C BP 32 G N- VTW A 0 .7 5 1 44 01
C11-A-21 C44-A-07S2BP32
14401WA 0.75 GN-VTCBP32C CBP32C GN-VTW E 0 .7 5 1 43 98
C BP 28 J G Y- VTW A 0 .5 0 1 44 0111.0.0
12.8.0C BP 30 J Y E- BUW A 0 .5 0 1 44 01
S2BP34
C BP 34 V T- BNW A 0 .7 5 1 44 01
C BP 36 B U- BNW A 0 .5 0 1 44 01
C11-A-22
C39-A-11
C BP 30 H Y E- BUW A 0 .5 0 1 44 0114.1.1
11.0.0C BP 28 E G Y- VTW A 0 .5 0 1 44 01
11.0.014401WA 0.50 GY-VTCBP28G
14401WA 0.50 YE-BUCBP30L9.1.4
C B P 3 6 A
B U -B
WA
0 . 5 0
C1LS19-06C1LS19-02C1LS19-03
C2LF18-01
CL S3 4 W A 2 . 5 G Y 1 4 4 0 1C2LF18-03
F32-02
5.7.2 Subsistema das Luzes de Estacionamento8 e 9 Ton ISBe
INTERRUPTORDALÂMPADA
Somente para caminhões com ABS
PARAINTERRUPTORDE EMERGÊNCIA
PARAINTERRUPTORDE INCREM./DECREM.
PARATACÓGRAFO Somente para Brasil& Argentina
PARACOMPRESSORDO A/C
PARARÁDIO
PARAINTERRUPTORDE CONTROLEAUTOMÁTICO DETRAÇÃO
PARACLUSTER
PARAINTERRUPTORCC/PTO ON-OFF
PARAINTERRUPTORDE VELOCIDADEDO VENTILADOR
PARAINTERRUPTORDE CIRCULAÇÃO DO A/C
LÂMPADATRASEIRADIREITA
PARABOBINADO RELÉDAS LUZESDEESTACIONAMENTO
PARAILUMINAÇÃO DO ACENDEDORDECIGARROS
PARAINTERRUPTORDO FREIO-MOTORMINI FUSÍVEL
#30MINI FUSÍVEL
#32MINI FUSÍVEL
#34MINI FUSÍVEL
#36MINI FUSÍVEL
DADISTRIBUIÇÃO 1.0.0
Com A/C
Sem A/C11.0.0
3.1.1
8/11/2019 Manual Implememtador Ford
http://slidepdf.com/reader/full/manual-implememtador-ford 291/326
14401WA 0.50 BK-BUC_GD111AE
04
01
05
03
02
R1520A
04
01
05
03
02
R1720A
CBP32B
GN-VT
WA 0.75
14401
1 2
C1ET47
2 13 65
12V
REV
POS
PARADA
MUDANÇA
C1LS18
21
C1LS13
21
C1LS14
C ET 47 AA B UW E 0 .7 5 1 44 05
14405WE 0.75 BUCET47AB A_GD120D
14401
WA 0.75
BK-GN 1.2.0
14401
WA 0.75
BK-GN
B_GD120D1.2.0
14398WE 0.75 BUCET47
1.2.0
1.2.014405WE 1.5 BK-GNGD151A
1.2.014405W E 1 . 5 B K -G NGD151B
S BP 55 W H- RDW A 1 .0 1 44 01
S BP 56 V T- RDW A 2 .5 1 44 01
C BP 30 G Y E- BUW A 0 .5 0 1 44 01
C _G D1 11 BG B K- BUW A 0 .5 0 1 44 01
14398
WE 0.75
WH-VT
CBP69
14401W A 2 .5 W HCAT17
C11-A-02
CAT17 WHW E 2 .5 1 43 98
14398WE 1.0 GY-BNCAT16C
S1ET47 S1ET47A
14405WE 0.75 BUCET47A
C44-A-06
14398WE 0.75 BUCET47B 14398WE 0.75 BUCET47A
C2-6
C2-1
C2-5
C2-2
C2-3
C2-4
12V
C1AT10
14401
WA 0.75
VT-BN
CBP34B
C BP 34 C V T- BNW E 0 .7 5 1 44 05C BP 34 C V T- BNW E 0 .7 5 1 43 98
C44-A-11
2 3 54 1
12V
ALTO
POS
BAIXO
C1LF24-A
2 3 54 1
12V
ALTO
POS
BAIXO
C1LF24-B
1.2.0 14398WE 2.5 BK-VTB_GD147A
C11-A-0414401
WA 0.75
WH-VT
CBP69
C11-A-32
14401WA 0.75 BUCET47B1.2.0
C11-A-01
14401WA 1.0 GY-BNCAT16
1.2.014401WA 0.75 BK-GN A_GD120A
14401WA 0.75 BK-GNB_GD120A
1.2.0
1.2.0
B A
C9LF07
B A
C9LF06
B_GD120FAA
BK-GN
W A 2 . 5
15A404
B_GD120FAB
BK-GN
W A 2 . 5
15A404
S9BP36
15A404
WA 2.5
BU-BN
CBP36AB
BN
1 4 4 0 1 -I N T _WH
C29-A-01
C B P 3 6 A
B U -B N
WA
0 . 5 0
1 5 A 4 0 4
S9D120BFA15A404
WA 1.5
BK-GN
B_GD120FA
15A404
WA 2.5
BU-BN
CBP36AA
C1LF24-A-05C1LF24-A-02
C1LF24-B-05C1LF24-B-02
C1LS13-02C1LS13-01
C1LS14-02C1LS14-01
C9LF07-BC9LF07-A
C9LF06-BC9LF06-A
C1AT10-06
R17-03
R17-04
R17-01
R17-05
R15-03
R15-04
R15-01
R15-05
C1ET47-02C1ET47-01
C1AT10-03
C1AT10-02
C 1L S1 9- 03 C 1L S1 9- 02 C 1L S1 9- 06
DO TERRA
DO TERRA
DO TERRA
DO TERRA
DO TERRA
DO TERRA
DO TERRA
DO TERRA
DO TERRA
DO TERRA
TERRA
INTERRUPTORDERÉ
LÂMPADADO TETO LE
LÂMPADADO TETO LD
LUZES_ESTACIONAMENTO_(75W)
LUZES_LATERAL_ESQUERDA_(95W)
LUZES_LATERAL_DIREITA_(95W)
LÂMPADA_FREIO_REBOQUE_(85W)
LUZES_TRASEIRAS_(60W)
LÂMPADATRASEIRAESQUERDA
LÂMPADAFAROLDIREITO
LÂMPADAFAROLESQUERDO
ACESSO DO CLIENTE
LÂMPADALATERAL LE
LÂMPADALATERAL LD
RELÉDALÂMPADADERÉDO ACESSO DO CLIENTE
RELÉDASLUZESDEESTAC. ACESSO DO CLIENTE
1.0.0DADISTRIBUIÇÃO
1.0.0DADISTRIB UIÇÃO
1.0.0DADISTRIBUIÇÃO
DADISTRIBUIÇÃO 5.7.2
291
A_GD120EA 14401-INT_WHBK-GN WA 1.0 CLN28A 14401-INT_WHGN-BU WA 1.0
C39 A 06
W A 1 .0GN-BU 14401CLN28
C39 A 12
A_GD120E 14401BK-GN WA 1.01.2.0 10.0.0
S2LN28
WE 0.75GN-BU 14401CLN28B
6.0.0 Subsistema de Iluminação Interior 8 e 9 Ton ISBe
DO TERRA PARACLUSTER
8/11/2019 Manual Implememtador Ford
http://slidepdf.com/reader/full/manual-implememtador-ford 292/326
C1-2C1-1
C1-3
321
3) Ctsy2) Off 1) On
C9LN28
C1-1
2 1
2
LH
C9PP11
GND N
1.0.0C39-A-07
WA 1.0VT-RD 14401SBP48 WA 1.0V T- RD 1 44 01 -I NT _W HSBP48A
C39-A-06C39-A-12 S 8
W A
1 . 0
G N - B U
1 4 4 0 1
C L N 2 8 C
C9LN28-02
C9LN28-03
C9LN28-01
C9PP11-01
DADISTRIBUIÇÃO
LÂMPADADO TETO
CHAPAMETÁLICADA CABINA
PORTAFECHADAINTERRUPTOR
ABERTO
PORTAABERTAINTERRUPTOR
FECHADO
INTERRUPTORDE ENTRADADAPORTA
292
2.5 BU-GNCRW10 WA 14401
7.3.0 Subsistema do Limpador e Lavador do Para-brisa8 e 9 Ton ISBe
RELÉ DO LAVADOR E LIMPADORRELÉ ELETRÔNICO R20
8/11/2019 Manual Implememtador Ford
http://slidepdf.com/reader/full/manual-implememtador-ford 293/326
C1-2
C1-1
MC1RW07
1
ALTOBU
4 RDNC GN-BN
5
NO GN
2
3 GND BK 12V
C2RW28
14401WA 0.50 BK-BUC_GD111BD
CRW03 VT-WHWA 2.5 14401
14401WE 1.5 GN-VTCRW17
14401W A 2 .5 G YCRW24
S2RW24
CRW24A GYW A 2 .5 1 44 01
14401WA 2.5 VT-OGCRW08
1.2.0
14401WA 1.5 BK-BUD_GD111B1.2.0
14401WA 2.5 BK-BUD_GD111C
C R W 2 4 B
G Y
W A
2 . 5
1 4 4 0 1
1.2.0
14401WA 2.5 GN-WHCBP12A1.0.0
1.0.0
14401WA 2.5 BU-GYVRW25 53S
31
15 53M
I
T
CN-06
CN-03
CN-08CN-05
CN-02
CN-04
5 2 4 8
731
0
14401WA 2.5 YE-OGCBP10
S2BP10
C BP1 0B Y E- OGWA 2.5 14401
C BP 10 A Y E- OGWA 2.5 14401
1.0.0C BP 12 B GN -W HWA 2.5 14401
C1RW07-01
C2RW28-03
C2RW28-04C2RW28-01
C2RW28-05
C2RW28-02
C 2 L F 2 3
C1RW07-02
R20-08
R20-03
R20-06R20-04
R20-02
R20-05
DO TERRA
DADISTRIBUIÇÃO
DO TERRA
I N T E R R U P T O R
M U L T I F U N C I O N A L
L A V A D
O R
MOTOR DOLIMPADOR
DO PARA-BRISA
DADISTRIBUIÇÃO
DO TERRA
BOMBADOLAVADOR
LIMPADOR RÁPIDO
LIMPADOR DEVAGAR
LIMPADOR INTERMITENTE
DADISTRIBUIÇÃO
BAIXO
293
C2LF23
7.5.0 Subsistema da Buzina8 e 9 Ton ISBe
INTERRUPTOR DE MULTIFUNÇÃO
8/11/2019 Manual Implememtador Ford
http://slidepdf.com/reader/full/manual-implememtador-ford 294/326
C1-2
C1-1
C1RH02
SB P6 0 G N- RDWA 1 .5 1 440 1
D _G D11 1A B K- BUWA 1 .5 1 44 01
C RH0 2 BU -W HWA 1.5 14401
16
38729
10
4
R
FACHO PRINCIPAL
LAMPEJADOR
0
0
L
I N T E R M I T E N T E
1.2.0
C 2 L F 2 3 - 0 9
C2LF23
C 2 L F 2 3 - 1 0
C1RH02-01
C1RH02-02
BUZINA
DO TERRA
DIREITO
ESQUERDO
SINAL DE DIREÇÃO / LUZ / BUZINA SW
B U Z I N A
S A Í D A H
S A Í D A L
E N T R A D A L
D I R E Ç Ã O
DADISTRIBUIÇÃO 1.0.0
294
8/11/2019 Manual Implememtador Ford
http://slidepdf.com/reader/full/manual-implememtador-ford 295/326
8/11/2019 Manual Implememtador Ford
http://slidepdf.com/reader/full/manual-implememtador-ford 296/326
8/11/2019 Manual Implememtador Ford
http://slidepdf.com/reader/full/manual-implememtador-ford 297/326
10.0.0
10.0.0
144010.50WE BN-GNVDB11C
144010.50WE BN-BUVDB12C
B+PIN B
PIN J - ISO 9141
J1939 (+)
J1939 (-)
14401
WA 1.50
WH-BN
CBP331.0.0
14401
WE 0.50
BN-GN
VDB11A
VDB12A
BN-BU
WE 0.50
14401
S2DB11C
S2DB12C14401
WE 0.50
BN-BU
VDB12CA
14401
WE 0.50
BN-GN
VDB11CA
13.0.0
13.0.0144010.50WE BN-GNVDB11D
144010.50WE BN-BUVDB12D
S2DB12CA
S2DB11CA
14401
0.50WE
BN-BU
VDB12DA
14401
0.50WE
BN-GN
VDB11DA
S2DB12DA
S2DB11DA
14401
0.50WE
BN-BU
VDB12EA
VDB11EA
BN-GN
W E 0 . 50
14401S2DB11EA
S2DB12EA 14401
WE 0.50
BN-BU
VDB12LA
14401
WE 0.50
BN-GN
VDB11LA
C1
1-D-04
C11-D-03 12K510
WE 0.50
BN-GN
VDB11EAA
VDB12EAA
BN-BU
WE 0.50
12K510
S1DB11EAA
S1DB12EAA
3.1.1
3.1.1
VDB11F
BN-GN
WE 0.75
12K510
12K510
WE 0.75
BN-BU
VDB12F
12K510
WE 0.50
BN-GN
VDB11FA
12K510
WE 0.50
BN-BU
VDB12FA
C11-E-16
C11-E-17 14398
WE 0.50
BN-BU
VDB12FA
VDB11FA
BN-GN
WE 0.50
14398
S1DB12FA
S1DB11FA
14398
WE 0.50
BN-BU
VDB12GA
14398
WE 0.50
BN-GN
VDB11GA
C44-A-B5
C44-A-B6
14405
WE 0.50
BN-BU
VDB12GAA
VDB11GAA
BN-GN
WE 0.50
14405S1DB11GAA
S1DB12GAA14405
WE 0.50
BN-BU
VDB12J
14405
WE 0.50
BN-GN
VDB11J CN1-A
CN1-BCN1-C
+
RESISTORC1DB04
VDB11G
BN-BU
WE 0.50
14398
VDB12G
BN-GN
WE 0.50
14398
14D469
WE 0.50
BN-BU
VDB11G
VDB12G
BN-GN
WE 0.50
14D469C44-E-12
3.1.1
C44-E-06
C2DB10-C
C2DB10-J
C2DB10-D
C2DB10-B
C1DB04-A
C1DB04-B
1.4.0 Diagnósticos de Subsistema13 Ton & Acima ISBe
Somente para Brasil & Argentina
DO CLUSTER PINO CN1-32
DO CLUSTER PINO CN1-16
DADISTRIBUIÇÃO
PINO C
PINO D
PINO E
SOMENTE PARACAMINHÕES COM ABS
FIM DADRENAGEM 07
DAUNIDADE DABOMBADOSADORAPINO 28
DAUNIDADE DABOMBADOSADORAPINO 22
DALOCAL. E BLOQUEIO PINO B-8
SOMENTE PARA BRASIL
DO ECM INO J2-01
DO ECM INO J2-21DALOCAL. E BLOQUEIO PINO B-2
3.1.1
8/11/2019 Manual Implememtador Ford
http://slidepdf.com/reader/full/manual-implememtador-ford 298/326
PIN AGND
PIN E
PIN H SW
J1939
CONECTOR DATALINKC2DB10
B _G D1 84 B B K- GYW A 1 .5 0 1 44 01
1.2.0B _G D1 84 B K- GYW A 1 .5 0 1 44 01
13.014401WA 0.50 GYVDB10A
14401WA 0.50 GYVDB10C
14401WA 0.50 GYVDB10BVDB10 GYWA 0.50 14401
S2DB10
10.0.0
14401WA 0.50 GN-BUCAC01B15.5
15.5.0
15.5.0 14401WE 0.50 BN-GNVDB11E
VDB12E BN-BUWE 0.50 14401
14401WE 0.50 BN-GNVDB11L
VDB12L BN-BUWE 0.50 14401
9.1.4
9.1.4
14405WE 0.50 BN-GNVDB11H
VDB12H BN-BUWE 0.50 14405
3.1.1
C2DB10-H
C 2 D B 1 0 - A
SOMENTE PARACAMINHÕES BRASIL
PROTEÇÃO
DO MÓDULO DO SENSOR NOX
DO MÓDULO DO SENSOR NOX
FIM DADRENAGEM 07
DO TACÓGRAFO PINO A-8
DO TACÓGRAFO PINO A-4
SOMENTE PARACAMINHÕES COM ABS
DO MÓDULO ABS
DO MÓDULO ABS
Somente para Argentina
DO TERRA
1.2.0 DO TERRA
Somente para Brasil
Somente para 1319, 1519, 1719, 1723, 2423 e 2429
