Manual Hipnose Completo Fabio Puentes

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    Fabio 'Puentes

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    Fabio Puentes

    AUTO-H.lpINO'SEMANUAL DO USUA.RIO

    Fa b i '0' P , l :Jf!J fItes e limflCialiS:(a em. hipllrtJ$e quer;;OmS'i'0_t;pralicar mui1.o,i j ;ovem. aajSonze cmos.db um cif!lsmais ool1celll1adies dQ.. '1 '.'dolatrna.Taneioatuacia nos Est'adosao Porto Rioo. Peru, Atyentlna.nrguai. tJruguai~ MirxJ.of'J\ Espanha,rfugell,O/1.fI'e Ii! B~ra5'i1~lrabalhfi.

    lJ'IdQ' ,8 hi p nasa, CoOmo ''1'erramenfii''oS mais dilJlBJisasffireas, oomf.): Clfnica;olsboriiJ'1\1i'do com m-eaisos de. " . 0 rei'll es 'espe'c-ia'tN;},ad !;ise mCQflStfllQtfos:. f i lC!)sptta ls,. f f l t ; t :JJ ( la:aes engressQS; Ter:ap~l!ltiea.em C_~SO$ q~nico'. n

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    Titulo Origilial: Auto-Hipnose - Manual ( : f O il)su8JiQ.COpyr'ight by IFab[o Puentes, 1996

    Todos os dlreitos d e :s tg e d l< ; :a o sa o r e se r va d cs a CetH~Un, .comercio,Si,stem,'as e Editora Uda. Nenhum.apa:rtt;i'd~stil public-sy&crptide'ra. se rreproduzida, guardada pelo sistema "retdevaf'olJ transmitida 'de qual-qt.t!f modo .oll par qualquar meto, se]a aste eletronico. mecanico, de,fotoo6pI~,. de gra,va9ao, .oucqutros,sem pfeviaaut6rizay~o, per escrite,da Editora.

    Editor Responsavel:Capa e dessnhos:T r adU :9 , 3: Q e RevisaQ.:

    Ge l s'O Moad r de CaeilloFabio PuentesArck!es Pereira

    Editora9EtO Eletronica: CenaUn - Produvpes Anlstlcas e Literari 'asFoneiFax: (011)3120-21271214-1849 -,Sao Pallia - .sp,R ue : M inas G era is, 428 - e ], 1 .001 '1 19 -Con soJacaQ , - CEP 012 44"Q ,1O,sao Paulo - SP..

    FICHA CATALO~JRAPIr:A-ClrBI~A.SILPuentes. Fabio

    Auto-Hipnoss - Manual do usuario, Fabio Puentes - SaoP au lo : 8 1!Edigao. CenaUn . .2001.1-,Ute-raturabrasileira.Auto-Aiudal.Tmrlo lS i3N ~ X5-HhJ56~:t'P.)

    lndice

    Pretacio .. , , , , ,.. , ,.................. 1Objetivo, Mensa,ge'l 'n ePilosotia ,..................... 11Introdl!9ao n, , , , , ,... 13

    1 - Por que Manual do Usuario? ,.,.................. 29,,2- a que nao e aHipnose ., , 33G - a que e . a Hipnnse e per que a Auto-Hipnose ,.. 37-4 - Especificagoes Tecrucas 455 -Instrug-oes deOperacao ,............... 5118.-Conex5es Internas , , ,.,." .., ,.... 577 -At~m;.ao e Concantraeac , , " ,..... 698 - Jogos Inter'iores ,.... 79Parte II9 - Condieoes para a Auto-Hipnose 9110 - Besplracao e Tecnicas de Relaxamento 9S11 - Acianamento da Maquina ....", ....... ,................... 10512 -lnduqao, Aprotundamento, Suges.tao, e S.akla 1151'3- Tecnlcas de i ndugaQ para Auto-Hipnose , 12514- Prug rarnacao da mente , _ _........... 13.515 -Aplica9aoda Auto-Hipnosena terapia 147

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    'Parte III16 - Como comunicar-se como subconsciente 163atraves do pendulo17 -Tecnicas de rnemena _ _ ... Hi& '18- COflsidBragoes'finaig 17.3:BibliograJia. " , ,........................ 177Acassorios , _............................................ 179

    Pre facio

    Dificilmente 0tftulo de um livro dira tao elararnenteseu conteudo quanto ssta Manual de Aute-Hionose.Lil1guagem tacll, hlstcrietas ilustrativas, rnuitosexercfclos bern descrttos, uma eoncepcao saudaveida hipnose ~ sem apale ao maqico au rniraculoso.

    Para 0 leiter desavisado corivern dizer: aNeurolingOfstica - tao em moda - e a ultima edic;aoesta velha terramenta de ac;ao pslcoteraoeutlca e,orno esta claro no texto, a torramenta que pode serusada por qualquer pessoa que preterida alterar habi-tos.jadquirir qualidades, livrar-ee de sintornas, consa-gulr transformacoes pessoais as mais variadas.

    O autor caloca bern, com clareza e torca: "tuioe trete de magica" e mesma sendo a ferramenta po-derosa, de forma alguma se dispensa uma boa com-preensao das sitaucoes, 0 empenha em exercitar-sereparatorlarnente, 0 cuidado nouso das formulas ver-bals.

    Senti falta de algumas reterencias ao poder ge-rnl da suqestao coletiva, fator poderoso na manuten-Q 0dos costumes e preconceitos sociais. Esta irnplt-clto no texto esta verdade, mas seria convenientexpllclta-la.

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    Qualidade excepcional,ao meu ver preciosa, eotom bern hurnorado do autor, assim como as varia-90eS'de apresentacao graJic8 do texto.Quem quiser saber como tazer bom uso de nos-sasaptldoes naturals lera -0 l lvrocorn prove ito.

    Dr. ,Jose Angelo GaiarsaPSiquiatra-Psicoterapeuta

    Nao'se' deve c'onfurtdir 0, si_h~nQioda florestacomo aus~nGia de atividade.

    AqradecimentosA Felix~meu pai, que com sua suave paciencia ecom preensao , nunea oeixou de acreditar.AMery, rninha mae, (in memorieri) par suaInsistenda e preocupacao e par continuar acreditando.que au ainda nao cresci.A Fabrizio, Natalia y Constanza, rneus filhos, quesouberarn suportar, em silencia, rninhas ausencias,A . Eduardo eGustavo, meus irrnaos: quesemprepoiaram e ate custeerem muitas de rninhas loucures.A Antero de Los Reyes, rneu avo rnaterno, dequem herdei genet'icamente a vocacao paraa hipnose.A Eudes Alves" meu professor, que me soubeIndicar 0 camlnho da etica, e que teve a gentileza dieacompanhar-ms ate que au passasse palos prirneiros

    obstacu Ios.Ao Dr, Rostand Silvestre, par seu constants

    apoio, intercarnbiando idaias, sem querer reconheoeras que c:ontribuiu e corriqiu,Ern especial a Fernanda, que com seu amor ternsidoa iocornotoradas rnmhas melhores realizacoes.

    A todos eles: multo obr lqado, de todocoracao e mente.

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    ""0 usa damente nao e ' transtenvet,astecnicas sitn",

    Fabio Puentes

    Objetivo deste manualConvence-Iode qU voce leiter, pode provar amesmo que possui certas forcas auto-hrpnoticas eque a Auto-Hipnose podera tazer por voce as coisas

    que deseja reallzar, lsto em suas maosssra urna stmepoderosa que o levara na vida, a assurnir atitudesaissabias.Mensaqem deste manual"Sua:mente e.a dona de sua vida"Ftlosoiia deste manual"Paraviver bern e precise pensar bern" ..

    S ua rn an eh a d e viv er e c om o s ua rn an eira d e p en sa r.Toda Hipnose e, na realidade,Auto-hipnose

    Oualquer passoa pode aprender as tecnicas deauto-hlpnose, para aumontar sua contianca, seue ntu sia sm o p ela v id a.e o utro s ideals que tenha em vista.

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    Porque ndo buscamossolucoes ideals no luqarcerro?A religiao S.ufi tern htstonas de urn aabio

    chamado Mullah Nasrudiam, que de forma metaforica,expressam urn sentimento, uma orientaeao simplessabre coisas qua.acontecem conosco 1 1 0 dia-a-dia, Haumaem especial, que pessoalmente me t603 muito. Eessa histone que taco qusstao demostrar-Ihe:

    i'Mullah estava certo die agachado ne cetced, emtrente tiesu_a cesa, quando urn oonhecido seu Q viu dequetforma e 'he perguntou:

    - 0que este fazendo Mullah?~ Procuro as chaves de minhe cese, que perdi.o emiqo, agachando-se tembem, the diese:- Deixe-me eiuoe-to a encontni-tas, ande voc.e as

    perdeu?- La, dentro de minha cese, respondeu Mullah.- Entao, por que procure aqui fora?- Porque equi fora existe meis tuz. ..Respondo-Ihe a perqunta do titulo: e por nan

    co.nhecer au por comodidade."Em .circunstiincias especiste,0ato devera sermais r:apidoque a pensemento".

    Heman Cortes

    ~Sedais pelxe a um ho-mem temint,o alimen.t.as par urn dierse 0ensines. a pescer,

    a alimentanjs por todaa ,s,ua.vida. '"Lao-Tse

    lntroducdo

    Pedaqo qica mente., a rne lhor marie ira deII render 19brincando, E brincar vai ser nosso estilodurante todo este manual, Vamos fazor do corcbron sso brinquedo preferido.Em pnnclpio varnos cornparar nosso cerebra( m um cornputaoor de ultima geray8.o. E a mentemos comparar com a programa do cornputador,Corne ate hoje ninquern nasceu com urn manuald baixo do brace que Ihe indique como usar esse"cornputador", e nossa missao tentar ajuda-lo cando-Ihe um "Manual Basico do Usuario", para que, deIguma maneira, voce s-aiba coma oper ar seu"cornputador", cornecando pelas atividades maisimples como: saber em que frequencia esta, para queservem certas teclas, cuidados a ter, etc.

    Pelo fato de nao vir acornpanhado par urnManual de lnstrucoos" de Iabrica, 0 homem toiprendendo a usar seu "cornputador", baseando-se noensinc tarnitiar, social, educacional, consel hos,suqestoes e experienclas proprias, que nem sernpresao 0mais representativo e real.

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    Corn este ManuaIvoce vai poder d:e,scobrir quea memoria nao ae debiltita riem se perde, mas queelrnplesrncnte voce ncaa apertou .a tecla de ac,t!ss'oamemoria: que as dores podern ob~etivar-$g,modili:ca'F-se,ealiviar-se,;'queos estados'de: animo, taiaoorno afadige..a depr'9ssaQ, etc .., asian e:m uma .estruturaconjunta como eorpo, mente e cornportamento, e quesepodemuda;_los e alteJa~IDS, alterandb qual'quer dostres' cornportameritos. Que as pessoas ~que urn diH;forarn multo impo.rtantes~ para nos e quehoje suaSimples Iernbranca nos fa,:?::-sotrer, naG podemseTapaqaclas semi rnatsnern rnerros de noasa rnente. [SSGe irnpo.ss.tvel. 0 que pode:mos faze.t e hrar-lhE'!:salrnportanoia ridioul arizando 'E!ssas ternbrancas tom osmedos, vamos cornportar-rro s trreve rontorucnte e.assim por diante.

    A interrcao dosto manual e moetrar-thecde umarnariolra hieil e rapida, como de-scobrtr, conhiecer,praticar; usar e tirar 0rnaior proveito poealvol de seu"cornputador", utilizando, mais e 0 melhor passlvel 0seu prcqrama, facilitando realmente sua vida.E a prlrrielra vez que 'voce se interessaem ler epratioar a Auto-Hipnose? Saiba que de modo geiraJ.,toda pessaa pode aprender a uea-ta, para tazermudancas reais em si,mesmo.

    o Dr. Albert Schweitzer dis-so urna vez "Osdoentee Ievem em sou. interior D eeu proprio medico.Ele nos. aorrautta sem conheceressa vereiede:Fazemos 0 melhor quando damns eo medico que'more dentro de cede doente a oportuntaedo de fazerseu trebeltio":

    Nos caprtulos seguihtes, iremosre:ladonaro usaHnico da aute-bipnose, Corn teE:tes;.ae.sensibilidade.

    N.ossas experiencias' nos ultlmos. anostemII. monstrado que.. tnctustvo. as pessoas com beixe:(ltJntua9Eib hastes testes "sao na Fealidade hipnotizavets".Como existem irtcorttavets-e diferentes tocnieashi notlcae, 0 tato de tor beixe pontuayab em urn tests,.ns 0 slqnifioa que- a pessoa n C a a sejasenslvel. aporras.q1t'ce, a tecnica utilizaaa, naa fbi apropriada. Por is'so.v mos praticar a auto-hipnoae levandrr em conta as-p rcepgoespessoais das propriasoxperiencias, 1:5tOt.t co:mque quase todoa atinjarn oauceeeo.A ,idi9ia ae,a.proveitar as expefi,e'nciasp.essoais( s percep~Ge.s indivlduats taiintr:edu.zidapeia primelravoz pete: Dr. Milton H. Erickson, farno-so medico,p otessor especialistaem hi'phoss, que escn9veudlversoslivros eobre 0 ossunto.