Unidade de linha 6x2 e 4x2 (não Tractor)
DO CLUSTER PINO CN1-31
DO MÓDULO DE CONFORTO PINO A15
Somente para Brasil
12.0
DO TACÓGRAFO INTER. ALTO/BAIXO
BAIXA/ALTO
DE LOCAL. E BLOQUEIOPINO A-15
3.1.1
298
10.0.0
10.0.0
144010.50WE BN-GNVDB11C
144010.50WE BN-BUVDB12C
B+PIN B
PIN J - ISO 9141
PIN E
J1939 (+)
J1939 (-)
14401
WA 1.50
WH-BN
CBP331.0.0
14401
WE 0.50
BN-GN
VDB11A
VDB12A
BN-BU
WE 0.50
14401
S2DB11C
S2DB12C C11-D-04
C11-D-03 12K510
WE 0.50
BN-GN
VDB11EAA
VDB12EAA
BN-BU
WE 0.50
12K510
S1DB11EAA
S1DB12EAA
VDB11F
BN-GN
WE 0.75
12K510
12K510
WE 0.75
BN-BU
VDB12F
12K510
WE 0.50
BN-GN
VDB11FA
12K510
WE 0.50
BN-BU
VDB12FA
C11-E-16
C11-E-17 14398
WE 0.50
BN-BU
VDB12FA
VDB11FA
BN-GN
WE 0.50
14398
S1DB12FA
S1DB11FA
14398
WE 0.50
BN-BU
VDB12GA
14398
WE 0.50
BN-GN
VDB11GA
C44-A-B5
C44-A-B6
14405
WE 0.50
BN-BU
VDB12GAA
VDB11GAA
BN-GN
WE 0.50
14405 S1DB11GAA
S1DB12GAA14405
WE 0.50
BN-BU
VDB12J
14405
WE 0.50
BN-GN
VDB11J CN1-A
CN1-B
CN1-C
+
RESISTORC1DB04
S2DB12DA
S2DB11DA
VDB12EA
BN-BU
W E 0 . 50
14401
14401
0.50WE
BN-GN
VDB11EA
VDB12CA
BN-BU
WE 0.50
14401
VDB11CA
BN-GN
WE 0.50
14401
C1DB04-B
C1DB04-A
C2DB10-D
C2DB10-B
C2DB10-J
C2DB10-C
1.4.0 Diagnósticos de Subsistema13 Ton & Acima ISBe
Somente para Chile & Andina
DO CLUSTER PINO CN1-32
DADISTRIBUIÇÃO
DO CLUSTER PINO CN1-16
PINO C
PINO D
PINO EÃ
SOMENTE PARACHILE E ANDINA CAMINHÕES COM TACÓGRAFO
DO ECM PINO J2-013.1.1
3.1.1 DO ECM PINO J2-21
FIM DADRENAGEM 07
VDB11G
BN-BU
WE 0.50
14398
VDB12G
BN-GN
WE 0.50
14398
14D469
WE 0.50
BN-BU
VDB11G
VDB12G
BN-GN
WE 0.50
14D469C44-E-12
3.1.1
C44-E-06DAUNIDADE DABOMBADOSADORAPINO 28
DAUNIDADE DABOMBADOSADORAPINO 22
3.1.1
8/11/2019 Manual Implememtador Ford
http://slidepdf.com/reader/full/manual-implememtador-ford 299/326
PIN AGND
PIN E
PIN H SW
J1939
C2DB10
1.2.0B _G D1 84 B K- GYW A 1 .5 0 1 44 01
14401WA 0.50 GYVDB10C
14401WA 0.50 GYVDB10BVDB10 GYWA 0.50 14401
S2DB1012.0
10.0.0
14401WA 0.50 GN-BUCAC01B15.5
14405WE 0.50 BN-GNVDB11H
VDB12H BN-BUWE 0.50 14405
15.5.0
15.5.0 VDB11E BN-GNWE 0.50 14401
14401WE 0.50 BN-BUVDB12E
C2DB10-H
C 2 D B 1 0 - A
PROTEÇÃO FIM DADRENAGEM 07
DO MÓDULO DE SENSOR NOX 3.1.1
3.1.1DO MÓDULO DE SENSOR NOX
DO TACÓGRAFO PINO A-8
DO TACÓGRAFO PINO A-4
SOMENTE PARACHILE E ANDINA CAMINHÕES COM TACÓGRAFO
DO TERRA
Somente para 1319, 1519, 1719, 1723, 2423 e 2429
Unidade de linha 6x2 e 4x2 (não Tractor)DO TACÓGRAFO INTER. ALTO/BAIXO
DO CLUSTER PINO CN1-31
DO MÓDULO DE CONFORTO PINO A15
CONECTOR DATALINK
BAIXO/ALTO
299
10.0.0 144010.50WE BN-GNVDB11C
144010.50WE BN-BUVDB12C
B+PINO B
PINO J - ISO 9141
PINO E
J1939 (+)
J1939 (-)
14401
WA 1.50
WH-BN
CBP33
14401
WE 0.50
BN-GN
VDB11A
VDB12A
BN-BU
WE 0.50
14401
S2DB11C
S2DB12C14401
WE 0.50
BN-BU
VDB12CA
14401
WE 0.50
BN-GN
VDB11CA
144010.50WE BN-GNVDB11D
144010.50WE BN-BUVDB12D
S2DB12CA
S2DB11CA
14401
0.50WE
BN-BU
VDB12DA
14401
0.50WE
BN-GN
VDB11DA
S2DB12DA
S2DB11DA
14401
0.50WE
BN-BU
VDB12EA
VDB11EA
BN-GN
W E 0 . 50
14401 S2DB11EA
S2DB12EA 14401
WE 0.50
BN-BU
VDB12LA
14401
WE 0.50
BN-GN
VDB11LA
C11-D-04
C11-D-03 12K510
WE 0.50
BN-GN
VDB11EAA
VDB12EAA
BN-BU
WE 0.50
12K510
S1DB11EAA
S1DB12EA
VDB11F
BN-GN
WE 0.75
12K510
12K510
WE 0.75
BN-BU
VDB12F
12K510
WE 0.50
BN-GN
VDB11FA
12K510
WE 0.50
BN-BU
VDB12FA
C11-E-16
C11-E-17 14398
WE 0.50
BN-BU
VDB12FA
VDB11FA
BN-GN
WE 0.50
14398
VDB11H BN-GNWE 0.50 14398
S1DB12FA
S1DB11FA
14398
WE 0.50
BN-BU
VDB12HA
14398
WE 0.50
BN-GN
VDB11HA
S1DB11HA
S1DB12HA 14398
WE 0.50
BN-BU
VDB12J
14398
WE 0.50
BN-GN
VDB11J CN1-A
CN1-B
CN1-C
+
14398WE 0.50 BN-BUVDB12H
C1DB04-A
C2DB10-D
C2DB10-B
C2DB10-J
C2DB10-C
C1DB04-B
1.4.0 Diagnósticos de Subsistema13 Ton & Acima ISL
Somente para Brasil & Argentina
DO ECM PINO J2-01DO CLUSTER PINO CN1-32
DO CLUSTER PINO CN1-16 10.0.0
DALOCALIZAÇÃO E BLOQUEIO PINO B-8
SOMENTE PARA CAMINHÕES DO BRASIL
13.0.0
DALOCALIZAÇÃO E BLOQUEIO PINO B-213.0.0 3.1.1
3.1.1
DO ECM PINO J2-21
3.1.1 DO MÓDULO DO SENSOR NOX
DO MÓDULO DO SENSOR NOX3.1.1
FIM DADRENAGEM 08
SOMENTE PARACAMINHÕES COM ABS
PINO C
PINO D
PINO EPROTEÇÃOJ1939
RESISTORC1DB04
1.0.0 DADISTRIBUIÇÃO
8/11/2019 Manual Implememtador Ford
http://slidepdf.com/reader/full/manual-implememtador-ford 300/326
PINO ATERRA
PINO E
PINO H
C2DB10
B _G D1 84 B B K- GYW A 1 .5 0 1 44 01
B _G D1 84 B K- GYW A 1 .5 0 1 44 01
14401WA 0.50 GYVDB10A
14401WA 0.50 GYVDB10C
14401WA 0.50 GYVDB10BVDB10 GYWA 0.50 14401
S2DB10
14401WE 0.50 BN-GNVDB11E
VDB12E BN-BUWE 0.50 14401
14401WE 0.50 BN-GNVDB11L
VDB12L BN-BUWE 0.50 14401
14398
WE 0.50
BN-GN
VDB12G
14398
WE 0.50
BN-BU
VDB11G
C 2 D B 1 0 - A
DO CLUSTER PINO CN1-31
DO MÓDULO DE CONFORTO PINO A15
DO T&B PINO A-15
Somente para Argentina
Somente para Brasil
DO TERRA1.2.0
1.2.0 DO TERRA
10.0.0
Somente para Brasil
12.0
13.0
DO TACÓGRAFO PINO A-8
DO TACÓGRAFO PINO A-4
15.5.0
15.5.0
SOMENTE PARA CAMINHÕES COM ABS
DO MÓDULO ABS 9.1.4
DO MÓDULO ABS 9.1.4
FIM DADRENAGEM 01
3.1.1
SOMENTE PARACAMINHÕES DO BRASIL
PROTEÇÃOJ1939
DAUNIDADE DABOMBADOSADORAPINO 28
DAUNIDADE DABOMBADOSADORAPINO 22
CONECTOR DATALINK
INTER. BAIXO/ALTO
3.1.1
300
144010.50WE BN-GNVDB11C
144010.50WE BN-BUVDB12C
B+PIN B
PINO J - ISO 9141
14401
WA 1.50
WH-BN
CBP33
14401
WE 0.50
BN-GN
VDB11A
VDB12A
BN-BU
WE 0.50
14401
S2DB11C C11-D-03 12K510
WE 0.50
BN-GN
VDB11EAA
VDB12EAA
BN-BU
WE 0.50
12K510
S1DB11EAA
VDB11F
BN-GN
WE 0.75
12K510
12K510
WE 0.75
BN-BU
VDB12F
12K510
WE 0.50
BN-GN
VDB11FA
12K510
WE 0.50
BN-BU
VDB12FA
C11-E-16
14398
WE 0.50
BN-BU
VDB12FA
VDB11FA
BN-GN
WE 0.50
14398
VDB11H BN-GNWE 0.50 14398
S1DB11FA
14398
WE 0.50
BN-BU
VDB12HA
14398
WE 0.50
BN-GN
VDB11HA
S1DB11HA
14398
WE 0.50
BN-BU
VDB12J
14398
WE 0.50
BN-GN
VDB11J CN1-A
CN1-B
+
RESISTORC1DB04
14398WE 0.50 BN-BUVDB12H
14401
0.50WE
BN-BU
VDB12EA
VDB11EA
BN-GN
W E 0 . 50
14401
14401
WE 0.50
BN-BU
VDB12CA
14401
WE 0.50
BN-GN
VDB11CA
S2DB11DA
C2DB10-B
C2DB10-J
C2DB10 D
C2DB10-C
C1DB04-A
1.4.0 Diagnósticos de Subsistema13 Ton & Acima ISL
Somente para Chile & Andina
DO CLUSTER PINO CN1-32 10.0.0
DO CLUSTER PINO CN1-16 10.0.0
SOMENTE PARACHILE E ANDINA COM TACÓGRAFO
DAECM PINO J2-013.1.1
DAECM PINO J2-213.1.1
DO MÓDULO DO SENSOR NOX3.1.1
3.1.1 DO MÓDULO DO SENSOR NOX
J1939 (+)
J1939 ( )
PINO C
PINO D
1.0.0 DADISTRIBUIÇÃO
8/11/2019 Manual Implememtador Ford
http://slidepdf.com/reader/full/manual-implememtador-ford 301/326
PINO ATERRA
PINO E
PINO H
C2DB10
1.2.0B _G D1 84 B K- GYW A 1 .5 0 1 44 01
14401WA 0.50 GYVDB10C
14401WA 0.50 GYVDB10BVDB10 GYWA 0.50 14401
S2DB1012.0
10.0.0
BN BU 14401S2DB12C C11-D-04
BN BU 12K510S1DB12EA
12K510BN BU
C11-E-17 14398BN BU
S1DB12FA14398BN BU
S1DB12HA 14398BN BU
CN1-C14401BN BU14401BN BU
S2DB12DA
14401WE 0.50 BN-GNVDB11E
VDB12E BN-BUWE 0.50 14401
C2DB10-D
C 2 D B 1 0 - A
C1DB04-B
15.5.0
SOMENTE PARACHILE E ANDINA COM TACÓGRAFO
DO TACÓGRAFO PINO A-4
DO TACÓGRAFO PINO A-8
15.5.0
FIM DADRENAGEM 01
J1939 (-)
PINO EPROTEÇÃOJ1939
DAUNIDADE DABOMBADOSADORAPINO 28
DAUNIDADE DABOMBADOSADORAPINO 22
CONECTOR DATALINK
INTER. BAIXO/ALTO
DO CLUSTER PINO CN1-31
DO TERRA
DO MÓDULO DE CONFORTO PINO A15
14398
WE 0.50
BN-GN
VDB12G
14398
WE 0.50
BN-BU
VDB11G3.1.1
3.1.1
301
144010.50WE BN-GNVDB11C
144010.50WE BN-BUVDB12C
B+PIN B
PINO J - ISO 9141
14401
WA 1.50
WH-BN
CBP33
14401
WE 0.50
BN-GN
VDB11A
VDB12A
BN-BU
WE 0.50
14401
S2DB11C
C11 D 04
C11-D-03 12K510
WE 0.50
BN-GN
VDB11EAA
VDB12EAA
BN-BU
WE 0.50
12K510
S1DB11EAA
VDB11F
BN-GN
WE 0.75
12K510
12K510
WE 0.75
BN-BU
VDB12F
12K510
WE 0.50
BN-GN
VDB11FA
12K510
WE 0.50
BN-BU
VDB12FA
C11-E-16
14398
WE 0.50
BN-BU
VDB12FA
VDB11FA
BN-GN
WE 0.50
14398
VDB11H BN-GNWE 0.50 14398
S1DB11FA
14398
WE 0.50
BN-BU
VDB12HA
14398
WE 0.50
BN-GN
VDB11HA
S1DB11HA
S1DB12HA 14398
WE 0.50
BN-BU
VDB12J
14398
WE 0.50
BN-GN
VDB11J CN1-A
CN1-B
+
RESISTORC1DB04
14398WE 0.50 BN-BUVDB12H
14401
0.50WE
BN-BU
VDB12EA
VDB11EA
BN-GN
W E 0 . 50
14401
14401
WE 0.50
BN-BU
VDB12CA
14401
WE 0.50
BN-GN
VDB11CA
S2DB12DA
S2DB11DA
C2DB10-B
C2DB10-J
C2DB10-D
C2DB10-C
C1DB04-A
1.4.0 Diagnósticos de Subsistema13 Ton & Acima ISL
Somente para Chile & Andina
DO CLUSTER PINO CN1-32 10.0.0
DO CLUSTER PINO CN1-16 10.0.0
SOMENTE PARACHILE E ANDINA COM TACÓGRAFO
DAECM PINO J2-013.1.1
DAECM PINO J2-213.1.1
DO MÓDULO DO SENSOR NOX3.1.1
3.1.1 DO MÓDULO DO SENSOR NOX
J1939 (+)
J1939 (-)
PINO C
PINO D
1.0.0 DADISTRIBUIÇÃO
8/11/2019 Manual Implememtador Ford
http://slidepdf.com/reader/full/manual-implememtador-ford 302/326
PINO ATERRA
PINO E
PINO H
C2DB10
1.2.0B _G D1 84 B K- GYW A 1 .5 0 1 44 01
14401WA 0.50 GYVDB10C
14401WA 0.50 GYVDB10BVDB10 GYWA 0.50 14401
S2DB1012.0
10.0.0
S2DB12C C11-D-04 S1DB12EA C11-E-17 S1DB12FA S1DB12HA CN1-CS2DB12DA
14401WE 0.50 BN-GNVDB11E
VDB12E BN-BUWE 0.50 14401
C2DB10-D
C 2 D B 1 0 - A
C1DB04-B
15.5.0
SOMENTE PARACHILE E ANDINA COM TACÓGRAFO
DO TACÓGRAFO PINO A-4
DO TACÓGRAFO PINO A-8
15.5.0
FIM DADRENAGEM 01
J1939 ( )
PINO EPROTEÇÃOJ1939
DAUNIDADE DABOMBADOSADORAPINO 28
DAUNIDADE DABOMBADOSADORAPINO 22
CONECTOR DATALINK
INTER. BAIXO/ALTO
DO CLUSTER PINO CN1-31
DO TERRA
DO MÓDULO DE CONFORTO PINO A15
14398
WE 0.50
BN-GN
VDB12G
14398
WE 0.50
BN-BU
VDB11G3.1.1
3.1.1
302
5
2
3
1
4
1
8
10
6
5
SER
VO(R+)
SERVO(R-)
14401WA 1.5 GN-WHCH428
14401WA 0.50 GY-VTCBP28E5.7.2
CBP77 WHWA 1.5 14401
5.7.2 14401WA 0.50 GY-VTCBP28G
C H4 24A W H- BUWA 0 .5 0 1 44 01
CH424 WH-BUWA 0 .5 0 1 44 01
5
3
2
4
1
6 ENT.
C2H421
14401WAC H4 21 0 .7 5 G Y
1.0.0
A_GD115AE BK-GYWA 0 .5 0 1 44 01
CB P1 9E B N- WHWA 0 .5 0 1 44 01
C2H421-05
C2H421-02
C2H435-01
C2HA11-01C2H435-05
C2H435-10
C2H435-08
C2H435-06
C2HA11-03C2HA11-04
C2HA11-05
C2HA11-02
C2H421-03C2H421-04
C2H421-01
C2H421-06
11.0.0 Subsistema do Controle de Temperatura13 Ton & Acima
Com A/C
DADISTRIBUIÇÃO
INTERRUPTORRECIRCULAÇÃO
VENTILADOR(MÉDIO)
INTERRUPTORDO COMPRESSOR
DO A/C
DADISTRIBUIÇÃO
DO TERRA
DADISTRIBUIÇÃO
PRESSÃO (SAÍDA)
VENTILADOR(+)
SAÍDA
DADISTRIBUIÇÃO 1.0.0
1.2.0
8/11/2019 Manual Implememtador Ford
http://slidepdf.com/reader/full/manual-implememtador-ford 303/326
C1-4C1-3C1-2
C1-5 C2-1
C2-4
4) 3
1) OFF
1234
2) 13) 2
C2H426
C1-2 C1-1
2
A / C
C1ET46
C1-1+
C1-2C1E462
C2HA119
11
7
2SERVO(+)
24VC2H435
CH430 VT-OGWA 1.5 14401
A_GD185A BK-WHWA 1.5 14401
04
01
05
03
02
R14 20A
14401WA 0.50 BN-WHCBP19A
14398WE 0.75 VT-WHCH401
12K510WE 1.0 BN-YECH453
1 4 4 0 1
W A
1 . 0
B N - Y E
C H 4 5 3 B
1.2.0
14401WA 0.50 BN-WHCBP19B 14401WA 1.0 BN-YECH453
CH401 VT-WHWA 1.0 14401
C 1 1 - D - 0 8
C 1 1 - A - 2 1
12K510W E 1 . 0 B N- YECH453B C 1 1 - D - 0 7
SBP50 YE-RDWA 1.5 15A404
1.2.0 15A404WA 1.5 BK-WHB_GD138
SBP50 YE-RDWA 1.5 14401
C29-A-03
1.2.0 14401WA 0.50 BK-GY A_GD115AD
5.7.214401WA 0.50 GY-VTCBP28I
1.2.0 A_GD115AF BK-GYWA 0 .5 0 1 440 1
CBP19C BN-WHWA 0 .5 0 1 44 01
14401WA 0.50 BN-WHCBP19D
0.75 BNC H4 27 B WA 14 40 1
GND N
CH427A BNWA 1. 5 1 44 01
S2H427
CH427
BN
WA 1.5
14401
14401WA 0.75 BNCH427C
C1ET46-02
R14-05
R14-01 R14-03
C2H426-B-04
C 2 H 4 2 6 - A - 0 5
C2H426-B-01
C2H435-11
C2H435-09
C2H435-02
C2H435-07
C 2 H 4 2 6 - A - 0 4
C 2 H 4 2 6 - A - 0 3
C 2 H 4 2 6 - A - 0 2
R14-04
C1E462-01
C1ET46-01
C9H119-01
C9H119-022
1
C9H119CLIMATIZADOR
DO TERRA
DADISTRIBUIÇÃO
RELÉ DO A/C
DO TERRA
RECIRCULAÇÃODO A/C
SISTEMADOVENTILADOR
DO TERRA
DADISTRIBUIÇÃO
VENTILADOR(ALTO)
VENTILADOR(BAIXO)
DO TERRA
INTERRUPTORDE VELOCIDADEDO VENTILADOR
A L T O
M É D I O
B A I X O
PRESSÃO (ENTRADA)
EMBREAGEM DOCOMPRESSOR DO A/C
BLOQUEIODO MOTOR
INTERRUPTOR DE PRESSÃO
1.0.0
DADISTRIBUIÇÃO 1.0.0
DADISTRIBUIÇÃO 1.0.0
DADISTRIBUIÇÃO 1.0.0
1.0.0DADISTRIBUIÇÃO
303
1
8
6
5
SER
VO(R+)
SERVO(R-)
14401W A 1 .5 W HCBP77
C2H435-08
11.0.0 Subsistema de Controle de Temperatura13 Ton & Acima
Sem A/C
VENTILADOR(+)
PRESSÃO (SAÍDA)
DADISTRIBUIÇÃO 1.0.0
8/11/2019 Manual Implememtador Ford
http://slidepdf.com/reader/full/manual-implememtador-ford 304/326
SBP50 YE-RDWA 1. 5 15 A4 04
1.2.0 15A404W A 1 . 5 B K- WHB_GD138
SBP50 YE-RDWA 1.5 14401
C1-3
CH428 GN-WHWA 1.5 14401
14401WA 1.5 VT-OGCH430
5.7.2C BP 28 I G Y- VTWA 0 .5 0 1 44 01
C1-4C1-3C1-2
C1-5 C2-1
C2-4
4) 3
1) OFF
1234
2) 13) 2
C2H426
1.2.0
1.2.0
14401W A 1 . 5 B K- WH A_GD185A
14401WA 0.50 BK-GY A_GD115AF
14401W A 1 .5 B NCH427
10
9
11
7
2SERVO(+)
24VC2H435
C2H435-11
C 2 H 4 2 6 - A - 0 5
C 2 H 4 2 6 - A - 0 2
C2H435-10
C2H435-09
C2H426-B-01
C2H426-B-04
C 2 H 4 2 6 - A - 0 4
C 2 H 4 2 6 - A - 0 3
C2H435-01
C2H435-02 2
1
C9H119
SISTEMADEVENTILAÇÃO
DO TERRA
DO TERRA
CLIMATIZADOR
A L T O
M É D I O
B A I X O
VENTILADOR(MÉDIO)
VENTILADOR(ALTO)
VENTILADOR(BAIXO)
DADISTRIBUIÇÃO
DO TERRA
INTERRUPTORDE VELOCIDADEDO VENTILADOR
PRESSÃO (ENTRADA)
DADISTRIBUIÇÃO 1.0.0
304
SBB08 VT-RDWE 4.0 14401
C BP 23 E B N- YEWA 0 .5 0 1 44 01
CBP31 BU-OGWA 1.5 144011.0.0
M
C PL 11 B G Y- BNWA 1 .5 1 44 01
14401WA 1.5 BN-GNCPL13B
C PL 11A G Y- BNWA 1 .5 1 4A 58 4
14A584WA 1.5 BN-GNCPL13A
C3B-A-02
C3B-A-03
1.0.0
2
14401WA 0.50 BK-GY A_GD114AL1.2.0
C3B-B-05
C3B A 05
1.0.0
C1-4
C1-5
CAPL11-04
CAPL11-05
SBB09 RDWE 4.0 14401
12.0.0 Subsistema do Módulo de Conforto13 Ton & Acima
DO TERRA
DADISTRIBUIÇÃO
DADISTRIBUIÇÃO
PARACAMINHÕES COM ABS
PARACAMINHÕES SEM ABS
DADISTRIBUIÇÃO (CONVERSOR DE TENSÃO)
BLOQUEIO DA PORTA LDCAPL 11
BLOQUEIO DAPORTALD/MOTOR DEDESBLOQUEIO
BLOQUEIO DAPORTA/INTERRUPTOR DEDESBLOQUEIO
DADISTRIBUIÇÃO 1.0.0
8/11/2019 Manual Implememtador Ford
http://slidepdf.com/reader/full/manual-implememtador-ford 305/326
A20 A23 A17
A15 KLINE
B12
C11
C12
A18
C9
C6
C2
A16
C1
C5
A9 A1
B10
B9
B8
B6
A14
A13
A6
C2PW76
1.4.0
C1-2C1-1
M
CAPW40
C1-2C1-1
M
CAPW34
5.4.0
C1-1C1-3
C1-2 1 2
M
C1-6
C1-4 C1-3
C1-2
C1-5D OWN
U P
C1-6
C1-4 C1-3
C1-2
C1-5D OWN
U P
10.0.0
CPW35 GNW A 2 .5 1 4A 58 4
14A584W A 2 .5 G NCPW35
S2PW01
14401WA 0.50 BN-BUCPW01
C PW 01 B B N- BUW A 0 .5 0 1 440 1
14A584WA 1.5 BN-GNCPL13A
C PL 11 A G Y- BNWA 1 .5 1 4A 58 4
14401WA 0.75 GN-BUCLN28C
C LN 28 D G N- BUWA 0 .7 5 1 440 1
C BP 30 A Y E- BUWA 0.50 14401 14401WA 0.50 BK-GY A_GD115AB
14401WA 0.50 BK-GY A_GD115AC
14401W A 0 .5 0 G YVDB10B
VCA32 BUWA 0 .7 5 1 440 1
CP W0 1A B N- BUWA 0 .5 0 1 44 01
14401WA 0.50 YE-BUCBP30B
CPW20 WH-OGWA 0 .5 0 1 44 01
CPW19 VTWA 0 .5 0 1 44 01
14401WA 0.50 BU-GYCPW11
14401WA 0.50 YE-VTCPW10
1.2.0
B_ GD 115 B B K- GYWA 2.5 14401
1.2.0 14401WA 1.5 BK-GYB_GD115C
14A584WA 1.0 VT-GYCPL43
14401W A 2 .5 W HCPW40C3B-A-01
14A584W A 2 .5 B UCPW34
14401WA 2.5 GY-YECPW41C3B-A-04
14A584W A 2 .5 B UCPW34C3A-A-01
C3A-A-04
CPW34 BUWA 2 .5 1 44 01
CPW35 GNWA 2 .5 1 44 01
14401WA 1.0 GN-OGCLN30
C3A-A-05
C3A-A-06
C3A-A-02
S2PL11
C PL 11 G Y- BNWA 1 .5 1 44 01
S2PL13
14401WA 1.5 BN-GNCPL13
C PL 11 A G Y- BNWA 1 .5 1 44 01
C3A-A-03
5.7.2
5.7.2
6.0.0
6.0.0
1.2.0
1.2.0
C PL 13 A B N- GNWA 1.5 14401
C3A-B-051.2.0
14401WA 0.50 BK-GY A_GD114AJ
A_GD114AJ BK-GYW A 0 .5 0 1 4A 58 4
C1-1C1-3
C1-2 1 2
14A584WA 1.0 GY-YECPL42
C PL 42 G Y- YEWA 1 .0 1 4A 58 4
CPL43 VT-GYWA 1 .0 1 4A 58 414A584WA 0.50 BK-GY A_GD114AJ
C3B-A-05
C3B-A-06
C PL 42 G Y- YEWA 1 .0 1 44 01
S2PL42
14401WA 1.0 GY-YECPL42B
CPL43 VT-GYWA 1.0 14401
S2PL43
C PL 43B V T- GYWA 1.0 14401
14401WA 1.0 GY-YECPL42A
C PL 43 A V T- GYWA 1.0 14401
CAPL11-03
CAPL11-03
CAPL11-02
CAPL11-05
CAPL11-04
CAPL11-01
CAPL11
CAPW40-02
CA PW 34 -0 1 C APW 34 -0 2C2PW11-03
C2PW11-02 C2PW76-C-01
C2PW76-C-12
C2PW76-B-06
C2PW76-C-09
C2PW76-B-12
C1-4
C1-5
C1-2
C1-3 C1-1
C1-2
C1-3 C1-1
C2PW76-A-18
C2PW76-C-11
C2PW76-B-08
C2PW76-B-10
C2PW76-B-09
C2PW76-C-06
C2PW76-C-02
C2PW76-A-16
C2PW76-C-05
C2PW76-A-06
C2PW76-A-15
C2PW76-A-13
C2PW76-A-14
C2PW11-05
C2PW11-04
C2PW11-06
C2PW13-02
C2PW13-05
C2PW13-03C2PW13-04
C2PW13-06 CAPW40-01
CAPL11-01
CAPL11-02
SINALDE VELOCIDADE
DO TERRA
DO TERRA
DO TERRA
DO TERRA
DO TERRA
DADISTRIBUIÇÃO(LUZES DE ESTACIONAMENTO5.7.2)
DADISTRIBUIÇÃO(LUZES DE ESTACIONAMENTO5.7.2)
DAS LUZES DE CORTESIA(PORTADE ENTRADASW)
BLOQUEIO DAPORTALE/MOTOR DEDESBLOQUEIO
BLOQUEIO DAPORTA/INTERRUPTOR DEDESBLOQUEIO
MOTOR DEELEVAÇÃO DAJANELADO PASSAGEIRO
MOTOR DEELEVAÇÃO DAJANELADO CONDUTOR
PARALUZES DE DIREÇÃO EEMERGÊNCIA BLOQUEIO DA PORTA LE
MÓDULO CONFORTO
INTERRUPTOR DESINALDE CONTROLEDAJANELADO PASSAGEIROC2PW13
INTERRUPTORDESINALDECONTROLEDAJANELADO CONDUTORC2PW11
TRAVAR SW
DESTRAVAR SW
LÂMPADAS DE ADVERTÊNCIA
SINALDEIGNIÇÃO
PARADIAGNÓSTICO PINO J
DO CLUSTER
DAS LUZES DE CORTESIA(PORTADE ENTRADASW)
MOTOR DE DESTRAVAMENTODAPORTA
MOTOR DE TRAVAMENTODAPORTA
TRAVAPORTA
INT. LUZ DAPORTAPASSAGEIRO
ALIM.JANELA
INT. LUZ DAPORTAMOTORISTA
ALIM. DO INTERRUPTOR
INT. DE SUBIDADO VIDRODO MOTORISTA
INT. DE DESCIDADO VIDRODO MOTORISTA
MOTOR DE DESCIDADO VIDRODO MOTORISTA
MOTOR DE SUBIDADO VIDRODO MOTORISTA
MOTOR DE SUBIDADAPORTADO PASSAGEIRO
INT. DE SUBIDADAPORTADO PASSAGEIRO
INT. DEDES CIDADAPORTAPASSAGEIRO TRAVA
PORTAENERGIAJANELA
MOTORDEDESCIDA
DAPORTAPASSAGEIRO
1.4.0
1.4.0
1.4.0
ISBeISLBrasil e Argentina
Chile e Andina
305
CN-4 B
CN-3 A
CN-5 C
UP/DN
L/R
CAPM23
14A584W A 0 . 50 G YCPM23
14401WA 0.50 BN-YECBP23D
14401W A 0. 50 G YCPM23B
C2-1
CAPM23-04
CAPM23-05
CAPM23-03
12.4.0 Subsistema do Espelho13 Ton & Acima
UNIDADE DO ESPELHO LE
1M
2M
DADISTRIBUIÇÃO 1.0.0
8/11/2019 Manual Implememtador Ford
http://slidepdf.com/reader/full/manual-implememtador-ford 306/326
C1-6
C1-4
C1-2
C1-1
C1-5
C1-7
C1-3
L R
0
X1
SELEC.