    Ao pratic.ar a auto-h ipnose tern os matspossibi1idades de sucesso se as sl1gest6es tororn.rcornoanhadas de palavras, imagHns eslmbolos coms quais 0praticante possa relaoionar-se rnethor.Assirn, se rias primeiras expertencias, voce obtiver urnalJI81xa pontuBr;:ao nos testes de sensibiHdade a hiprioese ,rrrtroduza suas propria's exp:eri.encias nas sugest6es empregue uma linguagem diferente: paternal

    (autoritarla) au maternal (arrrorosa), direta (concrete)IOU indirete (rnetaforlca), flexfvel au ootaboradora. Paraxomplo: " a u vou eentir. .." por H e poestvat que eusinte..."; "eqom eu vou a : . . . "por ''ialvBzeo note que ....''.

    Em vea: de orderrs, v.oce da as sugest6es,insinua, deixa aberta a posssibilidarfe deuma expertenciadlferente. Gom a metoda con-etc, pratjcarrrente todas aspaasoas saO capazes dedesfrutar dos benefidos do..-.__

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    tenomeno rupnetrco. Somente e precise ,achm" e ra tecnioeapropriada para cede urn":Muitasvezos varnos pedir-Ihe que procure entresuas proprlasexperiencras algum(} coisa. para eombinarcomas, $'ugesH')es. USe ,0 tempo necessaria parapersonalizar as tecnicas,adaptanoo-as avoce.mesmo;assim consequtra rnaisrapidarnente seus objetivos.Nas tecnlcas e metodos para induzir ao,trariseque d-escrev:ereh1'O$ nos proxlrnos- capttulos, vocepode,!,,.descobfir com 0qual rnalsse adapta e coni 0qual obternmelhor rcsultado .

    .A aulo-hipnose e ' urna tecnica, cornoo-e oarrdarde bicieleta.. a qual quase todos nos terries de formanatural. Corn 0 aprendizado, a tecnica e a eatrateqia,nao ficamoe limitaoos aandar de bioicleta" mas simhabtl itad O'S a chegar a um destin o(objetlvo] .Alqumas pessoas aprendsm eapidamente auto-hlpnose, outras demoram urn poueo rnais. A rapictez

    au Jentidao para aprender, tern multo pouco a vercoma etetividade da hipnose, urna vez dorninada a pratica,Certa vez, urrra rapaz, que vinha oorreridoaprasaado, portando urn violino,encontrou um velho'8 perguntou:

    =Oomo teco para chegar ete 0 Carnegie Hall?o velho olhou-o calmarnente e respondeu-Ihe:=Treiruuido. treinerido, treinerido ...Muitos especiajlstas, rruntos tlvros, seminarros,conferencias, vJdeos, etc-.. nos estao enslnando queatitudes tamar trente ao periqo de uma curva muitofechada, com. a pista urnida e em alta velocidade: 0quefazer ecorno reagirl diante de dererrnlnados-stnalsde transite, como corrig:ir uma Ialha. NaG nos ensinamporern como dirigir0"autornovel".

    Loqiearnerite, oaprendera diricgirurn "carre" nosproduz certos medos, .certas apraens oas, par-quesigniflca uma rrrudanca, uma allHra~.aQbrusca emnossos deslocamentos. FicaIude mais perto.e vamosmats rapido.

    Ternes que ter rnais responsabllidade pareCQhOSCQ e para com outras peSS'das. lrnpficaem sabermais cois'as novas. cuidadose necessidades do"vefculo" ,8 ter mars atencao.

    Esta em nos sabor se o-sacriftcio, 0ouato deSSeaprendlzado vale a pena ser pago. H e . urn sacriffcio,porern, varrros conhacer novas lugares. Exists urn.custo, mas tern auas compen:sagoes.

    Ao final destas instru9Cies~ab pretendemos que:vOce dirija de forma competitiva lim carro de torrnula1. mas sim, que saiba sail' de sua cas.a oorn seuautorncvel.e Iazer corn els tudo 0que seja necessl1rioem seu dia-a-dia, de manelra natural e proveitosa. Paraisso voce tlrou sua Carteira de Habilltacao.oque realmente se espero de_voce00

    I-ereste manual?"Urne mather sonhou que ontrava em u_maioje

    reoem-ineuqurede ne precs: domercedo e" para suasurprese.ssescobriu queDeue ,estavaetree.do beiciio.- 0que ee vende eoui? perguntou a mulber.-- Tuao aquila que seu coreciie: desejar,resoonaeu Deus.

    Sem se etrever a quererecreaiter no .que eeteveouvindo, a mulher decidii: pedir 0methor que um serhumeno poderie deeejer

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    Oesejo: paz de esplrito, emor, felicidade',sebedorte e eueencie. de todo tipo de iemor, djSSB.

    E, logo ap6s um breve instant' de sitencio,complementou: ,_ .... na'o s6 para mim, mas para todo 0mundo.

    Deus, sortiu e lhe disse:_ Parece-me que v o c e _ rdio me Gompreendeu.Aqui nab vendemos trutos, apenas sementes.

    "Em Dutra oportunidEide; Deus vinb peseoendopelo ceu acompanhado de urn anjo. De repente ouveque elquem da terra gritava,recriminanijo,-o:- Por culpo da ctiuv que me mendsrste,tormou-ee ume Ieme emlniu: cerreie ticou ata/ada :ateo eixo. Me ajude a retire-t para que assim eu poseecontinuer minbs: visqem. Eenqualifo recJamava,omputrevee cerreie com iodeeee SUBS torces,e ueeveo chicote com as poi'S"-suando speser do frio, teniendoseir. daquela situayao, aihava de vez em quando paracime, tornava a rectemer econltnuava empurran'do.

    Deus eperecou entre asnuvetise viu que algunsmetros eaienie ee. encontrava out('iil cerrete, temoematotede ne lama, e que a oondutor estava ajoelhad6rozendo: - Senhor meu, meu Deus querido, me tire acerrete qa lema. Ah! Deuel, por favor! eu continuereirezf3.ndo ate que me retire a carreta 'e eu passacontinuer minha vtagem. Obrigaao senhor-. Econtinua va ejoethsuto, com es meos. juntas, olhandopara 0ceu, esperendo a reeposta.Nesse momenta Deus, disse ao anjo:

    _ Va'mosajudar a tirer a cerrete da lama.oenjo, muito preetetivo desce rapidamente paraejude ao nomem que este rezendo eioetneoo.

    tJ)

    - Niio, esse nao, diese-Ihe Deus, o outro:- Como, n(jo ontendo, vamos ajudar ao bornem

    que est rectementio, disse surpreso 0 anjo -" porque ess'e e nao 0 Dutro que este rezeiidopiedosamente 7

    - Porque a que esia rectemando, disse Deus,este me ajudando com SUBS 89ge5" a tirer a cerrete dateme; 0outro quer que eu tapa 0ttabalho todo. "

    -- #--"Um pastor ticou preso em uma pequene igreja

    do interior durente ume ChU_YB torrenciei. A chuve niiopa.iava de cetr ,e'a'aqua ntio. parava de subir. As-ruesestavam toteimente tnundedes. Logo eperece urn botee etouem qrit:

    --, Reverendo, viernos bused-to. Sube no bote.opastor resporrdeu:- NaQ! sou filho de Deus e na igreja fica rei.Uma horn depots a agUfI chegava ao 2 andar.Outre bote ee aproxima e alguem qrite:- Rev.ermdo~viemos busce-tc, suba no bote.o pastor reepondeu:- Ntio, s04 filho de Deus e na igreja ttcarei.A agua continuou eubindo _B algumas hams

    depols a pastor esreve ebrecado eo sino. Un1neticoptero se eproximou e the toi etirsde ume oscntiede coraes. A/guem gritou:- Reve rend' 0, e sua ultima chance, sube notieilcoptcro. 0pastor respondeu;- Nab, sou filho de: Oev$ e ne igreja fica rei.

    Bern, a chuva continuou ceindo e a aguaiontinuou eubindo e tuio deu Dutra, 0 pastor rnorreu

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    afog,ado. FicDU 'estupefato. Quando chegou - a a CBUpediu para fa/areom Deus.DeLJs {he perguntou:_ o que e que voce quer?

    E 0 pastor responde u:_ Deue, co-ma 0 sennoi tieixou que meacontec,esse iseo? Fui seu servo meisiie! e obeoiente,rique; na igreja" ate,0 final. A que Deus respondeu:_' Como? Te mandei dois botes BUm heltc6ptero

    evoce n&iosuotu nelee.0ue VO'Glqueria, um milagre?"Um velho fllosofo dizia: ,_ "existem tre!? tipos

    de pessoes. no muruio: as que fazetn as coieeeacontecerem, as que veem ,as coises ,aeontecerem eas que perguntam O.que ecanteceu.

    Nao espere que caia tude do ceu. A unica coisaque cai do cou e a. ehuva.Toda rnudanca, toda acao positiva corneca parvoce mesma, aai de dentro de voce. E camandada edirigida par voce. NaG tuque apenas com 0pensamentopositive, passe a acao positiva. Emlpurre sua can-etaquando ela ficar atolada. Quando comprar sem~ntes,plante-as e cuide delas, e aproveite a oportumdadesubindo quando 'passar 0 prirneiro bote.

    Pense positivamente Porern diante de tudo atueoositivarnente. Nao se ssqueca que S8 voce estiver emurn duelo, enquanto voce tern a ayao de piscar 0 olho, 0outro usou 0tempo para mara-to.Isso e (J que, se espera de voce! Ac;ao.

    "Niio podemQs, ajutiar W$1i:tuffeRS de mane/rapermanente ee tseemos.por eies aquila que etespcdem fazer por si proprios".

    AdVerb3ncia::Leia a11t8"5 de ligar seu biocomputador,"Nao aperteo bot ao PP(Pensarnento

    PositiYQ), antes 913usar 0batao AP(Aa-p PO$ttiva)".Par que nao pensarnento positive? Por que 0

    pensarnento positivo, porsi so, RaO resolve nada, senao vier acornpanhado por uma ayao. positiva,

    Quando era crianca rnlnha avo me levou aoparque para andar em urn ponei. Aquila Ioi maravilhosopara rnlm. NaG que-ria descer do penal. Dutra volta,rnals outra, e outra, e assim se fai toda a 'tarde. Aparti rdesse momento comecei a pensar em possurr urn poneiasslm, poder montar tantas vezes quantas quisesse.

    Fiquei pensando, sonhando, ponsando, imaginando,pensando, viaualiz.ando, pensando, ... pensandopositivamente, ate escutava 0 barulho dos cascos doau ponel que vinha ate mim, qaloparrdo. 0 batizeilom 0 nome de "Trova o" e 0 chamavapermanentemente.

    Assim, se passaram horas, dias, semanas e, teses: no total, seis meses.o ponei nao cheqava, 0 que csta se passanda?.tou pensanda positivamente e a ponei nao chega.

    Cansado, desistl de pensar. Decidi entao passaryaO e pedir urn ponei. Como meu aniversario e no2 de janeiro, falei a meus avos e ameu pai para quet dos [untassem 0dinheiro correspondente aospresentes..mL- _

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    que. me dariam no Natal e no aniversario e com essaquantia m-e cornprariam 0'ponei.

    Chegou 0 dia 2 de janeiro. Nao dorrni quasnada, na expectativa ern que me enoontrava. Ao abriraporta que-dava para 0 quintal de minha casa, qual naofoi minha surpresa. Arnarrado, ali estava ur n burrico. NaGera um ponei, mas tinha quatro patas eeu podia rnontarnele. Meu sonho estava realizado.

    Urn dia depois me encontraram com umatesoura tratando de cortar urn pouco asorelhasdo burricopara que ticasss urnpouco rnais parecido com urn ponei,

    FIJi multo feliz corn meu burrico e com siB>aprondi uma I iQao: "Ide neae serve penser, se moupensemenio nao vier acompanhado de uma apaoJ!.

    Enquanto penso tenho urn sonho. Quandopasso a acao tenho urna meta, urn objetivo.Voce ja pensou alguma vez qual e a diterencaentre sonho e objetivo? Se me permitir vou dizer: Data.A meta e urn sonho com data a cumprir-se.

    "Era urne vez urn ve/ho que tinha side muitoreligioso par toda sua vida, porem, eo sentir que seu timestava proximo, sua fe come90u aesmorecer. Hezendo,pediu a Deus que Ihe mandasse urn sinal, dizehdo:

    - Deus] vou rezar como nunca rezei antes. Meenvie u rn sinal. Fece com que eu ganhe na loterie,antes do final deste eno.

    O ve/ho comecou a rezar. Rezava doze haraspar dia. Somente rezava e rezava. Assim se passoutodo 0 ana e a velho niio ganhou na loterie.

    Futioso comecou a despejar biasfmias dizendo:- Deus, fu; devoto durante foda minhe vida. Rezeidurante urn ana inteiro, porem 0senhor ruio me mendou0' sinal que the pedi. Agora sei que Deus ruio existe.