L RLX2 0
U D U D
L R
Y 2 Y 1
R H L H
R
+
-
C2PM23
CN-4 B
CN-3 A
CN-5 C
UP/DN
L/R
CAPM23
14A584W A 0 . 50 G YCPM23
CPM17 BN-WHWA 0 .5 0 1 4A 58 4
CPM17 BN-WHWA 0 .5 0 1 4A 58 4
CPM16 BN-BUWA 0 .5 0 1 4A 58 4
CPM16 BN-BUWA 0 .5 0 1 4A 58 4
1.2.0 A_GD115AA BK-GYW A 0 .5 0 1 440 1
14401W A 0. 50 G YCPM23
C3B-B-02
C3A-B-02
C3B-B-03
C3A-B-03
14401WA 0.50 BN-WHCPM17
CPM21 YE-VTWA 0.50 14401
CPM16 BN-BUWA 0.50 14401
CPM20 BN-WHWA 0.50 14401
S2PM23
14401W A 0. 50 G YCPM23A
C3B-B-01
C2PM23-07
C2PM23-05
C2PM23-01
C2PM23-02
C2PM23-03
CAPM23-03
CAPM23-05
CAPM23-04
C2PM23-06
C2PM23-04DO TERRA
INTERRUPTOR DO ESPELHO
UNIDADE DO ESPELHO LD
2M
2M
306
12.8.0 Subsistema da Fonte de Energia & Acendedor de Cigarro13 Ton & Acima
8/11/2019 Manual Implememtador Ford
http://slidepdf.com/reader/full/manual-implememtador-ford 307/326
C1-1
C 1- 2 C 1- 3
12
C2DC17-A
5.7.2
AUX
3
12 V
1
C2DC17-B
CBP11 BNWA 2.5 14401
CYD04 BU-OGWA 2.5 14401
1.2.0 A_GD185C BK-WHWA 1.0 14401
CBP30J YE-BUWA 0.50 14401
2.5.0
1.0.0
C2DC17-A-02 C2DC17-A-03
C2DC17-A-01
C2DC17-B-01
C2DC17-B-03
14401W A 1 . 0 Y E- RDSBP74DAS LUZES DE ESTACIONAMENTO
ACENDEDORDE CIGARRO
PONTODE
ENERGIA
DADISTRIBUIÇÃO
DO TERRA
DO CONVERSOR DE TENSÃO
DADISTRIBUIÇÃO 1.0.0
307
C 1 - 1
VDB11D BN-GNWE 0.50 14401
14401WA 0.75 BN-RDSBP62
C1-14
C1-10
C1-09
C1-03
C1-11C1-12
C1-13
14401
WA 1.5
YE-RD
SBP82
C11-A-34
SBP82
YE-RD
W E 1 .5
14398C44-A-A1
SBP82
YE-RD
WE 1.5
14405
14405
W E 1 .5
BK-GY
B_GD184C
C44-A-C8
B_GD184C
BK-GY
WE 1.5
14398 1.2.0
CBP71D
BU-OG
WE 0.75
12K510
CBP71D
BU-OG
W E 1 .5
14405
CBP71D
BU-OG
WE 0.75
14398C44-A-C3 C11-E-18
CBP71D
BU-OG
WA 0.50
14401C11-D-27
WE 1.5 GN-OGVDB25B 14405 WE 0.50 GN-OGVDB25B 14398
C BP 71 B B U- OGWA 0 .5 0 1 440 1
C1AT10-B-14
C2RT33-A-01
GPS AntenaB_GD110 BK_VT
C1AT10-B-11
C1AT10-B-10
C1AT10-B-09
1723 - WB171’’ or WB189’’
Brasil W/ Sistema TBS
Brasil W/ Sistema TBS
Brasil W/ Sistema TBS
Brasil W/ Sistema TBS
3133 - WB207’’
2629 - WB207’’
1933 - WB189’’
A1VCC
C2-1
J1939 H
13.0.0 Subsistema de Localização e Bloqueio13 Ton & Acima
Somente para Brasil
ANTENA
ANTENA
PARADLC PINO C
ESTECIRCUITO ÉSOMENTEPARACAMINHÕESCOM ABS
NÃO UTILIZADO
KL_30_(EXP_TBS_MÓDULO)
TERRA
SINALDE IGNIÇÃONÃO UTILIZADO
NÃO UTILIZADO
CAN-ALTO_(EXP_TBS_MÓDULO)
Ó
KITTRACTOR - NÍVEL 2 (AATAC) 15 PINOS
DO TERRA
DADISTRIBUIÇÃO1.0.0
DADISTRIBUIÇÃO1.0.0
DADISTRIBUIÇÃO1.0.0
DADISTRIBUIÇÃO1.0.0
ISB1.4.0
8/11/2019 Manual Implememtador Ford
http://slidepdf.com/reader/full/manual-implememtador-ford 308/326
00.0
VDB12D BN-BUWE 0.50 14401
3.1.1
144010.50WA GYVDB10A
14401WA 0.75 BK-GYB_GD184A
C ES 09 V T- OGWA 0.75 14401
C1-04TERRA(TRN+PRK+STP+BKP+KL30)
C1-07
C1-02
C1-08
C1-05
C1-01
C1-06
C1-14
C1-10
C1-09
C1-03
C1-11
C1-12
C1-13
C1-15
14398V DB2 5B G N- OGWE 1.5
14398V DB2 6B G Y- BUWE 1.5
C11-A-37
C11-A-38
14401VDB25B GN-OGWA 0.50
S2DB26
S2DB25
144010.50WA GN-OGVDB25A
V DB 26 A G Y- BUWA 0.50 14401
144010.50WA GN-OGVDB25
V DB 26 G Y- BUWA 0.50 14401
0.0.0
0.0.0
14401VDB26B GY-BUWA 0.50
CB P7 1D B U- OGWE 1.5 14398
C11-E-18
C BP 71 D B U- OGW E 0 .7 5 1 2K 51 0
C11-D-27
14401WA 0.50 BU-OGCBP71D
14398WE 1.5 BK-GYB_GD184C1.2.0
D E4 01 D D RA IN 0 .7 5 14 40 1
SBP82 YE-RDWA 1.5 1440114398WE 1.5 YE-RDSBP82
C11-A-34
C1-04
C1-07
C1-02
C1-08
C1-05
C1-01
C1-06
C1-15 C44-A-C5
C44-A-C6
WE 1.5 GY-BUVDB26B 14405WE 0.50 GY-BUVDB26B 14398
C1-37
C1-38
144010.50WA BU-BNCRT21
1.2.0
C1AT10-A
C1AT10-B
C1AT10 B 14
C1AT10-A-11
C1AT10-A-10
C2RT33-A-15
C2RT33-B-08
C2RT33-A-06
C2RT33-A-08
C2RT33-A-16
C2RT33-A-13
B_GD110 BK_VT
C2RT33-A-07
C2RT33-B-02
C2RT33-A-03
C1AT10-A-09
C1AT10-A-14
C1AT10-A-15
C1AT10-B-15
1933 - WB148’’
1723 - WB148’’
FORD ISO9141 A15
A3
A13GND
A7
A8CAN ALTO
A16CAN BAIXO
A6
J1939_LB2
_B8
C2RT33
FIM DRENAGEM
PARAECM
PARADLC PINO C
PARADLC PINO D
PARADLC PINO E
PARAO TERRA
somente para pós-vendas
PARACONECTOR DATALINK
PARAPÓS-VENDA
PARABOTÃO DE PÂNICO (PÓS-VENDA)
PARAPÓS-VENDA
PARAO TERRA
KITTRACTOR -NÍVEL 1 (AATAB) 15 PINOS
NÃO UTILIZADO
NÃO UTILIZADO
NÃO UTILIZADO
KL_30_(EXP_TBS_MÓDULO)
TERRA
SINALDE IGNIÇÃO
CAN-HIGH_(EXP_TBS_MÓDULO)
CAN-LOW_(EXP_TBS_MÓDULO)
LUZES_ESTACIONAMENTO_LE(75W)
LUZ_FREIO_CARRETA_(168W)
LUZES_LATERAIS_DIREITA_(126W)
LUZES_ESTACIONAMENTO_LD(75W)
LUZ_TRASEIRA_(84W)
ESTECIRCUITO ÉSOMENTEPARACAMINHÕESCOM ABS
CAN-BAIXO_(EXP_TBS_MÓDULO)
TERRA(TRN+PRK+STP+BKP+KL30)
LUZES_ESTACIONAMENTO_LE(75W)
LUZ_FREIO_CARRETA_(168W)
LUZES_LATERAIS_DIREITA_(126W)
LUZES_ESTACIONAMENTO_LD(75W)
LUZ_TRASEIRA_(84W)
LUZES_LATERAIS_LE_(126W)
MÓDULO DELOCALIZAÇÃOE BLOQUEIO
EXECUTAR/PARTIDABLOQUEIO 2
BOTÃO DE PÂNICO
LUZES_LATERAIS_ESQ_(126W)
DADISTRIBUIÇÃO1.0.0
DADISTRIBUIÇÃO1.0.0
ISL1.4.0
ISB
ISL
1.4.0
1.4.0
ISB
ISL
1.4.0
1.4.0
ISB
ISL
1.4.0
1.4.0
3.1.1
ISB
ISL
308
C1 1
CAME10-01
14.1.1 Subsistema do Rádio13 Ton & Acima
8/11/2019 Manual Implememtador Ford
http://slidepdf.com/reader/full/manual-implememtador-ford 309/326
B3
B4
B5
B6
A4 KL15
A7 KL30
A8 GND
RÁDIOC2ME17
C1-2
C1-1
CAME10
C1-2
C1-1
CAME10
2.5.0
2.5.0
2.5.0 14401CBP35 YE-GY WA 1.5
WA 1.5BU-GYCME34 14401
WA 0.50BU-BNCBP76 14401
14401V ME 07 W H W A 0 .7 5
14401RME07 WH-BN WA 0.75
WA 0.75WH-VTVME10 14401
14401RME10 WH-OG WA 0.75
14A584WA 0.75 WH-VTVME10A C 3 A -A - 0 7
C 3 A -A - 0 8
14A584WA 0.75 WH-OGRME10A
14A584WA 0.75 WH-VTVME10A
C 3 B -A - 0 7
14A584WA 0.75 WH-OGRME10A
C 3 B -A - 0 8
14401WA 2.5 BK-VTB_GD1161.2.0
04
01
05
03
02
R19 20ARELÉ DE ILUMINAÇÃO DO RÁDIO
14401WA 0.50 BK-BU A_GD114AH1.2.0 5.7.2
C BP 30H Y E- BUWA 0.50 14401
CBP29 WH-VTWA 0 .5 0 1 44 012.5.0
14401WA 0.50 WH-BUCPM05
CAME10-02C2ME17-B-06
C2ME17-A-08
C2ME17-A-04
C2ME17-A-07
C2ME17-A-06
C2ME17-B-05
C2ME17-B-04
C2ME17-B-03
R19-04
R19-03R19-01
R19-05
CAME10-01
CAME10-02
PARAO TERRA
SAÍDADO ALTO-FALANTE LE
ALTO-FALANTE LE +
SAÍDADO ALTO-FALANTE LD
ALTO-FALANTE LD +
ILUMINAÇÃO A06
DAS LUZES DEESTACIONAMENTO
DO CONVERSOR DE TENSÃO
DO CONVERSOR DE TENSÃO - PINO 3
DO CONVERSOR DE TENSÃO - PINO 7
DO CONVERSOR DE TENSÃO - PINO 1
ALTO-FALANTEESQUERDO
ALTO-FALANTEDIREITO
TERMINALDO TERRA
DO TERRA
309
H L
C1-02
C1-01
C1CA07
CBP21C BU-GYW A 0 .5 0 1 44 011.0.0
G N - B U
1 4 4 0 1 1.0.014401WA 0.50 GN-RDSBP68C
14401WA 0.50 BU-OGCBP71CBotão de troca do eixo
C2MC38-A-01C2MC38-A-03
C1CA07-01
C1CA07-02
15.5.0 Subsistema do Tacógrafo13 Ton & Acima
DADISTRIBUIÇÃO
DADISTRIBUIÇÃO
DADISTRIBUIÇÃO
INTERRUPTOR ALTO/BAIXO INTERRUPTOR ALTO/BAIXO 1.0.0
8/11/2019 Manual Implememtador Ford
http://slidepdf.com/reader/full/manual-implememtador-ford 310/326
C1-4
C1-3
C1-2
C1-1+
-
C1CB35
C1-2 C1-1+
C1CA07
C1-2
C1-1
1 2
C1CA14
1.2.0
1.4.0
C11-A-15
CCB36 BU-GYWA 0.50 14401 14398PP 0.75 BU-GYCCB36
C11-A-16
14398PP 0.75 YE-BURCB3614401WA 0.50 YE-BURCB36
C11-A-17
VCB35 BU-WHPP 0.75 14398VCB35 BU-WHWA 0.50 14401
C11-A-18
VMC39 BUPP 0.75 14398VMC39 BUWA 0.50 14401
1.2.0
CBP28F GY-VTWA 0.50 14401
14398WE 0.75 WH-BNVCA14 VCA14 WH-BNWA 0.50 14401
1.2.0
S2AC01
C11-A-14C44-A-C2
C A C 0 1 W A
0 . 5 0
1 4 4 0 1
W A
0 . 5 0
G N - B U
C A C 0 1 A
14405WA 0.75 BK-GN A_GD151B1.2.0
CAC01B GN-BUWA 0.50 14401 VDB11E BN-GNWE 0.50 14401
144010.50WE BN-BUVDB12E
C AC 01 A G N- BUWE 0.75 14398C AC 01 A G N- BUWA 0.75 14405
5.7.2
14405WE 0.75 WH-BNVCA14C11-A-19C44-A-B2
B _G D1 23 AB B K- GYW E 0 .7 5 1 44 05
144010.75DRAINDE401E
C1CA07-01
C1CA14-01C2MC38-D-05
C1CB35-02
C1CB35-03
C1CB35-04
C1CB35-01
C2MC38-B-04
C2MC38-A-02
C2MC38-B-03
C2MC38-B-02
C2MC38-B-01
C2MC38-A-06
C2MC38-A-08
C2MC38-A-04
C2MC38-A-05
C2MC38 A 01C2MC38 A 03
C1CA14-02
C1CA07-02
14401WA 1.50 BK-VTGD108AA
G D1 08 AB B K- VTWA 1.50 14401
A-2
A-4
A-8
A-5
A-6
A-1 A-3
CAN_H
CAN_L
Kl.58d
Kl.31a
Kl.31
Kl.30Kl.15
C2MC38TACÓGRAFO
PARA O TERRA
TACÓGRAFO OBRIGATÓRIO PARA BRASIL E ARGENTINAE OPCIONAL PARA CHILE E ANDINA
Somente para os modelos 1319, 1519, 1719, 1723, 2423 e 2429Unidade de linha 6x2 e 4x2 (não Tractor)
PARADIAGNÓSTICO PINO H
PARA O TERRA
INTERRUPTORDO EIXOTRASEIRO
ALIMENTAÇÃO DO SENSOR B-1
SENSOR DE TERRAB-2
SINALDE VELOCIDADE B-3
SINALDE VELOCIDADE INVERTIDO B-4
D-5 ENTRADO SINALDO EIXO TRASEIRO
PARA DLC PINO E (PROTEÇÃO)
DADISTRIBUIÇÃO(LUZ DE ESTACIONAMENTO 5.7.2)
PARA O TERRA
PARA O TERRA
FIM DRENAGEM
SENSORDE EFEITOHALL
VÁLVULASOLENOIDE
PNEUMÁTICA
PARA DLC PINO C (J1939+)1.4.0
Brasile Argentina
Chile e Andina
1.4.0