    De imediato 0 ceu escureceu re/ampagos

    surqirem e uma voz potierose se fez presente atra vesdas nuvens.

    - s/elho, de-me' uma oportunidede. Se querganhar na loti3ri'al Compre urn bttttetelll"Imagine que seu barco naufraga e que cbeqa aurna ilha, habitada par canlbals. lmediatamente vocee cacado, amarrado e levado a presenca do chefe datribo ..Este, e chefe par seu senso de justica e Ihepropoe uma chance de salvacac: Ihe da duasarnpulhetas, urna de sete minutos e a Dutra, menor,de quatro minutes. A proposta e: que a partir des.semomento, usando as ampulhetas voce possa dec.idir;com ex:atidao, ja que 0 chefe tern LIm Rolex paracontrol a-le, quando se tiverern passados exatos noveminutes. Se acertar e libertado, senao, essa noite vocetara parte do menu.o que voce deve fazer?

    Como temos side educados dentro de umaoultura baseada na civilizacao grega, par esse motiverazemos atavisrnos que se transformam emcomportamentos fatallstas, como erarn as gregos. Deerma geral eles pens-avam que melhor que correr e.r~oamlnhar: melhor que carninhar era ficar parade:elhor que ficar parade era sentar-se; melhor que ficarntado era deitar-se e melhor que ficar deitado era

    ruorrer.Oesta postu ra tiramos urna conclusaoInt ressante, que deve ser usada como uma maxima

    110 dia-a-dia, a rnelhore inimigo do born, sempre.o destino maroa nossas vidas desde Q infcioII' 0 firn. A sorte estava lancada,

    Neste instante voce pode pensar assim: ternI d 0direito. Agora, quando uma pessoa tern direitos,

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    nao pede se esquecerque esse carninho ternduas maos:direitos e obriqacoes. Se voce deseja -ter direitos, semobriqacoes: PARE!

    Nao pode continuer lendo este manual porquedaqui por diante comecarn as exerclcios sabreobriqacoes, para poder consequir mais .adianto seusdlreitos.o pensar somenteem dirertos.ssern Ob'rigayoes,nos leva .a uma sltuacao que chama de prequicehjsterica. Umasituao quenao nospermiteIazer rrraisnada, nem pensar, nernver, nem esoutar.riem aceitar.

    18S0 s6 acontec quando temos que escolherau optar par duas eoisas au alternatlvas diferentes.Par qual opto? As duos sao boas. Esta OU a outra?Que dLivida!Quando vejo que esta difici1 deoidir par mimmesmo, uso uma tecnica, urn truque, um logo com meucerebro, esse jogo facilita muito a decisao. Pego limarnoeda e, antes de atira-la no ar resolvo que, se caircam opto por tal coisa e se eair coree opto por Dutracoisa, Ao jogar a moeda no ar, em certo memento,rneu inconsciente diz, as vezes, em tom bem baixo"Oxete de coroe".

    Entao [a est a decidido, isso e 0 que eu quero,porern nao queria decidir-me pela de preguir ; l ;1 .h is ier ic.Nao precise olhar amoeda depois, porque 0 resultadoobtido e produto do acaso e rninha decisao e produtomeu. Eu optei inconscientemente e pude trazer aOP9aa para a consciencia, E mlnha decisao e deveser respeitada como tal, porque neste momento e 0que me interessa. Edepois? NaG sei, nao sou adivinho,nao tenho bola de cristal.

    F it h }" P rJ f' !_ V U f" _ ,, ,)~~~~.----.-.~~---~ ..Ao tamar urna decisao,seja qual for, estou

    partin-do para uma 398.0.Ao partir para uma agao dalxo de ser 00 joqadorcoitado demim, da equips os muitos que desejam,dirigidiQ pelotecnico pensamentapositivae passe a sor

    a estrela que possa tezer por mim", da equlpe ospoucos que tezem, dirigidopelo tecnlco.aeao positive."Corte vez, urn padre que vinn percorrendo astones por onoe e.stava ecostumedo a pregar quando

    de repenie, VBqUBr no meio de utne fJoresta iecheaensvts urn lugarHmpo, cheio de ttores de tode Ciscorese iormes, plantas bern cuidedes, verdes, e com bornespecto, trutes de todos as tipos nee ervorescerreqede. A cabana simples, porem bemcuiaean.pintada eerrumeda com emor, e - a grama.be.m cortedn.

    Curioeo, 0 oedre entre para falar com 0proprieterio e !he diz:- Viu, born hom em, 0 que f ter .a DeLiS como

    ocio? Veja eo seu redor, tudo e beleza- e ebundencie.udo graf8s ao Senhor, oue e seu colaborador.o homem, olhando par-a a que 0 padre Ihemostrsve, responde:- Pode set que Deus seja meu socio, como 0,'.on.hor bem dlsse, porem aqui 0unico que tra,balhau eu. 0senhot devette ter vista como isto era um

    nt to fechado e sem cuidedo, quando osteve 56 a'r lrgo de Deus. J1

    Quanta tempo 5e passou desde 0mornentoern,II a chefe dos canibais Ihe propos a opcao de fazerp.ute au nao do menu? E voce, que solucao achou parapioblema? Pode ser que tenha cheqado a uma resposta. live para chegar aos nove minutes, Porern, se voce

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    so IIU'Io4HuIJo.$,e ~ ;f1atilmi il~) i _ : ; ' , f 5 , u H : ( ' h $.. .,~--~parou para pensar, antes- de cheqar a essa .solueao,larnento informa-lo que.voce ja Iaz parte do.menu,

    POf que? Par que 0chafe Ihe deu nove minutes apartir daquelie memento, e voce, para pensar nasolusaodernorou urn tempo, que nao irnporta qual seja. 0 queimports e que 0 pedido nao podera set cumprido, jiique as noverninutos exatos serao ultrapassados.

    Que Iazer entao?,A prirnaira a9'ao e vlrar as duas arnpulhetas aornesmo tempo em que 0 chefs der 0 sinal. A partirdar, cornece logo a perrsar nasolucao que eo tempoda ampulheta rnonor, cuja areia asta caindo juntocom a outra,Soilu~ao: acionar as duas ampulhetas aornesmo tempo. Quando a . de quatro rninutos esvaziar,vire-a. Na Dutra] 'todavia" faltam t res minutes ainda.Ao esvazlar a maier, passaram-se tras minutes damenor. Resta um minute. Vira-se a maier. Aoesvazlara msnor, passou-se um minute na maier, que virasimultaneamente quando para a de quatro minutos. Esedeixa passaresse minute, l1um total de nove minutes.Em pnrnelro IUQlar agir, e depois pensar ,

    Isso evita que cheguemos a L Ima paraJisia paranaJ ise ' . Quando fiver urn sonho, siga~o'. Trace urnaestratsqia e torne-o realidade,

    Parte I

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    ';0 que$epretende despertar 080e0' deeeodeacrealtar" "",assim'0deencontrar;

    que-e ,exat-ament'e o contrario".

    1 Por q'ueManualclo U',suario?Todo .aisterna completo (aparelho motorizado,

    eletrodorneatico, computador, etc.) que sai rio rneroado,vern com dois manuals: urn tcnico para os servleos.deassistenciatech lea, eoutre, simples, 0manual do usua rio,para usn do oonsurnidor.Ou af qu er pes .ao .a . ate u rn a crtarioa pocreconhe'cer o funcionarnento biisico de um televisor:ligado,desligado; volurne , contraete, control'S remota,tc., au seja, oorno functona se ens-ina no Manual do-,suarlo. ,A-90ra,s.equeromos-saber com rnais detalhes, s espeGifica-Q-Bes tecnlcas. peyas e seus riurneroscorrespondentes.;;, posig:6e-s de elementos, conex6esi 'ternas,. ete., au aeja, 0"porque funciona", ternos que, Goner aD iManualTecnicD, q118 ,8 dlstribuido aosIlgenheiros e espectatistasctae ASslstenoi'as Teorilcae{psiquiatras, psicotoqoe e terapeutas).Neste Manual do Usuario, a intengao e Iocaliaarpartes do cerebro de uma m,aneita totalmenteftJncional,-de urn ponto-de-vista fi~siolc6g-iGOe rtada

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    31)

    anatomlco.iasshn como Gada vez quefalamos do polonorte, temos quepreelsar saBstamos falaridcl" db PoloN,one geografk:o au do Polo Norte magnetlco. Ja que,se nos' referimos ao Polo Norte, temos Ej:uefazer essadisiinvao par-que a. Inc,alizag,ao nao e,q. rncsma paraU r 1 1 au para outre.Assirn tambem temcs qUHB1prende,radfferenciarentre a localizacao real aa localizacao ideall, fiCf:Uldobern clare que a idenlifica:9ao e Iocallzacae das partesdamente no ee l19 .b ro; sao para: facilitarem a cornpreensaoeaseirn. podermos tirar o rnaior proveito posslvet.Reiterainos que a intencao deste manual e :sabercomo funclona nossa mente e nao perque Iuneiona.Para aproveitar ao rnaxirno eSLe manual . epreeiso utiliza-lo como um referencial psieoclbemetice,onde a imagem que sa tern do cerebro e a de urncomputador.A verdadeira locallzacao e sHUay8Q das partesda mente sao multo diflceis de preoisar ja que dia-a-dia novas lnvestlqacoes edescobrimentos acontecerne que nos IIeva rrt a ajustar as: detalhes .aprendidesanteriormente,A te na poucos anos S8 tinha .ideia nitida de queos neuronics ecelulas do cerebro nao sereproduziam.Aqora ja seconsegue raproduzi-las emlaboratoric. Emseu livre "Mito;Magie. ouMedicut?', Michel Gazzaniqa(1985)) nos diz com respeito a mente': "E utne amp/acontedereciio de rnoduioe tndepetvdentee,Expetitnentemoe nosinqulsr, mas somoe.muises dentrode mente".

    Muitas vezes se criam historias, se faz ernconfabulacoes. que, nSiotern sentido para 0 terapeuta,mas slrn para 0 paciente. IS80 e 0 que importa ..A

    81

    informacac searrnazena (as personalldades rnuttiplasse dao quando fie rornpern as barreiras arnnesjcas).Par esse motive alquns-oasos de regressao deidade podem dar ce rto , porque sapo-dee identifioar o

    aconteclmento especrnco que 0paciente li1interpreta"como causador do trauma, e . asslm romper os vmcuiosernocionais com ele. Embora aSia prooedirnento este,j~rem rnoda, haas' recomenda atodos, porque nern todosestao preparadcs au n aQ te rn boa, est,rutur.ij psicnleqloapara enfrentarou reviver situaQ0:6s trt:lumaticas.ls10 seravlsto no capitulo das Considerayoes Flinafs.

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    "Alguns escuw'm com as oremas;algr,ms CQm0es;tdmago,., alguns com 0bDlso.ealguns' naoiescutam absoJur.amente ned ".

    :0 que , _ , ' ,rrao ea Hipnose2

    A rnelhor maneira de entender 0que e ahipnosee saber 0 que nan ea hipnose.Nao e son ho,

    Sefizermos urn diagrama da es eata dontendimento humane, terernos:Coma [----------------'-;--- I ,----------,---------'-] Hipnose

    OonscienciaComum

    Vemos que a hipnos csta no extrerno opostocoma, ou seja, 0 sujeito esta super eoordaao. 0" I nse hipnotico e uma taixe deatencao intensamentenlncada econcentrada queexclui osestjmulos e.xl;efllos

    internes (voz da consciencla).Na vida dlarla se produzern estados de hipnose:

    ~ _ 1 i nfio SaQ persebidos porque parecem um estado

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    Atlto~/li-jHi(,;~i}iiljjnifi-1J do l/'SllOiYiuj"T--.--~

    normal da mente. Par exemplo: Quando sonharnosacordados (e0prirnelro nlvelem umostado de trarrse),lendoconcentradamente um livre, vendo urn filrne GQ_mrnuita atencao, aquele est ado. de sonolencia antes dedormir, eto.

    Nao e estar sob 0poder de nlnquern.A capaeidade deentrarern hipnose e inerente

    a urn indivfduo, como 0 e a tocar piano, que pedeme1horar mediante instrucces e pratica. a hipnoloqo~simplesmehte ajuda 0 paciente a fazer usa de urrtacortdicao que ele.ja tarn.

    Nao e sinal de debilidade mentaL.Ouanco 0 fndi'ce de intaliqencia -'8maier, existe

    mais habilidade de concentracao. As pessoas melhordotadas sao as de lmaqinacao fertil. As de raciodnioanalftico sao menos habeis. Para easas pessoas epreciso melhorar os canais de cornunicacao, parapoderem pular os obstaculos de excesso de deducao.A hiprrose poe a parte analftica da mente em "pontemorto" e a parte irnpressionavel em 4 rnarcha,

    Nao e apenas urn fenomeno palcoloqico,mas tarnbern umtenomeno bloloqico,Sob transe hipnotico se produzern rnudencasnos

    registros das orid as cer abr als dos eletro-encefalog:ramas. 0 que dernonstra tambern quee urnfen6meno bioil6gico.

    o cerebro procuz seus proprio'S calrnarrtes, asEndortines, que tarnbern sao eutorizantes, tendo atecem vezes 0 poder da rnorfina, Estas sunstaneias saosegre-'~-adas ilia corrente s8ngufnea em eatado sernoctonais tortes como: colapsos, choque, eutoria.Com tecnicas de hlpnose e de auto-hipnose se podspraticar e obter este Ienorneno de uma maneira rnaisa vontade. .

    Entre todos os.slstemas qul rnicos dDorgan ism0humano h-a a colaboracao supervisionada pelo c$rebro.Essa rS:9ulagem harmonica pede perder--se sobcondlcoes de tonsao.

    A ansiedade esta no centro de quase todos osproblemas, -eno estado de relaxamento hipnotico naDxiste aansiedada. 0 estado de relaxarnento hipnotico,

    r or si s6, e benefico.As -emogoesnregativas colaboram paradfminuirern ate certo ponto as defesas internas, par( se motive a Irrumldada orqanlca pede ser retorcadar or emoco es positivas (como 0 amor, 0 riso, af peranca.Ta, dese]o de viver, etc.j

    A medicina moderna entendeu assim e criouIf a nova espedalidade: a psiconeuroimunologia (af Nil), que estuda a eteito potencializador das EHTlo90,es ,posltivas no sistema imunoloqico atraves do cerebra.A t amocoes positivas seqreqarn urn horm6nio (0A I enocorticotrofico), que esta ligado diretamente aoI ' ma imunoloqlco.

    Nao e urn tratarnento em si.as tratarnentos sao reaiizados mediante a

    tr 1I1S8 hlpnotlco.

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    Nao e uma panacela.A hipnose nao cura absolutamente nada,

    sjrnplesmente ajuda e pode a,te abreviar a eura.

    Nao e urn metodo.E urn lnstrumento de aiuda terapeutica.

    Nao '9 u rn tim.~ . ~,E urn rneio para se conscquir 0 que se quer.

    'ps mEJgospqdem a-tfngir m'ais pormeio da te;que 05medicos pe/a verni1,c!e ".'Gio[' -Ci la:fJoBrwno

    que e a hipnose eporque da Auto-

    Hipnose

    A Hipnose S6' define como. urn estedo deconcentrece imirementsae, clsriticendo a mente eliminando t o a a neiJa.tividaqe na qual as sugest6e,s: e reeiisem com urns potencie multo meier da que eI ossivel em corrdieoes. notmeis.A Hipnose capacita-o a enfocar seu objettvo comatldao enquanto elimina todo estlmulo neqativo ou"rufdo" proveniente da consclencla.E uma das sets maravilhas da pslcoloqia.

    Ja foi dito que encontrar urna verdadeirafini9ao e como at experiencia que Ioi tsita com selsgIOSe, ria fndia, onde eada um dales tocava uma parteurn elefante, animal que nao conheciarn. Quemt ) au 0 marfirn, achou que era semelhante a urna

    1'1I9a; quem tooou a pata, falou "esta eriatura e comourn arvore"; quem tocou a trornba: " e uma serpente'';iquele que pegou na orelha achou: "este animal erna urn leque": 0 quinto que sa encostou no corpo,jj' : "9 urn rnuro"; e 0 ultimo que peqou no rabc, achou

    ra uma corda.

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    3/S

    "Voce' se hipnoliza pelo poder ermtido por suapropria inteligenoia e concentrq_t;ad; disse Me.ivinPowers.Par esse estado de concentracao exaqerada

    ternos passado rnuitas vezes pa r ele sem nota-to. Voceja nao ftcou 'absorto iendo urn livroe na'O' oscutouquando alguem se.dirigiu a vOGa? Ou vista com muitaatencao urn proqrarna de televisao de seu interesse eao final cia programa percebeu que estava sentadosobre a p'r6pria mao, que ficou farmigando, sem quevoce tivesss percebido antes?Asvezes, dirtgindoseuoarro,sua atencaoficavoilfadapara urn problema bancarlo que Voce deve resolver, econtinua.poralqum tempo assim, at,,cfue se d a corrta.quschegau em casa, Como 0fez? Isso '8 hlpnose,

    A coricepcao er rorie a que se tern tido dehiphose, dificulta muitas vezes 0 exito, porque .aspessoas nao sabem que a sensacao, que se podesentir e algo conhecido e craem que nao tenham sidehipnotizados. A expectativa pelo fen6meno e rnuitomais rnaqica que 0 tenornerro em 51.

    Eu pessoalrnerrte defino a hipnose Garno umacornuriicacao excelente.

    Urn dos maio res hipnotizadores do rnundo Comgrau de eficacia de 100%,. e que sabre todos nos agiualguma vez. e 0amor, que enquanto dura e urn meiode cornunicacao perteito.

    Ha polfticos que, sern saber conscientemente,quando se comunicam em seus discursosrexaltandca vontade popular! empregam tecnicas de hipnose.Hitler tot IJImaarnostra bem clara disso.

    Quando VOCe" entra em uma loja para cornpraruma calca e sai com uma carnisa, de certa forma toiconvencido, seduzido pelo vendador. Estes dais ftenssao eufemismos de hipnose.

    Os padres, pastores, e diriqantes retiqiosus;asstrn oorno chafes deseitas, sernpre souberarn ufilizarbem as tecnlcas da hipnose, utilizando tons de voz,cantloos, tarnbores, velas, deooracoes, figuras,etc.Os jogosde luzes E ? a rnusica nas dancetenas produzern um estadoaltarado, semelhanteaotranse hiprtotico(Ieia0 livro ''Hfpnose!Marketing des Religioes" - Fabio Puentes).o proprio orgasmo produz LIm estado de-consciencia alterado, como tarnbem 0 produz 0 transehipnotico. Perisso e multo dUtcii tentar proibir ou tentarlegisJar sabre hipnose. Na realidade a hipnose e urnfantasmae urnIaritasrna nao se pode prender. Poder-se-a proibi.r a palavra hlpnose, porem nurtca 0 metoda.de hipnose a ser utitizario. Esse metoda pede .serIj t I" trot. t - . "nat 1" toritariaterna ou troro uoptco; ou pa:ernai , au ontario,rgotr6t;co. Por exemplo: 0metodo que ernpreqarn osogues indianos e 0"maternal", atravos da contemptacao,

    I que se emprega nos rituals afro-brasileiros e 0.paternal", ao qual se chega atraves da excitacao.

    No fundo toda hipnose e uma auto-hipnose. 0lrlpnoterapeuta pede colaborar ern diri9irou induzlr aotranse. porem, sempre e o eujeito quem esta no( amando.o hipnoloqo e 0meio para alcancar umestado

    hipnose. 0 hipnoloqo orienta 0paciente (assimrna 0 regents de uma orquestra indica quando e emlie momenta deve entrar 0 violino na partitura e naoorno tocar 0 violino) e na realidade e 0 sujeito-aluno[ue, at raves de seus proprios, esforcos corisequeIh.c ncar a astado de auto-hipnose. VaGa csta eml il manente coritro!e de suas rea~6es. fisicas e

    f ulcas durante 0estado hipnotlco e controla, a seu, rnpo, as rcacoes mais profundas.

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    A tecnica da hipnose e.eliminarou dirninuir o Iadocrltico docorisctente .. Corn a hipnos e acontece_sxatamente 0 rnesmo quaacontece quando aLguembeb:e urnas doses de alcool a mais, 18 sesente mais:audaz.vcom mars CO raqern, eapaz de onfrentar ornundo' ..Assimcomo 0alcool, a hipnose'tnibe em partee o at-e totalmente 0 Jadocrttico do consciente.o focode atencae e mais estreitoe 0grau deconsclencia focal e rnais intense que quando-sa estaacordado,

    Durante 0perfodo no qual 0Ioco ea conseienciasao rnais lntensos, ' a ; s , suqestoes ao paracer entramdlretamenta 110 inconsciente.Neste memento S; podemcontrolar aspectos irrternos que normal mente estaofora do alcancedaconsciencra.Com hipnosee possfvetproduzlr em si proprio rnudancas quimicas, ffsicas,pslcoloqicas e ernoclonals.

    Assugest6es des.tinadas a capacita-Io aalcancar metas especfficas, entram na mente pre-consciente DU inconseiente (s.ubc on sc ie.nt e] epermanecem ali, ativas, oxercendo influencias naconduta enos sentirnentos.

    Na auto-hipnose a pess-oa espontaneamente eo operador e 0 sujeito. E como ser ao mesmo tempo 0diretor e 0 ator de um filme. lsto supoe alqumaslirnltacoes, ja que existern tecnicas que podem requererrnulta pratica (reqrassao de idade ).

    Haeteitos hlpnoticos extraordinarios, as quais sose podem conseguir com auto-hipnose, em aspectoscomo por exemplo a controle da dor, onde se ternpraticado cirurgias usanda a auto-hipnos e cornosubstituto da anestesia.

    41

    Nao S8: preocupese ostaou nao hipnotizado(expectativa-imaqinacao). Porem, ern todo caso, eprecise que-voce queira pot ern praticaas suqestoes.

    S8;; na realidade. nao dosejardelxar de fumar;de nadaadiantara a auto-bipnese- A auto-hipnose emulto diferente de.dar ordens a si proprio sem entraremtranse: "Nao ternas", "Nao tente" au "De-bee de sentlr[orne". Raras vozes sao.elicazes tais ordens dadas ai proprlo.tlel de suqestao do eteito ttwertidov.

    A auto-htpnoseIaz atuarern forcas mentais rnuitomats poderosas: as do subsconsciente. As sugestoesue vaee so da duranta-a auto-hlpnose, tern urna

    potEncia multo sernelhante as de suas habilidades OUh bitos; como oandar debicicleta au diriqir urn carro, isas que voce domina perfeitarnente; owarnarrarospates, Voce pode executar tais atividades de modoiutomatico, sem a necessidade de pensar neles, e sem

    t que recorrer a sua torca de vontade (falaretnos comIII is detalhes sabre isso, no capitulo Jogos lnternos).Utillzeao maximo sua imaqlnacao eela 0 levaramnls rapidamente ao estado de transe,

    Como exernpto fava 0 seguinte exerclcio:r cure ficarem pe no centro de uma sala, com as

    f nas separadas 30 ems uma da Dutra, bem apoiadochao. Estique as braces em forma de cruz, a altura. ombros. Sem mover os pes, gire 0corpo 0maximo

    II puder para a direita, e veja ate onde. chega suadireita, tornando como referencia urn ponto

    111lquer na parede, para assim, poder marcar em suaIioria quail foi a marca obtida na primeira tentativa.I jue nao conseguiu ir mais adiante? "Porque tenho'mit . Jf; i5es l1 voce dira. l.imttacoes fisicas: uma estruturaque fiea impedida de qirar mais; uma estrutura-----

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    muscular que tambern tern impedirnentos deelasticidade, e uma estrutura rneeanica, que e a somados nervos, emoeoee e, 0que e pior, de crencas,Creneas totalmente lirnitadoras do tipo "Niio poeso","Naa ecredita".

    Pergunto 6u:Sua irnaqinacao tern Iimites? Nao,nao tern, Entao, retorne seus braces ao ponte irricialdo exerclcle, Sam mover-sa, feche as olhos e aolte asbraces, Imagine que levanta os braces (somente emsua irnaqinacao), que os levanta como na primeira voz:Imaqine que, ao contar ate tres, voce vai girar (em suaimaqlnacao). Como sua imaqinacao nao tern l . i :mites"vai ultrapassa-rsua maroa anteriortacilmente, indo alemuns 40 centfmetros. Urn, dais, trego Veja, no seupensarnento, onde cheqou,

    Par que nao chegou fisicamente onde chegoumentalrnente? "Porque menta/mente emeis facir; diria voce.Agora, parade no mesma lu_g_ar,evante .seus

    braces novamente e p,ense ate ande chegou com sualrnaqinacac. Lembre bem onde chegou com suaimaplnacao e, apes contar ate tres, gire seu corpo semmover os pes pensando na nova rnarca atingidamentalmente, localize bem a nova maroa. Um ... dais ...~ , . . ,tres glre.o que aconteceu? ate onde cnoqou? Se usafadequadamente sua irnaqlnacao, esta pode atemodificar certos litnites de sua capacidade fisica,

    A primeira vez. que voce girou 0corpo, 0fez semnsnhurna meta, nenhum obJetivo. Na segunda vez foidiferente, voce estabeleceu Lima meta. E chegou atela .

    Com a auto-hipnose voce pode valer-se de seu:subconsciente elm SHU proprio beneficia.

    Milton Erickson dizia: ' : . 4 euto-hipnose exerce urnpepet tneetirne vel no processo de tamar meis faei! aoirtdivtduodescobrir e compreender 0 tuncionementode seu proprio orqenismo e de seu proprio esptttto,ciesvendendo os. fatores que causam SUBS angLIstias,eeprendendoe oontrote-tes. >Vamos diferenciar os dols processes: 0 de auto-suqestaoe 0de auto-hipnose. Os mesrnos sao funda-mentalmentediferentes,. apesar de atuarern demaneiraslmilar. Com 0 processo de auto-htpnose, 0 homemIaz cantata com SHI, . . l subconsciente. Isto constitui acaractenstlca fundamental. Atraves do subconseiente,eefetuam todasas acoese consequencias do ate deuto-hiprrose.