1.4.0
1.4.0
ISL ISBe
1.4.0
Brasile Argentina
Chile e Andina
1.4.0
1.4.0
1.4.0
ISL ISBe
PARA DLC PINO D(J1939-)
1.4.0
Brasile Argentina
Chile e Andina
1.4.0
1.4.0
1.4.0
ISL ISBe1.4.0
Brasile Argentina
Chile e Andina
ISBe
ISBe
310
50
30
M
C1DC38
C 1 - 1
C 2 - 1
(+)(-)
C 1 - 1
C 2 - 1
(+)(-)
FUSELINK
SDC02
BK
NBR 1473370.0
14304
SDC02 RDW E 5 0. 0 1 43 00
SDF07A RDB 4 .0 1 43 98
SDF07B RDB 4 .0 1 43 98
S1DF07
14398WE 16.0 RDSDC16
FUSELINK
14401WA 1.0 WH-BNCBP73A
S2BP7310.0.0
C11-A-28
14401WA 0.75 WH-BNCBP73B
C BP 73 A W H- BNWE 1.0 14398
C1DC38-C
C1DC38-A C1DC38-B
C1DC02-AC1DC02-B G1D108-A
G1D108-BB
G1D108-B
G D 1 0 8
W E
B K - V T
5 0 . 0
1 0 K 7 0 1
GD108 WE BK-VT 50.0 14301
GD108 WE BK-VT 50.0 14301
G1D108-BA
2.2.0 Partida/Subsistema de Carga13 Ton & Acima
PARACLUSTER PINO CN1-04
BATERIA
COM CHAVE DABATERIA
BATERIA
SEM CHAVE DABATERIA
MOTORDE PARTIDA
CHAVE DABATERIA
S O L E N O I D E
M O T O R
I N T E R . M A G N É T I C O
8/11/2019 Manual Implememtador Ford
http://slidepdf.com/reader/full/manual-implememtador-ford 311/326
L
B+
31 G
1-
C1DC14
10.0
C2-1C1-1
MEGAF1 150A
+
TERRAN
20A
JCASE #2
40A
+
+
+
7.5A
14398WE 0.75 VT-WHCDC06
10A570BE 10.0 BK-WHGD176
S1DF08
S1DF06
14398WE 16.0 RDSDC14
14398B 4 .0 RDSDF08A
SDF08B RDB 4 .0 1 43 98
14398B 4 .0 RDSDF06A
SDF06B RDB 4 .0 1 43 98
FUSÍVEL
FUSÍVEL
FUSÍVEL
FUSÍVEL
C DC 35 B U- WHWA 2.5 14401
14401WA 1.0 WH-BNCBP73
S BP 70 BN -R DWA 2.5 14401
14401WE 4.0 YE-RDSBB02
14401WE 16.0 RDSDF01
C11-A-07
C DC 06 V T- WHW A 0 .7 5 1 44 01
5 0
C N - 0 1
1 5
C N - 0 3
7 5
C N - 0 2
3 0
C N - 0 4
OFF C2DC32 1.2.0
B+
C 1 D C 1 4 - C
F64-02
J02-01
C 2 D C 3 2 - 4
C 2 D C 3 2 - 1
C1DF01-B
C1DC14-B
C1DC14-A
C1DC14-D
G1D108-C
C1DF01-A
F70-01
F73-02F73-01
TERRA
DO TERRA
INTERRUPTORDE IGNIÇÃO
FUSÍVELDE PROTEÇÃO PRIMÁRIA
PARACLUSTER PINOCN2-22
TERRA
CAIXADE
DISTRIBUIÇÃO
ALTERNADOR
MINIFUSÍVEL73
MINIFUSÍVEL70
MOTOR
311
CBP11 BNWA 2 .5 1 44 01
C BP 76 B U- BNW A 0 .5 0 1 44 01
14401WA 1.5 BU-OGCBP3114401WA 1.5 WH-BNCBP33
14401WA 1.5 YE-GYCBP35
CBP29 WH-VTWA 0. 50 1 44 01
12.0.0
12.8.0
1 4 4 0 1
W E
4 . 0
Y E - R D
S B B 0 2
J 0 2 - 0
1
F 6 4 - 0
2
F 2 9 - 0 1
J 1 1 - 0
1
F 3 3 - 0
1
F 7 6 -
0 1
F 3 5 - 0
1
F 3 1 - 0 1
14.1.1
14.1.1
2.5.0 Subsistema do Conversor de Tensão 24V/12V13 Ton & Acima
PARADIAGNÓSTICO
PARARÁDIO PINO CNA-4
PARARÁDIO PINO CNA-7 PARAPONTO DE ENERGIA
PARAMÓDULO CONFORTO
PARAPONTO DE ENERGIA14.1.1
1.4.0
Brasile ArgentinaISBe
ISL 1.4.0
Chile e Andina 1.4.0
1.4.0
Brasile Argentina
Chile e AndinaISL
ISBe
8/11/2019 Manual Implememtador Ford
http://slidepdf.com/reader/full/manual-implememtador-ford 312/326
3 51 2 4 6 7
11 12 13 14 159 10
8
16
#64#0220A40A
#29#31#11#35#33#23#7620A3A 3A15A10A10A3A
CBP23B
BN-YE
WA 0.50
14401
C YD 04 B U- OGWA 2 .5 1 44 01
B _G D11 5A B K- GYWA 2.5 14401
C ME 3 1
B U - GN
WA
2 . 5
1 4 4 0 1
1 4 4 0 1
W A
2 . 5
G Y - Y E
C T R 2 8
C ME 34 BU -G YWA 1 .5 1 44 01
14401WA 2.5 BN-YECYD03
1.2.0 S BP 64 V T- RDWA 2 .5 1 44 01
C D B 0 8
B N
W
A
2 . 5
1 4 4 0 1
S2BP23
C B P 2 3
B N - Y E
W A
0 . 5 0
1 4 4 0 1
F 6 4 - 0 1
C2YD03-9 C2YD03-10
C2YD03-1 C 2 Y D 0 3 - 7
F 2 3 - 0 1
F 3 3 - 0 2
F 7 6 - 0 2
J 1 1 - 0 2
F 2 9 - 0 2
C2YD03
C2YD03-15
C2YD03-8 C 2 Y D 0 3 - 6
C2YD03-3
C2YD03-14
12.8.0DO PONTO DE ENERGIACNA-8
14.1.1PARARÁDIO PINO CNA-8
DO TERRA
CONVERSOR DETENSÃO
MINIFUSÍVEL
MINIFUSÍVEL
MINIFUSÍVEL
MINIFUSÍVEL
MINIFUSÍVEL
MINIFUSÍVEL
MINIFUSÍVEL
FUSÍVEL
CAIXADEJUNÇÃOPASSAGEIRO
CÁPSULAFUSÍVEL
CÁPSULA
S A Í D A_
T E R R A
L I N H A_
1 5_
S A Í D A
L I N H A_
3 0_
S A Í D A
S A Í D A_
T E R R A
A L I M E N T A Ç Ã O_
T E R R A
L I N H A_
3 0_
E N T R A D A
L I N H A_
1 5_
E N T R A D A
L I N H A_
3 0_
S A Í D A
L I N H A_
3 0_
S A Í D A
312
CBP11 BNWA 2 .5 1 44 01
C BP 76 B U- BNW A 0 .5 0 1 44 01
14401WA 1.5 BU-OGCBP3114401WA 1.5 WH-BNCBP33
14401WA 1.5 YE-GYCBP35
CBP29 WH-VTWA 0. 50 1 44 01
12.0.0
12.8.0
1 4 4 0 1
W E
4 . 0
Y E - R D
S B B 0 2
J 0 2 - 0
1
F 6 4 - 0 2
F 2 9 - 0 1
J 1 1 - 0
1
F 3 3 - 0
1
F 7 6 - 0 1
F 3 5 - 0 1
F 3 1 - 0 1
14.1.1
14.1.1
2.5.0 Subsistema do Conversor de Tensão 24V/12V13 Ton & Acima
PARADIAGNÓSTICO
PARARÁDIO PINO CNA-4
PARARÁDIO PINO CNA-7 PARAPONTO DE ENERGIA
PARAMÓDULO CONFORTO
PARAPONTO DE ENERGIA14.1.1
1.4.0
Brasile ArgentinaISBe
ISL 1.4.0
Chile e Andina 1.4.0
1.4.0
Brasile Argentina
Chile e AndinaISL
ISBe
8/11/2019 Manual Implememtador Ford
http://slidepdf.com/reader/full/manual-implememtador-ford 313/326
3 51 2 4 6 7
11 12 13 14 159 10
8
16
#64#0220A40A
#29#31#11#35#33#23#7620A3A 3A15A10A10A3A
CBP23B
BN-YE
WA 0.50
14401
C YD 04 B U- OGWA 2 .5 1 44 01
B _G D11 5A B K- GYWA 2.5 14401
C ME 3 1
B U - GN
WA
2 . 5
1 4 4 0 1
1 4 4 0 1
W A
2 . 5
G Y - Y E
C T R 2 8
C ME 34 BU -G YWA 1 .5 1 44 01
14401WA 2.5 BN-YECYD03
1.2.0 S BP 64 V T- RDWA 2 .5 1 44 01
C D B 0 8
B N
W
A
2 . 5
1 4 4 0 1
S2BP23
C B P 2 3
B N - Y E
W A
0 . 5 0
1 4 4 0 1
F 6 4 - 0 1
C2YD03-9 C2YD03-10
C2YD03-1 C 2 Y D 0 3 - 7
F 2 3 - 0 1
F 3 3 - 0 2
F 7 6 - 0 2
J 1 1 - 0 2
F 2 9 - 0 2
C2YD03
C2YD03-15
C2YD03-8 C 2 Y D 0 3 - 6
C2YD03-3
C2YD03-14
12.8.0DO PONTO DE ENERGIACNA-8
14.1.1PARARÁDIO PINO CNA-8
DO TERRA
CONVERSOR DETENSÃO
MINIFUSÍVEL
MINIFUSÍVEL
MINIFUSÍVEL
MINIFUSÍVEL
MINIFUSÍVEL
MINIFUSÍVEL
MINIFUSÍVEL
FUSÍVEL
CAIXADEJUNÇÃOPASSAGEIRO
CÁPSULAFUSÍVEL
CÁPSULA
S A Í D A_
T E R R A
L I N H A_
1 5_
S A Í D A
L I N H A_
3 0_
S A Í D A
S A Í D A_
T E R R A
A L I M E N T A Ç Ã O_
T E R R A
L I N H A_
3 0_
E N T R A D A
L I N H A_
1 5_
E N T R A D A
L I N H A_
3 0_
S A Í D A
L I N H A_
3 0_
S A Í D A
313
8/11/2019 Manual Implememtador Ford
http://slidepdf.com/reader/full/manual-implememtador-ford 314/326
14398WE 1.0 YE-RDSBP6614401WA 1.0 YE-RDSBP66
C11-A-26
4.0.0 Subsistema de Transmissão Sincronizada13 Ton & Acima
Somente para caminhões 2323, 2329, 2632, 2333, 3133, 1933
1.0.0DADISTRIBUIÇÃO
8/11/2019 Manual Implememtador Ford
http://slidepdf.com/reader/full/manual-implememtador-ford 315/326
CNB-7 CNB-8
C NB -6 C NB -5
CNB-3
CNB-10
SYN_TCM
C1ET70
CBP65 WH-OGWE 1.0 14398
14398WE 1.0 BK-BUB_GD152A
14398WE 1.0 BK-BUB_GD152B
1.2.0
1.2.0
C11-A-27
CBP65 WH-OGWA 1 .0 1 44 01
C11-A-13
14398W E 0 .7 5 Y ECCD01
C11-A-12
14398WE 0.75 GN-BNRDC02
10.0.0
10.0.0
14401W A 0 .5 0 Y ECCD01
14401WA 0.5 GN-BNRDC02
C1ET70-8C1ET70-7
C1ET70-5C1ET70-6
C1ET70-10
C1ET70-3DO CLUSTER (CN2-13)
PARAO TERRA
PARAO TERRA
DO CLUSTER (CN2-14)
MÓDULO DE
TRANSMISSÃO
SINCRONIZADA
1.0.0DADISTRIBUIÇÃO
315
21C BP 69 C W H-V TWA 0 .5 0 1 44 011.0.0
R CA 21 C B N- GNW A 0 .5 0 1 44 01
S2CA21A10.0
14401WA 0.50 BN-GNRCA21B
C2CA21-A-02C2CA21-A-01
4.3.7 Subsistema de Elevação do Segundo Eixo TraseiroUnidade de linha 6X2
Somente para os modelos 2423 e 2429
DADISTRIBUIÇÃO PARACLUSTER - PIN Cn2-17
8/11/2019 Manual Implememtador Ford
http://slidepdf.com/reader/full/manual-implememtador-ford 316/326
34
C2CA21-A
5.7.214401WA 0.50 GY-VTCBP28H
1 4 4 0 1
W A
0 . 5 0
B K - G Y
A_
G D 1 1 5 B G
1.2.0
1.2.0R CA 21 A B N- GNW E 0 .7 5 1 44 05R CA2 1A B N- GNWE 0 .7 5 1 439 8
C44-A-A6
14401WA 0.50 BN-GNRCA21A
C11-A-09
A_GD151A BK-GNW E 0 .7 5 1 44 05C1-2C1-1 +
C1ET68-AC1ET68-A-01
C2CA21-A-03C2CA21-A-04
C1ET68-A-02
DADISTRIBUIÇÃO(LUZES DE ESTACIONAMENTO 5.7.2)
INTERRUPTOR DO EIXOTRASEIRO SECUNDÁRIO
PARAO TERRA
PARAO TERRA
DIFERENCIAL DO EIXO TRASEIROTRAVA DO SOLENOIDE
316
21C BP 69B W H- VTWA 0 .5 0 1 44 01 14401WA 0.50 BN-GNRCA21E
S2CA21B10.0
14401WA 0.50 BN-GNRCA21D
C2CA21-B-02C2CA21-B-01
4.3.8 Sistema de Bloqueio do Diferencial do Eixo TraseiroUnidade de Linha 6x4
Somente para os modelos 2623, 2629, 2632, 2633 e 3133
PARACLUSTER - PIN CN2-181.0.0DADISTRIBUIÇÃO
8/11/2019 Manual Implememtador Ford
http://slidepdf.com/reader/full/manual-implememtador-ford 317/326
34
C2CA21-B
14401WA 0.50 GY-VTCBP28C
1 4 4 0 1
W A
0 . 5 0
B K - G Y
A_
G D 1 1 5 B F
1.2.0
1.2.0R CA 21 F B N- GNW E 0 .7 5 1 44 05R CA2 1F B N- GNW E 0 .7 5 1 439 8
C44-A-C2
14401WA 0.50 BN-GNRCA21F
C11-A-25
A_GD151C BK-GNW E 0 .7 5 1 44 05C1-2C1-1 +
C1ET68-B
C2CA21-B-04 C2CA21-B-03
C1ET68-B-01 C1ET68-B-01
DADISTRIBUIÇÃO(LUZES DE ESTACIONAMENTO 5.7.2)
EIXO TRASEIROINTERRUPTOR DA TRAVA DO
DIFERENCIAL
PARATERRA
PARATERRA
DIFERENCIAL DO EIXO TRASEIROTRAVA DO SOLENOIDE
5.7.2
317
CN1-1
CN1-2
C N 1 - 3
O F F
C2LF18
SB B0 3 B U- RDWA 2 .5 1 440 1
5.7.2CLS34 GYW A 2 .5 1 44 01
+10A
5.1.7 +5A
+5A
14401WA 0.75 GY-BUCBP38
C BP 40 Y E- GNW A 0 .7 5 1 44 01
14401WA 1.50 YE-GYCBP75A
C2LF18-01
C2LF18-03
F38-02
F75-02
CLF18 WA 2.5 BU-WH 14401
CBP75 WA 2.5 YE-GY 14401
C2LF18-02
5.1.7 Subsistema dos Faróis13 Ton & acima
PARAAS LUZES DEESTACIONAMENTO
PARAFACHO BAIXO LD
PARAFACHO ALTO LE
INTERRUPTOR DALÂMPADA
MINI FUSÍVEL75
MINI FUSÍVEL38
MINI FUSÍVEL40
DADISTRIBUIÇÃO 1.0.0
5.1.7
8/11/2019 Manual Implememtador Ford
http://slidepdf.com/reader/full/manual-implememtador-ford 318/326
04
01
05
03
02
R23 20A
14401WA 0.50 BK-BU A_GD114AD
CN-BCN-A
C1LF02
C11-F-02 C LF 17 A W H- OGW A 1 .5 0 1 3N 05 2C LF 17 A W H- OGWA 1.50 14401 13N052WA 0.75 BK-GNB_GD120C
C11-F-01
14401WA 0.75 BK-GN A_GD120A1.2.0
CN-BCN-A
C1LF04
CBP38 YE-GNW A 0 .7 5 1 3N 05 2C11-F-0414401WA 0.75 GY-BUCBP38 A_GD120D BK-GNW A 0 .7 5 1 3N 05 2
C11-F-03
A_GD120B BK-GNWA 0.75 144011.2.0
CN-BCN-A
C1LF04
1.2.0
C11-G-03
C11-G-01
A_GD120D BK-GNW A 0 .7 5 1 3N 05 2CBP40 YE-GNW A 0 .7 5 1 3N 05 2C11-G-04
C11-G-02 CN-BCN-AC1LF02
13N052WA 0.75 BK-GNB_GD120CC LF 17 B W H- OGW A 1 .5 0 1 3N 05 2
1.2.0
14401WA 1.50 WH-OGCLF17B
CBP40 YE-GNWA 0 .7 5 1 44 01
B _G D1 20 C B K- GNWA 0.75 14401
14401WA 0.75 BK-GNB_GD120B
1.2.0
S2LF17
14401WE 0.75 WH-OGCLF17C10.0.0
14401WA 1.50 WH-OGCLF17
C1LF04-BC1LF04-A
C1LF02-A
C1LF02-A
C1LF02-B
C1LF02-B
C 2 L F 2 3 - 0 5
F L A S H - T O - P A S S
R23-04
R23-03R23-01
R23-05
C2LF23 C
2 L F 2 3 - 0 4
C 2 L F 2 3 - 0 7
C1LF04-A C1LF04-B
1
L2
R3
5 6 4 7LH
14 9 810
13
12
1116
III J
0
FL/ ALLH0
O F F
O N
O N
O F F
14401WA 1.50 YE-VTCLF08
S BP 72 B B U-R DWA 1.5 14401
S BP 72 A B U-R DWA 1 .5 0 1 44 01
DO TERRA
PARACLUSTER PINO CN2-4
RELÉ DO FACHO DO FAROLALTO
DO TERRA
DO TERRA
DO TERRA
DO TERRA
Sinal dedireção S
i n a l d e
d i r e ç ã o
d i r e i t o
S i n a l d e
d i r e ç ã o
e s q u e r d o
LIMPADOR
BUZINA
FACHO ALTO LD
FACHO ALTO LE
FACHO BAIXO LE
FACHO BAIXO LD
INTERRUPTORMULTIFUNCIONAL
A B A S T E C I M E N T O
A L T A T E N S Ã O
DADISTRIBUIÇÃO 1.0.0
DADISTRIBUIÇÃO 1.0.0
DADISTRIBUIÇÃO 1.0.0
DADISTRIBUIÇÃO1.0.0
318
21345
REV
POS
STOP
TURN
24V
C1LS19
C11-A-36
CCA31AB 14405GN-WH WE 1.5
W E 1 .5BK-GN 14405B_GD151B
WE 1.5BK-GN 14405B_GD151A
CCA31AA 14405GN-WH WE 1.5
1.2.0
1.2.0
21345
REV
POS
STOP
TURN
24V
C1LS18
C CA 31 A G N- WHWE 1.5 14398 CCA31A GN-WHWE 1.5 14405
C44-A-A2
WA 1.5GN-WH 14401CCA31
S2CA31
CCA31A 14401GN-WH WA 1.5
W A 1 .5YE-OG 14401CAT18C
S2CA31
C1-10
C1-09
C1-03
C1-11
C1-12
C1-13
C1LS19-02
C1LS18-03
C1LS19-03
C1LS18-02
1723 - WB171’’ or WB189’’
Kit Tractor - Nível 2 (AATAC) 15 PINOS
Sistema W/O TBS
2633 - WB207’’
2632 - WB207’’Sistema W/O TBS
2629 - WB207’’Sistema W/O TBSSistema Brasil W/ TBS
Sistema Brasil W/ TBS
2629 - WB207’’
Kit Tractor - Nível 2(AATAC) 07PIN
1723 - WB171’’ or WB189’’
Sistema W/O TBS
5.3.1 Subsistema das Luzes de Freio13 Ton & Acima
Somente para caminhões com ABS
DO TERRA
DO TERRA
LUZTRASEIRA
LD
LELUZTRASEIRA
NÃO USADO
KL30 (EXPTBS MODULE)
TERRA(SAÍDA)
SINALDE IGNIÇÃO
NÃO USADO
NÃO USADO
8/11/2019 Manual Implememtador Ford
http://slidepdf.com/reader/full/manual-implememtador-ford 319/326
1 2
C2AT18
1 2
C2CA26
1.0.0 SBP58 14401YE-RD WA 0.50
SBP58A 14401YE-RD WA 0.50 CCB08 14401VT-WH WA 0.50
14401WA 0.50 BK-BU A_GD114BB
04
01
05
03
02
R12 20A
C11-A-031.0.0
R D W A 1 .5 1 44 01SBP57
C2-6
C2-1
C2-5
C2-2
C2-3
C2-4
C1AT10-C
WA 0.50BU-GY 14401CCA26
S2CA26
CAT18C
YE-OG
WE 1.5
14398
C11-A-03
14398WE 1.5 YE-OGCAT18C
1.2.0
3.1.1CCA26A 14401BU-GY WA 0.50
WA 0.50VT-WH 14401CCA26D
S2CB08
3.1.1 WA 0.50VT-WH 14401CCB08B
14401WA 1.5 YE-OGCAT18B
04
01
05
03
02
R10 20A
WA 0.50BU-GY 14401CCA26B
1.0.0
SBP25 RDWA 1 .5 1 44 01
1.2.014401WA 0.50 BK-BU A_GD114BD
C44-C-01
14405WE 1.5 YE-OGCAT18C
C AT1 8C Y E- OGWE 1.5 14398
C44-C-01
C11-A-03
14405WE 1.5 YE-OGCAT18A
C1-07
C1-03
C1-02
C1-01
C1-04
C1-05
C1-06
C1AT10-B
C1-04
C1-07
C1-02
C1-08
C1-05
C1-01
C1-06
C1-14
C1-15
C1AT10-B
C1-04
C1-07
C1-02
C1-08
C1-05
C1-01
C1-06
C1-14
C1-10
C1-09
C1-03
C1-11
C1-12
C1-13
C1-15
C1AT10-A
C2AT18-02
R12-05
R12-01 R12-03
R10-03R10-01
R10-05
C2CA26-02
C2AT18-01
C2CA26-01
24V
R10-04
R12-04
C1AT10-C-01
1933 - WB148’’
1723 - WB148’’
Kit Tractor - Nível 1 (AATAB) 15PINOS
Sistema W/O TBS
Sistema W/O TBS
Sistema Brasil W/ TBS
Sistema Brasil W/ TBS3133 - WB207’’
24V
C1AT10-B-04
24V
C1AT10-B-07
C1AT10-A-07
24V
1933 - WB189’’ 1933 - WB189’’
3133 - WB207’’
DADISTRIBUIÇÃO
DO TERRA
PARABOBINADO RELÉ DO FREIO
CONECTOR DO REBOQUE 15 PIN
SOMENTE PARA CAMINHÕES COM REBOQUE
Todas outras versões
DADISTRIBUIÇÃO
PARABOBINADO RELÉ DO FREIO DO REBOQUE
SOMENTE PARA CAMINHÕES COM REBOQUE
DO TERRA
DADISTRIBUIÇÃO
LUZ DO RELÉ DO FREIO DO REBOQUE
ACESSO DO CLIENTE
RELÉ DALÂMP. DO FREIO DE SERVIÇO
INTERRUPTOR. DALÂMPADA DEESTACIONAMENTO DO REBOQUE
INTERR. DO PEDALDOFREIO
LÂMP. FREIO REBOQUE (168W)
LÂMPADATRASEIRA(84W)LÂMP. ESTAC. (75W)
LÂMP. LAT. ESQUERDA(63W)
LÂMP. LATDIREITA(63W)
TERRA
CONECTOR DO REBOQUE7 PINOS
/IMPLEMENTADORCONECTOR DO REBOQUE15 PINOS
/IMPLEMENTADOR
NÃO USADO
Kl30 ( EXP TBS)MÓDULO
TERRA(SAÍDA)
SINALDE IGNIÇÃO
NÃO USADO
NÃO USADO
CAN-ALTO (MÓDULO EXPTBS)
CAN-BAIXO (MÓDULO EXPTBS)
TERRA(TRN+PRK+STP+BKP+KL30)
LÂMPADAS DE ESTAC. ESQUERDA(75W)
LÂMPADAS LATERAIS ESQUERDA(126W)
LÂMPADAS DO FREIO DO REBOQUE (168W)
LÂMPADAS LATERAIS DIREITA(126W)
LÂMPADAS DE ESTAC. DIREITA(75W)
LÂMPADAS TRASEIRAS (84W)
TERRA
LÂMPADAS DE ESTAC. (75W)
LÂMPADAS LATERAIS ESQ. (63W)
LÂMPADAS FREIO REBOQUE (168W)
LÂMPADAS LATERAIS DIR. (63W)
LÂMPADAS DE ESTAC. (75W)
LÂMPADAS DE BACKUP(84W)
CAN-ALTO (MÓDULO EXPTBS )
CAN-BAIXO (MÓDULO EXPTBS)
TERRA(TRN+PRK+STP+BKP+KL30)
LÂMPADAS DE ESTAC. ESQ. (75W)
LÂMPADAS LATERAIS ESQ. (126W)
LÂMPADAS DO FREIO DO REB. (168W)
LÂMPADAS LATERAIS DIREITA(126W)
LÂMPADAS DE ESTAC. DIREITA(75W)
LÂMPADAS TRASEIRAS (84W)
1.0.0DADISTRIBUIÇÃO
3.1.1ISB
ISL
ISL
ISB3.1.1
319
CN 02CN 01
04
01
05
03
02
R20 20A
04
01
05
03
02
R21 20A
C1-04
C1-07
C1-02
C1-08
C1-05
C1-01
C1-06
CAN-HIGH_( )MÓDULO DE EXP. TBSC1-14
C1-10
C1-03
C1-11
C1-12
C1-13
CAN-LOW_( )MÓDULO DE EXP. TBSC1-15
C1AT10-B
CAT06 YEWE 1.5 14405
CAT09 GNWE 1.5 14405
C LS 21 E B U- GNWA 1.5 14401 14401WA 0.50 BK-BU A_GD114AE
14401WA 0.50 BK-BU A_GD114AI
1.0.0 SBP59 BU-RDWA 1.5 14401
SBP61 GY-RDWA 1.5 144011.0.0
CAT06 YEWA 1.5 14401
C11-A-06
14398W E 1 .5 Y ECAT06
C44-C-04
14401W A 1 .5 G NCAT09
C11-A-05
14398W E 1 .5 G NCAT09
C44-C-05
C LS 25 E Y E- VTWA 1.5 14401
1.2.0
DO TERRA 1.2.0
C1-04 (TRN+PRK+STP+BKP+KL30)
C1-07
C1-02
C1-08
C1-05
C1-01
C1-06
CAN-HIGH_(MÓDULO DE EXP. TBS)C1-14
C1-10
C1-09 KL30_(EXP_TBS_MODULE)
C1-03
C1-11
C1-12
C1-13
CAN-LOW_( )MÓDULO DE EXP. TBSC1-15
C1AT10-A
14398W E 1 .5 G NCAT09
14398W E 1 .5 Y ECAT06
C11-A-06
C11-A-05
C2 6
C2-1
C2-5
C2-2
C2-3
C2-4CAT06 YEWE 1.5 14398
CAT09 GNWE 1.5 14398C1
1-A-06
C11 A 05
C1AT10-A-02
C1AT10-B-01
R21-03
R21-04
R21-01
R21-05
R20-03
R20-04
R20-01
R20-05
24V
24V
C1AT10-B-02
C1AT10-A-01
C1AT10-C-04
C1AT10 C 05
1723 - WB171’’ or WB189’’
Kit Tractor - Level 2(AATAC) 15PIN
Brazil W/ Sistema TBS
Brazil W/ Sistema TBS
Brazil W/ Sistema TBS
Brazil W/ Sistema TBS3133 - WB207’’
2629 - WB207’’ 1933 - WB189’’
1933 - WB148’’
1723 - WB148’’
Kit Tractor - Nível 1(AATAB) 15PIN5.4.0 Subsistema das Luzes de Direção e Emergência
13 Ton e Acima
DADISTRIBUIÇÃO
DO TERRA
DADISTRIBUIÇÃO
NÃO USADO
NÃO USADO
NÃO USADO
SINALDE IGNIÇÃO
CONECTOR DO REBOQUE 15 PINOS
TERRA(SAÍDA)
TERRA
LÂMP. ESTAC. ESQ. (75W)
LÂMP. LATERALESQ. (126W)
LÂMPDO FREIO DO REBOQUE (168W)
LÂMP. LATERALDIR. (126W)
LÂMPESTAC. DIR. (75W)
LÂMPADAS TRASEIRAS (84W)
LÂMP. LATERALESQ. (63W)
LÂMPDO FREIO DOREBOQUE (168W)
LÂMPADAS TRASEIRAS (84W)
LÂMP. ESTAC. (75W)
LÂMP. LATERALDIR. (63W)
RELÉ AUXILIAR DE DIREÇÃO LE
RELÉ AUXILIAR DE DIREÇÃO LD
NÃO USADO
CONECTOR DO REBOQUE/IMPLEMENTADOR15 PINOS
(TRN+PRK+STP+BKP+KL30)
NÃO USADO
NÃO USADO
SINALDE IGNIÇÃO
TERRA(SAÍDA)
TERRA
LÂMP. ESTAC. ESQ. (75W)
LÂMP. LATERALESQ. (126W)
LÂMPDO FREIO DO REBOQUE (168W)
LÂMP. LATERALDIR. (126W)
LÂMPESTAC. DIR. (75W)
LÂMPADAS TRASEIRAS (84W)
C1-09 KL30_(EXP_TBS_MODULE)
8/11/2019 Manual Implememtador Ford
http://slidepdf.com/reader/full/manual-implememtador-ford 320/326
CN-02CN-01
C1LS21
4
5
7
3
6
2
81
C2LS57
1
L2
R3
5 6 4 7LH