    Pela auto-suqostao nao Sa choqa de modoIgum a acao sobre a subconsciente. Os niveisproduzidos diferem amplamente; 0 auto-sugestivo ;8uperticiaJ, 0. auto-hipnotico e profunda., Poram, 0 fato de os nfveis serem diferentes fazm que seja dificil distinqui-los, 0 que dificulta muito[ ber s.e est a DU n.30 em transe. OmeJhore esperar,

    Ie expectativa de entrar no transe, aqui entra em joqomaqinacao. Se voce deseja entrar no transe, joga

    ( n 1 I a vontade e aumenta sua ansledado, 0 que eentra-p rod ucente.o fenomeno hlpnottcce urn processo quentece de forma natural e que; com a pratica, todosI(dam aprender a usar para conseguir objetivos que,

    I outra forma, poderiarn ser muito diffceis auIt I ssfvels de atingir.

    E importante saber que a hipnose proporcionals" podsr, nao menos.

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    N0 estado hipnotico a pessoa asta conscicntodo rnundo exteriore pode rei;igir ante ele sa 0 d"es:eja.o como ernpreqar a hipnoSHem si propriosornente esta lirnitado par umdesejo de rnudar,Beria impossfvol sobrcvivcrnoste rnundo se naoestlveasemos preparados para aquentar trustracoese golpes duros - e ainda assim coritinuar otjmistassabre 0 futuro.

    "Dais cowboys, Billy e Kid, esievem passandopar urn momenta dltici! no Velho Oeste, sem empreqoe sem tiinheiro. EscutarfpTI que a Cevelsri esteve 8procure de cscedoreeae recompenses que estiveesemcJjspos;tO$ a trocar cede Apache eepturedo oer dedqlates. aillye Kid peqsrem sues colees. tomerem-se Jceeedores de recompense epertiiuri: pam 0 territorioind(gena. t v a . primeire noite ecemperem no deserto.Ouvindo betuliios, Billyabriu urn olho e ali, sob o tuer,viu rnitneres de Apaches a sue volta, todos armadasate 0$ dentes.

    Billy seoudiu 0 amigo, gritando- Kid! Kid! acorde! estemos ricosl!"Esta historia, sem duvidarnostra otirnismo. Mas

    mostra tarnbern outra ca racte rf stica nossa: acapaoidade de se concentrar nos resultados.

    Concentre-se sernpre nos resu ltados e nao nosprocesses. lsto facilita cheqar rnais rapidamente emsua meta.

    "Nao existe nede bom, nem mBU;e0pensemento humano quem faz que p(1rer;abam aumau".

    4 EspecificacoesTecnicasAt .e - agora t e rnos Ialado do paralelo que ~xiteentrecerebra e p cornputador. Esta e uma rnetatora que valnos facilltar multo 0rabalho, porque nos perm its obletivar

    ,I utlllzaeao do cerebra e seu potencial, como s-efivessemos operando uma rnaquina.

    Comparando com urn computador, 0 cerebraria 0 herdwere (os componentes) e a mente 0oftware (' 0 proqrarna).

    Vamos aprender a conectar, ligar, proqrarnar,ertar as teclas, desligar, tamar os cuidadosIcessarios, ter cuidado com rnateriais nocivos etc.

    Como funciona 0Cerebro?Especifir;::a9iio das pertes.acerebra faz parte docorpo humane, efuncionadais tipos de energias diferentes que selementam: a flsica eapslquica. E muito cornplexofa amplamente qualquer outre orqao.

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    LQcaliza9aao cerebro e a drgao que aloja a mente e ocupa

    toda a caixa craniana e tern forma ovoids. Situado naparte mars alta do corpo humarro, 0 cerebra 58cornuniea atraves de estlmulos eletrieos e qufrnlcoscorn todo '0 resto do corpo a uma velocidade de ate120 metros par segundo.

    Pesoa peso do cerebro varia corn a idade e 0 aexo.o das pesscas adultas osctla entre1300 e 1400 '

    gram as. 0 das mulheres pesa aproxirnadarnente 't 00gramas menos que 0 do homem. Tenha-se em conta,no entanto, que 0 peso do cerebra e suas dtrnaneoesriao tem r9Ia9;8.0 alguma corn 0grau de inteligencia dapessoa.

    De que e farmada?Componentes eConexoes.o cerebra contern aproxlmadarnente , 100

    bilhoes de celulas, no qual 10 par cento sao neur6nios,que sao consfderados celulas nervosas que estaolocalizados no cortex cerebral (a parte mais nova docerebra) e ha confiquracoes no sub-cortex (0 interior).Tem-s9 comparado 0 neuronic com urn pequenocomputador.ique se cornunica com milhares de outrosrieuronios , atraves de 150 mil quilorne tro.s deram ificac;.-Oes, chamadas dentritas, cu]a rede e taoarnpla que cornparado ao sistema teletontco, esteparece primitive.

    Quando as dentritas d'S-uma celula S9aproximamas de outra, as substancias quimicas chamadasneurotrensmlesores enviam mansaqens, cham adassinapse. Os neurotransmlsaores ger-am esHmulosele trtcos, ch arnados ondas cerebral s. Os CO111utado respodem realizar conoxoes com uma velocidade incrivel,mas as realizarn uma por vez.

    As ondas ce.rebrais sao de diferEmtesvelocidades, que sernedern em cielos por sequndo(ver quadro a seg'uir).

    Ondas CereQrais

    Para rnudar uma respasta temas ondeI programar essa 'forma de uniao desses neur6nios.ssim, pode modificar-se ate a velocidade das ondas[ rebrais, Muitos medicamentos podem alterar 0I tema neurotransrnissor. Tarnbemexistern elementos(I tr6nicos que cheqarn a mudar as ondas cerebrais.V mas expllcar e estudar outras tecnlcas rnais naturals,Ille tarnbern acabam par rnodlficarern ,a vontade asH des do cerebra.o cerebrotaz diversos processes indapendentesd. forma stmoltanea e urna mudanca produzida dentrourna celula, pode, segundo 0 Premia Nobel, John

    ccles, difundir-se a centenas de milhares de outrasululas nurn lapse de 20 milisegundos.

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    'Como funclonaa menteA mente tunclona atraves de areas cerebrais

    dlstintas, que sad: percepyao, nac-conselarrtetaqul'8518'0 englobados:subcansdenf'e, Inconsciente.inconscientes-ccletlvos, etc. aosefeitos de resumi r efazerurna di\lrsaotnais objet iva) , consclentee pre-motora,

    Zona A .: Percep~aoAtraves desta zona eaptamos as irnaqens esensacoes que nos chegam do rnundo oxtettor, pol"

    meio dos cinco sentidos. Esta zona esta sltuada naregiao occipital.Zona B: Sub-t;onsciente' (Niio consciente)E a mente subjetiva. Esta zona esta inteqrada

    pelo Talamo que e uma pequena gland.ula situadaabalxo do corpo caloso, de onde parteme para ondevan parar infinidades de rarnificacoe s nervoaas,destlnadas as diversas areaseerebrais. No seu interioresta situadoo centro da memoria.Podemos dizerpois, que e urn grande armazernde experieneias e vivencias cornplladas ao lango denossas vidas ..No Talamo se registram assirn rnesrnotodos as nossos conhecimentos e., portanto, nossosimpulses baslcos, sensacoes, tnstintos, habttos. Tudoquantosabernos ,econhecemos da vida, fica reqistradoe arquivado ern nosso subconsciente ate 0 flrn OSnossos dias, pols nada se apaqa nolo.

    o material recebido vai SH acurnujando e nada easquecido.Governa 0 sistema nervoso simpatico, que ternsua sede naespinha dorsal e desta forma controla DS6rgaos- e rnuseutos invotuntarlos e suas diversas

    funs;6esno orqanisrnc, tais como: coraeao, Hg.ado,pulmfias, rins, intestinos,glanduJas, etc. Em ocasloosde perigo assume urn controls -efelhfo sabre os.orqaosvltals, como par exernplo, em urn colapso, aeidante,tc, Assi-m,a pessoa pede perrnanecer em estado decoma protundo OU cornpletarnente anestesiado, auficare'm imoblllzadas certas partes-do COifPOI apesard s quais, orqanisrno continua curnprindoas tuncoesV als, tais .como resplrar, etc, de urna forma totalmenteutornatica, sem que aparentemente.ninpuem 0dirija.muito lmportante lernbrar que 0subconsciente lnduz.us movirnentos sao involuntarios e nao dependern consciencia.

    Zona C: consctente - Mente ObjetivaSe localiza na zona frontal efaz parte do c6rtex

    sub-cortex cerebral, Sua funcao e a de ordenar,II lisar e discernir toda a intormacao que recebe doibconsciente, e fazer corn que se curnprarn as ordensu l e i chegam. 0 consciente e a mente objetiva,v rna 0sistema nervoso 'e tern sua base no cerebra.ivama as musculos voluntarlos e os sentidosI dar, tato, audicao, visao e oltato).E a parte da mente que analisa, slntetiza, deduz,lacina, etc. A memoria do consciertte e lmperteita eIll. porque esquece.

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    ;4"tlt{Hlliililipt#~ p 'MiliU{i-t! 'tif(} :1J'ti,:h;-i:J'i~> ,' '1-0

    Zona D: Pre-MetoraE a que reeebe ordens do consolerrtee, ao esta

    conectada diretamente ao sistema motor, transmiteasordens ao .sisterna nervoso central, e este, por suavez, aos divers,dsgr'upos rnusculares, para que, ,. dles,saforma, culmina no 'procBssomental e a ideiaconverta em acao por maio do efeito ideomotor.

    Zona 81: tnconecienteE uma pequena zona que estaria situ ad

    debaixo do subconsciente, na qual estao gravatodos as tnstintos prlrnarios do individuo (sexparpstuacao, oetesa, etc), au seja, todos as instielementares que acornpanharn 0 ser humane, dsua origem selvagem, perdido na noite dos ternEstas ,grava

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    AjJll.,..iiipu(1~~e~f/.}l1lfchil flo l/~JJa~f:() ~,- , ..

    Aqui S8 racionaliza e sedecide sc 0que e captadoe born a u ruim, se se taz ou nao, de acordooom noseasnecessidade$ VIV8flciais do rnornento.. ExfemplCi: Sevejo uma maya e tanho fome, heide raallzar determinados movimentos musculares , epara iS$O e nacessario que 0 conscierite pa_ss~a ordempara a zona prernotora (.D)., a quai'..autcrnaticame nte,.ao ostar conectada com 0 sistema nervoso central;ordena aos diversos grupos musculares que levarn a.cabo-a ay,ao de levantar uma mao, ir ate '@: ma9a, pega-ta, abrtr a boca e rnords-la (figura p-ag. 56).Portanto, para rnudar urna resposta, Iernoe quereptogramar a forma de uniiio des neuronios esuastconexoes ..A forma mats rapida e, elimrnando a censuredo.consciente (C), lsto faz corn que a.lnformacao mude'e produza urna resposta aprondida, . .A censura do consciente se consegue mediantedOisprocedi.mentos: par sugestao e par imprHssoesaonsonars.

    o que e a s.ugestao?E uma das forcas naturais mais irnportantes dG

    ser humano, que a utiHzaas veze's inconscientementepara suas relacoes com outras pessoas ..Consiste ememitir uma ideia ou uma ordem.acompanhada de seuscorrespondentes estirnulos suqestivos, a fim de que aordem seja recebida e acelta por outra pessoa au por-slproprio em caso de auto-suqestao, sem sequer discuti-la, _

    Resumindo, poderfarnos assequrar qu e asuqastaoconsiste em aceitar uma ordern por part:urn sujeito, 0 qual nao a racicnaliza e, portanto, naodiscute nem a rejeita.

    o qve SaO as Impreseoe sensorieisPodem serde qualquer dos sentidos ainda que

    ,ElS cornprovaveis sejarn as da visao, ouvidos e tato,nessa orderrt de lrnportancia. As mesrnas podem serortes (autoritartas DU paternais), sons intensos eubitos: um gnngo, urn diapasao, otc.; impress6ssvisuals intensas e repentinas: urn flash, urn feixe deI Z, etc.Ourras podern ser suaves (attrnentadoras ouaternais), sons prelonqados e uniforrnes: tic-tac deu rn rel6.gio,. musica monotoria, etc.: olhar fixa e

    prolonqadamente IJm ponto; urn "dlmer', que djminui11ntarnente a Inte ns.lda de de luz , etc .. Para asI pressoas do tate, os passes matyn6Haos que ernr uitos GaSaS ainda dao resultados (segundo asI' ncas do sujeito), as toques, os abracos, etc,omo usar tudo isso pere que funcione?