14 9 810
13
12
1116
II
I J0
FL/ ALLH0
Signal
O F F
O N
O N
O F F
Turn
1
2
3
C1LS13
S2LS25
CLS42 VT-BNWA 0 .5 0 1 44 01
CLS32 BN-YEWA 0 .5 0 1 44 01
S2LS21
14401WA 1.5 BU-GNCLS21D
C LS 25 D Y E- VTWA 1.5 14401
1.2.0
1.2.0
1.2.014401WA 0.50 BK-GNB_GD120D
14401WA 2.5 BN-RDSBP461.0.0
C BP2 8A GY- VTWA 0.50 144015.7.2
A_GD185B BK-WHWA 2.5 144011.2.0
14401WA 1.0 GN-OGCLN3012.0.0
10.0.0
C LS2 5D YE -V TWE 1.5 14405
C11-A-32
C LS 25 D Y E- VTWE 1.5 14398
C44-A-A4
14405WE 1.5 BU-GNCLS21D
C11-A-33 C44-A-A5
21345
REV
POS
24V
C1LS18
21345
REV
POS
STOP
TURN
24V
C1LS19
CLS21C WA
14401
1.5
BU-GN
CLS25C
YE-VT
WA 1.5
14401
C LS 25 A Y E- VTWE 0 .7 5 1 44 01
1
2
3
C1LS14
14401WA 1.5 BU-GNCLS21B
CLS21 BU-GNWA 1.5 14401
14401WA 0.50 BU-OGCBP71A1.0.0
CLS25 YE-VTWA 1.5 14401
14405WE 1.5 BK-GNB_GD151A
14405WE 1.5 BK-GNB_GD151B
1.2.0
1.2.0
C LS2 1A B U-G NW E 0. 75 1 44 01
C LS 21 D B U-G NWE 1.5 14398
10.0.0
C2-6
C1AT10-C
C11-A-05
C11-G-05
13N052WA 1.5 BU-GNCLS21B 13N052WA 0.50 BK-GNB_GD120D
C11-G-06
C11-L-01
CLS21C WA
13A318
1.5
BU-GNB_GD120A
BK-GN
WA 0.75
14401C11-L-02
B_GD120A
BK-GN
WA 0.75
13A318
C11-J-01
CLS25C
YE-VT
WA 1.5
13A318 A_GD120D
BK-GN
WA 0.75
14401C11-J-02
A_GD120D
BK-GN
WA 0.75
13A318
B_GD120D
BK-GN
WA 0.50
13N052 C11-F-06 14401
WA 0.50
BK-GN
A_GD120F1.2.0
CN-02CN-01
C1LS21
C11-F-0514401WA 1.5 YE-VTCLS25B
13N052
W A 1 .5
BU-GN
CLS21B
C1-07
C1-03
C1-02
C1-01
C1-04
C1-05C1-06
C1AT10-B
C11-A-05
C11-A-06
14398W E 1 .5 Y ECAT06
14398W E 1 .5 G NCAT09
C44-C-04
CAT06 YEWE 1.5 14405
C44-C-05CAT09 GNWE 1.5 14405
C1AT10-B-05
C1AT10-B-03
C1LS21-02
C1LS21-02C1LS21-01
C1LS18-01
C1LS19-02C1LS19-01
C1LS13-01
C1LS13-02
C1LS14-02
C1LS14-01
C2LF23-01
C2LS57-2
C2LS57-8
C2LS57-7
C2LS57-4
C2LS57-5C2LS57-3
C2LS57-6
24V
C2LF23
C2LS57-1
C2LF23-02 C2LF23-03
C1LS18-02
C1LS21-01
C1AT10-C-05
24V
W/O
2633 - WB207’’
2632 - WB207’’
W/O
W/O
2629 - WB207’’
W/O
W/O
W/O
Kit Tractor - Level 2(AATAC) 07PIN
1933 - WB189’’
3133 - WB207’’
1723 - WB171’’ or WB189’’
Todas outras versões
DADISTRIBUIÇÃO
DADISTRIBUIÇÃO
DO TERRA
DO MÓDULO CONFORTO
DADISTRIBUIÇÃO
PARAO CLUSTER
DO TERRA
DO TERRA
DO TERRA
DO TERRA
DO TERRA
ACESSO DO CLIENTE
TERRA
INTERRUPTOR MULTIFUNÇÃO
LAVADOR
BUZINA
S i n a l d e d i r e ç ã o e s q .
S i n a l d e d i r e ç ã o d i r .
S i n a l d e d i r e ç ã o
INTERRUPTOR DE EMERGÊNCIA
LÂMPADAS TRASEIRAS LD
LÂMPADAS DESINAL. DE DIREÇÃO
FRONTALLD
LÂMPADAS AUX. DE SINALIZAÇÃODE DIREÇÃO
PARAO CLUSTER
DO TERRA
LÂMPADASTRASEIRAS LE
DIREÇÃO
PARADA
C1-09 KL30 AUXILIAR DE SINAL. DE DIREÇÃO LD
(MÓD. EXP. TBS)
AUXILIAR DE SINAL. DE DIREÇÃO LE
LÂMP. AUXILIAR DE DIREÇÃO LE
LÂMP. DEDIREÇÃOFRONTALLE
Sistema TBS
Sistema TBS
Sistema TBS
Sistema TBS
Sistema TBS
Sistema TBS
CONECTOR DO REBOQUE/IMPLEMENTADOR 7 PINO
TERRA
LUZES DE ESTAC. (75W)
LÂMPADAS LATERALESQ. (63W)
LÂMPADADO FREIODO REBOQUE (168W)
LÂMP. LATERALESQ. (63W)LUZES DE ESTAC. (75W)
LÂMPADABACKUP(84W)
E s q u e r d a
D i r e i t a
320
C BP 28 I G Y- VTW A 0 .5 0 1 44 01
1 4 4 0 1
W A
1 . 0
G N - V
T
C B P 3 2
B
C BP 34 C V T- BNW A 1 .0 1 44 01
C BP 32 C G N- VTW E 1 .0 1 44 05
C BP 34 A V T- BNW A 1 .0 1 44 01
14401WA 1.0 GN-VTCBP32A
S2BP33
C BP 30 D Y E- BUW A 0 .5 0 1 44 01
14401WA 0.50 YE-BUCBP30E
14401WA 0.50 YE-BUCBP30G
C BP 30 H Y E- BUW A 0 .5 0 1 44 01
C BP 30 Y E- BUW A 0 .5 0 1 44 01
14401WA 0.50 GY-VTCBP28A
14401WA 0.50 GY-VTCBP28F
C BP 28 B G Y- VTW A 0 .5 0 1 44 01
S2BP28CN1-1
CN1-2
C N 1 - 3
O F F
C2LF18
+3A
#28
+3A
+7.5A
+7.5A
+5A
21345
REV
POS
PARADA
MUDANÇA
24V
C1LS19
REV
24V
C BP 28 E G Y- VTW A 0 .5 0 1 44 01
C BP 28 H G Y- VTW A 0 .5 0 1 44 01
C AT 16 A G Y- BNW E 2 .5 1 44 05
1.2.014405W E 1 . 5 B K -G NB_GD151B
14401WA 2.5 BU-RDSBB031.0.0
5.4.0
4.3.7
4.3.8
3.1.1
11.0.0
15.5.0
11.0.0
12.0.0
12.0.0
3.1.1
10.0.0
5.7.2
14.1.1
C BP 28 G Y- VTW A 0 .5 0 1 44 01
C BP 32 G N- VTW A 1 .0 1 44 01
C11-A-08 C44-A-B3
S2BP32
14401WA 1.0 GN-VTCBP32C 14398WE 1.0 GN-VTCBP32C
C AT 16 D G Y- BNW E 2 .5 1 43 9814398WE 1.5 GY-BNCAT16
C11-A-01 14398WE 1.5 GY-BNCAT16C C44-A-B8
14405WE 2.5 GY-BNCAT16D
S1AT16D
S1AT16
1 . 5 W H 1 4 39 8WECAT17A
C1-04 (TRN+PRK+STP+BKP+KL30)
C1-05
C1-01
CAN-ALTO(MÓDULOEXPTBS)C1-14
C1-10
C1-09 KL30(MÓDULOEXPTBS)
C1-03
C1-11
C1-12
C1-13
CAN-BAIXO (MÓDULOEXPTBS)C1-15
11.0.0
12.8.0C BP 30 J Y E- BUW A 0 .5 0 1 44 01
S2BP34
C BP 34 V T- BNW A 1 .0 1 44 01
14401
WA 1.0
VT-BN
CBP34B
C11-A-20
B _G D1 84 C B K- GYW E 1 .5 1 43 981.2.0
C B P 3 4 B
V T - B N
W A
1 . 0
1 3 A 3 1 8
C 1 1 - L
- 0 3
14398WE 1.5 BK-BU A_GD1521.2.0
CBP30L WA 0.50 YE-BU 14401 9.1.4
C BP 36 B U- BNW A 0 .7 5 1 44 01
C1LS19-02C1LS19-04C1LS19-05
C1AT10-A-10
C2LF18-01
CL S3 4 W A 2 . 5 G Y 1 4 4 0 1C2LF18-03
F28-02
C1AT10-A-04
C1AT10-A-05
14401WA 0.50 YE-BUCBP30B
14401WA 0.50 YE-BUCBP30A
14401WA 0.50 GY-VTCBP28D
CBP28C GY-VTW A 0 .5 0 1 44 01
C BP 28 G G Y- VTW A 0 .5 0 1 44 01
5.7.2 Subsistema das Luzes de Estacionamento13 Ton & Acima
DADISTRIBUIÇÃO
INTERRUPTORDALÂMPADA
DO TERRA
DO TERRA
TERRA
LUZES_ESTACIONAMENTO_ESQ_(75W)
NÃO USADO
SINALDE IGNIÇÃO
NÃO USADO
NÃO USADO
TERRA(SAÍDA)
DO TERRA
Somente para caminhões com ABS
PARAINTERRUPTORDE EMERGÊNCIA
PARAINTERRUPTORDE INCREM./DECREM.
PARATACÓGRAFO Somente para Brasil& Argentina
PARACOMPRESSORDO A/C
PARARELÉDE ILUMINAÇÃO DO RÁDIO
PARAINTERRUPTORATC
PARACLUSTER
PARAINTERRUPTORCC/PTO ON-OFF
PARAINTERRUPTORDE CIRCULAÇÃO DO A/C
PARABOBINADO RELÉDAS LUZESDEESTACIONAMENTO
PARAILUMINAÇÃO DO ACENDEDORDECIGARROS
SOMENTE 6X2
SOMENTE 6X4
LÂMPADATRASEIRADIREITA
LUZES_LATERAL_ESQ_(126W)
PARAINTER. DEBLOQ.DEEIXO DIF. TRAS.
PARAINTERRUPTORDO FREIO-MOTOR
PARAINTER. DEVELOCIDADEDO VENTILADORSW(2)
PARAINTERRUPTORDAJANELADO PASSAGEIRO
PARAINTERRUPTORDAJANELADO CONDUTOR
PARAELEVAÇÃO DO SEGUNDO EIXO TRAS.
MINI FUSÍVEL
#30MINI FUSÍVEL
#32MINI FUSÍVEL
#34MINI FUSÍVEL
#36MINI FUSÍVEL
3.1.1
ISL
ISB
3.1.1
3.1.1
ISL
ISB
11.0.0C O M A / C S EM A /C
3.1.1IS L ISB
8/11/2019 Manual Implememtador Ford
http://slidepdf.com/reader/full/manual-implememtador-ford 321/326
14401WA 0.50 BK-BU A_GD114AG
04
02
06
08
R0340A
04
01
05
03
02
R1720A
1 2
C1ET47
21345
REV
POS
PARADA
MUDANÇA
C1LS18
1
2
3
C1LS13
1
2
3
C1LS14
C AT 16 G Y- BNW A 1 .5 1 44 01
14405W E 1 .5 W HCAT17A
S1AT17
CAT17 WHW E 1 .5 1 44 05
14405W E 1 .5 W HCAT17B
S1AT16D
C AT 16 B G Y- BNW E 2 .5 1 44 05
1.2.0B _G D1 52 E B K- BUW E 0 .5 0 1 43 98
1.2.0
14405WE 1.5 BK-BU A_GD152
1.2.014405WE 1.5 BK-GNB_GD151A
14401W A 1 . 5 W H-RDSBP55
C BP 69 A W H- VTW A 0 .5 0 1 44 011.0.0
S BP 56 V T- RDW A 1 .5 1 44 011.0.0
C BP 30 G Y E- BUW A 0 .5 0 1 44 011.0.0
C11-A-01 C44-A-B8S1AT16
14398WE 1.5 GY-BNCAT16C
14401WA 0.50 BUCET47
14398WA 0.50 BUCET47
14401W A 1 .5 W HCAT17
C11-A-02
14398W E 1 .5 W HCAT17 ACESSOAOCLIENTE
C44-C-03
14398WE 1.5 GY-BNCAT16 CAT16D GY-BNWE 2.5 14398 14405WE 2.5 GY-BNCAT16D
ACESSOAOCLIENTE
C44-C-02
14405WE 1.5 GY-BNCAT16C
1.2.0B _G D1 20 E B K- GNW A 0 .5 0 1 44 01
A_GD120H BK-GNW A 0 .5 0 1 44 011.2.0
S1AT17
14398W E 1 .5 W HCAT17B
14398W E 1 .5 W HCAT17
C11-A-02
C1-07
C1-02
C1-08
C1-06
C1AT10-A
C11-A-01
C AT1 7 WHW E 1 .5 1 43 98
C AT 16 C G Y- BNW E 1 .5 1 43 98
S1AT16 S1AT16D
14405WE 2.5 GY-BNCAT16D
C44-A-B8
C AT 16 G Y- BNWE 1.5 14398 14398WE 2.5 GY-BNCAT16D
C11-A-02
C2-6
C2-1
C2-5
C2-2
C2-3
C2-4
C1AT10-C
C11-F-07
C11-G-07
CBP32B
GN-VT
WA 1.0
13N052
CBP32B
GN-VT
WA 1.0
13N052
CN-02CN-01
C1LS35
13N052
WA 0.50
BK-GN
B_GD120E
C11-F-08
CN-02CN-01
C1LS35
13N052
WA 0.50
BK-GN
B_GD120E
C11-G-08
C BP 34 C V T- BNW E 1 .0 1 44 05C BP 34 C V T- BNW E 1 .0 1 43 98
C1-B1
1.2.0
A_GD120D
BK-GN
WA 0.75
13A318 C11-J-02
A_GD120D
BK-GN
WA 0.75
14401
1 3 A 3 1 8
W A
1 . 0
G N - V T
C B P 3 2 B
C11-J-03
13A318
WA 0.75
BK-GN
B_GD120A1.2.0
C11-L-02 14401
WA 0.75
BK-GN
B_GD120A
A_GD152 BK-BUW E 1 .5 1 43 981.2.0
C29-A-05
C29-A-04
B A
C9LF06
B A
C9LF07
15A404
WA 0.75
BU-BN
CBP36BCBP36B
BU-BN
WA 0.75
14401
15A404
WA 0.75
BU-BN
CBP36A
S2BP36
A_GD138A
BK-WH
WA 0.75
15A404
15A404
WA 0.75
BK-WH
A_GD138BCBP36A
BU-BN
WA 0.75
14401
C11-A-04
C1-07
C1-03
C1-02
C1-01
C1-04
C1-05
C1-06
C1AT10-B
C1-04 (TRN+PRK+STP+BKP+KL30)
C1-07
C1-02
C1-08
C1-05
C1-01
C1-06
C1-14
C1-10
C1-09 KL30_(EXP_TBS_MODULE)
C1-03
C1-11
C1-12
C1-13
CAN-BAIXO_(MÓDULOEXPTBS)C1-15
C1AT10-B
ACESSODOCLIENTE
C44-C-03
ACESSODOCLIENTE
C44-C-02
.