    Pode-se conseguir um bom efeito utilizando ap. lavra repetida, lenta e monotonarrrente, ou fixando~( vemente a vista em urn objeto ou ponto, istostitui urn estimulo pa ra retax.ar as gTupO-S

    usculares de urn sujeito e ordenar a concentracao.Jrn vez consequido tal estado, enviarnos uma seriet estfmulos verbais a mente conscterne etnbelecernos urn ponto de consxao entre a cortex eordern dada.

    Tais estfrnufos ativarn 0 cortex cerebral e, comI IOS centres de inibi9ao. Quando esta inibido todo a

    r x fica bloqueado e se produz urn tenornenof 116tico. Como vemos, a tecnica para produzir 0---

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    0.4

    transa consiste em ernltlr estfrnulos condicionados,organizados e persistentes, sabre a mente conscienteno cortex cerebral. A rnedlda em que os estirnulos vanse.repetlndo, aurnenta 0 foco de.conexao e, corrr.ele,a inibicao cortical. 0 cortex se inlbe gra9as a : urnfen6meno bioloqlco parado.qico do corpo com aseguinlte lei da reftexoloqia de Pavlov: "Pere urn graumaior de e-xcita9iio~. urnqreu.major de inibi

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    Anfo~l:Iil#f:fN~e ,tlfltJl,l.iW1 ;rI_Q t.1tJ_1;4rl~. .cornportamento asslrno.dernonstra, como sa-houveaseingeridb alcooL lsso dernonstra a forte interrelacaoentre: mente e corpo: Mais que urna interrelacao. e umafUS.EfQconvertando isla nurn "todo", 0 que, ateta urnateta outre, par consequencia, e vice-versa.

    A rnudanca faz pane natural de - nossa existencia.Todo 0 Universe esta.em constante mudanca. Mudamasestacoes, mares; todos os anlrnalse plantas crascernemudam. As celulas de, nosso COJPO morrem :8 sao.substltuldas ..Dernarreira que e multo namralesperarqueacontecam rnudancas em nosso mterior.

    Enquanto suas expectattvas de mudancas seconcemrarn e voce vai tomandp rnals. conseiencia de_suacapacidade de lntlutr em multas das mudancas ques)Cpetimenitaj isto val se tornando rnaiseJ:etivoemsua vida.

    . E precise confiar que ao final v.era os resultadosde sua auto-hipnose.A mudanca faz parte da naturezae de sua natureza ..

    Se urn pensemento au uma ideia negativa nosdestroem, tazenao beixnr nosees deteses ate certoponto, urn peneamento positivo tevente-es ..Esie e urnprincipio de.Psiooneurolmonutoqie.

    'E como 0sujeito que encomendou. em uma ttoricuiture,um arranjb de ttoree para urn amigo que estava ineucutendo seuescritosia.novo ..Quando to! visiter o esctttorio do amigo, encontrouume coroe de flores com as dizeres: "Oescerrse em paz ne. suaultime morede".

    0' sujeito ticou touco de reive, espeme.Qu, voclterou ate'que 0tloriste diese: "tuao bern, cometi urn erto. Agora, ecetme-sa. N ao e t~o tuim essim. Pense bern, noie, a/guem nesse ctaeoefoi enterradodebaixo de urn errenjo de flores que dizia: Boa saneem seu novo. endereco".

    "'SeRle .0pensamento"pensa 0s.entime;nto:f. .Miguel de Unamuno

    Cone)(oesIrrterrras

    Hemisferlo Esquerdo e OireitoSeu c,en:}!broe_stadivtdidoem dois herrusferios

    aparados, oesquerdo e 0 direito, e estas duas parteso cerebro raqularn aspectos SBUS, comptet~men:eistintoe em sua maneira de p,ensar HHglr. INaoueremos inspirar com ista vu Igariza

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    . .

    s:eutir izar'cada urn dos tados do cerebro.o Hemiettirk Esquerr,do Esta eonectade. corn 0 l ad,o dfr~Ho QP ' cerpo (;).corn a . parte c:firEii;tado cm"povie;l-Jal di3-c;aQaurrrdcs olrros,Ac-eita os dados urn a urn. E d~gita.l,val .saltarrdo.Processa 9 info.rma\:ao de Jortna l inear. Funciona de rrranetrelinear e sucassiva.Se ocupa do relativo ao tempo. N'el~ resi.pea fac!Jldf'l.de- da,expresaao oral OU Ijngu~gem_Encarreqa-se das fungoes verbals e rnaterrrattcasIEespeeiallaado na lernbranea I? recorihecirnento das. pBJaYI'BSe dos rnirneros.Normalmenite tern tehdeiiGia a especializar-se no raeieolnlo tltjpensamento lOigiGo.e anahtice,Nele reside a r.a~an.E ' a lado do cerebra vital para a profiaaional da escrlra, osrnarernancos e as cientestas.

    oHermis.ferioDireito

    Esta'conecladoGam 0 lado esquerdedo cerpoe corna parteesqusrdado campo vlsual Q I ; 3 ' cada umdQS;olho~:Po~lbUita..ar'apida lntegira$au dos tnuitos dadossimuitanoomente::Processa a infoffna9ao demanelra maisdifusa. Tern urn modo defunclonarnento nao linear e simultaneo. E analoqlco. E contmuo,Se ocupa do espaco. Encarreqa-so dos qestos, dos movlrnentesfacials ecorporats (au "Iinguagem docorpo"), 0 tomda VOZ, etc,Encarreqa-aedas funt;oes especiajs e.relacionats da conscienciade flOSSOS cbrrpos, des esportes e da. danca, da orientacaoespacial, do reconhecirnento dos rostos, das aHvidades arttstlcas,da capaeidade rnusical eo reconhecimento cos tons musicats;Est~;.espectauzado rra lernbranea e '~e.conhecimentodos objetos.passoais e lugar 'eS, musica, etc,Norrnatrnente tern tendeneit:! a aspeeiatizar-se na intuicao e napercepcao ou no pensamefit9 hoiI$tiqo,Nele tepid-ema paixao e os sonhos.Eo lado vital do cerebro para osartistas, os artesaos. os rnusicos.

    sl :JEsta expfieacao pode simplificar-se no diagrama

    seguinte, que Ihe rnostrara com rnaior claridade ainda,que lado do cerebro nbs ensinama utilizar de rnaneirapredornlnante em nossas vidasno seculo XX:

    Como comprovar a pelos Hens acirn a , 0hernisferio direito de noeso oerebro sofre a talta deusc, consequencia de uma educacao que nos leva aIos eoncontrarmos Gada vez rnais nas fungoes dosquerdo. Porern e 0 lado direito do cerebra, par meiode sua utitizacao e apltcacao corretas, a que perrnitiratrocar nossa vida e nossa. rnaneira 'de entrentar os, oblernas que possamos ter.

    Ao nos concentrarmos no USD de urn unicoII rnisterio cerebral estarnos aproveitando .soa rnetadeII noaso potencial.

    o Esquer_do': DigitfllVai de urn em urn e carnlnha ealtando. Imagineurn lnterruptor de luz que liqa ou desliqa, Pode at,!ter

    III a . posicao intermedlaria, mas sernprevsarta", naoi liza. A palavra e diqital. 0 hemisferlo esq:uerdo eI J i 81.

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    0:Direito: Analog;co. Nao tern .solucao de continuidade. Imagine ummterruptor de luz que tem urn "dimer" (rsostato), como qual a intensldade de luz.aumonta aomaxirnoou diminuiat~,desaparecer de forma proqressiva, deslizanco-sa. Aemissao de sons, par ex~niplo,e analoqlca, pode dimlnuirau aumentar continuamente (8 . entonacao Ihe da rnalserrrocao, mais sentido a uma frase). 0 tom e alla IlJgric0.o hernlsferio direito e analoqico,Qual e seu Hemieferio Cerebral predcmlnantaz1-Caracteristicas pes,saais:1- Sexo:a - Masculinob-Feminino2 - Qual e sua idade ?d - Ate 13 ancse- Acimade 13anos3 _, Qual: e seu nlvel educacionar?,f - Nenhum ou 1Q graui-Segundo grau emdiante4 - Qual 'f! 'su~mao habU?u- Direitam - Esquerda

    5 - Pode lembrar-se de urn rosto depois de naove-Eo durante mutto tempo?'k-Sima-Nao

    61

    6 - Quando tern que aprender alqurna cotsa, VOceprefere:o - A exphcacao emabstratos - Osexamplos

    7 - Quando foi a ultima vez que voce cantou?t- Haje ou onterna - Antes ou nunca8- Quando toi a ultlrna vez quese Iernbrou de

    urn sonho?R - Hoje au onterne - Antes OU nunt:a

    II - OpinHjes e Esciarecimentos:9.- Se tiver que escelher urn destes dais tiposde literatura, qual voce escolheria:?a - Sherlock Holmes ou outropollcialm -Julio Verne au outra ttccao10 - Urn fUmepode ser:w -Bonito ou Ieiou - 'Ruim au bam11~ Para voce, 0passadlo:q -Sao traqrnentos da Vida para racordar com

    nosi,algiae - L Im perfod'O'Superado1.2

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    -{;';2 )ill.to.i--lfil.1iiliSe ~ t'Uatlu;lI (f" iJ.."f/Uiri-f_t-~~~---c-

    13 ~ Nos jogos onde entra a acasoe - Procure encon:trarurn metodoinfa'ifveJpara 'gaJlhar.g - Preters as sirnpatsasou dias de sorte -

    III - .Exen;teioS"

    14 - Atraves de qual de-stasatitudes vooe diriaque urna pessoa esta triste?b - L3.grima~no rosto

    a - Ela lhe diz: "estou triste''.

    15- Sorr'ia. ~gora"ja!r - Voc'-S sornuu - lDecidiu ler primeiro estas opcoes para decidiro que fazor, au tevequalquer Dutra reacao dife-rente de urn .sorriso.16 - Com qual deste~ grupos profissionais vQ,c'eencontra ,afinidade?i -. Advoqado, Economista, Medico, Ffs+co,

    Engenheiro,Bi6Iogo, Tecnlco em Computacao,k -Poeta, Cantor, Fot6grafo, Pslcotoqo, Ator,

    Musico, Publlcitario, Desenhista, Escultor,17 - Com as ofhos vendados, peca aalquem

    que eoloque urn objeto em sua maoesquerda e procure Iderrttttca-to, Paraidentlflca-Io voce usa principalmente 0:h-Tato

    u-Ouvido

    18 -Durante uma converse, develra substitutr apalavra "nao" deseu vceabulario por termosequivalentes e manter urn bate-papa comalguem quef2i'r;atodo ttpo de pergunta..Repito: pode;f'a dizer "de manelra alquma","men~go';,etc, mas nurrca a palavra "nao".

    z- Falou pelo menos uma vez a palavra "nao",a ~ (;onseguiu faze-lo sern preblernasAvaltapaoGada hemisterio curnpre tuncoes dtterentes, mas aornesmoternpo, arnboscocrcenamsua .a9aq, Para deter.ll1rnar qual

    t1 sou hemisterib predornlnante.radlclene urn ponte as respostascuja escolha foi UIT1avagal e zero ponte setoi urna eonsoarnc.- De-O a 9 pontes - predomina seu hemlsteno direito.Voce e intuitive, sensual, lmaqinativo, metatorlco, concreto,

    Impulsivo, livre e subjetlvo.- De 10 a 1S porrtos - predornina seu hernlsferiosquerdo. Voce e intelectual, dedutivo, racionat. ansrrato. realista,

    organiz;ador, analltico, explicito e objetivo.Observe estas duas series e encontre 0

    lementa que nao encaixa em Gada uma.

    1 234 5 6 7 8 9 0 .

    Como obteve tal resultado? Acompanhou cornosclhos da esquerda para a direita, prestando atencao

    cada nurnero na ordem, ate encontrar 0 que naocorrespondla, au olhou toda a serie deixando que seus

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    olhos toeallzassorn 0 elernanto que destoava? SelI"eSOlV8U atraves da primeira alternativa, usou urnprooesso seqOencial; se usou a segunda, evidenciaum processo simultanao.

    Os dois hernisterios nao .se contrap6em, pelocoritrarlo, Iuncion arn de r n a rie ira a se comp lo-mentarem, 0 que eonf ere a mente seu poder e 'flexibifidade. J a : vimosa diterenca no processamentoda Intorrnacao; sequencial _8 analitico no hernisterioesquerdo e portanto temporal; slrnultaneo, buscador dernaterlas. sintetieo, nohemlsterio direito, portarrto espaoial.

    Par que e necessarlo desenvolver a capacidadee - 0 usa do hernisfe rto direito ? Porquevai nosdeserwotver rnais a fantasia" que H e a cepeckiecu deger:are mempuier eengenharia da imaginau;ad'(VerleeWimams);, a visuatlzacao, a imaqinacao, 0 usa dernetatoras. Todas sao. tecnlcas por excelencia, dohemisferie direito, e que varnos usar como Instrumentose terramentas eficazes para resolver probtemas ecriarsituacoesvcontrolando de torrna.etetiva nossa mente,para que trabalhe para nos.

    Para trabalnar com estas terramentas, e precisoobter urn _Qraude relaxarnanto, au, mats prectsamente, 'de. atoncao relaxada, que detenha .0 processo verbal'do herntsfer!o esquerdo e assim, de j ulqar amarutestacao do hemisterto direlto.