1.2.0
14405WE 1.5 GY-BNCAT16C
14405W E 1 . 5 B K -B U A_GD152
14405W E 1 .5 W HCAT17B
CAT17 WHW E 1 .5 1 44 05
S1AT17
14405W E 1 .5 W HCAT17A C1AT10-B-01
C1AT10-B-08
C1AT10-B-05
C1AT10-B-04
24V
C1LS35-02
C1LS18-04 C1LS18-02C1LS18-05
C1LS14-02
C9LF06-A C9LF06-B
C9LF07-A C9LF07-B
C1LS13-02C1LS13-03
C1LS14-03
R17-04
R03-08
C1AT10-A-08
R03-06
R03-02
24V
24V
R03-04
C1AT10-A-06
C1AT10-C-02
C1AT10-C-03
C1AT10-C-06
R17-03R17-01
R17-05
C1AT10-B-06
C1LS35-01
C1LS35-01 C1LS35-02
24V
C1AT10-B-02
C1AT10-B-06
C1AT10-B-07
1723 - WB171’’or WB189’’
Kit Tractor - Nível2(AATAC) 15PINO
BrasilW/
BrasilW/
BrasilW/
BrasilW/
3133 - WB207’’
2629 - WB207’’
1933 - WB189’’
2633 - WB207’’
2632 - WB207’’
2629 - WB207’’
Kit Tractor - Nível2(AATAC) 07PIN
1933 - WB189’’
3133 - WB207’’1723 - WB171’’or WB189’’
1933 - WB148’’1723 - WB148’’
Kit Tractor - (AATAB) 15PIN CONECTORDO REBOQUE
LUZES_LATERAL_DIREITA_(126W)
LÂMPADA_FREIO_REBOQUE_(168W)
LUZ_TRASEIRA_(84W)
LUZES_ESTACIONAMENTO_DIREITA_(75W)
DO TERRA
Todas outras versões.
DO TERRA
CONECTORDO REBOQUE
W/O Sistema TBS
TERRA
LÂMPADASDEESTAC_(75W)
LÂMPADASLATERALDIREITA_(63W)
LÂMPADA_FREIO_REBOQUE_(168W)
LÂMPADASLATERALESQ_(63 W)
DO TERRA
LÂMPADATRASEIRAESQUERDA
DO TERRA
DO TERRA
LÂMPADAS_ESTAC_(75W)
LÂMPADAS_BACKUP_(75W)
W/O Sistema TBS
W/O Sistema TBS
W/O Sistema TBS W/O Sistema TBS
W/O Sistema TBS
NÃO USADO
TERRA
LUZES_ESTACIONAMENTO_ESQ_(75W)
LUZES_LATERAL_DIREITA_(126W)
LÂMPADA_FREIO_REBOQUE_(168W)
NÃO USADO
NÃO USADO
TERRA(SAÍDA)
LUZES_ESTAC_DIREITA_(75W)
_ _ _( )
Sistema TBS
Sistema TBS
Sistema TBS
Sistema TBS
LUZES_BACKUP_(84W)
LUZES_LATERAL_ESQ_(126W)
DO TERRA
LÂMPADADO TETO LE
LÂMPADADO TETO LD
DO TERRA
DO TERRA
DO TERRA
DO TERRA
1.2.0
1.2.0
1.2.0
LÂMPADALATERAL LE
LÂMPADALATERAL LD
CAN-ALTO_(MÓDULOEXPTBS)
CONECTORDO REBOQUE
ACESSO DO CLIENTE
ACESSO DO CLIENTE
DO TERRA
DADISTRIBUIÇÃO
DADISTRIBUIÇÃO
DADISTRIBUIÇÃO
RELÉDASLÂMPADASDEBACKUP
RELÉDASLUZESDEESTACIONAMENTO
Nível 1
DO TERRA
INTERRUPTORDERÉ
TERRA
LÂMP. DO FREIO DOREBOQUE(168W)
LÂMP. TRASEIRA(84 W)
LÂMP. DEESTAC. (75W)
LÂMP. LAT. DIR(63W).
LÂMP. LAT. ESQ (63W).
LÂMP. DEPOSIÇÃOFRONTALLD
LÂMP. DEPOSIÇÃOFRONTALLE
DADISTRIBUIÇÃO 1.0.0
321
C1-2C1-1
C1-3
321
3) Ctsy2) Off 1) On
C9LN28
C1-1
2 1
2
LH
C9PP11-B
C1-1
2 1
2
RH
C9PP11-A
1 5 A 4 0 4
R D
W A
0 . 7 5
WA 0.75BK-WH 15A404 A_GD138C CLN28 15A404GN-BU WA 0.75
C29-A-01
CLN28 14401GN-BU WA 0.75
S2LN28
W A
0 . 7 5
G N - B U
1 4 4 0 1
C L N 2 8 B
WA 0.75GN-BU 14401CLN28D
CLN28E 14401GN-BU WA 0.75
WA 0.75GN-BU 14401CLN28C
W A
0 . 7 5
G N - B U
1 4 4 0 1
C L N 2 8 A
12.0.0
12.0.0
10.0.0
1.2.0
C9PP11-B-01
C9LN28-02
C9LN28-03
C9LN28-01
C9PP11-A-01
6.0.0 Subsistema de Iluminação Interna13 Ton & Acima
DO TERRA
PORTAFECHADAINTERRUPTOR
ABERTO
PORTAABERTAINTERRUPTOR
PARAMÓDULO CONFORTO
PARACLUSTER
PARAMÓDULO CONFORTO
LÂMPADADO TETO
INTERRUPTORDE ENTRADADAPORTA
INTERRUPTORDE ENTRADADAPORTA
8/11/2019 Manual Implememtador Ford
http://slidepdf.com/reader/full/manual-implememtador-ford 322/326
GND N GND N
1
2
3
211 2
C9LN19 1
2
3
211 2
C9LN20
1.0.0S9BP48
W A
0 . 7 5
V T - R D
1 5 A 4 0 4
S B P 4 8 C
C29-A-02
WA 0.75VT-RD 14401SBP48 WA 0.75VT-RD 15A404SBP48
W A
0 . 7 5
V T - R D
1 5 A 4 0 4
S B P 4 8 B
S B P 4 8 A
V T -
W A
0 . 7 5
B K - W H
1 5 A 4 0 4
A_
G D 1 3 8 D
S9D138A
W A
0 . 7 5
B K - W H
1 5 A 4 0 4
A_
G D 1 3 8 G
W A
0 . 7 5
B K - W H
1 5 A 4 0 4
A_
G D 1 3 8 E
W A
0 . 7 5
B K - W H
1 5 A 4 0 4
A_
G D 1 3 8 F
WA 0.75BK-WH 15A404 A_GD138
1.2.0
C9LN19-02 C9LN20-02
C9LN20-03C9LN20-01C 9L N1 9- 01 C 9L N1 9- 03
DADISTRIBUIÇÃO
DO TERRA
INTERRUPTORFECHADO
C HA PA MET ÁL IC A DA C AB IN A C HA PA MET ÁL IC A D A CA BINA
LÂMPADADE LEITURALE
LÂMPADADE LEITURALD
322
CRW03 VT-WHWE 1.5 14401 14401WE 1.5 VT-OGCRW0814401W A 2 .5 G YCBP43B1.0.0
15 53M
CN 06CN 04 R02 06R02 04
7.3.0 Subsistema do Limpador e Lavador do Para-brisa13 Ton & Acima
DADISTRIBUIÇÃO
RELÉ DO LAVADOR E LIMPADORRELÉ ELETRÔNICO R20
8/11/2019 Manual Implememtador Ford
http://slidepdf.com/reader/full/manual-implememtador-ford 323/326
C1-2
C1-1
M
C1RW07
C1-5
RD
C1-4
C1-2TEMPGNC1-3KL15YE
C1-1 GND BK
C2RW28
1
L2
R3
5 6 4 7LH
14 9 810
13
12
1116
III J
0
FL/ AL
LH0
O F F
O N
O N
O F F
14401WA 0.50 BK-BU A_GD114BH 14401WE 1.5 GN-VTCRW17
14401W A 1 .5 G YCRW24
S2RW24
CRW24A GYWA 1 .5 1 44 0114401WE 1.5 BU-GNCRW10
1.2.0
14401WA 1.5 BK-BUB_GD114B1.2.0
14401WA 2.5 BK-BUB_GD114A
C R W 2 4 B
G Y
W A
1 . 5
1 4 4 0 1
1.2.0
1.0.0 CBP41 BUWA 1.5 14401
14401WA 2.5 BU-GYVRW25 53S
31 I
T
CN-06
CN-01
CN-08CN-05
CN-02
CN-04
CBP43A GYWA 2.5 144011.0.0
R02-08
R02-01
R02-06
R02-05
R02-02
R02-04
C1RW07-01 C2RW28-01
C 2 L F 2 3 - 1 2
C 2 L F 2 3 - 0 8
C2RW28-02
C2RW28-03
C2RW28-04C2RW28-05
C2LF23
C 2 L F 2 3 - 0 9
C 2 L F 2 3 - 1 4
C 2 L F 2 3 - 1 0
C 2 L F 2 3 - 1 3
C1RW07-02
DO TERRA
DADISTRIBUIÇÃO
DO TERRA
DO TERRA
DADISTRIBUIÇÃO
INTERRUPTOR MULTIFUNCIONAL
MOTOR DOLIMPADOR
DO PÁRA-BRISA
L u z d e d i r e ç ã o e s q u e r d a
L u z d e d i r e ç ã o d i r e i t a
Luzdedireção
BOMBADOLAVADOR
BUZINA
LAVADOR
ALTO BX
323
C2LF23
7.5.0 Subsistema da Buzina13 Ton & Acima
INTERRUPTOR DE MULTIFUNÇÃO
d i r e ç ã o e s q u e r d o
d i r e ç ã o d i r e i t o
8/11/2019 Manual Implememtador Ford
http://slidepdf.com/reader/full/manual-implememtador-ford 324/326
C1-2
C1-1
C1RH02
1
L2
R3
5 6 4 7LH
14 9 810
13
12
1116
III J
0
FL/ ALLH0
O F F
O N
O N
O F F
S BP 60 GN -R DWA 1 .0 1 44 011.0.0
B _G D11 4C B K- BUWA 1 .0 1 44 01
C RH 02 B U- WHWA 1 .0 1 44 01
1.2.0
C1RH02-01
C1RH02-02
C 2 L F 2 3 - 1 1
C 2 L F 2 3 - 1 6
PARAO TERRA
DADISTRIBUIÇÃOBUZINA
Sinal deDireçao
S i n a l d e d
S i n a l d e d
BUZINA
LAVADOR
324
PINO 01
PINO 02
PINO 03
PINO 04
PINO 05
PINO 06
PINO 07
ISO 7638C1AT04-A
C11-C-01SBB14 BN-RDWA 4.0 14401
1.0.0
1.0.0CBP81 BUWE 1.5 14398
C11-C-1914401W A 1 .0 B UCBP81
14398WE 1.5 BK-VT A_GD1101.2.0
B _G D1 86 B K- BUWA 4.0 1440114398WE 4.0 BK-BUB_GD186C11-C-09
1.2.0
14401WE 0.75 VT-OGCAT04C11-C-21
10.0.0
SBB14 BN-RDWE 4.0 14398
14398WE 1.5 VT-OGCAT04
Kit Tractor - Nível 1 (AATAB) 07PINO ABS
C1AT04-A-01
C1AT04-A-05
C1AT04-A-04
C1AT04-A-03
C1AT04-A-02
1723 WB148’’
9.1.4 Subsistema do Conector do Reboque com ABS13 Ton & Acima
DADISTRIBUIÇÃO
DADISTRIBUIÇÃO
DO TERRA
DO TERRA
PARAO CLUSTER
CONECTOR DO ABS COM REBOQUE
DISPOS. DE ADVERTÊNCIA
CANALTA
CANBAIXA
ALIM. PARAVÁLVULAS
ALIM. PARAMÓDULOS
TERRAPARA MÓDULO
TERRAPARA VÁLVULA
8/11/2019 Manual Implememtador Ford
http://slidepdf.com/reader/full/manual-implememtador-ford 325/326
PINO 01
PINO 02
PINO 03
PINO 04
PINO 05
CA NA LTA P IN O 06
C AN B AI XA P IN O 0 7
ISO 7638C1AT04-B
CAT04 VT-OGWE 1.5 14398 14401WE 0.75 VT-OGCAT04
B _G D1 86 B K- BUWE 4.0 14398 B_GD186 BK-BUWA 4.0 14401
14398WE 1.5 BK-VT A_GD110
14398W E 1 .0 B UCBP81 14401W A 1 .0 B UCBP81
14398W E 4 . 0 B N- RDSBB14 SBB14 BN-RDWA 4.0 14401
1.2.0
C11-C-09
1.2.0
C11-C-19
1.0.0
C11-C-01
1.0.0
C11-C-21
10.0.0
C44-D-01SBB14 BN-RDWE 4.0 14405
C44-B-B7
14405W E 1 .5 B UCBP81
A_GD110 BK-VTWE 1.5 14405C44-B-C6
C44-B-B8
C44-D-02B _G D1 86 B K- BUWE 4.0 14405
CAT04 VT-OGWE 1.5 14405
Kit Tractor - Nível 2 (AATAC) 07PIN ABS
C1AT04-B-05
C1AT04-B-04
C1AT04-B-03
C1AT04-B-02
C1AT04-B-01
1933 - WB148’’
1723 - WB148
1723 - WB171’’ or WB189’’
Brazil W/ TBSSistema
Brazil W/ TBSSistema
Brazil W/ TBSSistema
Brazil W/ Sistema TBS
3133 - WB207’’
2629 - WB207’’
1933 - WB189’’
DADISTRIBUIÇÃO
PARAO TERRA
DADISTRIBUIÇÃO
PARAO TERRA
DO CLUSTER
CONECTOR DO REBOQUE DO ABS
DISPOS. DE ADVERTÊNCIA
ALIM. PARAVÁLVULAS
ALIM. PARAMÓDULOS
TERRAPARA MÓDULO
TERRAPARAVÁLVULA
325