    Para dorninar 0 relaxamento consulto a item 10-do Indice.Para dominar as tecnicas de lmaqinacao,visualizacao, fantasia, etc, consulte 0 item 11do (ndice.

    6$

    Exerc{cios para ter mete coordeneciiomotors e assim ueer os daishemisferiossimultaneamente

    - Faca no ar, usance urn dedo come lapis, Qumero 8, per tres vezos. Depois faca-o com a outra111180,e par ultimo Com as duas rnaos juntas.

    - D e palrnadas sabre sua cabeca com umar 0, enquanto.que com a Dutra trace crrcules s'obre aJ ( ito. Depots, mude as' maos.

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    -. Pelarnanha; corn rnustoa, movirnente-o bravodireito e a perna esquerda ..Depois, a,perna direrta e Dbrace esquerdo sirnultanearnente. para a frente e paratras, para a dlreltae para a eequerda.. .Junto com esses exercicros rnovimente s.e.us.olhos em todas as dire

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    " lroce se,hJpn.oJiza.peJo pode:r elTJanado de suapropr.ia ihle.Jige.n-cia e'c:oncentra~aof'

    Dr. Mevin Powers.

    Atencao e'7

    atrari$e'St9 atinge enfocando aaieng;ao.,atal ponteque 58exeluE;;'m tOOO$ os pensamentos ,e sensac;:oesfrsiicas que puderern distratr. A pes$,oa pods pa:ssa:r poreirna da rnaiorla das; mensagensd:8;seu pr6pr:jo oorpoemente e asslm,. sa torna reoeptiva ,9eertae ideias.Ja vimos: QU!8 a hipno se e urrra at.en?aexagerada O e l tal ponte..que nada a pe11urb.cL; flam IheIIra a cone:entray:ao.A:gora que sabemos a importancia da atenc;ao, da Gonoentrayao" varrios 'mosira:r-,llhe t'ec:nicas quevan faze-,r coml quelme~horesua ateng:2io e suaooncent:ra~~o (que ,sao Qif:erentes; a concentrayao errrn fei)ce de luz de uma lantcsrna 9" a alent;ao e aIegulagem do foeo,).

    Quando VDCe e.stalHndo urn livro, e-s tacoricerrtrado na 1.,ei1tua, e. pode:e:$'tar atento OU nao aojllJe"estale:ndo. Mujias vE!tz,e"suma pe-ss oa cO'me~aa lerurn texro e.suaatencao yair para outro lado {para aIuaj.uando volta a.ateneao a.leitura do llvro, sa cia conta deque sua vlsra e,sta:niruiit:as linha6 e rnuitae p2fglnas

    ndiante_ C'O'mparandox seria: a con'Ge;ntra9"a,'o, ar sist:encia,a eapaeldade psarfoorrer uma rnaratona; at'enc;ao, aJorga. a oapacidadc para oorrer os 100.metros.

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    70 Alllo4:lill'lIo'se ,~/ff;N'ltral rU; 1)~

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    EXercicios' pa'ra a etenceo1- Material: uma vela., fQ$:foro e urn pratinho.Acsnda a vela no pratinho e delxe-a em cimade uma mesa, nurna sala rra penumbra 9, nao em

    completa escuridao.Olhe flxarnente, prestando atencao na vela,durante 30 segundos, que eo tempo maximo para reteruma imagem irnovel, sem cansar-se, Feehe as otnos eprocure "ver' em sua rnemorla a irnaqern da vela o rnaiscornpleta posslvel. Ao tim de alguns segundos eSsairnaqem desaparece, Abra os olhose repita0processo.

    A imagem da vela vai "ficar'' alquns sequndosrnals em sua memoria, Faga este exercfcio durante 3 ou4 minutes no maximo par dia, Com a trelnarnento diariovai conseguir reter essa irnaqem quanta tempo desejar.

    2 - Mate_ri~l: I.Jmtelevlsor.jrm reI6giQ"grande_corn pontelro ~e segundos (de p.aredee melhor)Coloque 0 rel6.giQsobn;,to televisor, Escolha urnprograma que seja de multo interesse para voce:

    novela, filme, noticlaric, esporte, etc.Ligue 0 televisor e slrrtontzo 0programaeseclhido e cernprorneta-se (lseguir 0 ponteiro dossequndos durante duas voltas, sam tirar as olhos domesmo.Se.tirar:osolhos, nao valeje devevoltarao inleropor dols mlnutos mats, easslrn, ate conseguir sequir 0ponteiro dos sequndosdurante 0 tempo previsto, S6'mperder a atencao. Mas cuidado com 0 USa da. visaoperitertca (voce pode estar olhando 0 ponterro, massua atencao esta natela da TV). Se 0 fizer, retorne aocorneco do exercfcio.

    l l m l l

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    .3 - orsponha a SUB. frente, qualquer objetopequeno, urn isqu.eh'o, urn batao ou um cUpe.

    Durante. emco minutes fixe sua atencao noobieto, Cada vez. que 0 pansarrrento queira eair dall,devaqar volte a eonsclencia para 0 objeto. Depoispense quantesvezes 0pensamentofugiu nessesclncornirunos.

    4 - Corn u rn lapis bemafiado, percorra umafolha de papet,

    Concentre sua atencao no lugar em que a pontado lapis val detxando seu rastro e vai se convertendoem llnha. Cada ve'z que sua mente tuqir, desenhe urnapequena onda (cornoem urn eletrocardiograma).Quando alinha chegar a margem da folha, volta paratras, Durante quantotempo voce e capaz demanter umalinha sem rnarcar ondas dedistracao?

    -~____I--- . \!~.~.---~-----'\r'::r.......,'" ', - - - 1 ' v ~ ' " _ - - - . - - - - - - - , f\--- .-~----'"-iJ '-_. ./l~~ __

    75

    5 - :SeVQCe eata lendo urn texto diffcill, epereeber que 0pensamento vai para outro lado,tente este truque,

    Ponha uma pequena maroa na rnarqern eadavez que peroeber sua distracaoe volte a ler ,8. partir deande compreendia 0 texto e continue a partir dali.Quando cheqar ao final dapaqina revise rnentalmenteo que acabou de ler. Sa nao fOT possfvel recordar asprincipals coneeitos do autor, volte ao tnlclo da p~~rginae relela todo 0texto, Setiver constaneia e persistir,provavel mente percebera q lJe seu f1 lvel decorrrpreensao vail aumentando e que as rnarcas darnarqern .serao cada vez. menore:s.

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    766 - $'9- perc'eber que em dererrnlnadomemento se- p:os a eonhar acordado sem querer,

    'f;ac;'ac-om qlua- seu corpo adote uma poatura quen a g , e sua prEderida,rCruze as pernas de Dutra forma, dobre

    [email protected] , costas', rnodlflque a posicao de seu-spes- au .adote uma ligeira rnotnticacao na expressaede-seu rosto. ,Sa se-encontra 8 0 m uma sala com outraspessoae, multo, dtscretarnerrte, limite a postura deatgl,Jma delas. E que, quando voce poe seu corpo emumaposlcao que nao Ihee fCimiliar. todo seu orqanrsmotende a rnanter-se rnais aterrto e desperto. -Se tivernecessidade de alguma erierqia extra contraia osrnusculos do ventre, das nadeqas ou das pernas. Facacom que seja rnais difieil para seu eorpo senlir que-adorrnece e dessa forma sera rnais Iacil para sua mentepermanecer alerta,

    777 -.- Es,tese-x:ercicios foram tirades do livro:,rpsicologia Recrea'tiva~~,de Konstantin Ptatonov

    (p. 2.ot:$-213- Edit. Progress,o - lM()scou)"\A - 0 seguimento com a vista de cada uma

    destas linhas, do.comeeo an flrn, requer ','"

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    B - Localizetodos os nurneros, nqseqOencia, de 1a90" sem pularnenhum ..usando unicamente sua visao ..

    Estes eXieTcfcilos podern ajudar a melhorarsua aten~a_o-

    "Somas" que fazemostepetidamente..A ext:fiiiencia_.portanto) nao e urn-feito;e urn habito". -Aristoteles.

    8 Jog:osInterioresas jogos interlores for-am criados nos EstadosUnidos POT Timothy Gallwey em seus livros ..The Inner

    Gemee of T~nnf$" (1974).; "Inner SkiIng' (1 977) e "TheInner Game of Goit' (1979).Segundo ale, nao ter desenvolvido nenhumaideia nova, simplesmente quer dernonstrar, de formaconvlncente, que a mente subconsciente deve ajudarna execucao pols com rnuita fraquencta, uma rnaexscucao ou urn ate inadequado e a resultado deurn contlito entre 0 consciente e 0 subconsciente.Gallwey aflrrna que uma pessoa se compoede dais seres, aos quais charnou de Ser 118 Ser2. 0primeiro e analitico, conceltual e verbal, capaz decompreerider as regras de urn jqg_o ou urna tareta,de julgar a bondade au maldade das caisas e estadando rnstrucoes constanternente ao Ser2, que naofala, mas simpiesmente executa. 0 ser 213 umacornbinacao cornplexa de pensamentos, sentidos,nervos e musculos. que permitern o surgimento dequalquar atividade. Este e em maier medida 0serinstmtivo.

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    Gallway nega que 5"S possa faz.er umaequlvatencla simples entre 0 Serl e 0 Ser2 eoshernistertos esquerdo 'e 0 direito do cerebra. porerntodas as suas analises mdicarn quee assirn.

    Q Ser 1 8 0 ser e-g-oJsta.Suas constantesanalises e conversacdes produzern tensbes no corpo,o que, pur sua vez, e causa de erros e de uma atuacaopobre. Por rnuitosrnotlvos seuconselho e 0de "naetentar", mas sirnelesrnente delxar-se levar. 0 tentarcornforca demasiada produz tensao mental e tiarca,confllto a deS.ga$te exceasivos.o prirneiro 'decide se vamos aprender a joqartanis, diqitar OU vender urn eomputador, no entanto, 0segundo leva a cabo a aprendizagem e a realiza98,odo projeto, 0 problernaesta em equilibrar-perfeitarnenteambos as Eus.

    Tara que haver rnals fe e conflanca no 5e'(2.o segredo do rendimento maximo cons-iste emsilenciar ao orlmolro Eu, pols todas as suas ordensduvidas, ternores e criticas, nao conseguem Dutra coisasenao conlundir a segundo. Claro que nao e facil faze-tocalar-se, j8 que muitos acreditam que essa voz entice eseu verdadeiro eu. Mas, se se consegue para-to nomomentojus:to, osegundo Euatuara melhor; muito melhor;Os resultados podem ser quase rnilaqrosos,

    Voce dirige bern? Lembra-se cia prlrnetra vez,quando estava apreridendo, quando saiu diriqindo SQ,como sa- cornportou 0carro? pulando? porque quandoentrou no mesmo, Ihe disseram que peqasse 0volantecom torca sem larg8.-lo. uE agora como mudo as,marches?", perguntou. Com a boca? e ao olhar parabaixo viu que 0- carro tlnha tres pedals e voce so daispes. Plorou' E quando compreendeu quo deverla

    titprestar ateneao ao que acontecia no transite, aos ainaisindica.dares! ao palnel de contmle do carro, os espelhos.retrovisoras (que agora sao tras).. aquem 0acomp-anha,prestar atenc-a,Q "8 tudo isso eapenascom -doisa/has, eimpassive!".-'

    CQnclusa,o: 'Voce eta d;e:teituoso, faltando-iheurn-a perna, urna mao e outre par de olhos, 'OU queminverrtou 0 automovel era LIm Jdlota, Assim comevou,racionallzando tudo, como tjnha que ser Ieito (utilizandoo Ser 1), e pouco a pouco 59 foi automatizando(apareoe 0 Ser 2),at9 que -0 ststema se estab:eleceudentro de seu comportamelito ficando totalmenteauto-matico (passou a usar 0 Ser-2_ sem question,at).'

    Hoje, quando voce dirigeocarro1 como 0 taz?Oornapenas uma mao, usa. urn pe, e multo PQUCO 0Dutro e, nurrra olhada relarnpaqo, percebe tudo 0 queesta acontecendo a frente, dentro e arras do carro.

    Imagine por urn momento que voce vemdirigindo por urna estrada, como sempre a faz. Ve queuma pessoaque estacorn 0carro quebrada e Ihe pedeauxllio. VOGa 0 leva ao posto mais pr6ximo. No entanto,vao conversando e voce continua dirigindo ate que,de repents, sa da conta que essa pessoa e 0EmersonFittlpaldi, carnpeao de Formula 1e excelerrta piloto deF6rmula Indy.

    E at, voce taz 0 que? Seus rnusculos secontraem, gruda ao volante com as duas rnaos: ospes se enroscam entre os pedals, ou seja, 0 Eu 1desloca 0 Eu 2. - "aeixe que eu dirija ..Fittipekii esteobservendo e eu sei como ditiqir" (8 urna crenca).oEu 1sabe como se dirige urn carro, mas nuncadlriqiu. Ai sob a controle do Eu 1~e quando voce tornaa diriqir como 0 fez a prirneira vez, 0 carro pula, vocefica -nervoso.

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    /UKto~17ipit9$iC '; ,'fia,UHitJ 5li: ~;iil!Hri#. . .. ,..o Eu 2 reaHza bern sua tareta porque ale

    s impiesmente di:rig.e.Alga .simllar acontece quaneovai preencher umcheque e S8 da conta que e~a ultima tolha e que 0 bancoesta fechadol

    - "Nao poeso etrar,e a ultirna foJha"o que acoriteceu? ErroulOirando uma mulher vemea'rninhandodescontraidamente e do rapente percebeque urn ~:fUP.OdH hornens aesta olhando fbeamema, paraum instante,MtJda 0passe e comeea a carninhar de modo chferente,Parde a e~e'gancja" Esta caminhandoconsc.ientementeporque deixou 0 Eu 1 assurnir o comando.TOGO logHdor dofutebol proflssional conhecefSSG multo born quando esta para bater urn penalti,Fica sob urna enorme pressae, que vai crescendo deacordo com a trnportancla do ovonto. B-esp-on--sabili.dade dlante de ai, com seus comoanhetros.tecniGo~ clube, torcida, etc.':.4 impre.sslio que oeuee eeie pressao .--. diz 0[oqador -.-. e que 0 gal fica menor e 0qoleiro cresce,NaG ha para onde jog.ar a bola". ,'Muitos gagos tarnbern , j e : pass aram pO'rI.SSO esabern que adiccao dificulta quando esta em situaceesd "- -:-.JJe .pressao .

    Como tazer este joqo lnterior? Gallwey -ernseuslivros cita Cinco reqras:1 1 - Na.o perder a bota de vista - Ainda que atrase, tornada lileralmente, seeaplique a esportes e nestecaso urna rnetafora que sign ifica concomrar-se no aspecto

    principal de qualquer atividade. Corne fazer? Gallweydefende que essa concentrat;::ao nan opedece a uma

    ordern da vontade, mas a um "estado de~fascinayaomental". N.osesportes com bola por examplo "apaixone-S9 pel~ bola ao ihves de obrigq_J'as olhos H$eg,ul~la_Davedeixar que vejam sua texture-sua forma, sua traj_et6ria_;

    Na falta debola, tera que determtnar 6que ocupaseu luqar, Nas vendas porexernplo a vendedor mesmapods SHr a bpta e concentrara entao a atenQaoemsua apresentacao e personalidade, au, suporrdo quea bola seja G produto, insistira em demonstrar SUBSpropriedades, Gallw,ey sustarrta qwe nestes cases 0compradorccupa 0 lugar efabola e aconselha: "Mdstte30 compracior como voce faria com a bole" (de, t.e!ni,s,basq uete OU futobcl) _.As cesturas esHiu represantadaspor detalhe.s come urn boeejar, urn movirnento de ojhar,urna rnudanca de voz, etc,

    Ainda que nao S8 faca a venda, tcrernosapreridldo , atravos do:s sinais de res'istencia docornprador, quais forarn nossos erros ae tentarmosconven ce-Io.

    2 -._..Confiar em si proprio - '0primeiro Eu,. 0conheoedor, e um crfttco irnplacavel que a s vezes perdea paciencia com Q s6,gundo Eu, 0 "fazedor '8 Ihe diz:"Voce,nao taz nadabem". E. issc e ruim porque, ao invesde critlcardeverla admlrar a capacidade humana.

    Todos sabernos que 0 segundo Eu realiza semmater estorco mental eertas tarotas ootldianas que-requerarn coordenacao, como a de amarrar os sapatos,eolocar linhaem uma agulha au conduzir um veiculo.Descenflarnos dele, perern, quando se trata de tarefasrnais arduascem cujas realizacoes intervem 0 amorproprio, Par ternor de macular nossa imaglem pessoal,nao confiamos no segundo, Eu, par considera-lelnconsciente.

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    4trt ii;d#p#l;SJl .~ 'h#:lJt1iNff- PCI' 1)5(1;';'1411.-' ":- ;"" .. ,"

    Como adquirir essa confianca nosequndo Eu?,Gam a pnaJica,"soltando as fOOIf?aS e deixendo que ascoieee econtecern", aconselha Gallwey. Nunca tentenada, faca-o au nao fa98-o" E precise nao atenoer aojulgamento do: primeiro Eu, que quer nos indicar comorealizer certas ativldadas particularmente dificeis como"oosturar" 0 transrto com uma moto, um golpe suave degoLfe ou urna passaqorn complicada de urna sonata deBeethoven.

    3 - Atender ao imediat,o~ Ao prime-ireEu thedesaqrada a lnatividade, razao pela qual buscasernpre:observare tamar nota da atw:u;ao de SHU coteqa.

    Deverrtos concentrar nosso ponsamento no queesta ocorr endc e nao naqullo que ternernos 'QU,spera.mos que ocorra.

    Quando corrermos atenderemos a aensacaodos pes quando as tenis se afirmam no c,hao emdiferentes angulns. ao inves de pensar em possfveistropecoes.

    Ao que- gagueja aconselha-se cornec a r asussurrar. Ao taze-lo ne.cessita de mais estorco e sedistrai do momento de "pressao' e acaba porfalar muitomelhor. Escreve Gallwey: '~ ansiedade e um temor doque pode ocorrer no futuro, mas se etentiermos aomemento presente as a90es noceseerise tertia maispossibilidades de terem exito".

    4 - Naose preocupe em ganhar - Gallweyestabelece que a anqustla pelo triunfo e 0 rrraisinsidioso ardil que a primeiro Eu, ten dea c-olocar sabreo segundo. Com 0 proposito de 'ganhar a qualquercusto 0 primeiro Eu poe em tansao musculose nervos,frequents causa de equtvocos.

    o segundo Eu trabalha melhor quando o outrenan encher enm ordens impossfveis,. Suprimindo 0esforco consclento poderemos atu-ar corn 0 queGallway denornlna "estorco sem estoroo ".0 segundoEu respondera corn 0 r1'1Bxrmo de sou potencial, ouseja, '0 total cle.suas p.ossibilidades naturais, rnais 0quea.prend-eu com a pratica,

    Descobrtu-so que quanta menos alquern sepreocupa com as resultados finais. melhores seraoeles. 0atleta de qualquor esporte ou uma equips, quechega a pensarque nao tern nada a perder, corneca apraticar 0 esporte deforma displlcants Como nao IHeimoortam os resultados, se entraga porcom'pleto E lipratica do esporto. .

    Curlosarnonro quandc.so chepa aosto ponto, aatuacao eexcelente.5 - Nao duvidar da propria capacidade-

    Quem duvida de si proprio quase aernpre tracassa. 0corredor que pensa que sempre larqa mal, com certezatarqara mal.

    Estas incertezas somente desaparecem quandoalguem faz calar 0primeiro Eu e seconcentra nomomentopresente..E assim, quando aparece 0 prirnerro Eu diantede Em,ersonFittipaldi, voce perguntaao Eu critico: ''Eda/:Emerson je i ruio bateu, competindo, estendo nasprimeires ootocecoes> Entiio, se ate agora leu vinnedirigindo ttio bern, vou continuer da mesma- formadirigindo bern". .

    Quando for usar a ultima folha de cheque, taca-ocomo se fosse a primeira.

    Ao sentir-se observada quando caminha, continuecom amesma eleqancia.

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    AQbater umpenaltt apatxone-so peta bola e veja'-a dentro do gol.S ' E - ;gq'9uej:a~ima,.gin8'-s.e cantan do. Og ago n:a~ogagueja quandocanta.Quando apareceropnmei ro EuqU9stione-o" nabo deiX'eassumir o comando. Ele ~ pura teorta. 0segundo e pratioa. Ouestione-o dando-lhe lmportancla.Beja irrevarente corno prlrneiro Eu, 'enquanto 0segundo estiver fazendo a tarefa ate0fim.o cornpreender melhor e mais arnplarnente 0joqo inter~Gre suasrarniticacoas vairtrelhorar a atuacaode qualquer indlvtduo no des';empenh) de urna tare-faespecial! sernpre que nao s-eesroreeem demasia.

    P:ara difereneiat e oornpreender melhoros daisEus" 0 pnrnelretern a ~(}rgaeo respaldo cia imaqinacao,que asta sornpre arenta e ligad:a para cortteatarqualquer atividade de forma negativa e instalandoduvidas que aurnentarn a arrsiedade e as medos.

    Como ja foil colocado, em todo confronto entreimaginay,ao e vontade, 0 triunto sempre fica com almaqinacao.

    "Ceria ve:z; urn a/uno de um curse deeuto-nionoee,consultou-me soore umproblema muito graVB quepreciea vasolucionar e de forma urgente: Tinbe 35enos e tria se casarnos proximos 15 aiee _,se bem que. qua/quer oes ame nro ]e um problema, este nao era 0 ceso. 0que ocontecteersque 0eluno tinti enureee noturne (fazia xix! ne cama.)semcontro/e. Ao pet;_guntar:..Jhe ee contieeie a origem doproblema ale respottdeu: "Nao seii'Co/acario sob trsmse hrpn6tiee. eie relata _que logoque dorme tern urn sonno, onde eperece umfantasma (q!Je-eerie a lma-glna(80) que lhe tete: "Oi t" 0aIuno respodt;lecam voz tremula:' "O...Oi .. .".

    .flY

    o fantasma pergunta nOlfamente:,' "Tudo bem?" e-ete:~-'TtJ_tu.__ude"; ";)afez xixl?" pergunt:a 0tentesme. E enoivo, apavorada:' ' ''Ahhhf.,,'' e-urineve ne csme.

    Sabendo que op-robfema eeteve QQ' ienteema(lmagin:_ar;;!iol,ensinei-Jhe que e. solur;ao ,era ql1estio!/iB, F aspe"rguntas da im-agtna:r;:iio_ Aseim, toda~z que 0 tentesrndis$ese ~:Oj" ,ele resoorsierte: "OJ!'''- com determinlrae is'seguranC;8. "Tudo bem2"e ele: 'Tudor; B finaJme-nte -oeterceire pergunta: "Je fez xixi?" a reeposte eerie: 'Va-!"lssoto! treined durante urn -dia todo sob hipnose.:_ o . f _ au

    _ Tl,l:C!obem? _ Tupo!_ Ja fezxix;?'-.}arAssjm, quando tosee.aotrmt; feria aulomatizado iNS'

    reepastas -f)qr8 pocJeratingir 0 etenodeseiedo. As qrcfensaiirmativas6' positivas "impJantadas"'sah 0.efeir'o ci a hlp1i_QSBJ,0' levai'am a deiter-ee com uma ~xfJ$'ctativa de prov-ar suacepeciaeoe de euto-etirmeceo e coniience, anuiandbp_presenr;;a do fant:asma de seu. sonbo... Logo que dorme,quando sua imaginar;;ao etrevee do tentesme, diz:_ OJ.

    _ Oil (CO'meqou respoodendo tirmee eequro)_ Tudo bem?_ Tudo!_ J a . fez xixi?-Ja!?Eo tentesma:- Ecoeo?"_ Coco??? Ahhh. .. !prumbrrrtrm: .._Como vemos, a irnaqirracao (nossos Iantasrnas)

    sempre esta urn pass 0.' 8 . frente.Se seu jogo interior e flexfvel fa tern jogo decinture, a resposta seria:_ IfCaco? tambernlt!''

    Portant o, jogue pens-andocomo a faz 0fantasma, ficando sernpre um passoa frente.

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    Parte II

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    'Naoe-porserem dificeJs ascaisasque-nao 0I,.lS811105 ..eporniio Dusannos qtleeas sao dificeis'''.Bertrana Russel

    9 C- d-on .coes-.par':a ,aA,uto-,HipnoseEs:colh:8 de urn lugar par.a pra,t;.carCom 0temp-o ou de aco-rdo corn seu gr-au de

    s-ensibiHdade p'ode pratiicar auto--hipn-ose e-m qya-t'querIuga r. mas por e-nquanto procure- urn I'lugar tranquilo.silenGiosQ. Esco,lha urn lugar onde fique a yontade,co nf'ort_aveI e Isolado de interrupr;oes.onde nada_ eninguem 0 perturbSA IlnS1ale--se Q rrrai s cDmo(:lo erela)(ado poss ivel l , poden do usa;r fon;es de ouvido comas-- su_ges.t:'5;es gravadas para Gonseguir urn melhoriSGlarhento.Com 0tempo vai poder faze~lb dentto de urn

    onibus 01l ,.J ' ate vi!aj.ando de aviao (as.s lm tenhotrsmaportasfo rnultoa pas-sag-~jros- f6:bicos; "dormern" eo.escutar o'

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    Exernplo: A eada carro que p2SSa, voce seaprofunda mais e rnais. .. au S8 paasar urn aviao,ima:9ine que SU3S preocupacoes sa vao com ele.

    Durag80No lnfoio , use 0 tempo m~~ceS's:ario para

    desenva:lver a habilidade auto ..+iipnotica. Nao convemutilizar rnais de 20 ou 30 rninutos por dia, 0rnesrnopods variar deacordo c